BRPI0618189B1 - Composição de argamassa, o respectivo processo de preparo e a respectiva utilização - Google Patents

Composição de argamassa, o respectivo processo de preparo e a respectiva utilização Download PDF

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Abstract

<b>composição de argamassa, o respectivo processo de preparo e a respectiva utilização<d>a presente invenção refere-se a composição de argamassa soba forma de pó seco, pronta para uso, compreendendo pelo menos um ligante pulverulento e pelo menos um granulado, assim como eventualmente pelo menos um aditivo e/ou adjuvante comum; e formada de partículas das quais pelo menos uma parte, denominada partículas finas é capaz de produzir uma emissão de poeiras, caracterizada pelo fato de compreender, além disso, um aditivo fluido que é constituído de pelo menos uma substância orgânica hidrocarbonada apoiar, e que apresenta um poder de aglomeração dessas partículas finas e pelo fato de a composição de argamassa seca comportar aglomerados de partículas finas formados pelo aditivo fluido.

Description

A presente invenção refere-se a argamassas industriais e a revestimentos secos, assim como a seus processos de preparo e às respectivas utilizações.
Conhecem-se, há muito tempo, composições de argamassa sob a forma de pós secos, prontas para o uso, compreendendo pelo menos um ligante pulverulento e pelo menos um granulado, assim como eventualmente pelo menos um aditivo e/ou adjuvante comum, e formadas de partículas das quais pelo menos uma parte, denominadas partículas finas, é capaz de produzir uma emissão de poeiras. Esse tipo de composição denominado geralmente argamassa "industrial" é uma argamassa dosada e misturada em usina. Ela é "seca", isto é, pronta para se misturar com a água.
Dentre os ligantes pré-citados, podem-se citar ligantes minerais, tais como a cal queimada, os cimentos, o gesso ou análogos, e ligantes orgânicos, como, por exemplo, certas resinas sintéticas em pó. Como granulados (denominados, às vezes, agregados), podem-se citar a areia, o pó de pedra, o tijolo moído ou análogos.
Pela expressão argamassa, é preciso entender todas as composições, respondendo às particularidades dadas acima e, portanto, também os revestimentos. Denomina-se "camada de revestimento" uma camada a- plicada em uma ou várias passadas, utilizando a mesma argamassa, sem deixar secar a primeira passada, antes de aplicar a segunda. Distingue-se então o "sub-revestimento" ou ainda revestimento de subcamada, a saber a(s) "camada(s) inferior(es) de um sistema", da "camada final" ou revestimento de fachada, ou revestimento de acabamento, a saber "a camada superior de um sistema de revestimento multicamada".
As argamassas industriais e revestimentos prontos secos pré- citados apresentam o inconveniente bem-conhecido de longa data de uma emissão de poeiras importante, tanto quando de sua fabricação por mistura de seus elementos constitutivos, quanto quando de seu ensacamento e quando de sua manipulação, antes do uso no local de utilização.
Essa emissão de poeiras constitui um objeto de uma regulamentação sobre a proteção dos trabalhadores que evolui no sentido de um reforço crescente.
Por outro lado, a emissão de poeiras pré-citada acarreta uma degradação do meio ambiente local, em usina e no local, necessitando dos trabalhos de limpeza ou de proteção particularmente incômodos. O problema - da emissão de poeiras é particularmente crítico; quando dos trabalhos em habitat fechado, notadamente quando nas renovações de interiores habíta- 10 dos.
Enfim, a emissão de poeiras vai se referir majoritariamente às frações que apresentam as partículas as mais finas das argamassas e dos revestimentos, que são freqüentemente os adjuvantes ligeiramente dosados. Esses constituintes são, em geral, os mais críticos, e os mais onerosos da 15 formulação; seu levantamento parcial em usina e/ou no local pode levar a um desequilíbrio na composição de argamassa e, portanto, a uma perda de seus desempenhos.
Em qualquer outro domínio, é conhecida a redução da emissão de poeiras, quando do tratamento de solos com cal viva, por aglomeração 20 das finas de cal por meio de um aditivo fluido não aquoso (EP0880569B2).
