BRPI0612538A2

BRPI0612538A2 - injetor de via única com um acumulador molar de energia

Info

Publication number: BRPI0612538A2
Application number: BRPI0612538-7A
Authority: BR
Inventors: Hans-Rainer Hoffmann
Original assignee: Lohmann Therapie Syst Lts
Priority date: 2005-12-24
Filing date: 2006-12-07
Publication date: 2010-11-23
Also published as: IL187582A0; CN101203255B; ATE523219T1; JP4897826B2; TW200744699A; MX2007015335A; EP1962929A1; RU2428213C2; ZA200710050B; KR101302773B1; AU2006331121B2; AR058613A1; KR20080081221A; CN101203255A; JP2009521251A; US7749192B2; EP1962929B1; US20080146997A1; CA2609115C; NZ563870A

Abstract

INJETOR DE VIA úNICA COM UM ACUMULADOR MOLAR DE ENERGIA. A presente invenção refere-se a um injetor de via única, com um alojamento, no qual está integrado ao menos um acumulador de energia molar, ao menos uma unidade de cilindro-pistão- a qual, ao menos ocasionalmente, pode ser enchida com substância ativa -, ao menos um cunho de ativação do pistão e ao menos uma unidade de liberação. Para tanto, o acumulador molar de energia abrange um elemento molar protendido. O elemento molar será mantido na posição protendida por um meio tracionador que envolve a mola ao menos em determinadas regiões. A unidade de liberação abrange uma ferramenta de corte, a qual, para o fim de liberar a energia do acumulador molar de energia, secciona ou enfraquece o meio tracionador ao menos em um ponto, sendo que o referido enfraquecimento produz a ruptura imediata do meio tracionador. Com a presente invenção é desenvolvido um injetor de via única, o qual, de pequeno tamanho geral, possui apenas alguns poucos componentes e assegura montagem e funcionamento confiáveis, acompanhado de manipulação simples.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "INJETOR DEVIA ÚNICA COM UM ACUMULADOR MOLAR DE ENERGIA".

DESCRIÇÃO

A presente invenção refere-se a um injetor de via única com umalojamento, no qual estão integrados ao menos um acumulador molar deenergia, ao menos um conjunto de pistão cilindro - que pode, ao menos o-casionalmente, ser enchido com substância ativa - ao menos um carimboativador de pistão e ao menos uma unidade de liberação.

A partir da Patente Européia EP O 595 508 B1 passou a ser co-nhecido um injetor desta espécie. Ele é construído de tal forma que os dife-rentes grupos construídos, como sejam o acumulador molar de energia, uni-dade cilindro-pistão e unidade de liberação, não podem ser separados unsdos outros ou manipulados. Também, a unidade de liberação constitui umcomplexo sistema de várias seções.

Além disso, a partir do documento DE 695 06 521 T2 passou aser conhecido um semelhante dispositivo injetor de fármacos, pelo qual oacumulador molar de energia é assegurado por meio de pinos quebrados.Através da quebra manual do pino quebrado o pistão da seringa libera a mo-la de acionamento.

Igualmente, no documento DE 102 40 165 A1 está descrito umdispositivo para a liberação durável de uma substância ativa liqüefeita. Nodispositivo, a substância ativa encontra-se em um cilindro injetor. Um pistãoinjetor será comprimido por ação molar com a substancia ativa. O movimen-to de avanço do pistão injetor será freado de modo ritmado através de umacinta. O mecanismo de frenagem corresponde ao gerador de pulsos de umrelógio mecânico. No caso, a cinta está enrolada ao redor do eixo de umaroda de âncora. O giro da roda de âncora será liberado periodicamente so-bre uma âncora pendular, consoante ângulos de giro.

A presente invenção, portanto, tem por base o problema de de-senvolver um injetor de via única, de construção modular, o qual, com redu-zida altura de construção, apresenta apenas poucos componentes, e que,com manipulação simples, assegura a montagem e funcionamento seguros.Este problema será solucionado com as características da rei-vindicação principal. Para tanto, o acumulador molar de energia apresentaum elemento molar protendido. O elemento molar será mantido na posiçãoprotendida por um meio tracionador que envolve parcialmente a referida mola.

A unidade de liberação abrange uma ferramenta de corte, a qual, parafins de liberação da energia do acumulador molar de energia, secciona ouenfraquece o meio tracionador ao menos em um ponto, sendo que o referidoenfraquecimento produz a imediata ruptura do meio tracionador.

