BRPI0611603A2 - métodos para melhorar a palatabilidade de um produto de alimento de animal de companhia ou de ração de animal doméstico e para melhorar a palatabilidade de um produto de alimento úmido cozido de animal de companhia, kit, composição extrusada de alimento de animal de companhia ou de ração de animal doméstico, composição úmida de alimento cozido de animal de companhia, e, composição intensificadora de palatabilidade para alimento extrusado de animal de companhia - Google Patents

métodos para melhorar a palatabilidade de um produto de alimento de animal de companhia ou de ração de animal doméstico e para melhorar a palatabilidade de um produto de alimento úmido cozido de animal de companhia, kit, composição extrusada de alimento de animal de companhia ou de ração de animal doméstico, composição úmida de alimento cozido de animal de companhia, e, composição intensificadora de palatabilidade para alimento extrusado de animal de companhia Download PDF

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BRPI0611603A2 BRPI0611603-5A BRPI0611603A BRPI0611603A2 BR PI0611603 A2 BRPI0611603 A2 BR PI0611603A2 BR PI0611603 A BRPI0611603 A BR PI0611603A BR PI0611603 A2 BRPI0611603 A2 BR PI0611603A2
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Krystyna Kawabata
James G Hawkes
Jim G Fotos
Zulin Shi
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Abstract

MéTODOS PARA MELHORAR A PALATABILIDADE DE UM PRODUTO DE ALIMENTO DE ANIMAL DE COMPANHIA OU DE RAçãO DE ANIMAL DOMéSTICO E PARA MELHORAR A PALATABILIDADE DE UM PRODUTO DE ALIMENTO úMIDO COZIDO DE ANIMAL DE COMPANHIA, KIT, COMPOSIçãO EXTRUSADA DE ALIMENTO DE ANIMAL DE COMPANHIA OU DE RAçãO DE ANIMAL DOMéSTICO, COMPOSIçãO úMIDA DE ALIMENTO COZIDO DE ANIMAL DE COMPANHIA, E, COMPOSIçãO INTENSIFICADORA DE PALATABILIDADE PARA ALIMENTO EXTRUSADO DE ANIMAL DE COMPANHIA. Um método para melhorar a palatabilidade de um produto de alimento de animal de companhia ou de ração de animal doméstico compreendendo uma composição basal contendo ácidos graxos insaturados que se oxidam para formarem aldeidos ou cetonas pelo contato com a composição basal com uma fonte de ânions bissulfito de modo que quaisquer aldeidos ou cetonas presentes formem sais de organossulfito. Produtos de alimentos de animal de companhia ou de ração de animal doméstico tratados com bissulfito, e composição intensificadora de palatabilidade contendo uma fonte de ânions bissulfito também são descritos.

Description

"MÉTODOS PARA MELHORAR A PALATABILIDADE DE UMPRODUTO DE ALIMENTO DE ANIMAL DE COMPANHIA OU DERAÇÃO DE ANIMAL DOMÉSTICO E PARA MELHORAR APALATABILIDADE DE UM PRODUTO DE ALIMENTO IJMIDOCOZIDO DE ANIMAL DE COMPANHIA, KIT, COMPOSIÇÃOEXTRUSADA DE ALIMENTO DE ANIMAL DE COMPANHIA OU DERAÇÃO DE ANIMAL DOMÉSTICO, COMPOSIÇÃO IJMIDA DEALIMENTO COZIDO DE ANIMAL DE COMPANHIA, E, COMPOSIÇÃOINTENSIFICADORA DE PALATAB ILIDADE PARA ALIMENTOEXTRUSADO DE ANIMAL DE COMPANHIA"
REFERÊNCIA CRUZADA AOS PEDIDOS RELACIONADOS
Este pedido reivindica prioridade sob 35 U.S. C. § 119(e) aoPedido Provisório U.S. de Número Serial 60/692,035, que foi depositado aos17 de junho de 2005, cuja descrição é aqui incorporada como referência.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Esta invenção refere-se a um método para melhorar apalatabilidade de um produto de alimento de animal de companhia ou deração de animal doméstico contendo uma gordura ou um óleo que tem sidooxidado. Em particular, a presente invenção refere-se à melhoria dapalatabilidade de produtos de alimento de animal de companhia o de raçõesde animal doméstico contendo ácidos graxos insaturados que se oxidam paraformarem aldeídos e cetonas por misturação do produto de alimento ou deração com uma fonte e ânions bissulfito.
