BRPI0613153A2 - métodos para alterar a reatividade de paredes celulares de plantas - Google Patents

métodos para alterar a reatividade de paredes celulares de plantas Download PDF

Info

Publication number
BRPI0613153A2
BRPI0613153A2 BRPI0613153-0A BRPI0613153A BRPI0613153A2 BR PI0613153 A2 BRPI0613153 A2 BR PI0613153A2 BR PI0613153 A BRPI0613153 A BR PI0613153A BR PI0613153 A2 BRPI0613153 A2 BR PI0613153A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
wing
leu
val
arg
thr
Prior art date
Application number
BRPI0613153-0A
Other languages
English (en)
Inventor
Block Marc De
Frank Meulewaeter
Rainhard Koch
Bernd Essigmann
Original Assignee
Bayer Bioscience Nv
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Bayer Bioscience Nv filed Critical Bayer Bioscience Nv
Publication of BRPI0613153A2 publication Critical patent/BRPI0613153A2/pt

Links

Classifications

    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12NMICROORGANISMS OR ENZYMES; COMPOSITIONS THEREOF; PROPAGATING, PRESERVING, OR MAINTAINING MICROORGANISMS; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING; CULTURE MEDIA
    • C12N15/00Mutation or genetic engineering; DNA or RNA concerning genetic engineering, vectors, e.g. plasmids, or their isolation, preparation or purification; Use of hosts therefor
    • C12N15/09Recombinant DNA-technology
    • C12N15/63Introduction of foreign genetic material using vectors; Vectors; Use of hosts therefor; Regulation of expression
    • C12N15/79Vectors or expression systems specially adapted for eukaryotic hosts
    • C12N15/82Vectors or expression systems specially adapted for eukaryotic hosts for plant cells, e.g. plant artificial chromosomes (PACs)
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12NMICROORGANISMS OR ENZYMES; COMPOSITIONS THEREOF; PROPAGATING, PRESERVING, OR MAINTAINING MICROORGANISMS; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING; CULTURE MEDIA
    • C12N15/00Mutation or genetic engineering; DNA or RNA concerning genetic engineering, vectors, e.g. plasmids, or their isolation, preparation or purification; Use of hosts therefor
    • C12N15/09Recombinant DNA-technology
    • C12N15/63Introduction of foreign genetic material using vectors; Vectors; Use of hosts therefor; Regulation of expression
    • C12N15/79Vectors or expression systems specially adapted for eukaryotic hosts
    • C12N15/82Vectors or expression systems specially adapted for eukaryotic hosts for plant cells, e.g. plant artificial chromosomes (PACs)
    • C12N15/8241Phenotypically and genetically modified plants via recombinant DNA technology
    • C12N15/8242Phenotypically and genetically modified plants via recombinant DNA technology with non-agronomic quality (output) traits, e.g. for industrial processing; Value added, non-agronomic traits
    • C12N15/8243Phenotypically and genetically modified plants via recombinant DNA technology with non-agronomic quality (output) traits, e.g. for industrial processing; Value added, non-agronomic traits involving biosynthetic or metabolic pathways, i.e. metabolic engineering, e.g. nicotine, caffeine
    • C12N15/8245Phenotypically and genetically modified plants via recombinant DNA technology with non-agronomic quality (output) traits, e.g. for industrial processing; Value added, non-agronomic traits involving biosynthetic or metabolic pathways, i.e. metabolic engineering, e.g. nicotine, caffeine involving modified carbohydrate or sugar alcohol metabolism, e.g. starch biosynthesis
    • C12N15/8246Non-starch polysaccharides, e.g. cellulose, fructans, levans
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61PSPECIFIC THERAPEUTIC ACTIVITY OF CHEMICAL COMPOUNDS OR MEDICINAL PREPARATIONS
    • A61P43/00Drugs for specific purposes, not provided for in groups A61P1/00-A61P41/00
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12NMICROORGANISMS OR ENZYMES; COMPOSITIONS THEREOF; PROPAGATING, PRESERVING, OR MAINTAINING MICROORGANISMS; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING; CULTURE MEDIA
    • C12N15/00Mutation or genetic engineering; DNA or RNA concerning genetic engineering, vectors, e.g. plasmids, or their isolation, preparation or purification; Use of hosts therefor
    • C12N15/09Recombinant DNA-technology
    • C12N15/11DNA or RNA fragments; Modified forms thereof; Non-coding nucleic acids having a biological activity
    • C12N15/52Genes encoding for enzymes or proenzymes
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12NMICROORGANISMS OR ENZYMES; COMPOSITIONS THEREOF; PROPAGATING, PRESERVING, OR MAINTAINING MICROORGANISMS; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING; CULTURE MEDIA
    • C12N5/00Undifferentiated human, animal or plant cells, e.g. cell lines; Tissues; Cultivation or maintenance thereof; Culture media therefor
    • C12N5/10Cells modified by introduction of foreign genetic material
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12NMICROORGANISMS OR ENZYMES; COMPOSITIONS THEREOF; PROPAGATING, PRESERVING, OR MAINTAINING MICROORGANISMS; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING; CULTURE MEDIA
    • C12N9/00Enzymes; Proenzymes; Compositions thereof; Processes for preparing, activating, inhibiting, separating or purifying enzymes
    • C12N9/10Transferases (2.)
    • C12N9/1048Glycosyltransferases (2.4)
    • C12N9/1051Hexosyltransferases (2.4.1)
    • DTEXTILES; PAPER
    • D02YARNS; MECHANICAL FINISHING OF YARNS OR ROPES; WARPING OR BEAMING
    • D02GCRIMPING OR CURLING FIBRES, FILAMENTS, THREADS, OR YARNS; YARNS OR THREADS
    • D02G3/00Yarns or threads, e.g. fancy yarns; Processes or apparatus for the production thereof, not otherwise provided for
    • D02G3/02Yarns or threads characterised by the material or by the materials from which they are made
    • YGENERAL TAGGING OF NEW TECHNOLOGICAL DEVELOPMENTS; GENERAL TAGGING OF CROSS-SECTIONAL TECHNOLOGIES SPANNING OVER SEVERAL SECTIONS OF THE IPC; TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC CROSS-REFERENCE ART COLLECTIONS [XRACs] AND DIGESTS
    • Y10TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC
    • Y10TTECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER US CLASSIFICATION
    • Y10T428/00Stock material or miscellaneous articles
    • Y10T428/249921Web or sheet containing structurally defined element or component

