BRPI0619618A2 - roteamento de objetos digitais baseados em uma solicitação de serviço - Google Patents

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Shabbir Khan
Alexander Cohen
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Lippershy Celestial Llc
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Abstract

ROTEAMENTO DE OBJETOS DIGITAIS BASEADOS EM UMA SOLICITAçãO DE SERVIçO. A presente invenção refere-se a um objeto digital que pode ser rateado através de uma rede.O roteamento de um objeto digital pode ser baseado, em parte, em um serviço solicitado e/ou em uma capacidade de um nó intermediário proporcionar o serviço solicitado e/ou uma propensão do nó intermediário.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ROTEAMEN- TO DE OBJETOS DIGITAIS BASEADOS EM UMA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO".
Pedido Relacionado
O assunto aqui descrito reivindica a prioridade do pedido N- de série U.S. 11/295.820, intitulado, "DIGITAL OBJECT ROUTING BASED ON A SERVICE REQUEST", depositado em 06 de dezembro de 2005, e está aqui incorporado a título de referência.
Antecedentes
A presente invenção refere-se à transmissão de objetos digitais em uma rede. As redes de troca de informações, como a Internet, acoplam múltiplas plataformas computacionais hospedeiras em que os dados podem ser trocados entre duas ou mais plataformas computacionais. Por exemplo, um nó de origem acoplado a tal rede pode enviar um objeto digital a partir do nó de origem até um nó de destino situado em algum lugar na rede. Onde a rede incluir a Internet, por exemplo, o nó de origem pode se conectar à In- ternet através de um Provedor de Serviço de Internet (ISP), e o nó remoto pode, da mesma forma, se conectar à Internet através de um segundo Pro- vedor de Serviço de Internet. Múltiplos nós intermediários podem ser aco- piados à internet que pode receber o objeto digital e encaminhá-lo em outro nó intermediário até que o objeto digital alcance o nó de destino. Esse en- caminhamento de um objeto digital pode ocorrer através do uso de um Pro- tocolo de Internet (IP) que especifica um formato no qual o objeto digital po- de ser transferido como um pacote de dados, e o esquema de endereça- mento que serve para rotear o objeto digital sob a forma de pacotes de da- dos através da Internet até o nó de origem. Além disso, uma rede, como a Internet pode utilizar adicionalmente um Protocolo de Controle de Transmis- são (TCP) de modo a estabelecer uma conexão entre um nó de origem e um nó de destino. Ao utilizar tal protocolo TCP/IP, os pacotes de dados são au- tomaticamente roteados por nós intermediários até um endereço de IP de destino sem levar em consideração os serviços disponíveis que um nó dado pode fornecer e/ou sem levar em consideração a compensação baseada nos serviços fornecidos. Descrição dos Desenhos
O assunto reivindicado é, particularmente, mostrado e reivindi- cado, de forma distinta, na porção conclusiva do relatório descritivo. No en- tanto, tanto a organização e/ou o método de operação, junto aos objetos, características e/ou vantagens destas, podem ser mais bem compreendidos com referência à descrição detalhada a seguir quando lida em conjunto com os desenhos em anexo, sendo que:
A Figura 1 é um diagrama de blocos de uma rede que serve pa- ra rotear um objeto digital de acordo com uma ou mais modalidades;
A Figura 2 é um diagrama de blocos de um roteador de acordo com uma ou mais modalidades;
A Figura 3 é um diagrama de blocos de uma rede que pode ser utilizada para transmitir um objeto digital para um ou mais nós e/ou nós de destino de acordo com uma ou mais modalidades;
A Figura 4 é um fluxograma de um método que serve para rotear um objeto digital de acordo com uma ou mais modalidades;
A Figura 5 é um fluxograma de um método que serve para en- caminhar um objeto digital em uma rede com base, pelo menos em parte, nos serviços disponíveis, onde estes serviços disponíveis podem ser altera- dos no decorrer do tempo de acordo com uma ou mais modalidades;
A Figura 6 é um diagrama conceituai do roteamento de um obje- to digital através de uma rede de acordo com uma ou mais modalidades;
A Figura 7 é um diagrama de blocos de uma rede que serve pa- ra transmitir um objeto digital a partir de um nó de origem até um nó de des- tino, onde o nó de destino e/ou o nó de destino solicitam que o objeto digital seja enviado acordo com uma ou mais modalidades;
A Figura 8 é um fluxograma de um método que serve para transmitir um objeto digital a partir de um nó de origem até um nó de destino, onde o nó de origem e/ou o nó de destino solicitam que o objeto digital seja enviado de acordo com uma ou mais modalidades;
A Figura 9 é um diagrama de blocos de uma rede sem fio de a- cordo com uma ou mais modalidades; e
A Figura 10 é um a fluxograma de um a método que serve para rotear dois ou mais objetos digitais de acordo com uma ou mais modalida- des.
Avaliar-se-á que, por propósitos de simplicidade e/ou clareza de ilustração, os elementos ilustrados nas figuras não estão necessariamente desenhados em escala. Por exemplo, as dimensões de alguns elementos podem ser exageradas em relação a outros elementos, por propósitos de clareza. Portanto, se consideradas apropriadas, as referências numéricas se repetem dentre as figuras para indicar elementos correspondentes ou análo- gos.
Descrição Detalhada
Na descrição detalhada a seguir, diversos detalhes específicos são apresentados de modo a fornecer um entendimento criterioso do assun- to reivindicado. No entanto, os versados na técnica compreenderão que o assunto reivindicado pode ser praticado sem esses detalhes específicos. Em oútros exemplos, métodos, procedimentos, componentes e/ou circuitos bem- conhecidos não foram descritos em detalhes.
Algumas partes da descrição detalhada que se seguem são a- presentadas, por exemplo, em termos de algoritmos, programas e/ou repre- sentações simbólicas de operações em bits de dados ou sinais digitais biná- rios dentro de uma memória computacional. Essas descrições e/ou repre- sentações algorítmicas podem incluir técnicas usadas em técnicas de pro- cessamento de dados para transmitir a disposição de um sistema computa- cional e/ou outro sistema de manipulação de informações que servem para operar de acordo com tal programa, algoritmos, e/ou representações simbó- licas de operações.
Genericamente, pode-se considerar que um algoritmo seja uma seqüência auto-consistente de ações e/ou operações que levam a um resul- tado desejado. Estas operações incluem manipulações físicas ou grandezas físicas. Geralmente, embora não necessário, estas grandezas assumem a forma de sinais elétricos e/ou magnéticos capazes de serem armazenados, transferidos, combinados, comparados e/ou, de outra forma, manipulados. Às vezes pode ser conveniente, principalmente por razões de uso comum, referir-se a estes sinais como bits, valores, elementos, símbolos, caracteres, termos, números e/ou similares. No entanto, esses e/ou termos similares podem estar associados às grandezas físicas apropriadas e são rótulos me- ramente convenientes aplicados a estas grandezas.
Exceto onde indicado em contrário, conforme aparente a partir das discussões a seguir ao longo da discussão do relatório descritivo, a utili- zação de termos como processamento, computação, cálculo, determinação e/ou similares, refere-se a ações e/ou processos de um computador e/ou sistema computacional, e/ou dispositivos computacionais eletrônicos simila- res, que manipulam ou transformam os dados representados como físicos, por exemplo, eletrônicos, grandezas dentro dos registros e/ou memórias do computador e/ou sistema computacional e/ou dispositivos eletrônicos e/ou computacionais similares em outros dados representados de forma similar como grandezas físicas dentro das memórias, registros e/ou outro armaze- namento de informações, dispositivos de transmissão e/ou exibição do sis- tema computacional e/ou outro sistema de manipulação de informações.
As modalidades reivindicadas podem incluir aparelhos que ser- vem para realizar as operações aqui descritas. Esses aparelhos podem ser especialmente construídos para propósitos desejados, ou podem compreen- der um dispositivo computacional de uso geral seletivamente ativado e/ou configurado por um programa armazenado no dispositivo. Esse programa pode ser armazenado em um meio de armazenamento, como, mas não se limita a, qualquer tipo de disco, incluindo discos flexíveis, discos ópticos, CD- ROMs, discos magneto-ópticos, memórias somente leitura (ROMs), memó- rias de acesso aleatório (RAMs), memórias somente leitura eletricamente programáveis (EPROMs), memórias somente leitura eletricamente apagá- veis e/ou programáveis (EEPROMs), memória instantânea, cartões magnéti- cos e/ou ópticos, e/ou qualquer outro tipo de mídia adequado para armaze- nar instruções eletrônicas, e/ou capaz de ser acoplado a um barramento de sistema para um dispositivo computacional e/ou outro sistema de manipula- ção de informações.
Os processos e/ou exibições aqui apresentados não são ineren- temente relacionados a qualquer dispositivo computacional particular e/ou outro aparelho. Vários sistemas de uso geral podem ser usados com pro- gramas de acordo com os ensinamentos aqui descritos, ou um aparelho mais especializado pode ser construído para realizar o método desejado. A estrutura desejada por uma variedade de sistemas surgirá a partir da descri- ção abaixo. Além disso, as modalidades não são descritas com referência a nenhuma linguagem de programação particular. Pode-se utilizar uma varie- dade de linguagens de programação para implementar os ensinamentos a- qui descritos.
Na descrição e/ou reivindicações a seguir, os termos "acoplado" e/ou "conectado", junto com seus derivados, podem ser usados. Em modali- dades particulares, o termo "conectado" pode ser usado para indicar que dois ou mais elementos estão em contato direto físico e/ou elétrico entre si. O termo "acoplado" pode significar que, dois ou mais elementos estão em contato direto físico e/ou elétrico. No entanto, o termo "acoplado" pode signi- ficar, também, que dois ou mais elementos podem não estar um em contato com o outro, porém, ainda podem cooperar e/ou interagir entre si. Além dis- so, o termo "e/ou" pode significar "e", "ou", exclusivamente "ou", "um", pode significar alguns, mas não todos, "nenhum" e/ou "ambos", muito embora o escopo do assunto reivindicado não seja limitado em relação a isto.
Certas modalidades podem ser usadas em uma variedade de aplicações. Embora o assunto reivindicado não seja limitado em relação a isso, os circuitos aqui apresentados podem ser usados em muitos aparelhos, como em transmissores e/ou receptores de um sistema de rádio. Os siste- mas de rádio que se destinam a estarem inclusos no escopo do assunto rei- vindicado podem incluir, apenas a título de exemplo, redes de área pessoal sem fio (WPAN), como uma rede de acordo com uma WiMedia Alliance, dis- positivos de redes de área local sem fio (WLAN) e/ou dispositivos de redes de área ampla sem fio (WWAN) incluindo dispositivos de interface de rede sem fio e/ou cartões de interface de rede (NICs), estações de base, pontos de acesso (APs)1 circuitos de acesso, pontes, concentradores, sistemas de comunicação por rádio-telefone celular, sistemas de comunicação por satéli- te, sistemas de comunicação via rádio bilateral, pagers unilaterais, pâgers bilaterais, sistemas de comunicação pessoal (PCS), computadores pessoais (PCs), assistentes digitais pessoais (PDAs), e/ou similares, embora o escopo do assunto reivindicado não se limite a estes.
Os tipos de sistemas de comunicação sem fio destinados a esta- rem no escopo do assunto reivindicado podem incluir, embora não se limi- tem a, Rede de Área Local Sem Fio (WLAN), Rede de Área Ampla Sem Fio (WWAN), sistemas de comunicação via rádio-telefone celular de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), sistemas de comunicação via rádio- telefone celular por Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), sis- temas de comunicação via rádio-telefone celular de Celular Digital Norte- Americano (NADC), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), sistemas de comunicação via rádio-telefone celular TDMA estendi- do (E-TDMA), sistemas de terceira geração (3G) tipo CDMA de Banda Larga (WCDMA), CDMA-2000 e/ou similares, embora o escopo do assunto reivin- dicado não se limite a estes.
As referências ao longo deste relatório descritivo a uma modali- dade significam que um recurso, estrutura ou característica particulares des- critos em relação à modalidade estão inclusos em ao menos uma modalida- de. Portanto, as aparências da frase "em uma modalidade" ou uma modali- dade em diversos locais ao longo deste relatório descritivo não referem-se necessariamente à mesma modalidade. Além disso, os recursos, estruturas ou características particulares podem ser combinados em uma ou mais mo- dalidades.
Uma rede aqui denominada refere-se à infra-estrutura que seja capaz de transmitir dados entre os nós que ficam acoplados à rede. Por e- xemplo, uma rede pode compreender ligações capazes de transmitir dados entre os nós de acordo com um ou mais protocolos de transmissão de da- dos. Essas ligações podem compreender um ou mais tipos de mídias e/ou ligações de transmissão capazes de transmitir informações a partir de uma origem até um destino. No entanto, esses são meramente exemplos de uma rede, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a estes.
