BRPI0621198A2 - estaca-prancha de aço em forma de duplo t - Google Patents
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Abstract
ESTACA-PRANCHA DE AçO EM FORMA DE DUPLO T. Uma estaca-prancha em forma de duplo T compreendendo uma alma 12 e dois flanges (14, 14'), tem um lado interno 18, 18' voltado na direção da alma (12), e um lado externo (20, 20') voltado na direção contrária à alma (12), duas bordas longitudinais 22, 22, e também meios de acoplamento para um perfil de acoplamento ao longo de pelo menos uma borda longitudinal (22, 22') de pelo menos um flange (24, 24'), que se estende no lado externo (20, 20') de pelo menos um flange (14, 14') ao longo de pelo menos uma borda longitudinal (22, 22').
Description
"ESTACA-PRANCHA DE AÇO EM FORMA DE DUPLO T"
Campo da Invenção
A presente invenção se relaciona geralmente a uma estaca- prancha em forma de duplo T tendo uma alma central, dois flanges, e um meio de acoplamento para um perfil de conexão ao longo de pelo menos uma borda longitudinal de pelo menos um flange. Também se relaciona a uma estaca- prancha deste tipo compreendendo pelo menos um perfil de conexão acoplado.
Técnica Anterior
Uma estaca-prancha de aço em forma de duplo T foi descrita ainda em 1936 na patente DE 613210. Em qual estaca-prancha, os meios de acoplamento eram constituídos de porções engrossadas em forma de cunha no lado externo das extremidades de flange. 0 perfil de conexão associado compreende uma parte de trava em forma de grampo em torno de uma extremidade de flange com sua porção engrossada em forma de cunha, produzindo uma conexão positiva entre a extremidade do flange e o perfil de conexão.
Estacas-prancha em forma de duplo T nas quais meios de acoplamento são formados por rebordos de acoplamento em forma de cunha que se estendem no lado externo dos flanges ao longo de suas bordas longitudinais atualmente são feitas por Peiner Trâger GmbH - "Peiner Stahlpfâhle PSt" , e por ARCELOR RPS - "HZ King Piles". Estes rebordos de acoplamento têm um ângulo de cunha de cerca de 45o, e dependendo do tamanho da estaca-prancha, uma altura entre 15 mm e 2 0 mm.
Perfis de conexão associados, similarmente aos perfis de conexão da patente DE 613210, têm uma primeira parte de trava em forma de cunha montada em uma extremidade de flange com seu rebordo de acoplamento em forma de cunha. A primeira parte de acoplamento em forma de cunha compreende uma tira curvada para dentro que engata o lado externo do flange, e uma tira inferior reta que se apoia contra o lado interno do flange. Uma segunda parte de trava do perfil de conexão então torna possível acoplar uma extremidade de flange de uma estaca-prancha adicional em forma de duplo T ao perfil de conexão, ou a uma estaca-prancha em forma de duplo T ou em forma de Z de modo a formar paredes de estaca-prancha mistas (ver, por exemplo, DE 2819737) .
Para aumentar o módulo da seção de perfis de estaca em forma de duplo T, a patente DE 10339957 propõe que o flange entre as porções de extremidade de acoplamento, que suportam o rebordo de acoplamento em forma de cunha, sejam arqueadas para uma forma convexa, e que a porção engrossada no lado externo do flange afile progressivamente na direção das bordas longitudinais dos flanges.
A WO 2005/ 038148 similarmente propõe aumentar o módulo de seção de estaca-prancha em forma de duplo T engrossando o lado externo dos flanges, começando a uma certa distância das bordas longitudinais, mantendo as extremidades de flange afiladas que suportam os meios de acoplamento.
Estacas-prancha de aço conhecidas em forma de T com rebordos de acoplamento em forma de cunha são produzidas por laminação a quente. No entanto, o processo para produzir uma forma uniforme dos rebordos de acoplamento em forma de cunha na laminação apresenta problemas. Para garantir que os rebordos de acoplamento tenham a mesma altura é sabido, por exemplo, como laminar estes rebordos para uma certa altura e subseqüentemente aparar os mesmos na altura desejada com maçarico de corte. No entanto, esta operação de acabamento das citadas estacas-prancha em forma de T implica em custos, e ademais pode danificar o lado externo do flange, e também é freqüente acontecer que o rebordo de acoplamento^ resulte incompleto e subseqüentemente tenha que ser retrabalhado manualmente por solada.
