BRPI0711742A2 - aperfeiçoamentos relativos à inserção de agulha intravenosa ou canulação - Google Patents

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BRPI0711742A2
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Arash Bakhtyari-Nejad-Esfahani
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Abstract

APERFEIçOAMENTOS RELATIVOS A INSERçãO DE AGULHA INTRAVENOSA OU CANULAçãO. Um dispositivo (10, 110) para facilitar a inserção de uma agulha ou cânula em urna veia de um paciente, o dispositivo (10, 110) compreendendo meios (20, 120, 220) para criacão de uma área localizada de pressão reduzida em uma superfície da pele do paciente, de modo a facilitar axpausão de uma parte subjacente da veia e meios (26, 226) para permitir a inserção de uma agulha ou cânula na parte azpandida da veia.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção Para: "APERFEIÇOAMENTOS RELATIVOS À INSERÇÃO DE AGULHA INTRAVENOSA OO CANULAÇÃO"
A presente invenção se refere à inserção de agulha intravenosa ou canulação e, em particular, a um dispositivo para facilitar a inserção de uma agulha ou cânula em uma veia de um paciente.
Canulação intravenosa é uma técnica médica comumente usada para extrair sangue de um paciente ou para administração de medicação intravenosamente. Antes da canulação de uma veia, a veia deve ser preparada. Esse preparo envolve aplicação de um torniquete em torno da parte do corpo do paciente contendo a veia, mas em uma posição a jusante do sitio de canulação. A pressão aplicada pelo torniquete causa expansão localizada da veia e, conseqüentemente, inchaço localizado da veia com sangue venoso. A cânula pode, então, ser inserida na parte expandida da veia.
Expansão de veias usando um torniquete pode, algumas vezes, ser problemática. O paciente pode ter veias enfraquecidas em virtude de tratamentos anteriores. Alternativamente, o paciente pode estar com hemorragia e ter um baixo volume de sangue em circulação, levando as veias ao colapso. Outro problema com o método de expansão da veia acima referido é que, por razões anatômicas, o uso de um torniquete é possível apenas com determinadas veias. Por exemplo, a veia jugular externa é, em teoria, adequada para canulação em virtude de sua natureza superficial. Contudo, devido à sua localização no pescoço, um torniquete não pode ser aplicado de modo prático.
Canulação intravenosa também pode ser parcialmente difícil em determinadas situações. Por exemplo, quando o paciente está em uma ambulância em movimento ou quando as condições de iluminação podem ser menos do que o ideal.
A presente invenção busca se dirigir a um ou mais dos problemas acima.
De acordo com um primeiro aspecto da presente invenção, é fornecido um dispositivo para facilitar a inserção de uma agulha ou uma cânula em uma veia de um paciente, o dispositivo compreende meios para criação de uma área localizada de pressão reduzida em uma superfície da pele do paciente, de modo a facilitar a expansão de uma parte subjacente da veia e meios para permitir a inserção de uma agulha ou cânula na parte expandida da veia.
O dispositivo de acordo com a presente invenção é vantajoso principalmente porque a expansão de uma parte de uma veia é facilitada e, conseqüentemente, o dispositivo auxilia na inserção de uma agulha ou cânula na veia. Na verdade, a expansão suficiente pode ser obtida sem o uso de um torniquete ou qualquer outro dispositivo médico adicional. A disposição da invenção, portanto, é particularmente vantajosa em situações onde o uso de um torniquete seria difícil ou inapropriado.
Por "pressão reduzida" entenda-se uma pressão que é reduzida com relação à pressão atmosférica.
0 dispositivo incorpora, de preferência, um curativo para o paciente. O curativo define, preferivelmente, uma superfície do dispositivo que entra em contato com a pele do paciente durante o uso. Mais preferivelmente, o curativo é a única parte do dispositivo que entra em contato com o paciente durante uso. O curativo é, preferivelmente, adaptado para ser preso à pele do paciente durante o uso e, de preferência, portanto, inclui adesivo sobre uma superfície de encaixe do curativo. Tal fixação auxilia na retenção do dispositivo no lugar em uso, e pode também proporcionar uma vedação para o meio para criação de uma área localizada de pressão reduzida. Um ou mais papéis de liberação, preferivelmente, cobrem o adesivo, os quais são adaptados para remoção antes que o curativo seja aplicado à pele do paciente. O curativo é, preferivelmente, adaptado para prender a agulha ou cânula à pele do paciente, após inserção da agulha ou cânula na veia. 0 curativo é, de preferência, portanto, provido com um ou mais elementos de fixação que são passíveis de fixação à agulha ou cânula, e uma parte circundante da pele do paciente, mais preferivelmente por meio do adesivo provido sobre uma superfície de encaixe de um ou mais elementos de fixação. Um ou mais elementos de fixação são, preferivelmente, adaptados para serem encaixados com a agulha ou cânula, enquanto o dispositivo permanece encaixado com a pele do paciente. Um ou mais elementos de fixação incluem cada um, preferivelmente, um papel de liberação distinto, o qual é removido imediatamente antes da fixação da agulha ou cânula na pele do paciente.
