BRPI0708558A2 - conjunto de ferramenta de corte - Google Patents
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Abstract
CONJUNTO DE FERRAMENTA DE CORTE. Um mandril e um artigo são configurados de tal modo que o artigo é fixado de maneira liberável no mandril. Um dentre o mandril e o artigo é dotado de uma crista e o outro com uma calha. Quando o artigo é fixado ao mandril a crista penetra na calha, de modo a ajudar a impedir o deslizamento de um em relação ao outro. O mandril pode incluir um receptor que tem um furo afunilado, um colar que tem uma superficie externa afunilada de maneira complementar, e uma porca configurada para ser fixada em rosqueamento a uma extremidade dianteira do receptor; o artigo pode ser uma espiga tal como uma espiga de ferramenta. Uma superficie interna do colar pode ser dotada de uma crista que é configurada para ajustar no interior de uma calha formada na espiga. Em uma posição fixada, a espiga é acomodada no furo do colar, com a crista do colar ocupando, no mínimo parcialmente, a calha da espiga, com isto impedindo movimento da espiga em relação ao colar, a qual, ele própria, é acomodada no furo do receptor.
Description
"CONJUNTO DE FERRAMENTA DE CORTE"
FUNDAMENTO
Mandris, com artigos fixados de maneira removível, tais comoferramentas ou peças em elaboração, a máquinas ferramentas, são bemconhecidas na técnica. Tais mandris podem empregar colares flexíveis quepodem se expandir ou contrair radialmente, para pegar de maneira liberável oartigo no mandril.
Sabe-se que, ocasionalmente, o artigo apanhado pode deslizaraxialmente em relação ao mandril, especialmente quando forças de corteaxiais relativamente grandes atuam sobre o artigo. Tal deslizamento axial éindesejável, e pode afetar de maneira adversa a qualidade da peça emelaboração, a vida da ferramenta, ou ambos.
É um objetivo da presente divulgação apresentar um mandrilmelhorado. Este objetivo é alcançado com o tema de acordo com asreivindicações.
SUMÁRIO
As configurações a seguir e aspectos delas estão descritos eilustrados em conjunto com sistemas, ferramentas e métodos, que pretendemser tomados como exemplos e ilustrativos, não limitativos em escopo. Emdiversas configurações, um ou mais dos problemas acima descritos furoreduzidos ou eliminados, enquanto outras configurações são orientadas paraoutras vantagens ou melhoramentos.
É também fornecido um aparelho que compreende um mandrile um artigo que têm um eixo longitudinal L comum, o aparelho aindacompreendendo um furo transpassante que se estende longitudinalmente,formado no mandril, projetado para acomodar o artigo; um dentre o artigo ouo furo transpassante sendo formado com uma crista e o outro do artigo ou dofuro transpassante sendo formado com uma calha; o mandril sendotransferível entre posições de liberação do mandril e fixação do mandril; noqual, na posição de liberação o artigo é deslizante em relação ao furotranspassante do mandril; e na posição de fixação a crista é acomodada nacalha, impedindo o artigo de deslizar em relação ao mandril. O mandril podeainda compreender um colar com o furo transpassante formado no colar.
Opcionalmente, uma porca pode ser fixada em rosqueamento a umaextremidade dianteira do mandril, enquanto a porca está em encontro com ocolar.
É também fornecido um método para fixar um artigo em ummandril, que compreende as etapas de:
i) fornecer o artigo com um envoltório periférico, fornecer omandril com um furo transpassante que se estende através de todo ele, o furotranspassante tendo um envoltório de furo transpassante formado nele,fornecer um dentre o artigo ou o mandril com uma crista formada ou no furotranspassante ou nos envoltórios periféricos, respectivamente; e, fornecer ooutro do artigo ou do mandril com uma calha formada ou no furotranspassante ou nos envoltórios periféricos, respectivamente, com o mandrilsendo transferível entre uma posição de liberação e uma posição de fixação;
ii) transferir o mandril para a posição de liberação, pelo que, oartigo pode deslizar para o interior e em relação ao furo transpassante;
iii) inserir o artigo, no mínimo parcialmente, para o interior dofuro transpassante, de modo que a crista seja posicionada oposta à calha; e
iv) transferir o mandril para a posição de fixação, pelo que, acrista é no mínimo parcialmente acomodada na calha.
