BRPI0613011A2 - mÉtodo para iniciar de uma instalaÇço de turbina a vapor - Google Patents

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Abstract

Patente de Invenção: MÉTODO PARA INICIAR DE UMA INSTALAÇçO DE TURBINA A VAPOR. A presente invenção refere-se a um método para iniciar uma instalação de turbina a vapor (1b) que compreende pelo menos uma turbina a vapor (20a, 20b, 20c) e pelo menos instalação de geração de vapor (30b, 30, 44, 46, 52, 50) para gerar o vapor para acionar as turbinas a vapor (20a, 20b, 20c), a instalação de turbina a vapor (1b) sendo dotada pelo menos de um componente envoltório, que é dotado de uma temperatura de partida inicial maior do que 250°C, a temperatura do vapor e do componente envoltório sendo medida continuamente, e o componente envoltório da instalação de turbina a vapor (1b) sendo suprido de vapor proveniente do ponto de partida em diante. A temperatura de partida do vapor é mais baixa do que a temperatura do componente envoltório e a temperatura do vapor é aumentada com um transiente de partida e a temperatura de partida é escolhida de tal maneira que a mudança na temperatura por unidade de tempo do componente envoltório se estende abaixo de um limite pré-definido. A temperatura do componente envoltório inicialmente diminui, até que seja alcançado um mínimo e então aumenta.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODOPARA INICIAR DE UMA INSTALAÇÃO DE TURBINA A VAPOR".
A presente invenção refere-se a um método para iniciar uma ins-talação de turbina a vapor, que é dotado pelo menos de uma turbina a vapore de pelo menos uma instalação de geração de vapor para gerar vapor queaciona a turbina a vapor, onde a instalação de turbina a vapor é dotada pelomenos de um componente de referência que em um ponto de partida é do-tado de uma temperatura inicial maior do que 250-C, onde a temperatura dovapor e do componente de referência é medida continuamente, onde o com-ponente de referência da instalação de turbina a vapor é comprimido pelovapor a partir do ponto de partida em diante.
Para iniciar uma instalação de turbina a vapor, o vapor que écostumeiramente gerado em um gerador de vapor de calor residual é primei-ramente alimentado para uma seção de turbina a vapor de uma instalaçãode turbina a vapor, mas é passado pela turbina por via de estações de deri-vação e diretamente alimentado para um condensador que condensa o va-por para água. A condensação é então novamente alimentada como águade alimentação para o gerador de vapor, ou extinguida através de um topose não houver nenhuma estação de derivação. Apenas quando são preen-chidos os parâmetros de vapor definidos nos cursos do vapor do ciclo água-vapor ou nos cursos de vapor que conduzem para a seção de turbina da ins-talação de turbina a vapor, por exemplo, pressões de vapor definidas e tem-peraturas de vapor, a turbina de vapor é levada a curso. Satisfazer essesparâmetros é manter as pressões possíveis nos componentes de paredeespessa em um nível baixo e para evitar expansões relativas inadmissíveis.
Se uma turbina a vapor for pressionada além de um determinadotempo em temperaturas de operação, os componentes de parede espessada turbina a vapor, após paralisações noturnas ou mesmo depois de para-das de fins de semana, ainda serão dotadas de temperaturas iniciais. Oscomponentes de parede espessa nesse caso, por exemplo, são um aloja-mento de válvula, ou um invólucro de seção de turbina de alta pressão, ouum eixo de alta pressão ou de pressão intermediária. Depois de paradasnoturnas, que duram em torno de 8 horas, ou depois de paradas de fim desemana que duram em torno de 48 horas, as temperaturas iniciais são tipi-camente em torno de 300Q e 5009C.
Se os componentes de parede espessa de uma instalação deturbina a vapor, depois de uma partida quente ou de uma partida morna, istoé, após uma parada noturna ou uma parada de fim de semana, forem com-primidos pelo primeiro vapor disponível cujo gerador de vapor ou distribuido-res de caldeira de vapor, há o risco dos componentes de parede espessaserem esfriados muito rapidamente, uma vez que via de regra o primeirovapor é dotado comparativamente de temperatura baixa comparada com ocomponente de parede espessa.
