BRPI0711288A2 - dispositivo para prender um implante dentário em um tecido ósseo, método de fabricação de um molde cirúrgico e método de fixação de um implante dentário em um tecido ósseo - Google Patents
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Abstract
DISPOSITIVO PARA PRENDER UM IMPLANTE DENTARIO EM UM TECIDO OSSEO, METODO DE FAERICAçáO DE UM MOLDE CIRURGICO E METODO DE FIXAçáO DE UM IMPLANTE DENTARIO EM UM TECIDO OSSEO O presente pedido de patente se refere a um dispositivo e método para prender um implante dentário (2) no tecido ásseo de um paciente. O dispositivo compreende uma luva guia (4) internamente rosqueada, com uma porção de travamento (7) que pode se engatar com uma porção de travamento (25) em um guia de apoio tubular (24). Um elemento prendedor (10) compreende um parafuso (15) complementar à rosca da luva guia (4) . O elemento prendedor (10) é disposto para prender um implante (2) em uma extremidade do elemento prendedor (10). O guia de apoio tubular (24) é colocado em um furo (27) em um molde cirúrgico (26) e cimentado no furo em uma desejada posição angular. O molde é colocado na boca do paciente. Através do furo (27) no molde cirúrgico (26), é perfurado um furo dentro do osso. O implante dentário (2) é preso no elemento prendedor (10) e a luva guia colocada no furo (27) do molde cirúrgico (26), de modo que as respectivas porções de travamento (7, 25) se travam, O elemento prendedor (10) é aparafusado através da luva guia (4), até que o implante seja aparafusado dentro do osso, O presente pedido de patente também se refere a um método de fabricação do molde cirúrgico (26)
Description
"DISPOSITIVO PARA PRENDER UM IMPLANTE DENTÁRIO EM UM TECIDOÓSSEO, MÉTODO DE FABRICAÇÃO DE UM MOLDE CIRÚRGICO E MÉTODODE FIXAÇÃO DE UM IMPLANTE DENTÁRIO EM UM TECIDO ÓSSEO"
Campo Técnico da Invenção
O presente pedido de patente se refere a umdispositivo para prender um implante dentário em um tecidoósseo, por exemplo, no osso maxilar ou no osso zigomáticode um paciente. 0 presente pedido de patente também serefere a um método de fabricação de um molde cirúrgico e aum método de fixação de um implante dentário em um tecidoósseo.
Antecedentes da Invenção
Com a finalidade de prover dentes para pacientesque não possuem um ou diversos dentes naturais, um implantedentário pode ser preso ao tecido ósseo do paciente, porexemplo, ao osso maxilar. Tal implante dentário,tipicamente, é feito de titânio ou algum outro tipo dematerial biocompatível. Quando o implante dentário é presono osso maxilar, um elemento de apoio pode ser fixado aoimplante e uma adequada prótese cimentada sobre o elementode apoio. Se a prótese for posicionada corretamente, oelemento de apoio deve ser também corretamente posicionadosobre o implante dentário. 0 implante dentário,normalmente, é formado com uma conexão especial para oelemento de apoio. A orientação do implante dentário noosso maxilar do paciente deve, então, ser tal, que aconexão para o elemento de apoio seja colocada numa posiçãoem que o elemento de apoio possa ser corretamenteposicionado. Constitui um objeto do presente pedido depatente prover um equipamento e um método que tornempossível proporcionar ao implante uma correta orientação,quando o mesmo é preso ao tecido ósseo de um paciente.
Divulgação Geral da Invenção
O presente pedido de patente se refere a umdispositivo para prender um implante dentário ao tecidoósseo de um paciente. 0 dispositivo compreende uma luvaguia. A luva guia apresenta uma primeira extremidadeprovida de uma porção de travamento. A luva guia tambémapresenta uma rosca interna. 0 dispositivo compreende aindaum elemento prendedor para o implante dentário. 0 elementoprendedor apresenta dimensões que de tal modo amoldam aluva guia, que o elemento prendedor pode ser inseridodentro da luva guia. 0 elemento prendedor compreende umparafuso que apresenta uma rosca externa complementar àrosca interna da luva guia, de modo que o parafuso (e,dessa forma, o elemento prendedor) possa cooperar com aluva guia. O elemento prendedor apresenta uma primeiraextremidade provida de um batente limite, designado paracooperar com a luva guia, de modo que o elemento prendedorpossa ser inserido a uma predeterminada distância, dentroda luva guia, isto é, o batente limite determina adistância máxima que o elemento prendedor pode percorrerdentro da luva guia. 0 elemento prendedor também apresentauma segunda extremidade, disposta para prender de modoliberável um implante dentário, que deverá ser preso aotecido ósseo de um paciente.
Uma segunda extremidade da luva guia pode serprovida com, pelo menos, uma marcação visível, enquanto oelemento prendedor também ainda apresenta, pelo menos, umamarcação visível na sua primeira extremidade. Pelo menosuma marcação visível no elemento prendedor pode serdisposta para encontrar pelo menos uma marcação na luvaguia, quando o elemento prendedor estiver colocado na luvaguia. Dessa forma, pode ser indicada e/ou verificada umarelação angular entre a luva guia e o elemento prendedor.
Em algumas modalidades, a segunda extremidade daluva guia e a primeira extremidade do elemento prendedorpodem, isoladamente, apresentar três marcações visíveis ou,possivelmente, mais do que três marcações visíveis.
O elemento prendedor pode compreender ainda umelemento de fixação separado, para prender, de modoliberável, um implante dentário ao parafuso.
O parafuso pode apresentar um furo vazado que seestende ao longo de um eixo longitudinal do parafuso e oelemento de fixação separado pode ser um elemento defixação alongado, o qual se encaixa nas dimensões do furovazado no parafuso, de modo que o elemento de fixação podeser inserido dentro do parafuso. O elemento de fixaçãoalongado pode, então, apresentar uma primeira extremidadecom uma cabeça adaptado para cooperar com o parafuso,quando o elemento de fixação for usado para prender umimplante dentário no elemento prendedor. Uma segundaextremidade do elemento de fixação alongado pode serprovida com uma rosca, a qual pode cooperar com uma roscainterna de um implante dentário.
0 dispositivo pode compreender ainda um guia deapoio tubular tendo uma porção de travamento adaptada paracooperar com a posição de travamento da luva guia, de modoque a luva guia possa ser travada contra a rotação relativado guia de apoio tubular.
O dispositivo pode também compreender ainda ummolde cirúrgico com um furo, através do qual uma ferramentaou um implante dentário podem ser inseridos. Um guia deapoio tubular é colocado no furo e fixado contra a rotação.0 guia de apoio tubular apresenta uma porção de travamentoadaptada para cooperar com a porção de travamento da luvaguia, de modo que a luva guia possa ser travada contra arotação relativa do guia de apoio tubular.
0 pedido de patente também se refere a um métodode fabricação de um molde cirúrgico que pode serposicionado na boca de um paciente. 0 método de fabricaçãode um molde cirúrgico compreende a provisão de um moldecirúrgico, o qual tenha sido previamente formado com basena geometria da anatomia intra-oral do paciente. 0 moldecirúrgico é conformado para definir um furo, através doqual um implante dentário pode ser posteriormente inserido.Um guia de apoio tubular é provido, o qual apresenta umaporção de travamento. 0 guia de apoio tubular é colocado nofuro, no molde cirúrgico, numa posição em que a porção detravamento interage com uma ferramenta que é inseridadentro do guia de apoio tubular. O guia de apoio tubular épreso no furo nessa posição, de modo que não possa girar emrelação ao molde cirúrgico.
Durante a fabricação do molde cirúrgico, pode serusado um modelo da anatomia intra-oral do paciente. Nomodelo, um furo ou recesso é feito no local que correspondeà posição em que é planejado colocar um implante real naboda do paciente. Uma réplica do implante dentário que épara ser preso na boca do paciente é colocada no furo ourecesso no modelo e a réplica é posicionada na desejadaposição angular (a posição angular que é planejada para oimplante real quando colocado no tecido ósseo do paciente)e presa nessa posição, por exemplo, cimentada/colada nessaposição. O modelo cirúrgico é colocado sobre o modelo daanatomia intra-oral do paciente. O recesso e a réplica são,depois, logicamente, localizados sob o furo no moldecirúrgico. A correta posição angular do guia de apoiotubular pode ser então determinada, com base na posiçãoangular da réplica. O guia de apoio tubular é depois giradopara sua posição angular correta e preso no furo nessaposição. Para prender o guia de apoio tubular, o mesmopode, por exemplo, ser cimentado no furo.
Existem alguns pacientes que têm sofrido deregressão do osso maxilar em tal proporção que não é maispossível colocar um implante dentário no referido ossomaxilar. Para tais pacientes, um implante dentário pode sercolocado em outro tecido ósseo, diferente do tecido ósseodo osso maxilar. Tipicamente, o implante é depois colocadono osso zigomático do paciente. 0 osso zigomático não é aúnica alternativa para o osso maxilar, existindo tambémoutras opções, como, por exemplo, o osso pterigóide.
Entretanto, o osso zigomático é normalmente onde osimplantes são normalmente fixados em tais casos. A seguir,será feita referência ao zigoma e aos implantes dentáriosno zigoma. Deve ser entendido que isto é feito simplesmentepor razões de conveniência e que o termo "implante dentáriono zigoma" pode se referir a qualquer implante dentário queseja colocado no tecido ósseo exterior ao osso maxilar (porexemplo, implantes dentários colocados no osso pterigóide).
