BRPI0615321A2 - invólucro para linhas e junções de telecomunicações - Google Patents

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BRPI0615321A2
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BRPI0615321-6A
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William G Allen
Larry R Cox
Rutesh D Parikh
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Abstract

INVóLUCRO PARA LINHAS E JUNçõES DE TELECOMUNICAçãO Trata-se de um invólucro que inclui um comparti-merito que se estende longitudinalmente a partir de uma primeira extremidade aberta até uma segunda extremidade fechada. O compartimento define uma cavidade interna que se estende na direção longitudinal, sendo que a cavidade interna têm uma circunferência em uma direção transversal à direção longitudinal. Um elemento de base é configurado para fixação separável à primeira extremidade aberta do compartimento de modo a fornecer uma configuração fechada. Uma estrutura de suporte é presa ao elemento de base e se estende longitudinalmente dentro da cavidade interna do comparti- mento na configuração fechada. A estrutura de suporte inclui ao menos uma porção que fornece suporte em torno de substancialmente toda a circunferência da cavidade interna em um local entre a primeira extremidade e a segunda extremidade do compartimento.

Description

"INVÓLUCRO PARA LINHAS E JUNÇÕES DE TELECOMUNICA-ÇÃO"
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se, genericamente, ainvólucros para cabos de telecomunicações. Mais particular-mente, a invenção refere-se a invólucros que servem paraconter linhas de telecomunicação e junções de linhas de te-lecomunicação .
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Os cabos de telecomunicação são ubíquos e usadospara distribuir todas as formas de dados através de vastasredes. A maior parte dos cabos são cabos eletricamente con-dutivos (tipicamente cobre) , muito embora o uso de cabos defibra óptica esteja crescendo rapidamente em sistemas de te-lecomunicações, já que são transmitidas quantidades cada vezmaiores de dados. Tipicamente, um cabo de telecomunicaçãoinclui um feixe de linhas de telecomunicação individuais(fibras ópticas ou fios de cobre) que ficam encerradas em umenvoltório protetor. À medida que os cabos de telecomunica-ção são roteados através de redes de dados, é necessário a-brir periodicamente o cabo de modo que uma ou mais linhas detelecomunicação possam ser unidas, permitindo assim que osdados sejam distribuídos a outros cabos ou "ramificações" darede de telecomunicação. As ramificações de cabos podem seradicionalmente distribuídas até que a rede alcance domicí-lios, locais de trabalho, escritórios, e assim por diante.
Em cada ponto onde se abre um cabo de telecomuni-cação, é necessário fornecer algum tipo de invólucro com afinalidade de proteger a parte interna exposta do cabo. Co-mumente, o invólucro tem uma ou mais portas através dasquais os cabos entram e/ou saem. Uma vez no interior do in-vólucro, o cabo é aberto com a finalidade de expor as linhasde telecomunicação. Os invólucros de telecominucação conven-cionais são construídos para facilitar o gerenciamento e áproteção das linhas e dasjunções de telecomunicação indivi-duais dos mesmos. Por exemplo, os invólucros convencionaistêm compartimentos dotados de reentradas e são projetados demodo a incorporar bandejas juncionais para auxiliar o espe-cialista na criação de uma conexão juncional entre duas li-nhas de telecomunicação. Uma vez que todas as junções neces-sárias tenham sido criadas, o invólucro é fechado para pro-teger a porção aberta do cabo contra umidade, poeira, inse-tos e outros perigos.
Depois que um invólucro estiver fechado e preso, omesmo precisa satisfazer vários requisitos de desempenho téc-nico para garantir uma proteção confiável da porção aberta docabo e de vários outros componentes eletrônicos ou ópticos doinvólucro. Por exemplo, o invólucro precisa satisfazer váriosrequisitos relacionados ao meio ambiente, como resistência àcorrosão e ao ataque de insetos, e precisa ser capaz de re-sistir a pressões externas e forças de impacto predetermina-das. Genericamente, os invólucros poliméricos são preferenci-ais, já que eles satisfazem os requisitos ambientais com mai-or facilidade, além de serem produzidos mais facilmente. Noentanto, muitas vezes, os materiais poliméricos têm mais di-ficuldade de satisfazerem os requisitos de pressão e impacto.De acordo com requisitos de desempenho atuais, como a Telco-dia GR771, os invólucros, em algumas aplicações (como insta-lações com porta de inspeção) precisam ser capazes de resis-tir a uma pressão externa equivalente a uma coluna d'água de6,1 m (20 pés) e a uma força de impacto de 13,84 kg-m(100 pés-lbs) sem vazamento, deformação, rachaduras ou outrasfalhas. Estes requisitos de desempenho particulares são decerta forma conflitantes, pelo fato de um invólucro rígidoser preferencial para satisfazer aos requisitos de teste depressão, enquanto um invólucro resiliente é preferencial parasatisfazer aos requisitos de teste de impacto. Como resulta-do, os invólucros que apresentam uma rigidez suficiente paraatender aos requisitos de pressão externa são muitas vezestão rígidos que se racham ou se rompem quando submetidos aostestes de impacto, enquanto os invólucros que apresentam umaresiliência suficiente para atender aos requisitos de impactomuitas vezes icorrem em uma deflexão substancial que podecausar danos aos componentes internos quando submetidos aostestes de impacto e de pressão externa.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Em um aspecto, a invenção aqui descrita fornece uminvólucro que serve para conter linhas de telecomunicação ejunções de linhas de telecomunicação. Em uma modalidade, oinvólucro compreende um compartimento que se estende longi-tudinalmente a partir de uma primeira extremidade aberta atéuma segunda extremidade fechada. 0 compartimento define umacavidade interna que se estende na direção longitudinal,sendo que a cavidade interna têm uma circunferência em umadireção transversal à direção longitudinal. Um elemento debase é configurado para uma fixação separável em relação àprimeira extremidade aberta do compartimento de modo a for-necer uma configuração fechada. Uma estrutura de suporte épresa ao elemento de base e se estende longitudinalmentedentro da cavidade interna do compartimento na configuraçãofechada. A estrutura de suporte inclui ao menos uma porçãoque forneça, substancialmente, suporte em torno de toda acircunferência da cavidade interna em um local entre a pri-meira extremidade e a segunda extremidade do compartimento.
