BRPI0710385A2 - método para impedir ou inibir a putrefação, degradação, e/ou deterioração de uma superfìcie de couro cru ou pele de animal, método para controlar o desenvolvimento de pelo menos um fungo sobre uma superfìcie de um couro cru ou pele úmidos de animal, método para armazenar couros crus ou peles de animais e pele ou couro cru de animal tratada - Google Patents

método para impedir ou inibir a putrefação, degradação, e/ou deterioração de uma superfìcie de couro cru ou pele de animal, método para controlar o desenvolvimento de pelo menos um fungo sobre uma superfìcie de um couro cru ou pele úmidos de animal, método para armazenar couros crus ou peles de animais e pele ou couro cru de animal tratada Download PDF

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BRPI0710385A2
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George B Stockman
David Oppong
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Buckman Labor Inc
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    • C14SKINS; HIDES; PELTS; LEATHER
    • C14CCHEMICAL TREATMENT OF HIDES, SKINS OR LEATHER, e.g. TANNING, IMPREGNATING, FINISHING; APPARATUS THEREFOR; COMPOSITIONS FOR TANNING
    • C14C9/00Impregnating leather for preserving, waterproofing, making resistant to heat or similar purposes

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Abstract

MéTODO PARA IMPEDIR OU INIBIR A PUTREFAçãO, DEGRADAçAO, E/OU DETERIORAçAO DE UMA SUPERFICIE DE COURO CRU OU PELE DE ANIMAL, METODO PARA CONTROLAR O DESENVOLVIMENTO DE PELO MENOS UM FUNGO SOBRE UMA SUPERFìCIE DE UM COURO CRU OU PELE úMIDOS DE ANIMAL, MéTODO PARA ARMAZENAR COUROS CRUS OU PELES DE ANIMAIS E PELE OU COURO CRU DE ANIMAL TRATADA. Métodos para impedir ou inibir a putrefação, degradação, e/ou deterioração de uma superfície de couro cru ou pele de úmido de animal são descritos. O método pode incluir aplicar uma composição contendo pelo menos um fungicida de risco mínimo à superfície ou a um sólido, líquido ou gás que entre em contato com a superfície. Couros crus ou peles tratados são adicionalmente descritos.

Description

"MÉTODO PARA IMPEDIR OU INIBIR A PUTREFAÇÃO, DEGRADAÇÃO,E/OU DETERIORAÇÃO DE UMA SUPERFÍCIE DE COURO CRU OU PELEDE ANIMAL, MÉTODO PARA CONTROLAR O DESENVOLVIMENTO DEPELO MENOS UM FUNGO SOBRE UMA SUPERFÍCIE DE UM COURO CRU OU PELE ÚMIDOS DE ANIMAL, MÉTODO PARA ARMAZENAR COUROSCRUS OU PELES DE ANIMAIS E PELE OU COURO CRU DE ANIMALTRATADA".
Campo da invenção
A presente invenção relaciona-se com composições fungicidas e métodos para usar as mesmas. As composiçõespodem ser usadas para proteger couro cru e peles, taiscomo de putrefação, degradação e/ou deterioração, porexemplo, provocadas por crescimento descontrolado defungos antes, durante e/ou após curtimento, recurtimento, tingimento, dissolução de gordura, secagem, produção emcouro crust [crosta], produção em couro acabado, apósembalagem no estado úmido ["wet"], estado curtido e/oudurante longos períodos de armazenagem e despacho, eportanto, impedindo, inibindo, e/ou minimizando danos resultantes de tal crescimento.Antecedentes da invenção
A deterioração de couros crus e peles, e especialmentecouros crus e peles úmidos, curtidos, por exemplo, devidoà atividade descontrolada de fungos, é um grande problemaem couro e na indústria de curtume e uma principal causade perda econômica. Fungos prejudiciais podem vir demuitas fontes, incluindo, mas não limitadas a: o própriocouro cru ou pele do animal, o abatedouro, o curtimentodo couro e o ambiente de processamento, recipientes dearmazenagem e armazéns, e o ar ambiente. Couros crus epeles úmidos, curtidos podem ter alta umidade, pode terum pH favorável, e/ou podem ter grandes quantidades denutrientes disponíveis, permitindo o rápido crescimentode fungos que podem danificar gravemente o couro cru ou pele.
Muitos dos fungos que podem crescer em couros crus oupeles úmidos, ou curtidos, podem provocar dano para asuperfície dos couros crus ou peles na forma dedestruição dos grãos e manchas devidas à formação decorantes criados durante o ciclo de vida da maioria dosfungos.
Um método comum para proteger produtos dos efeitosprejudiciais do mofo é a aplicação de um ou mais agentesantifungos. Nos Estados Unidos, estes agente antifungosque são considerados pesticidas devem ser registrados naAgência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (USEPA)sob o Ato Federal de Inseticidas, Fungicidas e Raticidas(FIFRA) e tais usos de fungicidas devem estar em rigorosoacordo com os rótulos dos produtos.
A embalagem de couros crus e peles úmidos e curtidos é umcomponente importante de um programa de controle de mofo,protegendo os couros crus e peles da inoculação pororganismos ativos de mofo e esporos de mofo que podem sercomuns no ar ambiente. Tipicamente, este embalagem incluicolocar um grande saco plástico, o "saco de puxar", sobreum palete e amontoar os couros crus e peles curtidossobre o topo do saco plástico. Uma vez que o númerodesejado de couros crus e peles tenha sido adicionado aopalete, o saco pode ser puxado para cima ao redor doslados da pilha e então um segundo saco de cobertura podeser puxado para baixo sobre a pilha. A carga énormalmente então embrulhada por esticamento enrolandouma fina película plástica ao redor do exterior da pilhapara proteger adicionalmente a pilha e auxiliar a manteros sacos e couros crus ou peles no lugar.
Este método de embalagem pode ajudar a minimizar aexposição dos couros crus e peles curtidos ao arambiente, mas não é 100% efetivo. A embalagem não é àprova de ar, e portanto, a contaminação dos couros crus epeles, úmidos, curtidos, por mofo e esporos de mofo apartir do ar ambiente é inevitável. Do mesmo modo, oscouros crus e peles podem ser expostos ao ar ambienteapós curtimento e antes da embalagem. Esta inoculação doscouros crus e peles com mofo e esporos de mofo pode setornar o ponto de partida para crescimento descontroladode mofo no substrato.
A embalagem standard usada para couros crus e peles,úmidos, curtidos, fornece um ambiente ideal para o rápidocrescimento de mofo. 0 substrato pode conter todos osnutrientes necessários para o mofo, incluindo mas nãolimitado a, a disponibilidade de gorduras, açúcares,minerais e proteínas. Os couros crus e peles podem teralta umidade, normalmente na faixa de 40-80% de H2O. Aembalagem é efetiva para manter o nível de umidade noscouros crus e peles durante a armazenagem e transporte, eportanto, condições ideais para o crescimento do mofo sãomantidas através de todo o intervalo dearmazenagem/despacho.
A infecção dos couros crus e peles, mesmo embalados deacordo com a prática normal da indústria, é a norma. Sema introdução de fungicidas, os couros crus e peles setornariam, na maioria dos casos, uma vez infectados,gravemente sobrecarregados com mofo. Com nada para detero crescimento de mofo, seu avanço é rápido e danos sériospara a superfície dos couros crus ou peles podem ocorrerem uma questão de semanas ou até mesmo dias. Talcontaminação com mofo pode diminuir seriamente o valorcomercial dos couros crus ou peles curtidos.
Os fungicidas, por seu design, se degradam com o tempo,para passar pela seleção da USEPA e obter o registro comopesticidas sob a FIFRA. Todos os pesticidas registradosgeralmente de decompõem em um período de temposuficientemente curto, em produtos menos tóxicos dadegradação, tal que eles não representem um fardo nãorazoável para o ambiente.
Certas condições ambientais podem ser comuns durante aembalagem, armazenagem e transporte de couros crus epeles úmidos, curtidos, as quais contribuem para adegradação dos ingredientes ativos do fungicidaintencionados a proteger o substrato de mofo. Estascondições podem incluir a exposição dos ingredientesativos do fungicida a calor, luz, radiação ultravioleta,ar, oxidantes e outros reagentes, durante períodosprolongados de tempo. A degradação pode ser especialmenteaparente na superfície da pilha de couros crus e pelesúmidos, onde a exposição ao ar ambiente e luz solarocorre, mesmo quando embalados de acordo com as normasindustriais normais.