O dispositivo pode ser adaptado para permanecer no lugar após inserção da agulha ou cânula para atuar como um curativo. Contudo, mais preferivelmente, o dispositivo compreende um módulo de redução de pressão e um curativo, o módulo de redução de pressão sendo destacável do curativo. Nessa disposição, o módulo de redução de pressão é, preferivelmente, separado do curativo após inserção da agulha ou cânula na veia, de modo que o curativo permanece encaixado com a agulha ou cânula. O módulo de redução de pressão pode ser adaptado para, então, ser reutilizado com um curativo diferente, após esterilização ou, mais preferivelmente, o módulo de redução de pressão é adaptado para ser descartável após separação do curativo.
O dispositivo inclui preferivelmente meios para separar o módulo de redução de pressão do curativo. Tal meio de separação pode incluir uma fita ou tira removível presa à porção enfraquecida do curativo, de modo que remoção da tira ou fita remove a parte enfraquecida do curativo, desse modo, separando o curativo do módulo de redução de pressão. Outras possibilidades incluem perfurações formadas no curativo, uma fita ou tira de adesivo removível que conecta o módulo de redução de pressão junto ao curativo, um adesivo suficientemente fraco que conecta diretamente o módulo de redução de pressão junto ao curativo ou uma combinação dessas disposições.
O dispositivo pode incluir meios para equalização da área localizada de pressão reduzida com pressão atmosférica, desse modo, facilitando a remoção do dispositivo da pele do paciente. Por exemplo, o meio de separação pode ser adaptado para equalizar a área localizada de pressão reduzida com pressão atmosférica. O meio para criação de uma área localizada de pressão reduzida pode incluir uma câmara de fluido, o interior da qual tem uma pressão reduzida e, nesse caso, uma fita ou tira removível do meio de separação é, preferivelmente, adaptada para permitir que o ar ambiente flua na câmara de fluido quando da remoção da fita ou tira. Por exemplo, a fita ou tira pode obstruir uma ou mais aberturas em uma parede da câmara de fluido, as quais são abertas quando de remoção da fita ou tira.
A superfície do dispositivo que encaixa na pele do paciente é, preferivelmente, adaptada para ser compatível com os contornos da parte da pele do paciente com a qual o dispositivo tem de ser encaixado. Em particular, onde o dispositivo é destinado a ser encaixado na pele de um membro do paciente, tal como um braço, a superfície de encaixe tem, de preferência, um formato seccional transversal arqueado.
O meio para criação de uma área de pressão reduzida adjacente a uma superfície da pele inclui, preferivelmente, uma câmara de fluido provida com uma saída, pela qual a expulsão de fluido da câmara de fluido, através da saída, resulta na criação de uma área de pressão reduzida em uma superfície da pele do paciente. 0 fluido será, tipicamente, ar. Contudo, o uso de fluidos alternativos, tais como líquido ou um gel, pode ser considerado. A base da câmara de fluido pode ser definida por uma superfície da pele à qual o dispositivo tenha sido aplicado e/ou o curativo preso à pele do paciente. Por exemplo, o curativo pode incluir uma abertura, de modo que uma parte periférica da base da câmara seja definida pelo curativo e o restante da base da câmara seja definido pela pele do paciente.
A saida é preferivelmente disposta de modo a não permitir que fluido entre na câmara de fluido. Essa disposição permite que a pressão dentro da câmara de fluido seja mantida, de modo que a área localizada de pressão reduzida é mantida. Mais preferivelmente, a saida tem a forma de uma válvula unidirecional, a qual pode ter a forma de uma válvula guarda-chuva, uma válvula bico-de-pato ou qualquer outra válvula adequada. Além disso, a válvula unidirecional pode ser um componente separado ou pode ser integralmente formada na parede da câmara de fluido.