Na transmissão de dados em uma rede de transmissão de da- dos, um nó de origem pode iniciar a transmissão de dados em um ou mais nós de destino acoplados à rede de transmissão de dados. Em uma modali- dade particular, embora o escopo do assunto reivindicado não se limite a isto, um nó de origem pode iniciar a transmissão de dados ao nó de destino com base, ao menos em parte, em um endereço de destino associado ao nó de destino. De acordo com um protocolo de comunicação de uma modalida- de particular, o nó de origem pode transmitir dados ao nó de destino em um ou mais pacotes de dados que são roteados ao nó de destino através da rede de transmissão de dados com base, ao menos em parte, no endereço de destino. No entanto, estes são meramente exemplos de como os dados podem ser transmitidos a partir de um nó de origem até um nó de destino em uma rede, e o escopo do assunto reivindicado não se limita isto.
Um nó em uma rede pode encaminhar informações para um ou mais nós na rede de transmissão de dados além das ligações de dados. Em um exemplo particular, um primeiro nó pode encaminhar informações para um segundo nó transmitindo-se um ou mais pacotes de dados de acordo com um protocolo de comunicação. Esses pacotes de dados podem com- preender uma parte do cabeçalho que contém um endereço de um nó de destino almejado e uma carga útil contendo as informações encaminhadas. Se o segundo nó não for o destino almejado definitivo, o segundo nó pode encaminhar, também, os pacotes de dados para um terceiro nó que compre- ende e/ou é acoplado ao nó de destino almejado definitivo. No entanto, estes são meramente exemplos de como as informações podem ser encaminha- das em uma rede, e o escopo do assunto reivindicado não se limita isto.
Um objeto digital aqui denominado refere-se às informações que são organizadas e/ou formatadas em uma maneira digitalizada. Por exem- pio, um objeto digital pode compreender um ou mais documentos, mídias visuais e/ou mídias de áudio e/ou combinações dos mesmos. No entanto, estes são meramente exemplos dos tipos de informações que podem ser mantidos em um objeto digital, e o escopo do assunto reivindicado não se limita estes. Esse objeto digital pode ser mantido em um formato compacta- do de modo a permitir um armazenamento eficaz do objeto digital em um meio de armazenamento e/ou transmissão do digital em uma rede de trans- missão de dados. Em outras modalidades, esse objeto digital pode ser crip- tografado para transmissão em um canal de comunicação seguro. Em uma modalidade particular, embora o escopo do assunto reivindicado não se limi- te a isto, um objeto digital pode ser compactado e/ou formatado em um a nó de origem para transmissão em um ou mais nós de destino. Da mesma for- ma, um objeto digital pode ser transmitido para um ou mais nós de destino como um ou mais pacotes de dados roteados em um ou mais nós de dados de acordo com um protocolo de comunicação. No entanto, estes são mera- mente exemplos de um objeto digital, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a estes. Em ou mais modalidades, um objeto digital pode com- preender uma carga útil de dados digitais conforme descrito na Patente U.S. No. 6.199.054.
Uma oferta aqui denominada refere-se a uma expressão de uma proposta para executar um serviço. Em um exemplo particular, um consumi- dor e/ou cliente pode receber ofertas de mais de uma parte interessada que compete pelo negócio do consumidor e/ou cliente. Uma oferta pode especifi- car termos sob os quais um serviço pode ser executado como, por exemplo, preço, qualidade, conveniência e/ou confiabilidade. No entanto, estes são meramente exemplos de termos que podem ser expressos em uma oferta, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a estes. Da mesma forma, em alguns contextos comerciais, a aceitação de uma oferta por parte de um consumidor e/ou cliente pode ser vinculada às partes interessadas. Em ou- tros contextos comerciais, no entanto, a aceitação de uma oferta por parte de um consumidor e/ou cliente, em e de si próprio, pode não ser vinculada. Aqui, as ações adicionais por uma ou mais partes interessadas podem resul- tar em um arranjo vinculado. Deve-se compreender que estes são meramen- te exemplos de uma oferta, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a estes. Uma solicitação de oferta aqui denominada refere-se a uma ex- pressão de um convite para oferecer uma oferta com a finalidade de execu- tar um serviço. Em um exemplo particular, essa solicitação de oferta pode especificar um serviço desejado a ser executado por um provedor de servi- ço. Em algumas modalidades, a solicitação de oferta pode especificar alguns dos termos, mas não necessariamente todos os termos, sob os quais um serviço desejado deve ser executado. No entanto, estes são meramente e- xemplos de uma solicitação de oferta, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a estes.
Em resposta ao recebimento de uma oferta proveniente de um provedor de serviço para oferecer um serviço, um consumidor e/ou cliente em potencial podem oferecer uma mensagem de aceitação ao provedor de serviço de oferta. Essa mensagem de aceitação pode expressar uma con- cordância do consumidor e/ou cliente em receber serviços do provedor de serviço de acordo com ao menos alguns termos apresentados na oferta re- cebida. No entanto, este é meramente um exemplo de uma mensagem de aceitação, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a este.
No encaminhamento de um objeto digital a partir de um nó de origem até um nó de destino por uma rede, o equipamento que é próprio, alugado, controlado e/ou operado por um ou mais intermediários ou partes interessadas intermediárias pode ser encaminhado ao menos uma porção do objeto digital por ao menos uma porção da rede na direção do nó de des- tino. Conforme ilustrado abaixo, o termo "intermediário" pode referir-se a uma parte interessada que pode encaminhar um objeto digital por ao menos uma porção da rede de transmissão de dados e/ou equipamento que é pró- prio, alugado, controlado e/ou operado pela parte interessada para executar este serviço.
O equipamento que é próprio, alugado, controlado e/ou mantido por um intermediário pode compreender um equipamento que seja capaz de transmitir /ou receber informações a partir de uma rede de transmissão de dados. Aqui, esse equipamento pode compreender uma ou mais portas de comunicação capazes de receber informações a partir de um nó de origem e/ou transmitir informações para um nó de destino por um ou mais meios de transmissão de dados que formam ligações na rede. Essa porta de comuni- cação pode ser capaz de transmitir e/ou receber informações a partir de qualquer um dos diversos tipos de mídia como, por exemplo, cabeamento que pode incluir um cabeamento de par de cabos ópticos, coaxiais contorci- dos e desprotegidos, e assim por diante, e/ou mídia de transmissão sem fio que pode incluir ligações de transmissão terrestre sem fio ou ligações de veículos não-terrestres, como veículos atmosféricos, aquáticos e/ou espaci- ais. No entanto, estes são meramente exemplos de uma porta de comunica- ção que pode ser acoplada ao equipamento que é próprio, alugado, contro- lado e/ou operado por um intermediário a uma rede de transmissão de da- dos, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a estes.
As instruções aqui denominadas referem-se a expressões que representam uma ou mais operações lógicas. Por exemplo, as instruções podem ser legíveis por máquinas sendo interpretáveis por uma máquina que serve para executar uma ou mais operações em um ou mais objetos de da- dos. No entanto, isto é meramente um exemplo de instruções, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a este. Em outro exemplo, as instruções aqui denominadas referem-se a comandos codificados que são executáveis por um circuito de processamento dotado de um conjunto de comandos que incluem os comandos codificados. Essas instruções podem estar codificadas sob a forma de uma linguagem de máquina compreendida pelo circuito de processamento. No entanto, estes são meramente exemplos de instruções, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a estes.
Um meio de armazenamento aqui denominado refere-se a uma mídia capaz de manter as expressões que são perceptíveis por uma ou mais máquinas. Por exemplo, um meio de armazenamento pode compreender um ou mais dispositivos de armazenamento que servem para armazenar instru- ções e/ou informações legíveis por máquina. Esses dispositivos de armaze- namento podem compreender qualquer um dos diversos tipos que incluem, por exemplo, mídias de armazenamento magnéticas, ópticas ou semicondu- toras. No entanto, estes são meramente exemplos de um meio de armaze- namento, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a estes.
A lógica aqui denominada refere-se à estrutura que serve para realizar uma ou mais operações lógicas. Por exemplo, a lógica pode com- preender circuitos que fornecem um ou mais sinais de saída com base em um ou mais sinais de entrada. Esses circuitos podem compreender uma má- quina de estado finito que recebe uma entrada digital e fornece uma saída digital, ou circuitos que fornecem um ou mais sinais de saída análogos em resposta a um ou mais sinais de entrada análoga. Esses circuitos podem ser proporcionados, por exemplo, em um circuito integrado de aplicação especí- fica (ASIC) ou em uma matriz de portas programáveis em campo (FPGA). Da mesma forma, a lógica pode compreender instruções legíveis por máqui- na armazenadas em um meio de armazenamento em combinação com os circuitos de processamento que servem para executar tais instruções legí- veis por máquina. No entanto, estes são meramente exemplos de estruturas que podem fornecer lógica, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a estes.
Um agente aqui denominado refere-se a um processo que exe- cuta em um primeiro dispositivo e é capaz de se comunicar com um segundo dispositivo por uma rede. Em uma modalidade particular, por exemplo, um processo de agente pode coletar informações associadas ao primeiro dispo- sitivo e permitir a transmissão das informações coletadas ao segundo dispo- sitivo. Em outra modalidade, um agente pode receber sinais de controle a partir do segundo dispositivo de modo a permitir um controle remoto de ao menos um aspecto do primeiro dispositivo. No entanto, estes são meramen- te exemplos de como um agente pode permitir a comunicação entre disposi- tivos, e o escopo do assunto reivindicado não se limita estes. Em outra mo- dalidade, um agente pode executar em um processador sob o controle de instruções legíveis por máquina armazenadas em um meio de armazena- mento. Em outra modalidade, um agente pode ser executado em diferentes tipos de estrutura que fornecem lógica. No entanto, estes são meramente exemplos de um agente, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a estes. Uma Qualidade de Serviço (QoS) aqui denominada refere-se a uma característica de um serviço de transmissão dados que serve para for- necer dados a um destinatário dentro das restrições de tempo. Uma qualida- de de serviço pode se referir a uma característica de um protocolo do tipo protocolo de controle de transmissão/protocolo de internet (TCP/IP), e/ou um protocolo do tipo protocolo de datagrama/protocolo de internet (UDP/IP). Em uma ou mais modalidades, uma qualidade de serviço pode se referir a uma taxa limite de transmissão de erro, por exemplo, onde um ou mais pacotes de dados não podem chegar, e/ou onde um ou mais pacotes de dados que chegam podem incluir uma ou mais bits corrompidos de informações. Em uma ou mais modalidades, uma qualidade de serviço pode se referir a onde nenhuma taxa de erro é aceitável, e/ou a um limite onde o número de erros e/ou a taxa de erros não pode exceder um valor predeterminado, e/ou a uma faixa na qual uma série de erros e/ou uma taxa de erros pode ser aceitável, embora o escopo do assunto reivindicado não se limite a estes. Em uma modalidade particular, por exemplo, uma QoS pode estar associada à transmissão de um objeto digital a partir de um nó de origem até um nó de destino. Aqui, por exemplo, uma QoS pode especificar que todo ou uma par- te do objeto digital chega ao nó de destino dentro de alguma restrição de tempo. Em outra modalidade, uma QoS pode definir, pelo menos em parte, uma taxa de dados eficaz na qual um objeto digital deve ser transmitido ao nó de destino. No entanto, este PE meramente um exemplo de como a QoS pode ser aplicada na transmissão de um objeto digital, e o escopo do assun- to reivindicado não se limita a este.
Exceto onde indicado em contrário, conforme aparente a partir das discussões a seguir, avalia-se, ao longo deste relatório descritivo, a utili- zação de termos como processamento, computação, cálculo, seleção, for- mação, permissão, inibição, identificação, iniciação, recebimento, transmis- são, determinação e/ou similares referem-se às ações e/ou processos que podem ser realizados por uma plataforma computacional, como um compu- tador ou um dispositivo computacional eletrônico similar, que manipule e/ou transforme os dados representados como grandezas eletrônicas e/ou mag- néticas físicas e/ou outras grandezas físicas dentro dos processadores da plataforma computacional, memórias, registros e/ou outros dispositivos de armazenamento, transmissão, recepção e/ou exibição de informações. Por- tanto, exceto onde indicado em contrário, o processo aqui descrito, com refe- rência aos fluxogramas onde outra forma, pode também ser executado e/ou controlado, como um todo ou em parte, por essa plataforma computacional.
