BRPI0617768A2 - instalação de limpador de pára-brisa para vidros frontais em veìculos automóveis - Google Patents

Abstract

<B>INSTALAçãO DE LIMPADOR DE PáRA-BRISA PARA VIDROS FRONTAIS EM VEìCULOS AUTOMóVEIS<D>. A presente invenção refere-se a uma instalação de limpador de pára-brisa para vidros frontais em veículos automóveis, compreendendo pelo menos uma palheta do limpador, que pode ser conduzida em um braço do limpador (11) que pode ser oscilado, sobre o vidro frontal (4), pelo menos uma peça de apoio (1), que pode ser oscilada em volta de um eixo (5), pelo menos uma peça de fixação (10), que pode ser ligada de maneira segura contra torção com esta peça de apoio (1), e pelo menos uma peça articulada de um só eixo, a qual liga o braço do limpador (11), com a peça de fixação (10), sendo que a posição da ligação da peça de apoio (1), e da peça de fixação (10), se encontra ao lado do eixo (5), em volta do qual é oscilada a peça de apoio (1).

Description

Relatório Descritivo da Patent^de Invenção para "INSTALA-ÇÃO DE LIMPADOR DE PÁRA-BRISA PARA VIDROS FRONTAIS EM VE-ÍCULOS AUTOMÓVEIS".

A presente invenção refere-se a uma instalação de limpador depára-brisa para vidros frontais em veículos automóveis.

Instalações de limpador de pára-brisa servem para a manuten-ção de uma visibilidade livre no caso de uma admissão de vidros de veículo,que ocorre espontaneamente, com substâncias que dificultam a vista, espe-cialmente na ocasião de dificultações da visibilidade devido a precipitaçõesem conseqüência de intempéries adversas.

Em veículos automóveis modernos se encontram cada vez maisvidros frontais com funcionalidade incrementada. Isto quer dizer que vidrosfrontais modernos, além da garantia de uma visibilidade livre do motorista,têm que cumprir outras funções importantes em termos de segurança, co-meçando com a proteção mecânica interior dos passageiros até a integraçãoem cálculos de resistência da carroçaria e do compartimento para passagei-ros. Disso resultam por um lado mudanças da geometria e do tamanho dosvidros frontais, por outro lado mudanças do material dos vidros frontais, como intuito de poder satisfazer as exigências de segurança e de resistência.

Como resultado dos novos conceitos de vidros frontais, obtêm-se exigências parcialmente aumentadas às instalações de limpador de pára-brisa a serem utilizadas. Um campo visual aumentado muda os hábitos visu-ais do motorista. Sem dúvida é favorável em termos de segurança, quandoestes hábitos visuais modificados são atendidos também no caso de intem-péries adversas, por conseguinte quando o vidro frontal pode ser limpo demaneira tão completa quanto possível pela instalação de limpador de pára-brisa, isto é, as palhetas do limpador têm que ser conduzidas, sob pressãode contato uniforme, ao longo de regiões da superfície tão grandes quantopossível.

Um movimento da palheta do limpador é freqüentemente reali-zado por meio de um braço oscilante, que está ligado por meio de uma peçaarticulada com uma peça de fixação, a qual é girada em volta de um eixofixo. O acionamento da peça de fixação se realiza por meio de um sistemade hastes do limpador de pára-brisa, em regra instalado de maneira coberta,o qual, junto com um motor do limpador de pára-brisa, transmite um movi-mento linear alternante para uma alavanca ligada com a peça de fixação, oupara uma peça de apoio correspondentemente projetada. Uma fixação mó-vel de maneira oscilante da peça de fixação garante um movimento de osci-lação alternante da peça de fixação, a qual se transmita para o braço do lim-pador. Na extremidade do braço do limpador oscilante está colocada umapalheta do limpador elástica. Com o intuito que a palheta do limpador possaacompanhar a superfície curvada do vidro frontal, a peça articulada está u-sualmente projetada de tal maneira, que o braço oscilante está ligado com apeça de fixação, de modo que pode ser deflexionado de maneira perpendi-cular em relação ao plano de oscilação da peça de fixação, e que está solici-tado com tensão prévia por força de mola em direção do vidro frontal, peloqual é produzida a pressão de contato necessária na palheta do limpador.