Pressões térmicas muito grandes podem resultar em grandesdiferenças de temperatura entre o vapor e os componentes de parede es-pessa, o que conduz à fadiga do material e, conseqüentemente, ao encur-tamento da vida útil.
Além disso, podem ocorrer expansões relativas de não permis-síveis altas entre o eixo e o invólucro, o que pode conduzir a um travejamen-to ou espaços livres.
A fim de minimizar o risco de excessivas diferenças de tempera-tura entre o vapor e os componentes de parede espessa, que conduzem agrande pressão térmica, as válvulas de controle em uma instalação de turbi-na a vapor são geralmente mantidas fechadas até que o gerador de vaporou a caldeira de vapor libere vapor com temperaturas correspondentementealtas. Essas temperaturas são em torno de 509C acima de uma temperaturainicial dos componentes de parede espessa individuais. Nesse caso, o longotempo decorrido até a disponibilidade da instalação de turbina a vapor éconsiderado uma desvantagem.
É um objetivo da invenção descrever um método para iniciaruma instalação de turbina a vapor do tipo mencionado na introdução, queconduza a uma rápida disponibilidade da instalação de turbina a vapor.
Esse objetivo é alcançado por meio de um método para iniciaruma instalação de turbina a vapor, que é pelo menos dotado de uma turbinaa vapor e de pelo menos uma instalação de geração de vapor para gerarvapor que acione a turbina a vapor, onde a instalação de turbina a vapor se-ja dotada pelo menos de um componente de referência que no ponto detempo de partida seja dotado de uma temperatura inicial maior do que250QC, onde a temperatura do vapor e do componente de referência sejamedida continuamente, onde o componente de referência de uma instalaçãode turbina a vapor seja comprimido por vapor a partir do ponto de tempo departida em diante, onde a temperatura de partida do vapor seja mais baixado que a temperatura do componente de referência, e a temperatura do va-por seja aumentada com um transiente de partida, e a temperatura de parti-da e o transiente de partida sejam selecionados de tal modo que a mudançade temperatura por unidade de tempo do componente de referência estejaabaixo de um valor limite predeterminado, onde a temperatura do compo-nente de referência primeiramente se torne mais baixa até que seja alcança-do um mínimo, e então se torne mais alta. A mudança de temperatura porunidade de tempo do componente de referência nesse caso é de valoresmaiores do que ou iguais a 5K/min.
A invenção parte do conhecimento de que os componentes deparede espessa de uma instalação de turbina a vapor, a despeito das altastemperaturas iniciais em comparação com a temperatura do vapor, podemser comprimidos por vapor, a temperatura do qual está abaixo da temperatu-ra inicial dos componentes de referência individuais. Para esse propósito, atemperatura do vapor deve ser aumentada com um transiente adequado, demaneira que a temperatura integral média dos componentes de referênciade parede espessa experimentem apenas uma diminuição insignificante noresfriamento. Uma mudança, especialmente uma mudança de temperatura,por unidade de tempo (9KMiin) deve ser compreendida por um transiente,enquanto uma mudança, especialmente uma mudança de temperatura pordistância (-K/min) deve ser compreendida por um gradiente. Como resulta-do, podem também ser excluídos problemas de expansão relativos. A inven-ção, portanto, parte do conhecimento de que é possível um tempo de partidarápido da instalação de turbina a vapor mesmo se a demanda de vapor parao gerador de vapor ou para a caldeira de vapor, que é em torno de 50 Kelvinacima da temperatura inicial dos componentes de referência, for distribuídacom, e for comprimida pelo vapor, a temperatura do qual está abaixo datemperatura inicial dos componentes de referência. Contudo, a temperaturainicial do vapor, após a compressão nos componentes de referência, devaser aumentada com um gradiente de partida adequado e apropriado.
