BRPI0708928A2 - formulaÇço de microemulsço aquosa pesticida, uso da formulaÇço, e, mÉtodos para combater pragas nocivas, e para proteger colheitas e sementes do ataque de ou da infestaÇço por pragas nocivas - Google Patents

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Abstract

FORMULAÇçO DE MICROEMULSçO AQUOSA PESTICIDA, USO DA FORMULAÇçO, E, MÉTODOS PARA COMBATER PRAGAS NOCIVAS, E PARA PROTEGER COLHEITAS E SEMENTES DO ATAQUE DE OU DA INFESTAÇçO POR PRAGAS NOCIVAS A presente invenção refere-se às novas microemulsões aquosas contendo compostos pesticidas orgânicos de solubilidade em água limitada e ao seu uso para proteção de planta, incluindo proteção de semente e colheita, e proteção de material não-vivo. As microemulsões aquosas compreendem a) pelo menos um composto piretróide P; b) pelo menos um solvente orgânico, selecionados de compostos de fórmula I R^ 1^-(O-Alk)~ m~-O-C(O)R^ 2^ (I) na qual m é 1, 2 ou 3, Ré H, C~ 1~-C~ 6~-alquila ou C(O)R^ 3^, R^ 2^ é hidrogênio ou C~ 1~-C~ 4~-alquila, que pode estar não substituida ou substituida com OH, Alk é C~ 2~-C~ 6~-alquileno, e R^ 3^ é hidrogênio ou C~ 1~-C~ 4~-alquila, que pode estar não substituida ou substituida com OH; c) pelo menos um tensoativo; e d) água.

Description

"FORMULAÇÃO DE MICROEMULSÃO AQUOSA PESTICIDA, USO DAFORMULAÇÃO, E, MÉTODOS PARA COMBATER PRAGAS NOCIVAS,E PARA PROTEGER COLHEITAS E SEMENTES DO ATAQUE DE OUDA INFESTAÇÃO POR PRAGAS NOCIVAS"
A presente invenção refere-se às novas microemulsões aquosascontendo um ou mais compostos piretróides e ao seu uso para proteção de planta,incluindo proteção de semente e colheita, e proteção de material não-vivo.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Compostos pesticidas são muitas vezes aplicados na forma decomposição aquosa diluída com o propósito de alcançar uma interação boacom os organismos alvo, tais como plantas, fungos e insetos. Contudo, osingredientes ativos que são usados como pesticidas, em particular compostospiretróides, são em sua maioria apenas ligeiramente solúveis ou até mesmoinsolúveis em água, i.e. normalmente possuem uma solubilidade em água denão maior do que 5 g/l, muitas vezes de não maior do que 1 g/l eparticularmente de não maior do que 0,1 g/l a 250C/101,3 kPa. Portanto,formuladores são muitas vezes confrontados com dificuldades em formulaçãode compostos pesticidas em formulações estáveis que podem ser facilmente diluídas água.
Pesticidas possuindo uma solubilidade limitada em água sãomuitas vezes formulados como concentrado de suspensão (SC) que pode serdiluído água para uso no campo. Concentrados de suspensão são formulações,nas quais o ingrediente ativo está presente na forma de partículas sólidasfinamente divididas, que estão suspensas em meio de dispersão aquosoutilizando compostos tensoativos (surfactantes), tais como agentesumectantes, dispersantes e auxiliares reológicos ou de suspensão paraestabilização das partículas de ingrediente ativo no meio dispersante.Contudo, problemas são muitas vezes encontrados com SC's como umresultado de sedimentação durante armazenagem prolongada ouarmazenagem em temperaturas elevadas, a resistência das partículassedimentadas à ressuspensão e a formação de material cristalino durante aarmazenagem. Como uma conseqüência, as formulações são difíceis demanusear e a bioeficácia pode ser inconsistente. Além disso, SC's sãolimitados em agentes ativos que possuem um ponto de fusão relativamentealto. SC's são muitas vezes não adequados para formulação de compostospiretróides.
Uma alternativa para a formulação de ingredientes ativos quesão ligeiramente solúveis em água são os denominados concentradosemulsificáveis (EC). Em um EC o ingrediente ativo é dissolvido em umsolvente imiscível com (solubilidade normalmente <0,1 g/l), tal como umsolvente hidrocarboneto, em particular um hidrocarboneto aromático, juntocom tensoativos. EC's são normalmente soluções estáveis que podem serdiluídas água para formarem uma emulsão de óleo-em-água (o/w) leitosa,contendo o ingrediente ativo nas gotículas da fase dispersa. Formulações ECpossuem uma desvantagem considerável pelo fato de que normalmentecontêm quantidades consideráveis de solventes orgânicos hidrocarboneto quenão são inteiramente satisfatórios com relação às suas propriedadesecológicas e toxicológicas. Por causa das gotículas da emulsão o/w que seformam sob diluição com água, a bioeficácia do ingrediente ativo algumasvezes é insatisfatória. Além disso, separação de ingrediente ativo pode ocorrersob diluição água, que também pode acarretar dosagem imprecisa e bioeficácia desigual.
Algumas das deficiências de formulações EC podem sersuplantadas pela técnica de formulação de microemulsão (ME).Microemulsões como emulsões convencionais, também se referem àsmacroemulsões, são sistemas de multifases compreendendo uma fase dispersae uma fase contínua. Em contraste com as macroemulsões, o tamanho departícula (gotícula) médio (diâmetro médio-Z como determinado porespalhamento de luz) da fase dispersa em microemulsões é pelo menos 5vezes menor do que em macroemulsões e geralmente não ultrapassa 200 nm,enquanto que o diâmetro médio das gotículas em macroemulsões está dentroda faixa de μπι. Devido ao tamanho de partícula (tamanho de gotícula)pequeno da fase dispersa, as microemulsões possuem uma aparência translúcida.
Formulações ME de compostos pesticidas são normalmentebaseadas em água e adicionalmente contêm pelo menos um tensoativo e pelomenos um co-solvente ou co-tensoativo, que é normalmente um solventeorgânico ou um polialquileno-éter de peso molecular baixo. Pelo uso deformulações ME riscos tais como inflamabilidade e toxicidade, preocupaçõesambientais e custos podem ser reduzidos em comparação com as EC, porqueágua é o constituinte principal. Devido ao tamanho de partícula pequeno dafase dispersa contendo o ingrediente ativo, um aumento embiodisponibilidade pode muitas vezes ser alcançado. Contudo, é difícil mantera estabilidade de formulação ME dos ingredientes ativos possuindo umasolubilidade baixa em água com respeito ao tamanho de gotícula e àuniformidade e pode ocorrer cristalização do ingrediente. Além disso,também é difícil manter a estabilidade de tamanho de gotícula quando aformulação ME é diluída com água. Isto se origina da solubilidade baixa doingrediente ativo em água. Contudo, um tamanho de gotícula estável apósdiluição, i.e. manutenção de um tamanho de gotícula pequeno, é importantepara alcançar as atividades biológicas preferíveis. Portanto, muitos esforçosforam feitos com o propósito de desenvolver a formulação de microemulsãobaseada em água estável.
WO 88/07326 e WO 90/03112 descrevem microemulsõescontendo um composto inseticida. As formulações contêm uma quantidadeconsiderável de solvente hidrocarboneto, tensoativo e, como um co-tensoativo, copolímeros em bloco (de óxido de etileno/óxido de propileno) depeso molecular baixo de HLB baixo.
JP 3299812 descreve formulação ME herbicida que contêmsolventes aromáticos e opcionalmente cetonas tal como ciclo-hexanona e ésterde ácidos graxos tal como oleato de metila como co-solvente.
WO 98/00010 descreve uma microemulsão de compostosinseticidas contendo um solvente hidrocarboneto e um co-solventeselecionado C3-Ci2-alcanóis e éter-alcanóis tais como dietileno-glicol-mono-hexil-éter, dietileno-glicol-mono-butil-éter e propileno-glicol-monobutil-éter.
U.S. 5317042 descreve uma ME aquosa de um inseticidapiretróide, que contém uma Ci-C4-alquil-pirrolidona como um co-solvente.
Pelo uso de solventes hidrocarboneto lipofílicos tais comotolueno, xileno ou misturas de hidrocarbonetos tais Solvesso, Exxsol,Shellsol, etc., poderia ser obtida formulação estável, que mostra tendênciareduzida de cristalização do ingrediente ativo. Contudo, estes solventesacarretam sensibilização aumentada da pele. Substituição destes solventes porsolventes polares menos tóxicos tais como N-alquil-pirrolidonas, C1-C3-alcanóis, cetonas, etileno-glicol, propileno-glicol, di-C2-C3-alquileno-glicóisetc. acarreta estabilidade reduzida da diluição originária da solubilidadereduzida do ingrediente ativo no solvente sob as condições de diluição. Osproblemas acima mencionados são particularmente pronunciados no caso decompostos piretróides.
Portanto, há uma necessidade constante de formulações ME decompostos piretróides que são uniformes e estáveis. Em particular, asformulações devem ser estáveis sob diluição com água, i.e. devemproporcionar distribuição de tamanho estável de gotículas pequenas apósdiluição com água. Além disso, devem proporcionar tendência reduzida decristalização do ingrediente ativo, em particular após diluição da formulaçãocom água. Além disso a formulação ME deve manter seu estado líquido emtemperaturas baixas, i.e. em temperaturas abaixo de 0°C. É elevadamentedesejável alcançar estes objetivos sem o uso de solvente hidrocarboneto, como propósito de aumentar a compatibilidade ecológica e de reduzir o risco deirritação da pele. Em particular são requeridas formulações ME queproporcionam formulações estáveis de ésteres piretróides, em particularésteres piretróides possuindo um grupo bifenil-éter e especialmenteflucitrinato ou alfa-cipermetrina ou misturas dos mesmos.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Este objetivo pôde ser surpreendentemente alcançado pelaprovisão de uma formulação de microemulsão que contém um solventeorgânico de fórmula I como aqui definida e uma mistura tensoativacompreendendo pelo menos um tensoativo aniônico e pelo menos umtensoativo não-iônico.