A fim de que a palheta do limpador possa varrer uma região dasuperfície tão grande quanto possível do vidro frontal, é freqüentemente pre-tendido, de deslocar o eixo oscilante para tão perto quanto possível do vidrofrontal ou para dentro do vidro frontal. Esta exigência resulta em parte tam-bém dos espaços de montagem que ficam à disposição na construção deveículos, os quais deixam parecer conveniente uma colocação do aciona-mento do limpador embaixo do vidro frontal.

Por conseguinte é conhecido, fazer passar através de uma aber-tura no vidro frontal um eixo de apoio, que determina o eixo oscilante da ins-talação de limpador de pára-brisa, em qual eixo de apoio é fixada uma peçade fixação que suporta o braço do limpador. No entanto, esta solução apre-senta a desvantagem, que uma abertura no vidro frontal necessária paraisso, no caso de muitos materiais de vidro modernos que são utilizados paravidros frontais, não é mais admissível. Especialmente no caso de vidros Ia-minados freqüentemente utilizados, é inadmissível uma medida deste gêne-ro, que prejudica a estabilidade superficial e o modo de fragmentação.

A tarefa da invenção consiste no fato, de indicar uma possibili-dade para deixar varrer por uma instalação de limpador de pára-brisa, umaregião da superfície tão grande quanto possível de um vidro frontal, sem quese torne necessária a passagem de um eixo de apoio através do vidro fron-tal.

A tarefa é solucionada por uma instalação de limpador de pára-brisa, com as características da reivindicação 1. As reivindicações depen-dentes 2 a 10, indicam aperfeiçoamentos vantajosos de uma instalação delimpador de pára-brisa de acordo com a invenção.

A invenção está baseada em uma separação em termos de es-paço, do eixo oscilante, em volta do qual, durante a limpeza do vidro frontal,é oscilada uma disposição de limpador de pára-brisa, do eixo de apoio, queserve para a recepção de uma peça de fixação, a qual suporta o braço dolimpador com a palheta do limpador. O eixo oscilante é fixado de maneiraem princípio conhecida por meio de um eixo estacionário, um pino de apoioou similar. Sobre este componente que determina o eixo oscilante, é coloca-da uma peça de apoio, móvel de maneira oscilante. Esta peça de apoio a-presenta de acordo com a invenção uma estrutura de suporte que se esten-de de maneira perpendicular em relação ao eixo oscilante, a qual está proje-tada para a recepção de um meio de fixação, por exemplo, um eixo de apoi-o. Este meio de fixação serve para a recepção de uma peça de fixação, queestá ligada através de uma peça articulada com um braço do limpador.Quando a disposição de braço do limpador, peça articulada e peça de fixa-ção, são ligadas de maneira segura contra torção com o meio de fixação naestrutura de suporte, então o eixo, em volta do qual é oscilada a peça deapoio, forma ao mesmo tempo o eixo, em volta do qual é oscilada a disposi-ção de limpador de pára-brisa completa.

Devido à separação em termos de espaço, inerente a uma dis-posição deste gênero, do eixo oscilante, em volta do qual é oscilada a dispo-sição de limpador de pára-brisa, do eixo de apoio, que serve para a recep-ção da peça de fixação, então é possível, de encurtar o eixo estacionário,que determina a posição do eixo oscilante, de tal maneira que este pode serdisposto embaixo do vidro frontal no interior de um veículo, sem tocar o vidrofrontal. Desta maneira torna-se desnecessária uma passagem através dovidro frontal. A extensão da estrutura de suporte é escolhida de tal maneira,que o eixo de apoio para a recepção da peça de fixação seja disposto em-baixo da borda do vidro frontal, e que reste espaço suficiente para uma osci-lação da peça de apoio, sem que ocorra um contato com o vidro frontal.

