BR112012006805A2 - misturas, composição pesticida, método para controlar pragas, método para controlar pragas e/ou aprimorar a saúde de plantas, método para proteção de material de propagação de planta de pragas e material de propagação de planta - Google Patents

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Abstract

MISTURAS, COMPOSIÇÃO PESTICIDA, MÉTODO PARA CONTROLAR PRAGAS, MÉTODO PARA CONTROLAR PRAGAS E/OU APRIMORAR A SAÚDE DE PLANTAS, MÉTODO PARA PROTEÇÃO DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO DE PLANTA DE PRAGAS E MATERIAL DE PROPAGAÇÃO DE PLANTA A presente invenção refere-se a misturas sinérgicas que compreendem, como componentes ativos, clorfenapir como composto inseticida I e um composto fungicida II selecionado a partir do grupo de azoxistrobina, coumetoxistrobina, coumoxistrobina, dimoxistrobina, enestroburina, fluxastrobina, kresoxim-metil, metominostrobina, orisastrobina, picoxistrobina, piraclostobina, pirametostrobina, piraoxistrobina, piribencarb, trifloxistrobina, éster metílico de ácido 2-(orto-((2,5-dimetilfenil-oximetilen)fenil)-3-metóxi-acrílico, 2-(2-(3-(2,6-diclorofenil)-1-metil-alilidenearminooximetil)-fenil)-2-metoxiimino-N-metil-acetamida.

Description

“MISTURAS, COMPOSIÇÃO PESTICIDA, MÉTODO PARA CONTROLAR PRAGAS, MÉTODO PARA CONTROLAR PRAGAS E/OU APRIMORAR A SAÚDE DE PLANTAS, MÉTODO PARA PROTEÇÃO DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO DE PLANTA DE PRAGAS E MATERIAL DE PROPAGAÇÃO DE PLANTA”
DESCRIÇÃO A presente invenção refere-se a misturas sinérgicas que compreendem, como componentes ativos, 1) clorfenapir como o composto inseticida |; e 2) um composto fungicida Il selecionado a partir do grupo de azoxistrobina, coumetoxistrobina, coumoxistrobina, dimoxistrobina, enestroburina, fluoxastrobina, cresoxim-metila, metominostrobina, orisastrobina, picoxistrobina, piraclostrobina, pirame-tostrobina, piraoxistrobina, piribencarb, trifloxistrobina, metil éster de ácido 2-(orto-(G(2,5-dimetilfenil- oximetilen)fenil)-3-metoxi-acrílico,2-(2-(3-(2,6-diclorofenil)-1-metil- aliidenoaminooximetil)-fenil)-2-metoxiimino-N-metil-acetamida em quantidades sinérgicas eficazes.
Essas misturas referidas acima são abaixo no presente documento também referidas como "misturas da invenção", Além do mais, a invenção se refere a um método para controlar pragas fitopatogênicas, incluindo pragas animais fitopatogênicas e fungos nocivos fitopatogênicos, com a utilização de misturas da invenção e para o uso do composto | e composto |l para preparação de tais misturas, e também para composições que compreendem tais misturas.
Em uma realização, a presente invenção fornece métodos para o controle de pragas animais fitopatogênicas (tais como insetos, acarídeos ou nematódeos) que compreendem contatar a praga animal (o inseto, acarídeo ou nematódeo) ou seu suprimento de alimento, habitat, criadouro ou sua localização com uma quantidade eficaz como pesticida das misturas da invenção.
Além do mais, em outra realização a presente invenção também se refere a um método de proteção das plantas de ataque ou infestação por pragas animais fitopatogênicas (insetos, acarídeos ou nematódeos) que compreende contatar a planta, ou o solo ou água em que a planta é cultivada, com uma quantidade eficaz como pesticida da mistura da invenção.
Além do mais, a invenção se refere a um método para controlar fungos nocivos fitopatogênicos que compreende contatar os fungos nocivos fitopatogênicos, seu habitat, criadouro, sua localização ou as plantas para serem protegidos contra ataque fúngico, o solo ou material de propagação da planta com uma quantidade eficaz de uma mistura conforme definido acima.
De modo adicional, a presente invenção também compreende um método para proteção do material de propagação da planta de pragas —fitopatogênicas, tais como pragas animais fitopatogênicas (insetos, aracnídeos ou nematódeos) e fungos nocivos fitopatogênicos que compreendem contatar os materiais de propagação da planta com uma mistura da invenção em quantidades eficazes como pesticidas.
O termo "material de propagação da planta" deve ser entendido paradenotar todas as partes gerativas da planta tais como sementes e material de planta vegetal tal como estacas e tubérculos (por exemplo, batatas), que pode ser utilizado para a multiplicação da planta.
Isto inclui sementes, raízes, frutos, tubérculos, bulbos, rizomas, brotos, rebentos e outras partes de plantas, incluindo mudas e plantas jovens, que devem ser transplantadas após a germinação ou após o surgimento a partir do solo.
Essas plantas jovens podem, também, ser protegidas antes da transplantação por meio de um tratamento total mediante imersão ou derramamento.
Em uma realização preferida em particular, o termo material de propagação denota sementes.
A presente invenção ainda se refere a misturas de ingrediente ativo de proteção da planta que têm ação sinergicamente melhorada de melhorar a saúde das plantas e a um método de aplicação de tais misturas da invenção às plantas.
Os compostos | e Il assim como sua ação pesticida e métodos para produção dos mesmos são geralmente conhecidos. Por exemplo, os compostos comercialmente disponíveis podem ser encontrados em The Pesticide Manual, 14º Edição, British Crop Protection Council (2006) dentre outras publicações.
Um problema típico surgindo no campo de controle de praga está na necessidade de reduzir as taxas d dosagem do ingrediente ativo para reduzir ou evitar efeitos ambientais ou toxicológicos desfavoráveis enquanto ainda permite o controle de praga eficaz.
Em relação à presente invenção, o termo "pragas fitopatogênicas" abrange pragas animais fitopatogênicas, e fungos nocivos fitopatogênicos. O termo pragas animais fitopatogênicas é abaixo no presente documento abreviado como "praga animal" e o termo fungos nocivos fitopatogênicos é abaixo no presente documento abreviado como "fungos nocivos".
Outro problema encontrado diz respeito à necessidade de se ter agentes de controle de praga disponíveis que sejam eficazes contra um amplo espectro de pragas, por exemplo, tanto pragas animais quanto fungos nocivos.
Também há uma necessidade de agentes de controle de praga que combinam atividade de knock-down com controle prolongado, ou seja, ação rápida com ação de longa duração.
Outra dificuldade na relação ao uso de pesticidas é que a aplicação repetida e exclusiva de um composto pesticida individual leva, em muitos casos, a uma seleção rápida de pragas, o que significa pragas animais, e fungos nocivos, que se desenvolveram resistência natural ou adaptada contra o composto ativo em questão. Portanto, há uma necessidade por agentes de controle de praga que ajudam a evitar ou superar a resistência.
Outro problema subjacente à presente invenção é o desejo por composições que melhorem plantas, um processo que é comumente e daqui emdiantechamado de “saúde da planta”.
O termo saúde da planta compreende vários tipos de melhorias de plantas que não estão conectados ao controle de pragas. Por exemplo, propriedades vantajosas que podem ser mencionadas são características de safra melhoradas, incluindo: emergência, rendimentos de colheita, teor de proteina, teor de óleo, teor de amido, sistema de raiz mais desenvolvido (crescimento de raiz melhorado), tolerância à tensão melhorada (por exemplo, contra seca, calor, sal, UV, água, frio), etileno reduzido (produção e/ou inibição de recepção reduzida), aumento do perfilhamento, aumento da altura da planta, lâmina da folha maior, menos folhas basais mortas, perfilhamentos mais fortes, cor de folha mais verde, teor de pigmento, atividade fotossintética, menos insumo necessário (tal como fertilizantes ou água), menos sementes necessárias, perfilhamentos mais produtivos, florescência precoce, maturidade de grão precoce, menos verso de planta (lodging), crescimento de broto aumentado, vigor da planta melhorado, estande melhorado e germinação melhore precoce e; ou quaisquer vantagens familiares a uma pessoa versada na técnica.
Era, portanto, um objetivo da presente invenção fornecer misturas pesticidas que resolvem os problemas de redução da taxa de dosagem e / ou melhoria do espectro de atividade e / ou combinação de atividade de knock- down com controle prolongado e / ou para gerenciamento de resistência e/ou promoção da saúde das plantas.
Verificou-se que esse objetivo é, em parte ou em seu todo, alcançado pelas misturas que compreendem os compostos ativos definidos no início.
Especialmente, verificou-se que as misturas, conforme definido no início, apresentam uma ação acentuadamente melhorada contra pragas se comparadas às taxas de controle que são possíveis com os compostos 5 individuais e/ou são adequadas para melhorar a saúde das plantas quando aplicadas às plantas, partes de plantas, materiais de propagação de plantas (de preferência, sementes), ou em seus locais de crescimento.
Verificou-se que a ação das misturas inventivas vai muito além da ação de melhoria fungicida e/ou inseticida e/ou de saúde da planta dos compostos ativos presentes na mistura sozinhos.
Além do mais, verificou-se que aplicação simultânea, isto é, juntos ou em separado, do composto | e composto |l ou sucessiva aplicação do composto | e composto || permite controle melhorado de pragas, o que significa pragas animais e fungos nocivos, em comparação às taxas de controle que são possíveis com os compostos individuais (misturas sinérgicas, em que o sinergismo é o sinergismo pesticida, isto é, misturas fungicidas sinérgicas / misturas inseticidas sinérgicas).
Além do mais, verificou-se que aplicação simultânea, isto é, juntos ou em separado, do composto | e composto |l ou sucessiva aplicação do composto | e composto |l. fornece efeitos de para saúde da planta intensificados em comparação aos efeitos para a saúde da planta que são possíveis com os compostos individuais (misturas sinérgicas, em que o sinergismo é o sinergismo de saúde da planta).
Preferivelmente, as misturas de acordo com a presente invenção — compreendem clorfenapir como o composto | e como o composto |l azoxistrobina, dimoxistrobina, enestroburina, fluoxastrobina, cresoxim-metila, metominostrobina, orisastrobina, picoxistrobina, piraclostrobina, piribencarb ou trifloxistrobina. Mais preferivelmente, as misturas de acordo com a presente invenção compreendem clorfenapir como o composto | e como o composto |l, dimoxistrobina, fluoxastrobina, picoxistrobina, piraclostrobina ou trifloxistrobina. Mais preferivelmente, as misturas de acordo com a presente invenção compreendem clorfenapir como o composto | e como o composto |l, — piraclostrobina ou trifloxistrobina. A preferência máxima é dada a misturas que compreendem clorfenapir como o composto | e piraclostrobina como o composto |l. As razões em peso para as respectivas misturas que compreendem o composto | inseticida e o composto Il fungicida são de 1:500 a 500:1, preferivelmente de 1:100 a 100:1, mais preferivelmente de 1:25 a 25:1 e com a máxima preferência de 1:10 a 10:1. Cada uma das misturas da invenção mencionadas acima pode ainda compreender um ou mais inseticidas, fungicidas, herbicidas. Para uso de acordo com a presente invenção, as misturas, de acordo com a invenção, podem ser convertidas nas formulações costumárias, por exemplo, soluções, emulsões, suspensões, poeiras, pós, pastas e grânulos. A forma de uso depende do propósito particular pretendido; em cada caso deve-se garantir uma distribuição fina e uniforme das misturas, de acordo com a presente invenção. As formulações são preparadas de maneira conhecida (consultar US 3.060.084, EP-A 707 445 (para concentrados líquidos), Browning: "Agglomeration”, Chemical Engineering, 4 de dezembro de 1967, 147 a 48, Perry's Chemical Engineer's Handbook, 4º edição, McGraw- Hill, Nova York, 1963, S. 8 a 57 e seguintes. WO 91/13546, US 4.172.714, US
4.144.050, US 3.920.442, US 5.180.587, US 5.232.701, US 5.208.030, GB
2.095.558, US 3.299.566, Klingman: Weed Control as a Science (J. Wiley & Sons, New York, 1961), Hance et al: Weed Control Handbook (8º Ed, Blackwell Scientific, Oxford, 1989) e Mollet, H. e Grubemann, A.: Formulation technology (Wiley VCH Verlag, Weinheim, 2001).