A exposição ao ar, permitidas pelos vazios na embalagemou por rasgos nos materiais da embalagem plástica que sãolugares comuns, pode ser suficiente para inocular a pilhade couros crus ou peles curtidos com mofo. Uma vezinoculado, se o ingrediente ativo residual do fungicidaestiver abaixo da Concentração Mínima Inibitória (CMI)para o mofo específico em questão, o mofo pode crescerdescontrolado danificando ultimamente os couros crus oupeles.
No passado, os curtidores sabiam borrifar um fungicidasobre a superfície da pilha de couros crus ou peles,úmidos, curtidos, imediatamente antes da embalagem paraprover proteção aumentada para a superfície durantearmazenagem e/ou despacho prolongados. Este aumento podeser efetivo para estender a vida útil do produto embaladoaumentando a concentração de ingredientes ativos dofungicida sobre as superfícies do substrato que estãoexpostas ao ambiente.
Correntemente, existem muitos poucos fungicidasregistrados nos Estados Unidos para uso sobre couros crusou peles curtidos com declarações do rótulo querecomendem a aplicação por spray. De tempos em tempos,têm existido fungicidas para couros crus curtidos comtais declarações do rótulo. A maioria dos fungicidas nãosão recomendados para aplicação por spray sobre asuperfície de couros crus e peles úmidos, curtidos, porcausa do risco significativo de exposição por inalação,ingestão, ou absorção pela pele sob as condições deaplicação. Estes fungicidas tipicamente têm toxicidadesignificativa, pretendida para sua eficácia como agentespreventivos de mofo e portanto podem apresentar umsubstancial risco humano se borrifados.
Existe uma classificação de pesticidas que é aceita pelalei federal dos E.U.A. e regulamentações associadas comoinerentemente seguras. Em reconhecimento de suaamplamente observada baixa toxicidade, 31 substânciasforam especificamente isentadas dos requisitos deregistro contidos na Seção 25 (b) da FIFRA. Estes 31ingredientes ativos, conhecidos como "pesticidas de riscomínimo", estão listados na 40 CFR 152.25. Esta listainclui muitos óleos essenciais bem conhecidos e outrassubstâncias comuns.
Estes "pesticidas de risco mínimo" têm sido vistos,entretanto, como não sendo terrivelmente efetivos comopesticidas pela indústria. Adicionalmente, aquelestrabalhando na indústria não consideram utilizar estestipos de pesticidas para qualquer particular uso,especialmente proteção a longo prazo contra fungos.Também, embora "pesticidas" seja um termo usado pelaFIFRA para se referir a pesticidas em geral para otratamento de pestes, bactérias, e fungos, estespesticidas de mínimo risco selecionados não sãotipicamente vistos como altamente efetivos contra fungose, certamente, não tem havido menção destes pesticidaspara o tratamento de couros crus e peles úmidos.
A patente U.S. n° 5.403.587 identifica certos óleosessenciais, incluindo óleo de tomilho e outros, comoantimicrobianos efetivos quando usados em conjunção comum agente solubilizante ou dispersante consistindo de umsolvente orgânico e um tensoativo para formar uma soluçãoou dispersão aquosa do óleo essencial. A patente U.S. n°5.403.587 é limitada a sanitizar, desinfetar e limparsuperfícies duras.
A patente U.S. n° 6.010.993 se relaciona com certascomposições desinfetantes para limpar e desinfetarsuperfícies duras. As composições incluem um alvejante deperoxigênio, glutaraldeido, um tensoativo anfotérico,preferivelmente um tensoativo de óxido de amina e um óleoantimicrobiano essencial. A composição contém outrosingredientes ativos em adição a óleos essenciais, o maissignificativamente, um alvejante de peroxigênio eglutaraldeido, ambos os quais têm conhecidas propriedadesantifungos.
A patente U.S. n° 6.846.498 se relaciona com umacomposição antimicrobiana, e mais particularmente, umspray germicida para sanitizar e desinfectar superfícies.As composições contêm um solvente não aquoso e um "agenteionizante" selecionado de um grupo de compostos contendometal pesado, incluindo sulfato de cobre, carbonatocúprico, ou prata coloidal. Tal composição não seriavista como de "risco mínimo" pela definição criada naFIFRA.
O pedido de patente U.S. publicado n° US2003/0035852A1 serelaciona com um pesticida bi-racional e um método deaplicação em árvores e plantas, frutos e vegetais. 0pesticida inclui pelo menos um óleo natural contendoTerpeno e pelo menos um tensoativo. Os tensoativospropostos impedem a composição de ser categorizada comoum pesticida de mínimo risco.
Existem várias aplicações relatadas de composiçõescontendo um ou mais dos 31 ingredientes ativos listadosna 40 CFR 152.25 no comércio, mas elas não são formuladasunicamente com ingredientes que contêm Inertes da Lista4A os quais são requeridos para isenção dos requisitos deregistro da FIFRA Seção 25(b). (Veja, por exemplo, asseguintes patentes U.S. incorporadas aqui por referênciaem suas totalidades: Patentes U.S. nos 5.679.351,6.841.577 e 6.969.522). Nenhuma das composições foirecomendada para uso para controlar crescimento de fungosem couros crus ou peles frescos, curados, curtidos ouacabados. Nenhuma destas composições são preparaçõesfungicidas consistindo unicamente de ingredientes ativosde pesticida de risco mínimo da 40 CFR 152.25 e Inertesda Lista 4A, tais como é requerido para tornar estascomposições isentas dos requisitos de registro da FIFRASeção 25(b).
A patente U.S. n° 6.548.085 se relaciona com um métodopara controlar pestes de insetos, incorporando um óleoessencial junto com ou sulfato de sódio laurila oulecitina como um sinergista.
Mais especificamente, nenhum dos 31 ingredientes ativoslistados na 40 CFR 152.25 foram usados como um sprayadicional para aumentar a proteção de couros crus e pelesúmidos, curtidos, aumentando a concentração deingredientes ativos de fungicida sobre a superfície deuma pilha de substrato embalado.
Um fungicida de baixa toxicidade que é preferivelmenteisento dos requisitos de registro da FIFRA seriaaltamente benéfico para curtidores proverem a proteçãoadicional contra fungos sobre a superfície de uma pilhade couros crus ou peles úmidos, curtidos. Tal proteçãoadicional resultaria em substancial benefício econômico,devido a dano reduzido a partir de crescimento de fungosdurante a armazenagem e transito e a perda de valor queacompanha este dano. Similarmente, tais formulaçõesisentas seriam um benefício substancial para outrasindústrias, para o controle de crescimento de fungosincluindo mofo e levedura, por exemplo, em madeira,papel, pano e outros substratos porosos e não porosos. Umbenefício adicionado de tais fungicidas de baixatoxicidade é que eles podem ser usados com risco mínimode reação humana adversa a partir de exposição a taissubstâncias.
Sumário da invenção
Uma característica da presente invenção é prover umacomposição e método para proteger couros crus e peles deanimais curtidos, úmidos após curtimento do crescimentodescontrolado de fungos e do resultante dano para oproduto que ocorre após embalagem, durante armazenagem,e/ou durante transporte.
A presente invenção adicionalmente prove composições emétodos para proteger couros crus e peles curtidos,úmidos, de dano de fungos que são seguros e usamcompostos químicos que preferivelmente correntemente nãorequerem o registro como um fungicida pela FIFRA.
A presente invenção adicionalmente provê composições emétodos para proteger couros crus e peles curtidos,úmidos, de dano de fungos, que podem ser usados sobretais couros e peles caso eles tenham sido previamentetratados com um fungicida registrado ou não.
A presente invenção adicionalmente provê composições emétodos para proteger couros crus e peles curtidos,úmidos, de dano de fungos usando compostos que sãoprontamente disponíveis e não interferirão com o processode produção de couro.
A presente invenção adicionalmente provê composições emétodos para proteger substratos outros que couros crus epeles curtidos, úmidos, de dano de fungos. Tais outrossubstratos incluem, mas não estão limitados a, asseguintes superfícies porosas: couro crust recurtidoúmido ou seco, tingido e de gordura dissolvida, couroacabado, papel, madeira, pano, ou outros substratos. Aproteção se aplica igualmente a artigos contendo estesmateriais porosos.
A presente invenção adicionalmente provê uma composição emétodo para proteger couros crus curtidos, úmidos,através dos quais compostos antifungos podem seraplicados por uma variedade de métodos, mas não limitadosa: borrifação, imersão, revestimento por rolos,encharcamento, aplicação de aerossol ou fumigação.
Vantagens adicionais da presente invenção serãoregistradas em parte na descrição que segue, e em parteserão aparentes a partir da descrição, ou podem seraprendidas pela prática da presente invenção. Osobjetivos e vantagens da presente invenção serãorealizados e atingidos por meio das representações nasreivindicações anexas.