Um gradiente de partida baixo demais conduziria a um aumentobaixo demais da temperatura do vapor, e, conseqüentemente, há o risco deum resfriamento baixo demais dos componentes de parede espessa.
Em um desenvolvimento vantajoso, a temperatura do compo-nente de referência é medida em uma superfície do mesmo que está voltadapara o vapor. Um componente de referência primeiramente resfria natural-mente na superfície, e os componentes que se estendem adicionalmente naparte interna esfriam comparativamente mais devagar. Isso leva a uma dife-rença de temperatura na espessura dos componentes de referência, quepode levar a uma compressão térmica. Portanto, é uma vantagem se a tem-peratura do componente for medida diretamente na superfície que está vol-tada para o vapor.
Em um desenvolvimento vantajoso adicional, o método é expan-dido no sentido de que uma temperatura adicional é medida em um ponto docomponente de referência que esteja voltado afastado do vapor, onde atemperatura inicial e o gradiente de partida são selecionados de tal maneiraque a diferença de temperatura entre a temperatura da superfície e a tempe-ratura adicional esteja abaixo de um valor de limitação de diferença de tem-peratura predeterminado.
A invenção parte do conhecimento de que mesmo uma diferençade temperatura alta entre a temperatura da superfície de um componente dereferência e a temperatura de um ponto adjacente do componente de refe-rência é prejudicial. Pela medida de duas temperaturas em um componentede referência, onde aquela temperatura seja medida na superfície que estávoltada para o vapor, e a outra temperatura seja medida em um ponto queestá voltado afastado do vapor, há a possibilidade imediata de registrar adiferença de temperatura que surge a fim de adotar medidas adequadas, istoé, se requerido, ajustar o transiente de partida do vapor.
A temperatura adicional é idealmente medida em uma superfíciedo componente de referência que se estenda oposta à superfície que estácomprimida pelo vapor.
Em um desenvolvimento vantajoso adicional, a temperatura adi-cional é basicamente medida no meio do componente de referência. Umavez que os componentes de referência de parede espessa da instalação deturbina a vapor se comportam de uma maneira relativamente retardada du-rante um aumento de temperatura, que significa que o aumento de tempera-tura na direção da espessura da parede ocorre muito vagarosamente, é umavantagem se a temperatura adicional for basicamente medida no meio docomponente de referência. Conseqüentemente é possível um monitoramen-to precoce do desenvolvimento da temperatura dos componentes de paredeespessa.
Em um desenvolvimento vantajoso adicional, o transiente departida é selecionado de tal maneira que o seu valor é maior do que ou iguala 5K/min. O valor pode ser constante ou variável. Conseqüentemente é pos-sível iniciar uma instalação de turbina á vapor com um dispositivo de enge-nharia com um processo relativamente simples.
Em um desenvolvimento vantajoso adicional da invenção, atemperatura do vapor, depois de alcançar um valor limite de aceitação, éaumentada com um gradiente de referência, onde o valor do gradiente dereferência é mais baixo do que o valor do gradiente de partida. Nesse caso,a invenção parte da idéia de que acima de tudo o vapor, que é mais frio emcomparação com a temperatura inicial do componente de referência, com-prime o componente de referência. Isso leva a um resfriamento da superfíciedo componente de referência que está voltada para o vapor. A temperaturade partida do vapor nesse caso não deveria ser baixa demais comparada àtemperatura de partida do componente de referência. Ainda, o aumento datemperatura do vapor deve ser realizado com um transiente adequado. Umaumento vagaroso demais da temperatura do vapor leva a danificação doscomponentes de referência. O componente de referência de parede espessaprimeiramente resfria até que a temperatura do componente de referênciaalcance um mínimo. Depois de alcançar esse mínimo, a temperatura docomponente de referência é aumentada. A temperatura do vapor é entãoaumentada com o transiente de partida até um valor limite de aceitação. De-pois de alcançar o valor limite de aceitação, a temperatura do vapor é au-mentada adicionalmente com um transiente de referência, onde o valor dotransiente de referência é mais baixo do que o valor do transiente de partida.O aumento rápido demais da temperatura do vapor levaria a superfície queestá voltada para o vapor a ser aquecida muito rapidamente em comparaçãocom a superfície do componente de referência que está voltada afastada dovapor, e, conseqüentemente, leva a uma diferença de temperatura grandedemais entre a superfície que está voltada para o vapor e a superfície queestá voltada afastada do vapor. Isso leva a uma danificação não desejada docomponente de referência. Pela seleção de um transiente de referência a-propriado, que deve ser mais baixo do que o transiente de partida, é impedi-do o desenvolvimento de uma diferença de temperatura grande demais entrea face que está voltada para o vapor e a face que está voltada afastada dovapor.