As formulações agroquímicas podem também compreendem compreender auxiliares que são costumários em formulações agroquímicas. Os auxiliares usados dependem da forma de aplicação particular e da substância ativa, respectivamente.
Exemplos para os auxiliares adequados são solventes, veículos sólidos, dispersantes ou emulsificantes (tais como solventes, coloides protetores, tensoativos e agentes de adesão adicionais), espessantes orgânicos e inorgânicos, bactericidas, agentes anticongelamento, agentes antiespumante, se apropriado, corantes e agentes acentuadores de —pegajosidade ou aglutinantes (por exemplo, para formulações de tratamento de semente).
Os solventes adequados são água, solventes orgânicos tais como frações de óleo mineral de ponto de ebulição médio para alto, tal como querosene ou óleo diesel, além do mais óleos de alcatrão de carvão e óleos de origem vegetal ou animal, hidrocarbonetos alifáticos, cíclicos e aromáticos, por exemplo, tolueno, xileno, parafina, tetrahidronaftaleno, naftalenos alquilados ou seus derivados, álcoois tais como metanol, etanol, propanol, butanol e ciclohexanol, glicóis, cetonas tais como ciclohexanona e gama-butirolactona, dimetilamidas de ácido graxo, ácidos graxos e ésteres de ácido graxo e solventes fortemente polares, por exemplo, aminas tais como N- metilpirrolidona.
Veículos sólidos são terras minerais como silicatos, géis de sílica, talco, caolinas, pedra calcária, cal, giz, fuste, loess, argilas, dolomita, terra de diatomácea, sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintéticos moidos, fertilizantes, como, por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, ureias, e produtos de origem vegetal, como farinha cereal, farinha de casca de árvore, farinha de madeira, farinha de casca de noz, pós de celulose, e outros veículos sólidos.
Tensoaltivos adequados (adjuvantes, umectantes, agentes acentuadores de pegajosidade, dispersantes ou emulsificantes) são sais de metais álcali metais alcalinos terrosos e amônio de ácidos sulfônicos aromáticos, como ácido ligninsulfônico (tipos Borresperse&, Borregard, — Noruega) ácido fenolsulfônico, ácido naftalenosulfônico (tipos MonvetO, Akzo Nobel, EUA), ácido dibutilnaftaleno-sulfônico (tipos Nekal&, BASF, Alemanha), e ácidos graxos, alquilsulfonatos, alquilarilsulfonatos, sulfatos de alquila, sulfatos de lauriléter, sulfatos de álcool graxo, e hexa-, hepta- e octadecanolatos sulfonados, glicol éteres de álcool graxo sulfonado, condensados adicionais de naftaleno ou de ácido naftalenosulfônico com feno! e formaldeído, éter octilfenílico de polióxi-etileno, isooctilfenol etoxilado, octilfenol, nonilfenol, alquilfenil poliglico! éter, poliglico! tributilfenil éter, poliglico! tristearilfenil éter, álcoois de alquilaril poliéter, condensados de álcool e álcool graxo/óxido de etileno, óleo de rícino etoxilado, polioxietileno alquil éteres, —polioxipropileno etoxilado, acetal de poliglico! éter de álcool! laurílico, ésteres de sorbitol, proteinas e licores de refugo de lignina-sulfeto, proteínas desnaturadas, —polissacarídeos (por exemplo, metilcelulose)) amidos hidrofobicamente modificados, álcoois de polivinila (tipos Mowiol&, Clariant, Suíça), policarboxilatos (tipos Sokolan&, BASF, Alemanha), polialcoxilatos, —polivinilaminas (tipos Lupasol&, BASF, Alemanha), polivinilpirrolidona e os copolímeros da mesma.
Exemplos de espessantes (isto é, compostos que conferem uma fluidez modificada às formulações, isto é, alta viscosidade sob condições estáticas e baixa viscosidade durante a agitação) são polissacarídeos e argilas orgânicas e inorgânicas como goma de Xantana (KelzanO, CP Kelco, EUA), Rhodopol& 23 (Rhodia, França), VeegumO (R.T. Vanderbilt, EUA) ou Attaclay& (Engelhard Corp., NJ, EUA).
Bactericidas podem ser adicionados para a preservação e estabilização da formulação. Exemplos para bactericidas adequados são aqueles com base em diclorofeno e benzilálcool hemi-formal (Proxel6 junto à ICI ou Acticide& RS junto à Thor Chemie e Kathon&O MK junto à Rohm & Haas) e derivados de isotiazolihona tais como alquilisotiazolihonas e —benzisotiazolinonas (Acticide& MBS junto à Thor Chemie).
Exemplos para agentes anticongelamento adequados são etileno glicol, propileno glicol, ureia e glicerina.
Exemplos para agentes antiespumante são emulsões de silicone (como, por exemplo, Silikon& SRE, Wacker, Alemanha ou RhodorsilO&, Rhodia, França), álcoois de cadeia longa, ácidos graxos, sais de ácidos graxos, compostos fluororgânicos e misturas dos mesmos.
Corantes adequados são pigmentos de baixa solubilidade em água e corantes solúveis em água. Exemplos a serem mencionados e as designações rodamina B, C. |. pigmento vermelho 112, C. |. solvente vermelho 1, pigmento azul 15:4, pigmento azul 15:3, pigmento azul 15:2, pigmento azul 15:1, pigmento azul 80, pigmento amarelo 1, pigmento amarelo 13, pigmento vermelho 112, pigmento vermelho 48:2, pigmento vermelho 48:1, pigmento vermelho 57:1, pigmento vermelho 53:1, pigmento laranja 43, pigmento laranja 34, pigmento laranja 5, pigmento verde 36, pigmento verde 7, pigmento branco 6, pigmento marrom 25, violeta básico 10, violeta básico 49, vermelho ácido 51, vermelho ácido 52, vermelho ácido 14, azul ácido 9, amarelo ácido 23, vermelho básico 10, vermelho básico 108.
Exemplos de agentes acentuadores de pegajosidade ou —aglutinantes são polivinilpirrolidona, polivinilacetatos, álcoois polivinílicos e éteres de celulose (TyloseO, Shin-Etsu, Japão).
Pós, materiais para espalhamento e poeiras podem ser preparados ao misturar ou concomitantemente moer os compostos e os respectivos compostos ativos presentes nas misturas da invenção e, se apropriado, substâncias ativas adicionais, com pelo menos um veículo sólido. Grânulos, por exemplo, grânulos revestidos, grânulos impregnados e grânulos homogêneos, podem ser preparados por aglutinação das substâncias ativas aos veículos sólidos. Exemplos de veículos sólidos são terras minerais como géis de sílica, silicatos, talco, caolina, attaclay, pedra calcária, cal, giz, fuste, loess, argila, dolomita, terra de diatomácea, sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintéticos moídos, fertilizantes, como, por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, ureias, e produtos de origem vegetal, como farinha cereal, farinha de casca de árvore, farinha de madeira, farinha de casca de noz, pós de celulose, e outros veículos sólidos. Exemplos de tipos de formulação são suspensões (SC, OD, FS), concentrados passíveis de serem emulsificados (EC), emulsões (EW, EO, ES), pastas, pastilhas, poeiras ou pós umectáveis (WP, SP, SS, WS, DP, DS) ou grânulos (GR, FG, GG, MG), que podem ser solúveis em água ou umectáveis, assim como formulações de gel para o tratamento de materiais de propagação da planta, tais como sementes (GF), exemplificado mais abaixo no presente documento em detalhe:
1. Tipos de composição para diluição em água i) Concentrados solúveis em água (SL, LS) 10 partes em peso de compostos das misturas da invenção são dissolvidas em 90 partes em peso de água ou em um solvente solúvel em água. Como uma alternativa, agentes umectantes ou outros auxiliares são adicionados. A substância ativa se dissolve em diluição em água. Desta forma, uma formulação que tem um teor de 10% em peso de substância ativa é obtida.
ii) Concentrados dispersíveis (DC) 20 partes em peso de compostos das misturas da invenção são dissolvidas em 70 partes em peso de ciclohexanona com adição de 10 partes em peso de a dispersante, por exemplo, polivinilpirrolidona. À diluição em água — produz uma dispersão. O teor da substância ativa é 20% em peso.
ii) Concentrados emulsificáveis (EC) 15 partes em peso de compostos das misturas da invenção são dissolvidas em 75 partes em peso de xileno com adição de dodecilbenzenossulfonato de cálcio e etoxilato de óleo de rícino (em cada caso 5 partes em peso). A diluição em água obtém uma emulsão. À composição tem um teor da substância ativa de 15% em peso.
iv) Emulsões (EW, EO, ES) 25 partes em peso de compostos das misturas da invenção são dissolvidas em 35 partes em peso de xileno com adição de —dodecilbenzenossulfonato de cálcio e etoxilato de óleo de rícino (em cada caso 5 partes em peso). Essa mistura é introduzida em 30 partes em peso de água por meio de uma máquina emulsificante (Ultraturrax) e transformada em uma emulsão homogênea. A diluição em água obtém uma emulsão. A composição tem um teor da substância ativa de 25% em peso. v) Suspensões (SC, OD, FS) Em um moinho de esferas agitado, 20 partes em peso de compostos das misturas da invenção são separadas em pequenas partes com adição de 10 partes em peso de dispersantes e agentes umectantes e 70 partes em peso de água ou um solvente orgânico para obter uma suspensão de substância ativa fina. A diluição em água obtém uma suspensão estável da substância ativa. O teor da substância ativa na composição é 20% em peso.
vi) Grânulos dispersíveis em água e grânulos solúveis em água (WG, SG) 50 partes em peso de compostos das misturas da invenção são moídas finamente com adição de 50 partes em peso de dispersantes e agentes umectantes e preparadas como grânulos que podem ser dispersos em água ou solúveis em água por meio de ferramentas técnicas (por exemplo, extrusão, torre de aspersão, leito fluidizado). A diluição em água obtém uma dispersão ou solução estável da substância ativa. A composição tem um teor da substância ativa de 50% em peso.
vii) Pós dispersíveis em água e pós solúveis em água (WP, SP, SS,WS) 75 partes em peso de compostos das misturas da invenção são moídas em um moinho de rotor-estator com adição de 25 partes em peso de dispersantes, agentes umectantes e gel de sílica. A diluição em água obtém uma dispersão ou solução estável da substância ativa. O teor da substância ativada composição é 75% em peso.
viii) Gel (GF) Em um moinho de esferas agitado, 20 partes em peso de compostos das misturas da invenção são separadas em pequenas partes com adição de 10 partes em peso de dispersantes, 1 parte em peso de umectantes de um agente gelifcantee70 partes em peso de água ou de um solvente orgânico para obter uma suspensão fina da substância ativa. Diluição em água obtém uma suspensão estável da substância ativa, por meio da qual uma composição com 20% (peso/peso) de substância ativa é obtida.