Portanto, a presente invenção refere-se a uma formulação decompostos piretróides P na forma de uma microemulsão aquosa, a formulaçãocompreendendo
a) pelo menos um composto piretróide P;
b) pelo menos um solvente orgânico, selecionado decompostos de fórmula I
R1-(O-Alk)m-O-C(O)R2 (I)
na qual m é 1, 2 ou 3,
R1 é H, C1-C6-alquila ou C(O)R3,
R2 é hidrogênio ou C1-C4-alquila, que pode estar nãosubstituída ou substituída com OH,
Alk é C2-C6-alquileno de cadeia linear ou ramificada, eR3 é hidrogênio ou C1-C4-alquila, que pode estar nãosubstituída ou substituída com OH;
c) uma mistura tensoativa compreendendo;
c. 1 pelo menos um tensoativo aniônico e
c.2 pelo menos um tensoativo não-iônico; ed) água.
As microemulsões da invenção são formulações líquidasestáveis que são transparentes e estáveis contra a formação de sólidos durantearmazenagem. Além disso permanecem líquidas em temperaturas abaixo de0°C, sem perda de suas propriedades benéficas. Seu ponto de congelamentoestá normalmente abaixo de -5°C.
As formulações ME da invenção podem ser facilmentediluídas com água sem a formação de material grosso e as diluições aquosaspossuem estabilidade física aumentada, i.e. a formação de sólidos apósdiluição não é observada até mesmo após armazenagem por um período detempo prolongado, e.g. após 24 h na temperatura ambiente nenhumacristalização é observada. Sob diluição com água, as composições da presenteinvenção formam uma emulsão azulada ou até mesmo transparente, indicandoque as gotículas/partículas dispersas nela são de um tamanho muito pequeno.
O diâmetro de partícula médio da gotículas/partículas normalmente nãoultrapassará 200 nm, em particular 100 nm, mais particularmente 50 nm epode ser 10 nm ou até mesmo menor do que 10 nm. O tamanho/a partículapequeno(a) é mantido(a) até mesmo após armazenagem por um período detempo prolongado, e.g. após armazenagem por 24 h na temperatura ambienteo aumento em tamanho de partícula é geralmente menor do que 10%. Otamanho de partícula médio como aqui referido, é diâmetro de partículamédio Z que pode ser determinado por espalhamento de luz dinâmica. Umapessoa experiente está familiarizada com estes métodos que são e.g. descritosem H. Wiese (D. Distler, Ed.), Aqueous Polymer Dispersions (WássrigePolymerdispersionen), Wiley-VCH 1999, capítulo 4.2.1, p. 40ff, e a literaturacitada no mesmo; H. Auweter, D. Horn, J. Colloid Interf. Sei. 105 (1985), p.399; D. Lilge, D. Horn, Colloid Polym. Sei. 269 (1991), p. 704; e H. Wiese,D. Horn, J. Chem. Phys. 94 (1991), p. 6429. Devido ao tamanho de partículapequeno após diluição com água a biodisponibilidade e portanto a atividadebiológica do ingrediente ativo é muitas vezes aumentada, em comparaçãocom as formulações convencionais. Além disso nenhuns solventeshidrocarboneto são requeridos para se obterem as propriedades benéficas dasmicroemulsões da invenção. Assim, a compatibilidade ecológica dasformulações é superior e o risco de irritação de pele pode ser reduzido.
As microemulsões da presente invenção normalmente serãouma emulsão de óleo-em-água, i.e. água forma fase contínua, enquanto quesolvente e composto piretróide P estão presentes na fase dispersa. Podem serobtidas por exemplo por simples misturação dos ingredientes, por misturaçãode uma solução pré-formada do composto piretróide P no solvente de fórmulaII quer pela adição de água na solução quer pela adição de solução na água.
Em particular formulações ME de acordo com a presenteinvenção proporcionam formulações estáveis de compostos piretróides emparticular ésteres piretróides, mais preferivelmente ésteres piretróidespossuindo um grupo bifenil-éter e especialmente flucitrinato ou alfa-cipermetrina ou misturas dos mesmos.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Como aqui usado o termo alquila refere-se aos radicaishidrocarboneto de cadeia linear ou ramificada possuindo os números deátomos de carbono dados no prefixo. Assim, Q-Cô-alquila refere-se aosradicais hidrocarboneto de cadeia linear ou saturada saturados 1 a 4, 5 ou 6átomos de carbono, especialmente 1 a 4 átomos de carbono (Ci-C4-alquila)tais como metila, etila, propila, 1-metil-etila, butila, 1-metil-propila, 2-metil-propila, 1,1-dimetil-etila, pentila, 1-metil-butila, 2-metil-butila, 3-metil-butila,2,2-dimetil-propila, 1-etil-propila, hexila, 1,1-dimetil-propila, 1,2-dimetil-propila, 1-metil-pentila, 2-metil-pentila, 3-metil-pentila, 4-metil-pentila, 1,1-dimetil-butila, 1,2-dimetil-butila, 1,3-dimetil-butila, 2,2-dimetil-butila, 2,3-dimetil-butila, 3,3-dimetil-butila, 1-etil-butila, 2-etil-butila, 1,1,2-trimetil-propila, 1,2,2-trimetil-propila, 1-etil-1-metil-propila e l-etil-2-metil-propila.Como aqui usado o termo C2-C6-alquileno refere-se às cadeiashidrocarboneto lineares ou ramificadas divalentes, saturadas, de 2, 3, 4, 5 ou 6grupos de carbono, exemplos incluindo etano-l,2-diila, propano-l,3-diila,propano-1,2-diila, 2-metil-propano-1,2-diila, 2,2-dimetil-propano-1,3-diila,butano-1,4-diila, butano-1,3-diila (= 1-metil-propano-l,3-diila), butano-1,2-diila, butano-2,3-diila, 2-metil-butan-l,3-diila, 3-metil-butan-1,3-diila (= 1, 1-dimetil-propano-1,3-diila), pentano-1,4-diila, pentano-l,5-diila, pentano-2,5-diila, 2-metil-pentano-2,5-diila (= 1, 1-dimetil-butano-l,3-diila) e hexano-1,6-diila.
Como aqui usado, o termo arila refere-se à fenila ou naftila.
As microemulsões da invenção contêm pelo menos umsolvente de fórmula I como descrito acima. Dentre os solventes de fórmula Isão preferidos aqueles, nos quais as variáveis, independentemente umas dasoutras, preferivelmente em combinação, possuem os significados dadosabaixo:
m é 1 ou 2, em particular 1,
R1 é C1-Cô-alquila ou C(O)R , em particular metila ou etila, · ·
R2 é C1-C4-alquila, em particular metila,
Alk é C3-C6-alquileno, em particular propan-1,3-diila, butan-1,3-diila, butan-1,4-diila, e 3-metil-butan-1,3-diila, ou Alk também pode ser
etan-1,2-diila se R é C3-C6-alquila ou C(O)R , e
R é C1-C4-alquila, em particular metila.
Exemplos de solventes preferidos incluem acetato de 3-metóxi-3-metil-butila, acetato de propileno-glicol-mono-metil-éter, acetato depropileno-glicol-mono-etil-éter, acetato de dipropileno-glicol-metil-éter,diacetato de propileno-glicol, acetato de etileno-glicol-mono-butil-éter,acetato de dietileno-glicol-mono-butil-éter, e misturas dos mesmos.Preferência particular é dada a acetato de 3-metóxi-3-metil-butila, acetato depropileno-glicol-mono-metil-éter e acetato de propileno-glicol-mono-etil-éter.A quantidade de solvente na formulação de microemulsão deacordo com a invenção geralmente depende da quantidade de compostopiretróide P. Em geral, a razão em peso de solvente orgânico de fórmula Ipara o composto piretróide P é de 0.5:1 a 100:1, preferivelmente de 1:1 a50:1, em particular de 1,5:1 a30:l.A quantidade total de solvente geralmenteestará dentro da faixa de 0,1 a 30 % em peso, em particular de 1 a 25% empeso e mais preferivelmente de 5 a 20 % em peso, baseado no peso total daformulação.
A formulação de microemulsão da presente invenção tambémcontém uma mistura tensoativa compreendendo pelo menos um tensoativoaniônico e pelo menos um tensoativo não-iônico. O termo "tensoativo" denotacompostos tensoativos, que, abaixo, também são chamados como detergenteou emulsificador. A mistura tensoativa serve para reduzir a tensão superficialentre a fase contínua e a fase dispersa, estabilizando deste modo as gotículasda fase dispersa. O tensoativo também ajuda na solubilização do compostopiretróide P. Tensoativos adequados para formulações de microemulsão sãobem conhecidos na técnica, e.g. de McCutcheon's Detergents and Emulsifiers,Int. Ed., Ridgewood, Nova Iorque. Os tensoativos podem ser tensoativospoliméricos ou tensoativos não-poliméricos, Preferivelmente, a quantidademaior, preferivelmente pelo menos 90%, em particular a quantidade total detensoativo presente na microemulsão é selecionada de tensoativos não-poliméricos, também chamados de emulsificadores. Tensoativos(emulsificadores) não-poliméricos, em contraste com tensoativos poliméricos,geralmente possuirão um peso molecular abaixo de 2.000 Dalton (médianumérica), em particular de 150 a 2.000 Dalton, preferivelmente de 200 a1.500 Dalton.
