BRPI0707053B1 - processo de inertização para diminuir o risco e extinguir incêndios em uma àrea protegida - Google Patents

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Abstract

processo de inertização para diminuir o risco e extinguir incêndios em uma área protegida. a invenção refere-se a um processo de inertização para a redução do risco de incêndios e sua extinção em área protegida, sendo que a porcentagem de oxigênio na área protegida é primeiramente reduzido a um determinado nível de inertização básica, e sendo então a porcentagem de oxigênio mantido continuamente no nível de inertização básica. para conseguir que na área protegida não seja mais necessário um alívio de pressão ou então que seja necessário um alivio de pressão apenas em um patamar mínimo para o uso do processo de inertização e para conseguir ao mesmo tempo que em caso de incêndio possa ser feito um combate ao incêndio pela introdução de gases inertes adicionais em função da extensão do incêndio dentro da área protegida, é previsto, de acordo com a invenção, que no caso de incêndio dentro da área protegida a porcentagem de oxigênio seja reduzida ainda mais, saindo do nível de inertização básica para um primeiro nível reduzido, que a porcentagem de oxigênio seja mantida continuamente no primeiro nível reduzido durante um primeiro período pré-determinado, e que a porcentagem de oxigênio seja reduzida ainda mais, saindo do primeiro nível reduzido para um nível de inertização total, caso o incêndio ainda não tenha sido extinto depois de transcorrido o primeiro período pré-determinado.

Description

(54) Título: PROCESSO DE INERTIZAÇÃO PARA DIMINUIR O RISCO E EXTINGUIR INCÊNDIOS EM UMA ÀREA PROTEGIDA (51) Int.CI.: A62C 99/00.
(52) CPC: A62C 99/0018.
(30) Prioridade Unionista: 11/10/2006 EP 06122142.0.
(73) Títular(es): AMRONA AG.
(72) lnventor(es): ERNST-WERNER WAGNER.
(86) Pedido PCT: PCT EP2007058027 de 02/08/2007 (87) Publicação PCT: WO 2008/043586 de 17/04/2008 (85) Data do Início da Fase Nacional: 01/09/2008 (57) Resumo: PROCESSO DE INERTIZAÇÃO PARA DIMINUIR O RISCO E EXTINGUIR INCÊNDIOS EM UMA ÁREA PROTEGIDA. A invenção refere-se a um processo de inertização para a redução do risco de incêndios e sua extinção em área protegida, sendo que a porcentagem de oxigênio na área protegida é primeiramente reduzido a um determinado nível de inertização básica, e sendo então a porcentagem de oxigênio mantido continuamente no nível de inertização básica. Para conseguir que na área protegida não seja mais necessário um alívio de pressão ou então que seja necessário um alivio de pressão apenas em um patamar mínimo para o uso do processo de inertização e para conseguir ao mesmo tempo que em caso de incêndio possa ser feito um combate ao incêndio pela introdução de gases inertes adicionais em função da extensão do incêndio dentro da área protegida, é previsto, de acordo com a invenção, que no caso de incêndio dentro da área protegida a porcentagem de oxigênio seja reduzida ainda mais, saindo do nível de inertização básica para um primeiro nível reduzido, que a porcentagem de oxigênio seja mantida continuamente no primeiro nível reduzido durante um primeiro período pré-determinado, e que a porcentagem de oxigênio seja reduzida ainda (...).
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PROCESSO DE INERTIZAÇÃO PARA DIMINUIR O RISCO E EXTINGUIR INCÊNDIOS EM UMA ÁREA PROTEGIDA .
A presente invenção refere-se a um processo de inertização para a redução do risco de incêndio e para sua extinção dentro de uma área protegida, sendo que a porcentagem de oxigênio na área protegida é reduzida primeiramente a um determinado nível de inertização básica, e sendo que então a porcentagem de oxigênio na área protegida é mantida continuamente no nível de inertização básica.
Um processo de inertização desse tipo é, em princípio, conhecido do estado da técnica. No documento de patente alemão DE 198 11 851 C2, por exemplo, é descrito um processo de inertização para reduzir o risco de incêndios e para sua extinção em áreas fechadas, assim como um dispositivo para a realização do processo. No caso desse estado da técnica, é previsto reduzir a porcentagem de oxigênio em uma área cercada (a seguir denominada área protegida) a um determinado nível de inertização básica, e no caso de incêndio a porcentagem de oxigênio é ainda mais reduzida rapidamente a um determinado nível de inertização total, possibilitando assim que o incêndio seja eficazmente extinto com uma capacidade de armazenagem mínima possível de cilindros de gás inerte.
Esse processo de inertização tem como base o conhecimento de que em áreas fechadas, transitadas apenas de vez em quando por pessoas ou animais e cujas instalações reagem sensivelmente à ação da água, o risco de incêndio pode ser evitado reduzindo-se a concentração de oxigênio na área afetada a um valor em média de 12% em volume aproximadamente. No caso dessa concentração de oxigênio a maioria dos matériais inflamáveis não podem mais incendiar. Campo de aplicação principal são áreas de processamento de dados, salas de distribuição e comutação elétrica, equipamentos cercados bem como áreas de armazenamento com mercadorias financeiras de alto valor.
A ação de extinção resultante nesse processo refere-se, neste caso, ao princípio do deslocamento de oxigênio. O ar ambiente normal é composto conhecidamente de 21 Vol. % de oxigênio, 78Vol.% de nitrogênio e 1.Vol.% de outros gases. Para extinguir incêndio, a concentração de nitrogênio na área em questão é ainda mais elevada introduzindo-se nitrogênio e consequentemente a porcentagem de oxigênio é reduzida. Sabe-se, que uma ação de extinção ocorre se a porcentagem de oxigênio cai abaixo de 15.Vol.%. Dependendo dos materiais inflamáveis presentes na área protegida pode ser necessária uma redução maior da porcentagem de oxigênio, por exemplo, para 12.Vol. %.
Entende-se geralmente pelo conceito aqui empregado de nível de inertização básica, uma porcentagem de oxigênio no ar ambiente da área protegida, reduzida em comparação com a porcentagem de oxigênio do ar ambiente normal, sendo que esta porcentagem de oxigênio reduzida não significa a princípio do ponto de vista médico nenhum risco a pessoas ou animais, de modo que estes podem transitar ainda na área protegida. O nível de inertização básica, por exemplo, corresponde a uma porcentagem de oxigênio na área protegida de 15.Vol.%,
16.Vol.% e 17 Vol.%.
Em contrapartida, entende-se pelo conceito de nível de inertização total uma porcentagem de oxigênio ainda mais reduzida em comparação com a porcentagem de oxigênio do nível de inertização básica, no qual a inflamabilidade da maioria dos materiais já é reduzida na medida em que eles não podem mais incendiar. Dependendo da carga de incêndio presente na área protegida em questão o nível de inertização total via de regra situa-se em ll.Vol% ou 12 Vol.% de concentração de oxigênio.