2. Tipos de composição a serem aplicados não diluídos ix) Pós pulverizáveis (DP, DS) 5 partes em peso de compostos das misturas da invenção são moídas finamente e misturadas intimamente com 95 partes em peso de caolina dividida finamente. Disto obtém-se uma composição que tem um teor da substância ativa de 5% em peso. x) Grânulos (GR, FG, GG, MG) 0,5 parte em peso de compostos das misturas da invenção é moída finamente e associada a 99,5 partes em peso de veículos.
Os métodos atuaissão extrusão, leito fluidizado ou secagem por atomização.
Disto obtém- se grânulos a serem aplicados não diluídos que têm um teor de substância ativa de 0,5% em peso. xi) Soluções de ULV (UL) partes em peso de compostos das misturas da invenção são 10 dissolvidas em 90 partes em peso de um solvente orgânico, por exemplo, xileno.
Disto obtém-se uma composição a ser aplicada não diluída que tem um teor de substância ativa de 10% em peso.
As formulações agroquímicas geralmente compreendem entre 0,01 e 95%, preferivelmente entre 0,1 e 90%, com a máxima preferência entre 0,5 e 90%, em peso de substâncias ativas.
Os compostos das misturas da invenção são empregados em uma pureza de 90% a 100%, preferivelmente de 95% a 100% (de acordo com espectro de NMR). Os compostos das misturas da invenção podem ser utilizados como tal ou na forma de suas composições, por exemplo, na forma de soluções de aspersão direta, pós, suspensões, dispersões, emulsões, dispersões de óleos, pastas, produtos pulverizáveis, materiais para espalhamento, ou grânulos, por meio de aspersão, atomização, pulverização, espalhamento, escovação, imersão ou derramamento.
As formas de aplicação dependem totalmente das finalidades pretendidas; pretende-se garantir em cada caso a melhor distribuição possível dos compostos presentes nas misturas da invenção.
As formas de aplicação aquosas podem ser preparadas a partir de concentrados de emulsão, pastas ou pós umectáveis (pós de aspersão,
dispersões de óleos) mediante adição de água. Para preparar emulsões, pastas ou dispersões de óleo, as substâncias, como tal, ou dissolvidas em um óleo ou solvente, podem ser homogeneizados em água por meio de um umectante, agente acentuador de pegajosidade, dispersante ou emulsificante. De modo alternativo, é possível preparar concentrados compostos de substância ativa, umectante, agente acentuador de pegajosidade, dispersante ou emulsificador e, se apropriado, solvente ou óleo, e tais concentrados são adequados para a diluição em água.
As concentrações de composto ativo nas preparações prontas- para-uso podem ser variadas em faixas relativamente amplas. Em geral, as mesmas são de 0,0001 a 10%, preferivelmente de 0,001 a 1% em peso de compostos das misturas da invenção.
Os compostos das misturas da invenção podem também ser utilizados com êxito no processo de volume ultrabaixo (ULV), sendo que é possível aplicar composições que compreendem mais de 95% em peso de substância ativa, ou ainda aplicar a substância ativa sem aditivos.
Vários tipos de óleos, umectantes, adjuvantes, herbicidas, fungicidas, outros pesticidas, ou bactericidas podem ser adicionados aos ingredientes ativos, se apropriado, não até logo imediatamente antes ao uso (mistura de tanque). Estes agentes podem ser misturados por adição com os compostos das misturas da invenção em uma razão de peso de 1:100 a 100:1, preferivelmente de 1:10 a 10:1. As composições desta invenção podem também conter fertiizantes tais como nitrato de amônio, ureia, potassa e superfosfato, fitotóxicos e reguladores do crescimento da planta e protetores de plantas (safeners). Esses podem ser utilizados sequencialmente ou em combinação com as composições descritas acima, se apropriado também são adicionados apenas imediatamente antes do uso (mistura de tanque). Por exemplo, a(s)
planta (s) pode(m) ser aspergida(s) com uma composição desta invenção antes ou depois de ser tratada com os fertilizantes. Os compostos contidos nas misturas conforme definido acima podem ser aplicados simultaneamente, isto é, juntos ou separadamente, ou em sucessão, em que o intervalo de tempo entre as aplicações individuais é selecionado para garantir que a substância ativa aplicada primeiro ainda ocorra no local de ação em uma quantidade suficiente no momento da aplicação da(s) substância(s) ativa(s) adicional(is). A ordem de aplicação não é essencial para o trabalho da presente invenção.
De acordo com esta invenção, o composto | e o composto |l devem ser entendidos por denotar, que, pelo menos, o composto | e o composto || ocorrem simultaneamente no local de ação (isto é, as pragas, tais como fungos nocivos e pragas animais tais como insetos, aracnídeos ou nematódeos a serem controladas ou seus habitats tais como plantas infectadas, materiais de propagação da planta, particularmente sementes, superfícies, materiais ou o solo assim como plantas, materiais de propagação da planta, particularmente sementes, solo, superfícies, materiais ou espaços a serem protegidos de ataque fúngico ou animal) em uma quantidade eficaz.
Isso pode ser obtido mediante a aplicação do composto | do composto !l simultaneamente, juntos (por exemplo, como mistura de tanque) ou separadamente, ou em sucessão, em que o intervalo de tempo entre as aplicações individuais é selecionado para garantir que a substância ativa aplicada primeiro ainda ocorra no local de ação em uma quantidade suficiente no momento da aplicação da(s) substância(s) ativa(s) adicional(is). A ordem de aplicação não é essencial para o trabalho da presente invenção.
Nas misturas da presente invenção, a razão de peso dos compostos geralmente depende das propriedades dos compostos das misturas da invenção.
Os compostos das misturas da invenção podem ser utilizados individualmente ou já parcial ou completamente misturados um com o outro para preparar a composição de acordo com a invenção. É também possível para os mesmos serem acondicionados e utilizados ainda como composição de combinação talcomo um kit de partes.
Em uma realização da invenção, os kits podem incluir um ou mais, incluindo todos, componentes que podem ser utilizados para preparar uma composição agroquímica da presente invenção. Por exemplo, os kits podem incluir o composto | e o composto Il e/ou um componente adjuvante e/ouum composto pesticida adicional (por exemplo, inseticida ou herbicida) e/ou um componente regulador do crescimento). Um ou mais dentre os componentes podem já estar combinados ou pré-formulados. Nessas realizações em que mais do que dois componentes são fornecidos em um kit, os componentes podem já estar combinados e, como tal, são acondicionados em um recipiente individual tal como um frasco, garrafa, lata, saco de contenção, bolsa ou vasilha. Em outras realizações, dois ou mais componentes de um Kkit podem ser acondicionados separadamente, isto é, não pré-formulados. Como tal, os kits podem incluir um ou mais recipientes separados, tais como frascos, latas, garrafas, sacos de contenção, bolsas ou vasilhas, sendo que cada recipiente contém um componente separado para uma composição agroquímica. Em ambas as formas, um componente do kit pode ser aplicado separadamente de ou junto com componentes adicionais ou como um componente de uma composição de combinação de acordo com a invenção para preparar a composição de —acordocoma invenção.
O usuário aplica a composição de acordo com a invenção usualmente a partir de um dispositivo de pré-dosagem, um pulverizador do tipo mochila, um tanque de aspersão ou um plano de aspersão. Neste documento,
a composição agroquímica é composta de água e/ou tampão a uma concentração de aplicação desejada, sendo possível, se apropriado, acrescentar os auxiliares adicionais, e o licor de aspersão pronto-para-uso ou a composição agroquímica de acordo com a invenção é assim obtida. — Usualmente, de 50 a 500 litros do licor de aspersão pronto-para-uso são aplicados por hectare de área agrícola útil, preferivelmente de 100 a 400 litros.
De acordo com uma realização, os compostos individuais das misturas da invenção formulados como composição (ou formulação) tais como partes de um kit ou partes da mistura da invenção podem ser misturados pelo próprio usuário em um tanque de aspersão e auxiliares adicionais podem ser acrescentados, se apropriado (mistura de tanque).
Em uma realização adicional, os compostos individuais das misturas da invenção formulados como composição ou os componentes parcialmente pré-misturados, por exemplo, os componentes que compreendem —ocomposto|eo composto ll podem ser misturados pelo usuário em um tanque de aspersão e os aditivos e auxiliares adicionais podem ser acrescentados, se apropriado (mistura de tanque).
Em uma realização adicional, os componentes individuais da composição de acordo com a invenção ou os componentes parcialmente pré- misturados, por exemplo, os componentes que compreendem o composto | e o composto Il, podem ser aplicados juntos (por exemplo, após a mistura de tanque) ou consecutivamente.
Conforme dito acima, a presente invenção compreende um método para controlar pragas, o que significa pragas animais e fungos nocivos, emquea praga,o seu habitat, o criadouro, seu local ou as plantas a serem protegidas contra o ataque de pragas, o solo ou o material de propagação da planta (preferivelmente a semente) são tratados com uma quantidade efetiva como pesticida de uma mistura.
Vantajosamente, as misturas da invenção são adequadas para controlar os fungos nocivos a seguir: O Albugo spp. (ferrugem branca) em plantas ornamentais, hortaliças (por exemplo, A.
Candida) e girassóis (por exemplo, A. tragopogonis); Alternaria spp. (mancha foliar de Alternaria) em hortaliças, colza (A. brassicola ou brassicae), beterrabas sacarinas (A. tenuis), frutas, arroz, soja, batata (por exemplo, A. solani ou A. alternata), tomate (por exemplo, A. solani ou A. alternata) e trigo; Apbhanomyces spp.
Em beterrabas sacarinas e hortaliças; Ascochyta spp.
Em cereais e hortaliças, por exemplo, A. tritici (anthracnose) em trigo e A. hordei em cavada; Bipolaris e Drechslera spp. (telemorfo: Cochliobolus spp.), por exemplo, mancha foliar meridional (D. maydis) ou mancha foliar setentrional (B. zeicola) em milho, por exemplo, mancha marrom (B. sorokiniana) em cereais e, por exemplo, B. oryzae em arroz e gramas; Blumeria (anteriormente Erysiphe) graminis (oídio) em cereais (por exemplo, em trigo ou cevada); Botrytis cinerea (telemorfo: Botryotinia fuckeliana: podridão cinzenta) em frutas e bagas (por exemplo, morangos), hortaliças (por exemplo, alface, cenoura, aipo e couve/repolho), colza, flores, videiras, plantas florestais e trigo; Bremia lactucae (míldio) em alface; Ceratocystis (sinôn.
