BRPI0708552A2 - composição e método para inibir a atividade de uma praga de inseto contra um indivìduo, usos de geranilacetona, e de uma composição, formulação, método para repelir uma praga de inseto a partir de um ambiente ou evitar a atração para um ambiente, dispensador, e, método para dispersar um repelente de inseto em um ambiente - Google Patents

composição e método para inibir a atividade de uma praga de inseto contra um indivìduo, usos de geranilacetona, e de uma composição, formulação, método para repelir uma praga de inseto a partir de um ambiente ou evitar a atração para um ambiente, dispensador, e, método para dispersar um repelente de inseto em um ambiente Download PDF

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BRPI0708552A2
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John Anthony Pickett
James George Logan
Michael Alexander Birkett
Anne Jennifer Mordue
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Univ Aberdeen E Rothamsted Res Ltd
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Abstract

COMPOSIçAO E METODO PARA INIBIR A ATIVIDADE DE UMA PRAGA DE INSETO CONTRA UM INDIVIDUO, USOS DE GERANILACETONA, E DE UMA COMPOSIçãO, FORMULAçãO, METODO PARA REPELIR UMA PRAGA DE INSETO A PARTIR DE UM AMBIENTE OU EVITAR A ATRAçãO PARA UM AMBIENTE, DISPENSADOR, E, METODO PARA DISPERSAR UM REPELENTE DE INSETO EM UM AMBIENTE A presente invenção fornece composições para inibir a atividade de uma praga de inseto contra um indivíduo (ou repelir uma praga de inseto a partir de um ambiente ou evitar a atração para um ambiente) que compreende composições geranilacetona como mais um ingrediente ativo, mais um carreador, um ingrediente adicional selecionado a partir da lista que consiste de: 6-metil-hepten-2-ona, octanal, mais outros produtos químicos opcionais. Também são fornecidos materiais relacionados e métodos de uso.

Description

"COMPOSIÇÃO E MÉTODO PARA INIBIR A ATIVIDADE DE UMAPRAGA DE INSETO CONTRA UM INDIVÍDUO, USOS DEGERANILACETONA, E DE UMA COMPOSIÇÃO, FORMULAÇÃO,MÉTODO PARA REPELIR UMA PRAGA DE INSETO A PARTIR DE UMAMBIENTE OU EVITAR A ATRAÇÃO PARA UM AMBIENTE,DISPENSADOR, E, MÉTODO PARA DISPERSAR UM REPELENTE DEINSETO EM UM AMBIENTE"
Campo técnico
A presente invenção relacionada geralmente aos métodos e materiais para uso em repelir, ou evitar a atração, ou picada dos insetos.
Técnica de fundamentos
Existem publicações numerosas com respeito a disposição decomposições que são ditas para geralmente repelir ou atrair (por exemplo porarmadilhas) picadas de insetos. Estas incluem U.S. 3.668.226; GB 899.289;U.S. 6.444.216; U.S. 6.660.775; WO 03/009688; resumido porJP2002308706; resumido por JPlOl 17657; resumido por JP10139602; U.S.4.560.551; WO 02/13607; U.S. 6.203.786; resumido por JPl 1060421;resumido por JP7126110; GB 925.243; resumido por JP20002363006;resumido por JP1019004; WO 02/71840; resumido por JP9030906; U.S.6.660.288.
De maneira interessante, os mosquitos (Culicidae), pernilongo(Ceratopogonidae) e outros voadores (Diptera) que picam uma faixa dehospedeiros vertebrados para obter sangue, demonstram preferências entreespécies e dentro de espécies de hospedeiros. Entretanto aqui relativamenteforam poucos estudos que tem investigado preferências de hospedeiros deespécies inter - intra nestes organismos ]~9'u.
Muitos fatores são acreditados para determinar as preferências,mas por hospedeiros humanos, os estudos tem demonstrados que atraçãodiferencial é determinada pelo órgão olfativo volátil (isto é química volátil)avisos que emanam da pele e associado a microorganismos, ou respiração15'16. Especificamente, a evidência recente sugere que a atratividade relativa écausada pelas diferenças avisos olfativos fornecidos pelos hospedeirosindividuais 10"13. Entretanto a base química atual para atratividade relativa tempermanecida indefinida.
A disposição das composições novas ou usos para controlar ocomportamento dos insetos e inibir a atividade das picadas de insetos contrahospedeiros para que estes sejam atraídos fornecendo uma contribuição para atécnica.
Descrição da invenção
Os presentes inventores tem pela primeira vez demonstrado,contra-intuitivamente, que um repelente, ou máscara de atração, oumecanismo é envolvido na não atratividade de indivíduos para o mosquito defebre amarela Aedes aegypti e maruim escocês notório, Culicoidesimpunctatus. Isto é contrário à hipótese em muita literaturas que aspreferências podem ser declaradas por uma faixa esgotada de atrativos isto é avisão que tais indivíduos "não atrativos" simplesmente não secretam taisatrativos.
Brevemente, os inventores primeiro estabeleceram atrativosdiferenciais para o mosquito de febre amarela, Ae. aegypti, dentro de umgrupo de humanos voluntários e então coletaram extratos voláteis a partir doscorpos usando uma técnica de coleta nova. A gravação eletrofisiológica apartir da antena do Ae. aegypti e C. impunctatus, revelou 23 compostosativos, que foram identificados e quantificados. Diversas químicas foramobservadas a serem produzidas em quantidades maiores por indivíduos nãoatrativos e estes foram ainda investigados como apresentado no Exemploabaixo.
Os resultados mostrados que alguns destes compostoscausaram uma redução significante na atividade de vôo do Ae. aegyptiquando apresentados junto com uma mão humana no olfatômetro de tubo emY. Um teste de campo foi conduzido contra C. impunctatus e revelou quealguns dos compostos ativos foram mais eficientemente repelente, emconcentrações de ocorrência natural, do que o repelente de mosca mordedoracomercial. Os compostos descritos neste podem ser deste modo usados paraproteção contra tais insetos.
Uma apresentação oral foi feita no SOVE (Sociedade deecologia do Vetor), 4o Congresso internacional de Ecologia do Vetor, NuggetHotel/Casino Reno, Nevada, 2 a 7 de Outubro de 2005 (Quinta-feira, 6 deoutubro de 2005; Student Paper Session II - Oral Presentations; SP-16"Laboratory and fíeld experiments on the effects of synthetic odor blends onthe behaviour of the malaria mosquito Anopheles gambiae" Qui, T.Yu,yu.tonggiu©a wur.nl, Wageningen University, Wageningen, The Netherlands,and R.Smallegange, J.Spitzen, J.Cajo, T.Braak, JJoop, Var Loon, M.Jawara,P.Milligan, B.Rnols, W.Takken). A apresentação debateu testes deolfatômetro e de campo e diversos compostos acreditados ocorrer em suorhumano fresco e incubado. Certos compostos, incluindo compostosidentificados pelos presentes inventores abaixo, foram mostrados serem tantoatrativos quanto repelentes em testes.
Uma tese (Qiu, Y.T. (2005) "Sensory and behaviouralresponses of the malaria mosquito Anopheles gambiae to human odours". Atese de PhD, Wageningen University, The Netherlands) também foi publicadaem Dezembro de 2005.