Abstract

MéTODOS PARA ALTERAR A REATIVIDADE DE PAREDES CELULARES DE PLANTAS. A presente invenção refere-se a métodos e meios para a modificação da reatividade de paredes celulares de planta, particularmente, como podem ser encontradas em fibras naturais de plantas produtoras de fibra por inclusão de oligossacarídeos ou polissacarkieos positivamente carregados na parede celular. Isto pode ser convenientemente obtido ao expressar um gene quimérico que codifica uma N-acetilglicosamina transferase, particularmente uma N-acetilglicosamina transferase, capaz de ser marcada nas membranas do aparelho de Golgi em células de uma planta.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODOS PARA ALTERAR A REATIVIDADE DE PAREDES CELULARES DEPLANTAS"
A presente invenção refere-se à modificação da reatividade deparedes celulares de plantas, inclusive paredes celulares de plantas secun-dárias, particularmente conforme são encontradas em fibras naturais deplantas produtoras de fibras. Em particular, a presente invenção refere-se àsfibras de algodão com reatividade alterada. A reatividade modificada poderiaser aplicada em métodos para tingir material derivado de planta dotada deparede celular tal como fibras naturais, utilizando corantes reativos à fibra,para aperfeiçoar, por exemplo, durabilidade de cor ou para reduzir os volu-mes de efluentes usados durante o processo de tingimento. A reatividademodificada também poderia ser aplicada para aperfeiçoar a reatividade dasfibras naturais com reagentes tais como retardantes de chama, água, óleo erepelentes de sujeira, agentes antidobra, amaciantes, agentes antiestáticos,agentes de branqueamento fluorescente etc..
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
As fibras naturais, inclusive, fibras naturais dotadas de celulosede plantas, tais como, algodão e linho, vêm sendo usadas pela humanidadehá mais de 5000 anos. As fibras dotadas de celulose natural, entretanto, nãopossuem a versatilidade química de fibras sintéticas, devido à natureza iner-te relativa da celulose que consiste em monômeros de glicose β-1 -4 ligados.
Esta natureza inerte relativa é, por exemplo, visível durante oprocesso de tingimento de fibras de algodão e tecidos. Geralmente dois tiposde corantes são usados para tingir algodão: corantes diretos e corantes rea-tivos à fibra, sendo que ambos são moléculas aniônicas. O próprio algodãodesenvolve uma carga aniônica em água, de modo que, sem tratamento es-pecial, a absorção de corante pela fibra ou tecido seja bastante elaborada.
Os corantes diretos criam uma ligação de hidrogênio relativa-mente fraca com o polímero de celulose formando uma ligação semiperma-nente. Os corantes diretos são fáceis de se utilizar e menos dispendiosos doque os corantes reativos à fibra, porém não resistem bem à lavagem. Oscorantes reativos à fibra são moléculas que combinam cromóforos com umgrupo reativo que forma fortes ligações covalentes com a fibra por meio dareação com grupos hidroxila. As ligações covalentes proporcionam uma boaresistência da fibra tingida à lavagem. A durabilidade de cor pode ser aper-feiçoada utilizando fixadores catiônicos.
Durante o processo de tingimento, grandes quantidades de ele-trólitos são necessárias para proteger os corantes aniônicos contra as car-gas aniônicas da fibra. Os corantes não-reagidos (até 40%) precisam serremovidos através de uma etapa de lavagem conhecida como areamento,gerando grandes volumes de efluentes, que também contêm os eletrólitosmencionados acima.
Proporcionar a fibra de celulose com uma carga elétrica positiva,por exemplo, através da incorporação de compostos químicos positivamentecarregados, poderia, portanto, aperfeiçoar a capacidade de coloração defibras de celulose natural, bem como aperfeiçoar qualquer reação químicada fibra de celulose modificada com compostos químicos negativamente car-regados. Também poderia fazer uso de possíveis corantes acídicos.
Diversas publicações descreveram a incorporação ou revesti-mento de oligômeros de quitosana em fibras de celulose para fazer misturasde quitosana/celulose, fios ou tecidos. A quitosana é um polímero positiva-mente carregado de glicosamina, que pode ser obtida por desacetilação dequitina, por exemplo, por tratamentos alcalinos. A própria quitina é um polí-mero de N-acetilglicosamina ligada a β-1-4 (GIcNAc).
O pedido de patente U.S. US2003/0134120 descreve o revesti-mento de fibras naturais com quitosana.
Liu et al. (Carbohydrate Polymers 44(2003) 233-238) descreveum método para revestir fibras de algodão com quitosana, por oxidação dofio de algodão com periodato de potássio a 60°C em água e tratamento sub-seqüente com uma solução de quitosana em ácido acético aquoso. Com orevestimento de quitosana, a superfície de fibra de algodão se torna fisioló-gica e biologicamente ativa. Uma vez que a reatividade química do grupoamina é maior do que o grupo hidroxila de monômeros de celulose, a fibrapossui mais potencial para modificação química adicional. Ademais, a super-fície lisa da fibra de algodão se torna áspera, sugerindo um maior potencialpara absorção de fármaco e liberação controlada desta.
Baseado na função fisiológica de quitosana para inibir, por e-xemplo, dermatófitos, diversas roupas, tecidos e fibras funcionais empregamfibras com mistura de celulose-quitosana, conjugados de fibra de celulose-quitosana e tecidos revestidos com resinas dotadas de quitosana.
WO 00/09729 descreve a expressão de quitina sintase e genesde quitina desacetilase em plantas para alterar a parede celular para usosindustriais e resistência à doença aperfeiçoada. Os usos especificamentecitados são: proporcionar uma única fonte de planta de celulose, quitina equitosana, para aumentar a resistência à tração e aumentar a ruptura frágil.
Os genes de quitina sintase especificamente sugeridos são derivados deorganismos fungosos. Nenhum dado experimental é proporcionado atravésda produção de quitina ou quitosana em plantas, nem através da incorpora-ção desta em paredes celulares de plantas.
A técnica interior, assim, permanece deficiente no desenvolvi-mento de métodos para obter plantas das quais as paredes celulares deplantas, particularmente paredes de célula secundária, tais como, fibras na-turais, podem ser isoladas contendo grupos químicos positivamente carre-gados e/ou grupos químicos que são mais reativos do que os grupos hidroxi-Ia de celulose. A técnica anterior também permanece deficiente no desen-volvimento de fibras que podem ser diretamente colhidas de plantas e quecontêm grupos químicos positivamente carregados e/ou grupos que sãomais reativos do que os grupos hidroxila de celulose, que podem ser direta-mente usados sem a necessidade de tratamento químico adicional para in-troduzir tais grupos químicos. Estes e outros problemas são solucionadoscomo descrito adiante nas diferentes modalidades, exemplos e reivindicações.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Brevemente, em uma modalidade, a invenção proporciona ummétodo para aumentar a quantidade de oligossacarídeos ou polissacarídeospositivamente carregados na parede celular, particularmente na parede decélula secundária de uma célula da planta, que compreende introduzir umgene químico na célula da planta, por meio disto o gene químico compreen-de um promotor exprimível por planta ligado de forma operável a uma regiãode DNA que codifica uma N-acetilglicosamina transferase, de preferência,onde a N-acetilglicosamina transferase é marcada nas membranas do apa-relho de Golgi; e uma terminação de transcrição e região de poliadenilação.
Em uma modalidade particular, a planta é algodão, e os oligossacarídeos oupolissacarídeos positivamente carregados são incorporados nas paredes decélula secundária que constituem a fibra de algodão.
Em outra modalidade da invenção, proporciona-se um métodopara aumentar a quantidade de oligossacarídeos ou polissacarídeos positi-vamente carregados na parede celular, particularmente, a parede de célulasecundária de uma célula de planta que compreende introduzir um genequimérico na célula de planta, sendo que o gene quimérico compreende umpromotor exprimível por planta ligado de forma operável a uma região deDNA que codifica uma N-acetilglicosamina transferase do tipo NODC; e umaterminação de transcrição e região de poliadenilação. Novamente, em umamodalidade específica, a planta é algodão, e os oligossacarídeos ou polissa-carídeos positivamente carregados são incorporados nas paredes de célulasecundária que constituem a fibra de algodão.
Ainda em outra modalidade da invenção, proporciona-se um mé-todo para aumentar a quantidade de oligossacarídeos ou polissacarídeospositivamente carregados na parede celular, particularmente, a parede decélula secundária de uma célula de planta, sendo que o método compreende
i. introduzir um gene quimérico na célula de planta, sendo que odito gene quimérico compreende os seguintes fragmentos de DNA ligadosde forma operável:
1. um promotor exprimível por planta;
2. uma região de DNA que codifica quitina sintase; e
3. uma terminação de transcrição e região de poliadenilação.
ii. aplicar à célula de planta transgênica uma quantidade eficazde N-acetilglicosamina, glicosamina-6-fosfato, N-acetliglicosamina-6-fosfato,N-acetilglicosamina-1 -fosfato ou UDP-N-acetilglicosamina.
A invenção também proporciona paredes celulares de planta,que compreende uma quantidade aumentada de polissacarídeos ou oligos-sacarídeos, particularmente, oligossacarídeos positivamente carregados, taiscomo, oligo-N acetilglicosaminas ou oligo-glicosaminas, de preferência, oli-gômeros de N-acetilglicosamina ou glicosamina com um grau de polimeriza-ção entre 3 e 10, particularmente, entre 3 e 5. Tais paredes celulares deplanta são obteníveis através dos métodos da invenção. Estas paredes celu-lares de planta podem ser submetidas à modificação química adicional.
Em uma modalidade específica, a invenção proporciona fibrasde algodão que compreendem uma quantidade aumentada dos oligossaca-rídeos positivamente carregados mencionados aqui, e fios, tecidos que com-preendem tais fibras de algodão. As fibras de algodão podem ser usadascomo tais e podem ser submetidas à modificação química adicional, inclusi-ve tingimento. Estas fibras de algodão podem ser identificadas, por exemplo,através de sua ligação aumentada de corantes aniônicos, inclusive vermelhocongo, através de sua ligação aumentada de aglutinina de germe de trigo ouatravés de sua reatividade aumentada com corantes reativos à amina quan-do comparados com fibras de algodão obtidas a partir de plantas de algodãode uma linhagem isogênica que não contém um gene quimérico da N-acetilglicosamina transferase como descrito aqui. A presença e/ou a quanti-dade de oligossacarídeos nas fibras de algodão também pode ser direta-mente determinada através de, por exemplo, cromatografia em camada finade alta eficiência (HPTLC).
Em outra modalidade, a invenção se refere ao uso de uma regi-ão de DNA que codifica uma N-acetilglicosamina transferase capaz de sermarcada no aparelho de Golgi de uma célula de planta para aumentar aquantidade de oligossacarídeos positivamente carregados na parede de cé-lula de uma célula de planta ou para aumentar a reatividade de paredes ce-lulares de planta para modificações químicas de tais paredes celulares deplanta.A invenção também proporciona genes quiméricos que compre-endem as seguintes regiões de DNA ligadas de forma operável: um promo-tor exprimível por planta; uma região de DNA que codifica uma N-acetilglicosamina transferase, sendo que a dita N-acetilglicosamina transfe-rase quando expressa em uma célula de planta, é marcada no aparelho deGolgi da dita célula de planta; e uma terminação de transcrição e região depoliadenilação. A N-acetilglicosamina transferase pode ser uma N-acetilglicosamina transferase do tipo NODC ou também poderia ser uma qui-tina sintase, particularmente, uma quitina sintase que foi ligada de forma o-perável a um sinal de retenção de Golgi.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
Figura 1: alinhamento da seqüência de aminoácido de proteínasNODC diferentes. Os resíduos de aminoácido conservados em todas as pro-teínas estão indicados em negrito. ROT_NODC_RHILP: proteína NODC deRhizobium Ieguminosarum (biovar phaseoli); ROT_NODC_BRAJA: proteínaNODC de Bradyrhizobium japonicum (SEQ ID No..); proteína NODCR0T_N0DC_RHIS3 de Rhizobium sp. (cepa N33); ROT_NODC_RHISN:proteína NODC de Rhizobium sp; ROT_NODC_RHILV: proteína NODC deRhizobium Ieguminosarum (biovar viciae) e ROT_NODC_AZOCA: proteínaNODC de Azorhizobium caulinodans.
Figura 2: alinhamento da seqüência de aminoácido de proteínasNODC diferentes. Os resíduos de aminoácido conservados em todas as pro-teínas estão indicados em negrito. ROT_NODC_BRAJA: proteína NODC deBradyrhizobium japonicum (SEQ ID No..); proteína NODCR0T_N0DC_RHIS3 de Rhizobium sp. (cepa N33); ROT_NODC_RHISN:proteína NODC de Rhizobium sp-, ROT_NODC_RHILV: proteína NODC deRhizobium Ieguminosarum (biovar viciae) e ROT_NODC_AZOCA: proteínaNODC de Azorhizobium caulinodans.
Figura 3: fotografias de microscopia fluorescente realizada emcélulas ciliadas radiculares de células pilosas que contêm o gene quimérico35S::NodC.
Painel A. corte óptico de uma célula ciliada radicular maculadacom Calcoflúor; Β: corte óptico de uma célula ciliada radicular maculada deforma imunoistoquímica na presença de N-acetilglicosamina; C: sobreposi-ção dos cortes ópticos de painel A e painel B.
Figura 4: fotografias de microscopia fluorescente realizada sobrecélulas ciliadas radiculares de células pilosas que contêm o gene quimérico35S::NODC-EGFP.
Painel A. sobreposição dos cortes ópticos de painéis B, C e D.B: Corte óptico de uma célula ciliada radicular maculada com Calcoflúor; C:corte óptico de uma célula ciliada radicular para visualizar o aparelho deGolgi; D: corte óptico de uma célula ciliada radicular que visualiza a fluores-cência através de EGFP.
Figura 5: fotografias de microscopia fluorescente realizada sobrecélulas ciliadas radiculares de células pilosas que contêm o gene quimérico35S::quitina sintase.
Painel A: corte óptico de uma raiz fasciculada cultivada na pre-sença de 50 mM de N-acetilglicosamina, maculada na presença de N-acetílglicosamina; Painel B: corte óptico de uma raiz fasciculada cultivadasem a presença de nenhuma N-acetilglicosamina extra, maculada na pre-sença de N-acetilglicosamina na parede celular.
Figura 6: cromatografia em camada fina de alta eficiência de qui-tooligômeros de material de parede celular isolado de raízes fasciculadasArabidopsis.
As amostras das duas outras vias de acesso (1, 12) são solu-ções padrão de N-acetilglicosamina, quitobiose, quitotriose, quitotetraose equitopentaose. Vias de acesso 2 a 5: material de parede celular extraído deculturas de raiz fasciculada iniciadas por Agrobacterium rhizogenes com umgene quimérico que compreende um promotor CaMV35S ligado a uma regi-ão codificadora nodC; vias de acesso 6 a 9: material de parede celular extra-ído das culturas de raiz fasciculada iniciadas por Agrobacterium rhizogenescom um gene quimérico que compreende um promotor CaMV35S ligado auma região codificadora nodC unida a eGFP; vias de acesso 10 e 11, mate-rial de parede celular extraído das culturas de raiz fasciculada iniciadas porAgrobacterium rhizogenes com um gene quimérico que compreende umpromotor CaMV35S ligado a um região codificadora de fosfinotricina acetil-transferase. TLC foi realizada em acetonitrila (76): água (24): 0,5% de ácidobórico(10).
Figura 7: HPTLC bidimensional sobre o material de parede celu-lar isolado de raízes fasciculadas Arabidopsis que foi submetido à digestãode quitinase.
O material de parede celular de controle (painel esquerdo) foiextraído de culturas de raiz fasciculada iniciadas por Agrobacterium rhizoge-nes com um gene quimérico que compreende um promotor CaMV35S ligadoa uma região codificadora de fosfinotricina acetiltransferase; o material deparede celular experimental (painel direito) foi extraído de culturas de raizfasciculada iniciadas por Agrobacterium rhizogenes com um gene quiméricoque compreende um promotor CaMV35S ligado a uma região codificadoranodC unida a eGFP. Os monômeros sacarídeos (N-acetilglicosamina) e dí-meros quitossacarídeos (quitobiose) podem ser detectados no material ex-perimental, porém não no material de controle. TLC foi realizada em acetoni-trila (76): água (24): 0,5% de ácido bórico (10).
Figura 8: HPTLC do material de parede celular isolado de plan-tas transgênicas Arabidopsis.
Via de acesso 1: solução padrão de quitooligosacarídeos; Lane2 : 0,1 glicosamina; lanes 3 e 4: 4μΙ e 8μΙ, respectivamente de material deparede celular isolado de partes aéreas de Arabidopsis de controle; lanes 5e 6: 4μΙ e 8μΙ, respectivamente de material de parede celular isolado de par-tes aéreas de Arabidopsis transgênica que compreendem um gene quiméri-co CaMV35S::nodC; lanes 7 e 8 : 4μΙ e 8μΙ, respectivamente de material deparede celular isolado de partes aéreas de Arabidopsis transgênica quecompreende um gene quimérico CaMV35S::nodC-eGFP. A linha pontilhadaindica a quantidade aumentada de quitotriose particularmente em vias deacesso 5 e 6.
Figura 9: microscopia de fluorescência de fibras de algodão rea-gidas com aglutinina de germe de trigo (WGA) conjugada com Alexa flúor555.
Painel esquerdo: fibras de algodão de plantas de algodão trans-gênicas que contêm um gene CaMV35S::NodC. Painel direito: fibras de al-godão de plantas de algodão de controle. Sob luz UV1 uma fluorescênciabrilhante pode ser observada nas fibras das plantas de algodão transgêni-cas, indicando a presença de quitooligômeros nestas fibras.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE MODALIDADES DIFERENTES DAS INVENÇÕES
A presente invenção se baseia na descoberta que a expressãode N-acetilglicosamina transferase do tipo NODC em células de planta resul-ta na incorporação de oligômeros de N-acetilglicosamina em paredes celula-res de planta. Os oligômeros GIcNAc foram inesperadamente associadosmuito estreitamente com a parede celular e não foram dissolvidos a partirdaquela parede celular através de diversos tratamentos. Surpreendentemen-te, a síntese dos oligômeros GIcNAc não requerem a adição externa de Glc-NAc ao meio de crescimento, conforme foi observado com outras quitinasintases. Além disto e igualmente surpreendente, a proteína NODC tambémfoi estreitamente associada com as membranas do aparelho de Golgi alémda associação com a membrana celular conforme esperado. Quando a N-acetilglicosamina transferase do tipo NODC foi expressa em plantas de al-godão, os oligômeros GIcNAc foram incorporados nas fibras de algodão,resultando em fibras de algodão mais reativas.
Desta maneira, em uma primeira modalidade da invenção, pro-porciona-se um método para aumentar a quantidade de oligossacarídeospositivamente carregados na parede celular, particularmente, a parede decélula secundária de uma célula de planta, onde o método compreende aetapa de introduzir um gene quimérico na célula de planta, e o gene quiméri-co que compreende os seguintes fragmentos de DNA ligados de forma operável:
- um promotor exprimível por planta
- uma região de DNA que codifica uma N-acetilglicosaminatransferase, onde a N-acetilglicosamina transferase é do tipo NODC; e- uma terminação de transcrição e região de poliadenilação.
A proteína de nodulação C ("proteína NODC") e seu gene decodificação estão envolvidos na síntese dos sinais de lipoquitooligosaccarí-deo ou quitooligômeros acetilados (fatores Nod) que resultam na formaçãode nódulo típica da simbiose entre Rhizobiaceae e plantas leguminosas.
Os produtos de gene nod mais cruciais requeridos para a síntese des-tes lipoquitooligossacarídeos são NODA, NODB e NODC. Na ausência deoutros produtos de gene nod estes podem formar um sinal de núcleo queconsiste em oligômeros de quatro ou cinco resíduos de N-acetilglicosaminaque transportam um grupo acila ligado por Ν. A função de cada uma destasproteínas na síntese de fatores de nodulação é bem-conhecida: NODC éuma N-acetilglicosaminil transferase que produz a cadeia quitooligossacarí-deo; o grupo N-acetil do resíduo de N-acetilglicosamina de não-redução dacadeia quitooligossacarídeo é removido por NODB, que atua como uma qui-tina oligossacarídeo desacetilase; NODA está envolvida na ligação da ca-deia acila ao grupo amina livre gerado pela ação de NODB. Outros fatoresNod, codificados por outros genes nod, proporcionam qualquer um dos gru-pos químicos que discriminam os diferentes fatores de nodulação. Para ospropósitos da presente invenção, apenas as proteínas NODC e genes decodificação são relevantes.
A proteína NODC é uma proteína bem caracterizada (para análi-se veja Kamst and Spaink, 1999, Trends in Glycoscience and Glycotechno-Iogy, 11, pp 187-199). Esta pertence a uma família de proteínas β-polissacarídeo sintase que estão envolvidas na síntese de polissacarídeoslineares que contêm resíduos de monossacarídeo ligados por β. As enzimasque são de forma estrutural mais estreitamente relacionadas com NODC sãotransferases envolvidas na síntese de quitina (N-acetilglicosaminas ligadaspor β-1-4); celulose (o polímero de resíduos de glucose ligados por β-1-4);ácido hialurônico (um copolímero de N-acetilglicosamina e ácido glucurôni-co) e oligossacarídeos de quitina produzidos durante o desenvolvimentoprecoce de embriões de peixe-zebra. Seis regiões curtas conservadas entreestas proteínas podem ser identificadas. Para proteínas NODC, estas se-qüências curtas correspondem a:
1) um resíduo K na posição 23 de SEQ ID No 1 (NODC de Azo-rhizobium caulinodans)]
2) a seqüência DDG na posição 86-88 de SEQ ID No 1
3) a seqüência VDSDT na posição 137-141 de SEQ ID No 1
4) a seqüência GPCAMYR na posição 207-213 de SEQ ID No 1
5) a seqüência GEDRHL na posição 237-242 de SEQ ID No 1; e
6) a seqüência QQLRW na posição 274-278 de SEQ ID No 1
Entretanto, é importante perceber que algumas proteínas NODCou variantes destas podem ocorrer onde uma ou mais das seqüências con-senso mencionadas acima não estão absolutamente conservadas.
As proteínas NODC também são freqüentemente caracterizadaspor estiramentos hidrofóbicos de resíduos de aminoácido que representamdomínios transmembranares (Barney et al. 1996, Molecular Microbiology 19,pp 443-453). O domínio hidrofóbico N-terminal atravessa a membrana bacte-riana em uma orientação N0Ut-Cin, com o domínio hidrofóbico amplo adjacen-te que fica exposto ao citoplasma bacteriano. Esta orientação parece serdependente da presença da(s) região(ões) hidrofóbica(s) próxima(s) à termi-nação C, que contém potencialmente três pares de membrana, de modo quea terminação C de NODC fique normalmente localizada no periplasma bacteriano.
A extensa alça hidrofílica de NODC também possui outra simila-ridade estrutural às regiões similares nas outras β-glicosil transferases. Estaregião foi proposta para constituir um domínio A (que se estende de cerca deresíduo 45 a 140 na seqüência de SEQ ID No 4) que consiste em alternarfolhas-β e α-hélices, e um domínio B (que corresponde a resíduos 215-280de SEQ ID No 4) considerado o responsável pela processividade de NODC.No domínio A, dois resíduos separados são conservados (resíduos 88 e 139de SEQ ID No. 4); no domínio B, um resíduo de aspartato e o motivo QX-XRW (resíduo 240 e 276-280 de SEQ ID No 4) também são conservados econsiderados fundamentais para atividade catalítica.
Quando proteínas NODC diferentes forem comparadas com elasmesmas, as seqüências de aminoácido que estão mais conservadas sãoreveladas. A Figura 1 representa um alinhamento de proteínas NODC dife-rentes de SEQ ID No 1, 2, 8, 4, 7, 5 e indica inúmeros resíduos conservadosentre as proteínas NODC diferentes que incluem (em ordem):
- a seqüência PXVDVIXPXXNE
- a seqüência VDDGSXN
- a seqüência GDXXLDVDSDTXXXXDV
- a seqüência GXXMGQ
- a seqüência DMEYWLACNEERXXQXRFGXVMXCXGXCXMYR
- a seqüência FRTXYXPXAXAXTXVP
- a seqüência YLXQQLRWARSTXRXTXL
- a seqüência QNXGXXLL
- a seqüência RFXFXXXHXXXNXXXLXPLKXYALXT
A Figura 2 representa um alinhamento de um subconjunto deproteínas NODC diferentes, que mostra resíduos ainda mais conservados,tais como:
- a seqüência WLTRLIDMEYWLACNEERXXQXRFGXVMCC-CGPCAMYRRS
- a seqüência LXXYEXQXFXGXPSXFGEDRHLTILMLXAGFRT-XYV PXAXAXTXV P
- a seqüência YLRQQLRWARSTXRDTXLA
O comprimento da cadeia principal de oligossacarídeo em oli-gossacarídeos de Iipoquitina produzidos por Rhizobiaceae diferente variaentre dois e seis resíduos. Foi mostrado que a proteína de nodulação NODCé um determinante importante do comprimento de cadeia de oligossacarídeode quitina na síntese da cadeia quitooligossacarídeo (Kamst et al., 1997,Journal of Bacteriology 179, ρ 2103-2108).
As regiões codificadoras que codificam uma N-acetilglicosaminatransferase do tipo NODC podem ser diretamente obtidas a partir de bacté-rias que pertencem aos gêneros Rhizobium, Azorhizobium, Bradyrhizobium,Mesorhizobium, Ralstonia, Cupriavidus, Streptomyces, Burkholderia ou Sino-rhizobium. Entretanto, ficará imediatamente claro que tais regiões codificado-ras também podem ser feitas sinteticamente, mesmo com uso de códon a-daptado à planta, particularmente a planta produtora de fibra na qual o genequimérico que superexpressa a proteína tipo NODC é introduzido.
As seqüências diferentes de proteínas NODC estão disponíveisjunto aos bancos de dados tais como as seqüências de proteína identifica-das pelos seguintes números de acesso: CAA67139, CAA608779, CA-Α51774, CAA51773, CAA25811, CAA25810, CAA25814, CAA68619, CA-A2350, CAD31533, CAC05896, CAH04369, CAB56055, NP_629203,P26024, P17862, BAB524500, AAX30050, AAX30049, E38180, JQ0396,ZZZRC4, ZZZRCL, A95321, C23766, C26813, NP_659761, NP_443883,NP_106714, NP_768667, NP_435719, BAC47292, AAU11365, AAU11364,AAU11363, AAU11362, AAU11361, AAU11360, AAU11359, AAU11358,AAU11357, AAU11356, AAU11355, AAU11354, AAU11353, AAU11352,AAU11351, AAU11350, AAU114349, AAU11348, AAU11347, AAU11346,AAU11345, AAU11344, AAU11343, AAU11342, AAU11341, AAU11340,AAU11339, AAU11338, AAK65131, AAS91748, P04679_2, P04679_1,P04679, P72334, Q53513, P50357, P04678, P50536, P53417, Q07755,P04341, P04340, P24151, P04677, CAD90588, CAD90587, CAD90586,CAD90585, CAD90584, CAD90583, CAD90257, CAD43933, AAM54775,AAN62903, S34305, S09522, S07304, AAL88670, CAD29957, CAD29956,CAD29955, CAD29954, CAD29953, CAD 29952, CAD29951, CAD29950,CAD29949, CAC42489, AAK53549, AAK53548, AAK50872, AAK39967, A-AK39966, AAK39965, AAK39964, AAK39963, AAK39962, AAK39961, A-AK39960, AAK39959, AAK39958, AAK39957, AAK39956, AAG44125, A-AK00157, AAG60998, AAB71694, AAB16897, AAV80567, AAB95329, BA-A24092, BAA06089, BAA06086, BAA06085, BAA06083, BAA06090, BA-A06082, BAA06087, BAA06088, BAA06084, AAB91695, AAB51164, A-AB47353, AAB34509, AAB24745, 1615305E, 1615305D, 165305C, CA-A26311, CAA26310.CAA3731 ,AAA63602 ou 26226 (incorporados aqui àguisa de referência).
Outras entradas nos bancos de dados UNIPROT que se referemàs proteínas NODC de comprimento total estão resumidas na Tabela 1. To-das as seqüências de aminoácido mencionadas referidas pelo número deacesso estão incorporadas aqui à guisa de referência.
Tabela 1: proteínas NODC de comprimento total
<table>table see original document page 15</column></row><table>
Entretanto, ficará evidente que variantes de proteínas NODC1onde um ou mais resíduos de aminoácido foram deletados, substituídos ouinseridos, que podem ser deduzidos a partir das seqüências de aminoácidomencionadas acima, também podem ser usadas para atingir o mesmo efeitonos métodos de acordo com a invenção, ficando estabelecido que a ativida-de enzimática não foi alterada. Estas proteínas NODC variantes podem pos-suir cerca de 95% de identidade de seqüência com qualquer uma das prote-ínas NODC mencionadas aqui. Um método para determinar atividade enzi-mática de proteínas NODC in vitro foi descrito, por exemplo, por Kamst et al.,1997 Journal of Bacteriology, 179, p2103-2108.
Desta maneira, como usado aqui, uma "N-acetilglicosaminatransferase que é do tipo NODC" é uma N-açetilglicosamina transferase quecatalisa a transferência da porção GIcNAc de UDP-GIcNAc até um oligossa-carídeo de quitina nascente. De preferência, a proteína contém as regiõesconservadas que podem ser encontradas ao comparar as diferentes proteí-nas NODC.
As proteínas particularmente adequadas para os métodos estãolistadas na SEQ ID No 1 a SEQ ID No 9, particularmente a proteína listadana SEQ ID No 1, e os fragmentos de DNA que codificam tal proteína.
Foi observado (ver seção experimental) que as proteínas NODCquando expressas em células de plantas estão co-localizadas com as mem-branas do aparelho de Golgi, além da co-localização com o plasmalema.
Para chegar na incorporação de quitooligossacarídeos na parede celular deplanta, nenhuma alimentação com GIcNAc é requerida. Entretanto, quandoas quitina sintases de origem fungosa forem usadas, estas proteínas nãoestão co-localizadas com as membranas do aparelho de Golgi, e alimenta-ção com GIcNAc é requerida para chegar na incorporação significativa dequitooligossacarídeos nas paredes celulares. Sem a intenção de limitar ainvenção a um modo particular de ação, acredita-se que os domínios detransposição de transmembrana de proteínas NODC podem ser mais apro-priados para inserção nas membranas do aparelho de Golgi do que aquelesdo plasmalema e que a localização destas proteínas envolve a necessidadede alimentação externa com GIcNAc. A modificação de proteínas quitina sin-tase, tal como uma quitina sintase de origem fungosa, por exemplo, umaquitina sintase de Neurospora crassa, para relocalizar as quitina sintasesnas membranas do aparelho de Golgi é suficiente para abolir a necessidadede alimentação externa com GIcNAc. Tal relocalização foi obtida ao ligar aproteína quitina sintase a um peptídeo âncora sinal que marca a proteínaligada em membranas do aparelho de Golgi.
Desta maneira, em outra modalidade da invenção, proporciona-se um método para aumentar a quantidade de oligossacarídeos positiva-mente carregados na parede celular, particularmente a parede de célula se-cundária de uma célula de planta, que compreende a etapa de introduzir umgene quimérico na célula de planta, sendo que o dito gene quimérico com-preende
- um promotor exprimível por planta
- uma região de DNA que codifica uma N-acetilglicosaminatransferase, onde a N-acetilglicosamina transferase é marcada nas membra-nas do aparelho de Golgi; e
- uma terminação de transcrição e região de poliadenilação.
Como usado aqui, a N-acetilglicosamina transferase não se limi-ta às proteínas tipo NODC, porém também inclui quitina sintases (QuitinaUDP-acetil-glicosaminil transferases), tais como as quitina sintases de ori-gem fungosa. Exemplos de seqüências de aminoácido de tais quitina sinta-ses podem ser encontrados nos diferentes bancos de dados que incluem asseqüências de aminoácido com os seguintes identificadores (números deacesso): CHS1_AJECA (P30576) Quitina sintase 1 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 1) (quitina sintase 1 de Classe-I) de Ajel-Iomyces capsulata (Histoplasma capsulatum); CHS1_AJEDE (P30579) Qui-tina sintase 1 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 1)(quitina sintase 1 de Classe-I) de Ajellomyces dermatitidis (Blastomycesdermatitidis); CHS1_ASPNG (P30581) Quitina sintase 1 (EC 2.4.1.16) (Qui-tina-UDP acetil-glicosaminil transferase 1) (quitina sintase 1 de Classe-I) deAspergillus niger; CHS1_B0TCI (P49603) Quitina sintase 1 (EC 2.4.1.16)(Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 1) (quitina sintase 1 de Classe-I)de Botrytis cinerea (fungo da podridão nobre) (Botryotinia fuckeliana);CHS1_CANAL (P23316) Quitina sintase 1 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 1) de Candida albicans (Levedura); CHS1_CRYNV(013356) Quitina sintase 1 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminiltransferase 1) (quitina sintase 1 de Classe-IV). {GENE: Nome=CHSI} - Cryp-tococcus neoformans var. grubii (Filobasidiella neoformans var. grubii);
CHS1_EMENI (P30583) Quitina sintase 1 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 1) (quitina sintase 1 de Classe-I) (Fragmento). {GE-NE: Nome=ChsI} - Emericella nidulans (Aspergillus nidulans);CHS1_EX0DE (P30600) Quitina sintase 1 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 1) (quitina sintase 1 de Classe-ll). {GENE: No-me=CHS1} - Exophiala dermatitidis (Wangiella dermatitidis); CHS1_EX0JE(P30585) Quitina sintase 1 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminiltransferase 1) (Quitina sintase 1 de Classe-I) (Fragmento). {GENE: No-me=CHS1} - Exophiala jeanselmei; CHS1_NEUCR (P29070) Quitina sintase1 (EC 2.4.1.16) (Quitína-UDP acetil-glicosaminil transferase 1) (quitina sinta-se 3 de Classe-lll). {GENE: Nome=chs-1; ORFNomes=B11 H24.170,NCU03611.1} - Neurospora crassa ; CHS1_PHAEX (P30590); Quitina sinta-se 1 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 1) (Fragmen-to). {GENE: Nome=CHSI} - Phaeococcomyces exophialae; CHS1_PHYBL(P87073) Quitina sintase 1 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminiltransferase 1) (Quitina sintase 1 de Classe-ll). {GENE: Nome=chs1} - Phy-comyces blakesleeanus; CHS1_RHIAT (P30592) Quitina sintase 1 (EC2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 1) (Quitina sintase 1 deClasse-I) (Fragmento). {GENE: Nome=CHSI} - Rhinocladiella atrovirens;CHS1_RHI0L (P30594) Quitina sintase 1 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 1). {GENE: Nome=CHSI} - Rhizopus oligosporus;CHS1_RHIRA (Q12632) Quitina sintase 1 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 1) (Quitina sintase 1 de Classe-ll). {GENE: No-me=CHS1} - Rhizomucor racemosus (Mucor circinelloides f. lusitanicus);CHS1_SCHC0 (P30596); Quitina sintase 1 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP ace-til-glicosaminil transferase 1) (Fragmento). {GENE: Nome=CHSI} - Schizo-phyllum commune (fungo Bracket); CHS1_SCHP0 (P30597) Quitina sintase1 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 1). {GENE: No-me=chs1; ORFNomes=SPACI3G6.12c, SPAC24B11.01c} - Schizosaccha-romyces pombe (levedura de fissão); CHS1_TUBUN (P55003) Quitina sinta-se 1 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 1) (Fragmen-to). {GENE: Nome=CHSI} - Tuber uncinatum (Burgundy truffle);
CHS1JJSTMA (P30598) Quitina sintase 1 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 1) (Fragmento). {GENE: Nome=CHSI} - Ustilagomaydis (fungo Smut); CHS1_XYLBA (P30603) Quitina sintase 1 (EC2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 1) (Fragmento). {GE-NE: Nome=CHSI} - Xylohypha bantiana; CHS1_YEAST (P08004) Quitinasintase 1 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 1). {GE-NE: Nome=CHSI; Saccharomyces cerevisiae (levedura de Baker);CHS2_AJECA (P30577) Quitina sintase 2 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 2) (quitina sintase 2 de Classe-III) Ajellomyces cap-sulata (Histoplasma capsulatum); CHS2_AJEDE (P30580) Quitina sintase 2(EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 2) (quitina sintase2 de Classe-ll) {GENE: Nome=CHS2} - Ajellomyces dermatitidis (Blastomy-ces dermatitidis) CHS2_ASPNG (P30582); Quitina sintase 2 (EC 2.4.1.16)(Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 2) (quitina sintase 2 de Classe-ll) (Fragmento). {GENE: Nome=chs2} - Aspergillus niger; CHS2_CANAL(P30572) Quitina sintase 2 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminiltransferase 2). {GENE: Nome=CHS2} - Candida albicans (Levedura);CHS2 EXODE (P30601) Quitina sintase 2 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 2) (quitina sintase 2 de Classe-I). {GENE: No-me=CHS2} - Exophiala dermatitidis (Wangiella dermatitidis); CHS2_EX0JE(P30586) Quitina sintase 2 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminiltransferase 2) (Fragmento). {GENE: Nome=CHS2} - Exophiala jeanselmei;CHS2JMEUCR (P30589) ; Quitina sintase 2 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP ace-til-glicosaminil transferase 2). {GENE: Nome=chs-2; ORFNo-mes=NCU05239.1} - Neurospora crassa ; CHS2_PARBR (Q92444) Quitinasintase 2 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 2) (quiti-na sintase 2 de Classe-ll). {GENE: Nome=CHS2} - Paracoccidioides brasili-ensis; CHS2_PHAEX (P30591); Quitina sintase 2 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 2) (quitina sintase 2 de Classe-II) (Frag-mento). {GENE: Nome=CHS2} - Phaeococcomyces exophialae;CHS2_RHIAT (P30593) Quitina sintase 2 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 2) (quitina sintase 2 de Classe-lll) (Fragmento).
{GENE: Nome=CHS2} - Rhinocladiella atrovirens; CHS2_RHI0L (P30595)Quitina sintase 2 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase2). {GENE: Nome=CHS2} - Rhizopus oligosporus; CHS2_SCHP0 (074756)proteína 2 tipo quitina sintase. {GENE: Nome=chs2; ORF No-mes=SPBC1709.01, SPBC1734.17} - Schizosaccharomyces pombe (levedu-ra de fissão); CHS2JJSTMA (P30599) Quitina sintase 2 (EC 2.4.1.16) (Qui-tina-UDP acetil-glicosaminil transferase 2) (Fragmento). {GENE: No-me=CHS2} - Ustilago maydis (fungo Smut); CHS2_XYLBA (P30604) Quitinasintase 2 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 2) (quiti-na sintase 2 de Classe-ll) (Fragmento). {GENE: Nome=CHS2} - Xylohyphabantiana ; CHS2_YEAST (P14180); Quitina sintase 2 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 2). {GENE: Nome=CHS2; OrderedLo-cusNomes=YBR038W; ORF Nomes=YBR0407} - Saccharomyces cerevisiae(levedura de Baker); CHS3_AJECA (P30578) Quitina sintase 3 (EC 2.4.1.16)(Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 3) (quitina sintase 3 de Classe-II) (Fragmento). {GENE: Nóme=CHS3} - Ajellomyces capsulata (Histoplasmacapsulatum); CHS3_CANAL (P30573) Quitina sintase 3 (EC 2.4.1.16) (Quiti-na-UDP acetil-glicosaminil transferase 3) (quitina sintase 3 de Classe-IV).{GENE: Nome=CHS3} - Candida albicans (Levedura); CHS3_EX0DE(P30602) Quitina sintase 3 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminiltransferase 3) (quitina sintase 3 de Classe-lll). {GENE: Nome=CHS3} - Exo-phiala dermatitidis (Wangiella dermatitidis); CHS3_EX0JE (P30587); Quitinasintase 3 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 3) (quiti-na sintase 3 de Classe-lll) (Fragmento). {GENE: Nome=CHS3} - Exophialajeanselmei; CHS3_NEUCR (P30588) Quitina sintase 3 (EC 2.4.1.16) (Quiti-na-UDP acetil-glicosaminil transferase 3). {GENE: Nome=chs-3; ORFNo-mes=G65A3.040} - Neurospora crassa; CHS3_YEAST (P29465) Quitina sin-tase 3 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 3) (quitinasintase 3 de Classe-IV). {GENE: Nome=CHS3; Sinônimos=CAL1, CSD2,DIT101, KIT2; Ordered Locus Nomes=YBR023C; ORFNomes=YBR0305} -Saccharomyces eerevisiae (levedura de Baker); CHS4_MAGGR (013353);