Ophiostoma) spp. (apodrecimento ou murchidão) em árvores de folhas largas e perenes/coníferas, por exemplo, C. ulmi (doença “Dutch elm disease”) em olmos; Cercospora spp. (Necroses foliares causadas por Cercospora) em milho (por exemplo, Mancha foliar cinzenta: C. zeae- maydis), arroz, beterrabas sacarinas (por exemplo, C. beticola), cana-de- açúcar, hortaliças, café, soja (por exemplo, C. sojina ou C. kikuchii) e arroz; —Cladosporium spp. em tomates (por exemplo, C. fulvum: mofo foliar) e cereais, por exemplo, C. herbarum (espiga negra) em trigo; Claviceps purpurea (cravagem) em cereais; Cochliobolus (estádio anamórfico: Helminthosporium de Bipolaris) spp. (manchas foliares) em milho (C. carbonum), cereais (por exemplo, C. sativus, estádio anamórfico: B. sorokiniana) e arroz (por exemplo, C. miyabeanus, estádio anamórfico: H. oryzae); Colletotrichum (telemorfo: Glomerella) spp. (antracnose) em algodão (por exemplo, C. gossypii), milho (por exemplo, C. graminicola: Apodrecimento do caule causado por — antracnose), frutas macias, batatas (por exemplo, C. coccodes: mancha negra), feijões (por exemplo, C. lindemuthianum) e soja (por exemplo, C. truncatum ou C. gloeosporioides); Corticium spp., por exemplo, C. sasakii (ferrugem da bainha) em arroz; Corynespora cassiicola (manchas foliares) em soja e plantas ornamentais; Cycloconium spp., por exemplo, C. oleaginum em oliveiras; —Cylindrocarpon spp. (por exemplo, cancro de árvore frutífera ou pé-negro da videira, telemorfo: Nectria ou Neonectria spp.) em árvores frutíferas, videiras (por exemplo, C. liriodendri, telemorfo: Neonectria liriodendri: Doença do Pé- Negro) e plantas ornamentais; Dematophora (telemorfo: Rosellinia) necatrix (apodrecimento da raiz e do caule) em soja; Diaporthe spp., por exemplo, D. —phaseolorum (estiolamento) em soja; Drechslera (sinôn.
Helminthosporium, telemorfo: Pyrenophora) spp. em milho, cereais, tais como cevada (por exemplo, D. teres, mancha reticular) e trigo (por exemplo, D. tritici-crepentis: mancha amarela), arroz e grama; Esca (morte súbita, apoplexia) em videiras, causadas por Formitiporia (sinôn.
Phellinus) punctata, F. mediterrânea, —Phaeomoniella chlamydospora (anteriormente Phaeoacremonium chlamydosporum), Phaeoacremonium aleophilum e/ou Botryosphaeria obtusa; Elsinoe spp. em frutos de pomar (E. piri), frutas macias (E. veneta: anthracnose) e videiras (E. ampelina: antracnose); Entyloma oryzae (fuligem da folha) em arroz; Epicoccum spp. (mofo preto) em trigo; Erysiphe spp. (oídio) em —beterrabas sacarinas (E. betae), hortaliças (por exemplo, E. pisi), tais como cucurbitáceas (por exemplo, E. cichoracearum), couve/repolho, colza (por exemplo, E. cruciferarum); Eutypa lata (Cancro ou morte súbita causados por Eutypa, estádio anamórfico: Cytosporina lata, sinôn.
Libertella blepharis) em árvores frutíferas, videiras e plantas lenhosas ornamentais; Exserohilum (sinôn. Helminthosporium) spp. em milho (por exemplo, E. turcicum); Fusarium (telemorfo: Gibberella) spp. (murchidão, apodrecimento da raiz ou do caule) em várias plantas, tais como F. graminearum ou F. culmorum (podridão das raízes, —pedrado ou fusariose) em cereais (por exemplo, trigo ou cevada), F. oxisporum em tomates, F. solani em soja e F. verticilioides em milho; Gaeumannomyces graminis (mal do pé) em cereais (por exemplo, trigo ou cevada) e milho; Gibberella spp. em cereais (por exemplo, G. zeae) e arroz (por exemplo, G. fujikuroi: Doença “Bakanae”); Glomerella cingulata em videiras, frutos de pomar e outras plantas e G. gossypii em algodão; Manchamento do complexo de grãos em arroz, Guignardia bidwellil (mofo preto) em videiras; Gymnosporangium spp. em plantas rosáceas e zimbros, por exemplo, G. sabinae (ferrugem) em pera; Helminthosporium spp. (sinôn. Drechslera, telemorfo: Cochliobolus) em milho, cereais e arroz; Hemileia spp., por exemplo, H vastatrix (ferrugem das folhas do café) em café; Isariopsis clavispora (sinôn. Cladosporium vitis) em videiras; Macrophomina phaseolina (sinôn. phaseoli) (apodrecimento da raiz e do caule) em soja e algodão; Microdochium (sinôn. Fusarium) nivale (doença rosada da neve) em cereais (por exemplo, trigo ou cevada); Microsphaera diffusa (oídio) em soja; Monilinia spp., por exemplo, M.
laxa, M. fructicola e M. fructigena (míldio no florescimento e nos galhos, mal murcho) em frutos com caroço e outras plantas rosáceas; Mycosphaerella spp.
em cereais, bananas, frutas macias e amendoim, tais como, por exemplo, M. graminicola (estádio anamórfico: Septoria trítici, Septoriose) em trigo ou M. fiiensis (Sigatoka negra da bananeira) em bananas; Peronospora spp. (míldio) em repolho/couves (por exemplo, P. brassicae), colza (por exemplo, P. parasitica), cebolas (por exemplo, P. destructor), tabaco (P. tabacina) e soja (por exemplo, P. manshurica); Phakopsora pachyrhizi e P. meibomiae (ferrugem da soja) em soja; Phialophora spp. por exemplo em videiras (por exemplo, P. tracheiphila e P. tetraspora) e sojas (por exemplo, P. gregata: apodrecimento do caule); Phoma lingam (apodrecimento da raiz e do caule) em colza e repolho e P. betae (apodrecimento da raiz, mancha foliar e estiolamento) em beterrabas sacarinas; Phomopsis spp. em girassóis, videiras (por exemplo, P. viticola: mancha de folha) e sojas (por exemplo, apodrecimento do caule: P. phaseoli, teleomorfo: Diaporthe phaseolorum); Physoderma maydis (manchas amarelas) em milho; Phytophthora spp. (murchidão, apodrecimento da raiz, das folhas, das frutas e do caule) em várias plantas, como páprica e cucurbitáceas (por exemplo, P. capsici), sojas (por exemplo, P. megasperma, syn.
P. sojae), batatas e tomates (por exemplo, P. infestans: míldio) e árvores de folhas largas (por exemplo, P. ramorum: morte súbita dos carvalhos); Plasmodiophora brassicae (galha das crucíferas) em repolho, colza, rabanete e outras plantas; Plasmopara spp., por exemplo, P. viticola (míldio da videira) em videiras e P. halstedii em girassóis; Podosphaera spp. (oídio) em plantas rosáceas, lúpulo, frutos de pomar e frutas macias, por exemplo, P. leucotricha em maçãs; Polymyxa spp., por exemplo, em cereais, como cevada e trigo (P. graminis) e beterrabas sacarinas (P. betae) e, com isso, transmitiu doenças virais; Pseudocercosporella herpotrichoides (acama, teleomorfo: Tapesia yallundae) em cereais, por exemplo, trigo ou cevada; —Pseudoperonospora (míldio) em várias plantas, por exemplo, P. cubensis em cucurbitáceas ou P. humili em lúpulo; Pseudopezicula tracheiphila (doença do afogueamento ou .'rotbrenner, anamorfo: Phialophora) em videiras; Puccinia spp. (ferrugens) em várias plantas, por exemplo, P. triticina (ferrugem das folhas), P. striiformis (ferrugem amarela ou em listras), P. hordei (ferrugem anã), P. graminis (ferrugem do colmo ou ferrugem preta) ou P. recondita (ferrugem das folhas) em cereais, como, por exemplo, trigo, cevada ou centeio, P. kuehnii (ferrugem laranja) em cana-de-açúcar e P. asparagi em aspargos; Pyrenophora (anamorfo: Drechslera) tritici-crepentis (mancha amarela) em trigo ou P, teres (mancha reticular) em cevada; Pyricularia spp., por exemplo, P. oryzae (teleomorfo: Magnaporthe grisea, brusone) em arroz e P. grisea em gramas e cereais; Pythium spp. (estiolamento) em gramas, arroz, milho, trigo, algodão, colza, girassóis, sojas, beterrabas sacarinas, vegetais e diversas outras plantas (por exemplo, P. ultimum ou P. aphanidermatum); Ramularia spp., por exemplo, R. collocygni (mancha em folhas Ramulária, mancha em folhas Physiological]) em cevada e R. beticola em beterrabas sacarinas; Rhizoctonia spp. em algodão, arroz, batatas, gramas, milho, colza, batatas, beterrabas sacarinas, vegetais e diversas outras plantas, por exemplo, R. —solani (apodrecimento da raiz e do caule) em sojas, R. solani (queima foliar) em arroz ou R. cerealis (queima foliar primaveril em Rhizoctonia) em trigo ou cevada; Rhizopus stolonifer (mofo-preto, podridão-mole) em morangos, cenouras, repolho, videiras e tomates; Rhynchosporium secalis (escaldão) em cevada, centeio e triticale; Sarocladium oryzae e S. attenuatum (rebulose) em arroz; Sclerotinia spp. (apodrecimento do caule ou mofo branco) em vegetais e culturas campestres, como colza, girassóis (por exemplo, S. sclerotiorum) e sojas (por exemplo, S. rolfísii ou S. sclerotiorum); Septoria spp. em várias plantas, por exemplo, S. glycines (septoriose) em sojas, S. tritici (Mancha salpicada) em trigo e S. (syn.
Stagonospora) nodorum (Mancha das gumas) em cereais; Uncinula (syn.
Erysiphe) necator (oídio, anamorfo: Oidium tuckeri) em videiras; Setospaeria spp. (crestamento foliar) em milho (por exemplo, S. turcicum, syn.
Helminthosporium turcicum) e gramas; Sphacelotheca spp. (fuligem) em milho, (por exemplo, S. reiliana: fuligem na cabeça), sorgo e cana- de-açúcar; Sphaerotheca fuliginea (oídio) em cucurbitáceas; Spongospora —subterranea (sarna pulverulenta) em batatas e com isso transmitiu doenças virais; Stagonospora spp. em cereais, por exemplo, S. nodorum (Mancha das gumas, teleomorfo: Leptosphaeria [syn.
Phaeosphaeria] nodorum) em trigo; Synchytrium endobioticum em batatas (sarna-negra da batata); Taphrina spp.,
por exemplo, T. deformans (crespeira) em pêssegos e T. pruni (praga de bolsas da ameixeira) em ameixas; Thielaviopsis spp. (podridão negra da raiz) em tabaco, frutos de pomar, vegetais, sojas e algodão, por exemplo, T. basicola (syn. Chalara elegans); Tilletia spp. (cárie comum ou fuligem —fedorenta) em cereais, como, por exemplo, T. tritici (syn. T. caries, cárie do trigo) e T. controversa (cárie anã) em trigo; Typhula incarnata (doença cinzenta da neve) em cevada ou trigo; Urocystis spp., por exemplo, U. occulta (fuligem do caule) em centeio; Uromyces spp. (ferrugem) em vegetais, como feijões (por exemplo, U. appendiculatus, syn. U. phaseoli) e beterrabas sacarinas (por exemplo, U. betae); Ustilago spp. (carvão) em cereais (por exemplo, U. nuda e U. avaenae), milho (por exemplo, U. maydis: milho fuligem) e cana-de-açúcar; Venturia spp. (sarna) em maçãs (por exemplo, V. inaequalis) e peras; e Verticilium spp. (murchidão) em várias plantas, como frutíferas e ornamentais, videiras, frutas macias, vegetais e culturas campestres, por exemplo, V. dahliae emmorangos, colza, batatas e tomates.