A adição, nas argamassas e revestimentos, de líquidos orgânicos polares, em particular de poliolefinas funcionalizadas apresentando, por exemplo, funções carboxílicas ou qualquer outra função equivalente (alcoóli- ca ou fenólica) é conhecida a fim de melhorar a aderência e a utilidade das 25 composições, com a finalidade de limitar a adição de água quando do uso (redução da relação água/ligante) (JP08081249, JP05058695, US4586960). É preciso todavia, anotar que, em nenhum caso, esses compostos polares foram reputados para reduzir a emissão de poeiras das composições às quais foram acrescentados.
Por "utilização", é preciso entender o conjunto das propriedades de utilização de uma argamassa, que lhe conferem sua aptidão para o uso. Essa noção é, às vezes, denominada também "utilização" ou "manejabilida- de"ou ainda trabalhabilidade, por tradução literal do vocábulo "workability'.
São conhecidas composições para reparar fendas em paredes (vide WO 00/34200). Conforme os casos, essas composições se apresentam antes do uso, sob a forma de uma pasta contendo uma fração importan- 5 te de água ou sob uma forma seca à qual se acrescenta água, antes da aplicação. Para evitar que, após endurecimento das juntas, estas emitam de maneira indesejável poeiras no decorrer do polimento, é previsto, nesse documento, acrescentar à-pasta contendo água ou ao pó usado corrrágua um aditivo líquido antipoeira. Como alternativa, prevê-se também um revesti- 10 mento da junta endurecida por uma camada de aditivo líquido antipoeira.
A presente invenção tem por objeto o desenvolvimento de composições de argamassas industriais ou de revestimentos prontos secos, que apresentam uma emissão reduzida de poeiras, quando de sua fabricação, de sua manipulação ou de sua utilização no local. Essas composições de- 15 vem preservar as características físico-químicas das argamassas e revestimentos em relação às prescrições mínimas exigidas pelas aplicações, aí compreendidas após um período de armazenagem de vários meses. A presente invenção tem também por objetivo propor um processo de preparo dessas argamassas industriais ou revestimentos prontos secos, apresentan- 20 do uma emissão limitada de poeiras.
Resolve-se esse problema, de acordo com a invenção, por uma composição de argamassa, tal como indicado no começo, que compreende, além disso, um aditivo fluido que é constituído de pelo menos uma substân- cia orgânica hidrocarbonada apoiar, e que apresenta um poder de aglome- 25 ração dessas partículas finas, a composição de argamassa seca comportando aglomerados de partículas finas formados pelo aditivo fluido.
De preferência, a composição, de acordo com a invenção, compreende esse aditivo fluido em uma quantidade máxima de 40 g por kg, de preferência de 20 g por kg. Preferencialmente, ela pode conter de 4 a 10 g 30 de aditivo fluido por kg de composição de argamassa.
Vantajosamente, o aditivo fluido é hidrófobo e pode ser escolhido dentre os óleos minerais, os óleos parafínicos, as parafinas, as poiiolefi- nas ou misturas dessas substancias.
O técnico podia esperar, quando da adição do aditivo fluido, de acordo com a invenção, em uma composição de argamassa ou de revestimento a uma queda drástica das características de aderência indispensáveis destes, assim como a uma alteração dos desempenhos, como a deformação, a permeabilidade à água, a taxa de uso (relação água/argamassa), o tempo de malaxagem, o tempo de pega e o tempo aberto (prazo máximo após aplicação para realizaro acabamento). Para ós" revestimentos de acabamento, se podia mesmo esperar uma modificação prejudicial de cor.
Aparece que a adição de uma substância orgânica hidrocarbo- nada apolar a uma argamassa ou um revestimento, de acordo com a invenção, leva bem a uma produto que apresenta uma redução significativa da emissão de poeiras, em relação à argamassa ou ao revestimento não tratado (sem aditivo fluido) a comparação do comportamento empoeirador dos produtos tratados e não tratados é obtida com base na aplicação da norma francesa NF P 94-103 de dezembro de 2004, referindo-se à "determinação da taxa de emissão de poeiras de um produto pulverulento (TEP)". Essa redução da emissão de poeiras é conservada, aí compreendida após uma armazenagem de vários meses.