No caso da técnica de extinção de incêndio por gases inertes , conhecida através do documento de patente DE 198 11 851 C2, como a admissão de uma área sob risco de incêndio ou em chamas através de gases que deslocam
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Ο oxigênio, tais como dióxido de carbono, nitrogênio, gases nobres e mistura deles, a porcentagem de oxigênio na área protegida é primeiramente reduzida a um determinado nível de inertização básica de por exemplo 16 Vol.%, e no caso de incêndio é reduzida ainda mais a um determinado nível de inertização total de por exemplo 12 Vol.% ou mais baixo. Através desse processo de inertização de dois estágios, no qual é primeiramente ajustado o nível de inertização básica para a redução do risco de incêndios, e no qual em caso de necessidade é conduzido nitrogênio mediante introdução adicional de gás inerte para a extinção de incêndio até que o nível de inertização total ser ajustado, é possível que a quantidade dos recipientes de gases inertes que deslocam o oxigênio, necessários em caso de incêndio, possa ser mantida o menor possível. Especialmente no caso desse processo de inertização conhecido do estado da técnica existe a necessidade de disponibilizar uma capacidade de armazenagem relativamente grande de cilindros de gás inerte para poder ajustar em caso de incêndio um nível de inertização total dentro da área protegida.
Naturalmente, no caso da aplicação prática desse processo conhecido verificou-se ser problemático o fato de no processo de inertização, em caso de incêndio, ou seja, quando na atmosfera da área protegida é demonstrada uma dimensão de incêndio, na área protegida o conteúdo de oxigênio precisa ser rapidamente reduzido ao nível determinado de inertização total. Isso é feito pelo fato de em caso de incêndio os volume total de gás ser introduzido na área protegida dentro de um período muito curto para poder contribuir eficazmente à extinção do incêndio. Na verdade, no caso do processo conhecido, descrito anteriormente, o problema da armazenagem dos cilindros de gás inerte necessários para o ajuste do nível de inertização total foi solucionado bem satisfatoriamente, naturalmente verificou-se o problema de que para o ajuste do nível de inertização total dentro to &
do período mais curto um volume (ainda que reduzido) de gás inerte precisa ser introduzido na área protegida, o que muitas vezes não pode ser realizado com relação ao alívio necessário de pressão da área protegida. O próprio fluxo do volume de gás reduzido para o estabelecimento do nível de inertização total mostrou problemático principalmente em áreas protegidas nas quais não é previsto um alívio de pressão estrutural.
Além disso, no caso do estado da técnica anteriormente descrito é previsto que em caso de incêndio a concentração de oxigênio dentro da área protegida é reduzido em função da extensão do incêndio ou do tipo do incêndio mediante liberação da quantidade total de agente extintor armazenada até o nível de inertização total. No caso do estado da técnica não é prevista especialmente nenhuma diferenciação, em qual estágio o incêndio se encontra. Assim, o ajuste do nível de inertização total é feito dependendo da questão se existe por exemplo um fogo a baixa temperatura penetrante ou apenas de um incêndio a baixa temperatura, ou quais materiais iniciaram o fogo na área protegida. Se na área protegida inflamaram por exemplo somente materiais sólidos, bastaria uma inertização total da área protegida para o combate ao incêndio para aprox. 14. Vol.% de oxigênio, para impedir uma ignição do material sólido de modo eficaz, já que o limite de ignição em materiais sólidos situa-se em aprox. 15.Vol.% de oxigênio. Se, por outro, líquidos incendiáveis iniciarem um fogo na área protegida, que conhecidamente apresentam um limite de ignição abaixo de 15.Vol.%, a inertização total então deverá ser feita para os 12.vol.% de oxigênio conhecidos ou menos, para combater o incêndio.
No caso do processo conhecido - dependendo do limite de ignição do material que se incendeia dentro da área protegida - é feita a princípio uma inertização total pata por exemplo os mencionados 11.Vol.% de oxigênio, de tal forma que, dependendo das condições, vai sendo
Ί1 introduzido mais gás inerte para dentro da área protegida, até o nível necessário para o combate ao incêndio.
Partindo desse problema, é tarefa então da presente invenção aperfeiçoar o processo de inertização conhecido, e anteriormente descrito no documento DE 198 11 851 C2 para reduzir o risco e extinguir incêndios em áreas protegidas, fazendo que para a aplicação do processo na área protegida não seja mais necessário um alívio de pressão especialmente previsto, e ao mesmo tempo conseguir que no caso de incêndio a quantidade do gás inerte introduzido adicionaimente e empregado para o combate ao incêndio possa ser feita em função da extensão do incêndio, para poder economizar gás inerte e configurar a um baixo custo a realização do processo de inertização
Essa tarefa é solucionada no caso do processo de inertização inicialmente citado, pelo fato de em caso de incêndio na área protegida o conteúdo de oxigênio ser ainda mais reduzido, saindo do nível de inertização básica inicialmente para um primeiro nível de redução, de o conteúdo de oxigênio ser mantido nesse primeiro nível de redução durante um primeiro período pré-determinado, e de no caso de o incêndio ainda não tiver sido extinto depois de transcorrido o primeiro período prédeterminado, o conteúdo de oxigênio é reduzido ainda mais, saindo do primeiro nível de redução para o nível de inertização total.
As vantagens do processo, de acordo com a invenção, residem especialmente no fato de - adicionaimente à vantagem da capacidade mínima de estoque de cilindros de gás inerte, conhecida do estado da técnica - ser introduzido, em caso de incêndio, primeiramente um volume mínimo de gás dentro da área protegida, de tal forma que na área protegida não seja mais necessário prever um alivio de pressão estrutural. Desse modo, é possível dispensar totalmente aberturas para alívio de pressão &
dentro da área protegida. Por outro lado, isso significa expressamente que através da solução, de acordo com a invenção, o processo de inertização pode ser empregado praticamente em qualquer espaço, especialmente sem que nesses espaços seja preciso prever aberturas especiais para alívio de pressão.
O primeiro nível de redução, neste caso, deve ser selecionado de tal forma que ele fique entre o nível de inertização básica, no qual para minimizar o risco de surgimento de incêndio na área protegida o conteúdo de oxigênio na área protegida já é reduzido em comparação com o conteúdo de oxigênio da atmosfera normal, e o nível de inertização total, no qual a inflamabilidade dos materiais existentes na área protegida é reduzida a um nível em que esses materiais não podem mais incendiar. Neste caso, ressaltamos o fato de o nível de inertização básica, que é ajustado previamente na área protegida, ou seja, antes da detecção de um incêndio, pode corresponder a uma concentração qualquer, em comparação com a concentração de oxigênio da atmosfera normal, na qual ocorre um livre trânsito da área protegida. Esse nível de inertização básica pode corresponder naturalmente também a uma concentração de oxigênio, que é diferente das concentrações de 15.Vol.% inicialmente descritas. Seria possível, por exemplo, ajustar como nível de inertização básica uma concentração de oxigênio dentro da área protegida de 17.Vo.%, se fosse necessário em casos especiais.
Como, porém, do ponto de vista médico, mediante cumprimento de instruções especiais, a manutenção em áreas com atmosfera ambiente com nível de oxigênio reduzido (em cerca de 1 bar de pressão atmosférica absoluta) não ser inconveniente até uma concentração de oxigênio de 13.Vol.%, seria também possível então, ao realizarmos o processo de inertização, de acordo com a invenção, ajustar um nível de inertização básica de por exemplo 14.Vol.% ou 13,5 Vol.%.