Nenhuma comparação de indivíduos "atrativo" e "não atrativo" foi feita nestas descrições. Nenhum teste com base na aplicaçãoatual para a pele do hospedeiro foram conduzidas.
Geralmente a invenção fornece os métodos de controlar ocomportamento de insetos, os métodos compreendem o uso de umacomposição da invenção, como descrito abaixo, que pode por exemplo seraplicado a um indivíduo ou ambiente.
Deste modo em um aspecto da invenção fornece um métodopara inibir a atividade de uma praga de inseto contra um indivíduo, o métodocompreende aplicar a um indivíduo uma composição da invenção, comodescrito abaixo.
O indivíduo por quem a composição é aplicada geralmenteserá uma espécie que é um hospedeiro alvo normal para a praga de inseto, e(na ausência da composição) de outra maneira seria alvejada ou atrai a pragade inseto. Os pacientes a serem tratados com compostos da presente invençãoem princípio podem ser pacientes humanos ou animais (por exemplo, cães,gatos, cavalos, gado). Preferivelmente o indivíduo é um paciente humano.
A praga de inseto é preferivelmente um inseto hematófago porexemplo da família de Ceratopogonidae (preferivelmente do gêneroCulicoides), ou da família Culicidae. Preferivelmente a praga é um insetoselecionado a partir da Tabela 1.
Mais preferivelmente este é um mosquito ou pernilongo.
O maruim pertence ao gênero Culicoides da famíliaCeratopogonidae; estes são os menores dos insetos sugadores de sangue e sãopragas comuns no Reino Unido, NE dos Estados Unidos (onde estes sãodenominados punkies, mosca da areia, e no-see-urns) em muitos outroslugares em volta do mundo.
A composição será aplicada em uma quantidade efetiva parainibir a atividade de uma praga de inseto contra o paciente, por exemplo pelacomparação com o mesmo paciente sem a composição como determinadopelos métodos de campo padrão (tal como são usados no exemplo abaixo; verRef. 18) após de qualquer 1, 5, ou 30 minutos.
Os exemplos descritos mostram abaixo as composições dainvenção que podem ser usados para inibir a atração na direção do paciente(por exemplo como demonstrado pela redução significante em atividade devôo em direção contrária ao vento na direção do paciente). As composiçõesno campo demonstraram repelência com base em um Protocolo World HealthOrganisation para repelentes de teste. Deste modo é claro que as composiçõesda invenção podem ser usadas para negativamente afetar o comportamento debusca ao hospedeiro pela praga de inseto por exemplo reduz a atração a umpaciente, ou aumenta a repulsão do paciente, e os termos "inibir a atividade"ou "repelente" ou outros como usado neste será entendido por aqueleshabilitados na técnica conseqüentemente.
As composições da invenção compreendem, ou consistemessencialmente de, ou consiste de, geranilacetona como mais um ingredienteativo preferivelmente um carreador. A generilacetona será em uma quantidadeefetiva funcionalmente para inibir a atividade do inseto quando em uso. Oscarreadores são debatidos em mais detalhes à seguir.
A Geranilacetona é alternativamente conhecida como 6,10-dimetil-5,9-undecadien-2-ona (eis e trans); 5,9-Undecadien-2-ona; 6,10-dimetil-, trans-Geranilacetona; Nerilacetona; Diidropseudoionona; 6,10-dimetil-undeca-5,9-dien-2-ona.
Lwande et al. (1999) Phytochemistry 50: 401-405 analisou arepelência do óleo essencial do arbusto do pasto anti-carrapato Gynandropsisgynandra em um bioensaio de repelência de ascensão de carrapato. Oscomponentes do óleo foram avaliados e incluídos no trans-Geranilacetona,nononal e muitos outros. Foi concluído que a mistura de todos oscomponentes devem atuar como um repelente de artrópode de propósito geral,embora nenhuma evidência foi oferecida que esta seria efetiva quandoaplicada atualmente a um hospedeiro.
A inibição da atividade no campo demonstrado neste porgeranilacetona contendo composições é surpreendente uma vez que este foipreviamente debatido no contexto de um atraente para traças de roupas (verWO 03/009688) e ácaros (ver resumido por JP2002308706; resumido porJPlOl 17657).
Em um aspecto das composições da invenção podemcompreender, ou consistem essencialmente de, ou consiste de, decanal.
As composições da invenção podem compreender, ouconsistem essencialmente de, ou consiste de, geranilacetona em combinaçãocom um ou mais outros ingredientes ativos definido pelos presentesinventores.
Em uma forma de realização das composições da invençãopodem incluir geranilacetona e 6-metil-5-hepten-2-ona. Tal como ascomposições da invenção também podem incluir um ou mais compostosadicionais selecionados a partir da lista que consiste de: octanal; decanal;nonanal.
6-metil-5-hepten-2-ona é alternativamente conhecido como 6-metil-hept-5-en-2-ona; Sulcatona; 5-Hepten-2-ona, 6-metil-; 6-metil-5- hepteno-2-ona; 2-metil-2-hepten-6-ona; -metil-hept-5-en-2-ona; Metil-heptenona; 2-metil-6-oxo-2-hepteno; 2-Oxo-6-metil-hept-5-eno.
Em uma forma de realização das composições da invençãopodem incluir geranilacetona e octanal. Tal como as composições da invençãotambém podem incluir um ou mais compostos adicionais selecionado a partirda lista que consiste de: 6-metil-5-hepten-2-ona; decanal; nonanal.
Todos os compostos acima tem mostrado atividade inibidoranos exemplos à seguir.
Opcionalmente as composições da invenção também incluemum ou mais compostos adicionais selecionados a partir da lista que consistede: benzaldeído; naftaleno; acetofenona; (E)-2-octenal).
Estes compostos foram mostrados estarem presentes emquantidade altas na pele de indivíduos "não atrativo". Estes podemopcionalmente ser adicionados à composições da presente invenção.
As composições podem opcionalmente excluir ingredientes talcomo um ou mais de: limoneno, m-Cimeno, 1-alfa-terpineol, beta-ciclocitral,nerol, carvacrol, beta-ionona, nerolidol, e em particular Isotiocianato demetila. As composições podem excluir ingredientes tal como um ou mais de:ácido heptanóico, ácido tetradecanóico, 3-metil-l-butanol, 4-etilpentona.
Deste modo, em adição aos opcionais ingredientes ativos,aditivos, e um carreador adicional como debatido à seguir, preferido comocomposições da presente invenção compreendem geranilacetona nacomposição na concentração de pelo menos cerca de 0,0001 % em peso, maspode ser até 10, 20, 50, ou 99,9 % em peso da composição total.
O carreador pode ser a partir de 0,1% a 99,9999% em peso dacomposição total.
Preferivelmente das composições da invenção compreendem:Geranilacetona: 0,0001 a 10%mais preferivelmente: 0,001 a 10%
e opcionalmente um ou mais compostos aditivos adicionaisselecionados a partir da lista que consiste de:
6-metil-5 -hepten-2-ona: 0,00001 a 10%Octanal 0,00001 - 1%
Nonanal 0,1 a 10%
Decanal 0,0001 a 10%
mais ingredientes ativos, aditivos, e um carreador adicionaisopcionais como debatido à seguir a fim de fazer 100%. "%" neste contextosignifica g/l OOg (composições sólidas, peso total) ou g/100 ml (líquidos ouungüentos, volume total).