O método de fabricação do molde cirúrgico podeser designado para produzir um molde cirúrgico adequado,para o caso em que um implante dentário de zigoma deva serinstalado. Para tal fim, o molde cirúrgico pode sermodelado com um segundo furo, adjacente ao furo através doqual o implante dentário deverá ser inserido, de modo que omolde cirúrgico possa ser usado para instalar um implantedentário no zigoma. O método compreende prover uma luvaguia tendo uma primeira extremidade, provida de uma porçãode travamento, isto é, encaixa a porção de travamento doguia de apoio tubular. A luva guia apresenta uma roscainterna. Um elemento prendedor é provido, apresentandodimensões que se amoldam com a luva guia, de modo que oelemento prendedor possa ser inserido dentro da luva guia.O elemento prendedor compreende um parafuso que apresentauma rosca externa complementar ao formato da rosca internada luva guia, de modo que o parafuso possa cooperar com aluva guia. 0 elemento prendedor apresenta ainda umaprimeira extremidade provida de um batente limite,designado para cooperar com a luva guia, de modo que, deforma máxima, o elemento prendedor possa ser inserido a umapredeterminada distância dentro da luva guia. Uma segundaextremidade do elemento prendedor é disposta para prenderde modo liberável um implante dentário, que deverá serpreso ao tecido ósseo de um paciente. Uma réplica éprovida, correspondendo a uma parte final do implantedentário de zigoma a ser preso no tecido ósseo do paciente.
O método compreende ainda a provisão de uma peçade conexão, a qual apresenta uma extremidade adaptada paraser conectada ao elemento prendedor e uma extremidadeadaptada para receber e sustentar a réplica, de modo que amesma forme um ângulo com o eixo longitudinal do elementoprendedor. O elemento prendedor é inserido dentro da luvaguia e aparafusado dentro da mesma. A peça de conexão épresa à segunda extremidade do elemento prendedor. A luvaguia é inserida dentro do guia de apoio tubular, de modoque a porção de travamento da luva guia se engate com aporção de travamento do guia de apoio tubular. A luva guiaé depois girada juntamente com o elemento prendedor e apeça de conexão, até que a peça de conexão se disponha numatal posição que um elemento de fixação possa ser inseridoatravés do segundo furo e trazido contra a peça de conexão.A réplica é depois trazida contra a peça de conexão efixada à peça de conexão por meio do elemento de fixação. 0guia de apoio tubular é depois preso no seu furo, de modoque não possa girar em relação ao molde cirúrgico.
O presente pedido de patente também se refere aum método de fixação de um implante dentário no tecidoósseo de um paciente. O método compreende a provisão de ummolde cirúrgico com um furo, através do qual um implantedentário pode ser inserido, quando o implante dentário épara ser preso no tecido ósseo do paciente. O furo no moldecirúrgico apresenta uma porção de travamento. O moldecirúrgico é preso na boca do paciente. Uma broca deperfuração é inserida através do furo no molde cirúrgico eum furo é perfurado dentro do tecido ósseo do paciente. Ométodo compreende ainda a provisão de uma luva guia queapresenta uma rosca interna e uma porção de travamento quese encaixa com a porção de travamento no furo do moldecirúrgico. A luva guia é inserida dentro do furo no moldecirúrgico, de modo que as respectivas porções de travamentose engatam entre si e travam a luva guia contra rotação. Umelemento prendedor é provido, apresentando dimensões que seamoldam com a luva guia, de modo que o elemento prendedorpossa ser inserido dentro da luva guia. O elementoprendedor compreende um parafuso que apresenta uma roscaexterna, que é complementar à rosca interna da luva guia. 0elemento prendedor é também disposto para prender de formaliberável um implante dentário em uma extremidade doelemento prendedor. O implante dentário é preso ao elementoprendedor. O elemento prendedor é inserido com o implantedentário, primeiro, dentro da luva guia, de modo que arosca externa do parafuso do elemento prendedor se engatecom a rosca interna da luva guia. 0 elemento prendedor édepois aparafusado sobre a luva guia, de modo que oimplante dentário seja forçado dentro do furo no tecidoósseo do paciente e aparafusado ao tecido ósseo dopaciente.
A luva guia pode, opcionalmente, ser designada,de modo a que apresente uma primeira extremidade em que aporção de travamento seja localizada e uma segundaextremidade provida com, pelo menos, uma marcação visível.O elemento prendedor pode, então, ser designado de modo aque uma primeira extremidade do elemento prendedor tenha umbatente limite e, pelo menos, uma marcação visível, quepossa ser trazida para encontrar a dita pelo menos umamarcação visível sobre a luva guia, para indicar/verificaruma relação angular entre a luva guia e o elementoprendedor. Quando o implante dentário foi aparafusado notecido ósseo do paciente, até o batente limite no elementoprendedor ter encontrado a luva guia, pode se verificar queas marcações visíveis sobre a luva guia e o elementoprendedor estão alinhadas entre si. Este seria o casoquando o elemento prendedor tiver sido aparafusado dentroda luva guia o máximo possível e o batente limite tiveralcançado a luva guia. Se as marcações visíveis não seencontram alinhadas, isso indica que o elemento prendedornão foi completamente aparafusado dentro da luva guia. Aposição angular do elemento prendedor pode, então, serajustada, de modo que pelo menos uma marcação visível noelemento prendedor encontre pelo menos uma marcação visívelna segunda extremidade da luva guia.
Quando se estabelecer que as marcações visíveissobre a luva guia e o elemento prendedor se encontrem entesi, o implante dentário pode ser liberado do elementoprendedor.
A primeira extremidade do elemento prendedor podeapresentar um batente limite designado para cooperar com aluva guia, de modo que a distância máxima que o elementoprendedor possa ser inserido dentro da luva guia sejapredeterminada. Quando o elemento prendedor é aparafusadodentro da luva guia, um movimento adicional do elementoprendedor dentro desta irá impedir que o batente limiteencontre a luva guia. Assim, pode ser verificado que asmarcações visíveis se encontram entre si. Se isso não for ocaso, a posição angular do elemento prendedor pode serajustada, de modo a fazer com que as marcações visíveis seencontrem entre si.
O molde cirúrgico usado no método para prender umimplante dentário pode ter um guia de apoio tubularcolocado no furo. A porção de travamento do molde cirúrgicopode, depois, se constituir numa parte do guia de apoiotubular. Alternativamente, a porção de travamento pode serformada diretamente no material, a partir do qual é feito omolde cirúrgico.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 mostra um implante dentário sendocolocado no osso maxilar de um paciente.
A figura 2 mostra um elemento de apoio sendoconectado ao implante dentário.
A figura 3 indica como uma prótese dentária écolocada sobre um elemento de apoio.
As figuras 4a, 4b e 4c mostram, em maioresdetalhes, como um elemento de apoio pode ser conectado a umimplante dentário.
A figura 5 é uma vista em seção transversalcorrespondente à figura 4.
A figura 6 é uma vista em seção transversal de umimplante dentário de zigoma colocado em um paciente.
A figura 7 é uma vista lateral de um dispositivopara prender um implante dentário ao tecido ósseo de umpaciente.
A figura 8 é uma vista em seção transversalcorrespondente à figura 7.
A figura 9 é uma vista lateral de um componenteno dispositivo mostrado na figura 7 e a figura 9b é umavista de extremidade da luva guia, conforme visualizado nadireção da seta A.
A figura 10 é uma vista em seção transversal dodetalhe mostrado na figura 9.
A figura 11 é uma vista lateral de outrocomponente no dispositivo mostrado na figura 7.
A figura 12 é uma vista a partir da direção daseta A, na figura 11.
A figura 13 é uma vista a partir da direção daseta Bf na figura 11.
A figura 14a é uma vista em seção transversal docomponente mostrado na figura 11 e a figura 14b mostra umaampliação da parte esquerda da figura 14a.
A figura 15 mostra, em perspectiva, outrocomponente no dispositivo mostrado na figura 7.
A figura 16 é uma vista em seção transversal docomponente mostrado na figura 15.
A figura 17 é uma ampliação de um detalhemostrado na figura 16.
A figura 18 é uma vista lateral mostrando comodois componentes foram colocados juntos para formar umelemento prendedor.
A figura 19 é uma vista em seção transversalcorrespondente à figura 18, mostrando também um implantedentário, antes de o implante ter sido conectado aoelemento prendedor.
A figura 20 é uma vista correspondente à figura19, mas com o implante dentário preso ao elementoprendedor.
A figura 21 é uma vista de cima de um guia deapoio tubular a ser usado.
A figura 22 é uma vista lateral do guia de apoiotubular.
A figura 23 mostra, em perspectiva, um moldecirúrgico.
A figura 24 é uma vista lateral mostrando ainteração ente uma luva guia e um guia de apoio tubular.A figura 25 é uma vista em seção transversal deum modelo de uma anatomia intra-oral de um paciente.
A figura 26 é uma vista em seção transversal,similar à figura 25, mas, mostrando como um molde cirúrgicofoi colocado no modelo juntamente com um guia de apoiotubular e com uma réplica de um implante dentário a serinstalado.
A figura 27 é uma vista de cima correspondente áfigura 26.
A figura 28 é uma vista em seção parcialmentetransversal, mostrando uma etapa em um procedimento onde umimplante dentário é preso no tecido ósseo de um paciente.
A figura 29 é uma vista correspondente à figura28, mostrando uma etapa seguinte do procedimento.
A figura 3 0 é uma vista correspondente à figura29, mostrando uma etapa subseqüente do procedimento.
A figura 31 é uma vista correspondente à figura30, mas, mostrando um estágio subseqüente.
A figura 32 mostra em seção transversal, como oimplante dentário foi aparafusado completamente dentro dotecido ósseo do paciente.
A figura 33 mostra como o implante dentário foiliberado do elemento prendedor.
A figura 34 mostra como o dispositivo paraprender um implante dentário ao tecido ósseo pode seraplicado a um implante dentário de zigoma.
A figura 35 mostra, em seção transversal, como umimplante dentário é preso ao osso zigomático de umpaciente.
A figura 36 é uma vista lateral que mostra comouma réplica de um implante dentário foi presa aodispositivo para prender um implante dentário ao tecidoósseo de um paciente.