Reportando-se, agora, à Figura 1, será discutido o diagrama de blocos de uma rede de acordo com uma ou mais modalidades. Um nó de origem 110 pode se acoplar a um provedor de serviço de internet (ISP) 112 que possa fornecer um nó de origem 110 com acesso à rede 100. Em uma modalidade, a rede 100 pode incluir um ou mais nós 114 na rede 100 onde um primeiro nó 114 pode se comunicar com um ou mais outros nós 114 na network 100. Em uma modalidade, a rede 100 pode compreender a Internet, embora o escopo do assunto reivindicado não se limite a isto. O provedor de serviço de internet 112 pode fornecer um nó de origem 110 com acesso à rede 100 através de uma ou mais tecnologias de acesso de transmissão de dados, por exemplo, rede pública de telefonia comutada (PSTN), linha digital do assinante (DSL), cabo coaxial ou acesso sem fio, por exemplo, usando ligações de satélite e/ou terrestre. No entanto, estes são meramente exem- pios de como um nó, como o nó de origem 110 pode obter acesso à rede • 100, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a este. A rede 100 pode ser capaz de transmitir pacotes de dados entre os nós 114 em uma topologia de rede de acordo com um Protocolo de Internet (IP). No entanto, isto é meramente um exemplo de um protocolo de comunicação que pode ser usado na transmissão de um objeto digital, ou de parte dele, a partir do nó de origem 110 até o nó de destino 118, e o escopo do assunto reivindica- do não se limita a este. Em uma modalidade particular ilustrada na Figura 1, o nó de origem 110 e o nó de destino 118 podem acessar a rede 100 através de instalações dos provedores de serviço de Internet (ISPs) 110 e/ou 116. Por exemplo, o nó de origem 110 e/ou o nó de destino 118 podem compre- ender assinantes de ISPs correspondentes que podem permitir o acesso à rede 100 através de um pagamento pela assinatura. No entanto, os ISPs 110 e/ou 116 são meramente exemplos de como o nó de origem 110 e/ou o nó de destino 118 podem acessar a rede 100, e o escopo do assunto reivin- dicado não se limita a este. Deve-se notar que pode existir um ou mais nós de origem 110 e um ou mais nós de destinos 118 capazes de se acoplarem à rede 100 através de um ou mais ISP 112 e/ou um ou mais ISP 116. Da mesma forma, o número de nós 114 na rede 100 pode ser igual a zero, e/ou um ou mais, e os nós 114 podem ser capazes de se comunicarem com um ou mais de um nós 114, embora o escopo do assunto reivindicado não se limite a isto. Os nós 114 podem se referir, em geral, aos intermediários que referem-se aos locais intermediários, dispositivos e/ou trajetórias entre nó de origem 110 e o nó de destino 118, embora o escopo do assunto reivindicado não se limite a isto. De acordo com uma modalidade, os nós 114 e/ou ISP 112 e/ou 116 podem compreender um ou mais roteadores que servem para encaminhar os pacotes de dados que se originam no nó de origem 110 até o nó de destino 118, embora o escopo do assunto reivindicado não se limite a isto.
De acordo com uma modalidade, o nó de origem 110 e/ou o nó de destino 118, e/ou opcionalmente um ou mais nós 114, podem compreen- der qualquer um dos diversos tipos de dispositivos que sejam capazes de transmitir e/ou receber objetos digitais. Em um exemplo particular, o nó de origem 110 e/ou o nó de destino 118 podem incluir uma porta de comunica- ção (não mostrada) disposta de modo a transmitir e/ou receber dados a par- tir de um ou mais ISP 110 e/ou 118 através de um meio de transmissão de dados que utiliza uma ou mais tecnologias de acesso aqui mencionadas. Além das portas de comunicação, o nó de origem 110 e/ou o nó de destino 118, e/ou opcionalmente um ou mais nós 114 podem compreender, também, uma plataforma computacional que emprega um processador, um ou mais dispositivos de memória e dispositivos apropriados de entrada/saída para comunicação entre os processos que executam no processador e nas portas de comunicação. Esses processos executáveis em uma plataforma compu- tacional podem ser controlados, pelo menos em parte, por instruções legí- veis por máquinas armazenadas em um ou mais dispositivos de memória da plataforma computacional. Em uma particular modalidade, um sistema de plataforma computacional no nó de origem 110 pode executar um ou mais processos com a finalidade de criar e/ou formatar um objeto digital para transmissão na rede 100. No entanto, esse é meramente um exemplo de como um nó de origem 110 pode criar e/ou formatar um objeto digital para transmissão na rede 100, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a este. Em outra modalidade particular, uma plataforma computacional no nó de destino 118 pode executar um ou mais processos com a finalidade de utilizar um objeto digital recebido via rede 100 através de uma porta de co- municação. No entanto, esse é meramente um exemplo de como o nó de destino 118 pode processar um objeto digital recebido a partir da rede 100, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a este.
De acordo com uma modalidade, o equipamento que é próprio, alugado, controlado e/ou operado por proprietários e/ou operadores de nós 114 pode transmitir objetos digitais entre o ISP 112 e o ISP 116. As ligações que acoplam os nós 114 ao ISP 110 e ao ISP 116 podem compreender qualquer um dentre os diversos meios de transmissão de dados como, por exemplo, cabeamento, como cabeamento de fibra óptica, coaxial e/ou par de cabos contorcidos e desprotegidos, e/ou mídia de transmissão sem fio, por exemplo, usando ligações terrestres e/ou por satélite. No entanto, estes são meramente exemplos de mídia de transmissão que podem ser utilizadas pa- ra transmitir objetos digitais na rede 100, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a estes.
Conforme ilustrado na Figura 1, o ISP 110 pode transmitir um objeto digital ao ISP 116 em qualquer uma das múltiplas trajetórias que compreende ao menos um ou mais nós correspondentes 114. De acordo com uma modalidade particular, o ISP 110 pode transmitir um a objeto digital ao ISP 116 através de qualquer um dos nós 114 via qualquer uma ou mais ligações de transmissão que podem acoplar os nós 114. De acordo com uma modalidade particular, o nó de origem 110 e/ou o ISP 1112 podem se- lecionar um ou mais nós 114 particulares para encaminhar o objeto digital ao ISP 116. No entanto, isto é meramente um exemplo de como um nó particu- lar 114 pode ser selecionado para encaminhar um objeto digital a partir do nó de origem 110 até o nó de destino 118, e o escopo do assunto reivindica- do não se limita a este.
De acordo com uma modalidade, embora o escopo do assunto reivindicado não se limite a isto, os nós 114 pode rotear objetos digitais entre o ISP 112 e o TSP 1 16 em um ou mais pacotes de dados formatados de acordo com um protocolo de rede particular, como o Protocolo de Internet (IP). Esses pacotes de dados podem ser encaminhados em ligações de da- dos que se conectam aos nós 114 e ISP 112 e ISP 116 de acordo com qual- quer um entre os diversos protocolos de camada de ligação de dados como, por exemplo, protocolos de ligação de dados Ethernet, Modo de Transferên- cia Assincrônica (ATM), Relê de Tramas e/ou Rede Óptica Sincrôni- ca/Hierarquia Digital Sincrônica (SONET/SDH). Em modalidades que em- pregam ligações de comunicação sem fio, os pacotes de dados podem ser formatados nessas ligações de comunicação sem fio de acordo com qual- quer um entre os diversos protocolos de ligação de dados sem fio como, por exemplo, Padrões IEEE 802.11, 802.16 e/ou similares, e/ou protocolos de ligação de dados sem fio incluindo, por exemplo, mas sem se limitar a, A- cesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), Tecnologia de Transmissão via Rádio por um único veículo (IxRTT), Taxa de Dados Aprimorada para a Evolução Global (EDGE), Evolução apenas de Dados (EV-DO), Acesso Rá- pido de Baixa Latência com multiplexação de divisão de freqüência ortogonal com Handoff suave (Flash-OFDM),Serviço Geral de Rádio por Pacotes (G- PRS), Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), e/ou Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS), e/ou similares. No entanto, es- tes são meramente exemplos de protocolos de ligação de dados que podem ser usados para transmitir e/ou receber pacotes de dados na rede 100, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a estes.
Reportando-se, agora, à Figura 2, será discutido um diagrama de blocos de um roteador de acordo com uma ou mais modalidades. O rote- ador 200 mostrado na Figura 2 pode ser próprio, alugado e/ou operado em um nó 114 e/ou ISP 112 e/ou ISP 118 para transmitir ao menos uma porção de um objeto digital ao nó de destino 118 de acordo com uma modalidade. O roteador 200 pode incluir uma ou mais portas de entrada 210 para receber comunicações por pacote de dados de acordo com um ou mais protocolos aqui mencionados. Uma ou mais portas de entrada 210 podem ser capazes de receber todo, ou uma porção, objeto digital a partir do ISP 112 que se origina a partir do nó de origem 110. O roteador 200 pode incluir, também, uma ou mais portas de saída 212 para transmitir comunicações por pacote de dados de acordo com um ou mais protocolos aqui mencionados. Uma ou mais portas de saída 212 podem ser capazes de transmitir todo, ou uma porção, objeto digital ao ISP 116, e o pacote pode, então, ser encaminhado a um ou mais nós de destino 118.
De acordo com uma modalidade, o roteador 200 pode compre- ender lógica para determinar como encaminhar os pacotes recebidos nas portas de entrada 210 às portas de saída 212. Por exemplo, o roteador 200 pode determinar uma porta de saída 212 para encaminhar um pacote de dados recebido com base, pelo menos em parte, nas informações associa- das ao pacote de dados recebido como, por exemplo, um endereço de des- tino. De acordo com a particular modalidade, o roteador 200 pode determinar uma porta de saída 212 para encaminhar o pacote de dados recebido de acordo com uma ou mais tabelas de erros que associam o endereço de des- tino do Protocolo de Internet (IP) às portas de saída 212. No entanto, isto é meramente um exemplo de como um roteador pode determinar uma porta de saída para encaminhar um pacote de dados, e o escopo do assunto rei- vindicado não se limita a estes. Apesar da existência de um endereço de destino válido associado a um pacote de dados recebido, de acordo com uma modalidade, o roteador 200 pode selecionar, também, se encaminha ou não um pacote de dados recebido baseado, pelo menos em parte, nas in- formações como o destino e/ou origem associadas ao pacote de dados, ou outras informações associadas ao pacote de dados.
De acordo com uma modalidade, a lógica supramencionada do roteador 200 que serve para controlar o roteamento dos pacotes de dados a partir de uma porta de entrada 210 até uma porta de saída 212 pode com- preender um ou mais sistemas computacional que compreendem um ou mais processadores e dispositivos de memória. Os dispositivos de memória podem compreender instruções legíveis por máquinas com a finalidade de executar em um ou mais processadores que servem para controlar o rotea- mento dos pacotes de dados. Alternativamente, o roteador 200 pode com- preender um ou mais dispositivos de Circuito Integrado de Aplicação Especí- fica (ASIC) que servem para controlar o roteamento, e/ou combinações de um ou mais dispositivos ASIC e um ou mais sistemas computacional para controlar o roteamento. No entanto, estes são meramente exemplos de lógi- ca que podem ser empregados em um roteador para controlar o encami- nhamento de pacotes de dados, e o assunto reivindicado não se limita a es- tes. Em uma ou mais modalidades, o roteador 200 pode compreender e/ou ser implementado por uma ou mais plataformas de computação conforme aqui descrito, por exemplo, como um cartão de interface de rede e/ou um servidor adaptado para operar, pelo menos em parte, como um roteador e/ou fornecer uma ou mais funções de roteamento, embora o escopo do as- sunto reivindicado não se limite a isto.
De acordo com uma modalidade, um ou mais nós 114 e um ou mais TSP 112 e/ou TSP 116, por exemplo, conforme mostrado na Figura 1, podem empregar um e/ou mais de um roteador 200 para encaminhar um objeto digital até um nó de destino 118. Um objeto digital recebido a partir do nó de origem 110 em um primeiro roteador pode ser encaminhado para um segundo roteador onde tanto o primeiro como o segundo roteadores são próprios, alugados, controlados e/ou operados por nós 114 e/ou TSP 112 e/ou TSP 116. Nessa modalidade, o primeiro roteador pode receber o objeto digital a partir do ISP 112 e encaminhar o objeto digital recebido para o se- gundo diretamente ao segundo roteador ou através de um ou mais outros dispositivos de roteamento. O segundo roteador pode, então, ser encami- nhado ao ISP 116 e ao objeto digital recebido a partir do primeiro roteador. No entanto, isto é meramente um exemplo de como um nó como um inter- mediário pode empregar múltiplos roteadores que servem para encaminhar um objeto digital a partir de um nó de origem até um nó de destino, e o as- sunto reivindicado não se limita a isto.
De acordo com uma modalidade, um ou mais nós 114 e/ou ISP 112 e/ou ISP 116 podem empregar Comutação de Rótulo Multiprotocolo (M- PLS) de acordo com a Arquitetura MPLS apresentada, por exemplo, na For- ça-Tarefa de Engenharia da Internet (IETF), Grupo de Trabalho da Rede, RFC 3031, 2001. Nessa modalidade, o ISP 112 pode compreender um rote- ador de borda com rótulo (LER) que seja capaz de atribuir valores de rótulo aos pacotes recebidos a partir do nó de origem 110 para transmissão ao nó de destino 118. Um ou mais roteadores 200 dos nós 114 podem compreen- der um Roteador de Comutação por Rótulo (LSR) para tomar decisões para os pacotes de dados recebidos com base, pelo menos em parte, mediante os valores de rótulo atribuídos aos pacotes de dados recebidos. Em um salto de rede entre o ISP 112 e o ISP 116, um LSR associado a um ou mais nós 114 pode remover um rótulo existente de um a pacote de dados recebido e aplicar um novo rótulo indicando como o próximo LSR a jusante deve ser encaminhado do pacote de dados até um destino. Os roteadores de comuta- ção de rótulo acoplados para encaminhar um objeto digital a partir do ISP 112 até o ISP 116 podem, então, formar uma Trajetória de Comutação por Rótulo (LSP) determinada, pelo menos em parte, de acordo com os rótulos selecionados a partir de uma hierarquia de rótulos conhecida como uma pi- lha de rótulos, atribuídos aos pacotes de dados que transportam o objeto digital nos saltos de rede entre o ISP 112 e o ISP 116. No entanto, isto é me- ramente um exemplo de como um objeto digital pode ser transmitido entre os nós em uma rede de transmissão de dados utilizando-se o MPLS, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a este.