Com base nos exemplos apresentados abaixo, taisconcentrações de ingredientes podem ser utilizados para inibição da direçãodo vôo de um alvo.
Com base nos experimentos mostrados a orientação fora dafonte, as composições da presente invenção podem em certas formas derealização compreender:
<table>table see original document page 9</column></row><table>
As composições da presente invenção podem compreender:
<table>table see original document page 9</column></row><table>
e opcionalmente um ou mais compostos adicionais selecionadoa partir da lista que consiste de:
<table>table see original document page 9</column></row><table>
Exemplos de tais composições foram mostradas serem efetivascontra picada de pernilongo no teste de campo.
Uma mistura preferida para o uso nas composições da presenteinvenção compreenderá Geranilacetona mais pelo menos um, dois, três,quatro, ou cinco dos compostos aditivos preferidos descritos acima.
Uma mistura preferida para o uso nas composições da presenteinvenção é como os seguintes:
Geranilacetona: 0,00001 a 10%, mais preferivelmente 0,001 a10%, mais preferivelmente 0,01 a 10%, mais preferivelmente 0,1 a 5%, maispreferivelmente a cerca de 1%, e.
6-metil-5-hepten-2-ona: 0,1 a 10%, mais preferivelmente 0,1 a5%, mais preferivelmente a cerca de 1%.
Uma outra mistura preferida para o uso nas composições dapresente invenção é como os seguintes:
Geranilacetona: 0,00001 a 10%, mais preferivelmente 0,001 a10%, mais preferivelmente 0,01 a 10%, mais preferivelmente 0,1 a 5%, maispreferivelmente a cerca de 1%.
6-metil-5-hepten-2-ona: 0,1 a 10%, mais preferivelmente 0,5 a5%, mais preferivelmente a cerca de 1%.
Octanal: 0,001 a 0,1%, mais preferivelmente 0,005 a 0,05%,mais preferivelmente a cerca de 0,01%.
Com base na análise dos indivíduos "atrativo" e "nãoatrativo", para a composição que compreende 6-metil-5-hepten-2-ona eGeranilacetona é preferido que estes são em uma razão em peso de pelomenos ou igual a cerca de 0,5:1, mais preferivelmente pelo menos ou igual acerca de 1:1; 1,5:1; 2:1; 20:1; 200:1 ou mais.
Outras misturas preferidas são debatidas nos exemplos àseguir.
As composições da presente invenção podem ser formuladascomo ungüentos ou soluções que contém os ingredientes ativos divulgadosneste.
A invenção ainda fornece o uso de Geranilacetona, preferivelmente na forma de qualquer composição da invenção (comodescrito neste), na preparação de uma formulação inibidora para tratamentode um paciente para inibir a atividade de uma praga de inseto contra opaciente.
Preferivelmente a composição é para aplicação tópica aopaciente. Para aplicação tópica, a formulação pode tomar a forma de umaformulação de pulverização ou um creme ou uma formulação de loção.
Deste modo as composições da presente invenção podem serutilizadas com tais veículos carreadores dispersáveis sólido ou líquidos comodescrito neste ou como de outra maneira conhecida na técnica, e/ou comoutros agentes ativos compatíveis conhecidos, se desejado, na forma daspreparações de dosagem particular para aplicação específica feita deste, taiscomo soluções, emulsões, suspensões, pós, pastas, e grânulos como descritoneste ou como de outra maneira conhecida na técnica que são deste modopronto para o uso. A formulação podem incluir antioxidantes e absorvedoresUV.
As formulações líquidas podem ser com base aquosa ou nãoaquosa (isto é, solventes orgânicos tal como etanol como usado nos exemplosabaixo), ou combinações deste, e podem ser utilizados como espumas, géis,suspensões, emulsões, microemulsões ou concentrados emulsificáveis ououtros. Os ingredientes podem incluir agentes reológicos, tensoativos,emulsificadores, dispersantes ou polímeros.
A U.S. 6.444.216 debate o uso dos fluidos de silício voláteispara comunicar suavidade e repelência a água às composições repelentes de inseto. Como notado neste os fluidos de silício voláteis são disponíveiscomercialmente. Por exemplo este é relatado que Dow Corning usadenominações comerciais de 244, 245, 246, 344 e 345, que são misturas depolidimetilciclosiloxanos (ciclometiconas) e são compostos de tetrâmeros(por exemplo ciclotetrasiloxano, octametilciclotetrasiloxano), pentâmeros(por exemplo ciclopentasiloxano, decametilciclopentasiloxano), e hexâmeros(por exemplo cicloexasiloxano, dodecametilcicloexasiloxano). As misturas devários fluidos de silício, com outros fluidos de silício ou substâncias nãocontendo silício, são usados em uma variedade de preparações cosméticaspara comunicar propriedades especiais, para incluir repelência à água e proteção a pele.
As formulações pode ser uma mistura sólida que libera umvapor tendo a mesma composição do ingrediente ativo ou ingredientes como amistura sólida. Os agentes para promover sublimação dos ingredientes ativospara atingir estes são descritos em GB 925.243.
Deste modo a presente invenção também fornece umaformulação tópica para inibir a atividade de uma praga de inseto contra umindivíduo, pelo qual a formulação consiste essencialmente de umacomposição, uma composição da presente invenção como descrito acima.
A presente invenção também fornece uma formulação tópicapara inibir a atividade de uma praga de inseto contra um indivíduo, pelo quala formulação compreende:
(i) um carreador aceitável dermatologicamente; e
(ii) uma composição da presente invenção como descrito acima,(iii) opcionalmente um ou mais ingredientes ativos,
A presente invenção também fornece um artigo de fabricaçãoque compreende:
(i) uma formulação tópica para inibir a atividade de uma praga de insetocontra um indivíduo como descrito acima,
(ii) aerossol ou outros meios de pulverização para administrar aformulação topicamente.
As composições repelentes de inseto são disponíveiscomercialmente na forma de aerossol e tecnologias de aerossol são bemconhecidas na técnica. Os consumidores observam as composições deaerossol facilmente para administrar tanto na pele quanto na roupa. Alémdisso, as composições de aerossol ajudam os consumidores a evitar ainconveniência de ter que aplicar e espalhar o repelente de inseto com asmãos. U.S. 6.969.521 diz respeito aos veículos aerossol aceitáveiscosmeticamente para dispersar e liberar o repelente ativo de inseto, o veiculotendo um componente de composto orgânico volátil.
A presente invenção também fornece um artigo de fabricaçãoque compreende:
(i) uma formulação tópica para inibir a atividade de uma praga de insetocontra um indivíduo como descrito acima,
(ii) instruções para o uso da formulação contra a praga de inseto.
Quando usando as formulações da presente invenção, ospacientes podem ser tratados direto ou indiretamente, tal como pela aplicaçãoda formulação à pele do paciente, ou pela aplicação da formulação para umartigo usado por ou de outra maneira protegendo o paciente. Por exemplo12
roupas, cintos, colares, ou outros artigos usado pelo indivíduo de quem osinsetos estão para ser repelidos. Os exemplos preferidos podem incluir umdistintivo de liberação lenta usado na roupa; braço, faixas de pulso outornozelo; acessórios incluindo brincos, colares, braceletes.