Também é bem conhecido um perfil de conexão, como descrito acima, que depois de positivamente conectado à extremidade do flange é adicionalmente soldado às extremidades de flange. Com este propósito, uma costura de solda é depositada entre a borda terminal da tira superior ou inferior do perfil de conexão e o lado externo ou interno do flange. Mas, esta solução apresenta problemas, se houver um espaço relativamente grande entre as bordas terminais das tiras e a superfície do flange. No entanto, dada às tolerâncias de produção relativamente grandes dos perfis de conexão e estacas-prancha, isto ocorre relativamente freqüentemente.
Objetivo da Invenção
Um primeiro objetivo da presente invenção é prover estacas-prancha em forma de duplo T compreendendo meios de acoplamento para um perfil de conexão ao longo de pelo menos uma borda longitudinal de pelo menos um de seus flanges, para produzir estes meios de acoplamento de modo mais simples que os rebordos de acoplamento em forma de cunha conhecidos até agora. Sumário da Invenção
A presente invenção, por conseguinte, se relaciona a uma estaca-prancha em forma de T compreendendo uma alma central e dois flanges, cada flange tendo um lado interno voltado na direção da alma e um lado externo voltado na direção contrária da alma, duas bordas longitudinais, e meios de acoplamento para um perfil de conexão ao longo de pelo menos uma borda longitudinal de pelo menos um flange.
De acordo com um primeiro aspecto da presente invenção, os meios de acoplamento são formados por uma ranhura que se estende no lado externo de pelo menos um flange de pelo menos uma borda longitudinal. Em outras palavras, os meios de acoplamento deixam de ser formados pelo engrossamento da extremidade do flange ou por um rebordo de acoplamento em forma de cunha, mas agora é uma ranhura que é incorporada na extremidade do flange ao longo da borda longitudinal. O perfil de conexão associado pode vantajosamente ter uma parte de trava em forma de cunha com uma tira curvada para dentro que engata o lado externo do flange na ranhura do flange. Esta ranhura pode ser formada de modo mais simples, i.e. mais confiável, por exemplo, durante uma operação de laminação a quente da estaca-prancha em forma de duplo T, que do caso de rebordo de acoplamento em forma de cunha no lado externo do flange. Ademais, é adicionalmente possível que a ranhura seja incorporada subseqüentemente no flange de um perfil em forma de duplo T completo. Isto pode ser feito, por exemplo, com uma operação de usinagem, mandrilamento ou plainamento. Também é possível de modo relativamente direto acabar mecanicamente uma ranhura já laminada, por exemplo, por mandrilamento, plainamento, ou retifica. Em uma configuração preferida, a ranhura tem uma seção transversal substancialmente em forma de V, preferivelmente de fundo arredondado.
As dimensões da ranhura vantajosamente podem ser: onde "e" é a espessura do flange na proximidade da ranhura e "b" a largura da abertura da ranhura (0,5*e) S b S (1,5*e), preferivelmente (0,9*e) s b <; (l,l*e); "t" a profundidade da ranhura - 10 mm s t <ξ (0,5*e) ; "s" a distância da borda longitudinal do flange - 4 mm s s < 12 mm;
a o ângulo definido pela primeiro flanco de ranhura mais próximo da borda longitudinal do flange com o lado externo do flange - 40° <, a 50°;
β o ângulo definido pelo segundo flanco de ranhura oposto ao primeiro, com o lado externo do flange - 40° < β <, 90°, mas pref erivelmente 40° s β <ξ 50o. A estaca-prancha em forma de duplo T pode ter uma espessura constante ao longo de toda sua largura. No entanto, a estaca-prancha também pode ter uma ou mais extremidades de flange engrossadas, quando a ranhura pode ser arranjada em uma das extremidades de flange engrossadas, ou pode ter uma ou mais extremidades de flange em cunha. Em princípio, a espessura da extremidade de flange é determinada pela largura interna "w" da parte de trava em forma de grampo que deve ser acoplada. Ademais, pelo menos um flange pode ter uma ranhura em seu lado interno ao longo de pelo menos uma borda longitudinal. Se uma extremidade de flange tiver uma ranhura em ambos os lados, interno e externo, estas ranhuras podem ter uma profundidade menor. Adicionalmente a parte de trava em forma de grampo pode ser formada simetricamente, daí permitindo, por exemplo, acoplar uma estacas-prancha em forma de Z tendo uma trava Larssen com um único perfil de conexão. Ademais, a dupla ranhura também permite uma certa rotação do perfil de conexão em relação à extremidade de flange, tornando possível conseguir seções anguladas na parede da estaca-prancha. A estaca-prancha pode ser uma peça laminada a quente ou um perfil soldado, no qual os flanges são feitos de aço plano laminado a quente e a alma feita a partir de uma chapa de aço.
