BRPI0615484A2 - cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen, com pelo menos um eletrodo de superfìcie e método para ablação - Google Patents

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BRPI0615484A2
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catheter
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BRPI0615484-0A
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Saurav Paul
Kedar Ravindra Belhe
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St Jude Medical Atrial Fibrill
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Abstract

CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LúMEN, COM PELO MENOS UM ELETRODO DE SUPERFìCIE E MéTODO PARA ABLAçãO. Cateteres de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen (101) e métodos para tratamento (p.ex., tratamento de arritmias cardíacas) com tais cateteres (101) são revelados. Os cateteres (101) têm pelo menos dois lúmenes internos (14, 16) e pelo menos um eletrodo flexível interno (18) transata em cada lúmen interno. Os eletrodos flexíveis (18) carregam enerqia de tratamento (p.ex., energia de radiofreqúência). A energia sai dos cateteres (101) via pelo menos uma configuração de saída (p.ex., aberturas, portinholas (26) ou micro-poros). Os métodos para tratamento incluem a operação dos cateteres (101) em diferentes modos dependendo da localidade e tipo de tratamento a ser executado. A energia de tratamento empregada por um dos eletrodos flexíveis internos (18) pode ser direcionada ao outro eletrodo flexível interno (20); ou a energia empregada por um ou ambos eletrodos flexíveis internos (18, 20) pode ser direcionada a um ou mais eletrodos de superfície (22).

Description

Relatório Descritivo
Cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen, compelo menos um eletrodo de superfície e método para ablação
Referência para aplicações relacionadas
A presente aplicação reivindica o benefício do pedido de patente US n.°11/209,024 ("o pedido 024") que foi depositado no dia 22 de agosto de 2005. Opedido Ό24 é por este meio incorporado através de referência comocomplementar a este.
Estado da técnica da invenção
a. Campo da Invenção
A presente invenção é dirigida para cateteres de eletrodo virtual e paramétodos para uso de tais cateteres de eletrodo virtual. Mais especificamente, serelaciona a cateteres de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen tendo pelo menosdois eletrodos internos e pelo menos um eletrodo de superfície, e para métodosde uso destes cateteres para tratamento de arritmias cardíacas via, por exemplo,ablação de radiofreqüência (RF).
b. Estado da técnica
Técnicas de cateter convencional de ablação RF para tratamento dearritmias cardíacas usam eletrodos de RF em um modo unipolar. Neste modo,apenas os eletrodos de RF ativos são colocados no local de ablação. Oseletrodos dispersivos são colocados em locais remotos do local de ablação,tipicamente na pele do paciente.
No modo unipolar, o RF atual diminui como 1/r2 e a energia RF diminuicomo 1/r4, onde "r" é a distância radial de um eletrodo ativo de um cateter. Tendoem vista a ablação do tecido ser causada pela energia RF depositada no tecido, aprofundidade da abiação é limitada a uma beira estreita ao redor do eletrodo docateter. Consequentemente, a profundidade de lesão aumentada requer maiorenergia. Todavia, maior energia causa o aumento acelerado de temperatura epotenciais "áreas quentes" na interface do tecido do eletrodo.
A técnica de eletrodo virtual mitiga este problema de aumentos detemperatura à interface do tecido do eletrodo pelo uso do fluido condutor resfriadoque flui sobre a superfície do tecido. A taxa de fluxo do fluido necessário paraprover o resfriamento adequado da superfície depende da força RF a serentregue. Quanto maior a força, maior é a taxa de fluxo que é necessária. Paracriar lesões de 3-4mm de profundidade utilizando dispositivos existentes poderequerer 50 watts para 60 segundos e uma taxa de fluxo de fluido de 72ml porminuto. Para uma lesão totalmente circunferencial, estes mesmos dispositivosexistentes requerem um mínimo de dois procedimentos de separação nestasconfigurações. A energia RF mínima empregada durante os 120 segundos deduração total é, consequentemente, 6000 Joules; e o volume total de fluidoempregado mais que 140ml. Por contraste, para uma veia pulmonar típica dediâmetro de 22 mm, uma lesão de tamanho 60mm χ 3mm χ 3mm obtida com umaelevação de temperatura de 50°C requer uma energia total de aproximadamente120 Joules. Isto significa que apenas 2% da energia RF aplicada é usada paracriar a lesão. O 98% que permanece da energia aplicada é perdido para aqueceroutras substâncias como o fluido infuso, o corpo do cateter, o tecido circunvizinho,o sangue e outros fluidos de tecido. Consequentemente, as técnicas existentespodem ser altamente ineficientes.
Breve sumário da invenção
É desejável poder melhorar a eficiência da ablação, incluindo ablação RFutilizando tecnologia de eletrodo virtual. Adequadamenie, é um objeto dainvenção revelada para propiciar um cateter de ablação melhorado e método paratratamento de, por exemplo, arritmias cardíacas.
Em uma forma, a presente invenção compreende um cateter de eletrodovirtual multipolar, multi-lúmen para tratamento de tecido. O cateter inclui um corpode cateter que tem uma superfície externa; uma primeira parede lateral; umasegunda parede lateral; um primeiro lúmen interno se estendendolongitudinalmente, se alongando adjacente à primeira parede lateral e adaptadapara transportar fluido condutor; e um segundo lúmen interno se estendendolongitudinalmente, se alongando adjacente à segunda parede lateral e adaptadapara transportar fluido condutor. O cateter nisto também compreende umaprimeira configuração de saída se alongando através da primeira parede lateraldo corpo de cateter, donde a primeira configuração de saída junta o primeirolúmen interno à superfície externa do corpo do cateter; uma segundaconfiguração de saída se alongando pela segunda parede lateral do corpo docateter, em que a segunda configuração de saída junta fluentemente o segundolúmen interno na superfície externa ao corpo de cateter; um primeiro eletrodointerno residindo dentro de pelo menos uma porção distai do primeiro lúmeninterno e adaptado para empregar energia de tratamento ao tecido pelo fluidocondutor e a primeira configuração de saída; um segundo eletrodo internoresidindo dentro de pêlo menos uma porção distai do segundo lúmen interno eadaptado para empregar energia de tratamento ao tecido por um fluido condutor ea segunda configuração de saída; e pelo menos um eletrodo de superfíciemontado na superfície externa do corpo de cateter adjacente à primeira esegunda configuração de saída. Por exemplo, os eletrodos internos podem sereletrodos de rolo, fio, ou tubulares. O eletrodo ou eletrodos de superfície podemser, por exemplo, um rolo condutor ou um tubo condutor e pode ser montadodentro e ser retido em um canal na forma C se estendendo longitudinalmente nasuperfície externa do corpo do cateter. Cada uma das primeira e segundaconfigurações de saída pode ser, por exemplo, uma pluralidade de portinholas desaída, pelo menos uma abertura de saída, e uma pluralidade de rnicro-poros. Umou mais sensores de temperatura (por ex., termopar, termister ou fibra sensoróticos) pode ser associado com o eletrodo de superfície ou eletrodos.
Em outra forma, a invenção compreende um cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen para executar a ablação de radiofreqüência do tecidocardíaco. Nesta forma, o cateter compreende (1) um corpo de cateter que defineuma superfície externa, um primeiro lúmen interno e um segundo lúmen interno,em que o primeiro e segundo lúmen internos são adaptados para levar fluidocondutor; (2) pelo menos três eletrodos de metal posicionados na superfícieexterna do corpo de cateter, em que o pelo menos três eletrodos de metal sãoadaptados para colocação contra o tecido cardíaco; (3) um primeiro condutor demetal posicionado dentro do primeiro lúmen interno e adaptado para dar energiade radiofreqüência ao fluido condutor; (4) um segunde condutor de metalposicionado dentro do segundo lúmen interno e adaptado para dar energia deradiofreqüência ao fluido condutor; (5) uma primeira abertura na superfícieexterna do cateter, a primeira abertura adaptada para criar um caminho de fluxopara o fluido condutor no primeiro lúmen interno para fluir fora do cateter eencontrar no tecido cardíaco como um eletrodo virtual; (6) uma segunda aberturana superfície externa do cateter, a segunda abertura adaptada para criar umcaminho de fluxo para o fluido condutor no segundo lúmen interno para fluir forado cateter e encontrar no tecido cardíaco como um eletrodo virtual; e (7) pelomenos um sensor de temperatura na superfície externa do corpo do cateter emapertada justaposição de pelo menos um 'dos três eletrodos de metal. Os trêseletrodos de metal posicionados na superfície externa do corpo de cateter podemincluir um primeiro eletrodo de superfície externa, um segundo eletrodo desuperfície externa e um eletro.do de superfície intermediária. O primeiro eletrodode superfície externa e o eletrodo de superfície intermediária podem escarranchara primeira abertura na superfície externa do cateter e o segundo eletrodo desuperfície externa e o eletrodo de superfície intermediária podem escarranchar asegunda abertura na superfície externa do cateter.
Em ainda outra forma, a presente invenção compreende um método paraablação do tecido utilizando um cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen.O cateter utilizado para realizar este método pode compreender, por exemplo, (1)um corpo de cateter com uma parede lateral e uma superfície externa; (2) umprimeiro lúmen interno-se alongando dentro do corpo do cateter e adaptado parareceber um fluido 'condutor correntemente; (3) um segundo lúmen interno sealongando dentro do corpo de cateter e adaptado para receber o fluido condutorcorrentemente; (4) uma primeira configuração de saída incluindo um caminho defluxo do primeiro lúmen interno pela parede lateral do corpo do cateter para asuperfície externa do cateter, a primeira configuração de saída sendo adaptadapara permitir o fluido condutor sair do primeiro lúmen interno para o tecido; (5)uma segunda configuração de saída compreendendo um caminho de fluxo dosegundo lúmen interno pela parede lateral do corpo do cateter para a superfícieexterna do cateter, a segunda configuração de saída sendo adaptada parapermitir o fluido condutor sair do segundo iúmen interno para o tecido; (6) umprimeiro condutor flexível interno montado dentro do primeiro lúmen internoadjacente à primeira configuração de saída e para a primeira superfície interna daparede lateral do corpo do cateter, em que o primeiro condutor flexível interno éadaptado para empregar energia de ablação ao tecido pelo fluido condutor noprimeiro lúmen interno; (7) um segundo condutor flexível interno montado dentrodo segundo lúmen interno adjacente à segunda configuração de saída e àsegunda superfície interna da parede lateral do corpo do cateter, donde osegundo condutor flexível interno é adaptado para empregar energia de ablaçãoao tecido via fluído condutor no segundo lúmen interno; e (8) pelo menos umeletrodo de superfície montado na superfície externa do corpo do cateteradjacente a pelo menos uma da primeira e segunda configuração de saída. 0método compreende os passos de (a) fluir o fluido condutor dentro do primeiro esegundo lúmen interno e fora da primeira e segunda configuração de saída; (b)empregar energia de ablação ao primeircfè segundo condutores flexíveis internos;(c) gerar um campo elétrico/entre pelo menos um do primeiro e segundocondutores flexíveis internos e pelo menos um eletrodo de superfície; e (d)terminar o emprego da energia de ablação ao criar uma lesão no tecido.