A figura 37 é uma vista lateral correspondente àfigura 36, porém, mostrando como o dispositivo é usado emconexão com um molde cirúrgico a ser usado para prender umimplante dentário ao osso zigomático.
A figura 38 é uma vista de outra perspectiva dadisposição mostrada na figura 37.
A figura 39 mostra a mesma disposição das figuras37 e 38, porém, ainda, de outra perspectiva, em que o moldecirúrgico é visto a partir do lado que está se opondo nafigura 38.
A figura 40 é uma vista em perspectiva de ummolde cirúrgico para um implante dentário de zigoma.
As figuras 41a e 41b representam vistas lateraisde um molde cirúrgico para um implante dentário de zigoma.
Descrição Detalhada da Invenção
No sentido de fornecer uma adicional explicaçãodo fundamento da invenção, uma seqüência para proporcionara um paciente uma prótese dentária é ilustrada nas figuras1-3. Com referência à figura 1, pode ser visto como umimplante dentário é aparafusado no osso maxilar de umpaciente. Embora não ilustrado, deve ser entendido que umfuro para o implante dentário (2) foi previamente perfuradono osso maxilar do paciente. Conforme mostrado na figura 2,um elemento de apoio (32) pode, então, ser preso aoimplante dentário (2) . 0 elemento de apoio (32) pode serfixado ao implante (2) por meio de iam parafuso (33) . Quandoo elemento de apoio (32) tiver sido fixado ao implantedentário (2), uma prótese dentária (34) pode ser cimentadano elemento de apoio (32), conforme indicado na figura 3. Afim de que a prótese (34) seja corretamente orientada, oelemento de apoio (32) também precisa ser corretamenteorientado. A referência numérica (31) se refere aos dentesnaturais do paciente, mas, também, pode ser entendida comorepresentando a prótese já instalada.
A fixação do elemento de apoio (32) ao implantedentário (2) é ilustrada em maiores detalhes nas figuras4a-4c e na figura 5. Conforme mostrado na figura 5, oelemento de apoio (32) pode ser preso ao implante dentário(2) por meio de um parafuso de fixação (33) que se engataem uma rosca interna (23) no implante dentário (2). 0parafuso de fixação (33) apresenta uma cabeça (45) que seapóia numa superfície de contato (49) no interior doelemento de apoio (32), de modo que o parafuso de fixação(33) pode forçar o elemento de apoio (32) contra o implantedentário (2) . Uma rosca (46) no parafuso de fixação (33)pode cooperar com uma rosca interna (23) do implantedentário (2) . As figuras 4a e 4c mostram duas diferentesmodalidades do implante dentário (2) . Na figura 4c, oimplante dentário apresenta uma parte de topo (35),modelada em uma peça com o restante do implante dentário(2) . A parte superior (35) é modelada na forma de umpolígono, por exemplo, como um hexágono. Na modalidade dafigura 4a, a parte de topo do implante dentário (2) formaum polígono interno (39) que encaixa o polígono externo(3 8) de uma peça superior separada (37) , a qual pode serencaixada ao implante dentário (2). A peça de topo (37) émodelada na forma de um polígono na sua extremidadesuperior, por exemplo, pode ser modelada na forma de umhexágono (35) . A peça de topo separada (37) pode sercolocada no implante dentário (2), de modo que o polígonoexterno (38) da peça de topo separada (37) coopera com opolígono interno (39) e trava a peça de topo (37) contra arotação relativa ao implante dentário (2). Conformemostrado na figura 4b, a extremidade inferior do elementode apoio (32) forma um polígono fêmea interno (36) (porexemplo, um hexágono), que se encaixa ao polígono (35) notopo do implante dentário (2) . Quando o elemento de apoio(32) tiver se fixado ao implante dentário (2) por meio doparafuso de fixação (33), os polígonos de cooperação (35),(36) prenderão, assim, o elemento de apoio (32) contra arotação relativa ao implante dentário (2) . Se o implantedentário (2) estiver em uma posição angular incorretaquando o elemento de apoio estiver preso ao implantedentário, não será possível colocar o elemento de apoiocorretamente na boca do paciente e a prótese será um poucotorcida em relação aos dentes naturais (31) ou outraspróteses. Por essa razão, é desejável que o implantedentário possa ser preso ao tecido ósseo do paciente, detal modo que se disponha em uma posição angular correta,isto é, a posição angular que foi previamente planejadapara o implante dentário.
A figura 6 mostra outro exemplo de um caso em quea invenção pode ser posta em prática. Na figura 6, oimplante dentário (2) é um implante de zigoma que é presoao tecido ósseo (3) de um osso zigomático de um paciente.Nesse caso, a parte final (50) do implante dentário (2)deve apontar numa direção correta, caso possa serabsolutamente possível conectar um elemento de apoio ou umaponte ao implante dentário (2). Conforme mostrado na figura6, a parte final (50) do implante de zigoma está apontandonuma direção que forma um ângulo em relação ao eixolongitudinal do implante dentário (2). Esse ângulo,tipicamente, é de cerca de 45-, muito embora, outrosângulos sejam também concebíveis.
Quando tal implante dentário é aparafusado notecido ósseo do paciente, a parte final (50) irá acompanhara rotação do implante dentário, mas, somente numa posiçãoangular em que a parte final (50) esteja apontando nadireção correta para conexão a um elemento de apoio, istoé, na direção da maxila oposta.
A presente invenção se refere a um dispositivoque é designado para prender um implante dentário ao tecidoósseo de um paciente. A figura 7 mostra um dispositivo (1)para prender um implante dentário (2) ao tecido ósseo de umpaciente. O dispositivo (1) compreende uma luva guia (4). Aluva guia (4) é aparafusada separadamente, conformemostrado na figura 9A, e a figura 9B mostra uma vistalateral da luva (4). Uma seção transversal da luva guia (4)é mostrada na figura 10. A luva guia (4) apresenta umaprimeira extremidade (6), provida com uma porção detravamento (7). A porção de travamento (7) pode ser umaprotrusão, isto é, um elemento macho, tal como, um botão naprimeira extremidade (6) da luva guia (4) e nas figuras 9Ae 9B, a porção de travamento (7) é mostrada na forma de umbotão. Entretanto, deve ser entendido que a porção detravamento (7) pode também tomar outras formas, porexemplo, uma fenda na luva guia (4) que pode cooperar comuma protrusão, por exemplo, um botão, em outro detalhe. Aporção de travamento (7) pode também tomar muitas outrasformas. Por exemplo, a primeira extremidade (6) da luvaguia (4) pode apresentar um perfil externo poligonal, demodo que a luva guia (4) possa ser travada contra a rotaçãoem um furo poligonal correspondente.
A luva guia (4) possui uma segunda extremidade(8). Opcionalmente, a segunda extremidade (8) da luva guia(4) pode ser provida com, pelo menos, uma marcação visível(9). A marcação visível (9) pode ser, por exemplo, umamarcação (9) que tenha sido pintada sobre a luva guia (4).A marcação visível (9) pode ser também uma fenda sobre aluva guia (4), possivelmente, uma fenda pintada. Na figura9B, três marcações (9) são indicadas, porém, deve serentendido que existem também outras possibilidades. Porexemplo, podem existir duas marcações visíveis (9) ouquatro marcações visíveis (9).O dispositivo (1) compreende também um elementoprendedor (10) para o implante dentário (2) . Uma modalidadedo elemento prendedor (10) pode ser vista nas figuras 18-20. O elemento prendedor (10) apresenta dimensões que seamoldam com a luva guia, de modo que o elemento prendedor(10) pode ser inserido dentro da luva guia (4) , conformeindicado na figura 8. O elemento prendedor (10) apresentauma primeira extremidade (11) provida com um batente limite(12) designado para cooperar com a luva guia (4), de modoque o elemento prendedor (10) possa ser inserido, nomáximo, somente a uma predeterminada distância, dentro daluva guia (4) . Quando o dito elemento prendedor tiver sidoaparafusado na predeterminada distância dentro da luva guia(4), é obtido um correto posicionamento angular doimplante. O elemento prendedor (10) apresenta uma segundaextremidade (13) disposta para prender, de modo liberável,um implante dentário (2) a ser fixado no tecido ósseo (3)de um paciente.
Conforme indicado na figura 10, a luva guia (4)possui uma rosca interna (5) . O elemento prendedor (10)compreende um parafuso (15) que apresenta uma rosca externa(16) que é complementar à rosca interna (5) da luva guia(4) , de modo que o parafuso (15) pode cooperar com a luvaguia (4) e ser aparafusado dentro da luva guia (4) . 0elemento prendedor (10) pode compreender ainda um elementode fixação separado (18) para prender, de modo liberável,um implante dentário (2) ao parafuso (15) .
Numa modalidade mostrada nas figuras 8, 14 e 19-20, o parafuso (15) apresenta um furo vazado (17) que seestende ao longo de um eixo longitudinal do parafuso (15).O elemento de fixação separado (18) pode ser um elemento defixação alongado (18) que se amolda com as dimensões dofuro vazado (17) no parafuso (15), de modo que o elementode fixação (18) possa ser inserido dentro do parafuso (15).O elemento de fixação separado (18) é mostradoseparadamente nas figuras 15-17. Conforme mostrado nasfiguras 15 e 16, o elemento de fixação separado (18)apresenta uma primeira extremidade (19) com uma cabeça (20)adaptado para cooperar com o parafuso (15), quando oelemento de fixação (18) é usado para prender um implantedentário (2) ao elemento prendedor (10). 0 elemento defixação (18) apresenta ainda uma segunda extremidade (21)provida de uma rosca (22) que pode cooperar com uma roscainterna de um implante dentário (2). Conforme indicado nafigura 17, a cabeça (20) do elemento de fixação separadopode apresentar uma ranhura ou um recesso hexagonal (51),que pode receber uma ferramenta que se conecta à cabeça doelemento de fixação (18).