A formulação pode ser aplicada à malha ou tela que protege,particularmente um paciente dormindo.
Em uma outra alternativa, as composições da invenção podemser formuladas em tintas com uma tecnologia de microencapsulamentoconvencional.
Os compostos repelentes são adequadamente aplicados por ummétodo conhecido na técnica incluindo, por exemplo, pulverização,derramamento, imersão, na forma de líquidos concentrados, soluções,suspensões, pulverizações, pós, grânulos, briquete, tijolos e outros,formulados para liberar uma concentração efetiva de repelente do compostode repelente. Será reconhecido que a concentração, aplicada em quantidade efreqüência da aplicação variará com o indivíduo e local da aplicação, porexemplo, à pele ou cabelo de um ser humano.
A invenção fornece para aplicação a formulação do repelente deinseto para atingir uma dose tópica de qualquer ingrediente ativo dado de entrecerca de 0,0025 ug/cm2 a 100 ug/cm2, mais preferivelmente 0,25 ug/cm2 a 25ug/cm2. Uma concentração final preferida é em torno de 10 ug/cm2 Com base naaplicação em torno de 1 ml para um ante-braço de aproximadamente 400 cm2,este pode ser atingido pela concentração em torno de:
0,0001% = 0,0025 ug/cm2
0,01% = 0,25 ug/cm2
1% = 25 ug/cm24% = 100 ug/cm2
Como notado acima, quando usando as formulações dapresente invenção, os pacientes podem não ser diretamente tratados. Destemodo as composições podem ser usadas ou aplicadas a um ambiente (porexemplo uma região pré-definida, que pode ou não pode ser contida) peloqual é desejado para repelir as pragas (ou mascarar a atratividade do ambientepara pragas). Deste modo como notado acima a formulação pode ser aplicadaà malha ou tela que protege. Alternativamente este pode ser fornecido paraum ambiente por exemplo pela pulverização ou pelo uso de composições demecanismos adaptados para liberar uma concentração efetiva de repelente docomposto de repelente.
Deste modo será entendido que a invenção fornece um métodopara repelir uma praga de inseto a partir de um ambiente ou evitar a atraçãopara um ambiente (por exemplo mascarando-se a atratividade de um pacienteneste), o método compreende aplicar ao ambiente uma composição dapresente invenção por exemplo compreendendo geranilacetona como mais umingrediente ativo mais um carreador opcionalmente um ingrediente adicionalselecionado a partir da lista que consiste de: 6-metil-5-hepten-2-ona, octanal;decanal; nonanal. As composições podem ser qualquer daqueles debatidosacima ou abaixo.
A aplicação (ou dispersão) para um ambiente pode ser atingidopelos meios convencionais que incluem (apenas pelo caminho do exemplo):velas, espirais, dispensadores de liberação lenta, (por exemplo vaporizadoreselétricos e não elétricos), queimadores de óleo elétricos e não elétricos,difusores elétricos de encaixe. Os tais dispersadores numerosos porsubstâncias voláteis são muito bem conhecidas aqueles habilitados na técnicapor exemplo para dispersar incenso, perfume, medicamentos, inseticidas,repelentes de inseto, desinfetantes ou fumigantes. Em tais dispensadores asubstância volátil pode ser formulada como um gel para liberação lenta porexemplo com um agente formado por gel selecionado a partir do grupo queconsiste de dibenzillideno sorbital acetal, goma formada por gel e polímerosde ácido poliacrílico. Qualquer tal dispersador ou formulação conhecido podeser aplicado analogamente na presente invenção.
Qualquer tal dispersador, que compreende (e adaptado paradispersar) uma composição da presente invenção (opcionalmente na forma deum gel) fornece um aspecto adicional da presente invenção, não como ummétodo de dispersar de uma composição da presente invenção quecompreende o uso de qualquer tal dispersador.
Um dispersador preferido é um dispersador químicoeletrostático tal como é disponível de Aerstream Technology Limited(Wallingford, UK). Em um tal sistema de gotículas é eletrostaticamentecarregado tal que este pode penetrar em um ambiente mais longo do que oaerossol. Um tal sistema é descrito em Pedido de Patente InternacionalW003/000431.
Deste modo um dispersador químico eletrostático de acordocom a presente invenção pode compreender
a) um conduto que contém, em uso, um líquido a seratomizado, que compreende líquidos, consistem ou consistem essencialmentede uma composição da presente invenção;
b) um eletrodo de pulverização; e,
c) um eletrodo de descarga.
Brevemente, em um tal sistema, cada eletrodo será adjacente aum dielétrico, em que os eletrodos são conectados em um circuito elétricopara intensificar uma diferença potencial a ser aplicada entre o eletrodo depulverização e o eletrodo de descarga para atomizar o líquido e para gerarcarreadores de carga de uma primeira polaridade na proximidade do eletrodode pulverização e íons de uma segunda polaridade na proximidade do eletrodode descarga, e em que algum dos carreadores de carga de polaridadedepositam no adjacente dielétrico para o eletrodo de pulverização e algunsdos segundos íons de polaridade depositam no adjacente dielétrico para oeletrodo de descarga de modo que o líquido atomizado é repelido a partir doadjacente dielétrico para o eletrodo de pulverização e eletricamentedescarregado pelos segundos íons de polaridade que são repelidos peloadjacente dielétrico para o eletrodo de descarga.
Será entendido que qualquer dos ingredientes ativos dacomposição da presente invenção podem ser fornecidos na forma precursora.Uma molécula precursora no contexto é uma que, durante ou seguinte aaplicação à pele, é convertida ao constituinte químico relevante. Osprecursores dos compostos especificados neste podem ser rapidamentefornecidos por aqueles habilitados na técnica com base em princípios bemestabelecidos por exemplo compostos que contém uma ligação dupla olefínicaque na oxidação produz os grupos de cetona ou aldeído por estes compostosserem utilizados. Para as cetonas, os precursores serão esqualeno ou umisoprenóide molecular inferior com os requerimentos estruturais apropriados epara como os aldeídos um ácido carboxílico insaturado com a ligação dupla aω8, ω9, ω 10 serão usados.
As moléculas precursoras podem ser desejadas para manipularas propriedades tal como estabilidade, retenção da pele (isto é taxa deliberação) e assim por diante. Deste modo denominado moléculas de"ancoragem dérmica " são debatidas por exemplo em U.S. 3.668.226.
A descrição neste aplica-se mutatis mutandis ao uso de taismoléculas precursoras como não é para Geranilacetona; 6-metil-5-hepten-2-ona; octanal; nonanal; decanal.
A invenção será agora ainda descrita com referência àsseguintes Figuras não limitantes e Exemplos. Outras formas de realização dainvenção ocorrerão aqueles habilitados na técnica na luz destes.
