BRPI0612905A2 - dispositivo de pulverização para dispensar um fluido refrigerante - Google Patents

Abstract

DISPOSITIVO DE PULVERIZAçãO PARA DISPENSAR UM FLUIDO REFRIGERANTE. Trata-se de um dispositivo de pulverização que serve para dispensar um fluido refrigerante compreendendo um reservatório em que o fluido refrigerante fica armazenado sob a forma líquida a uma super-pressão, uma válvula de saída de fluidos e uma cabeça de pulverização (3b) que tem um tubo capilar (30b). O tubo capilar (30b) fica disposto em um came da válvula (31b) de tal forma em que a extremidade de entrada do tubo capilar (30b) seja conectada à válvula de saída de fluidos do reservatório e induz que o fluido refrigerante passe dentro do tubo capilar (30b) quando a válvula de saída de fluidos for ativada. No reservatório, há um outro tubo capilar cuja extremidade de entrada se estende dentro do fluido refrigerante armazenado no reservatório, e cuja extremidade de saída fica conectada à válvula de saída de fluidos.

Description

DISPOSITIVO DE PULVERIZAÇÃO PARA DISPENSAR UM FLUIDOREFRIGERANTE

A invenção refere-se a um dispositivo de pulverizaçãoque serve para dispensar um fluido refrigerante de acordocom a reivindicação 1, e através de um método de tratamentode imperfeições cutâneas de acordo com as reivindicações 15 ou 18.

Os dispositivos de pulverização deste tipo já são bemconhecidos e são usados em diversos campos. Por exemplo,eles são usados para remover imperfeições cutâneas, comoverrugas, conforme descritos em EP-A-O 281 212 ou em EP-A-O608 954. Nos dispositivos de pulverização descritos nestesdocumentos, uma válvula de saída de fluido é ativada de talmodo que o fluido refrigerante armazenado em forma líquidaem um recipiente seja primeiramente transportado através deum tubo a partir do recipiente para dentro da câmara daválvula e, a partir daí, através de um tubo adicional atéum chumaço de algodão ou um tampão de espuma de célulaaberta montado no tubo na extremidade de saída. 0 fluidorefrigerante líquido, que tem um ponto de ebulição abaixode 0°C, tipicamente, dentro da faixa de -50°C e O0Cimpregna o chumaço de algodão ou passa dentro do tampão deespuma de célula aberta e evapora, como resultado disto, ochumaço de algodão ou o tampão de espuma de célula aberta ésuper-resfriado. Este chumaço de algodão ou tampão deespuma de célula aberta é, então, colocado em contato com averruga a ser tratada, cujo procedimento pode ser realizadode forma muito precisa de acordo com a natureza daconfiguração geométrica do chumaço de algodão ou do tampão.

No entanto, estes dispositivos apresentam uma desvantagemde que, comparativamente, são necessárias grandesquantidades de fluido refrigerante para um únicotratamento.

0 WO-A-03/051522 propõe um dispositivo de pulverizaçãono qual um liquido a ser dispensado é armazenado em umrecipiente e, então, é aplicado na forma de um aerossol como auxílio de um propelente. No entanto, freqüentemente, ospropelentes apresentam um problema com relação ao meioambiente. Com a finalidade de reduzir a quantidade desejadade propelente, mantendo ao mesmo tempo a mesma quantidadede líquido a ser dispensada, desse modo, o WO-A-03/051522propõe o fornecimento d cabeça de pulverização com um tubocapilar dentro do qual o liquido a ser dispensado e opropelente são introduzidos separadamente ou ao mesmotempo. No tubo capilar, o líquido e o propelente formam umaerossol que é constituído por gotículas finas e que podem,então, ser dispensadas. Uma cabeça de pulverizaçãoigualmente adequada é descrita no EP-A-I 516 829.

0 objetivo da invenção consiste em propor umdispositivo de pulverização para um agente refrigerante,sendo que tal dispositivo de pulverização representa umaperfeiçoamento da técnica anterior e, com a finalidade degarantir uma refrigeração bastante eficaz de um alvo, porexemplo, uma imperfeição cutânea (por exemplo, verruga),dispensa uma menor quantidade possível de agenterefrigerante.

De acordo com a invenção, isto é alcançado por umdispositivo de pulverização que serve para dispensar umfluido refrigerante, caracterizado pelas característicasdas reivindicações independentes da patente.Desenvolvimentos vantajosos do dispositivo de pulverizaçãode acordo cora a invenção formam o assunto dasreivindicações dependentes da patente.

Para este propósito, em particular, não há apenas umtubo capilar disposto na cabeça de pulverização, há,também, um tubo capilar adicional (como um tubo deinterligação) disposto no reservatório. A extremidade deentrada deste tubo capilar disposto no reservatório seestende até o fluido refrigerante armazenado em formalíquida no reservatório. A extremidade de saída do tubocapilar é conectada à válvula de saída de fluidos.

Portanto, quando a válvula é ativada, um aerossol éimediatamente gerado no tubo capilar, e este aerossol ainda,evapora e, então, passa através da válvula de saída defluidos (que tem uma câmara de válvula muito pequena, cujovolume tem qualquer razão menor que 50 mm3) para dentro dotubo capilar na cabeça de pulverização.

Na extremidade de saída do tubo capilar da cabeça depulverização, o fluido refrigerante se encontra disponívelem forma essencialmente gasosa e emerge a partir do tubocapilar da cabeça de pulverização. Na expansão em que istoocorre, o fluido refrigerante refrigera de forma bastanteacentuada, de tal modo que ocorra uma refrigeração bastanteeficaz e, ao mesmo tempo, apenas uma quantidadecomparativamente pequena é necessária para esteresfriamento eficaz.

0 diâmetro interno dos tubos capilares pode, emprincípio, ter até 2 mm, muito embora, em particular, tenhaapenas até 1,2 mm, e, de forma bastante particular, sesitua dentro da faixa de 0,35 mm a 1 mm. Deste modo,garante-se uma refrigeração particularmente eficaz, e, aomesmo tempo, um baixo consumo de fluido refrigerante.

Isto pode ser vantajoso se a cabeça de pulverizaçãofor dotada de uma abertura receptora que serve para receberum aplicador pelo qual o fluido é guiado até um alvoalmejado. Por exemplo, no tratamento de imperfeiçõescutâneas (por exemplo, verrugas) , é desejável direcionar ofluido refrigerante, com a maior precisão possível, nadireção do alvo, com a finalidade de evitar, o máximopossível, envolvimento de tecido saudável.

Tal aplicador pode ter uma seção de tubulação que sejafirmemente conectada à cabeça de pulverização, isto se fazpossível, por exemplo, através de uma conexão de encaixepor pressão à cabeça de pulverização. Tal conexão é segura,se apropriado, pode, também, ser desfeita mais uma vez. Aseção de tubulação pode, ela própria, ser designada deforma particular, ou pode ser dotada de meios adicionais,permitindo que o fluido refrigerante seja dispensado comprecisão na direção do alvo, conforme será explicado maisadiante.