Na modalidade mostrada na figura 19, a superfíciede topo do implante dentário (2) (isto é, onde o implantedentário é preso ao elemento prendedor (10)) éperpendicular ao eixo longitudinal do implante dentário(2). Quando o implante dentário (2) é preso ao elementoprendedor (10), ele irá formar uma extensão do elementoprendedor (10) e se estender ao longo do mesmo eixo que oelemento prendedor (10).Conforme mostrado nas figuras 13 e 14, umaextremidade do parafuso (15) é modelada como um polígonofêmeo (52) (por exemplo, um hexágono) que pode se encaixarcom o polígono macho (35) no topo do implante dentário (2) .Alternativamente, a extremidade do parafuso (15) pode sermodelada como um polígono macho que se encaixa com umpolígono fêmeo no topo do implante dentário (2). Deve serentendido que outras formas diferentes de formas poligonaispodem ser consideradas para a extremidade do parafuso (15)e do topo do implante dentário (2) . Por exemplo, formatossemi-cilíndricos podem ser considerados, na medida em que aextremidade do parafuso (15) é capaz de se encaixar com otopo do implante dentário (2) , de modo que o implantedentário possa ser travado contra a rotação relativa aoparafuso (15) .
O implante dentário (2) pode ser preso, de modoliberável, ao elemento prendedor (10) da seguinte maneira.O elemento de fixação separado (18) é inserido no furovazado (17) do parafuso (15) e empurrado através doparafuso (15), de modo que a rosca (22) na segundaextremidade do elemento de fixação separado (18) se estendapara fora do parafuso (15) . O elemento prendedor (10) écolocado em contato com o implante dentário (2), de modoque o polígono fêmeo (52) na extremidade do parafuso (15)se encaixe com o polígono macho (35) na extremidade do topodo implante dentário (2). 0 elemento de fixação separado(18) é, então, aparafusado no implante dentário (2) . Issopode ser feito pelo fato de que a rosca (22) no elemento defixação separado (18) se amolda com a rosca interna (23) doimplante dentário (2). Para aparafusar o elemento defixação separado (18) no implante dentário (2), pode serusada uma ferramenta que se encaixa ao recesso (51) nacabeça (20) do elemento de fixação separado (18). Quando oelemento de fixação separado (18) é aparafusado no implantedentário (2), a cabeça (20) do elemento de fixação separado(18) irá finalmente encontrar uma superfície terminal (54)no parafuso (15), enquanto o implante dentário (2) épressionado contra o parafuso (15) na outra extremidade doparafuso (15). O implante dentário (2) será pressionadocontra uma superfície de contato (53) na extremidade doparafuso (15) (ver a figura 14B). O implante dentário (2) éagora preso ao elemento prendedor (10), porém, o implantedentário pode ser liberado do elemento prendedor (10), se oelemento de fixação separado for desparafusado. Nesseestágio, o implante dentário (2) é mantido fixado peloelemento prendedor (10), conforme mostrado na figura 20.
Conforme mostrado nas figuras 11 e 12, o elementoprendedor (10) pode, opcionalmente, apresentar pelo menosuma marcação visível (14) na sua primeira extremidade (11).Quando a luva guia (4) e o elemento prendedor (10)apresentarem marcações visíveis (9) , (14), pelo menos umamarcação visível (14) pode ser trazida para encontrar pelomenos uma marcação visível (9) na luva guia (4) , paraindicar uma relação angular entre a luva guia (4) e oelemento prendedor (10) . A marcação visível ou marcações(14) no elemento prendedor (10) podem ser, por exemplo,marcações pintadas (14) ou as marcações (14) podem serformadas por meio de fendas. Se forem usadas fendas, asfendas, opcionalmente, podem ser pintadas. Na figura 12,três marcações visíveis (14) são indicadas no elemento prendedor (10), porém, deve ser entendido que o número demarcações (14) no elemento prendedor (10) pode ser algomaior que três.
A segunda extremidade (8) da luva guia (4) e aprimeira extremidade (11) do elemento prendedor (10) podem, individualmente, apresentar três marcações visíveis (9),(14).
Quando a luva guia (4) e o elemento prendedor(10) apresentam marcações visíveis (9), (14), que podem sertrazidas para contato ente si, as marcações podem confirmara um usuário do equipamento que o elemento prendedor (10)se encontra em uma específica relação angular relativamenteà luva guia (4). Se o implante dentário (2) estiver presoao elemento prendedor (10), isso significa que a posiçãoangular do implante dentário pode ser confirmada. Quando o elemento prendedor (10) é aparafusado na luva guia (4), ousuário pode observar se as marcações visíveis (9), (14) seencontraram ou não entre si, dessa forma, obtendo umaconfirmação da posição angular do implante dentário (2).Deve ser observado, entretanto, que as modalidades são concebíveis quando a luva guia (4) e o elemento prendedor(10) não apresentam tais marcações visíveis. A posiçãoangular do elemento prendedor (10) (e do implante dentário)pode ser então determinada ou verificada, por exemplo, onúmero de rotações do parafuso (15), na medida em que omesmo é aparafusado dentro da luva guia (4).
Deve ser entendido que, normalmente, as marcaçõesvisíveis (9), (14) na luva guia (4) e no elemento prendedor(10) devem se encontrar entre si quando o batente limite(12) tiver encontrado a luva guia (4). Se as marcaçõesvisíveis (9), (14) forem alinhadas, isso confirma que obatente limite (12) encontrou a luva guia (4).
Com referência às figuras 21 e 22, o dispositivo(1) pode compreender ainda um guia de apoio tubular (24). Oguia de apoio tubular se amolda à primeira extremidade daluva guia (4), de modo que a luva guia (4) possa serinserida dentro do guia de apoio tubular (24). O guia deapoio tubular (24) apresenta uma porção de travamento (25)adaptada para cooperar com a porção de travamento (7) daluva guia (4), de modo que a luva guia (4) possa sertravada contra a rotação relativa ao guia de apoio tubular(24). A porção de travamento (25) do guia de apoio tubularpode ser formada como uma fenda ou entalhe no guia de apoiotubular (24). A fenda ou entalhe pode, então, cooperar como botão na luva guia (4), mostrado na figura 9A.Logicamente, a porção de travamento (25) do guia de apoiotubular (24) pode tomar quaisquer formas diferentes. 0importante, é que a mesma seja modelada para cooperar com acorrespondente porção de travamento (7) na luva guia (4).Se a porção de travamento (7) na luva guia (4) for umaporção de travamento fêmea, por exemplo, uma fenda, aporção de travamento (25) do guia de apoio tubular (24)poderá ser uma porção de travamento macho, tal como, umbotão. Outras possíveis formas da porção de travamento (25)no guia de apoio tubular incluem, por exemplo, formaspoligonais.
Com referência à figura 23, é mostrado um moldecirúrgico (26) . 0 molde cirúrgico (26) é usado quando umimplante dentário (2) for preso ao tecido ósseo de umpaciente. 0 molde cirúrgico (26) apresenta um ou diversosfuros (27), através dos quais um implante dentário (2) podeser inserido. Um guia de apoio tubular (24) pode sercolocado no dito furo (27) e preso contra a rotaçãorelativa ao molde cirúrgico (26). Isso pode ser obtido, porexemplo, cimentando o guia de apoio tubular (24) no furo(27). O guia de apoio tubular (24) pode apresentar fendasexternas que facilitam o fluxo de uma cola em torno doperímetro do guia de apoio tubular. Conforme explicadoanteriormente, o guia de apoio tubular (24) pode apresentaruma porção de travamento (25) (por exemplo, uma fenda ou umentalhe) adaptada para cooperar com a porção de travamento(7) da luva guia (4), de modo que a luva guia (4) possa sertravada contra a rotação relativa ao guia de apoio tubular(24) , caso a luva guia (4) seja pressionada dentro do guiade apoio tubular (24) . O molde cirúrgico (26) apresentaguias tubulares (43) de furos vazados (44), através dosquais pinos de fixação podem ser usados para prender omolde cirúrgico (26) a um tecido ósseo de paciente.
Um método de fabricação de molde cirúrgico (26)será agora explicado, fazendo-se referência às figuras 25-27. Inicialmente, é feito um modelo (28) de uma anatomiaintra-oral de paciente. No modelo (28), é feito um furo ourecesso (30) que pode receber um implante dentário (2) ouuma réplica de um implante dentário (2). Um molde cirúrgico(26) é formado, baseado na geometria de uma anatomia intra-oral de um paciente. 0 molde cirúrgico (26) pode serformado em um material plástico, isto é, um material depolímero, porém, outros materiais podem se considerados. 0molde cirúrgico (26) irá, então, corresponder à anatomiaintra-oral do paciente, de modo que possa ser posicionadona boca do paciente. 0 molde cirúrgico (26) é formado comum furo, (27), através do qual um implante dentário (2)pode ser depois inserido. Uma réplica (29) do implante realé colocada no furo ou recesso (30) e posicionada numadesejada posição angular. A desejada posição angular é,logicamente, a posição angular planejada, a qual o implantedentário real deve ter. Quando se tiver estabelecido que aréplica (29) se encontra na desejada posição angular, aréplica (29) pode ser fixada nessa posição, por exemplo,por meio de cola. Opcionalmente, para verificação de que aréplica (29) se encontra realmente na posição angularcorreta, um elemento de apoio (32) pode ser colocado naréplica e uma prótese dentária (34) colocada no elemento deapoio (32). Conforme esquematicamente indicado nas figuras2 6 e 27, o molde cirúrgico (2 6) é colocado sobre o modelo(28) da anatomia intra-oral do paciente. Deve ser entendidoque quando o molde cirúrgico (26) é formado, o mesmo pode,opcionalmente, ser formado no modelo (28), quando a réplica(29) for presa (por exemplo, colada) na sua posição.Entretanto, o dito molde cirúrgico pode também ter sidoformado antes da réplica (29) ser colocada no furo ourecesso (30) . Para garantir que o guia de apoio tubular(24) seja colocado na posição angular correta, o seguinteprocedimento pode ser usado. Com a réplica (29) presa nofuro (30) e o molde cirúrgico (26) colocado sobre o modelo(28) , o elemento prendedor (10) é colocado na luva guia (4)e aparafusado na luva guia (4) até que o batente limite(12) encontre a luva guia (4) . Para verificação de que oelemento prendedor (10) realmente foi inserido o máximopossível, pode ser, opcionalmente, examinado se asmarcações visíveis (9), (14) no elemento prendedor (10) ena luva guia (4) se encontram alinhadas ente si. O guia deapoio tubular (24) é colocado sobre a luva guia (4), dêmodo que a porção de travamento (7) na implante dentário(2) se encaixa com a porção de travamento (25) no guia deapoio tubular (24) . A luva guia (4) juntamente com oelemento prendedor (10) e o guia de apoio tubular (24) são,então, trazidos contra o molde cirúrgico (26), de modo queo guia de apoio tubular (24) seja pressionado dentro dofuro (27) no dito molde cirúrgico.