Para alcançar os objetivos anotados acima e de acordo comum propósito da presente invenção como configurada eamplamente descrita aqui, a presente invenção prove ummétodo para impedir ou inibir a proliferaçãodescontrolada de fungos sobre a superfície de couros crusou peles curtidos, úmidos e o dano resultante incorridoapós embalagem e armazenagem por períodos prolongados. Ométodo inclui aplicar pelo menos um fungicida de riscomínimo às superfícies do couro cru ou pele curtido, úmidoe/ou com um fluido ou superfície sólida que contata apele ou couro de animal e/ou com o espaço aéreocircundando o couro cru ou pele.
A presente invenção também provê um método para impedirou inibir a putrefação, degradação, e/ou deterioração deuma superfície de couro cru ou pele de animal. 0 métodocompreende aplicar uma composição compreendendo pelomenos um fungicida de risco mínimo à superfície ou a umsólido, líquido ou gás que entre em contato com asuperfície, em uma quantidade efetiva para inibir ouimpedir a putrefação, degradação, e/ou deterioração dacitada superfície.
A presente invenção adicionalmente provê uma composiçãocontendo pelo menos uma solução aquosa para imersão,encharcamento ou borrifação, sendo que pelo menos umapele ou couro animal pode ser imersa, encharcada ouborrifado, sendo que a solução de imersão, encharcamentoou borrifação contém pelo menos um fungicida de riscomínimo.
A presente invenção adicionalmente provê uma pele oucouro animal tratado compreendendo pelo menos uma pele oucouro animal tratado com pelo menos um fungicida de riscomínimo.
Deve ser entendido que tanto a descrição geral anteriorquanto a descrição detalhada seguinte são exemplaressomente e não restritivas da presente invenção, comoreivindicada. Todas as patentes, pedidos de patente, epublicações mencionadas acima e através de todo opresente pedido de patente são incorporados em suatotalidade por referência aqui.Descrição detalhada da presente invenção
De acordo com várias configurações, a presente invençãorelaciona-se com um método para tratar couros crus oupeles, tais como couros crus ou peles curtidos, úmidos,com pelo menos um fungicida de risco mínimo para impedirou inibir o crescimento descontrolado de fungos e o danosubseqüente que pode resultar.
Como usado aqui, os termos "couro cru", "couro cru deanimal", e "pele de animal" são todos usadosintercambiavelmente para se referir à pele esfolada oupele tirada ou camada externa de um animal,particularmente de um animal cuja pele seja útil paraconversão em couro. Exemplos de animais a partir dosquais a pele pode ser removida para produzir couroincluem, mas não estão limitados a: gado, porcos, veados,cangurus, cabras, camelos, ovelhas, cavalos, jacarés,crocodilos, cobras, pássaros, focas, enguia, peixe ecavalo-marinho. O termo "couro cru ou pele" éintencionado a se referir a um couro cru ou pele emqualquer estágio de processamento após ele ser removidode uma carcaça, incluindo qualquer estágio intermediárioem processamento de couro ou preservação.
Como usado aqui, os termos "couro cru curtido, úmido","pele curtida, úmida", "couro cru curtido", e "pelecurtida" são todos usados intercambiavelmente para sereferir a um couro cru ou pele que tenha sido modificadopor reação com qualquer agente de curtimento, paraproduzir um produto intermediário ou acabado,parcialmente processado, estável, que usualmente nãoapodreça sob condições normais de armazenagem e suportaráa exposição a calor sem uma deterioração significativadesde que temperatura de encolhimento não seja excedida.A referência a "úmido" significa um produto que não é umcouro seco acabado que um consumidor compraria e usaria,e o "úmido" se refere a um couro cru ou pele em um estadomolhado ou úmido antes de ser formado/secado em courocrust.
Como usado aqui, o termo "pesticida de risco mínimo"significa qualquer da combinação de 31 ingredientesativos e inertes, especificamente listados na 40 CFR152.25 como isentos dos requisitos de registro da FIFRA.Como usado aqui, o termo "fungicida de risco mínimo"significa qualquer pesticida de risco mínimo, usadoespecificamente de acordo com a presente invenção, com opropósito de controlar a proliferação de fungos.
Como usado aqui, os termos "preparação fungicida" e"fungicida de risco mínimo" são usadosintercambiavelmente. O termo "composição" de acordo com apresente invenção significa uma composição compreendendopelo menos a preparação fungicida.
Como usado aqui, os termos "mofo" e "levedura" se referema qualquer gênero e espécie de fungos que possamcontaminar: couros ou peles, couros crus ou pelescurtidos, úmidos, couro tingido e de gordura dissolvida,recurtido, couro crust ou couro acabado; outrossubstratos porosos incluindo papel, madeira ou pano; eartigos contendo estes materiais porosos.
Os métodos da presente invenção podem ser executados aqualquer momento após um animal morrer ou ser abatido esua pele ou couro ser esfolada ou tirada da carcaça doanimal. Em processamento típico de couro, por exemplo,uma pele ou couro de animal é destacada de um animalmorto ou abatido, e então a pele ou couro cru do animal élimpada, curada, encharcada, tratada para a remoção decarne e pelos, macerada, conservada em salmoura e curtidapara formar couro. Subseqüente ao curtimento, a pele oucouro cru pode ser torcida para remover umidade emexcesso, usualmente seguido por dividir e raspar paraseparar o couro cru em camadas e modificar cada uma dascamadas para a espessura desejada. Estas camadas podemser recurtidas, tingidas e ter gordura dissolvida paramodificar adicionalmente a pele ou couro cru para embutiralgumas das propriedades desejadas do produto acabado.Seguindo ao curtimento, tingimento e dissolução degorduras, as peles e couros crus podem ser empilhadas oucarregadas, colocadas em linha ou estampadas, e secadaspara criar couro cru. 0 couro cru pode ser acabado usandouma ampla variedade de técnicas que são selecionadas eexecutadas para impor atributos específicos ao produtofinal. A pele ou couro cru pode ser armazenada outransportada para um outro local após esfolamento e antesde começar o processamento do couro, após tingimento edissolução de gordura, após produção de crust, ou apósprodução de couro acabado. Muitas variações destesprocessos podem ser usadas. 0 método da presente invençãopode ser executado ao mesmo tempo em qualquer destesprocessos ou pode ser executado como uma etapa separadaentre qualquer destes processos. Por exemplo, uma pele oucouro cru pode ser tratada com um fungicida de riscomínimo antes, durante, e/ou após qualquer das etapas detingimento, torcimento, recurtimento, tingimento e/oudissolução de gordura. Além disso, o método da presenteinvenção não está limitado a processamento de couro epode ser combinado com quaisquer outros meios deprocessamento de pele ou couro cru. Adicionalmente, ométodo da presente invenção pode ser aplicado a artigoscontendo couro e/ou outros substratos porosos.Em várias configurações dos métodos da presente invenção,uma composição é provida compreendendo pelo menos umpesticida de risco mínimo a qual pode ser aplicada a pelomenos uma superfície de uma pele ou couro cru de animal,é parte de um sólido, líquido, ou gás que contata pelomenos uma superfície da pele ou couro cru, pode seraplicada a uma superfície que entre em contato com pelomenos uma superfície da pele ou couro cru e/ou ao espaçoaéreo que contata pelo menos uma superfície da pele oucouro cru, para evitar ou inibir a putrefação, degradaçãoe/ou deterioração da pele ou couro cru, tal como impedirou inibir o crescimento de fungos, tal como mofo elevedura. Tal composição pode ser aplicada de uma maneirasimilar a outros substratos porosos incluindo papel,madeira, ou pano, ou pode ser aplicada a artigos acabadoscontendo tais substratos para impedir ou inibir ocrescimento de fungos, tais como mofo ou levedura.