As misturas da invenção são também adequadas para controlar doenças fúngicas que ocorrem na proteção de materiais. O termo "proteção de materiais" deve ser entendido por denotar a proteção de materiais técnicos e não vivos, como adesivos, colas, madeira, papel e papelão, produtos têxteis, couro, dispersões em tinta, plásticos, lubrificantes de resfriamento, fibras ou tecidos, contra a infestação e destruição por micro-organismos nocivos, como fungos e bactérias. Quanto à proteção de madeira e outros materiais, dá-se particular atenção aos seguintes fungos nocivos: Ascomycetes como Ophiostoma spp., Ceratocystis spp., Aureobasidium pullulans, Sclerophoma spp, Chaetomium spp., Humicola spp., Petriella spp., Trichurus spp.; Basidiomycetes, como Coniophora spp., Coriolus spp., Gloeophyllum spp., Lentinus spp., Pleurotus spp., Poria spp., Serpula spp. e Tyromyces sSpp., Deuteromycetes, como Aspergillus spp., Cladosporium spp., Penicillium spp.,
Trichorma spp., Alternaria spp., Paecilomyces spp. e Zygomycetes como Mucor spp., e em adição à proteção de produtos armazenados, os seguintes fungos da levedura são dignos de nota: Candida spp. e Saccharomyces cerevisae.
Esses são particularmente importantes para controlar uma —multitidede fungos nocivos e pragas animais em diversas plantas cultivadas, como cereais, por exemplo, trigo, centeio, cevada, triticale, aveias ou arroz; beterraba, por exemplo, beterraba sacarina ou beterraba forrageira; frutas, como frutas de pomar, frutas com caroço ou frutas macias, por exemplo, maçãs, peras, ameixas, pêssegos, amêndoas, cerejas, morangos, framboesas, amoras silvestres ou groselhas; plantas leguminosas, como lentilhas, ervilhas, alfafa ou sojas; plantas oleaginosas, como colza, mostarda, azeitonas, girassóis, cocos, grãos de cacau, plantas de rícino, óleo de palmas, amendoins ou sojas; cucurbitáceas, como abóboras, pepinos ou melões; plantas fibrosas, como algodão, linho, cânhamo ou juta; frutas cítricas, como laranjas, limões, toronjas ou mandarinas; vegetais, como espinafre, alface, aspargos, repolhos, cenouras, cebolas, tomates, batatas, cucurbitáceas ou páprica; plantas lauráceas, como abacates, canela ou cânfora; plantas de matérias-primas e energia, como milho, soja, colza, cana-de-açúcar ou óleo de palma; milho; tabaco; nozes; café; chá; bananas; videiras (uvas de mesa e videiras de uva para suco de uva); lúpulo; gramas; folha doce (também denominada Stevia); plantas de borracha natural ou plantas florestais e ornamentais, como flores, arbustos, árvores de folhas largas ou sempre-verdes, por exemplo, coníferas; e no material de propagação de planta, como sementes, e o material de safra dessas plantas.
Preferencialmente, as misturas inventivas da presente invenção são usadas para controlar uma multitude de fungos em culturas campestres, como batatas beterrabas sacarinas, tabaco, trigo, centeio, cevada, aveias, arroz, milho, algodão, sojas, colza, legumes, girassóis, café ou cana- de-açúcar; frutas; videiras; ornamentais; ou vegetais, como cucurbitáceas,
tomates, feijões ou abóboras.
Preferencialmente, o tratamento de materiais de propagação de planta com as misturas inventivas é usado para controlar uma multitude de fungos em cereais, como trigo, centeio, cevada e aveias; arroz, milho, algodão esojas.
As misturas inventivas exibem também ação excelente contra pragas animais das seguintes ordens: insetos da ordem dos lepidopterans (Lepidoptera), por exemplo, Agrotis ypsilon, Agrotis segetum, Alabama argillacea, Anticarsia gemmatalis, Argyresthia conjugella, Autographa gamma, Bupalus piniarius, Cacoecia murinana, Capua reticulana, Cheimatobia brumata, Choristoneura fumiferana, Choristoneura occidentalis, Cirphis unipuncta, Cydia pomonella, Dendrolimus pini, Diaphania nitidalis, Diatraea grandiosella, Earias insulana, Elasmopalpus lignosellus, Eupoecilia ambiguella, Evetria bouliana, Feltia subterranea, Galleria —mellonella, Grapholitha funebrana, Grapholitha molesta, Heliothis armigera, Heliothis virescens, Heliothis zea, Hellula undalis, Hibernia defoliaria, Hyphantria cunea, Hyponomeuta malinellus, Keiferia Iycopersicella, Lambdina fiscellaria, Laphygma exigua, Leucoptera coffeellay Leucoptera scitella, Lithocolletis blancardella, Lobesia botrana, Loxostege sticticalis, Lymantria dispar, Lymantria monacha, Lyonetia clerkella, Malacosoma neustria, Mamestra brassicae, Orgyia pseudotsugata, Ostrinia nubilalis, Panolis flammea, Pectinophora gossypiella, Peridroma saucia, Phalera bucephala, Phthorimaea operculella, Phyllocnistis citrella, Pieris brassicae, Plathypena scabra, Plutella xylostella, Pseudoplusia includens, Rhyacionia frustrana, Scrobipalpula —absoluta, Sitotroga cerealella, Sparganothis pilleriana, Spodoptera frugiperda, Spodoptera littoralis, Spodoptera litura, Thaumatopoea pityocampa, Tortrix viridana, Trichoplusia ni e Zeiraphera canadensis, besouros (Coleoptera), por exemplo, Agrilus sinuatus, Agriotes lineatus, Agriotes obscurus, Amphimallus solstitialis, Anisandrus dispar, Anthonomus grandis, Anthonomus pomorum, Aphthona euphoridae, Athous haemorrhoidalis, Atomaria linearis, Blastophagus piniperda, Blitophaga undata, Bruchus rufimanus, Bruchus pisorum, Bruchus lentis, Byctiscus betulae, Cassida nebulosa, Cerotoma trifurcata, Cetonia aurata, Ceuthorrhynchus assimilis, Ceuthorrhynchus napi, Chaetocnema tibialis, Conoderus vespertinus, Crioceris asparagi, Ctenicera ssp.,, Diabrotica longicornis, Diabrotica semipunctata, Diabrotica 12-punctata Diabrotica speciosa, Diabrotica virgifera, Epilachna varivestis, Epitrix hirtipennis, Eutinobothrus brasiliensis, Hylobius abietis, Hypera brunneipennis, Hypera postica, lIps typographus, Lema bilineata, Lema melanopus, Leptinotarsa decemlineata, Limonius californicus, Lissorhoptrus — oryzophilus, = Melanotus — communis, Meligethes aeneus, Melolontha — hippocastani, — Melolontha — melolontha, —Oulema oryzae, Ortiorrhynchus — sulcatus, —Otiorrhynchus ovatus, Phaedon cochleariae, Phyllobius pyri, Phyllotreta chrysocephala, Phyllophaga sp., Phyllopertha horticola, Phyllotreta nemorum, Phyllotreta striolata, Popillia japonica, Sitona lineatus e Sitophilus granaria, moscas, mosquitos (Diptera), por exemplo, Aedes aegypti, Aedes albopictus, Aedes vexans, Anastrepha ludens, Anopheles maculipennis, Anopheles crucians, Anopheles albimanus, Anopheles gambiae, Anopheles freeborni, — Anopheles — leucosphyrus, — Anopheles — minimus, — Anopheles quadrimaculatus, Calliphora vicina, Ceratitis capitata, Chrysomya bezziana, Chrysomya hominivorax, Chrysomya macellaria, Chrysops discalis, Chrysops silacea, Chrysops atlanticus, Cochliomyia hominivorax, Contarinia sorghicola —Cordylobia anthropophaga, Culicoides furens, Culex pipiens, Culex nigripalpus, Culex quinquefasciatus, Culex tarsalis, Culiseta inornata, Culiseta melanura, Dacus cucurbitae, Dacus oleae, Dasineura brassicae, Delia antique, Delia coarctata, Delia platura, Delia radicum, Dermatobia hominis, Fannia canicularis,
Geomyza Tripunctata, Gasterophilus intestinalis, Glossina morsitans, Glossina palpalis, Glossina fuscipes, Glossina tachinoides, Haematobia irritans, Haplodiplosis equestris, Hippelates spp., Hylemyia platura, Hypoderma lineata, Leptoconops torrens, Liriomyza sativae, Liriomyza trifolii, Lucília caprina, Lucilia cuprina, Lucilia sericata, Lycoria pectoralis, Mansonia titillanus, Mayetiola destructor, Musca domestica, Muscina stabulans, Oestrus ovis, Opomyza florum, Oscinella frit, Pegomya hysocyami, Phorbia antiqua, Phorbia brassicae, Phorbia coarctata, Phlebotomus argentipes, Psorophora columbiae, Psila rosae, Psorophora discolor, Prosimulium mixtum, Rhagoletis cerasi, Rhagoletis pomonella, Sarcophaga haemorrhoidalis, Sarcophaga sp., Simulium vittatum, Stomoxys calcitrans, Tabanus bovinus, Tabanus atratus, Tabanus lineola, e Tabanus similis, Tipula oleracea, e Tipula paludosa tripes (Thysanoptera), por exemplo, Dichromothrips corbetti, Dichromothrips ssp , Frankliniella fusca, Frankliniella occidentalis, Frankliniella tritici, Scirtothrips citri, Thrips oryzae, Thrips palmi e Thrips tabaci, cupins (lIsopteray) por exemplo, Calotermes flavicollis, Leucotermes —flavipes, Heterotermes aureus, Reticuliterrmes flavipes, Reticulitermes virginicus, Reticulitermes lucifugus, Termes natalensis, e Coptotermes formosanus,
baratas (Blattaria - Blattodea), por exemplo, Blattella germanica, Blattella asahinae, Periplaneta americana, Periplaneta japonica, Periplaneta brunnea, Periplaneta fuligginosa, Periplaneta australasiae, e Blatta orientalis,
insetos vulgares (Hemiptera), por exemplo, Acrosternum hilare, Blissus leucopterus, Cyrtopeltis notatus, Dysdercus cingulatus, Dysdercus intermedius, Eurygaster integriceps, Euschistus impictiventris, Leptoglossus phyllopus, Lygus lineolaris, Lygus pratensis, Nezara viridula, Piesma quadrata, Solubea insularis, Thyanta perditor, Acyrthosiphon onobrychis, Adelges laricis, Aphidula nasturtii, Aphis fabae, Aphis forbesi, Aphis pomi, Aphis gossypii, Aphis grossulariae, Aphis schneideri, Aphis spiraecola, Aphis sambuci, Acyrthosiphon pisum, Aulacorthum solaniiy Bemisia argentifoli, Brachycaudus cardui, Brachycaudus helichrysi, Brachycaudus persicae, Brachycaudus prunicola, Brevicoryne brassicae, Capitophorus horni, Cerosipha gossypii, Chaetosiphon fragaefoli, Cryptomyzus ribis, Dreyfusia nordmannianae, Dreyfusia piceae, Dysaphis radicola, Dysaulacorthum pseudosolani, Dysaphis plantaginea, Dysaphis pyri, Empoasca fabae, Hyalopterus pruni, Hyperomyzus lactucae, Macrosiphum avenae, Macrosiphum euphorbiae, Macrosiphon rosae, Megoura viciae, Melanaphis pyrarius, Metopolophium dirhodum, Myzus persicae, Myzus —ascalonicus, Myzus cerasi, Myzus varians, Nasonovia ribis-nigri, Nilaparvata lugens, Pemphigus bursarius, Perkinsiella saccharicida, Phorodon humuli, Psylla mali, Psylla piri, Rhopalomyzus ascalonicus, Rhopalosiphum maidis, Rhopalosiphum padi, Rhopalosiphum insertum, Sappaphis mala, Sappaphis mali, Schizaphis graminum, Schizoneura lanuginosa, Sitobion avenae, Trialeurodes vaporariorum, Toxoptera aurantiiland, Viteus vitifolil, Cimex lectularius, Cimex hemipterus, Reduvius senilis, Triatoma spp., e Arilus critatus. formigas, abelhas, vespas, moscas desfolhadoras (Hymenoptera), por exemplo, Athalia rosae, Atta cephalotes, Atta capiguara, Atta cephalotes, Atta laevigata, Atta robusta, Atta sexdens, Atta texana, Crematogaster spp., “Hoplocampa minuta, Hoplocampa testudinea, Monomorium pharaonis, Solenopsis geminata, Solenopsis invicta, Solenopsis richteri, Solenopsis xyloni, Pogonomyrmex barbatus, Pogonomyrmex californicus, Pheidole megacephala, Dasymutilla occidentalisó, Bombus spp.