O meio para expelir fluido da câmara de fluido pode tomar a forma de uma câmara de fluido resilientemente deformável, a qual é adaptada para ser contraída por um usuário de modo a expelir fluido através da saída. Nessa modalidade, a natureza resiliente da cobertura faz com que energia elástica seja armazenada dentro do material da cobertura durante sua contração e forças atômicas dentro desse material atuam para reformar a cobertura para sua configuração original. À medida que a cobertura reforma para sua configuração original, o ar é impedido de entrar na câmara de ar a partir do ambiente e, conseqüentemente, a pressão dentro da câmara de ar é reduzida com relação à pressão atmosférica. A cobertura continuará a reforma de volta para seu formato original até que as forças atômicas que causam essa reforma sejam equilibradas pela diferença entre a pressão dentro da câmara de ar e a pressão atmosférica. Essa disposição pode ser de construção simples e, conseqüentemente, terá custos de fabricação reduzidos com relação a métodos alternativos.
Alternativamente, outros meios de expelir fluido da câmara de fluido podem ser considerados, tal como uma seringa ou bomba a vácuo. Na verdade, uma combinação de tais meios poderia ser incorporada no dispositivo. Por exemplo, o dispositivo pode incluir uma câmara de fluido resilientemente deformável, uma saída com uma válvula unidirecional e meios para conectar uma seringa, uma bomba a vácuo ou outro dispositivo de sucção à válvula unidirecional para expelir adicionalmente fluido da câmara de fluido.
O dispositivo é preferivelmente adaptado para uso com uma agulha ou cânula que é independente do dispositivo e, mais preferivelmente, um componente separado do dispositivo. Nessa disposição, o dispositivo pode ser de construção muito simples, com custos de fabricação conseqüentemente reduzidos.
O dispositivo, preferivelmente, inclui uma primeira extremidade que é adaptada para aplicar mais pressão à pele de um paciente do que a pressão aplicada por uma segunda extremidade do dispositivo, onde a primeira extremidade é adaptada para estar localizada, em uso, a jusante com relação à segunda extremidade, com referência ao fluido de sangue dentro da veia. A primeira extremidade pode ter uma superfície de contato de área reduzida com relação à superfície de contato da segunda extremidade. Em particular, a primeira extremidade pode incluir uma projeção para encaixe com a pele do paciente com uma superfície de contato reduzida, por exemplo, uma estria em projeção. Alternativamente ou, além disso, a primeira e segunda extremidades podem ter uma flexibilidade diferente e, conseqüentemente, uma def ormabilidade diferente. Por exemplo, a primeira extremidade pode ser menos flexível e, conseqüentemente, menos deformável do que a segunda extremidade. Nesse caso, a segunda extremidade pode incluir uma região de espessura reduzida com relação ao restante do dispositivo, de forma a aumentar a flexibilidade da segunda extremidade do dispositivo. Essas disposições facilitam o inchaço da veia, durante uso, atuando para contrair uma parte da veia subjacente à primeira extremidade do dispositivo, ao mesmo tempo em que permite expansão de uma parte da veia subjacente à primeira extremidade do dispositivo.
O meio para permitir inserção de uma agulha ou cânula em uma veia subjacente pode incluir um orifício de acesso adequado para permitir que uma cânula seja inserida na parte expandida da veia sobre a qual o dispositivo tenha sido aplicado. O ponto de acesso está preferivelmente localizado na segunda extremidade do dispositivo, conforme discutido acima. O fornecimento de um ponto de acesso permite que uma agulha ou cânula seja inserida em uma veia subjacente sem perfurar o dispositivo. O ponto de acesso tem, preferivelmente, a forma de uma porção de corte do dispositivo, de forma a facilitar a localização da agulha ou cânula durante uso. O ponto de acesso, preferivelmente, também permite que a agulha ou cânula seja inclinada com relação à superfície da pele durante inserção.
De acordo com um outro aspecto da invenção, é fornecido um método de inserção de uma agulha ou cânula em uma veia, método o qual compreende as etapas de criação de uma área localizada de pressão reduzida em uma superfície da pele do paciente, de modo a facilitar expansão de uma parte subjacente da veia e inserção de uma agulha ou cânula na parte expandida da veia.