Ο essencial é que, no caso do processo de inertização, de acordo com a invenção, após a redução do conteúdo de oxigênio para o nível determinado de inertização básica o conteúdo de oxigênio também continuaria sendo mantido continuamente nesse nível de inertização básica. Isso é feito por exemplo mediante medição regular ou contínua do conteúdo de oxigênio dentro da área protegida e mediante introdução regulada de gás inerte para dentro da área protegida para manter o conteúdo de oxigênio no nível de inertização básica. Naturalmente, neste caso, também é possível que adicionalmente à introdução regulada de gás inerte para manter o nível de inertização básica que seja introduzido ar fresco para dentro da área protegida regularmente a fim de impedir por exemplo que o conteúdo de oxigênio caia para um nível abaixo do nível de inertização básica devido à introdução de uma quantidade muito grande gás inerte.
O habilitado na técnica reconhece neste caso que, deve-se entender o conceito aqui empregado de manter o conteúdo de oxigênio em um determinado nível de inertização como manter o conteúdo de oxigênio no nível de inertização com uma certa margem de regulação, sendo que a margem de regulação pode ser selecionada preferivelmente em função do tipo da área protegida (por exemplo em função de uma taxa de troca de ar válida para a área protegida ou em função dos materiais armazenados na área protegida) e/ou em função do tipo da instalação de inertização a ser utilizada, através da qual o processo, de acordo com a invenção, é executado. Uma margem de regulação situa-se tipicamente em 0,1 a 0,4 vol. %. Naturalmente também são possíveis outros valores para margem de regulação. Adicionalmente à medição regulamentar ou contínua, acima citada, do conteúdo de oxigênio, a manutenção do conteúdo de oxigênio no nível determinado de inertização, também pode ser feita em função de um cálculo anteriormente realizado, sendo que nesse cálculo entram determinados parâmetros de dimensionamento da área protegida, como por
Ή exemplo a taxa de troca de ar válida para a área protegida, especialmente o valor n50 da área protegida, e/ou a diferença de pressão entre a área protegida e o meio ambiente.
Com relação ao nível de inertização total, que é então ajustado no caso do processo de inertização, de acordo com a invenção, quando o incêndio ainda não foi extinto após transcorrido o primeiro período pré-determinado, devemos notar que esse nível de inertização total corresponde a um conteúdo de oxigênio, no qual um incêndio pode ser extinto eficazmente pelo deslocamento do oxigênio. O nível de inertização total é, neste caso, previamente selecionado em função da carga de incêndio da área protegida, e corresponde por exemplo a um conteúdo de oxigênio de 11 ou 12. Vol. % ou a um nível mais baixo. Especialmente para áreas protegidas, nas quais são armazenados materiais líquidos facilmente incendiáveis, é preciso selecionar para o nível de inertização total específico à área protegida uma concentração de oxigênio ainda menor.
O processo, de acordo com a invenção, destaca-se pelo fato de no caso de um incêndio o conteúdo de oxigênio na área protegida ser reduzido, saindo do nível de inertização básica ajustado para o primeiro nível de redução. A redução ao primeiro nível de redução é feita por exemplo em função de um sinal correspondente de um dispositivo detector de incêndio para detectar um valor característico de incêndio no ar ambiente da área protegida. Entende-se pelo conceito valor característico de incêndio parâmetros físicos, que estão sujeitos a alterações mensuráveis no ar ambiente de um incêndio incipiente, por exemplo, a temperatura ambiente, a porcentagem de material sólido ou líquido ou gasoso no ar ambiente (formação de fumo na forma de partículas ou aerosóis ou vapor) ou a radiação ambiente. Por exemplo, no caso do processo de inertização, de acordo com a invenção, principalmente após a redução do conteúdo de
Ο dentro da coletadas submetidas incêndio, dispositivo de controle inertização, para ajustar oxigênio ao nivel de inertização básica, , por meio de um sistema de detecção de incêndio aspirativo do ar ambiente área protegida a ser monitorada, podem ser continuamente amostras representativas e a um detector de valores característicos de que emite um sinal correspondente a um que comanda o processo de o primeiro nível de redução.
Neste caso, trata-se de uma conversão técnico-processual da união de um dispositivo detector de incêndio aspirativo, conhecido, com a técnica de extinção de incêndio, que diz respeito ao processo de inertização, de acordo com a invenção.
Entende-se por um dispositivo de detecção de incêndio, aspirativo, um dispositivo de detecção de incêndio, que aspira por exemplo, através de um sistema de tubulação ou de canais em inúmeros pontos dentro da área protegida uma quantidade parcial representativa do ar ambiente da área protegida monitorada e conduz essa quantidade parcial então a uma câmara de medição com o detector para registrar um valor característico de incêndio. Seria especialmente possível que esse detector fosse projetado para registrar um valor característico de incêndio, para emitir um sinal que possibilitaria também um dado quantitativo com relação aos valores característicos de incêndio presentes na quantidade parcial aspirada do ar ambiente. Desse modo, seria possível registrar o curso temporal do incêndio ou o curso temporal do desenvolvimento do incêndio para determinar a eficácia do ajuste e da manutenção dos diferentes níveis de inertização dentro da área protegida,. Especialmente seria possível manter uma proposição sobre quantidade necessária de gás inerte precisa introduzida ainda para dentro da área protegida extinguir o incêndio.
Após a redução do conteúdo de oxigênio, saindo do nível de inertização básica para o primeiro nível de redução, o qual ser para
Φ conteúdo de oxigênio é mantido nesse primeiro nível de redução continuamente durante um primeiro período prédeterminado. Esse primeiro período pré-determinado é vantajosamente selecionado em função da área protegida, em função da carga de incêndio armazenada na área protegida e/ou em função de outros parâmetros, e é corresponde por exemplo a 10 minutos. Especialmente, no caso do primeiro período pré-determinado trata-se de um intervalo de tempo que é longo o suficiente para poder encontrar uma proposição com precisão suficiente sobre se a redução do conteúdo de oxigênio do nível de inertização básica para o primeiro nível de redução possibilitou a extinção total do incêndio dentro da área protegida. Por outro lado, o primeiro tempo pré-determinado é um é suficientemente curto para ajuste atrasado do nível de inertização total na área protegida seja provocado um prejuízo maior através do incêndio ali deflagrado.
Podemos determinara se o incêndio foi extinto após transcorrido o primeiro intervalo pré-determinado na área protegida, ou não, por exemplo através de uma medição preferivelmente quantitativa de pelo menos um valor característico de incêndio em uma quantidade parcial representativa ativamente aspirada
Naturalmente também são possíveis através dos quais é possível determinar se o incêndio já foi extinto depois de transcorrido o primeiro intervalo de tempo pré-determinado na área protegida.
Aperfeiçoamentos vantajosos do processo, de acordo com a invenção, estão relacionados nas reivindicações dependentes.
No caso de uma execução especialmente de inertização, de acordo com que o conteúdo de oxigênio na seja ainda mais reduzido, saindo do nível de redução primeiramente para um segundo nível de redução, diferente do nível de inertização total e seja mantido intervalo de tempo que impedir que através do do ar ambiente. outros processos, processo previsto preferível do a invenção, é área protegida continuamente nesse segundo nível de redução durante um segundo intervalo de tempo pré-determinado, caso o incêndio ainda não tenha sido extinto após transcorrido o primeiro intervalo de tempo pré-determinado, sendo que em seguida, se o incêndio ainda não tiver sido extinto depois de transcorrido o segundo intervalo de tempo prédeterminado, o conteúdo de oxigênio é ainda mais reduzido, saindo do segundo nível de redução para o nível de inertização total.