Vespula squamosa, Paravespula vulgaris, Paravespula pennsylvanica, Paravespula germanica, Dolichovespula —maculatay Vespa crabro, Polistes rubiginosa, Camponotus floridanus, e
Linepithema humile, grilos, gafanhotos, locustídeos (Orthoptera), por exemplo, Acheta domestica, Gryllotalpa gryllotalpa, Locusta migratoria, Melanoplus bivittatus,
Melanoplus femurrubrum, Melanoplus mexicanus, Melanoplus sanguinipes, Melanoplus spretus, Nomadacris septemfasciata, Schistocerca americana, Schistocerca gregaria, Dociostaurus maroccanus, Tachycines asynamorus, Oedaleus senegalensis, Zonozerus variegatus, Hieroglyphus daganensis, —Kraussaria angulifera, Calliptamus italicus, Chortoicetes terminifera, e Locustana pardalina,
Arachnoidea, como aracnídeos (Acarina), por exemplo, das famílias Argasidae, Ixodidae e Sarcoptidae, como Amblyomma americanum, Amblyomma variegatum, Ambryomma maculatum, Argas persicus, Boophilus
—annulatus, Boophilus decoloratus, Boophilus microplus, Dermacentor silvarum, Dermacentor andersoni, Dermacentor variabilis, Hyalomma truncatum, Ixodes ricinus, Ixodes rubicundus, Ixodes scapularis, Ixodes holocyclus, Ixodes pacificus, Ornithodorus moubata, Ornithodorus hermsi, Ornithodorus turicata, Ornithonyssus bacoti, Otobius megnini, Dermanyssus gallinae, Psoroptes ovis,
Rhipicephalus sanguineus, Rhipicephalus appendiculatus, Rhipicephalus evertsi, Sarcoptes scabiei, e Eriophyidae spp. como Aculus schlechtendali, Phyllocoptrata oleivora e Eriophyes sheldoni; Tarsonemidae spp. como Phytonemus pallidus e Polyphagotarsonemus latus; Tenuipalpidae spp. como Brevipalpus phoenicis; Tetranychidae spp. como Tetranychus cinnabarinus,
Tetranychus kanzawai, Tetranychus pacíficus, Tetranychus telarius e Tetranychus urticae, Panonychus ulmi, Panonychus citri, e Oligonychus pratensis; Araneida, por exemplo, Latrodectus mactans, e Loxosceles reclusa,
pulgas (Siphonaptera), por exemplo, Ctenocephalides felis, Ctenocephalides canis, Xenopsylla cheopis, Pulex irritans, Tunga penetrans, e
—Nosopsyllus fasciatus,
traça, traça “firebralt'! (Thysanura)) por exemplo, Lepisma saccharina e Thermobia domestica,
centopeias (Chilopoda), por exemplo, Scutigera coleoptrata,
miriópodes (Diplopoda), por exemplo, Narceus spp., Pequenas lacralias (Dermaptera)) por exemplo, forficula auricularia, piolho (Phthiraptera), por exemplo, Pediculus humanus capitis, Pediculus humanus corporis, Pthirus pubis, Haematopinus eurysternus, Haematopinus suis, Linognathus vituli, Bovicola bovis, Menopon gallinae, Menacanthus stramineus e Solenopotes capillatus, nematódeos parasitas de plantas como nematódeos-das-galhas, Meloidogyne — arenaria, —Meloidogyne chitwoodiy Meloidogyne exigua, Meloidogyne hapla, Meloidogyne incognita, Meloidogyne javanica e outras espécies Meloidogyne; nematódeos de cisto, Globodera rostochiensis, Globodera palliday Globodera tabacum e outras espécies Globodera, Heterodera avenae, Heterodera glycines, Heterodera schachtii, Heterodera trifolil, e outras espécies Heterodera; nematódeos das galhas das sementes, —Anguina funesta, Anguina tritici e outras espécies Anguina; nematódeos da raiz e do caule, Aphelenchoides besseyi, Aphelenchoides fragariae, Aphelenchoides ritzemabosi e outras espécies Aphelenchoides; nematódeos de ferrão, Belonolaimus longicaudatus e outras espécies Belonolaimus; nematódeos do pinheiro, Bursaphelenchus xylophilus e outras espécies —Bursaphelenchus; nematódeos do anel, espécies Criconema, espécies Criconemella, = espécies —Criconemoides, e espécies Mesocriconema; nematódeos do caule e do bulbo, Ditylenchus destructor, Ditylenchus dipsaci, Ditylenchus myceliophagus e outras espécies Ditylenchus; nematódeos awl, espécies Dolichodorus; nematódeos espiralados, Helicotylenchus dihystera, —Helicotylenchus multicinctus e outras espécies Helicotylenchus, Rotylenchus robustus e outras espécies Rotylenchus; nematódeos da bainha, espécies Hemicydiophora e espécies Hemicriconemoides; espécies Hirshmanniella; nematódeos de flecha, Hoplolaimus columbus, Lúpulo-lolaimus galeatus e outras espécies Hoplolaimus; falsos nematódeos-das-galhas, Nacobbus aberrans e outras espécies Nacobbus; nematódeos de agulha, Longidorus elongates e outras espécies Longidorus; nematódeos de pino, espécies Paratylenchus; nematódeos das lesões, Pratylenchus brachyurus, Pratylenchus coffeae, Pratylenchus curvitatus, Pratylenchus goodeyi, Pratylencus neglectus, Pratylenchus — penetrans, —Pratylenchus —scribneri, Pratylenchus vulnus, Pratylenchus zeae e outras espécies Pratylenchus; Radinaphelenchus cocophilus e outras espécies Radinaphelenchus; nematódeos cavernícolas, Radopholus simíilis e outras espécies Radopholus; nemtódeos reniformes, Rotylenchulus reniformis e outras espécies Rotylenchulus; espécies Scutellonema; nematódeos da raiz grossa, Trichodorus primitivus e outras espécies Trichodorus; Paratrichodorus minor e outras espécies Paratrichodorus; nematódeos do stunt, Tylenchorhynchus claytoni, Tylenchorhynchus dubius e outras espécies —Tylenchorhynchus e espécies Merlinius; nematódeos dos citros, Tylenchulus semipenetrans e outras espécies Tylenchulus; nematódeos-punhal, Xiphinema americanum, Xiphinema index, Xiphinema diversicaudatum e outras espécies Xiphinema; e outras espécies de nematódeos parasitas de plantas.
As misturas de acordo com a invenção podem ser aplicadas a qualquer e todos os estágios de desenvolvimento de pragas, como ovo, larva, Pupa, e adulto. As pragas podem ser controladas ao entrar em contato com a praga alvo, seu abastecimento de alimentos, habitat, criadouro ou sua localização com uma quantidade eficaz como pesticida das misturas da invenção ou de composições que compreendem as misturas.
"Localização" significa uma planta, material de propagação de planta (preferencialmente semente), solo, área, material ou ambiente no qual uma praga está crescendo ou pode crescer.
Em geral, "quantidade eficaz como pesticida" significa a quantidade das misturas da invenção ou de composições que compreendem as misturas necessárias para alcançar um efeito observável no crescimento, incluindo os efeitos de necrose, morte, retardamento, prevenção, e remoção, destruição, ou diminuir de outro modo a ocorrência e atividade do organismo alvo A quantidade eficaz como pesticida pode variar para as diversas misturas/composições usadas na invenção. Uma quantidade eficaz como pesticida das misturas/composições irá também variar de acordo com as condições que prevalecem, como duração e efeito pesticida, clima, espécies alvo, localização, modo de aplicação desejado, e similares.
Conforme citado acima, a presente invenção compreende um método para aprimorar a saúde de plantas, sendo que a planta, a localização em que a planta está crescendo ou é esperada que cresça ou material de propagação de planta, a partir do qual a planta cresce, é tratada com uma quantidade eficaz para a saúde da planta de uma mistura da invenção.
O termo "quantidade eficaz para a saúde da planta" denota uma quantidade das misturas da invenção, que é suficiente para alcançar efeitos de saúde da planta conforme definido a seguir no presente documento. Mais informações exemplificativas sobre quantidades, meios de aplicação e razões adequadas a serem usadas são dadas abaixo. De qualquer modo, o indivíduo versado na técnica está bem atento para o fato de que tal quantidade pode variar em uma ampla faixa e é dependente de diversos fatores, por exemplo, o material ou planta cultivada tratada e as condições climáticas.
O termo "quantidade eficaz" compreende os termos "quantidade eficaz para a saúde da planta" e/ou "quantidade eficaz como pesticida" como —podeserocaso.
Ao preparar as misturas, é preferível empregar os compostos ativos puros, aos quais compostos ativos adicionais contra pragas, como inseticidas, herbicidas, fungicidas ou então herbicidas ou fertilizantes ou compostos ativos reguladores de crescimento podem ser adicionados como componentes ativos adicionais de acordo com a necessidade. As misturas da invenção são empregadas ao tratar os fungos ou as plantas, materiais de propagação de planta (preferencialmente sementes), materiais ou solo a ser protegido de ataque fúngico com uma quantidade eficaz como pesticida dos compostos ativos. A aplicação pode ser executada tanto antes quanto após a infecção dos materiais, plantas ou materiais de propagação de planta (preferencialmente sementes) pelas pragas.
Preferencialmente, as misturas da invenção são empregadas ao tratar os fungos ou as plantas ou solo a ser protegido de ataque pesticida por meio de aplicação foliar com uma quantidade eficaz como pesticida dos compostos ativos. Também no presente documento, a aplicação pode ser executada tanto antes quanto após a infecção das plantas pelas pragas.
No método de combate de fungos nocivos, dependendo do tipo de composto eco efeito desejado, as taxas de aplicação das misturas de acordo com a invenção são de 0,1 g/ha a 10000 g/ha, preferencialmente 2 g/ha a 2500 g/ha, mais preferencialmente de 5 a 1000 g/ha, com a máxima preferência de 10 a 750 g/ha, em particular de 20 a 500 g/ha.