Em outra modalidade, - o invólucro compreende umcompartimento que se estende longitudinalmente a partir deuma primeira extremidade aberta até uma segunda extremidadefechada. O compartimento define uma cavidade interna que seestende na direção longitudinal, sendo que a cavidade in-terna têm um formato circunferencial em uma direção trans-versal à direção longitudinal. Um elemento de base é confi-gurado para uma fixação à primeira extremidade aberta docompartimento de modo a fornecer uma configuração fechada,e o elemento de base define ao menos üma porta configuradapara a passagem de ao menos um cabo de telecominucações a-través do mesmo. Um cesto de suporte é conectado ao elemen-to de base e se estende longitudinalmente dentro da cavida-de interna do compartimento na configuração fechada. O ces-to de suporte é conformado de modo a adaptar-se substanci-almente a uma primeira porção do formato circunferencial dacavidade interna. Uma faixa de suporte é presa ao cesto desuporte. A faixa de suporte é conformada de modo a adaptar-se substancialmente a uma segunda porção do formato circun-ferencial da cavidade, onde o cesto de suporte e a faixa desuporte conectada se estendem substancialmente em torno detoda a circunferência da cavidade interna.
Em outro aspecto, a invenção aqui descrita forneceuma estrutura que serve para suportar linhas e junções detelecomunicação dentro de um invólucro. Em uma modalidade, oinvólucro é do tipo que tem um compartimento que se estendelongitudinalmente a partir de uma primeira extremidade aber-ta até uma segunda extremidade fechada e um elemento de baseconfigurado para uma fixação separável em relação à primeiraextremidade aberta do compartimento de modo a fornecer umaconfiguração fechada, onde o compartimento define uma cavi-dade interna que se estende na direção longitudinal, e ondea cavidade interna tem um formato circunferencial em uma di-reção transversal à direção longitudinal. A estrutura com-preende um cesto de suporte conformado de modo a adaptar-sesubstancialmente a uma primeira porção do formato circunfe-rencial da cavidade interna e configurado para uma conexãoao elemento de base, onde o cesto de suporte se estende lon-gitudinalmente dentro da cavidade interna do compartimentona configuração fechada. Uma faixa de suporte é presa aocesto de suporte. A faixa de suporte é conformada de modo aadaptar-se substancialmente a uma segunda porção do formatocircunferencial da cavidade, onde o cesto de suporte e afaixa de suporte presa a este se estendem substancialmenteem torno de toda a circunferência da cavidade interna.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOSAs modalidades da invenção são mais bem compreen-didas com referência aos desenhos a seguir. Os elementosdos desenhos não estão necessariamente representados em es-cala um em relação ao outro. Referências numéricas simila-res designam partes similares correspondentes.
A Figura 1 é uma ilustração em perspectiva explo-dida de uma modalidade de um invólucro dotado de uma estru-tura de suporte de acordo com a invenção.
A Figura 2 é uma ilustração em perspectiva mos-trando a estrutura de suporte da Figura 1 fixada a uma basedo invólucro.
A Figura 3 é uma ilustração em perspectiva da es-trutura de suporte e da base da Figura 2 mostrando as bande-jas juncionais sendo empilhadas.
A Figura 4 é uma ilustração em perspectiva da es-trutura de suporte e da base da Figura 3 mostrando a estru-tura de suporte carregada com as bandejas juncionais.
A Figura 5 é uma ilustração em perspectiva mos-trando um suporte que serve para se adaptar à estrutura desuporte das Figuras 1 e 2 para uso junto às bandejas juncio-nais articuladas.
A Figura 6 é uma ilustração em perspectiva mos-trando o suporte adaptador da Figura 5 instalado na estrutu-ra de suporte da Figura 2 e recebendo uma pluralidade debandejas juncionais articuladas.
A Figura 7 é uma ilustração em perspectiva mos-trando as bandejas juncionais articuladas da Figura 6 monta-das na estrutura de suporte.A Figura 8 é uma ilustração em perspectiva do in-vólucro e da estrutura de suporte das Figuras 1 e 2 usadacom uma bandeja de pivô que divide o invólucro em comparti-mentos separados da tampa de fechamento e da terminação.
A Figura 9 é uma ilustração em perspectiva do in-vólucro da Figura 8, mostrando a bandeja de pivô posicionadade modo a permitir um acesso ao compartimento da tampa defechamento.
A Figura 10 é uma ilustração em perspectiva de umaconfiguração alternativa da faixa de suporte.
As Figuras IIA e IIB são ilustrações em perspecti-va de uma bandeja juncional bilateral utilizável no invólu-cro das Figuras 8 e 9.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES PREFERENCIAIS
Na descrição detalhada a seguir das modalidadespreferenciais, faz-se referência aos desenhos em anexo, queformam uma parte desta, e são mostrados por meio de ilustra-ções das modalidades especificas nas quais a invenção podeser praticada. As modalidades ilustradas não se destinam aser completas por todas as modalidades de acordo com a in-venção. Deve-se compreender que outras modalidades podem serutilizadas e alterações estruturais ou lógicas podem serfeitas sem divergir do escopo da presente invenção. Portan-to, a descrição detalhada a seguir não deve ser adotada emcaráter limitativo, e o escopo da presente invenção é defi-nido pelas reivindicações em anexo.
Para propósitos de clareza, a invenção é aquidescrita para uso com cabos de telecomunicação ou simples-mente "cabos" dotados de uma ou mais linhas de telecomuni-cação. No entanto, esse uso é apenas exemplar, deve-se com-preender e destinar que a presente invenção seja igualmenteadequada para uso com outros tipos de cabos incluindo, masnão se limitando a, cabos de alimentação elétrica, cabos defibra óptica, cabos de fio de cobre, cabos coaxiais, linhasparalelas, linhas ramificadas e linhas de distribuição, pa-ra nomear alguns. De forma semelhante, a invenção é aquidescrita para uso com junções de linha de telecomunicação,ou simplesmente "junções". No entanto, esse uso é apenasexemplar, e deve-se compreender e destinar que a presenteinvenção seja igualmente adequada para uso com outros tiposde interconexões incluindo, mas não se limitando a, jun-ções, conectores, conectores híbridos e componentes ópticosou elétricos que são conhecidos na técnica, para nomear al-guns.
Com referência às Figuras 1 e 2, um invólucro e-xemplar 20 de acordo com uma modalidade da invenção é ilus-trado em uma condição explodida ou desmontada. 0 invólucro20 inclui uma base 22 e um compartimento 24 que pode serpreso e passível de remoção junto à base 22. A base 22 in-clui ao menos uma porta 2 6 que serve para receber um cabo detelecominucações (não mostrado). As portas 26 permitem apassagem de um único cabo, ou de múltiplos cabos em combina-ção com um elemento vedante tal como é conhecido na técnica.A base 22 pode ter uma, duas, ou qualquer outro número deportas 26 tal como é exigido por um invólucro particular 20.0 compartimento 24 é vazado e define uma cavidade internalongitudinal 30 estendendo-se a partir de uma primeira ex-tremidade 32 até uma segunda extremidade 34 do compartimento24. A cavidade interna 30 tem um formato circunferencial emuma direção transversal em relação à direção longitudinal.