Fabricantes de ração animal e fabricantes de alimento deanimal de companhia têm desejado há muito tempo a provisão de alimentosque combinam valor nutricional alto, e resistência à decomposição e àcontaminação bacteriana, com custos de produção baixos. Em adição,fabricantes de alimento de animal de companhia e de ração animal desejamum grau alto de palatabilidade que possa ser alcançado com custo baixo.O uso de matérias-primas tais como óleos e gorduras animais eóleos vegetais e subprodutos de carne e carne de grau de ração é comum nafabricação de produtos de ração de animal doméstico e de alimento paraanimais de companhia. Condições de armazenagem, tempo, temperatura esemelhantes influenciam a estabilidade dos produtos acabados e seu valoreventual como ração e alimento de animal de companhia. Isto é aceleradopela prática de não usar antioxidantes suficientes em materiais sensíveis àoxidação.
A popularidade de produtos de alimento de animal decompanhia de qualidade alta tem acarretado o consumo de ingredientes dequalidade melhor por este segmento da indústria, deixando os ingredientes dequalidade menor disponíveis em custo apropriado para os fabricantes deprodutos de ração e de alimento menos caros. Ingredientes de custo menortipicamente começam com um valor de palatabilidade negativo e contêmsabores e odores como um resultado da oxidação que trabalha contra apalatabilidade. O grau de palatabilidade negativo varia de batelada parabatelada.
O valor nutricional das matérias-primas carne, óleo e gordura éum fator crítico, mas também a palatabilidade. Oxidação do produto podeinfluenciar significativamente a palatabilidade muito antes de haver umimpacto negativo sobre o valor nutricional. Animais de companhia emparticular são notoriamente excêntricos em suas preferências de alimento.
A condição conhecida como rancidez pode afetarnegativamente a palatabilidade de matérias-primas de alimento de animal decompanhia e de ração de animal doméstico contendo óleo e gordura muitoantes de haver um impacto negativo sobre o valor nutricional. Rancidez emcarne e subprodutos de carne, bem como em óleos vegetais e óleos e gordurasanimais, é o resultado de processos oxidativos contínuos e naturais queresultam na formação de compostos que são muito negativos para apalatabilidade. O impacto não é mitigado pela aplicação de uma composiçãointensificadora de palatabilidade. Em estudos, cães que são inicialmenteatraídos para uma amostra de teste de alimento de cão contendo umintensificador de palatabilidade, ao farejarem mais cuidadosamente a amostra,a rejeitam se ela contiver um componente óleo ou gordura rançoso.
Em particular, a oxidação de ácidos graxos insaturados é umcontribuinte maior para a formação de hexanal, o produto da oxidação parcialde grupos álcool. Estes grupos álcool provêm da oxidação natural de óleos egorduras poliinsaturados(as). Este é um processo que pode ser monitoradopela formação de peróxidos e avaliado através da medição dos índices deperóxido (PV).
No curso normal da oxidação, a ligação carbono-carbonoinsaturada de um ácido graxo insaturado é atacada pelo oxigênio, resultandona formação de peróxidos. Os peróxidos, após várias etapas adicionais,formam aldeídos e cetonas de vários comprimentos de cadeia. Aldeídos deimportância incluem pentanal, hexanal e heptanal. O aldeído de interesseparticular é aquele de hexanal porque ele é um composto aromatizante bemconhecido que é um agente de paladar negativo para muitos animais,incluindo cães e gatos.
