BRPI0708526A2 - dispositivo para o acionamento de uma embreagem - Google Patents

dispositivo para o acionamento de uma embreagem Download PDF

Info

Publication number
BRPI0708526A2
BRPI0708526A2 BRPI0708526-5A BRPI0708526A BRPI0708526A2 BR PI0708526 A2 BRPI0708526 A2 BR PI0708526A2 BR PI0708526 A BRPI0708526 A BR PI0708526A BR PI0708526 A2 BRPI0708526 A2 BR PI0708526A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
cylinder
piston
lubricating medium
clutch
sleeve
Prior art date
Application number
BRPI0708526-5A
Other languages
English (en)
Inventor
Thomas Rammhofer
Berthold Altmeppen
Original Assignee
Luk Lamellen & Kupplungsbau
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Luk Lamellen & Kupplungsbau filed Critical Luk Lamellen & Kupplungsbau
Publication of BRPI0708526A2 publication Critical patent/BRPI0708526A2/pt
Publication of BRPI0708526A8 publication Critical patent/BRPI0708526A8/pt

Links

Classifications

    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16DCOUPLINGS FOR TRANSMITTING ROTATION; CLUTCHES; BRAKES
    • F16D25/00Fluid-actuated clutches
    • F16D25/08Fluid-actuated clutches with fluid-actuated member not rotating with a clutching member
    • F16D25/082Fluid-actuated clutches with fluid-actuated member not rotating with a clutching member the line of action of the fluid-actuated members co-inciding with the axis of rotation
    • F16D25/083Actuators therefor

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • General Engineering & Computer Science (AREA)
  • Mechanical Engineering (AREA)
  • Hydraulic Clutches, Magnetic Clutches, Fluid Clutches, And Fluid Joints (AREA)
  • Mechanical Operated Clutches (AREA)