Em outra forma, a presente invenção compreende um método para ablaçãodo tecido utilizando um cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen. Ométodo compreende os passos seguintes: (a) colocar contra o tecido pelo menosum de um primeiro de um eletrodo de superfície dispersivo externo, um segundoeletrodo de superfície dispersivo externo, e um eletrodo de superfície dispersivointermediário, em que o primeiro eletrodo de superfície dispersivo externo, osegundo eletrodo de superfície dispersivo externo, e o eletrodo de superfíciedispersivo intermediário são montados cada em uma superfície externa de umcorpo do cateter_de eletrodo virtual; (b) fluir um fluido condutor por um primeirolúmen interno e um segundo lúmen interno, ambos os lúmen internos seestendendo dentro do corpo do cateíer para pelo menos uma configuração desaída que é adjacente a pelo menos um eletrodo de superfície dispersivo externo,o segundo eletrodo de superfície dispersivo externo, e o eletrodo de superfíciedispersivo intermediário; (c) empregar energia de ablação para pelo menos umprimeiro condutor flexível interno ativo dentro do primeiro lúmen interno e umsegundo condutor flexível interno ativo dentro do segundo lúmen interno; (d) gerarpelo menos um campo elétrico concentrado entre pelo menos o primeiro e osegundo condutor flexível interno e, pelo menos um do eletrodo de superfíciedispersivo externo, o segundo eletrodo de superfície dispersivo externo e oeletrodo de superfície dispersivo intermediário; e (e) terminar o emprego daenergia de ablação após a criação de uma lesão no tecido.
Em ainda outra forma, a presente invenção compreende um método paraablação do tecido utilizando um cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen.Para isto, o método inclui os passos de montar um primeiro eletrodo virtualincluindo uma fonte de energia ablativa, um primeiro eletrodo interno, umaprimeira configuração de saída e um fluido condutor que flui ao longo do primeiroeletrodo interno e pela primeira configuração de saída; montando um segundoeletrodo virtual que inclui a fonte de energia ablativa, um segundo eletrodointerno, uma segunda configuração de saída e um fluido condutor fluindo ao longodo segundo eletrodo interno e pela segunda configuração de saída; colocandocada de um primeiro eletrodo de superfície externo, um segundo eletrodo desuperfície externo e um eletrodo de superfície intermediária contra o tecido a serablado; ativando o primeiro eletrodo virtual para estabelecer um primeiro campoelétrico e um segundo campo elétrico no tecido; ativando o segundo eletrodovirtual estabelecer um terceiro campo elétrico e um quarto campo elétrico notecido; e mantendo um primeiro, segundo, terceiro e quarto campos elétricos atéque uma lesão seja criada no tecido. O primeiro campo elétrico pode se alongarentre a primeira configuração de saída e o primeiro eletrodo de superfície externo.
O segundo campo elétrico pode se estender entre a primeira configuração desaída e o eletrodo de superfície intermediária. O terceiro campo elétrico pode seestender entre a segunda configuração de saída e o eletrodo de superfícieintermediária. O quarto campo elétrico pode se alongar entre a segundaconfiguração de saída e o segundo eletrodo de superfície externo.
Os aspectos precedentes e outros aspectos, configurações, detalhes,utilidades e vantagens da presente invenção presente se tornarão aparentes apartir da leitura da seguinte descrição e reivindicações, e de revisar os desenhosque acompanham.
Breve descrição dos desenhos
Fig. 1 é uma vista isométrica fragmentada do cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen, de acordo com a primeira corporificação da presenteinvenção com uma porção do corpo do cateter desmontada para revelar diversascaracterísticas internas.
Fig. 2 é uma vista em seção transversal tirada ao longo da linha 2-2 da Fig. 1.
Fig. 3 é uma vista em seção transversal tirada ao longo da linha 3-3 da Fig. 2.
Fig. 4 é uma vista em seção transversal tirada ao longo da iinha 4-4 da Fig. 2.
Fig. 5 é uma elevação frontal da corporificação representada nas Figs. 1-4tirada na direção da linha 5-5 da Fig. 2.Fig. 6 é uma vista e.m seção transversal de um cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen, de acordo com a segunda corporificação da presenteinvenção.
Fig. 7 é similar à Fig. 5f/porém é uma elevação frontal de um cateter deeletrodo virtual multipolar, multi-lúmen, de acordo com a segunda corporificação,tirada na direção da linha 7-7 da Fig. 6.
Fig. 8 é uma vista em seção transversal de um cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen, de acordo com a terceira corporificação da presenteinvenção.
Fig. 9 é similar à Fig. 8, porém é uma vista em seção transversal de umcateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen, de acordo com a quartacorporificação da presente invenção.
Fig. 10 é similar à Fig. 1, porém representa uma vista isométricafragmentada de um' cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen, de acordocom a quinta corporificação da presente invenção, com uma porção do corpo docateter desmontada para reveiar diversas características internas.
Fig. 11 é uma vista em seção transversal do cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen, de acordo com a quinta corporificação da presenteinvenção, tirada ao longo da linha 11-11 da Fig. 10.
Fig. 12 é uma vista em seção transversal fragmentada do cateter deeletrodo virtual multipolar, multi-lúmen, de acordo com a quinta corporificação dapresente invenção, tirada ao longo da linha 12-12 da Fig. 11.
Fig. 13 é uma vista em seção transversal de um cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen, de acordo com a sexta corporificação da presenteinvenção.
Fig. 14 é uma vista em seção transversal fragmentada de um cateter deeletrodo virtual multipolar, multi-lúmen, de acordo com a sexta corporificação dapresente invenção, tirada ao longo da linha 14-14 da Fig. 13.
Fig. 15 é similar à Fig. 1, porém representa uma vista isométricafragmentada de um cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen, de acordocom a sétima corporificação da presente invenção com uma porção do corpo dcateter desmontada para revelar diversas características internas.
Fig. 16 é uma vista em seção transversal tirada ao longo da linha 16-16 daFig. 15.Fig. 17 é uma elevação frontal da corporificação representada nas Figs. 15e 16 tirada na direção da linha 17-17 da Fig. 16.
Fig. 18 é uma vista em seção transversal de um cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen, de acordo com a oitava corporificação da presenteinvenção.
Fig. 19 é uma elevação frontal da corporificação representada na Fig. 18tirada na direção da linha 19-19 da Fig. 18.
Fig. 20 é uma vista em seção transversal de um cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen, de acordo com a nona corporificação da presenteinvenção.
Fig. 21 é uma vista em seção transversal de um cateter de eletrodo virtualmultipolar, muiti-lúmen, de acordo com a décima corporificação da presenteinvenção. ^
Fig. 22 é uma vista em seção transversal de um cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen, representada na Fig. 8 sendo utilizado no primeiro modode operação para tratar o tecido.
Fig. 23 é uma vista em seção transversal do cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen, representada na Fig. 8 sendo utilizada no segundo modode operação para tratar o tecido.
Fig. 24 é uma vista em seção transversal do cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen, representado na Fig. 8 sendo utilizado no terceiro modode operação para tratar o tecido.
Fig. 25 é uma vista em seção transversal do cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen, representado nas Figs. 15-17 sendo utilizado no primeiromodo de operação para tratar o tecido.
Fig. 26 é uma vista em seção transversal do cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen, representado nas Figs. 15-17 sendo utilizado no segundomodo de operação para tratar o tecido.
Fig. 27 é uma vista em seção transversal do cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen, representado nas Figs. 15-17 sendo utilizado no terceiromodo de operação para tratar o tecido.
Descrição detalhada da invenção
Diversas corporificações da porção distai dos cateteres de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen, (p.ex., 101 nas Figs. 1-5) de acordo com a presenteinvenção são reveladas. Em geral, cada cateter de eletrodo virtual de acordo coma presente invenção inclui um corpo de cateter (p.ex., 121 na Fig. 1) tendo umapluralidade de lúmen internos (p.ex., 14, 16 na Fig. 2) se alongando através disto,com portadores correntes flexíveis internos ou eletrodos (p.ex., 18, 20 na Fig. 2)montado nos lúmens internos, e pelo menos um eletrodo de superfície (p.ex. 22nas Figs. 1 e 2) na superfície externa do cateter. São descritos detalhes dasvárias corporificações da presente invenção abaixo com referência específicapara as figuras.
Figs. 1-5 descrevem uma porção distai 101 de um cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen, de acordo com a primeira corporificação da presenteinvenção. O cateter compreende um corpo de cateter 121. Como mostrado na Fig.2, nesta primeira corporificação do cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen, o corpo do cateter 121 tem uma seção em seção transversal circular que érelativamente pequena. Por exemplo, o corpo de cateter pode ter um diâmetro 24de 0.091 polegadas (aproximadamente 2.31 mm). Claramente, este diâmetroparticular para o corpo do cateter não é requerido; e o cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen, de acordo com a presente invenção pode ser classificadosegundo o tamanho exigido para se ajustar, por exemplo, vascular específica ououtras cavidades do corpo.
Como mostrado nas Figs. 1, 2 e 5, uma configuração de saída se alongapor uma parede lateral do corpo de cateter. Em particular, a configuração desaída nesta primeira corporificação inclui uma primeira pluralidade de portinholasde saída ou bocais 26 que são arranjadas ao longo de uma primeira linha centraida portinhola se estendendo longitudinalmente 28 ao longo da superfície do corpodo cateter 121 e uma segunda pluralidade de portinholas de saída ou bocais 30que são arranjadas ao longo da segunda linha central da portinhola que seestende longitudinalmente 32 ao longo da superfície do corpo do cateter. Comomelhor visto olhando para as Figs. 2 e 5, estes portinholas de saída 26, 30 sealongam pela parede lateral do corpo do cateter 121. Na corporificaçãorepresentada, como mostrada a vantagem positiva na Fig. 2, as portinholas desaída 26, 30 se alongam radialmente pela. parede lateral relativa ao eixolongitudinal do cateter 34.
O corpo do cateter 121 inclui pelo menos dois lúmens 14 internos seestendendo longitudinalmente 14, 16 e um portador de corrente flexível interno oucondutor 18,20 são montados em cada lúmen interno 14, 16. Na corporificaçãodescrita nas Figs. 1-5, os lúmenes internos têm um seção transversal elíptico que,entre outras vantagens mencionadas abaixo, ajuda o fluido direto 36 (p.ex., Fig. 4)para as portinholas de saída 26, 30, mas os lúmenes internos não precisam teruma seção em seção transversal elíptica. A configuração da seção em seçãotransversal elíptica move eficientemente um grande volume de fluido 36 em umaconfiguração mais compacta. O corpo do cateter 121 desta corporificação tambémcompreende um terceiro lúmen ou trilho opcional 38 no qual uma forma-retençãoou forma-criação de trilho ou arame 40 são montados (p. ex., um arame de titânioníquel que é também conhecido como NiTi ou arame Nitinol). Este trilho ou arameajuda com orientação e forma da porção distai do cateter.
Nesta primeira corporificação 101 da presente invenção, cada eletrodoflexível interno 18, 2Q compreendem um único eletrodo de rolo grande interno.Como mostrado como vantagem positiva nas Figs. I e 4, desejavelmente esteseletrodos de rolo interno 18, 20 têm um lance de mola apertada (p.ex., rolosfirmemente enrolados 42) com rolos individuais que são próximamenteacumulados (p.ex., 2-3 voltas entre portinholas adjacentes ou aproximadamente1/1 OOOth de uma polegada entre rolos). Os rolos individuais ou voltas 42 de cadaeletrodo de rolo interno grande 18, 20 permitem o fluido 36 fluir pelo lúmen internoelíptico 14, 16 passar entre os rolos ou voltas 42 incluindo o eletrodo antes de sairdo cateter pelas portinholas de saída 26, 30. Estes rclos firmemente enroladosajudam a regular o fluido que flui dentro dos lúmenes internos 14, 16 do corpo decateter e fora das portinholas de saída 26, 30. Na Fig. 5, as voltas individuais 42dos eletrodos de rolo interno grande 18, 20 são visíveis através das portinholas desaída 26, 30. Os eletrodos de rolo internos grandes estiram e relaxam e sãopostos sob tensão e compressão como a porção distai 101 do cateter de eletrodovirtual multipolar, multi-lúmen, é manipulado durante o uso do dispositivo. Comoos rolos assim dobram e contorcem, as aberturas entre os rolos adjacentespodem mudar ligeiramente em tamanho. Isto pode criar um pouco de gradientesde pressão na distribuição de fluxo ao longo da pluralidade de portinholas desaída, que podem afetar a impedância e aquecimento do fluído 36 condutor(p.ex., o fluido refrescante) fluindo nos lúmenes 14, 16 internos do cateter.