Atualmente, as matérias-primas de grau de ração e de alimentotêm que ser descartadas se os níveis de aldeído e de cetona forem suficientespara terem um impacto negativo sobre a palatabilidade, até mesmo se o valornutricional não tiver sido afetado. Não agindo assim há o risco de que oproduto resultante ganhe uma reputação negativa por parte dos consumidores.Assim, economias de custo consideráveis podem ser alcançadas se houvesseum meio pelo qual aldeídos e cetonas inaceitáveis pudessem ser removidosonde disponíveis de modo que possam ser utilizadas matérias-primasnutricionais, que de outro modo seriam descartadas.
A oxidação de ácidos graxos insaturados para formar aldeídostais como pentanal, hexanal e heptanal também é um problema na manufaturae na preparação de produtos de alimento para consumo humano. Em exemploé o óleo de cozinhar no qual alimentos são fritos. Óleos de cozinhar seoxidam rapidamente para formarem aldeídos e cetonas inaceitáveis, queafetam negativamente a palatabilidade pela deterioração do sabor e de outraspropriedades organolépticas. Fabricantes de alimento comercial eestabelecimentos de alimentação têm freqüentemente substituído óleo decozinhar sob outros aspectos bom porque quantidades pequenas de aldeídos ede cetonas se formam em níveis suficientes para resultarem em um produto dealimento que é geralmente inaceitável para o público consumidor. Economiasde custo consideráveis poderiam ser alcançadas se houvesse um meio peloqual tal óleo de cozinhar pudesse ser reivindicado como disponível.
Conseqüentemente, há uma necessidade de um método peloqual aldeídos e cetonas possam ser removidos de ácidos graxos insaturadosoxidados.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Esta necessidade é atendida pela presente invenção. Agora temsido verificado que a rota bem descrita para converter aldeídos e cetonas combissulfitos em sais de organossulfito pode ser adaptada para converteraldeídos e cetonas voláteis em organossulfitos não-voláteis em produtos dealimento de animal de companhia e de ração de animal doméstico contendoácidos graxos insaturados oxidados, suplantando deste modo uma barreiramaior para melhorar a palatabilidade dos produtos de alimento de animal decompanhia e de ração de animal doméstico.
Portanto, de acordo com um aspecto da presente invenção, éproporcionado um método para melhorar a palatabilidade de um produto dealimento de animal de companhia e de ração de animal doméstico no qual acomposição basal contém ácidos graxos insaturados que se oxidam paraformarem aldeídos ou cetonas, no qual a composição basal é contatada comuma fonte de ânions bissulfito de modo que quaisquer aldeídos ou cetonaspresentes formem sai de organossulfito solúveis em água. Os sais deorganossulfito formam-se sob condições aquosas a partir de ânions bissulfitoque podem ser gerados, por exemplo, pela dissociação de espécie demetabissulfito em água. Assim, fontes de ânion bissulfito incluem espécie demetabissulfito seco e soluções aquosas de bissulfito nas quais o bissulfito estáhidratado.
Conseqüentemente, ânions bissulfito podem serproporcionados pela adição de uma espécie de metabissulfito seca em umacomposição basal contendo umidade ou uma solução aquosa de bissulfitopode ser contatada com uma composição basal seca ou contendo umidade.Tipicamente, espécie de metabissulfito pode ser adicionada ou aplicada secana composição basal quando água suficiente estiver presente na composiçãobasal para ânions bissulfito se formarem. Quando água insuficiente estiverpresente, uma solução aquosa de bissulfito é aplicada ou adicionada,tipicamente em um kibble extrusado.
Embora uma solução também possa ser aplicada ou adicionadaem composições basais contendo umidade, isto é desfavorecido por causa doscustos de energia associados com a secagem de umidade em excesso de taisprodutos. Métodos de acordo com a presente invenção podem ser realizadoscomo um processo contínuo ou em batelada.
De acordo com uma modalidade deste aspecto da invenção,quando a composição basal é extrusada para formar um kibble seco ou semi-seco a composição basal pode ser contatada com a fonte de ânion bissulfitoantes ou após o kibble ser extrusado. Quando a composição basal é contatadacom a fonte de ânion bissulfito após o kibble ser extrusado, uma soluçãoaquosa de bissulfito é aplicada na superfície do kibble. De acordo com outramodalidade deste aspecto da invenção, uma composição intensificadora depalatabilidade é aplicada na superfície do kibble antes ou após o contato dacomposição basal com a solução de bissulfito.