Uma abertura na primeira extremidade 32 do compartimento 24é conformada e dimensionada para se adaptar e se engatar àbase 22 de maneira convencional. Uma vez engatada, a base 22e o compartimento 24 fornecem uma proteção para os componen-tes internos do invólucro 20 contra as condições climáticas,insetos e outros perigos externos.
Na modalidade exemplar, o compartimento 24 e a ca-vidade 30 são substancialmente ovais na seção transversal, ea segunda extremidade fechada 34 do compartimento 24 temsubstancialmente um formato de redoma. A base 22 tem uma se-ção transversal substancialmente oval na direção transversalque é compatível ao formato da extremidade aberta do compar-timento 24. No entanto, na prática, os formatos da base 22 edo compartimento 24 não são limitados, e, em outras modali-dades, o compartimento 24 e a base 22 podem ter outros for-matos e seções transversais. Por exemplo, o formato da seçãotransversal do compartimento 24 e da base 22 pode ser subs-tancialmente circular, retangular, quadrado, ou de qualqueroutro formato conforme for exigido ou desejado por uma apli-cação particular. A segunda extremidade fechada 34 do com-partimento 24 pode, da mesma forma, ter qualquer formato a-dequado. Em outras modalidades, a segunda extremidade fecha-da 34 do compartimento 24 não é formada monoliticamente como restante do compartimento 24, conforme mostrado na modali-dade ilustrada. Por exemplo, em outras modalidades, o com-partimento 2 4 pode compreender um conjunto de componentes,como um corpo oco longitudinal dotado de duas extremidadesabertas, onde uma cobertura ou outro dispositivo similar éusado para formar a segunda extremidade fechada 34. Em umamodalidade, o compartimento 24 é produzido sem elementos denervura internos ou externos, o que exige que o material docompartimento (por exemplo, polímero) tenha uma resistênciamaior para satisfazer aos requisitos de pressão externa, emdetrimento da capacidade de satisfazer aos requisitos de im-pacto.
Uma estrutura de suporte 40 é presa à base 22 poruma ou mais porções de suporte de montagem 42 estendendo-sea partir da estrutura 40. As porções de suporte de montagem42, na modalidade ilustrada, são configuradas de modo a se-rem presas à base 22 por parafusos ou roscas (não mostra-dos). Em outras modalidades, a estrutura de suporte 40 podeser presa à base 22 por quaisquer dos meios convencionaisincluindo, mas não se limitando a parafusos, roscas, ele-mentos de travamento sobre a estrutura 40 e a base 22, ade-sivos, ou quaisquer outros meios adequados. A estrutura desuporte 40 é conformada de modo a se estender longitudinal-mente para dentro da cavidade interna 30 do compartimento24 quando o invólucro 20 estiver fechado. A estrutura desuporte 40 inclui ao menos uma porção 44 que fornece um su-porte substancialmente em torno de toda a circunferência dacavidade interna 30 do compartimento 24 entre a primeiraextremidade 32 e a segunda extremidade 34 do compartimento24 para evitar deflexão ou deformação excessiva do compar-timento 24 sob força ou pressão excessiva. Em uma modalida-de, a estrutura de suporte 40, e, em particular, a porção44, é configurada de modo a ficar em contato com as paredes46 da cavidade interna 30 de modo a minimizar a deflexão docompartimento 24. Em uma outra modalidade, a estrutura desuporte 40, e, em particular, a porção 44, fica espaçadadas paredes 46 da cavidade interna 30 de modo a forneceruma folga para a instalação do compartimento sobre a estru-tura de suporte 40 e para permitir uma quantidade predeter-minada de deflexão do compartimento 24. Em uma modalidade,a estrutura de suporte 40 fica espaçada das paredes inter-nas 46 do compartimento 24 por uma distância de cerca de10% ou menor do diâmetro interno da cavidade interna 30.Por exemplo, para uma cavidade interna 30 dotada de um dâ-metro interno de cerca de 20,3 cm (8 polegadas), a estrutu-ra 40 fica espaçada das paredes internas 46 a uma distânciade cerca de 2,03 cm (0,8 polegadas) ou menor.
Em uma modalidade, as porções de suporte de monta-gem 42 são integralmente formadas junto à estrutura de su-porte 40, como estampando-se a estrutura 40 e as porções desuporte de montagem 42 a partir de um único pedaço de folhametálica, moldando-se a estrutura 40 e as porções de suportede montagem 42 como uma única unidade, ou modelando-se comsobreposição a estrutura 40 sobre as porções de suporte demontagem 42. Em uma outra modalidade, as porções de suportede montagem 42 são formadas separadamente da estrutura desuporte 40 e, então, presas à estrutura 40 através do uso demeios convencionais adequados, como roscas, parafusos, sol-dagem, adesivos, etc.
Conforme ilustrado nas Figuras 1 e 2, em uma moda-lidade, a estrutura de suporte 40 inclui um cesto de suporte50 em formato genérico de U dotado de uma superfície externaconfigurada de modo a adaptar-se substancialmente a uma pri-meira porção de formato circunferencial da cavidade interna30, e uma faixa de suporte 52 genericamente em formato de Udotada de uma superfície externa configurada de modo a adap-tar-se substancialmente a uma segunda porção do formato cir-cunferencial da cavidade 30. Juntos, o cesto de suporte 50 ea faixa de suporte 52 fornecem um suporte ao redor da cir-cunferência da cavidade interna 30 do compartimento 24 con-formando-se rigorosamente ao formato circunferencial das pa-redes 46 da cavidade interna 30. O cesto de suporte confor-mado 50 e a faixa de suporte 52 reforçam as paredes 46 efornecem resistência e limites à deflexão do compartimento24 sob pressão externa pesada, como a pressão causada pelaágua ou pelo gelo. Eles também desviam e absorvem as forçasde impacto que protegem as linhas de telecomunicação e asjunções dentro dela. 0 cesto de suporte 50 protege, também,as linhas de telecomunicação evitando-se estrangulamentosacidentais das linhas durante a instalação do compartimento24 sobre a base 22.