A descrição de todas as referências citadas neste, portantocomo pode ser usada por aqueles habilitados na técnica para realizar ainvenção, é deste modo especificamente incorporado neste pela referênciacruzada.Figuras
A Figura 1. Resposta de comportamento do mosquito fêmeaem busca de hospedeiro Aedes aegypti às mãos de voluntários, a) Atividadede vôo - a proporção de mosquitos que foram registrados em direção contráriaao vento no tubo Y; b) Atração relativa - a proporção de mosquitos que foramregistrados no "teste" do braço do tubo Y. Os dados são apresentados comodiferenças entre as respostas ao voluntário e a resposta aos estímulos padrão(mãos de voluntários YO1). Meios transformados novamente ± s.e.d. sãomostrados. Os asteriscos indicam estatisticamente as diferenças signifícantesa partir do padrão (YOl) (GLM, * p<0,05, ** p<0,01, *** p<0,001; ns nãosignificante; η = 10 a 12).
A Figura 2. Resposta de comportamento do mosquito fêmeaem busca de hospedeiro Aedes aegypti para extrair (+CO2) coletados a setevoluntários e o voluntário padrão (YO1). a) Atividade de vôo - a proporção demosquitos que foram registrados em direção contrária ao vento no tubo Y; b)Atração relativa - a proporção de mosquitos que foram registrados no "teste"braço do tubo Y. Meios transformados novamente ± intervalo de confidência(95%) são mostrados. Os asteriscos indicam estatisticamente as diferençassignifícantes a partir do controle (GLM, * p<0,05, ** p<0,01, *** p<0,001; nsnão significante; η = IOa 12).
A Figura 3. GC-EAG ligado típico um traço a) Resposta aomosquito fêmea Aedes aegypti (YO1, atrativo) ao extrato de embarque de arhumano e resposta do pernilongo C. impunctatus (YO 5, não atrativo) aoextrato de embarque de ar humano. O traço superior correspondente aodetector FID no GC. O traço fundo correspondente à resposta de antenapreparação de inseto. A. benzaldeído B. 6-metil-5-hepten-2-ona, C. octanal,D. desconhecido 7, E. nonanal & linalool, F. mentol & naftaleno, G. decanal,H. Geranilacetona.
A Figura 4. (a) Total absoluto (ng); e(b) quantidades significantes (%) de compostos ativos EAGcoletados do embarque de ar do corpo total dos voluntários dentro do grupoativo (n = 6) e grupo não ativo (n = 4). As diferenças significantes entre osdois significam e são denominadas por: * p<0,05; ** p<0,01, *** p<0,001.Números de compostos: 1. hexanal, 2. benzaldeído, 3. 6-metil-5-hepten-2-ona, 4. octanal, 5. 1,4-diclorobenzeno, 6. 2-etilexanol, 7. limoneno, 8.desconhecido 7, 9. diidromircenol, 10. nonanal, 11. linalool, 12. undecano,13. (E)-2-nonenal, 14. ácido octanóico, 15. mentol, 16. naftaleno, 17. decanal,18. indol, 19. dodecanal, 20. Geranilacetona, 21. pentadecano, 22.hexadecano, 23. a-isometilionona, 24. heptadeceno. As diferençassignificantes entre os dois grupos são denominadas por * p<0,05, ** p<0,01,*** p<0,001.
(c) Plotagem de contagem variada canônica com base nasquantidades de todos os químicos ativos GC-EAG dentro dos extratos deembarque de ar para todos os voluntários. Cruzes negras = Grupo 1(indivíduos atrativos); cruzes vermelhas = Grupo 2 (indivíduos não atrativos).Os círculos representam 95% de intervalos de confidência.
A Figura 5. Os meios de proporção de Mosquitos fêmea Aedesaegypti mostrando a atividade de vôo no tubo Y em resposta ao padrão (mãode YOl em um lado do tubo Y e controle de papel por filtro no outro) e setedoses de a) 6-metil-5-hepten-2-ona, b) octanal, c) nonanal, d) decanal e e)tratamentos químicos com geranilacetona (mão de YOl + química em um ladodo tubo Y e controle de solvente de papel de filtro no outro). (-1 = 1 χ IO"1 gμΐ/1"; -2 = 1 χ IO"2" g μΐ/1", etc). Meios transformados novamente ± 95% dointervalo de confidência (calculado por uma distribuição binomial) a partir daescala logística são mostradas.
A Figura 6. Repelência de compostos derivados de humanosativos EAG aplicado ao ante-braço dos voluntários e testados em Culicoidesimpuctatus pernilongo no campo, a) durante 1 minuto e b) durante 5 minutos.Exemplos
Exemplo 1- atratividade definida e voluntários não atrativoUm bioensaio convencional foi estabelecido seguindo otrabalho por Geier et ai. (1999)" usando um olfatômetro de tubo Y em que osmosquitos, Ae. aegypti, sejam "escolhidos" entre emanação de pele volátil eapenas ar, a "escolha" sendo expressada como atividade de vôo ou atraçãorelativa. Inicialmente, a fonte de emanações da pele foi a partir de mãos deindivíduos de uma série de voluntários humanos. Os voluntários foramanalisados neste caminho até uma faixa de exemplos atrativos e não atrativosforam obtidos (Fig. 1). Cinco voluntários (X04, X07, X09, X08 e X05)induziram maiores atividades de vôo na direção contrária ao vento e atraçãorelativa do que o voluntário padrão (YO1). Quatro voluntários (X06, Y04,Y05 e Y07) induziram significantemente menos a atividade de vôo emdireção contrária ao vento e atração relativa do que o padrão (Y01).
Exemplo 2 - Químicas voláteis obtidas a partir de voluntários
Um sistema novo foi projetado para obter a química volátil decorpos totais. O lugar que envolve cada voluntário (e o padrão(YOl)) a partirdos grupos atrativos e não atrativos em uma bolsa de plástico aluminizada(Lifesystems ™), com a parte superior externa, sob pressão positiva a partirdo ar limpo e ar removido que tem passado durante o corpo, a ser levadoatravés de uma pequena coluna de polímero absorvente. Estas amostrasfornecidas, a mesma partida que será usada por comportamento múltiplo,eletrofisiológico e análise química.
Exemplo 3 - Confirmação da validade de químicas voláteis apartir dos voluntários
Os voláteis foram extraídos a partir do polímero e submetido aensaio novamente usando o olfatômetro de tubo Y contra um controle de ar evoluntário padrão (Y01), todos que adicionados CO2 (Fig. 2). Para umprimeiro tempo, os extratos voláteis de voluntários humanos foram mostradospara exibir atratividade similar ou não atratividade às emanações de pelehumana diretas, com extratos a partir do padrão (YO1), X04, X07 e X09 sendosignificantemente atrativo, e aquele de X06, Y04, Y05 e Y07 como nãoatrativo como no controle de ar.
Exemplo 4 - Comparação e análise dos extratos voláteis
Os extratos voláteis dos voluntários usados na Figura 2 foramentão pela alta resolução GC diretamente ligados a antena total) aspreparações eletrofisiológicas, da fêmea Ae. aegypti, (6 a 12 dias de idade)para produzir eletronantenogramas GC (GC-EAG), tipicamente comomostrado na Figura 3. Deste modo, os componentes que foram ativosfisiologicamente, e portanto provavelmente a ser responsável por comodiferenças na atratividade dos voluntários humanos, foram determinados.
Os compostos dando os picos associados com a atividadeeletrofisiológica por GC-EAG foram, como tentativas, identificados pelo GC-MS sob condições similares e a identidade confirmada pelo aumento do picoGC usando duas colunas de polaridade diferente pela co-injeção comcompostos autênticos.
