BRPI0715128A2 - amortecedor de vibraÇÕes torsionais - Google Patents
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Abstract
AMORTECEDOR DE VIBRAÇÕES TORSIONAIS. A presente invenção refere-se a um amortecedor de vibrações torsionais com duas seções laterais (21,22), interligadas á prova de giro e entre as quais estão integradas duas seções intermediárias (11,12) e podem ser giradas, dentro dos limites, relativamente ás seções lateral e contrária ao efeito maior de conjuntos molares (24), seções intermediárias estas, que estão integradas dentro de janelas recortadas tanto nas seções laterais quanto também nas seções intermediárias. A invenção destaca-se pelo fato de que as janelas na seções intermediárias (11,12) em direção circunferencial, em um lado, apresentam um ressalto-guia e no outro lado um recorte, no qual está interligado um dos ressaltos-guia da outra seção intermediária.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "AMORTE- CEDOR DE VIBRAÇÕES TORSIONAIS".
A presente invenção refere-se a um amortecedor de vibrações torsionais com duas seções laterais, firmemente unidas e entre as quais es- tão integradas duas seções intermediárias, giráveis limitadamente com rela- ção a seções laterais, contrário ao efeito molar de conjunto molares, estando integrado em janelas recortadas tanto nas seções laterais como também nas seções intermediárias.
Constitui objetivo da invenção aperfeiçoar um amortecedor de vibrações torsionais de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1, especi- almente no tocante ao desgaste.
A tarefa é solucionada em um amortecedor de vibrações torsio- nais com duas seções laterais, interligadas à prova de giro e entre as quais são integradas duas seções intermediárias, giráveis dentro de limites relati- vãmente a seções laterais ao efeito molar de conjuntos molares, integrados em janelas, recortados tanto nas seções laterais como também nas seções intermediárias, pelo fato de que as janelas com as seções intermediárias apresentam na direção periférica, em um lado, um ressalto-guia, e, no outro lado, igualmente apresentam um recorte, no qual está integrado um ressalto- guia da outra seção intermediária. Os ressaltos-guia realizam o seu efeito de condução apenas em uma condução de carga, isto é, na solicitação de tra- ção ou de empuxe. Os recortes possibilitam, de modo simples movimentar as seções intermediárias com os ressaltos-guia em sentido relativo e recí- proco.
Um exemplo preferido de execução do amortecedor de vibra-
ções torsionais caracteriza-se pelo fato de que um pino distanciador, firme- mente unido às seções laterais, transfixa os recortes das janelas. Os pinos distanciadores servem para dispor as seções laterais axialmente em uma distância recíproca indefinida. Por meio dos pinos distanciadores é transferi- do um torque das seções laterais na dependência da seção da carga para uma das seções intermediárias.
Um outro exemplo de execução preferido do amortecedor de vibrações torsionais é caracterizado pelo fato de que os pinos distanciadores formam na direção periférica um batente sempre para uma seção intermedi- ária. De preferência, o formato dos recortes é adequado à conformação do pino de distanciamento.
Um outro exemplo de execução preferido do amortecedor de
vibrações torsionais caracteriza-se pelo fato de que as seções intermediárias envolvem um flange de cubo, acoplado a um cubo. De preferência, o ressal- to está ligado à prova de giro com uma árvore de entrada de câmbio.
Um outro exemplo preferido do amortecedor de vibrações torsio- nais caracteriza-se pelo fato de que o cubo possui uma endentação externa que coopera com uma endentação interna das seções intermediárias. Desta maneira, será viabilizada a transferência de um torque das seções interme- diárias para o cubo.