Além da redução de poeiras e, contra qualquer espera, aparece também que a composição de argamassa, de acordo com a invenção, não apresenta nenhuma degradação das características físico-químicas pré- citadas em comparação com um produto não tratado.
Além disso, e de forma inesperada, as argamassas e revestimentos prontos secos, de acordo com a invenção, apresentam freqüente- mente uma "trabalhabilidade" superior ao mesmo produto não tratado.
As argamassas industriais e revestimentos prontos secos, de acordo com a invenção, resolvem, portanto, o problema ligado à emissão de poeiras dos produtos clássicos, sem perda de nenhuma de suas propriedades e mesmo com uma melhoria da trabalhabilidade.
A presente invenção refere-se também a um processo de preparo de composição de argamassa, de acordo com a invenção. Esse processo pode vantajosamente compreender uma mistura de pelo menos um ligante pulverulento, de pelo menos um granulado, assim como eventualmente de pelo menos um aditivo e/ou adjuvante comum e, antes dessa mistura, um acréscimo desse aditivo fluido a pelo menos um constituinte dessa mistura. De acordo com um outro modo de realização da invenção, ele compreende uma mistura de pelo menos um ligante pulverulento, de pelo menos um granulado, assim como eventualmente de pelo menos um aditivo e/ou adjuvante ^comum e; durante a mistura, um acréscimõ desse aditivo fluído. De acordo ainda com um outro modo de realização da invenção, ele compreende uma mistura de pelo menos um ligante pulverulento, de pelo menos um granulado, assim como eventualmente de pelo menos um aditivo e/ou adjuvante comum e, após a mistura, um acréscimo desse aditivo, fluido à mistura obtida.
A presente invenção é também relativa à utilização de uma composição de argamassa, de acordo com a invenção, para seu uso com água, visando formar uma argamassa, um revestimento, um reboco, uma chapa, uma argacola e produtos análogos. Ela refere-se também às argamassas, revestimentos, rebocos, chapas, argacolas, tais como obtidos com o auxílio de uma argamassa, de acordo com a invenção, e/ou com o auxílio de uma composição preparada segundo um processo, de acordo com a invenção.
Outras particularidades da invenção são indicadas nas reivindicações anexadas.
A invenção vai ser descrita mais detalhadamente por meios de exemplos não limitativos.
EXEMPLO 1
Uma argacola pronta seca (1) é preparada por mistura a seco dos constituintes seguintes (percentagens ponderais): - 43,5 % de cimento Portland normalizado CEM II B 42,5; - 1 % de reagente puzolânico, sob a forma de uma rocha vulcânica natural; - 51,6 % de areia silicosa de tamanho de grão inferior a 750 μm; - 3,5 % de álcool polivinílico; - 0,4 % de hidroximetilcelulose.
Por outro lado, uma argacola (2) de composição idêntica à precedente é preparada, de acordo com a invenção, por mistura a seco com 5 adição suplementar de 0,5 % de óleo mineral do tipo Shell Ondina 917 em relação à massa total da composição de argamassa (1) (5 g de óleo/kg de argamassa não tratada).
O comportamento empoeirãdor de Was argamassas acima” é comparado com a base da norma NF P 94-103 de dezembro de 2004, refe- 10 rente à "determinação da taxa de emissão de poeiras de um produto pulverulento (TEP)", em condições operacionais ligeiramente diferentes da norma, a fim de melhor discriminar a emissão de poeiras das argamassas. A depressão é ensinada no parágrafo 6.2 é de 2,59 hPa ao invés de 5,52 hPa e a duração de aspiração é de 3 minutos ao invés de 4 minutos.
Com essas condições operacionais, a taxa de emissão de poei ras (TEP) é de 34 % para a argamassa clássica (1) não tratada e de 15 % somente para argamassa tratada, de acordo com a invenção (2). Trata-se de uma redução significativa e inesperada do comportamento empoeirãdor da argamassa, de acordo com a invenção, em relação à argamassa clássica, 20 que contém contudo uma olefina, o álcool polivinílico, em quantidade importante. Essa olefina "funcionalizada" não parece com efeito ter nenhum efeito sobre a emissão de poeiras da composição de argamassa.