Quitina sintase 4 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP aeetil-glieosaminil transferase4) (quitina sintase 4 de Classe-IV). {GENE: Nome=CHS4} - Magnaporthegrisea (fungo Riee blast) (Pyricularia grisea); CHS4_NEUCR (Q01285) Quiti-na sintase 4 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP aeetil-glieosaminil transferase 4)(quitina sintase 4 de Classe-IV). {GENE: Nome=chs-4; ORFNo-mes=NCU09324.1} - Neurospora crassa; CHS5_USTMA (013394) Quitinasintase 5 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP aeetil-glieosaminil transferase 5) (quiti-na sintase 5 de Classe-IV). {GENE: Nome=CHS5} - Ustilago maydis (Smutfungus); CHS6JJSTMA (013395) Quitina sintase 6 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP aeetil-glieosaminil transferase 6) (quitina sintase 6 de Classe-V). {GE-NE: Nome=CHS6} - Ustilago maydis (Smut fungus); CHSA_AMPQU(Q12564); Quitina sintase A (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP aeetil-glieosaminiltransferase A) (quitina sintase A de Classe-I). {GENE: Nome=CHSAJ - Am-pelomyces quisqualis; CHSA_EMENI (P30584) Quitina sintase A (EC2.4.1.16) (Quitina-UDP aeetil-glieosaminil transferase A) (quitina sintase A deClasse-ll). {GENE: Nome=ChsA; Synonyms=chs2} - Emericella nidulans (As-pergillus nidulans); CHSB_EMENI (Q00757) Quitina sintase B (EC 2.4.1.16)(Quitina-UDP aeetil-glieosaminil transferase B) (quitina sintase B de Classe-III). {GENE: Nome=chsB} - Emerieella nidulans (Aspergillus nidulans);CHSC_ASPFU (Q92197) Quitina sintase C (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP aee-til-glieosaminil transferase C) (quitina sintase C de Classe-lll). {GENE: No-me=chsC} - Aspergillus fumigatus (Sartorya fumigata); CHSD_ASPFU(P78746) Quitina sintase D (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP aeetil-glieosaminiltransferase D) (quitina sintase D de Classe-VI). {GENE: Nome=ChsDJ - As-pergillus fumigatus (Sartorya fumigata); CHSD_EMENI (P78611) Quitina sin-tase D (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP aeetil-glieosaminil transferase D) (quitinasintase D de Classe-V). {GENE: Nome=ChsD; Sinonimos=ChsEJ - Emericellanidulans (Aspergillus nidulans); CHSG_ASPFU (P54267); Quitina sintase G(EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP aeetil-glieosaminil transferase G) (quitina sintaseG de Classe-lll). {GENE: Nome=chsG} - Aspergillus fumigatus (Sartorya fu-migata); CHSX_USTMA (Q99126) Quitina sintase 1 (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 1). {GENE: Nome=CHSI} - Ustilagomaydis (fungo Smut); CHSY_USTMA (Q99127) Quitina sintase 2 (EC2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase 2). {GENE: No-me=CHS2} - Ustilago maydis (Smut fungus) ou CHS_SAPMO (P48017) Qui-tina sintase (EC 2.4.1.16) (Quitina-UDP acetil-glicosaminil transferase).{GENE: Nome=CHSJ - Saprolegnia monoica. Todas as seqüências estãoincorporadas aqui à guisa de referência.
As quitina sintases deveriam ser, de preferência, equipadas comseqüências âncora sinal (heterólogas) que marcam a quitina sintase nasmembranas do aparelho de Golgi. Tais seqüências são conhecidas na técni-ca, incluindo as seqüências dentro e adjacentes ao segmento de transmem-brana de a-2,6-sialiltransferase (particularmente, os primeiros 44 ou 52 ami-noácidos destas; Munro et al. 1991, EMBO Journal, 10: 3577-3588); a se-qüência âncora sinal de galactosil transferase humana (particularmente, osprimeiros 60 aminoácidos destas) ou a seqüência âncora sinal do homólogoArabidopsis do receptor (AtERD2) de levedura HDEL (Saint-Jore et al., 2002,The Plant Journal, 29: 661-678), a seqüência âncora sinal de proteína β1,2-xilosiltransferase (particularmente, os primeiros 36 aminoácidos desta;Pagny et al., 2003, The Plant Journal 33: 189-203) ou as seqüências âncorasinal de N-acetil-glicosaminil transferase I (particularmente, os primeiros 77aminoácidos destas; Essl et al. 1999, FEBS Lett. 453:169-173) (toda a publi-cação está incorporada aqui à guisa de referência). Outros sinais de marca-ção de Golgi que serão empregados por fusão na terminação C da N-acetilglicosamina transferase incluem a seqüência de aminoácido "YYHDL"como pode ser encontrado na proteína DAGAT1 Arabidopsis ou "LKLEI"como pode ser encontrado em DAGAT2Arabidopsis. A fusão de tais se-qüências âncora sinal com quitina sintases ao ligar fragmentos de DNA quecodificam os respectivos polipeptídeos pode ser obtida utilizando técnicasDNA recombinante padrão. N-acetiiglicosamina transferases do tipo NODCtambém pode ser ligada de forma operável a seqüências âncora sinal quemarcam o aparelho de Golgi.
Em outra modalidade da invenção, proporciona-se um métodopara aumentar a quantidade de oligossacarídeos positivamente carregadosna parede celular, particularmente a parede de célula secundária de umacélula de planta, que compreende a etapa de introduzir um gene quiméricona célula de planta, onde o gene quimérico compreende os seguintes frag-mentos de DNA ligados de forma operável
- um promotor exprimível por planta;
- uma região de DNA que codifica quitina sintase (quitina UDP-acetilglucosamine transferase), de preferência, de origem fungosa; e
- uma terminação de transcrição e região de poliadenilação
e compreende adicionalmente a etapa de aplicar uma quantidade eficaz deN-acetilglicosamina ou N-acetilglicosamina-1 -fosfato ou N-acetilglicosamina-6-fosfato ou glicosamina-6-fosfato à célula de planta ou à planta.
Os genes quiméricos de acordo com a invenção compreendemum promotor exprimível por planta. Como usado aqui, o termo "promotor" serefere a qualquer DNA que é reconhecido e ligado (direta ou indiretamente)através de um RNA-polimerase dependente de DNA durante o início detranscrição. Um promotor inclui o sítio de início de transcrição, e sítios deligação para fatores de início de transcrição e RNA polimerase, e pode com-preender diversos outros sítios (por exemplo, intensificadores), onde as pro-teínas reguladoras de expressão podem se ligar.
Como usado aqui, o termo "promotor exprimível por planta" serefere a uma seqüência de DNA que é capaz de controlar (iniciar) a transcri-ção em uma célula de planta. Esta inclui qualquer promotor de origem deplanta, porém também qualquer promotor de origem de não-planta que écapaz de conduzir a transcrição em uma célula de planta, ou seja, certospromotores de origem viral ou bacteriana, tais como, CaMV35S, o promotorde vírus trevo-subterrâneo No 4 ou No 7, ou promotores de gene T-DNA esimilares.
Um promotor exprimível por planta que controla o início e manu-tenção de transcrição, de preferência, em células de fibras é um promotorque conduz a transcrição da região de DNA ligada de forma operável até umnível maior em células de fibras e nas células da epiderme subjacentes doque em outras células ou tecidos da planta. Tais promotores incluem o pro-motor de algodão a partir de um gene da tubulina-β específico de fibra (comodescrito em W00210377), o promotor de algodão de um gene actina especí-fico de fibra (como descrito em W00210413), o promotor de um gene deproteína de transferência de lipídeo específico de fibra de algodão (comodescrito em US5792933), um promotor de um gene expansina de algodão(W09830698) ou um promotor de um gene quitinase em algodão(US2003106097) ou os promotores dos genes específicos de fibra descritosem US6259003 ou US6166294.
A invenção proporciona adicionalmente paredes celulares deplanta, que compreendem fibras que incluem tais paredes celulares obtidasde células de plantas que utilizam os métodos de acordo com a invenção.
Tais paredes celulares de planta compreendem oligo ou polissacarídeos po-sitivamente carregados, tais como oligômeros de N-acetilglicosamina ou qui-tina, embutidos na celulose. Estas paredes celulares de planta podem seradicionalmente modificadas, por exemplo, parcial ou completamente desace-tiladas de modo que os oligômeros que compreendem resíduos de glicosa-mina sejam obtidos. O grupo amina das glicosaminas resultantes é quimí-camente mais reativo do que o grupo aminoacetil de N-acetilglicosamina ouo grupo hidroxila de celulose.
A parede celular de planta obtida de acordo com a invenção,particularmente aquelas que foram submetidas a uma etapa de desacetila-ção, pode ser, de forma adicional, quimicamente modificada. Os produtosque contêm tais paredes celulares de planta, tais como fibras, fios ou tecidospossuem qualidades que parecem aquelas das misturas de celulose-quitosana descritas na técnica, inclusive durabilidade de cor aperfeiçoada,inibição aperfeiçoada, por exemplo, de dermatófitos, liberação de fármacocontrolada etc.
Em uma modalidade específica, a invenção proporciona fibrasde algodão obtidas de ou que podem ser obtidas de plantas de algodão deacordo com os métodos da invenção. Em outras palavras, as fibras de algo-dão são proporcionadas de plantas de algodão que compreendem no geno-ma, tal como o genoma nuclear, de suas células um gene quimérico quecompreende um promotor exprimível por planta ligado de forma operável auma região de DNA que codifica uma N-acetilglicosamina transferase, ondea N-acetilglicosamina transferase é marcada nas membranas do aparelho deGolgi ou as fibras de algodão são proporcionadas de plantas de algodão quecompreendem no genoma, tal como o genoma nuclear, de suas células umgene quimérico que compreende um promotor exprimível por planta ligadode forma operável a uma região de DNA que codifica uma N-acetilglicosamina transferase do tipo NODC, ou as fibras de algodão sãoproporcionadas de plantas de algodão que compreendem no genoma, talcomo o genoma nuclear, de suas células um gene quimérico que compreen-de um promotor exprimível por planta ligado de forma operável a uma regiãode DNA que codifica uma quitina sintase. Particularmente, no último caso,pode ser vantajoso aplicar nas células de planta ou plantas uma quantidadeeficaz de N-acetilglicosamina ou N-acetilglicosamina-1 -fosfato ou N-acetilglicosamina-6-fosfato ou glicosamina-6-fosfato. As modalidades parti-culares de regiões codificadoras de DNA ou promotores compreendidos nosgenes quiméricos transferidos em plantas de algodão são conforme descritoem outro lugar neste documento.
As fibras de algodão de acordo com a invenção podem ser dis-tinguidas de fibras naturalmente ocorrentes, ou seja, fibras de algodão obti-das de uma linhagem isogênica que não compreende um gene quimérico deacordo com a invenção, através da capacidade de tais fibras com coloraçãoaumentada com corantes aniônicos (inclusive, por exemplo, Vermelho Con-go), através da capacidade de tais fibras com coloração aumentada comcorantes reativos à amina (inclusive, por exemplo, tetrafluorofenil éster). Asfibras de algodão de acordo com a invenção também possuem a capacidadede ligação de aglutinina de germe de trigo que liga quitooligômeros. As fibrasde algodão de acordo com a invenção também podem ser distinguidas defibras naturalmente ocorrentes por detecção direta dos oligômeros de N-acetilglicosamina e GIcNAc, tal como quitobiose, de preferência, após o tra-tamento do material de parede celular de fibra com quitinase. As fibras dealgodão de acordo com a invenção também podem ser distinguidas por seuteor de nitrogênio aumentado.
As fibras de algodão de acordo com a invenção também podemser distinguidas das fibras revestidas com quitosana ou de fios misturadoscom quitosana/celulose, já que os oligômeros positivamente carregados sãomais ou menos uniformemente distribuídos nas paredes celulares de plantasecundária que constituem as fibras. Conseqüentemente, em cortes micros-cópicos de fibras de algodão, maculadas, por exemplo, com WGA ou comvermelho congo ou com tetrafluorofenila como descrito a seguir, os corantesserão distribuídos mais ou menos uniformemente por todas as paredes celu-lares que constituem as fibras de algodão, enquanto que em fibras revesti-das com quitosana, a coloração ficará concentrada na camada de quitosanalocalizada como uma folha na superfície das fibras tratadas.
As fibras de algodão de acordo com a invenção também podemser distinguidas de outras fibras de algodão por detecção da N-acetilglicosamina transferase que compreende genes quiméricos em ácidosnucléicos que permanecem no material de planta associado com fibras dealgodão.
A coloração aumentada do material de parede celular de plantade acordo com a invenção, através de corantes aniônicos tal como verme-Iho-congo pode ser quantificada, por exemplo, ao tingir uma quantidade uni-forme de material sob condições padrão, ao distribuir o material sobre umaárea padronizada (tal como uma cavidade em uma placa com múltiplas cavi-dades) digitalizando uma foto da área na escala de cinza da camada tingidade material. Quanto menos cinza, mais tingido ficará o material de paredecelular de planta. Desta maneira, as fibras de algodão e material de paredecelular de acordo com a invenção mostraram um aumento de pelo menoscerca de 5% na coloração por vermelho-congo comparado com o material deparede celular de controle ou fibras de linhagens isogênicas de planta semum gene codificador de N-acetilglicosamina transferase.A capacidade de as novas fibras de algodão ligarem especifica-mente aglutinina de germe de trigo (detectável pelo grupo flurofórico acopla-do) é uma característica de diferenciação visível das novas fibras de algodãoproporcionadas através das fibras de algodão naturalmente ocorrentes. Ex-ceto em uma fluorescência de fundo muito baixa, as fibras naturalmente o-correntes não maculam/produzem fluorescência quando tratadas com WGA-alexa flúor 488 ou 555. A fluorescência de fibras de algodão aumenta nomínimo 5 vezes quando quitooligômeros estiverem presentes. Consequen-temente, a invenção proporciona fibras de algodão que são capazes de ligarespecificamente aglutinina de germe de trigo, ou WGA acoplado a um fluoró-foro, tal como WGA Alexa 488 ou WGA Alexa 555 ou que, quando tratadascom WGA Alexa 488 ou WGA Alexa 555 proporcionam uma fluorescênciabrilhante sob luz UV. Esta fluorescência não se restringe à superfície da fibrade algodão, porém é distribuída por toda a parede celular das células de fibra.
O material de parede celular de planta de acordo com a inven-ção, que inclui fibras de algodão possui tipicamente quitooligosacarídeos emuma concentração de pelo menos 0,1 Mg/mg de material de parede celular,de preferência, pelo menos 1 pg/mg de material de parede celular, de prefe-rência, pelo menos 5 pg/mg de material de parede celular.
A invenção também proporciona os genes quiméricos conformedescrito aqui, e células de planta ou plantas que contêm tais genes quiméricos.
Quando os métodos da invenção se referirem à introdução deum gene quimérico em uma célula de planta, ficará claro que tais métodostambém podem ser aplicados em casos onde a célula de planta está incor-porada em uma planta madura. Por exemplo, as células transgênicas podemser regeneradas em plantas transgênicas de acordo com métodos estabelecidos.
Os métodos para transformar células de plantas e plantas sãobem-conhecidos na técnica. Os métodos para transformar plantas de algo-dão também são bem-conhecidos na técnica. A transformação mediada poragrobacterium de algodão foi descrita, por exemplo, na patente U.S.5.004.863 ou na patente U.S. 6.483.013 e a transformação de algodão porbombardeio de partículas está divulgada, por exemplo, em WO 92/15675.
Os genes quiméricos podem ser introduzidos por transformaçãoem plantas de algodão das quais calos embriogênicos podem ser derivados,tais como, Coker 312, Coker310, Coker 5Acala SJ-5, GSC25110, FiberMax819, Siokra 1-3, T25, GSA75, Acala SJ2, Acala SJ4, Acala SJ5, Acala SJ-C1, Acala B1644, Acala B1654-26, Acala B1654-43, Acala B3991, AcalaGC356, Acala GC510, Acala GAM1, Acala C1, Acala Royale, Acala Maxxa,Acala Prema, Acala B638, Acala B1810, Acala B2724, Acala B4894, AcalaB5002, non Acala "picker" Siokra, variedade de "extrator" FC2017, Coker315, STONEVILLE 506, STONEVILLE 825, DP50, DP61, DP90, DP77,DES119, McN235, HBX87, HBX191, HBX107, FC 3027, CHEMBRED A1,CHEMBRED A2, CHEMBRED A3, CHEMBRED A4, CHEMBRED B1,CHEMBRED B2, CHEMBRED B3, CHEMBRED C1, CHEMBRED C2,CHEMBRED C3, CHEMBRED C4, PAYMASTER 145, HS26, HS46, SICA-LA, PIMA S6 and ORO BLANCO ΡΙΜΑ, Fibermax® FM5013, FM5015,FM5017, FM989, FM832, FM966 and FM958, FM989, FM958, FM832,FM991, FM819, FM800, FM960, FM966, FM981, FM5035, FM5044,FM5045, FM5013, FM5015, FM5017 ou FM5024 e plantas com genótiposderivados destes.
"Algodão" como usado aqui inclui Gossypium hirsutum, Gossy-pium barbadense, Gossypium arboreum e Gossypium herbaceum ou progê-nie de cruzamentos entre tais espécies.
Os métodos e meios da presente invenção também podem serempregados em outras espécies de plantas, tais como, cânhamo, juta, Iinhoe plantas lenhosas, inclusive, porém sem caráter limitativo, Pinus spp., Po-puius spp., Picea spp., Eucalyptus spp. etc.
A planta transformada obtida pode ser usada em um esquemade cultivo convencional para produzir mais plantas transformadas com asmesmas características ou para introduzir os genes quiméricos de acordocom a invenção em outras variedades das mesmas espécies de planta ouespécies relacionadas, ou em plantas híbridas. As sementes obtidas dasplantas transformadas contêm os genes quiméricos da invenção como uminserto genômico estável e também são abrangidas pela invenção.
Como usado aqui, "compreende" deve ser interpretado para es-pecificar a presença das características, números inteiros, etapas ou com-ponentes estabelecidos como referido, porém não exclui a presença ou adi-ção de uma ou mais características, números inteiros, etapas ou componen-tes, ou grupos destes. Desta maneira, por exemplo, um ácido nucléico ouproteína que compreende uma seqüência de nucleotídeos ou aminoácidospode compreender mais nucleotídeos ou aminoácidos do que aqueles real-mente citados, ou seja, abrangidos em um ácido nucléico ou proteína maior.
Um gene quimérico que compreende uma região de DNA, que é definido deforma funcional ou estrutural, pode compreender regiões de DNA adicionais etc.
Os seguintes Exemplos não-limitativos descrevem os métodospara alterar as paredes celulares de planta. Salvo determinação em contrárionos Exemplos, todas as técnicas de DNA recombinante são realizadas deacordo com os protocolos padrão como descrito em Sambrook et al. (1989)Molecular Cloning: A Laboratory Manual, Second Edition, Cold Spring HarborLaboratory Press, NY and in Volumes 1 and 2 of Ausubel et al. (1994) Cur-rent Protocols in Molecular Biology, Current Protocols, USA. Os materiais emétodos padrão para trabalho molecular em plantas estão descritos emPlant Molecular Biology Labfax (1993) por R.D.D. Croy, juntamente publica-do por BIOS Scientific Publications Ltd (UK) e Blackwell Scientific Publications, UK.
Durante a descrição e Exemplos, faz-se referência às seguintesseqüências representadas na listagem de seqüência:
SEQ ID No 1: Proteína de nodulação C de Azorhizobium cauli-nodans
SEQ ID No 2: Proteína de nodulação C de Bradyrhizobium japo-nicum
SEQ ID No 3: Proteína de nodulação C de Rhizobium galegaeSEQ ID No 4: Proteína de nodulação C de Rhizobium Iegumino-sarum (biovar viciae)
SEQ ID No 5: Proteína de nodulação C de Rhizobium meliiotiSEQ ID No 6: Proteína de nodulação C de Rhizobium tropiciSEQ ID No 7: Proteína de nodulação C de Rhizobium Iegumino-sarum (biovar phaseoli)
SEQ ID No 8: Proteína de nodulação de Rhizobium sp. Cepa N33
SEQ ID No 9: Proteína de nodulação de Rhizobium Ioti
SEQ ID No 10: T-DNA de pTGK42
SEQ ID No 11: T-DNA de pTGK44SEQ ID No 12: T-DNA de pTDBI5SEQ ID No 13: T-DNA de pTDBI37SEQ ID No 14: T-DNA de pTDBI50SEQ ID No 15: Quitina sintase sintética ligada a sinal de marca-ção de Golgi.
EXEMPLOS
Exemplo 1: Construção de genes quiméricos exprimíveis por planta que co-dificam uma proteína N-acetilglicosamina transferase.
Ao utilizar técnicas de DNA recombinante padrão, um gene qui-mérico de NODC exprimível por planta foi construído contendo os seguintesfragmentos de DNA ligados de forma operável:
• uma região de promotor 35S de CaMV
• um fragmento de DNA que codifica uma seqüência líder não-traduzida (5'Cab22L)
• um fragmento de DNA que codifica NODC de Azorhizobiumcaulinodans
• um fragmento de DNA de EGFP (proteína verde fluorescenteaumentada) clonado em construção com ORF de codificação de NODC, demodo que uma proteína de fusão seja formada compreendendo NODC eEGFP
• uma terminação de transcrição e sinal de poliadenilação datranscrição 35S de CaMV (3' 35S)
O gene quimérico foi introduzido entre as margens de T-DNA deum vetor de T-DNA juntamente com um gene bar quimérico que proporcionaresistência à fosfinotricina. O vetor de T-DNA resultante foi nomeadopTGK44. A seqüência do T-DNA deste vetor é proporcionada na SEQ ID No11. Este vetor de T-DNA permitiu a análise histoquímica da localização daproteína de fusão NODC-EGFP.
Outro gene quimérico foi construído contendo os seguintesfragmentos de DNA ligados de forma operável:
• uma região de promotor 35S de CaMV
• um fragmento de DNA que codifica uma seqüência líder não-traduzida (5'Cab22L)
• um fragmento de DNA que codifica NODC de Azorhizobiumcaulinodans
• uma terminação de transcrição e sinal de poliadenilação datranscrição 35S de CaMV (3' 35S)
O gene quimérico foi introduzido entre as margens de T-DNA deum vetor de T-DNA juntamente com um gene bar quimérico que proporcionaresistência à fosfinotricina. O vetor de T-DNA resultante foi nomeadopTGK42. A seqüência do T-DNA deste vetor é proporcionada na SEQ ID N910. Este vetor de T-DNA permitiu expressar NODC em células de plantas,analisar se quitooligossacarídeos foram produzidos associados à paredecelular de tais células de plantas.
Um gene quimérico de controle que codifica uma N-acetilglicosamina transferase que é diferente da proteína do tipo NODC tam-bém foi construído contendo os seguintes fragmentos de DNA ligados deforma operável:
• uma região de promotor 35S de CaMV
• um fragmento de DNA que codifica uma seqüência líder não-traduzida (5'Cab22L)
• um fragmento de DNA que codifica quitina sintase de Neuros-pora crassa• uma terminação de transcrição e sinal de poliadenilação datranscrição 35S de CaMV (31 35S)
O gene quimérico foi introduzido entre as margens de T-DNA deum vetor de T-DNA juntamente com um gene bar quimérico que proporcionaresistência à fosfinotricina. O vetor de T-DNA resultante foi nomeadopTGK43. A seqüência do T-DNA deste vetor é proporcionada na SEQ ID No12. Este vetor de T-DNA permitiu expressar quitina sintase em células deplantas, analisar se quitooligossacarídeos foram produzidos associados àparede celular de tais células de plantas.
Os vetores de T-DNA foram introduzidos em Agrobacterium tu-mefaciens C58C1Rif(pEHA101). Para experimentos de controle, um vetor deT-DNA que contém apenas um gene bar quimérico foi introduzido na mesmacepa de Agrobacterium.
As cepas de A. tumefaciens foram subseqüentemente usadaspara gerar culturas de raiz fasciculada de Arabidopsis thaliana por co-transformação de discos foliares com Agrobacterium rhizogenesATCC15834 e as cepas de A. tumefaciens que transportam os diferentesvetores de T-DNA de acordo com o seguinte protocolo.
Os seguintes meios foram usados:
meio de germinação: sais MS/2,vitaminas B5, 1,5% de sacarose,pH 5,8, 0,7% de ágar (Difco)
meio padrão: meio MS, 0,5 g/L de MES, 2% de glucose, pH 5,8,0,7% de ágar (Difco)
meio de indução de calo: meio MS, 0,5 g/L de MES, 2% de glu-cose, pH 5,8, 0,7% de ágar (Difco), 0,2 mg/L 2,4D e 0,2 mg/L de quinetina
meio de prolongamento de raiz fasciculada: meio MS, 2% desacarose, pH 6,2, 0,7% de ágar (Difco)
meio de cultura de raiz: meio B5, 3% de sacarose, pH 5,5.
As partes aéreas de Arabidopsis in vitro foram cultivadas a partirde sementes esterilizadas da seguinte maneira.
As sementes foram tratadas durante 2 minutos com 70% de E-tOH, seguidas por um branqueamento de 10 minutos com 6% de clorina ati-va + 0,05% de Tween 20, e 5 lavagens com água de torneira estéril. As se-mentes foram pré-germinadas na luz (30-50 pEinstein m-2 sec-1) durante 24horas a 24°C em água de torneira estéril (cerca de 10-12mL de água de tor-neira em Placa de Petri Falcon Optilux de 9 cm, nr. 1005).
As sementes pré-germinadas foram colocadas em meio de ger-minação e permitidas para se desenvolver com o seguinte regime de luz: 12horas na luz/12 horas no escuro ou 16 horas na luz/8 horas no escuro (30-50pEinstein m-2 sec-1) a 23 a 24°C durante cerca de 2 a 3 semanas. As cepasde A. rhizogenes se desenvolveram em placas de ágar com meio YEB, en-quanto as cepas de A. tumefaciens se desenvolveram em placas de ágarcom meio minA suplementado com antibióticos apropriados para selecionara manutenção do vetor de T-DNA.
Para transformação, as folhas foram cortadas em duas metadese colocadas em meio de indução de calo. As bactérias A. rhizogenes e A.tumefaciens foram ressuspensas em meio padrão para obter OD6OO de cer-ca de 0,2 a 0,3, misturadas em uma proporção de 1:1 e usadas para incuba-ção das partes de folha durante cerca de 5 minutos. Subseqüentemente, asuspensão bacteriana foi removida e as partes de folha infectadas foramcolocadas em meio padrão e incubadas durante cerca de 3 dias (23 a 24°C;30 pEinstein m-2 sec-1; 12 horas na luz/12 horas no escuro ou 16 horas naluz/8 horas no escuro).
Posteriormente, os explantes de folha foram lavados 3 vezescom "Meio padrão" que contém 500mg/L de tricarcilina (Duchefa) e transferi-dos para (20 a 30 mg/L de glufosinato) "Meio padrão" que contém (20 a 30mg/L de glufosinato e 500mg/L de tricarcilina e adicionalmente cultivadas a23 a 24°C; 30 pEinstein m-2 sec-1; 12 horas na luz/12 horas no escuro ou16 horas na luz/8 horas no escuro.
Os explantes de folha foram transferidos a cada semana parameio fresco. Após 3 a 4 semanas as raízes emergentes foram cortadas etransferidas para "Meio de prolongamento de raiz fasciculada". Quando asraízes possuírem poucos centímetros, uma cultura de raiz fasciculada emerlenmeyers de 250mL que contêm 50mL de "Meio de cultura de raiz" + 250mg/L de tricarcilina foi iniciada. As culturas foram agitadas (110rpm) no escu-ro a 23 a 24°C e subcultivada toda semana. A concentração de tricarcilina foigradualmente reduzida. Quando as raízes estiverem se desenvolvendo bem,as raízes são divididas em partes de cerca de 1,5 cm e os explantes foramdistribuídos sobre diversos erlenmeyers.
As culturas de raiz fasciculada também poderiam ser cultivadasem meio sólido, dessa forma as culturas foram transferidas a cada duas se-manas para "Meio de prolongamento de raiz fasciculada" fresco.
Um protocolo similar pode ser usado para gerar culturas de raizfasciculada de algodão.
Exemplo 2: Análise Histoquímica das culturas de raiz fasciculada.
As raízes fasciculadas das diferentes culturas de raiz fasciculadaobtidas por co-infecção entre A. rhizogenes e A. tumefaciens que transpor-tam os vetores de T-DNA diferentes descritos no Exemplo 1 foram macula-das de forma histoquímica para visualizar compostos diferentes das células,e microscopicamente analisadas.
A localização de proteína de fusão NODC-EGFP pode ser visua-lizada utilizando a fluorescência verde da parte GFP. N-acetilglicosaminapode ser tanto detectada após a reação imunológica com anticorpos mono-clonais IgM em N-acetilglicosamina (BIODESIGN) como utilizar Alexa Fluor488-Aglutinina de Germe de Trigo. O retículo endoplasmático foi maculadoutilizando o corante ER-Tracker Blue White DPX. O aparelho de Golgi foivisualizado utilizando BODIPY-TR. As paredes celulares foram maculadasutilizando Calcoflúor White (Branqueador fluorescente 28). Os núcleos forammaculados utilizando Hoechst 33342.
As células ciliadas radiculares histoquimicamente maculadasforam examinadas por meio de microscopia de fluorescência, utilizando ummicroscópio Axioplan 2 (Zeiss, Jena, Alemanha) equipado com Apotoma(Zeiss) para permitir os cortes ópticos. Axio Vision 4.2 (Zeiss) foi usado paraprocessamento de imagem.
Os seguintes protocolos foram usados nos diferentes métodoshistoquímicos:A. Coloração com Calcoflúor de paredes celulares.
Calcoflúor White (ou Branqueador Fluorescente 28) é um com-posto orgânico incolor que produz fluorescência em uma cor azulada clarasob radiação ultravioleta (λιτιβχ = 350 nm).
O espécime que será maculado é imerso durante 15 a 30 minu-tos em meio de cultura ou PBS (solução tampão) que compreende Branque-ador Fluorescente 28 em 50pg/mL de concentração final. O espécime é en-tão lavado com meio ou tampão, e as amostras são examinadas utilizandomicroscópio equipado para microscopia de fluorescência utilizando o conjun-to de filtro Zeiss 18. As paredes celulares produzem fluorescência em umacor azulada clara.
B. Coloração histoquímica do complexo de Golqi e retículo endoplasmáticoem células vivas
Para macular o complexo de Golgi, as raízes cultivadas durantecerca de 5 dias em meio de cultura líquido de raiz foram usadas. Estas raí-zes foram lavadas com meio de cultura de raiz fresco e incubadas durantecerca de 30 minutos a 4°C com 1μΜ de BODIPY TR C5-ceramida (Sondasmoleculares, Cat Nq B-34400). As raízes foram lavadas poucas vezes commeio de cultura de raiz e incubadas em meio de cultura de raiz fresco emtemperatura ambiente durante 30 minutos com agitação suave. As raízesforam então lavadas com meio de cultura de raiz fresco e examinadas comum microscópio de fluorescência Axioplan 2 (Zeiss, Jena, Germany) utilizan-do Filterset 00 (excitação: BP530/585; emissão: LP615).
Para coloração de ER1 as raízes cultivadas durante cerca de 5dias em meio de cultura líquido de raiz foram usadas. Estas raízes foramlavadas com meio de cultura de raiz fresco e incubadas com ER-TrackerBlue-White DPX (IOOnM) dissolvido em meio de cultura de raiz durante cer-ca de 2 horas com agitação suave. As raízes foram lavadas poucas vezescom meio de cultura de raiz e examinadas com um microscópio de fluores-cência Axioplan 2 (Zeiss, Jena, Germany) utilizando Filterset 02 (excitação:G365; emissão: LP420).C. Detecção imunoistoquímica de montagem inteira de N-acetilglicosaminaincorporada na parede celular de raízes (fibras da raiz)
As raízes das diferentes culturas de raiz fasciculada se desen-volveram em cultura líquida durante 6 dias, tanto suplementadas com 50 mMde GIcNAc como sem qualquer suplemento. As raízes foram fixadas e desi-dratadas, re-hidratadas e a parede celular permeabilizada da seguinte maneira.
Quando a amostra for incubada com N-acetilglicosamina o ex-cesso de N-acetilglicosamina é lavado incubando 4 vezes em 10 minutoscom solução PBS.
As amostras foram fixadas por incubação e infiltração à vácuode solução AA (incubação: quatro vezes em 1 h, cada vez seguida por 5 minde infiltração à vácuo). A solução AA contém 50% de EtOH e 5% de ácidoacético.
Em uma próxima etapa, as amostras são desidratadas por lava-gem com 50% de EtOH e lavagem 2 χ em 30 minutos com 50% de EtOH,seguida por 60 minutos de incubação em 70% de EtOH. As amostras podemser armazenadas neste estágio a- 20°C.
Subseqüentemente, as amostras foram submetidas à permeabi-lização de parede celular, por lavagem durante 5 minutos com 50% de E-tOH, lavagem 2 χ em 5 minutos com PBT (PBS com 0,1% de Tween20), la-vagem 2 χ em 5 minutos com PBT + 0,3% de Triton X100 e por fim lavagem2 χ em 5 minutos com PBS (150mM de NaCI; 10mM de Na-tampão fosfato;PH 7,4).
As raízes permeabilizadas são transferidas para uma placa dePetri que contém água-MQ, e montadas sobre uma lâmina de microscópio"tratada com Vectaboin". As lâminas são assadas sobre um leitor de placaTLC durante 45 minutos a 55°C. Uma etapa de bloqueio é realizada ao incu-bar as lâminas durante uma hora com solução de bloqueio (1% de BSA emPBT). Subseqüentemente, 1% de solução de bloqueio é substituído por cer-ca de 400μΙ_ de anticorpo monoclonal IgM para N-acetilglicosamina (1pg/mLem solução de bloqueio; BIODESIGN, Cat No H67108M) e incubada duranteuma hora. As lâminas são subseqüentemente lavadas 3 vezes 5 a 10 minu-tos com solução de bloqueio. A solução de bloqueio é então substituída porcerca de 400μΙ_ de anticorpo IgM de Cabra AntiCamundongo marcado comAlexa Fluor 488 (3Mg/mL em solução de bloqueio; Sondas Moleculares, CatNq A-21042) e incubada durante uma hora. Depois, as lâminas são lavadas5 a 10 minutos com solução de bloqueio, 2 vezes 5 a 10 minutos com PBT epoucas vezes com PBS para remover Tween20. Os resultados são avalia-dos por meio de microscopia de fluorescência com um microscópio Axioplan2 (Zeiss, Jena, Alemanha) utilizando Filterset 38 (excitação: BP470/40; e-missão: BP525/50).
D. Detecção mediada por aqlutinina de germe de trigo de N-acetilglusoamina
As raízes das diferentes culturas de raiz fasciculada se desen-volveram em cultura líquida durante 6 dias, tanto suplementadas com 50 mMde GIcNAc como sem qualquer suplemento. As raízes foram fixadas e desi-dratadas, re-hidratadas e a parede celular permeabilizada como descrito naseção C acima.
A aglutinina de germe de trigo se liga seletivamente a resíduosde N-acetilglicosamina e ácido N-acetilneuramínico. O ácido N-acetilneuramínico não ocorre em plantas. Portanto, em plantas, a aglutininade germe de trigo pode ser usada para detectar especificamente resíduos deN-acetilglicosamina.
As raízes permeabilizadas foram colocadas em Placas de Petride 9 cm dotadas de PBT. As raízes foram, então transferidas para as cavi-dades de placas de cultura de 6 cavidades que contêm cerca de 1,7 pg/mLde Aglutinina de Germe de Trigo marcada com Alexa Fluor 488 (Sondas Mo-leculares, Cat No W-11261) em PBT e incubadas durante uma hora. As a-mostras foram subseqüentemente lavadas 3 χ durante 10 minutos com PBTe duas vezes durante 5 minutos com PBS (para remover Tween20). As a-mostras foram colocadas sobre uma lâmina de microscópio "tratada comVectabond" ou '"Tissue Tack" em uma gota de PBS. Após a remoção damaior parte de PBS a lamínula foi montada. Os resultados foram avaliadospor meio de microscopia de fluorescência utilizando um microscópio de fluo-rescência Axioplan 2 (Zeiss, Jena, Alemanha) que utiliza Filterset 38 (excita-ção: BP470/40; emissão: BP525/50).
E. Análise de GFP.
A fluorescência de EGFP foi avaliada por meio de microscopiade fluorescência com um microscópio Axioplan 2 (Zeiss, Jena, Alemanha)utilizando Filterset 38 (excitação: ΒΡ470/40; emissão: BP525/50).
Resultados
1. Localização de N-acetilglicosamina na parede celular
As células ciliadas radiculares que compreendem o gene quimé-rico NODC foram maculadas de forma imunoistoquímica na presença de N-acetilglicosamina e subseqüentemente maculadas com Calcoflúor para visu-alizar as paredes celulares. A Figura 3 mostra um conjunto representativo defotografias de cortes ópticos que utiliza um microscópio de fluorescência, pormeio deste o painel A mostra a fluorescência (azul) que visualiza a paredecelular, e o painel B mostra a fluorescência (verde) que visualiza N-acetilglicosamina. Como pode ser observado a partir da sobreposição deambos os cortes ópticos no painel C, a presença de N-acetilglicosamina éexclusivamente detectada nas paredes celulares das células ciliadas radiculares.
2. Co-localizacão de proteínas NODC e do aparelho de Golgi
As células ciliadas radiculares que compreendem o gene quimé-rico que expressa a proteína de fusão NODC-EGFP foram maculadas paravisualizar o aparelho de Golgi e, subseqüentemente, maculadas com Calco-flúor para visualizar as paredes celulares. A Figura 4 mostra um conjuntorepresentativo de fotografias de cortes ópticos que utiliza um microscópio defluorescência, por meio deste o painel B mostra a fluorescência (azul) quevisualiza a parede celular, o painel C mostra a fluorescência (vermelha) as-sociada ao aparelho de Golgi e o painel D mostra a fluorescência (verde)que visualiza a proteína de fusão NODC-EGFP. Como pode ser observado apartir da sobreposição dos cortes ópticos no painel A, a localização da prote-ína de fusão NODC-EGFP coincide com a localização do aparelho de Golginas células ciliadas radiculares.3. Expressão de quitina sintase em células de plantas requer alimentaçãoexterna com GIcNAc para detectar N-acetilqlicosamina nas paredes celulares.
As raízes que expressam uma quitina sintase quimérica de Neu-rospora crassa foram cultivadas como descrito acima na presença ou au-sência de N-acetilglicosamina externamente adicionada. Após lavagem cui-dadosa, as raízes foram maculadas de forma histoquímica para detectar N-acetilglicosamina. Na Figura 5, o painel A (raízes fasciculadas com alimenta-ção externa de GIcNAc) inúmeros pontos verde fluorescente podem ser de-tectados, enquanto que no painel B (raízes fasciculadas sem alimentaçãoexterna de GIcNAc) muito poucos pontos verde-fluorescente poderiam serdetectados.
Exemplo 3: Demonstração bioquímica de oliqômeros tipo quitina na paredecelular de Arabidopsis p35S::raízes fasciculadas NODC
As raízes fasciculadas transgênicas de Arabidopsis thaliana(CoI-O) de p35S:NODC-p35S:bar, obtidas utilizando o vetor de T-DNApTGK42 e raízes fasciculadas transgênica de controle de Arabidopsis thalia-na (CoI-O) de p35S:bar obtidas utilizando pTC0192 (controle) foram analisa-das na presença de N-acetilglicosamina utilizando o ensaio de Morgan-Elson.
Para esta finalidade, cerca de IOOmg de raízes fasciculadas fo-ram colhidos em cerca de 20pL de tampão (25mM de tampão K-fosfato pH6,0) e moídas com areia do mar, precipitados e o teor de proteína do extratodeterminado (para propósitos de padronização). Os sobrenadantes foramremovidos e as raízes foram ressuspensas em 100μΙ_ de tampão. 1 Unidadede celulase (Cellulase Onozuka R-10" de Trichoderma viride (Serva, Cat N916419): 10U/mL em tampão) ou 1 Unidade de quitinase (Quitinase de Serra-tia marcescens (Sigma, Cat Ng C1650): 10U/mL em tampão) ou ambas fo-ram adicionadas a amostras diferentes e incubadas durante a noite a 25°C.
Um ensaio de Morgan-Elson para medir N-acetilglicosamina foirealizado sobre as amostras na manhã seguinte. No método colorimétricoempregado, que se baseia na reação de Morgan-Elson, a extremidade deredução de N-acetil-glicosamina é sucessivamente transformada nos cromo-gênios I e Il sob as condições alcalinas a 100°C. O tratamento subseqüentecom uma mistura de HCI concentrado e ácido sulfúrico concentrado resultana eliminação de água produzindo o cromogênio Ill da reação de Morgan-Elson. Na etapa final da reação, o cromogênio Ill é permitido para reagir comDMAB, p-dimetilaminobenzaldeído (reagente de Ehrlich) para formar umproduto de cor vermelha cuja concentração pode ser determinada ao medir aabsorção a 585nm.