Um outro exemplo de execução preferido do amortecedor de vibrações torsionais caracteriza-se pelo fato de que entre a endentação ex- terna do cubo e a endentação interna das seções intermediárias existe uma folga indefinida em direção periférica. De acordo com a direção da carga, o ressalto estará acoplado a sua endentação externa com uma ou com a outra seção intermediária, à prova de giro. Um outro exemplo de execução preferido do amortecedor de
vibrações torsionais caracteriza-se pelo fato de que os ressaltos-guia se es- tendem a partir de um plano, no qual a seção intermediária correspondente se expande, na direção de um eixo longitudinal do conjunto molar corres- pondente. Desta maneira podem ser compensados os componentes de for- ças axiais geradas de um ataque de força descentrado sobre os conjuntos molares e que poderiam conduzir em um deslocamento/dobramento lateral dos conjuntos molares.
Um outro exemplo de execução preferido do amortecedor de vibrações torsionais caracteriza-se pelo fato de que os conjuntos molares abrangem um elemento molar helicoidal com duas pontas, em cada qual penetra um ressalto-guia. Alternativamente, o elemento molar helicoidal também poderá ser abraçado por fora por um elemento-guia. Um outro exemplo de execução preferido do amortecedor de vibrações torsionais caracteriza-se pelo fato de que os conjuntos molares abrangem com duas pontas um elemento molar helicoidal externo e interno, nos quais penetra um dos ressaltos-guia. O elemento molar helicoidal exter- no é conduzido sobre o elemento molar helicoidal interno, pelos ressaltos- guia.
Um outro exemplo preferido de execução do amortecedor de vibrações torsionais caracteriza-se pelo fato de que os ressaltos-guia são ligados de forma inteiriça à seção intermediária correspondente. Na seção intermediária trata-se preferencialmente de uma seção de chapa a partir da qual são estampados os ressaltos-guia.
Outras vantagens, características e detalhes da invenção resultam da des- crição seguinte, na qual, com referência ao desenho, é descrito um exemplo de execução detalhadamente. As figuras mostram: figura 1 metade de um amortecedor de vibrações torsio-
nais da invenção em vista superior;
figura 2 o amortecedor de vibrações torsionais da figura 1,
em corte;
figura 3 recorte ampliado da figura 2; figura 4 representação de um corte por plano divisor in-
termediário do amortecedor de vibrações torsionais das figuras 1 a 3;
figura 5 representação de um corte por plano divisor in- termediário do amortecedor de vibrações torsionais das figuras 1 a 4;
figura 6 representação esquemática do amortecedor de vibrações torsionais das figuras 1 a 5, sendo indicadas por setas a transfe- rência do torque;
figura 7 representação fragmentada do amortecedor de vibrações torsionais das figuras 1 a 6;
figura 8 representação em perspectiva de uma seção in- termediária do amortecedor de vibrações torsionais das figuras 1 a 7;
figura 9 a seção intermediária da figura 8, em corte e figura 10 a seção intermediária da figura 8, em vista superi- or.
Nas figuras 1 a 7 é representado um amortecedor de vibrações torsionais 1 em diferentes vistas e cortes. O amortecedor de vibrações tor- sionais 1 abrange um cubo 4 e possui uma endentação interna 5. A enden- tação interna 5 serve para unir o cubo 4 à prova de giro com uma árvore de entrada de câmbio (não mostrada) de um câmbio de um veículo automotor. Além disso, o cubo 4 possui uma endentação externa 6 para qual o cubo 4 pode ser unido à prova de giro com duas seções intermediárias 11, 12. As seções intermediárias 11, 12 estendem-se semelhantes a flanges em dire- ção radial e são, portanto, chamados de flanges de cubo. As expressões axial, radial e direção periférica referem-se no contexto da presente invenção a um eixo de giro 13 de um amortecedor de vibrações torsionais 1.
Por conjuntos de mancais 14, 15, duas seções laterais 21, 22 podem ser giradas, dentro de limites, relativamente a seções intermediárias 11, 12 contra a ação molar de conjuntos molares 24, 25, 26. O ângulo do giro será eliminado por um pino distanciador 28 preso nas seções laterais 21, 22 e transfixando as seções intermediárias 11, 12. Os pinos distanciado- res 28 são configurados como pinos escalonados estando rebitados com as seções laterais 21, 22. As seções intermediárias 11, 12 estão axialmente integradas entre as seções laterais 21, 22. Na seção lateral 11 em posição radial externa está preso um disco de embreagem 30 com duas metades de revestimento de fricção 31, 32.