Amostras das argamassas clássicas (1) e de acordo com a invenção (2) são testadas a fim de verificar a conservação de suas caracterís- 25 ticas físico-químicas. Nos dois casos, a argamassa "úmida" (após uso) foi preparada com uma relação água/argamassa de 0,58. A determinação de aderência é realizada em conformidade com a norma francesa NF EN 1348. A aderência é de 0,6 N/mm2 para a argamassa de referência (1) e de 0,7 N/mm2 para a argamassa (2), segundo a invenção; trata-se de dois valores 30 considerados como equivalente, perfeitamente de acordo com as prescrições.
A aderência da argacola, de acordo com a invenção, é bem- conservada em relação ao produto não tratado. Além disso, uma melhoria da manejabilidade foi observada por operadores profissionais, quando de testes cegos, no caso da argamassa, de acordo com a invenção.
EXEMPLO 2
Um revestimento de subcamada pronta seca (3) é preparado por mistura a seco dos seguintes constituintes (percentagens ponderais): - 23 % de cimento Portland normalizado CEM II B 42,5; - 7 % de caTqüeimãclã (Ca(0H)2); - 68 % de areia silicosa e tamanho de grão inferior a 1 mm; - 1,5 7o de álcool polivinílico; - 0,2 7o de surfactante; - 0,3 7o de éster de ácido graxo.
Por outro lado, um revestimento de subcamada pronto seco (4) de composição idêntica ao precedente é preparado, de acordo com a invenção, por mistura a seco com adição suplementar de 0,5 7o de óleo mineral de tipo Shell Ondina 917 em relação à massa total da composição de reves-timento (3).
O comportamento empoeirador dos dois revestimentos acima é comparado conforme no exemplo 1. A taxa de emissão de poeiras (TEP) é de 22 7o para o revestimento clássico de referência (3) não tratado e de 9 7o somente para o revestimento tratado, de acordo com a invenção (4). Trata- se de uma redução significativa do comportamento empoeirador do revestimento, de acordo com a invenção.
Amostras dos revestimentos clássicos (3) e de acordo com a invenção (4), são testadas conforme no exemplo 1, a fim de verificar a conservação de suas características físico-químicas. Nos dois casos, o revestimento "úmido"(após uso) foi preparado com uma relação água/ revestimento de 0,23. A resistência à flexão e à compressão foi determinada, segundo a norma francesa NF EN 1015-11, e a permeabilidade, segundo a norma francesa NF EN 1323. Os resultados dos diferentes testes para os dois revestimentos aparecem na tabela 1 a seguir.
Figure img0001
Tabela 1: comparação das propriedades físico-químicas dos re- vestimentos de subcamada tratados, de acordo com a invenção (4)-e não tratados de referência (3).
A tabela 1 confirma que as propriedades físico-químicas essen- 5 ciais do revestimento, de acordo com a invenção, continuam, de acordo com as prescrições, após o tratamento antipoeira. A diminuição de 8,5 a 7,2 MPa da resistência à compressão não é significativa e continua superior a um mínimo de 5 MPa. Além disso, uma melhoria da manejabilidade foi observada por operadores profissionais, quando de testes cegos, no caso do reves- 10 timento, de acordo com a invenção.
EXEMPLO 3
Um revestimento de acabamento pronto seco (5) é preparado por mistura a seco dos constituintes a seguir (percentagens ponderais): - 6 % de cimento Portland normalizado CEM IIB42,5; -12 % de cal queimada (Ca(OH)2); - 81% de areia silicosa de tamanho de grão inferior a 2 mm; - 0,3 % de amido; - 0,3 % de surfactants; - 0,4 % de éster de ácido graxo.
Por outro lado, um revestimento de acabamento pronto seco (6) de composição idêntica ao precedente é preparado, de acordo com a invenção, por mistura a seco com adição suplementar de 0,7 % de óleo mineral do tipo Shell Ondina 917 em relação à massa total da composição de revestimento (5).
O comportamento empoeirador dos 2 revestimentos acima é comparado conforme nos exemplos 1 e 2. A taxa de emissão de poeiras (TEP) é de 17 % para o revestimento clássico de referência (5) não tratado e de 8 % somente para o revestimento tratado, de acordo com a invenção (6). De novo, trata-se de uma redução significativa do comportamento empoeirador do revestimento, de acordo com a invenção.