Portanto, em uma modalidade ilustrativa do dispositivode pulverização de acordo com a invenção, a seção detubulação tem, em sua extremidade livre, uma área deextremidade com formato de sino, cujo diâmetro interno émaior que o diâmetro interno da seção de tubulaçãoremanescente. O tubo capilar da cabeça de pulverização éguiado através da seção de tubulação, e sua extremidade desaída fica disposta na área de extremidade com formato desino da seção de tubulação. A área de extremidade comformato de sino da seção de tubulação é colocada no alvo eveda esta área em relação ao meio ambiente. O fluidorefrigerante é guiado através do tubo capilar e para dentroda área de extremidade com formato de sino da seção detubulação onde esta se encontra em forma gasosa e emerge apartir da extremidade de saída do tubo capilar. Comoresultado da expansão do fluido refrigerante na área comformato de sino, o fluido refrigerante é resfriado de formabastante acentuada, de tal modo que, dependendo do fluidousado ou de outras condições e parâmetros periféricos naárea de extremidade com formato sino, o fluido que emerge apartir do tubo capilar possa permanecer na forma gasosa, setornar líquido ou até mesmo sólido ou tipo gel e possaatingir o alvo (por exemplo, a verruga) e, depois, evapore.

Neste processo, a pressão pode escapar através dasaberturas na parede da área de extremidade com formato desino.

Em outra modalidade ilustrativa do dispositivo depulverização de acordo com a invenção, o aplicador tem umcorpo de célula aberta ou poroso que se situa sobre a seçãode tubulação fora da cabeça de pulverização. Na área onde ocorpo de célula aberta ou poroso se situa na seção detubulação, a dita seção de tubulação é dotada de furos depassagem através dos quais o fluido refrigerante podepassar para dentro do corpo espumoso de célula aberta ouporoso. Como resultado da expansão que ocorre, o fluidorefrigerante gasoso se refrigera de forma bastanteacentuada e a temperatura do fluido refrigerante podedeclinar-se abaixo de seu ponto de ebulição de tal modo quese torne líquido ou, dependendo do fluido refrigeranteusado, pode até mesmo assumir um estado agregado sólido outipo gel. No caso do estado líquido agregado, o fluidorefrigerante "impregna" o corpo de célula aberta ou porosoe depois evapora. Neste processo, o corpo de célula abertaou poroso é resfriado de forma bastante acentuada e pode,então, ser colocado em contato, de forma bastante precisa,com o alvo (por exemplo, uma verruga)

0 dispositivo de pulverização pode ser dotado de umatampa protetora pivotável que pode ser pivotada entre umaposição aberta e uma posição fechada, e pode ser fixado(travado) na posição aberta.

Especialmente na modalidade ilustrativa do dispositivode pulverização de acordo com a invenção já descritaanteriormente, com o corpo de célula aberta ou poroso, atampa protetora pivotável pode ser projetada para que aválvula de saída de fluidos possa ser apenas ativada noestado fechado da tampa protetora, de tal modo que o fluidorefrigerante possa passar dentro do corpo de célula abertaou poroso feito de forma inacessível pela tampa protetora.

Isto é destinado para evitar que crianças, por exemplo,ativem, de forma inadvertida, a válvula de saída de fluidose fiquem em contato com o corpo de célula aberta poroso.

Para que isto aconteça, elas precisam, de fato, ser capazesde liberar e pivotar a tampa protetora travável. Por estarazão, o dispositivo de pulverização é especialmenteprojetado para que o acionamento da válvula de saída defluidos seja imposto pela tampa protetora aberta.

Em uma outra modalidade do dispositivo de pulverizaçãode acordo com a invenção, o dispositivo de pulverizaçãocompreende um adaptador disposto sobre a extremidade desaída do tubo capilar, sendo que o adaptador é adaptado demodo a ser conectado ao aplicador que guia o fluidorefrigerante ao alvo almejado. Em particular, o adaptadorpode ter um formato essencialmente tubular e pode seradequado para ser movimentado sobre o tubo capilar. Damesma forma, o adaptador pode ser conectado a uma chave dededo na qual o carne da válvula é montado onde o tubocapilar fica disposto. De forma ainda mais específica, oadaptador pode ser conectado à chave de dedo por meio deuma conexão de encaixe por pressão. Isto permite umamontagem confiável do aplicador em relação à extremidade desaída do tubo capilar, que pode ser liberado se desejado.

Da mesma forma, na modalidade supramencionada dodispositivo de pulverização, a cabeça de pulverização podecompreender um compartimento dotado de um elemento desegurança resiliente evitando normalmente que a chave dededo seja ativada. A cabeça de pulverização podecompreender, ainda, um controle deslizante que ficadisposto de tal modo que ele possa ser movimentado de modoa deformar, de forma resiliente, o dito elemento desegurança com a finalidade de permitir o acionamento dachave de dedo. Esta modalidade é à prova de crianças eevita que o dispositivo seja acionado de forma nãointencional.

De forma mais específica, nesta modalidade dodispositivo de pulverização, o aplicador pode ser adaptadoe disposto de modo a ser pressionado contra o controledeslizante para o movimento do controle deslizante de modoa deformar, de forma resiliente, o elemento de segurançacom "a finalidade de permitir o acionamento da chave dededo. Esta é uma modalidade prática de um dispositivo depulverização que pode ser facilmente manuseado por adultos,porém, não pode ser acionado de forma não intencional porcrianças.

Ainda em outro aspecto da invenção, o aplicador podecompreender uma porção essencialmente cilíndrica dotada defendas, e onde o aplicador compreende, ainda, uma coberturaanular em torno de sua abertura de saída de modo a evitarque as áreas em torno do alvo sejam comprimidas pelo fluidorefrigerante. Esta modalidade estabelece uma deposiçãoprecisa do fluido refrigerante apenas na lesão cutânea aser tratada. Diferentes aplicadores com aberturas de saídacom diferentes diâmetros podem ser dotados de umdispositivo de pulverização com a finalidade de permitirque o usuário selecione o aplicador que se encaixe melhor àrespectiva lesão cutânea a ser tratada. A cobertura anularse certifica que a área em torno da lesão cutânea não écomprimida pelo fluido refrigerante. As fendas na porçãocilíndrica permitem uma rápida evaporação da película dolíquido refrigerante depositada sobre a lesão cutânea a sertratada fornecendo, desse modo, um resfriamento eficaz dascélulas e uma eficácia crescente do tratamento da lesãocutânea.

Um outro aspecto da presente invenção refere-se a ummétodo para o tratamento de imperfeições cutâneas, nessemétodo aplica-se um fluido refrigerante à imperfeiçãocutânea a ser tratada durante um período de temposuficiente para que as células da imperfeição cutânea sejamdestruídas. Neste método, o fluido refrigerante épulverizado sobre a imperfeição cutânea através dautilização de um dispositivo que distribui o fluidorefrigerante em forma gasosa e uma extremidade de saída deum tubo capilar. 0 fluido refrigerante é pulverizado apartir da extremidade de saída do tubo capilar diretamentesobre a imperfeição cutânea, com a finalidade de formar umapelícula fina sobre a imperfeição cutânea. Então, permite-se que a película fina evapore, desse modo, super-resfriando as células da imperfeição cutânea.