Quando o produto de alimento de animal de companhia é umproduto úmido cozido, a composição basal pode ser contatada com a fonte deíon bissulfito quer antes quer depois do cozimento. Contato antes docozimento é preferido para eficiência de produção. Portanto, de acordo comoutra modalidade da invenção, é proporcionado um método para melhorar apalatabilidade de um produto de alimento úmido cozido de animal decompanhia contendo ácidos graxos insaturados que se oxidam para formaremaldeídos ou cetonas, no qual o produto de alimento é contatado antes docozimento com fonte de ânions bissulfito de modo que quaisquer aldeídos oucetonas presentes formem sais de organossulfito. Tipicamente, sais demetabissulfito secos são adicionados em produtos úmidos.
Uma modalidade deste aspecto da invenção trata matérias-primas de produto de alimento contendo ácidos graxos insaturados antes de asmatérias-primas serem adicionadas no produto de alimento. A presenteinvenção portanto também proporciona um método no qual a fonte de ânionsbissulfito é contatada com o produto de alimento antes do cozimento pelocontado da fonte de ânions bissulfito com quaisquer matérias-primascontendo ácidos graxos insaturados que se oxidam para formarem aldeídos oucetonas antes da adição das matérias-primas no citado produto de alimento.
Outra modalidade deste aspecto da invenção adiciona umantioxidante no produto de alimento ou de ração de modo que após o produtode alimento ou de ração ter sido restaurado para um estado utilizável e apalatabilidade tem sido melhorada ele é estabilizado contra oxidaçãoadicional. Métodos de acordo com esta modalidade incluem a etapa eadicionar uma quantidade eficaz de um antioxidante de tipo de alimento ou deração no produto de alimento ou de ração. Exemplos de antioxidantes de tipode alimento ou de ração incluem etoxiquina, hidróxi-anisol butilado (BHA),hidróxi-tolueno butilado (BHT), terciário-butil-hidroquinona, tocoferóis,gaiato de propila e extratos de alecrim.
Embora qualquer sal de metabissulfito possa ser usado como aespécie de metabissulfito, incluindo metabissulfito de amônio, bissulfitos demetal alcalino são preferidos, com metabissulfito de sódio ou de potássio maispreferidos, e metabissulfito de sódio muito mais preferido. Sob contato comágua, a espécie de metabissulfito forma imediatamente ânions bissulfitoaquosos, que instantaneamente reagem com quaisquer aldeídos e cetonas queestejam presentes. Os aldeídos e cetonas formam organossulfitos solúveis emágua que são não-voláteis e se dissolvem em água. Portanto, em outramodalidade deste aspecto da invenção, é proporcionado um método no qual aetapa de contatar contata o produto de alimento ou de ração com uma soluçãoaquosa de bissulfito hidratado de modo que quaisquer aldeídos ou cetonaspresentes formem sais solúveis de organossulfito que se dissolvem na soluçãoaquosa, e o método adicionalmente inclui a etapa de separar o produto dealimento ou de ração da solução aquosa.
De acordo com esta modalidade, a etapa de contatar pode serrealizada uma vez, ou sempre que necessária, para restaurar o produto dealimento ou de ração para um estado utilizável e melhorar a palatabilidade.Após o produto de alimento ou de ração ser separado da solução aquosa elepode ser seco para uso subseqüente, ou pode ser lavado uma vez ourepetidamente com água antes da secagem para remover quaisquer bissulfitose organossulfitos residuais.
Outra modalidade deste aspecto da invenção remove osorganobissulfitos da solução aquosa em um modo que regenera bissulfito demodo que a solução aquosa de bissulfito pode ser reutilizada. Métodos deacordo com esta modalidade incluem as etapas de acidificar a solução aquosaapós a separação do produto de alimento ou de ração da mesma, de modo queo sal de organossulfito seja convertido de volta para o aldeído ou a cetona e obissulfito, e então de separar o aldeído ou a cetona da solução aquosa debissulfito. Após a separação do aldeído ou da cetona, os métodos preferidoscontatam a solução de bissulfito com a quantidade igual ou diferente deproduto de alimento ou de ração.