Desde que os eletrodos flexíveis internos 18, 20 representados nacorporificação 101 das Figs. 1-5 são rolos grandes que têm seções de seçãotransversal anulares, quando estes rolos grandes estão montados nos seusrespectivos lúmenes internos elípticos 14, 16, primeiro e segundos canais de fluxosão definidos. Coma mostrado como vantagem positiva na Fig. 2, o primeiro canalde fluxo inclui uma primeira região em forma de lua crescente dianteira 44, umaprimeira região em forma de lua crescente traseira 46 e uma primeira regiãocentral circular 48; e o segundo canal de fluxo inclui uma segunda região emforma de lua crescente dianteira 50, uma segunda região em forma de luacrescente traseira 52 e uma segunda região central circular 54. Em particular,cada eletrodo de rolo grande 18, 20 é de tamanho tal que seu diâmetro externo 56é aproximadamente o mesmo comprimento do comprimento 57 do eixosecundário da seção em seção transversal elíptica do lúmen interno 14 ou 16 noqual está montado. Assim, cada eletrodo de rolo grande 18, 20 se alonga do topo58 ao fundo 60 do lúmen interno elíptico (Fig. 2) no qual está montado, pelo eixosecundário do lúmèn interno. Nesta configuração particular, a posição de cadarolo interne grande relativo ao lúmen interno elíptico, e assim relativo àsportinholas de saída ou bocais, permanece relativamente inalterada até mesmoquando a porção distai do cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen étorcida ou curvada durante a manipulação do cateter durante o uso. Em outraspalavras, embora a porção distai do cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen representado em todas das figuras seja mostrado como reto parasimplificar, o cateter pode ser pré-curvado para uma aplicação particular e/ou ocateter pode ser arqueado ou ajustável durante o uso através de manipulação de,por exemplo, o trilho 40 visível em, por exemplo, Figs. 1-3. Não obstante, nestacorporificação representada, os eletrodos de rolo 18, 20 permanecemrelativamente fixados dentro dos seus lúmenes internos 14, 16, respectivamente.
Cada eletrodo flexível interno pode incluir alternativamente umcomprimento direto de um arame sólido flexível (não mostrado) no lugar de umarame encaracolado. Este tipo de eletrodo flexível interno pode, porém, teralgumas desvantagens. Por exemplo, se cada eletrodo flexível interno inclui umarame sólido tendo uma seção de seção transversal anular ou circular, e se aseção de seção transversal tiver um diâmetro externo igual ao comprimento doeixo secundário da seção em seção transversal elíptica do lúmen interno,quainuer fluido fluindo na região em forma de lua crescente traseira ou canal defluxo (p.ex., 46 na Fig. 2) seria inibido ou seria proibido de alcançar às portinholasde saída 26, 30. Por outro lado, se o eletrodo flexível interno incluir um arame deum diâmetro que não corresponde ao comprimento do eixo secundário da seçãoem seçáo transversal elíptica do lúmen interno, o arame pode trocar relativo àsportinholas de saída durante^/a manipulação do cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen. Por exemplo, dobrando o cateter para formar uma curvapode colocar parte do arame mais próximo de algumas das portinholas de saídaque outras que podem alterar indesejavelmente os efeitos do eletrodo virtuallongitudinalmente ao longo da porção distai do cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen. Em outras palavras, estes inconstantes podem conduzir avariações indesejáveis e imprevisibilidade concomitante no emprego de energiapelo cateter de virtual-eletrodo durante o uso.
Conforme aludido anteriormente, uma forma-retenção ou forma-criação deum trilho ou arame 40 (p.ex., um arame de NiTi) pode estar presente. Emparticular, como mostrado nas Figs. 1-3, o corpo do cateter pode incluir o terceirolúmen 38 que se alonga IongitMdinaImente pelo cateter corpo 12.'.e acomoda estearame ou trilho 40. Na corporificação descrita 101, o arame ou trilho 40 tem umaconfiguração em seção transversal arredondada-retangular é protegida oucomplementa a configuração em seção transversal do terceiro lúmen 38 (ver Figs.1-3). Quando presente, este arame ou trilho podem executar funções diferentes.Por exemplo, o arame ou triiho podem ser "ajustados ou prefixados" para levaruma curvatura desejada. Em particular, o arame ou trilho podem ser prefixadospara forçar a porção distai 101 do cateter de eletrodo multipolar, multi-lúmen emuma curvatura particular. Assim, uma vez o cateter tenha sido empregadoutilizando um introdutor ou outro cateter (não mostrado), adjacente ao tecido 62 aser diagnosticado ou tratado (ver, p. ex., Fig. 22), a porção distai 101 do cateter éestendida sobre a extremidade distai do introdutor ou outro cateter que empregamo cateter de eletrodo virtuai ao tecido 62 a ser tratado. Uma vez a porção distai docateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen seja estendida fora dodispositivo de entrega, o arame ou trilho 40 causariam a porção distai 101 docateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen para assumir a configuraçãodesejada. Desta maneira, uma porção distai curvada no final pode ser empregadapara um tratamento ou local de diagnóstico antes de pegar sua configuração deemprego. Alternativamente, o arame ou trilho 40 podem ser conectados a algumtipo de controle manuai, orientador manual ou outro dispositivo (não mostrado)que permanece externo ao paciente, por meio de que manipulação deste controlemanual, orientador manual ou outro dispositivo permitam a um médico manipulara forma e colocação da distai porção 101 do catetér.
Como mostrado como yantagem positiva na Fig. 4, o fluido condutor oususpensão 36 flui substancialmente longitudinalmente pelos lúmenes internoselípticos 14, 16: ao longo e ao redor dos eletrodos do rolo interno grande 18, 20.Como usado aqui, "suspensão" significa uma mistura que pode incluir partículas,fluidos ou outros materiais adicionados a um fluido base para ajustar aspropriedades elétricas ou outras do fluido base. Eventualmente, o fluido condutorou suspensão 36 é empregado no tecido 62 sob tratamento (ver Figs. 22-27 querepresentam esquematicamente o fiuido condutor 36 escoando da interface docateter do tecido). Como explicado abaixo, durante um procedimento de ablação,aquele tecido contra ou próximo à superfície externa da porção distai do cateterde eletrodo virtual 'multipolar, multi-lúmen, adjacente às extremidades externasanulares 64 das portinholas de saída 26, 30. Os rolos internos grandes 18, 20 sãoentão capazes de empregar energia (p.ex., energia RF) para o tecido 62.
Desde que a presente invenção opera preferencialmente em um modomultipolar, o dispositivo compreende pelo menos um eletrodo de superfície alémdos eletrodos flexíveis internos. Na primeira corporificação da presente invençãoque é representada nas Figs. 1-5, o eletrodo de superfície 22 inclui um rolo únicode material condutor (p.ex., metal, silicone condutor ou polímero condutor) quepode ser visto nas Figs. 1, 2, 3 e 5. O rolo pode ser oco (i.e., o arame enrolado norolo pode ser um núcleo oco ou arame tubular). Esta corporificação alternativa de"rolo oco" não é mostrada nas figuras. Na corporificação representada nas Figs.1 -5, o eletrodo de rolo de superfície 22 é montado em um canal em forma de C 66se estendendo longitudinalmente na superfície da porção distai 101 do cateter deeletrodo virtual multipolar, multi-lúmen. Como mostrado como vantagem positivanas Figs. 1 e 2, este canal 66 se estendendo longitudinalmente tem uma seçãoem seção transversal em forma de C nesta corporificação, na qual um topo daextremidade 68 e um fundo da extremidade 70 do "C" retém o eletrodo dasuperfície 22 no canal 66. O eletrodo da superfície 22, nesta corporificação, podeser montado no canal 66, por exemplo, inserindo uma extremidade longitudinal 72do eletrodo da superfície no canal 66 a partir de uma extremidade do canal noformato C 66.Por exemplo, se, na corporificação como representado na Fig. 1, o canal 66no formato C terminar na superfície da extremidade 74, o eletrodo da superfície22 poderia ser inserido^no canal em formato C 66 da direita para esquerda nodesenho da Fig. 1. Subseqüentemente, a porção distai 101 pode ser montada(p.ex., por adesão) para uma seção do cabo do cateter (não mostrado) aderindo àsuperfície 74 representada na Fig. 1 para uma superfície complementar naextremidade distai da porção do cabo do cateter (não mostrado) que será usadopara manipular a porção do distai 10' do cateter de eletrodo virtual multipolar,multi-lúmen na posição.
Os lúmenes elípticos 14, 16 facilitam a dissipação de calor quando oeletrodo da superfície 22 e/ou os eletrodos internos 18, 20 calor durante o uso docateter para um procedimento de ablãção. Errf particular, os lúmenes elípticcstornam possível para o material compreendendo que parte do corpo do cateteradjacente onde os'eletrcdos de rolo internos contatam as paredes laterais doJúmen interno para ser relativamente grosso, que facilita a dissipação de calor.
Como explicado logo abaixo, na primeira corporificação da presenteinvenção (Figs. 1-5), os rolos internos grandes 18,20 atuam como os eletrodosativos. Em particular, os rolos internos grandes 18,20, podem ser ativados um decada vez (p.ex., um dos eletrodos pode sor ativado continuamente ou comintermitência), eles podem ser ativados alternativamente (p.ex., um eletrodo podeser ativado e então os outros podem ser ativados), ou eles podem ser ativadossimultaneamente (p.ex., podem ser ativados ao mesmo tempo continuamente oucom intermitência ambos os eletrodos). Assim, os rolos internos grandes 18,20seriam conectados, por exemplo, uma fonte corrente RF (não mostrado) fora docorpo do paciente por um ou mais condutores que se alongam longitudinalmentepelo cabo de cateter a uma porção próxima do cabo do cateter que permanecefora do corpo do paciente. O eletrodo da superfície de rolo pequeno 22 servecomo um eletrodo dispersivo quando o cateter é usado em um modo multipolar, eseria conectado a uma extremidade de retorno da fonte RF neste modo. O rolo deeletrodo da superfície 22 então atua como um eletrodo de retorno inativo. Emoutras palavras, durante operação do cateter de acordo com a presente invençãoem seu modo multipolar, a energia RF (cu algum outro tipo de energia) pode serempregada a um ou ambos rolos internos grandes 18,20, e então saem dasportinholas de saída 26, 30 por fluido condutor 36 fluindo através e ao redor dorolo ou rolos interno ativo grande (p.ex., Fig. 4). Esta energia RF é então"capturada" ou retornada peio rolo de eletrodo de superfície 22 ao gerador RF ouespaço que cria um campo elétrico (ver, p.ex., 162, 164, 168 nasTigs. 22-24)entre o rolo interno grande (ou/rolos) e o roio de eletrodo de superfície (ou rolos)no tecido 62 adjacente às portinholas de saída 26, 30 e adjacente ao rolo deeletrodo de superfície 22.