Mediante a pulverização da extremidade de saída dotubo capilar, o fluido refrigerante gasoso se expande eforma uma película fina (por exemplo, líquida) sobre aimperfeição cutânea a ser tratada (por exemplo, umaverruga). É importante que a película sobre a imperfeiçãocutânea (por exemplo, uma verruga) seja uma película fina,,visto que durante a evaporação, a película se evapora nasuperfície distante da verruga (ou seja, a superfície quenão está em contato com a verruga) . Por outro lado, com afinalidade de destruir de forma eficaz as células daimperfeição cutânea, deve-se proporcionar uma baixatemperatura às células da imperfeição cutânea. Quando maisfina for a película, maior será a diferença de temperaturaentre a superfície da película distante da imperfeiçãocutânea e a superfície da película em contato com aimperfeição cutânea. Por esta razão, prefere-se aspelículas finas que tenham uma espessura de 0,05 mm a 0,5mm. Isto pode ser alcançado apenas pela aplicação de umapequena quantidade predeterminada de fluido refrigerante,por exemplo, uma quantidade de 25 μΐ a 250 μΐ. Isto podeser alcançado, por exemplo, através de um acionamentocontrolado da chave de dedo do dispositivo de pulverizaçãoou com o auxílio de uma válvula de contagem. Dessa forma, épossível alcançar temperaturas de cerca de -50°C ou atémesmo menores na superfície da imperfeição cutânea.

Em uma variante particularmente preferencial destemétodo, utiliza-se um dispositivo dotado de um aplicador noqual a extremidade de saída do tubo capilar fica disposta.

0 aplicador é colocado sobre a pele de tal modo quecircunde e vede a imperfeição cutânea, e, então, o fluidorefrigerante é pulverizado a partir extremidade de saída dotubo capilar diretamente sobre a imperfeição cutânea. Istoé uma variante particularmente eficaz do tratamento deimperfeições cutâneas, visto que através da seleção de umdiâmetro interno adequado do aplicador, essencialmente,apenas as células da imperfeição cutânea são afetadas pelotratamento, enquanto o tecido que circunda a imperfeiçãopermanece essencialmente não-afetado. Além disso, utiliza-se o fluido refrigerante de uma forma particularmenteeficaz.

Em uma variante específica deste método, utiliza-se umdispositivo dotado de uma cobertura anular com a finalidadede evitar que as áreas em torno da imperfeição cutânea aser tratada sejam comprimidas pelo fluido refrigerantepulverizado sobre a imperfeição cutânea.

Outro aspecto da invenção refere-se a um outro métodopara tratamento de imperfeições cutâneas, onde se aplica,novamente, um fluido refrigerante à imperfeição cutânea aser tratada durante um período de tempo suficiente para queas células da imperfeição cutânea sejam destruídas. Nestemétodo, o fluido refrigerante é pulverizado sobre aimperfeição cutânea através da utilização de um dispositivoque distribui o fluido refrigerante sob a forma gasosa emuma extremidade de saída de um tubo capilar e pulverize ofluido refrigerante a partir da extremidade de saída dotubo capilar em um corpo espumoso de célula aberta ouporoso. Permite-se, então, que o fluido evapore a partir docorpo espumoso de célula aberta ou poroso, desse modo,super-resfriando o corpo espumoso de célula aberta ouporoso. O corpo espumoso de célula aberta ou poroso super-resfriado é, então, comprimido sobre a imperfeição cutânea,desse modo, super-resfriando as células da imperfeiçãocutânea.

Este método é vantajoso porque a quantidade de fluidorefrigerante requerida para alcançar temperaturas muitobaixas do corpo espumoso de célula aberta ou poroso é menore a imperfeição cutânea pode ser tratada de forma bastanteprecisa comprimindo-se o corpo espumoso de célula aberta ouporoso super-resfriado sobre a imperfeição cutânea a sertratada.

Outros aspectos vantajosos da invenção tornar-se-ãoclaros a partir da seguinte descrição das modalidadesilustrativas do dispositivo de pulverização de acordo com ainvenção ou partes das mesmas. As vistas esquemáticas e/ouem seção transversal são apresentadas nos desenhos emanexo.

A Figura 1 mostra uma vista geral do recipiente, com aválvula de saída de fluidos e a cabeça de pulverização, emuma modalidade ilustrativa do dispositivo de pulverizaçãode acordo com a invenção.

A Figura 2 mostra uma vista em seção transversal emperspectiva de uma de uma seção de tubulação para conexão àcabeça de pulverização.A Figura 3 mostra a seção de tubulação da Figura 2 emuma vista em seção transversal ampliada.

A Figura 4 mostra a cabeça de pulverização com a seçãode tubulação conectada, e com o corpo de célula aberta ouporoso encaixado sobre a seção de tubulação (tampaprotetora aberta).

A Figura 5 mostra a cabeça de pulverização da Figura4, com a tampa protetora pivotada na posição fechada.

A Figura 6 mostra a tampa protetora na posição aberta,para explicar a natureza pivotável e travável da tampaprotetora na posição aberta (girada em 180°) .

A Figura 7 mostra a tampa protetora na posição fechadaapós o acionamento.

A Figura 8 mostra uma modalidade ilustrativa daextremidade em formato de sino da seção de tubulaçãoconectada à cabeça de pulverização, em uma outra modalidadeilustrativa do dispositivo de pulverização de acordo com ainvenção.

A Figura 9 mostra uma modalidade alternativa do carneda válvula para uma válvula de saída "tipo macho".

A Figura 10 mostra uma modalidade da extremidade comformato de sino mostrada na Figura 8 que circunda umaimperfeição cutânea a ser tratada.

A Figura 11 mostra uma outra modalidade da cabeça depulverização do dispositivo de pulverização de acordo com ainvenção com um aplicador montado à cabeça de pulverização.

A Figura 12 mostra a modalidade da Figura 11 em umavista posterior.

A Figura 13 mostra uma seção ao longo da linha XIII-XIII na Figura 12.As Figuras 14 e 15 mostram vistas em perspectiva dachave de dedo da modalidade da cabeça de pulverizaçãomostrada na Figura 13.

A Figura 16 mostra uma seção longitudinal através dachave de dedo mostrada nas Figuras 14 e 15.

A Figura 17 mostra uma vista inferior da chave de dedomostrada nas Figuras 14 e 15.

A Figura 18 mostra uma seção ao longo da linha XIII-XIII na Figura 17.

A Figura 19 mostra uma seção ao longo da linha XIX-XIXna Figura 17.

A Figura 20 mostra uma seção ao longo da linha XX-XXna Figura 17.

A Figura 21 mostra uma vista em perspectiva do carne daválvula da modalidade da cabeça de pulverização mostrada naFigura 13.

A Figura 22 mostra uma seção longitudinal ampliada docarne da válvula mostrado na Figura 21.

A Figura 23 mostra uma vista em perspective docontrole deslizante da modalidade da cabeça de pulverizaçãomostrada na Figura 13.

A Figura 24 mostra uma vista inferior ampliada docontrole deslizante mostrado na Figura 23.

A Figura 25 mostra uma vista em perspectiva doadaptador da modalidade da cabeça de pulverização mostradana Figura 13.

A Figura 26 mostra uma seção longitudinal do adaptadormostrado na Figura 25.

As Figuras 27 e 28 mostram vistas em perspectiva doaplicador que é conectado à cabeça de pulverização conformemostrado na Figura 13.

A Figura 2 9 mostra uma vista superior do aplicadormostrado nas Figuras 27 e 28.

A Figura 3 0 mostra uma seção longitudinal do aplicadormostrado nas Figuras 27 e 28.