0 método de acordo com a invenção é preferivelmente realizado usando o dispositivo descrito acima.
Modalidades preferidas da presente invenção são descritas abaixo, a modo de exemplo apenas, com referência aos desenhos em anexo, nos quais:
A Figura 1 é uma primeira vista em perspectiva de uma primeira modalidade de um dispositivo de acordo com a invenção;
A Figura 2 é uma segunda vista em perspectiva do dispositivo da Figura 1;
A Figura 3 é uma vista traseira do dispositivo das Figuras 1 e 2;
A Figura 4 é uma vista plana do dispositivo das Figuras 1 a 3;
A Figura 5 é uma vista seccional transversal, ao longo da linha V-V na Figura 4, de um módulo de redução de pressão 20 que forma parte do dispositivo das Figuras 1 a 4;
A Figura 6 é uma vista em perspectiva de uma segunda modalidade de um dispositivo de acordo com a invenção; A Figura 7 é uma primeira vista em perspectiva de uma terceira modalidade de um dispositivo de acordo com a invenção ;
Α Figura 8 é uma segunda vista em perspectiva do dispositivo da Figura 7;
A Figura 9 é uma vista plana do dispositivo das Figuras 7 e 8;
A Figura 10 é uma vista seccional transversal, ao longo da linha X-X na Figura 9, do dispositivo das Figuras 7 a 9; e
A Figura 11 é uma vista seccional transversal, ao longo da linha XI-XI na Figura 10, do dispositivo das Figuras 7 a 10.
As Figuras 1 a 5 mostram uma primeira modalidade de um dispositivo de acordo com a invenção, o qual é geralmente designado 10. O dispositivo 10 compreende um módulo de redução de pressão 20 e um curativo 30, os quais são destacáveis um do outro durante uso, conforme descrito em maiores detalhes abaixo. O dispositivo tem um comprimento de aproximadamente 10 a 15 cm e uma largura de aproximadamente 2 a 3 cm.
O módulo de redução de pressão 20 compreende um corpo relativamente rígido 22 e uma cobertura resilientemente deformável 24 que juntos definem uma câmara de ar 23 tendo uma extremidade inferior aberta. O corpo relativamente rigido 22 é formado de um material plástico relativamente rigido, tal como polipropileno, e a cobertura é formada de um material elasticamente deformável, tal como um material termoplástico elastomérico. O alojamento relativamente rigido 22 inclui uma abertura circundada por uma plataforma estreita à qual a cobertura resilientemente deformável 24 está ligada, conforme mostrado claramente na Figura 5. Uma porção frontal 25 do corpo relativamente rigido 22 também é fornecida, a qual define parte da câmara de ar 23. 0 restante da câmara de ar 23 é definido por uma parede lateral do corpo relativamente rigido 22 e da cobertura resilientemente deformável 24.
O corpo relativamente rigido 22 também inclui um flange periférico 27 que é mais flexível do que o restante do corpo relativamente rígido 22 e, conseqüentemente, facilita a formação de uma vedação entre o dispositivo 10 e a superfície da pele do paciente. Esse flange 27 tem um formato seccional transversal ligeiramente arqueado e uma espessura reduzida com relação ao restante do corpo relativamente rígido 22.
A cobertura 24 inclui uma parede lateral tendo uma pluralidade de dobras, em uma disposição semelhante à concertina, que permite que a cobertura 24 seja resilientemente contraída, desse modo, reduzindo o volume da câmara de ar 23. Em particular, a cobertura 24 é adaptada de modo que pressão manual aplicada por um usuário a uma superfície superior da cobertura 24, na direção geral da pele do paciente, contrairá a cobertura 24. A câmara de ar 23 é substancialmente hermética ao ar, com exceção de uma válvula unidirecional 28 formada na porção frontal 25 do corpo relativamente rígido 22. A válvula unidirecional 28 permite que o ar saia da câmara de ar 23, durante contração da cobertura 24, mas impede que o ar entre na câmara de ar 23.
A natureza resiliente da cobertura 24 faz com que energia elástica seja armazenada dentro do material da cobertura 24 durante sua contração e após liberação de pressão manual da cobertura 24, forças atômicas dentro desse material atuam para reformar a cobertura 24 à sua configuração original. À medida que a cobertura 24 reforma à sua configuração original e, conseqüentemente, o volume da câmara de ar 23 aumenta, o ar é impedido de entrar na câmara de ar 23 a partir do ambiente e, conseqüentemente, a pressão dentro da câmara de ar 23 é reduzida com relação à pressão atmosférica. Ά cobertura 24 continuará a reforma de volta para seu formato original até que as forças atômicas que causam essa reforma sejam equilibradas pela diferença entre a pressão dentro da câmara de ar 23 e a pressão atmosférica. Uma área de pressão reduzida é, portanto, formada através da superfície da pele subjacente à câmara de ar 23.