Opcionalmente, inserir o artigo, no mínimo parcialmente, nofuro transpassante, compreende inserir o artigo no furo transpassante de umcolar dentro do mandril.
Se desejado, transferir o mandril para a posição de fixaçãopode compreender apertar a porca sobre uma extremidade dianteira domandril. Tipicamente, apertar a porca força o colar para trás, para um furoafunilado do mandril, contraindo com isto o colar em uma direçãoradialmente para dentro.
Em um outro aspecto, a presente invenção é orientada para umconjunto de ferramenta de corte que tem um eixo longitudinal L que defineuma direção da frente para trás. O conjunto compreende um colar e umaespiga. O colar tem um furo transpassante que se estende ao longo de ditoeixo longitudinal, uma superfície interna do colar compreendendo umaranhura interna periférica e uma crista, a crista compreendendo uma frente decolar, uma primeira face de ranhura voltada axialmente para trás, e umasuperfície interna frontal que se estende entre a frente do colar e a primeiraface de ranhura, no mínimo alguma porção da superfície interna frontal sendoradialmente para dentro da ranhura interna periférica. A espiga se estende aolongo do eixo longitudinal e é fixada de maneira liberável em dito furotranspassante, a espiga compreendendo um envoltório periférico de espigaque tem uma ranhura periférica de espiga formada nela, a ranhura de espigadefinindo uma calha que compreende um primeiro lado de ranhura voltadoaxialmente para trás, e um segundo lado de ranhura voltado axialmente para afrente, oposto a uma base de ranhura que se estende entre eles. O colar étransferível entre uma posição de liberação, na qual a espiga da ferramenta éacomodada em e deslizável através do furo transpassante de colar, com acrista posicionada fora da calha; e uma posição de fixação, na qual a crista é,no mínimo parcialmente, acomodada na calha. Opcionalmente, o conjunto deferramenta de corte compreende: um mandril com um receptor, que tem umfuro, e uma porca; o colar que é acomodado no furo do receptor enquanto aporca é engatada em rosqueamento no receptor e encontra o colar. Sedesejado, a porca compreende um cone de forçamento de porca que encontrao colar. Tipicamente, o envoltório periférico de espiga tem uma pluralidadede ranhuras periféricas de espiga formadas nela. Opcionalmente a pluralidadede ranhuras periféricas de espiga são igualmente espaçadas separadas aolongo da porção axial da espiga.
Em adição aos aspectos e modalidades descritas tomadas comoexemplo acima, outros aspectos e configurações se tornarão evidentes pormeio de referência às figuras ilustrativas e desenhos que acompanham, e porestudo das descrições detalhadas a seguir.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
Configurações tomadas como exemplo estão demonstradas nasfiguras ilustrativas e desenhos que acompanham. E intenção que asmodalidades e figuras ilustrativas tomadas como exemplo aqui divulgadas,sejam consideradas ilustrativas ao invés de restritivas.
Nas figuras ilustrativas que acompanham:
A figura 1 é uma vista em perspectiva de um conjunto quecompreende um mandril e um artigo fixado nele, de acordo com umaconfiguração exemplar;
A figura 2 é uma seção transversal feita em um plano de umeixo longitudinal L do conjunto mostrado na figura 1;
A figura 3 é uma vista em perspectiva explodida do conjuntomostrado na figura 1;
A figura 4 é uma vista em perspectiva, em seção parcial, deum colar do mandril mostrado na figura 1;
A figura 5 é uma vista em perspectiva, em seção parcial, deuma porca do mandril mostrado na figura 1.
Será apreciado que para simplicidade e clareza de ilustração,elementos mostrados nas figuras não foram necessariamente desenhados emescala. Por exemplo, as dimensões de alguns dos elementos podem estarexageradas em relação a outros elementos, para clareza. Além disto, onde éconsiderado apropriado, numerais de referência podem estar repetidos dentrodas figuras para indicar elementos semelhantes.