Abstract

DISPOSITIVO PARA O ACIONAMENTO DE UMA EMBREAGEM.A presente invenção refere-se a um dispositivo (1) para o acionamento de uma embreagem, em particular, de uma embreagem na barra de acionamento de um veículo automotor, entre um motor de acionamento e uma caixa de câmbio. Esse dispositivo compreende uma disposição de cilindro/êmbolo (21, 9,10) pneumática ou hidráulica, que está apoiada suspensa em relação a um meio de transmissão (2) que está em ligação efetiva com um mancal de desengate (3).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITI-VO PARA O ACIONAMENTO DE UMA EMBREAGEM".
A presente invenção refere-se a um dispositivo para o aciona-mento de uma embreagem, em particular, de uma embreagem na barra deacionamento de um veículo automotor, entre um motor de acionamento euma caixa de câmbio.
As superfícies de guia de um dispositivo de desengate central(Concentric Slave Cylinder, CSC) são expostas a um grande potencial dedesgaste, uma vez que, neste caso, regularmente atuam altas forças trans-versais. Beneficiamentos da superfície como, por exemplo, nitrações deuma chapa de aço são, no mais das vezes, problemáticas para a função devedações, quando a superfície de guia é, ao mesmo tempo, superfície devedação. De acordo com a técnica, os cilindros de recepção têm o problemaque, a transmissão de forças transversais e, em particular, das vibraçõestransmitidas pela embreagem através do mancai de desengate, conduzem aum elevado desgaste da vedação.
Por isso, a tarefa da presente invenção é indicar um dispositivode desengate central, no qual a carga de desgaste das vedações seja reduzida.
Esse problema é solucionado por um dispositivo para o aciona-mento de uma embreagem, em particular, de uma embreagem na barra deacionamento de um veículo automotor, entre um motor de acionamento euma caixa de câmbio, sendo que, esse dispositivo compreende uma dispo-sição de cilindro/êmbolo pneumática ou hidráulica, que está apoiada sus-pensa em relação a um meio de transmissão, que está em ligação efetivacom um mancai de desengate. Neste caso, o termo apoiada suspensa signi-fica que, o meio que está em contato efetivo com o mancai de desengatepode transmitir unicamente forças de compressão e, em relação ao mancaide desengate ou ao meio que está em contato efetivo com o mancai de de-sengate - com exceção de forças de atrito - não pode transmitir nenhumaforça de rotação e nenhuma força de tração. Neste caso, a disposição decilindro/êmbolo pneumática ou hidráulica pode ser girada, de preferência emrelação ao meio de transmissão. De preferência, durante um movimento nosentido do meio de transmissão, a disposição de cilindro/êmbolo pneumáticaou hidráulica encosta neste meio de transmissão e produz um fecho devidoà forma, durante um movimento em sentido contrário ao meio de transmis-são, através de uma posição sem carga este meio perde o fecho devido àforma.
De preferência está previsto que, o meio de transmissão é umaluva corrediça, que está apoiada com um mancai corrediço em uma luva deguia. De preferência, o mancai corrediço é um mancai de deslizamento, quepossui como superfícies de apoio, por exemplo, anéis de material sintéticoou similares. De preferência, na luva corrediça está disposto um disco depressão, contra o qual a disposição de cilindro/êmbolo pneumática ou hi-dráulica pressiona durante a admissão de pressão. De preferência, o êmbo-Io da disposição de cilindro/êmbolo pneumática ou hidráulica está apoiadofixo na carcaça, e, durante seu movimento axial, o cilindro entra em ligaçãoefetiva com o meio de transmissão.
De preferência, o êmbolo é fabricado, em essência, de um ma-terial sintético ou de um material composto de material sintético. De prefe-rência, o êmbolo compreende uma vedação interna e uma vedação externa,que vedam uma câmara de pressão em relação ao ambiente, incluída entreo êmbolo e o cilindro. De preferência, as vedações são vedações labiais. Depreferência, o dispositivo com um flange diferencial de um material sintéticoou de um material composto de material sintético está fixado em um sino daembreagem ou em uma carcaça da caixa de câmbio ou do motor. De prefe-rência, a luva corrediça se apóia com uma mola de tensão prévia em umcontra-mancal de mola fixo na carcaça, sendo que, a mola de tensão préviatransmite um momento de torção entre a luva corrediça e o contra-mancalde mola, e assim tem a função de uma segurança contra torção. De prefe-rência, a disposição de cilindro/êmbolo compreende meios para o limite dojogo axial em relação à luva corrediça, sendo que, de preferência, o meiopara o limite do jogo axial é uma lingüeta disposta no cilindro móvel, queagarra em volta o disco de pressão. De modo alternativo, o meio para o Iimi-te do jogo axial pode ser uma saliência disposta no cilindro móvel, que seencaixa em uma reentrância da luva corrediça. De preferência, a reentrânciapode ser executada como um ressalto circundante.
Em um aperfeiçoamento de acordo com a invenção está previs-to que, uma superfície de deslizamento externa da disposição de cilin-dro/êmbolo esteja disposta deslocada na direção axial, em relação a umasuperfície de deslizamento interna, da disposição de cilindro/êmbolo. Nestecaso, de preferência, está previsto que, a superfície de deslizamento externaem relação à superfície de deslizamento interna esteja disposta deslocadana direção de uma embreagem, que é, em particular, uma embreagem seca,acionada pela disposição de cilindro/êmbolo. Neste caso, de preferência,está previsto que, a vedação externa esteja disposta deslocada na direçãoda embreagem acionada pela disposição de cilindro/êmbolo, em relação àvedação interna. De preferência, a mola de tensão prévia está disposta en-tre o pote anular e o êmbolo do dispositivo de desengate central. De prefe-rência, está previsto que o pote anular e/ou o êmbolo do dispositivo de de-sengate central compreendam um recesso circundante para a recepção damola de tensão prévia. De preferência, a luva corrediça compreende umasaliência, que está disposta entre o mancai de desengate e o pote anular.
Neste caso, a saliência serve tanto para a transmissão de força entre omancai de desengate e o pote anular, bem como, também para a conduçãoou segurança contra torção da luva corrediça. Através da disposição deslo-cada da superfície de deslizamento externa em relação à superfície de des-lizamento interna é obtida uma redução do espaço de montagem axial dodispositivo de desengate central. Deste modo, em particular, a área internado dispositivo de desengate central, que é a área que é formada, em essên-cia, pela superfície de deslizamento interna e pelos componentes que estãoem volta, pode estar deslocada relativamente longe na direção da caixa decâmbio. Isto é, então, particularmente possível se esta área não for usadapor nenhum outro grupo de construção da caixa de câmbio.
