BRPI0618127A2 - dispositivo de navegação exibindo informação de tráfego - Google Patents

Abstract

<b>DISPOSITIVO DE NAVEGAçãO EXIBINDO INFORMAçãO DE TRáFEGO<d> um dispositivo de navegação exibe uma rota sobre posta sobre um mapa de rotas, em conjunto com um ou mais símbolos, cada um indicando uma localização para que a informação de tráfego visual ou de áudio exista, cada símbolo sendo selecionável para reproduzir a informação visual ou de áudio. A informação de tráfego visual pode ser a partir de uma câmera de tráfego fixada; um motorista pode conseguentemente ver uma alimentação de video ou ainda uma imagem a partir de uma câmera de tráfego para permitir a ele acessar as condições de tráfego.

Description

"DISPOSITIVO DE NAVEGAÇÃO EXIBINDO INFORMAÇÃO DETRÁFEGO"

Campo da Invenção

Esta invenção refere-se a um dispositivo de nave-gação que exibe informação de tráfego.

Fundamentos da Invenção

Avanços na tecnologia e as crescentes pressões deambientes de estrada congestionados têm encorajado o desen-volvimento e a adoção de Dispositivos de Navegação Pessoal(PND) . A abreviação PND é às vezes usada para se referir aum 'dispositivo de navegação portátil', mas nesta especifi-cação será dada sua definição mais expansiva, cobrindo qual-quer tipo de dispositivo de navegação pessoal que é ou por-tátil (por exemplo, pode ser fixado a um pára-brisa automo-tivo que usa um suporte por sucção) ou embutido (por exem-plo, permanentemente fixado em um automóvel) . Os PNDs podemser dispositivos de navegação dedicados (por exemplo, umdispositivo cuja função principal é a navegação) ou podemter múltiplas outras aplicações (por exemplo, reprodutoresde midia) ou podem ter uma função principal além da navega-ção (por exemplo, eles podem ser um telefone móvel). Os PNDssão usados predominantemente, mas não exclusivamente, emcarros e outros veículos a motor. Os PNDs incorporam bancosde dados de mapa geográfico incluindo informação de estradae pontos de interesse. Eles geralmente incluem software quepermite que o usuário insira um destino e seja fornecido comuma ou mais rotas; instruções de direção são emitidas paraguiar o motorista ao longo da rota selecionada ao destino. 0PND pode incluir um suporte conectável a um pára-brisa auto-motivo .

A seleção da rota ao longo da qual guiar o moto-rista pode ser muito sofisticado, e a rota selecionada podelevar em conta condições de estrada e de tráfego previstas eexistentes, informação de histórico sobre as velocidades nasestradas, e as próprias preferências dos motoristas para osfatores de determinação de escolha de estrada. Em adição, odispositivo pode monitorar continuamente as condições da es-trada e de tráfego, e oferecer ou escolher mudar a rota pelaqual o lembrete da jornada foi feito devido às condições mu-dadas .

A viagem por estrada é a parte principal da vidadiária para empresas, para outras organizações, e para indi-víduos particulares. Os custos dos atrasos por tráfego podemser muito grandes. 0 custo puramente financeiro foi estimadoem bilhões de libras somente no UK. Dados estes custos, ossistemas que podem auxiliar os motoristas a otimizarem suasviagens, por exemplo, selecionando a melhor rota e evitandoatrasos por congestionamento, são de valor significativo. Defato, um arranjo diverso de sistemas de informação ao moto-rista tem crescido. Os estabelecidos a mais tempo são os re-latórios de tráfego por rádio transmissão que agregam dadosa partir de um número de fontes tais como policia, previsãodo tempo, e mais recentemente, chamadas por telefone móv.elde motoristas parados em congestionamentos, para forneceraviso subjetivo sobre incidentes e atrasos. Os rádios comSistema de Dados via Rádio (RDS) tornam esses sistemas maisefetivos automaticamente cortando os relatórios de tráfegodos programas normais de rádio. Os sistemas de planejamentode rota estáticos são fornecidos em sitios da rede das maio-res organizações de automobilismo, tais como a AssociaçãoAutomobilística (AA) e RAC PLC no UK. Estas organizaçõespermitem que um motorista insira os pontos de uma jornada eque sejam fornecidas a ele uma rota e instruções de direçãopara essa rota.

No passado recente, o sistema de posicionamentoglobal (GPS), baseado em dispositivos de navegação pessoalem veículos foi introduzido. Exemplos destes são as sériesde PNDs TomTom GO™. Os dispositivos de navegação pessoalusam o sistema GPS para descobrir a posição exata do veículona rede de estradas e para representar a localização do veí-culo em um mapa rodoviário na tela. Os PNDs contêm um meca-nismo que calcula a melhor rota ou boas rotas entre dois oumais pontos na rede de estradas e podem direcionar o moto-rista ao longo da rota escolhida, monitorando continuamentesua posição nessa rota. Os dispositivos de navegação pessoalcomeçaram a incorporar a informação de tráfego em seus ser-viços, e em alguns, a informação de tráfego é integrada noprocesso de seleção de rota: o PND determinará a rota emtorno das estradas congestionadas. Quando a informação detráfego é fornecida pelo PND, o usuário pode observar ondeos atrasos onde eles interferem na rota selecionada, e guiao dispositivo a re-planejar uma rota evitando seções de es-trada com atrasos se ele considera isso necessário. Os sis-temas de monitoramento de tráfego em tempo real, baseados emvárias tecnologias (por exemplo, chamadas de telefone móvel,câmeras fixas, rastreamento de frota por GPS) estão sendousados para identificar os atrasos de tráfego e para abaste-cer a informação em sistemas de notificação.

As organizações governamentais carregadas com ogerenciamento da rede de transporte instalaram câmeras detráfego estáticas em localizações chave na rede de estradas.As imagens dessas câmeras são apresentadas em sítios da redepúblicos de modo a fornecer aos motoristas a informação vi-sual imediata sobre o estado das estradas.

Cada um dos sistemas acima tem pontos fortes epontos fracos exclusivos. Enquanto um dispositivo de navega-ção pessoal pode fornecer o que está em um aviso ótimo desenso formal da rota a tomar em uma jornada particular, esteaviso pode ser descartado pelo motorista se a rota propostaparece rara, ou se não existe evidência de suporte para aseleção de rota. Claramente, uma seleção de rota rara podeser feita quando a melhor rota normal sofre diferentes con-gestionamentos ou um acidente.

Sabe-se que as câmeras de tráfego estáticas podemfornecer informação muita direta. Um usuário pode ver filasde veículos em uma seção de estrada congestionada, ou se mo-vendo lentamente através de uma seção de auto-estrada. Se ascondições na área monitorada pela câmera fornecem informaçãoextra sobre as prováveis condições de tráfego: neve, tempes-tade, ou má visibilidade podem fornecer ao motorista uma ra-zão para adiar a sua jornada. Pelo lado negativo, as câmerasde tráfego não podem ser consultadas facilmente durante umajornada: o motorista deve planejar adiante e verificá-lasantes de configurá-las, tipicamente a partir de um PC conec-tado à Internet.

Os relatórios de rádio transmissão podem ser muitoreconfortantes, e tendem a ser confiáveis. Eles também estãodisponíveis muito facilmente. Porém um motorista que desejapartir pode ter que esperar até 25 minutos ou mais depois deseu tempo de partida desejado para o próximo relatório detráfego que contém informação relevante para a sua viagem.