Em um desenvolvimento vantajoso adicional, a mudança datemperatura do vapor é realizada por meio de injeção de água externa. Con-seqüentemente é proporcionada uma possibilidade comparativamente sim-ples de influenciar o transiente do aumento de temperatura.
As temperaturas iniciais dos componentes de referência sãovantajosamente entre 300QC e 4509C. A temperatura de partida do vapor évantajosamente de até 150QC abaixo da temperatura inicial. Em um desen-volvimento vantajoso, o valor do transiente de partida é maior do que ou i-gual a 5 Kelvin por minuto, e é especialmente 13 Kelvin por minuto. De acor-do com um desenvolvimento vantajoso adicional, o valor do transiente dereferência está entre 0 e 15 Kelvin por minuto, e o valor é especialmente 1Kelvin por minuto. Foi reconhecido que esses valores são apropriados naconstrução de turbina a vapor atual para implementar o método que estáadicionalmente descrito abaixo.
Estão descritas modalidades exemplificativas da invenção comrelação à descrição e às figuras. Nesse caso, os componentes que são pro-vidos das mesmas identificações são dotados do mesmo princípio de operação.
Nos desenhos:
a figura 1 ilustra uma representação esquemática de uma insta-lação de turbina a gás e a vapor;
a figura 2 ilustra uma representação gráfica dos aumentos detemperatura;
a figura 3 ilustra um desenvolvimento de tempo de um índice dedisponibilidade da turbina a vapor.
A instalação de turbina a gás e a vapor combinada 1, que estárepresentada esquematicamente na figura 1, compreende uma instalação deturbina a gás 1a e também uma instalação de turbina a vapor 1b. A instala-ção de turbina a gás 1a está equipada com uma turbina a gás 2, um com-pressor 4 e também de pelo menos uma câmara de combustão 6 que estáconectada entre o compressor 4 e a turbina a gás 2. Por meio do compres-sor 4, é puxado ar fresco L, comprimido e, por via de um tubo de ar fresco 8,alimentado para um ou mais combustores da câmara de combustão 6. O arque é alimentado é misturado com combustível líquido ou combustível gaso-so B que é alimentado via um tubo de combustível 10, e a mistura e inflama-da. Os gases de escapamento de combustão, que resultam no processo,formam o meio de funcionamento AM da instalação de turbina a gás 1a queé alimentada para turbina a gás 2 onde, se expandindo, realiza o trabalho eaciona um eixo 14 que está acoplado à turbina a gás 2. Além de estar aco-plado à turbina a gás 2, o eixo 14 também está acoplado ao compressor dear 4 e também a um gerador 12 para acionar o último. O meio de trabalhoexpandido AM é descarregado por via de um tubo de gás de escapamento34 para um gerador de vapor de calor residual 30 da instalação de turbina avapor 1b. No gerador de vapor de calor residual 30, o meio de funcionamen-to, que é descarregado da turbina a gás 1a em uma temperatura em tornode 500Q a 600QC, é usado para a produção e superaquecimento do vapor.
Além disso, o gerador de vapor de calor residual 30, que podeespecialmente ser formado como um sistema de fluxo forçado, a instalaçãoda turbina a vapor 1b compreende uma turbina a vapor 20 com estágios deturbina 20a, 20b, 20c e um condensador 26. O gerador de vapor de calorresidual 30 e o condensador 26, juntamente com os tubos de condensaçãoou tubos de água de alimentação 35, 40, e também com os tubos de vapor48, 53, 64, 70, 80, 100, formam um sistema de vapor que juntamente com aturbina a vapor 20 forma um ciclo de água-vapor.