As Identificações são listadas na Tabela 2 e as quantidadesabsolutas, determinada por um método padrão externo de ponto múltiplo,dado. Estatisticamente as diferenças significantes entre o atrativo (Grupo 1) enão atrativo (Grupo 2) foram observados por:
• benzaldeído,
• 6-metil-5-hepten-2-ona,
• octanal,· nonanal,
• decanal,
• naftaleno
• Geranilacetona
com os níveis sendo maiores, no Grupo 2.Adicionalmente as quantidade relativas (em respeito acomposição química total; ver Fig. 4) de 6-metil-5-hepten-2-ona, octanal edecanal foram maiores.
Diversos compostos fisiologicamente eletroativos a partir de32 picos ativos não foram conclusivamente identificados, mas apenas um foiacreditado a ser associado com não atratividade.
• desconhecido 7 (acreditados a ser acetofenona ou (E)-2-octenal).
Embora compostos diversos fisiologicamente eletroativossejam quirais, a composição isomérica não foi determinada como estescompostos não foram implicados como fatores que contribuem a nãoatratividade humana. O cuidado foi tomado para remover a contaminação dosvoluntários, por exemplo com químicas industriais e cosméticas (verMétodos). Contudo os compostos com a atividade eletrofisiológica forammostrados ainda se, como com diclorobenzeno e naftaleno, estes terãoaumento a partir das fontes sintéticas.
Confirmando o grupo de voluntários, análise multivariadarevela que o Grupo atrativo (Grupo 1) e não atrativo (Grupo 2) diferenciadossignificantemente em termos da variabilidade nas quantidades de setequímicas ativas EAG especificadas entre os dois grupos (Fig. 4; Tabela 1).
As Tabelas 3a e 3b mostram a razão destes compostos a partirde voluntários "atrativos" e voluntários "não atrativos".
Exemplo 5 - Teste de compostos candidatos
Com base nos resultados acima, cinco químicas foramescolhidas como aquelas mais provavelmente a ser natural envolvida na nãoatratividade humana e foram submetidas a análise adicional:
(i) 6-metil-5-hepten-2-ona,
(ii) octanal,
(iii) nonanal,(iv) decanal,(ν) Geranilacetona
Estes compostos (de Sigma Aldrich) foram testadosindividualmente em concentrações diferentes no olfatômetro contra Ae.aegypti. A atividade de vôo em direção contrária ao vento, atração relativa eatividade de sondagem (alimentação) dos mosquitos à mão de um voluntárioatrativo com e sem as químicas foi registrado. Todas as químicas causaramuma redução significante na atividade de vôo e geranilacetona causada umaredução na atração relativa (Fig. 5; dado para atração relativa não mostrados).A atividade de sondagem (alimentação) também foi significantementereduzida por 6-metil-5-hepten-2-ona e geranilacetona (dados não mostrados).
Deste modo, é claro que cada um destes cinco demonstram acapacidade de interferir significantemente com a atratividade de emanaçõesda pele da mão de um voluntário padrão atrativo, isto é YOl5 em níveis deocorrência natural. Apenas o nonanal permitiu significantemente maioresatividades de vôo do que os não tratados mas em apenas uma dose.
Apenas o octanal foi descrito previamente como um repelentepor Ae. aegypti (H. D. Douglas et al. "Chemical Odorant of Colonial SeabirdRepels Mosquitoes" J. Med. Entomol. 42(4): 647-651 (2005)), e os compostosrecentemente identificados aqui como repelentes serão usados em defesacontra estes outros voadores mordentes e possivelmente outros artrópodeshematófagos.
Os fatores químicos conferem a atratividade humana baixa pormosquitos e pernilongo determinados aqui, ainda serão mais efetivos dandouma formulação mais persistente.
De maneira interessante, a variação entre DEET e umrepelente mais recente, picaridina (Bayrepel ®), mostram a variabilidade darepelência com pacientes humanos19. Este pode aumentar em parte a partir dotipo da variação individual descrito neste.Exemplo 6 - Análise adicional dos extratos voláteis
Os extratos de voluntários voláteis humanos também foramanalisados por GC-EAG em C. impunctatus, que é entendido ser o primeirotempo de uma tal investigação sendo realizada com um Ceratopogonid. Umtraço típico é dado na Figura 3 e a mesma faixa dos compostos foi respondidaa, mas particularmente aquele implicado como dando respostas negativas emamostras a partir dos voluntários não atrativos.
Exemplo 7 - Teste de campo dos compostos
Um teste de campo foi feito no Ormsary estate, Argyllshire,durante o verão de 2005 em uma região com uma população naturalextremamente alta de C. impunctatus. Os compostos ativos em redução daatratividade humana normal por Ae. aegypti no olfatômetro de tubo em Y (6-metil-5-hepten-2-ona; Geranilacetona) mais seis misturas, foram testadas porrepelência (Tabela 4) usando um protocolo WHO 18. Os compostos foramaplicados em malhas (náilon) e usado no ante-braço dos voluntários e foramtestados em três concentrações em etanol (1%, 0,01% e 0,0001%). Todos oscompostos e misturas foram comparados contra o WHO dietiltoluamida derepelente aprovado (DEET) (1% e 40%).
Resultados (Fig. 6) mostra que DEET a 40% não foi maisrepelente do que DEET a 1%. Portanto, as comparações estatísticas foramsubseqüentemente feita entre os compostos ou misturas e DEET a 1%.
Compostos individuais
A Geranilacetona foi efetiva em todas as concentraçõestestadas e com uma resposta de dose típica de eficácia aumentada comaumento na concentração.
Para 6-metil-5-hepten-2-ona em 1 minuto de tempo, a 0,001%é significantemente repelente; 0,01% não é repelente mas 1% é fortementerepelente, realmente mais efetivo do que DEET, mas foi repelente apenas a1% durante 5 minutos.Durante 1 minuto, 1% de Geranilacetona, 1% de 6-metil-5-hepten-2-ona, mistura 5 e mistura 6 foram significantemente maiores do queDEET a 1%, e para o período de teste total de 5 minutos.
1% de Geranilacetona, mistura 6 e mistura 5 mostrou maior%de repelência do que DEET; estas diferenças não foram significantes.
Exemplo 8 - Testes de campo adicional
Métodos
Os compostos derivados humanos (6-metil-5-hepten-2-onae Geranilacetona) foram testados por repelência contra mosquitosAnopheles gambiae e Culex quinquefasciatus em teste de repelênciabaseados em laboratório usando um protocolo estabelecido (Omolo et al.,2004). Os mosquitos foram criados em laboratório usando condiçõespadrão a ICIPE, Duduville. 5 a 7 dias de idade os mosquitos fêmea queforam submetidos ao jejum por 18 horas mais previamente alimentado em6% de solução de glicose foram usados. Dezoito gaiolas (50 χ 50 χ 50cm)foram usadas com 25 mosquitos fêmeas em cada. Seis voluntárioshumanos com nenhuma ou pequenas reações alérgicas por picadas foramselecionados. As soluções de teste (0,5 ml em acetona) foram aplicadospor um voluntário no ante-braço e a mão foi coberta com uma luva.Apenas a acetona (0,5 ml) serviu como um controle no outro braço. Obraço controlado foi inserido na gaiola e diversos pousos foramregistrados durante 3 minutos. O braço tratado foi então inserido comoacima. A dado de repelência foi expressado como eficácia de proteção(PE) e foi calculado pelo uso da Fórmula PE = (% meio de controle -%meio de teste /% de meio de controle). Os dados foram transformados esubmetidos a um ANO VA.