Um perfil de conexão preferido tem uma parte de trava em forma de grampo montada em uma borda longitudinal com uma ranhura adjacente, na qual a ranhura tem um primeiro
flanço de ranhura mais próximo da borda longitudinal do flange e um segundo flanço de ranhura oposto ao primeiro, e a parte de trava em forma de cunha tem uma tira curvada para dentro que engata o lado externo do flange na ranhura do flange e uma borda terminal situada diretamente oposta ao segundo flanço de flange. Então sendo possível, de maneira simples e segura, que uma costura de solda seja depositada no espaço em forma de cunha entre o segundo flanço de ranhura e o lado externo a borda terminal. A borda terminal da tira curvada para dentro tem um plano central preferivelmente aproximadamente perpendicular ao segundo flanco de ranhura, que intersecta o segundo flanco de ranhura aproximadamente em seu centro.
A parte de trava em forma de cunha preferivelmente forma uma câmara de travamento limitada por trás por uma parede traseira de travamento oposta à borda longitudinal do flange. O tamanho desta câmara de travamento define o tamanho e a posição da ranhura no flange. Preferivelmente, deve ser garantido aqui que a parede traseira de trava fique a uma distância de 1 a 5 mm da borda longitudinal do flange, se a borda terminal se apoiar contra o segundo flanço de ranhura. Também deve ser garantido que a borda terminal fique a uma distância menor que cerca de 5 mm do segundo flanço de ranhura, se a parede traseira de travamento se apoiar contra a borda longitudinal do flange.
De acordo com um segundo aspecto da presente invenção, os meios de acoplamento são formados por um rebordo de acoplamento produzido por solda. Esta solda pode ser executada de maneira totalmente automática e, portanto, requer um pequeno esforço. Por conseguinte, é possível produzir perfis em forma de duplo T laminados a quente sem meios de acoplamento nas extremidades de flange a serem transformados em estacas-prancha em forma de duplo T a seguir da soldagem de um rebordo de acoplamento ao longo de pelo menos uma borda longitudinal de pelo menos um flange. Também sendo possível aplicar rebordos de acoplamento a aços planos por meio de solda de deposição e então soldar estes aços planos com uma placa de alma para formar um perfil duplo T.
Descrição Resumida dos Desenhos
Detalhes adicionais e vantagens da invenção poderão ser entendidas a partir da descrição que se segue de possíveis configurações com referência às figuras anexas, nas quais:
A figura 1 mostra uma seção transversal de uma estaca- prancha em forma de T;
A figura 2 mostra um detalhe ampliado da figura 1;
A figura 3 mostra uma seção transversal através de uma primeira configuração de uma extremidade de flange, com um perfil de conexão fixado ao mesmo;
A figura 4 mostra uma seção transversal através de uma segunda configuração de uma extremidade de flange, com um perfil de conexão fixado ao mesmo; A figura 5 mostra uma seção transversal através de uma terceira configuração de uma extremidade de flange, com um perfil de conexão fixado ao mesmo;
A figura 6 mostra uma seção transversal através de uma variante de uma extremidade de flange que representa uma primeira solução alternativa; e
A figura 7 mostra uma seção transversal através de uma configuração adicional de um flange, com um perfil de conexão fixado ao mesmo;
Descrição de Configurações da Invenção
A estaca-prancha de aço 10 em forma de duplo T mostrada na figura 1 compreende uma alma 12, e dois f langes 14, 14'. Um primeiro plano de simetria 16 da estaca- prancha 10 é formado pelo plano central da alma 12. Um segundo plano de simetria 18 se estende entre os dois flanges 14, 14', perpendicularmente ao primeiro plano de simetria 16. Os lados dos flanges 14, 14', voltados para o lado oposto da alma, são os chamados lados externos de flange 20, 20'. Os lados externos de flange 20, 20' são substancialmente planos e perpendiculares ao primeiro plano de simetria 16. Na configuração mostrada, os lados internos de flange 18, 18' são paralelos aos lados externos de flange 20, 20'. No entanto, como em estacas "Peiner", os lados internos de flange 18, 18' também podem formar um ângulo maior que 90° com o plano de simetria 16. Os números de referência 22, 22' são usados para as bordas longitudinais dos flanges 14, 14'. Tal perfil em forma de duplo T pode ser produzido em um perfil laminado com uma alma 12 e flanges 14, 14', sendo que o perfil é produzido de maneira conhecida em uma laminadora comum. No entanto, a alma 12 e os dois flanges 14, 14' também podem ser laminados em chapas planas e soldados.