Em uma ou mais modalidades, o roteador 200 pode implementar o roteamento de pacotes e/ou dados utilizando-se processos existentes, ta- belas de roteamento e/ou MPLS com a finalidade de conformar o formato do fluxo de tráfico, opcionalmente sem levar em consideração as exigências de QoS baseadas em objetos e/ou outros critérios pertencentes à transmissão de um objeto digital particular e/ou uma série de objetos. Em uma ou mais modalidades, o roteador 200 pode implementar o roteamento de pacotes e/ou dados utilizando-se processos existentes, tabelas de roteamento e/ou MPLS com a finalidade de conformar o fluxo de tráfico, opcionalmente sem levar em consideração as exigências de QoS baseadas em objetos e/ou ou- tros critérios pertencentes à transmissão de um objeto digital particular e/ou uma série de objetos. Em uma ou mais modalidades, o roteador 200 pode ser programado por software e/ou firmware de modo a implementar o rotea- mento de pacotes e/ou dados, e em uma ou mais modalidades alternativas, o roteador 200 pode ser interligado e/ou utilizar comutadores para implemen- tar o roteamento de pacotes e/ou dados em uma QoS predeterminada, pelo menos em parte, no tráfico de pacotes, embora o escopo do assunto reivin- dicado não se limite a isto. Em uma ou mais modalidades, as instruções pe- las quais o roteador 200 pode ser disposto para ratear e/ou encaminhar pa- cotes podem ser recebidas a partir de uma fonte externa ao roteador 200, em uma ou mais modalidades, o roteador 200 pode ser disposto para enca- minhar os pacotes predeterminados e/ou objeto digital em uma configuração predeterminada, por exemplo, onde uma das portas de entrada 210 pode ser acoplada a uma ou mais portas de saída 212, que podem ser dispostas, por exemplo, de modo a durar por um período de tempo predeterminado, embo- ra o escopo do assunto reivindicado não se limite a isto.
Reportando-se, agora, à Figura 3, será discutido um diagrama de blocos de rede que pode ser utilizado para transmitir um objeto digital para dois ou mais nós e/ou nós de destino de acordo com uma ou mais mo- dalidades. Conforme mostrado na Figura 3, o nó de origem 110 pode trans- mitir um objeto digital para mais de um nó de destino 118 acoplado a um ou mais ISPs 116. Da mesma forma, embora não mostrado, o nó de destino e/ou nós 118 podem receber um objeto digital a partir de mais de um nó de origem e/ou nós 110. Um ou mais nós intermediários 114 podem ser empre- gados para encaminhar o objeto digital para dois ou mais nós de destino 118. Em uma ou mais modalidades alternativas, o nó de origem 112 pode transmitir um objeto digital em dois ou mais conjuntos de pacotes de dados que utilizam múltiplos intermediários, por exemplo, onde por existir mais de um nó de destino e/ou onde um único objeto de tamanho grande pode ser dividido em múltiplos subobjetos que serão transmitidos em uma trajetória e/ou trajetórias separadas utilizando-se um critério e/ou critérios, por exem- plo, QoS, custos, e assim por diante, embora o escopo do assunto reivindi- cado não se limite a isto. De acordo com uma modalidade, um objeto digital formatado para transmissão de um ou mais nós de destino 118 pode ser co- piado no TSP 112 ou em um ou mais nós 114 e/ou um ou mais TSP 116 pa- ra transmissão a múltiplos nós de destino 118. Um intermediário de um ou mais nós 114 pode compreender um ou mais roteadores, como o roteador 200, por exemplo, para encaminhar pacotes de dados a um ou mais nós de destino 118. Além disso, a rede 100 pode empregar o MPLS e selecionar um ou mais nós intermediários particulares 114 que servem para encaminhar o objeto digital a um ou mais nós de destino 118.
Na modalidade mostrada na Figura 3, um único nó intermediário 114 pode ser capaz de encaminhar um objeto digital a partir do ISP 112 para um ou mais nós de destino 118 acoplados a qualquer um dos ISPs 116. Da mesma forma, um nó intermediário 114 pode encaminhar o objeto digital a múltiplos nós de destino 118 acoplados a todos os o ISPs 116 selecionando- se outro nó intermediário 114 através do qual o objeto digital pode ser ratea- do para selecionar os ISPs 116 e, então, aos nós de destino selecionados 118, embora o escopo do assunto reivindicado não se limite a isto.
Em uma ou mais modalidades, a rede 100 conforme mostrada na Figura 1 e/ou na Figura 3 pode determinar uma rota para transmissão de um objeto digital entre um roteador 200 no ISP 112 e um roteador no ISP 116, uma rota para transmissão de um objeto digital entre um roteador 200 em um nó intermediário 114 e um roteador 200 em outro nó intermediário 114, e/ou uma rota para transmissão de um objeto digital entre um roteador em um nó intermediário 114 e o ISP 112 e/ou o ISP 116. Quando o nó de origem 110 for preparado para enviar um objeto digital ao nó de destino 118, o nó de origem 110 pode transmitir o objeto digital ao ISP 112 onde o objeto digital pode incluir informações referentes ao objeto digital a ser enviado. Essas informações referentes ao objeto digital que será enviado podem ser referidas como informações sobre o objeto digital. Essas informações sobre o objeto digital podem incluir, por exemplo, o tamanho do objeto digital, por exemplo, em megabytes, a prioridade do objeto digital em relação a uma prioridade de um ou mais outros objetos digitais, o período de execução no qual pode ser desejado transmitir o objeto digital, a qualidade de ligação que pode ser desejada entre o nó de origem 110 e o nó de destino 118, uma qualidade de serviço (QoS) que pode ser desejada entre o nó de origem 112 e o nó de destino 118, um parâmetro de latência que pode ser desejado en- tre o nó de origem 112 e o nó de destino 118, o tipo de informação que o objeto digital compreende, por exemplo, dados de texto, dados de correio eletrônico, dados HTML, dados de mídia, o formato do arquivo de dados, e assim por diante. Em uma ou mais modalidades, as informações sobre o objeto digital podem compreender uma forma de transmissão digital (DTF). Essa forma de transmissão digital (DTF), por exemplo, pode compreender campos predefinidos que especificam os termos de uma solicitação de servi- ço para o serviço de transmissão de um objeto digital até um nó de destino. Esses campos predefinidos podem ser usados para fornecer informações a uma parte solicitante, como, por exemplo, o tamanho do objeto digital a ser transmitido, por exemplo, em bits, bytes, células, pacotes e/ou similares, en- dereço e/ou endereços de destino, QoS, formato compactado, seguran- ça/codificação, número de conta da fatura, e assim por diante. No entanto, estes são meramente exemplos de campos predefinidos que podem ser u- sados em um DTF para fornecer uma solicitação de serviço, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a estes. Em uma ou mais modalidades, as informações sobre o objeto digital podem ser incorporadas, completa ou par- cialmente, ao objeto digital. Por exemplo, as informações sobre o objeto digi- tal podem compreender um cabeçalho e/ou estar contidas em um cabeçalho do objeto digital. Em uma ou mais modalidades alternativas, informações sobre o objeto digital podem ser um objeto que esteja separado, completa ou parcialmente, do próprio objeto digital. Por exemplo, as informações sobre o objeto digital podem ser uma conta de roteamento separada e/ou canhoto que contêm as informações de destino pertencentes ao objeto digital, infor- mações sobre o remetente, informações sobre o destinatário, qualidade de serviço, informações sobre a trajetória de roteamento, e assim por diante. Nessas modalidades, as informações sobre o objeto digital podem ser ratea- das junto com o objeto digital, ou, alternativamente, podem ser rateadas in- dependentemente do objeto digital, pelo menos em parte, e/ou pode seguir uma trajetória de transmissão diferente ao longo da rede 100. Em uma ou mais modalidades, as informações sobre o objeto digital podem indicar para um ou mais nós a jusante, como os nós 114, o que está acompanhando e/ou contido no objeto digital, e/ou a qualidade de serviço solicitada, e/ou uma solicitação por informações a partir dos nós a jusante nós se os nós a jusan- te podem identificar o objeto digital, armazenar o objeto digital, encaminhar o objeto digital, e assim por diante. Em uma ou mais modalidades, as informa- ções sobre o objeto digital podem alcançar o mesmo destino do objeto digi- tal, e, em uma ou mais modalidades alternativas, as informações sobre o objeto digital podem não alcançar realmente e/ou podem não exigir que al- cance o mesmo destino do objeto digital. No entanto, estes são meramente exemplos de como as informações sobre o objeto digital podem ser incorpo- radas, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a estes.
Em uma ou mais modalidades, um objeto digital (DO) pode refe- rir-se à carga útil a ser transmitida na rede 100, por exemplo, um arquivo de vídeo, e um arquivo de transmissão digital (DTF) pode referir-se às informa- ções referentes ao objeto digital, que podem ser denominadas como infor- mações sobre o objeto digital. Por exemplo, uma forma de transmissão digi- tal pode ser outro objeto, tipicamente menor, mas não necessariamente me- nor, que o objeto digital, e pode ser um objeto independente do próprio, que representa o objeto digital e/ou as informações referentes ao objeto digital. Em uma modalidade, a forma de transmissão digital pode compreender me- tadados sobre o objeto digital, por exemplo, tamanho, oferta, cobranças, QoS, informações de roteamento e/ou similares. A forma de transmissão digital pode percorrer a mesma trajetória na rede 100 do objeto digital, e/ou a forma de transmissão digital pode percorrer uma mesma trajetória que seja diferente, pelo menos em parte, do objeto digital. Em uma ou mais modali- dades, uma forma de transmissão digital pode não ser necessária e/ou utili- zada, por exemplo, onde acordos preexistentes e/ou rotas predeterminadas podem existir para conduzir o encaminhamento do objeto digital. Em outras modalidades, uma forma de transmissão digital pode ser utilizada como um instrumento no qual as ofertas e/ou custos para encaminhar o objeto digital na rede 100 podem ser utilizados e/ou negociados antes da transmissão do objeto digital na rede 100. Em qualquer rede dada, em certas modalidades, um objeto digital pode incluir uma forma de transmissão digital correspon- dente, e, em outras modalidades, um objeto digital pode não ter uma forma de transmissão digital correspondente. No entanto, estes são meramente exemplos de como uma forma de transmissão digital pode ser utilizada para transmitir um objeto digital através da rede 100, e o escopo do assunto rei- vindicado não se limita a estes.
Em uma ou mais modalidades, o objeto digital pode incluir infor- mações pertencentes a uma solicitação de um nível de serviço para a distri- buição do objeto digital para um ou mais nós de destino 118. Por exemplo, as informações sobre o objeto digital pode incluir um ou mais entre o tama- nho do objeto a ser transmitido, uma descrição dos conteúdos e/ou a carga útil do objeto digital, uma oportunidade solicitada de transferência e/ou um período de execução no qual se solicita que o objeto digital seja transmitido, uma qualidade de serviço (QoS) na qual se solicita que o objeto seja trans- mitido, uma quantidade de dinheiro que o remetente está disposto a pagar pela transmissão do objeto digital, informações de pagamento, como infor- mações sobre o cartão de crédito, informações sobre a conta bancária, in- formações de permuta e/ou troca, ou outras informações de pagamento fi- nanceiro, como informações contábeis PayPal® e/ou informações de paga- mento Union®, e/ou um nível de prioridade no qual o objeto digital deve ser transmitido, embora o escopo do assunto reivindicado não se limite a isto.