Amostras dos revestimentos clássicos (5) e segundo a invenção (6) são testadas, a fim de verificar a conservação de suas características físico-químicas. Nos dois casos, o revestimento "úmido"(após uso) foi preparado com uma relação água/revestimento de 0,22. Um teste de permeabilidade à água forfeito sobre os dois revestimento, segundo a norma francesa NF EN 1323.
A permeabilidade à água do revestimento de referência (5) é de 0,002 ml/min. cm2 é aquela do revestimento, de acordo com a invenção (6) é de 0,001 ml/min.cm2. Esses dois valores são para o técnico significativamente diferentes. O revestimento (6), de acordo com a invenção, fornece uma melhoria notória da impermeabilidade do revestimento. Por outro lado, nenhuma diferença significativa de cor foi observada entre os dois revestimentos. Enfim, uma melhoria da manejabilidade foi observada por operadores profissionais, quando de testes cegos, no caso do revestimento, de acordo com a invenção.
O conjunto desses exemplos ilustra perfeitamente a redução significativa de emissão de poeiras das argamassas e revestimentos, de a- cordo com a invenção, em relação aos mesmos produtos não tratados. Por outro lado, eles confirmam a ausência de degradação das propriedades das argamassas e revestimentos, de acordocomainvenção,apesardoacréscimo de um óleo mineral à sua composição. Enfim, a melhoria da manejabilidade das argamassas e revestimentos, de acordo com a invenção, aparece também.
Deve ser entendido que a presente invenção não está, de modo nenhum, limitada aos modos de realização descritos acima e que muitas modificações podem ser aí feitas, sem sair do âmbito das reivindicações a- nexadas.
Como outros exemplos de aditivos fluidos, de acordo com a invenção, disponíveis no mercado, pode-se por exemplo citar um óleo mineral branco, uma polialfa-olefina (do tipo de Nextbase 2002 de Neste), uma poli- intra-olefina (do tipo de MX2101 de Mixoil), etc.

Claims (10)

1. Composição de argamassa sob a forma de pó seco, pronta para uso, que compreende pelo menos um ligante pulverulento e pelo menos um granulado, a composição sendo formada de partículas das quais pelo menos uma parte, denominada partículas finas, é capaz de produzir uma emissão de poeiras, caracterizada pelo fato de compreender, além disso, um aditivo fluido que consiste de pelo menos uma substância orgânica hidrocarbonada apolar, e que apresenta um poder de aglomeração dessas partículas finas, e em que a composição contém de 4 a 10 g de aditivo fluido por Kg de composição de argamassa.
2. Composição de argamassa, de acordo com uma ou outra da reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o aditivo fluido ser hidrofóbico.
3. Composição de argamassa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o aditivo fluido ser escolhido dentre os óleos minerais, os óleos parafínicos, as parafinas, as poliolefinas ou misturas dessas substâncias.
4. Composição de argamassa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o ligante ser escolhido dentre os ligantes minerais e os ligantes orgânicos.
5. Composição de argamassa, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de os ligantes minerais serem escolhidos dentre os cimentos, a cal hidratada, o gesso e suas misturas.
6. Processo de preparo de composição de argamassa, como definido na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender uma mistura de pelo menos um ligante pulverulento, de pelo menos um granulado e, antes dessa mistura, um acréscimo desse aditivo fluido a pelo menos um constituinte dessa mistura.
7. Processo de preparo de composição de argamassa, como definida na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender uma mistura de pelo menos um ligante pulverulento, de pelo menos um granulado e, durante a mistura, um acréscimo desse aditivo fluido.
8. Processo de preparo de composição de argamassa, como definida na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender uma mistura de pelo menos um ligante pulverulento, de pelo menos um granulado e, após a mistura, um acréscimo desse aditivo fluido à mistura obtida.
9. Utilização de uma composição de argamassa, como definida na reivindicação 1, caracterizada por ser para uso com água, visando formar uma argamassa, um revestimento, um reboco, uma chapa, uma argacola.
10. Argamassas, revestimentos, rebocos, chapas, argacolas, caracterizados por serem como obtidos por meio de uma composição de argamassa, como definida na reivindicação 1.
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