Como visto na figura 1, provê-se cada flange 14, 14' com os lados externos 20, 20' com sua respectiva ranhura 24, 24' ao longo de sua borda longitudinal. Como evidente na figura 3, as ranhuras 24, 24' se destinam a fixar um perfil de conexão 30 às bordas longitudinais 22, 22' dos flanges 14, 14'. O perfil de conexão 30 mostrado na figura 3 pode ser, por exemplo, um perfil tipo RZD da ARCELOR RPS. Em um lado, este perfil compreende uma parte de trava em forma de grampo 32 montado em uma das bordas longitudinais 22, 22' de um dos flanges 14, 14', e no outro lado, uma parte de trava 34 a qual pode ser acoplada uma estaca-prancha adicional, neste caso, por exemplo, uma estaca-prancha com uma trava Larssen. A parte de trava em forma de grampo 32 compreende uma tira curvada para dentro 36 que engata no lado externo de flange 20 na ranhura 24 do flange 14, e uma tira reta 38 que se apóia contra o lado interno 18 do flange 14. As duas tiras 36 e 38 definem uma câmara de travamento limitada por trás por uma parede traseira de travamento 39.
Antes de seguir com a descrição da figura 3, primeiro será feita uma descrição mais detalhada da geometria de uma das ranhuras 24, 24' com referência à figura 2. A ranhura 24, em uma extremidade de flange, tem uma espessura e uma seção transversal substancialmente em forma de V, conquanto o fundo de ranhura seja vantajosamente arredondado. Normalmente tem uma largura de abertura "b" dimensionada de modo que (0,5*e) ≤ b ≤ (1,5*e) preferivelmente -(0,8*e) ≤ b ≤(1,1*e) onde normalmente 20 s b s 45 mm. A distância "s" entre a ranhura 24 e a borda de flange 22 normalmente mede entre 4 mm e 10 mm. A profundidade "t" da ranhura normalmente é feita de modo que 10 mm ≤ t ≤ (0,5*e). O primeiro flanço de ranhura 40 situado mais próximo da borda de flange 22 forma um ângulo α com o lado externo de flange 20 que mede entre 40° e 50°, preferivelmente 45°. Um segundo flanco de ranhura 42 oposto ao primeiro forma um ângulo β com o lado externo de flange 20 que mede entre 40° e 90°, pref erivelmente entre 40° e 50°. O raio de curvatura "r" do fundo da ranhura normalmente mede entre 6 mm e 12 mm. Como evidente da figura 3, a tira curvada para dentro 36 da parte de trava em forma de taça 32 tem uma borda terminal 50 situada diretamente oposta ao segundo flanco de ranhura 42. Isto torna possível, de maneira direta e confiável, prover uma junta soldada entre a tira curvada para dentro 36 do perfil de conexão 30 e o flange 14. Esta junta soldada é produzida por meio de uma costura de solda 52 depositada em um espaço em forma de cunha formado entre o segundo flanco de ranhura 42 e um lado externo 54 - vantajosamente arredondado - da borda terminal 50.