Um roteador 200 no TSP 112 pode, por exemplo, examinar as informações sobre o objeto digital para determinar como e/ou quando o obje- to digital deve ser transmitido para um ou mais nós de destino 118. Em uma ou mais modalidades, o nó de origem 110 pode fornecer diretamente ao ISP 112 o pagamento pelos serviços solicitados para a transmissão do objeto digital, e, então o TSP 116 pode contratar e/ou pagar e/ou providenciara transmissão do objeto digital com um ou mais nós intermediários 114. Nessa modalidade, o nó de origem 110 pode ser um consumidor do ISP 112 que faz sucessivamente planos para oferecer serviços ao nó de origem 110. Em uma modalidade alternativa, o ISP 112 pode encaminhar as informações sobre o objeto digital para um ou mais nós intermediários 114, que pode re- visar o serviço e/ou serviços solicitados nas informações sobre o objeto digi- tal com a finalidade de determinar se os nós intermediários 114 têm a capa- cidade de fornecer os serviços solicitados, e/ou se esses nós intermediários 114 têm um desejo de oferecer os serviços solicitados. Essa capacidade e/ou desejo podem,ser baseados, pelo menos em parte, na carga de tráfico em um nó intermediário dado 114, largura de banda disponível em um nó intermediário dado 114, qualidade de serviço disponível em um nó interme- diário dado 114, uma quantia de dinheiro que o nó de origem 114 está dis- posto a pagar pelos serviços solicitados, a time frame no qual o nó interme- diário dado 114 é capaz de receber e/ou encaminhar o objeto digital, uma quantidade de capacidade de armazenamento disponível em um nó inter- mediário dado 114, por exemplo, onde o nó intermediário 114 pode ser soli- citado para armazenar o objeto digital por um período de tempo predetermi- nado, e/ou se um nó intermediário dado 114 é capaz de receber a forma de pagamento indicada nas informações sobre o objeto digital, por exemplo, se um pagamento por um cartão de crédito dado é aceito, e/ou algo do gênero. Um ou mais nós intermediários 114 podem, então, fornecer uma ou mais respostas de volta ao ISP 112, que encaminha sucessivamente a resposta ao nó de origem 110. O nó de origem 110 pode, então, decidir qual nó ou nós 114 ofereceram uma resposta satisfatória, e, então, o nó de origem 110 pode indicar ao ISP 112 qual nó e/ou nós 114 que o nó de origem 110 gosta- ria de usar para rotear o objeto digital para um ou mais nó de destinos. O ISP 112 pode, então, dispor uma tabela de roteamento de acordo com a in- dicação por nó de origem 110, e, então, encaminhar o objeto digital de acor- do com a tabela de roteamento. O ISP 112 pode cobrar uma taxa ao nó de origem 110 para fazer tais planos, e/ou os nós intermediários 114 podem, também, cobrar uma taxa, ao ISP 112 como um nó intermediário e/ou de origem 110, por exemplo, cobrando-se a taxa em uma ou mais contas finan- ciais listadas nas informações sobre o objeto digital. Em tal plano, o ISP 112 pode funcionar como um corretor para o nó de origem 110. Ainda em outra modalidade, o ISP 112 pode meramente encaminhar as informações sobre o objeto digital em um ou mais nós intermediários 114, e, então, o nó de ori- gem 110 pode fazer diretamente planos para transmissão do objeto digital com um ou mais nós intermediários 114, que podem ser com pouca e/ou nenhuma intervenção pelo ISP 112 a não ser, por exemplo, encaminhar in- formações e/ou objetos digitais, nessa modalidade, o ISP 112 pode oferecer esses serviços ao nó de origem 110 como parte de um acordo do Provedor de Serviço da Internet como um todo entre nó de origem 110 e o ISP 112. No entanto, estes são meramente alguns exemplos de planos entre o nó de origem 110, ISP 112, e/ou os nós intermediários 114, e o escopo da inven- ção não se limita a estes.
Em uma ou mais modalidades, o ISP 112 pode examinar as car- gas de tráfico entre o ISP 112 e um ou mais nós intermediários 114, que po- dem incluir, por exemplo, nós intermediários 114 que estejam acoplados ou quase acoplados a uma ou mais portas de saída 212 do roteador 200. Em uma modalidade, por exemplo, quando um roteador 200 no ISP 112 transmi- tir pacotes de dados de roteadores 200 nos nós 114, as roteadores 200 po- dem transmitir informações referentes à ligação entre o ISP 112 e o nó 114, por exemplo, o tempo de transmissão, tempo de latência, informação do ca- nal, qualidade de ligação, taxa de erro, taxa de retransmissão, e/ou a carga nos nós 114 do roteador 200. Em geral, essas informações podem ser de- nominadas como informações de ligação. Quando o roteador 200 do ISP 112 receber tais informações de ligação a partir dos nós 114 dos roteadores 200 a jusante, o roteador 200 do ISP 112 pode determinar quais nós 114 são adequados para transmissão do objeto digital com base no ISP 112 aos nós 114 em, pelo menos em parte, informações de ligação e informações sobre o objeto digital. Por exemplo, se as informações sobre o objeto digital espe- cificarem uma Qualidade de Serviço mínima, o ISP 112 pode determinar quais ligações entre ISP 112 e os nós 114 satisfarão esta Qualidade de Ser- viço mínima com base nas informações de ligação recebidas a partir dos nós 114, e transmitirá o objeto digital aos nós intermediários 114 onde as liga- ções entre ISP 112 e os nós intermediários 114 satisfazem a Qualidade de Serviço mínima. Da mesma forma, esse processo pode ser implementado por roteadores 200 em cada nó intermediário subseqüente 114 que recebe o objeto digital para retransmissão para outro nó intermediário 114 à medida que o objeto digital se movimenta através da rede 100 até que o objeto digi- tal alcance seu nó de destino 118 selecionado, embora o escopo do assunto reivindicado não se limite a isto.
Em uma modalidade, os roteadores 200 do ISP 112, e/ou ISP 116, e/ou nós 116 podem incluir uma tabela de roteamento que especifica onde os objetos digitais podem ser rateados com base nas informações de ligação entre os nós 114, ISP 112, e/ou ISP 116. Essas tabelas de rotea- mento podem ser periodicamente atualizadas como cargas de pacotes e informações de ligação relacionadas entre dois roteadores 200 se alteram no decorrer do tempo, com base, pelo menos em parte, nas informações de ligação alteradas que os roteadores 200 recebem a partir de outros roteado- res a jusante 200. Além disso, as tabelas de roteamento podem ser atualiza- das com base, pelo menos em parte, no número de objetos digitais recebi- dos no decorrer de um determinado período de tempo, e/ou com base, pelo menos em parte, nas informações sobre o objeto digital especificadas nos objetos de informação digital. À medida que as tabelas são atualizadas, os objetos digitais recebidos pelos roteadores 200 podem ser rateados para nós a jusante rateados 114 de acordo com as tabelas de roteamento atualizadas, embora o escopo do assunto reivindicado não se limite a isto.
Em uma ou mais modalidades, um objeto digital pode ser sufici- entemente grande, de tal modo que possa ser desejável dividir o objeto digi- tal em um ou mais subobjetos, por exemplo, no nó de origem 110 e/ou em um ou mais nós intermediários 114, onde um ou mais subobjetos podem ser dotados com suas próprias exigências de roteamento individuais, qualidade de serviço, trajetórias de roteamento, e assim por diante, e onde os subobje- tos podem ser novamente montados em um ou mais nós intermediários 114 e/ou um ou mais nós de destino 118. Esse conceito de subobjeto, em uma ou mais modalidades, pode ser análogo à transferência de dados que utiliza pacotes, onde os subobjetos podem estar em um nível mais alto de organi- zação que os pacotes, porém, podem estar em um nível mais baixo de orga- nização que o próprio objeto digital. Por exemplo, um objeto de multimídia pode ser dividido em um subobjeto de vídeo e um subobjeto de áudio, e/ou um objeto de multimídia pode ser dividido em subobjetos correspondentes às cenas contidas no objeto de multimídia, embora o escopo do assunto rei- vindicado não sé limite a isto. Um exemplo desse objeto digital que pode ser adequado para ser dividido em ou mais objetos menores pode ser onde o objeto digital fórum filme. Em uma ou mais modalidades, uma transmissão de tal objeto pode incluir um sistema de transmissão com múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) e/ou um sistema de acesso múltiplo por divisão espacial, por exemplo, onde dois ou mais subobjetos podem ser transmitidos em paralelo em duas ou mais ligações. Em uma modalidade particular, uma rede que pode ser adequada para divisão de um objeto digital em um ou mais subobjetos pode compreender ao menos uma porção da rede que ope- ra de acordo com um tipo padrão do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) 802.16, como um tipo padrão WiMax, embora o escopo do assunto reivindicado não se limite a isto.
Reportando-se, agora, à Figura 4, será discutido um fluxograma de um método para rotear um objeto digital de acordo com uma ou mais mo- dalidades. O método 400 conforme mostrado na Figura 4 pode incluir um ou mais blocos 410 até 424 e pode ser implementado em qualquer ordem, não necessariamente na ordem mostrada na Figura 4. Além disso, uma imple- mentação do método 400 pode incluir menos e/ou mais blocos que os mos- trados na Figura 4, e o escopo do assunto reivindicado não se limita a isto. Em uma modalidade, o método 400 pode ser implementado pelo roteador 200 de qualquer um ou mais ISP 112, ISP 116, e/ou nós 114. Como um e- xemplo de uma modalidade, o roteador 200 do ISP 112 pode receber no blo- co 410 um objeto digital a partir do nó de origem 110 que será transmitido para um ou mais nós de destino 118. O roteador 200 do ISP 112 pode ler informações sobre o objeto digital no bloco 412 onde as informações sobre o objeto digital podem ser armazenadas junto ao objeto digital, incluindo um ou mais serviços solicitados conforme indicado nas informações sobre o objeto digital. Em uma ou mais modalidades alternativas, as informações sobre o objeto digital podem ser armazenadas separadamente do objeto digital, pelo menos em parte, por exemplo, como um objeto separado, e/ou podem ser transmitidas separadamente do objeto digital, pelo menos em parte, embora o escopo do assunto reivindicado não se limite a isto. Com base nesses ser- viços solicitados conforme indicado nas informações sobre o objeto digital, o roteador 200 do ISP 112 pode enviar as informações sobre o objeto digital, inclusive os serviços solicitados, para um ou mais nós a jusante 114 no blo- co 414. Os roteadores 200 dos nós a jusante 114 podem analisar um ou mais parâmetros de modo a determinar se esses nós a jusante 114 são ca- pazes de oferecer e/ou desejar oferecer um ou mais serviços solicitados, e, então, transmitir uma reposta de solicitação de serviço ao roteador 200 do ISP 112, que pode ser recebido pelo roteador 200 do ISP 112 no bloco 416. O roteador 200 do ISP 112 pode, então, dispor uma tabela de roteamento no bloco 418 para a transmissão do objeto digital através da rede 100 até um ou mais nó de destinos 118 com base, pelo menos em parte, na resposta de solicitação de serviço recebida a partir dos roteadores 200 dos nós a jusante 114. Em uma modalidade, o roteador 200 do ISP 112 pode dispor a tabela de roteamento para toda a rota, ou uma rota parcial, a partir do nó de origem 110 até um ou mais nós de destino 118. Nessa modalidade, a tabela de ro- teamento pode ser disposta antecipadamente com base em um ou mais res- postas de solicitação de serviço atuais entre os nós 114 da rede 100, onde o objeto digital pode ser transmitido aos nós 114 e encaminhados para um ou mais nós de destino 118. Opcionalmente, a tabela de roteamento pode ser enviada no bloco 420 para um ou mais nós 114 afetados de modo a estabe- lecer uma trajetória ou trajetórias de transmissão predeterminada a partir do nó de origem 110 até um ou mais nós de destino 118, e, então, o objeto digi- tal pode ser encaminhado aos nós 114 afetados ao longo da trajetória ou trajetórias de transmissão predeterminada até que o objeto digital alcance um ou mais nós de destino 118. Na modalidade alternativa, o método 400 pode ser primeiramente implementado pelo roteador 200 do ISP 112, e, en- tão, o objeto digital pode ser transmitido para um nó a jusante subseqüente 114. O nó a jusante 114 recebe o objeto digital, e, então, o roteador 200 do nó a jusante pode executar independentemente o método 400 a partir de seu ponto de vantagem, e, se necessário, dispor uma nova tabela de roteamento no bloco 418 se a tabela de roteamento atual precisar ser atualizada, ou se não necessário, então, encaminhar o objeto digitai de acordo com a tabela de roteamento atual para um outro nó a jusante 114 no bloco 422. Da mes- ma forma, os nós a jusante subseqüentes 114 podem opcionalmente execu- tar o método 400 quando os nós 114 receberem um objeto digital a ser en- caminhado no bloco 410. Ainda em outra modalidade, os nós intermediários 114 podem receber respostas de solicitação de serviço atualizadas a partir de um ou mais nós a jusante 114 periodicamente e/ou à medida que as res- postas de solicitação de serviço se alteram no decorrer do tempo. Nessa modalidade, os nós 114 que têm atualmente um objeto digital, ou ao menos um ou mais pacotes deste, a ser encaminhado pode executar o método 400 mediante o recebimento de respostas de solicitação de serviço atualizadas a partir dos nós a jusante 114, sendo que os nós atuais 114 podem atualizar a tabela de roteamento de forma adequada. De outra forma, se nenhuma res- posta de solicitação de serviço for recebida, esses nós atuais 114 podem encaminhar o objeto digital de acordo com a tabela de roteamento atual, embora o escopo do assunto reivindicado não se limite a isto. Em algumas ou todas as modalidades descritas anteriormente, a trajetória ou trajetórias através das quais um objeto digital é transmitido a partir do nó de origem 110 até um ou mais nós de destino podem ser dinamicamente baseadas, pelo menos em parte, nas respostas de solicitação de serviço recebidas a partir dos nós 114 da rede 100, e/ou podem ser dinamicamente atualizadas com base, pelo menos em parte, nas respostas de solicitação de serviço altera- das recebidas a partir dos nós 114 da rede 100, por exemplo, à medida que as condições da rede 100 se alteram no decorrer do tempo, e, com base, também, pelo menos em parte, em um ou mais serviços solicitados indica- dos no objeto digital, e/ou uma combinação ou nos serviços solicitados indi- cados no objeto digital e nas respostas de solicitação de serviço e/ou altera- das e/ou respostas de solicitação de serviço atualizadas a partir dos nós 114 na rede 100, embora o escopo do assunto reivindicado não se limite a isto. Opcionalmente, o pagamento pelos serviços oferecidos no recebimento e/ou encaminhamento do objeto digital pode ser disposto no bloco 424, por e- xemplo, onde o nó de origem 110 pode pagar ISP 112 e/ou um ou mais nós intermediários 114, e/ou TSP 112 pode pagar um ou mais nós intermediários 114, por exemplo, embora o escopo do assunto reivindicado não se limite a isto.