No método de combate a pragas animais (insetos, acarídeos ou —nematódeos) dependendo do tipo de composto e o efeito desejado, as taxas de aplicação das misturas de acordo com a invenção são de 0,1 g/ha a 10000 gl/ha, preferencialmente 1 g/ha a 5000 g/ha, mais preferencialmente de 20 a 1000 g/ha, com a máxima preferência de 10 a 750 g/ha, em particular de 20 a 500 g/ha.
As misturas da invenção ou composições dessas misturas podem ser também empregadas para proteger plantas de ataque ou infestação por pragas animais (insetos, acarídeos ou nematódeos) que compreendem contatar uma planta, ou solo ou água no qual a planta está crescendo.
No contexto da presente invenção, o termo planta refere-se a uma planta inteira, uma parte da planta ou o material de propagação da planta.
Plantas e assim como o material de propagação de ditas plantas, que podem ser tratadas com as misturas da invenção incluem todas as plantas geneticamente modificadas ou plantas transgênicas, por exemplo, safras que toleram a ação de herbicidas ou fungicidas ou inseticidas devido à criação, incluindo métodos de engenharia genética, ou plantas que têm características modificadas em comparação a plantas existentes, que podem ser geradas, por exemplo, através de métodos de criação tradicionais e/ou a geração de mutantes, ou através de procedimentos recombinantes.
Por exemplo, misturas de acordo com a presente invenção podem ser aplicadas (como tratamento de semente, tratamento de aspersão, em sulco ou através de quaisquer outros meios) também em plantas que foram modificadas pela criação, mutagênese ou engenharia genética incluindo, mas sem se limitar a, produtos de biotecnologia agrícola no mercado ou em desenvolvimento (cf. http://www.bio.org/speeches/pubs/er/agri products.asp). Plantas geneticamente modificadas são plantas cujo material genético foi tão modificado pelo uso de técnicas de DNA recombinante que, em circunstâncias naturais, não podem ser prontamente obtidas por cruzamento, mutações ou recombinação natural. Tipicamente, um ou mais genes foram integrados ao material genético de uma planta geneticamente modificada a fim de aprimorar certas propriedades da planta. Tais modificações genéticas também incluem, mas não se limitam a, modificação pós-transicional alvejada de proteína(s), oligo- ou polipeptídeos, por exemplo, através de glicosilação ou adições de — polímero como porções químicas preniladas, acetiladas ou farnesiladas ou porções químicas PEG.
As plantas que foram modificadas pela criação, mutagênese ou engenharia genética, por exemplo, foram tornados tolerantes a aplicações de classes específicas de herbicidas, como herbicidas de auxina como dicamba ou 2,4-D; herbicidas de branqueamento como inibidores hidróxi-fenil piruvato dioxigenase (HPPD) ou inibidores fitoeno desaturase (PDS); inibidores acetolactato sintase (ALS) como sulfonilureias ou imidazolinonas; inibidores —enolpiruvilshikimato-3-fosfato sintase (EPSPS), como glifosato; inibidores glutamina sintetase (GS) como glufosinato; inibidores protoporfirinogênio IX oxidase; inibidores de biossíntese de lipídio como inibidores acetil CoA carbosilase (ACCase); ou herbicidas oxinila (isto é, bromoxinil ou ioxinil) como resultado de métodos convencionais de criação ou engenharia genética.
— Adicionalmente, plantas têm sido tornadas resistentes a múltiplas classes de herbicidas através de múltiplas modificações genéticas, como resistência a tanto glifosato quanto glufosinato ou a tanto glifosato quanto a um herbicida de outra classe como inibidores ALS, inibidores HPPD, herbicidas de auxina, ou inibidores ACCase. Essas tecnologias resistentes à herbicida são, por exemplo, descritas em Pest Managem. Sci. 61 , 2005, 246; 61 , 2005, 258; 61 , 2005, 277; 61 , 2005, 269; 61 , 2005, 286; 64, 2008, 326; 64, 2008, 332; Weed Sci.
57, 2009, 108; Austral. J. Agricult. Res. 58, 2007, 708; Science 316, 2007, 1 185; e referências citadas nos mesmos. Diversas plantas cultivadas têm sido tornadas tolerantes a herbicidas através de métodos convencionais de criação (mutagênese), por exemplo, colza de verão Clearfield& (Canola, BASF SE, Alemanha) que é tolerante a imidazolinonas, por exemplo, imazamox, ou girassóis ExpressSun€& (DuPont, EUA) que são tolerantes a sulfonilureias, por exemplo, tribenuron. Métodos de engenharia genética têm sido usados para tornar plantas cultivadas como soja, algodão, milho, beterrabas e colza, tolerantes à herbicidas como glifosato e glufosinato, algumas das quais são comercialmente disponíveis com as designações comerciais RoundupReadyO& (tolerante à glifosato, Monsanto, E.U.A), Cultivance& (tolerante à imidazolinona, BASF SE, Alemanha) e LibertyLink& (tolerante à glufosinato,
Bayer CropScience, Alemanha).
Adicionalmente, abrangem-se também plantas que são capazes, pelo uso de técnicas de DNA recombinante, de sintetizar uma ou mais proteínas inseticidas, especialmente aquelas conhecidas do gênero bacteriano Bacillus, particularmente de Bacillus thuringiensis, como 3-endotoxinas, por exemplo CrylA(b), CrylA(c), CrylF, CryIF(a2), CryllA(b), CrylllA, CrylllIB(b1) ou Cry9c; proteínas inseticidas vegetais (VIP), por exemplo, VIP1 , VIP2, VI P3 ou VIP3A; proteínas inseticidas de nematódeos colonizadores de bactérias, por exemplo, Photorhabdus spp. ou Xenorhabdus spp.; toxinas produzidas por animais, como toxinas de escorpião, toxinas de aracnídeos, toxinas de vespas, ou outras neurotoxinas específicas de insetos; toxinas produzidas por fungos, como toxinas de Streptomycetes, lectinas de planta, como lectinas de ervilha ou cevada; aglutininas; inibidores de proteinase, como inibidores de tripsina, inibidores de serina protease, inibidores de patatina, cistatina ou papaina; proteínas inativadoras de ribossomo (RIP), como ricina, RIP de mais, abrina, lufina, saporina ou briodina; enzimas de metabolismo de esteroides, como 3- hidroxiesteróide oxidase, ecdisteroide-IDP-glicosil-transferase, oxidases de colesterol, inibidores de ecdisona ou HMG-CoA-reductase; bloqueadores de canal de íon, como bloqueadores de canais de sódio ou cálcio; esterase do hormônio juvenil; receptores de hormônio diurético (receptores de helicoquinina); stilbene sintase, bibenzil sintase, quitinases ou glucanases. No contexto da presente invenção, essas proteínas inseticidas ou toxinas devem ser entendidas expressamente também como pré-toxinas, proteínas híbridas, proteínas truncadas ou modificadas de outras formas. Proteínas híbridas são caracterizadas por uma combinação inovadora de domínios de proteína, (consulte, por exemplo, WO 02/015701 ). Exemplos adicionais de tais toxinas ou plantas geneticamente modificadas capazes de sintetizar tais toxinas são divulgadas, por exemplo, nos documentos EP-A 374 753, WO 93/007278, WO
95/34656, EP-A 427 529, EP-A 451 878, WO 03/18810 e WO 03/52073. Os métodos para produzir tais plantas geneticamente modificadas são geralmente conhecidas pelo indivíduo versado na técnica e são descritas, por exemplo, nas publicações mencionadas acima. Essas proteínas inseticidas contidas nas plantas geneticamente modificadas transmitem para as plantas que produzem essa tolerância à proteínas a pragas nocivas a partir de todos os grupos taxonômicos de artrópodes, especialmente a besouros (Coeloptera), insetos com duas asas (Diptera), e traças (Lepidoptera) e a nematódeos (Nematoda). Plantas geneticamente modificadas capazes de sintetizar uma ou mais proteínas inseticidas são, por exemplo, descritas nas publicações mencionadas acima, e algumas das quais são comercialmente disponíveis como YieldGardO (cultivares de milho que produz a toxina CrylAb), YieldGard& Plus (cultivares de milho que produzem toxinas Cry1 Ab e Cry3Bb1), StarlinkO& (cultivares de milho que produzem a toxina Cry9c), Herculex& RW (cultivares de milho que produzem Cry34Ab1, Cry35Ab1 e a enzima Fosfinotricin-N-Acetiltransferase [PAT]); NUCOTNO 33B (cultivares de algodão que produzem a toxina CrylAc), Bollgard& | (cultivares de algodão que produzem a toxina CrylAc), BollgardE |! (cultivares de algodão que produzem toxinas CrylAc e Cry2Ab2); VIPCOTO (cultivares de algodão que produzem uma toxina VIP); NewLeaf€& (cultivares de batata que produzem a toxina Cry3A); Bt-Xtra&, NatureGardO, KnockOutO, BiteGardO, Protecta&, Bt1 | (por exemplo, Agrisure& CB) e Bt176 junto à Syngenta Seeds SAS, França, (cultivares de milho que produzem a toxina CrylAb e enzima PAT), MIR604 junto à Syngenta Seeds SAS, França (cultivares de milho que produzem uma versão modificada da toxina Cry3A, c.f.
WO 03/018810), MON 863 junto à Monsanto Europe S.A., Bélgica (cultivares de milho que produzem a toxina Cry3Bb1), IPC 531 junto à Monsanto Europe S.A., Bélgica (cultivares de algodão que produzem uma versão modificada da toxina CrylAc) e 1507 junto à Pioneer Overseas Corporation, Bélgica (cultivares de milho que produzem a toxina Cry1 F e enzima PAT).
Adicionalmente, abrangem-se também plantas que são capazes, pelo uso de técnicas de DNA recombinante, de sintetizar uma ou mais proteínas para intensificar a resistência ou tolerância dessas plantas a — patógenos bacterianos, virais, ou fúngicos. Exemplos de tais proteínas são as denominadas "proteínas relacionadas à patogênese" (proteínas PR, consulte, por exemplo, EP-A 392 225), genes resistentes à doença de planta (por exemplo, cultivares de batata, que expressam genes resistentes que agem contra Phytophthora infestans derivada da batata selvagem mexicana Solanum —bulbocastanum) ou T4-lisozima (por exemplo cultivares de batata capazes de sintetizar essas proteínas com maior resistência contra bactérias como Erwinia amylvora). Os métodos para produzir tais plantas geneticamente modificadas são geralmente conhecidos pelo indivíduo versado na técnica e são descritos, por exemplo nas publicações mencionadas acima.
Adicionalmente, abrangem-se também plantas que são capazes, pelo uso de técnicas de DNA recombinante, de sintetizar uma ou mais proteínas para intensificar a produtividade (por exemplo, produção de biomassa, rendimento de grão, teor de amido, teor de óleo ou teor de proteína), tolerância à seca, salinidade ou outros fatores ambientais limitantes ao crescimento ou tolerância a pragas e patógenos fúngicos, bacterianos ou virais dessas plantas.
Adicionalmente, abrangem-se também plantas que contêm, pelo uso de técnicas de DNA recombinante, uma quantidade modificada de substâncias de teor ou substâncias inovadoras de teor, especificamente para aprimorar a nutrição humana ou animal, por exemplo, safras de óleo que produzem ácidos graxos ômega 3 de cadeia longa que promovem a saúde ou ácidos graxos ômega 9 não saturados (por exemplo, colza NexeraG&, DOW Agro Sciences, Canadá).