Cada composto foi testado em concentrações que variam de0,0001% a 10%.
Três misturas também foram testadas nas mesmas condições ecompreendem os seguintes componentes:
Mistura 1: 1:1:1:1:1 de 6-metil-5-hepten-2-ona, octanal,nonanal, decanal e Geranilacetona
Mistura 2: 1:3:1:0.5:0.5 de 6-metil-5-hepten-2-ona, octanal,nonanal, decanal e Geranilacetona
Mistura 3: 1:1 de 6-metil-5-hepten-2-ona e Geranilacetona.A Mistura 1 e Mistura 3 foram então incorporadas naformulação que consistem de cera de emulsificação NF, substânciagelatinosa de petróleo e parafina líquida em uma razão de 1,2:2,8:1.
Estas misturas formuladas foram então testadas usando a metodologiaacima e foram repetidas após 2, 4, 6 e 8 horas para dar o PE durante operíodo.
Resultados
Os compostos derivados humanos testados contra Anophelesgambiae s.s. dão repelência dependendo da dose, com a repelência máximaobservada por compostos a 10%. 100% de repelência foi registrada apenaspor geranilacetona a 10%.
O DEET dá melhorar repelência do que o composto simplesdando 100% de repelência a 1% e 10% (Tabelas 5-7). Entretanto, a repelênciamaior contra esta espécie foi dada pela mistura 3, que atingiu 100% derepelência em concentrações de 1% e 10%.
Em concentrações inferiores do que estas, uma boarepelência também foi observada e a 0,1% de concentração 87% derepelência foi registrado em comparação com DEET que dá apenas 83%de repelência. E uma concentração inferior (0,01%) da mistura 3 dá80% de repelência comparada com DEET que dá apenas 20% derepelência nesta concentração (Tabelas 8-10). Todas as misturasformuladas dão 100% de repelência no início dos experimentos (isto étempo zero). Por volta de 90% de repelência foi atingido após 2 horascom a mistura 1 e esta diminuída durante o período de 12% após 8horas (Tabelas 11-13). A maior repelência foi observada pela mistura 3com 98% de repelência registrados após 2 horas. A repelência entãodiminuída a 64% após 4 horas e a 35% após 8 horas. O DEET mantidoa 100% de efetividade até 6 horas e 94% após 8 horas.
Os compostos derivados humanos testados contra Culexquinquefasciatus dão repelência dependente da dose, com a repelênciaaumentada para cada composto observado a 10%. Geranilacetona e DEETdão 100% de repelência mas apenas em uma concentração de 10% (Tabelas14-16).
A mistura 1 e 3 dão 100% de repelência em umaconcentração de 10%. Em concentrações inferiores, a mistura 1 dámaior repelência do que a mistura 3 com 84% e 77% de repelênciaatingido respectivamente em uma concentração de 1%. Ambas misturasformuladas dão 100% de repelência no início do experimento, e estadiminui levemente a 89% para mistura 1 e a 99% para a mistura 3 após2 horas (Tabelas 17 e 18).
Após 8 horas, a repelência dada pela mistura 1 tem diminuiçãode 20%. Entretanto, para a mistura 3, a repelência foi mantida em um nívelmaior, dimuindo apenas a 80% após 4 horas, 60% após 6 horas e 45% após 8horas. O DEET dá 100% de repelência até 6 horas e esta diminui a 93% após8 horas (Tabelas 19-21).
Conclusões
O tratamento mais efetivo contra Anopheles gambiae durante3 minutos foi a mistura 3 e esta foi melhor do que DEET em concentraçõesequivalentes. Para Culex quinquefasciatus, o tratamento mais efetivo foiapenas decanal a 1%, embora este não seja melhor do que DEET. O melhortratamento compreende os compostos derivados humanos da mistura 3 paraambas espécies.Tabela 1. Insetos e carrapatos alvejados.
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Tabela 2. Nomes e índice de retenção para produtos químicos ativos 24 EAGcom carregamentos de CVA.
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Tabela 3a. Razões de compostos com base em quantidades significantes deprodutos químicos de voluntários "atrativos" e voluntários "não atrativos".
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Tabela 3b. Razões de 6-metil-5-hepten-2-ona para Geranilacetona
A Tabela mostra a razão em um voluntário não atrativo e asrazões para as quantidades absolutas médias do grupo atrativo e não atrativode voluntários.
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Tabela 4. Misturas de Compostos derivados de humanos ativos EAG testadosem C. impunctatus no campo.
<table>table see original document page 28</column></row><table>Tabela 5. Repelência de resposta de dose de Geranilacetonadecanal testadocontra An. gambiae. _
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Tabela 6. Repelência de resposta de dose de 6-metil-5-hepten-2-ona testadoscontra An. gambiae _
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Tabela 7. Repelência de resposta de dose de DEET testados contra An.gambiae
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Tabela 8. Repelência de resposta de dose de Mistura 1: 1:1:1:1:1 de6MHO:Octanal:Nonanal:Decanal:Geranilacetona testados contra An.Gambiae
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Tabela 9. Repelência de resposta de dose de Mistura 2: 1:3:1:0,5:0,5 de6MHO:Octanal:Nonanal:Decanal:Geranilacetona testados contra An.Gambiae
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Tabela 10. Repelência de resposta de dose de Mistura 3: 1:1 de6MHO:Geranilacetona testados contra An. gambiae _
<table>table see original document page 29</column></row><table>
Tabela 11. Repelência de resposta de dose de Mistura formulada 1: 1:1:1:1:1de 6MHO: Octanal :Nonanal:Decanal: Geranilacetona (10% de concentração)testados contra An. gambiae por 8 horas.
<table>table see original document page 29</column></row><table>Tabela 12. Repelência de resposta de dose de mistura formulada 3: 1:1 de6MHO : Geranilacetona (10% de concentração) testados contrai, gambiaepor 8 horas.
<table>table see original document page 30</column></row><table>
Tabela 13. Repelência de resposta de dose de DEET formulada (10% de concentração) testados contra An. gambiae por 8 horas.
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Tabela 14. Repelência de resposta de dose de geranilacetona testados contraCulex quinquefasciatus
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Tabela 15. Repelência de resposta de dose de 6-metil-5-hetpen-2-ona testados contra Culex quinquefasciatus
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Tabela 16. Repelência de resposta de dose de DEET testados contra Culexquinq uefasciatus
<table>table see original document page 30</column></row><table>
Tabela 17. Repelência de resposta de dose de Mistura 1: 1:1:1:1:1 de6MHO: Octanal :Nonanal:Decanal: Geranilacetona testados contra Culexquinquefasciatus
<table>table see original document page 30</column></row><table>
Tabela 18. Repelência de resposta de dose de Mistura 3: 1:1 de6MHO:Geranilacetona Ca 10% de concentração) testados contra Culexquinquefasciatus
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Tabela 19. Repelência de resposta de dose de mistura formulada 1: 1:1:1:1:1de 6MHO: Octanal :Nonanal:Decanal: Geranilacetona (a 10% de concentração)testados contra Culex quinquefasciatus por 8 horas.