A integração de alguns desses sistemas de informa-ção de tráfego em PNDs pode fornecer benefícios. Um motoris-ta que verifica sua rota regular quando sai a caminho, oudepois de sair a caminho, e vê o congestionamento, podequestionar ao seu PND por uma rota que evite o congestiona-mento .

Os PNDs podem consistir de um pequeno aparelho comuma tela; os PNDs podem ser instalados ou carregados em umveículo. Eles tipicamente contêm um receptor GPS de modo alocalizar precisamente o veículo no qual o receptor estáinstalado e determinar a orientação do veículo. 0 usuáriointerage com o PND dizendo a ele a jornada que ele desejafazer. 0 dispositivo seleciona uma rota para a jornada. 0usuário pode intervir, ou guiar o processo de seleção de ro-ta. 0 dispositivo fornece as instruções audíveis e visuaispara mostrar ao usuário a posição atual do veículo e guiar ousuário ao longo de uma rota escolhida. A interação do usuá-rio com o dispositivo pode ser através de uma tela sensívelao toque, por controle remoto montado na coluna de direção,por ativação de voz ou por qualquer outro método adequado.

Os PNDs podem conter um módulo de comunicação queos permite conectar-se à internet. Um PND pode se comunicarusando o sistema de comunicação via rádio de curto alcanceBluetooth a um telefone móvel habilitado com Pacote Geral deServiço de Rádio (GPRS), e a partir do telefone móvel à in-ternet. Uma conexão pela internet permite que um PND recebaou transmita qualquer informação desde que o volume não sejatão grande e um protocolo possa ser ajustado para a comuni-cação. Um PND pode transferir a informação de atraso da es-trada para exibir ou integrar na seleção de rota ou podetransferir informação de clima relevante para a rota.

Um PND é geralmente implementado como um pequenocomputador programável, que consiste de: uma unidade proces-sadora central (CPU); memória para armazenar e executar pro-gramas e dados; memória persistente para reter programas edados permanentemente; uma tela, e um conjunto de sistemasde entrada e saida. Uma CPU moderna embutida é significati-vamente mais potente que a CPU de um computador de propósitogeral de 5 ou 10 anos atrás, e pode facilmente suportar exe-cutar um sistema operacional de propósito geral, tal comoalguma variação do Unix. Tais sistemas freqüentemente execu-tam uma implementação de sistemas operacionais livres deDistribuição de Software Berkeley (BSD) ou Linux. A memóriapersistente pode ser implementada como um disco rígido oucomo alguma forma de RAM não volátil. No caso de um PND, atela pode ser a unidade de tela sensível ao toque. Os siste-mas de entrada e saída de PND podem incluir uma tela sensí-vel ao toque, ativação por voz, ou controle remoto por Blue-tooth.

Os fornecedores de PNDs e outras plataformas decomputação embutidas fornecem kits de desenvolvimento paraauxiliar os programadores de computadores a criar novas ouestendidas aplicações para suas plataformas usando procedi-mentos de desenvolvimento de software padrão. Isso serve pa-ra encorajar melhorias à aplicação central, e promover umeco-sistema de aplicativos de software e extensões para aplataforma, que podem contribuir para o seu sucesso no mer-cado.

Sumário da Invenção

Um primeiro aspecto é um dispositivo de navegaçãopara exibir uma rota sobreposta em um mapa de rotas, juntocom um ou mais símbolos, cada um indicando uma localizaçãopara que a informação de tráfego visual ou de áudio exista,cada símbolo sendo selecionável para reproduzir a informaçãovisual ou de áudio.

Detalhes opcionais não limitantes são como segue:A informação de tráfego visual pode ser imagens de vídeo oufixas, por exemplo, geradas por uma ou mais câmeras de trá-fego fixas, ou até câmeras (por exemplo, em um PND) operadaspor usuários finais compartilhando essa informação por umarede. A informação de tráfego visual deve ser gerada ou ob-tida a partir de um sítio da rede ou a partir de um serviçode televisão. A informação de tráfego de áudio deve ser ge-rada ou obtida a partir de um serviço de transmissão via rá-dio ou uma alimentação de áudio por televisão, ou gerada ouobtida a partir de um sitio da rede. A informação de tráfegopoderia também ser transmitida ou de outra forma distribuídacom dados de identificação de localização. 0 termo Reprodu-zir' implica que a informação é armazenada; nesta especifi-5 cação, ele também inclui informação sendo reproduzida emtempo real - por exemplo, a alimentação de vídeo em temporeal a partir de uma câmera de tráfego sem armazenamento re-moto ou local anterior (além do armazenamento provisório queé parte do processo de transmissão normal).

Uma implementação do dispositivo inclui uma telasensível ao toque e os símbolos são então grandes o sufici-ente para serem selecionados confiavelmente usando a pontados dedos (por exemplo, os símbolos poderiam ser cada um deno mínimo 0,3 cm χ 0,3 cm). O dispositivo pode também inclu-ir (ou ser conectado a) um mecanismo de reconhecimento devoz, capacitando um usuário a simplesmente falar uma mensa-gem de controle apropriada para iniciar a reprodução da in-formação de vídeo e de áudio (por exemplo, "Mostrar câmerade tráfego No. 3"). Em qualquer evento, o símbolo pode con-sistir unicamente de descrição de texto, ou ser um gráficoou ícone que pode se adequar à aparência de símbolos POI(ponto de interesse): para informação de tráfego visual, osímbolo pode graficamente representar uma câmera e para in-formação de tráfego de áudio ele pode graficamente represen-tar um microfone. Ele pode ser uma imagem em miniatura, porexemplo, uma imagem em miniatura real de um quadro de vídeode uma câmera de tráfego.

Em uma implementação de tela sensível ao toque,quando o usuário toca a tela na vizinhança de um símbolo pa-ra informação de tráfego visual, a imagem mais recente ouseqüência de imagens para a localização associada com estesímbolo é exibida por um número definido de segundos. Simi-lamente, quando o usuário toca a tela na vizinhança de umsímbolo para a informação de tráfego de áudio, o relatóriode áudio mais recente para a localização associada com estesímbolo é reproduzido. Também, quando o usuário toca a telana vizinhança de um símbolo para a informação de tráfego vi-suai, a imagem mais recente para a localização associada comeste símbolo pode ser exibida até que o usuário manualmenteescolha retornar ao mapa tocando a tela ou usando algum ou-tro controle. Igualmente, quando o usuário toca a tela navizinhança de um símbolo para a informação de tráfego de áu-dio, o relatório de áudio mais recente para a localizaçãoassociada com este símbolo é reproduzido até que o usuáriomanualmente escolha retornar ao mapa tocando a tela ou usan-do algum outro controle.

Outras Implementações Específicas, CaracterísticasOpcionais são:

- quando informação de tráfego visual ou de áudiopara a localização é reproduzida no dispositivo, este mostrauma opção de menu que habilita o usuário a incluir ou exclu-ir esta localização de uma rota. Cada imagem da câmera detráfego (ou, mais geralmente, cada reprodução de informaçãode tráfego de áudio ou de vídeo) , pode ser acompanhada comopções de cálculo- de rota, tal como um botão com rótulo in-cluir na rota' e um outro botão com rótulo Excluir da ro-ta'. Tocar o botão incluir na rota' então leva o algoritmode cálculo de rota (tipicamente executando no PND) a calcu-lar uma rota que passa pela câmera de tráfego (ou localiza-ção de outra forma referenciada na informação de tráfego);

tocar o outro botão leva uma rota a ser calculada, a qualevita essa câmera particular.