UDP N-acetilglicosamina, e N-acetilglicosamina-1 -fosfato falhamao fornecer o teste a menos que estas sejam anteriormente hidrolisadas comácido. Os nucleotídeos podem ser hidrolisados por aquecimento a 100° em0,01 N de ácido durante 15 minutos, porém o açúcar-fosfato requer condi-ções mais rigorosas, por exemplo, 5 minutos a 100° em 0,1 N de HCI.
Os resultados estão resumidos na Tabela 2.Tabela 2. Valores de OD585 após o ensaio de Morqan-Elson
<table>table see original document page 40</column></row><table>
A partir destes resultados pode-se concluir que os polímeros tipoquitina estão incluídos na parede celular.
Exemplo 4: Análise de quitooliqo e monossacarídeos em material de paredecelular de planta utilizando HPTLC
As paredes celulares das raízes radiculares de Arabidopsis doExemplo 1 (35S::NODC; 35S::NODC_EGFP) e 35S::raízes fasciculadas decontrole bar foram preparadas de acordo com o seguinte protocoloPreparação de paredes celulares
- Colher raízes fasciculadas;
- remover a maior parte do meio com um tecido
- Lavar o tecido com tampão PBS
- Colocar cerca de 1g de tecido em um tubo
- Congelar com nitrogênio líquido- Moer o tecido em um almofariz
- Transferir o tecido moído em um funil com talagarça
- Lavar com poucos litros de água desmineralizada
- Vedar a talagarça e transferir para uma garrafa de 500 mL quecontém 500 mL de etanol
- Lavar durante 15 minutos com 500mL de etanol, refrigerar oetanol e lavar durante outros 15 minutos
- Substituir o etanol por 250 mL de éter e lavar durante 15 minutos.
O material restante é o "material de parede celular". Secar e pe-sar o material de parede celular e transferir o mesmo para um tubo.
Extração de quitooliqos de material de parede celular
- Adicionar 300 pL de água MQ a 10 mg de material de paredecelular (utilizar um tubo de 25 ou 50 ml), ferver durante 3 minutos e incubardurante 2 horas a 80°C (agitar). O material de parede celular pode ser dige-rido com quitinase e mistura enzimática de β-Ν-Acetilglucosaminidase: 0,5 Uquitinase em 50μί 125mM de Na-fosfato - 2mM CaCI2 - pH 6 (QuitinaseSigma C7809 ou C6137 -> digerir (quitooligo) sacarídeos muito rapidamenteem N-acetilglicosamina. Quitinase BioLabs P5206S digerir penta-N-acetilquitose (lentamente) em di e tri-quitooligos);
- Adicionar 100 pL de mistura enzimática a cerca de 5 mg dematerial de parede celular;
- Incubar durante a noite a 25°C;
- O tampão pode ser separado do material de parede celular porcentrifugação.
Após a extração, o tampão que contém os quitooligos é man-chado sobre placas HPTLC (placas HPTLC NH2 (sem indicador fluorescen-te) 10 χ 20 cm (Merck, Art. 12572)) juntamente com uma mistura de soluçãopadrão de quitooligossacarídeo em H20. A solução padrão compreende N-acetilglicosamina, quitobiose, quitotriose, quitotetraose e quitopentaose.
Os seguintes solventes desenvolvidos podem ser usados:
• n-butanol (70): ácido acético (20): H2O (10) (Tampão D)• acetonitrila (76) : H2O (24) : 0,5% de solução aquosa de ácidobórico (10) (Tampão A)
• acetonitrila (10): isopropanol (67): 50mM de KCI (23) (Tampão B)
• n-butanol (50): etanol (30): H2O (20) (Tampão C)Cromatoqrafia
- Limpar as placas por revelação com metanol
- Marcar 1(-2) pL de soluções padrão (15 mm de fundo) e 1 a 5pL de amostras em faixas de cerca de 6 mm de comprimento
- Revelar placas em "CAMAG Câmaras "Twin Through"": 7 a 7,5cm de distância de migração
- Câmaras "Twin Through" para: placas de 10 χ 10 cm 10 mLde solução reveladora
- placas de 20 χ 10 cm 20 mL de solução reveladora
- Secar as placas com ventilador
- Aquecer as placas a cerca de 150°C durante 20 minutos (leitorde placa TLC)
- Visualizar açúcares com UV (366 nm)Cromatoqrafia-2D
- Limpar as placas por revelação com metanol
- Marcar 1 a 5 pL de amostras em faixa de 3 mm: ângulo direitode placa (15 mm de fundo e 15 mm de sítio)
- Revelar placas na primeira direção em "CAMAG Câmaras"Twin Through.....: 7 a 7,5 cm de distância de migração
- Câmaras "Twin Through" para: placas de 10 χ 10 cm -> 10 mLde solução fotoreveladora
- Secas as placas com ventilador
- Desenvolver as placas em outra direção
- Secar as placas com ventilador
- Aquecer as placas a cerca de 150°C durante 20 minutos (leitorde placa TLC)
- Visualizar os açúcares com UV (366 nm).A Figura 6 mostra os resultados de HPTLC unidimensional, pormeio disto o material de parede celular foi extraído, porém não adicional-mente digerido com quitinase. A Figura 7 mostra os resultados de uma HP-TLC bidimensional após digestão com quitinase. Nenhum quitooligômeropode ser detectado nas plantas de controle, porém quantidades significativasde quitooligômeros estão presentes em plantas que compreende um geneda N-acetilglicosamina transferase.
As plantas transgênicas de Arabidopsis também foram geradasutilizando os genes quiméricos descritos no Exemplo 1. Este material é maisuniforme do que as culturas de raiz fasciculada descritas acima. O materialde parede celular foi preparado, os quitooligossacarídeos extraídos comodescrito e HPTLC realizada em Tampão A como descrito aqui. Os resultadossão mostrados na Figura 8.
O material de parede celular de 35S transgênico::NodC partesaéreas de Arabidopsis mostrou uma grande quantidade de quito-triose, esti-mada por comparação com as soluções padrão que possuirão cerca de5pg/mg de material de parede celular ou 0,01% do material de folha fresco.Exemplo 5: Coloração de material de célula de planta de culturas de raizfasciculada de Arabidopsis.
As culturas de raiz fasciculada de Arabidopsis foram geradascomo no Exemplo 1, o material de parede celular destas foi preparado comodescrito no Exemplo 5 e armazenado a -20°C. O material de parede celularfoi maculado com um corante aniônico (Vermelho Congo) ou um corantereativo à amino (Alexa Fluor 488 éster tetrafluorofenila).Coloração com Vermelho Congo
- O material de parede celular armazenado a -20°C de raízesfasciculadas NODC ou plantas de controle foi re-hidratado em tampão aceta-to pH 5 (50 mg de material de parede celular/tubo)
- O material foi maculado com 0,03% de vermelho Congo dissol-vido em tampão acetato pH 5
- O material de parede celular foi lavado com tampão acetato pH5 e com tampão PBS poucas vezes- Todo o material de parede celular foi transferido para as cavi-dades de uma placa de 48 cavidades
- Sob condições de iluminação padrão, imagens digitais foramobtidas a partir de poços individuais e o valor médio de cinza da imagemdigital foi determinado
Resultados:
Amostra 1:
<table>table see original document page 44</column></row><table>
O material de parede celular de raízes fasciculadas que contémum gene quimérico NodC corado de forma reproduzível mais intenso do queo material de parede celular de plantas de controle. Os valores de cinza domaterial de parede celular eram cerca de 5 a 10% menores do que aquelesde plantas de controle.
B. Coloração com Alexa Fluor 488 éster de tetrafIuorofenila
- O material de parede celular armazenado a -20°C de raízesfasciculadas de NODC ou plantas de controle foi re-hidratado em tampãoPBS pH 5 (50 mg de material de parede celular/tubo), e tratado com protei-nase K (100pg/ml) durante a noite a 56°C.
- O material foi intensivamente lavado com tampão PBS e mar-cado com Alexa Fluor 488 éster de tetrafluorofenila. Alexa flúor 488 TFP és-ter está disponível como um kit (Alexa flúor 488 Kit de Marcação de Anticor-po Monoclonal (Sondas Moleculares, A-20181)- O material corado pode ser examinado utilizando microscopiade fluorescência, por exemplo, com filtro de Zeiss 38.
O material de parede celular de raízes fasciculadas que contémum gene quimérico NodC corado de forma reproduzível mais intenso do queo material de parede celular de plantas de controle.
Exemplo 6: Plantas transqênicas de algodão
As plantas transgênicas de algodão que compreendem um genequimérico NODC como descrito no Exemplo 1, ou um gene quimérico NODCsob controle do promotor seletivo por fibra F285 (como descrito emUS2003/106097) são geradas utilizando o método como descrito emUS6483013.
As fibras destas plantas transgênicas de algodão são isoladas, eusadas para produzir fios e tecidos com reatividade aperfeiçoada, tal comodurabilidade de cor aperfeiçoada.
Exemplo 7: Fibras de algodão com reatividade aumentada.
As plantas transgênicas de algodão que compreendem uma re-gião codificadora NodC ligada de forma operável a um promotor CaMV35Sforam geradas como descrito no Exemplo 6. As fibras de algodão madurasforam colhidas destas plantas e coradas com Vermelho Congo ou reagidascom WGA-AIexa flúor 555.
A. Coloração com Vermelho Congo
As fibras de algodão maduras foram colhidas de plantas trans-gênicas de algodão que compreendem um gene quimérico NodC1 bem comode plantas de controle que não compreendem um gene quimérico NodC. Oslipídeos foram removidos das fibras por lavagem com etanol e éter. As fibrasde algodão foram secas.
Vinte e cinco mg de fibras foram rehidratados em tampão de a-cetato de pH 5 e corados com 0,03% de vermelho Congo dissolvido emtampão de acetato de pH 5. O material de parede celular foi lavado comtampão de acetato de pH 5 e com tampão de PBS poucas vezes.
As fibras coradas foram analisadas por microscopia de campoclaro e por microscopia de fluorescência (filtro Zeiss 18). As imagens digitaisde fibras coradas em uma placa de 48 cavidades também foram analisadascomo descrito no Exemplo 5A.
Sob microscopia de campo claro, as fibras de algodão colhidasdas plantas transgênicas de algodão NodC pareceram vermelhas mais in-tensas do que as fibras de algodão das plantas não-transgênicas. Esta dife-rença foi ainda mais evidente quando se analisa as fibras sob microscopiade fluorescência.
Os valores médios de cinza obtidos nas fibras de algodão cora-das de vermelho congo das plantas transgênicas NodC também eram signi-ficativamente menores do que nas fibras de algodão de plantas não-transgênicas, confirmando a coloração mais intensa por corantes aniônicosdas fibras das plantas transgênicas de algodão.
<table>table see original document page 46</column></row><table>
A diferença em coloração foi mantida e ainda intensificadaquando as fibras foram tratadas durante pelo menos uma hora com NaOHquente (60% a 80°C). Este tratamento remove proteínas, substâncias pécti-cas e ceras, e é capaz de desacetilação dos quitooligômeros.
A coloração vermelho congo intensificada foi, além disso, distri-buída uniformemente na parede celular, como pode ser observado quandoforem feitos cortes microscópicos virtuais de células de fibra individuais.
B. Coloração com WGA-AIexa 555
A detecção de oligômeros de N-acetilglicosamina em fibras dealgodão de plantas transgênicas de NodC foi feita essencialmente comodescrito no Exemplo 2. As fibras de algodão não precisam ser desidratadasou permeabilizadas. De preferência, os lipídeos e ceras foram removidos aotratar as fibras 3 vezes durante 10 minutos em uma mistura de clorofórmio:metanol (1:1), seguido por duas vezes por um tratamento de 10 minutos emacetona e duas vezes durante 5 minutos em éter. As fibras foram permitidaspara secagem a ar.
As fibras foram coradas tanto com WGA-Alexa555, WGA-Alexa488 como WGA-tetrametilrodamina.
As fibras foram colocadas em solução de bloqueio (150 mM deNaCL, 10 mM de tampão de fosfato de sódio pH 7,4; 0,1% de Tween 20 e1% de albumina de soro bovino) e incubadas durante uma hora. Posterior-mente, o tampão foi substituído pelo mesmo tampão que contém WGA-fluorocromo e incubado durante 4 h. A solução de WGA-fluorocromo foisubstituída por solução de bloqueio, lavada durante 10 minutos, seguido por3 vezes durante 10 minutos, lavagem com solução bloqueio sem BSA, e 2vezes durante 5 minutos, lavagem com solução de bloqueio sem BSA e semTween. As fibras coradas foram montadas sobre uma lamina de microscópioe avaliadas por meio de microscopia de fluorescência (Axioplan 2 (Zeiss,Jena, Alemanha) utilizando Filterset 38 (excitação: BP470/40; emissão:BP525/50 ) para conjugado de Alexa flúor 488 ou Filterset 20 (excitação:BP546/12; emissão: BP575-640) pra conjugado de Alexa flúor 555 ou tetra-metilrodamina.
Considerando-se que nenhuma fluorescência específica poderiaser detectada em fibras de algodão de plantas não-transgênicas, uma fluo-rescência brilhante foi detectável em fibras de algodão de gene quiméricoNodC que compreende plantas de algodão (vide Figura 9). Os cortes mi-croscópicos virtuais das fibras de algodão indicaram que WGA-fluor555 éuniformemente distribuído por toda a parede de célula secundária das célu-las de fibra de algodão.
Exemplo 9: Reatividade de paredes celulares de raízes fasciculadas de Ara-bidopsis que compreendem uma quitina sintase de Neurospora crassa comsinal de marcação de Goloi.
Utilizando-se técnicas de DNA recombinante padrão, uma N-acetilglicosamina transferase exprimível por planta que compreende umaseqüência de sinal heteróloga de marcação de Golgi, foi construída com osseguintes fragmentos de DNA ligados de forma operável:
uma região de promotor 35S de CaMV
• um fragmento de DNA que codifica uma seqüência líder não-traduzida (5'Cab22L)• um fragmento de DNA que codifica os 35 aminoácidos N-terminal de β-1,2- xilosiltransferase de Arabidopsis thaliana
• um fragmento de DNA que codifica CHS2 (quitina sintase) deNeurospora crassa clonado em estrutura com o fragmento de DNA anterior
• uma terminação de transcrição e sinal de poliadenilação datranscrição 35S de CaMV (3' 35S).
O gene quimérico foi introduzido entre as margens de T-DNA deum vetor de T-DNA juntamente com um gene quimérico bar que proporcionaresistência à fosfinotricina. O vetor de T-DNA resultante foi nomeado pTD-BI37. A seqüência do T-DNA deste vetor é proporcionada na SEQ ID No 13.
Os vetores de T-DNA foram introduzidos em A. tumefaciens eusados para gerar culturas de raiz fasciculada como descrito no Exemplo 1.
Os oligômeros de N-acetilglicosamina poderiam ser detectadosna parede celular das culturas de raiz fasciculada após a incubação comdomínio de ligação de quitina conjugado com fluoresceína, por microscopiade fluorescência.
Os oligômeros de N-acetilglicosamina também poderiam ser de-tectados na parede celular das culturas de raiz fasciculada utilizando WGA-Alexa555 como descrito no Exemplo 2. Ademais, a fluorescência tambémpoderia ser observada com glóbulos no citoplasma, correspondente ao apa-relho de Golgi.
Exemplo 9: Determinação do teor de nitrogênio de fibras de algodão.
As bolas de algodão maduro foram colhidas das plantas de al-godão transgênicas do Exemplo 7. De cada bola, 20 mg de fibras clonadasforam analisados. Para este fim, os lipídeos e ceras foram removidos dasfibras por lavagem 3 vezes durante 20 minutos em uma mistura de clorofór-mio : metanol (1:1); 2 vezes durante 20 minutos em acetona; 2 vezes duran-te 5 minutos em éter e permitidos para secagem a ar.
O nitrogênio total na superfície de fibras foi medido utilizando okit de análise de "Nitrogênio Total" e Fotômetro C214 Multiparameter Benchde HANNA Instruments (Rhode Island, USA).
Os seguintes resultados foram obtidos:<table>table see original document page 49</column></row><table>
As fibras das bolas de algodão das linhas transgênicas conti-nham nitrogênio estatisticamente mais significativo na superfície do que asfibras de bolas de algodão tipo selvagem.
Exemplo 10: Expressão específica de fibra de uma auitina sintase em alqodão.
Utilizando-se técnicas de DNA recombinante padrão, uma N-acetilglicosamina transferase exprimível por planta que compreende umaseqüência de sinal de marcação heteróloga, foi construída com os seguintesfragmentos de DNA ligados de forma operável:
uma região de promotor específica de fibra de algodão
• um fragmento de DNA que codifica uma seqüência líder não-traduzida (5'Cab22L)
• um fragmento de DNA que codifica os 35 aminoácidos N-terminal de β-1,2-xilosiltransferase de Arabidopsis thaliana
.um fragmento de DNA que codifica CHS2 (quitina sintase) deNeurospora crassa clonado em estrutura com o fragmento de DNA anterior
• uma terminação de transcrição e sinal de poliadenilação datranscrição 35S de CaMV (3' 35S).
O gene quimérico foi introduzido entre as margens de T-DNA deum vetor de T-DNA juntamente com um gene quimérico bar que proporcionaresistência à fosfinotricina. O vetor de T-DNA resultante foi nomeado pTD-BI50. A seqüência do T-DNA deste vetor é proporcionado na SEQ ID N9 14.
Os vetores de T-DNA são introduzidos em A. tumefaciens e u-sados para gerar algodão transgênico. As fibras isoladas de bolas de algo-dão de plantas transgênicas possuem uma quantidade aumentada de oligô-meros de N-acetilglicosamina, mais ou menos uniformemente distribuídaspor toda a parede celular.LISTAGEM DE SEQÜENCIA<110> Bayer BioScience N.V.
De Bloek, MareMeulewaeter, FrankKoeh, Rainhard
Essigmann, Bernd
<120> MÉTODOS PARA ALTERAR A REATIVIDADE DE PAREDES CELULARES DE PLANTAS
<130> BCS 05-2Ol6-WOl
<150> EP 05076488.5
<151> 2005-06-24
<150> US 60/698182
<151> 2005-07-11
<150> EP 06008463.9
<151> 2006-04-25
<160> 15
<170> PatentIn versão 3.3
<210> 1<211> 395
<212> PRT
<213> Azorhizobium eaulinodans
<400> 1
Met Ser Val Val Asp.Val Ile Gly Leu Leu Ala Thr Ala Ala Tyr Val1 5 10 15
25 Thr Leu Ala Ser Ala Tyr Lys Val Val Gln Phe Ile Asn Val Ser Ser20 25 30
Val Thr Asp Val Ala Gly Leu Glu Ser Asp Ala Leu Pro Leu Thr Pro
35 40 45
Arg Val Asp Val Ile Val Pro Thr Phe Asn Glu Asn Ser Ser Thr Leu
50 55 60
Leu Glu Cys Val Ala Ser Ile Cys Ala Gln Asp Tyr Arg Gly Pro Ile65 70 75 80Thr Ile Val Val Val Asp Asp Gly Ser Thr Asn Lys Thr Ser Phe His
85 90 95
Ala Val Cys Asp Lys Tyr Ala Ser Asp Glu Arg Phe Ile Phe Val Glu
100 105 HO
Leu Asp Gln Asn Lys Gly Thr Ala Ala Gln Met Glu Ala Ile Arg Arg
115 120 125
Thr Asp Gly Asp Leu Ile Leu Asn Val Asp Ser Asp Thr Val Ile Asp
130 135 140
Lys Asp Val Val Thr Lys Leu Ala Ser Ser Met Arg Ala Pro Asn Val145 150 155 160
Gly Gly Val Met Gly Gln Leu Val Ala Lys Asn Arg Glu Arg Ser Trp
165 170 175
Leu Thr Arg Leu Ile Asp Met Glu Tyr Trp Leu Ala Cys Asn Glu Glu
180 185 190
Arg Ile Ala Gln Ser Arg Phe Gly Ser Val Met Cys Cys Cys Gly Pro
195 200 205
Cys Ala Met Tyr Arg Arg Ser Ala Ile Thr Pro Leu Leu Ala Glu Tyr
210 215 220
Glu His Gln Thr Phe Leu Gly Arg Pro Ser Asn Phe Gly Glu Asp Arg225 230 235 240
His Leu Thr Ile Leu Met Leu.Lys Ala Gly Phe Arg Thr Gly Tyr Val
245 250 255
Pro Ser Ala Val Ala Arg Thr Leu Val Pro Asp Gly Ser Pro Tyr Leu
260 265 270
Arg Gln Gln Leu Arg Trp Ala Arg Ser Thr Tyr Arg Asp Thr Ala Leu
275 280 285
Ala Leu Arg Ile Lys Lys Asn Leu Ser Lys Tyr Ile Thr Phe Glu Ile
290 295 300
Cys Ala Gln Asn Leu Gly Thr Ala Leu Leu Leu Val Met Thr Met Ile305 310 315 320
Ser Leu Ser Leu Thr Thr Ser Gly Ser Gln Thr Pro Val Ile Ile Leu325 330 335Gly Val Val Val Gly Met Ser Ile Ile Arg Cys Cys Ser Val Ala Leu
340 345 350
Ile Ala Lys Asp Phe Arg Phe Leu Tyr Phe Ile Val His Ser Ala Leu
355 360 365
Asn Val Leu Ile Leu Thr Pro Leu Lys Leu Tyr Ala Leu Leu Thr Ile
370 375 380
Arg Asp Ser Arg Trp Leu Ser Arg Glu Ser Ser385 390 395
<210> 2<211> 485
<212> PRT
<213> Bradyrhizobium japonicum
<400> 2
Met Asp Leu Leu Ala Thr Thr Ser Ala Ala Ala Val Ser Ser Tyr Ala1 5 10 15
Leu Leu Ser Thr Ile Tyr Lys Ser Val Gln Ala Leu Tyr Ala Gln Pro
20 25 30
Ala Ile Asn Ser Ser Leu Asp Asn Leu Gly Gln Ala Glu Val Val Val
35 40 45
Pro Ala Val Asp Val Ile Val Pro Cys Phe Asn Glu Asn Pro Asn Thr
50 55 60
Leu Ala GluCys Leu Glu Ser Ile Ala Ser Gln Asp Tyr Ala Gly Lys65 .70 75 80
Met Gln Val Tyr Val Val Asp Asp Gly Ser Ala Asn Arg Asp Val Val
85 90 95
Ala Pro Val His Arg Ile Tyr Ala Ser Asp Pro Arg Phe Ser Phe Ile
100 105 HO
Leu Leu Ala Asn Asn Val Gly Lys Arg Lys Ala Gln Ile Ala Ala Ile
115 120 125
Arg Ser Ser Ser Gly Asp Leu Val Leu Asn Val Asp Ser Asp Thr Ile
130 135 140
Leu Ala Ala Asp Val Val Thr Lys Leu Val Leu Lys Met His Asp Pro145 150 155 160
Gly Ile Gly Ala Ala Met Gly Gln Leu Ile Ala Ser Asn Arg Asn Gln
165 170 175
Thr Trp Leu Thr Arg Leu Ile Asp Met Glu Tyr Trp Leu Ala Cys Asn
180 185 190
Glu Glu Arg Ala Ala Gln Ala Arg Phe Gly Ala Val Met Cys Cys Cys
195 200 205
Gly Pro Cys Ala Met Tyr Arg Arg Ser Ala Leu Ala Leu Leu Leu Asp
210 215 220
Gln Tyr Glu Ala Gln Phe Phe Arg Gly Lys Pro Ser Asp Phe Gly Glu225 230 235 240
Asp Arg His Leu Thr Ile Leu Met Leu Lys Ala Gly Phe Arg Thr Glu
245 250 255
Tyr Val Pro Asp Ala Ile Ala Ala Thr Val Val Pro His Ser Leu Arg260 265 270
Pro Tyr Leu Arg Gln Gln Leu Arg Trp Ala Arg Ser Thr Phe Arg Asp
275 280 285
Thr Phe Leu Ala Trp Arg Leu Leu Pro Glu Leu Asp Gly Tyr Leu Thr
290 295 300
Leu Asp Val Ile Gly Gln Asn Leu Gly Pro Leu Leu Leu Ala Ile Ser305 310 315 320
Ser Leu Ala Ala Leu Ala Gln Leu Leu Ile Asp Gly Ser Ile Pro Trp
325 330 335
Trp Thr Gly Leu Thr Ile Ala Ala Met Thr Thr Val Arg Cys Cys Val
340 345 350
Ala Ala Leu Arg Ala Arg Glu Leu Arg Phe Ile Gly Phe Ser Leu His
355 360 365
Thr Pro Ile Asn Ile Cys Leu Leu Leu Pro Leu Lys Ala Tyr Ala Leu
370 375 380
Cys Thr Leu Ser Asn Ser Asp Trp Leu Ser Arg Lys Val Thr Asp Met385 390 395 400
Pro Thr Glu Glu Gly Lys Gln Pro Vai, Ile Leu His Pro Asn Ala Gly405 410 415
Arg Ser Pro Ala Gly Val Gly Gly Arg Leu Leu Leu Phe Val Arg Arg
420 425 430
Arg Tyr Arg Ser Leu His Arg Ala Trp Arg Arg Arg Arg Val Phe Pro
435 440 445
Val Ala Ile Val Arg Leu Ser Thr Asn Lys Trp Ser Ala Asp Asp Ser
450 455 460
Gly Arg Lys Pro Ser Val Ile Arg Ala Arg Val Gly Cys Arg Arg Pro465 470 475 480
Val Ala Pro Arg His485
<210> 3
<211> 433
<212> PRT
<213> Rhizobium galegae
<400> 3
Met Thr Leu Leu Glu Thr Ile Gly Ile Ala Ala Val Thr Leu His Ala15 10 15
Leu Leu Ser Ala Ile Tyr Lys Ser Met Gln Ala Phe Tyr Ala Arg Lys
20 25 30
Ala Ser Gly Ser Gln Pro Arg Ser Lys Asp Ile Asp Pro Ala Ala Leu
35 40 45
Pro Ser Val Asp Ile Ile Val Pro Cys Phe Asn Glu Asp Pro Ala Ile
50 55 60
Leu Ser Ala Cys Leu Ser Ser Leu Ala Gly Gln Asp Tyr Gly Gly Lys65 70 75 80
Leu Arg Ile Tyr Met Val Asp Asp Gly Ser Cys Asn Arg Glu Ala Ile
85 90 95
Leu Pro Val His Asp Phe Tyr Thr Ser Asp Pro Arg Phe Glu Phe Leu
100 105 110
Leu Leu Ser Lys Asn Val Gly Lys Arg Lys Ala Gln Ile Ala Ala Ile115 120 125Glu Arg Ser Cys Gly Asp Leu Ile Leu Asn Val Asp Ser Asp Thr Ser
130 135 140
Ile Ala Ser Asp Val Val Thr Leu Leu Val Glu Lys Met Arg Asp Ser145 150 155 160
Asp Val Gly Ala Ala Met Gly Gln Leu Lys Ala Ser Asn Arg Asp Lys
165 170 175
Asn Leu Leu Thr Arg Leu Ile Asp Met Glu Tyr Trp Leu Ala Cys Asn
180 185 190
Asp Glu Arg Ala Ala Gln Ala Arg Phe Gly Ala Val Met Cys Cys Cys
195 200 205
Gly Pro Cys Ala Met Tyr Arg Arg Ser Ala Leu Leu Leu Leu Leu Asp
210 215 220
Gln Tyr Gln Thr Gln Leu Tyr Arg Gly Lys Pro Ser Asp Phe Gly Glu225 230 235 240
Asp Arg His Leu Thr Ile Leu Met Leu Ser Ala Gly Phe Arg Thr Glu
245 250 255
Tyr Val Pro Glu Ala Ile Ala Lys Thr Val Val Pro Asp Arg Met Gly
260 265 270
Ser Tyr Leu Arg Gln Gln Leu Arg Trp Ala Arg Ser Thr Phe Arg Asp
275 280 285
Thr Leu Leu Ala Leu Pro Leu Leu Pro Ser His Asn Arg Phe Leu Thr
290 295 300
Leu Asp Ala Ile His Gln Asn Ile Gly Pro Leu Leu Leu Ala Val Ser305 310 315 320
Ser Ala Thr Gly Ile Thr Gln Phe Ile Leu Thr Ala Thr Val Pro Gly
325 330 335
Trp Thr Ile Ile Ile Ile Ala Ser Met Thr Met Val Arg Cys Ser Val
340 345 350
Ala Ala Tyr Arg Ser Arg Gln Ile Arg Phe Leu Ala Phe Ser Leu His
355 360 365
Thr Leu Ile Asn Leu Phe Met Leu Ile Pro Leu Lys Gly Phe Ala Leu370 375 380Leu Thr Leu Ser Asn Ser Asp Trp Leu Ser Arg Gly Ser Thr Thr Asp385 390 395 400
Gly Pro Ala Ile Ala Glu Ser Asn Ala Ala Ser Asn Glu Ala Glu Ile
405 410 415
Val Ala Ser Ala Ser Pro Phe Gly Gly Gly Thr Ser Trp Arg Phe Arg420 425 430
Arg
<210> 4
<211> 424
<212> PRT
<213> Rhizobium leguminosarum
<400> 4
Met Thr Leu Leu Ala Thr Thr Ser Ile Ala Ala Ile Ser Leu Tyr Ala1 5 10 15
Met Leu Ser Thr Val Tyr Lys Ser Ala Gln Val Phe His Ala Arg Arg
20 25 30
Thr Thr Ile Ser Thr Thr Pro Ala Lys Asp Ile Glu Thr Asn Pro Val
35 40 45
Pro Ser Val Asp Val Ile Val Pro Cys Phe Asn Glu Asp Pro Ile Val
50 55 60
Leu Ser Glu Cys Leu Ala Ser Leu Ala Glu Gln Asp Tyr Ala Gly Lys65 70 75 80
Leu Arg Ile Tyr Val Val Asp Asp Gly Ser Lys Asn Arg Asp Ala Val
85 90 95
Val Ala Gln Arg Ala Ala Tyr Ala Asp Asp Glu Arg Phe Asn Phe Thr
100 105 110
Ile Leu Pro Lys Asn Val Gly Lys Arg Lys Ala Ile Ala Ala Ile Thr
115 120 125
Gln Ser Ser Gly Asp Leu Ile Leu Asn Val Asp Ser Asp Thr Thr Ile
130 135 140
Ala Pro Asp Val Val Ser Lys Leu Ala His Lys Met Arg Asp Pro Ala145 150 155 160
Val Gly Ala Ala Met Gly Gln Met Lys Ala Ser Asn Gln Ala Asp Thr
165 170 175
Trp Leu Thr Arg Leu Ile Asp Met Glu Tyr Trp Leu Ala Cys Asn Glu
180 185 190
Glu Arg Ala Ala Gln Ala Arg Phe Gly Ala Val Met Cys Cys Cys Gly
195 200 205
Pro Cys Ala Met Tyr Arg Arg Ser Ala Met Leu Ser Leu Leu Asp Gln
210 215 220
Tyr Glu Thr Gln Leu Tyr Arg Gly Lys Pro Ser Asp Phe Gly Glu Asp225 230 235 240
Arg His Leu Thr Ile Leu Met Leu Ser Ala Gly Phe Arg Thr Glu Tyr
245 250 255
Val Pro Ser Ala Ile Ala Ala Thr Val Val Pro Asp Thr Met Gly Val
260 265 270
Tyr Leu Arg Gln Gln Leu Arg Trp Ala Arg Ser Thr Phe Arg Asp Thr
275 280 285
Leu Leu Ala Leu Pro Val Leu Pro Gly Leu Asp Arg Tyr Leu Thr Leu
290 295 300
Asp Ala Ile Gly Gln Asn Val Gly Leu Leu Leu Leu Ala.Leu Ser Val305 310 315 320
Leu Thr Gly Ile Gly Gln Phe Ala Leu Thr Ala Thr Leu Pro Trp Trp
325 330 335
Thr Ile Leu Val Ile Gly Ser Met Thr Leu Val Arg Cys Ser Val Ala
340 345 350
Ala Tyr Arg Ala Arg Glu Leu Arg Phe Leu Gly Phe Ala Leu His Thr
355 360 365
Leu Val Asn Ile Phe Leu Leu Ile Pro Leu Lys Ala Tyr Ala Leu Cys
370 375 380
Thr Leu Ser Asn Ser Asp Trp Leu Ser Arg Gly Ser Val Ala Ile Ala385 390 395 400
Pro Thr Val Gly Gln Gln Gly Ala Thr Lys Met Pro Gly Arg Ala Thr405 410 415
Ser Glu Ile Ala Tyr Ser Gly Glu420
<210> 5
<211> 426
<212> PRT
<213> Rhizobium meliloti
<400> 5
Met Tyr Leu Leu Asp Thr Thr Ser Thr Ala Ala Ile Ser Ile Tyr Ala1 5 10 15
Leu Leu Leu Thr Ala Tyr Arg Ser Met Gln Val Leu Tyr Ala Arg Pro
20 25 30
Ile Asp Gly Pro Ala Val Ala Ala Glu Pro Val Glu Thr Arg Pro Leu
35 40 45
Pro Ala Val Asp Val Ile Val Pro Ser Phe Asn Glu Asp Pro Gly Ile
50 55 60
Leu Ser Ala Cys Leu Ala Ser Ile Ala Asp Gln Asp Tyr Pro Gly Glu65 70 75 80
Leu Arg Val Tyr Val Val Asp Asp Gly Ser Arg Asn Arg Glu Ala Ile
85 90 95
Val Arg Val Arg Ala Phe Tyr Ser Arg Asp Pro Arg Phe Ser Phe Ile
100 105 HO
Leu Leu Pro Glu Asn Val Gly Lys Arg Lys Ala Gln Ile Ala Ala Ile
115 120 125
Gly Gln Ser Ser Gly Asp Leu Val Leu Asn Val Asp Ser Asp Ser Thr
130 135 140
Ile Ala Phe Asp Val Val Ser Lys Leu Ala Ser Lys Met Arg Asp Pro145 150 155 160
Glu Val Gly Ala Val Met Gly Gln Leu Thr Ala Ser Asn Ser Gly Asp
165 170 175
Thr Trp Leu Thr Lys Leu Ile Asp Met Glu Tyr Trp Leu Ala Cys Asn180 185 190Glu Glu Arg Ala Ala Gln Ser Arg195 200
Gly Pro Cys Ala Met Tyr Arg Arg
210 215
Gln Tyr Glu Thr Gln Leu Phe Arg225 230
Asp Arg His Leu Thr Ile Leu Met245
Tyr Val Pro Asp Ala Ile Val Ala260
Pro Tyr
Thr Phe290
Phe Gly Ala Val Met Cys Cys Cys205
Ser Ala Leu Ala Ser Leu Leu Asp220
Gly Lys Pro Ser Asp Phe Gly Glu235 240
Leu Lys Ala Gly Phe Arg Thr Glu
250 255
Thr Val Val Pro Asp Thr Leu Lys265 270
Thr Phe Arg Asp285
Pro Phe Leu Ala
Leu Arg Gln Gln Leu275
Leu Ala Leu Pro Leu295
Arg Trp Ala Arg Ser280
Leu Arg Gly Leu Ser300
Phe Asp Ala Val Gly Gln Asn Ile Gly Gln Leu Leu Leu Ala Leu Ser305 310 315 320
Val Val Thr Gly Leu Ala His Leu Ile Met Thr Ala Thr Val Pro Trp
325 330 335
Trp Thr Ile Leu Ile Ile Ala Cys Met Thr Ile Ile Arg Cys Ser Val
340 345 350
Val Ala Leu His Ala Arg GlnLeu Arg Phe Leu Gly Phe Val Leu His
355 360 365
Thr Pro Ile Asn Leu Phe Leu Ile Leu Pro Leu Lys Ala Tyr Ala Leu
370 375 380
Cys Thr Leu Ser Asn Ser Asp Trp Leu Ser Arg Tyr Ser Ala Pro Glu385 390 395 400
Val Pro Val Ser Gly Gly Lys Gln Thr Pro Ile Gln Thr Ser Gly Arg
405 410 415
Val Thr Pro Asp Cys Thr Cys Ser Gly Glu
420 425
<210> 6<211> 452<212> PRT
<213> Rhizobium tropici
<400> 6
Met Asn Leu Leu Asp Ala Thr Ser Thr Ala Ala Ile Ser Leu Tyr Ala1 5 10 15
Met Leu Ser Thr Ala Tyr Lys Ser Met Gln Val Val Tyr Ala Arg Pro
20 25 30
Ile Glu Glu Pro Ser Thr Ser Ala Glu Pro Ile Ala Ser Ala Gln Trp
35 40 45
Pro Ser Val Asp Val Ile Ile Pro Ser Phe Asn Glu Asp Pro Gly Thr
50 55 60
Leu Trp Asp Cys Leu Glu Ser Ile Ala His Glu Glu Tyr Ala Gly Asp65 70 75 80
Leu Asn Val Tyr Val Val Asp Asp Gly Ser Ser Asn Arg Asp Ala Ile
85 90 95
Thr Pro Val His Thr Ala Phe Ala Arg Asp Pro Arg Phe Thr Phe Ile
100 105 HO
Leu Leu Arg Lys Asn Val Gly Lys Arg Lys Ala Gln Ile Ala Ala Ile
115 120 125
Arg Arg Ser Ser Gly Asp Leu Val Leu Asn Val Asp Ser Asp Thr Ile
130 135 140
Leu Ala Pro Asp Val Val Val Lys Leu Ala Leu Lys Met Gln Asp Pro145 150 155 160
Ala Ile Gly Ala Ala Met. Gly Gln Leu Ala Ala Ser Asn Arg His Glu
165 170 175
Thr Trp Leu Thr Arg Leu Ile Asp Met Glu Tyr Trp Leu Ala Cys Asn
180 185 190
Glu Glu Arg Ala Ala Gln Ala Arg Phe Gly Ala Val Met Cys Cys Cys
195 200 205
Gly Pro Cys Ala Met Tyr Arg Arg Thr Ala Leu Thr Met Leu Leu Asp
210 215 220
Gln Tyr Glu Thr Gln Met Phe Arg Gly Lys Arg Ser Asp Phe Gly Glu225 230 235 240
Asp Arg His Leu Thr Ile Leu Met Leu Lys Ala Gly Phe Arg Thr Glu
245 250 255
Tyr Val Pro Thr Ala Ile Ala Ala Thr Val Val Pro Asn Lys Leu Arg
260 265 270
Pro Tyr Leu Arg Gln Gln Leu Arg Trp Ala Arg Ser Thr Phe Arg Asp
275 280 285
Thr Leu Leu Ala Met Asn Leu Leu Pro Gly Leu Asp Arg Phe Leu Thr
290 295 300
Leu Asp Val Ile Gly Gln Asn Leu Gly Pro Leu Leu Leu Ala Leu Ser305 310 315 320
Val Leu Thr Gly Leu Ala Gln Phe Ala Leu Thr Gly Thr Val Pro Trp
325 330 335
Trp Thr Cys Leu Met Ile Ala Ser Met Thr Met Ile Arg Cys Ser Val
340 345 350
Ala Ala Val Arg Ala Arg Gln Phe Arg Phe Ile Gly Phe Ser Leu His
355 360 365
Thr Phe Ile Asn Ile Phe Phe Leu Leu Pro Leu Lys Ala Tyr Ala Leu
370 375 380
Cys Thr Leu Ser Asn Ser Asp Trp Leu Ser Arg Gly Ser Ala Ala Lys385 390 395 400
Ala Thr Gly Lys Gly Gly Lys Leu Asp Ala Ile Gln Asp Pro Val Ala
405 410 415
Ala Ser Ser Pro Arg Glu Ser Gln Glu Asn Glu Ala Pro Leu Arg Arg
420 425 430
His Asn Leu Ala Arg Asp Ala Thr Arg Ser Met Ala Tyr Asp Gly Ile
435 440 445
Cys Thr Asp Gln450
<210> 7
<211> 428
<212> PRT<213> Rhizobium leguminosarum
<400> 7
Met Thr Met Leu Asp Thr Thr Ser Thr Val Ala Val Ser Leu Tyr Ala1 5 10 15
Leu Leu Ser Thr Ala Tyr Lys Ser Met Gln Ala Val Tyr Ser Leu Pro
20 25 30
Thr Asp Val Ser Leu Ala Ser His Gly Leu Gly Gly Phe Asp Glu Leu
35 40 45
Pro Ser Val Asp Val Ile Val Pro Ser Phe Asn Glu Asp Pro Arg Thr
50 55 60
Leu Ser Glu Cys Leu Ala Ser Ile Ala Gly Gln Glu Tyr Gly Gly Arg65 70 75 80
Leu Gln Val Tyr Leu Val Asp Asp Gly Ser Glu Asn Arg Glu Ala Leu
85 90 95
Arg Leu Val His Glu Ala Phe Ala Arg Asp Pro Arg Phe Asn Ile Leu
100 105 110
Leu Leu Pro Gln Asn Val Gly Lys Arg Lys Ala Gln Asp Arg Cys Asp
115 120 125
Gln Arg Ser Ala Gly Asp Met Val Leu Asn Val Asp Ser Asp Thr Ile
130 135 140
Leu Ala Ser Asp Val Ile Arg Lys Leu Val Pro Lys Asn Ala Arg Val145 150 155 160
Ala Val Gly Arg Met. Gly Gln Leu Thr Gly Pro Gln Pro Lys Arg Gln
165 170 175
Leu Ala Asp Pro Phe Asp Asp Met Glu Tyr Trp Leu Ala Cys Asn Glu
180 185 190
Glu Arg Ser Gln Gln Ala Arg Phe Gly Cys Val Met Phe Cys Ser Gly
195 200 205
Ser Cys Val Met Tyr Arg Leu Val Ser Ala Ser Leu Leu Asp Gln Tyr
210 215 220
Asp Ala Gln Tyr Phe Arg Lys Gln Arg Phe Gly Glu Ile Asp Ile His225 230 235 240Leu Ser His Ala Glu Gly Ser Phe Arg Thr Glu Tyr Arg Pro Ser Ala
245 250 255
His Ala Ala Thr Val Val Pro Asn Lys Leu Gly Pro Tyr Leu Gly Gln
260 265 270
Gln Leu Arg Trp Ala Arg Ser Thr Phe Arg Thr Thr Leu Leu Gly Ala
275 280 285
Pro Leu Pro Asn Leu Asn Arg Phe Leu Met Leu Asp Val Val Gly Gln
290 295 300
Asn Leu Gly Pro Leu Leu Leu Asp His Ser Val Leu Thr Gly Leu Ala305 310 315 320
Gln Leu Ala Leu Thr Gly Thr Ala Pro Trp Leu Ala Ala Leu Met Ile
325 330 335
Val Ala Met Thr Ile Asp Arg Cys Ser Val Val Ala Leu Arg Ala Arg
340 345 350
Gln Leu Arg Phe Leu Gly Phe Ser Leu His Thr Phe Ile Asn Ile Phe
355 360 365
Leu Leu Leu Pro Leu Lys Ala Tyr Ala Leu Cys Thr Leu Ser Asn Ile
370 375 380
Ala Trp Leu Ser Ser Leu Leu Cys Trp Gln Leu Glu Ser Thr Ser Thr385 390 395 400
Ala Asp Ala Arg Thr Thr Glu Cys Ser Asp Met Arg Thr Ala Ser Lys
405 410 415
Leu Ser Pro Pro Pro Ser Cys Gln Ala Asn Asp Val420 425
<210> 8<211> 450
<212> PRT
<213> Rhizobium sp.
<400> 8
Met Asp Leu Leu Thr Thr Thr Ser Thr Val Ala Val Ala Cys Tyr Ala1 5 10 15
Leu Leu Ser Thr Val Tyr Lys Gly Met Gln Ala Val Tyr Ser Leu Pro20 25 30
Pro Thr Val Ala Pro Ala Ser Glu Asp Leu Val Gly Ser Asp Leu Trp
35 40 45
Pro Ser Val Asp Val Ile Ile Pro Cys Tyr Asn Glu Gly Pro Leu Thr
50 55 60
Leu Ser Ala Cys Leu Asp Ser Ile Ala Asn Gln Glu Tyr Ala Gly Lys65 70 75 80
Leu Arg Val Tyr Val Val Asp Asp Gly Ser Gly Asn Arg Asp Ala Val
85 90 95
Ile Pro Ile His Asp Asn Tyr Ala Gly Asp Pro Arg Phe Asp Phe Ile
100 105 110
Leu Leu Pro Glu Asn Val Gly Lys Arg Lys Ala Gln Ile Ala Ala Ile
115 120 125
Arg Arg Ser Ser Gly Asp Leu Val Leu Asn Val Asp Ser Asp Thr Thr
130 135 140
Leu Ala Ser Asp Val Ile Arg Lys Leu Ala Arg Lys Met Gln Asp Pro145 150 155 160
Ala Ile Gly Ala Ala Met Gly Gln Leu Thr Ala Ser Asn Arg Ser Asp
165 170 175
Thr Trp Leu Thr Arg Leu Ile Asp Met Glu Tyr Trp Leu Ala Cys Asn
180 185 190
Glu Glu Arg.Ala Ala Gln Ala Arg Phe Gly Ala Val Met Cys Cys Cys
195 200 205
Gly Pro Cys Ala Met Tyr Arg Arg Ser Ser Leu Leu Ser Leu Leu Asp
210 215 220
Gln Tyr Glu Thr Gln Met Phe Arg Gly Lys Pro Ser Asp Phe Gly Glu225 230 235 240
Asp Arg His Leu Thr Ile Leu Met Leu Glu Ala Gly Phe Arg Thr Glu
245 250 255
Tyr Val Pro Asp Ala Ile Ala Val Thr Val Val Pro Asp Arg Leu Gly
260 265 270
Pro Tyr Leu Arg Gln Gln Leu Arg Trp Ala Arg Ser Thr Phe Arg Asp275 280 285
Thr Leu Leu Ala Leu Arg Leu Leu Pro Gly Leu Asp Arg Tyr Leu Thr
290 295 300
Leu Asp Val Val Gly Gln Asn Leu Gly Pro Leu Leu Leu Ala Leu Ser305 310 315 320
Val Ile Ala Gly Ile Ala Gln Phe Ala Leu Thr Ala Thr Leu Pro Trp
325 330 335
Pro Thr Ile Leu Val Ile Ala Ala Met Thr Ile Ile Arg Cys Thr Val
340 345 350
Thr Ala Cys Arg Ala Arg Gln Ala Arg Phe Ile Gly Phe Ser Leu His
355 360 365
Thr Phe Ile Asn Ile Phe Leu Leu Leu Pro Leu Lys Ala Tyr Ala Leu
370 375 380
Cys Thr Leu Ser Asn Ser Asp Trp Leu Ser Arg Lys Thr Ala Thr Leu385 390 395 400
Pro Asn Ala Asp Lys Lys Gln Ile Ile Val Ala Asn Pro Ile Ala Gly
405 410 415
Val Gly Thr Gly Ser Ser Gly Ser Ala Glu Ala Ile Arg Arg Thr Asp
420 425 430
Leu Pro Arg Asp Ser Ser Lys Leu Val Asn Ala Asp Ser Val Cys Ser435 440 445
Ala Glu450
<210> 9
<211> 424
<212> PRT
<213> Rhizobium Ioti
<400> 9
Met Asn Leu Phe Ala Ser Ala Ser Thr Val Ala Ile Cys Ser Tyr Ala1 5 10 15
Leu Leu Ser Thr Val Tyr Lys Thr Ala Gln Val Phe Tyr Thr Leu Pro20 25 30Thr Asn Val Pro Pro Thr Ser Gly Asp Pro Pro Ser Gly Glu Pro Trp
35 40 45
Pro Ser Val Asp Val Ile Ile Pro Cys Tyr Asn Glu Ala Pro Arg Thr
50 55 60
Leu Ser Asp Cys Leu Ala Ser Ile Ala Ser Gln Asp Tyr Ala Gly Lys65 70 75 80
Leu Gln Val Tyr Val Val Asp Asp Gly Ser Ala Asn Arg Asp Ala Leu
85 90 95
Val Gly Val His Glu Glu Tyr Ala Gly Asp Pro Arg Phe Asn Phe Val
100 105 110
Ala Leu Pro Lys Asn Val Gly Lys Arg Lys Ala Gln Ile Ala Ala Ile
115 120 125
Arg Arg Ser Cys Gly Asp Leu Val Leu Asn Val Asp Ser Asp Thr Ile
130 135 140
Leu Ala Pro Asp Val Ile Thr Arg Leu Ala Leu Lys Met Gln Asp Gln145 150 155 160
Ala Val Gly Ala Ala Met Gly Gln Leu Ala Ala Ser Asn Arg Ser Glu
165 170 175
Thr Trp Leu Thr Arg Leu Ile Asp Met Glu Tyr Trp Leu Ala Cys Asn
180 185 190
Glu Glu Arg Ala Ala Gln Ala Arg Phe Gly Ala Val Met Cys Cys Cys
195 200 205
Gly Pro Cys Ala MetTyr Arg Arg Ser Ala Leu Val Ser Leu Leu Asp
210 215 220
Gln Tyr Glu Thr Gln Arg Phe Arg Gly Lys Pro Ser Asp Phe Gly Glu225 230 235 240
Asp Arg His Leu Thr Ile Leu Met Leu Lys Ala Gly Phe Arg Thr Glu
245 250 255
Tyr Val Pro Glu Ala Val Ala Ala Thr Val Val Pro Asn Ser Met Gly
260 265 270
Pro Tyr Leu Arg Gln Gln Leu Arg Trp Ala Arg Ser Thr Phe Arg Asp275 280 285Thr Leu Leu Ala Phe Gln Leu Leu Arg Gly Leu Asn Ile Tyr Leu Thr
290 295 300
Leu Asp Val Ile Gly Gln Asn Ile Gly Pro Leu Leu Leu Ser Leu Ser305 310 315 320
Ile Leu Ala Gly Leu Ala Gln Phe Val Thr Thr Gly Thr Val Pro Trp
325 330 335
Thr Ala Cys Leu Met Ile Ala Ala Met Thr Ile Val Arg Cys Ser Val
340 345 350
Ala Ala Phe Arg Ala Arg Gln Leu Arg Phe Leu Gly Phe Ser Leu His355 360 365
Thr Leu Ile Asn Ile Phe Leu Leu Leu Pro Leu Lys Ala Tyr Ala Leu
370 375 380
Cys Thr Leu Ser Asn Ser Asp Trp Leu Ser Arg Ser Ser Ala Ala Asn385 390 395 400
Val Gln Asp Thr Gly Asp Ala Leu Pro Lys Pro Asn Leu Val Gly Ser
405 410 415
Asp Ala Ala Tyr Ser Glu. Gln Gln 420
<210> 10<211> 3900
<212> DNA
<213> Artificial<220>
<223> : T-DNA de pTGK42
<220>
<221> misc_feature
<222> (1)..(25)
<223> Margem esquerda de T-DNA (complemento)<220>
<221> misc_feature
<222> (56).. (316)
<223> 3' UTR a partir do gene nopalina sintase de T-DNA pTIT37 (com-plemento)
<220>
<221> misc_feature
<222> (336)..(887)
<223> CDS de fosfinotrecina acetil transferase de Streptomyces hygro-scopicus (complemento)
<220>
<221> misc_feature
<222> (888)..(1720)
<223> região promotora do gene CaMV 35S (complemento)<220>
<221> misc_feature.
<222> (1172) .. (2297)
<223> região promotora P35S2 do gene CaMV35S<220>
<221> misc_feature
<222> (2303) .. (2359)
<223> Seqüência condutora 5' Cab22L·<220>
<221> misc_feature
<222> (2369) .. (3562)
<223> região de codificação de A. caulinodans<220>
<221> misc_feature
<222> (3575) .. (3795)
<223> terminador 3' 35S<220>
<221> misc_feature
<222> (3879) . . (3855)
<223> margem direita de T-DNA (sintético) (complemento)<400> 10
cggcaggata tattcaattg taaatggctc catggcgatc gctctagagg atctgcgatc 60tagtaacata gatgacaccg cgcgcgataa tttatcctag tttgcgcgct atattttgtt 120
ttctatcgcg tattaaatgt ataattgcgg gactctaatc ataaaaaccc atctcataaa 180
taacgtcatg cattacatgt taattattac atgcttaacg taattcaaca gaaattatat 240
gataatcatc gcaagaccgg caacaggatt caatcttaag aaactttatt gccaaatgtt 300
tgaacgatct gcttcggatc ctagaacgcg tgatctcaga tctcggtgac gggcaggacc 360
ggacggggcg gtaccggcag gctgaagtcc agctgccaga aacccacgtc atgccagttc 420
ccgtgcttga agccggccgc ccgcagcatg ccgcgggggg catatccgag cgcctcgtgc 480
atgcgcacgc tcgggtcgtt gggcagcccg atgacagcga ccacgctctt gaagccctgt 540
gcctccaggg acttcagcag gtgggtgtag agcgtggagc ccagtcccgt ccgctggtgg 600
cggggggaga cgtacacggt cgactcggcc gtccagtcgt aggcgttgcg tgccttccag 660
gggcccgcgt aggcgatgcc ggcgacctcg ccgtccacct cggcgacgag ccagggatag 720
cgctcccgca gacggacgag gtcgtccgtc cactcctgcg gttcctgcgg ctcggtacgg 7 80
aagttgaccg tgcttgtctc gatgtagtgg ttgacgatgg tgcagaccgc cggcatgtcc 840
gcctcggtgg cacggcggat gtcggccggg cgtcgttctg ggtccatggt tatagagaga 900
gagatagatt tatagagaga gactggtgat ttcagcgtgt cctctccaaa tgaaatgaac 960
ttccttatat agaggaaggg tcttgcgaag gatagtggga ttgtgcgtca tcccttacgt 1020
cagtggagat gtcacatcaa tccacttgct ttgaagacgt ggttggaacg tcttcttttt 1080