Para propósitos descritivos, a extremidade docesto de suporte 50 mais próxima da base 22 será descritacomo sendo o "fundo" do cesto de suporte 50, enquanto a ex-tremidade do cesto de suporte 50 mais afastada da base 22será descrita como sendo o "topo" do cesto de suporte 50.Na implementação ilustrada, a faixa de suporte 52 fica po-sicionada de tal modo que ela suporte o compartimento 24próximo a um ponto médio ao longo do comprimento do cestode suporte 50. Em outras modalidades, a faixa de suporte 52fica posicionada mais próxima ao fundo do cesto de suporteou mais próxima ao topo do cesto de suporte 50, depen-dendo da porção do compartimento 24 que contém as linhas ecomponentes de telecomunicação críticos que precisam serprotegidos sob pressão externa e forças de impacto. Na im-plementação ilustrada, a faixa de suporte 52 se estendelongitudinalmente ao longo da cavidade interna 30 apenaspor uma porção do comprimento do cesto de suporte 50. Emoutras modalidades, a faixa de suporte 52 pode se estenderlongitudinalmente ao longo de todo o comprimento do cestode suporte 50. Em uma modalidade, o topo 53 do cesto de su-porte 50 pode ser configurado de modo a se adaptar ao for-mato da segunda extremidade fechada 34 do compartimento 24,e para auxiliar na contenção e proteção das linhas de tele-comunicação durante a instalação e remoção do compartimento24 a partir da base 22.
O cesto de suporte 50 é configurado de modo a ge-renciar e proteger as linhas de telecomunicação e as junçõesdentro delas. Em uma modalidade, o cesto de suporte 50 seestende substancialmente ao longo de todo o comprimento dacavidade interna 30 do compartimento 24. Em outras modalida-des, o cesto de suporte 50 não se estende ao longo de todo ocomprimento da cavidade interna 30. Em uma modalidade, ocesto de suporte 50 se adapta ao redor de uma metade da cir-cunferência da cavidade interna 30. Em outras modalidades, ocesto de suporte 50 se adapta ao redor de uma porção maiorque uma metade da circunferência da cavidade interna 30. Emoutras modalidades, o cesto de suporte 50 se adapta ao redorde uma porção menorr que uma metade da circunferência da ca-vidade interna 30. Muito embora apenas uma única faixa desuporte 52 seja ilustrada, mais de uma faixa de suporte 52pode ser presa ao cesto de suporte 50.
A faixa de suporte 52 pode ser presa ao cesto desuporte 50 através do uso de técnicas convencionais. Em umamodalidade, a faixa de suporte 52 é presa de modo liberávelao cesto de suporte 50, com a finalidade de fornecer um aces-so fácil e completo à parte interna do cesto de suporte 50.Por exemplo, na modalidade exemplar, o cesto de suporte 50inclui ranhuras 60 conformadas para receberem abas 62 que seestendem a partir da faixa de suporte 52. As ranhuras 60 e asabas 62 podem, opcionalmente, ser dotadas de característicasde travamento com a finalidade de evitarem um desengate inad-vertido do cesto de suporte 50 e da faixa de suporte 52. Du-rante a instalação ou durante o funcionamento do invólucro20, a faixa de suporte 52 pode ser removida, e, então, reins-talada antes de ser prensa ao invólucro 20. Em outras modali-dades, a faixa de suporte 52 fica permanentemente presa aocesto de suporte 50. Em uma modalidade, a faixa de suporte 52é integralmente formada junto ao cesto de suporte 50. Em umamodalidade, a faixa de suporte 52 fica presa ao cesto de su-porte 50 por um elemento articulado, permitindo assim que afaixa de suporte 52 seja rotacionada fora do curso quando oacesso à parte interna do cesto de suporte 50 for necessário.Em uma outra modalidade, a faixa de suporte 52 é um aro sepa-rado que se engata de modo deslizante e circunda o cesto desuporte 50. Os versados na técnica recohecerão outras confi-gurações e meios adequados para prender a faixa de suporte 52ao cesto de suporte 50.
O cesto de suporte 50 é configurado para suportar,manter e gerenciar as linhas e junções de telecomunicação emvárias formas diferentes, dependendo dos requisitos de umainstalação particular. Em uma implementação, as linhas ejunções de telecomunicação podem, simplesmente, ser posicio-nadas dentro da parte interna do cesto de suporte generica-mente-em formato de U 50, sem quaisquer outros tipos de ca-racteristicas de gerenciamento das linhas de telecomunicação(como bandejas juncionais, suportes lineares de excesso,componentres ópticos e elétricos etc.). Em outras implemen-tações, as características de gerenciamento das linhas detelecomunicação são usadas junto ao cesto de suporte 50 eincorporadas ao mesmo. Por exemplo, o cesto de suporte 50 ea faixa de suporte 52 ilustrados podem ser usados com dife-rentes tipos de bandejas juncionais. Em particular, o cestode suporte 50 pode ser usado para bandejas empilháveis desuporte 66 (Figuras 3 e 4) ou para bandejas articuladas 68(Figuras 6 e 7).
Com referência às Figuras 3 e 4, o cesto de su-porte 50 é mostrado utilizando-se bandejas juncionais empi-lháveis 66. O cesto de suporte 50 é dotado de abas de su-porte 70 que se projetam para dentro da parte interna docesto de suporte 50. As abas de suporte 70 servem como pon-tos de montagem ou de suporte para as bandejas juncionaisplanas 66 conforme são conhecidas na técnica. Na modalidadeilustrada, as abas de suporte 70 ficam posicionadas de talmodo que uma pluralidade de bandejas juncionais planas 66possam ser suportadas em uma forma empilhada. O número debandejas juncionais 66 que podem ser suportadas depende dotamanho do cesto de suporte 50 e do tamanho das bandejasjuncionais 66. Na modalidade ilustrada, até quatro (4) ban-dejas juncionais 66 podem ser suportadas (vide Figura 4).Em uma modalidade, os orifícios 72 nas abas de suporte 70se encaixam com as protuberâncias (não mostradas) sobre asbandejas juncionais 66 e servem como recursos de localiza-ção para as bandejas juncionais 66 e evitam que as bandejas66 deslizem após a instalação. As abas de suporte 70 auxi-liam, também, na manutenção de áreas juncionais separadas74 e de áreas de armazenamento oscilantes de linhas de te-lecomunicação 76 dentro do invólucro 20. Em particular, me-diante a instalação de uma bandeja juncional 66 sobre asabas de suporte 70, uma área de armazenamento 76 para oscomprimentos em excesso das linhas de telecomunicação éformada entre a bandeja juncional 66 e a superfície internado cesto de suporte 50. Os comprimentos em excesso de Ii-nhas de telecomunicação são, desse modo, facilmente acessí-veis, porém, simultaneamente impedidos de interferirem najunção das linhas de telecomunicação sobre as bandejas jun-cionais 66. Os orifícios ou ranhuras 78 no cesto de suporte50 podem ser usados para prender os laços de linhas de te-lecomunicação oscilantes, por exemplo, com presilhas paracabos ou outros meios conhecidos na técnica. As bandejasjuncionais 66 podem ser presas ao cesto de suporte 50 dequalquer forma convencional. Em uma modalidade, as ranhuras80 sobre o lado do cesto de suporte 50 podem ser usadas pa-ra montar uma tira (não mostrada) ou outros meios de fixa-ção que prendem as bandejas juncionais 66 ao cesto de su-porte 50. Em outras modalidades, outros meios além das abasde suporte 70 podem ser usados ou fornecidos para as bande-jas de suporte 66. Por exemplo, os suportes de montagem(não mostrados) podem ser presos ao cesto de suporte 50,onde diferentes suportes de montagem podem ser dotados dediferentes configurações de bandeja.