Com a invenção é apresentado um injetor de via única, cujosegmento nuclear é constituído de um acumulador molar de energia, comum elemento de mola de pressão protendido, sendo que a energia molar éarmazenada através de um meio tracionador protendido, ou seja, uma cintaou um cabo protendido. A energia molar somente poderá ser liberada atra-vés de uma destruição mecânica irreversível do meio tracionador. Para adestruição do meio tracionador torna-se necessária uma simples ferramentade corte. Para liberar a energia molar, pode-se dispensar um sistema reticu-Iado mecânico de alta precisão e de seções múltiplas. Pela destruição domeio tracionador, além disso, torna-se impossível uma reutilização de objeti-vo diferenciado, por exemplo, como brinquedo perigoso de catapulta.

Outros detalhes da invenção resultam das reivindicações de-pendentes e da subseqüente descrição de um exemplo de execução, es-quematicamente representado.

Figura 1 - injetor de via única com acumulador molar de energiacarregado, porém sem unidade cilindro-pistão;

figura 2 - vista lateral relativa à figura 1 (projeção de seis telas);

figura 3 - vista superior relativa à figura I, porém sem botão dis-parador;

figura 4 - vista superior para a figura 2;

figura 5 - vista parcial da figura I, com contra-gume;

figura 6 - corte conforme figura 2, porém com unidade cilindro-pistão e botão disparador comprimido;

figura 7 - corte como na figura 6, porém com acumulador molarde energia descarregado;

figura 8 - vista parcial da figura 6.

Estão ampliadas as representações das figuras 3,4,5 e 8.

As figuras 1 e 2 apresentam um injetor de via única com um a-cumulador molar de energia (50) com carga permanente. Esta unidade con-siste, essencialmente, em uma mola de compressão helicoidal (77), preten-dida por meio de uma cinta tensora (78). O acumulador molar de energia(50) está acondicionado em um alojamento (10) juntamente com uma unida-de de liberação (80). O alojamento (10) pode conter, eventualmente, tam-bém uma unidade cilindro-pistão (100) que recebe um fármaco (1) a ser aplicado.

Na maior parte, o alojamento (10) consiste em um tubo, por e-xemplo cilíndrico, subdividido em três regiões funcionais (21,31,41). De a-cordo com a figuras 1 e 2, a região superior é a região de liberação (21). Aesta região segue-se a região lateral (31). Entre ambas as regiões está inte-grado um flange central (32), que se projeta para o interior. O flange central(32) possui um recorte de flange (33) central que diverge, geometricamente,por um segmento circular (34) de uma seção transversal circular. A presençado segmento circular (34) serve para uma outra montagem à prova de giro,descrita mais adiante. O recorte de flange (33) é ao menos parcialmentechanfrado a partir da região lateral (31).

Na região de liberação (21) do alojamento (10) encontra-se umaperfuração (23) transversal entre a face frontal (11) superior - conforme afigura 2 - e o flange central (32). Esta perfuração serve para acolher um blo-queio de disparo (97). Diante da perfuração (23), a parede interna do aloja-mento (10) porta um filete à prova de giro (22). O filete de proteção contragiro (22), o qual pode ser visto por cima nas figuras 3 e 4, deve viabilizaruma montagem à prova de giro de um botão disparador (81) da unidade deliberação (80). A aresta externa da face frontal (11) é chanfrada por razõesergométricas. Acima da perfuração (23) encontram-se defasadas em ângu-los de 90 graus, duas concavidades (24), por exemplo esféricas, conformefigura I, para a retenção da cabeça de liberação (81).No alojamento (10), abaixo do segmento lateral (31), encontra-se a região de fixação (41) para acolher de unidade cilindro-pistão (100) quepode ser integrada, vide também figuras 6 e 7. A região de fixação (41) a-brange, por exemplo seis ganchos molares (42), terminando, respectivamen-te, em uma ponta de gancho (43), voltada para dentro. Na direção do ladofrontal do alojamento 12, as pontas de gancho (43) possuem uma chanfradu-ra (44)que se estende por toda a espessura do gancho. O comprimento e ataxa molar dos ganchos molares (42) são dimensionados de tal maneira queas guarnições (50,100) necessárias para o funcionamento do injetor de viaúnica, podem ser montadas sem deformação plástica dos ganchos molares(42).