<table>table see original document page 30</column></row><table>Tabela 20. Repelência de resposta de dose de mistura formulada 3: 1:1 de6MHO:Geranilacetona(a 10% de concentracao) testados contra Culesquinquefasciatus por 8 horas.
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Tabela 21. Reoelência de resposta de dose de DEET formulado (a 10% de concentração) testados contra Culex quinquefasciatus por 8 horas.
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Claims (31)

1. Composição para inibir a atividade de uma praga de insetocontra um indivíduo, caracterizada pelo fato de que compreende composiçãode geranilacetona como mais um ingrediente ativo, mais um carreador, umingrediente adicional selecionado a partir da lista que consiste de: 6-metil-hepten-2-ona, octanal.
2. Composição de acordo com a reivindicação 1, caracterizadapelo fato de que compreende geranilacetona em uma concentração de 0,0001a 10%; mais um ingrediente adicional selecionado a partir da lista queconsiste de: 6-metil-5-hepten-2-ona de 0,00001 a 10%; Octanal de 0,00001 a 1%.
3. Composição de acordo com a reivindicação 1 oureivindicação 2, caracterizada pelo fato de que compreende octanal.
4. Composição de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 1 a 3, caracterizada pelo fato de que compreende 6-metil-hepten-2-ona.
5. Composição de acordo com a reivindicação 4, caracterizadapelo fato de que compreende Geranilacetona: 0,00001 a 10% ; 0,001 a 10% ;-0,01 a 10% ; 0,1 a 5%, ou cerca de 1% e 6-metil-5-hepten-2-ona: 0,1 a 10%;-0,1 a 5%; ou cerca de 1 %.
6. Composição de acordo com a reivindicação 5, caracterizadapelo fato de que compreende octanal: 0,001 a 0,1%, 0,005 a 0,05%, ou cercade 0,01%.
7. Composição de acordo com qualquer uma dasreivindicações 4 a 6, caracterizada pelo fato de que compreende 6-metil-5-hepten-2-ona e geranilacetona em uma razão em peso de pelo menos ou iguala cerca de 0,5:1, mais preferivelmente pelo menos ou igual a cerca de 1:1;-1,5:1; 2:1; 20:1; 200:1.
8. Composição de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 1 a 7, caracterizada pelo fato de que ainda compreende umingrediente ativo selecionado a partir da lista que consiste de: Nonanal; de 0,1a 10%; Decanal de 0,0001 a 10%.
9. Composição de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 1 a 8, caracterizada pelo fato de que ainda compreende umingrediente ativo selecionado a partir da lista que consiste de: benzaldeído;naftaleno; acetofenona; (E)-2-octenal).
10. Composição de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 1 a 9, caracterizada pelo fato de que compreendegeranilacetona mais pelo menos dois, três ou quatro dos ingredientes ativosadicionais.
11. Composição de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que compreende a mistura mostrada na Tabela 4.
12. Método para inibir a atividade de uma praga de insetocontra um indivíduo, caracterizado pelo fato de que compreende aplicar a umindivíduo uma composição que compreende geranilacetona como mais umingrediente ativo, mais um carreador opcionalmente um ingrediente adicionalselecionado a partir da lista que consiste de: 6-metil-hepten-2-ona, octanal;decanal; nonanal.
13. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizadopelo fato de que o indivíduo é um paciente humano.
14. Método de acordo com a reivindicação 12 ou reivindicação-13, caracterizado pelo fato de que a praga de inseto é da famíliaCeratopogonidae ou da família Culicidae, opcionalmente selecionado dosinsetos na Tabela 1.
15. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de-12 a 14, caracterizado pelo fato de que a composição é uma composição comodefinida em qualquer uma das reivindicações de 1 a 11.
16. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de-12 a 15, caracterizado pelo fato de que a composição é aplicada para atingiruma dose tópica de cada ingrediente ativo entre cerca de 0,0025 ug/cm2 a 100ug/cm2, mais preferivelmente 0,25 ug/cm2 a 25 ug/cm2.
17. Uso de geranilacetona, caracterizado pelo fato de ser napreparação de uma formulação inibidora para tratamento de um paciente parainibir a atividade de uma praga de inseto contra o paciente.
18. Uso de uma composição como definida em qualquer umadas reivindicações de 1 a 11, caracterizado pelo fato de ser na preparação deuma formulação inibidora para tratamento de um paciente para inibir aatividade de uma praga de inseto contra o paciente.
19. Formulação para tratamento de um paciente para inibir aatividade de uma praga de inseto contra o paciente, que a formulação é umungüento, sólido ou solução adaptada para aplicação tópica, caracterizadapelo fato de que compreende:(i) um carreador dermatologicamente aceitável; e(ii) Geranilacetona(iii) opcionalmente um ou mais ingredientes ativos.
20. Formulação de acordo com a reivindicação 19,caracterizada pelo fato de que compreende uma composição como definidaem qualquer uma das reivindicações de 1 a 11.
21. Formulação de acordo com a reivindicação 19 oureivindicação 20, caracterizada pelo fato de que compreende um ou maisfluidos de silício voláteis.
22. Artigo de fabricação, caracterizado pelo fato de quecompreende:(i) uma formulação tópica como definida em qualquer uma dasreivindicações 19 a 21.(ii) aerossol ou outros meios de pulverização para administrara formulação topicamente.
23. Artigo de fabricação, caracterizado pelo fato de quecompreende:(i) uma formulação tópica como definida em qualquer uma dasreivindicações 19 a 21.ii) instruções para o uso da formulação contra a praga deinseto.
24. Artigo de fabricação, caracterizado pelo fato de quecompreende uma formulação tópica como definida em qualquer uma dasreivindicações 19 a 21 quando aplicada a um artigo usado ou de outra maneiraprotegendo o paciente.
25. Método para repelir uma praga de inseto a partir de umambiente ou evitar a atração para um ambiente, caracterizado pelo fato de quecompreende aplicar ao ambiente uma composição como definida em qualqueruma das reivindicações de 1 a 11.
26. Dispensador, caracterizado pelo fato de que compreendeuma composição como definida em qualquer uma das reivindicações de 1 a 11.
27. Dispensador de acordo com a reivindicação 26,caracterizado pelo fato de que é selecionado da lista que consiste de: umavela, um espiral, um dispensador de liberação lenta, um queimador de óleo,um difusor elétrico.
28. Dispensador de acordo com a reivindicação 26,caracterizado pelo fato de que é um dispensador químico eletrostático.
29. Dispensador de acordo com a reivindicação 28,caracterizado pelo fato de que o dispensador químico eletrostáticocompreende:(i) um conduto que contém líquido a ser atomizado, quecompreende líquidos, consistem ou consistem essencialmente de umacomposição como definida em qualquer uma das reivindicações de 1 a 11;(ii) um eletrodo de pulverização; e,(iii) um eletrodo de descarga.
30. Método para dispersar um repelente de inseto em umambiente, caracterizado pelo fato de que o método compreende fornecer umdispensador como definido em qualquer uma das reivindicações 26 a 29 nodito ambiente.
31. Composição, método, uso ou artigo de acordo comqualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de queum ingrediente ativo está na forma de um precursor.
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