Em regra, vidros frontais tradicionais são executados de maneirarelativamente plana com curvatura pequena, e apresentam, em regiões aserem varridas ao todo pelas palhetas do limpador, pequenas mudanças decurvatura. Instalações de limpador de pára-brisa projetadas corresponden-temente para uma utilização em vidros deste gênero, conduzem pelo menosuma palheta do limpador sobre o vidro, a qual consiste em um dispositivo deretenção elástico, que recebe um perfil de borracha em forma de tira, comum lábio adequado para um enxugamento do vidro. As características elásti-cas da palheta do limpador permitem a compensação de diferenças peque-nas entre a curvatura do vidro e a curvatura da palheta do limpador em esta-do distendido. Isso garante, além de uma escolha de material otimizada e deuma forma do lábio adaptada na palheta do limpador, junto com um alinha-mento correspondente do lábio sobreposto da palheta do limpador com res-peito à normal da zona varrida do vidro, que se mantenha livre de maneiraeficaz e uniforme o vidro frontal de respingos de água e água de precipita-ção. Em regra se pretende especialmente dispor a palheta do limpador de talmaneira, que durante o enxugamento são evitadas compressões do lábio deborracha. No caso de instalações de limpador de pára-brisa que trabalhamde maneira bidirecional, ocorre na maioria dos casos um dobramento cor-respondente do lábio da palheta do limpador na ocasião da mudança de di-reção, que exige uma colocação ao máximo possível perpendicular da pa-lheta do limpador sobre o vidro. Todas estas exigências podem ser atendi-das de maneira vantajosa com a presente invenção.

No entanto, para uma utilização da invenção em vidros panorâ-micos, possivelmente não é suficiente melhorar o desempenho superficialpor meio de um deslocamento do eixo oscilante para embaixo do vidro.

Em contrapartida aos vidros frontais tradicionais, vidros panorâ-micos formam uma superfície de limitação mais fortemente curvada do com-partimento para passageiros. O compartimento para passageiros é circun-dado em uma região de ângulo sólido maior pelo vidro panorâmico, que issoocorre no caso de vidros frontais tradicionais com curvatura pequena. Porconseguinte, vidros panorâmicos apresentam, em contrapartida em relaçãoa vidros frontais tradicionais, uma curvatura em sua totalidade mais forte ouregiões da superfície com raios de curvatura que divergem fortemente um dooutro. A utilização de vidros panorâmicos, em regra está aliada a uma colunaem A recuada. Por razões de segurança, também as regiões de borda Iate-rais de um vidro panorâmico, têm que ser integradas na superfície varridapela instalação de limpador de pára-brisa. Mesmo regiões de borda lateraisfortemente curvadas, de um vidro panorâmico, jamais podem prejudicar avista do motorista em nenhum momento. Estas predeterminações são cober-tas por normas importantes em termos de licenciamento.

A curvatura de um vidro panorâmico, mais forte ou fortementediferente em comparação com vidros frontais tradicionais, não pode sercompensada de maneira nenhuma através das características elásticas dapalheta do limpador.

Além disso, uma palheta do limpador que fica de maneira íngre-me, a qual deve varrer a região da borda de um vidro panorâmico, seria co-locada em contato com o vidro em um ângulo de ataque muito desfavorável,devido à orientação desta região da borda modificada em comparação comvidros frontais tradicionais. Este ângulo de ataque desfavorável levaria porum lado a um rendimento de limpeza pequeno e a um desgaste eventual-mente elevado do lábio do limpador, por outro lado levaria a forças de fricçãomuito altas na ocasião do movimento da palheta do limpador, uma vez quena região da borda do vidro panorâmico as forças transmitidas pelo sistemade hastes do limpador de pára-brisa, atacam em parte considerável de ma-neira perpendicular em relação à superfície varrida, e com isso levariam aum aperto adicional da palheta do limpador contra o vidro panorâmico. Umavez que a ligação entre o sistema de hastes do limpador de pára-brisa, e apeça de fixação já representa a alavanca curta de um sistema, cuja alavancalonga é formada por meio do braço do limpador e da palheta do limpador,então o sistema de hastes do limpador de pára-brisa teria que aplicar forçasextremamente altas, para oscilar a palheta do limpador da região da bordado vidro panorâmico de volta para a região central. No caso de um dimensi- onamento usual existiria, em dependência do comportamento de deslize dolábio do limpador na superfície a ser limpa, além disso, o risco de um blo-queio do limpador, que levaria no caso de um vidro frontal muito sujo, a umperigo em potencial agudo para usuários de via pública participantes. A pro-blemática mencionada é ainda mais agravada devido a cargas devida ao vento, que ocorrem no caso de altas velocidades.