Na figura 3 pode se verificar que o conjunto molar 24 abrange uma mola helicoidal externa 34 e uma mola helicoidal interna 35. Na figura 4 pode-se ver que a seção intermediária 11 apresenta
uma endentação interna 39, na qual penetra a endentação externa 6 do cu- bo 4. Na direção periférica entre a endentação interna 39 da seção interme- diária 11 e a endentação externa 6 do cubo 4, está prevista uma folga 40 definida. Pela folga 40, o ângulo de giro da seção intermediária 11 será Iimi- tado relativamente ao cubo 4. Além disso, pode se verificar na figura 4 que na seção intermediária 4 são recortadas 11 janelas 41, 42, 43 e 44 nas quais está integrado um conjunto molar 24, 45, 46 e 47. Os conjuntos molares 45, 46, na figura 4, correspondem aos conjuntos molares 25, 26, na figura 1. Os conjuntos molares 45 até 47 abrangem, como também o conjunto molar 24, cada qual uma mola helicoidal interna e mola helicoidal externa. O eixo lon- gitudinal do conjunto molar 24 está designado nas figura 4 e 5 com o número 50.
O eixo longitudinal 50 é simultaneamente o eixo longitudinal das molas helicoidais 34, 35. Em uma ponta das molas helicoidais internas dos conjuntos molares 24, 45, 46 e 47 penetra sempre um ressalto-guia 51 a 54 e estende-se na direção do eixo longitudinal 50 do conjunto molar 24, 45 a 47. Nos lados opostos à direção periférica dos ressaltos 51 a 54, as janelas 41 a 44 apresentam sempre um recorte 55 a 58. Os recortes 55 a 58 esten- dem-se sobre o espaço necessário para receber os conjuntos molares, ul- trapassando-o em direção periférica. Nos recortes 55 a 58 está previsto um ressalto-guia 61 a 64 que projeta-se a partir da seção intermediária 12. Os ressaltos-guia 61 a 64 que originam-se da seção intermediária 12 penetram na outra ponta das molas helicoidais internas dos conjuntos molares 24, 45 a
47. O formato dos recortes está adequado nas pontas sempre ao formato dos pinos distanciadores 28, 65, 66, 67 que transfixam na região dos recor- tes as seções intermediárias 11, 12. As seções intermediárias 11, 12 são
configuradas de forma idêntica.
Na figura 5 pode-se verificar que os ressaltos-guia 51, 61 estão unidos de forma inteiriça à seção intermediária 11, 12 correspondente. As seções intermediárias são configuradas como seções de chapa, a partir das quais são estampados os ressaltos-guia 51, 61. Na representação de corte, pode-se verificar o formato completo da seção intermediária 11, bem como a região de arraste molar da segunda seção intermediária 12. Também po- dem-se ver nas seções intermediárias 11, 12 as janelas recortadas, em cu- jas pontas encostam os pinos distanciadores, 66, 67, induzindo desta manei- ra o momento. O cubo (4 na figura 4) está assentado com a sua endentação externa nas endentações internas dos elementos intermediários 11, 12 e de acordo com a direção da carga está unido com uma outra seção intermediá- ria 11, 12 pelo encosto de flanco das endentações. A condução lateral dos conjuntos molares 24 verifica-se sobre os ressaltos-guia 51, 61 existentes nas regiões de encosto das molas helicoidais 34, 35, ressaltos estes que, no presente caso, sempre penetram na mola helicoidal 35 interna, e sobre esta se deslocam até a mola helicoidal 34 externa. Alternativamente, também são possíveis as variantes que em lados idênticos prendem axialmente as molas helicoidais externas 34.