DESCRIÇÃO DETALHADA.A atenção é trazida para um conjunto 10, e seus componentesvistos nas figuras 1-5. Um mandril 30 pega de maneira liberável um artigo 32que pode ser, por exemplo, uma espiga 32 de uma ferramenta de corte rotativa20, tal como uma fresa de topo 34. O mandril 30 tem um eixo longitudinal Lque define uma direção da frente para trás, e acomoda um colar 36 fixada nelepor meio de uma porca 38 em um seu receptor frontal 40. O receptor 40 temum envoltório externo de receptor 42, genericamente cilíndrica, com umarosca macho de receptor 44 formada sobre ele. O envoltório externo dereceptor 42 se estende para trás a partir de uma frente de receptor 46 até umflange 48 que tem uma face frontal de flange voltada para a frente 50. A facefrontal de flange 50 se estende para fora, para longe do envoltório externo dereceptor 42 até um envoltório periférico de flange 52. O envoltório periféricode flange 52 se estende para trás a partir da face frontal de flange 50 até umaface traseira de flange voltada para trás 54. A face traseira de flange 54 seestende para dentro, para longe do envoltório periférico de flange 52 até umafrente de montagem 56 de uma montagem traseira 58. A montagem 58 temum envoltório de montagem 60 que se estende para trás a partir da frente demontagem 56 de maneira coaxial com o eixo longitudinal 50 ao mesmo tempoque afunila para dentro até uma traseira de montagem 62. Assim, a montagem58 é de uma forma genericamente tronco-cônica e é adaptada para sermontada de maneira liberável em uma máquina ferramenta rotativa tal como,por exemplo, uma fresadora (não mostrado). A forma e função da montagem58 e do flange 48 não são críticas é, portanto, não serão mais discutidas aquiabaixo.
O receptor 40 tem um furo afunilado 64 que tem umasuperfície de forma tronco-cônica 65 formada nela. A superfície de furo 65 seestende para trás a partir da frente 46 de maneira coaxial com o eixolongitudinal L, ao mesmo tempo que converge para dentro, para terminar emuma extremidade traseira de furo 66 para definir um ângulo de furo de cone βcom o eixo longitudinal L.
O colar 36 tem um furo transpassante de fixação interno 68definido pelo envoltório de furo transpassante 70, bem como um envoltório decolar externo 72. Ambas, o envoltório de furo transpassante 70 e o envoltóriode colar 72 se estendem para trás a partir de uma frente de colar 74 até umatraseira de colar 76. O colar 36 tem uma pluralidade de primeiras ranhuras 78e segundas ranhuras 80 alternadas que se estendem radialmente e abrem parao envoltório de furo transpassante 70 e o envoltório de colar 72. As primeirasranhuras 78 abrem para a frente de colar 74 e se estendem para trás a partirdela no sentido da traseira de colar 76. As segundas ranhuras 80 abrem para atraseira de colar 76 e se estendem para a frente a partir dela no sentido dafrente de colar 74. As primeiras e as segundas ranhuras 78, 80 facilitam aexpansão e contração radial do colar 36, de modo que um diâmetro interno dofuro transpassante 70, 68 pode mudar para pegar uma variedade artigos quetêm diâmetros diferentes. As primeiras ranhuras 78 definem uma pluralidadede primeiros dedos 81 entre elas. Cada um dos primeiros dedos 81 se estendepara trás a partir da frente de colar 74 para fundirem com primeiros dedosadjacentes 81 na traseira de colar 76. Colars similares são conhecidas, porexemplo, de GB 551720, GB565164, GB802769, GB 808787, GB827169,GB1048458, GB1379700, GB1080771, GB1394328, GB729051,GEP0013645, EP0263982, EP0618030, EP1049555, EP1616647,US5324050, US6746023, US6886835, e JP2004025349, que são aqui comisto incorporadas para referencia.
O envoltório de colar 72 tem uma ranhura externa periférica82 formada nela que define uma superfície externa frontal 84 e uma superfícieexterna traseira 86. A superfície externa frontal 84 se estende para trás a partirda frente de colar 74, ao mesmo tempo que afunila radialmente para fora atéuma primeira parede de ranhura voltada para trás 88. A superfície externafrontal 84 forma uma forma genericamente tronco-cônica que define umângulo de cone frontal agudo yF com o eixo longitudinal L. A primeira paredede ranhura 88 se estende radialmente para dentro a partir da superfície externafrontal 84 até um fundo de ranhura externa voltada radialmente para fora 90.O fundo de ranhura externa 90 se estende axialmente para trás a partir daprimeira parede de ranhura 88 até uma segunda parede de ranhura voltadapara a frente 92. A segunda parede de ranhura 92 se estende radialmente parafora a partir do fundo de ranhura externa 90 até a superfície externa traseira86. A superfície externa traseira 86 se estende para trás a partir da segundaparede de ranhura 92 ao mesmo tempo que afunila radialmente para dentro atéa traseira de colar 76. A superfície traseira 86 forma uma formagenericamente tronco-cônica que define um ângulo de cone traseiro agudo yRcom o eixo longitudinal L. Genericamente, o ângulo de cone traseiro yR émenor do que o ângulo de cone frontal γρ (yr<Yf)· De acordo com umaconfiguração exemplar, o ângulo de cone traseiro yR é igual ao ângulo de furodo cone β.