A (s) composição(ões) da presente invenção, usada(s) nosmétodos descritos aqui, compreende(m) pelo menos um dosseguintes componentes ativos: óleo de rícino (U.S.P. ouequivalente), óleo de cedro, canela, óleo de canela,ácido cítrico, citronela, óleo de citronela, cravos daíndia, óleo de cravos da índia, farinha de glúten demilho, óleo de semente de algodão, sangue seco, eugenol,alho, óleo de alho, geraniol, óleo de gerânio, sulfato delaurila, óleo de capim-limão, óleo de semente de linhaça,ácido málico, hortelã, óleo de hortelã, menta, óleo dementa, propionato de 2-fenetila (propionato de 2-feniletila), sorbato de potássio, sólidos de ovo inteiroputrescente, alecrim, óleo de alecrim, gergelim(incluindo planta de gergelim rasteira), óleo degergelim, cloreto de sódio (sal comum), sulfato de sódiolaurila, óleo de soja, tomilho, óleo de tomilho, pimentabranca, ou tiras de metal de zinco (metal de zinco eimpurezas), ou combinações dos mesmos. Cada um destescomponentes é considerado ingrediente ativo de pesticidade risco mínimo e são usados em fungicidas de riscomínimo para os propósitos da presente invenção. Dois oumais, três ou mais, quatro ou mais, cinco ou mais, eassim por diante dos componentes podem ser usados juntosem uma composição. 0 um ou mais ingredientes ativos defungicida de risco mínimo podem estar presentes em umacomposição ou formulação em uma quantidade efetiva parainibir ou impedir o crescimento de pelo menos um fungo.
Em adição ou alternativamente, o um ou mais ingredientesativos de fungicida de risco mínimo podem estar presentesem uma quantidade efetiva para inibir ou impedir aputrefação, degradação, e/ou deterioração de umasuperfície, tal como um couro cru ou pele de animalúmido. Por exemplo, a concentração de pelo menos umingrediente ativo de fungicida de risco mínimo pode serde cerca de 0,01% em peso a cerca de 100% em peso, ou decerca de 0,5% em peso a cerca de 10% em peso, ou de cercade 1% em peso a cerca de 10% em peso baseado no pesoglobal da composição ou formulação. A aplicação daformulação ou composição contendo pelo menos umingrediente ativo de fungicida de risco mínimo pode serqualquer quantidade, novamente, efetiva para impedir oureduzir o crescimento de pelo menos um fungo e/ou em umaquantidade efetiva para inibir ou impedir a putrefação,degradação, e/ou deterioração de uma superfície, tal comoum couro cru ou pele de animal. A taxa de aplicação podeser, por exemplo, de cerca de 0,25 a cerca de 100 librasda citada composição ou formulação por cerca de 3.000libras de couros crus ou peles úmidos. Outros exemplosincluem de 1 a 75 libras, de 5 a 50 libras, de 10 a 50libras, de 20 a 50 libras da citada composição ouformulação por 3.000 libras de couros crus ou pelesúmidos. Taxas de aplicação adicionais podem ser usadasabaixo ou acima destas faixas.
Os ingredientes ativos de fungicida de risco mínimo quepodem ser usados nas composições da presente invençãopodem ser combinados ou compostos ou de outra formausados em combinação com uma ampla série de inertes ouingredientes inertes que podem ser "inertes de riscomínimo" para auxiliar no suprimento do fungicida de riscomínimo para tratar o couro cru ou pele ou outrosubstrato. Uma lista completa destes ingredientes inertesde risco mínimo foi desenvolvida pela USEPA como parte desua política sobre ingredientes inertes tóxicos emprodutos pesticidas e pode ser encontrada no RegistroFederal em: 59 FR 49400 (28 de setembro de 1994),identificada como "Lista 4A" . O ingrediente inerte podeincluir qualquer substância comumente consumida comoalimento. 0(s) ingrediente(s) inerte(s) pode(m) ser:
Sorbitol
Ácido L-ascórbicoDextroseGlicerol (glicerina) 1,2,3 propanotriolÁcido hexadecanóicoÁcido esteáricoUréiaAçúcarÁcido acético, sal de cálcioD-(+)-LactoseÁcido cítrico, sal trissódicoÁcido cítricoÁcido láctico, etil ésterÁcido fumáricoMiristato de isopropilaÁcido 9-octadecenoonóico (Z) -,2,3-dihidroxipropi1 éster(9C1)Ácido oléicoVanilinaEstearato de butilaDióxido de carbonoÁcido acético, sal de potássioÁcido acético, sal de sódioPalmitato de ascorbilaÁcido láctico, n-butil ésterÁcido dodecanóico, 2,3-dihiroxipropil ésterÁcido dodecanóicoÁcido 9-octadecenóico (9Z)-, sal de potássioÁcido 9-octadecenóico (9Z)-, sal de sódioÁcido cítrico, sal dissódicoÁcido carbônico, sal monossódicoÁcido carbônico, sal monopotássicoCarbonato de cálcioÁcido benzóico, sal de sódioácido tetradecanóicoÁcido carbônico, sal de magnésio (1:1)Ácido benzóico, sal de magnésioÁcido octadecanóico, sal de magnésioÁcido octadecanóico, sal de zincoÁcido benzóico, sal de potássio
Ácido tetradecanóico, 2,3-dihidroxipropil éster
Ácido octadecanóico, sal de potássio
Octoato de potássio
Ácido cítrico, sal de cálcio (2:3)
Ácido octadecanóico, sal de sódio
Ácido cítrico, sal monopotássico
Ácido cítrico, sal tripotássico
Ácido octadecanóico, sal de amônio
Bentonita
Óxido de ferro (Fe2O3)
Oxido de magnésio
Óxido de zinco
Hematita (Fe2O3)
Óxido de ferro (Fe3O4)
Calcário
Vermiculita
Zeólitos (excluindo erionita (Reg. CAS n° 56733-21-9))
Montmorilonita
Ácido octodecanóico, diéster com 1,2,3-propanotriol (9C1)
Mulita
Alumínio silicato de magnésio
Alumínio silicato de potássio
Pedras-pome
Caulim
Ácido silícico, sal de alumínio
Ácido silícico, sal de magnésio
Silicato de magnésio, hidrato
Ácido silícico, alumínio sal de sódio
Ácido silícico, sal de cálcio
Óxido de ferro (FeO)
Quilaia (Quilaia saponária)
Vitamina E
Ácido octadecanóico, sal de cálcio
Ácido benzóico, sal de amônio
Ácido octanóico, sal de sódio
Ácido benzóico, sal de cálcioÁcido cítrico, sal dipotássico
Ácido 9-octadecenóico, 12-hidroxi-, sal monossódico (9Z,12R)
Acetato de cálcio, monohidratoÁcido cítrico, monohidrato
Ácido citrico, sal tripotássico, monohidratoOctanoato de cálcio
Ácido cítrico, sal trissódico, dihidratoÁcido cítrico, sal trissódico, pentahidratoÁcido málico
Carbono
Cloreto de potássio
Ácido sulfúrico, sal de magnésio (1:1)
Ácido 9-octadecenóico, 12-hidroxi-, sal monopotássico,(9Z, dióxido de silício (somente formas sem cristalinas)Bissulfato de potássioCloreto de sódio
Ácido cítrico, sal de cálcio (2:3)Sílica, amorfa, precipitada e gel
Enxofre
Nitrogênio
Ácido sulfúrico, sal dissódico, decahidratoÁgua
Ácido sulfúrico, sal dissódicoÁcido sulfúrico, sal de cálcio (1:1)Ácido cítrico, sal de potássioÁcido sulfúrico, sal dipotássicoGrafiteÓleo de sojaÓleo de girassolAzeite de oliva
Óleo de semente de linhaça (não fervido)Óleo de semente de algodãoÓleo de milhoÓleo de coco
Óleo de rícino, hidrogenadoÓleo de rícinoÓleo de amendoim
Óleo de cachalote
Coco
Lecitinas
Extrato de malte
Cera de parafina
Óleo de palma
Lanolina
Óleo de germe de trigo
Óleo de amêndoa
Óleo de semente de gergelim
Cera de abelha
Açúcar invertido
Cera de carnaúba
Óleo de peixe
Óleo de soja hidrogenado
Mel
Xarope de milho
Lecitinas, soja
Argila clarificante ["Fuller7S earth"]
Óleo mineral branco (petróleo)
Molassas
Carragenina
Celulose, carboximetil éter
Goma guar
Goma caroba (goma de alfarroba)
Polietileno
Celulose carboxi metil éter, sal de sódio
Celulose
Acetato de celulose
Dextrose
Celulose, 2-hidroxietil éter
Celulose, 2-hidroxipropil éter
Celulose, 2-hidroxipropil metil éster
Celulose, metil éter
Amido de milho
Alginato de sódioBorracha
1,2,3-Propanotriol, homopolímero (9Ζ)-9-octadecenoato
1,2,3-Propanotriol, homopolímero, octadecanoato
Maltodextrina
Sulfato de cálcio, hemihidrato
Sulfato de magnésio, heptahidrato
Sulfato de cálcio, dihidrato
Sílica, hidrato
Ácido octodecanóico, éster com 1,2,3-propanotriol (9C1)
Goma xantana
Minerais do grupo da mica
Cal (químico) dolomítico
Mica
Ácido silícico (H4SiO4), alumínio sal de sódio (1:1:1)
Zinco óxido de ferro
Óxido de ferro magnésio (Fe2MgO4)
Silicato de óxido de cálcio (Ca3O(SiO4))
Silicato de óxido de magnésio (Mg3O(Si2O5)2), monohidrato