Tensoativos aniônicos incluem em particular os sais de sódio,de potássio, de cálcio ou de amônio de
C6-C22-alquil-sulfonatos tais como lauril-sulfonato,isotridecil-sulfonato;
C6-C22-alquil-sulfatos tais como lauril-sulfato, isotridecil-sulfato, cetil-sulfato e estearil-sulfato;
aril- e sulfonatos, em particular CrCi6-alquil-benzeno-sulfonatos, tais como cumil-sulfonato, octil-benzeno-sulfonato, nonil-benzeno-sulfonato, e dodecil-benzeno-sulfonato, naftil-sulfonato, mono- e di-Ci-Ci6-alquil-naftil-sulfonatos tal como dibutil-naftil-sulfonato;
mono- e di-Ci-Ci6-alquil-difenil-éter (di)sulfonatos talcomo dodecil-difenil-éter dissulfonato;
- sulfatos e sulfonatos de ácidos graxos e ésteres de ácidograxo;
polióxi-C2-C3-alquileno-C8-C22-alquil-éter-sulfatos, emparticular sulfatos de C8-C22 alcanóis etoxilados tais como sulfatos lauril-álcool etoxilado;
- polióxi-C2-C3-alquileno-Ci-Ci6-alquil-benzeno-éter-sulfatos, em particular sulfatos de Ci-Ci6-alquil-fenóis etoxilados;
di-C4-C18 alquil-ésteres de ácido sulfo-succínico ( = sulfo-succinatos de C^Cig-dialquila) tal como sulfo-succinato de dioctila;
condensados de ácido naftaleno-sulfônico, ácido Ci-Ci 6-alquil-naftaleno-sulfônico ou ácido fenol-sulfônico com formaldeído (=condensados de (Ci-Ci6-alquil) naftaleno-sulfonato-formaldeído econdensados de fenol-sulfonato-formaldeído);
polióxi-C2-C3-alquileno mono- di- ou triestiril-fenil-alquil-éter-sulfatos, em particular polietoxilatos de mono-, di- ou triestiril-fenol;
- mono- e di-C8-C22-alquil-sulfatos;
polióxi-C2-C3-alquileno-C8-C22-alquil-éter-fosfatos;
polióxi-C2-C3-alquileno-C ι -C16-alquil-benzeno-éter-fosfatos;
polióxi-C2-C3-alquileno mono- di- ou triestiril-fenil-éter-fosfatos;
polióxietileno-policarboxilatos, em particular homo- ecopolímeros de ácidos mono- ou dicarboxílicos monoetilenicamenteinsaturados possuindo de 3 a 8 átomos de carbono, os copolímeros tambémpossuindo cadeias laterais de poli(óxido de etileno);
sais de ácidos graxos tais como estearatos; epolifosfatos tais como hexametafosfatos e trifosfatos (=
tripolifosfato).
Tensoativos não-iônicos incluem em particular
polióxi-C2-C3-alquileno-C8-C22-alquil-éteres, em particularpolietoxilatos e polietoxilatos-co-propoxilatos de C8-C22-alcanóis lineares ouramificados, mais preferivelmente álcoois graxos polietoxilados e oxo-alcoóispolietoxilados, tais como lauril-álcool polietoxilado, isotridecanolpolietoxilado, cetil-álcool polietoxilado, estearil-álcool polietoxilado, e seusésteres, tais como acetatos;
polióxi-C2-C3-alquileno aril-éteres e polióxi-C2-C3-alquileno-Ci-Ci6-alquil-aril-éteres, tais como polióxi-C2-C3-alquileno-C8-C22-alquil-benzeno éteres, em particular polietoxilatos de Ci-Ci6-alquil-fenóis, taiscomo polietoxilatos de nonil-fenol, decil-fenol, isodecil-fenol, dodecil-fenolou isotridecil-fenol,
polióxi-C2-C3-alquileno mono-, di- ou triestiril-fenil-éteres, em particular polietoxilatos de mono-, di- e triestiril-fenóis; e os seuscondensados com formaldeído e os seus ésteres, e.g. os acetatos;
C6-C22-alquil-glicosídeos e C6-C22-alquil-poliglicosídeos;polietoxilatos de C6-C22-alquil-glicosídeos e polietoxilatosde C6-C22-alquil-poligliosídeos;
polietoxilatos de aminas graxas;
polietoxilatos de ácidos graxos e polietoxilatos de ácidos
hidroxil-graxos;ésteres parciais de polióis com ácidos C6-C22-alcanóicos,em particular mono- e diésteres de glicerina e mono-, di- e triésteres desorbitano, tais como monoestearato de glicerina, monooleato de sorbitano,triestearato de sorbitano;
- polietoxilatos de ésteres parciais de polióis com ácidos deC6-C22-alcanóicos, em particular polietoxilatos de mono- e diésteres deglicerina e polietoxilatos de mono-, di- e triésteres de sorbitano, tais comopolietoxilatos de monoestearato de glicerina, polietoxilatos de monooleato desorbitano, polietoxilatos de monoestearato de sorbitano e polietoxilatos detristearato de sorbitano;
polietoxilatos de óleos vegetais ou gorduras animais taiscomo etoxilato de óleo de milho, etoxilato de óleo de rícino, etoxilato de óleode sebo;
acetileno-gliocóis tal como 2,4,7,9-tetrametil-4,7-bis(hidróxi)-5-decino;
copolímeros em bloco de polióxietileno-polióxipropileno;
e
polietoxilatos de aminas graxas, de amidas graxas ou dedietanol-amidas de ácido graxo.
O termo polióxi-C2-C3-alquileno-éter refere-se aos radicaispoliéter derivados de óxido de etileno ou de propileno. O termo polietoxilatorefere-se a um radical poliéter derivado de óxido de etileno. Igualmente, otermo polióxietileno-co-polióxipropileno refere-se a um radical poliéterderivado de uma mistura de óxido de etileno e de propileno. O número deunidades repetidas nos radicais poliéter geralmente variará de 2 a 100,freqüentemente de 4 a 100 e em particular de 5 a 50.
Preferivelmente, o tensoativo, se presente, compreende pelomenos 50% em peso, baseado na quantidade total de tensoativo presente, damistura tensoativa, compreendendo pelo menos um tensoativo não-iônico epelo menos um tensoativo aniônico. Em particular, a mistura tensoativatotaliza pelo menos 80% em peso, em particular pelo menos 90% em peso,baseado na quantidade total de tensoativo presente na formulação. Maispreferivelmente o tensoativo é exclusivamente selecionado da mistura de opelo menos um tensoativo aniônico e o pelo menos um tensoativo não-iônico.
Tensoativos aniônicos preferidos são selecionados dos acimamencionados:
C1-C16-alquil-benzeno-sulfonatos;
C1-C16-alquil-naftaleno-sulfonatos;
- condensados de naftaleno-sulfonato-formaldeído e
condensados de C1-C16-alquil-naftaleno-sulfonato-formaldeído;
polióxi-C2-C3-alquileno-C8-C22-alquil-éter-sulfatos;
polióxi-C2-C3-alquileno-C8-C22-alquil-éter-fosfatos;
polióxi-C2-C3-alquileno-C1-C16-alquil-benzeno-éter-sulfatos;
polióxi-C2-C3-alquileno-C1-C16-alquil-benzeno-éter-fosfatos,
C8-C22-alquil-sulfatos,
sulfo-succinatos de C4-C18-dialquila,
polióxi-C2-C3-alquileno mono- di- ou triestiril-fenil-alquil-éter-sulfatos,
polióxi-C2-C3-alquileno mono- di- ou triestiril-fenil-éter-fosfatos,
polióxietileno-policarboxilatos e
polifosfatos, e misturas dos mesmos.
Tensoativos aniônicos particularmente preferidos incluem ossais, em particular os sais de sódio, de potássio e de cálcio de C8-C22-alquil-sulfatos, C1-C16-alquil-naftaleno-sulfonatos, C1-C16-alquil-benzeno-sulfonatos, em particular C1-C16-alquil-benzeno-sulfonatos.Tentoativos não-iônicos preferidos são selecionados dosmencionados acima:
polióxi-C2-C3-alquileno-C8-C22-alquil-éteres,polióxi-C2-C3-alquileno-C8-C22-alquil-benzeno éteres,polióxi-C2-C3-alquileno mono-, di- ou triestiril-fenil-éteres,
condensados de polióxi-C2-C3-alquileno mono- oudiestiril-fenil-éter-formaldeído,
acetileno-glicóis e as misturas dos mesmos.
Tensoativos não-iônicos particularmente preferidos incluempolióxi-C2-C3-alquileno mono-, di- ou triestiril-fenil-éteres e condensados depolióxi-C2-C3-alquileno mono- ou diestiril-fenil-éter-formaldeído, e misturasdos mesmos.
Em uma modalidade preferida da invenção, o tensoativopresente na microemulsão é selecionado de uma mistura compreendendo
(i) pelo menos um tensoativo aniônico, em particular pelomenos um, e.g. um ou dois, dos tensoativos aniônicos preferidos, e
(ii) pelo menos um tensoativo não-iônico, em particular pelomenos um, e.g. um, dois ou três, dos tensoativos não-iônicos preferidos.
Em uma modalidade muito preferida da invenção, o tensoativopresente na microemulsão é selecionado de uma mistura compreendendo
(i) pelo menos um tensoativo aniônico selecionado de C I-Ci6-alquil-benzeno-sulfonatos, e
(ii) pelo menos um tensoativo não-iônico selecionado depolióxi-C2-C3-alquileno mono-, di- ou triestiril-fenil-éteres e condensados depolióxi-C2-C3-alquileno mono- ou diestiril-fenil-éter-formaldeído.
A razão em peso de tensoativo aniônico e não-iônico namistura tensoativa é preferivelmente de 0,1:1 a 10:1 em particular de 2:1 a 1:5.A quantidade de tensoativo na formulação de microemulsão deacordo com a invenção geralmente depende da quantidade de compostopiretróide P e solvente. A razão em peso de tensoativo para a quantidade totalde solvente I mais composto piretróide P normalmente estará dentro da faixade 0,1:1 a 10:1, preferivelmente de 5:1 a 1:5 em particular de 2:1 a 1:2.Normalmente, o tensoativo estará presente em uma quantidade variando de 1a 30% em peso, baseado no peso total da solução antes da cristalização, emparticular de 5 a 20% em peso, baseado no peso total da microemulsão.
A quantidade total de solvente e tensoativo na formulação demicroemulsão de acordo com a invenção geralmente depende da quantidadede composto piretróide P. Em geral, a razão em peso de solvente orgânico defórmula I mais tensoativo para o composto piretróide P é de 200:1 a 1:1,preferivelmente de 100:1 a 1,5:1, em particular de50:la2:l.A quantidadetotal de solvente + tensoativo geralmente estará dentro da faixa de 1,1 a 60%em peso, em particular de 6 a 50% em peso e mais preferivelmente de 10 to40% em peso, baseado no peso total da formulação.