Adicionalmente, abrangem-se também plantas que contêm, pelo uso de técnicas de DNA recombinante, uma quantidade modificada de substâncias de teor ou substâncias inovadoras de teor, especificamente para aprimorar a produção de matéria-prima, por exemplo, batatas que produzem maiores quantidades de amilopectina (por exemplo, batata Amflora&, BASF SE, Alemanha).
Em uma modalidade adicional da invenção, as misturas da invenção são usadas para a proteção da semente e dos rebentos e raízes de mudas, preferencialmente as sementes.
O tratamento de semente pode ser feito dentro da caixa de sementes (seedbox) antes de plantar no campo.
Para fins de tratamento de semente, a razão ponderada nas misturas da invenção geralmente depende das propriedades dos compostos das misturas da invenção.
As composições, que são especialmente úteis para tratamento de semente são, por exemplo: A - Concentrados solúveis em água (SL, LS) D - Emulsões (EW, EO, ES) E - Suspensões (SC, OD, FS) F — grânulos dispersíveis em água e grânulos solúveis em água (WG, SG) G Pós dispersíveis em água e pós solúveis em água (WP, SP, WS) H - Formulação de Gel (GF) | - Pós pulverizáveis (DP, DS) Essas composições podem ser aplicadas em materiais de propagação de planta, particularmente sementes, diluídas ou não diluídas. Essas composições podem ser aplicadas em materiais de propagação de planta, particularmente sementes, diluídas ou não diluídas.
As composições em questão rendem, após diluição por duas a dez vezes, concentrações de substância ativa desde 0,01 a 60% em peso, preferencialmente de 0,1 a 40% em peso, nas preparações prontas para o uso.
A aplicação pode ser executada antes ou durante a semeadura.
Métodos para aplicar ou tratar compostos agroquímicos e composições dos mesmos, respectivamente, em material de propagação de planta, especialmente sementes, são conhecidos na técnica, e incluem métodos de aplicação por cobertura, revestimento, peletização, remoção do pó e encharcamentos do material de propagação (e também em tratamento do sulco). Em uma modalidade preferencial, os compostos ou as composições dos mesmos, respectivamente, são aplicados no material de propagação de planta através de um método tal em que a germinação não é induzida, por exemplo, através da cobertura, peletização, revestimento e remoção do pó de semente.
No tratamento de material de propagação de planta (preferencialmente semente), as taxas de aplicação da mistura da invenção são geralmente para o produto formulado (que normalmente compreende de 10 a 750 g/l do(s) ativo(s)) . A invenção também se refere aos produtos de propagação de plantas, e especialmente à semente que compreende, isto é, revestido com e/ou contendo, uma mistura conforme definido acima ou uma composição que contém a mistura de dois ou mais ingredientes ativos ou uma mistura de duas ou mais composições, em que cada uma fornece um dos ingredientes ativos.
O material de propagação de planta (preferencialmente semente) compreende as misturas da invenção em uma quantidade desde 0,1 g a 10 kg por 100 kg de material de propagação de planta (preferenciamente semente), preferencialmente 0,1 g a 1 kg por 100 kg de material de propagação de planta (preferencialmente semente).
Por exemplo, a razão ponderada para o composto || é, no presente documento, preferencialmente entre 0,5 a 200 g/100kg de material de propagação de planta (preferencialmente semente), mais preferencialmente 1 a 50 g/100kg de material de propagação de planta (preferencialmente semente) e, coma máxima preferência, 1 a 20 g/100kg de material de propagação de planta (preferencialmente semente).
Por exemplo, a razão ponderada do composto | é, no presente documento, preferencialmente entre 1 a 2000 g/100kg de material de propagação de planta (preferencialmente semente), mais preferencialmente 10 a 100 g/100kg de material de propagação de planta (preferencialmente semente), com ainda mais preferência, 25 a 750 g/100kg de material de propagação de planta (preferencialmente semente) e, com a máxima preferência, 50 a 500 g/100kg de material de propagação de planta (preferencialmente semente).
A aplicação separada ou conjunta dos compostos das misturas da invenção é executada através da aspersão ou remoção do pó das sementes, das mudas, das plantas ou dos solos antes ou após a semeadura das plantas ou antes ou após a emergência das plantas.
As misturas da invenção são eficazes através de tanto o contato (por meio de solo, vidro, parede, mosquiteiro, carpete, partes de plantas ou partes de animais), e ingestão (isca, ou parte de planta) e através de trofalaxia e transferência.
Métodos de aplicação preferenciais são em corpos de água, por meio de solo, rachaduras e fendas, pastos, pilhas de esterco, esgotos, em água, no chão, parede, ou através de aplicação por aspersão no perímetro e isca.
De acordo com outra modalidade preferencial da invenção, para o uso contra pragas não fitopatogênicas como formigas, cupins, vespas, moscas,
mosquitos, grilos, locustídeos, ou baratas as misturas da invenção são preparadas em uma preparação de isca.
A isca pode ser uma preparação líquida, sólida ou semissólida (por exemplo, um gel). A isca empregada na composição é um produto que é atrativo o suficiente para incitar insetos como formigas, cupins, vespas, moscas, mosquitos, grilos etc. ou baratas a comê-la.
Esse atrativo pode ser escolhido a partir de estimulantes de alimentação ou para e/ou ferormônios sexuais prontamente conhecidos na técnica.
Métodos para controlar doenças infecciosas transmitidas por insetos não fitopatogênicos (por exemplo, malária, dengue e febre amarela, filariose linfática, e leishmaniose) com as misturas da invenção e suas respectivas composições também compreendem tratar superfícies de cabanas e casas, aspersão por ar e impregnação de cortinas, tendas, itens de vestuário, mosquiteiros, armadilhas de mosca tsé-tsé ou similares.
Composições inseticidas para aplicação em fibras, tecido, produtos tricotados, não tecidos, material de redes ou lâminas e lonas preferencialmente compreendem uma composição que inclui as misturas da invenção, opcionalmente um repelente e pelo menos um aglutinante.
As misturas da invenção e as composições que as compreendem podem ser usadas para proteger materiais de madeira como árvores, cercas de tábua de madeira, travessas, etc. e edifícios como casas, anexos, fábricas, mas também materiais de construção, móveis, couros, fibras, artigos de vinil, fios e cabos elétricos etc. de formigas e/ou cupins, e para controlar formigas e cupins de danificarem safras ou seres humanos (por exemplo, quando as pragas invadem casas e instalações públicas). No caso de tratamento do solo ou de aplicação nos locais de repouso ou habitação das pragas, a quantidade de ingrediente ativo varia de 0,0001 a 500 g por 100 m?, preferencialmente de 0,001 a 20 g por 100 m?.
As taxas de aplicação costumeiras na proteção de materiais são, por exemplo, de 0,01 g a 1000 g de composto ativo por m? de material tratado, desejavelmente de 0,1 g a 50 g por m?.
As composições inseticidas para uso na impregnação de materiais tipicamente contêm de 0,001 a 95 % em peso, preferencialmente de 0,1 a 45 % em peso, e mais preferencialmente de 1 a 25 % em peso de pelo menos um repelente e/ou inseticida.
Para uso em composições de isca, o teor típico de ingrediente ativo é de 0,0001 % em peso a 15 % em peso, desejavelmente de 0,001 % em peso a 5% % em peso de composto ativo. A composição usada pode compreender também outros aditivos, como um solvente do material ativo, um agente flavorizante, um agente conservante, um corante ou um agente amargo. Sua atratividade pode ser também intensificada por uma cor, formato ou textura especial.
Para uso em composições de aspersão, o teor da mistura dos ingredientes ativos é de 0,001 a 80 % em peso, preferencialmente de 0,01 a 50 % em peso e, com a máxima preferência de 0,01 a 15 % em peso.

Claims (9)

REIVINDICAÇÕES
1. MISTURAS, caracterizadas pelo fato de que compreendem, como componentes ativos, 1) clorfenapir como composto inseticida |; e 2) piraclostrobina como composto 1l; em quantidades sinérgicas eficazes.
2. MISTURAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pelo fato de que a razão em peso do composto | ao composto |! é de 1:500 a 500:1.
3. COMPOSIÇÃO PESTICIDA, caracterizada pelo fato de que compreende um veículo líquido ou sólido e uma mistura, conforme definida em uma das reivindicações 1 a 2.
4, MÉTODO PARA CONTROLAR PRAGAS, caracterizado pelo fato de que a praga, seu habitat, criadouros, sua localização ou as plantas aserem protegidas contra ataque de pragas, o solo ou material de propagação de planta são tratados com uma quantidade eficaz de uma mistura, conforme definida em uma das reivindicações 1 a 2.
5. MÉTODO PARA CONTROLAR PRAGAS E/OU APRIMORAR A SAÚDE DE PLANTAS, caracterizado pelo fato de que a planta, a localização em que a planta está crescendo ou espera-se que cresça ou material de propagação de planta a partir do qual a planta cresce são tratados com uma quantidade eficaz de uma mistura, conforme definida em uma das reivindicações 1 a 2.
6. MÉTODO PARA PROTEÇÃO DE MATERIAL DE — PROPAGAÇÃO DE PLANTA DE PRAGAS, caracterizado pelo fato de que compreende contatar os materiais de propagação de planta com uma mistura, conforme definida em uma das reivindicações 1 a 2, em quantidades eficazes.
7. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a mistura, conforme definida em uma das reivindicações 1 a 2, é aplicada em uma quantidade de 0,01 g a 10 kg por 100 kg de materiais de propagação de planta.
8. MÉTODO, de acordo com uma das reivindicações 4 a 7, caracterizado pelo fato de que os compostos, conforme definidos em uma das reivindicações 1 a 2, são aplicados simultaneamente, isto é, juntos ou separadamente, ou em sucessão.
9. MATERIAL DE PROPAGAÇÃO DE PLANTA, caracterizado pelo fato de que compreende a mistura, conforme definida na reivindicação 1 ou2,em uma quantidade de 0,01 g a 10 kg por 100 kg de materiais de propagação de planta.
Resumo “MISTURAS, COMPOSIÇÃO PESTICIDA, MÉTODO PARA CONTROLAR PRAGAS, MÉTODO PARA CONTROLAR PRAGAS E/OU APRIMORAR A SAÚDE DE PLANTAS, MÉTODO PARA PROTEÇÃO DE MATERIAL DE — PROPAGAÇÃO DE PLANTA DE PRAGAS E MATERIAL DE PROPAGAÇÃO DE PLANTA”
A presente invenção refere-se a misturas sinérgicas que compreendem, como componentes ativos, clorfenapir como composto inseticida | e um composto fungicida || selecionado a partir do grupo de azoxistrobina, coumetoxistrobina, coumoxistrobina, dimoxistrobina, enestroburina, fluoxastrobina, kresoxim-metil, metominostrobina, orisastrobina, picoxistrobina, piraclostrobina, pirametostrobina, piraoxistrobina, piribencarb, trifloxistrobina, éster metílico de ácido 2-(orto-((2,5-dimetilfenil-oximetilen)fenil)- 3-metóxi-acrílico, 2-(2-(3-(2,6-diclorofenil)-1-metil-aliideneaminooximetil)-fenil)-
2-metoxiimino-N-metil-acetamida.
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