- o dispositivo pode ser configurado para exibiruma seqüência de imagens ao longo da rota a partir de umconjunto de câmeras ao longo dela, quando solicitada por umcomando do usuário. As imagens podem ser exibidas na mesmaordem das câmeras ao longo da rota: cada uma é exibida porum período curto de tempo ou até que o usuário manualmenteselecione exibir a próxima imagem, da próxima câmera, oucancelar a seqüência. A seqüência de imagens de câmeras su- cessivas pode também intercalada com a exibição do mapa des-tacando o símbolo pertencente à câmera que produziu a imagemque ela está para exibir. A seqüência pode incluir controlespara frente e para trás que permitem que o usuário mova fle-xivelmente para as imagens que são mais interessantes para ele.

- o dispositivo pode levar vantagem na ordem deimagens solicitadas para uma apresentação de slides paratransferir as imagens da rede em ordem de exibição esperada,minimizando o atraso ao usuário antes de tudo, mas a primei-ra imagem é exibida na tela. A primeira imagem esperada deuma apresentação de slides pode ser transferida imediatamen-te (e também automaticamente, isto é, sem qualquer solicita-ção específica de usuário) uma rota que foi selecionada, talque não exista atraso antes que a apresentação de slidescomece, quando ela é solicitada.

- a informação de tráfego de áudio e de video podeser para localizações sobre uma rota planejada; por exemplo,

as câmeras são aquelas associadas com as rotas planejadas oualternativas a essa rota.

- a informação de tráfego de áudio e de video podeser usada antes ou independentemente da seleção de uma rota.

o usuário pode escolher visualizar exibições deimagem de câmera dentro de uma área de interesse, ou antesde selecionar ou solicitar uma rota, ou inteiramente inde-pendentemente da seleção de uma rota.

- o dispositivo por ser solicitado a mostrar umaapresentação de slides de toda a informação de tráfego visu-al a partir de um conjunto de câmeras em uma área.

- a ordem de exibição das imagens da câmera é se-lecionada pelo dispositivo; o dispositivo seleciona a ordemde exibição das imagens da câmera varrendo a área e exibindoas imagens da câmera na mesma ordem de seqüência da seqüên-cia de distâncias de câmeras da localização atual do usuá-rio; a imagem de câmera da câmera mais próxima da localiza-ção atual do usuário é exibida primeiro, e a imagem da câme-ra mais distante da localização atual do usuário é exibidapor último.

- a apresentação de slides é automática já que ca-da imagem de câmera é mostrada por poucos segundos antes deprosseguir para a próxima imagem; ou a apresentação de sli-des não é automática já que o usuário deve tocar a tela, ouemitir algum outro comando, para solicitar que o sistema e-xiba a próxima imagem.

- o dispositivo pode suportar a transferência eexibição de clipes de video a partir da internet.

- o clipe de video do movimento de tráfego através

da área da câmera é mostrado quando a câmera é selecionadavia um símbolo de câmera em um mapa.

- uma série de clipes de vídeo é mostrada, um cli-pe por câmera, quando uma apresentação de slides das câmeras

em uma rota ou em uma área é solicitada.

- a informação de tráfego é exibida junto com umsímbolo que indica a direção de tráfego correspondente à di-reção na qual o usuário deseja viajar. Isto se aplica a am-bas as informações de tráfego visual e de áudio.

- o símbolo que é exibido para representar a pre-sença da informação de tráfego visual em uma localização éexibido junto com os símbolos adicionais que indicam paraquais direções de visualização a informação de tráfego visu-al está disponível para essa localização.

- uma outra aproximação é para um arranjo a sersobreposto sobre as reais pistas que formam parte da rota;isso pode exigir o software de reconhecimento padrão capazde determinar as margens da estrada e transformar ou alterara forma de um arranjo tal que ele seja mostrado na orienta-

ção e perspectiva corretas como se formando parte da super-fície da estrada.

Um segundo aspecto da invenção é um servidor proxyoperável para fornecer a informação de tráfego de áudio e devídeo a um dispositivo de navegação, o próprio dispositivode navegação sendo operável para exibir uma rota sobrepostaem um mapa de rotas junto com um ou mais símbolos, cada umindicando uma localização para a qual a informação de tráfe-go de áudio e de vídeo existe no servidor, cada símbolo éselecionado para reproduzir a informação de áudio e de ví-deo, o servidor adapta a informação de áudio e de vídeo paraas exigências de reprodução específicas do dispositivo denavegação.

Um servidor proxy é fornecido com (ou solicita)dados a partir das fontes de informação de tráfego de áudioe de vídeo, ele pode atuar como middleware, de fato levandodados alimentados para informações de tráfego de áudio e devídeo e adaptando estas informações para se adequarem a umpadrão, ou extraindo dados dessa informação de entrada e re-empacotando esses dados em um formato padrão adequado paradifusão eficiente de largura de banda ou transmissão aosPNDs.

Outras características opcionais do servidor proxyincluem o seguinte:

- o servidor proxy converte as imagens para umformato que pode ser lido pelos PNDs.

- o servidor proxy escala ou corta uma imagem paraum fator de forma de PND.

- o servidor proxy comprime a imagem para um nívelde detalhe mínimo visível na tela do PND.

- o servidor proxy reduz a taxa de quadros do ví-deo para um mínimo consistente para deixar o vídeo visívelno dispositivo; a taxa de quadros pode ser abaixo de 5 qua-dros por segundo.

- o servidor proxy codifica o video resultante u-sando um padrão de decodificação A/V tal como MPEG-4 de modoa produzir dados de video altamente comprimidos.

- o servidor proxy pode selecionar relatórios detráfego a partir da Internet, ou a partir de difusão.

- o servidor proxy pode armazenar os relatórios detráfego como fluxos de áudio indexados pela área de cobertu-ra da estação.

- quando um usuário do dispositivo de navegaçãofaz uma solicitação, os últimos relatórios a partir das es-tações que cruzam a área geográfica de interesse do motoris-ta, ou a partir de estações na área geográfica através daqual o motorista esta sendo guiado pelo dispositivo, podemser transmitidos ao dispositivo e reproduzidos por ele.

Um aspecto final é um método de prover informaçãode tráfego visual ou de áudio a um dispositivo de navegação,o dispositivo de navegação sendo operável para exibir umarota sobreposta sobre um mapa de rotas, em conjunto com umou mais símbolos, cada um indicando uma localização para quea informação de tráfego visual ou de áudio exista, cada sím-bolo sendo selecionável para reproduzir a informação visualou de áudio, o método compreende as etapas de: (a) um servi-dor proxy obtendo ou sendo provido com informação de tráfegovisual ou de áudio a partir de uma ou mais fontes dessa in-formação; e (b) o servidor proxy manipulando a informaçãopara reproduzir no dispositivo.Breve Descrição dos Desenhos

A Figura 1 é uma visualização da tela do PND apre-sentando um mapa que mostra a localização atual, o destino,e as posições aproximadas de duas câmeras de tráfego com re-lação à rede de estradas.

A Figura 2 é uma visualização da tela do PND comdados de imagem da câmera de tráfego obtidos a partir da câ-mera 1 na Figura 1.

A Figura 3 é uma visualização da tela do PND comdados de imagem da câmera de tráfego obtidos a partir da câ-mera 2 na Figura 1.

A figura 4 é uma imagem de um dispositivo PND queé um exemplo da invenção e que está executando um exemplo dainvenção.