Alternativamente, o guia de apoio tubular (24)pode, primeiro, ser colocado no furo (27), após o que aluva guia (4) é trazida para engate com o guia de apoiotubular (24) . O elemento de fixação separado (18) é agorainserido através do furo vazado (17) no parafuso (15) ecolocado em contato com a réplica (29) . A rosca (22) noelemento de fixação separado (18) é usada para aparafusar aréplica (29) ao elemento prendedor (10) e o elementoprendedor (10) , juntamente com a luva guia (4), são giradosaté que o elemento prendedor (10) se amolde com a réplica(29). Na prática, isso pode significar, por exemplo, que umpolígono interno (52) no parafuso (15) pode ser amoldadosobre um correspondente polígono (35) sobre a réplica (29)(deve ser entendido que o topo da réplica (29) pode sermodelado como o topo do implante dentário (2) , conformemostrado nas figuras 4a ou 4c) . Quando a réplica (29) éfixada firmemente pelo elemento prendedor (10), a luva guia(4) e o guia de apoio tubular (24) irão se dispor na mesmaposição que devem estar quando o implante real forinstalado. O guia de apoio tubular (24), assim, se encontrana posição angular correta. Até agora, o guia de apoiotubular (24) esteve livre para girar no furo (27).Entretanto, o guia de apoio tubular (24) é agora fixado(por exemplo, cimentado, colado) no furo (27) nessaposição. Desse modo, sua posição será fixada. Nessaposição, a porção de travamento (25) do guia de apoiotubular (24) será capaz de interagir com uma ferramentainserida no guia de apoio tubular (24). Deve ser entendidoque a luva guia (4) com seu botão (7) forma uma ferramentaque pode interagir com o guia de apoio tubular (24) .
Deverá ser entendido que a ordem na qual osdiversos componentes são colocados juntos nãonecessariamente será conforme indicado acima e variaçõessão perfeitamente possíveis. Por exemplo, o elemento defixação separado (18) pode ser inserido no parafuso (15)antes que a luva guia (4) seja trazida para engate com oguia de apoio tubular (24).
Como alternativa para o guia de apoio tubular(24) que é girado e cimentado no furo (27), pode serformada, opcionalmente, uma fenda (25) diretamente nomaterial que envolve o furo (27). Isto poderia ser feitoapós ter sido estabelecido que o implante dentário (ou aréplica do mesmo) se encontra em uma posição angular correta.
Deve ser entendido que o furo (27) no moldecirúrgico (26) pode ser modelado com um rebaixo, contra oqual o guia de apoio tubular (24) pode se apoiar quando odito guia de apoio tubular (24) é colocado no furo (27). 0molde cirúrgico (26) é feito com base na geometria daanatomia intra-oral do paciente. Quando a geometria daanatomia intra-oral do paciente é feita, a espessura dotecido mole na gengiva pode ser medida. Então, é possívelsaber aonde começa o tecido ósseo. Conseqüentemente, o guiade apoio tubular (24) pode ser colocado a umapredeterminada distância do tecido ósseo.
Um método para fixar um implante dentário (2) notecido ósseo de um paciente será agora explicado comreferência às figuras 28-33.
Conforme mostrado na figura 28, o molde cirúrgico(26) é colocado sobre a anatomia intra-oral do paciente. 0molde cirúrgico pode ser um molde cirúrgico (26), fabricadode acordo com o método anteriormente divulgado. Será entãoentendido que o dito molde cirúrgico apresenta, pelo menos,um furo (27) com uma porção de travamento (25) que podecooperar com uma ferramenta inserida no furo (27). Conformeanteriormente descrito, a porção de travamento pode ser,por exemplo, um elemento macho ou fêmea que pode cooperarcom um elemento complementar sobre uma ferramenta que éinserida dentro do furo (27). 0 molde cirúrgico (26) émostrado colocado no tecido mole (47) da gengiva. Abaixo dagengiva (47), pode ser visto o tecido ósseo. Um furo (48) éperfurado através do furo (27) e dentro do tecido ósseo(3). Uma broca de perfuração (63) pode ser aplicada atravésdo furo (27) no molde cirúrgico, conforme esquematicamentemostrado na figura 28.
A etapa seguinte é indicada na figura 29. A luvaguia (4), a qual foi anteriormente descrita, é encaixadadentro do furo (27) no molde cirúrgico, de modo que aporção de travamento (7) na luva guia (4) se engata com acorrespondente porção de travamento (25) do guia de apoiotubular (24) que está cimentado no furo (27). Quando oscomponentes são modelados da maneira mostrada nas figuras10 e 22, isso significa que um botão no guia de apoiotubular, entra numa fenda ou entalhe do dito guia de apoiotubular (24).
A etapa seguinte pode ser vista na figura 30. Nafigura 30, a luva guia (4) já foi inserida dentro do furo(27). A porção de travamento (7) (por exemplo, um botão)sobre a luva guia (4), coopera com a correspondente porçãode travamento (25) (por exemplo, uma fenda ou entalhe) doguia de apoio tubular (24) , de modo que a luva guia (4) étravada contra a rotação. 0 implante dentário (2) é agorafixado ao elemento prendedor (10), o qual, então, estápronto para ser inserido dentro da luva guia (4) .
Com referência à figura 31, pode ser visto que oelemento prendedor (10) é aparafusado dentro da luva guia(4) . Como conseqüência, o implante dentário (2) seráaparafusado no tecido ósseo (3), envolvendo o furo (48). Nafigura 30, o implante dentário (2) somente alcançou metadedo trecho da posição final.
Na figura 32 pode ser observado como o batentelimite (12) do elemento prendedor (10) encontrou asuperfície de extremidade (54) da luva guia (4) , de modoque e o elemento prendedor (10) não pode ser maisaparafusado dentro da luva guia (4) . Nesse estágio, éverificado se as marcações visíveis (9), (14) na luva guia(4) e no elemento prendedor (10) são alinhadas entre si. Seo elemento prendedor (10) se encontrar na posição corretaem relação à luva guia (4), as marcações visíveis (9), (14)deverão ser alinhadas como na figura 24. Se isso não for ocaso, a posição angular do elemento prendedor (10) éajustada até que as marcações visíveis (9) , (14) seencontrem. O implante dentário (2) que é firmemente mantidopelo elemento prendedor (10), devendo acompanhar a rotaçãodo elemento prendedor (10), estará, agora, na sua posiçãoangular correta, que foi determinada no modelo da anatomiaintra-oral do paciente quando o molde cirúrgico (26) foifabricado.Uma vez que o guia de apoio tubular (24) foicolocado numa distância conhecida do tecido ósseo, é tambémpossível saber que o implante dentário (2) alcançou aprofundidade correta, isto é, que foi aparafusado osuficiente dentro do tecido ósseo.
O implante dentário (2) pode ser agora liberadodo elemento prendedor (10) . Isso pode ser feito mediantedesaparafusamento do elemento de fixação separado (18) darosca interna (23) do implante dentário (2). O elementoprendedor (10) e a luva guia (4) podem, então, serlevantados, enquanto o implante dentário (2) aindapermanece no tecido ósseo (3) do paciente, conformeindicado na figura 33.
Caso seja desejado instalar um implante dentáriono tecido do osso zigomático do paciente, o equipamento eprocedimento acima descritos poderão ser usados, caso oimplante dentário do zigoma tenha uma conexão reta,enquanto o elemento de apoio que é designado para serconectado ao implante dentário é formado por uma peça emângulo, a qual apresenta um furo vazado, com um eixo talque, quando o elemento de apoio é conectado ao implantedentário de zigoma, forma um ângulo com o dito eixolongitudinal do implante dentário do zigoma. A peça emângulo pode ser uma peça de ângulo de 45a, mas, o elementode apoio pode também apresentar outros ângulos, porexemplo, ângulos na faixa de 45-509. Uma simplificada"Guided Surgery" (Cirurgia Direcionada) pode, então, serobtida, uma vez que é possível o uso de um funcionamento dosuporte do implante mais estreito. 0 implante e o elementode apoio podem ser aplicados a um predeterminado batente,não sendo de decisiva importância para a instalação que umasuperfície de apoio do implante deva apontar na direçãocorreta. Além disso, o elemento de apoio, que no caso não éfixado ao implante por meio de um furo hexagonal interno,pode ser adaptado à ponte dentária, enquanto o elemento deapoio que é passivo de adaptação, pode ser acoplado eajustado também na direção axial. Desse modo, aspossibilidades de uma fabricação prévia de uma pontedentária, de acordo com o "Zigoma em uma Hora", se tornammais simples. Também é possível, como alternativa, modelaro elemento de apoio com uma parte chanfrada que pode serangularmente deslocada. Dessa forma, uma maior quantidadede material se torna disponível para o elemento de apoio. Oimplante, pode, como ponto de partida, ser externamentesimilar aos modelos "Nobel Speedey Replace" ou "NobelReplace Tapered Groovy", com a superfície tipo "TiUnite". Oimplante pode, então, ser puxado para dentro com o chamadodispositivo de funcionamento "Stargrip", após ter sidoperfurado um furo de acordo com a "Guided Surgery" e deacordo com, o programa de planejamento do "Software Procerra®".