Uma extremidade traseira do corpo relativamente rígido 22 tem uma largura reduzida com relação à porção frontal 25 e é de forma arredondada. A extremidade traseira do corpo relativamente rígido 22 se destina a ser a extremidade do dispositivo 10 que estará situada a jusante do sítio de canulação pretendido e, conseqüentemente, a extremidade do dispositivo 10 que apontaria em direção ao coração do paciente. Nessa disposição, a aplicação manual de pressão por um usuário na extremidade traseira do dispositivo 10 atuará para contrair a veia nesse ponto e, conseqüentemente, facilitar a expansão da veia na porção frontal 25 e no sítio de canulação. A extremidade traseira do corpo relativamente rígido 22 é, portanto, suficientemente rígida para permitir essa contração da parte subjacente da veia quando da aplicação de pressão por um usuário.
A porção frontal 25 do corpo relativamente rígido 22 se destina a ser a extremidade do dispositivo 10 que estará posicionada mais distante do coração do paciente e aproximadamente no sítio de canulação. Em particular, a porção frontal 25 inclui uma porção de corte 26 em formato de ferradura, a qual define um sítio de canulação sobre a superfície da pele do paciente e, conseqüentemente, facilita a localização da cânula em uma área aproximada da pele para inserção em uma parte ampliada da veia subjacente ao dispositivo 10. Em particular, a cânula pode ser inserida em um ângulo à superfície da pele, de modo que a cânula é inserida na porção da veia que está situada diretamente por baixo do dispositivo 10.
Além disso, a porção frontal do corpo relativamente rígido 22 tem um flange ampliado 27 com relação ao flange 27 na extremidade traseira do corpo relativamente rígido 22, de modo que menos pressão é aplicada pelo dispositivo 10 à pele do paciente na extremidade frontal do dispositivo 10 do que na extremidade traseira do dispositivo 10. Essa disposição facilita a expansão da veia na região do sítio de canulação.
O curativo 30 é destacavelmente fixado à superfície inferior do flange 27 do módulo de redução de pressão 20 e também se estende externamente a uma distância substancialmente constante além do perímetro do flange 27. O curativo 30, portanto, não se estende através da extremidade inferior da câmara de ar 23, de modo que a base da câmara de ar 23 é definida, em uso, pela pele do paciente. Além disso, o curativo 30 inclui um par de asas geralmente retangulares 32 que se estendem a partir de cada lado da porção de corte 26. As asas 32 se estendem através de uma parte frontal da porção de corte 26, mas elas são separadas ao longo do eixo longitudinal do dispositivo 10. As asas 32 se estendem a uma curta distância além da extremidade frontal do módulo de redução de pressão 20. As asas 32 são adaptadas para serem dobradas sobre as paredes laterais da porção de corte 26 durante inserção da cânula e, então, encaixadas com superfícies expostas das asas correspondentes da cânula e áreas circundantes da pele do paciente, desse modo, prendendo a cânula à pele do paciente.
O curativo 30 inclui uma superfície de encaixe destinada à aplicação à pele do paciente e essa superfície de encaixe é fornecida com uma camada de adesivo para fixação do dispositivo 10 à pele do paciente. A presença da camada de adesivo assegura boa aderência do dispositivo 10 à pele do paciente e, conseqüentemente, assegura que a câmara de ar 23 é substancialmente hermética ao ar durante uso. O adesivo é preferivelmente de um tipo que permite remoção simples e isenta de dor do curativo 30 no devido tempo, mas o qual também assegura boa adesão do curativo 30 à pele quando em uso. Adesivos adequados são bem conhecidos por aqueles habilitados na técnica. Um papel de liberação cobre o adesivo sobre a superfície de encaixe do curativo 30, até que ele seja removido imediatamente antes de aplicação do dispositivo 10 à pele do paciente. Além disso, as asas 32 do curativo 30 incluem, cada uma, um papel de liberação distinto que cobre o adesivo que, de outro modo, seria exposto quando as asas 32 são dobradas sobre as paredes laterais da porção de corte 26 durante inserção da cânula. Esses papéis de liberação são removidos antes de encaixe das asas 32 do curativo 30 com as asas da cânula e as áreas circundantes da pele do paciente.