Descrição Detalhada da Invenção

Com um sistema de PND complexo, é útil fornecer aousuário uma clara e simples informação que valida o avisodado pelo dispositivo de navegação pessoal. Um mecanismo édescrito que aperfeiçoa os PNDs com imagens fixas, video eáudio relevantes às condições de tráfego na vizinhança de ummotorista e na rota de qualquer jornada que ele se propõe afazer de modo que o motorista pode ser apresentado com in-formação visual e/ou de áudio (A/V) relacionada à sua jorna-da e pode revisá-la. 0 mecanismo descrito aqui permite a va-lidação de seleção de rota usando imagens fixas, vídeo e áu-dio. Isso fornece uma experiência de interação muito melho-rada para o usuário de um PND e melhora a confiança do moto-rista no aviso oferecido pelo dispositivo. 0 motorista seráre-assegurado quando estiver claro que o aviso está preciso.Igualmente, o mecanismo permite que um motorista revise ainformação A/V relacionada às possíveis rotas, ou indepen-dentemente de qualquer rota; ele pode, por exemplo, simples-mente estar curioso em ver as condições de tráfego em umadada estrada.

Em uma implementação da presente invenção, um PNDpode ser aperfeiçoado para solicitar ou ser enviado dadosA/V tais como imagens, vídeo ou áudio, de uma rede de comu-nicações, por exemplo, de uma localização na internet ou di-retamente de sistemas de provedores de rede GPRS. Ou o PNDpode ser registrado com um serviço de rede que empurra osdados A/V para ele. O PND pode então apresentar imagens evídeo na tela ou áudio por autofalantes quando solicitadopelo sistema de controle do PND. Quando tais dados A/V con-sistem de imagens de câmera de tráfego, o PND pode forneceruma interface para permitir a procura, seleção e exibição deimagens a partir de câmeras de tráfego sobre ou próximas auma rota, ou em uma área geográfica específica. As câmerasde tráfego usadas nesta invenção podem ser aquelas associa-das com uma rota planejada ou com alternativas a essa rota.Os dados de imagem podem ser também os gravados usando umacâmera em um telefone móvel; tais dados podem ser coletadospor um PND, então transmitidos a uma rede para uso como in-formação de câmera relacionada ao tráfego. Os dados de ima-gem podem ser os gravados por um serviço de televisão. Quan-do os dados A/V são de áudio, o PND pode fornecer mecanismospara permitir a seleção e reprodução dos fluxos de áudio.Isso pode consistir de relatórios de tráfego recentes de es-tações de rádio locais localizadas nas áreas geográficas deinteresse, ou o áudio obtido a partir de um serviço de tele-visão, de qualquer outra informação de áudio útil carregadano PND, ou de áudio sintetizado a partir de outra informa-ção, tal como de informação de página da rede, de modo a a-presentá-la mais convenientemente ao usuário do PND. Qual-quer parte dos dados A/V pode ser fornecida junto com iden-tificadores de localização, tais como coordenadas espaciais,latitude e longitude, que identificam a localização à qual ainformação se refere. Para dados de câmera, esses podem serfornecidos com direção indicando os dados tal como a direçãona qual a câmera está apontando, tal como pode ser represen-tado, por exemplo, por uma agulha de marcação.

Apresentação de Imagem da Câmera de TráfegoAs imagens da câmera de tráfego podem ser selecio-nadas para serem transferidas a partir da internet, e exibi-das na tela do PND, de várias formas. Por exemplo, para aexibição de imagens de câmera relevantes a uma rota escolhi-da, quando uma rota foi selecionada, o dispositivo exibirá arota sobreposta sobre um mapa de rotas, com símbolos que in-dicam a localização das câmeras de tráfego adicionalmentesobrepostas. Os símbolos serão grandes o suficiente para se-rem selecionados confiavelmente usando a ponta dos dedos:tais símbolos teriam no mínimo de 0,3 cm χ 0,3 cm de área.0 símbolo relacionado aos dados de tráfego visuais pode pa-recer-se com uma câmera. 0 símbolo relacionado aos dados detráfego de áudio pode parecer-se com um autofalante ou ummicrofone. Uma seta ou outro símbolo indicando direção pró-xima a cada câmera de tráfego pode ser incluído; essa apontana direção aproximada na qual a câmera está apontando, paraajudar o usuário a entender em qual parte da imagem de câme-ra olhar para o tráfego que está viajando na mesma direçãode sua possível rota. Alternativamente, o símbolo de câmerade tráfego pode ser orientado tal que a direção na qual osímbolo da câmera de tráfego está apontando é aproximadamen-te a. mesma da direção na qual a câmera de tráfego está apon-tando. 0 PND pode ser configurado tal que quando o usuáriotoca a tela na vizinhança do símbolo de câmera, a imagemmais recente da câmera indicada é exibida por um número desegundos definidos. A tela então retorna ao mapa. 0 disposi-tivo pode alternativamente ser configurado tal que quando ousuário toca a tela na vizinhança do símbolo de câmera, aimagem mais recente da câmera indicada é exibida até que ousuário manualmente escolha retornar ao mapa tocando a telaou usando algum outro controle.

Quando as imagens de câmera de tráfego para dire-ções opostas de aproximadamente a mesma localização em umarota estão disponíveis, o padrão pode ser para o PND exibira imagem de câmera a partir da câmera que está apontando a-proximadamente na mesma direção da direção ao longo da rotana qual o usuário deseja viajar. Entretanto, isso pode nãoestar sempre disponível, como uma das duas câmeras que podenão estar funcionando, ou as razões de custo de instalaçãode câmera de tráfego podem significar que somente uma câmerade tráfego está presente em uma localização particular, porexemplo. Pode ser preferencial incluir uma seta na imagem domapa somente para os casos excepcionais nos quais a câmeraestá posicionada ao longo da direção que é oposta à direçãode rota na qual o usuário deseja viajar. Se um usuário dese-ja verificar os dados de imagem de câmera disponíveis com-pletamente, o mesmo pode desejar revisar as imagens de câme-ra para ambas as direções possíveis a partir de uma direçãoparticular. Nesse caso, duas setas, cada uma apontando emdireções opostas, serão mostradas na imagem do mapa. Sele-cionando cada seta, por sua vez, por exemplo, o usuário podedesse modo visualizar a imagem de câmera para cada respecti-va direção de apontamento de câmera. Dentro de.uma imagem decâmera, opcionalmente um símbolo ou palavra pode ser exibi-do, o qual indica se a direção mostrada é aproximadamente paralela ou aproximadamente oposta à direção na qual o usuá-rio deseja viajar. Por exemplo, uma seta para cima pode serusada para mostrar uma direção paralela, uma seta para baixopode ser usada para mostrar uma direção oposta.

O PND deve executar um cálculo para saber se uma dada imagem de câmera está aproximadamente paralela à rotado usuário, ou se está na direção aproximadamente oposta àrota do usuário. A direção da câmera é recebida junto comsuas coordenadas de posição. O PND é capaz de calcular a di-reção da rota do usuário no ponto onde a câmera está locali- zada. O ângulo entre essas duas direções pode ser calculadode várias formas, como será óbvio a um versado na técnica.Uma forma é construir vetores unitários para as duas dire-ções no plano do mapa. O ângulo entre as duas direções é en-tão dado pelo cosseno inverso do produto escalar do vetormatemático entre os dois vetores unitários. Se o ângulo émenor que 90 graus, a direção da câmera pode ser aproximada-mente paralela à rota do usuário. Se o ângulo é maior que 90graus, a direção da câmera pode ser aproximadamente oposta àrota do usuário. Se o ângulo é exatamente 90 graus, a dire-ção da câmera não é clara com relação à rota do usuário epode ser representada por um símbolo de questionamento. Umnível maior de sofisticação poderia ser usado exibindo umaseta sobre a imagem de câmera e sobre o mapa que está em umângulo continuamente variável, o ângulo exibido é obtido u-sando uma função trigonométrica inversa e um cálculo matemá-tico vetorial.