A figura 5 apresenta um corte em um eixo longitudinal 50 do conjunto molar 24 paralelo ao eixo de rotação (13 na figura 2) do amortece- dor de vibrações torsionais 1. Para compensar os componentes de força a- xiais, formados pela atuação de força descentrada sobre as molas helicoi- dais 34, 35, e cuja conseqüência pode ser um deslocamento/dobramento lateral, os ressaltos-guia 51, 61 das seções intermediárias 11, 12, e também são designados como elementos intermediários, serão de tal modo estam- pados axialmente os que estão situados aproximadamente no eixo central molar 50. Os ressaltos-guia 51, 61 projetam-se para o deslocamento lateral do conjunto molar 24 em todos os estados de serviço na largura B, entre as duas seções intermediárias 11,12.
A figura 6 é uma representação na qual as seções laterais foram abandonadas, sendo indicadas esquematicamente o fluxo de momento no amortecedor de vibrações torsionais 1. Pela seta 70 é indicada a direção de rotação normal do amortecedor de vibrações torsionais 1. Pelas setas 71 até 74 sombreadas é indicado o fluxo de momento, ou seja, o fluxo energético na operação de tração de um veículo automotor, equipado com o amortece- dor de vibrações torsionais 1. Pelas setas 75 a 78 é indicado o fluxo de mo- mento, ou seja, o fluxo energético, na operação de empuxe do veículo auto- motor. Na direção da tração, através dos pinos distanciadores 67, o torque será conduzido como força circunferencial para a seção intermediária 12, conforme indicado pela seta 71. A seção intermediária 12 transfere através dos ressaltos-guia 61 a força para os conjuntos molares 24. Os conjuntos molares 24 transmitem a força, ou seja, o torque, novamente para os ressal- tos-guia 54 da seção intermediária 11 conforme indicado pela seta 72. Pelas setas 73 e 74 é indicado, que a força, ou seja, o torque, é transmitido pela endentação interna intermediária 11 para a endentação externa do cubo 4. O torque e, portanto, o ângulo de torção terminal terão sidos alcançados quan- do a endentação é externa da seção intermediária 12 encostar igualmente na endentação externa do cubo 4. Na direção de empuxe, as relações aná- Iogas conforme indicado pelas setas 75 até 78.
A figura 7 apresenta uma representação fragmentada do amor- tecedor de vibrações torsionais 1. Na figura 7 pode verificar-se que nas par- tes laterais, 21, 22 estão previstas aletas de janelas 81, 82. Estas aletas de janelas 81, 82 não se destinam, todavia, ao deslocamento lateral dos conjun- tos molares 24, 45 até 47, mas em relação aos mesmos tem a distância mí- nima em qualquer posição. As aletas de janelas 81, 82 servem apenas para a segurança adicional e no caso de uma função falha devem evitar a saída dos conjuntos molares 24, 45 até 47 do amortecedor de vibrações torsionais 1. Como este deslocamento lateral se verifica exclusivamente pelas seções intermediárias 11, 12, as aletas de janelas 81, 82 também podem ser dis- pensadas nas seções laterais 21, 22.
Nas figuras 8 a 10 pode se verificar que as duas seções inter- mediárias sem elementos intermediários 11, 12 são configuradas na mesma configuração. Os elementos intermediários 11, 12 idênticos serão sempre montados girados em 180°. Todavia, também é possível utilizar seções in- termediárias de configuração variada.