De forma a separar o módulo de redução de pressão 20 do curativo 30 após canulação, o dispositivo 10 é provido com uma fita de liberação 35 que é presa a uma parte enfraquecida do curativo 30 que se estende em torno do perímetro do flange 27 do módulo de redução de pressão 20. A fita 35 é adaptada de modo que descamação da fita 35 de uma extremidade separa a parte do curativo 30, presa ao flange 27, do restante do curativo 30, de modo que o módulo de redução de pressão 20 também se torna separado do restante do curativo 30. Perfurações são também providas no curativo 30 entre as asas 32 e o módulo de redução de pressão 20, de modo que o módulo de redução de pressão 20 pode também ser separado das asas 32 do curativo 30. Em uso, o dispositivo 10 é colocado sobre uma área adequadamente preparada da pele de um paciente sobre a veia na qual a cânula tem de ser inserida, com o eixo longitudinal do dispositivo 10 alinhado ao longo do eixo longitudinal da veia. A porção frontal 25 do módulo de redução de pressão 20 está localizada com o lado de canulação disposto dentro da porção de corte do módulo de redução de pressão 20 e a extremidade traseira do módulo de redução de pressão 20 está localizada a jusante da porção frontal 25. Ά superfície de encaixe do curativo 30 é presa à pele do paciente por meio da camada de adesivo, após remoção do papel de liberação principal.
A pressão é aplicada pelo usuário à extremidade traseira do dispositivo 10, em direção à pele do paciente, de forma a contrair a parte subjacente da veia e, conseqüentemente, facilitar a expansão da parte da veia subjacente à câmara de ar 23. A cobertura 24 do módulo de redução de pressão 20 está, nesse estágio, em sua configuração não deformada e, conseqüentemente, a câmara de ar 18 está carregada com um volume de ar. Uma porção desse volume de ar é, então, removida da câmara de ar 23 através da aplicação de uma pressão pelo polegar ou indicador à superfície superior da cobertura 24, de modo que a cobertura 24 é contraída e o volume da câmara de ar 23 é reduzido. Uma porção do ar dentro da câmara de ar 23, portanto, sai da câmara de ar 18 via a válvula unidirecional 28. Quando pressão é liberada pelo usuário da cobertura 24, a cobertura 24 reformará à sua configuração não deformada e, conseqüentemente, o volume da câmara de ar 23 aumentará.
Essa ação reduz a pressão dentro da câmara de ar 23 com relação à pressão atmosférica e, conseqüentemente, reduz a pressão que atua sobre a área de pele subjacente à câmara de ar 23 do dispositivo 10. Uma região localizada de pressão reduzida, portanto, é formada sobre a veia, o que faz com que parte da veia subjacente à câmara de ar 23 se expanda.
A cânula é, então, inserida na pele no sitio de canulação definido pela porção de corte 26 do dispositivo 10, com a cânula inclinada com relação à pele, de modo que a cânula se estende na parte expandida da veia subjacente à câmara de ar 23 do dispositivo 10. A cânula é, então, presa à pele do paciente pelas asas 32 do curativo 30, após remoção dos papéis de liberação dessas asas 32. Em particular, as asas 32 do curativo 30 prendem, tipicamente, asas correspondentes da cânula à pele do paciente. As asas 32 do curativo 30 podem ser dobradas para cima pelo usuário antes e também durante inserção da cânula, de modo que as asas 32 do curativo 30 estão situadas acima das asas correspondentes da cânula após inserção e, conseqüentemente, encaixe das asas 32 do curativo 30 com a cânula é facilitado.
Uma vez que a cânula 38 tenha sido presa à pele do paciente, a fita de liberação 35 é removida do dispositivo 10, descarnando a partir de uma extremidade, de modo que o curativo 30 é separado do módulo de redução de pressão 20. Essa ação permite que ar ambiente entre na câmara de ar 23 e, conseqüentemente, equalização da pressão dentro da câmara de ar 23 com pressão atmosférica. O módulo de redução de pressão 20 é removido da pele do paciente e é, então, adequado para descarte como dejeto. O curativo 30, contudo, permanece preso à pele do paciente de forma a manter a cânula no lugar, até que a cânula seja removida.