Também, como evidente na figura 3, a borda terminal 50 da tira curvada para dentro 36 tem um plano central 56 aproximadamente perpendicular ao segundo flanco de ranhura 42 que intersecta este último aproximadamente em seu centro. A figura 3 mostra o caso ideal no qual a borda terminal arredondada 50 se apóia contra o segundo flanco de ranhura 42, e a folga entre a borda longitudinal 22 do flange 14 e a parede traseira de travamento 39 é apenas 1 a 2 mm (e não maior que 5 mm). No entanto, a borda terminal arredondada 50 pode estar a uma distância de até 5 mm do segundo flanco de ranhura sem nenhum problema sério com a costura selada 52. A ranhura 24, mostrada na figura 3, pode ser produzida de modo muito simples na laminação a quente do perfil em forma de duplo T. Com este propósito, os rolos usados para laminar os flanges precisam prever os correspondentes rebordos. No entanto, a ranhura 24 pode também ser subseqüentemente incorporada no flange 14. Isto pode ser feito, por exemplo, por meio de usinagem, (fresagem ou plainamento). Com certeza, também é possível que a ranhura laminada seja acabada mecanicamente, (fresagem, retifica). No caso de um perfil em forma de duplo T soldado, as ranhuras 24, 24' podem ser laminadas em um perfil plano para formar os flanges 14, 14'.
A figura 4 mostra uma configuração na qual a ranhura 24 é incorporada à extremidade engrossada 60 de um flange. A espessura "e" desta extremidade 60, neste caso, é feita de modo a se ajustar à largura interna da parte de trava em forma de grampo 32 - e = w- a- 2 mm a s 8 mm. A espessura "e" do restante do flange então pode ser menor, se resultar um excesso desnecessário de material no resto do flange 14. Com certeza, também é possível que a espessura "e" seja menor que "e*", i.e. para produzir um flange grosso, a cuja extremidade em forma de cunha deve ser acoplada uma parte de trava em forma de grampo 32, tendo uma largura interna de câmara de travamento menor "w".
A figura 7 mostra uma configuração variante com referência às extremidades de flange engrossadas 60 mostradas na figura 4. As extremidades de flange 260 do perfil em forma de duplo T 210 da figura 7 são engrossadas em forma de cunha em direção ao lado externo 220 - neste caso, a maior espessura "e" é nas bordas longitudinais 222 do flange 214. Como na configuração mostrada na figura 4, esta espessura "e" deve ser feita de modo a se ajustar à largura interna da parte de trava em forma de grampo que é acoplado à extremidade de flange. As ranhuras 24 são incorporadas, por exemplo, por laminação, fresagem, plainamento, a estas extremidades de flange 260, que são engrossadas em forma de cunha. O flange 214 tem uma espessura mínima "e" em direção ao centro, i.e. em direção à alma 12. Deve ser observado que na configuração vantajosa da figura 7, o lado externo 220 do flange 214 é substancialmente côncavo, i.e. curvado para dentro. Na verdade, o lado externo côncavo 220 pode ser laminado relativamente facilmente, ademais obtendo uma redução de resistência de penetração, quando a estaca-prancha 210 é introduzida no solo.
Deve ser notado que a configuração exemplar mostrada nas figuras 3, 4, e 5, é um perfil convencional 3D tipo RZD da ARCELOR RPS. Este perfil de conexão pode ser prontamente trocado por um perfil de conexão do tipo RZU ou RH de uma gama da ARCRELOR RPS, estes tipos diferem do perfil de conexão do tipo RZD somente em termos de configuração da segunda parte de trava 34. A figura 7 mostra, por exemplo, um perfil de conexão 230 do tipo RZU da ARCELOR RPS. Com certeza, também é possível usar outros perfis de conexão, desde que tenham uma parte de trava em forma de grampo que seja montado em uma borda longitudinal com uma ranhura adjacente, sendo que um elemento da parte de trava engata nesta ranhura. A figura 5 mostra uma configuração na qual a parte de trava em forma de grampo 132 do perfil de conexão 13 0 tem duas tiras curvadas para dentro 136, 138, a primeira tira 136 engatando o lado externo de flange 12 0 na ranhura 124 de f lange 114, e a segunda tira 138 engatando o lado interno de flange 118 na ranhura 124' do flange 114. Tais 15 flanges 114 são preferivelmente laminados com perfis planos e soldados para formar um perfil duplo T. A figura 6 mostra uma solução adicional, começando a partir de um perfil padrão em forma de duplo T, para prover uma estaca-prancha com um meio de acoplamento nas bordas longitudinais dos flanges de maneira simples. De acordo com esta solução, um rebordo 214 é feito por solda de deposição sobre o lado externo do f lange 22 0 ao longo da borda longitudinal 222. Este perfil também pode ser laminado a quente em forma de duplo T ou soldado a partir de placas de aço ou laminados de aço.