Devido ao apoio suspenso, as funções das superfícies de guia edas superfícies de vedação são separadas uma da outra. Deste modo o dis-positivo de desengate central tem um modo de construção modular, que usaum módulo mecânico e um módulo pneumático ou hidráulico, que são sepa-rados um do outro. O módulo mecânico corresponde, em essência, a acio-namentos de embreagem mecânicos conhecidos, com alavancas de desen- gate. Ele é constituído de uma luva corrediça que suporta o mancai de de-sengate, e de uma luva de guia. Além disso, ainda há uma mola de tensãoprévia, que garante a compressão do mancai de desengate na mola de dis-co, e contém adicionalmente uma segurança contra torção, que é necessá-ria para que a unidade de centragem radial no mancai de desengate possatrabalhar. Para a maximização do comprimento de guia, a função de um a-nel de parada está integrada na luva de guia através de um rebordeamento.
O módulo pneumático inclui o cilindro de recepção. Neste caso,é vantajosa a aplicação de força do cilindro de recepção, que atua semprecentrada sobre o êmbolo. O cilindro de recepção é constituído, em essência,de uma carcaça que suporta as duas vedações labiais, e um êmbolo. O êm-bolo não tem nenhuma ligação fixa com a luva corrediça. Esta disposiçãosuspensa tem a vantagem que, todos os movimentos de oscilação no man-cai de desengate, por exemplo, devido ao impacto da lingüeta, à folga axiale à flexão do eixo de manivelas e similares, são desacoplados da vedação,enquanto o sistema estiver sem pressão. O estado sem pressão é sempredado, então, quando não ocorre nenhum acionamento de embreagem, queé o caso em parte preponderante da operação de viagem de um veículo au-tomotor. A fim de obter para a luva corrediça um comprimento de guia maiorpossível, o encosto dianteiro do êmbolo, que só é garantia de transporte, foiintegrado na luva de guia. O cilindro do dispositivo de desengate central si-tuado externo e que envolve o êmbolo reduz a necessidade de espaço demontagem. De preferência, o cilindro do dispositivo de desengate central éfeito de chapa, neste caso, podem ser imaginadas soluções de uma só pe-ça, mas também de várias peças. Para o módulo hidráulico podem ser usa-das, além de uma carcaça de alumínio, também soluções mais em conta dematerial sintético ou de materiais compostos de material sintético tal comofibra de vidro ou materiais sintéticos reforçados através de fibra de carbono.Em um outro exemplo de execução preferido está previsto que,pelo menos, partes das superfícies do cilindro, que estão em contato comuma das vedações, estejam providas de um meio lubrificante. De preferên-cia, este meio lubrificante é aplicado como filme viscoso. De preferência, omeio lubrificante contém um siloxano, sendo que, o meio lubrificante contémuma cota em peso de 55 até 90% de polidimetilsiloxano. De preferência,ainda está previsto que, o meio lubrificante contenha politetrafluoretileno(PTFE), sendo que, o meio lubrificante contém, de preferência, uma cota empeso de 5 até 45% de politetrafluoretileno. De preferência, está previsto que,o meio lubrificante contenha partículas de politetrafluoretileno com um ta-manho de partículas de 1 a 20 μιτι. De preferência, o meio lubrificante temuma viscosidade maior que 1000 mm2/s, em particular uma viscosidade en-tre 10000 e 100000 mm2/s e, de modo particularmente preferido, tem umaviscosidade de 30000 mm2/s. De preferência, o meio lubrificante tem umadensidade maior que 1 g/cm3.
Em uma outra forma de execução está previsto que, pelo me-nos, uma das vedações seja produzida de borracha de etileno-propileno-dieno (EPDM) ou de borracha de nitrila (HNBR) hidrogenada com uma dure-za de 70 a 82 Shore. De preferência, as superfícies do cilindro (10), sobreas quais o meio lubrificante é aplicado apresentam, de preferência, uma pro-fundidade de rugosidade Rz de 1 a 4 μιτι, sendo que, as superfícies do cilin-dro, sobre as quais o meio lubrificante é aplicado apresentam uma cota desuporte entre 20 e 90%.
A alta viscosidade do meio lubrificante melhora a adesão e, comisto, a aderência na superfície. Em virtude da alta viscosidade, o meio lubri-ficante é ao mesmo tempo um meio de vedação. O meio lubrificante não sedissolve na água ou no óleo contidos no ar comprimido. Além disso, o meiolubrificante é estável à temperatura na faixa de operação de -40°C até acimade 200°C, em particular, em altas temperaturas de operação não ocorreformação de resina do meio lubrificante. O meio lubrificante serve, ao mes-mo tempo, como auxílio de montagem (meio de montagem). Em contrapar-tida a um envernizamento, uma impregnação não completa da superfíciecom o meio lubrificante não leva a problemas de vedação ou ao desgasteelevado, uma vez que, durante a operação, a vedação distribui e incorpora omeio lubrificante na superfície de rolamento através de movimentos axiais erotativos. Devido à cor branca clara do meio lubrificante este fica em con-traste com as superfícies de aplicação, de tal modo que é facilmente possí-vel um teste de câmara automático durante a montagem.
A seguir, será esclarecido um exemplo de execução da inven-ção, com auxílio do desenho em anexo. Neste caso são mostrados:
na figura 1 um corte através de um primeiro exemplo de execu-ção de um dispositivo de desengate central de acordo com a invenção;
na figura 2 um corte através de um segundo exemplo de execu-ção de um dispositivo de desengate central de acordo com a invenção.
A figura 1 mostra um corte através de um primeiro exemplo deexecução de um dispositivo de desengate central 1 de acordo com a inven-ção como dispositivo para o acionamento de uma embreagem. Na parte su-perior da representação da figura 1, bem como, da figura 2, está represen-tada a posição final com o dispositivo de desengate central 1 completamen-te comprimido, na área inferior das figuras 1 e 2 está representada a posi-ção final com o dispositivo de desengate central 1 completamente acionado.