Uma ranhura interna periférica 94 é formada no envoltório defuro transpassante 70 que define uma superfície interna frontal 96 e umasuperfície interna traseira 98. No mínimo, uma porção da superfície internafrontal 96 é radialmente para dentro da ranhura interna periférica 94 emrelação ao eixo longitudinal L. A superfície interna frontal 96 se estendeatravés da pluralidade de dedos frontais 81 e axialmente para trás a partir dafrente de colar 74 até uma primeira face de ranhura voltada axialmente paratrás 100. A primeira face de ranhura 100 se estende radialmente para fora apartir da superfície interna frontal 96 até um piso de ranhura voltadoradialmente para dentro 102. O piso de ranhura 102 se estende axialmentepara trás a partir da primeira face de ranhura 100 até uma segunda face deranhura voltada axialmente para a frente 104. A segunda face de ranhura 104se estende radialmente para dentro a partir do piso de ranhura 102 até asuperfície interna traseira 98. A primeira face de ranhura 100, a superfícieinterna frontal 96, a frente de colar 74 e duas primeiras ranhuras adjacentes 78definem uma crista de colar interna 106 sobre cada um dos primeiros dedos 81.
A porca 38 tem um envoltório externo de porca 111 que seestende para trás a partir de uma frente de porca voltada axialmente para afrente 110 até uma traseira de porca voltada axialmente para trás 112. Umenvoltório interno de porca 114 se estende para a frente a partir da traseira deporca 112 até a frente da porca 110. O envoltório interno de porca 114 temuma rosca fêmea 116 formada nela que se estende para a frente a partir datraseira de porca 112 para terminar adjacente a um cone de forçamento daporca 118. O cone de forçamento da porca 118 se estende para a frente apartir da rosca fêmea 116 até a frente de porca 110, ao mesmo tempo queafunila para dentro para formar uma forma genericamente tronco-cônica quedefine um ângulo de cone agudo da porca ν com o eixo longitudinal L. Deacordo com a configuração exemplar, o ângulo de cone de porca ν é igual aoângulo de cone frontal yF.
A espiga 32 tem um envoltório periférico de espiga 120 que seestende de maneira periférica ao redor dela, genericamente paralela ao eixolongitudinal L. Na configuração exemplar, uma pluralidade, e neste caso trêsranhuras de espiga periférica, 22 são formadas no envoltório periférico deespiga 120 e podem ser igualmente espaçadas separadas ao longo de umaporção axial da espiga 32. Contudo, qualquer número de ranhuras de espiga122 pode ser formado no envoltório periférico de espiga 120. Cada ranhura deespiga 122 tem um primeiro lado de ranhura voltado para trás 124, que seestende para dentro a partir do envoltório periférico de espiga 120 até umabase de ranhura 126. A base de ranhura 126 se estende desde o primeiro ladode ranhura 124 para trás até um segundo lado de ranhura voltado axialmentepara a frente 128. O segundo lado de ranhura 128 se estende para fora a partirda base de ranhura 126 até o envoltório periférico de espiga 120. O primeirolado de ranhura 124, a base de ranhura 126 e o segundo lado de ranhura 128definem uma calha de espiga 130.
O mandril 30 é montado colocando o colar 36 com a traseirado colar 76 adjacente à extremidade traseira do furo 66 com a superfícieexterna traseira 86 do colar 36 encontrando a superfície de furo 65 com aranhura externa 82 e a superfície externa frontal 84 do colar 36 se estendendopara a frente em relação à frente do receptor 46. A porca 38 é colocada noreceptor 40 com a rosca fêmea 116 da porca 38 engatando a rosca macho 44do receptor 40, e é apertada em rosqueamento sobre ela até que o cone deforçamento da porca 118 encontre a superfície externa da frente 84 do colar36, de modo que o mandril 30 é trazido para uma posição de liberação. Naposição de liberação a crista 106 é localizada fora da calha 130 de modo que aespiga 32 pode ser inserida e deslizar em relação ao furo transpassante 68.