As Figuras 31 e 32 mostram vistas em perspectiva docompartimento da modalidade da cabeça de pulverizaçãomostrado na Figura 13.

A Figura 33 mostra uma vista frontal do compartimentomostrado nas Figuras 31 e 32.

A Figura 34 mostra uma seção longitudinal ao longo dalinha XXXIV- XXXIV na Figura 33.

Um recipiente convencional 1 é esquematicamenteindicado, na vista como um todo, por algumas partesimportantes do dispositivo de pulverização de acordo com ainvenção na Figura 1. Um tubo capilar esquematicamenteindicado 10 (tubo de interligação) se projeta para dentrodo recipiente 1, sendo que sua extremidade de entrada seestende dentro do fluido refrigerante (não mostrado) queestá presente sob a forma líquida no recipiente 1. Aextremidade de saída 11 do tubo capilar 10 é conectada àválvula de saída de fluidos 2, e, a extremidade do tubocapilar é recebida dentro da válvula de saída de fluidos 2.

A válvula de saída de fluidos 2 compreende uma câmara deválvula 2 0 cujo volume é bastante pequeno e se encontra emuma taxa menor que 50 mm3. Há um corpo de válvula 21disposto dentro da câmara de válvula 2 0 que é passível dedeslocamento contra a força de uma mola 22. Uma vedação 23veda a câmara de válvula 20 e, também, a parte interna dorecipiente a partir da parte externa. As vedações 12adicionais são distribuídas entre a parede 13 e a cobertura14 do recipiente 1.

Na cabeça de pulverização 3 há um outro tubo capilar30 cuja extremidade de entrada 300 fica disposta em um carneda válvula 31. 0 carne da válvula 31 se encontra em engatecom o corpo da válvula 21. Embora uma válvula de saída"tipo fêmea" 2 seja mostrada na Figura 1, também sãopossíveis válvulas de saída "tipo macho". O carne da válvula31a pode, então, ser projetado da forma mostrada na Figura9, embora outros elementos possam permanecer inalterados.

Quando a chave de dedo 32 for acionada, o carne da válvula31 e, consequentemente, o corpo da válvula 21 sãomovimentados para baixo contra a força da mola 22, comoresultado disto, a válvula de saída de fluidos 2 se abre. Ofluido refrigerante flui para fora do recipiente 1 atravésdo tubo capilar 10, onde se forma um aerossol e evapora,depois dentro da câmara de válvula 20, e através do últimona extremidade de entrada 3 00 do tubo capilar 3 0 na cabeçade pulverização 3. Na extremidade de saída 301 do tubocapilar 3 0 a partir da cabeça de pulverização, a ditacabeça de pulverização 3 tem uma abertura 33 na qual umaseção de tubulação pode ser inserida (conforme seráexplicado em maiores detalhes mais adiante). A Figura 1também mostra a tampa protetora 4. A forma na qual estatampa protetora pode ser projetada, e seu propósito, serãoexplicados em maiores detalhes mais adiante.

Conforme já mencionado anteriormente, uma seção detubulação pode ser inserida na abertura 33 na cabeça depulverização 3. A forma na qual essa seção de tubulação 5pode ser projetada, por exemplo, é mostrada na forma de umamodalidade ilustrativa em uma vista em seção transversal emperspectiva na Figura 2 e em uma vista em seção transversalampliada na Figura 3. Uma projeção de trava 50 em umaextremidade da seção de tubulação 5 pode ser guiada atravésda abertura 33 na cabeça de pulverização 3, a projeção detrava 50 que se engata na forma de uma conexão de encaixepor pressão e depois é unida à cabeça de pulverização 3(consulte as Figuras 4 e 5) . Também será observado que aseção de tubulação 5 é dotada, ao longo de uma área 51, defuros de passagem 52 em sua parede.

A seção de tubulação 5 é parte um aplicador em que ofluido refrigerante é guiado na direção de um alvoalmejado, por exemplo, na direção de uma imperfeiçãocutânea que deva ser removida (por exemplo, verruga) . Nestecaso, o aplicador compreende, além da seção de tubulação 5,um corpo de célula aberta ou poroso 6 (mostrado nas Figuras4 e 5 por uma linha pontilhada) que se situa na seção detubulação 5, de forma específica, ao menos na área 51 ondeos furos de passagem 52 são fornecidos na parede da seçãode tubulação 5. A seção de tubulação 5 pode ser feita, porexemplo, a partir de um plástico adequado, comopolipropileno (PP) ou polietileno (PE), ou de Teflon,náilon ou POM (polioximetileno).

A Figura 4 mostra a cabeça de pulverização 3 e,também, o aplicador que compreende a seção de tubulação 5conectada a este e o corpo de célula aberta ou poroso 6(mostrado por linhas pontilhadas) que se situam na seção detubulação 5. Este corpo 6 pode, por exemplo, ser feito apartir de uma espuma de célula aberta de poliuretano (PU) ,polipropileno (PP) ou polietileno (PE), ou de celulose ougaze. A tampa protetora 4 é mostrada na posição aberta naFigura 4 e pode ser fixada (por exemplo, travada) nestaposição aberta. A Figura 4 mostra, também, um anel desegurança 34 sobre a cabeça de pulverização 3. Junto àtampa protetora especialmente projetada 4, este anel desegurança 34 tem o efeito de que, quando a tampa protetora4 se encontra na posição aberta, a chave de dedo 32 não éacessível e, portanto, a válvula de saída de fluidos 2 nãopode ser acionada (característica à prova de crianças). 0mecanismo correspondente que serve para pivotar a tampaprotetora 4 na posição fechada, mostrado na Figura 5, jáindicado nas Figuras 4 e 5 dentro de uma área de linhapontilhada, porém, é explicada em maiores detalhes maisadiante com referência às Figuras 6 e 7.

Para explicar o mecanismo que serve para pivotar atampa protetora 4, a Figura 6 é uma representaçãoesquemática da tampa protetora 4 e do anel de segurança 34,sendo que a tampa protetora 4 é mostrada na posição aberta,e a seção de tubulação 5 pode, também, ser observada(porém, sem um corpo de célula aberta ou poroso encaixadonela). A vista na Figura 6 também girada 180° em torno doeixo geométrico longitudinal, conforme pode ser observado apartir do fato de que a seção de tubulação 5 está apontandopara a esquerda ao invés de apontar para direita. Seránotado que a tampa protetora 4 tem uma "área de ativação"4 0 que é flexível a alguma extensão e que está presente, deforma correspondente, no lado oposto (não visível na Figura6). A área de ativação 40, uma passagem com formato defenda 4 00 é proporcionada dentro da qual o elemento detrava posicionalmente fixado 35 se projeta. Desse modo, semnenhuma medida adicional, o elemento de trava evita opivotamento da tampa protetora 4 a partir desta posiçãoaberta, e ao invés disso, o último fica travado na posiçãoaberta, pelo fato de o elemento de trava 35 ser mantido"preso" na passagem com formato de fenda 400.

Para pivotar a tampa protetora 4, o usuário pressionasimultaneamente ambos os lados (na Figura 6 da frente paratrás) contra a área de ativação 40, desse modo o elementode trava 35 passa completamente através da fenda 4 00 e atampa protetora 4 pode ser pivotada. O usuário pivota atampa protetora até que a posição fechada seja alcançadamostrada na Figura 7. Durante o pivotamento, o elemento detrava 35 desliza em um recesso tipo ranhura correspondente401 (não uma passagem), consulte as Figuras 4 e 5, até quea posição fechada seja alcançada. Isto é bastanteconveniente para fornecer uma passagem com formato de fendacorrespondente permitindo que a tampa protetora 4 tambémseja travada na posição fechada de acordo com a Figura 7.