O dispositivo de desengate central 1 abrange uma luva corrediça 2 comomeio de transmissão, que atua em conjunto com um mancai de desengate3, o qual atua sobre uma mola de disco 4. A luva corrediça 2 está disposta,deslocável, ao longo de uma luva de guia 5 axialmente ao longo de um eixode rotação R. A luva de guia 5 passa para um flange 7 que passa, em es-sência, radialmente, no qual também se apóia uma mola de pré-carga 6 dis-posta entre a luva de guia 5 e o flange 7. No flange 7 está fixado um êmbolodo dispositivo de desengate central 9 que, junto com um pote anular 10,forma, como cilindro, uma disposição de cilindro e êmbolo 21 que pode seradmitida com ar comprimido através de uma conexão de ar comprimido 12.
Em relação à luva corrediça 2, o pote anular 10 está apoiado suspenso, por-tanto, não está ligado com ela através de ligações com fecho devido à formae ao atrito. Na luva corrediça 2 está disposto um flange 19 que suporta umdisco de pressão 11.0 disco de pressão 11 se sobressai da luva corrediça 2na direção axial para fora. Durante um acionamento da disposição de cilin-dro e êmbolo 21 o pote anular 10 pressiona com um pote interno 20 contra odisco de pressão 11. Este disco está ligado fixamente com um anel externo22 do mancai de desengate 3 e pode, com isto, transmitir forças axiais (for-ças de compressão) para o mancai de desengate 3, e através deste conti-nuar a transmitir para a mola de disco 4. Através do pote interno 20 o poteanular 10 pode transmitir somente forças de compressão para o disco depressão 11, isto corresponde a uma transmissão de forças na direção daseta D na figura 1. Na direção oposta não pode ser transmitida nenhumaforça de tração. Se, portanto, o pote anular 10 for movimentado ao contrárioda direção da seta D na figura 1, então este pote se levanta em uma posi-ção, que corresponde aproximadamente à posição completamente aliviadarepresentada na parte superior do disco de pressão 11. Neste caso, a Iiga-ção entre o pote anular 10 ou o pote interno 20 com o disco de pressão 11 éperdida, de tal modo que, surge uma fenda anular entre os dois. Entre o a-nel interno do mancai de desengate 3 e a luva corrediça 2 permanece umafolga, de tal modo que, ambos podem ser girados entre si.
O pote anular 10 está fixado radialmente em seu lado voltadopara o disco de pressão 11 através de uma superfície do mancai 23 em for-mato anular através da luva corrediça 2. Quanto a isto, no ponto de contatodo pote interno 20 com o disco de pressão 11 não pode ocorrer nenhummovimento de compensação radial entre os dois. O êmbolo do dispositivode desengate central 9 e o pote anular 10 envolvem uma câmara de pres-são 24, que pode ser admitida, por meio da conexão de ar comprimido 12,com ar comprimido ou pressão hidráulica. Se trata, portanto, de uma dispo-sição de cilindro e êmbolo pneumática ou hidráulica.
A disposição de cilindro e êmbolo 21 abrange um êmbolo dodispositivo de desengate central 9 que está ligado fixamente com o flange 7.
Portanto, o êmbolo do dispositivo de desengate central 9 está disposto fixona carcaça. O pote anular 10 está disposto móvel em relação ao êmbolo eno total está apoiado suspenso, portanto, não está fixado nem nà direçãoaxial nem fixo na carcaça na direção da circunferência, ou em uma outraparte. Para a vedação entre o êmbolo do dispositivo de desengate central 9,bem como, o pote anular 10 em relação ao meio ambiente é usada uma ve-dação externa 13, bem como, uma vedação interna 14 que, por exemplo,podem ser, respectivamente, vedações Iabiais duplas, e que estão dispostasde forma anular através de toda a circunferência do êmbolo do dispositivode desengate central 9 e do pote anular 10. O trajeto da luva corrediça 2 élimitado na direção axial sobre o mancai de desengate 3 através de um bor-deamento 18. O bordeamento possui um raio externo, que é maior que oraio interno da luva corrediça 2. A luva corrediça 2 apresenta um anel dedeslizamento 16.1, disposto nas ranhuras anulares, bem como, um anel dedeslizamento 16.2 que efetuam um apoio de deslizamento em relação à luvade guia 5. O flange 7 está fixado, por meio de um flange diferencial 8, emum sino da embreagem ou em uma carcaça da caixa de câmbio não repre-sentados em detalhes. Para a ligação do êmbolo do dispositivo de desenga-te central 9 com o flange 7 estão previstos parafusos 15.1, para a ligação doflange 7 com o flange diferencial 8 estão previstos parafusos 15.2, e para aligação do flange diferencial 8 com o sino da embreagem ou com a carcaçada caixa de câmbio estão previstos parafusos 15.3.
A luva de guia 5 junto com o flange 7 moldado em peça únicasão feitos, de preferência, de chapa, do mesmo modo, o pote anular 10 éfeito, de preferência, de chapa. O êmbolo do dispositivo de desengate cen-tral 9 pode ser feito de material sintético ou de um material composto de ma-terial sintético, o mesmo vale para o flange diferencial 8, que também podeser feito de material sintético ou de um material composto de material sinté-tico. Contudo, do mesmo modo, o flange diferencial 8 e o êmbolo do disposi-tivo de desengate central também podem ser feitos de um metal. De prefe-rência, a luva corrediça 2 é feita de um metal, contudo também pode serfeita de material sintético ou de um material composto de material sintético.De preferência, o disco de pressão 11 é um disco de metal.
Em relação ao disco de pressão 11, o pote anular 10 está apoi-ado suspenso, portanto, não é ligado com ele nem com fecho devido à for-ma e nem com fecho devido ao atrito. Única e sozinha na direção de pres-são da seta D, uma força de pressão pode ser transmitida em uma direçãoentre o pote anular 10 e o disco de pressão 11, através da ligação entãoexistente com fecho devido à forma. Uma força de tração não pode sertransmitida por esta ligação. Uma força na direção da circunferência somen-te será transmitida durante o tempo em que o pote anular 10 está encostadono disco de pressão 11, na posição completamente aliviada, além disso,com a embreagem completamente retraída, surge uma fenda entre o discode pressão 11 e o pote anular 10, de tal modo que, não podem ser transmi-tidas nem forças periféricas (forças de atrito) na direção da circunferência enem forças na direção axial. A superfície do mancai em formato anular 23fixa o pote anular 10 em relação à luva corrediça 2 somente na direção radi-al, evita, portanto, um movimento de oscilação do pote anular 10. Portanto,no total o pote anular 10 é apoiado suspenso, portanto, na posição sem car-ga do dispositivo de desengate central 1, esta é a posição, na qual a câmarade pressão 24 está sem pressão, pode ser girado em relação ao disco depressão 11 e ao mancai de desengate 3, sendo que, no caso da câmara depressão 24 sem pressão, o contato entre o disco de pressão 11 e o poteanular 10 pode ser perdido, de tal modo que surge uma fenda anular. A dis-posição de cilindro e êmbolo 21 pneumática ou hidráulica encosta no meiode transmissão 2, durante um movimento na direção do meio de transmis-são e constitui um fecho devido à forma que pode ser admitido por pressão.