O método da presente invenção portanto pode ser utilizadopara melhorar as gorduras e os óleos animais e os óleos vegetais e as carnes eos subprodutos de carne excessivamente oxidados para um estado utilizávelcom palatabilidade melhorada para uso como matérias-primas em produtos dealimento de animal de companhia e rações de animal doméstico. Devido aofato de que o método da invenção contempla métodos nos quais antioxidantessão adicionados para estabilizar o produto de alimento ou de ração, outroaspecto da presente invenção proporciona um kit no qual já primeiro esegundo recipientes separados, com um sal de metabissulfito ou uma soluçãoaquosa do mesmo no primeiro recipiente e um ou mais oxidantes de tipo dealimento ou de ração no segundo recipiente.
Fabricantes de alimento de animal de companhia muitas vezesconsideram como responsável pelo problema de palatabilidade o uso de umintensificador de palatabilidade ineficaz quando usam matérias-primas nasquais ácidos graxos tem sido oxidados para formarem agentes de paladarnegativo que mascaram o intensificador de palatabilidade. Portanto, o métododa presente invenção é idealmente usado para remover ácidos graxosoxidados de produtos de alimento de animal de companhia e rações de animaldoméstico antes de os produtos de alimento e de ração serem formulados comum intensificador de palatabilidade. Conseqüentemente, uma modalidade doaspecto de kit da invenção é um kit com um terceiro recipiente de umacomposição intensificadora de palatabilidade de produto de alimento deanimal de companhia. Composições intensificadoras de palatabilidadeadequadas contêm um ou mais sais de fosfato, pirofostato ou polifosfato.
O método da invenção proporciona produtos de alimento deanimal de companhia e rações de animal doméstico contendo organossulfitossem impacto negativo sobre a palatabilidade derivada de produtos deoxidação de aldeído e de cetona inaceitáveis dos ácidos graxos insaturados.
Portanto, de acordo com outro aspecto da presente invenção, uma composiçãode alimento de animal de companhia ou de ração de animal domésticoextrusada é proporcionada a qual é preparada pelo contato de umacomposição basal contendo ácidos graxos insaturados que se oxidam paraformarem aldeídos ou cetonas com uma fonte de ânions bissulfito.
A composição basal pode ser misturada antes da extrusão coma fonte de ânions bissulfito. Alternativamente, a composição basal pode sercontatada após a extrusão com a fonte de ânions bissulfito, preferivelmenteuma solução aquosa de bissulfato hidratado, quer antes quer depois daaplicação de uma composição intensificadora de palatabilidade. Tambémpodem ser usadas composições aquosas intensificadoras de palatabilidade queincluem a fonte de ânions bissulfitos. Conseqüentemente, a presente invençãotambém proporciona composições aquosas intensificadoras de palatabilidadecontendo fonte de ânions bissulfitos. Em outra modalidade deste aspecto dainvenção, a composição basal ou composição intensificadora depalatabilidade contém um antioxidante de tipo de alimento ou de ração.
Outras características da presente invenção serão apontadasnas seguintes descrição e reivindicações, que descrevem os princípios dapresente invenção, e os modos melhores que são presentemente contempladospara realização deles.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
FIG. 1 mostra o efeito da concentração de bissulfito sobre oíndice de peróxido para quatro produtos basais de alimento de animal decompanhia; e
FIG. 2 é uma imagem de um aduto de bissulfito de hexanal.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE MODALIDADES PREFERIDAS
Métodos de acordo com a presente invenção contatamprodutos de alimento de animal de companhia e de ração de animal domésticoexcessivamente oxidados com uma fonte de ânions bissulfito. Tais produtosde alimento e de ração contêm ácidos graxos insaturados que têm sidooxidados para formarem aldeídos ou cetonas possuindo impacto negativosobre palatabilidade, tais como pentanal, hexanal e heptanal, especialmentehexanal. A presente invenção é baseada no reconhecimento de que bissulfitotem utilidade como um agente quebrador de cadeia de oxidação de lipídeo,acarretando a verificação de que ele pode ser usado na presente invenção paraatacar peróxido e substituí-lo por um sulfonato, causando assim oabaixamento dos níveis de peróxido. Foi adicionalmente reconhecido que obissulfito quebra a ligação de dissulfeto de cisteína e relaxa proteínas,acarretando a verificação de que ele pode ser usado na presente invençãocontra enzimas chave, resultando em desnaturação e inativação de enzima.