A água proveniente de um tanque de água de alimentação 38 éalimentada por meio de uma bomba de alimentação de água 42 para umpré-aquecedor de alta pressão 44, que é também conhecido como um eco-nomizador, e a partir do mesmo é transmitido para evaporador 46 que estáconectado à face de saída do economizador 44 e projetado para uma opera-ção contínua. O evaporador 46 por sua vez está conectado à face de saídade um superaquecedor 52 por via de um tubo de vapor 48 no qual está co-nectado um separador de água 50. O superaquecedor 52 está conectado àface de saída por via de um tubo de vapor 43 à entrada de vapor 54 do es-tágio de alta pressão 20a da turbina a vapor 20.
No estágio de alta pressão 20a da turbina a vapor 20, o vaporque é superaquecido pelo superaquecedor 52 aciona a turbina a vapor antesde ser transferido por via da saída de vapor 56 do estágio de alta pressão20a para um reaquecedor 58.
Após o superaquecimento no reaquecedor 58, o vapor é transmi-tido por via de um tubo de vapor adicional 81 para a entrada de vapor 60 doestágio de pressão intermediária 20b da turbina a vapor 20, onde aciona aturbina.
A saída de vapor 62 do estágio de pressão intermediária 20bestá conectada por via de um tubo de passagem 64 à entrada de vapor 66do estágio de baixa pressão 20c da turbina a vapor 20. Depois de seguir oestágio de baixa pressão 20c e os acionamentos da turbina que estão co-nectados ao mesmo, o vapor esfriado e expandido é descarregado por viada saída de vapor 68 do estágio de baixa pressão 20c para o tubo de vapor70 que conduz o mesmo para o condensador 26.
O condensador 26 converte o vapor que chega para condensare transferir o produto de condensação por via do tubo de produto de con-densação 35, por meio de uma bomba de produto de condensação 36, parao tanque de água de alimentação 38.
Além dos elementos do ciclo água-vapor que já foram mencio-nados, o último também compreende um tubo de derivação 100, o chamadotubo de derivação de alta pressão, que se ramifica do tubo de vapor 53, an-tes desse tubo alcançar a entrada de vapor 54 do estágio de alta pressão20a. Esse tubo de derivação de alta pressão 100 contorna o estágio de altapressão 20a e conduz para o tubo de alimentação 80 para o reaquecedor58. Um tubo de derivação adicional, o chamado tubo de derivação de pres-são intermediária 200, se ramifica do tubo de vapor 81 antes desse tuboconduzir para a entrada de vapor 60 do estágio de pressão intermediária20b. O tubo de derivação de pressão intermediária 200 contorna tanto o es-tágio de pressão intermediária 20b quando o estágio de baixa pressão 20c, econduz para o tubo de pressão 70 que conduz para o condensador 26.
Uma válvula de fechamento 102, 202 é construída no tubo dederivação de alta pressão 100 e no tubo de derivação de pressão intermedi-ária 200, pela qual os mesmos podem ser fechados. Da mesma maneira, asválvulas de fechamento 104, 204 estão situadas no tubo de vapor 53 ou notubo de vapor 81, especificamente entre o ponto de ramificação do tubo dederivação 100 ou 200 e da entrada de vapor 54 do estágio de alta pressão20a ou da entrada de vapor 60 do estágio de pressão intermediária 20a,respectivamente.
Uma válvula de fechamento está situada no tubo de vapor 53,especificamente entre o ponto de ramificação do tubo de derivação 100 e aentrada de vapor 54 do estágio de alta pressão 20a da turbina a vapor 20.