As microemulsões da invenção também compreendem pelomenos um composto piretróide P. Em geral, o composto piretróide éligeiramente solúvel em água ou é insolúvel em água. Geralmente, asolubilidade está abaixo de 5 g/l, principalmente abaixo de 1 g/l,freqüentemente abaixo de 0,5 g/l e em particular abaixo de 0,1 g/l a 250C e101,3 kPa. Normalmente, o composto piretróide P é solúvel no solventeorgânico I, i.e. o composto P possui uma solubilidade no solvente de fórmulaI de pelo menos 10 g/l, mais preferivelmente pelo menos 50 g/l eparticularmente preferivelmente pelo menos 100 g/l a 25°C.
A quantidade de composto piretróide P está normalmentedentro da faixa de 0,001 a 20% em peso, freqüentemente dentro da faixa de0,01 a 10% em peso, em particular de 0,1 a 8% em peso e maispreferivelmente de 0,5 a 5% em peso, baseado no peso total da microemulsão.O termo "composto piretróide P" inclui piretróides naturais e
sintéticos, incluindo éter piretróide e ésteres piretróides, e análogospiretróides sintéticos tais como l,4-diaril-l-(ciclo-propil ou isopropil)-2-fluoro-2-butenos. Exemplos de compostos piretróides incluem ésterespiretróides tais com acrinatrina, aletrina, bartrina, bifentrina, bioaletrina,bioetanometrina, biopermetrina, bioresmetrina, cismetrina, cicletrina,cicloprotrina, ciflutrina, beta-ciflutrina, cialotrina, gamma-cihalotrina,lambdacialotrina, cipermetrina, alfa-cipermetrina, beta-cipermetrina, teta-cipermetrina, zeta-cipermetrina, cifenotrina, deltametrina, dimeflutrina,dimetrina, empentrina, esfenvalerate, fenflutrina, fempiritrina, fempropatrina,fenvalerate, flucitrinato, fluvalinate, fluretrina, imiprotrina, metoflutrina,permetrina, phenotrina, praletrina, proflutrina, piresmetrina, piretrina I e II,resmetrina, tau-fluvalinate, teflutrina, teraletrina, tetrametrina, tralometrina etransflutrina, piretróide éteres tais como etofemprox, flufemprox, halfemprox,protrifembute e silafluofeno, e compostos estruturalmente comparáveis taiscomo 1 -[ 1 -(p-cloro-fenil)-2-fluoro-4-(4-fluoro-3-fenóxi-fenil)-2-butenil]-ciclo-propano (R5S)-(Z)5 e misturas dos mesmos.
Compostos piretróides preferidos compreendem um grupobifenil-éter, no qual o anel fenila pode trazer um ou mais, e.g. 1, 2 ou 3radicais substituintes selecionados de flúor ou metila. Compostos piretróidespreferidos de acordo com a presente invenção são ésteres piretróides. Estescompostos podem ser descritos pela fórmula geral P'
propan-1,2-diila que pode trazer 1, 2 ou 3 substituintes selecionados de metilae cloro;
<formula>formula see original document page 17</formula>
na qual
A é 2-metil-propan-l,l-diila, ciclo-propan-l,l-diila, ciclo-B é metila, 1,2,2,2-tetrabromoetila, fenila, que pode trazer 1ou 2 radicais Rb, fenil-amino, que pode trazer 1 ou 2 radicais Rb,
na qual Rb é selecionado de cloro flúor, trifluorometila,difluorometoxila, metoxila e etoxila,
ou B é um radical CRx=CRyRz, no qual Rx é hidrogênio ouhalogênio, em particular cloro ou bromo, Ry, Rz são independentemente umdo outro selecionados de flúor, cloro, bromo, metila, Ci-C3-alcóxi-óxi-carbonila, tal como metóxi-carbonila, etóxi-carbonila ou propóxi-carbonila eCi-C3-halo-alcóxi-carbonila, tal como difluormetóxi-carbonila,trifluormetóxi-carbonila, 2,2,2-trifluoretóxi-carbonila, 1,1,1,3,3,3-hexafluoropropan-2-ila, ou Ry, Rz juntos são C3-C5-alquileno, e.g. 1,3-propandiila, 1,4-butandiila ou 1,5-pentandiila;
R hidrogênio ou ciano e
Cy é um radical cíclico selecionado de fenila e furila, queestão não substituídos ou que trazem um radical selecionado de metila, flúor,metóxi-metila, fenila, benzila e fenoxila, e/ou 1, 2, 3 ou 4 radicaisselecionados de metila e flúor e/ou 2 radicais, que ligados de átomos decarbono adjacentes de fenila formam um grupo OCH2O;
ou Cy é imidazolidin-2,5-dion-l-ila, que pode trazer naposição-3 um radical selecionado de propen-3-ila e propin-3-ila, hexa-hidro-isoindol-l,3-dion-2-ila ou C2-C6-alquenila; ou
R e Cy juntos com o átomo de carbono no qual estão ligadosformam um radical 2,3-ciclo-penten-l-on-4-ila, que pode trazer na posição-4um radical selecionado de propen-3-ila, propin-3-ila, 2-furil-metila.
Preferivelmente Cy é 4-fenóxi-fenila, no qual o anel fenilapode trazer um radical selecionado de metila, flúor ou cloro. R épreferivelmente ciano.
Em particular, o composto piretróide P é o único compostopesticida P na microemulsão ou totaliza pelo menos 90% em peso daquantidade total de compostos pesticidas na microemulsão. Em umamodalidade preferida particular o composto piretróide P é selecionado de alfa-cipermetrina e flucitrinato.
A microemulsão da invenção também contém água. Aquantidade de água é pelo menos 40 % em peso, em particular pelo menos50% em peso e mais preferivelmente pelo menos 60% em peso. É auto-evidente que a quantidade de água junta com as quantidades dadas para osoutros ingredientes totaliza 100% em peso.
A microemulsão da invenção pode adicionalmente conteroutros auxiliares costumeiros, tais como desespumantes, espessantes,conservantes, colorantes, estabilizadores, agentes anticongelantes esemelhantes que são normalmente empregados em formulações aquosas depesticidas. A quantidade total destes auxiliares normalmente não ultrapassará15% em peso, em particular 10% em peso da microemulsão. A quantidadetotal destes auxiliares, exceto para os agentes anticongelantes normalmentenão ultrapassará 5% em peso, em particular 3% em peso da microemulsão.
Agentes espessantes adequados incluem agentes espessantesinorgânicos, tais como argilas, silicatos de magnésio hidratados e agentesespessantes orgânicos, tais como gomas de polissacarídeo, como gomaxantana, goma guar, goma arábica e derivados de celulose. Agentesespessantes orgânicos são empregados em quantidades de 0,5 a 30 g/l epreferivelmente de 1 a 10 g/l enquanto que agentes espessantes inorgânicossão empregados em quantidades de 0,5 a 30 g/l e preferivelmente de 1 a 10 g/lda composição de microemulsão.
Conservantes adequados para prevenir degradação microbianadas composições da invenção incluem formaldeído, alquil-ésteres de ácido p-hidróxi-benzóico, benzoato de sódio, 2-bromo-2-nitro-propano-l,3-diol, o-fenil-fenol, tiazolinonas, tais como benzisotiazolinona, 5-cloro-2-metil-4-isotiazolinona, pentacloro-fenol, 2,4-dicloro-benzil-álcool e misturas dosmesmos. Em geral, a quantidade de conservantes será de 0,1 a 10 g/l dacomposição de microemulsão.
Desespumantes adequados incluem polissiloxanos, tal comopoli(dimetil-siloxano). Desespumantes são normalmente empregados emquantidades de 0,1 a 5 g/l da composição de microemulsão.
Estabilizadores adequados compreendem e.g. absorvedores deUV tais como ésteres cinâmicos, 3,3-difenil-2-ciano-acrilatos, benzofenonashidróxi- e/ou alcóxi-substituídas, N-(hidróxi-fenil)-benzotriazóis, hidróxi-fenil-s-triazinas, amidas oxálicas e salicilatos, e.g. ps UV1NUL® 3000, 3008,3040, 3048, 3049, 3050, 3030, 3035, 3039, 3088, UV1NUL® MC80 eeliminadores de radicais, e.g. ácido ascórbico, aminas estericamenteimpedidas (compostos-HALS) tais como UV1NUL® 4049H, 4050H e 5050H,e semelhantes e antioxidantes tal como vitamina E. Em geral, a quantidade deestabilizador será de 0,01 a 10 g/l da composição de microemulsão.
Agentes anticongelantes adequados incluem Ci-C4-alcanóis eC2-C4-alquil-polióis tais como etanol, propanol, etileno-glicol, propileno-glicol etc. Se presente, a quantidade de agentes anticongelantes será de 1 a100 g/l, em particular de 1 a 50 g/l da microemulsão.
Estes auxiliares costumeiros podem estar contidos dentro dacomposição da presente invenção. Contudo, também é possível adicionarestes auxiliares após diluição com água em composição aquosa pronta-para-uso.
As microemulsões da presente invenção podem sersimplesmente preparadas pela misturação dos ingredientes até um líquidoaparentemente homogêneo ter sido formado. A seqüência de adição dosingredientes é de menor importância. Por exemplo os ingredientes podem seradicionados em um vaso e assim a mistura obtida é homogeneizada, e.g., poragitação, até que um líquido aparentemente homogêneo tenha sido formado.
Contudo também é possível dissolver o composto piretróide P no solventeorgânico de fórmula I ou na mistura de citado solvente e tensoativo e misturara solução assim obtida com água e os ingredientes restantes, e.g. pela adiçãoda solução em água ou pela adição de água na solução. Normalmente osingredientes são misturados em uma temperatura variando de 10 a 90°C, emparticular de 10 a 60°C. Temperaturas maiores, e.g. 35°C ou 40°C ou maisaltas podem ser úteis para expedir a formação da microemulsão. Contudo,misturação também pode ser realizada em temperaturas mais baixas e.g. de10°C a 35°C ou 40°C.