Óxido de ferro (Fe2O3) , hidrato
Ácido 9-octadecanóico, monoéster com oxibis (propanodiol)
Ácido salicílico, alumínio sal de potássio sódio
Gesso
Ácido carbônico, sal de cálcio (calcita)
Ácido tetradecanóico, sal de potássio
Ácido silicílico (H2SiO3), sal de magnésio (1:1)
Wolastonita (Ca(SiO3))
Óxido de magnésio silício (Mg2Si3O8)
Ácido Cítrico, sal monossódico
Sorbato de potássio
Ácido 9-octadecanóico (9Z)-, monoéster com 1,2,3propanotriol
Ácido 9-octodecenóico (9Z)-, diéster com 1,2,3-propanotriol (9C1)
Ácido decanóico, monoéster com 1,2,3-propanotriol
Ácido octanóico, monoéster com 1,2,3-propanotriol
Plaster of Paris [gesso]
Ácido hexadecanóico, diéster com 1,2,3-propanotriol (9C1)Ácido hexadecanóico, monoéster com 1,2,3-propanotriolÁcido tetradecanóico, monoéster com 1,2,3-propanotriol(9C1)
Ácido dodecanóico, monoéster com 1,2,3-propanotriol (9C1)Ácido dodecanóico, diéster com 1,2,3-propanotriol (9C1)Ácido octadecanóico, monoéster com 1,2,3-propanotriol(9C1)
Ácido octanóico, diéster com 1,2,3-propanotriol (9C1)Nefelina sienitaÁcido 9-octadecenóico, éster com 1,2,3-propanotriolCelulose, mistura com carboximetil celulose éter, sal desódio
Ácido tetradecanóico, diéster com 1,2,3-propanotriol(9C1)Ácido decanóico, diéster com 1,2,3-propanotriol (9C1)Sílica, vitrificadaSeboCortiçaLardo
Terra diatomácea (menos que 1% de sílica cristalina)Sílica gelLactose, monohidratoCelulose, polpaÁcido húmico, sal de sódio
Farinha de carneSólidos de xarope de milhoÓleo de semente de algodão hidrogenadoFarinha de ossosFarinha de semente de algodão
Celulose, regeneradaMinerais do grupo feldsparCola (como colágeno animal despolimerizado)Xarope de canaÁcido húmico, sal de potássioÓleos de palma hidrogenadosPolpa cítrica, laranjaFarinha de milhoÓleo de farelo de arroz
Levedura
Borra de café
Extrato de alcaçuz
Óleos, trigo
Óleo de gaultéria
Sementes de girassol
Zeólitos, NaA
Páprica
Goma gelana (aprovação dependendo da tolerância)
Ácido 9-octadecenóico, monoéster com tetraglicerol
Óleo de semente de colza hidrogenado
Bentonita, sódica
Perlita, expandida
Sílica gel, precipitada, sem cristalinos
Sílica, amorfa, pirogênica (sem cristalinos)
Óleo de canola
Perlita
Proteína de aveia
Itens de alimentação de animais conforme a 40 CFR
180.950(b)
Cola animal
Papelão
Ração para gatos
Conchas de marisco
Commodities alimentícios comumente consumidos conforme a
40 CFR 180.95D (a)
Algodão
Casca de árvore Douglas Fir [pinheiro]
Gorduras e óleos comestíveis conforme a 40 CFR 180.950(c)
Cascas de ovos
Cascas de ostras
Papel
Musgo de turfa
Pó de serra
Vinagre (máximo de 8% de ácido acético em solução)Qualquer combinação de ingredientes inertes pode serusada. Qualquer substância comumente consumida comoalimento pode ser usada.
Substâncias adicionais que podem estar presentes nacomposição incluem outros ingredientes ativos, inertes,veículos, solventes, dispersantes, emulsificantes,adjuntos, portadores, e/ou outros ingredientes. Uma oumais destas substâncias podem ser introduzidas nacomposição de qualquer maneira, tal como por mistura oumétodos similares. Estas substâncias adicionais podem serusadas em quantidades convencionais, tais como de cercade 0,1% a cerca de 90% em peso da composição, tal como0,1% a 70% em peso, 1% a 50% em peso, ou 5% a 30% empeso.
A composição da presente invenção inclui um ou mais dosingredientes ativos de fungicida de risco mínimomencionados acima que são preferivelmente isentos deregistro da FIFRA, e opcionalmente um ou mais outrosaditivos que podem preferivelmente atender aos requisitosde isenção.
Uma classe de compostos conhecidos como potenciadorestambém pode ser usada em conjunção com fungicidas paramodificar as condições nos couros crus ou curtidos, talque os ingredientes ativos do(s) fungicida(s) tenham seuimpacto ótimo em um fungo, incluindo mofo e levedura.
Mais que um fungicida de risco mínimo podem ser usadospor vez, em diferentes momentos ou seqüencialmente, ou emqualquer combinação. De acordo com várias configurações,as composições de acordo com a presente invenção podemser usadas para tratar qualquer couro cru ou pele nãotratado anteriormente com um agente antifungos ou játratado com um produto químico ou uma combinação deprodutos químicos que podem ser fungicidas de risco nãomínimo.
Em pelo menos uma configuração da presente invenção, umou mais fungicidas de risco mínimo da presente invençãopodem ser usados em combinação com um ou mais fungicidasde risco mínimo, tal como fungicidas convencionais, porexemplo, o fungicida Prosan® 18 da Buckman LaboratoriesInternational, Inc.. Os fungicidas de risco mínimo dapresente invenção podem ser usados adicionando um ou mais fungicidas de risco mínimo ao(s) fungicida(s) de risconão mínimo. O um ou mais fungicidas de risco mínimo dapresente invenção podem ser usados antes de, durante, ouapós a aplicação de um fungicida (s) de risco não mínimo.O(s) fungicida(s) de risco mínimo pode(m) ter a capacidade para reduzir a quantidade de fungicida derisco não mínimo usado anteriormente com propósitos decontrolar o crescimento de um ou mais fungos. O um oumais fungicidas de risco mínimo da presente invençãopodem ser aplicados ou de outra forma tratam o substrato tratando o substrato ao mesmo tempo com o(s) fungicida(s)de risco não mínimo, seqüencialmente com o(s)fungicida(s) de risco não mínimo, ou qualquer outra ordemde tratamento.
Como usado aqui, inibir o crescimento descontrolado de fungos e os danos resultantes de couros crus ou peles quepodem resultar, refere-se a qualquer redução naproliferação de pelo menos um fungo, p.ex., mofo oulevedura, sobre a superfície de couros crus ou peles, ouo dano resultante, e não é pretendido impor um requisito que o substrato estará completamente esgotado de um
fungo, como mofo ou levedura ou seus esporos. Não érequerido produzir um substrato que seja estéril comrelação a um fungo, como mofo ou levedura, maspreferivelmente controlar seu crescimento, tal que dano para o couro cru ou pele seja minimizado, reduzido, e/ouinterrompido.
A presente invenção prove um método para controlar ocrescimento de pelo menos um fungo em ou sobre umproduto, material, ou meio suscetível a suportar o crescimento de pelo menos um fungo, tal como couros cruse/ou peles de animais, que podem ser couros crus e/oupeles úmidos de animais. Este método inclui a etapa deadicionar a (ou de outra forma tratar) o produto,material, ou meio uma composição da presente invenção emuma quantidade efetiva para controlar o crescimento depelo menos um fungo. A quantidade efetiva varia de acordocom o produto, material, ou meio a ser tratado e pode,para uma particular aplicação, ser rotineiramentedeterminada por alguém experiente na técnica em vista dadivulgação provida aqui. As composições da presenteinvenção são úteis para a preservação ou controle docrescimento de pelo menos um fungo em vários tipos deprodutos, meios, ou materiais industriais suscetíveis aataque por pelo menos um fungo. Tais meios ou materiaisincluem, mas não estão limitados a, por exemplo,corantes, pastas, superfícies de madeira,superfícies/materiais porosos ou não porosos, lenha,couros, têxteis, polpa, aparas de madeira, licor decurtimento, licor de usina de papel, emulsõespoliméricas, tintas, papel e outros agentes derevestimento e calibração, fluidos para trabalhar commetal, lubrificantes de perfurações geológicas,petroquímicos, sistemas de água de resfriamento, águapara recreação, água de planta influente, água derejeitos, pasteurizadores, cozedores de retortas,formulações farmacêuticas, formulações de cosméticos eformulações de artigos de toucador. A composição tambémpode ser útil em formulações agroquímicas com o propósitode proteger sementes ou colheitas contra deterioração defungos.