O segundo nível de redução desse aperfeiçoamento preferível do processo de inertização, de acordo com a invenção, situa-se vantajosamente entre o primeiro nível de redução e o nível de inertização total - é selecionado - a exemplo do primeiro nível de redução - em função da área protegida assim como em função da carga de incêndio armazenada na área protegida. Naturalmente, também é possível selecionar o primeiro e/ou o segundo nível de redução em função da realização técnica de uma instalação de inertização prevista para execução do processo de inertização, de acordo com a invenção.
A vantagem desse aperfeiçoamento preferível é patente: ao introduzir um outro nível de redução entre o primeiro nível de redução e o nível de inertização total é possível ajustar o processo de inertização de forma ainda mais precisa à área protegida monitorada. Em caso de incêndio, és especialmente feita a redução do nível de inertização básica para o nível de inertização total através de dois níveis de redução intermediários, sendo que o problema inicialmente descrito com relação ao alívio de pressão necessário na área protegida é ainda mais minimizado.
A quantidade de gás necessária para a extinção definitiva e eficaz do incêndio também pode ser ajustada com mais precisão ainda, já que o conteúdo de oxigênio na área protegida é mantido no segundo nível de redução por um segundo intervalo de tempo pré-determinado. Assim, é possível por exemplo que o incêndio não tenha sido ainda
1# durante o segundo cujo limite crítico totalmente extinto depois de transcorrido o primeiro intervalo de tempo pré-determinado, já que na área protegida materiais iniciaram o fogo, cujo limite crítico de ignição está ainda abaixo do conteúdo de oxigênio que corresponde ao primeiro nível de redução. Como o conteúdo de oxigênio que corresponde ao segundo nível de redução, está abaixo do conteúdo de oxigênio do primeiro nível de redução, é possível extinguir um incêndio de materiais através do ajuste e da manutenção do conteúdo de oxigênio para o segundo nível de redução intervalo de tempo pré-determinado, de ignição na verdade situa-se abaixo do primeiro nível de redução ou acima do segundo nível de redução. Em outras palavras, isso significa que em tal caso já é possível extinguir eficazmente o incêndio sem que o conteúdo de oxigênio na área protegida tenha que ser reduzido ao nível de inertização total. Neste caso, devemos reconhecer que para a escolha do primeiro e do segundo nível de redução a carga de incêndio presente na área protegida monitorada pode desempenhar um importante papel.
Com relação ao segundo intervalo de tempo prédeterminado, durante o qual o conteúdo de oxigênio é mantido na área protegida no segundo nível de redução, vale basicamente o exposto acima em conexão com o primeiro tempo pré-determinado.
Para fazer com que um incêndio deflagrado na área protegida possa ser eficazmente extinto com o processo de interização, de acordo com a invenção, ainda que a redução do conteúdo de oxigênio seja feita do nível de inertização básico para o nível de inertização total através de diversos níveis de redução intermediários, é previsto em um aperfeiçoamento preferível que na área protegida o nível de inertização total seja mantido até que o incêndio seja totalmente extinto. O resultado da total extinção do incêndio na área protegida é constatado preferivelmente por meio de um detector correspondente
3
Φ para o registro de valores característicos de incêndio. Também, neste caso, é apresentado novamente um dispositivo de detecção de incêndio aspirativo conforme aparece descrito anteriormente. Naturalmente, também é possível com relação à manutenção do conteúdo de oxigênio no nível de inertização total, que o conteúdo de oxigênio na área protegida possa se situar temporariamente bem abaixo da concentração de oxigênio crítica para o nível de inertização total. O limite inferior da margem de regulação, dentro da qual o conteúdo de oxigênio pode ser ajustado durante a manutenção do nível de inertização total, pode ocupar um valor qualquer para baixo. Naturalmente, também pode ser aplicado para registrar o resultado da extinção total do incêndio na área protegida um outro processo, por exemplo um processo visual. Também seria possível que na área protegida o nível de inertização total fosse mantido até que fosse feita uma liberação manual, por exemplo, de forças de ação já tomadas.
Em um outro aperfeiçoamento preferido do processo de inertização, de acordo com a invenção, é previsto que após transcorrido o primeiro e/ou o segundo período de tempo pré-determinado o conteúdo de oxigênio na área protegida seja elevado novamente para o nível de inertização básica, se depois de transcorrido o primeiro ou o segundo intervalo de tempo pré-determinado o incêndio na área protegida tiver sido extinto. Neste caso, trata-se de um aperfeiçoamento de engenharia de processos, através do qual conseguimos que na área protegida seja conduzida somente a quantidade de gás necessária para a extinção de incêndio, sendo que especialmente o nível de inertização é gradualmente reduzido, até o incêndio ser extinto, e sendo que após a extinção do incêndio não é feita mais uma redução do conteúdo de oxigênio, por exemplo para o segundo nível de redução ou para o nível de inertização total. Desse modo, é possível assim economizar gás inerte.
c2c?
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Especialmente preferível no caso do aperfeiçoamento por último mencionado do processo de inertização, é que o aumento do conteúdo de oxigênio na área protegida para o nível de inertização básica depois de transcorrido o primeiro ou o segundo intervalo de tempo pré-determinado em função de mais uma liberação, preferivelmente manual. Como essa outra liberação pode ser feita especialmente em função do processo de inertização, de acordo com a invenção, nessa realização preferida obtemos uma segurança maior com relação às interferências de sistema ou falhas. Naturalmente pode ser feita uma outra liberação automaticamente com base em um dispositivo autônomo para registro de um valor característico de incêndio na área protegida.
É previsto de modo especialmente preferível, no caso do processo de inertização, de acordo com a invenção assim como quanto aos aperfeiçoamentos mencionados, que o primeiro nível de redução, que corresponde a um conteúdo de oxigênio mais reduzido em comparação com o conteúdo de oxigênio do nível de inertização básica, seja selecionado em função de um conteúdo de oxigênio correspondente ao valor imite de ignição das cargas de incêndio presentes na área protegida. Neste ponto, ressaltamos que o limite de ignição de um dado material pode ser superior ao seu limite de extinção.
Neste caso, o limite de ignição de um material é previamente determinado no ensaio preferivelmente através de um processo de teste do VdS Schadenverhütung o mais próximo possível da realidade e reproduzível se no caso dos materiais ou objetos esse valor for desconhecido. No caso de um ensaio desse tipo os matérias sólidos a serem analisados são incendiados com um conteúdo de oxigênio de 20,9.Vol.% através de um gerador de faíscas. 0 intervalo de tempo neste caso necessário é medido. A seguir, sob condições ambientes definidas o conteúdo de oxigênio é reduzido no decorrer de vários ensaios até que o gerador de faíscas, ao longo de um d-i intervalo de tempo dobrado possa afetar o material, sem que ele seja incendiado. São registrados e ajustados neste caso especialmente os seguintes valores: conteúdo de oxigênio da atmosfera de teste; temperatura durante o teste: velocidade do vento na área de teste; duração da ignição; temperatura de chama; umidade do ar na área de teste. No caso da determinação de um valor correspondente é especialmente importante para um líquido, registrar e analisar adicionalmente a pressão do ar assim como a temperatura do líquido e do ambiente. Para determinar o limite de extinção, o material neste caso é incendiado com um ar normal contendo 2 0,9 Vol. % de conteúdo de oxigênio. Então a concentração de oxigênio é reduzida até que o fogo seja extinto.