Dependendo do tipo de composto piretróide P, asmicroemulsões da invenção são úteis para combater um número grande depragas nocivas tanto em culturas de planta quanto em sementes mas tambémem material não-vivo e em ambiente doméstico.
O termo "pragas" como aqui usado refere-se a todos os tiposde pragas que podem ser combatidas ou controladas pelos compostospiretróides, incluindo praga inseto e praga aracnídea.
Portanto a presente invenção também se refere ao uso das microemulsões aqui descritas para combaterpragas nocivas; e
um método de combater organismos nocivos, quecompreende contactar os citados organismos nocivos, seu hábitat, terra deprocriação, fonte de alimento, planta, semente, solo, área, material ouambiente no qual os organismos nocivos estão crescendo ou podem crescer,ou os materiais, planta, sementes, solos, superfícies ou espaços a seremprotegidos do ataque ou da infestação pelos organismos nocivos com umaquantidade eficaz das microemulsões aqui descritas.
Em um primeiro aspecto da invenção as microemulsões aquidescritas são usadas para proteção de planta, incluindo tratamento desementes, em particular ao uso para proteção de colheitas do ataque de ou dainfestação por pragas nocivas, i.e. para combater organismos animais que sãonocivos para plantas ou para proteger colheitas do ataque ou da infestação porum tal organismo nocivo. A presente invenção particularmente refere-se aouso da microemulsão para proteção de planta e em particular a um método decombater pragas que são nocivas para plantas tais como insetos, aracnídeos ounematódeos, em particular insetos e aracnídeos, cujo método compreendecontactar os citados organismos nocivos, seu hábitat, terra de procriação,fonte de alimento, planta, semente, solo, área, material ou ambiente no qual osorganismos nocivos estão crescendo ou podem crescer, ou os materiais,plantas, sementes, solos, superfícies ou espaços a serem protegidos do ataqueou da infestação por organismos nocivos com uma quantidade eficaz de umamicroemulsão aquosa como aqui descrito. A invenção também se refere a ummétodo para proteger colheitas do ataque ou da infestação por organismosnocivos tais como ervas daninhas, fungos, insetos, aracnídeos ou nematódeos,que compreende contactar uma colheita com uma quantidade eficaz de umamicroemulsão aquosa como aqui descrito.
Na maioria das situações, as microemulsões são diluídas comágua antes de serem aplicadas no local a ser tratado. As microemulsões dainvenção são normalmente diluídas com pelo menos 1 parte de água,preferivelmente pelo menos 10 partes de água, em particular pelo menos 100partes de água, e.g. com 1 a 10.000, em particular de 100 a 5.000 e maispreferivelmente com 500 a 2.000 partes de água por uma parte dasmicroemulsões (todas as partes são dadas em partes em peso).
Diluição será normalmente realizada por derramamento dasmicroemulsões da invenção em água. Normalmente, diluição é realizada com misturação, e.g. com agitação, para garantir uma misturação rápida doconcentrado em água. Contudo, agitação não é necessária. Embora atemperatura de misturação não seja crítica, misturação é normalmenterealizada em temperaturas variando de 0 a 50°C, em particular de 10 a 30°Cou na temperatura ambiente.A água usada para misturação é normalmente água de torneira.Contudo a água já pode conter compostos solúveis em água que são usados naproteção de planta, e.g. nutrificantes, fertilizantes ou pesticidas solúveis emágua.
As microemulsões da invenção após diluição são aplicadas pormeios normais que são familiares para uma pessoa experiente.
As microemulsões da presente invenção podem e.g. seraplicadas contra as seguintes pragas:
Pragas de inseto das ordens:
milipéias (Diplopoda) tais como espécies Blaniulus,
Formigas (Hymenoptera), tais como Atta capiguara, Attacephalotes, Atta laevigata, Atta robusta, Atta sexdens, Atta texana,Monomorlum pharaonis, Solenopsis geminata, Solenopsis invicta, espéciesPogonomyrmex e Pheidole megacephala,
Besouros (Coleoptera), tais como Agrilus sinuatus, Agrioteslineatus, Agriotes obscuras e outras espécies Agriotes, Amphimallussolstitialis, Anisandras dispar, Anthonomus grandis, Anthonomus pomoram,Aracanthus morei, Atomaria linearis, Blapstinus species, Blastophaguspiniperda, Blitophaga undata, Bothynoderes punciventris, Brachus rufimanus,Bruchus pisorum, Brachus lentis, Byctiscus betulae, Cassida nebulosa,Cerotoma trifurcata, Ceuthorrhynchus assimilis, Ceuthorrhynchus napi,Chaetocnema tibialis, Conoderas vespertinus e outras espécies Conoderus,Conorhynchus mendicus, Crioceris asparagi, Cylindrocopturus adspersus,Diabrotica (Iongicornis) barberi, Diabrotica semi-punctata, Diabroticaspeciosa, Diabrotica undecimpunctata, Diabrotica virgifera e outras espéciesDiabrotica, espécies Eleodes, Epilachna varivestis, Epitrix hirtipennis,Eutinobothras brasiliensis, Hylobius abietis, Hypera brunneipennis, Hyperapostiça, Ips typographus, Lema bilineata, Lema melanopus, Leptinotarsadecemlineata, Limonius californicus e outras espécies Limonius,Lissorhoptrus oryzophilus, Listronotus bonariensis, Melanotus communis eoutras espécies Melanotus, Meligethes aeneus, Melolontha hippocastani,Melolontha melolontha, Oulema oryzae, Ortiorrhynchus sulcatus,Oryzophagus oryzae, Otiorrhynchus ovatus, Oulema oryzae, Phaedoncocleariae, Phyllotreta chrysocephala, Phyllophaga cuyabana e outrasespécies Phyllophaga, Phyllopertha horticola, Phyllotreta nemorum,Phyllotreta striolata, e outras espécies Phyllotreta, Popillia japonica,Promecops carinicollis, Premnotrypes voraz, espécies Psylliodes, Sitonalineatus, Sitophilus granaria, Sternechus pinguis, Sternechus subsignatus, eTanymechus palliatus e outras espécies Tanymechus,
Moscas (Diptera) tais como Agromyza oryzea, Chrysomyabezziana, Chrysomya hominivorax, Chrysomya macellaria, Contariniasorghicola, Cordylobia anthropophaga, Dacus cucurbitae, Dacus oleae,Dasineura brassicae, Delia antique, Delia coarctata, Delia platura, Deliaradicum, Fannia canicularis, Gasterophilus intestinalis, Geomyza Tripunctata,Glossina morsitans, Haematobia irritans, Haplodiplosis equestris, Hypodermalineata, Liriomyza sativae, Liriomyza trifolii, Lucilia caprina, Lucilia cuprina,Lucilia sericata, Lycorla pectoralis, Mayetiola destructor, Muscina stabulans,Oestrus ovis, Opomyza florum, Oscinella frit, Pegomya hysocyami, Phorbiaantiqua, Phorbia brassicae, Phorbia coarctata, Progonya leyoscianii, Psilarosae, Rhagoletis cerasi, Rhagoletis pomonella, Tabanus bovinus, Tetanopsmyopaeformis, Tipula oleracea e Tipula paludosa,
Heterópteros (Heteroptera), tais como Acrosternum hilare,Blissus leucopterus, Cicadellidae tais como Empoasca fabae, Chrysomelidae,Cyrtopeltis notatus, Delpahcidae, Dysdercus cingulatus, Dysdercusintermedius, Eurygaster integriceps, Euschistus impictiventris, Leptoglossusphyllopus, Lygus lineolaris, Lygus pratensis, Nephotettix species, Nezaraviridula, Pentatomidae, Piesma quadrats, Solubea insularis e Thyanta perditor,Afídeos e outros homópteros (Homoptera), e.g. Acyrthosiphononobrychis, Adelges laricis, Aphidula nasturtii, Aphis fabae, Aphis forbesi,Aphis glycines, Aphis gossypii, Aphis grossulariae, Aphis pomi, Aphisschneideri, Aphis spiraecola, Aphis sambuci, Acyrthosiphon pisum,Aulacorthum solani, Brachyeaudus cardui, Brachyeaudus helichrysi,Brachyeaudus persicae, Brachyeaudus prunicola, Brevieoryne brassicae,Capitophorus horni, Cerosipha gossypii, Chaetosiphon fragaefolii,Cryptomyzus ribis, Dreyfusia nordmannianae, Dreyfusia piceae, Dysaphisradicola, Dysaulacorthum pseudosolani, Dysaphis plantaginea, Dysaphis pyri,Empoasea fabae, Hyalopterus pruni, Hyperomyzus lactucae, Maerosiphumavenae, Maerosiphum euphorbiae, Maerosiphon rosae, Megoura viciae,Melanaphis pyrarius, Metopolophium dirhodum, Myzodes (Myzus) persicae,Myzus ascalonicus, Myzus cerasi, Myzus varians, Nasonovia ribis-nigri,Nilaparvata lugens, Pemphigus bursarius, Pemphigus populivenae, e outrasespécies Pemphigus, Perkinsiella saccharicida, Phorodon humuli, Psyllidaetais como Psylla mall, Psylla piri e outras espécies Psylla, Rhopalomyzusascalonicus, Rhopalosiphum maidis, Rhopalosiphum padi, Rhopalosiphuminsertum, Sappaphis mala, Sappaphis mall, Schizaphis graminum,Schizoneura lanuginosa, Sitobion avenae, Trialeurodes vaporariorum,Toxoptera aurantiiand, e Viteus vitifolii;