O dispositivo 10 proporciona uma solução simples para o problema de expansão de parte de uma veia para canulaçâo e venipunção onde há dificuldades anatômicas e situacionais. Por exemplo, ele é útil no preparo de uma veia para amostragem de sangue e doação de sangue, onde um paciente tem, comparativamente, dificuldade ou veias difíceis para inserção de uma agulha ou cânula. Ele também proporciona uma forma simples de preparar uma veia para canulaçâo, o que pode ser útil onde as condições são menos do que o ideal. O dispositivo pode também ser usado com um torniquete em determinadas circunstâncias para aumentar e otimizar o preparo da veia
A Figura 6 mostra uma segunda modalidade de um dispositivo de acordo com a invenção, o qual é geralmente designado 110. Essa modalidade do dispositivo 110 é idêntica à primeira modalidade 10, com a exceção de que a cobertura resilientemente deformável 124 não inclui uma parede lateral dobrada. Na verdade, a cobertura 24 é formada de um material suficientemente elástico, de modo que uma contração da cobertura 124 é obtenivel, durante uso. Além disso, a cobertura 24 é formada com um formato e configuração na qual as forças atômicas dentro do material da cobertura 24 contraída atuam para reformar a cobertura 24 à sua configuração original.
As Figuras 7 a 11 mostram um módulo de redução de pressão 220 de uma terceira modalidade de um dispositivo de acordo com a invenção. O módulo de redução de pressão 220 é formado como um único componente de um material elasticamente deformável através de moldagem por injeção. 0 módulo de redução de pressão 220 compreende uma cobertura resilientemente deformável 224 tendo a forma de um domo ligeiramente alongado e um flange periférico 227. O flange 227 é mais flexível do que o restante da cobertura 224 e, conseqüentemente, facilita a formação de uma vedação entre o módulo de redução de pressão 220 e a superfície da pele do paciente. O flange 227 tem um formato seccional transversal ligeiramente arqueado e uma espessura reduzida com relação ao restante da cobertura 224.
Uma extremidade traseira do módulo de redução de pressão 220 se destina a ser a extremidade do dispositivo 10 que estará situada a jusante do sítio de canulação pretendido e, conseqüentemente, a extremidade do módulo de redução de pressão 220 que aponta em direção ao coração do paciente. Nessa disposição, aplicação manual de pressão por um usuário na extremidade traseira do módulo de redução de pressão 220 atuará para contrair a veia nesse ponto e, conseqüentemente, facilitar expansão da veia na porção frontal 225 e no sítio de canulação. A extremidade traseira do módulo de redução de pressão 220, portanto, é suficientemente rígida para permitir essa contração da parte subjacente da veia quando de aplicação de pressão por um usuário. De forma a facilitar a contração da parte subjacente da veia, a extremidade traseira do módulo de redução de pressão 220 é proporcionada com uma estria de projeção 22 9 na borda interior do flange 227, o que aumenta a pressão aplicada à pele do paciente na extremidade traseira do módulo de redução de pressão 220. O módulo de redução de pressão 220 também inclui uma porção frontal 225 que se destina a ser a extremidade do módulo de redução de pressão 220 que estaria posicionada mais distante do coração do paciente e aproximadamente no sitio de canulação. Em particular, a porção frontal 225 compreende uma região da cobertura 224 que tem uma espessura reduzida e, conseqüentemente, maior flexibilidade do que o restante da cobertura 224. A maior flexibilidade da porção frontal do módulo de redução de pressão 220 reduz a pressão aplicada à pele do paciente em proximidade ao sitio de canulação e, conseqüentemente, facilita a expansão da veia subjacente ao módulo de redução de pressão 220. Além disso, a porção frontal 225 do módulo de redução de pressão 220 inclui uma porção de corte 226 em formato de ferradura no flange 227, a qual define um sitio de canulação sobre a superfície da pele do paciente e, conseqüentemente, facilita localização da cânula em uma área apropriada da pele para inserção em uma parte ampliada da veia subjacente ao módulo de redução de pressão 220. Em particular, a cânula pode ser inserida em um ângulo à superfície da pele, de modo que a cânula é inserida na porção da veia que está situada diretamente abaixo do dispositivo 10. A terceira modalidade de um dispositivo de acordo com a invenção inclui o módulo de redução de pressão 220 das Figuras 7 a 11 e um curativo (não mostrado nas Figuras) que tem uma forma similar ao curativo 30 da primeira modalidade 10. Em particular, o curativo da terceira modalidade é preso ao flange 227 através de um adesivo fraco e inclui um par de asas que se projetam da extremidade frontal do módulo de redução de pressão 220. As asas do curativo são adaptadas para serem dobradas sobre a extremidade frontal do módulo de redução de pressão 220 durante canulação e, então, encaixada com as asas correspondentes da cânula para prender essas asas à pele do paciente após canulação. 0 adesivo fraco que prende o curativo ao módulo de redução de pressão 220 permite que o módulo de redução de pressão 220 seja separado do curativo após canulação. Em todos os outros aspectos, a terceira modalidade funciona de uma maneira idêntica à primeira modalidade 10.