ccacgatgct cctcgtgggt gggggtccat ctttgggacc actgtcggca gaggcatctt 1140
gaatgatagc ctttccttta tcgcaatgat ggcatttgta ggagccacct tccttttcta 1200
ctgtcctttc gatgaagtga cagatagctg ggcaatggaa tccgaggagg tttcccgaaa 1260
ttatcctttg ttgaaaagtc tcaatagccc tttggtcttc tgagactgta tctttgacat 1320
ttttggagta gaccagagtg tcgtgctcca ccatgttgac gaagattttc ttcttgtcat 1380
tgagtcgta:a aagactctgt atgaactgtt cgccagtctt cacggcgagt tctgttagat 1440
cctcgatttg 'aatcttagac tccatgcatg gccttagatt cagtaggaac taccttttta 1500
25 gagactccaa tctctattac ttgccttggt ttatgaagca agccttgaat cgtccatact 1560
ggaatagtac ttctgatctt gagaaatatg tctttctctg tgttcttgat gcaattagtc 1620
ctgaatcttt tgactgcatc tttaaccttc ttgggaaggt atttgatctc ctggagattg 1680
ttactcgggt agatcgtctt gatgagacct gctgcgtagg aacgcggccg ctgtacaggg 1740
cccgggcata tggcgcgcca tatgcaccat acatggagtc aaaaattcag atcgaggatc 1800
taacagaact cgccgtgaag actggcgaac agttcataca gagtctttta cgaetcaatg 1860
acaagaagaa aatcttcgtc aacatggtgg agcacgacac tctcgtctac tccaagaata 1920
tcaaagatac agtctcagaa gaccaaaggg ctattgagac ttttcaacaa agggtaatat 1980cgggaaacct cctcggattc cattgcccagaaaaggaagg tggcacctac aaatgccatcatgcctctgc cgacagtggt cccaaagatgaagaagacgt tccaaccacg tcttcaaagctaagggatga cgcacaatcc cactatccttcatttcattt ggagaggact cgagctcatttcttttctct tcttattaaa ccaaaaccatgactgcagcc tacgtgacgt tggcgagcgcgagcgtaacg gatgtcgctg gtctcgaaagcgttatcgtg ccgacattca atgagaactcatgcgcacaa gactaccgcg gaccaataaccaaaacatca tttcacgcag tatgcgacaacgaacttgat caaaacaagg ggaagcgcgccggagacctg atactaaacg tagactcggagcttgcgtcg tccatgagag ccccgaatgtgaatcgagaa agatcttggc ttaccagattcgaggagcgc attgcgcagt cgaggtttggcatgtataga agatctgcaa ttacgccactagggcgtccg agcaactttg gtgaggatcgatttcggacc gggtacgtcc caggtgccgtgccgtacctg cgccagcaac tccgctgggccttacgtata aagaaaaatc taagcaaatagggtacggct ctcttacttg tgatgaccatgcaaacgccc gttatcattc tgggtgtcgttgtcgccctt atagcgaaag attttcggtttgttctaatt ttaacgccgt taaaactctagctatcacgc gagagttcct aagctagcaatctacaaatc tatctctctc tattttctccggaattaggg ttcctatagg gtttcgctcagtatttgtat ttgtaaaata cttctatcaaagtactaaaa tccagatcat gcatggtacacgacggccga gtactggcag gatatatacc
ctatctgtca cttcatcaaa aggacagtag 2040
attgcgataa aggaaaggct atcgttcaag 2100
gacccccacc cacgaggagc atcgtggaaa 2160
aagtggattg atgtgatatc tccactgacg 2220
cgcaagaccc ttcctctata taaggaagtt 2280
tctctattac ttcagccata acaaaagaac 2340
gagtgtcgta gatgtgatcg gtttgcttgc 2400
atacaaggtg gtccagttca ttaacgtgtc 2460
tgatgctttg ccgctcactc caagggttga 2520
cagcacattg ctcgagtgcg tcgcttctat 2580
gattgtcgtg gtagacgatg ggtcgaccaa 2640
gtacgcgagc gacgaaaggt tcatatttgt 2700
cgcgcaaatg gaggccatca ggagaacaga 2760
cacggttata gataaggatg ttgttacaaa 2820
cggtggtgtc atggggcagc tcgttgcaaa 2880
aatcgatatg gagtactggc ttgcgtgtaa 2940
ctccgtgatg tgttgttgtg ggccgtgcgc 3000
attggcagaa tatgagcacc agacattcct 3060
ccatctcaca atcctgatgc tgaaggcggg 3120
agcgaggacg ttggttccgg atgggctggc 3180
ccgcagcact tatcgcgaca ccgccctcgc 3240
tatcaccttt gagatatgcg cacagaattt 3300
gatttcgctt tcgctgacta catcagggtc 3360
tgtggggatg tctataataa gatgttgttc 3420
tctatacttc atcgttcact cagcgttgaa 3480
tgccctgtta accattcggg atagtcggtg 3540
gcttggacac gctgaaatca ccagtctctc 3600
ataataatgt gtgagtagtt cccagataag 3660
tgtgttgagc atataagaaa cccttagtat 3720
taaaatttct aattcctaaa accaaaatcc 3780
gcggccaatt gccaattccg gggtaccggt 3840
gttgtaattt gtcgcgtgtg aataagtcgc 3900<210> 11
<211> 4680
<212> DNA
<213> Artificial
<220>
<223> T-DNA de pTGK44<220>
<221> misc_feature
<222> (1)..(25)
<223> Margem esquerda de T-DNA (sintético) (complemento)<220>
<221> misc_feature
<222> (56)..(316)
<223> 3' UTR a partir do gene nopalina sintase de T-DNA pTIT37 (com-plemento)<220>
<221> misc_feature
<222> (336)..(887)
<223> CDS de fosfinotrecina acetil transferase de Streptomyces hygro-scopicus (complemento)<220>
<221> misc_feature
<222> (888)..(1720)
<223> : região promotora P35S3 do gene CaMV
<220>
<221> misc_feature
<222> (1172)..(2297)
<223> região promotora P35S2 do gene CaMV35S<220>
<221> misc_feature
<222> (2303) . . (2359)
<223> Seqüência condutora 5' Cab22L<220>
<221> misc_feature
<222> (2369)..(3558)
<220>
<222> (3560) .. (4279)
<220>
<222> (4304)..(4524)
<220>
<222> (4608)..(4584)
<223> Margem direita de T-DNA (sintético)
<400> 11
cggcaggata tattcaattg taaatggctc catggcgatc gctctagagg atctgcgatc 60
tagtaacata gatgacaccg cgcgcgataa tttatcctag tttgcgcgct atattttgtt 120
ttctatcgcg tattaaatgt ataattgcgg gactctaatc ataaaaaccc atctcataaa 180
taacgtcatg cattacatgt taattattac atgcttaacg taattcaaca gaaattatat 240
gataatcatc gcaagaccgg caacaggatt caatcttaag aaactttatt gccaaatgtt 300
tgaacgatct gcttcggatc ctagaacgcg tgatctcaga tctcggtgac gggcaggacc 360
ggacggggcg gtaccggcag gctgaagtcc agctgccaga aacccacgtc atgccagttc 420
ccgtgcttga agccggccgc ccgcagcatg ccgcgggggg catatccgag cgcctcgtgc 480
atgcgcacgc tcgggtcgtt gggcagcccg atgacagcga ccacgctctt gaagccctgt 540
gcctccaggg acttcagcag gtgggtgtag agcgtggagc ccagtcccgt ccgctggtgg 600
cggggggaga cgtacacggt cgactcggcc gtccagtcgt aggcgttgcg tgccttccag 660
gggcccgcgt aggcgatgcc ggcgacctcg ccgtccacct cggcgacgag ccagggatag 720
cgctcccgca gacggacgag gtcgtccgtc cactcctgcg gttcctgcgg ctcggtacgg 780
aagttgaccg tgcttgtctc gatgtagtgg ttgacgatgg tgcagaccgc cggcatgtcc 840
gcctcggtgg cacggcggat gtcggccggg cgtcgttctg ggtccatggt tatagagaga 900gagatagatt tatagagaga gactggtgat ttcagcgtgt cctctccaaa tgaaatgaac 960
ttccttatat agaggaaggg tcttgcgaag gatagtggga ttgtgcgtca tcccttacgt 1020
cagtggagat gtcacatcaa tccacttgct ttgaagacgt ggttggaacg tcttcttttt 1080
ccacgatgct cctcgtgggt gggggtccat ctttgggacc actgtcggca gaggcatctt 1140
gaatgatagc ctttccttta tcgcaatgat ggcatttgta ggagccacct tccttttcta 1200
ctgtcctttc gatgaagtga cagatagctg ggcaatggaa tccgaggagg tttcccgaaa 1260
ttatcctttg ttgaaaagtc tcaatagccc tttggtcttc tgagactgta tctttgacat 1320
ttttggagta gaccagagtg tcgtgctcca ccatgttgac gaagattttc ttcttgtcat 1380
tgagtcgtaa aagactctgt atgaactgtt cgccagtctt cacggcgagt tctgttagat 1440
cctcgatttg aatcttagac tccatgcatg gccttagatt cagtaggaac taccttttta 1500
gagactccaa tctctattac ttgccttggt ttatgaagca agccttgaat cgtccatact 1560
ggaatagtac ttctgatctt gagaaatatg tctttctctg tgttcttgat gcaattagtc 1620
ctgaatcttt tgactgcatc tttaaccttc ttgggaaggt atttgatctc ctggagattg 1680
ttactcgggt agatcgtctt gatgagacct gctgcgtagg aacgcggccg ctgtacaggg 1740
cccgggcata tggcgcgcca tatgcaccat acatggagtc aaaaattcag atcgaggatc 1800
taacagaact cgccgtgaag actggcgaac agttcataca .gagtctttta cgactcaatg 1860
acaagaagaa aatcttcgtc aacatggtgg agcacgacac tctcgtctac tccaagaata 1920
tcaaagatac agtctcagaa gaccaaaggg ctattgagac ttttcaacaa agggtaatat 1980
cgggaaacct cctcggattc cattgcccag ctatctgtca cttcatcaaa aggacagtag 2040
aaaaggaagg tggcacctac aaatgccatc attgcgataa aggaaaggct atcgttcaag 2100
atgcctctgc cgacagtggt cccaaagatg gacccccacc cacgaggagc atcgtggaaa 2160
aagaagacgt tccaaccacg tcttcaaagc aagtggattg atgtgatatc tccactgacg 2220
taagggatga cgcacaatcc cactatcctt cgcaagaccc ttcctctata taaggaagtt 2280
catttcattt "ggagaggact cgagctcatt tctctattac ttcagccata acaaaagaac 2340
tcttttctct tcttattaaa ccaaaaccat gagtgtcgta gatgtgatcg gtttgcttgc 2400
gactgcagcc tacgtgacgt tggcgagcgc atacaaggtg gtccagttca ttaacgtgtc 2460
gagcgtaacg gatgtcgctg gtctcgaaag tgatgctttg ccgctcactc caagggttga 2520
cgttatcgtg ccgacattca atgagaactc cagcacattg ctcgagtgcg tcgcttctat. 2580
atgcgcacaa gactaccgcg gaccaataac gattgtcgtg gtagacgatg ggtcgaccaa 2640
caaaacatca tttcacgcag tatgcgacaa gtacgcgagc gacgaaaggt tcatatttgt 2700
cgaacttgat caaaacaagg ggaagcgcgc cgcgcaaatg gaggccatca ggagaacaga 2760
cggagacctg atactaaacg tagactcgga cacggttata gataaggatg ttgttacaaa 2820gcttgcgtcg tccatgagag ccccgaatgt cggtggtgtc atggggcagc tcgttgcaaa 2880
gaatcgagaa agatcttggc ttaccagatt aatcgatatg gagtactggc ttgcgtgtaa 2940
cgaggagcgc attgcgcagt cgaggtttgg ctccgtgatg tgttgttgtg ggccgtgcgc 3000
catgtataga agatctgcaa ttacgccact attggcagaa tatgagcacc agacattcct 3060
agggcgtccg agcaactttg gtgaggatcg ccatctcaca atcctgatgc tgaaggcggg 3120
atttcggacc gggtacgtcc caggtgccgt agcgaggacg ttggttccgg atgggctggc 3180
gccgtacctg cgccagcaac tccgctgggc ccgcagcact tatcgcgaca ccgccctcgc 3240
cttacgtata aagaaaaatc taagcaaata tatcaccttt gagatatgcg cacagaattt 3300
gggtacggct ctcttacttg tgatgaccat gatttcgctt tcgctgacta catcagggtc 3360
gcaaacgccc gttatcattc tgggtgtcgt tgtggggatg tctataataa gatgttgttc 3420
tgtcgccctt atagcgaaag attttcggtt tctatacttc atcgttcact cagcgttgaa 3480
tgttctaatt ttaacgccgt taaaactcta tgccctgtta accattcggg atagtcggtg 3540
gctatcacgc gagagttcca tggtgagcaa gggcgaggag ctgttcaccg gggtggtgcc 3 600
catcctggtc gagctggacg gcgacgtaaa cggccacaag ttcagcgtgt ccggcgaggg 3660
cgagggcgat gccacctacg gcaagctgac cctgaagttc atctgcacca ccggcaagct 3720
gcccgtgccc tggcccaccc tcgtgaccac cctgacctac ggcgtgcagt gcttcagccg 3780
ctaccccgac cacatgaagc agcacgactt cttcaagtcc gccatgcccg aaggctacgt 3 840
ccaggagcgc accatcttct tcaaggacga cggcaactac aagacccgcg ccgaggtgaa 3 900
gttcgagggc gacaccctgg tgaaccgcat cgagctgaag ggcatcgact tcaaggagga 3960
cggcaacatc ctggggcaca agctggagta caactacaac agccacaacg tctatatcat 402 0
ggccgacaag cagaagaacg gcatcaaggt gaacttcaag atccgccaca acatcgagga 4080
cggcagcgtg cagctcgccg accactacca gcagaacacc cccatcggcg acggccccgt 4140
gctgctgccc gacaaccact acctgagcac ccagtccgcc ctgagcaaag accccaacga 4200
gaagcgcgat cacatggtcc tgctggagtt cgtgaccgcc gccgggatca ctctcggcat 4260
ggacgagctg tacaagtaaa gcggccgcga ctctagcaag cttggacacg ctgaaatcac 4320
cagtctctct ctacaaatct atctctctct attttctcca taataatgtg tgagtagttc 4380
ccagataagg gaattagggt tcctataggg tttcgctcat gtgttgagca tataagaaac 4440
ccttagtatg tatttgtatt tgtaaaatac ttctatcaat aaaatttcta attcctaaaa 4500
ccaaaatcca gtactaaaat ccagatcatg catggtacag cggccaattg ccaattccgg 4560
ggtaccggtc gacggccgag tactggcagg atatataccg ttgtaatttg tcgcgtgtga 4620
ataagtcgct gtgtatgttt gtttgattgt ttctgttgga gtgcagccca tttcaccgga 4680<210> 12<211> 5490
<212> DNA
<213> Artificial<220>
<223> T-DNA de pTDBI5<220>
<221> misc_feature
<222> (1)..(25)
<223> Margem esquerda de T-DNA (complemento)<220>
<221> misc_feature
<222> (56).. (316)
<223> 3' nos: 3' UTR a partir do gene nopalina sintase de T-DNA pTIT37(complemento)
<220>
<221> misc_feature
<222> (887)..(336)
<223> bar: seqüência codificada de fosfinotrecina acetil transferasede Streptomyces hygroscopicus (complemento)
<220>
<221> misc_feature
<222> (888)..(1720)
<223> P35S3: região promotora do gene CaMV 35S (complemento)<220>
<221> misc_feature
<222> (1796) .. (2303)
<223> região promotora P35S2 do gene CaMV35S<220>
<221> misc_feature
<222> (2304)..(2368)
<223> 5'cab22L: seqüência condudtora não-traduzida de gene cab22L dePetunia<220>
<221> misc_feature
<222> (2369) .. (3992)
<223> chs2exonl: exon 1 de gene quitina sintase 2 de Neurospora crassa<220>
<221> misc_feature
<222> (3993) .. (5203)
<220>
<221> misc_feature
<222> (5205) . . (5453)
<220>
<221> misc_feature
<222> (5488) .. (5512)
<400> 12
cggcaggata tattcaattg taaatggctc catggcgatc gctctagagg atctgcgatc 60
tagtaacata gatgacaccg cgcgcgataa tttatcctag tttgcgcgct atattttgtt 120
ttctatcgcg tattaaatgt ataattgcgg gactctaatc ataaaaaccc atctcataaa 180
taacgtcatg cattacatgt taattattac atgcttaacg taattcaaca gaaattatat 240
gataatcatc gcaagaccgg caacaggatt caatcttaag aaactttatt gccaaatgtt 300
tgaacgatct gcttcggatc ctagaacgcg tgatctcaga tctcggtgac gggcaggacc 360
ggacggggcg gtaccggcag gctgaagtcc agctgccaga aacccacgtc atgccagttc 420
ccgtgcttga agccggccgc ccgcagcatg ccgcgggggg catatccgag cgcctcgtgc 480
atgcgcacgc tcgggtcgtt gggcagcccg atgacagcga ccacgctctt gaagccctgt 540
gcctccaggg acttcagcag gtgggtgtag agcgtggagc ccagtcccgt ccgctggtgg 600
cggggggaga cgtacacggt cgactcggcc gtccagtcgt aggcgttgcg tgccttccag 660
gggcccgcgt aggcgatgcc ggcgacctcg ccgtccacct cggcgacgag ccagggatag 720
cgctcccgca gacggacgag gtcgtccgtc cactcctgcg gttcctgcgg ctcggtacgg 780
aagttgaccg tgcttgtctc gatgtagtgg ttgacgatgg tgcagaccgc cggcatgtcc 840gcctcggtgg cacggcggat gtcggccggggagatagatt tatagagaga gactggtgatttccttatat agaggaaggg tcttgcgaagcagtggagat gtcacatcaa tccacttgctccacgatgct cctcgtgggt gggggtccatgaatgatagc ctttccttta tcgcaatgatctgtcctttc gatgaagtga cagatagctgttatcctttg ttgaaaagtc tcaatagcccttttggagta gaccagagtg tcgtgctccatgagtcgtaa aagactctgt atgaactgttcctcgatttg aatcttagac tccatgcatggagactccaa tctctattac ttgccttggtggaatagtac ttctgatctt gagaaatatgctgaatcttt tgactgcatc tttaaccttcttactcgggt agatcgtctt gatgagacctcccgggcata tggcgcgcca tatgcaccattaacagaact cgccgtgaag actggcgaacacaagaagaa aatcttcgtc aacatggtggtcaaagatac agtctcagaa gaccaaagggcgggaaacct cctcggattc cattgcccagaaaaggaagg tggcacctac aaatgccatcatgcctctgc cgacagtggt cccaaagatgaagaagacgt tccaaccacg tcttcaaagctaagggatga cgcacaatcc cactatccttcatttcattt ggagaggact cgagctcatttcttttctct tcttattaaa ccaaaaccatttccgccaca aggacggtac gagccttcaggggatcgagt tacggaaatg cgaggcgacccaatagccca agtcgcgcag cgagtcattacgtgacagtt agcatgggac cggacgacgatctcagcgaa acgcgccacc tcáacgacgccagcgaagat ccccacggca cccacgcgcg
cgtcgttctg ggtccatggt tatagagaga 900
ttcagcgtgt cctctccaaa tgaaatgaac 960
gatagtggga ttgtgcgtca tcccttacgt 1020
ttgaagacgt ggttggaacg tcttcttttt 1080
ctttgggacc actgtcggca gaggcatctt 1140
ggcatttgta ggagccacct tccttttcta 1200
ggcaatggaa tccgaggagg tttcccgaaa 1260
tttggtcttc tgagactgta tctttgacat 1320
ccatgttgac gaagattttc ttcttgtcat 1380
cgccagtctt cacggcgagt tctgttagat 1440
gccttagatt cagtaggaac taccttttta 1500
ttatgaagca agccttgaat cgtccatact 1560
tctttctctg tgttcttgat gcaattagtc 1620
ttgggaaggt atttgatctc ctggagattg 1680
gctgcgtagg aacgcggccg ctgtacaggg 1740
acatggagtc aaaaattcag atcgaggatc 1800
agttcataca gagtctttta cgactcaatg 1860
agcacgacac tctcgtctac tccaagaata 1920
ctattgagac ttttcaacaa agggtaatat 1980
ctatctgtca cttcatcaaa aggacagtag 2040
attgcgataa aggaaaggct atcgttcaag 2100
gacccccacc cacgaggagc atcgtggaaa 2160
aagtggattg atgtgatatc tccactgacg 2220
cgcaagaccc ttcctctata taaggaagtt 2280
tctctattac ttcagccata acaaaagaac 2340
ggagtccaga atcagcaacc ggttatcgag 2400
aaatcgatgt catgccaggc cagggacacc 2460
gcttccctcg gcaccagcgc ctttacacta 2520
tccacggtac catggaggtt atgcggacga 2580
tcgtacagat atctttggcc ccgaaaccga 2640
atacgggttt cggtcatccc agatcaccct 2700
ttcccggtac gacgacgaag acgatgtgag 2760caccacttat tcctccaaca cgggcaccagcggtcccatt ccggaggaag gcaagcacgagaggaaggaa gtccagctca tcaacggcgaattgtattcg tttttgccca ggagagacgacgtcacttgt gaccctgatg actttgttgctcgtaccgcc agggagacgg agctgttcatcggattcaca cggactatgc acgcagtcatcaagagtagg acgtggggag cggatgggtgtggacgagag atcattcacc cccggaccttgcacggtatc gccaagaact ttgtcaaccacacgacacaa gtgtctctgg acagcgacctgccctgccag atgatttttt gcttgaaggaatggttcttc aacgcctttg gcaaagccttcggcacccgc cccggcggca caagtctctacaacgtggcg ggggcctgcg gggaaatcaagctcaaccct ctggtggcta gtcagaacttaccgttggag tcggtgtttg ggtacatcacgtaccatgcg ctgcagaacg atgagacgggcgagacgctc catgggcagc acgcggatgtccgaattctg tgttgggagt tggtggccaagaaggggtgt acgggtgaga cggatgtgcctcgtcgttgg ctcaacggtg ccttcttcgcaatctggaaa accgaccaca cctttatgcgccacctcctg caactcctct tçacctacttctttatcgcc ggcggtctcg ccgatccccacgcgcgcatc atcttcaaca tcctccgctacatcttgtcc ctcggcaacc gtccgcagggcatctacgcc gtcatcatgg tgtacaccacaatccaaccc tctcaaaaat ccgacgacaacaccaacctg atcgtctccg tggctagtacctatctcgac ccctggcaca tgttcacctcctacatctgc acgctccaga tctacgcctt
cgcttcaggt gtcgacaagt tcgagcatta 2820
gcggcgcggc gtgcgaccac cacagatgtc 2880
actcgttctc gagtgcaaga ttccgactat 2940
agtggagttt acgcacatgc ggtacacagc 3000
caggggttac aagttgcgcc agaatatcgg 3060
ctgcgtgacc atgtacaacg aggacgagtt 3120
gaagaacatt tcgcattttt gttcccgaaa 3180
gcagaagatt gtggtctgtg tggtttcgga 3240
ggacgccctc gcagccatgg gcgtttacca 3300
gaaggcggtg caggcccacg tttacgagta 3360
caagttcaag ggcgccgaga agggcatcgt 3420
gaagaaccaa aagaaactca actcgcatag 3480
gaacccgaat gtgtgtatcc tcctagacgt 3 540
ccatctctgg aaagccttcg acacggattc 3600
agcgatgaag gggcggtttg gcgggaattt 3660
tgagtacaag atgagcaata ttctggacaa 3720
ggtgttgccg ggcgccttgt cggcgtatcg 3780
ccatgggccg ttgagtcagt atttcaaggg 3840
gtttacggcg aacatgtact tggccgagga 3900
gaggggtgag aggtgggtgt tgaagtatgt 3960
tgacaccgtc ccggaattcg tctcgcaacg 4020
cgccgtctac tccctcgtcc actttcgaca 4080
caaagccctt ctccacgtcg aattcctcta 4140
ctccctggcc aacttctacc tcgccttcta 4200
cgtcgaccct tttaactcgg acggccacgt 4260
cgtctgcgtc ctgctgatct gcacacaatt 4320
tgccaaaaga atgtatctcg catccatgat 4380
cttcgccacc atcttcatcg tcgtgcgaca 4440
gcccgacctc gaactcggca acaacgtctt 4500
cctcgggctc tacttcgtca tgtcctttct 4560
ggccatccag tactttgtcc tgctgccttc 4620
ttgcaacacc cacgacgtca catggggcac 4680caaaggcgaccgaactggaataatctccgcggattactacgctggccatggcggtttatcgtttgcggcgtatgaaagggtgaggggttgcgctgaaatçtgtgagtagtcatataagaataattcctaatccggggtac<210><211><212><213><220><223><220><221><222><223><220><221><222><223>
cggaggcgcccatcgactcgcgttcccgtgggtggtgtcgcgattcggaaggcgctgtttcgtggagggcgtggggggatggcgaggcggctatctctctgttcctatagtttgtaaaatatccagatca
attggcaaggggatacgacgtccgaggacctggatggtggattggggataagagcgttggagggtcaggcgcggatgtgatgagctagcactattttctcggtttcgctcacttctatcatgcatggtac
gaagcaccgtaatgtctacgagctgcagcaccaacgcgacatttttacttggtcgacgactgaggttgaaagggcaagttagcttggacacataataatgatgtgttgagataaaatttcagcggccaat
47404800486049204980504051005160522052805340540054605490
<220><221><222>
aacgtgatgc gcaccgatctatgccttcgg accaactcgagatcgcgtca tggtccctgcaagtcggtgc gcacgtacatgcggtctcgg aagcgtatggctgtgggcgg tggcggccctattaatctgg tgagtgctcttttaggtgga ttaaggagaaggggatcggg cgagggggttaccagtctct ctctacaaattcccagataa gggaattaggacccttagta tgtatttgtaaaccaaaatc cagtactaaaggtcgacggc cgagtactgg13
5606DNA
ArtificialT-DNA de ppTDBI37
misc_feature(1)..(25)
Margem esquerda de T-DNA (complemento)
misc_feature(56)..(316)
3' nos: 3' UTR a partir do gene nopalina sintase de T-DNA pTlT37(complemento)
misc_feature(336)..(887)<223> bar: seqüência codificada de fosfinotrecina acetil transferasede Streptomyces hygroscopicus (complemento)
<220>
<221> misc_feature
<222> (888)..(1720)
<223> P35S3: região promotora do gene CaMV 35S transcrita (complemen-to)
<220>
<221> misc_feature
<222> (1769) . . (2303)
<223> P35S2: região promotora P35S2 do gene CaMV35S<220>
<221> misc_feature
<222> (2304)..(2368)
<223> 5'cab22L: seqüência condudtora de gene cab22L de Petunia<220>
<221> misc_feature
<222> (2373)..(2477)
<223> XylT: sinal de marcação Golgi a partir da proteína beta 1,2-xiIosiltransferase<220>
<221> misc_feature
<222> (2487)..(5321)
<223> codigo de região quitina sintase 2 de Neurospora crassa (exon 1e exon 2)<220>
<221> misc_feature
<222> (5323)..(5571)
<223> 3'35S: 3' UTR fragment of the CaMV 35S transcript
<220>
<221> misc_feature
<222> (5630)..(5606)<223> RB: Margem direita de T-DNA (sintético) (complemento)
<400> 13
cggcaggata tattcaattg taaatggctc catggcgatc gctctagagg atctgcgatc 60
tagtaacata gatgacaccg cgcgcgataa tttatcctag tttgcgcgct atattttgtt 120
ttctatcgcg tattaaatgt ataattgcgg gactctaatc ataaaaaccc atctcataaa 180
taacgtcatg cattacatgt taattattac atgcttaacg taattcaaca gaaattatat 240
gataatcatc gcaagaccgg caacaggatt caatcttaag aaactttatt gccaaatgtt 300
tgaacgatct gcttcggatc ctagaacgcg tgatctcaga tctcggtgac gggcaggacc 360
ggacggggcg gtaccggcag gctgaagtcc agctgccaga aacccacgtc atgccagttc 420
ccgtgcttga agccggccgc ccgcagcatg ccgcgggggg catatccgag cgcctcgtgc 480
atgcgcacgc tcgggtcgtt gggcagcccg atgacagcga ccacgctctt gaagccctgt 540
gcctccaggg acttcagcag gtgggtgtag agcgtggagc ccagtcccgt ccgctggtgg 600
cggggggaga cgtacacggt cgactcggcc gtccagtcgt aggcgttgcg tgccttccag 660
gggcccgcgt aggcgatgcc ggcgacctcg ccgtccacct cggcgacgag ccagggatag 72 0 cgctcccgca gacggacgag gtcgtccgtc cactcctgcg gttcctgcgg ctcggtacgg 780
aagttgaccg tgcttgtctc gatgtagtgg ttgacgatgg tgcagaccgc cggcatgtcc 840
gcctcggtgg cacggcggat gtcggccggg cgtcgttctg ggtccatggt tatagagaga 900
gagatagatt tatagagaga gactggtgat ttcagcgtgt cctctccaaa tgaaatgaac 960
ttccttatat agaggaaggg tcttgcgaag gatagtggga ttgtgcgtca tcccttacgt 1020
cagtggagat gtcacatcaa tccacttgct ttgaagacgt ggttggaacg tcttcttttt 1080
ccacgatgct cctcgtgggt gggggtccat ctttgggacc actgtcggca gaggcatctt 1140
gaatgatagc ctttccttta tcgcaatgat ggcatttgta ggagccacct tccttttcta 1200
ctgtcctttc gatgaagtga cagatagctg ggcaatggaa tccgaggagg tttcccgaaa 1260
ttatcctttg 'ttgaaaagtc tcaatagccc tttggtcttc tgagactgta tctttgacat 1320
ttttggagta gaccagagtg tcgtgctcca ccatgttgac gaagattttc ttcttgtcat 1380
tgagtcgtaa aagactctgt atgaactgtt cgccagtctt cacggcgagt tctgttagat 1440
cctcgatttg aatcttagac tccatgcatg gccttagatt cagtaggaac taccttttta 1500
gagactccaa tctctattac ttgccttggt ttatgaagca agccttgaat cgtccatact 1560
ggaatagtac ttctgatctt gagaaatatg tctttctctg tgttcttgat gcaattagtc 1620
ctgaatcttt tgactgcatc tttaaccttc ttgggaaggt atttgatctc ctggagattg 1680
ttactcgggt agatcgtctt gatgagacct gctgcgtagg aacgcggccg ctgtacaggg 1740
cccgggcata tggcgcgcca tatgcaccat acatggagtc aaaaattcag atcgaggatc 1800taacagaact cgccgtgaag actggcgaacacaagaagaa aatcttcgtc aacatggtggtcaaagatac agtctcagaa gaccaaagggcgggaaacct cctcggattc cattgcccagaaaaggaagg tggcacctac aaatgccatcatgcctctgc cgacagtggt cccaaagatgaagaagacgt tccaaccacg tcttcaaagctaagggatga cgcacaatcc cactatccttcatttcattt ggagaggact cgagctcatttcttttctct tcttattaaa ccaaaaccatagatttttct gtatatgtta cttctcaactactcatcgtc gttttcagcc aaaaccatggccgccacaag gacggtacga gccttcagaagatcgagtta cggaaatgcg aggcgaccgcatagcccaag tcgcgcagcg agtcattatctgacagttag catgggaccg gacgacgatctcagcgaaac gcgccacctc aacgacgcatgcgaagatcc ccacggcacc cacgcgcgttccacttattc ctccaacacg ggcaccagcggtcccattcc ggaggaaggc aagcacgagcggaaggaagt ccagctcatc aacggcgaactgtattcgtt tttgcccagg agagacgaagtcacttgtga ccctgatgac tttgttgccagtaccgccag ggagacggag ctgttcatctgattcacacg gactatgcac gcagtcatgaagagtaggac gtggggagcg gatgggtggcgacgagagat cattcacccc cggaccttggacggtatcgc caagaacttt gtcaaccagacgacacaagt gtctctggac agcgacctcacctgccagat gattttttgc ttgaaggagaggttcttcaa cgcctttggc aaagccttgagcacccgccc cggcggcaca agtctctacc
agttcataca gagtctttta cgactcaatg 1860agcacgacac tctcgtctac tccaagaata 1920ctattgagac ttttcaacaa agggtaatat 1980ctatctgtca cttcatcaaa aggacagtag 2040
attgcgataa aggaaaggct atcgttcaag 2100
gacccccacc cacgaggagc atcgtggaaa 2160
aagtggattg atgtgatatc tccactgacg 2220
cgcaagaccc ttcctctata taaggaagtt 2280
tctctattac ttcagccata acaaaagaac 2340
ggatgagtaa acggaatccg aagattctga 2400
ctctctttct catcatctac ttcgtttttc 2460
agtccagaat cagcaaccgg ttatcgagtt 2520
atcgatgtca tgccaggcca gggacaccgg 2580
ttccctcggc accagcgcct ttacactaca 2640
cacggtacca tggaggttat gcggacgacg 2700
gtacagatat ctttggcccc gaaaccgatc 2760
acgggtttcg gtcatcccag atcaccctca 2820
cccggtacga cgacgaagac gatgtgagca 2880
cttcaggtgt cgacaagttc gagcattacg 2940
ggcgcggcgt gcgaccacca cagatgtcga 3000
tcgttctcga gtgcaagatt ccgactatat 3060
tggagtttac gcacatgcgg tacacagccg 3120
ggggttacaa gttgcgccag aatatcggtc 3180
gcgtgaccat gtacaacgag gacgagttcg 3240
agaacatttc gcatttttgt tcccgaaaca 3300
agaagattgt ggtctgtgtg gtttcggatg 3360
acgccctcgc agccatgggc gtttaccagc 3420
aggcggtgca ggcccacgtt tacgagtaca 3480
agttcaaggg cgccgagaag ggcatcgtgc 3540
agaaccaaaa gaaactcaac tcgcatagat 3600
acccgaatgt gtgtatcctc ctagacgtcg 3660
atctctggaa agccttcgac acggattcca 3720acgtggcggg ggcctgcggg gaaatcaaag cgatgaaggg gcggtttggc gggaatttgc 3780
tcaaccctct ggtggctagt cagaactttg agtacaagat gagcaatatt ctggacaaac 3840
cgttggagtc ggtgtttggg tacatcacgg tgttgccggg cgccttgtcg gcgtatcggt 3900
accatgcgct gcagaacgat gagacgggcc atgggccgtt gagtcagtat ttcaagggcg 3960
agacgctcca tgggcagcac gcggatgtgt ttacggcgaa catgtacttg gccgaggacc 4020
gaattctgtg ttgggagttg gtggccaaga ggggtgagag gtgggtgttg aagtatgtga 4080
aggggtgtac gggtgagacg gatgtgcctg acaccgtocc ggaattcgtc tcgcaacgtc 4140
gtcgttggct caacggtgcc ttcttcgccg ccgtctactc cctcgtccac tttcgacaaa 4200
tctggaaaac cgaccacacc tttatgcgca aagcccttct ccacgtcgaa ttcctctacc 4260
acctcctgca actcctcttc acctacttct ccctggccaa cttctacctc gccttctact 4320
ttatcgccgg cggtctcgcc gatccccacg tcgacccttt taactcggac ggccacgtcg 4380
cgcgcatcat cttcàacatc ctccgctacg tctgcgtcct gctgatctgc acacaattca 4440
tcttgtccct cggcaaccgt ccgcagggtg ccaaaagaat gtatctcgca tccatgatca 4500
tctacgccgt catcatggtg tacaccacct tcgccaccat cttcatcgtc gtgcgacaaa 4560
tccaaccctc tcaaaaatcc gacgacaagc ccgacctcga actcggcaac aacgtcttca 4620
ccaacctgat cgtctccgtg gctagtaccc tcgggctcta cttcgtcatg tcctttctct 4680
atctcgaccc ctggcacatg ttcacctcgg ccatccagta ctttgtcctg ctgccttcct 4740
acatctgcac gctccagatc tacgcctttt gcaacaccca cgacgtcaca tggggcacca 4800
aaggcgacaa cgtgatgcgc accgatctcg gaggcgccat tggcaaggga agcaccgtcg 4860
aactggaaat gccttcggac caactcgaca tcgactcggg atacgacgaa tgtctacgta 4920
atctccgcga tcgcgtcatg gtccctgccg ttcccgtgtc cgaggaccag ctgcagcagg 4980
attactacaa gtcggtgcgc acgtacatgg tggtgtcgtg gatggtggcc aacgcgacgc 5040
tggccatggc ggtctcggaa gcgtatggcg attcggaaat tggggataat ttttacttgc 5100
ggtttatcct gtgggcggtg gcggccctgg cgctgtttag agcgttgggg tcgacgacgt 5160
ttgcggcgat taatctggtg agtgctctcg tggagggcag ggtcaggctg aggttgaata 5220
tgaaagggtt taggtggatt aaggagaagt ggggggatgc ggatgtgaag ggcaagtttg 5280
aggggttggg ggatcgggcg agggggttgg cgaggcggtg agctagcaag cttggacacg 5340
ctgaaatcac cagtctctct ctacaaatct atctctctct attttctcca taataatgtg. 5400
tgagtagttc ccagataagg gaattagggt tcctataggg tttcgctcat gtgttgagca 5460
tataagaaac ccttagtatg tatttgtatt tgtaaaatac ttctatcaat aaaatttcta 5520
attcctaaaa ccaaaatcca gtactaaaat ccagatcatg catggtacag cggccaattc 5580
cggggtacgg tcgacggccg agtact 5606<210> 14
<211> 6464
<212> DNA
<213> Artificial
<220>
<223> T-DNA Of pTDBI50<220>
<221> misc_feature
<222> (1)..(25)
<223> LB: Margem esquerda de T-DNA (sintético) (complemento)<220>
<221> misc_feature
<222> (56)..(316)
<223> 3'nos: 3' UTR a partir do gene nopalina sintase de T-DNA pTIT37(complemento)
<220>
<221> misc_feature
<222> (336)..(887)
<223> bar: CDS de fosfinotrecina acetil transferase de Streptomyces
hygroscopicus (complemento)<220>
<221> misc_feature
<222> (888)..(1720)
<223> P35S3: região promotora transcrita (complemento)
<220>
<221> misc_feature
<222> (1766) .. (3173)
<223> F286: região promotora específica de fibra<220>
<221> misc_feature<222> . (3189)..(3250)
<223> 5' cab22L: 5'cab22L: seqüência condudtora de gene cab22L de Pe-tunia
<220>
<221> misc_feature
<222> (3255)..(3359)
<223> XylT: Golgi targeting signal of the beta 1,2 xylosyltransferaseprotein
<220>
<221> misc_feature
<222> (3369) .. (6203)
<223> CHS2: gene quitina sintase 2 de Neurospora crassa
<220>
<221> misc_feature
<222> (3369) .. (6203)
<223> 3' 35S: fragmento de 3' YTR transcrito CaMV 35Ξ
<220>
<221> misc_feature
<222> (6488)..(6464)
<223> RB: Margem direita de T-DNA (sintético) (complemento)
<400> 14
cggcaggata tattcaattg taaatggctc catggcgatc gctctagagg atctgcgatc 60tagtaacata gatgacaccg cgcgcgataa tttatcctag tttgcgcgct atattttgtt 120ttctatcgcg tattaaatgt ataattgcgg gactctaatc ataaaaaccc atctcataaa 180taacgtcatg cattacatgt taattattac atgcttaacg taattcaaca gaaattatat 240gataatcatc 'gcaagaccgg caacaggatt caatcttaag aaactttatt gccaaatgtt 300tgaacgatct gcttcggatc ctagaacgcg tgatctcaga tctcggtgac gggcaggacc 360ggacggggcg gtaccggcag gctgaagtcc agctgccaga aacccacgtc atgccagttc 420ccgtgcttga agccggccgc ccgcagcatg ccgcgggggg catatccgag cgcctcgtgc 480atgcgcacgc tcgggtcgtt gggcagcccg atgacagcga ccacgctctt gaagccctgt 540gcctccaggg acttcagcag gtgggtgtag agcgtggagc ccagtcccgt ccgctggtgg 600cggggggaga cgtacacggt cgactcggcc gtccagtcgt aggcgttgcg tgccttccag 660gggcccgcgt aggcgatgcc ggcgacctcg ccgtccacct cggcgacgag ccagggatag 720cgctcccgca gacggacgag gtcgtccgtc cactcctgcg gttcctgcgg ctcggtacgg 780aagttgaccg tgcttgtctc gatgtagtgg ttgacgatgg tgcagaccgc cggcatgtcc 840
gcctcggtgg cacggcggat gtcggccggg cgtcgttctg ggtccatggt tatagagaga 900
gagatagatt tatagagaga gactggtgat ttcagcgtgt cctctccaaa tgaaatgaac 960
ttccttatat agaggaaggg tcttgcgaag gatagtggga ttgtgcgtca tcccttacgt 1020
cagtggagat gtcacatcaa tccacttgct ttgaagacgt ggttggaacg tcttcttttt 1080
ccacgatgct cctcgtgggt gggggtccat ctttgggacc actgtcggca gaggcatctt 1140
gaatgatagc ctttccttta tcgcaatgat ggcatttgta ggagccacct tccttttcta 1200
ctgtcctttc gatgaagtga cagatagctg ggcaatggaa tccgaggagg tttcccgaaa 1260
ttatcctttg ttgaaaagtc tcaatagccc tttggtcttc tgagactgta tctttgacat 1320
ttttggagta gaccagagtg tcgtgctcca ccatgttgac gaagattttc ttcttgtcat 13 80
tgagtcgtaa aagactctgt atgaactgtt.cgcçagtctt cacggcgagt tctgttagat 1440
cctcgatttg aatcttagac tccatgcatg gccttagatt cagtaggaac taccttttta 1500
gagactccaa tctctattac ttgccttggt ttatgaagca agccttgaat cgtccatact 1560
ggaatagtac ttctgatctt gagaaatatg tctttctctg tgttcttgat gcaattagtc 1620
ctgaatcttt tgactgcatc tttaaccttc ttgggaaggt atttgatctc ctggagattg 1680
ttactcgggt agatcgtctt gatgagacct gctgcgtagg aacgcggccg ctgtacaggg 1740
cccgggcata tggcgcgccg gtacccaacc tctcgagctg ccatattggg tttttcacta 1800
cccacctctt cattaaatgt atcttcaacc tctcaactcc tttcaccacc agacgaatct 1860
tctttagcaa aatcaaaatg accttatgaa aatttagcac gtccacctcc agattcaaag 1920
gctgtgaatc cccaacttcg gaaattgttc atctccacat tcaagaataa tgagttcctc 1980
aatttgtttt aaçtgattag ccgatattaa gcgagttaga ctccatggaa ataaaatcac 2040
cctaataaat agcaacgctt ttgaacgtct ctaggttcca agcgtgctaa ggagcgccag 2100
taacttcaat ccaagttgtg cgaaaacgta tgaaatggaa ctgagaccag cgttcaacat 2160
cgatgaaaat ttgttttaac aatgagaact gcaaatcctc catagtcttc taacatttca 2220
acattcgaaa tctcgaaaag aaattggctt gatatgattt atttagggtg ttaattttat 2280
gtattataat aatgcacaaa ttgatatttt atgcatcaca tttaatattt ttaaagtata 2340
taatatcaaa tcattttatg aaaataaaaa taccaaataa tacataaatt gatagttcaa 2400
gtatttcatt aaaaattttc aaaatataaa tatcatattg aaacatttta taaaagaata 2460
gataccaaat atgacatcat cccctgttga gagtaaccaa acactgtttt catccagccc 2520
atgagaagta tttggcccaa aagcaaaagt ttcagtacaa tgaattatga atcccaaaaa 2580
aaccccaagt ggtccaggtc caagccagtc tagggctgag gaaagaaatg gaaaaattga 2640
aaagtaattc cagggtctga ttcaatttta ttaaatttag tttgattttg gtttcggttc 2700ataaatttaa aaataatttt aaaatgttataataatctaa aacgataaaa atggcgatttaaaattatct catccagaac tgattaaaacgtgtgcagag taagaataga acatcaacattaagaagcat aaaacgcaag caaaacttgaatcaaccctg aaaatcgccc ttcccctaatctgcagcact caaaaacatt cgccgaatctactccaaacc caaaccacga ccaccacattcgggagctca tttctctatt acttcagccaaaccaaaacc atggatgagt aaacggaatctacttctcaa ctctctcttt ctcatcatctccaaaaccat ggagtccaga atcagcaaccgagccttcag aaatcgatgt catgccaggccgaggcgacc gcttccctcg gcaccagcgccgagtcatta tccacggtac catggaggttcggacgacga tcgtacagat atctttggcctcaacgacgc atacgggttt cggtcatccccccacgcgcg ttcccggtac gacgacgaagcgggcaccag cgcttcaggt gtcgacaagtgcaagcacga gcggcgcggc gtgcgaccactcaacggcga actcgttctc gagtgcaagaggagagacga agtggagttt acgcãcatgcactttgttgc caggggttac aagttgcgccagctgttcat ctgcgtgacc atgtacaacgacgcagtcat gaagaacatt tcgcatttttcggatgggtg gcagaagatt gtggtctgtgcccggacctt ggacgccctc gcagccatggttgtcaacca gaaggcggtg caggcccacgacagcgacct caagttcaag ggcgccgagagcttgaagga gaagaaccaa aagaaactcagcaaagcctt gaacccgaat gtgtgtatcccaagtctcta ccatctctgg aaagccttcg
ataaaactgt tttttaaaaa taaattaatc 2760gaattaagct catattttga aaaaaaaata 2820cgaaccgatg aatcctagaa gccaagccaa 2880tttgctttaa gcttttcgtt gcttgcactc 2940cactagtgtg agtgtgagtg cccatcattc 3000
cagttctaac ctcactttct aacactttca 3060
ttactataaa ctcccagtgt tggtttctcc 3120
ttgcttcgta tctttgatat ctagatctcc 3180
taacaaaaga actcttttct cttcttatta 3240
cgaagattct gaagattttt ctgtatatgt 3300
acttcgtttt tcactcatcg tcgttttcag 3360
ggttatcgag ttccgccaca aggacggtac 3420
cagggacacc gggatcgagt tacggaaatg 3480
ctttacacta caatagccca agtcgcgcag 3 540
atgcggacga cgtgacagtt agcatgggac 3600
ccgaaaccga tctcagcgaa acgcgccacc 3 660
agatcaccct cagcgaagat ccccacggca 3720
acgatgtgag caccacttat tcctccaaca 3780
tcgagcatta cggtcccatt ccggaggaag 3840
cacagatgtc gaggaaggaa gtccagctca 3900
ttccgactat attgtattcg tttttgccca 3960
ggtacacagc cgtcacttgt gaccctgatg 4020
agaatatcgg tcgtaccgcc agggagacgg 4080
aggacgagtt cggattcaca cggactatgc 4140
gttcccgaaa caagagtagg acgtggggag 4200
tggtttcgga tggacgagag atcattcacc 4260
gcgtttacca gcacggtatc gccaagaact 4320
tttacgagta cacgacacaa gtgtctctgg. 4380
agggcatcgt gccctgccag atgatttttt 4440
actcgcatag atggttcttc aacgcctttg 4500
tcctagacgt cggcacccgc cccggcggca 4560
acacggattc caacgtggcg ggggcctgcg 4620gggaaatcaa agcgatgaag gggcggtttggtcagaactt tgagtacaag atgagcaataggtacatcac ggtgttgccg ggcgccttgtatgagacggg ccatgggccg ttgagtcagtacgcggatgt gtttacggcg aacatgtacttggtggccaa gaggggtgag aggtgggtgtcggatgtgcc tgacaccgtc ccggaattcgccttcttcgc cgccgtctac tccctcgtcccctttatgcg caaagccctt ctccacgtcgtcacctactt ctccctggcc aacttctaccccgatcccca cgtcgaccct tttaactcggtcctccgcta cgtctgcgtc ctgctgatctgtccgcaggg tgccaaaaga atgtatctcgtgtacaccac cttcgccacc atcttcatcgccgacgacaa gcccgacctc gaactcggcatggctagtac cctcgggctc tacttcgtcatgttcacctc ggccatccag tactttgtcctctacgcctt ttgcaacacc cacgacgtcagcaccgatct cggaggcgcc attggcaaggaccaactcga catcgactcg ggatacgacgtggtccctgc cgttcccgtg tccgaggaccgcacgtacat ggtggtgtcg tggatggtggaagcgtatgg cgattcggaa attggggatatggcggccct ggcgctgttt agagcgttggtgagtgctct cgtggagggc agggtcaggcttaaggagaa gtggggggat gcggatgtgacgagggggtt ggcgaggcgg tgagctagcactctacaaat ctatctctct ctattttctcgggaattagg gttcctatag ggtttcgctctgtatttgta tttgtaaaat acttctatcacagtactaaa atccagatca tgcatggtac<210> 15
gcgggaattt gctcaaccct ctggtggcta 4680
ttctggacaa accgttggag tcggtgtttg 4740
cggcgtatcg gtaccatgcg ctgcagaacg 4800
atttcaaggg cgagacgctc catgggcagc 4860
tggccgagga ccgaattctg tgttgggagt 4920
tgaagtatgt gaaggggtgt acgggtgaga 4980
tctcgcaacg tcgtcgttgg ctcaacggtg 5040
actttcgaca aatctggaaa accgaccaca 5100
aattcctcta ccacctcctg caactcctct 5160
tcgccttcta ctttatcgcc ggcggtctcg 5220
acggccacgt cgcgcgcatc atcttcaaca 52 80
gcacacaatt catcttgtcc ctcggcaacc 5340
catccatgat catctacgcc gtcatcatgg 5400
tcgtgcgaca aatccaaccc tctcaaaaat 5460
acaacgtctt caccaacctg atcgtctccg 5520
tgtcctttct ctatctcgac ccctggcaca 5580
tgctgccttc ctacatctgc acgctccaga 5640
catggggcac caaaggcgac aacgtgatgc 5700
gaagcaccgt cgaactggaa atgccttcgg 5760
aatgtctacg taatctccgc gatcgcgtca 5820
agctgcagca ggattactac aagtcggtgc 5880
ccaacgcgac gctggccatg gcggtctcgg 5940
atttttactt gcggtttatc ctgtgggcgg 6000
ggtcgacgac gtttgcggcg attaatctgg 6060
tgaggttgaa tatgaaaggg tttaggtgga 6120
agggcaagtt tgaggggttg ggggatcggg 6180
agcttggaca cgctgaaatc accagtctct 6240
cataataatg tgtgagtagt tcccagataa 6300
atgtgttgag catataagaa acccttagta 6360
ataaaatttc taattcctaa aaccaaaatc 6420
agcggccgcg ttct 6464<211> 982
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Quitina sintase operavelmente ligada ao sinal de marcação XylTgolgi<400> 15
Met Ser Lys Arg Asn Pro Lys Ile Leu Lys Ile Phe Leu Tyr Met Leu1 5 10 15
Leu Leu Asn Ser Leu Phe Leu Ile Ile Tyr Phe Val Phe His Ser Ser
20 25 30
Ser Phe Ser Ala Lys Thr Met Glu Ser Arg Ile Ser Asn Arg Leu Ser
35 40 45
Ser Ser Ala Thr Arg Thr Val Arg Ala Phe Arg Asn Arg Cys His Ala
50 55 60
Arg Pro Gly Thr Piro Gly Seir Seir Tyir Gly Asn Ala Airg Airg Piro Leu65 70 75 80
Pro Ser Ala Pro Ala Pro Leu His Tyr Asn Ser Pro Ser Arg Ala Ala
85 90 95
Ser His Tyr Pro Arg Tyr His Gly Gly Tyr Ala Asp Asp Val Thr Val
100 105 110
Ser Met Gly Pro Asp Asp Asp Arg Thr Asp Ile Phe Gly Pro Glu Thr
115 120 125
Asp Leu Sei Glu Thr Arg His Leu Asn Asp Ala Tyr Gly Phe Arg Ser
130 135 140
Ser Gln Ile Thr Leu Ser Glu Asp Pro His Gly Thr His Ala Arg Ser145 150 155 160
Arg Tyr Asp Asp Glu Asp Asp Val Ser Thr Thr Tyr Ser Ser Asn Thr
165 170 175
Gly Thr Ser Ala Ser Gly Val Asp Lys Phe Glu His Tyr Gly Pro Ile
180 185 190
Pro Glu Glu Gly Lys His Glu Arg Arg Gly Val Arg Pro Pro Gln Met195 200 205
Ser Arg Lys Glu Val Gln Leu Ile Asn Gly Glu Leu Val Leu Glu Cys
210 215 220
Lys Ile Pro Thr Ile Leu Tyr Ser Phe Leu Pro Arg Arg Asp Glu Val225 230 235 240
Glu Phe Thr His Met Arg Tyr Thr Ala Val Thr Cys Asp Pro Asp Asp
245 250 255
Phe Val Ala Arg Gly Tyr Lys Leu Arg Gln Asn Ile Gly Arg Thr Ala
260 265 270
Arg Glu Thr Glu Leu Phe Ile Cys Val Thr Met Tyr Asn Glu Asp Glu
275 280 285
Phe Gly Phe Thr Arg Thr Met His Ala Val Met Lys Asn Ile Ser His
290 295 300
Phe Cys Ser Arg Asn Lys Ser Arg Thr Trp Gly Ala Asp Gly Trp Gln305 310 315 320
Lys Ile Val Val Cys Val Val Ser Asp Gly Arg Glu Ile Ile His Pro
325 330 335
Arg Thr Leu Asp Ala Leu Ala Ala Met Gly Val Tyr Gln His Gly Ile
340 345 350
Ala Lys Asn Phe Val Asn Gln Lys Ala Val Gln Ala His Val Tyr Glu
355 360 365
Tyr Thr Thr Gln Val Ser Leu Asp Ser Asp Leu Lys Phe Lys Gly Ala
370 375 380
Glu Lys Gly Ile Val Pro Cys Gln Met Ile Phe Cys Leu Lys Glu Lys385 390 395 400
Asn Gln Lys Lys Leu Asn Ser His Arg Trp Phe Phe Asn Ala Phe Gly
405 410 415
Lys Ala Leu Asn Pro Asn Val Cys Ile Leu Leu Asp Val Gly Thr Arg
420 425 430
Pro Gly Gly Thr Ser Leu Tyr His Leu Trp Lys Ala Phe Asp Thr Asp
435 440 445
Ser Asn Val Ala Gly Ala Cys Gly Glu Ile Lys Ala Met Lys Gly Arg450 455 460
Phe Gly Gly Asn Leu Leu Asn Pro Leu Val Ala Ser Gln Asn Phe Glu465 470 475 480
Tyr Lys Met Ser Asn Ile Leu Asp Lys Pro Leu Glu Ser Val Phe Gly
485 490 495
Tyr Ile Thr Val Leu Pro Gly Ala Leu Ser Ala Tyr Arg Tyr His Ala
500 505 510
Leu Gln Asn Asp Glu Thr Gly His Gly Pro Leu Ser Gln Tyr Phe Lys
515 520 525
Gly Glu Thr Leu His Gly Gln His Ala Asp Val Phe Thr Ala Asn Met
530 535 540
Tyr Leu Ala Glu Asp Arg Ile Leu Cys Trp Glu Leu Val Ala Lys Arg545 550 555 560
Gly Glu Arg Trp Val Leu Lys Tyr Val Lys Gly Cys Thr Gly Glu Thr
565 570 575
Asp Val Pro Asp Thr Val Pro Glu Phe Val Ser Gln Arg Arg Arg Trp
580 585 590
Leu Asn Gly Ala Phe Phe Ala Ala Val Tyr Ser Leu Val His Phe Arg
595 600 605
Gln Ile Trp Lys Thr Asp His Thr Phe Met Arg Lys Ala Leu Leu His
610 615 620
Val Glu Phe Leu Tyr His Leu Leu Gln Leu Leu Phe Thr Tyr Phe Ser625 630 635 640
Leu Ala Asil Phe Tyr Leu Ala Phe Tyr Phe Ile Ala Gly Gly Leu Ala
645 650 655
Asp Pro His Val Asp Pro Phe Asn Ser Asp Gly His Val Ala Arg Ile
660 665 670
Ile Phe Asn Ile Leu Arg Tyr Val Cys Val Leu Leu Ile Cys Thr Gln
675 680 685
Phe Ile Leu Ser Leu Gly Asn Arg Pro Gln Gly Ala Lys Arg Met Tyr
690 695 700
Leu Ala Ser Met Ile Ile Tyr Ala Val Ile Met Val Tyr Thr Thr Phe705 710 715 720
Ala Thr Ile Phe Ile Val Val Arg Gln Ile Gln Pro Ser Gln Lys Ser
725 730 735
Asp Asp Lys Pro Asp Leu Glu Leu Gly Asn Asn Val Phe Thr Asn Leu
740 745 750
Ile Val Ser Val Ala Ser Thr Leu Gly Leu Tyr Phe Val Met Ser Phe
755 760 765
Leu Tyr Leu Asp Pro Trp His Met Phe Thr Ser Ala Ile Gln Tyr Phe
770 775 780
Val Leu Leu Pro Ser Tyr Ile Cys Thr Leu Gln Ile Tyr Ala Phe Cys785 790 795 800
Asn Thr His Asp Val Thr Trp Gly Thr Lys Gly Asp Asn Val Met Arg
805 810 815
Thr Asp Leu Gly Gly Ala Ile Gly Lys Gly Ser Thr Val Glu Leu Glu
820 825 830
Met Pro Ser Asp Gln Leu Asp Ile Asp Ser Gly Tyr Asp Glu Cys Leu
83 5 840 845
Arg Asn Leu Arg Asp Arg Val Met Val Pro Ala Val Pro Val Ser Glu
850 855 860
Asp Gln Leu Gln Gln Asp Tyr Tyr Lys Ser Val Arg Thr Tyr Met Val865 870 875 880
Val Ser Trp Met Val Ala Asn Ala Thr Leu Ala Met Ala Val Ser Glu
885 890 895
Ala Tyr Gly Asp Ser Glu Ile Gly Asp Asn Phe Tyr Leu Arg Phe Ile
900 905 910
Leu Trp Ala Val Ala Ala Leu Ala Leu Phe Arg Ala Leu Gly Ser Thr
915 920 925
Thr Phe Ala Ala Ile Asn Leu Val Ser Ala Leu Val Glu Gly Arg Val
930 935 940
Arg Leu Arg Leu Asn Met Lys Gly Phe Arg Trp Ile Lys Glu Lys Trp945 950 955 960
Gly Asp Ala Asp Val Lys Gly Lys Phe Glu Gly Leu Gly Asp Arg Ala965 970 975
Arg Gly Leu Ala Arg Arg980