Reportando-se, agora, à Figura 5, será discutido um fluxograma de um método para encaminhar um objeto digital em uma rede com base, pelo menos em parte, nos serviços disponíveis onde esses serviços disponí- veis podem ser alterados no decorrer do tempo. O método 500 conforme mostrado na Figura 5 pode incluir um ou mais blocos 510 até 526 e pode ser implementado em qualquer ordem, não necessariamente na ordem mostra- da na Figura 5. Além disso, uma implementação do método 500 pode incluir menos e/ou mais blocos que os mostrados na Figura 5, e o escopo do as- sunto reivindicado não se limita a isto. O método 500 mostrado na Figura 5 pode ser executado pelo roteador 200 do ISP 112 em uma ou mais modali- dades, e pode ser executado por um ou mais nós 114 e/ou ISP 116 em uma ou mais modalidades alternativas. Em uma modalidade exemplar, o roteador 200 do ISP 112 pode receber no bloco 510 um objeto digital a ser encami- nhado para um ou mais nó de destinos 118. O roteador 200 do ISP 112 pode ler no bloco 512 as informações sobre o objeto digital que acompanham o objeto digital que pode incluir um ou mais serviços solicitados para a trans- missão do objeto digital na rede 100. O roteador 200 pode examinar os ser- viços disponíveis no bloco 514, por exemplo, os serviços disponíveis que o ISP 112 e/ou um ou mais nós intermediários a jusante 114 são capazes de oferecer e/ou desejam oferecer. Pode-se realizar uma determinação no blo- co 516 se os serviços disponíveis tiverem sido alterados em um momento anterior. No caso de os serviços disponíveis se alterarem, o roteador 200 do ISP 112 pode atualizar a tabela de roteamento no bloco 518 com base, pelo menos em parte, nos novos serviços disponíveis. De outra forma, a tabela de roteamento atual pode ser usada. O roteador 200 do ISP 112 pode com- parar no bloco 520 as informações sobre o objeto digital com os serviços disponíveis com a finalidade de determinar quais ISP 112 e/ou nós interme- diários a jusante 114 são capazes de oferecer e/ou desejar oferecer os ser- viços solicitados conforme especificado pelas informações sobre o objeto digital. O roteador 200 do ISP 112 pode, então, usar a tabela de roteamento no bloco 522 para selecionar um ou mais nós a jusante 114 para os quais o objeto digital pode ser encaminhado, e, então, o roteador 200 do ISP 112 pode encaminhar o objeto digital no bloco 524 até os um ou mais nós inter- mediários a jusante 114 selecionados.
Em uma modalidade, a tabela de roteamento conforme determi- nado pelo roteador 200 do ISP 112 pode ser encaminhada junto com o obje- to digital, por exemplo, como informações sobre o objeto digital, sendo que os nós a jusante 114 podem, então, encaminhar o objeto digital para outros nós a jusante 114 de acordo com a tabela de roteamento estabelecida pelo roteador 200 do ISP 112. Na modalidade alternativa, os roteadores 200 dos nós a jusante 114 pode executar independentemente o método 500 quando esses nós a jusante 114 recebem o objeto digital a ser encaminhado no blo- co 510. Nessa modalidade, no caso de os serviços disponíveis a partir dos nós intermediários 114 e/ou outros nós intermediários a jusante 114 se alte- rarem, a tabela de roteamento pode ser conseqüentemente atualizada no bloco 518, e o objeto digital pode ser encaminhado através da rede 100 com base na tabela de roteamento atualizada. Em uma modalidade alternativa adicional, os nós 114 na rede 100 podem monitorar periodicamente os servi- ços disponíveis, como os nós 114 e/ou outros nós 114 podem proporcionar, sendo que esses nós 114 podem, conseqüentemente, atualizar suas pró- prias tabelas de roteamento 114, e/ou esses nós 114 podem monitorar os serviços disponíveis de outros nós intermediários a jusante 114, e mediante a detecção de uma alteração nos serviços disponíveis, esses nós 114 po- dem atualizar suas próprias tabelas de roteamento. Nessa modalidade, os nós 114 que recebem um objeto digital que será, opcionalmente, encami- nhado podem não realizar necessariamente uma determinação no bloco 516 se a qualidade de serviço tiver sido alterada uma vez que esses nós 114 podem continua e/ou esporadicamente já ter atualizado a tabela de rotea- mento quando um objeto digital for recebido, e, nessas modalidades, os nós 114 podem encaminhar o objeto digital de acordo com a tabela de roteamen- to atualmente armazenada nos roteadores 200 dos nós 114, embora o esco- po do assunto reivindicado não se limite a isto. Ainda em outra modalidade, outros nós intermediários a jusante 114 podem enviar informações perten- centes aos serviços disponíveis para os nós a montante 114 quando os ser- viços disponíveis se alterarem, por exemplo, com base, pelo menos em par- te, no tráfico regular na rede 114 e/ou com base, pelo menos em parte, nos pacotes de teste e/ou outras solicitações de serviço recebidas a partir de outros nós intermediários 114. Nessa modalidade, os nós a montante 114 podem receber informações de serviços disponíveis dos nós a jusante 114 sem precisar que esses nós a montante 114 solicitem as informações de serviços disponíveis. Alternativamente, esses nós a montante 114 podem solicitar informações de serviços disponíveis dos nós a jusante 114 realizan- do-se, opcionalmente, uma determinação no bloco 516 se os serviços dispo- níveis se alteraram mediante o recebimento de um objeto digital a ser enca- minhado no bloco 510, embora o escopo do assunto reivindicado não se li- mite a isto. Opcionalmente, o pagamento pelos serviços oferecidos no rece- bimento e/ou encaminhamento do objeto digital podem ser dispostos no blo- co 526, por exemplo, onde o nó de origem 110 pode pagar o ISP 112 e/ou um ou mais nós intermediários 114, e/ou TSP 112 podem pagar um ou mais nós intermediários 114, por exemplo, embora o escopo do assunto reivindi- cado não se limite a isto.
Reportando-se, agora, à Figura 6, um diagrama conceituai do roteamento de um objeto digital via uma rede, de acordo com uma ou mais modalidades, será discutido. Conforme mostrado na Figura 6, o objeto digital 600 pode se originar no nó de origem 110 e pode incluir uma carga útil 610 e/ou informações de objeto digital 612. A carga útil 610 pode incluir, por e- xemplo, arquivo, código, dado e/ou conteúdo de objeto digital 600 que um usuário no nó de origem 110 pode desejar distribuir para um ou mais nós de destinos 118, conforme mostrado na Figura 1 e Figura 3, por exemplo. As informações de objeto digital 612 podem incluir, uma indicação de um ou mais serviços solicitados para transmissão do objeto digital 600 e pode inclu- ir adicionalmente, por exemplo, o tamanho do objeto digital, por exemplo, em megabytes, a prioridade do objeto digital com relação à prioridade de um ou mais outros objetos digitais, um período de tempo no qual pode ser desejado transmitir o objéto digital, a qualidade de conexão que pode ser desejada entre o nó de origem 110 e o nó de destino 118, uma qualidade de serviço (QoS) que pode ser desejada entre o nó de origem 112 e o nó de destino 118, um parâmetro de latência que pode ser desejado entre o nó de origem 112 e o nó de destino 118, o tipo de informação que o objeto digital compre- ende, por exemplo, dados de texto, dados de e-mail, dados HTML, dados de mídia, o formato do arquivo de dados e assim por diante. As informações de objeto digital 612 também podem incluir, por exemplo, informações sobre o remetente, informações sobre o destinatário, informações sobre a carga útil 610, informações sobre custo, informações sobre pagamento e/ou fatura- mento e assim por diante. Em uma ou mais modalidades, as informações de objeto digital podem ser armazenadas separadas do objeto digital, ao menos em parte, por exemplo, como um objeto separado, e/ou podem ser transmiti- das separadas do objeto digital, ao menos em parte, embora o escopo do assunto reivindicado não seja limitado a isto.
Em uma modalidade, um usuário no nó de origem 110 pode adi- cionar uma ou mais cargas úteis 610 ao objeto digital 600 e também pode especificar informações de objeto digital 612 que referem-se à carga útil 610. Além disso, as informações de objeto digital 612 também podem ser auto- maticamente determinadas com base no conteúdo, formato e/ou outros da- dos de carga útil 610. O nó de origem 110 pode, então, transmitir o objeto digital 600 ao ISP 112 através de uma conexão (LINK ISP) entre o nó de origem 110 e o ISP 112 para a transmissão de objeto digital 600 para um ou mais nós de destinos 118 através da rede 100. O ISP 112 pode receber o objeto digital 600 e adicionar informações de tabela de roteamento 614 ao objeto digital 600. Em uma modalidade, quando o ISP 112 transmite o objeto digital 600 para um ou mais nós intermediários 114, objeto digital 600 pode incluir informações de tabela de roteamento 614, por exemplo, onde a tabela de roteamento 614 é anexada ao objeto digital 600 e/ou onde as informa- ções de tabela de roteamento 614 são adicionadas às informações de objeto digital 612. As informações de tabela de roteamento 614 podem ser obtidas a partir da tabela de roteamento 616 do roteador 200, conforme mostrado na Figura 2, do ISP 112. A tabela de roteamento 616 pode ser baseada, ao me- nos em parte, na primeira solicitação de serviço 620 transmitida a partir do ISP 112 ao nó a jusante 114, que por sua vez pode determinar a primeira resposta de solicitação de serviço 622 disponível para uma transmissão (LINK 1) entre o ISP 114 e o nó a jusante 114. Um ou mais nós a jusante podem transmitir a primeira resposta de solicitação de serviço 622 para o ISP 112 que por sua vez pode atualizar a tabela de roteamento 616 com ba- se, ao menos em parte, na primeira resposta de solicitação de serviço 622 que pode, por exemplo, disponibilizar serviços para LINK 1. As informações de tabela de roteamento 614 podem, então, refletir a tabela de roteamento 616, onde o objeto digital 600 pode incluir informações de tabela de rotea- mento 614 que indicam para os nós intermediários 114 o percurso ou per- cursos que o objeto digital 600 deve adotar na rede 100. Conseqüentemen- te, o ISP 112 pode, então, encaminhar o objeto digital 600 para um ou mais nós intermediários 114 com base, ao menos em parte, nos serviços disponí- veis para conexão, LINK 1, entre o ISP 112 e nó 114, embora o escopo do assunto reivindicado não seja limitado a isto.
De uma maneira similar, quando o objeto digital 600 chega ao nó 114, o nó 114 pode encaminhar o objeto digital 114 para os nós a jusante 114 com base nas informações de tabela de roteamento 614 do objeto digital 600. Em uma modalidade, as informações de tabela de roteamento 614 po- dem ser atualizadas com base, ao menos em parte, na tabela de roteamento 618. A tabela de roteamento 618 pode ser determinada, ao menos em parte, na segunda solicitação de serviço 624 enviada de um nó 114 para outro nó 114 através de outra conexão, LINK 2. O roteador 200 do nó a jusante su- cessivo 114 pode determinar a segunda resposta de solicitação de serviço 626 com base, ao menos em parte,nos serviços disponíveis para LINK 2 e, então, transmitir a segunda resposta de solicitação de serviço 626 para o nó a montante 114, onde um roteador 200 do nó a montante 114 pode atualizar a tabela de roteamento 618 com base, ao menos em parte, na segunda res- posta de solicitação de serviço 626. As informações de tabela de roteamento 614 podem, então, refletir a tabela de roteamento 618, onde o objeto digital 600 pode incluir informações de tabela de roteamento 614 que indicam para os nós intermediários 114 o percurso ou percursos que o objeto digital 600 deve adotar na rede 100. Conseqüentemente, o nó 114 pode, então, enca- minhar o objeto digital 600 para o nó a jusante 114 com base, ao menos em parte, nos serviços disponíveis da conexão, LBSTK 2, entre o nó 114 e o nó a jusante 114, embora o escopo do assunto reivindicado não seja limitado a isto.