Quando a primeira corporificação, que é representada nas Figs.1-5, éoperada em um primeiro modo, a energia RF sai uma ou ambas dos lúmenesinternos 14,16 pelas portinholas de saída 26,30 antes de ir aos eletrodos desuperfície 22. As portinholas de saída são assim de tamanho e espaçadasadequadamente (ver, por exemplo, publicação do pedido patente n. US2004/0143253 A1, que é por este meio incorporado como referênciacomplementar). As portinholas de saída 26,30, que são distribuídas ao longo daslinhas centrais da portinhola 28,32 são configurados, respectivamente, para criar"efeitos de bocal" com perda de pressão mínima. Se as portinholas de saída oubocais forem muito grandes, uma quantia irregular ou indesejável de fluidocondutivo 36 pode ser entregue à circulação sangüínea 76 do paciente (ver, p.ex.,Figs. 22-27, que representa esquematicamente a circulação sangüínea 76 de umpaciente fluindo adjacente para o tecido 62 que é tratado) e o campo elétrico queé desejavelmente estabelecido no tecido pode ser limpo. Por outro lado, se asportinholas de saída 26,30 são de resistência elétrica muito pequena, podemexceder níveis desejáveis, fazendo isto difícil de empregar a quantia desejada deenergia de ablação ao tecido 62 a ser tratado. O diâmetro 78 (Fig. 5) dasportinholas de saída 26,30 podem ser, por exemplo, 0.012 polegadas (i.e.,aproximadamente 0.30 mm).
Um sensor térmico pode ser montado adjacente ao eletrodo da superfície22. Na corporificação particular representada nas Figs. 1-5, por exemplo, umsensor térmico 80 se estendendo longitudinalmente se alonga dentro do rolo doeletrodo da superfície 22. Este sensor térmico 80 pode ser qualquer tipo desensor de temperatura (p.ex., um termopar, um termister ou um sensor de fibraótica). Desde então, nesta corporificação, o eletrodo da superfície 22 não éesfriado ativamente, tendo um sensor térmico 80 colocado em justaposiçãopróxima ao eletrodo da superfície externa 22, torna isto possível de monitorarquando o eletrodo de superfície puder estar chegando à temperaturas altasindesejávejs. Se o eletrodo da superfície ficar muito quente, coágulo pode serformado nas aberturas 82 entre os rolos individuais 84 do eletrodo da superfície22 causando degradação de desempenho e possivelmente outras complicações.
Como previamente mencionado, o rolo de eletrodo da superfície pode serformado de um arame oco. Se o rolo de eletrodo da superfície for construído detal arame oco, um fluido refrescante pode ser bombeado pelo arame oco paraajudar a regular a temperatura do eletrodo da superfície.
Desejavelmente, a área da superfície do eletrodo da superfície éselecionada de forma que o eletrodo da superfície possa controlar a energia que éempregada a isto por um ou ambos eletrodos de rolo interno 18, 20 pela salinacondutora 36. Também, a área da superfície do eletrodo da superfície pode serconfigurada de modo que a energia possa ser empregada em contrário, querdizer, do eletrodo da superfície 22 à um ou ambos eletrodos do rolo interno 18, 20.
Se referindo mais especificamente à Fig. 2, os ângulos de deslocamentoradial 86, 88 entre o eletrodo da superfície 22 e cada fila de portinholas de saída26, 30 é outra consideração. Em particular, um primeiro ângulo de deslocamentoradial 86 está presente entre o eixo longitudinal do eletrodo da superfície 90 e aprimeira linha central da portinhola se estendendo longitudinalmente 28 (ver Figs.1, 2 e 5); e um segundo ângulo de deslocamento radial 88 está presente entre oeixo longitudinal 90 do eletrodo da superfície 22 e a segunda linha central daportinhola que ss estende longitudinalmente 32 (ver Figs. 2 e 5). Ambos osângulos de deslocamento radial 86, 88 são medidos entre as linhas radiais 92, 94,96 que se estendem de um vértice 98 no eixo longitudinal do cateter 34. Nacorporificação representada nas Figs. 1-5, o primeiro ângulo de deslocamentoradial 86 é igual ao segundo ângulo de deslocamento radial 88. Isto pode serbenéfico para certas aplicações para o primeiro ângulo de deslocamento radialpara ser diferente do segundo ângulo de deslocamento radial.
Os ângulos de deslocamento 86, 88 (ver Fig. 2) entre as linhas radiais94,96 passando através das linhas centrais 28,32 (ver Figs. 1, 2 e 5),respectivamente, das portinholas de saída 26, 30, respectivamente, e a linharadial 92 (ver Fig. 2) passando através do eixo se estendendo longitudinalmente90 (ver Fig. 1) do eletrodo da superfície 22 (p.ex., os deslocamentos angulares86,88 da linha central longitudinal 90 do eletrodo da superfície 22 reiativo àslinhas centrais longitudinais 28,32 das portin.holas de saída) pode ser, porexemplo, 45°. Quando ambos ângulos de deslocamento radial 86, 88 são-aproximadamente 45°, os eletrodos ativos 18,20 e o eletrodo dispersivo estãorelativamente próximos um ao-outro. Colocando os eletrodos ativos e o eletrododispersivo 22 suficientemente perto um do outro, é possível prover alta densidadecorrente e um campo elétrico altamente localizado dentro do tecido 62 (ver, p.ex.,Figs. 22-24) contatando a porção dista! do eletrodo de cateter virtual multipolar,multi-lúmen adjacente às portinholas de saída 26, 30 e adjacente à superfícieeletrodo 22. Em um exemplo, o cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen,tem a seção em seção transversal circular representada nas Figs. 1 e 2 e odiâmetro 24 (Fig. 2) daquela seção em seção transversal circular deaproximadamente 0.091 polegadas (p.ex., aproximadamente 2.31 mm), e odiâmetro externo do rolo interno grande é de 0.024 polegadas (p.ex.,aproximadamente 0.61 mm).
Se os ângulos de deslocamento 86, 88 são muito pequenos ou agudos,nenhuma energia (ou uma quantia indesejavelmente baixa de corrente) podeatravessar o tecido 62 (visível em, p.ex., Figs. 22-27) e a energia podepredominantemente passar diretamente das portinholas de saída 26, 30 para oeletrodo da superfície 22, com ums quantidade indesejavelmente pequena deenergia atravessando o tecido 62. Alternativamente, se os ângulos dedeslocamento 86,88 forem muito grandes, o campo elétrico pode se tornarindesejavelmente atenuado. Neste caso posterior, o cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen, atua efetivamente como um cateter de eletrodo virtualunipolar.
Como mostrado como vantagem positiva nas Figs. 3 e 4, a porção distai 101do cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen pode incluir uma esferaterminal ou bola 100 na sua extremidade distai 102. Esta esfera terminal 100, quepede ser sólida ou oca, também pode ser usada estabilizar os eletrodos internos18,20. Na corporificação representada, por exemplo, cada rolo interno grandeinclui uma projeção distai ou âncora 104. Cada uma destas projeções distais 104pode compreender uma seção curta na extremidade distai extrema de um dosrolos internos grandes 18,20 que é montado dentro ou caso contrário anexado àesfera terminal 100. As projeções distais ancoradas 104 ajudam a manter os rolosinternos grandes 18,20 de flutuar ou trocar indesejavelmente e, assim, ajudaassegurar que os rolos internos grandes estendem sobre todas as portinholas desaída 26, 30.
Figs. 6 e 7 representam vistas de uma porção distai 10" de tim cateter deeletrodo virtual multipolar, multi-lúmen de acordo com a segunda corporificaçãoda presente invenção. Esta segunda corporificação é semelhante à primeiracorporificação. Porém, a configuração de saída inclui uma primeira abertura desaída 106 que se alonga longitudinalmente ao longo da primeira linha central deabertura se estendendo longitudinalmente 108 e por uma parede externa dc corpodo cateter 12" e no primeiro lúmen interno eljptico 14; e uma segunda abertura desaída 110 que se alonga longitudinalmente ao longo da segunda linha central daabertura que se estende longitudinalmente 112 e por uma parede externa docorpo do cateter 12" e no segundo lúmen interno elíptico 16. As duas aberturas106, 110 substituem as duas filas de portinholas de saída 26, 30 da primeiracorporificação. A largura da abertura 114 de cada abertura pode ser, por exemplo,0.007 polegadas (p.ex., aproximadamente 0.18 mm). Nesta segundacorporificação, um rolo interno grande único 18,20 está novamente presente emcada lúmen interno 14,16 e o eletrodo da superfície 22 é representado novamentecomo um único rolo parcialmente embutido em uma parede lateral externa docorpo principal do cateter 12". Na corporificação representada, o eletrodo dasuperfície 22 é inserido na superfície externa do corpo principal do cateter 12" talque o eixo longitudinal do eletrodo da superfície 90 (ver Fig. 1) seja deslocadouma distância 116 de aproximadamente 0.041 polegadas (p.ex.,aproximadamente 1.04 mm) em frente ao eixo longitudinal do cateter 34.
É possível que, se a projeção distai ancorada 104 não estiver presente, osrolos internos grandes 18,20 podem não se alongar sobre as primeiras esegundas pluralidades de portinholas de saída 26, 30 respectivamente, (primeirocorporificação) ou sobre todo comprimento das aberturas de saída 106, 110(segunda incorporação). Se os rolos internos grandes 18,20 não estiverempresentes sobre uma ou mais portinholas de saída 26, 30, por exemplo, a salinaou outro fluido condutor 36 sendo nivelado, ao longo, e dentro dos rolos internosgrandes 18,20 podem ficar muito quentes durante uso. Bm particular, como osfluidos condutores se movem ao redor, ao longo, e dentro dos rolos internosgrandes, a energia que percorre através daqueles é empregada ao fluido condutorpara último emprego pelas portinholas de saída (ou aberturas) para o eletrododispersivo (p.ex., o eletrodo da superfície 22 visível nas Figs. 1-3, 5, 6 e 7). Esteemprego de energia causa aquecimento do fluido condutor que, além de levarenergia, também serve cçmo função refrescante. Se os rolos internos grandes18,20 não se estenderem sobre um par de portinholas 26,30, por exemplo, umaalta porcentagem desproporcional do fluido refrescante 36 pode sair desses"descobertos" e, assim, portinholas irrestritas. Isto venceria potencialmente asportinholas restantes de fluido refrescante, enquanto resulta na formação de calorpotencial a estes "cobertos" e, assim, portinholas restringidas, conduzindopossivelmente a formação de coágulo aumentada nas portinholas queexperimeníam fluxo reduzido.
Similarmente, se os rolos internos grandes 18,20 eram trocadosproximamente e assim já não se alongavam sobre a porção distai de uma ouambas aberturas 106,110, por exemplo, o fluxo da salina ou outro fluido condutivo36 por esta porção de aberturas pode aumentar, assim "esfomeado" o resto dasaberturas de fluido refrescante, conduzindo a possíveis, aumentos em formaçãode coágulo ao longo da porção ou porções da abertura ou aberturas queexperimentam fluxo reduzido de fluido refrescante. Ancorando a extremidadedistai de cada um dos rolos internos grandes à esfera terminal 100, estasvariações inesperadas e indesejáveis no volume de fluido que flui por porçõesdiferentes das aberturas ou por portinholas de saída diferentes podem ser maisbem controladas. Se a maioria das portinholas distais ou porções mais distais deuma ou ambos aberturas seria bloqueada, isto tomaria bem mais difícil de obterfluxo uniforme das portinholas restantes ou a porção restante das aberturas desdeque a salina que flui nos lúmenes internos elípticos 18,20 pode estar fluindo auma taxa que não é corretamente usada da área total das "oportunidades desaída.