Uma dessas guarnições é a unidade cilindro-pistão (100), con-forme a figura 6. Ela consiste em um cilindro (101) e de um pistão (111). Ocilindro (101) é, por exemplo, uma gamela de parede espessa, cuja paredeexterna, eventualmente de formato cilíndrico, porta, por exemplo, cinco ner-vuras de encaixe (102). A soma das nervuras de encaixe (102) possui, emcorte, por exemplo, um perfil de dente de serra, sendo que está eqüidistantea divisão entre as nervuras de encaixe (102), semelhantes a dentes. O diâ-metro máximo das nervuras de encaixe (102) é pouco menor do que o diâ-metro interno do alojamento (10) na região de fixação (41). O diâmetro dasregiões, situadas entre nervuras de encaixe (102) vizinhas corresponde aodiâmetro mínimo do alojamento (10) na região das pontas de ganchos (43).

Na perfuração (105), por exemplo, cilíndrica do cilindro (101)está assentado o pistão (111) sem haste,conforme figura a 8. Na sua seçãofrontal dianteira, configurada ao menos aproximadamente em formato côni-co, o pistão (111) possui uma ranhura anelar (112) axial para receber umanel vedante (114) ou uma massa vedante, de elasticidade permanente. En-tre a parede externa da ranhura anelar (112) e a parede externa do pistão(111) - em estado isento de carga - está integrado um filete (113) de formatoanelar, cuja parede é, por exemplo, de apenas 0,2 mm de espessura. A altu-ra do filete é um múltiplo da espessura da parede do filete.

No centro da perfuração (105) do cilindro (101), cujo fundo decilindro está adequado ao contorno da face frontal direita, encontra-se umacurta perfuração (106) cilíndrica, semelhante a um bocal. O seu diâmetro éde aproximadamente 0,17 mm. Esta perfuração (106) é de duas a três vezestão comprida quanto o seu diâmetro. Ela desemboca em um recorte (107)cilíndrico da face frontal (103) externa do cilindro (101, do lado do fundo.

Entre o pistão (111) e o flange intermediário (32), conforme figu-ra 6, está disposto um acumulador molar de energia (50), ou seja, a unidadede acionamento do injetor de via única. O acumulador molar de energia (50)abrange uma mola helicoidal de pressão (77), um cunho de acionamento dopistão (71), uma bigorna (51) e uma cinta tensora (78). Esta mantém coesosos componentes durante a fase de acúmulo de energia.

O cunho de ativação do pistão (71) está subdividido em trêscomponentes - por exemplo, amplamente cilíndricos. A região inferior é ocursor do pistão (76). O seu diâmetro é algo menor do que o diâmetro inter-no do cilindro (105) da unidade cilindro-pistão (100). A face frontal inferior docurso do pistão (76) age diretamente sobre o pistão (111).

A região central é o disco do cunho (73). O disco do cunho (73)é um disco achatado, ao menos em formato cilíndrico em alguns setores,cujo diâmetro é poucos décimos de milímetro menor do que o diâmetro in-terno do alojamento (10), na região da camisa (31). O diâmetro externo dodisco de cunho (73) é poucos milímetros maior do que o diâmetro daquelaabertura, que é composta pelas pontas (43) dos ganchos molares (42).

De acordo com a Figura 1, o disco do cunho (73) possui duasranhuras retangulares (74), reciprocamente opostas, para receberem ummeio tracionador (78), conforme indicado na figura 1. O disco do cunho (73)possui, por exemplo, duas outras ranhuras adutoras de ar (75), previstasentre as ranhuras (74).

A região superior, adjacente ao disco do cunho (73) é, por e-xemplo, a barra-guia molar (72) cilíndrica. A sua extremidade superior proje-ta-se com folga dentro de uma perfuração central de guia do cunho (62) dabigorna (51).

A bigorna (51), conforme nas figuras 1, 2 e 5, é um componenteem formato de gamela, cujo fundo (52) apresenta, por exemplo, um recorteretangular estreito como fenda condutora de faca (61). O contorno externoradial do fundo (52) possui uma ranhura de encaixe (56) circundante em de-terminadas áreas. De acordo com as figuras 2, 3, 6 e 7, o fundo (52), na re-gião da ranhura de encaixe (56), apresenta, em área lateral, uma seção a-chatada (57) que corresponde com o segmento circular (34) do flange cen-tral (32).