Especialmente o ângulo, no qual o lábio da palheta do limpadoré colocado em contato com o vidro, então tem que ser ajustado à respectivaregião da superfície quando do ato de varrer um vidro panorâmico.

Por conseguinte, na ocasião da utilização de uma instalação de limpador de pára-brisa, de acordo com a invenção, em vidros panorâmicos évantajoso utilizar, adicionalmente à peça de apoio de acordo com a invençãopara a ligação do braço do limpador e da peça de fixação, uma peça articu-lada, a qual realiza em dependência do ângulo de curso uma correção danormal da palheta do limpador. Para isso prestam-se, por exemplo, peças articuladas que sãoexecutadas de tal maneira, que o eixo de articulação projeta-se nitidamentepara fora do plano de maneira perpendicular em relação ao eixo principal dobraço do limpador. Mostrou-se, que neste caso vantagens aerodinâmicaspodem ser combinadas com a vantagem de uma colocação de maneira tão perpendicular quanto possível do lábio da palheta do limpador, durante atotalidade do processo de limpeza também de vidros panorâmicos. Uma pe-ça articulada deste gênero força um giro da palheta do limpador em volta doeixo principal do braço do limpador, quando muda o ângulo entre o braço dolimpador e a peça de fixação. Este giro da palheta do limpador é aproveita- do, para conduzir o lábio da palheta do limpador sempre de maneira aproxi-madamente perpendicular, no entanto, pelo menos de maneira suficiente-mente íngreme, sobre o vidro frontal, também quando este apresenta umacurvatura forte.

É vantajosa a utilização de uma peça articulada de um só eixo,cujo eixo de articulação, pelo menos no plano no qual é oscilada a peça defixação, desvie da perpendicular em relação ao eixo principal do braço dolimpador.

Vantajosamente, o desvio entre o eixo de articulação da peçaarticulada e a perpendicular em relação ao eixo principal do braço do limpa-dor no plano, no qual é oscilada a peça de fixação, fica na faixa entre 5o e45°. Aprovou-se especialmente um campo angular entre 5o e 30°.

Uma peça articulada integrada em uma instalação de limpadorde pára-brisa de acordo com a invenção, pode ser realizada de maneirasdiferentes. É importante, que esta possibilite uma oscilação em volta de umeixo de articulação, e que opõe uma resistência suficiente a momentos queatacam e que são alinhados de maneira diferente. Por exemplo, a peça arti-culada pode compreender dois olhos, através dos quais passam pinos deapoio. Para a realização da invenção é insignificante, se a peça articuladaforma um componente separado ou se está ligada de maneira não destacá-vel com o braço do limpador e/ou a peça de fixação.

Na ocasião da utilização de uma instalação de limpador de pára-brisa de acordo com a invenção, em vidros panorâmicos com uma regiãocentral levemente curvada, e com regiões da borda fortemente curvadas, éespecialmente vantajoso, quando a palheta do limpador pode ser movimen-tada entre uma posição final íngreme na região da borda fortemente curvadado vidro panorâmico, e uma posição final plana na região central menos cur-vada do vidro panorâmico. No caso de sistemas deste gênero, com apoioque fica fora, o eixo oscilante pode ser disposto de tal maneira, que somentecom uma palheta do limpador que fica de maneira relativamente íngreme, seobtenha uma mudança nítida do ângulo entre o braço do limpador e a peçade fixação. Deste modo, a palheta do limpador varre a região central, curva-da de maneira relativamente leve, do vidro panorâmico, com um ângulo deencosto quase constante do lábio do limpador. Somente no caso, quando apalheta do limpador fica mais íngreme, então se realiza um giro nítido deacordo com a invenção da palheta do limpador, que possibilita um ajuste domovimento à região da borda, curvada de maneira mais forte, do vidro pano-râmico. Deste modo não têm que ser compensadas nenhumas diferenças decurvatura fortes por meio de uma deformação elástica da palheta do Iimpa-dor, e assim pode ser realizada, independentemente da curvatura, umapressão de contato uniforme ao longo da totalidade do comprimento da pa-lheta do limpador.