Fig. 8 é semelhante às Figs. 2 e 6, mas representa uma vista em seçãotransversal de uma porção dista! 10m de um cateter de eletrodo virtual multipolar,multi-lúmen de acordo com a terceira corporificação da presente invenção. Aterceira corporificação é muito semelhante à primeira corporificação. Na terceiracorporificação, porém, o eletrodo de rolo interno grande único 18, 20 em cadalúmen interno 14,16 foram substituídos por um único eletrodo de rolo internopequeno 118, 120. Em outras palavras, na corporificação representada na Fig. 8,o portador de corrente flexível interna ou eletrodo em cada lúmen interno é umúnico eletrodo de rolo pequeno 118, 120 parcialmente embutido em uma paredelateral do lúmen interno 122,124, respectivamente. Estes únicos eletrodosinterno~s pequenos 118,120 acomodam, por exemplo, um volume de fluxo maiorde fluido condutor pelos lúmeries internos elípticos 122,124, respectivamente,desde que os lúmenes internos tenham menos de área em seção transversalobscurecida ou bloqueada pelos eletrodos flexíveis internos. O corpo do cateter12111 representado na Fig. 8 novamente inclui o arame ou trilho opcional 40 paraamoldar ou guiar a porção distai 10111 do cateter de eletrodo virtual. Este terceirolúmen 38 e o arame ou trilho 40 não necessitam estar presentes (compare, p. ex.,Fig. 13).
Fig. 9 é uma vista em seção transversal semelhante às Figs. 2, 6 e 8,porém representa uma porção distai porção 10IV de uma quarta corporificação dapresente invenção. A, quarta corporificação é muito semelhante à segundacorporificação, mas ó rolo interno grande 18,20 em cada um dos lúmenes internosfoi substituído novamente por um rolo interno pequeno 118,120. Esta quartacorporificação inclui uma primeira abertura de saída 106 e uma segunda aberturade saída 110 como as aberturas de saída representadas na corporificação dasFigs. 6 e 7. Fig. 9 novamente mostra rolo de eletrodo da superfície 22parcialmente embutida na superfície externa do corpo do cateter 12,v.
Figs. 10-12 representam uma porção distai 10v de um cateter de eletrodovirtual multipolar, multi-lúmen, de acordo com uma quinta corporificação dapresente invenção. Fig. 11 é semelhante à Fig. 10. Na quinta corporificação,porém, o eletrodo da superfície 126 é um tubo condutor termicamente eeletricamente melhor que um rolo (Fig. 1). Este tubo de eletrodo da superfície 126pode ser de metal ou pode ser construído de algum outro material condutor (p.ex.,carboneto de silicone condutor ou polímero condutor). Por exemplo, o tubo deeletrodo da superfície representado nas Figs. 10-12 podem ser um tubo de metalNiTi, tendo potencialmente características de formato de memória. O tubo deeletrodo da superfície pode, adequadamente, propiciar alguma força que ajude aamoldar a porção distai 10v do cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmencomo o cateter é colocado adjacente ao tecido 62 a ser tratado.
Na quinta corporificação, um sensor térmicc 80 é inserido no centro ounúcleo do tubo do eietrodo da superfície 126. Como o tubo de eletrodo dasuperfície nesta corporificação não é esfriado, enquanto pode monitorar atemperatura cio tubo do eletrodo da superfície 126 pelo sensor térmico 80 permiteo usuário uma oportunidade para prevenir o superaquecimento deste tubo deeletrodo durante uso. Nas corporificações representadas nas Figs. 1-9, cada qualcompreende um rolo de eletrqdo da superfície 22, o sangue pode se tornar pegoou apanhado nas aberturas 82 entre as voltas individuais 84 do rolo do eletrododa superfície 22. Assim, é possível que este sangue 76 nas aberturas entre osrolos adjacentes do rolo de eletrodo da superfície possa se tornar excessivamenteaquecido durante o uso do cateter de eletrodo virtual para o ponto de formação docoágulo. O tubo de eletrodo da superfície 126 da quinta corporificação pode aliviaralguns destes assuntos de coagulação potencial que podem estar presentes comum rolo de eletrodo de superfície 22.
Fig. 11 é uma vista em seção transversa! tirada ao iongo da 11-11 da Fig.10. Esta figura mostra novamente o tubo de eletrodo da superfície 126parcialmente embutida na superfície externa do corpo do cateter 12v. Comomostrado nas Figs. 10-12, o tubo de eletrodo da superfície é completamentepreenchido pelo sensor térmico 80. Em uma forma alternativa, porém, o sensortérmico pode não preencher completamente o volume interno do tubo de eletrododa superfície completamente ou o sensor térmico pode estar completamenteausente de dentro do tubo do eletrodo. Em qualquer uma destas configuraçõesalternativas posteriores, um fluido refrescante pode estar presente dentro de(fluindo possivelmente dentro) do tubo de eletrodo da superfície. Por exemplo, otubo de eletrodo da superfície pode levar temperatura salina de quarto parapropiciar algum resfriamento e dissipação de calor como o tubo de eletrodo dasuperfície executa sua função de um eletrodo dispersivo e recebe energia doseletrodos flexíveis internos 18,20 (p.ex., os rolos internos grandes representadosnas Figs. 10-12).
Fig. 12 é uma vista fragmentada em seção transversal tirada ao longo dalinha 12-12 da Fig. 11. Como mostrado nesta figura, o diâmetro externo 56 (verFig. 2) ae cada um dos rolos internos grandes 18,20 pode ser selecionado demodo a substancialmente, se não completamente, atravessar a distância entre otopo 58 e o fundo 60 do lúmen interno elíptico 14,16 no qual o rolo interno 18, 20,respectivamente, são montados. Em outras palavras, o diâmetro externo 56 decada rolo interno grande 18,20 pode ser substancialmente igual ao comprimento57 (ver Fig. 2) do eixo secundário da seção em seção transversal elíptica dolúmen interno 14,16 no qual o rolo está montado. Desde que a linha 12-12 da Fig.11 fatia através da porção distai 10v do cateter de eletrodo virtual adjacente ospontos onde a superfície externa do rolo interno grande 18 contata a superfícieinterna do lúmen interno elíptjco 14, o rolo interno grande 18 é representado naFig. 12 como substancialmente preenchendo o lúmen interno elíptico 14. Oscanais de fluxo em forma de lua crescentes dianteiros (44, 50) e traseiros (46, 52)vão, porém, permanecer presentes na configuração representada nas Figs. 10-12.
Figs. 13 e 14 representam uma porção distai 10VI da sexta corporificaçãodo cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen de acordo com a presenteinvenção. Esta corporificação é semelhante à primeira corporificação (Figs. 1-5) ea quinta corporificação (Figs. 10 e 11). Nesta corporificação, porém, o eletrodo desuperfície tubular 128, que é mostrado como estando parcialmente embutido nasuperfície externa do, corpo do cateter 12™, é especificamente configurado paraacomodar o fluxo de um fluido refrescante por isto. Como é claramente visível emcada uma das Figs 13 e 14, o fluxo, eletrodo de superfície tubular tem um núcleo130 oco e pode assim acomodar o fluxo de um fluido refrescante 132. Comomostrado na Fig. 14, o tubo de eletrodo da superfície 128 inclui uma extremidadedistai aberta ou porta de saída 134. Assim, o fluido 132 fluindo pelo tubo deeletrodo da superfície 128 pode continuar fluindo e não ficará estagnado. Desdeque o tubo de eletrodo da superfície 128 é menos provável se tornar quente nestacorporificação que inclui o fluido refrescante 132, nenhum sensor térmico érepresentado nas Figs. 13 e 14. Porém, os sensores térmicos podem serjustapostos adjacentes ao tubo de eletrodo da superfície se permanecer desejávelou preferível monitorar a temperatura do tubo de eletrodo da superfície durante ouso do cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen, de acordo com estacorporificação.
Como sugerido pela Fig. 14, que é uma vista em seção transversal daporção distai 10VI de um cateter de eleirodo virtual multipolar, multi-lúmen, deacordo com a sexta corporificação, tirada ao longo da linha 14-14 da Fig. 13, estacorporificação pode usar duas fontes de fluido (não mostrado). Por exemplo, umaprimeira fonte de fluido pode fornecer fluido refrescante 132 ao tubo de eletrododa superfície 128 e uma segunda fonte de fluido pode propiciar fluido condutor 36(ver, p.ex., Fig. 4) aos lúmones internes elípticos 14,16 no qual os rolos internosgrandes 18,20 representados nas Figs. 13 e 14 residem. A porta de saída 134mostrada na Fig. 14 pode ser de alo.uma forma constringido a controlar a taxa defluxo pelo tubo de eletrodo da superfície 120. Desde que é possível que a energiaablativa (p.ex., energia RF) sendo empregada ao fluido condutor 36 que no finaldas contas parte das aberturas de saída 106,110 pode alcançar o fluido 132 quefluem pela porta de saída 134 do tubo de eletrodo da superfície 128, tendo doissistemas de provisão de fluido separados é desejável. De modo a controlar aquantidade total de salina empregada na circulação sangüínea do paciente 76(Figs. 22-27), porém, é desejável equilibrar o fluido 36 que saem pelas aberturasde saída 106,110 com o fluido 132 saindo pelo tubo de eletrodo da superfície 128.
Por exemplo, pode ser desejável para restringir a entrada total de fluído nacirculação sangüínea do paciente para 3-18ml por minuto para certos watts depotências ou quantidades de energia RF empregada.
Com fontes separadas de fluido, é também possível evitar um curto circuitonão intencional. O fluido 132 fluindo pelo tubo de eletrodo da superfície 128 nãoestá sendo usado como parte de um eletrodo virtual nesta corporificaçãoparticular. Este fluido 132 está sendo usado apenas para esfriar. Assim, o tubo deeletrodo da superfície 128 atua como um eletrodo "normal" em lugar de umeletrodo virtual. Alternativamente, um sistema fechado pode ser usado paraempregar fluido refrescante ao tubo de eletrodo de superfície. Neste sistemafechado, pode ser empregado fluido refrescante ao tubo de eletrodo da superfícieda primeira fonte de fluido e então o mesmo fluido pode ser retomado à primeirafonte de fluido via um tubo ou caminho de retorno (não mostrado). Em contraste,um sistema aberto é usado empregar salina ou outro fluido condutor fora dasaberturas de saída 106,110, que estão agindo como parte de um eletrodo virtualcom efeitos refrescantes. Deveria ser notado, como aludido acima, que a sextacorporificação, como representado nas Figs. 13 e 14, não incluem um lúmen detrilho 38 ou trilho 40 (p.ex., Fig. 2).