Para os riscos elétricos o limite de ignição situa-se em 15,9 Vol.% para conteúdo de oxigênio, enquanto o limite de extinção corresponde a um conteúdo de oxigênio de 15,5 Vol. %. Naturalmente, no caso da determinação do conteúdo de oxigênio correspondente ao primeiro nível de redução também é possível como outra alternativa a análise de outros parâmetros.
Com relação ao segundo nível de redução, correspondente ao conteúdo de oxigênio reduzido em comparação ao conteúdo de oxigênio do primeiro nível de redução é vantajosamente previsto, que este seja selecionado em função de um conteúdo de oxigênio correspondente ao valor-limite de extinção das cargas de incêndio presentes na área protegida. Neste caso, é especialmente possível que o segundo nível de redução fique abaixo do conteúdo de oxigênio, que corresponde ao valor-limite de extinção das cargas de incêndio presentes na área protegida. Naturalmente o segundo nível de redução pode ser porém previamente estipulado inclusive levando-se em consideração outros aspectos.
Para a realização técnica do processo de inertização, de acordo com a invenção, assim como em relação aos aperfeiçoamentos preferido anteriormente descritos é
A medição precisa ser do valor feita não do registro de valores que emite em caso de previsto que na área protegida seja medido preferivelmente continuamente, pelo menos um valor característico de incêndio para determinar se na área protegida existe um incêndio ou se na área protegida o incêndio já foi extinto, característico de incêndio continuamente, sendo possível realizar uma medição desse tipo em intervalos de tempo pré-determinados ou em função de certos resultados pré-determinados. A medição do valor característico de incêndio é realizada preferivelmente por meio de um detector característicos de incêndio, incêndio um sinal correspondente para uma outra inertização. Por exemplo, são coletadas amostras representativas do ar ambiente dentro da área protegida monitorada, que são conduzidas ao detector de valores característicos de incêndio.
Por outro lado, também seria possível que na área protegida, fosse preferivelmente continuamente medido vários valores característicos para determinar o produto de incêndio em chamas na área protegida. Neste caso, é explorado o conhecimento de que cada produto de incêndio durante a combustão libera valores característicos de incêndio. Esses valores característicos de incêndio podem, portanto, serem empregados para fazer proposições sobre o tipo do material de incêndio em chamas, o que fornece em caso de incêndio vantagens essenciais para um combate eficaz de incêndio e se necessário para medidas preventivas a serem previstas, com relação a um combate de incêndio rápido, e favorável ao meio ambiente.
No caso da forma de concretização por último citada, é de modo especialmente preferível previsto que em função do valor de ignição e/ou valor limite de extinção do material de incêndio determinado seja selecionado o primeiro e/ou o segundo nível de redução. Portanto, é possível adaptar a técnica de extinção por gases inertes a ser aplicada de forma ideal ao caso específico e &
Π automática juntamente especialmente ao material de incêndio em combustão, possibilitando que em caso de incêndio a quantidade do gás inerte a ser empregada para o combate ao incêndio e a ser introduzida adicionalmente na área protegida possa ser adaptada com extrema precisão à extensão e ao tipo do incêndio.
Conforme já sugerido, o detector é projetado preferivelmente de tal modo para fornecer uma proposição quantitativa com relação aos valores característicos detectados para poder monitorar portanto o curso temporal do incêndio na área protegida monitorada e obter medidas correspondentes para o ajuste dos diferentes níveis de oxigênio. Neste caso, seria possível que o processo de inertização total transcorresse de forma totalmente ou pelo menos parcialmente automática com o detector para determinar o valor característico de incêndio assim dispositivo de controle para a emitidos pelo detector, para desse modo criar um processo de inertização o mais autônomo possível e em certa medida inteligente visando minimizar o risco e a extinção de incêndios dentro da área protegida.
Em uma realização especialmente preferida da forma de concretização por último mencionada, na qual dentro da como ]unto com um análise dos sinais área protegida é medido característico de incêndio protegida existe pelo menos um valor para medir se na área ê previsto que incêndio, é previsto que essa determinação se na área protegida existe incêndio, seja feita em função de uma pluralidade dos mais diferentes valores-limite dos valores característicos de incêndio medidos na área protegida. Neste caso, é dada atenção à garantia contra falhas do sistema. Seria especialmente possível que um incêndio somente fosse medido pelo sistema se fossem detectados valores característicos de incêndio através de diferentes sensores. Além disso, é possível que pelo menos um valor característico seja quantitativamente medido, sendo que a redução do conteúdo oU &
de oxigênio para o primeiro e/ou para o segundo nível de redução é feita em função do valor medido quantitativo do valor característico de incêndio. O mesmo se aplica naturalmente á redução do conteúdo de oxigênio para o nível de inertização total.
Nesse contexto, é previsto de forma especialmente preferível, que pelo menos um valor característico seja quantitativamente medido, e que além disso a duração da manutenção do conteúdo de oxigênio seja feita no primeiro e/ou no segundo nível de redução em função do valor medido ou dos valores medidos do(s) valor(es) Portanto, a técnica de extinção por ser aplicada pode ser adaptada com ao caso específico. É especialmente caso de incêndio a quantidade do gás característico(s) gases inertes a extrema precisão possível que no inerte a ser empregado para o combate ao incêndio e a ser introduzida adicionalmente na área protegida possa ser adaptada com extrema precisão à extensão e ao tipo do incêndio.
Para conseguir que, no caso do processo de inertização, de acordo com a invenção, o conteúdo de oxigênio possa ser mantido no nível de inertização básica, no primeiro nível de redução, no segundo nível de redução e/ou no nível de inertização total, é preferivelmente previsto que na área protegida, o conteúdo de oxigênio seja medido preferivelmente de modo contínuo, sendo introduzido de forma regulada gás inerte na área protegida em função do conteúdo de oxigênio medido. Adicionalmente a isso ou como alternativa á introdução regulada de gás inerte também seria possível que fosse introduzido oxigênio em função do conteúdo de oxigênio medido, por exemplo no formato de ar fresco, para manter o nível de inertização. Naturalmente, também existe a possibilidade de ser medido na área protegida não o conteúdo de oxigênio para tentar manter o nível de inertização ajustado, mas sim de ser registrado na área protegida a concentração do gás inerte ali contido, como por exemplo nitrogênio ou dióxido de carbono, através de um detector correspondente. Também teria a possibilidade de determinar por meio de um cálculo aritmético a quantidade de gás inerte necessária que precisa ser introduzida para manter o nível de inertização ajustado, adicionalmente à medição do valor de oxigênio ou do valor de gás inerte dentro da área protegida. Um cálculo desse tipo pode ser feito preferivelmente levando-se em consideração parâmetros específicos da área protegida, tais como a taxa de troca de ar, etc.