No caso de um movimento contrário à direção sobre o meio de transmissão2 através de uma posição para fora sem carga, a disposição de cilindro eêmbolo 21 varia o fecho devido à forma com a luva corrediça como meio detransmissão ou com o disco de pressão 11. A posição sem carga é alcança-da com a disposição de cilindro e êmbolo 21 sem pressão, neste caso, sur-ge uma fenda entre o pote anular 10 e o disco de pressão 11.
O pote anular 10 pode ser deslocado axialmente em relação aoêmbolo do dispositivo de desengate central 9, do mesmo modo, este potepode ser girado tanto em relação ao êmbolo do dispositivo de desengatecentral 9, como também em relação ao disco de pressão 11 na direção dacircunferência. Neste caso, somente devem ser superadas as forças de atri-to entre os componentes envolvidos, na posição completamente sem cargado dispositivo de desengate central 1, além disso, no caso da câmara depressão 24 sem pressão, a ligação entre entre o disco de pressão 11 e opote anular 10 fica perdida, de tal modo que, também no caso de um giro nadireção da circunferência não surgem forças de atrito e, em particular vibra-ções da embreagem não podem ser transmitidas para o pote anular 10 atra-vés da mola de disco 4, do mancai de desengate 3, bem como, do disco depressão 11. Quanto a isto, na posição sem carga do dispositivo de desenga-te central 1 o pote anular 10 e, com isto, também a vedação interna e exter-na 13, 14 está desacoplada do mancai de desengate 3 quanto à técnica devibração.
A função da disposição de cilindro/êmbolo 21 no dispositivo dedesengate de acordo com a invenção é completamente separada da trans-missão de força propriamente dita para o mancai de desengate 3. Nestecaso, a luva corrediça 2 assume a função da transmissão de força para omancai de desengate 3, bem como, a centragem do dispositivo de desenga-te central 1 todo em relação ao mancai de desengate 3. A disposição decilindro/êmbolo 21 serve única e exclusivamente para a aplicação da forçaaxial, portanto, ela mesma não assume nenhuma das funções de guia radi-ais dentro do dispositivo. Essa função é assumida pela luva corrediça 2.
O pote anular 10 compreende a lingüeta 25, que se estende nadireção radial, na direção do eixo de rotação R, e envolve o disco de pressão11. A lingüeta 25 limita, desse modo, o jogo axial, uma vez que durante um mo-vimento do pote anular 10 para longe do disco de pressão 11, a lingüeta 25 en-costa no disco de pressão 11, depois de superar um jogo axial X.
De modo alternativo, também são possíveis outras configura-ções de um limite de jogo, por exemplo, por meio de uma saliência 26, queestá disposta no lado interno do pote anular 10, de tal modo que, essa sali-ência engrena em um ressalto 27 circundante, e dessa forma, depois desuperar um jogo axial, encosta na luva corrediça 2. Ao invés de um ressalto27 circundante, neste caso, também pode ser disposta uma reentrância, porexemplo, em forma de uma ranhura ou similar que se estende axialmente.
A figura 2 mostra um corte através de um segundo exemplo deexecução de um dispositivo de desengate central 1 de acordo com a inven-ção. Os componentes idênticos em relação à figura 1 estão designados deforma idêntica na figura 2. A mola de disco 4 está fixada com pinos da molade disco 28 em uma tampa da embreagem 29. Os outros componentes deuma embreagem seca 30 bastante conhecida não estão representados emdetalhes na figura 2.
No caso do exemplo de execução representado na figura 1, deum dispositivo de desengate central de acordo com a invenção, a mola depré-carga 6 está disposta entre a luva corrediça 2 e o flange 7 da luva deguia 5. No caso do segundo exemplo de execução, representado na figura2, do dispositivo de desengate central de acordo com a invenção, a mola depré-carga 6 está disposta entre o êmbolo do dispositivo de desengate cen-tral 9 e o pote anular 10. Tanto o êmbolo do dispositivo de desengate central9 como também o pote anular 10 no exemplo de execução da figura 2 sãoexecutados de tal modo que eles se estendem em uma área externa radial
A o mais longe possível em relação à embreagem seca 30, e em uma áreainterna radial B o mais longe possível na direção da engrenagem não repre-sentada em detalhes. A área interna radial B, portanto, está disposta o maispróximo possível na engrenagem. Para isso, o êmbolo do dispositivo de de-sengate central 9 compreende uma parte do êmbolo externa cilíndrica 31,que está ligada com uma parte do êmbolo interna cilíndrica 33 do êmbolo dodispositivo de desengate central 9, através de um flange 32 em formato dedisco. Na parte do êmbolo interna cilíndrica 33 está disposto um recesso 34axial em forma de pote, para a recepção da mola de pré-carga 6. Um cantodianteiro 35 da parte do êmbolo interna 33, com isso, está disposto desloca-do na direção da engrenagem, em relação a um canto dianteiro 36 da partedo êmbolo externa radial 31, em torno de uma medida de comprimento Z.
Em seu contorno, no corte da representação da figura 2, o pote anular 10segue, em essência, o contorno do êmbolo do dispositivo de desengate cen-tral 9, voltado para a embreagem seca 30. O pote anular 10 compreendeuma área externa 37 em formato de Iuva1 que é executada, em essência,cilíndrica, bem como, uma área interna 38 em formato de luva, que é execu-tada, da mesma forma, cilíndrica. Em seu canto dianteiro, a área externa 37em formato de luva passa em uma área 39 que se estende, em essência,radialmente, que por sua vez, passa em uma área 40 em formato de luva ouem formato de cone que passa, em essência, axialmente. Essa área por suavez, passa em uma área 41 que se estende, em essência, radialmente, queatravés de um recesso 42 em formato de ranhura anular, que se estende nadireção da embreagem seca 30, passa na área interna 38 em formato deluva. Como pode ser reconhecido da figura 2, o recesso 42 serve, em es-sência, para formar uma guia e uma recepção para a mola de pré-carga 6. Avedação externa 13, bem como, a vedação interna 14 estão deslocadas axi-almente uma em relação à outra, sendo que, a vedação externa 13 está dis-posta mais próxima embreagem seca 30 que a vedação interna 14. As duas vedações 13, 14 podem ser dispostas deslocadas uma em relação à outra,por exemplo, do mesmo modo, em torno de uma medida de comprimento naordem de grandeza da medida de comprimento Ζ. A luva corrediça 2 com-preende uma saliência 43 circundante, que está disposta entre o mancai dedesengate 3 ou o anel externo 22 do mancai de desengate 3 e o pote anular10. Entre o anel interno 44 do mancai de desengate 3 e a luva corrediça 2permanece um jogo, de tal modo que ambos podem ser girados, um em re-lação ao outro.