Para o tratamento de uma imperfeição cutânea (porexemplo, uma verruga), o usuário primeiro movimenta a tampaprotetora 4 a partir da posição aberta até a posiçãofechada, conforme foi descrito em referência às Figuras 6 e7, ou seja, a partir da posição de acordo com a Figura 4até a posição de acordo com a Figura 5. Na posição fechadade acordo com a Figura 5, o usuário agora pressiona a chavede dedo 32, desta forma a válvula de saída de fluidos 2(Figura 1) é aberta e o fluido refrigerante passa atravésdo tubo capilar 10 (tubo de interligação) , onde umaformação de aerossol ocorre e depois evapora, na câmara deválvula 20 e, então, no tubo capilar 30. No curso adicionalde seu percurso, o fluido refrigerante agora sob a formagasosa passa através da seção de tubulação 5, e, emparticular, através dos furos de passagem 52 do último e daextremidade de saída da seção de tubulação 5, no corpo decélula aberta ou poroso 6. Como resultado da expansão queocorre, o fluido refrigerante se refrigera abaixo de seuponto de ebulição e pode se tornar líquido (ou, dependendodo fluido refrigerante usado e em outras condições ouparâmetros, até mesmo sólido ou tipo gel) e "impregna" ocorpo de célula aberta ou poroso 6. Na evaporaçãosubseqüente do fluido refrigerante do corpo "impregnado" 6,o corpo de célula aberta ou poroso 6 se refrigera de formabastante acentuada (por exemplo, abaixo de uma temperaturade -50°) e, para propósitos de tratamento, pode, então ser·colocado em contato com a área almejada exata daimperfeição cutânea a ser tratada (por exemplo, umaverruga).

A Figura 8 mostra a extremidade de saída de uma outramodalidade ilustrativa da seção de tubulação 5a. Aqui, oaplicador compreende apenas a seção de tubulação 5a que, emsua extremidade livre, tem uma área de extremidade comformato de sino 51a. O tubo capilar 3 0a (não mostrado naseção transversal) é maior nesta modalidade ilustrativa quena modalidade ilustrativa previamente descrita com o corpode célula aberta ou poroso; a extremidade de saída 3 01a dotubo capilar 3 0a se projeta na área de extremidade comformato de sino 51a. Na parede da área de extremidade comformato de sino 51a, os furos de passagem 52a sãodistribuídos (por exemplo, quatro deles, cada um desviadopor 90° em torno da circunferência, das quais duas podemser observadas na Figura 8) através dos quais pressão écapaz de escapar.

A seção de tubulação 5a pode ser feita, em particular,de polipropileno, polietileno, um metal, PON, Teflon, vidroou cerâmica, ou a partir de quaisquer outros plásticossuficientemente estáveis.

O modo de operação ocorre da seguinte forma. Odispositivo de pulverização é acionado da mesma forma damodalidade ilustrativa previamente descrita, embora a tampaprotetora 4 possa, por exemplo, ser projetada a fim de sercompletamente removível (por exemplo, conforme mostrado naFigura 1) e, se apropriado, outro tipo de característica desegurança à prova de crianças pode ser fornecida. A área daextremidade com formato de sino 51a da seção de tubulação5a é colocada sobre a pele de tal forma que circunde e vedea imperfeição cutânea a ser tratada (por exemplo, umaverruga). Quando a chave de dedo 32 for operada, o fluidorefrigerante é transportado sob a forma gasosa até aextremidade de saída 3 01a do tubo capilar 3 0a. Comoresultado da expansão que ocorre na área com formato desino 51a, o fluido refrigerante se refrigera de formabastante acentuada, por exemplo, até abaixo do ponto deebulição, de tal modo que atinja a imperfeição cutânea noestado gasoso, sob a forma líquida (ou, dependendo dofluido refrigerante usado e de outras condições ouparâmetros) e depois evapora. A imperfeição cutânea (porexemplo, uma verruga) é altamente resfriada e pode, dessemodo, ser destruída.

Por exemplo, no momento em que o liquido refrigerantesob a forma gasosa for pulverizado a partir da extremidadede saída 301a do tubo capilar 30a, pode-se formar umaerossol que é depositado como uma película liquida fina LFsobre a imperfeição cutânea W (por exemplo, uma verruga),conforme mostrado na Figura 10. Isto é especialmentevantajoso para a obtenção de uma película liquida fina LFsobre a imperfeição cutânea W com uma espessura entre 0,05mm e 0,5 mm com a finalidade de obter um resfriamentoparticularmente eficaz. Isto ocorre porque a películalíquida LF evapora na superfície distante da imperfeiçãocutânea W (ou seja, na superfície que não está em contatocom a imperfeição cutânea W). Consequentemente, quanto maisgrossa for a película líquida LF maior é a diferença entrea temperatura da película líquida LF na superfície de.evaporação e a temperatura da película líquida LF nasuperfície em contato com a imperfeição cutânea W. Aespessura da película dentro da faixa supramencionada podeser alcançada aspergindo-se uma quantidade de fluidorefrigerante entre 25 μΐ e 250 μΐ. Isto pode ser alcançado,por exemplo, através de uma ativação controlada da chave dededo 32 do dispositivo de pulverização (que é possíveldevido ao baixo fluxo de massa através do tubo capilar 3 0a)ou com auxilio de uma válvula de contagem que ajusta aquantidade de fluido refrigerante a ser contada por tojorro de pulverização. Essas válvulas de contagem estãodisponíveis no mercado. Desse modo, é possível alcançartemperaturas de cerca de -50°C ou até mesmo abaixo dasuperfície da imperfeição cutânea W com pequenasquantidades de fluido refrigerante.

As modalidades ilustrativas supramencionadas dodispositivo de pulverização de acordo com a invenção foramdescritas em relação ao campo de aplicação do tratamento deimperfeições cutâneas. Neste caso, os tubos capilares têm,genericamente, um diâmetro interno de até 2 mm, depreferência, até 1,2 mm e, especialmente, no uso deaspersões de verruga, por exemplo, um diâmetro interno nafaixa de 0,35 mm a 1 mm. Outro bocal de redução pararedução adicional da quantidade necessária de fluidorefrigerante pode ter um diâmetro interno menor que 0,2 mm.

Exemplos de agentes refrigerantes que podem ser usados sãodimetil éter, propano, isobutano, n-butano, gasespropelentes 134A, 157 ou 227, ou CO2. A pressão dorecipiente pode, por exemplo, ser de 1,2 MPa à 50°C. Astemperaturas que podem ser atingidas durante o tratamentoestão na faixa particular de -25°C a -55°C e são, portanto,em muitos casos, bastante consideráveis abaixo dastemperaturas de costume, que estão logo abaixo do ponto deebulição de -25°C.

No entanto, o dispositivo de pulverização de acordocom a invenção não é limitado ao campo de aplicação detratamento de verrugas ou de imperfeição cutâneas, e, aoinvés disso, é, genericamente, adequado para aplicaçõesonde o resfriamento precisamente almejado e bastante eficazé importante.