Reportando-se, agora, à Figura 7, um diagrama de blocos de uma rede para transmitir um objeto digital de um nó de origem para um nó de destino, onde o nó de destino solicita o objeto digital a ser enviado, de acordo com uma ou mais modalidades, será discutido. Conforme mostrado na Figura 7, o nó de destino 118 pode enviar a solicitação de serviço 700 ao nó de origem 110 através do ISP 116, dos nós intermediários 114, e/ou do ISP 112 na rede 100. A solicitação de serviço 700 pode ser uma solicitação feita pelo nó de destino 118 para o nó de origem 110 transmitir o objeto digi- tal 600 do nó de origem 110 até o nó de destino 118 com base em um ou mais serviços. Além disso, ainda em outra modalidade, qualquer outro nó, tal como os nós intermediários e/ou nós proxy que atuam em nome de outro nó, tal como o nó de origem 110, os nós intermediários 114, e/ou o nó de desti- no 118, por exemplo, pode solicitar a transmissão do objeto digital 600. Da mesma forma, o nó de origem 110 e/ou nó de destino 118 podem juntos so- licitar e/ou de outra maneira concordar com uma transferência do objeto digi- tal 600, por exemplo, como um resultado de uma alteração entre o nó de origem 110 e/ou nó de destino 118 e/ou entre ao menos um nó de origem 110 e/ou nó de destino 118, nós intermediários 114, e/ou um ou mais nós proxy. Em uma ou mais modalidades, uma troca pode ser referir a uma au- tenticação do tipo protocolo de autenticação por negociação de desafio (CHAPA) entre um servidor de rede e um dispositivo de cliente, embora o escopo do assunto reivindicado não seja limitado a isto. Uma alteração pode ocorrer via comunicação direta entre dois ou mais nós e/ou alternativamente uma alteração pode ocorrer via comunicação indireta entre dois ou mais nós, por exemplo, usando um correio eletrônico. Em uma ou mais modalidades, proxy pode se referir a um servidor, nó e/ou dispositivo de cliente que pode operar para proporcionar, realizar, processar e/ou interceptar solicitações em favor de outro dado servidor, nó e/ou dispositivo de cliente, e/ou operar in- terposto entre um primeiro servidor, nó e/ou dispositivo de cliente e o segun- do servidor, nó e/ou outro dispositivo de cliente. Tal proxy pode operar para proporcionar, executar, processar e/ou interceptar uma solicitação em favor de e/ou no lugar de ao menos um servidor, nó e/ou dispositivo de cliente e/ou pode operar como um agente de ao menos um servidor, nó e/ou dispo- sitivo de cliente e, em uma ou mais modalidades, pode aparecer para outros servidores, nós e/ou dispositivos de cliente na rede 100 como se este fosse na verdade o servidor, nó, e/ou dispositivo de cliente ao qual tal proxy pode atuar como um agente deste. Tal proxy e/ou agente pode ser realizado em um ou mais nós de origem 110, ISP 112, nós intermediários 114, ISP 116, e/ou nós de destino 118 e/ou em outros nós na rede 100 ou, alternativamen- te, em uma rede diferente da rede 100. Em uma ou mais modalidades, tal proxy e/ou agente pode ser utilizado para realizar uma ou mais funções mais especializadas como parte do processo total e/ou processos para transmitir o objeto digital 600 através da rede 100. Por exemplo, se o objeto digital 600 fosse um objeto maior que pudesse ser fragmentado em um ou mais objetos e/ou pacotes menores para transmissão mais eficiente, um proxy que espe- cializa tal fragmentação de um objeto digital em um ou objetos menores po- dem ser utilizados. Outras tais funções especializadas de um proxy e/ou a- gente podem existir, por exemplo, compressão, descompressão, recombina- ção, faturamento, carregamento e assim por diante. Entretanto, estes são meramente exemplos de como um proxy e/ou agente pode operar na rede 100 e o escopo do assunto reivindicado não se limitem a isto.
Em uma modalidade, uma solicitação de serviço 700 pode inclu- ir, por exemplo, uma qualidade de distribuição e/ou nível de serviço especifi- cado. Por exemplo, a solicitação de serviço 700 pode incluir uma indicação de que o objeto digital 600 é transmitido a partir do nó de origem 110 até o nó de destino 118 em um nível mais alto de qualidade de serviço. Como ou- tro exemplo, a solicitação de serviço 700 pode incluir uma indicação de que o objeto digital é transmitido em um período predeterminado e/ou com uma prioridade predeterminada. Quando o nó de origem 110 recebe a solicitação de serviço 700, o nó de origem 110 pode preparar o objeto digital 600 para for distribuição para o nó de destino 118, por exemplo, adicionando-se uma ou mais cargas úteis 610 ao objeto digital 600 e/ou adicionando-se as infor- mações de objeto digital 612 ao objeto digital 600 onde as informações de objeto digital 612 podem ser baseadas, ao menos em parte, na solicitação de serviço 700. O nó de origem 110, então, transmite o objeto digital 600 para o ISP 112. O roteador 200 de ISP 112 pode enviar a solicitação de ser- viço 700 para um ou mais nós intermediários 114 na rede 100 para determi- nar qual percurso e/ou percursos podem ser adequados à transmissão de objeto digital 600 para o nó de destino 118 com base, ao menos em parte, nas informações de objeto digital 612 contidas no objeto digital 600 que, por sua vez, pode ser baseado, ao menos em parte, na solicitação de serviço 700. O ISP 112 pode obter a primeira resposta de solicitação de serviço 622 a partir de um ou mais nós 114, onde a primeira resposta de solicitação de serviço 622 pode incluir informações de serviços disponíveis para uma co- nexão entre o ISP 112 e um ou mais nós 114 e/ou informações de serviços disponíveis para uma conexão entre um ou mais nós 114 da rede 100. Em geral, as informações de conexão podem ser qualquer tipo de informação de objeto digital. Em uma ou mais modalidades, as informações de objeto digital podem ser armazenadas separadas do objeto digital, ao menos em parte, por exemplo, como um objeto separado e/ou podem ser transmitidas sepa- radas do objeto digital, ao menos em parte, embora o escopo do assunto reivindicado não seja limitado a isto. O ISP 112 pode, então, dispor uma ta- bela de roteamento 616 com base, ao menos em parte, na primeira resposta de solicitação de serviço 622 e as informações de objeto digital 612 que re- fletem, ao menos em parte, a solicitação de serviço 700 e, então, o ISP 112 pode adicionar informações de tabela de roteamento 614 ao objeto digital 600. Em uma ou mais modalidades, uma forma de transmissão digital pode ser utilizada para informações de tabela de roteamento 614, e/ou alternati- vamente uma forma de transmissão digital pode ser utilizada em vez das informações de tabela de roteamento 614, e/ou em combinação com as in- formações de tabela de roteamento 614. Em uma ou mais modalidades, as informações de tabela de roteamento 614 podem compreender uma forma de transmissão digital. O ISP 112 pode, então, transmitir o objeto digital 600 através dos nós intermediários 114 da rede 100 com base, ao menos em parte, nas informações de tabela de roteamento 614 até que o objeto digital alcance o ISP 116, que pode, então, transmitir o objeto digital 600 para o nó de destino 118, embora o escopo do assunto reivindicado não seja limitado a isto.
Reportando-se, agora, à Figura 8, um fIuxograma de um método para transmitir um objeto digital de um nó de origem para um nó de destino, onde o nó de destino solicita que o objeto digital seja enviado de acordo com uma ou mais modalidades que serão discutidas. O método 800, conforme mostrado na Figura 8> pode incluir um ou mais blocos 810 através de 830 e pode ser realizado em qualquer ordem, não necessariamente na ordem mostrada na Figura 4. Além disso, uma realização do método 800 pode in- cluir menos e/ou mais blocos que o mostrado na Figura 8 e o escopo do as- sunto reivindicado não se limita a isto. Como mostrado, por exemplo, com relação à Figura 7, o método 800 da Figura 8 pode ser realizado através da rede 100, tal como mostrado, por exemplo, na Figura 1 e na Figura 3 e pode ser realizado através da rede 100, como mostrado e descrito com relação à Figura 8. No bloco 810, o nó de destino 118 pode enviar para o nó de origem 110 a solicitação de serviço 700 para o objeto digital 600 que será transmiti- do a partir do nó de origem 110 para o nó de destino 118. A solicitação de serviço 700 enviada pelo nó de destino 118 pode incluir, por exemplo, infor- mações que especificam um nível e/ou qualidade de serviço especificado. Quando o nó de origem 110 recebe a solicitação de serviço 700 do nó de destino 118, o nó de origem 1 10 pode preparar o objeto digital 600 no bloco 812 para transmissão para o nó de destino 118 com base, ao menos em par- te, nas informações contidas na solicitação de serviço 700, por exemplo, a- dicionando-se uma ou mais cargas úteis 610 ao objeto digital 600. No bloco 814, o nó de origem 110 pode transmitir o objeto digital 600 para o ISP 112, onde o objeto digital 600 pode incluir informações de objeto digital 612 que são baseadas, ao menos em parte, nas informações contidas na solicitação de serviço 700, tal como, por exemplo, um nível e/ou qualidade de serviço desejado especificado pelo nó de origem 118. Em uma ou mais modalida- des, as informações de objeto digital podem ser armazenadas separadas do objeto digital, ao menos em parte, por exemplo, como um objeto separado, e/ou podem ser transmitidas separadas do objeto digital, ao menos em par- te, embora o escopo do assunto reivindicado não seja limitado a isto. O ISP 112 recebe o objeto digital 600 e no bloco 816 ISP 112 pode determinar os serviços disponíveis de um ou mais nós intermediários 114 da rede 100. Com base, ao menos em parte, nos serviços determinados disponíveis, o ISP 112 no bloco 818 pode determinar uma tabela de roteamento 616 com base, ao menos em parte, nos serviços determinados disponíveis e/ou no nível e/ou qualidade de serviço desejado especificado pelo nó de origem 118 na solicitação de serviço 700 que pode ser refletido, ao menos em parte, pelas informações de objeto digital 612 do objeto digital 600. No bloco 820, o ISP 112 pode adicionar informações de tabela de roteamento 614 ao objeto digital 600, onde as informações de tabela de roteamento 614 podem refletir, ao menos em parte, a tabela de roteamento 616.
Quando as informações de tabela de roteamento 614 são adi- cionadas ao objeto digital 600, ao menos um ou mais percursos predetermi- nados na rede 100 podem ser especificados pelas informações de tabela de roteamento 614 para permitir que o objeto digital 600 seja encaminhado para o nó de destino 118. O ISP 112 pode transmitir o objeto digital 600 no bloco 822 para um ou mais nós intermediários 114 da rede 100 com base, ao me- nos em parte, nas informações de tabela de roteamento 614. Um nó ou nós intermediários que recebem o objeto digital 600 ou ao menos uma parte e/ou um pacote deste, podem encaminhar o objeto digital 600 no bloco 824 para outro nó ou nós 114 na rede 100 com base, ao menos em parte, nas infor- mações de tabela de roteamento 614 contidas no objeto digital 600 até que o objeto digital 600 alcance o nó de destino 118 no bloco 828. Opcionalmente, no bloco 826, um ou mais nós intermediários 114 podem atualizar as infor- mações de tabela de roteamento 614 do objeto digital 600 se os serviços disponíveis alterarem durante transmissão, onde as informações de tabela de roteamento atualizadas 614 podem refletir ao menos em parte qualquer alteração e/ou alterações nos serviços disponíveis, por exemplo, uma quali- dade de serviço disponível de transmissão entre dois ou mais nós 114, em- bora o escopo do assunto reivindicado não seja limitado a isto. Opcional- mente, o pagamento de serviços proporcionado no recebimento e/ou enca- minhamento do objeto digital pode ser disposto no bloco 830, por exemplo, onde o nó de origem 110 pode pagar o ISP 112 e/ou um ou mais nós inter- mediários 114 e/ou o ISP 112 pode pagar, por exemplo, um ou mais nós in- termediários 114 embora o escopo do assunto reivindicado não seja limitado a isto.