Agora com referência à Figura 10, em uma modali-dade, uma faixa de suporte 52' é configurada de modo a su-portar, manter e gerenciar as linhas e junções de telecomu-nicação de forma similar a do cesto de suporte 50. Na moda-lidade ilustrada na Figura 9, a faixa de suporte 52' se es-tende substancialmente ao longo de todo o comprimento docesto de suporte 50, e é configurada de forma similar a docesto de suporte 50 de modo a incluir abas de suporte 70',orifícios 78' e quaisquer outros recursos que servem paraprender bandejas juncionais, linhas de telecomunicação adi-cionais e similares.
Agora com referência às Figuras 5 a 7, a cesto desuporte 50 é mostrada através do uso de bandejas juncionaisarticuladas 68a, 68b (bandejas coletivamente juncionais 68).Quando se usa bandejas juncionais articuladas 68, um suporteadaptador 82 é instalado no cesto de suporte 50. O suporteadaptador 82 fornece características de montagem para asbandejas juncionais articuladas 68, e cria, ainda, uma seçãode armazenamento oscilante de linhas de telecomunicação 76abaixo do suporte 82. O suporte adaptador 82 pode ser monta-do sobre o cesto de suporte 50 utilizando-se quaisquer meiosconvencionais adequados, como roscas, encaixes de travamen-to, recursos de engate deslizante, adesivos, etc.
Na modalidade ilustrada, o suporte adaptador 82fica preso ao cesto de suporte 50 de forma articulada. O su-porte adaptador 82 inclui protuberâncias laterais 84 próxi-mas à borda inferior. As protuberâncias laterais 84 são con-figuradas de modo a engatarem as aberturas opostas 86 aocesto de suporte 50 próximo ao fundo do cesto de suporte 50,de tal modo que o suporte adaptador 82 possa ser rotacionadoao redor do eixo geométrico definido pelas protuberânciaslaterais 84. Em uma modalidade, ao menos uma das aberturas86 é dotada de uma ranhura 87 para capturar uma das protube-râncias 84 compatíveis, de tal modo que o suporte 50 sejamantido em uma posição aberta. Desta forma, a área de arma-zenamento das linhas de telecomunicação oscilantes 76 abaixodo suporte adaptador 82 pode ser facilmente acessada rota-cionando-se o suporte 82 e quaisquer bandejas juncionais 68fora do curso. Além disso, durante a instalação e reparo, umespecialista pode remover completamente o suporte adaptador82 e quaisquer bandejas juncionais 68 instaladas para faci-litar a criação de junções. Em uma modalidade, a extremidadesuperior 83 do suporte adaptador 82 é configurada de modo aser presa à extremidade superior 53 do cesto de suporte 50com a finalidade de evitar uma rotação indesejada do suporteadaptador 82. Em uma modalidade, o suporte adaptador 82 e ocesto de suporte 50 podem ser presos juntos e próximos aotopo do cesto de suporte 50, como por uma rosca de retençãoe/ou um arame de segurança, para evitar acesso não-autorizado à área de armazenamento de linhas de telecomuni-cação oscilantes 76.
Em uma modalidade, os recursos de montagem do su-porte adaptador 82 permitem que mais de um tipo ou tamanhode bandeja juncional articulada 68 seja fixado ao suporteadaptador 82. Por exemplo, o suporte adaptador 82 pode serconfigurado de modo a permitir a montagem de bandejas jun-cionais 68a com 5 mm de espessura e/ou de bandejas juncio-nais 68b com 10 mm de espessura pela seleção de um suportede montagem adequado 90a, 90b (suportes de montagem coleti-vamente 90) . Com referência à Figura 5, um suporte de mon-tagem 90a para quatro bandejas juncionais articuladas de5 mm com espessura 68a e um suporte de montagem 90b paraduas bandejas juncionais articuladas com 10 mm de espessura68b são mostrados. Os suportes de montagem 90a, 90b incluembordas laterais opostas voltadas para cima 92 dotadas desulcos 94 conformados para se encaixarem aos pinos de pivô96 que se estendem a partir das bandejas juncionais 68a,68b. Os suportes de montagem 90a, 90b são presos de formaremovível ao suporte adaptador 82, de tal modo que a confi-guração desejada de bandejas juncionais 68a, 68b (por exem-pio, número e/ou tipo de bandejas juncionais) mantida pelosuporte adaptador 82 possa ser modificada de modo a satis-fazer uma aplicação particular. Em uma modalidade, cada su-porte de montagem 90a, 90b inclui uma aba 95 estendendo-sea partir de uma extremidade superior que se eleva em umaranhura correspondente 97 no suporte adaptador 82 e, dessemodo, posiciona de modo apropriado os suportes de montagem90a, 90b sobre o suporte adaptador 82. Uma rosca de reten-ção (não mostrada) que se estende através dos orifícios 98em uma extremidade inferior dos suportes de montagem 90a,90b mantém os suportes 90a, 90b em posição. Os suportes demontagem 90a, 90b podem alternativamente ser presos ao su-porte adaptador 82 através do uso de outros meios adequa-dos. De maneira produtiva, as abas 99 formadas sobre o su-porte 82 permitem o gerenciamento e fixação das linhas detelecomunicação ao suporte 82 antes de entrarem nas bande-jas juncionais articuladas. Isto fornece um alívio de ten-são e organização das linhas de telecomunicação.