As composições da presente invenção podem ser usadas emum método para controlar o crescimento de pelo menos umfungo em ou sobre um produto, material, ou meiosuscetível a ataque por pelo menos um fungo. Este métodoinclui a etapa de adicionar ao produto, material, ou meiouma composição da presente invenção, onde os componentesda composição estão presentes em quantidades efetivaspara controlar o crescimento de pelo menos um fungo.Como registrado anteriormente, as composições da presenteinvenção são úteis para preservar vários tipos deprodutos, meios, ou materiais industriais suscetíveis aataque por pelo menos um fungo. As composições dapresente invenção também são úteis em formulaçõesagroquímicas com o propósito de proteger sementes oucolheitas contra deterioração por algas. Estes métodospara preservar e proteger são realizados adicionando acomposição da presente invenção aos produtos, meios, oumateriais em uma quantidade efetiva para preservar osprodutos, meios, ou materiais de ataque por pelo menos umfungo ou para efetivamente proteger as sementes oucolheitas contra deterioração de fungos. De acordo com osmétodos da presente invenção, controlar ou inibir ocrescimento de pelo menos um fungo inclui a redução e/oua prevenção de tal crescimento.
Deve ser adicionalmente entendido que por "controlar"(p.ex., impedir) o crescimento de pelo menos um fungo, ocrescimento de pelo menos um fungo é pelo menosparcialmente inibido. Em outras palavras, preferivelmentenão existe crescimento ou essencialmente nenhumcrescimento de pelo menos um fungo. "Controlar" ocrescimento de pelo menos um fungo mantém a população demicroorganismos em um nível desejado, reduz a população aum nível desejado (até mesmo a limites indetectáveis),e/ou inibe o crescimento de pelo menos um fungo.
De acordo com várias configurações, as composições deacordo com a presente invenção podem compreender umlíquido portador, tal como água, para formar uma misturaque pode ser aplicada diretamente ao couro cru ou pele.
Outros líquidos portadores podem ser usados desde que olíquido não afete negativamente a atividade do fungicida.0 líquido portador pode ser não aquoso ou aquoso. Aquantidade do líquido portador ou solvente pode serqualquer quantidade adequada. Por exemplo, a quantidadedo líquido portador ou solvente pode ser de cerca de 0,1%em peso a 99% em peso, por peso da composição global, talcomo de cerca de 1% em peso a cerca de 90% em peso, porpeso da composição global, ou de cerca de 10% em peso acerca de 70% em peso da composição. Para os propósitos dapresente invenção, referência a "composição" com relaçãoao fungicida de risco mínimo pode ser considerada uma "formulação", e o termo "composição" é, para ospropósitos da presente invenção, intencionado a incluiruma formulação, mistura, e similares.
Opcionalmente, a composição pode incluir um gás, talcomo, mas não limitado a, dióxido de carbono, (ou outros gases inertes ou outros gases que não afetem adversamenteo substrato ou material sendo tratado) para formar umamistura gasosa que pode ser usada para saturar o espaçoaéreo circundando o couro cru ou pele, sejatemporariamente ou por um período prolongado de tempo,tal como durante a armazenagem e despacho. Dióxido decarbono líquido pode ser usado como um solvente para opesticida de risco mínimo, provendo o veículo parafumigar os couros crus ou peles embalados, incluindoqualquer recipiente de armazenagem ou qualquer espaço dearmazenagem no qual um couro cru ou pele estejalocalizado. Tal espaço de armazenagem pode incluir, masnão está limitado a, um armazém ou um recipiente dedespacho. Dióxido de carbono sólido também pode ser usadocomo um portador para um fungicida de risco mínimo. Nesteúltimo exemplo, um fungicida de risco mínimo pode serdissolvido em dióxido de carbono líquido sob pressão e asolução pode ser atomizada através de um bico, comoacontece com extintor de incêndio de CO2, e pulverizadasobre o couro cru ou pele. À medida que a mistura dedióxido de carbono sólido-fungicida de risco mínimosublima, um resíduo de fungicida de risco mínimo podeestar presente sobre a superfície para prover proteçãocontra pelo menos um fungo, como mofo ou levedura.Opcionalmente, a composição pode ser aplicada como umsólido. A composição pode ser um sólido em seu estadonatural, p.ex., farinha de glúten de milho, ou ela podeser misturada com um portador sólido, p.ex., bentonita,laponita, ou outros portadores particulados para produzirum produto sólido que pode ser aplicado à superfície docouro cru ou pele. O sólido pode ter qualquer formato ouforma e, mais preferivelmente, é um particulado ou pó oqual pode ser facilmente misturado ou combinado com pelomenos um ativo de fungicida de risco mínimo. O sólidopode ser inerte para a composição global ou pode ser umdos ingredientes inertes que são sólidos mencionadosacima. A quantidade do sólido presente na composiçãoglobal pode ser as mesmas quantidades mencionadas acimacom relação ao portador líquido ou solvente.Quando um ou mais dos fungicidas de risco mínimo sãoaplicados à superfície de couros crus ou peles curtidos,úmidos, incluindo as superfícies expostas de uma pilha decouros crus ou peles, excedendo a Concentração InibitóriaMínima (CIM) para fungos comumente encontrados nafabricação de couro, a proteção pode ser melhorada sobrea superfície da pilha. Sob tais condições, a exposiçãonormal dos couros ou peles, tais como a fungos e/ouesporos de fungos, pode impedir a proliferação de fungosdescontrolada e os danos que vêm com ela. Em uma ou maisconfigurações da presente invenção, as composições ouformulações da presente invenção podem prover controle deum ou mais fungos por um período, tal como de uma semanaa seis meses ou qualquer período de tempo entre, tal comoduas semanas, três semanas, quatro semanas, cincosemanas, seis semanas, sete semanas, oito semanas, atéseis meses ou mais. Durante um ou mais destes períodos detempo, o crescimento de pelo menos um fungo é controladotal que não haja crescimento, ou o crescimento seja tãoleve que não existiria dano ou proliferação dos fungos.Mais que um fungo podem ser controlados pelas composiçõesda presente invenção.
As composições podem ser aplicadas a um couro cru ou pele(ou outro substrato ou área) por essencialmente qualquermétodo no qual uma substância possa ser aplicada a umsubstrato. Tais métodos podem incluir, mas não estãolimitados a: imersão, borrifamento, espalhamento,laminação, pulverização, espargimento, por névoa egaseificação. Dispositivos de spray que podem ser úteisem tais aplicações incluem, mas não estão limitados a,qualquer dispositivo no qual um fluido possa ser passadoatravés de um orifício sob pressão, seja com ar ou semar. Tal dispositivo pode ser tão simples quanto umpulverizador de jardim de bomba convencional, ou tãosofisticado quanto uma máquina de spray de baixo volume-alta pressão (HPLV) . Por exemplo, as composições dapresente invenção podem ser aplicadas ou usadas paratratar um substrato ou área contendo o substrato como umsólido, e/ou gás ou vapor. Por exemplo, as composições dapresente invenção podem ser aplicadas como um vapor, talcomo em uma área confinada. Como um exemplo adicional, acomposição, seja em um estado sólido, líquido, gasoso, oude vapor, pode ser aplicada ao substrato ou área em umambiente fechado para melhorar significativamente aproteção antifungos, por exemplo, de substratos comocouros crus curtidos ou couro acabado ou produtos decouro. Isto pode ser feito, por exemplo, pelo ambientefechado sendo um palete de couros crus curtidos, úmidos,encerrados em plástico, por exemplo, ou um recipiente decouro acabado ou produtos de couro acabado. Ascomposições da presente invenção podem ser aplicadasusando um difusor estático, tal como o tipo de difusorusado em produtos renovadores de ar. Um pequenoreservatório contendo uma solução ou gel formuladaadequadamente das composições da presente invenção, juntocom uma membrana semipermeável através da qual ascomposições possam escapar lentamente para dentro do arou ambiente circundando pode ser usado na presenteinvenção. Adicionalmente, peletes ou outras formassólidas podem ser usadas ou géis formados em váriosformatos podem ser usados para dispersar ou tratar umsubstrato ou uma dada área, tal como um ambienteencerrado como um palete contendo couros crus curtidos,úmidos, por exemplo. 0 sólido ou gel pode ser colocado emum difusor adequado ou outro dispositivo e/ou o sólido ougel contendo as composições da presente invenção pode serde outra forma aplicado a uma área ou particularsubstrato por outras técnicas, tais como colocando osólido no fundo do palete, sobre o plástico, ouincorporado dentro do plástico ou outra folha ou capa quecubra os couros crus curtidos, úmidos. Por exemplo, oplástico ou polímero ou outro material usado para formara capa pode ter uma camada que contenha a composição dapresente invenção ou o material usado para formar a capapode ele próprio conter as composições da presenteinvenção, e prover uma liberação controlada da composiçãodentro do ambiente encerrado. 0 sólido ou gel podealternativamente ou em adição ser espargido ou de outraforma aplicado sobre o couro ou áreas ao redor do couroou outros substratos a serem tratados. Essencialmente,quaisquer meios para aplicar as composições da presenteinvenção podem ser usados aqui.