Portanto, na forma de execução da figura 2 a área externa 37em formato de luva está disposta deslocada axialmente em relação à área interna 38 em formato de luva, de modo correspondente, a parte do êmboloexterna radial 31 do êmbolo do dispositivo de desengate central 9 está dis-posta deslocada na direção axial em relação à parte do êmbolo interna 33do êmbolo do dispositivo de desengate central 9. Neste caso, a parte doêmbolo externa radial 31, bem como, a área externa 37 em formato de luvaestá disposta deslocada em relação à parte do êmbolo interna 33 e à áreainterna 38 em formato de luva, na direção axial para a embreagem seca 30.A área externa radial 31 do êmbolo do dispositivo de desengate central 9forma com a área externa 37 em formato de luva uma superfície de desli-zamento 45 externa, em essência, cilíndrica. A área interna radial 33 do êm-bolo do dispositivo de desengate central 9 forma com a área interna 38 emformato de luva do pote anular 10 uma superfície de deslizamento 46 inter-na, em essência, cilíndrica.
A superfície de deslizamento 45 externa está disposta desloca-da axialmente em relação à superfície de deslizamento interna 46, na dire-ção da embreagem seca 30. Devido à disposição deslocada é possível dis-por a parte interna radial do dispositivo de desengate central deslocada na10 direção da engrenagem. Em particular, então isto é possível se esse espaçode construção não precisa ser usado por outros grupos de construção daengrenagem. Por meio dessa medida o comprimento de construção axial dacombinação entre motor de combustão interna - embreagem seca e engre-nagem pode ser reduzido.
Cilindro receptores pneumáticos são operados com ar comprimi-do, um vazamento de arraste de fluido hidráulico, que poderia ser empregadocomo lubrificante, por isso, falta condicionado pelo sistema. Pelo fato da ve-dação sob pressão na operação a seco apresentar atritos extremos, o des-gaste, em conseqüência disso, levaria rapidamente à falha do sistema de ve-dação. Em particular, no caso de um emprego no veículo de carga, porém,são exigidas potências de operação extremas. Por isso, as superfícies de ve-dação recebem, normalmente, um verniz de teflon, que é de processamentodispendioso e caro. Para a redução do desgaste resultante devido ao atrito,de acordo com a invenção, então, está previsto dotar as superfícies de conta-to entre o êmbolo do dispositivo de desengate central 9 e o pote anular 10, oua superfície de deslizamento interna 45 e a superfície de deslizamento exter-na 46 de um meio lubrificante. O meio lubrificante, portanto, é colocado naárea, que tem aplicação de vedação externa 13 e vedação interna 14, comofilme sobre as superfícies. Como lubrificante é empregado, em um exemplode execução, um siloxano com uma cota de matéria sólida muito alta, queestá adaptada de acordo com o tamanho à superfície da superfície de desli-zamento interna e externa 45, 46. O meio lubrificante contém, em essência,de 55 até 90 por cento em peso de polidimetilsiloxano, de 5 a 45 por cento departículas de politetrafluoretileno (PTFE) em pó, sendo que, o tamanho departículas do PTFE se situa entre 1 e 20 μηι. O meio lubrificante tem umadensidade maior que 1g/cm3. O siloxano (também designado como óleo desilicone) tem na temperatura ambiente uma viscosidade muito alta, maior que1000 mm2/s, de preferência, entre 10.000 e 100.000 mm2/s e de modo parti-cularmente preferido, 30.000 m2/s.
O tamanho de partículas do lubrificante e de sua viscosidadeharmonizam, em particular, com uma superfície de alumínio, que foi fabrica-da por meio de um processo de produção com levantamento de aparas e,em seguida, anodização dura ou oxidação eletrolítica, ou uma superfície deum componente, por exemplo, de aço por estiramento profundo, que foi e-ventualmente processado com levantamento de aparas e, em seguida, foieventualmente nitrificado, sendo que, ambas as superfícies representadasanteriormente apresentam profundidades de rugosidade Rz na faixa de 1 a4ym,e uma cota de suporte entre 20 e 90 %.
A vedação externa 13 e a vedação interna 14 são vedações delábios de borracha de etileno-propileo-dieno (EPDM) ou de borracha de nitri-la (HNBR) hidrogenada, respectivamente, com uma dureza entre 70 e 82shore. A aplicação do meio lubrificante ocorre, de preferência, por meio devaporização, uma vez que o meio lubrificante apresenta uma viscosidadebem alta durante o processamento. Para uma aderência otimizada a super-fície precisa estar seca e limpa.Listagem de Referência
A área externa radial
B área interna radial
R eixo de rotação
D seta da direção de pressão
X jogo axial
Z medida de comprimento
1 dispositivo de desengate central
2 luva corrediça3 mancai de desengate 4 mola de disco 5 luva de guia 6 mola de pré-carga 7 flange 8 flange diferencial 9 êmbolo do dispositivo de desengate central 10 pote anular 11 disco de pressão 12 conexão de ar comprimido 13 vedação externa 14 vedação interna 15.1 parafuso 15.2 parafuso 15.3 parafuso 16.1 anel de deslizamento 16.2 anel de deslizamento 17 eixo de entrada da caixa de câmbio 18 bordeamento 19 flange 20 pote interno 21 disposição de cilindro e êmbolo 22 anel externo 23 superfície do mancai em formato anular 24 câmara de pressão 25 Iingueta 26 saliência 27 ressalto circundante 28 pino da mola de disco 29 tampa da embreagem 30 embreagem seca 31 parte do êmbolo externa do êmbolo do dispositivo de desengatecentral 9
32 flange
33 parte do êmbolo interna do êmbolo do dispositivo de desengatecentral 9
34 recesso axial em forma de pote
35 canto dianteiro
36 canto dianteiro
37 área externa em formato de luva
38 área interna em formato de luva
39 área se estendendo radialmente
40 área em formato de luva passando axialmente
41 área radial
42 recesso
43 saliência circundante
44 anel interno
45 superfície de deslizamento externa
46 superfície de deslizamento interna