À medida que as redes de telecomunicação são ex-pandidas, duas equipes qualificadas podem precisar traba-lhar dentro do invólucro 20. Primeiramente, as equipes deconstrução (tipicamente com altos níveis de técnica e trei-namento) instalam o invólucro 20, abrem o cabo com a fina-lidade de expor as linhas de telecomunicação, unem as Ii-nhas de telecomunicação e o torna pronto para a conexão pa-ralela final. Em um último instante, como quando um clientefaz a assinatura de um serviço, as equipes de instalação ereparo (tipicamente com altos níveis de técnica e treina-mento) instalam uma conexão paralela final às dependênciasdo cliente e ativa ou desativa o serviço. Por causa dos di-ferentes níveis de qualificação entre os ofícios, é desejá-vel oferecer uma separação dos ofícios para evitar acessoindesejado ou não-autorizado (intencional ou inadvertido)às linhas de telecomunicação e junções delas de modo a man-ter e aprimorar a confiabilidade e integridade da rede.
Agora com referência às Figuras 8 e 9, o cesto desuporte 50 conforme descrito anteriormente é mostrado parauso com uma bandeja de pivô 100 fornecendo áreas de união se-paradas e áreas de conexão paralela, comumente denominadascompartimento de tampa de fechamentol02 e compartimento ter-minal 104, respectivamente, dentro do invólucro 20. Na Figura8 a bandeja de pivô 100 é mostrado em uma posição fechada ou"presa", enquanto na Figura 9 a bandeja de pivô 100 é mostra-da orientada na posição aberta ou "solta". A separação dosofícios é fornecida no invólucro 20 das Figuras 8 e 9 forne-cendo-se um primeiro compartimento 102 (para junção nas li-nhas de telecomunicação do cabo) e um segundo compartimento104 (para o estabelecimento de conexões paralelas a partirdas linhas de telecomunicação juncionais). Em particular, abandeja de pivô 100 separa e define o primeiro e o segundocompartimentos 102, 104 sobre os lados opostos da bandeja depivô 100, de tal modo que o primeiro compartimento 102 sejaadjacente ao lado posterior 106 da bandeja de pivô 100 e osegundo compartimento 104 seja adjacente a um lado anterior108 da bandeja de pivô 100. Para propósitos descritivos, olado posterior 106 da bandeja de pivô 100 é o lado que ficavoltado na direção do cesto de suporte 50, enquanto o ladoanterior 108 da bandeja de pivô 100 é o lado que fica voltadopara o lado oposto do cesto de suporte 50. O primeiro compar-timento 102 é acessível apenas quando a bandeja de pivô 100for movida (por exemplo, articulando-se) na posição aberta ousolta conforme mostrado na Figura 9, enquanto o segundo com-partimento é acessível simplesmente através da abertura doinvólucro, como pela remoção do compartimento 24 a partir dabase 22.
A bandeja de pivô 100 é montada de maneira articu-lada ao cesto de suporte 50 de forma similar a do suporteadaptador 82 descrita anteriormente. Em particular, a bande-ja de pivô 100 inclui protuberâncias laterais 110 próximas àborda inferior. As protuberâncias laterais 110 são configu-radas de modo a engatarem as aberturas opostas 86 no cestode suporte 50 próximo ao fundo do cesto de suporte 50, detal modo que a bandeja de pivô 100 se articule ou se rota-cione ao redor do eixo geométrico definido pelas protuberân-cias laterais 110 próximas ao fundo do cesto de suporte 50.A extremidade superior 112 da bandeja de pivô 100 é configu-rada de modo a ser presa ao topo 53 do cesto de suporte 50,como por uma rosca de retenção e/ou um arame de segurança,com a finalidade de manter a bandeja de pivô 100 na posiçãofechada ou presa e evitar um acesso não-autorizado ao com-partimento da tampa de fechamento 102.
A bandeja de pivô 100 inclui recursos de montagemde conectores 114 posicionados sobre seu lado anterior 108,e recursos de gerenciamento e organização de formação 116posicionados sobre seu lado posterior. Com referência à Fi-gura 8, a porção superior do lado anterior 108 da bandejade pivô 100 é erguida para formar um compartimento de rote--amento 118 e uma face de montagem 120 para os acoplamentosde conectores padrão 122, como os aclopamentos de conecto-res SC. Em uma modalidade, o compartimento de roteamento118 é configurado para atender aos requisitos do raio deflexão das fibras ópticas. A face de montagem 120 pode serangulado em relação ao lado anterior 108 de modo a facili-tar o engate e desengate dos acoplamentos dos conectores122 e maximizar o espaço para o conector e sua inicializa-ção do alivio de tensão.
Com referência à Figura 9, a bandeja juncional 124é montada sobre o lado posterior 106 da bandeja de pivô 100ou integralmente formada junto a este lado posterior. 0 po-sicionamento da bandeja juncional 124 sobre o lado posterior106 da bandeja de pivô 100 (ao invés de montar a bandejajuncional sobre as abas de suporte 70 do cesto de suporte50, conforme mostrado e descrito no que se refere às Figuras2 a 4) ajuda a facilitar o roteamento dos cabos proprietá-rios dos conectores a partir da bandeja juncional 124 até osacoplamentos dos conectores 122 situados na face de montagem120 sobre o lado anterior 108 da bandeja de pivô 100. Alémdisso, o espaço de armazenamento 76 para as linhas de tele-comunicação oscilantes permanece entre a bandeja juncional124 sobre o lado posterior 106 da bandeja de pivô 100 e ocesto de suporte 50 quando a bandeja de pivô 100 se encontrana posição fechada ou presa.Quando se estabelece linhas paralelas a partir doinvólucro 20, diversos tipos de conexões podem ser acomoda-das. Alguns cabos paralelos podem ter conectores de cabosprprietários pré-terminados que podem ser plugados nos aco-plamentos dos conectores 122 montados sobre o lado anterior(compartimento terminal) 108 da bandeja de pivô 100. Outroscabos paralelos podem exigir que uma fusão ou junção mecâni-ca seja formada entre uma fibra do conector de cabo proprie-tário e as fibras de cabo paralelo. Nesse caso, os compri-mentos oscilantes das fibras do conector de cabo proprietá-rio podem ser armazenados e gerenciados no lado anteriorplano 108 da bandeja de pivô 100. Em uma modalidade, umabandeja juncional ou suportes juncionais podem ser montadossobre o lado anterior 108 da bandeja de pivô 100 ou inte-gralmente formados junto a este lado anterior para permitira junção das fibras do cabo paralelo com as fibras do caboproprietário no segunto compartimento (terminal). Em uma mo-dalidade, conforme mostrado nas Figuras IlA e 11B, uma ban-deja de pivô 100' inclui uma bandeja de gerenciamento de fi-bra 126 dotada de estruturas de retenção de fibra 127 inte-gralmente formadas sobre o lado posterior 106 ou lado ante-rior 108 ou sobre ambos. As estruturas de retenção de fibra127 são configuradas para o gerenciamento e armazenamento delinhas de telecomunicação e elementos destas (por exemplo,mantendo laços de fibra óptica e/ou suportes juncionais dostipos conhecidos na técnica). A bandeja de gerenciamento defibra 126 pode, também, ser configurada de modo a aceitar ereter uma ou mais bandejas juncionais (não mostradas) dostipos conhecidos na técnica.