O alinhamento do eixo oscilante, em volta do qual é oscilada apeça de fixação, e que pode ser influenciado de maneira simples por meiode uma peça de apoio de acordo com a invenção, e o ângulo, pelo qual oeixo de articulação da peça articulada desvia do alinhamento do eixo princi-pal do braço do limpador, representam parâmetros, através de cuja variaçãose torna possível uma adequação da instalação de limpador de pára-brisa deacordo com a invenção, a condições periféricas geométricas diferentes, devidros panorâmicos diferentes. As forças necessárias para a manutenção domovimento de oscilação, também podem ser otimizadas por meio de varia-ção dos parâmetros acima mencionados.

A invenção será explicada mais detalhadamente através de umexemplo de execução. Mostram:

a figura 1 uma representação esquemática de uma peça deapoio, de acordo com a invenção,

a figura 2 uma representação de uma peça articulada vanta-josa,

a figura 3 uma representação total de uma instalação delimpador de pára-brisa, de acordo com a invenção, em estados de oscilaçãodiferentes.

A figura 1, mostra uma representação esquemática de uma peçade apoio 1, de acordo com a invenção. Uma bucha do mancai 2, está encai-xada sobre um eixo de apoio 3, o qual está disposto no interior do veículo demaneira estacionária embaixo de um vidro frontal 4, executado como vidropanorâmico. O eixo de apoio 3, determina a posição do eixo 5, em volta doqual pode ser oscilada a peça de apoio 1. A peça de apoio 1, compreendealém disso um suporte 6, ligado firmemente com a bucha do mancai, no qualestá fixado em uma distância firme em relação à bucha do mancai 2, comomeio de fixação um eixo de apoio 7 em forma de pino. Este eixo de apoio 7,serve para a recepção de uma peça de fixação, a qual neste ponto pode serligada de maneira segura contra torção com a peça de apoio 1. A bucha domancai 2, garante uma disposição móvel de maneira oscilante da peça deapoio 1, sobre o eixo de apoio 3.

Deste modo se realiza uma separação em termos de espaço doeixo oscilante 5, em volta do qual é oscilada a peça de apoio, e com isso adisposição de limpador de pára-brisa, do eixo de apoio, que serve para arecepção da peça de fixação. Somente devido a esta separação é possívelencurtar o eixo estacionário 3, que determina a posição do eixo oscilante 5,de tal maneira, que este pode ser disposto embaixo do vidro frontal 4, nointerior de um veículo, sem tocar no vidro frontal 4. Desta maneira torna-sedesnecessária uma passagem através do vidro frontal. A extensão do supor-te 6, é escolhida de tal maneira, que o eixo de apoio 7, para a recepção dapeça de fixação esteja disposto embaixo da borda do vidro frontal 4, e quereste espaço suficiente para uma oscilação da peça de apoio 1, sem queocorra um contato com o vidro frontal 4. As setas elucidam o decurso domovimento na ocasião do acionamento da instalação de limpador de pára-brisa. Na parte inferior da bucha do mancai 2, está colocada uma alavanca8, na qual pega o sistema de hastes do limpador de pára-brisa, o que estásimbolizado por meio de uma cabeça de apoio 9 em forma de esfera.

A figura 2, mostra uma representação de uma peça articuladavantajosa, a qual, junto com uma peça de apoio de acordo com a invenção,pode ser utilizada em instalações de limpador de pára-brisa em vidros pano-râmicos.