Para fixar o artigo 32 no mandril 30 a espiga 32 é inserida nofuro transpassante 68 do colar 36 de modo que o envoltório periférico deespiga 120 faceia o envoltório de furo transpassante 70 e a calha 130 daespiga 32 é ajustada oposta à crista 106 do colar 36. O artigo é fixado nomandril 30 trazendo o mandril 30 para uma posição de fixação apertandoainda mais a porca 38 em relação à posição de liberação. Uma vez que oângulo β do furo de cone do envoltório do furo 65 e o correspondente ângulode cone traseiro yR da superfície externa traseira 86 são menores do que oângulo de cone da porca ν do cone de forçamento 118, e o correspondenteângulo de cone frontal γΡ da superfície externa frontal 86, tal aperto adicionalda porca 38 força o colar 36 para trás no furo 64. Quando o colar 36 é forçadapara trás no furo 64 ela é acunhada pelo envoltório de furo convergente paratrás para dentro 65. Contudo, o colar 36 é resiliente em virtude de suasprimeira e segunda ranhuras alternadas 78, 80. Portanto, quando o colar 36 éacunhada pelo envoltório de furo 65 ela contrai em uma direção radialmentepara dentro, até que a superfície interna traseira 98 do furo transpassante 68encontre o envoltório periférico de espiga 120, trazendo o mandril 30 para aposição de fixação, pelo que, a espiga 30 é fixada no mandril 30.
Para fixar um artigo no mandril 30, o mandril 30 é trazido parauma posição de fixação continuando a apertar a porca 30 ao receptor 40.Contudo, o colar 36 não pode ser forçada ainda mais para trás no furo 64 e,portanto, dobra de modo a que as cristas 106 de cada primeiro dedo 81 sãoforçadas para o interior da calha 130 da espiga 32 até que a superfície internafrontal 96 encontre a base de ranhura 126. Quando o artigo está preso nomandril 30, uma força que atua axialmente para a frente sobre ele, irá fazercom que a espiga 32 deslize axialmente para a frente em relação à colar 36por uma extensão muito pequena, até que o segundo lado de ranhura 128 daranhura de espiga 122 encontre a primeira face de ranhura 100 da ranhurainterna 94 do colar 36, impedindo com isto o deslizamento adicional para afrente do artigo em relação ao eixo.
Embora a presente divulgação tenha descrito e ilustrado umaconfiguração exemplar até um certo grau de particularidade, deve serclaramente entendido que isto é feito à guisa de ilustração e exemplo somente,e não deve ser tomada à guisa de limitação. O escopo da presente divulgaçãodeve ser limitado apenas pelos termos das reivindicações anexas e, alteraçõese modificações à configuração exemplar, podem ser possivelmente feitas semse afastar do escopo da divulgação como reivindicado daqui em diante.
Por exemplo, embora na figuração exemplar o envoltórioperiférico de espiga seja cilíndrica, ela pode assumir diferentes formas taiscomo oval ou poligonal, desde que a superfície interna do colar seja formadade maneira correspondente. Em adição, um artigo não deveria ser construídocomo limitado a uma espiga de uma ferramenta de corte; os ângulos β, ν, yR,γΡ podem ser modificados para se adequarem a outras configuraçõesgeométricas; o colar não precisa ter necessariamente uma porção traseiratronco- cônica convergente; forçar as cristas do colar para o interior da calhado artigo não é necessariamente realizado por meio do aperto de uma porcaou por uma porção cônica formada sobre ela; e, uma calha pode ser formadano colar enquanto uma crista pode ser formada no artigo. Além disto, a cristanão deve ser construída como necessariamente sendo uma parte integral doartigo ou do colar. Portanto, a menos que de outra forma tais mudanças emodificações se afastem do escopo da presente invenção, elas deveriam serconstruídas como incluídas nela.
Claims (13)
1. Aparelho que compreende um mandril e um artigo que temum eixo longitudinal L comum, o aparelho caracterizado pelo fato de aindacompreender:um furo transpassante que se estende longitudinalmenteformado no mandril, projetado para acomodar o artigo;um dentre o artigo ou o furo transpassante que é formado comuma crista e o outro do artigo ou o furo transpassante que é formado com umacalha;o mandril sendo transferível entre posições de liberação domandril e fixação do mandril; no qualna posição de liberação o artigo é deslizante em relação aofuro transpassante do mandril; ena posição de fixação a crista é acomodada na calhaimpedindo que o artigo deslize em relação ao mandril.
2. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de o mandril compreender um colar e o furo transpassante serformado no colar.
3. Aparelho de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato dea crista ser formada em uma superfície interna do colar; ea calha ser formada no artigo.
4. Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato de ainda compreender uma porca fixada em rosqueamento a umaextremidade dianteira do mandril, a porca estando em encontro com o colar.
5. Método para fixar um artigo em um mandril, caracterizadopelo fato de compreender as etapas de:i) fornecer o artigo com um envoltório periférico, fornecer omandril com um furo transpassante que se estende através de todo ele, o furotranspassante tendo um envoltório de furo transpassante formado nele,fornecer um dentre o artigo ou o mandril com uma crista formada ou no furotranspassante ou nos envoltórios periféricos, respectivamente; e, fornecer ooutro do artigo ou do mandril com uma calha formada ou no furotranspassante ou nos envoltórios periféricos, respectivamente, com o mandrilsendo transferível entre uma posição de liberação e uma posição de fixação;ii) transferir o mandril para a posição de liberação, pelo que, oartigo pode deslizar para o interior e em relação ao furo transpassante;iii) inserir o artigo, no mínimo parcialmente, para o interior dofuro transpassante, de modo que a crista seja posicionada oposta à calha; eiv) transferir o mandril para a posição de fixação, pelo que, acrista é no mínimo parcialmente acomodada na calha.
6. Método de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelofato de inserir o artigo no mínimo parcialmente no furo transpassantecompreender:inserir o artigo em um furo transpassante de um colar dentrodo mandril.
7. Método de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelofato de transferir o mandril para a posição de fixação compreender:apertar uma porca sobre uma extremidade dianteira domandril.
8. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelofato de apertar a porca força o colar para trás para um furo afunilado domandril, contraindo com isto o colar em uma direção radialmente para dentro.
9. Conjunto de ferramenta de corte que tem um eixolongitudinal L que define uma direção da frente para trás, e caracterizado pelofato de compreender:um colar que tem um furo transpassante que se estende aolongo de dito eixo longitudinal, uma superfície interna do colarcompreendendo uma ranhura interna periférica e uma crista, a cristacompreendendo uma frente de colar, uma primeira face de ranhura voltadaaxialmente para trás, e uma superfície interna frontal que se estende entre afrente do colar e a primeira face de ranhura, no mínimo uma porção dasuperfície interna frontal sendo radialmente para dentro da ranhura internaperiférica; euma espiga que se estende ao longo de dito eixo longitudinal eé fixada de maneira liberável em dito furo transpassante, a espigacompreendendo um envoltório periférico de espiga que tem uma ranhuraperiférica de espiga formada nela, a ranhura de espiga definindo uma calhaque compreende um primeiro lado de ranhura voltado axialmente para trás, eum segundo lado de ranhura oposto voltado axialmente para a frente, e umabase de ranhura que se estende entre eles;na qual o colar é transferível entreuma posição de liberação, na qual a espiga da ferramenta éacomodada em, e deslizável através do furo transpassante de colar, com acrista posicionada fora da calha; euma posição de fixação, na qual a crista é, no mínimoparcialmente, acomodada na calha.
10. Conjunto de ferramenta de corte de acordo com areivindicação 9, caracterizado pelo fato de ainda compreender:um mandril que compreende um receptor e uma porca, oreceptor tendo um furo; e no qual:o colar é acomodado no furo do receptor; ea porca é engatada em rosqueamento com o receptor eencontra o colar.
11. Conjunto de ferramenta de corte de acordo com areivindicação 10, caracterizado pelo fato dea porca compreender um cone de forçamento da porca queencontra o colar.
12. Conjunto de ferramenta de corte de acordo com areivindicação 9, caracterizado pelo fato deo envoltório periférico de espiga ter uma pluralidade deranhuras de espiga periféricas formada nela.
13. Conjunto de ferramenta de corte de acordo com areivindicação 12, caracterizado pelo fato de:a pluralidade de ranhuras de espiga periféricas seremigualmente espaçadas separadas ao longo de uma porção axial da espiga.
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