Entretanto, para a instalação de um implantedentário de zigoma, outro procedimento pode ser seguido, oqual será agora explicado com referência às figuras 34 e35. Conforme mostrado na figura 34, uma especial peça deconexão (55) pode ser usada para conectar o elementoprendedor (10) ao implante de zigoma. A peça de conexão(55) apresenta uma rosca interna (56) que pode interagircom a rosca (22) no elemento de fixação separado (18) (vera figura 15) . Um parafuso (57) pode ser inserido no furovazado (60) na peça de conexão (55) e se engatar com umarosca interna (23) no implante de zigoma (2).
Na figura 35, pode ser observado como é fixado umimplante de zigoma. O molde cirúrgico é mostrado preso aopaciente por meio de um ou diversos pinos de fixação (58) .10 No caso do implante de zigoma, o molde cirúrgico apresenta,pelo menos, dois furos. Um furo (27) sustenta o guia deapoio tubular (24) com a porção de travamento (25) , a qualcoopera com a porção de travamento (7) da luva guia (4).Através de um segundo furo (59), é possível se observar apeça de conexão (55) e o parafuso (57) que prende a peça deconexão (55) ao implante de zigoma (2).
Quando é feito o molde cirúrgico para o implantede zigoma (2), o processo de fabricação do molde cirúrgicopode ser, basicamente, conforme descrito anteriormente. 0molde cirúrgico (26) é colocado sobre um modelo de umaanatomia intra-oral de um paciente e a luva guia (4) com oelemento prendedor (10) são girados, até que a corretaposição angular tenha sido obtida. 0 guia de apoio tubular(24) pode, então, ser cimentado na sua posição.
Conforme explicado com referência às figuras 25-27, a posição na qual o guia de apoio tubular (24) deve serfixado no molde cirúrgico (26) pode ser determinada atravésde um método, no qual o molde cirúrgico (26) é colocadosobre um modelo (28) da anatomia intra-oral de um paciente.Tal modelo pode também ser usado para modelar o materialplástico do molde cirúrgico. Entretanto, são tambémpossíveis métodos em que o material plástico do moldecirúrgico é formado, exclusivamente, com base em um modelode computador da anatomia intra-oral do paciente e adesejada posição angular do guia de apoio tubular pode serdeterminada sem um modelo físico da anatomia intra-oral dopaciente. Isso pode ser o caso, por exemplo, quando o moldecirúrgico (26) é formado com base em um modelo decomputador da anatomia intra-oral do paciente. Para aformatação do molde cirúrgico, um escaneamento da anatomiaintra-oral do paciente pode ser realizado. 0 escaneamento,pode, por exemplo, ser um escaneamento a laser ou umescaneamento tomográfico de computador. O escaneamento podeser realizado diretamente na anatomia intra-oral dopaciente ou sobre um modelo físico da anatomia intra-oraldo paciente. O escaneamento é usado para criar um modelo decomputador da anatomia intra-oral do paciente. Com base nomodelo de computador, um material plástico pode ser formadodentro de um molde (26), que se amolda à anatomia intra-oral do paciente. Uma vez o molde cirúrgico (26) tenha sidoconformado na operação inicial de modelagem, a posiçãoangular correta para o guia de apoio tubular (24) pode serdeterminada mediante um método que será agora descritofazendo-se referência às figuras 36-40. O método, conformeilustrado nas figuras 36-40, se refere ao caso em que umimplante dentário (2) deve ser preso no osso zigomático dopaciente.
A figura 3 6 mostra um dispositivo que é adaptadopara um implante dentário de zigoma. Uma peça especial deconexão (55) é usada, a qual pode ser modelada conformeindicado na figura 34. Na disposição mostrada na figura 36,uma réplica (29) de um implante dentário foi conectada àpeça de conexão (55) por meio de um elemento de fixação(61), o qual pode apresentar uma extremidade rosqueada quese encaixa numa rosca interna na réplica (29) . A réplica(29) não precisa ser idêntica de formato ao implante realde zigoma que deve ser preso no tecido ósseo zigomático dopaciente. Tudo que é preciso é que a réplica (29) possarepresentar a parte final (50) (ver a figura 6) do implantezigomático real (2). 0 elemento de fixação (61) pode ser,por exemplo, uma ferramenta ou um parafuso.
Conforme indicado na figura 40, o molde cirúrgico(26) terá um furo (27), onde a luva guia (4) pode sercolocada quando o implante dentário (2) for preso no tecidoósseo zigomático. Próximo ao furo (27) para a luva guia(4) , existe um segundo furo (59) , o qual pode servir comoum furo protético separado, no qual, opcionalmente, umaluva (65) pode ser colocada. 0 segundo furo (59) ou furoprotético será depois usado para colocar um elemento deapoio (32) e uma prótese (34) no implante dentário (2) . Nocaso do molde cirúrgico (2 6) para o procedimento deimplante de zigoma, existe um furo separado (27) para oequipamento usado para inserção e fixação do implantedentário (2) e um furo separado (59) para inserção efixação de um elemento de apoio e de uma prótese.
Agora, será feita referência à figura 37. Afigura 37 ilustra uma situação em que o guia de apoiotubular (24) foi colocado no furo (27), através do qual oimplante de zigoma (2) será posteriormente inserido. A luvaguia (4) foi colocada no furo (27) e ao travamento (7) daluva guia (4) foi engatado com o correspondente travamento(25) do guia de apoio tubular (24) , de modo que o guia deapoio tubular (24) é travado contra a rotação relativa àluva guia (4) . Se a luva guia (4) girar em torno de seueixo longitudinal, o guia de apoio tubular (24) irá girarjunto com a luva guia (4) . O elemento prendedor (10) foiconectado à peça especial de conexão (55) (não visível nafigura 37, mas, disposta como na figura 36) e o elementoprendedor (10) foi aparafusado dentro da luva guia (4), atéque o batente limite (12) tenha encontrado a luva guia (4).Se o batente limite tiver realmente encontrado a luva guia(4), pelo menos, uma marcação visível (14) sobre o elementoprendedor (10) deve ser alinhada com, pelo menos, umamarcação visível (14) do elemento prendedor (10) se a luvaguia (4) e o elemento prendedor (10) tiverem essasmarcações (9) , (14) . Se as marcações visíveis (9) , (14) nãoestiverem alinhadas, pode ser que o movimento do elementoprendedor (10) tenha parado prematuramente por algumarazão. O elemento prendedor (10) pode, depois, serdesparafusado por meio de uma meia volta/uma volta e,depois, novamente aparafusado dentro da luva guia (4), atéque as marcações visíveis (9), (14) sobre a luva guia (4) eo elemento prendedor (10) tenham se encontrado. A posiçãoangular do elemento prendedor (10) em relação à luva guia(4) pode, agora, ser verificada pelas marcações visíveis(9) , (14) . A luva guia (4) juntamente com o elementoprendedor (10) e a especial peça de conexão (55) , serãoagora girados até que o furo (60) na peça especial deconexão (55) seja claramente visível através do furoprotético (59) no molde cirúrgico (26). Nesse estágio, oelemento de fixação (61) pode ser inserido através do furoprotético (59), enquanto que a réplica (29) é trazida emcontato contra a peça especial de conexão (55) de outradireção. O furo protético (59) pode, então, servir como umguia para o elemento de fixação (61), de modo que oelemento de fixação (61) seja direcionado na direção daposição da réplica (29) . Através do furo (60) na peçaespecial de conexão (55), o elemento de fixação (61) podese encaixar na réplica (29) e prender a réplica na suaposição. A réplica (29), o elemento de fixação (61) e aluva guia (4) se encontram agora na posição mostrada nafigura 37. A mesma situação é ilustrada na figura 39, ondeo molde cirúrgico (26) é visto do lado em que a réplica(29) está se projetando.
A figura 38 oferece uma vista frontal da mesmasituação. Nessa posição, a réplica (29) está apontando namesma direção que a parte final (50) do implante realdentário (2) irá apontar, quando estiver corretamenteposicionado. Segue-se que o elemento prendedor (10) ésustentado pela peça especial de conexão na desejadaposição angular. A posição angular do elemento prendedor(10) na luva guia (4) pode ser aqui precisamente definida.A posição angular do elemento prendedor (10) em relação àluva guia (4) pode ser definida, por exemplo, pelasmarcações visíveis (9), (14) na luva guia (4) e no elementoprendedor (10). Alternativamente, a posição angular doelemento prendedor (10) pode ser também definida pelonúmero de voltas que o elemento prendedor (10) tenha feitoquando foi aparafusado dentro da luva guia (4) . Uma vez queo elemento prendedor (10) é mantido na luva guia (4) numaposição bem definida, segue que o guia de apoio tubular(24) deve também se encontrar na posição desejada. O guiade apoio tubular pode ser agora preso no seu furo (27) . Umamaneira prática de prender o guia de apoio tubular (24)pode ser a cimentação na sua posição.
Uma vez o guia de apoio tubular (24) tenha sidopreso (por exemplo, cimentado) na sua posição, o elementode fixação (61) pode ser desconectado da réplica (29) e dapeça especial de conexão (55) . A luva guia (4) , junto com oelemento prendedor (10) e a peça especial de conexão (55)podem ser removidos do furo (27).