Claims (35)

1. Dispositivo (1) para o acionamento de uma embreagem, emparticular, de uma embreagem na barra de acionamento de um veículo au-tomotor, entre um motor de acionamento e uma caixa de câmbio, caracteri-zado pelo fato de que, esse dispositivo compreende uma disposição de ci-lindro/êmbolo (21, 9, 10) pneumática ou hidráulica, que está apoiada sus-pensa em relação a um meio de transmissão (2) que está em ligação efetivacom um mancai de desengate (3).
2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que, a disposição de cilindro/êmbolo (21, 9, 10) pneumática ouhidráulica pode girar em relação ao meio de transmissão (2).
3. Dispositivo de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato de que, durante um movimento na direção do meio de transmissão(2), a disposição de cilindro/êmbolo (21, 9, 10) pneumática ou hidráulica en-costa nesse meio, e produz um fecho devido à forma e, no caso de um mo-vimento contrário à direção do meio de transmissão (2), perde o fecho devi-do à forma através de uma posição aliviada.
4. Dispositivo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelofato de que, o meio de transmissão (2) é uma luva corrediça (2), que está a-poiada com um mancai corrediço (16.1, 16.2) em uma luva de guia (5).
5. Dispositivo de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato de que, na luva corrediça (2) está disposto um disco de pressão(11), contra o qual pressiona a disposição de cilindro/êmbolo (21, 9, 10)pneumática ou hidráulica durante a admissão de pressão.
6. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 5,caracterizado pelo fato de que, o êmbolo (9) da disposição de cilindro/êmbo-lo (21, 9, 10) pneumática ou hidráulica está apoiado fixo na carcaça, e, du-rante seu movimento axial, o cilindro (10) entra em ligação efetiva com omeio de transmissão (2).
7. Dispositivo de acordo com a reivindicação 6, caracterizadopelo fato de que, o êmbolo (9) é fabricado, em essência, de um material sin-tético ou de um material composto de material sintético.
8. Dispositivo de acordo com a reivindicação 7, caracterizadopelo fato de que, o êmbolo (9) compreende uma vedação interna e uma ve-dação externa (13, 14), que vedam uma câmara de pressão (24) em relaçãoao ambiente, incluída entre o êmbolo (9) e o cilindro (10).
9. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 8,caracterizado pelo fato de que, o dispositivo com um flange diferencial (8) deum material sintético ou de um material composto de material sintético estáfixado em um sino da embreagem ou em uma carcaça da caixa de câmbioou do motor.
10. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 9,caracterizado pelo fato de que, a luva corrediça se apóia com uma mola detensão prévia (6) em um contra-mancal de mola fixo na carcaça, sendo que,a mola de tensão prévia transmite um momento de torção entre a luva cor-rediça e o contra-mancal de mola, e assim tem a função de uma segurançacontra torção.
11. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a10, caracterizado pelo fato de que, a disposição de cilindro/êmbolo (21, 9,10) compreende meios para o limite do jogo axial em relação à luva corredi-ça (2).
12. Dispositivo de acordo com a reivindicação 11, caracterizadopelo fato de que, o meio para o limite do jogo axial é uma lingüeta dispostano cilindro (10) móvel, que agarra em volta o disco de pressão (11).
13. Dispositivo de acordo com a reivindicação 11, caracterizadopelo fato de que, o meio para o limite do jogo axial é uma saliência (26) dis-posta no cilindro (10) móvel, que se encaixa em uma reentrância (27) daluva corrediça (2).
14. Dispositivo de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato de que, a reentrância é um ressalto (27) circundante.
15. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anterio-res, caracterizado pelo fato de que, uma superfície de deslizamento (45)externa da disposição de cilindro/êmbolo (21, 9, 10) está disposta deslocadana direção axial em relaçao a uma superfície de deslizamento (46) interna,de uma disposição de cilindro/êmbolo (21, 9, 10).
16. Dispositivo de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato de que, a superfície de deslizamento (45) externa em relação à su-perfície de deslizamento (46) interna está disposta deslocada na direção deuma embreagem (30) acionada pela disposição de cilindro/êmbolo (21, 9,10).
17. Dispositivo de acordo com a reivindicação 16, caracterizadopelo fato de que, a vedação (13) externa está disposta deslocada na direçãode uma embreagem (30) acionada pela disposição de cilindro/êmbolo (21, 9,-10) em relação à vedação (14) interna.
18. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anteriores,caracterizado pelo fato de que, a mola de tensão prévia (6) está disposta en-tre o pote anular (10) e o êmbolo do dispositivo de desengate central (9).
19. Dispositivo de acordo com a reivindicação 18, caracterizadopelo fato de que, o pote anular (10) compreende um recesso (42) circundan-te para a recepção da mola de tensão prévia (6).
20. Dispositivo de acordo com a reivindicação 18 ou 19, caracte-rizado pelo fato de que, o êmbolo do dispositivo de desengate central (9)compreende um recesso (34) circundante para a recepção da mola de ten-são prévia (6).
21. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anterio-res, caracterizado pelo fato de que, a luva corrediça (2) compreende umasaliência (43), que está disposta entre o mancai de desengate (3) e o poteanular (10).
22. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anterio-res, caracterizado pelo fato de que, pelo menos, partes das superfícies docilindro (10), que estão em contato com uma das vedações (13, 14) estãoprovidas de um meio lubrificante.
23. Dispositivo de acordo com a reivindicação 22, caracterizadopelo fato de que, o meio lubrificante é aplicado como filme viscoso.
24. Dispositivo de acordo com a reivindicação 23, caracterizadopelo fato de que, o meio lubrificante contém siloxano.
25. Dispositivo de acordo com a reivindicação 24, caracterizadopelo fato de que, o meio lubrificante contém uma cota de peso de 55 até-90% de polidimetilsiloxano.
26. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 23 a 25,caracterizado pelo fato de que, o meio lubrificante contém politetrafluoretileno.
27. Dispositivo de acordo com a reivindicação 26, caracterizadopelo fato de que, o meio lubrificante contém uma cota de peso de 5 até 45%de politetrafluoretileno.
28. Dispositivo de acordo com a reivindicação 26 ou 27, caracte-rizado pelo fato de que, o meio lubrificante contém partículas de politetraflu-oretileno com um tamanho de partículas de 1 a 20 pm.
29. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 22 a-28, caracterizado pelo fato de que, o meio lubrificante tem uma viscosidademaior que 1000 mm2/s.
30. Dispositivo de acordo com a reivindicação 29, caracterizadopelo fato de que, o meio lubrificante tem uma viscosidade entre 10000 e 100000 mm2/s.
31. Dispositivo de acordo com a reivindicação 30, caracterizadopelo fato de que, o meio lubrificante tem uma viscosidade de 30000 mm2/s.
32. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anterio-res, caracterizado pelo fato de que, o meio lubrificante tem uma densidademaior que 1 g/cm3.
33. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anterio-res, caracterizado pelo fato de que, pelo menos, uma das vedações (13, 14)é produzida de borracha de etileno-propileo-dieno (EPDM) ou de borrachade nitrila (HNBR) hidrogenada com uma dureza de 70 a 82 shore.
34. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações anterio-res, caracterizado pelo fato de que, as superfícies do cilindro (10), sobre asquais o meio lubrificante é aplicada apresentam uma profundidade de rugo-sidade Rz de 1 a 4 pm.
35. Dispositivo de acordo com a reivindicação 34, caracterizadopelo fato de que, as superfícies do cilindro (10), sobre as quais o meio lubri-ficante é aplicado apresentam uma cota de suporte entre 20 e 90%.
BRPI0708526A 2006-03-06 2007-02-15 Dispositivo para o acionamento de uma embreagem BRPI0708526A8 (pt)