Reportando-se, agora, à Figura 9, uma rede sem fio será discu- tida, de acordo com uma ou modalidades. A rede sem fio 900 pode compre- ender, por exemplo, uma rede de área local sem fio (WLAN), a rede de área ampla sem fio (WWAN), rede de área metropolitana sem fio (WMAN), rede de área pessoal sem fio (PAN) e/ou uma rede de telefonia celular. Na rede sem fio 900 mostrada na Figura 9, o cliente 910 pode ser, por exemplo, uma unidade móvel ou remota como um computador móvel e/ou sistema de ma- nipulação de informações, um computador de mesa e/ou um telefone celular, por exemplo. O cliente 910 pode incluir um transceptor 912 e/ou um trans- missor (TX) e/ou um receptor (RX) que pode compreender uma interface inicial analógica e/ou circuitos de rádio para acoplar a antena 918. O cliente 910 pode incluir um processador 914 para proporcionar funções dè proces- samento de banda de base e/ou acesso de mídia (MAC). Em uma modalida- de, o processador 914 pode compreender um único processador e/ou pode compreender, alternativamente, um processador de banda de base e/ou um processador de aplicações e/ou um processador de sinal digital, embora o escopo do assunto reivindicado não seja limitado a isto. O processador 914 pode se acoplar à memória 916 que pode incluir memória volátil, tal como memória de acesso aleatório dinâmica (DRAM), memória não-volátil, tal co- mo memória instantânea e/ou pode incluir, alternativamente, outros tipos de armazenamento, tal como drive do disco rígido ou drive do disco óptico, em- bora o escopo do assunto reivindicado não seja limitado a isto. A memória 916 ou uma parte desta pode ser incluída no mesmo circuito integrado como o processador 914 e/ou a memória 916 ou uma parte deste pode ser, alter- nativamente, disposta em um circuito integrado e/ou outro meio, por exem- pio, um drive do disco rígido, que é externa em relação ao circuito integrado do processador 914, embora o escopo do assunto reivindicado não seja limi- tado a isto.
O cliente 910 pode se comunicar com o ponto de acesso 922 através do elo de comunicação sem fio 932, onde o ponto de acesso 922 pode incluir ao menos uma antena 920, um transceptor 924, um processador 926 e/ou memória 928. Em uma modalidade alternativa, ponto de acesso 922 e/ou o cliente 910 pode incluir, opcionalmente, duas ou mais antenas 918 e/ou 920, por exemplo, proporcionar um sistema de acesso múltiplo por divisão espacial (SDMA) e/ou um sistema com múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO), embora o escopo do assunto reivindicado não seja limitado a isto. O ponto de acesso 922 pode se acoplar à rede 100 que pode ser a mesma rede mostrada, por exemplo, na Figura 1, Figura 3, Figura 6 e/ou Figura 7, de modo que o cliente 910 possa se comunicar com a rede 100, que inclui comunicação com dispositivos e/ou nós 114 acoplados à rede 100, comunicando-se com o ponto de acesso 922 através do elo de comunicação sem fio 932. A rede 100 pode incluir, por exemplo, uma rede pública, tal co- mo uma rede telefônica e/ou Internet e/ou rede 100 pode incluir, alternativa- mente, uma rede privada tal como intranet e/ou uma combinação de uma rede pública e/ou privada, embora o escopo do assunto reivindicado não seja limitado a isto. A comunicação entre o cliente 910 e/ou ponto de acesso 922 pode ser realizada através de uma rede de área pessoal sem fio (WPAN) padrão, tal como uma rede de acordo com a WiMedia Alliance, e/ou uma rede de área local sem fio (WLAN) e/ou uma rede de área ampla sem fio (WWAN), por exemplo, uma rede de acordo com um Instituto de Enge- nheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) padrão, tal como IEEE 802.11a, IEEE 802.11b, IEEE 802.11η, (coletivamente conhecidos como WiFi), IEEE 802.16 (conhecido como WiMax), HiperLAN-ll, HiperMAN, Ultra-Wideband (UWB) e assim por diante, embora o escopo do assunto reivindicado não seja limitado a isto, em outra modalidade, comunicação entre o cliente 910 e/ou ponto de acesso 922 pode ser ao menos parcialmente realizada através de uma rede de comunicação via celular compatível com um Projeto de Parceria de Ter- ceira Geração (3GPP ou 3G) padrão, uma Banda Larga CDMA (WCDMA) padrão, acesso múltiplo por Divisão de Código (CDMA), Tecnologia de Transmissão via Rádio por um único veículo (IxRTT), Taxa de Dados Apri- morada para a Evolução Global (EDGE), Evolução apenas de Dados (EV- DO), Acesso Rápido de Baixa Latência com multiplexação de divisão de fre- qüência ortogonal com Handoff suave (Flash-OFDM),Serviço Geral de Rádio por Pacotes (GPRS), Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), e/ou Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS), e/ou similares, embora o escopo do assunto reivindicado não seja limitado a isto. Em uma ou mais modalidades, o cliente 910 pode corresponder ao nó de origem 110 e/ou nó de destino 118. Da mesma forma, o ponto de acesso 922 pode cor- responder ao ISP 112 e/ou ISP 116 e/ou um ou mais nós 114. Em uma par- ticular modalidade, o ponto de acesso 922 pode ser realizado no roteador 200, sendo que o roteador 200 pode ser um roteador sem fio e/ou ponto de acesso sem fio, por exemplo.
Similarmente, o ponto de acesso 922 pode ser uma estação de base de uma rede de telefonia celular, por exemplo, equipamento de Nó B de uma Rede de Acesso via Rádio UMTS (RAN) e/ou rede terrestre de a- cesso via rádio UMTS (UTRAN). Entretanto, estes são meramente exemplos de uma rede sem fio e o escopo do assunto reivindicado não se limita a isto.
Reportando-se, agora, à Figura 10, um fluxograma de um méto- do para rotear dois ou mais objetos digitais será discutido de acordo com uma ou mais modalidades. O método 1000 conforme mostrado na Figura 10 pode incluir um ou mais blocos 1010 até 1026 w pode ser realizado em outra ordem, não necessariamente na ordem mostrada na Figura 10. Além disso, uma realização do método 1000 pode incluir menos e/ou mais blocos que do os mostrados na Figura 10 e o escopo do assunto reivindicado não se limita a isto. Em uma modalidade, o ISP 112 pode receber um primeiro objeto digi- tal no bloco 1010 que será transmitido através da rede 100 para um ou mais nós de destinos 118. O ISP 112 também pode receber um segundo objeto digital no bloco 1012 também pode ser transmitido através da rede 100 para um ou mais nós de destinos 118, que podem ser os mesmos nós de destino 118 como um todo ou em parte em que o primeiro objeto digital será transmi- tido para um ou mais nós de destino 118. O ISP 112 pode receber o segun- do objeto digital do mesmo nó de origem 110, este recebe o primeiro objeto digital ou recebe o segundo objeto digital de outro nó de origem 110. Em uma modalidade alternativa, um ou mais nós de origem 114 e/ou outro ISP 116 também podem realizar o método 1000 da mesma maneira que o ISP 112. No bloco 1014, o ISP 112 pode determinar os serviços disponíveis que o próprio ISP 112 pode proporcionar e/ou serviços disponíveis que um ou mais nós 114 na rede 100 pode proporcionar. Se os serviços disponíveis alterarem uma prévia consulta dos serviços disponíveis, o roteador 200 do ISP 112 pode atualizar, conseqüentemente, uma ou mais tabelas de rotea- mento no bloco 1016. No bloco 1018, o ISP 112 pode comparar as informa- ções de objeto digital do primeiro objeto digital, as informações de objeto digital do segundo objeto digital e/ou serviços disponíveis. Opcionalmente, no bloco 1020 o TSP 112 também pode comparar os serviços solicitados, tal como a prioridade e/ou qualidade de serviço, especificada nas informações de objeto digital do primeiro objeto digital com os serviços solicitados especi- ficados nas informações de objeto digital do segundo objeto digital. Em uma ou mais modalidades, as informações de objeto digital podem ser armaze- nadas separadas do objeto digital, ao menos em parte, como, por exemplo, um objeto separado e/ou podem ser transmitidas separadas do objeto digital, ao menos em parte, embora o escopo do assunto reivindicado não seja Iimi- tado a isto. No bloco 1022, o ISP 112 pode dispor uma ou mais tabelas de roteamento para o primeiro objeto digital e/ou o segundo objeto digital com base na comparação de bloco 1018 e/ou com base nos serviços solicitados no bloco 1020 devido aos serviços disponíveis determinados no bloco 1014.
Em uma modalidade, se o nível de serviços solicitados de um objeto digital for maior que o nível dos serviços solicitados do outro objeto digital, sendo que o objeto digital que tem o maior nível de serviços solicitados pode ser designado a um percurso de transmissão na rede 100 que tem um nível mais alto de serviços disponíveis. Em outra modalidade, se o nível de servi- ços solicitados de um objeto digital for o mesmo que e/ou comparável ao nível de serviços solicitados do outro objeto digital, então, dois ou mais obje- tos digitais podem ser designados ao mesmo e/ou o percurso de transmis- são similar na rede 100 que tem o mesmo nível de serviços solicitados. Em outra modalidade, dois ou mais objetos digitais podem ser designados a dife- rentes percursos de transmissão na rede 100 e podem ser designados a di- ferentes tabelas de roteamento. No bloco 1024, o ISP 112 pode encaminhar o primeiro objeto digital e o segundo objeto digital com base, ao menos em parte, na tabela de roteamento designada aos objetos digitais e/ou com ba- se, ao menos em parte, nos serviços determinados disponíveis na rede 100.
Opcionalmente, o pagamento para os serviços proporcionados no recebi- mento e/ou encaminhamento do objeto digital pode ser disposto no bloco 1026, por exemplo, onde o nó de origem 110 pode pagar o ISP 112 e/ou um ou mais nós intermediários 114 e/ou o ISP 112 pode pagar um ou mais nós intermediários 114, por exemplo, embora o escopo do assunto reivindicado não seja limitado a isto. Entretanto, estes são meramente exemplos de como dois ou mais objetos digitais podem ser roteados através da rede 100 e o escopo do assunto reivindicado não se limita a isto.
Embora o assunto reivindicado tenha sido descrito com certo grau de particularidade, deve-se reconhecer que os elementos deste podem ser alterados por pessoas versadas na técnica sem sair do espírito e/ou es- copo do assunto reivindicado. Acredita-se que o objeto digital que faz o rote- amento com base em uma solicitação de serviço e/ou muitas das vantagens presentes serão entendidas através da descrição precedente e será aparen- te que diversas alterações podem ser feitas na forma, construção e/ou dis- posição dos componentes da mesma sem sair do escopo e/ou espírito do assunto reivindicado ou sem sacrificar todas as suas vantagens materiais, sendo que a forma descrita anteriormente no presente documento é mera- mente uma modalidade explicativa deste e/ou sem proporcionar adicional- mente alteração substancial na mesma. Pretende-se que as reivindicações englobem e/ou incluam tais alterações.

Claims (13)

1. Método compreendendo as etapas de: receber um objeto digital que será encaminhado em uma rede, o objeto digital incluindo ao menos um serviço solicitado; determinar a disponibilidade de um ou mais nós na rede para proporcionar pelo menos um serviço solicitado; e rotear o objeto digital na rede baseado, pelo menos em parte, na disponibilidade de um ou mais nós para proporcionar pelo menos um serviço solicitado.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, ainda compreen- dendo a etapa de dispor uma tabela de roteamento baseada, pelo menos em parte, na disponibilidade de um ou mais nós para proporcionar pelo menos um serviço solicitado e/ou em pelo menos um serviço solicitado.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, ainda compreen- dendo a etapa de adicionar informações sobre a tabela de roteamento ao objeto digital.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -3, ainda compreendendo as etapas de determinar se existe uma alteração na disponibilidade de um ou mais nós na rede para proporcionar pelo menos um serviço solicitado e, se existir, dispor uma tabela de roteamento baseado, pelo menos em parte, na alteração.
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -4, ainda compreendendo as etapas de enviar pelo menos um serviço solici- tado para um ou mais nós a jusante, receber uma resposta de solicitação de serviço a partir de pelo menos um ou mais nós a jusante e dispor uma tabela de roteamento baseado, pelo menos em parte, na resposta de solicitação de serviço recebida de pelo menos um ou mais de um ou mais nós a jusante.
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -5, em que a etapa de rotear inclui encaminhar o objeto digital para um ou mais dos nós acoplados a uma conexão na rede que pode proporcionar pelo menos um serviço solicitado e dispor o pagamento para pelo menos um ser- viço solicitado.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, em que pelo menos uma informação de serviço solicitado é armazenada separadamente do objeto digital e é transmitida na rede separadamente do objeto digital.
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, em que pelo menos uma das etapas de receber, determinar ou rotear ou qualquer combinação destas, é realizada pelo menos em parte por pelo me- nos um servidor proxy, um agente ou um provedor de serviço ou qualquer combinação do mesmos.
9. Aparelho compreendendo meios de realizar o método, con- forme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, em que o meio para realizar o método conforme definido em qualquer uma das reivindica- ções 1 a 8 compreende uma plataforma de computação adaptada para reali- zar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, em que a plata- forma de computação é adaptada para realizar pelo menos uma das etapas de receber, determinar ou rotear ou qualquer combinação destas, pelo me- nos em parte, por pelo menos um servidor proxy, um agente ou um provedor de serviço ou qualquer combinação do mesmos.
12. Programa compreendendo instruções operacionais para rea- lizar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8.
13. Meio de armazenamento tendo armazenado nele o programa conforme definido na reivindicação 12.
BRPI0619618-7A 2005-12-06 2006-12-06 roteamento de objetos digitais baseados em uma solicitação de serviço BRPI0619618A2 (pt)

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