Em uma modalidade, os componentes ópticos (por e-xemplo, divisores de energia IxN ou 2xN, WDM, CDWM, DW DM,chaves, etc.) podem ser montados em uma bandeja juncional124 (Figura 3 a 7 e 9), apoiados pelas bandejas de gerencia-mento de fibra 126 (Figuras IlA e 11B), montados diretamenteno lado posterior 102 da bandeja de pivô 100, ou montadosdiretamente no cesto de suporte 50 ou na primeira área decompartimento 7 6 utilizando-se quaisquer meios de montagemadequados de acordo com o requisito da aplicação.
Em uma modalidade, a bandeja de pivô 100 é forma-da com múltiplas fileiras de acoplamentos 122 com a finali-dade de formar um painel de correção de distribuição de fi-bra sobre o lado anterior 108 da bandeja de pivô 100, e oscomponentes ópticos podem ser montados conforme descritoanteriormente sobre o lado posterior 106 da bandeja de pivô100 de modo a suportar as aplicações do ponto de distribui-ção da fibra.
Em outras modalidades, uma conexão de cabo propri-etário é feita junto à linha de telecomunicação no invólucroe roteada até um conector externo (por exemplo, um conectorOptitap™ produzido pela Corning) posicionado em uma porta 26da base 22, permitindo assim uma conexão paralela sem umaoutra abertura do invólucro 20.
A bandeja de pivô 100 permite, de maneira produti-va, que qualquer invólucro 20 tenha inicialmente apenas umcompartimento único a ser convertido em um invólucro 20 quetenha uma tampa de fechamento separada e compartimentos determinação. 102, 104, respectivamente, onde esses comparti-mentos separados são necessários ou desejáveis. Muito emboraa bandeja de pivô 100 seja ilustrada com um cesto de suporteparticular 50 dotado de uma faixa de suporte 52, o uso dabandeja de pivô 100 não é tão limitado. Em particular, abandeja de pivô 100 pode ser instalada em qualquer invólucroadequado 20, com ou sem um cesto de suporte 50. Onde um ces-to de suporte 50 é usado, a configuração do cesto de suporte50 pode ser adaptado ao tamanho e formato particular do in-vólucro 20, e o uso de uma faixa de suporte 52 conforme des-crito na presente invenção não é exigido. Por exemplo, ondea deflexão do compartimento 24 não é um problema, a bandejade pivô 100 pode ser usada junto a um cesto de suporte 50similar àquele ilustrado, porém, sem a faixa de suporte 52.Onde a deflexão do compartimento 24 é um problema, pode-seutilizar a faixa de suporte 52. Em outras implementações, abandeja de pivô 100 pode ser montada de maneira articuladadiretamente ao invólucro 20, sem o uso de um cesto de supor-te 50.
Em cada uma das modalidades e implementações aquidescritas, os diversos componentes do invólucro 20, da estru-tura de suporte 40 e dos elementos desta são formados a par-tir de qualquer material adequado. Os materiais são selecio-nados dependendo da aplicação almejada e podem incluir tantopolímeros como metais. Em uma modalidade, a base 22 e o com-partimento 24 são formados a partir de materiais poliméricosatravés de métodos, como moldagem por injeção, extrusão, fun-dição, usinagem, e similares, embora a estrutura de suporte40 e os componentes desta seja formada a partir de metal a-través de métodos, como moldagem, fundição, selagem, usinageme similares. A seleção do material dependerá de fatores in-cluindo, mas não se limitando a, condições de exposição a e-lementos químicos, condições de exposição ao meio ambienteinclusive condições de temperatura e umidade, requisitos deretardo de chama, resistência e rigidez mecânica do material,para nomear alguns.
Muito embora a presente invenção seja descrita ge-nericamente com relação aos cabos de telecomunicação, linhasde telecomunicação e junções de linha de telecomunicação, seencontra no escopo da invenção que o invólucro 20, a estru-tura de suporte 40, a bandeja de pivô 100 e os componentesdesta podem ser usados e adaptados a muitas aplicações dife-rentes, incluindo (mas não se limitando a) cabos de teleco-municação, cabos de alimentação elétrica, cabos de fibra óp-tica, cabos de fio de cobre, linhas paralelas, linhas rami-ficadas, linhas de distribuição, tubulações e condutos, paranomear alguns.
Muito embora as modalidades específicas tenham si-do ilustradas e descritas na presente invenção para propósi-tos descritivos da modalidade preferencial, será avaliadopelos elementos versados na técnica que uma ampla variedadede implementações equivalentes ou alternadas podem servircomo substituta para as modalidades específicas mostradas edescritas sem divergir do escopo da presente invenção. Oselementos versados na técnica avaliarão prontamente que pre-sente invenção pode ser implementada em uma variedade bastante ampla de modalidades. Este pedido é destinado a cobriquaisquer adaptações ou variações das modalidades aqui discutidas. Portanto, pretende-se, notoriamente, que esta invenção seja limitada apenas pelas reivindicações e pelos equivalentes das mesmas.

Claims (20)

1. Invólucro para receber ao menos um cabo detelecomunicações e conter linhas de telecomunicação e jun-ções de linha de telecomunicação, CARACTERIZADO pelo fato decompreender:um compartimento estendendo-se longitudinalmente apartir de uma primeira extremidade aberta até uma segundaextremidade fechada, sendo que tal compartimento define umacavidade interna que se estende na direção longitudinal,sendo que a cavidade interna tem um formato circunferencialem uma direção transversal à direção longitudinal;um elemento de base que é configurado para ser fi-xado à primeira extremidade aberta do compartimento de modoa fornecer uma configuração fechada, sendo que o elemento debase define ao menos uma porta configurada para a passagemde ao menos um cabo de telecomunicações através do mesmo;um cesto de suporte conectado ao elemento de ba-se, sendo que tal cesto de suporte se estende longitudinal-mente dentro da cavidade interna do compartimento na confi-guração fechada, sendo que o cesto de suporte é moldado demodo a conformar-se substancialmente a uma primeira porçãodo formato circunferencial da cavidade interna; euma faixa de suporte presa ao cesto de suporte,sendo que a faixa de suporte é moldada de modo a conformar-se substancialmente a uma segunda porção do formato circun-ferencial da cavidade, sendo que o cesto de suporte e a fai-xa de suporte conectada se estendem ao redor de substancial-mente toda a circunferência da cavidade interna.