Abaixo da ranhura de encaixe (56), a bigorna (51) possui umdiâmetro apenas pouco menor do que o diâmetro interno do alojamento (10)nesta região. Entre a face frontal inferior da bigorna (66), nela apóia-se amola helicoidal de pressão (77), e na face frontal (53) superior estendem-seduas ranhuras-guia de cinta (63). A respectiva base destas ranhuras (63)forma com a linha central (5) um ângulo de, por exemplo, oito graus. A pro-fundidade da ranhura individual (63) aumenta na direção da face frontal (53)da bigorna (51).

Para a montagem da unidade de acionamento (50) pré-confeccionada, a mola helicoidal de pressão (77) será aplicada sobre a bar-ra-guia da mola (72), de maneira que descansa sobre o disco do cunho (73).

Na extremidade superior da cunha de ativação do pistão (71) é encaixada abigorna (51). Uma mola helicoidal de pressão (77) será comprimida até ocomprimento necessário - por exemplo em um dispositivo especial, aqui nãorepresentado - entre o disco do cunho (73) e a bigorna (51). Sobre a bigorna(51) e a mola helicoidal de pressão (77) será aplicada uma cinta tensora(78). A cinta tensora (78), integrada nas ranhuras-guia da cinta (63), terminana região das ranhuras de disco (74) do disco do cunho (73). As duas ex-tremidades da cinta tensora (78) serão presas, de modo irremovível, nasranhuras de disco(74), por exemplo por colagem ou soldadura (79). Após aremoção da unidade de acionamento(50) do dispositivo tensor especial, este(50) poderá ser armazenado separadamente ou imediatamente depois seráintegrado no alojamento (10) de um injetor de via única.

A cinta tensora (78) pode, alternativamente, também ser presano disco do cunho (73) através da estrutura de montagem com fecho devidoà forma. Terá, então, por exemplo, um alongamento em cada ponta, assen-tado dentro de recorte correspondente do disco do cunho (73).

No exemplo de execução, o meio tracionador (78) possui umaseção transversal integral, de formato triangular. Pode também apresentarformato elíptico, ovulado ou circular redondo. Como substâncias básicas sãopropostos, por exemplo, plásticos em base de PVC. O meio tracionador (78)pode também ser um cabo ou corda, produzido com linha.

Na região de liberação (21) do alojamento (10) está montado,longitudinalmente deslocável, o botão de liberação (81), o qual porta umaferramenta de corte (90). O botão Iiberador (81) possui, principalmente, oformato de uma bucha, consistindo em um fundo (82) e de um avental (86).

A partir do fundo (82) projeta-se para dentro a ferramenta de corte (90), porexemplo de gume único.

O botão de liberação (81) possui uma parede externa (83) cilín-drica, a qual, segundo a figura 2, possui uma ranhura semi-redonda (85),situada no plano da faca. Dentro desta última unidade projeta-se o filete deproteção contra giro (22) do alojamento (10). Adicionalmente, a parede ex-terna (83) possui na região inferior - em sentido simétrico especular paracom o plano da face - dois carnes (88) radialmente salientes. Com o botãode liberação montado e travado (81), os carnes (88) penetram em concavi-dades (24) da região de liberação (21); comparar com figura 1.

O gume de faca (91), integrado no fundo (82) do botão de libera-ção (81), possui, em vista lateral, conforme figuras 2,6 e 7, por ex., a formade trapézio. Três arestas adjacentes do trapézio encerram dois ângulos di-reitos, ao passo que a aresta (93) longa, representando o setor dorsal dotrinquete, forma, por exemplo, um ângulo de 20° com a aresta de corte (92).

O dorso do trinquete (93) está orientado em paralelo para com a linha centraldo instrumento (5). Possui uma superfície lisa. De acordo com a figura 1, aaresta de corte (92) é nos dois lados esmerilhada em sentido simétrico. Noestado montado, de acordo com a figura 2, o dorso de trinquete (93) planose apóia com capacidade deslizante na parede correspondente do recorteda faca (89). No caso, a largura do recorte (89) é apenas pouco maior doque a espessura de parede do trinquete de faca (91), por exemplo, produzi-do de aço.

A ferramenta de corte (90), por exemplo, banhada, está posicio-nada em sentido central no botão de liberação (81). No caso, para a fixaçãocom fecho devido à força e forma, a ferramenta possui na região banhada dofundo (82) um recorte (94), por exemplo semelhante a uma perfuração.