Quando um implante dentário (2) for fixado aotecido ósseo zigomático de um paciente, o procedimento serácomo segue. O molde cirúrgico wzigomático" (26) serácolocado na boca de um paciente e preso no tecido ósseo (3)do paciente por meio de pinos de fixação (58) . Através dofuro (27), onde o guia de apoio tubular (24) é colocado,uma broca (63) é inserida e um furo (48) para um implantedentário (2) é perfurado no tecido ósseo (3) do paciente.Através do furo protético (59) outro furo é perfurado, oqual alcança a área onde é planejado que a peça especial deconexão (55) deva manter o implante dentário (2). 0elemento prendedor (10) é fixado à peça especial de conexão(55) , a qual é presa ao implante dentário zigomático (2)por meio dos parafusos (57) (ver a figura 34). A luva guia(4) é inserida dentro do furo (27), onde o guia de apoiotubular (24) foi fixado. A porção de travamento (7) da luvaguia (4) é trazida para engate com a porção de travamento(25) do guia de apoio tubular (24) . A luva guia (4) é agoratravada contra a rotação relativa ao molde cirúrgico (26).
O elemento prendedor (10), com o implante dentário (2) é,primeiro, inserido dentro da luva guia (4) , de modo que arosca (16) do parafuso (15) se engata com a rosca interna(5) da luva guia (4). O elemento prendedor (10) é depoisaparaf usado dentro da luva guia (4) até que o batentelimite (12) encontre a luva guia (4). Agora, pode serverificado se as marcações visíveis (9), (14) sobre a luvaguia e o elemento prendedor realmente se encontram. Se asmesmas não estiverem alinhadas, o elemento prendedor (10)pode ser desparafusado de cerca de meia volta e, depois,novamente aparafusado dentro da luva guia, até que, pelomenos, uma marcação visível (14) no elemento prendedorencontre, pelo menos, uma marcação visível (9) na luvaguia. O elemento prendedor (10) e o implante dentário (2)alcançaram agora a posição que havia sido anteriormentetentada, com a réplica (29) ou aquela previamente planejadano computador. 0 implante dentário (2) se encontra, assim,na posição que foi planejada desde o início. Isso pode,finalmente, ser verificado mediante inspeção visual atravésdo furo protético (59).
Com relação ao procedimento para fixação de umimplante dentário ao tecido ósseo zigomático (3) dopaciente, deve ser observado que existem muitos casos emque dois implantes dentários zigomáticos (2) sãonecessários. Se dois (ou possivelmente mais) implantesdentários (2) forem fixados ao tecido ósseo (3) de umpaciente, a seqüência para fixação de implantes dentários(2) pode ser tal que um implante dentário (2) é primeirofixado. O implante dentário (2) é liberado do elementoprendedor (10) e o elemento prendedor (10) e a luva guia(4) são removidos do furo (27) no molde cirúrgico (26) .Para ajudar a manter o molde cirúrgico (26) na sua desejadaposição, um dispositivo de fixação separado pode sercolocado no furo (27), através do qual, um primeiroimplante dentário zigomático (2) foi inserido e fixado aotecido ósseo do paciente. Tal dispositivo de fixação émostrado na Publicação do Pedido Internacional de PatenteWO 02/053055 (Publicação do Pedido do PCT, SE 01/02900) .
Se dois implantes dentários zigomáticos (2) foremcolocados próximos entre si, pode acontecer, em algunscasos, ser difícil ou mesmo impossível fabricar um moldecirúrgico (26) que tenha o espaço necessário para amontagem de dois guias de apoio tubular separados (24) .Então, pode ser necessário fabricar dois moldes cirúrgicos(26) separados, um para cada implante dentário (2).
Com relação à instalação de um implante dentáriozigomático (2), deve ser também observado que oprocedimento de instalação foi descrito acima de umamaneira um pouco simplificada. Na prática, quando o furo(48) é perfurado dentro do tecido ósseo (3) do paciente,diversas brocas (63) de diferentes diâmetros podem serusadas para a perfuração de diferentes profundidades. Porexemplo, a perfuração pode se iniciar com uma broca tendoum diâmetro menor, após o que, uma ou diversas operaçõesseguintes são realizadas com brocas tendo um maiordiâmetro. As diferentes brocas (63) podem ser providas commarcações, para indicar a profundidade na qual cada broca(63) penetra dentro do tecido ósseo do paciente (nãomostrado nos desenhos). Desse modo, o furo (48) no tecidoósseo do paciente pode ser mais estreito, quando encontra otecido ósseo zigomático, e mais largo, no início do furo(48) (isto é, no osso maxilar). Como exemplo, a perfuraçãopode começar com uma broca de 2,9 mm para a desejadaprofundidade, de acordo com as marcações sobre a broca. Emum segundo estágio, é usada uma broca de 3,5 mm e,finalmente, uma broca de 4,2 mm. 0 implante dentáriozigomático (2), tipicamente, terá um formato correspondentea tal furo (48) , conforme indicado nas figuras 41a e 41b,onde pode ser visto que o diâmetro d2 na extremidade doimplante dentário (2) é menor que o diâmetro di no começodo implante dentário (2). Para a operação de perfuração,guias de broca (não mostrado nos desenhos) podem sercolocadas no guia de apoio tubular (24).
Em termos gerais, o método de fixação de umimplante dentário (2) ao tecido ósseo de um paciente podeser entendido em termos de, primeiro, determinar a corretaposição angular do implante em um modelo. Um guia tubular(24), o qual será usado para direcionar a ferramenta usadapara prender o implante dentário, é então cimentado numaposição que é determinada com base na posição que terão oimplante dentário e a ferramenta, quando o implantedentário estiver na sua correta posição angular.
Com relação à fixação do guia de apoio tubular(24) no seu furo (27) , deve ser observado que essa operaçãonão necessariamente requer que o guia de apoio tubular (24)seja cimentado no seu furo (27) . Modos alternativos deprender o guia de apoio tubular são também possíveis. Umexemplo de tal método alternativo será agora explicadofazendo-se referência à figura 21. Conforme pode ser vistona figura 21, o guia de apoio tubular (24) pode apresentarum perfil externo que não é circular, ao invés disso,compreende uma ou diversas superfícies planas. Se o formatodo molde cirúrgico (26) e a posição do elemento prendedor(10) e da luva guia (4) forem exatamente planos, o furo(27) , no qual o guia de apoio tubular (24) deve sercolocado, pode receber um formato correspondente aocontorno externo do guia de apoio tubular (24) . 0 formatodo furo (27) e o formato do guia de apoio tubular (24)irão, então, cooperar para travar o guia de apoio tubular(24) contra rotação.O furo (27), no qual o guia de apoio tubular (24)deve ser colocado, pode apresentar um rebaixo interno queapresenta uma superfície contra a qual o guia de apoiotubular (24) pode se apoiar. Quando a geometria da anatomiaintra-oral do paciente é conhecida e o tecido ósseo dopaciente é conhecido, a distância entre o guia de apoiotubular (24) e o tecido ósseo (3) do paciente pode serprecisamente determinada. Na prática, essa distância podeser determinada antecipadamente, quando o formato do moldecirúrgico (26) é planejado. Quando o molde cirúrgico (26) édepois colocado na boca do paciente, o guia de apoiotubular (24) pode, então, ser localizado a uma distânciaconhecida do tecido ósseo (3) do paciente. Quando a luvaguia (4) é inserida dentro do guia de apoio tubular (24), aluva guia estará também a uma distância conhecida do tecidoósseo (3) do paciente. Quando o elemento prendedor (10)está aparafusado dentro da luva guia (4) juntamente com oimplante dentário (2), é possível saber a exataprofundidade na qual o implante dentário é finalmenteaparafusado dentro do tecido ósseo (3). Assim, serápossível, não apenas garantir que o implante dentário (2)tenha a desejada posição angular, como, também, garantirque o implante dentário (2) obtenha a desejada profundidadeque foi planejada antecipadamente.
Quando a luva guia (4) e o elemento prendedor(10) apresentarem mais que uma marcação visível (9), (14),as marcações (9), (14) que se encontram entre si podem servistas em um ponto em torno do perímetro da luva guia (4) ,muito embora, um outro par de marcações pode ser escondidoda visualização, quando o equipamento for colocado na bocado paciente.
Embora a invenção tenha sido descrita acima comreferência a um dispositivo, a um método de fabricação deum molde cirúrgico e a um método de fixação de um implantedentário no tecido ósseo de um paciente, deverá serentendido que essas categorias apenas refletem diferentesaspectos de uma e única invenção. Assim, deverá serentendido que o método de fixação de um implante dentáriono tecido ósseo de vim paciente pode incluir diversasetapas, o que será a conseqüência natural do uso dodispositivo, não obstante essas etapas tenham ou não sidomencionadas explicitamente.
Claims (12)
1. Dispositivo (1) para prender um implantedentário (2) ao tecido ósseo (3) de um paciente, odispositivo (1) sendo caracterizado por compreender:a) uma luva guia (4), a luva guia (4) tendo uma primeiraextremidade (6) provida de uma porção de travamento (7), aluva guia (4) tendo uma rosca interna (5);b) um elemento prendedor (10) para o implante dentário (2),o elemento prendedor (10) tendo dimensões que se amoldamcom a luva guia, de modo que o elemento prendedor (10)possa ser inserido dentro da luva guia (4), o elementoprendedor (10) compreendendo um parafuso (15) tendo umarosca externa (16) que é complementar ao formato da roscainterna (5) da luva guia, de modo que o parafuso (15) possacooperar com a luva guia (4), o elemento prendedor (10)apresentando ainda uma primeira extremidade (11), providade um batente limite (12), designado para cooperar com aluva guia (4), de modo que o elemento prendedor (10) possaser inserido, no máximo, a uma predeterminada distânciadentro da luva guia (4), o elemento prendedor (10)apresentando ainda uma segunda extremidade (13), dispostapara prender, de modo liberável, um implante dentário (2) aser fixado no tecido ósseo (3) de um paciente.