O tubo de derivação 100 e as válvulas de fechamento 102, 104servem para derivar parte do vapor para derivar a turbina a vapor 2 durantea partida da instalação de turbina a gás e a vapor 1.No início do método, a instalação de turbina a vapor 1b está emum estado frio e deve ser realizada uma partida quente ou morna. Uma par-tida depois de uma parada noturna em torno de 8 horas é tipicamente referi-da como uma partida quente, enquanto que uma partida depois de uma pa-rada de fim de semana em torno de 48 horas é referida como uma partidamorna. Os componentes de parede espessa da turbina a vapor 1b nessecaso ainda conservam temperaturas iniciais altas de 300Q a em torno de500 C. Os componentes de parede espessa podem também ser referidoscomo componentes de referência. Nesse caso, os componentes de paredeespessa, por exemplo, são alojamentos de válvula e invólucros de alta pres-são, eixos de alta pressão e de pressão intermediária. Contudo, são tambémconcebíveis outros componentes de parede espessa.
Pelo menos no ponto de tempo de partida, o componente de re-ferência é dotado de uma temperatura inicial acima de 250QC. Em uma etapado método, a temperatura do vapor e do componente de referência é medidacontinuamente. A instalação de turbina a vapor 1b está comprimida pelo va-por a partir de um ponto de tempo de partida em diante.
A temperatura de partida do vapor nesse caso é mais baixa doque a temperatura do componente de referência. A temperatura do vapor éentão aumentada com um transiente de partida controlável, onde a tempera-tura de partida e o transiente de partida são selecionados de tal maneira quea mudança de temperatura por unidade de tempo do componente de refe-rência esteja abaixo de um valor limite predeterminado, onde a temperaturado componente de referência primeiramente diminui até que seja alcançadoum mínimo, e então se torne mais alta.
Na figura 2 é ilustrado o padrão de temperatura do vapor 205dependendo do tempo. Também está ilustrado o padrão de temperatura emuma superfície 202 de um componente de parede espessa que está voltadapara o vapor. Também está ilustrada na figura 2 uma temperatura integralmédia 204 do componente de parede espessa.
Por exemplo, a temperatura que basicamente prevalece no cen-tro do componente de referência é destinada pela temperatura integral mé-dia 204.
Após o ponto de tempo de partida 200, a temperatura do vapor205 é aumentada com o transiente de partida que, conforme ilustrado nafigura 2, é constante. O transiente de partida constante conduz a uma pro-gressão linear da temperatura até um valor limite de aceitação 201. A partirdo valor limite de aceitação 201 em diante, o aumento da temperatura dovapor 205 é realizado com um transiente de referência que é mais baixo doque o valor do transiente de partida. A temperatura inicial do componente deparede espessa é dotada de um valor maior do que 250QC, e nessa modali-dade exemplificativa é em torno de 500QC. Como resultado da compressãodo componente de parede espessa pelo vapor, a temperatura do qual é maisbaixa do que a temperatura do componente de parede espessa, a tempera-tura da superfície do componente de parede espessa primeiramente se tornamais baixa até que seja alcançado um valor mínimo 202. Após esse mínimo202, a temperatura do componente de parede espessa se torna mais alta ese eleva comparativamente repentinamente até o ponto de tempo 206 noqual a temperatura do vapor atinge o valor limite de aceitação, e é entãoaumentada mais moderadamente com relação ao transiente. Com essa fina-lidade, a temperatura do vapor pode ser influenciada por meio da injeção deágua. A temperatura integral média 204 do componente de referência segueprincipalmente o mesmo padrão da curva do componente de parede espes-sa, cuja curva é identificada por 203. Primeiramente, a temperatura cai atéque seja alcançado um valor mínimo 204. Então a temperatura se eleva.