Naturalmente, a ferramenta de corte pode, também, ter outroformato e geometria de corte. Por exemplo, o gume pode estar de tal formacurvado constantemente que o ângulo de corte aumenta com crescente cur-so do botão de liberação. Além disso, pode-se imaginar equipar a ferramentade corte com um gume duplo, estando ambos os gumes reciprocamente o-postos. Nesta ferramenta, o meio tracionador (78) será entalhado simultane-amente a partir de dois lados - ou seja, transversalmente para com o plano (9).

Se, por exemplo, como meio tracionador (78) for utilizado umcabo, a ferramenta de corte pode também ser configurada com dois gumes,não estando os gumes voltados um em relação ao outro. No caso, o gumebilateral secciona o cabo no centro.

O avental (86) possui uma borda (87) inferior, por exemplo, pla-na, a qual, na ativação do botão de liberação (81), serve de batente diantedo flange central (32) do alojamento (10). Em estado não ativado e travado,a borda (87) descansa no pino travante (99) do bloqueio de liberação (97).

O bloqueio de liberação (97) consiste no pino travante (99) e deum anel aberto e elástico que o porta, tendo formato de uma mola ômega(98), conforme figura 4. No injetor travado assenta a mola ômega (98) naparede externa do alojamento (10). Ela envolve a parede externa em apro-ximadamente 240 graus angulares. O pino travante (99) está, no caso, en-caixado na perfuração (23). Projeta-se poucos milímetros no interior do alo-jamento, conforme figura 2. Eventualmente, ao menos uma das pontas livresda mola ômega (98) é selada com uma bandeirola de papel ou laminado.

Para montagem do injetor de via única, por exemplo unidade deacionamento (50) pré-montada será encaixada dentro do alojamento (10),ainda vazio. A unidade de acionamento (50) encaixa sobre o recorte de flan-ge (33) de modo irremovível e à prova de giro dentro do flange central (32).Em um segundo passo, a unidade cilindro-pistão (100) será encaixada, e-ventualmente selada, na região da fixação (41). Independente disto, o blo-queio de disparo (97) será introduzido e, eventualmente, selado. Finalmenteo botão de liberação (81), provido da ferramenta de corte (90) guarnecida,será encaixado à prova de giro no alojamento (10). O botão de liberação (81)encaixado situa-se com a sua borda inferior no pino travante (99). Além dis-so, está fixado sobre os carnes (88) nas concavidades (24) da região de Iibe-ração (21).

A distância entre o botão de liberação (81) e a bigorna (51) éselecionada de tal forma, que a ponta do gume da faca (91) se projeta comsegurança na fenda de faca (89), porém sem tocar no meio tracionador (78),conforme figura 2.

O encaixe da unidade cilindro-pistão pode, eventualmente, tam-bém ser feito pelo usuário.

Para aplicar o fármaco integrado na unidade cilindro-pistão, ini-cialmente será removido o bloqueio travante (97) - após a destruição do selode chumbo eventualmente previsto - por meio de remoção lateral. O injetorde via única destravado será normalmente posicionado sobre o ponto deaplicação e o botão de liberação (81) será comprimido com a força do pole-gar. Pela compressão do botão de liberação (81), a cinta tensora (78) serácortada, conforme figura 6. No caso,o gume de faca (91), movimentado emsentido descendente, mergulha dentro da fenda de corte (89), destruindo acinta tensora (78). A cinta tensora (78), posicionada na bigorna (51), nãopode desviar-se do movimento de corte, visto ser conduzida com apoio late-ral pela parede das ranhuras-guia da cinta (63).

Na figura 5 está representada a combinação alternativa, consti-tuída de gume de faca (91) e bigorna (51). O trinquete da faca (91) possuium gume assimétrico, isto é, o trinquete é esmerilhado em apenas um lado.Além disso, na bigorna (51) está firmemente engastado, por exemplo, umcontra-gume (54) metálico ou cerâmico; vide também na figura 3. As arestasde corte voltadas uma em relação à outra do trinquete da faca (91) e o con-tra-gume (54) formam uma tesoura, de acordo com o princípio do corte aber-to. Nesta solução, a cinta tensora (78) passará a ser seccionada com esfor-ço menor.