Embora a quinta corporificação (Figs. 11 e 12) e a sexta corporificação(Figs. 13 e 14) da presente invenção mostrem cada apenas um tubo de eletrododa superfície 126,128, respectivamente, sendo usado, a invenção presentecontempla o uso de múltiplos tubos de eletrodo da superfície, semelhante aosrolos de eletrodo da superfície que são descritos com relação às, por exemplo,Figs. 15-21.Figs. 15-17 representam irês vistas de uma porção distai 10v" de umcateter de eletrodo virtual multipolar de acordo com uma sétima corporificação dapresente invenção. Esta corporificação é semelhante à corporificaçãorepresentada nas Figs. 1-5../Na sétima corporificação, porém, um primeiroeletrodo de superfície externa 136, um segundo eletrodo de superfície externa138 e um eletrodo de superfície intermediária 140 estão presentes e, comorepresentado nas Figs. 15-17, são cada parcialmente embutidos na superfícieexterna do corpo do cateter 12v". O primeiro eletrodo de superfície externa 136, osegundo eletrodo de superfície externa 138 e o eletrodo de superfícieintermediária 140 são pequenos, enquanto que os rolos se estendendolongitudinalmente escarrancham as linhas centrais da portinhola 28, 32. Emparticular, como mostrado na Fig. 17, o primeiro eletrodo da superfície externa136 e o eletrodo da, superfície intermediária 140 escarrancha a primeira linhacentral da portinhola se estendendo longitudinalmente 28 e o segundo eletrodo dasuperfície externa 138 e o eletrodo da superfície intermediária 140 escarrancha asegunda linha central da portinhola se estendendo longitudinalmente 32. Comodescrito logo abaixo com relação às Figs. 25-27, esta configuração particularpropicia opções adicionais para o usuário deste cateter de eletrodo virtual·
Semelhante ao que previamente foi discutido com relação à Fig. 2, osângulos de deslocamento radial 142, 144, 146, 148, representados na Fig. 16,que inclui um primeiro ângulo de deslocamento radial interno 142, um segundoângulo de deslocamento radial interno 144, um primeiro ângulo de deslocamentoradial externo 146 e um segundo ângulo de deslocamento radial externo 148, éselecionado para facilitar a criação efetiva desejada de um ou mais camposelétricos 174, 176, 178, 182 (ver, p.ex., Figs. 25-27) no tecido 62 a ser ablado (verFigs. 25-27). O primeiro e o segundo ângulo de compensação radial interno 142,144, respectivamente, podem ser, por exemplo, 45°. Mais adiante, em umexemplo, em que o cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen tem a seçãoem seção transversal circular representada nas Figs. 15-17 e o diâmetro 24 (Figo.17) daquela seção em seção transversal circular é de aproximadamente 0.091(i.e., aproximadamente 2.31 mm), o centro do rolo de eletrodo da superfícieintermediária 140 que descansa sobre um plano de simetria 150 destacorporificação do cateter, pode ser deslocado para frente do centro do corpo docateter por uma distância 152 de aproximadamente 0.041 polegadas (i.e.,aproximadamente 1.04mm), os centros respectivos do primeiro e segundo rolosde eletrodo da superfície externa 136, 138 podem ser deslocados para trás docentro do corpo do cateter por uma distância 154 de aproximadamente 0.007polegadas (i.e., aproximadamente 0.18mm), o centro do primeiro rolo de eletrododa superfície externa 136 pode ser deslocado uma distância 156 deaproximadamente 0.040 polegadas (i.e., aproximadamente 1.02mm) sobre oplano de simetria do cateter 150, e o centro do segundo rolo de eletrodo dasuperfície externa 138 pode ser deslocado uma distância 158 deaproximadamente 0.040 polegadas (i.e., aproximadamente 1.02mm) abaixo doplano de simetria do cateter 150.
Figs. 18 e 19 são semelhantes às Figs. 16 e 17, respectivamente, porémrepresenta uma porção distai 10VIM de um cateter de eletrodo virtual multipolar, deacordo com uma oitava corporificação da presente invenção. Nesta oitavacorporificação, a primeira pluralidade das portinholas de saída 26 foi substituídapor uma primeira abertura de saída 106 e a segunda pluralidade das portinholasde saída 30 foi substituída por uma segunda abertura de saída 110. Estasprimeiras e segundas aberturas de saída 106, 110 podem ser, por exemplo, 0.007polegadas de largura (i.e., aproximadamente 0.18 mm) (ver, p.ex., Fig. 7). Oseletrodos da superfície 136, 138, 140 são novamente mostrados como estandoparcialmente embutidos na superfície externa do corpo do cateter 12VI".Semelhantemente, em todos os outros aspectos, a oitava corporificação é comoas corporificações previamente discutidas.
Fig. 20 é uma vista em seção transversal de uma porção distai 10IX de umcateter de eletrodo virtual multipolar, de acordo com a nona corporificação dapresente invenção. A nona corporificação é semelhante à sétima corporificação(ver Figs. 15-17). Por exemplo, os eletrodos da superfície 136, 138, 140 sãonovamente representados como estando parcialmente embutidos na superfícieexterna do corpo do cateter 12IX. Na nona corporificação, porém, os eletrodos derolo interno grande 18, 20 foram substituídos por eletrodos de rolo internopequeno 118, 120, semelhante aos eletrodos de rolo interno pequeno 118, 120representados nas Figs. 8 e 9 e discutido logo acima.
Fig. 21 é uma vista em seção transversal de uma porção distai 10IX de umcateter de eletrodo virtual multipolar, de acordo com a décima corporificação dapresente invenção. A décima corporificação do cateter de eletrodo virtual ésemelhante à oitava corporificação (ver Figs. 18 e 19). Assim, os eletrodos dasuperfície 136, 138, 140 são novamente representados como . estandoparcialmente embutidos na superfície externa do corpo do cateter 12IX Na nonacorporificação, porém, os ejètrodos de rolo interno grande 18, 20 foramsubstituídos com rolos de eletrodos internos pequenos 118, 120. Os eletrodos derolo interno pequeno 118, 120 representados na Fig. 21 são semelhantes aoseletrodos de rolo interno pequeno previamente discutidos com relação às Figs. 8e 9.
Como mencionado, os tubos de eletrodo da superfície 126, 128representados, por exemplo, nas Figs. 10 e 14, respectivamente, podem serusados em lugar dos rolos de eletrodo da superfície 136,138,140 representadosnas Figs. 17-21.
Fig. 22 é uma vista em seção transversal da porção distai 10ni do cateter deeletrodo virtual multipolar, multi-lúmen, representado na Fig. 8 sendo usado noprimeiro modo operacional para tratar o tecido. Em particular, Fig. 22 é uma vistaem seção transversal da porção distai 10111 do cateter de eletrodo virtualmultipolar, multi-lúmen de acordo com a terceira corporificação da presenteinvenção que é pressionada contra o tecido 62 para formar uma lesão 160. Aporção do cateter que não está contra o tecido 62 é rodeada por sangue que érepresentado esquematicamente na Fig. 22 pelas linhas 76. Como mostrado naFig. 22, neste primeiro modo, o primeiro, eletrodo de roio interno pequeno 118atua como o eletrodo ativo, criando um primeiro campo elétrico 162 que se alongaentre a primeira pluralidade de portinhoias de saída 26 e o eletrodo da superfície22. Este primeiro campo elétrico 162 passa pelo tecido 62 para criar a lesão 160desejada. Em particular, durante a operação, o fluido condutor 36 (ver também,p.ex., Fig. 4) fluindo através do primeiro lúmen interno elíptico 122 está emcontato com o primeiro eletrodo de rolo interno pequeno ativo 118. Este eletrodode rolo interno 118, junto com o fluido condutor 36, atua então como eletrodovirtual com o fluido condutor 36 carregando a energia ablativa (p.ex., a energiaRF) para o tecido 62 pelo primeiro campo elétrico 162 que é estabelecido entre oeletrodo ativo (i.e., o primeiro eletrodo de rolo interno pequeno 118) e o eletrodopassivo (i.e., o eletrodo da superfície 22).
Fig. 23 é semelhante à Fig. 22, porém é uma vista em seção transversal daporção distai 10III do cateter de eletrodo virtual multipolar, de acordo com aterceira corporificação da presente invenção (ver Fig. 8) em contato com o tecido62 a ser ablado e operando em um segundo modo. Neste segundo modo, amboseletrodos de rolo interno pequeno 11C 120 são ativos. Assim, o primeiro campoelétrico 162 é estabelecido entre o primeiro eletrodo de rolo interno pequeno 118e o eletrodo passivo (i.e., o eletrodo da superfície 22); e um segundo campoelétrico 164 é estabelecido entre o segundo eletrodo de rolo interno pequeno 120e o eletrodo passivo 22. Neste segundo modo, o cateter de eletrodo virtual criariauma lesão 166 que isso é maior que a lesão 160 que é criada na Fig. 22.
Fig. 24 também representa uma vista em seção transversal da porçãodistai 10'" do cateter de eletrodo virtual multipolar da Fig. 8. Na Fig. 24, porém, ocateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen, da Fig. 8 está operando em umterceiro medo. Neste terceiro modo, um campo elétrico estendido 168 éestabelecido entre o primeiro e o segundo eletrodos de rolo interno pequeno 118,120, respectivamente, e o eletrodo da superfície 22 não é envolvido. Assim, alesão sendo formada é potencialmente uma lesão maior que pode ser formada noprimeiro modo operacional deste cateter de eletrodo virtual (ver Fig. 22), e a lesãosendo formada é potencialmente semelhante em tamanho à lesão 170 que podeser formada no terceiro modo operacional deste cateier de eletrodo virtual (verFig. 23). Outros modos operacionais estão disponíveis para cateteres de eletrodovirtual multipolar, multi-lúmen, representado na Fig. 8 e Figs. 22-24.
Fig. 25 é uma vista em seção transversal da porção distai 10VI" do cateterde eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen, representado nas Figs. 15-17 sendousado em um primeiro modo operacional para tratar o tecido 62. Em particular, aFig. 25 é uma vista em seção transversal da porção distai 10VI! do cateter deeletrodo virtual multipolar, multi-lúmen de acordo com a sétima corporificação dapresente invenção que é pressionada contra o tecido 62 para formar uma lesão172. A porção do cateter que não está contra o tecido é descrita novamente comòsendo rodeada por sangue que é representado esquematicamente na Fig. 25pelas linhas 76. Como mostrado na Fig. 25, neste modo, o primeiro eletrodo derolo interno grande 18 atua como o eletrodo ativo, criando um primeiro campoelétrico 174 que se alonga entre a primeira pluralidade de portinholas de saída 26e o primeiro eletrodo de superfície externa 13S e criando um segundo campoelétrico 176 que se alonga entre a primeira pluralidade de portinholas de saída 26e o eletrodo de superfície intermediária 140. Estes dois campos elétricos 174, 176podem ser criados simultaneamente ou alternativamente. O primeiro e o segundocampos elétricos passam através do tecido para criar a lesão desejada 172. Emparticular, durante a operação, o fluido condutor 36 (ver também, p.ex., Fig. 4)fluindo pelo primeiro !úmen intèrno elíptico 14 está em contato com o primeiroeletrodo de rolo interno grande ativo 18. Este eletrodo de rolo interno 18, juntocom o fluido condutor 36, atua como um eletrodo virtual com o fluido condutorcarregando energia ablativa (p.ex., a energia RF) para o tecido 62 pelo primeiro esegundo campos elétricos 174, 176 isso são estabelecidos entre o eletrodo ativo(i.e., o primeiro eletrodo de rolo interno grande 18) e dois dos eletrodos dasuperfície passivos 136, 140.
Fig. 26 é semelhante à Fig. 25, porém é uma vista em seção transversal daporção distai 10v" do cateter de eletrodo virtual multipolar, de acordo com asétima corporificação .da presente invenção (ver Figs. 15-17) em contato com otecido 62 ser ablado e operando em um segundo modo. Neste segundo modo,ambos eletrodos de rolo interno grande 18, 20 são ativos. Mais adiante, osegundo campo elétrico 176 é estabelecido entre o primeiro eletrodo de rolointerno grande 18 e o eletrodo de superfície intermediária 140; e um terceirocampo elétrico 178 é estabelecido entre o segundo eletrodo de rolo internogrande 20 e o eletrodo intermediário 140. Neste segundo modo, o cateter deeletrodo virtual criaria uma lesão 180 que é de um tamanho semelhante à lesão172 que é criada na Fig. 25, mas o local da lesão 180 foi "girado" a uma posiçãodiferente na superfície externa do corpo do cateter 12v". Também, a lesão 180 naFig. 26 está sendo formada por energia de ambos eletrodos de rolo interno 18, 20.