Listagem de Referência
I. Amortecedor de Vibrações Torsionais
4. Cubo
5. Endentação Interna
6. Endentação Externa
II. Seção Intermediária
12. Seção Intermediária
13. Eixo de Giro
14. Conjunto de Mancai
15. Conjunto de Mancai
21. Seção Lateral 22. Seção Lateral
24. Conjunto Molar
25. Conjunto Molar
26. Conjunto Molar 28. Pino Distanciador
30. Disco de Embreagem
31. Metade do Revestimento de Fricção
32. Metade do Revestimento de Fricção
34. Mola Helicoidal Externa
35. Mola Helicoidal Interna
39. Endentação Interna
40. Folga
41. Janela
42. Janela
43. Janela
44. Janela
45. Conjunto Molar
46. Conjunto Molar
47. Conjunto Molar
50. Eixo Longitudinal
51. Ressalto-guia
52. Ressalto-guia
53. Ressalto-guia
54. Ressalto-guia
55. Recorte
56. Recorte
57. Recorte
58. Recorte
61. Ressalto-guia
62. Ressalto-guia
63. Ressalto-guia
64. Ressalto-guia 65. Pino 66. Pino
67. Pino
70. Seta
71. Seta
72. Seta
73. Seta
74. Seta
75. Seta
76. Seta
77. Seta
78. Seta
81. Aleta de Janela
82. Aleta de Janela
Claims (11)
1. Amortecedor de vibrações torsionais com duas seções laterais (21, 22) interligadas à prova de giro e entre as quais estão dispostas outras duas seções intermediárias (11, 12), que podem ser giradas, entre limites, relativamente a seções laterais (21, 22) contrárias à ação molar dos conjun- tos molares (24, 45 - 47) e dispostas dentro de janelas (41 - 44), recortadas tanto nas seções laterais (21, 22) como também nas seções intermediárias (11, 12), caracterizado pelo fato de que as janelas (41 - 44) são integradas nas seções intermediárias (11, 12) em direção periférica em um lado de um ressalto-guia (51-54-61-64) e, no outro lado, sempre apresentam um recorte (55-58), no qual está previsto um ressalto-guia (61-64) da outra seção inter- mediária (12, 11).
2. Amortecedor de vibrações torsionais de acordo com a reivin- dicação 1, caracterizado pelo fato de que um pino distanciador (28, 65-67), fixamente unido às seções laterais (21, 22) transfixa os recortes (55, 58) das janelas (41-44).
3. Amortecedor de vibrações torsionais de acordo com a reivin- dicação 2, caracterizado pelo fato de que os pinos distanciadores (28, 65-67) formam na direção periférica um batente sempre para uma seção intermedi- ária (11, 12).
4. Amortecedor de vibrações torsionais de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que as se- ções intermediárias (11, 12) abrangem um flange de cubo, acoplado a um cubo (4).
5. Amortecedor de vibrações torsionais de acordo com a reivin- dicação 4, caracterizado pelo fato de que o cubo (4) possui uma endentação externa (6) que coopera com uma endentação interna (39) das seções in- termediárias (11, 12).
6. Amortecedor de vibrações torsionais de acordo com a reivin- dicação 5, caracterizado pelo fato de que entre a endentação externa (6) do cubo (4) e a endentação interna (39) das seções intermediárias (11, 12) está prevista uma folga definida (40) em direção periférica.
7. Amortecedor de vibrações torsionais de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que os res- saltos-guia (51-54,61-64) estendem-se a partir de um plano, onde se projeta à seção intermediária (11, 12) correspondente, na direção de um eixo Iongi- tudinal (50) do conjunto molar (24,45-47) correspondente.
8. Amortecedor de vibrações torsionais de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que os con- juntos molares (24,45-47) abrangem cada qual ao menos um elemento de mola helicoidal (34,35) com duas pontas, em cada qual penetra um dos res- saltos-guia (51-54, 61-64).
9. Amortecedor de vibrações torsionais de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que os con- juntos molares (24,45-47) abrangem um elemento de mola helicoidal (34,35) externo e interno com duas pontas, em cada qual penetra um dos ressaltos- guia (51-54,61-64).
10.
Amortecedor de vibrações torsionais de acordo com qual- quer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que os ressaltos-guia (51-54,61-64) são unidos inteiriços à seção intermediária (11, 12) correspondente.
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