2. Dispositivo (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o elemento prendedor (10)compreende um elemento de fixação separado (18) paraprender, de modo liberável, um implante dentário (2) aoparafuso (15) .
3. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que a luva guia (4) apresentauma segunda extremidade (8), provida de, pelo menos, umamarcação visível (9) e o elemento prendedor (10) apresenta,pelo menos, uma marcação visível (14) na sua primeiraextremidade (11) que pode ser trazida para encontrar, pelomenos, uma marcação visível (9) na luva guia (4), quando oelemento prendedor (10) estiver colocado na dita luva guia(4) , dessa forma, indicando uma relação angular entre aluva guia (4) e o elemento prendedor (10) .
4. Dispositivo (1), de acordo com a reivindicação-2, caracterizado pelo fato de que o parafuso (15) apresentaum furo vazado (17) que se estende ao longo de um eixolongitudinal do parafuso (15) e em que o elemento defixação separado (18) é um elemento de fixação alongado quese amolda às dimensões do furo vazado (17) no parafuso(15) , de modo que o elemento de fixação separado (18) possaser inserido dentro do parafuso (15), o elemento de fixaçãoseparado (18) tendo uma primeira extremidade (19) com umacabeça (20) adaptada para cooperar com o parafuso (15) ,quando o elemento de fixação separado (18) for usado parafixar um implante dentário (2) ao elemento prendedor (10),o elemento de fixação separado (18) tendo uma segundaextremidade (21), provida com uma rosca (22), a qual podecooperar com uma rosca interna de um implante dentário (2) .
5. Dispositivo (1), de acordo com quaisquer dasreivindicações 1-4, caracterizado pelo fato de que odispositivo compreende ainda um guia de apoio tubular (24),tendo uma porção de travamento (25) adaptada para cooperarcom a porção de travamento (7) da luva guia (4) , de modoque a luva guia (4) possa ser travada contra a rotaçãorelativa ao guia de apoio tubular (24).
6. Dispositivo (1), de acordo com quaisquer dasreivindicações 1-4, caracterizado pelo fato de que odispositivo compreende ainda um molde cirúrgico (26) com umfuro (27), através do qual pode ser inserido um implantedentário (2), um guia de apoio tubular (24) sendo colocadono furo (27) e preso contra qualquer rotação, o guia deapoio tubular (24) tendo uma estrutura (25) adaptada paracooperar com a porção de travamento (7) da luva guia (4),de modo que a luva guia (4) possa ser travada contra arotação relativa ao guia de apoio tubular (24).
7. Método de fabricação de um molde cirúrgico(26) que pode ser posicionado na boca de um paciente, ométodo sendo caracterizado pelo fato de compreender:- prover um molde cirúrgico (26) que foi anteriormentemodelado com base na geometria da anatomia intra-oral de umpaciente, o molde cirúrgico (26) sendo modelado paradefinir um furo (27), através do qual um implante dentário(2) pode depois ser inserido;- prover um guia de apoio tubular (24) com uma porção detravamento (25) ;- colocar o guia de apoio tubular (24) no furo (27) numaposição em que a porção de travamento (25) possa interagircom uma ferramenta que é inserida dentro do guia de apoiotubular (24); e- fixar o guia de apoio tubular (24) no furo (27), de modoque o mesmo não possa girar em relação ao molde cirúrgico(26).
8. Método, de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato de compreender:- prover um modelo (28) da anatomia intra-oral do paciente;- colocar uma réplica (29) de um implante dentário a serfixado no tecido ósseo (3) de um paciente em um recesso(30) no modelo (28) , e posicionar em uma posição angularcorrespondente à desejada posição angular do implante real,quando colocado no tecido ósseo (3) do paciente;- colocar o molde cirúrgico (26) sobre o modelo (28), emseguida, o recesso (3 0) e a réplica (29) são colocados sobo furo (27) no molde cirúrgico (26) e réplica (29);- determinar a correta posição angular do guia de apoiotubular (24) com base na posição angular da réplica (29), oguia de apoio tubular (24) sendo girado para sua corretaposição angular e cimentado no furo (27) nessa posição.
9. Método, de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato de que o molde cirúrgico (26)apresenta um segundo furo (59), adjacente ao furo (27),através do qual o implante dentário (2) deverá serinserido, de modo que o molde cirúrgico (26) possa ser usado para instalar um implante dentário de zigoma (2) e emque o método compreende ainda as etapas de:- prover uma luva guia (4) tendo uma primeira extremidade(6), a qual é provida de uma porção de travamento (7) quese amolda com a porção de travamento (25) do guia de apoiotubular (24) , a luva guia (4) tendo uma rosca interna (5) ;- prover um elemento prendedor (10) tendo dimensões que seamoldam com a luva guia, de modo que o elemento prendedor(10) possa ser inserido dentro da luva guia (4) , o elementoprendedor (10) compreendendo um parafuso (15) que apresentauma rosca externa (16), que é complementar ao formato darosca interna (5) da luva guia, de modo que o parafuso (15)possa cooperar com a luva guia (4) , o elemento prendedorapresentando ainda uma primeira extremidade (11), providade um batente limite (12), designado para cooperar com aluva guia (4) , de modo que o elemento prendedor (10) possaser inserido, no máximo, a uma predeterminada distânciadentro da luva guia (4) , o elemento prendedor (10)apresentando ainda uma segunda extremidade (13), dispostapara prender, de modo liberável, um implante dentário (2) aser fixado no tecido ósseo (3) de um paciente;- prover uma réplica correspondente a uma parte final (5)do implante dentário de zigoma (2) a ser fixado no tecidoósseo (3) do paciente;- prover uma peça de conexão (55) que apresenta umaextremidade adaptada para ser conectada ao elementoprendedor (10) e uma extremidade adaptada para receber aréplica (29) e sustentar a réplica (29), de modo que aréplica (29) forme um ângulo com o eixo longitudinal doelemento prendedor (10) ;- inserir o elemento prendedor (10) dentro da luva guia (4)e aparafusar o elemento prendedor (10) dentro da luva guia(4) ;- inserir a luva guia (4) dentro do guia de apoio tubular(24) , de modo que a porção de travamento (7) da luva guia(4) se engate com a porção de travamento (25) do guia deapoio tubular (24);- fixar a peça de conexão (55) à segunda extremidade doelemento prendedor (10);- girar a luva guia (4) juntamente com o elemento prendedor(10) e a peça de conexão (55) , até que a peça de conexão(55) esteja numa posição em que iam elemento de fixação (61)possa ser inserido através do segundo furo (59) e trazidocontra a peça de conexão (55);fixar a réplica à peça de conexão (55) por meio doelemento de fixação (61); e, em seguida,prender o guia de apoio tubular (24) no seu furo, de modoque o mesmo não possa girar em relação ao molde cirúrgico(26) .
10. Método de fixar um implante dentário notecido ósseo de um paciente, o método sendo caracterizadopor compreender as etapas de:a) prover um molde cirúrgico (26) com um furo (27), atravésdo qual um implante dentário (2) pode ser inserido, quandoo implante dentário (2) for preso no tecido ósseo dopaciente, o furo (27) sendo provido com uma porção detravamento (24, 25);b) prender o molde cirúrgico (26) na boca do paciente;c) inserir uma broca (63) através do furo (27) no moldecirúrgico (26) e perfurar um furo (48) dentro do tecidoósseo (3) do paciente;d) prover uma luva guia (4) tendo uma rosca interna (5) euma porção de travamento (7) que se amolda com a porção detravamento (24, 25) no furo (27) do molde cirúrgico (26);e) inserir a luva guia (4) dentro do furo no moldecirúrgico (26), de modo que as respectivas porções detravamento (7, 24, 25) se engatem entre si e travem a luvaguia (4) contra rotação;f) prover um elemento prendedor (10) que apresentadimensões que se amoldam à luva guia (4), de modo que oelemento prendedor possa ser inserido dentro da luva guia(4), o elemento prendedor (10) compreendendo um parafuso(15) que apresenta uma rosca externa (16), a qual écomplementar à rosca interna (5) da luva guia (4), oelemento prendedor (10) sendo disposto para prender, demodo liberável, um implante dentário (2) em uma extremidadedo dito elemento prendedor (10);g) prender o implante dentário (2) ao elemento prendedor(10);h) inserir o elemento prendedor (10) com o implantedentário (2), primeiro, dentro da luva guia (4), de modoque a rosca externa (16) do parafuso (15) do elementoprendedor se engate com a rosca interna (5) da luva guia(4); ei) aparafusar o elemento prendedor (10), através da luvaguia (4), de modo que o implante dentário (2) seja forçadodentro do furo (48) no tecido ósseo (3) do paciente eaparafusado ao tecido ósseo (3) do paciente.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10,caracterizado pelo fato de que a luva guia (4) apresentauma primeira extremidade (6), onde a posição de travamento(7) se encontra localizada e uma segunda extremidade (8), aqual é provida com, pelo menos, uma marcação visível (9), oelemento prendedor (10) apresentando uma primeiraextremidade (11), em que, pelo menos, uma marcação visível(14) é colocada, a qual pode ser trazida para encontrar compelo menos uma marcação visível (9) na luva guia (4) e emque o método compreende ainda ajustar a posição angular doelemento prendedor (10) , de modo que as marcações visíveis(9), (14) na luva guia (4) e no elemento prendedor (10) seencontrem entre si.
12. Método, de acordo com as reivindicações 8 ou-9, caracterizado pelo fato de que o implante dentário (2) éliberado do elemento prendedor (10), quando se tiverestabelecido que as marcações visíveis (9), (14) na luvaguia (4) e no elemento prendedor (10) se encontraram entresi.
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