A seguir é mais detalhadamente esclarecida uma forma de concretização preferida do processo, de acordo com a invenção, com auxílio das figuras, onde:
A figura IA ilustra o traçado temporal da concentração de oxigênio em uma área protegida, no caso de aplicação de uma forma de concretização preferida do processo de inertização, de acordo com a invenção;
A figura IB ilustra o traçado temporal de um valor medido quantitativo do valor característico de incêndio ou do índice de fumaça dentro da área protegida, no qual é reduzida a concentração de oxigênio, de acordo com o traçado da curva mostrado na figura IA com auxílio da forma de concretização preferida do processo de inertização, de acordo com a invenção;
A figura 2A ilustra o traçado temporal da concentração de oxigênio em uma área protegida durante a realização de uma forma de concretização preferida do processo de inertização, de acordo com a invenção, sendo que após transcorrido o primeiro intervalo de tempo prédeterminado o incêndio é extinto;
A figura 2B ilustra o traçado temporal do valor medido quantitativo do valor característico de incêndio do índice de fumaça dentro da área protegida, de acordo com a figura 2A;
A figura 3A ilustra o traçado temporal da concentração de oxigênio em uma área protegida durante a realização de uma forma de concretização preferida do processo de apos prée contínua da protegida e inertização, de acordo com a invenção, sendo que transcorrer o primeiro intervalo de tempo determinado, o incêndio não está totalmente extinto;
A figura 3B ilustra o traçado temporal do valor medido quantitativo do valor característico de incêndio ou do índice de fumaça dentro da área protegida de acordo com a figura 3A.
A figura IA e a figura IB ilustra respectivamente a concentração de oxigênio e o valor medido quantitativo do valor característico de incêndio ou o índice de fumaça em uma área protegida, na qual é aplicada uma forma de concretização preferida do processo de inertização, de acordo com a invenção. Neste caso, aparece ilustrado que até o momento tO dentro da área protegida a concentração de oxigênio é reduzida para um nível de inertização básica e ali mantido continuamente. O nível de inertização básica corresponde, no caso desse exemplo preferido, a uma concentração de 17,0 Vol.% de oxigênio no ar ambiente da área protegida monitorada.
A manutenção contínua do conteúdo de oxigênio dentro da área protegida no nível de inertização básica até o momento tO é feita preferivelmente através de uma medição concentração de oxigênio dentro da área através de uma introdução regulada de gás inerte ou ar fresco para dentro da área protegida. Conforme já citado, entende-se pelo conceito manutenção da concentração de oxigênio em um determinado nível de inertização a manutenção da concentração de oxigênio dentro de uma certa margem de regulação, ou seja, dentro de uma margem, que é definida através de um valor-limite inferior e um superior.
concentração nessa margem previamente ajustada e é por exemplo de 0,1 a 0,4. Vol. % No caso das curvas de concentração ilustradas nas figuras o nível de inertização correspondente representa sempre o valor-limite inferior da margem de regulação. Isso naturalmente não deve ser o caso. Por exemplo, também
A amplitude de regulação maxima pode da ser existe a possibilidade de o nível de inertização correspondente estabelecer a margem-limite superior ou a margem-limite média, ou seja, o valor entre a margemlimite superior e a inferior.
No cenário ilustrado na figura 1 A é acionado no momento tO um alarme de incêndio por um detector (não ilustrado) de valores característicos de incêndio para uma unidade de controle, que comanda a realização do processo de inertização, de acordo com a invenção, em uma instalação de inertização. Nesse momento tO o índice de fumaça ou o valor medido quantitativo do valor característico de incêndio, que é registrado pelo detector de valores característicos de incêndio continuamente ou em intervalos pré-determinados, ultrapassam um primeiro valor-limite (limite de alarme 1) , tal como podemos observar na figura IB. Como reação a esse alarme de fogo o conteúdo de oxigênio dentro da área protegida é ainda mais reduzido do nível de inertização básica para o primeiro nível de redução. O primeiro nivel de redução (nível de redução 1) corresponde, na curva ilustrada a uma concentração de oxigênio de 15,9.Vol.%. Conforme podemos observar no traçado temporal da figura Ia, a redução do conteúdo de oxigênio é feita para o primeiro nível de redução dentro de um intervalo de tempo o mais curto possível. Isso se torna possível mediante uma rápida introdução de uma quantidade de gás inerte previamente estipulada. Portanto, logo após o acionamento do alarme de fogo é reduzida a concentração de oxigênio dentro da área protegida para o nível de redução 1.
Em seguida, a concentração de oxigênio é mantida nesse primeiro nível de redução por um primeiro intervalo de tempo pré-determinado ΔΤ1. Ao mesmo tempo, através do detector de valores característicos é determinado continuamente o valor quantitativo de pelo menos um valor característico de incêndio no ar ambiente da área protegida. No cenário ilustrado, o valor quantitativo do valor característico de incêndio no ar ambiente da área protegida aumenta sempre, apesar da redução do conteúdo de oxigênio para o primeiro nível de redução. Isso é um indício de que apesar do conteúdo de oxigênio ainda mais reduzido o incêndio não foi extinto na área protegida. Quando, o que no cenário mostrado nas figuras 1 A e IB é o caso, após transcorrido o primeiro intervalo de tempo pré-determinado ΔΤ1 o valor medido quantitativo do valor característico de incêndio ultrapassar um segundo limite pré-determinado de alarme, conclui-se que o fogo ainda não foi extinto, de forma que o alarme de fogo acionado no momento tO é confirmado mais uma vez. A conformação do alarme de fogo no momento tO faz com que a concentração de oxigênio seja ainda mais reduzida na área protegida, saindo do primeiro nível de redução (no valor de por exemplo 15,9 Vol.% de oxigênio) para o segundo nível de redução. Isso é feito novamente através da introdução ininterrupta de uma determinada quantidade de gás inerte, de tal forma que imediatamente após a confirmação do alarme de fogo a concentração de oxigênio alcança no momento tl o segundo nível de redução no valor de por exemplo 13,8 Vol.% de oxigênio.
Nesse segundo nível de redução o conteúdo de oxigênio dentro da área protegida é mantido por um segundo intervalo de tempo ΔΤ2 pré-determinado. Isso é feito, por sua vez, por meio de um ajuste regulado de gás inerte ou por meio de uma introdução regulada de ar fresco.
Da curva da figura IB deduzimos naturalmente que a reintrodução de gás inerte para o ajuste do segundo nível de redução não acarreta uma contenção total do fogo deflagrado na área protegido. O valor medido quantitativo do valor característico de incêndio mostra, na verdade, nesse intervalo de tempo ΔΤ2 primeiramente uma estagnação, o que significa que o alastramento do incêndio dentro da área protegida foi pelo menos reprimido, naturalmente após um certo tempo o índice de fumaça ou o valor medido quantitativo do valor característico de incêndio volta e ultrapassa até mesmo o <95
6= limite de alarme 3, no qual é acionado um alarme principal. A ultrapassagem do limite para alarme 3 é feita, dentro do cenário ilustrado na figura IB, já antes do momento t2.