Applications Claiming Priority (5)

Application Number Priority Date Filing Date Title
DE102006010140.5 2006-03-06
DE102006010140 2006-03-06
DE102006036209 2006-08-03
DE1202006036209.8 2006-08-03
PCT/DE2007/000294 WO2007101419A1 (de) 2006-03-06 2007-02-15 Vorrichtung zur betätigung einer kupplung

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BRPI0708526A2 true BRPI0708526A2 (pt) 2011-05-31
BRPI0708526A8 BRPI0708526A8 (pt) 2016-12-27

Family

ID=38008236

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI0708526A BRPI0708526A8 (pt) 2006-03-06 2007-02-15 Dispositivo para o acionamento de uma embreagem

Country Status (5)

Country Link
EP (1) EP1994297A1 (pt)
CN (1) CN101395397B (pt)
BR (1) BRPI0708526A8 (pt)
DE (1) DE112007000291B4 (pt)
WO (1) WO2007101419A1 (pt)

Families Citing this family (11)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
DE102007047514A1 (de) * 2007-10-04 2009-04-09 Zf Friedrichshafen Ag Betätigungseinrichtung für eine Fahrzeugkupplung
DE102008047837A1 (de) * 2007-10-11 2009-04-16 Luk Lamellen Und Kupplungsbau Beteiligungs Kg Kupplungsnehmerzylinder
DE102008057650A1 (de) 2007-12-17 2009-06-18 Luk Lamellen Und Kupplungsbau Beteiligungs Kg Betätigunsvorrichtung für eine Fahrzeugkupplung
DE102009053487B4 (de) 2008-11-27 2019-07-04 Schaeffler Technologies AG & Co. KG Verfahren zur Herstellung einer pneumatischen Zentralausrückeranordnung
JP6076340B2 (ja) * 2011-07-11 2017-02-08 シェフラー テクノロジーズ アー・ゲー ウント コー. カー・ゲーSchaeffler Technologies AG & Co. KG レリーズ装置
JP6359023B2 (ja) * 2012-11-07 2018-07-18 シェフラー テクノロジーズ アー・ゲー ウント コー. カー・ゲーSchaeffler Technologies AG & Co. KG 液圧シリンダ、特に自動車に設けられるクラッチ操作装置用の液圧シリンダ
CN104930073B (zh) * 2014-03-21 2018-12-25 舍弗勒技术股份两合公司 离合器系统
DE102017214547A1 (de) * 2017-08-21 2019-02-21 Zf Friedrichshafen Ag Pneumatische Betätigungseinrichtung für ein Kraftfahrzeug
DE102017120129A1 (de) 2017-09-01 2019-03-07 Schaeffler Technologies AG & Co. KG Schiebehülse für eine Vorrichtung zur Betätigung einer Kupplung
DE102018109811A1 (de) * 2018-04-24 2019-10-24 Schaeffler Technologies AG & Co. KG Kolben-Zylinder-Anordnung für ein hydraulisches Kupplungssystem
DE102018131680A1 (de) * 2018-12-11 2020-06-18 Schaeffler Technologies AG & Co. KG Antriebsanordnung mit an Motorgehäuserückwand befestigtem Nehmerzylinder

Family Cites Families (9)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JPS58639A (ja) * 1981-06-23 1983-01-05 Honda Motor Co Ltd クラツチのレリ−ズ装置
US4624290A (en) * 1983-11-28 1986-11-25 Automotive Products Plc Prefilled hydraulic control apparatus for motor vehicle
DE19811657A1 (de) * 1998-03-18 1999-09-23 Schaeffler Waelzlager Ohg Hydraulisch betätigbares Ausrücksystem
GB2344393B (en) * 1998-10-15 2003-07-09 Luk Lamellen & Kupplungsbau Hydraulic release system
US6244409B1 (en) * 1998-10-29 2001-06-12 Luk Lamellen Und Kupplungsbau Gmbh Slave cylinder for a centered clutch release system
DE10134999B4 (de) * 2000-08-11 2016-05-19 Schaeffler Technologies AG & Co. KG Hydraulisches System
US7044281B2 (en) * 2002-05-10 2006-05-16 Yamaha Motor Co., Ltd. Clutch engagement control system
DE10348886A1 (de) * 2003-10-14 2005-05-12 Hydraulik Ring Gmbh Ansteuereinrichtung für Kupplungen von Fahrzeugen, vorzugsweise von Kraftfahrzeugen
GB0327574D0 (en) * 2003-11-27 2003-12-31 Automotive Prod France Clutch actuators

Also Published As

Publication number Publication date
BRPI0708526A8 (pt) 2016-12-27
WO2007101419A1 (de) 2007-09-13
EP1994297A1 (de) 2008-11-26
CN101395397B (zh) 2011-09-14
DE112007000291B4 (de) 2016-03-10
DE112007000291A5 (de) 2008-10-30
CN101395397A (zh) 2009-03-25

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BRPI0708526A2 (pt) dispositivo para o acionamento de uma embreagem
EP3524841B1 (en) Pneumatic clutch actuator
US7900763B2 (en) Device for coupling a rotor of a rotating electrical machine with the gearbox primary shaft of a motor vehicle heat engine
JP2004028339A (ja) 液圧式のシステム
US20110068542A1 (en) Sealing device
US9416827B1 (en) Clutch assembly with dual actuation piston
AU765075B2 (en) Splineless rotational control apparatus
US5400886A (en) Clutch slave cylinder
FR2916502A1 (fr) Butee d'embrayage comprenant une bague d'actionnement rotulante
US8839933B1 (en) PTO clutch assembly
US7543520B2 (en) Extension housing to transmission case attachment
CN201730970U (zh) 轴毂连接结构、密封元件、迷宫式密封装置和传动装置
CN210830485U (zh) 一种适应轴向大位移的机械密封结构
JP4998715B2 (ja) 自動変速機用ピストン
US11149800B1 (en) Clutch lubrication system
RU165873U1 (ru) Зубчатая муфта
CA2373216C (en) Splineless rotational control apparatus
CN112969856B (zh) 壳体以及压缩机和具有这种壳体的压缩机单元
EP3538392B1 (en) Mounting seal for power take off
US11649861B2 (en) Double clutch unit in a transmission
CN220910282U (zh) 一种湿式离合器
CN209276070U (zh) 一种新型绞车液压制动器
US20160153503A1 (en) Anti-contamination assembly for clutch adjustment mechanism
GB2194994A (en) Clutch
WO2019111905A1 (ja) 等速自在継手

Legal Events

Date Code Title Description
B25A Requested transfer of rights approved

Owner name: LUK VERMOEGENSVERWALTUNGSGELLSCHAFT MBH (DE)

B25A Requested transfer of rights approved

Owner name: SCHAEFFLER TECHNOLOGIES GMBH AND CO. KG (DE)

B25D Requested change of name of applicant approved

Owner name: SCHAEFFLER TECHNOLOGIES AG AND CO. KG (DE)

B25A Requested transfer of rights approved

Owner name: SCHAEFFLER TECHNOLOGIES GMBH AND CO. KG (DE)

B25D Requested change of name of applicant approved

Owner name: SCHAEFFLER TECHNOLOGIES AG AND CO. KG (DE)

B06T Formal requirements before examination [chapter 6.20 patent gazette]
B11E Dismissal acc. art. 34 of ipl - requirements for examination incomplete
B11T Dismissal of application maintained [chapter 11.20 patent gazette]