Claims (43)

1. Método para aumentar a quantidade de oligossacarídeos oupolissacarídeos positivamente carregados na parede celular, particularmen-te, a parede de célula secundária de uma célula de planta, sendo que o ditométodo compreendei. introduzir ou proporcionar um gene quimérico na célula deplanta, sendo que o dito gene quimérico compreende:- 1. um promotor exprimível por planta;- 2. uma região de DNA que codifica uma N-acetilglicosaminatransferase, em que a dita N-acetilglicosamina transferase pode ser marcadanas membranas do aparelho de Golgi; e- 3. uma terminação de transcrição e região de poliadenilação.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, em que a dita N-acetilglicosamina transferase compreende uma seqüência âncora sinal sele-cionada da seqüência âncora sinal de uma sialil transferase de rato, a se-qüência âncora sinal de uma galactosil transferase humana, a seqüênciaâncora sinal do homólogo de Arabidopsis do receptor HDEL de levedura (A-tERD2), a seqüência âncora sinal da a-2,6-sialiltransferase, a seqüência ân-cora sinal de β-1,2-xilosiltransferase de Arabidopsis thaliana, a seqüênciaâncora sinal de N-acetílgluosoaminil transferase I de tabaco ou a seqüênciade aminoácido YYHDL ou LKLEI.
3. Método de acordo com a reivindicação 2, em que a dita N-acetilglicosamina transferase compreende a seqüência de aminoácido deSEQ ID Ne 15 da posição 1 à posição 35.
4. Método de acordo com a reivindicação 1 ou reivindicação 2,em que a dita N-acetilglicosamina transferase compreende a seqüência deaminoácido de SEQ ID Ns 15.
5. Método de acordo com a reivindicação 1, em que o dito méto-do compreendei. introduzir ou proporcionar um gene quimérico na célula deplanta, sendo que o dito gene quimérico compreende:- 1. um promotor exprimível por planta;- 2. uma região de DNA que codifica uma N-acetilglicosaminatransferase do tipo NODC; e- 3. uma terminação de transcrição e região de poliadenilação.
6. Método de acordo com a reivindicação 5, em que os ditos oli-gossacarídeos positivamente carregados consistem em β- N-acetilglicosaminas 1-4 ligadas que compreendem 1 a 10 monômeros.
7. Método de acordo com a reivindicação 5, que compreendeadicionalmente a etapa de tratar a dita parede celular com uma solução álca-li, durante um tempo suficiente para desactetilar o dito oligossacarídeo queconsiste em monômeros de N-acetilglicosamina.
8. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 7, em que a dita região de DNA codifica uma N-acetilglicosamina transferasetipo NODC obtenível de uma espécie fíhizobium, uma espécie Azorhizobi-um, uma espécie Bradyrhizobium, uma espécie Mesorhizobium, uma espé-cie Ralstonia, uma espécie Streptomyces, uma espécie Burkholderia, umaespécie Cupriavidus ou uma espécie Sinorhizobium.
9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 8, em que o dito NODC compreende a seqüência de aminoácido de SEQ IDN9 1, SEQ ID N9 2, SEQ ID N2 3, SEQ ID N2 4, SEQ ID N9 5, SEQ ID N9 6,SEQ ID N9 7, SEQ ID Ns 8, SEQ ID Ns 9, CAA67139, CAA608779, CA-A51774, CAA51773, CAA25811, CAA25810, CAA25814, CAA68619, CA-A2350, CAD31533, CAC05896, CAH04369, CAB56055, NP_629203,P26024, P17862, BAB524500, AAX30050, AAX30049, E38180, JQ0396,ZZZRC4, ZZZRCL, A95321, C23766, C26813, NP_659761, NP_443883,NP_106714, NP_768667, NP_435719, BAC47292, AAU11365, AAU11364,AAU11363, AAU11362, AAU11361, AAU11360, AAU11359, AAU11358,AAU11357, AAU11356, AAU11355, AAU11354, AAU11353, AAU11352,AAU11351, AAU11350, AAU114349, AAU11348, AAU11347, AAU11346,AAU11345, AAU11344, AAU11343, AAU11342, AAU11341, AAU11340,AAU11339, AAU11338, AAK65131, AAS91748, P04679_2, P04679_1,P04679, P72334, Q53513, P50357, P04678, P50536, P53417, Q07755,P04341, P04340, P24151, P04677, CAD90588, CAD90587, CAD90586,CAD90585, CAD90584, CAD90583, CAD90257, CAD43933, ΑΑΜ54775,ΑΑΝ62903, S34305, S09522, S07304, AAL88670, CAD29957, CAD29956,CAD29955, CAD29954, CAD29953, CAD 29952, CAD29951, CAD29950,CAD29949, CAC42489, ΑΑΚ53549, ΑΑΚ53548, ΑΑΚ50872, ΑΑΚ39967, A-ΑΚ39966, ΑΑΚ39965, ΑΑΚ39964, ΑΑΚ39963, ΑΑΚ39962, ΑΑΚ39961, A-ΑΚ39960, ΑΑΚ39959, ΑΑΚ39958, ΑΑΚ39957, ΑΑΚ39956, AAG44125, A-ΑΚ00157, AAG60998, ΑΑΒ71694, ΑΑΒ16897, AAV80567, ΑΑΒ95329, BA-Α24092, ΒΑΑ06089, ΒΑΑ06086, ΒΑΑ06085, ΒΑΑ06083, ΒΑΑ06090, BA-Α06082, ΒΑΑ06087, ΒΑΑ06088, ΒΑΑ06084, ΑΑΒ91695, ΑΑΒ51164, A-ΑΒ47353, ΑΑΒ34509, ΑΑΒ24745, 1615305Ε, 1615305D, 165305C, CA-Α26311, CAΑ26310,CΑΑ3731,AAΑ63602 ou 26226.
10. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a-9, em que o dito exprimível por planta é um promotor selecionado do promo-tor específico de fibra de um gene beta tubulina de algodão, um promotorespecífico de fibra de um gene actina de algodão, um promotor específico defibra de um gene de proteína de transferência de lipídeo de algodão, um pro-motor de um gene expansina de algodão ou um promotor de um gene quiti-nase em algodão.
11. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a-9, em que a dita planta é selecionada de algodão, cânhamo ou linho.
12. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a-10, em que a dita planta é algodão e de preferência, a dita parede celular deplanta está compreendida dentro de uma fibra.
13. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a-12, que compreende adicionalmente a etapa de isolar a dita parede celularde planta ou dita fibra.
14. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a-13, em que a dita parede celular de planta é uma parede de célula secundá-ria.
15. Parede celular de planta que compreende uma quantidadeaumentada de polissacarídeos ou oligossacarídeos, particularmente oligos-sacarídeos positivamente carregados, tais como oligo-N acetilglicosaminasou oligoglicosaminas, de preferência, oligômeros de N-acetilglicosamina ouglicosamina com um grau de polimerização entre 3 e 10, particularmenteentre 3 e 5.
16. Parede celular de planta obtenível através dos métodos co-mo definidos em qualquer uma das reivindicações 1 a 14.
17. Parede celular de planta de acordo com a reivindicação 15,que é obtenível a partir de uma célula radicular ou uma célula de fibra.
18. Célula de planta secundária que é capaz de ligar especifica-mente aglutinina de germe de trigo.
19. Fibra de algodão obtenível através do método como definidona reivindicação 13.
20. Fibra de algodão que é capaz de ligar especificamente aglu-tinina de germe de trigo.
21. Fibra de algodão de acordo com a reivindicação 20, em quea dita WGA ligada é uniformemente distribuída por toda a parede de célulasecundária de dita fibra.
22. Fio ou tecido feito a partir das paredes celulares de planta,como definidas em qualquer uma das reivindicações 15 a 18 ou uma fibra dealgodão como definida em qualquer uma das reivindicações 19 a 21.
23. Célula de planta que compreende um gene quimérico, comodefinido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8.
24. Planta que consiste essencialmente nas células de plantacomo definidas na reivindicação 23.
25. Planta, de acordo com a reivindicação 24, que é algodão.
26. Uso da parede celular de planta como definida em qualqueruma das reivindicações 15 a 18, da fibra de algodão como definida em qual-quer uma das reivindicações 19 a 21, ou do fio ou tecido como definido nareivindicação 22a. para a liberação controlada de um composto medicinal;b. para a produção de um dispositivo floculento em purificaçãode efluente;c. como um estabilizador em indústria alimentícia, particularmen-te para aumentar a estabilidade ao congelamento-descongelamento;d. como um fluido de congelamento em perfuração;e. para a produção de panos funcionais com ação higiênica;f. para a produção de tecido para cicatrização de feridas; oug. para a produção de papel.
27. Uso de uma região de DNA que codifica uma N-acetilglicosamina transferase capaz de ser marcada no aparelho de Golgi deuma célula de planta para aumentar a quantidade de oligossacarídeos posi-tivamente carregados na parede celular de uma célula de planta ou paraaumentar a reatividade de paredes celulares de planta para modificaçõesquímicas de tais paredes celulares de planta.
28. Uso de uma região de DNA que codifica uma N-acetilglicosamina transferase do tipo NODC para aumentar a quantidade deoligossacarídeos positivamente carregados na parede de célula de uma cé-lula de planta.
29. Uso de uma região de DNA que codifica uma N-acetilglicosamina transferase do tipo NODC para aumentar a reatividade deparedes celulares de planta para modificações químicas de tais paredes ce-lulares de planta.
30. Uso de uma região de DNA que codifica uma N-acetilglicosamina transferase do tipo NODC para obter paredes celulares deplanta com liberação controlada aperfeiçoada de substâncias, tais comofármacos.
31. Gene quimérico que compreende as seguintes regiões deDNA ligadas de forma operável:a. um promotor exprimível por planta;b. uma região de DNA que codifica uma N-acetilglicosaminatransferase, a dita N-acetilglicosamina transferase quando expressa em umacélula de planta, pode ser marcada no aparelho de Golgi de dita célula deplanta; ec. uma terminação de transcrição e região de poliadenilação.
32. Gene quimérico de acordo com a reivindicação 31, em que adita N-acetilglicosamina transferase é ligada a uma seqüência de sinal hete-róloga que marca a dita N-acetilglicosamina transferase no aparelho de Gol-gi da dita célula de planta.
33. Gene quimérico de acordo com a reivindicação 32, em que adita N-acetilglicosamina transferase compreende uma seqüência âncora desinal selecionada a partir da seqüência âncora de sinal de uma sialil transfe-rase de rato, a seqüência âncora sinal de uma galactosil transferase huma-na, a seqüência âncora sinal do homólogo de Arabidopsis do receptor HDELde levedura (AtERD2), a seqüência âncora sinal da oc-2,6-sialiltransferase, aseqüência âncora sinal de β-1,2-xilosiltransferase de Arabidopsis thaliana, aseqüência âncora sinal de N-acetilgluosoaminil transferase I de tabaco ou aseqüência de aminoácido YYHDL ou LKLEI.
34. Gene quimérico de acordo com a reivindicação 32, em que adita N-acetilglicosamina transferase compreende a seqüência de aminoácidode SEQ ID Nq 15 da posição 1 à posição 35.
35. Gene quimérico, de acordo com a reivindicação 32, em quea dita N-acetilglicosamina transferase compreende a seqüência de aminoá-cido de SEQ ID No. 15.
36. Gene quimérico, de acordo com a reivindicação 31, em quea dita N-acetilglicosamina transferase é uma N-acetilglicosamina transferasedo tipo NODC.
37. Gene quimérico de acordo com a reivindicação 36, onde adita N-acetilglicosamina transferase tipo NODC é obtenível de uma espécieRhizobium, uma espécie Azorhizobium, uma espécie Bradyrhizobiuml umaespécie Mesorhizobium, uma espécie Raistonia, uma espécie Streptomyces,uma espécie Burkholderia ou uma espécie Sinorhizobium.
38. Gene quimérico de acordo com a reivindicação 36, em que adita N-acetilglicosamina transferase do tipo NODC compreende a seqüênciade aminoácido de SEQ ID No 1, SEQ ID No 2, SEQ ID No 3, SEQ ID No 4,SEQ ID No 5, SEQ ID No 6, SEQ ID No 7, SEQ ID No 8, SEQ ID No 9, CA-A67139, CAA608779, CAA51774, CAA51773, CAA25811, CAA25810, CA-A25814, CAA68619, CAA2350, CAD31533, CAC05896, CAH04369,CAB56055, ΝΡ_629203, Ρ26024, Ρ17862, ΒΑΒ524500, ΑΑΧ30050, A-ΑΧ30049, Ε38180, JQ0396, ZZZRC4, ZZZRCL, Α95321, C23766, C26813,ΝΡ_659761, ΝΡ_443883, ΝΡ_106714, ΝΡ_768667, ΝΡ_435719,BAC47292, AAU11365, AAU11364, AAU11363, AAU11362, AAU11361,AAU11360, AAU11359, AAU11358, AAU11357, AAU11356, AAU11355,AAU11354, AAU11353, AAU11352, AAU11351, AAU11350, AAU114349,AAU11348, AAU11347, AAU11346, AAU11345, AAU11344, AAU11343,AAU11342, AAU11341, AAU11340, AAU11339, AAU11338, ΑΑΚ65131,AAS91748, Ρ04679_2, Ρ04679_1, Ρ04679, Ρ72334, Q53513, Ρ50357,Ρ04678, Ρ50536, Ρ53417, Q07755, Ρ04341, Ρ04340, Ρ24151, Ρ04677,CAD90588, CAD90587, CAD90586, CAD90585, CAD90584, CAD90583,CAD90257, CAD43933, ΑΑΜ54775, ΑΑΝ62903, S34305, S09522, S07304,AAL88670, CAD29957, CAD29956, CAD29955, CAD29954, CAD29953,CAD 29952, CAD29951, CAD29950, CAD29949, CAC42489, ΑΑΚ53549,ΑΑΚ53548, ΑΑΚ50872, ΑΑΚ39967, ΑΑΚ39966, ΑΑΚ39965, ΑΑΚ39964, A-ΑΚ39963, ΑΑΚ39962, ΑΑΚ39961, ΑΑΚ39960, ΑΑΚ39959, ΑΑΚ39958, A-ΑΚ39957, ΑΑΚ39956, AAG44125, ΑΑΚ00157, AAG60998, ΑΑΒ71694, A-ΑΒ16897, AAV80567, ΑΑΒ95329, ΒΑΑ24092, ΒΑΑ06089, ΒΑΑ06086, BA-Α06085, ΒΑΑ06083, ΒΑΑ06090, ΒΑΑ06082, ΒΑΑ06087, ΒΑΑ06088, BA-Α06084, ΑΑΒ91695, ΑΑΒ51164, ΑΑΒ47353, ΑΑΒ34509, ΑΑΒ24745,1615305Ε, 1615305D, 165305C, CAA26311, CA-Α26310.CAA3731 ,ΑΑΑ63602 ou 26226.
39. Gene quimérico, de acordo com qualquer uma das reivindi-cações 31 a 38, em que o dito promotor é um promotor seletivo de fibra, par-ticularmente, o promotor seletivo de fibra selecionado do promotor específicode fibra de um gene beta tubulina de algodão, um promotor específico defibra de um gene actina de algodão, um promotor específico de fibra de umgene de proteína de transferência de lipídeo de algodão, um promotor de umgene expansina de algodão ou um promotor de um gene quitinase em algodão.
40. Uso de uma parede celular de planta, como definida emqualquer uma das reivindicações 16 a 18, ou uma fibra, como definida emqualquer uma das reivindicações 19 a 21, para modificação química adicio-nal da dita parede celular de planta ou dita fibra.
41. Método para aumentar a quantidade de oligossacarídeos oupolissacarídeos positivamente carregados, particularmente a parede de célu-la secundária de uma célula de planta, sendo que o dito método compreendei. introduzir um gene quimérico na célula de planta, sendo que odito gene quimérico compreende os seguintes fragmentos de DNA ligadosde forma operável:- 1. um promotor exprimível por planta;- 2. uma região de DNA que codifica quitina sintase; e- 3. uma terminação de transcrição e região de poliadenilação.ii. aplicar na dita célula de planta uma quantidade eficaz de N-acetilglicosamina, glicosamina-6-fosfato, N-acetilglicosamina-6-fosfato, N-acetilglicosamina-1-fosfato ou UDP-N-acetilglicosamina.
42. Uso de uma região de DNA que codifica uma N-acetilglicosamina transferase para aumentar a reatividade de paredes celula-res de planta para modificações químicas de tais paredes celulares de plan-ta.
43. Uso de uma região de DNA que codifica uma N-acetilglicosamina transferase para aumentar a reatividade de fibras de algo-dão para modificações químicas de tais fibras de algodão.
BRPI0613153-0A 2005-06-24 2006-06-19 métodos para alterar a reatividade de paredes celulares de plantas BRPI0613153A2 (pt)