Após ter transcorrido o segundo intervalo de tempo ΔΤ2, ou seja, no momento t2, é apurado pelo processo de inertização, de acordo com a invenção, se o valor-limite medido quantitativo do valor característico de incêndio situa-se acima do terceiro limite de alarme (limite de alarme 3) . Se esse for o caso por exemplo dentro do cenário na figura IB, o fogo é confirmado por alarme, o que significa que o incêndio deflagrado dentro da área protegida ainda não foi extinto apesar da redução da concentração de oxigênio para o segundo nível de redução. A nova confirmação do alarme de fogo no momento t2 faz com que na área protegida agora o conteúdo de oxigênio seja ainda mais reduzido, saindo do segundo nível de redução para o nível de inertização total, o que, por sua vez, é feito mediante rápida introdução de uma quantidade de gás inerte correspondente. Essa quantidade de gás inerte correspondente pode ser estipulada previamente em função dos parâmetros espaciais da área protegida, como por exemplo a carga de incêndio e o tamanho da área assim como a vedação e a taxa de troca de ar da área. Podemos deduzir da curva da figura 1 A que imediatamente após o momento t2, ou seja, imediatamente após a nova confirmação do alarme de incêndio, a concentração de oxigênio alcança o nível de inertização total previamente estipulado.
O nível de inertização total é dimensionado de tal forma que ele corresponda a uma concentração de oxigênio que se situa abaixo do limite de ignição dos materiais presentes na área protegida (carga de incêndio). Através do ajuste do nível de inertização total dentro da área protegida o incêndio é então totalmente extinto, enquanto é simultaneamente impedida com eficácia uma nova ignição dos materiais dentro da área protegida.
po
Podemos deduzir da curva na figura 1 B, que após o ajuste do nível de inertização total (no momento t2) o valor medido quantitativo do valor característico diminui continuamente, o que significa que o fogo está sendo extinto ou foi extinto. O nível de inertização total deve ser mantido pelo menos até a temperatura dentro da área protegida cair abaixo do limite crítico de ignição do material. Também seria possível manter o nível de inertização total até que as forças de ação tenham chegado e até que a instalação de extinção por gases inertes, que opera de acordo com o processo de inertização, de acordo com a invenção, seja tirada do modo automático de extinção de incêndio por meio de uma liberação manual ,por exemplo.
Durante a realização do processo de inertização, de acordo com a invenção, conforme ilustrado por exemplo com auxílio das figuras Ia e 1B, o nível de inertização total é ajustado através de dois estágios intermediários, a saber através do primeiro e do segundo nível de redução. Em outras palavras, no processo, de acordo com a invenção, a quantidade de gás inerte necessária para a extinção eficaz do incêndio é liberada apenas em quantidades parciais de forma que dentro da área protegida pode-se dispensar totalmente aberturas para
5 alívio de pressa, ou de forma que dentro da área protegida precisem ser previstas aberturas para alívio de pressão com dimensões ainda menores.
Nas figuras 2 A e 2B aparece ilustrado um outro cenário, no qual após transcorrido o primeiro intervalo de tempo 30 ΔΤ1 pré-determinado o incêndio já havia sido extinto dentro da área protegida. Podemos deduzir especialmente da curva da figura 2 B, que após o acionamento do alarme o valor medido quantitativo do de incêndio é primeiramente
5 estagnado e depois cai, o que é um indício de que o de fogo no momento tO valor característico estagnado e depois cai, incêndio foi extinto na área protegida.
No momento tl, ou seja, após transcorrido o primeiro intervalo de tempo ΔΤ1, o valor medido quantitativo do (compare figura 2B0 para alarme, de tal de fogo não é mais o alarme de fogo pode valor característico de incêndio situa-se abaixo do primeiro limite forma que no momento tl o alarme acionado. Quando no momento tl permanece não acionado, a concentração de oxigênio ser novamente elevada na área protegida para o nível de inertização básica, já que o incêndio foi extinto na área protegida. Isso pode ser feito por exemplo através de 10 introdução regulada de ar fresco.
No processo de inertização, de acordo com a presente invenção,é previsto que a elevação da concentração de oxigênio na área protegida para o nível de inertização básico no caso de alarme de fogo não confirmado seja 15 iniciada ou automaticamente, por exemplo pela instalação de inertização, através da qual o processo de inertização, de acordo com a invenção,
Alternativamente porém seria possível que concentração de oxigênio possa ser feita para o nível de 2 0 inertização básica também em caso de alarme de fogo não confirmado apenas com uma liberação adicional (independente). Essa liberação adicional independente uma liberação manual de forças de a possibilidade de empregar um sistema paralelo totalmente autônomo para a instalação de inertização para determinar se o incêndio detectado na área protegida no momento tO foi efetivamente extinto e se deve ser descartada uma reignição do incêndio.
Nas figuras 3 A e 3B aparece ilustrado um outro cenário, 30 no qual após a redução da concentração de oxigênio na área protegida para o primeiro nível de redução momento tO e após a manutenção da concentração oxigênio no primeiro nível de redução pelo primeiro intervalo de tempo pré-determinado ΔΤ1 o incêndio 35 deflagrado na área protegida não foi extinto totalmente, torna notável o fato de o valor medido é realizado, a elevação da pode ser por exemplo ação. Também existe no de se que quantitativo do valor característico no intervalo ΔΤ1 não θ’ cair continuamente, mas estagnar ou até mesmo subir levemente. Diferentemente dos cenários anteriormente descritos, trata-se neste caso naturalmente de um incêndio que é extinto apenas parcialmente ou que se tornou um fogo a baixa temperatura. O incêndio não é suficientemente grande para que no momento tl, ou seja, após transcorrido o primeiro tempo pré-determinado ΔΤ1, o valor medido quantitativo do valor característico de incêndio, que serve para a confirmação do alarme de fogo, seja ultrapassado.
Neste caso, na forma de concretização preferida do processo de inertização, de acordo com a invenção, é previsto que o primeiro nível de redução seja mantido novamente por um primeiro tempo pré-determinado ΔΤ1 para em seguida, ou seja no momento t2, poder ser feita uma proposição sobre a posição de incêndio da área protegida. Se no momento t2, ou seja após transcorrer pela segunda vez o primeiro tempo pré-determinado, o valor medido quantitativo do valor característico de incêndio se situar ainda acima do primeiro limite de alarme, é previsto nessa forma de concretização ilustrada, que a concentração de oxigênio seja ainda mais reduzida do primeiro nível de redução para o segundo nível de redução, conforme podemos ver na figura 3 A.
Também existe a possibilidade de o primeiro nível de redução ser mantido, por sua vez, por um ouro primeiro tempo pré-determinado ΔΤ1 e de em seguida ser tomada uma decisão com relação ao próximo procedimento.
Conforme já anteriormente descrito, o primeiro e o segundo tempo pré-determinado ΔΤ1 e ΔΤ2 são selecionados especificamente para a aplicação em questão. Além disso ressaltamos que as concentrações de oxigênio, que correspondem nos exemplos de concretização ilustrados ao respectivo nível de inertização, são apresentado somente a título de exemplo. Além disso, ressaltamos que os cenários e critérios para decisão anteriormente descritos com relação ao primeiro nível de redução podem '33
Figure BRPI0707053B1_D0001
'<7s- \c' ser aplicados de forma análoga também com relação ao segundo nível de redução.
Neste ponto chamamos a atenção para o fato de que a instalação de inertização descrita no documento de patente DE 198 11 851 c2, por exemplo, pode ser empregada para a execução do processo de inertização, de acordo com a invenção.