Deve ser salientado que, com certeza, apenas um, dois, ou três, ou mesmo todos elementos de flange podem ser formados como descrito acima e/ou podem ser parte de uma conexão correspondente. Em geral, no entanto, todas quatro extremidades de flange são formadas como descrito acima, embora usualmente apenas um dos flanges 14, 14' tenha dois perfis de conexão 30 soldados.
Claims (31)
1. Estaca-prancha de aço em forma de duplo T, compreendendo uma alma (12), dois flanges (14, 14'), onde cada f lange (14, 14') tem um lado interno (18, 18') voltado na direção da alma (12) e um lado externo (20, 20') voltado na direção contrária da alma (12), e duas bordas longitudinais (22, 22'), e também meios de acoplamento para um perfil de conexão (3 0) ao longo de pelo menos uma borda longitudinal (22, 22') de pelo menos um flange (14, 14'), caracterizada pelo fato de o meio de acoplamento ser formado por uma ranhura (24, 24') que se estende no lado externo (20, 20') do pelo menos um flange (14, 14') ao longo de pelo menos uma borda longitudinal (22, 22').
2. Estaca-prancha, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de a ranhura (24, 24') ter uma seção transversal substancialmente em forma de V.
3. Estaca-prancha, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de a ranhura (24, 24') ter um fundo de ranhura arredondado.
4. Estaca-prancha, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de a ranhura (24, 24') ter um fundo de ranhura plano.
5. Estaca-prancha, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizada pelo fato de o flange (14, 14') ter uma espessura em uma proximidade direta com a ranhura (24, 24'), e a ranhura (24, 24') ter uma largura de abertura "b", onde: (0 , 5•e) s b s (1, 5•e)
6. Estaca-prancha, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de: (0 , 9•e) s b s (1, l•e)
7. Estaca-prancha, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 6, caract eri zada pelo fato de a ranhura (24, 24') ter uma largura de abertura "b" , onde: -20 mm s b s 45 mm
8. Estaca-prancha, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 7, caracterizada pelo fato de o flange (14, 14') ter uma espessura "e" em uma proximidade direta com a ranhura (24, 24'), e a ranhura (24, 24') ter uma profundidade "t", onde: -10 mm s t s (0,5*e)
9. Estaca-prancha, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizada pelo fato de a ranhura (24, 24') estar a uma distância "s" da borda longitudinal (22, 22') do flange (14, 14 1 ) , onde -4 mm <; s <s 12 mm
10. Estaca-prancha, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 9, caracterizada pelo fato de a ranhura (24, 24') ter um primeiro flanço de ranhura (40) situado próximo da borda longitudinal (22, 22') do flange (14, 14'), este flanco de ranhura definindo um ângulo a com o lado externo de flange (20, 20'), onde -40° s a s 50°
11. Estaca-prancha, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 10, caracterizada pelo fato de a ranhura (24, 24') ter um primeiro flanco de ranhura (40) situado próximo da borda longitudinal (22, 22') do flange (14, 14'), e um segundo flanco de ranhura (42) oposto ao primeiro, e o segundo flanco de ranhura (42) definindo um ângulo β com o lado externo de flange (2 0, 2 0'), onde: -40° <; β s 90°
12. Estaca-prancha, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de: -40° s β s 50°
13. Estaca-prancha, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 12, caracterizada pelo fato de a ranhura (24, 24') ser arranjada em uma extremidade de flange engrossada (60, 2 60).
14. Estaca-prancha, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de a extremidade de flange (260) ser engrossada em forma de cunha em direção ao lado externo (220) do flange, e ter sua espessura máxima (e) na borda longitudinal (222) do flange (214) .
15. Estaca-prancha, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 14, caracterizada pelo fato de o lado externo (22) do flange (214) ser substancialmente côncavo, e de o flange (214) ter sua espessura máxima (e) ao longo de suas bordas longitudinais (222) .