Na figura 3, deve ser observada a disponibilidade ou saída deenergia de tal instalação de turbina a gás e a vapor de acordo com a inven-ção. A curva que está representada de maneira pontilhada ilustra a caracte-rística de uma instalação de turbina a gás e a vapor convencional 2 existentede acordo com o estado da técnica. As linhas contínuas ilustram a caracte-rística de uma instalação de turbina a gás e a vapor que foi iniciada pelo mé-todo de acordo com a invenção. O tempo é demarcado no eixo geométrico-Xe a disponibilidade ou saída de energia da instalação de turbina a vapor empercentual está demarcada no eixo geométrico-Y. As curvas 300 e 301 ilus-tram a característica de uma instalação de turbina a gás (CT= Turbina deCombustão), e as curvas 400 e 401 ilustram a característica de uma instala-ção de turbina a vapor (ST= Turbina a Vapor). Deve ser observado que comuma instalação de turbina a gás e a vapor convencional é alcançada umadisponibilidade de 30% relativamente cedo, mas uma disponibilidade de100% é apenas alcançada após um período T1, que no exemplo seleciona-do é em torno de 50 minutos. Com a instalação de acordo com a invenção,há também uma disponibilidade em torno de 30% relativamente cedo, espe-cialmente no ponto de tempo t2 que é em torno de 10 minutos. Há uma dis-ponibilidade de 100% nesse caso, contudo, apenas após um ponto de tempot3, que no exemplo selecionado é em torno de 30 minutos.

Claims (12)

1. Método para iniciar uma instalação de turbina a vapor (1b),que é dotado de pelo menos uma turbina a vapor (20a, 20b, 20c) e de pelomenos uma instalação de geração de vapor (30b, 30, 44, 46, 52, 50) paragerar vapor que aciona a turbina a vapor (20a, 20b, 20c),onde a instalação de turbina a vapor (1b) é dotada pelo menosde um componente de referência que em um ponto de tempo de partida édotado de uma temperatura inicial maior do que 2509C,onde a temperatura do vapor e do componente de referência émedida continuamente,onde o componente de referência da instalação de turbina a va-por (1b) é comprimido pelo vapor a partir do ponto de tempo de partida emdiante,caracterizado pelo fato de que a temperatura de partida do vaporé mais baixa do que a temperatura do componente de referência e a tempe-ratura do vapor é aumentada com um transiente de partida ea temperatura de partida e o transiente de partida são selecio-nados de tal maneira que a mudança de temperatura por unidade de tempodo componente de referência esteja abaixo de um valor limite predeterminado,onde a temperatura do componente de referência primeiramentese torna mais baixa até que seja alcançado um mínimo, e então se tornemais alta.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a tempera-tura do componente de referência é medida em sua superfície que está vol-tada para o vapor.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, no qual uma tempe-ratura adicional é medida em um ponto do componente de referência queestá voltado afastado do vapor,onde a temperatura de partida e o transiente de partida são se-lecionados de tal maneira que a diferença de temperatura entre a temperatu-ra na superfície e a temperatura adicional esteja abaixo de um valor de Iimi-tação de diferença de temperatura predeterminado.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, no qual a tempera-tura adicional é medida em uma superfície do componente de referência quese estende oposta à superfície que é comprimida pelo vapor.
5. Método, de acordo com a reivindicação 3, no qual a tempera-tura adicional é basicamente medida no meio da espessura do componentede referência.
6. Método, de acordo com uma das reivindicações precedentes,no qual o transiente de partida é constante.
7. Método, de acordo com uma das reivindicações precedentes,no qual a temperatura do vapor, após alcançar um valor limite de aceitação(201), é aumentada com um transiente de referência,onde o valor do transiente de referência é mais baixo do que ovalor do transiente de partida.
8. Método, de acordo com uma das reivindicações precedentes,no qual a mudança de temperatura do vapor é realizada por meio de injeçãode água externa.
9. Método, de acordo com uma das reivindicações precedentes,no qual as temperaturas iniciais dos componentes estão entre 300QC e 400QC.
10. Método, de acordo com uma das reivindicações preceden-tes, no qual a temperatura de partida do vapor é de até 150 K abaixo datemperatura inicial.
11. Método, de acordo com uma das reivindicações preceden-tes, no qual o transiente de partida assume valores que são maiores do queou igual a 5 K/min, especialmente 13 K/min.
12. Método, de acordo com uma das reivindicações preceden-tes, no qual o transiente de referência assume valores entre 0 e 15 K/min,especialmente 1 K/min.
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