Outra modalidade da cabeça de pulverização dodispositivo de pulverização de acordo com a invenção seráagora descrita com o auxilio das Figuras 11 a 34, quemostram a cabeça de pulverização e seus componentes em umestado montado (Figuras 11 a 13), bem como em um estadodesmontado onde apenas os componentes únicos sãorepresentados.A Figura 11 mostra a cabeça de pulverização 3b noestado montado em uma vista lateral, sendo que o aplicador6b é fixado à cabeça de pulverização 3b em uma forma queserá descrita em maiores detalhes mais adiante. A Figura 12mostra a cabeça de pulverização 3b montada em uma vistaposterior onde uma chave de dedo 32b pode ser observada emmaiores detalhes. Finalmente, a Figura 13 mostra uma seçãolongitudinal (consulte a XIII-XIII na Figura 12) através dacabeça de pulverização 3b no estado montado.

A partir da Figura 13, pode-se observar que o daválvula 31b que conduz o tubo capilar 3 0b é montada àcabeça de pulverização 3b. De forma mais particular, o carneda válvula 31b é fixado à chave de dedo 32b, conforme serádescrito em maiores detalhes mais adiante. Proporciona-seum controle deslizante 35b que pode ser movimentado nadireção axial (na Figura 13 à direita) , a fim de atuarmediante um elemento de segurança resiliente 34b (mola detrava) proporcionado no compartimento 3 6b. Portanto,garante-se que a chave de dedo 32b não pode ser pressionadade forma não-intencional antes da deformação do elemento desegurança resiliente (mola de trava). Logo, apenas opressionamento para baixo da chave de dedo 32b é possívele, consequentemente, a cabeça de pulverização é "resistentea crianças". Na abertura de saída 33b um adaptador tipotubo 5b é fornecido sobre o qual ρ aplicador 6b é montado.

A cabeça de pulverização montada 3b mostrada na Figura 13pode ser montada sobre um recipiente que contém um fluidorefrigerante com o auxilio de nervuras de projeção 360bproporcionado na parede interna do compartimento 3 6b dacabeça de pulverização 3b em uma forma similar àquela jámostrada ampliada na Figura 1.

As Figuras 14 e 15 mostram vistas em perspectiva dachave de dedo 32b, A Figura 16 mostra uma seçãolongitudinal através da chave de dedo 32b, a Figura 17mostra uma vista inferior da chave de dedo 32b, e asFiguras 18 a 20 mostram as vistas seccionais respectivas aolongo das linhas respectivas da Figura 17. O tamanho geralda chave de dedo 32b pode ser mais bem observado nas vistasem perspectiva da chave de dedo 32b conforme mostrado nasFiguras 14 e 15. A chave de dedo 32b compreende uma zona deativação comparativamente grande 320b, que deve serpressionada para baixo pelo usuário com a finalidade deativar o dispositivo de pulverização. Conforme é indicadona Figura 14, uma pluralidade de fechos e elementos de guiasão proporcionados na lateral inferior da chave de dedo 32be são projetadas para baixo a partir da lateral inferior dachave de dedo 32. A função desses fechos e dos elementos deguia será discutida em maiores detalhes mais adiante.

Um primeiro par de fechos 321b fica disposto próximoao centro da chave de dedo 32b, conforme mostrado na Figura16. Os fechos 321b são dotados de uma nervura de projeçãopara dentro 322b (consulte a Figura 18) com a finalidade depermitir o "clique" do carne da válvula 31b que conduz otubo capilar 3 0b. Para proporcionar uma orientaçãoapropriada do came da válvula 31b durante e após o"clique", os pares de elementos de guia 323b e 324b sãorespectivamente proporcionados.

O came da válvula 31b que conduz o tubo capilar 3 0b émostrado na vista em perspectiva da Figura 21, enquanto aFigura 22 mostra uma seção longitudinal ampliada através docarne da válvula 31b e do tubo capilar 3 0b.

Para montar o came da válvula 31b e a chave de dedo32b, o tubo capilar 30b é, primeiramente, guiado através daabertura 33b e, depois, o came da válvula 31b é "clicado" apartir de baixo, de tal modo que o came da válvula 31 sejamantido de forma segura no lugar contra a queda pelosfechos 321b, e contra o deslocamento axial por umasuperfície de suporte 310b que o sustenta contra umasuperfície de suporte correspondente proporcionada para achave de dedo 32 (conforme pode ser observado, por exemplo,na Figura 17).

Uma vez que o came da válvula 31b que conduz o tubocapilar 30b for "clicado", a próxima etapa é montar ocontrole deslizante 35b à montagem de chave de dedo/came daválvula pré-montada supramencionada.

0 controle deslizante 35b é mostrado na vista emperspectiva na Figura 23, enquanto a Figura 24 mostra umavista inferior ampliada do controle deslizante 35b.

Genericamente, o controle deslizante 35b é um elementoessencialmente pequeno com formato de placa plana quecompreende uma abertura que se estende de formalongitudinal relativamente pequena 350b. Em seu controledeslizante da extremidade posterior 35b possui uma aletaque se projeta para baixo 351b que é destinada a atuarcontra o elemento de segurança resiliente 34b (mola detrava), com a finalidade de permitir que a chave de dedo32b seja pressionada para baixo. Em seu controle deslizanteda extremidade anterior 35b possui um elemento de suporteque se projeta para baixo 352b que pode ser atuado peloaplicador 6b, com a finalidade de movimentar o controledeslizante 35 axialmente para trás e, para deformar oelemento de segurança resiliente 34b, com a finalidade depermitir que a chave de dedo 32b seja pressionada.

Para montar o controle deslizante 35b à montagem dechave de dedo / carne da válvula pré-montada, o controledeslizante 3 5b é "clicado" de baixo. 0 controle deslizante35 é montado de tal modo que a sua abertura 3 51b se estendaem torno do carne da válvula 31b. Para "clicar" o controledeslizante 35b, a chave de dedo 32 compreende dois pares defechos 325b e 326b que podem ser observados na Figura 17 enas Figuras 18 a 20, respectivamente. Os fechos 325b e 326bsão dotados de uma nervura que se projeta para dentro 327bou 328b, respectivamente, a fim de permitir o "clique" docontrole deslizante 35b. A pré-montagem compreende agora achave de dedo 32b, o carne da válvula 31b que conduz o tubocapilar 30b e o controle deslizante 35b.

Esta pré-montagem que compreende chave de dedo 3 2b, ocame da válvula 31b que conduz o tubo capilar 3 0b e ocontrole deslizante 35b é agora inserida no compartimento36b a partir de baixo, com a finalidade de permitir que aporção de saída flexível do tubo capilar 3 0b seja montadaatravés da abertura 3 61b do compartimento 3 6b (consulte aFigura 34).

A próxima etapa consiste em montar um adaptador tipotubo 5b mostrado na Figura 25 em uma vista em perspectiva,enquanto a Figura 26 mostra uma seção longitudinal atravésdo adaptador 5b. Com a finalidade de montar o adaptador 5b,o mesmo é movimentado axialmente na direção docompartimento 36b e a chave de dedo 32b sobre a extremidadede saída do tubo capilar 3 0b que se projeta através daabertura 361b do compartimento 36b. O adaptador 5b tem umrecesso 50b e uma porção afunilada 51b. A chave de dedo 32btem uma borda que se projeta para dentro 33 0b (consulte aFigura 16). À medida que o adaptador 5b é axialmentemovimentado na direção do compartimento 3 6b ou da chave dededo 32b, respectivamente, sobre a extremidade de saída dotubo capilar 30b, a porção afunilada 51b passa a borda330b, e a borda 330b se encaixa ao recesso 50b do adaptador5b, desse modo, montando o adaptador 5b à chave de dedo 32batravés de uma conexão de encaixe por pressão.