Lepidópteros (Lepidoptera), por exemplo Agrotis ypsilon,Agrotis segetum e outras espécies Agrotis, Alabama argillacea, Anticarsiagemmatalis, Argyresthia conjugella, Autographa gamma, Bupalus piniarius,Cacoecia murinana, Capua reticulana, Cheimatobia brumata, Chilosuppresalis e outras espécies ChilojChoristoneura fumiferana, Choristoneuraoccidentalis, Cirphis unipuncta, Cnaphlocrocis medinalis, Cydia pomonella,Dendrolimus pini, Diaphania nitidalis, Diatraea grandioselia, Earias insulana,Elasmopalpus lignosellus, Eupoecilia ambiguella, Euxoa species, Evetriabouliana, Feltia subterranea, Galleria mellonella, Grapholitha funebrana,Grapholitha molesta, Heliothis armigera, Heliothis virescens, Heliothis zea,Hellula undalis, Hibernia defoliaria, Hyphantria cunea, Hyponomeutamalinellus, Keiferia lycopersicella, Lambdina fiscellaria, Laphygma exígua,Lerodea eufala, Leucoptera coffeella, Leucoptera scitella, Lithocolletisblancardella, Lobesia botrana, Loxostege sticticalis, Lymantria dispar, Lymantria monacha, Lyonetia clerkella, Malacosoma neustria, Mamestrabrassicae, Momphidae, Orgyia pseudotsugata, Ostrinia nubilalis, Panolisflammea, Pectinophora gossypiella, Peridroma saucia, Phalera bucephala,Phthorimaea operculella, Phyllocnistis citrella, Pieris brassicae, Plathypenascabra, Pliitella xylostella, Pseudoplusia includens, Rhyacionia frustrana,Scrobipalpula absoluta,Sesamia nonagrioides e outras espécies Sesamia,Sitotroga cerealella, Sparganothis pilleriana, Spodoptera frugiperda,Spodoptera littoralis, Spodoptera litura, Thaumatopoea pityocampa, Tortrixviridans, Trichoplusia ni e Zeiraphera canadensis, ortópteros (Orthoptera), taiscomo Acrididae, Acheta domestics, Blatta orientalis, Blattella germanica,Forficula auricularia, Gryllotalpa gryllotalpa, Localta migratória, Melanoplusbivittatus, Melanoplus femur-rubrum, Melanoplus mexicanus, Melanoplussanguinipes, Melanoplus spretus, Nomadaeris septemfasciata, Periplanetaamericana, Schistocerca americana, Schistocerca peregrine, Stauronotusmaroccanus e Taehyeines asynamorus;termites (Isoptera), tais como Calotermes flavicollis,Coptotermes species, Dalbulus maidis, Leucotermes flavipes, Macrotermesgilvus, Reticulitermes lueifugus e Termes natalensis;tripés (Thysanoptera) tais como Frankliniella fusca,Frankliniella occidentalis, Frankliniella tritici e outras espécies Frankliniella,
Scirtothrips citri, Thrips oryzae, Thrips palmi, Thrips simplex e Thrips tabaci;e
Arachnoidea, tais como aracnídeos (Acarina), por exemplo e.g.das famílias Argasidae, Ixodidae e Sarcoptidae, tais como Amblyommaamericanum, Amblyomma variegatum, Argas persicus, Boophilus annulatus,Boophilus decoloratus, Boophilus microplus, Dermacentor silvarum,Hyalomma truncatum, Ixodes ricinus, Ixodes rubicundus, Ornithodorusmoubata, Otobius megnini, Dermanyssus gallinae, Psoroptes ovis,Rhipicephalus appendiculatus, Rhipicephalus evertsi, Sarcoptes scabiei, eespécies Eriophyidae tais como Aculus sclechtendali, Phyllocoptrata oleivorae Eriophyes sheldoni; espécies Tarsonemidae tais como Phytonemus palliduse Polyphagotarsonemus latus; espécies Tenuipalpidae tais como Brevipalpusphoenicis; espécies Tetranychidae tais como Tetranyehus cinnabarinus,Tetranychus kanzawai, Tetranychus pacificus, Tetranychus telarius eTetranychus urticae, Panonyehus ulmi, Panonychus citri, e Oligonychuspratensis.
Se a microemulsão de acordo com a invenção contêm umcomposto piretróide que é ativo contra patógenos de arroz, a composiçãotambém pode ser usada para combater patógenos de arroz tais como gorgulhoaquático do arroz (Lissorhoptrus oryzaphilus), lagarta do caule do arroz(Chilo suppresalis), enrolador de folha de arroz, besouro da folha do arroz,bicho mineiro do arroz (Agromyca oryzae), insetos saltadores de folha(Nephotettix spp.; especialmente inseto saltador marrom menor, insetosaltador verde do arroz), insetos saltadores de planta (Delphacidae;especialmente inseto saltador de dorso branco, inseto saltador marrom dearroz), insetos mau cheirosos.
As microemulsões da invenção podem ser aplicadas emmaneira convencional, normalmente como uma diluição aquosa que é obtidapor diluição das microemulsões com água. A taxa de aplicação requerida doscompostos ativos puros sem auxiliar de formulação depende da densidade davegetação indesejada, do estágio de desenvolvimento das plantas, dascondições climáticas da localização onde uma composição é usada e dométodo de aplicação. Em geral, a taxa de aplicação é 0,001 a 3 kg/ha,preferivelmente de 0,005 a 2 kg/ha e em particular de 0,01 a 1 kg/ha, de 0,1g/ha a 1 kg/ha, de 1 g/ha a 500 g/ha ou de 5 g/ha a 500 g/ha de substânciaativa.
As microemulsões diluídas são aplicadas nas plantasprincipalmente por pulverização, em particular pulverização foliar. Aplicaçãopode ser realizada por técnicas de pulverização costumeiras usando, porexemplo água como veículo e taxas de licor de pulverização de cerca de 100 a1.000 l/ha (por exemplo de 300 a 400 l/ha).
Além disso, pode ser útil aplicar as microemulsões de acordocom a invenção juntamente como uma mistura com outros produtos deproteção de colheita, por exemplo com pesticidas ou agentes para controlarbactérias ou fungos fitopatogênicos. Também de interesse é a miscibilidadecom soluções de sal mineral que são empregadas para tratar deficiênciasnutricionais e de elementos traço. Concentrados oleosos e óleos não-fitotóxicos também podem ser adicionados.
Em uma outra modalidade da invenção, as microemulsõescontêm um composto piretróide que é ativo contra pragas de não-colheita.Portanto a invenção também se refere a um método para controlar pragas denão-colheita compreendendo contactar as pragas ou sua fonte de alimento,hábitat, regiões de procriação ou seu local com formulação de acordo com ainvenção compreendendo pelo menos um inseticida.
A invenção adicionalmente se refere ao uso da microemulsãode acordo com a invenção para a proteção de materiais orgânicos não-vivoscontra pragas de não-colheita.
Pragas de não-colheita são pragas das classes Chilopoda eDiplopoda e das ordens Isoptera, Diptera, Blattaria (Blattodea), Dermaptera,Hemiptera, Hymenoptera, Orthoptera, Siphonaptera, Thysanura, Phthiraptera,Araneida, Parasitiformes e Acaridida, por exemplo:
centipéias (Chilopoda), e.g. Scutigera coleoptrata,milipéias (Diplopoda), e.g. Narceus spp.,aranhas (Araneida), e.g. Latrodectus maetans, eLoxosceles reclusa,
• escabiose (Acaridida): e.g. sarcoptes sp,
• carrapatos e ácaros parasíticos (Parasitiformes): carrapatos(Ixodids), e.g. Ixodes scapularis, Ixodes holocyclus, Ixodes pacificus,
Rhiphicephalus sanguineus, Dermacentor andersoni, Dermacentor variabilis,Amblyomma americanum, Ambryomma maculatum, Ornithodorus hermsi,Ornithodorus turicata e parasitic mites (Mesostigmata), e.g. Ornithonyssusbacoti e Dermanyssus gallinae,termites (Isoptera), e.g. Calotermes flavicollis,
Leucotermes flavipes, Heterotermes aureus, Reticulitermes flavipes,Retieulitermes virginicus, Reticulitermes lucifiigus, Termes natalensis, eCoptotermes formosanus,
• baratas (Blattaria - Blattodea), e.g. Blattella germanica,Blattella asahinae, Periplaneta americana, Periplaneta japonica, Periplanetabrunnea, Periplaneta fuligginosa, Periplaneta australasiae, e Blatta orientalis,
• moscas, mosquitos (Diptera), e.g. Aedes aegypti, Aedesalbopictus, Aedes vexans, Anastrepha ludens, Anopheles maculipennis,Anopheles crucians, Anopheles albimanus, Anopheles gambiae, Anophelesfreeborni, Anopheles leucosphyrus, Anopheles minimus, Anophelesquadrimaculatus, Calliphora vicina, Chrysomya bezziana, Chrysomyahominivorax, Chrysomya macellaria, Chrysops discalis, Chrysops sllacea,Chrysops atlanticus, Cocliomyia hominivorax, Cordylobia anthropophaga,Culicoides furens, Culex pipiens, Culex nigripalpus, Culex quinquefasciatus,Culex tarsalis, Culiseta inornata, Culiseta melanura, Dermatobia hominis,Fannia canicularis, Gasterophilus intestinalis, Glossina morsitans, Glossinapalpalis, Glossina fuscipes, Glossina tachinoides, Haematobia irritans,Haplodiplosis equestris, Hippelates spp., Hypoderma lineata, Leptoconopstorrens, Lucilla caprina, Lucilla cuprina, Lucilla sericata, Lycoria pectoralis,Mansonia spp., Musca domestica, Muscina stabulans, Oestrus ovis,Phlebotomus argentipes, Psorophora columbiae, Psorophora discolor,Prosimulium mixtum, Sarcophaga haemorrhoidalis, Sarcophaga sp.,Simulium vittatum, Stomoxys calcitrans, Tabanus bovinus, Tabanus atratus,Tabanus lineola, e Tabanus similis,
Centopéias pequenas (Dermaptera), e.g. Forfieulaauricularia,
• percevejos verdadeiros (Hemiptera), e.g. Cimexlectularius, Cimex hemipterus, Reduvius senilis, Triatoma spp., Rhodniusprolixus, e Arilus critatus,
• formigas, abelhas, vespas, vespões (Hymenoptera), e.g.Crematogaster spp., Hoplocampa minuta, Hoplocampa testudinea,Monomorium pharaonis, Solenopsis geminata, Solenopsis invicta, Solenopsisrichteri, Solenopsis xyloni, Pogonomyrmex barbatus, Pogonomyrmexcalifornicus, Dasymutilla occidentalis, Bombus spp. Vespula squamosa,Paravespula vulgaris, Paravespula pennsylvanica, Paravespula germanica,Dolichovespula maculata, Vespa crabro, Polistes rubiginosa, Camponotusfloridanus, e Linepithema humile,
• grilos, gafanhotos, gafanhotos peregrinos (Orthoptera),e.g. Acheta domestica, Gryllotalpa gryllotalpa, Localta migratória,Melanoplus bivittatus, Melanoplus femurrubrum, Melanoplus mexicanus,Melanoplus sanguinipes, Melanoplus spretus, Nomadacris septemfasciata,Schistocerca americana, Schistocerca gregaria, Dociostaurus maroccanus,Tachycines asynamorus, Oedaleus senegalensis, Zonozerus variegatus,Hieroglyphus daganensis, Kraussaria angulifera, Calliptamus italicus,Chortoicetes terminifera, e Localtana pardalina,
• moscas (Siphonaptera), e.g. Ctenocephalides felis,Ctenocephalides canis, Xenopsylla cheopis, Pulex irritans, Tunga penetrans, eNosopsyllus fasciatus,• traças, tesourinhas (Thysanura), e.g. Lepisma saccharina eThermobia domestica,
• piolhos (Phthiraptera), e.g. Pediculus humanus capitis,Pediculus humanus corporis, Pthirus púbis, Haematopinus eurysternus,Haematopinus suis, Linognathus vituli, Bovicola bovis, Menopon gallinae,Menacanthus stramineus e Solenopotes capillatus.