Applications Claiming Priority (7)

Application Number Priority Date Filing Date Title
EP05076488 2005-06-24
EP05076488.5 2005-06-24
US69818205P 2005-07-11 2005-07-11
US60/698,182 2005-07-11
EP06008463.9 2006-04-25
EP06008463 2006-04-25
PCT/EP2006/005853 WO2006136351A2 (en) 2005-06-24 2006-06-19 Methods for altering the reactivity of plant cell walls

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BRPI0613153A2 true BRPI0613153A2 (pt) 2010-12-21

Family

ID=38134387

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI0613153-0A BRPI0613153A2 (pt) 2005-06-24 2006-06-19 métodos para alterar a reatividade de paredes celulares de plantas

Country Status (14)

Country Link
US (3) US8008544B2 (pt)
EP (2) EP1896596B1 (pt)
KR (2) KR101468830B1 (pt)
CN (1) CN101203612B (pt)
AR (1) AR053939A1 (pt)
AT (1) ATE523595T1 (pt)
AU (1) AU2006261276B2 (pt)
BR (1) BRPI0613153A2 (pt)
CA (1) CA2613160A1 (pt)
ES (2) ES2461593T3 (pt)
HK (1) HK1120825A1 (pt)
MX (1) MX2008000097A (pt)
PE (1) PE20070104A1 (pt)
WO (1) WO2006136351A2 (pt)