0 compartimento 36b é mostrado na vista em perspectivadas Figuras 31 e 32, enquanto a Figura 33 mostra uma vistafrontal do compartimento 3 6b e a Figura 34 mostra uma seçãoao longo da linha XXXIV-XXXIV na Figura 33. Na Figura 34, oelemento de segurança resiliente (mola de trava) 34b e asnervuras 361b que serve para montar o compartimento (ou acabeça de pulverização, respectivamente) ao recipiente quecontém o fluido refrigerante pode ser mais bem observado.

Quando a pré-montagem descrita acima tiver sidomontada ao compartimento 36b, a cabeça de pulverização 3bé, então, completa. Para uma aplicação do fluidorefrigerante à pele, no entanto, neste aplicador 6b deveser montado à cabeça de pulverização 3b.

O aplicador 6b é mostrado nas Figuras 27 e 28 em vistaem perspectiva, enquanto a Figura 29 mostra uma vistasuperior do aplicador 6b, e a Figura 3 0 mostra uma seçãolongitudinal através do aplicador 6b. Em um aplicador deextremidade 6b tem uma extensão 60b enquanto na outraextremidade é dotado de uma cobertura anular 61b em tornode uma abertura 62b através da qual o fluido refrigerantedeve se chocar sobre uma lesão cutânea a ser tratada com afinalidade de formar uma película fina de fluidorefrigerante sobre a lesão cutânea. Além disso, o aplicador6b tem uma porção cilíndrica 63b que é dotada de fendas63 0b que servem para a evaporação do fluido que foidepositado sobre a lesão cutânea.

0 aplicador 6b deve ser movimentado axialmente sobre oadaptador 5b até que a extensão 60b entre em contato com oelemento de suporte 352b do controle deslizante 35b. Com afinalidade de permitir a inserção da extensão 60b doaplicador 6b, o compartimento 36b é dotado de uma aberturaformada de maneira correspondente 362b (consulte a Figura 33).

Uma vez que o aplicador 6b tiver sido montado sobre oadaptador 5b da forma descrita anteriormente, o dispositivode pulverização se encontra pronto para ser usado (consultea Figura 13) e, imagine que a montagem mostrada na Figura13 foi montada a um recipiente em uma maneira similaràquela mostrada na Figura 1. Para o tratamento de uma lesãocutânea, por exemplo, uma verruga, a abertura 62b doaplicador 6b fica disposta sobre a verruga com a coberturaanular circundando a região em torno da verruga, com afinalidade de evitar que pele saudável seja impactada pelofluido refrigerante. Naturalmente, é possível proporcionaruma série de aplicadores similares 6b com diferentesdiâmetros de abertura 62b, com a finalidade de ser capaz detratar lesões cutâneas de diferentes tamanhos e, ainda,entrar em contato apenas com a área da pele onde a lesãocutânea a ser tratada fica localizada. Voltando-se para aFigura 13, quando o aplicador 6b tiver sido posicionadojunto às aberturas 62b (Figura 30) que ficam posicionadasem torno da lesão cutânea, o dispositivo de pulverização élevemente pressionado na direção da lesão cutânea. Como umaconseqüência, a extensão 60b (Figura 30) é pressionadacontra o elemento de suporte 352b do controle deslizante35b, desse modo, movimentando o controle deslizante 35bpara trás contra o elemento de segurança resiliente 34b(mola de trava). Tendo deformado o elemento de segurançaresiliente 34b (mola de trava) até certa extensão, épossível, então, pressionar a chave de dedo 32b para baixo,desse modo, ativando a válvula e permitindo que o fluidorefrigerante seja direta e precisamente pulverizado sobre alesão cutânea, conforme descrito anteriormente. Após otérmino do processo de pulverização, a chave de dedo 32 nãoé mais pressionada pelo usuário e se movimenta para cimamais uma vez até que o elemento de segurança resiliente 34b(mola de trava) trave, novamente, a chave de dedo 32b, detal modo que o dispositivo de pulverização não possa serativado de forma não-intencional, por exemplo, porcrianças.

Finalmente, deve-se mencionar que na Figura 1 apenas aválvula 2 que tem um corpo da válvula fechado 21 émostrada, de tal modo que mediante o uso do dispositivo depulverização em uma posição de cabeça para baixo, o fluxode massa (porcentagem de gotículas contidas no fluxo dofluido refrigerante) é menor que, se o dispositivo fosseusado na posição vertical visto que na posição de cabeçapara baixo apenas a fase gasosa do fluido refrigerantecontido no recipiente 1 flui através do tubo capilar 10,visto que a extremidade de entrada do tubo capilar 10 (tubode interligação) apenas se estende na fase gasosa. Com afinalidade de submeter uma distribuição do fluidorefrigerante puro na fase gasosa fora do recipiente 1nesses casos, o corpo da válvula 21 pode ser dotado de umpequeno furo de passagem que conecta o espaço interno dorecipiente 1 à câmara de válvula 20. Consequentemente, semlevar em consideração se o dispositivo de pulverização éusado em uma posição vertical ou em uma posição de cabeçapara baixo, uma mistura da fase liquida e gasosa do fluidorefrigerante é dispensada para fora do recipiente 1. Istoresulta em uma película levemente mais fina sobre a lesãocutânea a ser tratada, no entanto, uma película mais finapode até mesmo aumentar a eficácia do processo detratamento, visto que apenas a camada da película que estáem contato direto com a lesão cutânea que afeta adestruição das células. Consequentemente, uma película maisgrossa do fluido refrigerante depositado sobre a lesãocutânea não necessariamente aprimora o processo detratamento da lesão cutânea (ao invés disso, a eficácia doprocesso de resfriamento depende da espessura total dapelícula).

Claims (18)

1. Dispositivo de pulverização que serve paradispensar um fluido refrigerante com um reservatório (1)caracterizado pelo fato do fluido refrigerante ficararmazenado sob a forma líquida em uma super-pressão, comuma válvula de saída de fluidos (2) , e com uma cabeça depulverização (3; 3b) que fica montada sobre o reservatório(1) e tem um tubo capilar (3 0; 3 0b) disposto em um carne daválvula (31; 31b) de tal forma que a extremidade de entrada(300) do tubo capilar (30; 30a; 30b) seja conectada àválvula de saída de fluidos (2) do reservatório (1) e induzo fluido refrigerante a passar no tubo capilar (30; 3 0a;-30b) quando a válvula de saída de fluidos (2) for ativada,onde o reservatório (1) contém um outro tubo capilar (10)cuja extremidade de entrada se estende no fluidorefrigerante armazenado sob forma líquida no reservatório(1), e cuja extremidade de saída é conectada à válvula desaída de fluidos (2) , onde o diâmetro interno dos tuboscapilares (10, 30; 30a; 30b) ser de até 2 mm,particularmente, até 1,2 mm, e de forma ainda maisparticular, na faixa de 0,35 mm a 1 mm.