A presente invenção também se refere a um método para aproteção de materiais orgânicos não-vivos contra pragas de não-colheita comomencionadas acima compreendendo contactar as pragas ou sua fonte dealimento, hábitat, regiões de procriação, seu local ou os próprios materiaisorgânicos não-vivos com uma quantidade pesticidamente eficaz de umaformulação de acordo com a invenção.
Ademais, a formulação de acordo com a invenção pode serusada para proteger materiais orgânicos não-vivos contendo celulose, e.g.para proteger materiais orgânicos não-vivos contendo celulose contra pragasde não-colheita das ordens Isoptera, Diptera, Blattaria (Blattodea),Hymenoptera, e Orthoptera, mais preferivelmente da ordem Isoptera.
A presente invenção também proporciona um método paraproteger materiais orgânicos não-vivos contendo celulose contra pragas denão-colheita, preferivelmente das ordens Isoptera, Diptera, Blattaria(Blattodea), Hymenoptera, e Orthoptera, mais preferivelmente da ordemIsoptera, compreendendo contactar as pragas ou sua fonte de alimento,hábitat, regiões de procriação, seu local ou os próprios materiais orgânicosnão-vivos contendo celulose com uma formulação de acordo com a invençãocompreendendo pelo menos um inseticida.
Ademais, uma composição de acordo com a invençãocompreendendo pelo menos um piretróide pode ser usada para a proteção deanimais contra praga de não-colheita da classe Chilopoda, e das ordensAraneida, Hemiptera, Diptera, Phthiraptera, Siphonaptera, Parasitiformes eAcaridida pelo tratamento das pragas em corpos de água e/ou em e ao redorde construções, incluindo mas não limitado às paredes, solo, pilhas de esterco,gramínea turfa, pastos, canos de esgoto e materiais usados na construção deprédios e também ninhos de mosquitos, colchões, e camas, com umaformulação de acordo com a presente invenção.
Animais incluem animais de sangue quente, incluindohumanos e peixe. Assim, uma formulação de acordo com a invençãocompreendendo pelo menos um inseticida pode ser usada para proteção deanimais de sangue quente animais de sangue quente tais como gado bovino,ovinos, suínos, camelídeos, cervídeos, eqüinos, aves domésticas, coelhos,caprinos, cães e gatos.
Ademais, uma formulação de acordo com a invenção pode serusada para proteger materiais de madeira tais como árvores, tapumes, leitos,etc. e construções tais como casas, alpendres, fábricas, mas também materiaisde construção, móveis, couros, fibras, artigos de vinil, cabos e fios elétricosetc. das formigas e/ou térmites, e para controlar formigas e térmites defazerem mal em colheitas ou ser humano (e.g. quando as pragas invadem ascasas e as instalações públicas). Uma formulação de acordo com a invençãocompreendendo pelo menos um inseticida pode ser aplicada não apenas nasuperfície de solo circundante ou na solo sob piso com o objetivo de protegermateriais de madeira mas também pode ser aplicada em artigos de madeiraserrada tais como superfícies de concreto sob piso, postes de alcova, vigas,madeiras compensadas, móveis, etc., artigos de madeira tais como chapas deaglomerado de madeira, meia-chapas, etc. e artigos de vinil tais como fioselétricos revestidos, folhas de vinil, material isolante térmico tais comoespumas de estireno, etc. No caso de aplicação contra formigas fazendo mal acolheitas ou seres humanos, a composição de controle de formigas da presenteinvenção é diretamente aplicada no ninho das formigas ou em sua vizinhançaou via contado de isca.Ademais, uma microemulsão de acordo com a invenção podeser aplicada preventivamente em lugares nos quais a ocorrência das pragas éesperada.
Em um outro aspecto, a invenção refere-se ao tratamento desementes. O termo tratamento de sementes todas as técnicas de tratamento desementes adequadas conhecidas na técnica, tais como, mas não limitadas a,cobertura de sementes, revestimento de sementes, embebimento de sementes,revestimento fílmico de sementes, revestimento de multicamadas de semente,incrustação de sementes, imersão de sementes, e pelotização de sementes. Otermo semente inclui sementes e propágulos de planta de todos os tiposincluindo mas não limitados a sementes verdadeiras, pedaços de semente,brotos, cormos, bulbos, frutas, tubérculos, grãos, mudas, rebentos de muda, esemelhantes e significa em uma modalidade preferida sementes verdadeiras.
Se a microemulsão de acordo com a presente invenção éintencionada para propósitos de tratamento de sementes, a formulaçãotambém pode compreender opcionalmente corantes ou pigmentos. Corantesou pigmentos adequados para formulações de tratamento de sementes sãopigmento azul 15:4, pigmento azul 15:3, pigmento azul 15:2, pigmento azul15:1, pigmento azul 80, pigmento amarelo 1, pigmento amarelo 13, pigmentovermelho 112, pigmento vermelho 48:2, pigmento vermelho 48:1, pigmentovermelho 57:1, pigmento vermelho 53:1, pigmento laranja 43, pigmentolaranja 34, pigmento laranja 5, pigmento verde 36, pigmento verde 7,pigmento branco 6, pigmento marrom 25, violeta básico 10, violeta básico 49,vermelho ácido 51, vermelho ácido 52, vermelho ácido 14, azul ácido 9,amarelo ácido 23, vermelho básico 10, vermelho básico 108.
A invenção adicionalmente compreende sementes tratadascom a microemulsão de acordo com a presente invenção.
Semente adequada é semente de cereais, colheitas de raiz,colheitas oleosas, hortaliças, plantas de condimento, plantas ornamentais, porexemplo semente de durum e outras colheitas de trigo, cevada, aveia, centeio,milho (milho de forragem e milho doce/milha para ração animal), feijões-soja,colheitas oleosas, crucíferas, algodão, girassóis, bananas, arroz, colza desemente oleosa, nabo, beterraba sacarina, beterraba de forragem, berinjelas,batatas, gramínea, gramado, turfa, gramínea de forragem, tomates, alho-porro,abóbora/j erimum, repolho, alface iceberg, pimenta, pepineiros, melões,espécies Brassica, melões, feijões, ervilhas, alho, cebolas, cenouras, plantastuberosas, tais como batatas, cana-de-açúcar, tabaco, parreiras, petúnias,gerânio/pelargônios, amor-perfeito e beijo-de-frade.
Em adição, microemulsão também pode ser usada para otratamento de sementes de plantas, que toleram a ação de herbicidas oufungicidas ou inseticidas ou nematicidas devido à geração, mutação e/oumétodos de engenharia genética.
Por exemplo, microemulsão pode ser empregada em colheitastransgênicas que são resistentes aos herbicidas do grupo consistindo dassulfonil-uréias (EP-A-0257993, Pat. U.S. de No. 5.013.659), imidazolinonas(veja por exemplo US 6222100, WO 0182685, WO 0026390, WO 9741218,WO 9802526, WO 9802527, WO 04/106529, WO 05/20673, WO 03/14357,WO 03/13225, WO 03/14356, WO 04/16073), tipo-glufosinato (veja porexemplo EP-A-0242236, EP-A-242246) ou tipo-glifosato (veja por exemploWO 92/00377) ou em plantas resistentes aos herbicidas selecionados do grupode ciclo-hexadienona/ácido aril-óxi-fenóxi-propiônico (US 5.162.602, US5.290.696, US 5.498.544, US 5.428.001, US 6.069.298, US 6.268.550, US6.146.867, US 6.222.099, US 6.414.222) ou em plantas de colheitatransgênicas, por exemplo, algodão, com a capacidade de produzir toxinas deBacillus thuringiensis (toxinas Bt) que torna as plantas resistentes a certaspragas (EP-A-0142924, EP-A-0193259).
Ademais, a microemulsão também pode ser usada para otratamento de sementes de plantas, que possuem características modificadasem comparação com as plantas existentes, que podem ser geradas porexemplo por métodos de geração tradicionais e/ou a geração de mutantes, oupor procedimentos recombinantes). Por exemplo, numerosos casos têm sidodescritos de modificações recombinantes de plantas de colheita para opropósito de modificar o amido sintetizado nas plantas (e.g. WO 92/11376,WO 92/14827, WO 91/19806) ou de plantas de colheita transgênicaspossuindo uma composição de ácido graxo modificada (WO 91/13972).