De acordo com a seleção de material para a cinta tensora (78),não é necessário cortar a cinta tensora (78) em toda a sua seção transver-sal. Eventualmente, apenas um pequeno rasgo da cinta tensora (78) serásuficiente para produzir a sua imediata ruptura. Nesta hipótese, o curso ne-cessário do botão de liberação poderá ser encurtado.

Imediatamente após o seccionamento da cinta tensora (78), oelemento molar (77) desloca o pistão (111) sobre o cunho de ativação dopistão (71), acionado para a frente, para penetrar dentro do cilindro (101),visando a expulsão do preparado (1); conforme figura 7. O processo de ex-pulsão estará terminado quando o pistão (111) tiver alcançado o fundo docilindro (101).

Eventualmente, na unidade de liberação (80), entre o botão deliberação (81) de ativação manual e a ferramenta de corte (90), está integra-da uma engrenagem mecânica, para reforço de energia.

LISTAGEM DE REFERÊNCIA

1 Água destilada; fármaco

5 linha central para o aparelho e (mola helicoidal depressão)

9 plano, no qual está situada a linha central da cinta tensora

10 alojamento, inteiriço11 face frontal, superior12 face frontal, inferior21 região de liberação22 filete de proteção contra giro, garras23 perfuração, transversal24 concavidades31 região lateral<table>table see original document page 12</column></row><table>86 avental

87 borda, inferior

88 carne

89 recorte de faca, fenda

90 ferramenta de corte, faca de corte

91 gume de faca, corte em um lado

92 aresta de corte

93 dorso de corte, aresta

94 recorte

97 bloqueio de liberação

98 mola ômega

99 pino travante

100 unidade cilindro-pistão

101 cilindro

102 nervuras de encaixe, externas

103 face frontal

105 perfuração

106 perfuração, bocal

107 recorte na (face frontal)

111 pistão

112 ranhura anelar

113 filete

114 vedação de pistão, vedação.

Claims

1. Injetor de via única com um alojamento (10), no qual estãodispostos ao menos um acumulador molar de energia (50) mecânico, aomenos uma unidade de cilindro-pistão - que ao menos ocasionalmente podeser enchida com substância ativa - ao menos um cunho de ativação de pis-tão (71), bem como ao menos uma unidade de liberação (80),caracterizado pelo fato de queo acumulador molar de energia (50) abrange um elemento molarprotendido (77),o elemento molar (77) é mantido na posição protendida por ummeio tracionador (78) que envolve o referido elemento molar ao menos emdeterminadas regiões (77),a unidade de liberação (80) abrange uma ferramenta de corte(90), a qual, para liberação da energia do acumulador de energia molar (50),secciona ou enfraquece o meio tracionador (78) ao menos em um ponto,sendo que o referido enfraquecimento produz a imediata ruptura do meiotracionador (78).

2. Injetor de via única de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizado pelo fato de que o alojamento (10) é inteiriço.

3. Injetor de via única de acordo com a reivindicação 1, caracteri-zado pelo fato de que o meio tracionador (78) que envolve o elemento molar(77) no todo ou em partes, é uma cinta tensora, cuja maioria dos centrostransversais estão situados em um plano (9), no qual também está situada alinha central (5) da mola helicoidal de pressão (77).

4. Injetor de via única de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizado pelo fato de que a ferramenta de corte (90) é ativada manualmente.

5. Injetor de via única de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizado pelo fato de que a ferramenta de corte (90) é uma faca com corte, ouseja, gume, de um lado.

6. Injetor de via única de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizado pelo fato de que o ponto a ser cortado do meio tracionador (78) estáapoiado em uma bigorna (51) que abrange um corte (61) para guiar a ferramenta de corte (90).

7. Injetor de via única de acordo com a reivindicação 6, caracte-rizado pelo fato de que uma aresta da bigorna (51) sen/e de contra-gume(54).

8. Injetor de via única de acordo com as reivindicações 1 e 6,caracterizado pelo fato de que o meio tracionador (78), a bigorna (51), o e-lemento molar (77) e um cunho de ativação de pistão (71), que conduz oelemento molar (77), formam um acumulador de energia que pode ser previ-amente montado.

9. Injetor de via única de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizado pelo fato de que a unidade de pistão-cilindro (100) contém ao menosum componente (1) do preparado a ser aplicado.

10. Injetor de via única de acordo com a reivindicação 9, caracte-rizado pelo fato de que o componente (1) é água destilada.