O processo, de acordo com a invenção, pressupõe a monitoração regular e contínua do conteúdo de oxigênio e 10 do conteúdo de valores característicos de incêndio no espaço-alvo. Neste caso, a concentração de oxigênio ou a concentração de gás inerte e o valor quantitativo do valor característico de incêndio ou a índice de fumaça dentro da área-alvo através de sensores correspondentes, e conduzidos a uma unidade de controle de uma instalação de inertização, que comanda a condução de agentes extintores ou a condução de ar fresco para dentro da área-alvo.
Embora o processo, de acordo com a invenção, tenha sido 20 descrito anteriormente com dois estágios intermediários (primeiro e segundo nível de redução), também existe a possibilidade, naturalmente, de o processo, de acordo com a invenção, apresentar mais do que dois estágios intermediários para possibilitar uma adaptação ainda '5 melhor do processo à área protegida.
concentração do são registrados
J Πε·-Rub:.

Claims (17)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Processo de inertização para diminuir o risco e extinguir incêndios em uma área protegida, compreendendo as seguintes etapas de processo:
    a) reduzir o conteúdo de oxigênio dentro da área protegida para um determinado nível de inertização básica;
    b) manter o nível continuamente de inertização básica do conteúdo de oxigênio dentro da área protegida; e
    c) medir na área protegida pelo menos um valor característico de incêndio continuamente ou em intervalos regulares ou em função de certos eventos predeterminados, para apurar se existe um incêndio na área protegida ou não, caracterizado pelo fato de apresentar as seguintes etapas de processo:
    d) em caso de incêndio dentro da ãrea protegida o conteúdo de oxigênio na área protegida é ainda mais reduzido, passando do nível de inertização básica para um primeiro nível de redução;
    e) o conteúdo de oxigênio dentro da área protegida é continuamente mantido no primeiro nível de redução por um intervalo de tempo pré-determinado; e
    f) o conteúdo de oxigênio na área protegida é ainda mais reduzido, passando do primeiro nível de redução para um nível de inertização total, caso o incêndio ainda não tenha sido extinto depois de transcorrer o primeiro intervalo de tempo pré-determinado.
  2. 2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o conteúdo de oxigênio ser ainda mais reduzido dentro da área protegida, passando do primeiro nível de redução primeiramente para um segundo nível de redução, diferente do nível de inertização total, e de ser continuamente mantido no segundo nível de redução por um segundo intervalo de tempo prédeterminado, caso o incêndio ainda não tenha sido extinto após transcorrer o primeiro intervalo de tempo pré3-5ΰ>
    determinado, e de em seguida o conteúdo de oxigênio na área protegida ser ainda mais reduzido, passando do segundo nível de redução para o nível de inertização total, caso o incêndio ainda não tenha sido extinto depois de ter transcorrido o segundo intervalo de tempo pré-determinado.
  3. 3. Processo, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de na área protegida o nível de inertização total ser continuamente mantido pelo menos até que o incêndio seja extinto.
  4. 4. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 3, caracterizado pelo fato de após ter transcorrido o primeiro e o segundo intervalo de tempo pré-determinado o conteúdo de oxigênio na área protegida ser elevado novamente para o nível de inertização básica, caso o incêndio na área protegida tenha sido extinto depois de transcorrer o primeiro e o segundo intervalo de tempo pré-determinado.
  5. 5. Processo, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de o aumento do conteúdo de oxigênio na área protegida para o nível de inertização básica, após ter transcorrido o primeiro e o segundo intervalo de tempo pré-determinado, ser feito em função de mais uma liberação, preferivelmente manual.
  6. 6. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo fato de:
    o nível de inertização básica corresponder a um conteúdo de oxigênio reduzido em comparação com o conteúdo de oxigênio do ar ambiente;
    - o primeiro nível de redução corresponder a um conteúdo de oxigênio ainda mais reduzido em comparação com o conteúdo de oxigênio do nível de inertização básica;
    - o segundo nível de redução corresponder a um conteúdo de oxigênio ainda mais reduzido em comparação com o conteúdo de oxigênio do primeiro nível de redução; e
    - de o nível de inertização total corresponder a um conteúdo de oxigênio ainda mais reduzido em comparação
    3g
    Φ área protegida, característico com o conteúdo de oxigênio do segundo nível de redução.
  7. 7. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizado pelo fato de o primeiro nível de redução ser selecionado em função de um conteúdo de oxigênio correspondente ao valor de ignição das cargas de incêndio presentes na área protegida.
  8. 8. Processo, de acordo com a reivindicação 7, caracteri zado pelo fato de o primeiro nível de redução ser idêntico ao conteúdo de oxigênio, que corresponde ao valor de ignição das cargas de incêndio presentes na área protegida.
  9. 9. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 8, caracteri zado pelo fato de o segundo nível de redução ser selecionado em função de um conteúdo de oxigênio correspondente ao valor-limite de extinção das cargas de incêndio presentes na área protegida.
  10. 10. Processo, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de o segundo nível de redução ficar abaixo do conteúdo de oxigênio, que corresponde ao valor-limite de extinção das cargas de incêndio presentes na área protegida.
  11. 11. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 10, caracteri zado pelo fato de na ser medido pelo menos um valor de incêndio, preferivelmente continuamente, para apurar se na área protegida existe incêndio.
  12. 12 . Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 11, caracterizado pelo fato de na área protegida, serem medidos vários valores característicos de incêndio, continuamente, para apurar o objeto combustão na área protegida.
  13. 13. Processo, de acordo caracterizado pelo fato de nível de redução serem selecionados em função do valor preferivelmente de incêndio em com a reivindicação 12, o primeiro e/ou o segundo . Fís _ * _ o;
    limite de ignição e/ou de extinção do objeto de incêndio apurado.
  14. 14. Processo, de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizado pelo fato de a apuração se na área protegida existe um incêndio, ser feita em função de uma multiplicidade de valores medidos do valor característico de incêndio e/ou em função de uma multiplicidade de diferentes valores-limite dos valores característicos de incêndio medidos na área protegida.
  15. 15. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 14, caracterizado pelo fato de pelo menos um valor característico de incêndio ser quantitativamente medido, e de a redução do conteúdo de oxigênio na área protegida ser feita para o primeiro nível de redução, para o segundo nível de redução e/ou para o nível de inertização total em função do valor medido quantitativo do valor característico de incêndio.
  16. 16. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 12 a 15, caracterizado pelo fato de pelo menos um valor característico de incêndio ser quantitativamente medido e de a duração da manutenção do conteúdo de oxigênio no primeiro e/o no segundo nível de redução ser feita em função do valor medido quantitativo do valor característico de incêndio.
  17. 17. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 16, caracterizado pelo fato de na área protegida o conteúdo de oxigênio ser medido preferivelmente continuamente, e de a manutenção do conteúdo de oxigênio no nível de inertização básica, no primeiro nível de redução, no segundo nível de redução e/ou no nível de inertização -total ser feita mediante uma condução de gás inerte regulada e/ou mediante uma condução regulada de oxigênio, por exemplo no formato de ar fresco.
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    1/3 concentração de oxigênio (Vol.%) de fogo fogo confirmado fogo novamente confirmado
BRPI0707053A 2006-10-11 2007-08-02 processo de inertização para diminuir o risco e extinguir incêndios em uma àrea protegida BRPI0707053B1 (pt)

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