Claims (16)

1. Dispositivo para facilitar a inserção de uma agulha ou uma cânula em uma veia de um paciente, caracterizado pelo fato de compreender meios para criação de uma área localizada de pressão reduzida em uma superfície da pele do paciente de modo a facilitar a expansão de uma parte subjacente da veia e meios para permitir a inserção de uma agulha ou cânula na parte expandida da veia.
2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo incorpora um curativo para o paciente.
3. Dispositivo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o curativo define uma superfície do dispositivo que contata a pele do paciente durante uso.
4. Dispositivo de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que o curativo é adaptado para prender a agulha ou cânula à pele do paciente após inserção da agulha ou cânula na veia.
5. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 4, caracterizado pelo fato de que o dispositivo é adaptado para permanecer no lugar após inserção da agulha ou cânula para atuar como um curativo.
6. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 4, caracterizado pelo fato de que o dispositivo compreende um módulo de redução de pressão e um curativo, o módulo de redução de pressão sendo separável do curativo.
7. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a superfície do dispositivo que encaixa com a pele do paciente é adaptada para ser substancialmente compatível com os contornos da parte da pele do paciente com a qual o dispositivo tem de ser encaixado.
8. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o meio para criação de uma área de pressão reduzida adjacente a uma superfície da pele inclui uma câmara de fluido provida com uma saída, pela qual a expulsão de fluido da câmara de fluido através da saída resulta na criação de uma área de pressão reduzida em uma superfície da pele do paciente.
9. Dispositivo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o meio para expelir fluido da câmara de fluido toma a forma de uma câmara de fluido resilientemente deformável, a qual é adaptada para ser contraída por um usuário de modo a expelir fluido através da saída.
10. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o meio para criação de uma área de pressão reduzida adjacente a uma superfície da pele compreende uma cobertura resilientemente deformável tendo a forma de um domo e um flange periférico.
11. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o meio para permitir inserção de uma agulha ou cânula em uma veia subjacente inclui um ponto de acesso adequado para permitir que uma cânula seja inserida na parte expandida da veia sobre a qual o dispositivo tenha sido aplicado, e o dispositivo incluindo uma primeira extremidade que é adaptada para aplicar mais pressão à pele de um paciente do que a pressão aplicada por uma segunda extremidade do dispositivo, onde a primeira extremidade é adaptada para estar localizada, em uso, a jusante com relação à segunda extremidade, com referência ao fluxo de sangue dentro da veia, e o ponto de acesso está localizado na segunda extremidade do dispositivo.
12. Dispositivo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a primeira extremidade inclui uma projeção para encaixe com a pele do paciente com uma superfície de contato reduzida.
13. Dispositivo de acordo com a reivindicação 11 ou -12, caracterizado pelo fato de que a segunda extremidade inclui uma região de espessura reduzida com relação ao restante do dispositivo, de forma a aumentar a flexibilidade da segunda extremidade do dispositivo.
14. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 13, caracterizado pelo fato de que o ponto de acesso tem a forma de uma porção de corte do dispositivo, de forma a facilitar localização da agulha ou cânula durante uso.
15. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o ponto de acesso permite que a agulha ou cânula seja inclinada com relação à superfície da pele durante inserção.
16. Método de inserção de uma agulha ou cânula em uma veia, caracterizado pelo fato de compreender as etapas de criação de uma área localizada de pressão reduzida em uma superfície da pele do paciente, de modo a facilitar expansão de uma parte subjacente da veia e inserção de uma agulha ou cânula na parte expandida da veia, em que o método é realizado usando um dispositivo definido de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15.
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