Families Citing this family (191)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
BRPI0613153A2 (pt) 2005-06-24 2010-12-21 Bayer Bioscience Nv métodos para alterar a reatividade de paredes celulares de plantas
CL2007003744A1 (es) 2006-12-22 2008-07-11 Bayer Cropscience Ag Composicion que comprende un derivado 2-piridilmetilbenzamida y un compuesto insecticida; y metodo para controlar de forma curativa o preventiva hongos fitopatogenos de cultivos e insectos.
CL2007003743A1 (es) 2006-12-22 2008-07-11 Bayer Cropscience Ag Composicion que comprende fenamidona y un compuesto insecticida; y metodo para controlar de forma curativa o preventiva hongos fitopatogenos de cultivos e insectos.
EP2099917B1 (en) 2007-01-11 2015-07-22 Bayer CropScience NV Differential expression of subgenome specific alleles in cotton and uses thereof
EP1969931A1 (de) 2007-03-12 2008-09-17 Bayer CropScience Aktiengesellschaft Fluoalkylphenylamidine und deren Verwendung als Fungizide
EP1969934A1 (de) 2007-03-12 2008-09-17 Bayer CropScience AG 4-Cycloalkyl-oder 4-arylsubstituierte Phenoxyphenylamidine und deren Verwendung als Fungizide
EP1969930A1 (de) 2007-03-12 2008-09-17 Bayer CropScience AG Phenoxyphenylamidine und deren Verwendung als Fungizide
WO2008110279A1 (de) 2007-03-12 2008-09-18 Bayer Cropscience Ag Dihalogenphenoxyphenylamidine und deren verwendung als fungizide
BRPI0808846A2 (pt) 2007-03-12 2019-09-24 Bayer Cropscience Ag fenoxifenilamidinas 3-substituídas e seu uso como fungicidas
WO2008110281A2 (de) * 2007-03-12 2008-09-18 Bayer Cropscience Ag 3,4-disubstituierte phenoxyphenylamidine und deren verwendung als fungizide
EP1969929A1 (de) 2007-03-12 2008-09-17 Bayer CropScience AG Substituierte Phenylamidine und deren Verwendung als Fungizide
US8168567B2 (en) 2007-04-19 2012-05-01 Bayer Cropscience Ag Thiadiazolyl oxyphenyl amidines and the use thereof as a fungicide
DE102007045956A1 (de) 2007-09-26 2009-04-09 Bayer Cropscience Ag Wirkstoffkombination mit insektiziden und akariziden Eigenschaften
DE102007045919B4 (de) 2007-09-26 2018-07-05 Bayer Intellectual Property Gmbh Wirkstoffkombinationen mit insektiziden und akariziden Eigenschaften
DE102007045953B4 (de) 2007-09-26 2018-07-05 Bayer Intellectual Property Gmbh Wirkstoffkombinationen mit insektiziden und akariziden Eigenschaften
DE102007045922A1 (de) 2007-09-26 2009-04-02 Bayer Cropscience Ag Wirkstoffkombinationen mit insektiziden und akariziden Eigenschaften
DE102007045920B4 (de) 2007-09-26 2018-07-05 Bayer Intellectual Property Gmbh Synergistische Wirkstoffkombinationen
EP2090168A1 (de) 2008-02-12 2009-08-19 Bayer CropScience AG Methode zur Verbesserung des Pflanzenwachstums
BRPI0818691A2 (pt) * 2007-10-02 2014-09-30 Bayer Cropscience Ag Métodos para melhorar o crescimento vegetal.
EP2072506A1 (de) 2007-12-21 2009-06-24 Bayer CropScience AG Thiazolyloxyphenylamidine oder Thiadiazolyloxyphenylamidine und deren Verwendung als Fungizide
WO2009109315A2 (en) * 2008-03-04 2009-09-11 Bayer Bioscience N.V. Modulation of lignin content and composition in feedstock crop biomass
EP2168434A1 (de) 2008-08-02 2010-03-31 Bayer CropScience AG Verwendung von Azolen zur Steigerung der Resistenz von Pflanzen oder Pflanzenteilen gegenüber abiotischem Stress
MX2011001427A (es) 2008-08-08 2011-06-20 Bayer Bioscience Nv Metodos para la caracterizacion e identificacion de fibras vegetales.
PE20110672A1 (es) 2008-08-14 2011-09-25 Bayer Cropscience Ag 4-fenil-1-h-pirazoles insecticidas
DE102008041695A1 (de) 2008-08-29 2010-03-04 Bayer Cropscience Ag Methoden zur Verbesserung des Pflanzenwachstums
EP2201838A1 (de) 2008-12-05 2010-06-30 Bayer CropScience AG Wirkstoff-Nützlings-Kombinationen mit insektiziden und akariziden Eigenschaften
EP2198709A1 (de) 2008-12-19 2010-06-23 Bayer CropScience AG Verfahren zur Bekämpfung resistenter tierischer Schädlinge
EP2381781B1 (de) 2008-12-29 2016-06-08 Bayer Intellectual Property GmbH Verfahren zur verbesserten nutzung des produktionspotentials genetisch modifizierter pflanzen
EP2223602A1 (de) 2009-02-23 2010-09-01 Bayer CropScience AG Verfahren zur verbesserten Nutzung des Produktionspotentials genetisch modifizierter Pflanzen
EP2204094A1 (en) 2008-12-29 2010-07-07 Bayer CropScience AG Method for improved utilization of the production potential of transgenic plants Introduction
EP2039771A2 (en) 2009-01-06 2009-03-25 Bayer CropScience AG Method for improved utilization of the production potential of transgenic plants
EP2039770A2 (en) 2009-01-06 2009-03-25 Bayer CropScience AG Method for improved utilization of the production potential of transgenic plants
EP2039772A2 (en) 2009-01-06 2009-03-25 Bayer CropScience AG Method for improved utilization of the production potential of transgenic plants introduction
KR20110106448A (ko) 2009-01-19 2011-09-28 바이엘 크롭사이언스 아게 사이클릭 디온 및 살충제, 살비제 및/또는 살진균제로서의 그의 용도
EP2227951A1 (de) 2009-01-23 2010-09-15 Bayer CropScience AG Verwendung von Enaminocarbonylverbindungen zur Bekämpfung von durch Insekten übertragenen Viren
CN102300852B (zh) 2009-01-28 2015-04-22 拜尔农科股份公司 杀真菌剂 n-环烷基-n-双环亚甲基-羧酰胺衍生物
AR075126A1 (es) 2009-01-29 2011-03-09 Bayer Cropscience Ag Metodo para el mejor uso del potencial de produccion de plantas transgenicas
EP2218717A1 (en) 2009-02-17 2010-08-18 Bayer CropScience AG Fungicidal N-((HET)Arylethyl)thiocarboxamide derivatives
BRPI1006006B1 (pt) 2009-02-17 2018-05-22 Bayer Intellectual Property Gmbh Compostos, composição fungicida e método para o controle de fungos fitopatogênicos de culturas
TW201031331A (en) 2009-02-19 2010-09-01 Bayer Cropscience Ag Pesticide composition comprising a tetrazolyloxime derivative and a fungicide or an insecticide active substance
EP2232995A1 (de) 2009-03-25 2010-09-29 Bayer CropScience AG Verfahren zur verbesserten Nutzung des Produktionspotentials transgener Pflanzen
US8828906B2 (en) 2009-03-25 2014-09-09 Bayer Cropscience Ag Active compound combinations having insecticidal and acaricidal properties
AP3073A (en) 2009-03-25 2014-12-31 Bayer Cropscience Ag Active ingredient combinations with insecticidal and acaricidal properties
JP5462354B2 (ja) 2009-03-25 2014-04-02 バイエル・クロップサイエンス・アーゲー 殺虫特性及び殺ダニ特性を有する活性成分組合せ
MX2011009916A (es) 2009-03-25 2011-10-06 Bayer Cropscience Ag Combinaciones de principios activos con propiedades insecticidas y acaricidas.
MX2011009732A (es) 2009-03-25 2011-09-29 Bayer Cropscience Ag Combinaciones de principios activos sinergicas.
EP2239331A1 (en) 2009-04-07 2010-10-13 Bayer CropScience AG Method for improved utilization of the production potential of transgenic plants
BRPI1015543A8 (pt) 2009-05-06 2016-05-24 Bayer Cropscience Ag Compostos de ciclopentanodiona e seu uso como inseticidas, acaricidas e/ou fungicidas.
EP2251331A1 (en) 2009-05-15 2010-11-17 Bayer CropScience AG Fungicide pyrazole carboxamides derivatives
AR076839A1 (es) 2009-05-15 2011-07-13 Bayer Cropscience Ag Derivados fungicidas de pirazol carboxamidas
EP2255626A1 (de) 2009-05-27 2010-12-01 Bayer CropScience AG Verwendung von Succinat Dehydrogenase Inhibitoren zur Steigerung der Resistenz von Pflanzen oder Pflanzenteilen gegenüber abiotischem Stress
CN105165832B (zh) 2009-06-02 2019-08-13 拜耳知识产权有限责任公司 琥珀酸脱氢酶抑制剂在控制核盘菌属真菌中的应用
WO2011006603A2 (de) 2009-07-16 2011-01-20 Bayer Cropscience Ag Synergistische wirkstoffkombinationen mit phenyltriazolen
WO2011015524A2 (en) 2009-08-03 2011-02-10 Bayer Cropscience Ag Fungicide heterocycles derivatives
EP2292094A1 (en) 2009-09-02 2011-03-09 Bayer CropScience AG Active compound combinations
KR20120093223A (ko) * 2009-09-22 2012-08-22 메디카고 인코포레이티드 식물-유래 단백질의 제조방법
EP2343280A1 (en) 2009-12-10 2011-07-13 Bayer CropScience AG Fungicide quinoline derivatives
US20130012546A1 (en) 2009-12-28 2013-01-10 Christian Beier Fungicide hydroximoyl-tetrazole derivatives
KR20120102142A (ko) 2009-12-28 2012-09-17 바이엘 크롭사이언스 아게 살진균제 히드록시모일-헤테로사이클 유도체
TW201138624A (en) 2009-12-28 2011-11-16 Bayer Cropscience Ag Fungicide hydroximoyl-tetrazole derivatives
BR112012018108A2 (pt) 2010-01-22 2015-10-20 Bayer Ip Gmbh combinações acaricidas e/ou inseticidas de ingredientes ativos
CA2787698C (en) 2010-01-25 2018-07-31 Bayer Cropscience Nv Methods for manufacturing plant cell walls comprising chitin
ES2523503T3 (es) 2010-03-04 2014-11-26 Bayer Intellectual Property Gmbh 2-Amidobencimidazoles sustituidos con fluoroalquilo y su uso para el aumento de la tolerancia al estrés en plantas
BR112012025714A2 (pt) 2010-04-06 2015-09-08 Bayer Ip Gmbh uso de ácido 4-fenilbutírico e/ou sais do mesmo para aumentar a tolerância a estresse de plantas
CN102933083B (zh) 2010-04-09 2015-08-12 拜耳知识产权有限责任公司 (1-氰基环丙基)苯基次膦酸或其酯的衍生物和/或其盐提高植物对非生物胁迫耐受性的用途
CN102985419A (zh) 2010-04-28 2013-03-20 拜尔农科股份公司 杀真菌剂肟基-杂环衍生物
WO2011134911A2 (en) 2010-04-28 2011-11-03 Bayer Cropscience Ag Fungicide hydroximoyl-tetrazole derivatives
BR112012027558A2 (pt) 2010-04-28 2015-09-15 Bayer Cropscience Ag ''composto da fórmula (i), composição fungicida e método para o controle de fungos fitogênicos de colheitas''
UA110703C2 (uk) 2010-06-03 2016-02-10 Байєр Кропсайнс Аг Фунгіцидні похідні n-[(тризаміщений силіл)метил]-карбоксаміду
AU2011260333B2 (en) 2010-06-03 2014-07-24 Bayer Cropscience Ag N-[(het)arylalkyl)] pyrazole (thio)carboxamides and their heterosubstituted analogues
US9232799B2 (en) 2010-06-03 2016-01-12 Bayer Intellectual Property Gmbh N-[(het)arylethyl)] pyrazole(thio)carboxamides and their heterosubstituted analogues
EP2595961B1 (en) 2010-07-20 2017-07-19 Bayer Intellectual Property GmbH Benzocycloalkenes as antifungal agents
PL2611300T3 (pl) 2010-09-03 2016-10-31 Podstawione skondensowane pochodne dihydropirymidynonów
EP2618667A2 (en) 2010-09-22 2013-07-31 Bayer Intellectual Property GmbH Use of biological or chemical control agents for controlling insects and nematodes in resistant crops
EP2460406A1 (en) 2010-12-01 2012-06-06 Bayer CropScience AG Use of fluopyram for controlling nematodes in nematode resistant crops
EP2624699B1 (en) 2010-10-07 2018-11-21 Bayer CropScience Aktiengesellschaft Fungicide composition comprising a tetrazolyloxime derivative and a thiazolylpiperidine derivative
MY172312A (en) * 2010-10-15 2019-11-21 Bayer Cropscience Nv Methods for altering the reactivity of plant cell walls
JP2013541554A (ja) 2010-10-21 2013-11-14 バイエル・インテレクチユアル・プロパテイー・ゲー・エム・ベー・ハー N−ベンジルヘテロ環式カルボキサミド類
EP2630135B1 (en) 2010-10-21 2020-03-04 Bayer Intellectual Property GmbH 1-(heterocyclic carbonyl) piperidines
UA109460C2 (uk) 2010-11-02 2015-08-25 Байєр Інтелекчуал Проперті Гмбх N-гетарилметилпіразолілкарбоксаміди
BR112013012082A2 (pt) 2010-11-15 2016-07-19 Bayer Ip Gmbh 5-halogenopirazolcarboxamidas
MX2013005410A (es) 2010-11-15 2013-07-03 Bayer Ip Gmbh 5-halopirazol (tio)carboxamidas).
CN103313971B (zh) 2010-11-15 2015-12-02 拜耳知识产权有限责任公司 N-芳基吡唑(硫代)甲酰胺
EP2645856A1 (en) 2010-12-01 2013-10-09 Bayer Intellectual Property GmbH Use of fluopyram for controlling nematodes in crops and for increasing yield
EP2460407A1 (de) 2010-12-01 2012-06-06 Bayer CropScience AG Wirkstoffkombinationen umfassend Pyridylethylbenzamide und weitere Wirkstoffe
EP2658853A1 (en) 2010-12-29 2013-11-06 Bayer Intellectual Property GmbH Fungicide hydroximoyl-tetrazole derivatives
EP2474542A1 (en) 2010-12-29 2012-07-11 Bayer CropScience AG Fungicide hydroximoyl-tetrazole derivatives
EP2471363A1 (de) 2010-12-30 2012-07-04 Bayer CropScience AG Verwendung von Aryl-, Heteroaryl- und Benzylsulfonamidocarbonsäuren, -carbonsäureestern, -carbonsäureamiden und -carbonitrilen oder deren Salze zur Steigerung der Stresstoleranz in Pflanzen
EP2494867A1 (de) 2011-03-01 2012-09-05 Bayer CropScience AG Halogen-substituierte Verbindungen in Kombination mit Fungiziden
WO2012120105A1 (en) 2011-03-10 2012-09-13 Bayer Cropscience Ag Use of lipochito-oligosaccharide compounds for safeguarding seed safety of treated seeds
CN103502238A (zh) 2011-03-14 2014-01-08 拜耳知识产权有限责任公司 杀真菌剂肟基-四唑衍生物
CN103443280B (zh) 2011-04-07 2017-06-30 拜尔作物科学公司 棉花中的种子特异性启动子
BR112013025871A2 (pt) 2011-04-08 2016-07-26 Bayer Ip Gmbh composto de fórmula (i) e sua utilização, composição para o controle dos fungos nocivos fitopatogênicos, método para o controle de fungos fitopatogênicos das culturas e processo para a produção das composições
AR085585A1 (es) 2011-04-15 2013-10-09 Bayer Cropscience Ag Vinil- y alquinilciclohexanoles sustituidos como principios activos contra estres abiotico de plantas
AR085568A1 (es) 2011-04-15 2013-10-09 Bayer Cropscience Ag 5-(biciclo[4.1.0]hept-3-en-2-il)-penta-2,4-dienos y 5-(biciclo[4.1.0]hept-3-en-2-il)-pent-2-en-4-inos sustituidos como principios activos contra el estres abiotico de las plantas
EP2511255A1 (de) 2011-04-15 2012-10-17 Bayer CropScience AG Substituierte Prop-2-in-1-ol- und Prop-2-en-1-ol-Derivate
AR090010A1 (es) 2011-04-15 2014-10-15 Bayer Cropscience Ag 5-(ciclohex-2-en-1-il)-penta-2,4-dienos y 5-(ciclohex-2-en-1-il)-pent-2-en-4-inos sustituidos como principios activos contra el estres abiotico de las plantas, usos y metodos de tratamiento
BR112013027091B1 (pt) 2011-04-22 2020-12-01 Bayer Cropscience Aktiengesellschaft combinação de composto ativo, composição para controle de fungos nocivos fitopatogênicos, método para controle de fungos nocivos fitopatogênicos, processo para produção de composições para controle de fungos nocivos fitopatogênicos e usos de uma combinação de composto ativo
JP2014520776A (ja) 2011-07-04 2014-08-25 バイエル・インテレクチユアル・プロパテイー・ゲー・エム・ベー・ハー 植物における非生物的ストレスに対する活性薬剤としての置換されているイソキノリノン類、イソキノリンジオン類、イソキノリントリオン類およびジヒドロイソキノリノン類または各場合でのそれらの塩の使用
CN103717076B (zh) 2011-08-10 2016-04-13 拜耳知识产权股份有限公司 含有特定特特拉姆酸衍生物的活性化合物组合物
BR112014002988A2 (pt) 2011-08-12 2017-03-01 Bayer Cropscience Nv expressão específica de célula de proteção de transgenes em algodão
CN103981149A (zh) 2011-08-22 2014-08-13 拜尔作物科学公司 修饰植物基因组的方法和手段
CN103748092A (zh) 2011-08-22 2014-04-23 拜耳知识产权有限责任公司 杀真菌剂肟基-四唑衍生物
EP2561759A1 (en) 2011-08-26 2013-02-27 Bayer Cropscience AG Fluoroalkyl-substituted 2-amidobenzimidazoles and their effect on plant growth
EP3058826A1 (en) 2011-09-08 2016-08-24 Novozymes BioAG A/S Seed treatment methods and compositions
WO2013034621A1 (en) 2011-09-09 2013-03-14 Bayer Intellectual Property Gmbh Acyl-homoserine lactone derivatives for improving plant yield
MX347562B (es) 2011-09-12 2017-05-03 Bayer Ip Gmbh Derivados fungicidas de 3-fenil[(heterociclilmetoxi)imino]metil}-1 ,2,4-oxadiazol-5(4h)-ona sustituidos en 4.
AR087874A1 (es) 2011-09-16 2014-04-23 Bayer Ip Gmbh Uso de acilsulfonamidas para mejorar el rendimiento de las plantas
US20140302991A1 (en) 2011-09-16 2014-10-09 Bayer Intellectual Property Gmbh Use of phenylpyrazolin-3-carboxylates for improving plant yield
CN107897194A (zh) 2011-09-16 2018-04-13 拜耳知识产权有限责任公司 5‑苯基‑或5‑苄基‑2‑异噁唑啉‑3‑甲酸酯用于改善植物产量的用途
CA2849889C (en) 2011-09-23 2020-01-07 Novozymes Biologicals, Inc. Combinations of lipo-chitooligosaccharides and methods for use in enhancing plant growth
BR112014006912A2 (pt) 2011-09-23 2017-04-11 Novozymes Bioag As método para intensificar o crescimento de plantas de milho
AU2012312007B2 (en) 2011-09-23 2015-10-22 Novozymes Bioag A/S Chitooligosaccharides and methods for use in enhancing soybean growth
JP2014527973A (ja) 2011-09-23 2014-10-23 バイエル・インテレクチユアル・プロパテイー・ゲー・エム・ベー・ハー 非生物的な植物ストレスに対する作用剤としての4−置換1−フェニルピラゾール−3−カルボン酸誘導体の使用
WO2013044208A2 (en) 2011-09-23 2013-03-28 Novozymes Biologicals Holdings A/S Chitooligosaccharides and methods for use in enhancing plant growth
CA2844868A1 (en) 2011-10-04 2013-04-11 Bayer Intellectual Property Gmbh Rnai for the control of fungi and oomycetes by inhibiting saccharopine dehydrogenase gene
WO2013050324A1 (de) 2011-10-06 2013-04-11 Bayer Intellectual Property Gmbh Abiotischen pflanzenstress-reduzierende kombination enthaltend 4- phenylbuttersäure (4-pba) oder eines ihrer salze (komponente (a)) und eine oder mehrere ausgewählte weitere agronomisch wirksame verbindungen (komponente(n) (b)
KR20140102238A (ko) 2011-11-21 2014-08-21 바이엘 인텔렉쳐 프로퍼티 게엠베하 살진균제 n-[(트리치환실릴)메틸]-카르복사미드 유도체
JP2015504442A (ja) 2011-11-30 2015-02-12 バイエル・インテレクチユアル・プロパテイー・ゲー・エム・ベー・ハー 殺菌性n−ビシクロアルキルおよびn−トリシクロアルキル(チオ)カルボキサミド誘導体
WO2013092519A1 (en) 2011-12-19 2013-06-27 Bayer Cropscience Ag Use of anthranilic acid diamide derivatives for pest control in transgenic crops
TWI557120B (zh) 2011-12-29 2016-11-11 拜耳知識產權公司 殺真菌之3-[(吡啶-2-基甲氧基亞胺)(苯基)甲基]-2-經取代之-1,2,4-二唑-5(2h)-酮衍生物
KR102028893B1 (ko) 2011-12-29 2019-10-07 바이엘 인텔렉쳐 프로퍼티 게엠베하 살진균 3-[(1,3-티아졸-4-일메톡시이미노)(페닐)메틸]-2-치환-1,2,4-옥사디아졸-5(2h)-온 유도체
NZ628308A (en) 2012-02-22 2017-02-24 Bayer Ip Gmbh Use of succinate dehydrogenase inhibitors (sdhis) for controlling wood diseases in grape.
DK2819518T3 (en) 2012-02-27 2017-12-11 Bayer Ip Gmbh COMBINATIONS OF ACTIVE COMPOUNDS CONTAINING A THIAZOYLISOXAZOLINE AND A FUNGICIDE
WO2013139949A1 (en) 2012-03-23 2013-09-26 Bayer Intellectual Property Gmbh Compositions comprising a strigolactame compound for enhanced plant growth and yield
WO2013153143A1 (en) 2012-04-12 2013-10-17 Bayer Cropscience Ag N-acyl- 2 - (cyclo) alkylpyrrolidines and piperidines useful as fungicides
JP2015516396A (ja) 2012-04-20 2015-06-11 バイエル・クロップサイエンス・アーゲーBayer Cropscience Ag N−シクロアルキル−n−[(三置換シリルフェニル)メチレン]−(チオ)カルボキサミド誘導体
MX2014012449A (es) 2012-04-20 2015-01-19 Bayer Cropscience Ag Derivados de n-cicloalquil-n-[(heterociclilfenil)metilen]-(tio) carboxamida.
EP2662363A1 (en) 2012-05-09 2013-11-13 Bayer CropScience AG 5-Halogenopyrazole biphenylcarboxamides
EP2662361A1 (en) 2012-05-09 2013-11-13 Bayer CropScience AG Pyrazol indanyl carboxamides
EP2662362A1 (en) 2012-05-09 2013-11-13 Bayer CropScience AG Pyrazole indanyl carboxamides
EP2662360A1 (en) 2012-05-09 2013-11-13 Bayer CropScience AG 5-Halogenopyrazole indanyl carboxamides
EP2662370A1 (en) 2012-05-09 2013-11-13 Bayer CropScience AG 5-Halogenopyrazole benzofuranyl carboxamides
WO2013167544A1 (en) 2012-05-09 2013-11-14 Bayer Cropscience Ag 5-halogenopyrazole indanyl carboxamides
EP2662364A1 (en) 2012-05-09 2013-11-13 Bayer CropScience AG Pyrazole tetrahydronaphthyl carboxamides
BR112014027643B1 (pt) 2012-05-09 2019-04-24 Bayer Cropscience Ag Pirazole-indanil-carboxamidas.
AR091104A1 (es) 2012-05-22 2015-01-14 Bayer Cropscience Ag Combinaciones de compuestos activos que comprenden un derivado lipo-quitooligosacarido y un compuesto nematicida, insecticida o fungicida
EP2871958A1 (en) 2012-07-11 2015-05-20 Bayer CropScience AG Use of fungicidal combinations for increasing the tolerance of a plant towards abiotic stress
AU2013311826A1 (en) 2012-09-05 2015-03-26 Bayer Cropscience Ag Use of substituted 2-amidobenzimidazoles, 2-amidobenzoxazoles and 2-amidobenzothiazoles or salts thereof as active substances against abiotic plant stress
US20150259294A1 (en) 2012-10-19 2015-09-17 Bayer Cropscience Ag Method of plant growth promotion using carboxamide derivatives
WO2014060520A1 (en) 2012-10-19 2014-04-24 Bayer Cropscience Ag Method for treating plants against fungi resistant to fungicides using carboxamide or thiocarboxamide derivatives
EP2908639A1 (en) 2012-10-19 2015-08-26 Bayer Cropscience AG Active compound combinations comprising carboxamide derivatives
EA025862B1 (ru) 2012-10-19 2017-02-28 Байер Кропсайенс Аг Способ повышения устойчивости к абиотическому стрессу в растениях с использованием производных карбоксамида или тиокарбоксамида
EP2735231A1 (en) 2012-11-23 2014-05-28 Bayer CropScience AG Active compound combinations
WO2014079957A1 (de) 2012-11-23 2014-05-30 Bayer Cropscience Ag Selektive inhibition der ethylensignaltransduktion
CN104837351A (zh) 2012-11-30 2015-08-12 拜耳作物科学股份公司 二元杀真菌或杀虫混合物
CA2892701A1 (en) 2012-11-30 2014-06-05 Bayer Cropscience Ag Binary pesticidal and fungicidal mixtures
CA3105365A1 (en) 2012-11-30 2014-06-05 Bayer Cropscience Ag Binary fungicidal mixtures
CA2892712A1 (en) 2012-11-30 2014-06-05 Bayer Cropscience Ag Ternary fungicidal and pesticidal mixtures
BR122020019349B1 (pt) 2012-11-30 2021-05-11 Bayer Cropscience Ag composição, seu processo de preparação, método para controlar um ou mais microrganismos nocivos, semente resistente a microorganismos nocivos e seu método de tratamento
EP2740720A1 (de) 2012-12-05 2014-06-11 Bayer CropScience AG Substituierte bicyclische- und tricyclische Pent-2-en-4-insäure -Derivate und ihre Verwendung zur Steigerung der Stresstoleranz in Pflanzen
EP2740356A1 (de) 2012-12-05 2014-06-11 Bayer CropScience AG Substituierte (2Z)-5(1-Hydroxycyclohexyl)pent-2-en-4-insäure-Derivate
EP2928296A1 (de) 2012-12-05 2015-10-14 Bayer CropScience AG Verwendung substituierter 1-(arylethinyl)-, 1-(heteroarylethinyl)-, 1-(heterocyclylethinyl)- und 1-(cyloalkenylethinyl)-cyclohexanole als wirkstoffe gegen abiotischen pflanzenstress
WO2014090765A1 (en) 2012-12-12 2014-06-19 Bayer Cropscience Ag Use of 1-[2-fluoro-4-methyl-5-(2,2,2-trifluoroethylsulfinyl)phenyl]-5-amino-3-trifluoromethyl)-1 h-1,2,4 tfia zole for controlling nematodes in nematode-resistant crops
AR093996A1 (es) 2012-12-18 2015-07-01 Bayer Cropscience Ag Combinaciones bactericidas y fungicidas binarias
BR112015014307A2 (pt) 2012-12-19 2017-07-11 Bayer Cropscience Ag difluorometil-nicotínico- tetrahidronaftil carboxamidas
TW201446759A (zh) 2013-03-07 2014-12-16 Bayer Cropscience Ag 殺真菌之3-{苯基[(雜環基甲氧基)亞胺]甲基}-雜環衍生物
EA028812B1 (ru) 2013-04-12 2018-01-31 Байер Кропсайенс Акциенгезельшафт Триазольные производные
WO2014167008A1 (en) 2013-04-12 2014-10-16 Bayer Cropscience Ag Novel triazolinthione derivatives
WO2014170364A1 (en) 2013-04-19 2014-10-23 Bayer Cropscience Ag Binary insecticidal or pesticidal mixture
CN105555135B (zh) 2013-04-19 2018-06-15 拜耳作物科学股份公司 涉及邻苯二甲酰胺衍生物应用的用于改善对转基因植物生产潜能的利用的方法
TW201507722A (zh) 2013-04-30 2015-03-01 Bayer Cropscience Ag 做為殺線蟲劑及殺體內寄生蟲劑的n-(2-鹵素-2-苯乙基)-羧醯胺類
WO2014177514A1 (en) 2013-04-30 2014-11-06 Bayer Cropscience Ag Nematicidal n-substituted phenethylcarboxamides
BR112015027968A2 (pt) 2013-05-14 2017-10-17 Bayer Cropscience Nv expressão seletiva melhorada de transgenes em plantas produtoras de fibras
WO2014198885A1 (en) 2013-06-14 2014-12-18 Bayer Cropscience Nv Plant fibers with improved dyeing properties
WO2014206953A1 (en) 2013-06-26 2014-12-31 Bayer Cropscience Ag N-cycloalkyl-n-[(bicyclylphenyl)methylene]-(thio)carboxamide derivatives
US20160150782A1 (en) 2013-07-09 2016-06-02 Bayer Cropscience Aktiengesellschaft Use of selected pyridone carboxamides or salts thereof as active substances against abiotic plant stress
BR112016005859A2 (pt) 2013-09-24 2017-09-19 Basf Se Heterotransglicosilase e usos da mesma
TW201609661A (zh) 2013-12-05 2016-03-16 拜耳作物科學公司 N-環烷基-n-{[2-(1-經取代環烷基)苯基]亞甲基}-(硫代)甲醯胺衍生物
WO2015082587A1 (en) 2013-12-05 2015-06-11 Bayer Cropscience Ag N-cycloalkyl-n-{[2-(1-substitutedcycloalkyl)phenyl]methylene}-(thio)carboxamide derivatives
BR112016021518A2 (pt) 2014-03-21 2017-10-03 Bayer Cropscience Nv Fibras de algodão com teor aumentado de glicosamina
EP2936983A1 (de) 2014-04-25 2015-10-28 Bayer CropScience AG Wirkstoffe zur Ertragssteigerung in Baumwollkulturen
AR101214A1 (es) 2014-07-22 2016-11-30 Bayer Cropscience Ag Ciano-cicloalquilpenta-2,4-dienos, ciano-cicloalquilpent-2-en-4-inas, ciano-heterociclilpenta-2,4-dienos y ciano-heterociclilpent-2-en-4-inas sustituidos como principios activos contra el estrés abiótico de plantas
US9841939B2 (en) 2014-12-18 2017-12-12 Google Inc. Methods, systems, and media for presenting requested content on public display devices
US9916122B2 (en) 2014-12-18 2018-03-13 Google Llc Methods, systems, and media for launching a mobile application using a public display device
US11144959B2 (en) 2014-12-18 2021-10-12 Google Llc Methods, systems, and media for presenting advertisements relevant to nearby users on a public display device
US9967320B2 (en) 2014-12-18 2018-05-08 Google Llc Methods, systems, and media for controlling information used to present content on a public display device
AR103024A1 (es) 2014-12-18 2017-04-12 Bayer Cropscience Ag Piridoncarboxamidas seleccionadas o sus sales como sustancias activas contra estrés abiótico de las plantas
US10214510B2 (en) 2015-04-13 2019-02-26 Bayer Cropscience Aktiengesellschaft N-cycloalkyl-N-(biheterocyclylethylene)-(thio)carboxamide derivatives
US20190159451A1 (en) 2016-07-29 2019-05-30 Bayer Cropscience Aktiengesellschaft Active compound combinations and methods to protect the propagation material of plants
WO2018054829A1 (en) 2016-09-22 2018-03-29 Bayer Cropscience Aktiengesellschaft Novel triazole derivatives and their use as fungicides
BR112019005668A2 (pt) 2016-09-22 2019-06-04 Bayer Ag novos derivados de triazol
WO2018077711A2 (en) 2016-10-26 2018-05-03 Bayer Cropscience Aktiengesellschaft Use of pyraziflumid for controlling sclerotinia spp in seed treatment applications
BR112019011616A2 (pt) 2016-12-08 2019-10-22 Bayer Ag uso de inseticidas no controle de larvas
EP3332645A1 (de) 2016-12-12 2018-06-13 Bayer Cropscience AG Verwendung substituierter pyrimidindione oder jeweils deren salze als wirkstoffe gegen abiotischen pflanzenstress
WO2018108627A1 (de) 2016-12-12 2018-06-21 Bayer Cropscience Aktiengesellschaft Verwendung substituierter indolinylmethylsulfonamide oder deren salze zur steigerung der stresstoleranz in pflanzen
WO2019025153A1 (de) 2017-07-31 2019-02-07 Bayer Cropscience Aktiengesellschaft Verwendung von substituierten n-sulfonyl-n'-aryldiaminoalkanen und n-sulfonyl-n'-heteroaryldiaminoalkanen oder deren salzen zur steigerung der stresstoleranz in pflanzen
WO2019233863A1 (de) 2018-06-04 2019-12-12 Bayer Aktiengesellschaft Herbizid wirksame bizyklische benzoylpyrazole
WO2019241662A1 (en) * 2018-06-15 2019-12-19 Carnegie Mellon University Improved expansion microscopy methods and kits
CN111826386B (zh) * 2020-07-30 2022-02-01 西南大学 一种调控棉花纤维呈色的融合基因及其表达载体和应用
CN114990174B (zh) * 2022-05-19 2023-10-20 江苏海飞生物科技有限公司 一种从头合成壳寡糖的多酶催化体系及其全细胞生产方法

Family Cites Families (23)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US5004863B2 (en) 1986-12-03 2000-10-17 Agracetus Genetic engineering of cotton plants and lines
ATE145240T1 (de) 1989-12-14 1996-11-15 Brahms Diagnostica Gmbh Polypeptide mit thyrotropinrezeptor-aktivität, kodierende nukleinsäuresequenzen für solche rezeptoren und verwendung dieser polypeptide
AU1663392A (en) 1991-03-06 1992-10-06 Agracetus, Inc. Particle mediated transformation of cotton
JP3313964B2 (ja) 1995-02-21 2002-08-12 東洋紡績株式会社 ワタ繊維組織特異的遺伝子
US5729933A (en) 1995-04-24 1998-03-24 Strength; Adam B. Unitary cornice apparatus
US5792933A (en) 1995-10-04 1998-08-11 Mississippi State University Fiber-specific protein expression in the cotton plant
US6566586B1 (en) 1997-01-07 2003-05-20 Calgene Llc Cotton expansin promoter sequence
US6259003B1 (en) 1997-01-21 2001-07-10 Toyo Boseki Kabushiki Kaisha Cotton plant promoters
GB9713852D0 (en) 1997-06-30 1997-09-03 Univ Cambridge Tech Plant genes and uses thereof
JP4276780B2 (ja) * 1997-07-27 2009-06-10 イッスム リサーチ ディベロプメント カンパニー オブ ザ ヘブルー ユニバーシティー オブ エルサレム 形態を変化させた遺伝子導入植物およびArabidopsisthaliana(シロイヌナズナ)から単離したエンド1,4−β−グルカナーゼ遺伝子、プロモーターおよびタンパク
DE19754622A1 (de) * 1997-12-09 1999-06-10 Antje Von Dr Schaewen Pflanzliche GntI-Sequenzen und Verwendung derselben zur Gewinnung von Pflanzen mit verminderter oder fehlender N-Acetylglucosaminyltransferase I (GnTI)-Aktivität
WO2000009729A2 (en) * 1998-08-14 2000-02-24 Pioneer Hi-Bred International, Inc. Expression of chitin synthase and chitin deacetylase genes in plants to alter the cell wall for industrial uses and improved disease resistance
US6483013B1 (en) 1999-05-19 2002-11-19 Bayer Bioscience N.V. Method for agrobacterium mediated transformation of cotton
US6472588B1 (en) 1999-09-10 2002-10-29 Texas Tech University Transgenic cotton plants with altered fiber characteristics transformed with a sucrose phosphate synthase nucleic acid
TR200200852T1 (tr) 2000-08-01 2003-06-23 Institute@Of@Molecular@Agrobiology Pamuktan bir elyafa özgü aktin promoterinin izolasyonu ve vasıflandırılması.
WO2002010377A1 (en) 2000-08-01 2002-02-07 Institute Of Molecular Agrobiology ISOLATION AND CHARACTERIZATION OF A FIBER-SPECIFIC β-TUBULIN PROMOTER FROM COTTON
US20030106097A1 (en) 2001-07-30 2003-06-05 Haigler Candace H. Chitinase encoding DNA molecule from cotton expressed preferentially in fibers during secondary cell wall deposition and the corresponding promoter
EP1436323A4 (en) 2001-09-06 2005-03-16 Biogen Idec Inc CRYSTALLINE STRUCTURE OF BAFF AND USE FOR THE DESIGN OF MEDICAMENTS
US20030134120A1 (en) 2001-12-24 2003-07-17 Ibeks Technologies Co., Ltd. Natural fiber coated with chitosan and a method for producing the same
US7314974B2 (en) * 2002-02-21 2008-01-01 Monsanto Technology, Llc Expression of microbial proteins in plants for production of plants with improved properties
US8110664B2 (en) 2002-11-29 2012-02-07 Rsr Limited Binding partners for the thyrotropin receptor and uses thereof
CA2583428A1 (en) 2004-09-03 2006-03-09 Plexxikon, Inc. Bicyclic heteroaryl pde4b inhibitors
BRPI0613153A2 (pt) 2005-06-24 2010-12-21 Bayer Bioscience Nv métodos para alterar a reatividade de paredes celulares de plantas

Also Published As

Publication number Publication date
US20090028837A1 (en) 2009-01-29
US9404119B2 (en) 2016-08-02
AR053939A1 (es) 2007-05-23
US20130312141A1 (en) 2013-11-21
ES2373329T3 (es) 2012-02-02
US20120030844A1 (en) 2012-02-02
AU2006261276A1 (en) 2006-12-28
CN101203612B (zh) 2013-03-20
KR20130083495A (ko) 2013-07-22
PE20070104A1 (es) 2007-02-06
EP1896596A2 (en) 2008-03-12
US8507755B2 (en) 2013-08-13
MX2008000097A (es) 2008-03-19
WO2006136351A2 (en) 2006-12-28
EP2314705A2 (en) 2011-04-27
EP2314705A3 (en) 2011-05-25
EP2314705B1 (en) 2014-03-19
ES2461593T3 (es) 2014-05-20
CN101203612A (zh) 2008-06-18
ATE523595T1 (de) 2011-09-15
WO2006136351A3 (en) 2007-06-21
CA2613160A1 (en) 2006-12-28
US8008544B2 (en) 2011-08-30
HK1120825A1 (en) 2009-04-09
KR101409553B1 (ko) 2014-06-20
KR101468830B1 (ko) 2014-12-03
EP1896596B1 (en) 2011-09-07
KR20080028883A (ko) 2008-04-02
AU2006261276B2 (en) 2011-09-22

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BRPI0613153A2 (pt) métodos para alterar a reatividade de paredes celulares de plantas
CA2787698C (en) Methods for manufacturing plant cell walls comprising chitin
Brett Cellulose microfibrils in plants: biosynthesis, deposition, and integration into the cell wall
Robards et al. Plasmodesmata
CZ20011125A3 (cs) Molekuly nukleových kyselin, které kódují rozvětvovací enzym z bakterie rodu Neisseria, a způsob výroby alfa-1,6- rozvětvených alfa-1,4 glukanů
Dhugga Biosynthesis of non-cellulosic polysaccharides of plant cell walls
US20190153458A1 (en) Methods for altering the reactivity of plant cell walls
AU723475B2 (en) Potato soluble starch synthase
JPH11514521A (ja) 改変植物及び植物産物
JP2000041685A (ja) 植物の細胞壁成分を改変する方法
Brill Transgenic alfalfa plants expressing antisense-lectin constructs display severe developmental, reproductive, defensive, and symbiotic abnormalities
Lynch Synthesis, secretion and cell localization of secreted complex polysaccharides in the developing root
WO2014198885A1 (en) Plant fibers with improved dyeing properties
Yang Purification, solubilization, and characterization of xyloglucan glucosyltransferase (XGT) from the Golgi membranes of Pisum sativum (PEA)

Legal Events

Date Code Title Description
B06G Technical and formal requirements: other requirements [chapter 6.7 patent gazette]

Free format text: APRESENTE NOVAS VIAS DAS FOLHAS 3,4,5,6,7,8 E 9 EXECUTADAS COM CLAREZA CONFORME AN 127.

B06I Publication of requirement cancelled [chapter 6.9 patent gazette]

Free format text: ANULADA A PUBLICACAO NA RPI NON 1978 DE 02/12/2008, POR TER SIDO INDEVIDA.

B25A Requested transfer of rights approved

Owner name: BAYER CROPSCIENCE N.V. (BE)

B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B06A Patent application procedure suspended [chapter 6.1 patent gazette]
B09B Patent application refused [chapter 9.2 patent gazette]
B12B Appeal against refusal [chapter 12.2 patent gazette]
B08F Application dismissed because of non-payment of annual fees [chapter 8.6 patent gazette]

Free format text: REFERENTE A 15A ANUIDADE.

B08K Patent lapsed as no evidence of payment of the annual fee has been furnished to inpi [chapter 8.11 patent gazette]

Free format text: REFERENTE AO DESPACHO 8.6 PUBLICADO NA RPI 2624 DE 20/04/2021.