A peça articulada liga uma peça de fixação 10, com um braço dolimpador 11, de uma instalação de limpador de pára-brisa. A peça articuladaestá configurada em forma de dobradiça. Duas faces 12, 12', são ligadasfirmemente com o braço do limpador 11, através das quais passam duasaberturas redondas. Na peça de fixação 10, são colocados pinos de apoio13, 13', os quais passam através das aberturas nas faces 12, 12'. Deste mo-do se realiza, com uma projeção correspondentemente forte, uma união arti-culada estável entre o braço do limpador 11, e a peça de fixação 10, quepossibilita uma oscilação em volta de exatamente um eixo de articulação 14,e que opõe uma resistência suficiente a momentos que atacam e que sãoalinhados de maneira diferente. No presente exemplo de execução, a peçaarticulada não representa nenhum componente separado, mas é formadapor uma configuração correspondente das extremidades do braço do limpa-dor 11 e da peça de fixação 10, que podem ser ligadas uma com a outra.

A representação mostra a peça articulada descrita, em estadoseparado. O eixo de articulação 14, está inclinado com respeito à perpendi-cular em relação ao eixo principal do braço do limpador 11. Desta maneira éforçado um giro vantajoso da palheta do limpador durante o movimento deoscilação de acordo com a determinação da peça de fixação 10, quandocom este movimento de oscilação está ligada uma oscilação adicional dobraço do limpador 11, em volta do eixo de articulação 14. A peça de fixação10, apresenta em uma extremidade uma abertura de fixação 16, na qual en-grena o meio de fixação 7, na peça de apoio 1, com o intuito de ligar de ma-neira segura contra torção a peça de fixação 10, com a peça de apoio 1.

A figura 3, mostra uma representação total esquemática de umainstalação de limpador de pára-brisa de acordo com a invenção, em estadosde oscilação diferentes em frente de um vidro panorâmico 4'. Quando a dis-posição, consistindo em braço do limpador 11 com a palheta do limpador,peça articulada e peça de fixação 10, se encontra em posição aproximada-mente horizontal, então na presente vista o braço do limpador 11, cobre apalheta do limpador, a qual está disposta de tal maneira, que o lábio 17, dapalheta do limpador fica assente de maneira aproximadamente perpendicu-lar sobre o vidro panorâmico 4'. O braço do limpador 11, forma um prolon-gamento da peça de fixação 10, e está ligado com esta por meio de umapeça articulada assimétrica com eixo de articulação inclinado 14. A peça defixação 10, pode ser oscilada em volta de um eixo fixo, o qual está determi-nado por um eixo de apoio 3, que termina de maneira coberta embaixo dovidro panorâmico. Na abertura de fixação 16, engrena um meio de fixaçãoem forma de um eixo de apoio 7' em forma de pino, que faz parte da peça deapoio 1 de acordo com a invenção, e possibilita uma ligação segura contratorção, no entanto ajustável, da peça de fixação 10, com a peça de apoio 1.

Quando a disposição de limpador de pára-brisa é oscilada parauma posição íngreme, então o braço do limpador 11, é erguido e ao mesmotempo é oscilado para fora da direção do prolongamento da peça de fixação10. Esta oscilação ocorre em volta do eixo de articulação 14, que está incli-nado contra o eixo principal 15, do braço do limpador. Por isso, a oscilaçãodo braço do limpador 11, para fora da direção do prolongamento da peça defixação 10, está ligada com um giro do braço do limpador 11, em volta deseu eixo principal, o que está elucidado mediante o fato de tornar-se visível olábio 17, da palheta do limpador. Deste modo pode ser segurado, que o lábio17, da palheta do limpador, também na região da borda lateral do vidro pa-norâmico 4', a qual em comparação com a região central apresenta uma ori-entação nitidamente modificada, se coloque de maneira quase perpendicularou pelo menos suficientemente íngreme, para obter um efeito de limpezacuidadoso e eficaz.