O PND pode ser configurado para exibir uma seqüên-cia das imagens a partir de sucessivas câmeras posicionadasao longo da rota, quando solicitado a fazer isso por um co-mando do usuário. Neste caso, uma imagem de cada câmera re-levante é exibida. As imagens são tipicamente exibidas emordem de rota, e cada uma é exibida por um período curto detempo ou até que o usuário manualmente selecione exibir apróxima imagem de câmera, ou cancele a seqüência. A seqüên-cia pode ser intercalada com a exibição do mapa destacando osímbolo pertencente à câmera que produziu a imagem que eleestá para exibir, bem como possivelmente uma seta que mostraa direção aproximada na qual a câmera está apontando, e podeincluir controles para frente e para trás para permitir queo usuário mova flexivelmente as imagens que são mais inte-ressantes para ele.O PND pode levar vantagem da ordem das imagens so-licitadas para uma apresentação de slides transferir as ima-gens da rede em ordem de exibição esperada, minimizando oatraso ao usuário antes de tudo, mas a primeira imagem é e-xibida na tela. A primeira imagem esperada de uma apresenta-ção de slides pode ser transferida imediatamente uma rotaque foi selecionada, tal que não existe atraso antes da a-presentação de slides começar, quando ela é solicitada.

Quando informação de tráfego visual ou de áudiopara uma localização é reproduzida no dispositivo, este mos-tra uma opção de menu que habilita o usuário a incluir ouexcluir esta localização de uma rota.

Exibição de Imagens de Câmera em uma Área

O usuário pode escolher visualizar as exibições deimagem de câmera dentro de uma área que é de interesse paraele, ou antes de selecionar ou de solicitar uma rota, ou in-teiramente independentemente de selecionar uma rota. Por e-xemplo, se um motorista usualmente viaja na mesma rota, elepode usar o dispositivo para revisar as câmeras nesta rotaantes ou depois de partir. Quando estas não mostram proble-mas, o motorista pode prosseguir em seu caminho sem .pergun-tar ao dispositivo como encontrar uma rota. Somente quando arevisão de câmera mostra o congestionamento o motorista podesentir a necessidade de solicitar que o dispositivo selecio-ne uma rota, para determinar se sua rota usual é ainda a me-lhor. Quando as imagens de câmera estão relacionadas a umaárea, o dispositivo exibirá o mapa de rotas da área geográ-fica selecionada, com símbolos de câmera sobrepostos, bemcomo setas possivelmente exibindo a direção aproximada naqual cada câmera está apontando. 0 usuário pode selecionar acâmera, e o dispositivo transmitirá e exibirá a imagem maisrecente a partir desta câmera.

O dispositivo pode ser solicitado a mostrar umaapresentação de slides de todas as câmeras em uma área. Umaordem de exibição pode ser selecionada pelo dispositivo, porexemplo, varrendo a área e exibindo a imagem da câmera maispróxima à primeira localização atual do usuário, e, portan-to, em seqüência de distância, com a último mais distante.Essa apresentação de slides pode ser escolhida como sendoautomática, isto é, para mostrar cada imagem de câmera porpoucos segundos, movendo-se assim então para a próxima ima-gem, ou manual, isto é, toque de tela, ou emitindo algum ou-tro comando, para solicitar que o dispositivo exiba a próxi-ma imagem.

Quando o usuário de um dispositivo o invoca, osrelatórios mais recentes de estações de rádio e de televisãoque cruzam a área geográfica de interesse do usuário, ou quesão direcionados pelo dispositivo, podem ser transmitidos aodispositivo e reproduzidos por ele.

O dispositivo pode ser configurado para usar ummodo de operação que não desviará a atenção do motorista daoperação segura de seu veiculo. Por exemplo, se regras sãodefinidas para levar o PND automaticamente e repetidamente aexibir imagens apropriadas em seqüência, o motorista não ne-cessita ser interrompido pelo PND, mas necessita somente vi-sualizá-lo quando ele está seguro de fazer isso. Desta for-ma, o dispositivo pode fornecer orientação e interação en-quanto o motorista permanece seguro e se comporta legalmen-te: em muitas jurisdições a lei exige ou implica que o moto-rista não deveria permitir que sua atenção seja distraídapor dispositivos no veículo, tal como o PND. Um exemplo noUK é a Lei de Tráfego Rodoviário de 1988. É claro, no UK éperfeitamente legal que um passageiro opere interativamenteum PND.

Transferência e Compressão

Em implementações atuais de redes de comunicaçãomóveis, os custos de comunicações e atrasos podem ser signi-ficativos quando transmitindo os dados do tamanho das ima-gens. Em adição, as diferentes imagens de câmera podem serdisponibilizadas em diferentes tamanhos, escalas e formatosde imagem. Esses problemas podem ser suavizados direcionandosolicitações de imagens através de um servidor proxy que éconectado à internet fixa. Neste arranjo, quando o PND soli-cita uma imagem de câmera em uma localização particular, ouum número de imagens em uma área, ele faz a solicitação aoservidor proxy. O servidor proxy, por sua vez, solicita asimagens de suas várias localizações originais, e as recebede forma extremamente rápida pela internet fixa. O servidorproxy pode obter dados da internet, e de transmissões de ví-deo ou de áudio. Alternativamente, o servidor proxy pode re-ceber dados enviados a ele através de fontes externas, talcomo em uma base periódica, tal como a cada meia hora, ouquando existem novidades significativas para o relatório. Oservidor proxy então converte as imagens para um formato quepode ser lido pelo PND, escala ou corta a imagem para o fa-tor de forma do PND, e comprime a imagem ao nivel de detalhemínimo visível na tela do PND, ou a um nível de detalhe queé menor que o nível de detalhe mínimo visível na tela doPND. As imagens podem ser fornecidas em preto e branco, àmedida que uma imagem em preto e branco solicita menos lar-gura de banda do que a imagem colorida. Uma imagem processa-da dessa forma pode usualmente ser transferida para um PNDpelo GPRS em 1 ou 2 segundos, assim habilitando os mecanis-mos de exibição de imagem descritos por nós.

Apresentação do Vídeo da Câmera de Tráfego

O sistema pode suportar a transferência e exibiçãodos clipes de vídeo a partir da internet. Os mesmos sistemasde interação com o usuário são empregados para selecionar osclipes de vídeo à medida que são usados para selecionar ima-gens fixas: um clipe de vídeo do movimento de tráfego atra-vés da área da câmera é mostrado quando a câmera é selecio-nada via um símbolo de câmera sobre um mapa, ou uma série declipes de vídeo é mostrada, ou um clipe por câmera, quandouma apresentação de slides das câmeras em uma rota ou em umaárea é solicitada.