2. Dispositivo de pulverização, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato da cabeça depulverização (3; 3b) ser dotada de uma abertura receptora(33; 361b) que serve para receber um aplicador (5, 6; 5a;-6b) em que o fluido é guiado até um alvo almejado.

3. Dispositivo de pulverização, de acordo com areivindicação 2, caracterizado pelo fato do aplicador teruma seção de tubulação (5; 5a) que é firmemente conectada àcabeça de pulverização (3).

4. Dispositivo de pulverização, de acordo com areivindicação 3, caracterizado pelo fato da seção detubulação (5; 5a) ser conectada à cabeça de pulverização(3) por meio de uma conexão de encaixe por pressão.

5. Dispositivo de pulverização, de acordo com asreivindicações 3 e 4, caracterizado pelo fato da seção detubulação (5a) ter, em sua extremidade livre, uma área deextremidade com formato de sino (51a), cujo diâmetrointerno é maior que o diâmetro interno da seção detubulação (5a) restante, e onde o tubo capilar (3 0a) dacabeça de pulverização (3) é guiado através da seção detubulação (5a), e sua extremidade de saída (3 01a) édisposta na área de extremidade com formato de sino (51a)da seção de tubulação (5a).

6. Dispositivo de pulverização, de acordo com asreivindicações 3 e 4, caracterizado pelo fato do aplicadorter um corpo de célula aberta ou poroso (6) que se situa naseção de tubulação (5) fora da cabeça de pulverização (3) ,e onde a seção de tubulação (5) , na área (51) onde o corpode célula aberta ou poroso (6) se situa na seção detubulação (5) , ser dotado de aberturas de passagem (52)através das quais o fluido refrigerante pode passar dentrodo corpo espumoso de célula aberta ou poroso (6).

7. Dispositivo de pulverização, de acordo com qualqueruma das reivindicações 1, 2, 3, 4 ou 5, caracterizado pelofato da tampa protetora pivotável (4) proporcionada poderser pivotada entre uma posição aberta e uma posição fechadae pode ser mantida (35, 400) na posição aberta.

8. Dispositivo de pulverização, de acordo com asreivindicações 6 e 7, caracterizado pelo fato da tampaprotetora pivotável (4) ser projetada de tal forma que, noestado fechado da tampa protetora (4), a válvula de saídade fluidos (2) pode ser ativada de tal modo que o fluidorefrigerante possa passar dentro do corpo de célula abertaou poroso (6) se tornando inacessível pela tampa protetora (4).

9. Dispositivo de pulverização, de acordo com areivindicação 2, caracterizado pelo fato de compreender umadaptador (5b) disposto sobre a extremidade de saída dotubo capilar (30b) , sendo que o adaptador (5b) é adaptadopara ser conectado ao aplicador (6b) guiando o fluidorefrigerante até o alvo almejado.

10. Dispositivo de pulverização, de acordo com areivindicação 9, caracterizado pelo fato do adaptador (5b)ter um formato tipo tubo substancial, sendo que o adaptador(5b) é adequado para ser movimentado sobre o tubo capilar(30b) e para ser conectado a uma chave de dedo (32b) a qualo carne da válvula (31b) é montado onde o tubo capilar (30b)fica disposto.

11. Dispositivo de pulverização, de acordo com areivindicação 10, caracterizado pelo fato do adaptador (5b)ser conectado à chave de dedo (32b) por meio de uma conexãode encaixe por pressão (50b, 330b).

12. Dispositivo de pulverização, de acordo com areivindicação 10, caracterizado pelo fato da cabeça depulverização (3b) compreender um compartimento (3 6b) dotadode um elemento de segurança resiliente (34b) evitando,normalmente, que a chave de dedo (32b) seja ativada, e ondea cabeça de pulverização (3b) compreende, ainda, umcontrole deslizante (35b) que fica disposto de tal modo quepossa ser movimentada de modo a deformar, de formaresiliente, o elemento de segurança (34b), com a finalidadede permitir a ativação da chave de dedo (32b).

13. Dispositivo de pulverização, de acordo com areivindicação 12, caracterizado pelo fato do aplicador (6b)ser adaptado e disposto de modo a ser pressionado contra ocontrole deslizante (35b) para o movimento do controledeslizante (35b) para deformar, de forma resiliente, oelemento de segurança resiliente (34b), com a finalidade depermitir a ativação da chave de dedo (32b).

14. Dispositivo de pulverização, de acordo comqualquer uma das reivindicações 9, 10, 11, 12 ou 13,caracterizado pelo fato do aplicador (6b) compreender umaporção essencialmente cilíndrica (63b) dotada de fendas(63 0b) , e onde o aplicador (6b) compreende, ainda, umacobertura anular (61b) em torno de sua abertura de saída(62b) para evitar que as áreas em torno do alvo sejamimpactadas pelo fluido refrigerante.

15. Método para tratamento de imperfeições cutâneascaracterizado pelo fato de um fluido refrigerante seraplicado à imperfeição cutânea a ser tratada durante umperíodo de tempo suficiente para que as células daimperfeição cutânea sejam destruídas, onde o fluidorefrigerante é pulverizado sobre a imperfeição cutâneaatravés da utilização de um dispositivo que fornece ofluido refrigerante sob a forma gasosa em uma extremidadede saída de um tubo capilar e onde o fluido refrigerante épulverizado a partir da extremidade de saída do tubocapilar diretamente sobre a imperfeição cutânea, a fim deformar uma película fina sobre a imperfeição cutânea, eonde permite-se, então, que a película fina evapore, dessemodo, super-resfriando as células da imperfeição cutânea.

16. Método, de acordo com a reivindicação 15,caracterizado pelo fato de um dispositivo ser usado com umaplicador no qual a extremidade de saída do tubo capilarfica disposta, e onde o aplicador é colocado sobre a pele,de tal modo que circunde a imperfeição cutânea, e onde ofluido refrigerante é, então, pulverizado a partir daextremidade de saída do tubo capilar diretamente sobre aimperfeição cutânea.

17. Método, de acordo com a reivindicação 16,caracterizado pelo fato de um dispositivo ser usado com umaplicador com uma cobertura anular com a finalidade deevitar que as áreas em torno da imperfeição cutânea a sertratada sejam impactadas pelo fluido refrigerantepulverizado sobre a imperfeição cutânea.

18. Método para tratamento de imperfeições cutâneascaracterizado pelo fato de um fluido refrigerante seraplicado à imperfeição cutânea a ser tratada durante umperíodo de tempo suficiente para que as células daimperfeição cutânea sejam destruídas, onde o fluidorefrigerante é pulverizado sobre a imperfeição cutâneaatravés da utilização de um dispositivo que fornece ofluido refrigerante sob a forma gasosa em uma extremidadede saída de um tubo capilar e pulverize o fluidorefrigerante a partir da extremidade de saída do tubocapilar dentro de um corpo espumoso de célula aberta ouporoso, permitindo, então, que o fluido refrigeranteevapore a partir do corpo espumoso de célula aberta ouporoso, desse modo, super-resfriando o corpo espumoso decélula aberta ou poroso, e, então, pressionando o corpoespumoso de célula aberta ou poroso super-resfriado sobre aimperfeição cutânea, desse modo, super-resfriando ascélulas da imperfeição cutânea.