A presente invenção será adicionalmente esclarecida pelosexemplos seguintes, os quais são intencionados a seremexemplares da presente invenção.EXEMPLO 1
Vários substratos, como mostrados na Tabela 1, foramselecionados para atividade antifungos incorporando-os emmeio de glicose e sais minerais da seguinte composição:0,7 g de KH2PO4; 0,7 g de MgSO4.7H20; 1 g de NH4NO3; 0,005g de NaCl; 0,002 g de FeSO4.7H20; 0,002 g de ZnSO4.7H20;0,0 01 g de MnSO4.7H20; 10 g de Glicose; 100 ml de água. 0
pH do meio foi ajustado para 6 com NaOH IN. 0 meio foidistribuído em quantidades de 50 ml em frascos de 250 mle colocados em autoclave a 1210C por 2 0 minutos. 0 fungode teste, Aspergillus níger, foi cultivado em Agar dedextrose de batata por 7-10 dias. Uma suspensãoesporo/hifal do fungo foi preparada lavando osesporos/hifais da superfície do Agar com salmoura estérilpara dentro de uma garrafa contendo 3 0 ml de salmouraestéril e chacoalhada. Os produtos químicos foramadicionados ao meio estéril de sais minerais nasconcentrações desejadas, e cada frasco foi inoculado comuma suspensão da suspensão de fungos para proporcionaruma contagem de fungos de aproximadamente 1 χ 10^6 cfu/ml.
As amostras inoculadas foram incubadas a 25°C einspecionadas visualmente quanto ao desenvolvimento ounão desenvolvimento em 7 e 14 dias.
TABELA 1
<table>table see original document page 31</column></row><table><table>table see original document page 32</column></row><table>
- nenhum desenvolvimento
+ leve desenvolvimento
++ desenvolvimento moderado
+++ forte desenvolvimento
++++ desenvolvimento muito forte
* incluído como um controle positivoDas 21 substâncias testadas contra Aspergillus níger,como mostrado na Tabela 1, quatorze protegeram o meio porpelo menos 14 dias. Seis das substâncias protegeram o meio por menos que sete dias. Uma outra substânciaproporcionou proteção de sete dias.
EXEMPLO 2
Aquelas substâncias que demonstraram atividade antifungossignificativa no EXEMPLO 1 acima foram submetidas a testeadicional in vitro em couro cru curtido de gado ("wetblue" [azul úmido]). Peças quadradas de 1 polegada de wetblue que não tinham sido tratadas previamente comfungicida foram imersas em misturas de ou 0,5% ou 0,25%(em peso) de cada substância ativa em água. Sódio Omadinefoi incluído entre as substâncias testadas, como umcontrole positivo. O organismo de teste, Aspergillusniger, foi desenvolvido em Agar de dextrose de batata por5 dias em placas de Petri. As peças de wet blue foramcolocadas sobre o topo de peças de haste de vidrocurvada, impedindo assim contato direto com o "tecidofino" de Aspergillus niger. Portanto, a exposição do wetblue a Aspergillus niger foi limitada a esporoscarregados pelo ar, simulando um dos modos mais comuns deexposição experimentados na prática. Para cada substânciae concentração estudada, as peças de wet bue foramsuspensas tanto com o lado do grão para cima quanto olado da carne para cima. Uma metade inferior de uma placade Petri foi usada como uma tampa para prover uma câmarade cultura para cada amostra. Estas câmaras de culturaforam incubadas a 25 °C e avaliadas semanalmente paradeterminar o grau de infestação de fungos sobre assuperfícies do wet blue.<table>table see original document page 34</column></row><table>Dos onze fungicidas que foram testados contra Aspergillusniger em placas de Petri, propionato de feniletila,geraniol, óleo de hortelã, óleo de alecrim, óleo decanela, eugenol, óleo de capim-limão, óleo de cravo daíndia, e citronela, todos funcionaram não melhor do queos controles. Tanto sulfato de sódio laurila quanto óleode tomilho proveram proteção de seis a sete semanas -melhor do que os controles na concentração testada.Similarmente, o controle positivo (isto é, uma substânciapara a qual a atividade antifungos está bem estabelecida)protegeu o wet blue por sete semanas sem qualquerdesenvolvimento de mofo sobre a superfície.
EXEMPLO 3
Alguns dos fungicidas de risco mínimo identificados acimaforam testados adicionalmente contra um isoladoindustrial de Penicillium sp, como mostrado na Tabela 3.Esta particular "cepa selvagem" de Penicillium foiisolada de wet blue comercial que estava seriamentecontaminado com mofo. Neste caso, o mofo envolvido tinhaprovocado manchamento considerável do wet blue queresultou em perda significativa em valor comercial.Novamente, peças quadradas de 1 polegada foram imersas emmisturas de substâncias ativas em água - desta vez emconcentrações de 1% e 0,5%. A exposição a mofo foiexecutada em placas de Petri como no Exemplo 2, mas comPenicillium sp. como o organismo de teste. Novamente aresistência de wet blue tratado com ou sulfato de sódiolaurila ou óleo de tomilho foi substancialmente melhoradaem relação a controles não protegidos. Um fungicidacomercial, Prosan® 18, de Buckamn LaboratoriesInternational, incluído como um controle positivo, tambémmostrou melhorias em relação ao controle.<table>table see original document page 36</column></row><table>EXEMPLO 4
Em um outro exemplo, sulfato de sódio laurila a 3% empeso (concentração de 90%), óleo de tomilho a 2% em peso,e óleo de hortelã a 0,1% em peso foram misturados comingredientes inertes de sorbitol a 5% em peso(concentração de 70%), goma xantana a 0,1% em peso,glicerina a 20,0% em peso, e o restante água, para formaruma formulação de fungicida que foi efetiva parapreservar e tratar couro como no Exemplo 3 acima.
Os depositantes especificamente incorporam todos osconteúdos de todas as referências citadas nestadivulgação. Adicionalmente, quando uma quantidade,concentração, ou outro valor ou parâmetro é dado comoseja uma faixa, faixa preferida, ou uma lista de valorespreferíveis superiores e valores preferíveis inferiores,isto deve ser entendido como divulgando especificamentetodas as faixas formadas a partir de qualquer par dequalquer limite de faixa superior ou valor preferido equalquer limite de faixa inferior ou valor preferido,independente de se as faixas são divulgadasseparadamente. Quando uma faixa de valores numéricos érecitada aqui, a menos que registrado de outra forma, afaixa é intencionada a incluir os pontos extremos damesma, e todos os números inteiros e frações dentro dafaixa. Não é intencionado que o escopo da invenção sejalimitado aos valores específicos recitados quandodefinindo uma faixa.
Outras configurações da invenção serão aparentes àquelesexperientes na técnica a partir da consideração dapresente especificação e prática da presente invençãodivulgada aqui. É intencionado que a presenteespecificação e exemplos sejam considerados comoexemplares somente com um verdadeiro escopo e espírito dainvenção sendo indicado pelas reivindicações seguintes eequivalentes das mesmas.

Claims (39)

1. Método para impedir ou inibir a putrefação,degradação, e/ou deterioração de uma superfície de courocru ou pele de animal, caracterizado pelo fato decompreender aplicar uma composição compreendendo pelomenos um fungicida de risco mínimo à superfície ou a umsólido ou gás que entra em contato com a superfície, emuma quantidade efetiva para inibir ou impedir aputrefação, degradação, e/ou deterioração da citadasuperfície.
2. Método para controlar o desenvolvimento de pelo menosum fungo sobre uma superfície de um couro cru ou peleúmidos de animal, caracterizado pelo fato de compreendercontatar a citada superfície com pelo menos um fungicidade risco mínimo, em uma quantidade efetiva para controlaro citado desenvolvimento.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato de o citado fungo ser pelo menos uma levedura.
4. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato de o citado fungo ser pelo menos um mofo.
5. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato de a citada composição adicionalmentecompreender pelo menos um fungicida de risco mínimo.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de o pelo menos um fungicida de risco mínimoser óleo de rícino, óleo de cedro, canela, óleo decanela, ácido cítrico, citronela, óleo de citronela,cravo da índia, óleo de cravo de índia, farinha de glútende milho, óleo de milho, óleo de semente de algodão,sangue seco, eugenol, alho, óleo de alho, geraniol, óleode gerânio, sulfato de laurila, óleo de capim-limão, óleode semente de linhaça, ácido málico, menta, óleo dementa, hortelã, óleo de hortelã, propionato de 2-feniletila, sorbato de potássio, sólidos de ovo inteiroputrescente, alecrim, óleo de alecrim, gergelim, óleo degergelim, sulfato de sódio laurila, óleo de soja,tomilho, óleo de tomilho, pimenta branca, ou zinco, ouqualquer combinação dos mesmos.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de o pelo menos um fungicida de risco mínimoser propionato de feniletila, óleo de alho, óleo dehortelã, óleo de alecrim, óleo de canela, eugenol, ácidocítrico, sulfato de sódio laurila, óleo de tomilho, óleode cravo da índia, citronela, ou qualquer combinação dosmesmos.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de o pelo menos um fungicida de risco mínimoser sulfato de sódio laurila e/ou óleo de tomilho.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de a composição adicionalmente compreender pelomenos um ingrediente inerte.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de a composição ser aplicada porimersão, borrifação, espalhamento, laminação,revestimento por rolos, encharcamento, pulverização,nebulização, vaporização, gaseificação, ou qualquercombinação dos mesmos.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de a composição ser aplicada àsuperfície antes da embalagem para armazenagem e/oudespacho.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de a composição ser aplicada àsuperfície por borrifação ou através de um difusorestático.
13. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de o fungicida de risco mínimoter uma concentração de cerca de 0,1% a cerca de 99,9% empeso da composição.
14. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de a composição ser aplicada emuma quantidade de cerca de 0,25 a cerca de 100 libras dacitada composição por cerca de 3.000 libras de couroscrus ou peles úmidos.
15. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de a superfície ser tratada compelo menos um fungicida de risco mínimo.
16. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de os couros crus ou peles deanimais serem curtidos.
17. Método para armazenar couros crus ou peles deanimais, aplicando uma composição fungicida a umasuperfície dos couros crus ou peles úmidos de animais earmazenando os couros crus ou peles úmidos de animais,caracterizado pelo fato de a composição fungicidacompreender pelo menos um fungicida de risco mínimo quecompreende óleo de rícino, óleo de cedro, canela, óleo decanela, ácido cítrico, citronela, óleo de citronela,cravos da índia, óleo de cravos da índia, farinha deglúten de milho, óleo de milho, óleo de semente dealgodão, sangue seco, eugenol, alho, óleo de alho,geraniol, óleo de gerânio, sulfato de laurila, óleo decapim-limão, óleo de semente de linhaça, ácido málico,menta, óleo de menta, hortelã, óleo de hortelã,propionato de 2-feniletila, sorbato de potássio, sólidosde ovo inteiro putrescente, alecrim, óleo de alecrim,gergelim, óleo de gergelim, cloreto de sódio, sulfato desódio laurila, óleo de soja, tomilho, óleo de tomilho,pimenta branca, ou tiras metálicas de zinco, ou qualquercombinação dos mesmos.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de o pelo menos um fungicida derisco mínimo ativo ser propionato de feniletila, óleo dealho, geraniol, óleo de hortelã, óleo de alecrim, óleo decanela, eugenol, ácido cítrico, sulfato de sódio laurila,óleo de tomilho, óleo de capim-limão, óleo de cravo daíndia, ou citronela, ou qualquer combinação dos mesmos.
19. Método, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de o pelo menos um fungicida derisco mínimo ser sulfato de sódio laurila e/ou óleo detomilho.
20. Método, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de a composição adicionalmentecompreender pelo menos um ingrediente inerte.
21. Método, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de a composição fungicida seraplicada por imersão, borrifação, espalhamento,laminação, revestimento por rolos, encharcamento,pulverização, espargimento, nebulização, gaseificação, ouqualquer combinação dos mesmos.
22. Método, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de a composição fungicida seraplicada à superfície antes da embalagem para armazenageme/ou despacho.
23. Método, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de a composição fungicida seraplicada à superfície por borrifação ou por um difusorestático.
24. Método, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de o ingrediente ativo dofungicida de risco mínimo ter uma concentração de cercade 0,1% em peso a cerca de 99,9% em peso por peso dacitada composição fungicida, e uma concentraçãobalanceada de pelo menos um ingrediente inerte.
25. Método, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de a composição fungicida seraplicada em uma quantidade de cerca de 0,25 a cerca de-100 libras de composição fungicida por cerca de 3.000libras de couros crus ou peles úmidas.
26. Método, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de a superfície ser tratada compelo menos um fungicida de risco não mínimo.
27. Método, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de os couros crus ou peles deanimais serem curtidos.
28. Método, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de adicionalmente compreenderarmazenar os citados couros crus ou peles de animais por-1-7 dias após a aplicação da composição fungicida semdesenvolvimento de fungos.
29. Método, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de adicionalmente compreenderarmazenar os citados couros crus ou peles de animais por-7-14 dias após a aplicação da composição fungicida semdesenvolvimento de fungos.
30. Método, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de adicionalmente compreenderarmazenar os citados couros crus ou peles de animais por-1-8 semanas após a aplicação da composição fungicida semdesenvolvimento de fungos.
31. Método, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de adicionalmente compreenderarmazenar os citados couros crus ou peles de animais pormais que 8 semanas após a aplicação da composiçãofungicida sem desenvolvimento de fungos.
32. Pele ou couro cru de animal tratada, caracterizadapelo fato de compreender pelo menos uma pele ou couro cruúmidos de animal tendo uma composição fungicida presenteem pelo menos uma superfície do mesmo, sendo que acomposição fungicida compreende pelo menos um ingredienteativo de fungicida de risco mínimo que é óleo de rícino,óleo de cedro, canela, óleo de canela, ácido cítrico,citronela, óleo de citronela, cravos da índia, óleo decravo da índia, farinha de glúten de milho, óleo demilho, óleo de semente de algodão, sangue seco, eugenol,alho, óleo de alho, geraniol, óleo de gerânio, sulfato delaurila, óleo de capim-limão, óleo de semente de linhaça,ácido málico, menta, óleo de menta, hortelã, óleo dehortelão, propionato de 2-feniletila, sorbato depostássio, sólidos de ovo inteiro putrescente, alecrim,óleo de alecrim, gergelim, óleo de gergelim, cloreto desódio, sulfato de sódio laurila, óleo de soja, tomilho,óleo de tomilho, pimenta branca, ou zinco, ou qualquercombinação dos mesmos.
33. Pele ou couro cru de animal tratada, de acordo com areivindicação 32, caracterizada pelo fato de o fungicidade risco mínimo ser propionato de feniletila, óleo dealho, geraniol, óleo de hortelã, óleo de alecrim, óleo decanela, eugenol, ácido citrico, sulfato de sódio laurila,óleo de tomilho, óleo de capim-limão, óleo de cravo daíndia, citronela, ou qualquer combinação dos mesmos.
34. Pele ou couro cru de animal tratada, de acordo com areivindicação 32, caracterizada pelo fato de o fungicidade risco mínimo ser sulfato de sódio laurila e/ou óleo detomilho.
35. Pele ou couro cru de animal tratada, de acordo com areivindicação 32, caracterizada pelo fato de a composiçãofungicida adicionalmente compreender pelo menos umingrediente inerte.
36. Pele ou couro cru de animal tratada, de acordo com areivindicação 32, caracterizada pelo fato de o fungicidade risco mínimo ter uma concentração de cerca de 0,1% empeso a cerca de 99,9% em peso da citada composiçãofungicida.
37. Pele ou couro cru de animal tratada, de acordo com areivindicação 32, caracterizada pelo fato de a composiçãofungicida estar presente em uma quantidade de cerca de-0,25 a cerca de 100 libras por cerca de 3.000 libras decouros crus ou peles úmidos.
38. Pele ou couro cru de animal tratada, de acordo com areivindicação 32, caracterizada pelo fato deadicionalmente compreender pelo menos um fungicida derisco não mínimo presente sobre a citada pelo menos umasuperfície.
39. Pele ou couro cru de animal tratada, de acordo com areivindicação 32, caracterizada pelo fato de os couroscrus ou peles de animais serem curtidos.
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