Compressão de Vídeo

De modo a abordar o tempo e o custo para transfe-rir clipes de vídeo por redes de comunicação atuais (por e-xemplo, GPRS), um servidor proxy é usado como uma parte op-cional do sistema. O servidor proxy traz os clipes de vídeooriginais pela internet fixa, e os transforma tal que elessão do mínimo tamanho compatível com a exibição do PND. Issoreduz a níveis aceitáveis o custo e o tempo para transferiros clipes. O servidor proxy corta quadros do vídeo para arelação de dimensão para a tela do PND. O servidor proxycomprime quadros individuais tal que eles não tenham maisdetalhes do que é visível na tela do PND, ou que tenham me-nos detalhes que é visível na tela. Isso pode resultar emuma grande redução no tamanho dos dados solicitados. O ser-vidor proxy pode reduzir a taxa dé quadros do vídeo a um mí-nimo consistente mantendo o vídeo visível no PND. Esta taxade quadros pode ser menor que 5 quadros por segundo para umvídeo simples tal como o de movimentação dos veículos passa-da uma câmera estática. 0 servidor proxy codifica o vídeoresultante usando uma codificação A/V sofisticada tal comoMPEG-4 de modo a resultar em dados de vídeo altamente com-primidos. Tais codificações podem não incluir fundos estáti-cos, e outros elementos comuns de imagens sucessivas em umclipe de vídeo, e somente transmitir as diferenças entre umacena e a próxima. A aplicação restrita de comprimir clipesde vídeo de câmera de tráfego é particularmente influenciá-vel em tais técnicas de compressão, e pode resultar em umclipe de vídeo que codifica poucos segundos de um vídeo embaixas taxas de quadros em um tamanho que não é de ordem demagnitude maior que o tamanho de uma imagem fixa.

Armazenamento e Apresentação de Relatório via Rá-dio

As estações de rádio locais e nacionais transmitemrelatórios de tráfego periódicos. 0 servidor proxy pode se-lecionar relatórios de tráfego a partir da internet, ou dedifusões, usando um sistema RDS. 0 servidor proxy pode entãoarmazenar esses relatórios como fluxos de áudio indexadospela área de cobertura da estação. Quando o usuário de umPND os convoca, os relatórios mais recentes das estações quecobrem a área geográfica de interesse do motorista, ou darota usada pelo PND, podem ser transmitidos ao PND e repro-duzidos por ele. O PND tem um autofalante que é usado paraemitir instruções de direção verbais. O autofalante pode serprogramado para reproduzir relatórios de tráfego transmiti-dos quando eles são selecionados. A interface de mapa usadapara selecionar as câmeras de tráfego para exibir imagenspode ser aumentada com símbolos que indicam relatórios detráfego de áudio, incluindo relatórios que se referem à lo-calizações particulares no mapa. Esses podem ser seleciona-dos para reproduzir tocando a tela e por qualquer outro me-canismo de controle já descrito.

Exemplo de Implementação

Aqui está um exemplo de implementação que usa atela sensível ao toque para um usuário examinar câmeras naspossíveis rotas alternativas. A Figura 1 mostra o mapa daárea de viagem exibida pela tela do PND 10. Nota-se que aposição do veículo no qual o PND está instalado é indicada,à medida que é o destino solicitado e as localizações apro-ximadas de duas câmeras de tráfego estáticas. 0 usuário tocao ícone de câmera mostrado na tela para selecionar a câmera1. 0 PND transfere a imagem apropriada a partir do servidorproxy. A Figura 2 mostra a imagem mostrada na tela do PND 20a partir da câmera 1. Pela direção da seta próxima à câmera1 ma Figura 1, a câmera 1 está apontando na direção oposta àpossível rota do usuário passada a câmera 1. Este exemplo seencontra no UK, onde a mão do tráfego é pela esquerda. Por-tanto, como a imagem mostra o congestionamento no lado daestrada no qual o tráfego está viajando na direção oposta àdireção na qual a câmera está apontando, a possível rota dousuário está sofrendo de congestionamento. Esta está em con-traste com o tráfego viajando na direção na qual a câmeraestá apontando, que não está sofrendo de congestionamento.Este exemplo mostra claramente a utilidade de informar aousuário a direção aproximada na qual a câmera está apontan-do, como se o usuário não soubesse em qual direção a câmerafoi apontada, ele deveria somente ter capacidade de deduzirque existia uma chance de 50:50 de encontrar congestionamen-to próximo à câmera 1. Essa é uma utilidade muito importan-te, tipicamente quando o congestionamento ocorre, ele ocorrepara tráfego viajando em uma direção e não para tráfego via-jando na direção oposta. A seta 21 na Figura 2 mostra que acâmera tirando a foto está voltada ao longo da direção que éaproximadamente oposta àquela na qual o usuário deseja via-jar, devido a isto ser o significado de uma seta que estáapontando para baixo. Uma outra aproximação é para uma setaser sobreposta sobre as pistas reais que formam parte da ro-ta; isso pode exigir software de reconhecimento padrão capazde determinar as margens da estrada e transformar ou alterara forma de uma seta tal que ela seja mostrada na orientaçãoe perspectiva corretas como se formando parte da superfícieda estrada.O motorista retorna à visualização do mapa da Fi-gura 1 para investigar opções alternativas de rotas. Visua-lizando a imagem na Figura 1, o motorista decide qual a rotapassando a câmera 2 pode ser uma boa alternativa. A Figura 3 mostra a imagem 30 exibida pelo PND quando a câmera de trá-fego 2 da Figura 1 é selecionada. A seta 31 na Figura 3 mos-tra que a câmera tirando a foto está voltada ao longo da di-reção que é aproximadamente paralela àquela na qual o usuá-rio deseja viajar, porque esse é o significado de uma seta que está apontando para cima. Na Figura 3, como a direção naqual a câmera está apontando é aproximadamente paralela àdireção de jornada pretendida, somente um carro é visívelnas pistas para a direção na qual o usuário deseja viajar.Baseado na imagem da Figura 3, essa rota parece ser muito menos congestionada, tal que o motorista decide pegar a rotaque passa pela câmera 2. Nesse ponto, o motorista deve pedirao PND para calcular algumas rotas. Entre as rotas ofereci-das pelo PND, a rota otimizada oferecida pelo PND dependeriade se o sistema de direcionamento estava ciente dos atrasos na localização da câmera 1, o quanto eles contam na seleçãoda rota. Mas está claro que onde existem câmeras, as imagensde câmeras de tráfego têm dado ao motorista uma boa idéia darota correta a escolher. O motorista pode selecionar uma ro-ta que passa pela câmera 2, tal como incluindo a estrada que passa pela câmera 2 como um ponto intermediário na rota. Is-so pode ser facilitado pelo acompanhamento de cada imagem decâmera de tráfego (ou, mais geralmente, cada reprodução deinformação de tráfego de áudio ou vídeo), com opções de cál-culo de rota, tal como um botão rotulado com 'ncluir na ro-ta' e outro botão rotulado com 'excluir da rota'. Tocar obotão 'incluir na rota' então leva o algoritmo de cálculo derota (executando tipicamente no próprio PND) a calcular umarota que passa pela câmera de tráfego (ou localização de ou-tra forma referida na informação de tráfego); tocar o outrobotão leva a uma rota sendo calculada que evita essa câmeraparticular. 0 algoritmo de cálculo de rota pode usar outrostipos de dados de tráfego na execução de seus cálculos (porexemplo, sensores de tráfego de estrada, movimento de tele-fones móveis através da rede celular etc.); portanto, um tí-pico PND pode exibir ícones indicativos de auto-estradas, oumaiores acidentes sobrepostos sobre um mapa de navegação ouum esquema que mostra a rota planejada. Sabe-se bem que aqualidade da informação de tráfego pode ser muito variável,não menos porque vem de muitas diferentes fontes. Portanto,não é desconhecido que a maior parte dos congestionamentosde tráfego seja completamente não relatada por muitos siste-mas de tráfegos convencionais; com a presente aproximação,um motorista, observando um congestionamento de tráfego àfrente, pode pedir que o seu PND exiba os PIOs para todas ascâmeras de tráfego (isso pode ser feito usando o processo deseleção padrão POI no qual um usuário marca uma caixa de ve-rificação para todos os tipos de POI que serão exibidos). 0PND então transfere os dados da câmera de tráfego apropria-dos (que pode ser a imagem fixa mais recente, ou em algunscasos, uma alimentação de vídeo em tempo real) e o motoristapode então selecionar os símbolos POI da câmera de tráfegopara as câmeras ao longo dos próximos 8,05 km de sua rota,tal que ele tem a confirmação visual real do que o congesti-onamento de tráfego realmente se parece.