Claims (10)

1. Instalação de limpador de pára-brisa para vidros frontais emveículos automóveis, compreendendo pelo menos uma palheta do limpador,que pode ser conduzida em um braço do limpador (11) que pode ser oscila-do, sobre o vidro frontal (4), pelo menos uma peça de apoio (1), que podeser oscilada em volta de um eixo (5), pelo menos uma peça de fixação (10),que pode ser ligada de maneira segura contra torção com esta peça de a-poio (1), e pelo menos uma peça articulada de um só eixo, a qual liga o bra-ço do limpador (11), com a peça de fixação (10), caracterizada pelo fato, dea posição da ligação da peça de apoio (1), e da peça de fixação (10), encon-trar-se ao lado do eixo (5), em volta do qual é oscilada a peça de apoio (1).

2. Instalação de limpador de pára-brisa, de acordo com a reivin-dicação 1, caracterizada pelo fato, de a peça de apoio (1), compreenderuma bucha do mancai (2), que está colocada, de modo móvel de maneiraoscilante, sobre um eixo de apoio (3) estacionário, sendo que se estende demaneira perpendicular em relação ao eixo oscilante (5), uma estrutura desuporte (6) ligada com a bucha do mancai (2), a qual, no lado de fora do eixooscilante (5), está ligada com um meio de fixação (7), no qual pode ser fixa-da a peça de fixação (10), da disposição de limpador de pára-brisa.

3. Disposição de limpador de pára-brisa, de acordo com a reivin-dicação 2, caracterizada pelo fato, de o meio de fixação (7), compreenderum eixo de apoio (7') em forma de pino, a peça de fixação (10), apresentaruma abertura de fixação (16), na qual pode ser introduzido o eixo de apoio(7') em forma de pino, e serem compreendidos meios, que possibilitam umafixação segura contra torção, no entanto ajustável, da peça de fixação (10),no eixo de apoio (7') em forma de pino.

4. Instalação de limpador de pára-brisa, como definido em umadas reivindicações 2 a 3, caracterizada pelo fato, de o eixo (5), em volta doqual é oscilada a peça de apoio (1), passar através do vidro frontal (4), sen-do que o eixo de apoio estacionário (3), está disposto no interior do veículo,sem tocar no vidro frontal (4), e o meio de fixação (7), no qual pode ser fixa-da a peça de fixação (10), da disposição do limpador de pára-brisa, se encontra em cada posição de oscilação da peça de apoio (1), ao lado do vidrofrontal (4).

5. Instalação de limpador de pára-brisa, como definido em umadas reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato, de o eixo de articulação(14) da peça articulada, no plano, em qual é oscilada a peça de fixação (10),desviar da perpendicular em relação ao eixo principal (15), do braço do lim-pador (11).

6. Instalação de limpador de pára-brisa, de acordo com a reivin-dicação 5, caracterizada pelo fato, de o desvio entre o eixo de articulação(14) da peça articulada, e da perpendicular em rejação ao eixo principal (15),do braço do limpador (11), no plano, em qual é oscilada a peça de fixação(10), ficar na faixa entre 5o e 45°.

7. Instalação de limpador de pára-brisa, de acordo com a reivin-dicação 5, caracterizada pelo fato, de o desvio entre o eixo de articulação(14) da peça articulada, e da perpendicular em relação ao eixo principal (15),do braço do limpador (11), no plano, em qual é oscilada a peça de fixação(10), ficar na faixa entre 5o e 30°.

8. Instalação de limpador de pára-brisa, de acordo com uma dasreivindicações 5 a 7, caracterizada pelo fato, de a peça articulada compre-ender dois olhos, através dos quais passam os pinos de apoio (13, 13').

9. Instalação de limpador de pára-brisa, de acordo com uma dasreivindicações 5 a 8, caracterizada pelo fato, de a peça articulada ser ligadade maneira não destacável com o braço do limpador (11) e/ou a peça defixação (10).

10. Instalação de limpador de pára-brisa, de acordo com umadas reivindicações 4 a 9, caracterizada pelo fato, de pelo menos uma palhe-ta do limpador poder ser movimentada entre uma posição final íngreme naregião da borda fortemente curvada de um vidro panorâmico (4'), e uma po-sição final plana na região central menos curvada do vidro panorâmico (4').