2. Invólucro, de acordo com a reivindicação 1, CA-RACTERIZADO pelo fato de a cavidade interna ter um formatocircunferencial genericamente oval na direção transversal,sendo que o cesto de suporte e a faixa de suporte definemgenericamente um formato de U na direção transversal.
3. Invólucro, de acordo com a reivindicação 1, CA-RACTERIZADO pelo fato de o cesto de suporte se estender lon-gitudinalmente ao longo de substancialmente todo o compri-mento da cavidade interna.
4. Invólucro, de acordo com a reivindicação 3, CA-RACTERIZADO pelo fato de a faixa de suporte ser adjacente auma região do compartimento susceptível à deflexão e conten-do componentes a serem protegidos contra pressão externa eforças de impacto.
5. Invólucro, de acordo com a reivindicação 1, CA-RACTERIZADO pelo fato de a faixa de suporte ser presa de mo-do liberável ao cesto de suporte.
6. Invólucro, de acordo com a reivindicação 1, CA-RACTERIZADO pelo fato de o compartimento ser formado de ma-teriais poliméricos, sendo que o cesto de suporte e a faixade suporte são formados de metal.
7. Invólucro, de acordo com a reivindicação 1, CA-RACTERIZADO pelo fato de que pelo menos um dentre o cesto desuporte e a faixa de suporte é configurado para suportarlinhas e junções de telecomunicação.
8. Invólucro, de acordo com a reivindicação 7, CA-RACTERIZADO pelo fato de o cesto de suporte ser configuradopara carregar bandejas juncionais selecionadas a partir debandejas juncionais empilháveis e bandejas juncionais arti-culadas.
9. Invólucro, de acordo com a reivindicação 1, CA-RACTERIZADO pelo fato de compreender, ainda, uma bandeja gi-ratória carregada pelo cesto de suporte, sendo que a bande-ja é configurada para definir um primeiro e um segundo com-partimentos separados dentro do invólucro.
10. Invólucro para conter linhas de telecomunica-ção e junções de linha de telecomunicação, CARACTERIZADOpelo fato de compreender:um compartimento estendendo-se longitudinalmente apartir de uma primeira extremidade aberta até uma segundaextremidade fechada, sendo que o compartimento define umacavidade interna que se estende na direção longitudinal,sendo que a cavidade interna tem uma cicunferência em umadireção transversal à direção longitudinal;um elemento de base configurado para ser preso demodo liberável à primeira extremidade aberta do comparti-mento de modo a fornecer uma configuração fechada;uma estrutura de suporte presa ao elemento de basee estendendo-se longitudinalmente dentro da cavidade internado compartimento na configuração fechada, sendo que a estru-tura de suporte inclui ao menos uma porção que fornece su-porte em torno de substancialmente toda a circunferência dacavidade interna em um local entre a primeira extremidade ea segunda extremidade do compartimento.
11. Invólucro, de acordo com a reivindicação 10,CARACTERIZADO pelo fato de a estrutura de suporte compreen-der um cesto de suporte e uma faixa de suporte presa de modoliberável ao cesto de suporte.
12. Invólucro, de acordo com a reivindicação 11,CARACTERIZADO pelo fato de o cesto de suporte e a faixa desuporte formarem a porção da estrutura de suporte que seadapta a substancialmente toda a circunferência da cavidadeinterna.
13. Invólucro, de acordo com a reivindicação 12,CARACTERIZADO pelo fato de o cesto de suporte e a faixa desuporte serem recebidos de maneira deslizante no comparti-mento.
14. Invólucro, de acordo com a reivindicação 13,CARACTERIZADO pelo fato de o compartimento ter formato deredoma e a cavidade interna ter uma circunferência substan-cialmente oval.
15. Invólucro, de acordo com a reivindicação 10,CARACTERIZADO pelo fato de o elemento de base incluir aomenos uma porta configurada para a passagem de ao menos umcabo de telecomunicações para a cavidade interna do com-partimento.
16. Estrutura que serve para suportar linhas ejunções de telecomunicação dentro de um invólucro, sendo queo invólucro é do tipo que tem um compartimento estendendo-selongitudinalmente a partir de uma primeira extremidade aber-ta até uma segunda extremidade fechada e um elemento de baseconfigurado para uma fixação separável à primeira extremida-de aberta do compartimento de modo a fornecer uma configura-ção fechada, sendo que o compartimento define uma cavidadeinterna que se estende na direção longitudinal, e sendo quea cavidade interna tem um formato circunferencial em uma di-reção transversal à direção longitudinal, CARACTERIZADA pelofato de compreender:um cesto de suporte moldado de modo a conformar-sesubstancialmente a uma primeira porção do formato circunfe-rencial da cavidade interna e configurado para conexão aoelemento de base, sendo que o cesto de suporte se estendelongitudinalmente dentro da cavidade interna do compartimen-to na configuração fechada; euma faixa de suporte presa ao cesto de suporte,sendo que a faixa de suporte é moldada para a conformar-sesubstancialmente a uma segunda porção do formato circunfe-rencial da cavidade, sendo que o cesto de suporte e a faixade suporte conectada se estendem ao redor de substancialmen-te toda a circunferência da cavidade interna.
17. Estrutura, de acordo com a reivindicação 16,CARACTERIZADA pelo fato de o cesto de suporte ser moldado demodo a estender-se longitudinalmente ao longo de substanci-almente todo o comprimento da cavidade interna na configura-ção fechada.
18. Estrutura, de acordo com a reivindicação 17,CARACTERIZADA pelo fato de o cesto de suporte adaptar-sesubstancialmente ao formato da cavidade interna adjacente aocesto de suporte.
19. Estrutura, de acordo com a reivindicação 18,CARACTERIZADA pelo fato de a faixa de suporte adaptar-sesubstancialmente ao formato da cavidade interna adjacente àfaixa de suporte.
20. Estrutura, de acordo com a reivindicação 16,CARACTERIZADA pelo fato de a faixa de suporte ser presa demaneira removível ao cesto de suporte.
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