Uma imagem de um dispositivo 4 0 executando um sis-tema experimental da invenção para a exibição de câmera detráfego 42 é mostrada na Figura 4. Na Figura 4, a localiza-ção da câmera é indicada em um mapa 41 junto com uma setaque mostra a direção aproximada na qual a câmera está apon-tando. Esse é um exemplo de como as imagens da câmera detráfego devem parecer em um PND real. A seta branca 43 naFigura 4 mostra que a câmera tirando a foto está voltada aolongo da direção que é aproximadamente paralela àquela naqual o usuário deseja viajar, porque esse é o significado deuma seta que está apontando para cima.

O dispositivo descrito acima permite que uma vari-edade de fontes de informação A/V por uma rede de comunica-ções seja usada para melhorar a informação fornecida por umdispositivo de navegação pessoal. 0 mecanismo para integraro carregamento e visualização das imagens da câmera de trá-fego com o guia de rotas e facilidades de seleção de rota deum PND é um exemplo particular dessa melhoria de informação.

Outros exemplos de melhoria de informação A/V também foramesquematizados. A aplicação de técnicas de compressão de ví-deo e imagem e o uso de um servidor proxy permitem que osdados sejam carregados no PND em tempo real e de uma formaeficiente. Embora o uso de PNDs tenha sido esquematizado a-cima, aqueles versados na técnica apreciarão que o PND pode-ria ao contrário ser um dispositivo de navegação automotivoembutido.

Várias modificações e alterações desta invenção setornarão aparentes àqueles versados na técnica sem abandonarescopo desta invenção, e dever-se-ia entender que esta in-venção não será indevidamente limitada às modalidades ilus-trativas .

Claims (60)

1. Dispositivo de navegação, CARACTERIZADO por seroperável para exibir uma rota sobreposta a um mapa de rotas,em conjunto com um ou mais símbolos, cada um indicando umalocalização para que a informação de tráfego visual ou deáudio exista, cada símbolo sendo selecionável para reprodu-zir a informação visual ou de áudio.

2.Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de tráfego podeser a informação de tráfego visual compreendendo imagens devídeo ou estática.

3. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 2,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de tráfego vi-sual pode ser gerada por uma câmera de tráfego fixa.

4.Dispositivo, de acordo com a reivindicação 2,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de tráfego visu-al pode ser gerada por câmeras operadas por usuários finais,compartilhando aquela informação através de uma rede.

5. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 4,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de tráfego visu-al pode ser gerada por dispositivos de navegação portáteis,compartilhando aquela informação através de uma rede.

6. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 2,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de tráfego vi-sual pode ser gerada por, ou obtida a partir de um site darede.

7. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 2,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de tráfego vi-suai pode ser gerada por, ou obtida a partir de um serviçode televisão.

8. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de tráfego podeser a informação de tráfego de áudio que é gerada por, ouobtida a partir de um serviço de transmissão de rádio.

9. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de tráfego podeser a informação de tráfego de áudio gerada por um alimen-tador de áudio de televisão.

10. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de tráfego podeser a informação de tráfego de áudio gerada por, ou obtida apartir de um site da web.

11.Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de tráfego podeser distribuída por transmissão ou de outra forma distribuí-da com dados de identificação de localização.

12. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo inclui um mos-trador de tela sensível ao toque e os símbolos são cada umgrande o suficiente para ser selecionado com segurança, uti-lizando uma ponta do dedo.

13. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que inclui ou pode ser conectadoa um mecanismo de identificação de voz, permitindo um usuá-rio a falar de maneira simples uma mensagem de controle a-propriado para iniciar a reprodução da informação visual oude áudio.

14.Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de ser um Dispositivo de NavegaçãoPessoal que inclui um suporte fixado a um pára-brisa automo-tivo.

15.Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que pode ser um dispositivo denavegação embutido em um automóvel.

16.Dispositivo, de acordo com a reivindicação 12,CARACTERIZADO pelo fato de que cada um dos símbolos é de,pelo menos, 0,3cm χ 0,3cm.

17.Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o símbolo pode ser uma imagemreduzida atual de um quadro de vídeo de uma câmera de tráfe-go.

18.Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o símbolo consiste exclusiva-mente de descrição de texto.

19. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 18,CARACTERIZADO pelo fato de que o símbolo pode ser um íconeou gráfico.

20.Dispositivo, de acordo com a reivindicação 19,CARACTERIZADO pelo fato de que o ícone ou gráfico corres-ponde ao aspecto de símbolos POI.

21.Dispositivo, de acordo com a reivindicação 20,CARACTERIZADO pelo fato de que o símbolo para informação detráfego de áudio representa graficamente um microfone.

22. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 20,CARACTERIZADO pelo fato de que o símbolo representa grafica-mente uma câmera.

23.Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que quando o usuário toca a telana adjacência de um símbolo para informação de tráfego visu-al, a última imagem ou seqüência de imagens para a localiza-ção associada com aquele símbolo é exibida por um número de-finido de segundos.

24.Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que quando o usuário toca a telana adjacência de um símbolo para informação de tráfego deáudio, o último relatório de áudio para a localização asso-ciada com aquele símbolo é reproduzido.

25. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que quando o usuário toca a telana adjacência de um símbolo para informação de tráfego visu-al, a última imagem para a localização associada com aquelesímbolo é exibida até que o usuário escolha manualmente pararetornar ao mapa através do toque na tela ou utilizando al-gum outro controle.

26. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que quando o usuário toca a telana adjacência de um símbolo para informação de tráfego deáudio, o último relatório de áudio para a localização asso-ciada com aquele símbolo é exibido até que o usuário escolhamanualmente para retornar ao mapa através do toque na telaou utilizando algum outro controle.

27. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que quando a informação de tráfe-go visual ou de áudio para uma localização é reproduzida nodispositivo, o dispositivo mostra uma opção de menu que per-mite ao usuário incluir ou excluir a localização de uma ro-ta.

28. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo pode ser confi-gurado para exibir uma seqüência de imagens ao longo da rotaa partir de um conjunto de câmeras ao longo da rota, quandosolicitado por um comando de usuário.

29. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 28,CARACTERIZADO pelo fato de que as imagens são exibidas namesma ordem conforme as câmeras ao longo da rota, e cada umaé exibida em um curto período ou até o usuário selecionarmanualmente para exibir a próxima imagem a partir da próximacâmera, ou para cancelar a seqüência.

30. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 28,CARACTERIZADO pelo fato de que a seqüência de imagens a par-tir de câmeras sucessivas pode ser intercalada com a exibi-ção do mapa, destacando o símbolo em relação à câmera, aqual produziu a imagem que está para ser exibida.

31. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 28,CARACTERIZADO pelo fato de que a seqüência inclui controlesde avançar e retornar para permitir ao usuário mover flexi-velmente para as imagens que são mais interessante a estes.

32. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 28,CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo aproveita o a-vanço da ordem de imagens solicitadas para uma apresentaçãode slide para transferir as imagens a partir da rede em or-dem de exibição esperada, minimizando o atraso ao usuárioantes de tudo, mas a primeira imagem é exibida na tela.

33.Dispositivo, de acordo com a reivindicação 28,CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira imagem esperada deuma apresentação de slide deve ser transferida imediatamentepara uma rota que foi selecionada, de modo que não existanenhum atraso, antes que a apresentação de slide inicie,quando for solicitada.

34. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de tráfego visu-al ou de áudio são para localizações em uma rota planejada.

35.Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de tráfego visu-al ou de áudio é utilizada antes, ou independentemente daseleção de uma rota.

36. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de que as câmeras são aquelas câme-ras associadas com a rota planejada, ou alternativas àquelarota.

37.Dispositivo, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de que o usuário pode escolher paravisualizar as exibições de imagem de câmera dentro de umaárea que for de interesse, se antes selecionar ou solicitaruma rota, ou completamente de forma independente de selecio-nar uma rota.

38.Dispositivo, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo pode ser soli-citado para mostrar uma apresentação de slide de toda a in-formação de tráfego visual a partir de um conjunto de câme-ras em uma área.

39. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 38,CARACTERIZADO pelo fato de que a ordem de exibição das ima-gens da câmera é selecionada pelo dispositivo.

40. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 39,CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo seleciona a or-dem de exibição das imagens da câmera por varredura da áreae por exibição de imagens da câmera na mesma ordem de se-qüência conforme a seqüência das distâncias da câmera a par-tir da localização atual do usuário, sendo que a imagem decâmera a partir da câmera mais próxima à localização atualdo usuário é exibida primeiro, e a imagem de câmera a partirda câmera mais distante da localização atual do usuário éexibida por último.

41. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 38,CARACTERIZADO pelo fato de que a apresentação de slide é au-tomática na qual cada imagem da câmera é mostrada por poucossegundos, antes de proceder a próxima imagem.

42. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 38,CARACTERIZADO pelo fato de que a apresentação de slide énão-automática, na qual o usuário deve tocar a tela, ou e-mitir algum outro comando, para solicitar o sistema para e-xibir a próxima imagem.

43. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo pode suportar atransferência e exibição de videoclipes da Internet.

44. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 43,CARACTERIZADO pelo fato de que um videoclipe de movimento detráfego através da área de câmera, pode ser mostrado quandoa câmera for selecionada por um símbolo e câmera em um mapa.

45. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 44,CARACTERIZADO pelo fato de que uma série de videoclipes émostrada, um clipe por câmera, quando uma apresentação deslide das câmeras em uma rota, ou em uma área é solicitada.

46. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que informação de tráfego é exi-bida junto com um símbolo que indica a direção do tráfego,correspondente à direção no qual o usuário deseja viajar.

47. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o símbolo, que é exibido pararepresentar a presença de informação de tráfego visual em umlocal, é exibido junto com símbolos adicionais que indicampara quais direções de visualização a informação de tráfegovisual está disponível para aquele local.

48. Servidor Proxy, CARACTERIZADO pelo fato de seroperável para suprir informação de tráfego visual ou de áu-dio a um dispositivo de navegação, o dispositivo de navega-ção sendo ele mesmo operável para exibir uma rota sobrepostaa um mapa de rotas, em conjunto com um ou mais símbolos, ca-da um indicando uma localização para a qual a informação detráfego visual ou de áudio exista no servidor, cada símbolosendo selecionável para reproduzir a informação visual ou deáudio, o servidor adaptando a informação visual ou de áudiopara os requerimentos de reprodução específicas do disposi-tivo de navegação.

49. Servidor Proxy, de acordo com a reivindicação 48, CARACTERIZADO pelo fato de ser suprido com dados a par-tir de fontes de informação de tráfego visual ou de áudio.

50. Servidor Proxy, de acordo com a reivindicação 48, CARACTERIZADO pelo fato de ser operável como middlewareque absorve alimentações de dados para informação de tráfegovisual ou de áudio e adapta aquela informação para se con-formar com um padrão, ou extrai dados a partir da informaçãoque entra e re-empacota aqueles dados em um formato padrãoadequado para transmissão eficiente de largura de banda outransmissão para dispositivos de navegação.

51. Servidor Proxy, de acordo com a reivindicação 48, CARACTERIZADO pelo fato de que solicita dados a partirde fontes de informação de tráfego visual ou de áudio.

52. Servidor Proxy, de acordo com a reivindicação 48, CARACTERIZADO pelo fato de que converte uma imagem em umformato que pode ser lida por um dispositivo de navegação.

53. Servidor Proxy, de acordo com a reivindicação 48, CARACTERIZADO pelo fato de que muda a escala ou cortauma imagem para um fator de forma de dispositivo de navega-ção.

54. Servidor Proxy, de acordo com a reivindicação 48, CARACTERIZADO pelo fato de que comprime uma imagem paraum nivel de detalhe mínimo visível em uma tela do dispositi-vo de navegação.

55. Servidor Proxy, de acordo com a reivindicação 48, CARACTERIZADO pelo fato de que reduz a taxa de quadrosdo vídeo para um mínimo consistente para deixar o vídeo vi-sível em um dispositivo de navegação.

56.Servidor Proxy, de acordo com a reivindicação-48, CARACTERIZADO pelo fato de que codifica um vídeo resul- tante usando padrão de decodificação A/V tal como MPEG-4 demodo a produzir dados de vídeo altamente comprimidos.

57.Servidor Proxy, de acordo com a reivindicação-48, CARACTERIZADO pelo fato de que pode selecionar relató-rios de tráfego a partir da Internet, ou a partir de trans- missões.

58.Servidor Proxy, de acordo com a reivindicação-57, CARACTERIZADO pelo fato de que pode armazenar os relató-rios de tráfego como fluxos de áudio indexados pela área decobertura da estação.

59.Servidor Proxy, de acordo com a reivindicação-58, CARACTERIZADO pelo fato de que quando um usuário de umdispositivo de navegação faz uma solicitação, os últimos re-latórios a partir das estações no qual cruzam a área geográ-fica de interesse do motorista, ou a partir de estações naárea geográfica através da qual o motorista esta sendo guia-do pelo dispositivo, pode ser transmitido ao dispositivo ereproduzido por ele.

60.Método de prover informação de tráfego visualou de áudio a um dispositivo de navegação, o dispositivo denavegação sendo operável para exibir uma rota sobreposta aum mapa de rotas, em conjunto com um ou mais símbolos, cadaum indicando uma localização para que a informação de tráfe-go visual ou de áudio exista, cada símbolo sendo selecioná-vel para reproduzir a informação visual ou de áudio, o méto-do sendo CARACTERIZADO por compreender as etapas de:a. um servidor Proxy obter ou ser provido com in-formação de tráfego visual ou de áudio a partir de uma oumais fontes daquela informação;b. o servidor Proxy manipular a informação parareprodução no dispositivo.