Fig. 27 é uma vista em seção transversal da porção distai 10v" do cateterde eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen, representado nas Fiqs. 15-17 sendousado em um terceiro modo operacional para tratar o tecido 62. Neste terceiromodo, quatro campos elétricos 174, 176, 178, 182 são estabelecidos no tecido.Em particular, o primeiro campo elétrico 174 é estabelecido entre o primeiroeletrodo de rolo interno grande 18 e o primeiro eletrodo da superfície externa 136;o segundo campo elétrico 176 é estabelecido entre o primeiro eletrodo de rolointerno grande 18 e o eletrodo da superfície intermediária 140; o terceiro campoelétrico é estabelecido entre o segundo eletrodo de rolo interno grande 2G e oeletrodo da superfície intermediária 140; e um quarto campo elétrico 182 éestabelecido entre o segundo eletrodo de rolo interno grande 20 e o segundoeletrodo da superfície externa 138. Assim, a lesão 184 formada é potencialmentemaior que a lesão em que pode ser formada no primeiro modo operacional destecateter de eletrodo virtual (ver Fig. 25), e a lesão 184 que é formada também épotencialmente maior que a Jfesão que pode ser formada no segundo modooperacional deste cateter de eletrodo virtual (ver Fig. 26). Outros modosoperacionais estão disponíveis para o cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmen, representado nas Figs. 15-17.
Embora dez corporificações desta invenção tenham sido descritas acimacom um certo grau de particularidade, aqueles qualificados na arte poderiam fazernumerosas alterações nas corporificações reveladas sem fugir do espírito ouextensão desta invenção. Por exemplo, como mencionado acima, o tubo deeletrodo da superfície 126 representado nas Figs. 10-12 ou o tubo de eletrodo dasuperfície 128 representado nas Figs. 13 e 14 poderiam ser usados em lugar dosrolos de eletrodo da superfície 22, 136, 138, 140 representados nas outrasfiguras. Também, embora as portinholas 26, 30 com seções transversaiscirculares e aberturas se estendendo longitudinalmente 106,110 sejamrepresentadas nas figuras por todas as corporificações descritas acima, as"oportunidades de saída" podem incluir outras formas e tamanhos, por exemplo,micro-poros ou buracos com outros que seções transversais circulares sejamusados. Por exemplo, se corretamente configurado, micro-poros podem serusados para estabelecer as características de fluxo desejadas para o fluidocondutor como encerra a porção distai do cateter de eletrodo virtual. Mais adiante,embora o corpo do cateter seja representado em todas as figuras com uma seçãotransversal circular, o corpo do cateter não precisa ter uma seção transversalcircular. Também, o cateter de eletrodo virtual pode compreender eletrodos desuperfície adicionais e pode incluir mais ae dois lúmenes de fluidos internos. Entreas vantagens dá presente invenção sobre o estado da técnica é (i) a eficiênciaaprimorada da ablação RF; (ii) a eficiência aprimorada da ablação RF que usatecnologia de eletrodo virtual; (iii) a capacidade para localizar energia RFempregada no tecido; (iv) a capacidade de formar lesões utilizando baixa força deRF; e (v) a capacidade de formar lesões enquanto introduz um volume pequenode fluido em um paciente durante formação da lesão. Utilizando estascorporificações representadas, por exemplo, lesões podem ser obtidas combaixas forças (p.ex., 10 a 30 watts) e baixas taxas de fluxo de fluido (p.ex., 3 a6mi por minuto através dos Iumenes de fluidos internos). Todas as referênciasdirecionais (p.ex., superior, inferior, ascendente, descendente, esquerdo, certo,adiante, traseiro, topo, fundo, sobre, debaixo, vertical, horizontal, sentido horário esentido anti-horário) só apenaé usadas para fins de identificação para facilitar oentendimento do leitor da presente invenção e não criam limitações,particularmente sobre a posição, orientação ou uso da invenção. É planejado quetodo o assunto contido na descrição acima ou mostrado nos desenhos queacompanham devem ser interpretados apenas como ilustrativo e não limitador.
Mudanças em detalhes ou estrutura podem ser feitas sem fugir do espírito ou0 extensão da invenção como definido nas reivindicações juntadas.

Claims (37)

1. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMEN paratratamento de tecido caracterizado por compreender(a) um corpo de cateter tendouma superfície externa;uma primeira parede lateral;uma segunda parede lateral;um primeiro lúmen interno se estendendo longitudinalmente,estendendo adjacente à primeira parede lateral e adaptado paratransportar fluído condutor; eum segundo lúmen interne se estendendo longitudinalmente,estendendo adjacente à segunda parede lateral e adaptada paratransportar fluído ,condutor;(b) uma primeira configuração de saída se estendendo através daprimeira parede lateral do referido corpo do cateter, donde a primeiraconfiguração de saída acopla fluidamente o primeiro lúmen interno à superfícieexterna do referido corpo do cateter;(c) uma segunda configuração de saída se estendendo através dasegunda parede lateral do referido corpo do cateter, donde a primeiraconfiguração de saída acopla fluidamente o segundo lúmen interno à superfícieexterna do referido corpo do cateter;(d) um primeiro eletrodo interno residindo dentro de pelo menos umaporção distai do referido primeiro lúmen interno e adaptado para empregarenergia de tratamento no tecido via fluído condutor e referida primeiraconfiguração de saída;(e) um segundo eletrodo interno residindo dentro de pelo menos umaporção distai do referido segundo lúmen interno e adaptado para empregarenergia de tratamento no tecido via fluído condutor e referida segundaconfiguração de saída; e(f) pelo menos um eletrodo de superfície montado na referida superfícieexterna do referido corpo do cateter adjacente para a primeira e segundaconfiguração de saída.
2. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 1, caracterizado por pelo menos um eletrodo dasuperfície ser selecionado cie um grupo consistindo de um rolo condutor e umtubo condutor.
3. CATETER Dc ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 2, caracterizado por pelo menos um eletrodo dasuperfície ser montado e retido por um canal em forma de C se estendendolongitudinalmente na referida superfície externa do corpo do cateter.
4. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 1, caracterizado por pelo menos um eletrodo dasuperfície compreender um tubo de eletrodo da superfície condutoratermicamente e eletricamente e donde o referido cateter compreende umsensor térmico dentro de um núcleo de pelo menos um tubo de eletrodo dasuperfície.
5. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 1, caracterizado por pelo menos um eletrodo dasuperfície ser um eletrodo resfriado.
6. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 5, caracterizado por pelo menos um eletrodo dasuperfície compreender um rolo de metal tubular enrolado adaptado paracarregar um fluido resfriado de eletrodo da superfície.
7. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 5, caracterizado por pelo menos um eletrodo dasuperfície compreender pelo menos um tubo de eletrodo da superfície ococonstruído de um material condutor termicamente e eletricamente e adaptadopara carregar um fluido resfriado de eletrodo da superfície em um núcleo depelo menos um tubo de eletrodo da superfície.
8. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI LÚMENconforme reivindicação 7, caracterizado por pelo mentís o primeiro e osegundo lúmenes internos serem adaptados para receber fluido condutor daprimeira fonte de fluido e donde pelo menos um tubo de eletrodo da superfícieser adaptado para receber o referido fluido resfriado do eletrodo da superfícieda segunda fonte de fluído.
9. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 7, caracterizado por pelo menos um tubo de eletrododa superfície também compreender uma extremidade distai aberta adaptadapara permitir o fluído resfriado do eletrodo da superfície sair de pelo menos umtubo de eletrodo da superfície.
10. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 1, caracterizado por pelo menos um eletrodo desuperfície compreender uma pluralidade de eletrodos de superfície na referidasuperfície externa do corno do cateter, e donde pelo menos uma pluralidade deeletrodos da superfície atue com um eletrodo dispersivo.
11. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 1, caracterizado pela primeira configuração de saída ea segunda configuração de saída serem selecionadas cada de um grupoconsistindo de uma pluralidade de portinholas de saída, pelo menos umaabertura de saída e uma pluralidade de micro-poros.
12. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 1, caracterizado pela primeira configuração de saídacompreender uma primeira abertura de saída se estendendo longitudinalmenteque se estenda longitudinalmente ao longo da primeira linha central da aberturase estendendo longitudinalmente e através da primeira parede lateral doreferido corpo do catetsr e no primeiro lúmen interno se estendendolongitudinalmente; e donde a segunda configuração de saída compreenda umasegunda abertura de saída se estendendo longitudinalmente através dasegunda parede lateral do referido corpo do cateter e no segundo lúmeninterno se estendendo longitudinalmente.
13. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 12, caracterizado pelo primeiro eletrodo internocompreender um primeiro eletrodo de rolo interno, donde o referido eletrodo derolo interno se estende sobre o comprimento total da primeira abertura desaída, donde o segundo eletrodo interno compreende um segundo eletrodo derolo interno e donde o referido segundo eletrodo de rolo interno se estendesobre o comprimento total da referida segunda abertura de saída.
14. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 1, caracterizado pela primeira configuração de saídacompreender uma primeira pluralidade de portinholas de saída se estendendoatravés da primeira parede lateral do referido corpo do cateter; e donde asegunda configuração de saída compreende uma segunda pluralidade de. portinholas de saída se estendendo através da segunda parede lateral doreferido corpo do cateter.
15. gateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmenconforme reivindicação 14, caracterizado pela primeira pluralidade dasportinholas de saída se estender radialmente através da primeira parede lateralrelativa ac eixo longitudinal do cateter; e donde a segunda pluralidade dasportinholas de saída se estendem radialmente através da segunda paredelateral relativa ao eixo longitudinal do cateter.
16. cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmenconforme reivindicação 14, caracterizado pela primeira pluralidade deportinholas de saída ser arranjada ao longo da primeira linha central daportinhola se estendendo longitudinalmente na referida superfície externa doreferido corpo do cateter, e donde a referida segunda pluralidade dasportinholas de saída ser arranjada ao longo da segunda linha central daportinhola se estendendo longitudinalmente na superfície externa do referidocorpo do cateter.
17. cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmenconforme reivindicação 16, caracterizado pelo eixo longitudinal de pelo menosum eletrodo da superfície ser radialmente deslocado na superfície externa docorpo do cateter da referida primeira linha central da portinhola se estendendolongitudinalmente por um primeiro ângulo de deslocamento radial; e donde oreferido eixo longitudinal de pelo menos um eletrodo da superfície éradialmente deslocado na referida superfície externa do corpo do cateter pelasegunda linha central da portinhola se estendendo longitudinalmente pelosegundo ângulo de deslocamento radial.
18. cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmenconforme reivindicação 17, caracterizado pelo primeiro ângulo dedeslocamento radial ser o mesmo que o segundo ângulo de deslocamentoradial.
19. cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmenconforme reivindicação 16, caracterizado por pelo menos um eletrodo desuperfície compreender um primeiro eletrodo de superfície externo, umsegundo eletrodo de superfície externo e um eletrodo de superfícieintermediário montado na referida superfície externa do corpo do cateter.
20. cateter de eletrodo virtual multipolar, multi-lúmenconforme reivindicação 19, caracterizado pelo primeiro eletrodo de superfícieexterno e o eletrodo de superfície intèrmediário escarrancharem a primeiralinha central da portinhola se estendendo longitudinalmente e donde o segundoeletrodo da superfície externa e o eletrodo da superfície intermediáriaescarrancham a referida segunda linha central da portinhola se estendendolongitudinalmente.
21. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTi-LÚMENconforme reivindicação 14, caracterizado pelo primeiro eletrodo internocompreender um primeiro eletrodo de rolo interno e donde o referido primeiroeletrodo de rolo interno se estende adjacente à cada portinhola da primeirapluralidade de poriinholas de saída; e donde o segundo eletrodo internocompreende um segundo eletrodo de rolo interno e donde o segundo eletrodode rolo interno se estende adjacente à cada portinhola da segunda pluralidadedas portinholas de saída.
22. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 21, caracterizado pelo primeiro eletrodo de rolointerno ter um primeiro formato em seção transversal anular, donde o segundoeletrodo de rolo interno tem um segundo formato em seção transversal anular,donde o primeiro lúmen interno se estendendo longitudinalmente tem umprimeiro formato em seção transversal elíptica, donde o segundo lúmen internose estendendo longitudinalmente tem um segundo formato em seçãotransversal elíptico, donde o primeiro canal de fluxo é definido pelo primeirointerstício entre o primeiro formato em seção transversal anular e o primeiroformato em seção transversal elíptico, e donde o segundo canal de fluxo édefinido pelo segundo interstício entre o segundo formato em seção transversalanular e o segundo formato em seção transversal elíptico.
23. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 22, caracterizado pelo primeiro formato em seçãotransversal anular ter um primeiro diâmetro externo, donde o segundo formatoem seção transversal anular tem um segundo diâmetro externo, donde oprimeiro formato em seção transversal elíptico tem um primeiro comprimentodo eixo secundário, donde o primeiro diâmetro externa combina com o primeirocomprimento do eixo secundário e donde o segundo diâmetro externo combina .com o segundo comprimento do eixo secundário.
24. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR7 MULTI-LÚMENconforme reivindicação 23, caracterizado pelo primeiro canal de fluxocompreender um primeiro par de regiões em forma de lua crescente e umaprimeira região central circular e, donde o segundo canal de fluxo compreendeum segundo par de regiões em forma de lua crescente e uma segunda regiãocentral circular.
25. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 1, caracterizado por também compreender pelomenos um sensor de temperatura na referida superfície externa do corpo docateter próximo a pelo menos um eletrodo da superfície
26. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 25, caracterizado por pelo menos um sensor detemperatura ser selecionado a partir de um grupo consistindo de um termopar,um termister e um sensor de fibra ótica.
27. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 1, caracterizado por pelo menos um eletrodo dasuperfície compreenderum primeiro rolo de eletrodo da superfície termicamente e eietricamentecondutor montado na superfície externa do referido corpo do cateter;um segundo rolo de eletrodo da superfície termicamente e eietricamentecondutor montado na superfície externa do referido corpo do cateter; eum rolo de eletrodo da superfície termicamente e eietricamenteintermediário montado na superfície externa do referido corpo do cateter; edonde o referido cateter de eletrodo virtual também compreendeum primeiro sensor de temperatura se estendendo longitudinalmenteque se estende dentro do primeiro rolo de eletrodo da superfície termicamentee eietricamente condutora externa;um segundo sensor de temperatura se estendendo longitudinalmenteque se estende dentro do segundo rolo de eletrodo cia superfície termicamentee eietricamente condutora externa; eum terceiro sensor de temperatura se estendendo longitudinalmente quese estende dentro de um rolo de eletrodo da superfície termicamente eeletricamente condutora intermediária.
28. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 1, caracterizado pelos primeiro e segundo eletrodosinternos serem selecionados cada de um grupo consistindo de um eletrodo derolo, um eletrodo de fio e um eletrodo tubular.
29. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 1, caracterizado porcada um dos primeiro e segundo lúmenes internos terem uma seçãotransversal cruzada elíptica com um eixo secundário;cada um dos primeiro e segundo eletrodos internos compreender umeletrodo de rolo tendc> uma seção em transversal cruzada circular com umdiâmetro externo; e um comprimento do referido diâmetro externo dos primeiro e segundoeletrodos internos combinarem um comprimento do eixo secundário dosprimeiro e segundo lúmenes internos, criando assim um primeiro canal defluído no referido primeiro lúmen interno e criando um segundo canal de fluídono referido segundo lúmen interno, donde cada primeiro e segundo canais defluído compreendem um par de regiões em formato de lua crescente e umaregião circular.
30. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 1, caracterizado pelo referido primeiro eletrodo internocompreender um primeiro rolo interno pequeno se estendendolongitudinalmente dentro do referido primeiro lúmen interno se estendendolongitudinalmente, donde o referido segundo eletrodo interno compreende umsegundo rolo interno pequeno se estendendo longitudinalmente dentro doreferido segundo lúmen interno se estendendo longitudinalmente, donde oreferido primeiro rolo interno pequeno é parcialmente embutido em uma paredelateral interna do primeiro lúmen interno se estendendo longitudinalmente, edonde o referido segundo rolo interno pequeno é parcialmente embutido emuma parede lateral interna do referido segundo lúmen interno se estendendolongitudinalmente.
31. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 1, caracterizado por compreender um corpo terminalmontado em uma extremidade distai do referido corpo do cateter, donde oprimeiro eletrodo interno compreende uma projeção distai ancorada ao referidocorpo terminal e donde o referido segundo eletrodo interno tambémcompreende uma projeção distai ancorada ao corpo terminal.
32. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 31, caracterizado pelo referido corpo terminal ser umaesfera terminal.
33. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMENconforme reivindicação 1, caracterizado pelo referido corpo do cateter definirum terceiro lúmen interno se estendendo longitudinalmente adaptado parareceber deslizantemente um trilho adaptado para facilitar a condução eformação do corpo do cateter.
34. CATETER DE ELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMEN paraexecução de ablação de radiofreqüência de tecido cardíaco caracterizado porcompreenderum corpo de cateter definindo uma superfície externa, um primeirolúmen interno e um segundo lúmen interno, donde os primeiro e segundolúmenes internos são adaptados para carregar fluído condutor;pelo menos três eletrodos de metal posicionados na referida superfícieexterna do corpo do cateter, donde pelo menos três eletrodos de metal sãoadaptados para colocação contra o tecido cardíaco;um primeiro condutor de metal posicionado dentro do primeiro lúmeninterno e adaptado para comunicar a energia de radiofreqüência ao fluídocondutor;um segundo condutor de metal posicionado dentro do segundo lúmeninterno e adaptado para comunicar a energia de radiofreqüência ao fluídocondutor;uma primeira abertura na referida superfície externa do referido cateter,a referida primeira abertura adaptada para criar um caminho de fluxo para ofluído condutor no primeiro lúmen interno para fluir fora do cateter e .mpingirsobre o tecido cardíaco como um eletrodo virtual;uma segunda abertura na referida superfície externa do referido cateter,a referida segunda abertura adaptada para criar um caminho de fluxo para ofluído condutor no segunda lúmen interno para fluir fora do cateter e impingirsobre o tecido cardíaco como um eletrodo virtual; epelo menos um sensor de temperatura na referida superfície externa docorpo do cateter em próxima justaposição à pelo menos um dos três eletrodosde metal.
35. MÉTODO PARA ABLAÇÃO DE TECIDO UTILIZANDO UM CATETER DEELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMEN caracterizado porcompreenderum corpo de cateter com uma parede lateral e uma superfície externa;um primeiro lúmen interno se estendendo dentro do corpo do cateter eadaptado para receber fluidamente um fluído condutor;um segundo lúmen interno se estendendo dentro do corpo do cateter eadaptado para receber fluidamente um fluído condutor;uma primeira configuração de saída compreendendo um caminho defluxo de um primeiro lúmen interno através da parede lateral do corpo docateter para a superfície externa do cateter, a referida primeira configuração desaída sendo adaptada para permitir o fluído condutor sair do primeiro lúmeninterno para o tecido;uma segunda configuração de saída compreendendo um caminho defluxo de um segundo lúmen interno através da parede lateral do corpo docateter para a superfície externa do cateter, a referida segunda configuração desaída sendo adaptada para permitir o fluído condutor sair do segundo lúmeninterno para o tecido;um primeiro condutor flexível interno montado dentro do primeiro lúmeninterno adjacente à primeva configuração de saída e à primeira superfícieinterna da referida parede lateral do corpo do cateter, donde o primeirocondutor flexível interno é adaptado para empregar energia de ablação notecido via fluído condutor no referido primeiro lúmen interno;um segundo condutor flexível interno montado dentro do segundo lúmeninterno adjacente à segunda configuração de saída e à segunda superfícieinterna da referida parede lateral do corpo do cateter, donde o segundocondutor flexível interno é adaptado para empregar energia de ablação notecido via fluído condutor no referido segundo lúmen interno; epelo menos üm eletrodo da superfície montado na referida superfícieexterna do corpo do cateter/adjacente a pelo menos uma da primeira esegunda configuração de saída;o método compreendendo os passos de(a) fluir o fluído condutor dentro dos referidos primeiro e segundolúmenes internos e fora das referidas primeira e segunda configuração desaída;(b) empregar energia de ablação nos primeiro e segundo condutoresflexíveis internos;(c) gerar um campo elétrico entre pelo menos um dos primeiro esegundo condutores flexíveis internos e pelo menos um eletrodo da superfície;e(d) terminar o emprego da energia de ablação com a criação de umalesão no tecido.
36. MÉTODO PARA ABLAÇÃO DE TECIDO UTILIZANDO UM CATETER DEELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMEN caracterizado porcompreender os passos de(a) colocar contra o tecido de pelo menos um eletrodo de superfíciedispersivo externo, um segundo eletrodo de superfície dispersivo externo e umterceiro eletrodo de superfície dispersivo intermediário, donde o referidoprimeiro eletrodo de superfície dispersivo externo, o referido segundo eletrodode superfície dispersivo externo e o referido eletrodo de superfície dispersivointermediário são montados cada um em uma superfície externa do corpo docateter de um cateter de eletrodo virtual;(b) fluir um fluído condutor através do primeiro lúmen interno e umsegundo lúmen interno, ambos lúmenes internos se estendendo dentro docorpo do cateter para pelo menos uma configuração de saída que sejaadjacente à pelo menos um eletrodo de superfície dispersivo externo, segundoeletrodo de superfície e eletrodo de superfície dispersivo intermediário;(c) empregar energia de ablação a pelo menos um primeiro condutorflexível interno ativo dentro do referido lúmen interno, e um segundo condutorflexível interno ativo dentro do referido segundo lúmen interno;(d) gerar pelo menos um campo eléirico concentrado entre pelo menosum primeiro e segundo condutores flexíveis internos e pelo menos um eletrodode superfície dispersivo externo, e um segundo eletrodo de superfíciedispersivo externo e referido ejétrodo de superfície dispersivo intermediário; e(e) encerrar o emprego da referida energia de ablação após a criação deuma lesão no tecido.
37. MÉTODO PARA ABLAÇÃO DE TECIDO UTILIZANDO UM CATETER DEELETRODO VIRTUAL MULTIPOLAR, MULTI-LÚMEN caracterizado porcompreender os passos deajustar um primeiro eletrodo virtual compreendendo uma fonte deenergia ablativa, um primeiro eletrodo interno, uma primeira configuração desaída e um fluído condutor fluindo ao longo do referido primeiro eletrodo internoe através da referida çrimeira configuração de saída;ajustar um segundo eletrodo virtual compreendendo uma fonte deenergia ablativa, um segundo eletrodo .interno, uma segunda configuração desaída e um fluído condutor fluindo ao longo do referido segundo eletrodointerno e através da referida segunda configuração de saída;colocar cada um primeiro eletrodo de superfície externo, um segundoeletrodo de superfície externo e um eletrodo de superfície intermediária contrao tecido a ser ablado;ativar o referido primeiro eletrodo virtual, de modo aestabelecer um primeiro campo elétrico que se estendeentre a referida primeira configuração de saída e o referidoprimeiro eletrodo de superfície externo, donde o referido primeirocampo elétrico passa através do tecido; eestabelecer um segundo campo elétrico que se estendeentre a referida primeira configuração de saída e o referidoeletrodo de superfície intermediário, donde o referido segundocampo elétrico passa através do tecido;ativar o referido segundo eletrodo virtual, de modo aestabelecer um terceiro campo elétrico que se estendeentre a referida segunda configuração de saída e o referidoeletrodo de superfície intermediária, donde o referido terceirocampo elétrico passa através do tecido; eestabelecer um quarto campo elétrico que se estende entrea segunda configuração de saída e o referido segundo eletrodo desuperfície externo, donde o referido quarto campo elétrico passaatravés do tecidoemanter pelo menos um primeiro, segundo, terceiro e quarto camposelétricos até que a lesão seja criada no tecido.
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