A aplicação de tratamento de sementes é realizada porpulverização ou polvilhamento das sementes com uma quantidade eficaz damicroemulsão antes da semeadura das plantas e antes da emergência dasplantas.
No tratamento de sementes as microemulsões correspondentessão aplicadas pelo tratamento das sementes com uma quantidade eficaz damicroemulsão. Aqui, as taxas de aplicação do composto piretróide P sãogeralmente de 0,1 g a 10 kg por 100 kg de semente, preferivelmente de 1 g a 5kg por 100 kg de semente, em particular de 1 g a 2,5 kg por 100 kg desemente. Para colheitas específicas tais como alface e cebolas as taxas podemser mais altas.
Os seguintes exemplos devem ilustrar adicionalmente apresente invenção. O escopo desta invenção não deve ser consideradolimitado pelos exemplos, mas inclui o tema inteiro definido nasreivindicações. Nos exemplos, toda a percentagem é percentual em peso dacomposição total.
I. Analítica:
Tamanhos de partícula foram determinados por espalhamentode luz dinâmica com um Zetasizer Nano
II. Preparação das composições da invenção:Exemplos 1 a 4, Exemplos Comparativos 1 e 2
Os ingredientes inteiros como dados em tabela 1 foramadicionados em um vaso equipado com um agitador e a mistura foi agitada a55°C por 1 hora. Então a mistura foi esfriada na temperatura ambiente. Asmisturas líquidas assim obtidas foram transparentes e uniformes.
Tabela 1:
<table>table see original document page 36</column></row><table>
1) (S)-2-difluorometóxi-fenil)-3-metil-butirato de (R,S)-a-ciano-3-fenóxi-benzila
2) Uma formulação contendo 37% em peso de polióxietileno-triestiril-fenil-éter (19 mol de óxido de etileno), 12% em peso de condensado depolióxietileno-distiril-fenil-éter-formaldeído (26 mol de óxido de etileno),31% em peso de alquil-benzeno-sulfonato de sódio e 20% de água.
3) polióxietileno-estiril-fenil-éter (14 mol de óxido de etileno)
III. Testes de estabilidade
1. Cristalização de ingrediente ativo
SS-isômero de flucitrinato foi moído em um almofariz. 10 mgdo pó assim obtido foram adicionados em 100 ml das microemulsões deexemplos 1 a 3 e na mistura de comparação. Após armazenagem das amostrasa 50C por 3 semanas, o crescimento de semente de cristal em cada amostra foiavaliado por observação microscópica. * SS-isômero de flucitrinato (Sólido;em menos do que ca. 52°C)
As amostras de comparação Ex. Comp.l e 2, não incluindosolvente éster, mostraram crescimento de cristal de cristais de flucitrinato,enquanto que não foi observado crescimento de cristal nas microemulsões dosexemplos 1 a 3.2. Estabilidade na diluição
Com o objetivo de confirmar a estabilidade após diluição comágua, a distribuição de tamanho de gotícula após diluição da microemulsão foimedida por espalhamento de luz. O ensaio foi feito imediatamente depois dadiluição e após 24 horas, e a razão de diluição foi 1:30 (p/p). Os resultadossão apresentados em Tabela 2.
Tabela 2
<table>table see original document page 37</column></row><table>
A microemulsão do exemplo comparativo mostrou umaumento intenso de distribuição de tamanho de gotícula após diluição comágua, enquanto que nas microemulsões dos exemplos 1 a 4 não foi observadodeslocamento de distribuição de tamanho de gotícula. Isto significa que aestabilidade na diluição das microemulsões dos exemplos 1 a 4 é muitomelhor do que a estabilidade na diluição do exemplo comparativo.
3. Ponto de congelamento
O ponto de congelamento das microemulsões foi medido. Osresultados são mostrados em Tabela 3.
Tabela 3
<table>table see original document page 37</column></row><table>
Estes resultados indicam que os solventes I nos exemplos 1 a 3desempenham um papel como o agente anticongelante como etileno-glicol em
exemplo comparativo.

Claims (17)

1. Formulação de microemulsão aquosa pesticida,caracterizada pelo fato de compreender:a) pelo menos um composto orgânico piretróide P;b) pelo menos um solvente orgânico, selecionado decompostos de fórmula IR1-(O-Alk)m-O-C(O)R2 (I)na qual m é 1, 2 ou 3,R1 é H, C1-C6-alquila ou C(O)R35R2 é hidrogênio ou C1-C4-alquila, que pode estar nãosubstituída ou substituída com OH,Alk é C2-C6-alquileno de cadeia linear ou ramificada, eR3 é hidrogênio ou Ci-C4-alquila, que pode estar nãosubstituída ou substituída com OH;c) uma mistura tensoativa, compreendendoc. 1 pelo menos um tensoativo aniônico ec.2 pelo menos um tensoativo não-iônico; ed) água.
2. Formulação de acordo com a reivindicação 1, caracterizadapelo fato de que o solvente é selecionado do grupo consistindo de acetato de-3-metóxi-3-metil-butila, acetato de propileno-glicol-mono-metil-éter, acetatode propileno-glicol-mono-etil-éter, acetato de dipropileno-glicol-metil-éter,diacetato de propileno-glicol, acetato de etileno-glicol-mono-butil-éter,diacetato de etileno-glicol-mono-butil-éter e misturas dos mesmos.
3. Formulação de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesprecedentes, caracterizada pelo fato de que Alk em fórmula é um C3-C6-alquileno de cadeia linear ou ramificada.
4. Formulação de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesprecedentes, caracterizada pelo fato de que o pelo menos um tensoativoaniônico é selecionado do grupo consistindo de Ci-Ci6-alquil-benzeno-sulfonatos, Ci-Ci6-alquil-naftaleno-sulfonatos, lignossulfonatos, condensadosde naftaleno-sulfonato-formaldeído, condensados de Ci-Ci6-alquil-naftaleno-sulfonato-formaldeído, polióxi-C2-C3-alquileno-C8-C22-alquil-éter-sulfatos,polióxi-C2-C3-alquileno-C8-C22-alquil-éter-fosfatos, polióxi-C2-C3-alquileno-Ci-Ci6-alquil-benzeno-éter-sulfatos, polióxi-C2-C3-alquileno-Ci-Ci6-alquil-benzeno-éter-fosfatos, C8-C22-alquil-sulfatos, C4-Cis-dialquil-sulfo-succinatos, polióxi-C2-C3-alquileno mono- di- ou triestiril-fenil-alquil-éter-sulfatos, polióxi-C2-C3-alquileno mono- di- ou triestiril-fenil-éter-fosfatos,polióxietileno-policarboxilatos, polifosfatos, e misturas dos mesmos.
5. Formulação de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesprecedentes, caracterizada pelo fato de que o pelo menos um tensoativo não-iônico é selecionado do grupo consistindo de polióxi-C2-C3-alquileno-C8-C22-alquil-éteres, polióxi-C2-C3-alquileno-Ci-Ci6-alquil-benzeno éteres, polióxi-C2-C3-alquileno mono-, di- ou triestiril-fenil-éteres, condensados de polióxi-C2-C3-alquileno mono- ou diestiril-fenil-éter-formaldeído, e acetileno-glicóis.
6. Formulação de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesprecedentes, caracterizada pelo fato de que o tensoativo é uma misturacompreendendoc.l pelo menos um tensoativo aniônico selecionado de C1-C16-alquil-benzeno-sulfonatos,c.2 pelo menos um tensoativo não-iônico selecionado depolióxi-C2-C3-alquileno mono-, di- ou triestiril-fenil-éteres e condensados depolióxi-C2-C3-alquileno mono- ou diestiril-fenil-éter-formaldeído.
7. Formulação de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesprecedentes, caracterizada pelo fato de compreender:a) de 0,001 a 10% em peso de pelo menos um compostopesticida orgânico P;b) de 0,1 a 30% em peso de pelo menos um solvente orgânicode fórmula I;c) de 1 a 30% em peso de tensoativo; ed) água para completar 100% em peso.
8. Formulação de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesprecedentes, caracterizada pelo fato de que a razão em peso de solventeorgânico de fórmula I para o composto pesticida P é de 0,5:1 a 100:1.
9. Formulação de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesprecedentes, caracterizada pelo fato de que a razão em peso de tensoativo paraa quantidade total de solvente I mais composto pesticida Pé de 0,1:1 al0:l.
10. Formulação de acordo com qualquer uma dasreivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o pelo menos umcomposto PI é selecionado de alfa-cipermetrina e flucitrinato.
11. Uso da formulação como definida nas reivindicações de 1a 10, caracterizado pelo fato de ser para combater pragas nocivas.
12. Uso da formulação como definida nas reivindicações de 1a 10, caracterizado pelo fato de ser para proteção de planta.
13. Uso da formulação como definida nas reivindicações de 1a 10, caracterizado pelo fato de ser para proteção de material não-vivo contrao ataque ou a infestação por pragas nocivas.
14. Uso da formulação como definida nas reivindicações de 1a 10, caracterizado pelo fato de ser para combater praga nociva em ambientedoméstico.
15. Método para combater pragas nocivas, caracterizado pelofato de compreender contactar os citados organismos nocivos, seu hábitat,terra de procriação, fonte de alimento, planta, semente, solo, área, material ouambiente no qual os organismos nocivos estão crescendo ou podem crescer,ou os materiais, plantas, sementes, solos, superfícies ou espaços a seremprotegidos do ataque ou da infestação por organismos nocivos com umaquantidade eficaz da formulação como definida em qualquer uma dasreivindicações de 1 a 10.
16. Método para proteger colheitas do ataque de ou dainfestação por pragas nocivas, caracterizado pelo fato de compreendercontactar uma colheita com uma quantidade eficaz de a formulação comodefinida em qualquer uma das reivindicações de 1 a 10.
17. Método para proteger sementes do ataque de ou dainfestação por pragas nocivas, caracterizado pelo fato de compreendercontactar a semente com uma quantidade eficaz de a formulação comodefinida em qualquer uma das reivindicações de 1 a 10.
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