16. Estaca-prancha, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 12, caracterizada pelo fato de a ranhura (24, 24') ser arranjada em uma extremidade de flange em forma de cunha.
17. Estaca-prancha, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 16, caracterizada pelo fato de pelo menos um flange (114) ter uma ranhura (124') em seu lado interno (118) , ao longo de pelo menos uma borda longitudinal (122).
18. Estaca-prancha, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 17, caracterizada pelo fato de a ranhura (24, 24', 124, 124') ser laminada no flange (14, 14', 114) .
19. Estaca-prancha, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 18, caracterizada pelo fato de a ranhura (24, 24', 124, 124') ser fresada no flange (14, 14', 114).
20. Estaca-prancha, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 19, caracterizada pelo fato de ser um perfil laminado a quente.
21. Estaca-prancha, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 20, caracterizada pelo fato de ser um perfil soldado, no qual os flanges são de aço plano laminado a quente e a alma (12) de feita a partir de uma chapa de aço.
22. Estaca-prancha, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 21, caracterizada pelo fato de compreender um perfil de conexão (3 0) tendo uma parte de trava em forma de grampo (32) que é montado na borda longitudinal (22, 22') com a ranhura adjacente (24, 24'), sendo que a ranhura (24, 24') tem um primeiro flanco de ranhura (4 0) situado próximo da borda longitudinal (22, 22') do flange (14, 14'), e um segundo flanco de ranhura (42) situado oposto ao primeiro, e a parte de trava em forma de grampo (32) tem uma tira curvada para dentro (36) que engata o lado externo do flange (2 0, 2 0') na ranhura (24, 24') do flange (14, 14') e tem uma borda terminal (50) situada diretamente oposta ao segundo flanco de ranhura (42).
23. Estaca-prancha, de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo fato de a costura de solda (52) ser depositada em um espaço em forma de cunha formado entre o segundo flanco de ranhura (42) e um lado externo (54) da borda terminal (50).
24. Estaca-prancha, de acordo com qualquer uma das reivindicações 22 ou 23, caracterizada pelo fato de a borda terminal (50) da tira curvada para dentro ter um plano central (56) aproximadamente perpendicular ao segundo flanco de ranhura (42).
25. Estaca-prancha, de acordo com a reivindicação 24, caracterizada pelo fato de o plano central (56) intersectar o segundo flanco de ranhura (42) aproximadamente em seu centro.
26. Estaca-prancha, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 22 a 25, caracterizada pelo fato de a parte de trava em forma de grampo (32) formar uma câmara de travamento limitada por trás por uma parede traseira de travamento (39) situada oposta à borda longitudinal (22) do flange (14) .
27. Estaca-prancha, de acordo com a reivindicação 26, caracterizada pelo fato de a parede traseira de travamento (39) estar a uma distância de 1 mm a 5 mm da borda longitudinal (22) do flange (14) , se a borda terminal se apoiar contra o segundo flanco de ranhura (42).
28. Estaca-prancha, de acordo com a reivindicação 26, caracterizada pelo fato de a borda terminal (5) estar a uma distância menor que 5 mm do segundo flanco de ranhura (42), se a parede traseira de travamento se apoiar contra a borda longitudinal (22) do flange (14) .
29. Estaca-prancha de aço em forma de duplo T, compreendendo uma alma (12) e dois flanges (14, 14'), onde cada flange (14, 14') tem um lado interno (18, 18') voltado na direção da alma (12) e um lado externo (20, 20') voltado na direção contrária da alma (12), duas bordas longitudinais (22, 22') e também um rebordo de acoplamento para um perfil de conexão (30) ao longo de pelo menos uma borda longitudinal do pelo menos um flange (14, 14'), caracterizada pelo fato de o rebordo de acoplamento (214) ser formado por solda de deposição.
30. Estaca-prancha, de acordo com a reivindicação 29, caracterizada pelo fato de ser um perfil obtido por laminação a quente.
31. Estaca-prancha, de acordo com a reivindicação 29, caracterizada pelo fato de ser um perfil soldado, no qual os flanges (14, 14') são formados de aço plano laminado, e a alma de uma chapa de aço.
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