Os produtos de alimento e de ração são contatados com a fontede ânions bissulfito de modo que os aldeídos e cetonas formam sais deorganossulfito sem impacto negativo sobre a palatabilidade. Para ospropósitos da presente invenção, contato com a fonte de ânions bissulfitoocorre quer pelo contato de um produto de alimento ou de ração seco ouúmido com uma solução aquosa de bissulfito hidratado, ou pelo contato demetabissulfito seco com um produto de alimento ou de ração com umidadesuficiente para dissolver o metabissulfito e formar ânions bissulfito.
Produtos de alimento de animal de companhia e de ração deanimal doméstico são tipicamente formados como um kibble extrusado secoou semi-seco. Para os propósitos da presente invenção, qualquer pedaço dotamanho de bocado de um alimento de animal de estimação de companhia oude ração de animal doméstico seco ou semi-seco é referido como um kibble,incluindo aqueles que também podem ser referidos como uma pelota ou porqualquer outro termo descritivo. A etapa de contatar pode ser realizada pelaadição de metabissulfito seco na composição basal exposta à umidadesuficiente durante misturação ou condicionamento com vapor para formarânions bissulfito antes da extrusão, ou uma solução aquosa de bissulfitohidratado pode ser adicionada no extrusor ou pulverizada sobre a superfíciedos kibbles após extrusão para impregná-los e converter quaisquer aldeídos oucetonas presentes em organossulfitos. Contudo qualquer configuraçãopermitindo a misturação total de produto de alimento ou de ração com ânionsbissulfito e água é adequada para uso com a presente invenção, incluindo aadição de soluções aquosas de bissulfito durante misturação oucondicionamento com vapor. Contudo, soluções de bissulfito preferivelmentenão são adicionadas nos produtos contendo umidade por causa do custorequerido para remover a água em excesso.
O método da invenção também pode ser aplicado em produtosde alimento úmido de animal de companhia tais com alimentos úmidos decães ou gatos, que são produtos cozidos. Embora a fonte de ânions bissulfitopossa ser adicionada antes ou após o cozimento, a adição após o cozimento éimpraticável porque os produtos úmidos são cozidos por aquecimento de latasfechadas, que necessitariam ser abertas para a adição da fonte de ânionsbissulfito e novamente fechadas. Conseqüentemente, para todos os propósitospráticos, a adição da fonte de ânions bissulfito ocorrerá antes do cozimento.
Preferivelmente, o componente matéria-prima contendo umácido graxo insaturado que se oxida para formar um aldeído ou uma cetona écontatada com a fonte de ânions bissulfito antes de a matéria-prima seradicionada no produto de alimento. Matérias-primas contendo tais ácidosgraxos insaturados incluem carne crua e subprodutos de carne e óleos vegetaise óleos e gorduras animais.
Dos metabissulfitos secos adicionados nos produtos comumidade suficiente, metabissulfitos de metal alcalino são preferidos, commetabissulfitto de sódio ou de potássio sendo mais preferido. Soluçõesaquosas de bissulfito adequadas para uso com a presente invenção contêmentre cerca de 0,0001% e cerca de 20% em peso de bissulfito hidratado, comuma concentração entre cerca de 1% e cerca de 9% em peso sendo preferida.O uso de soluções recém-preparadas também é preferido.
Os produtos de alimento e de ração são contatados com umaquantidade de fonte de ânions bissulfito que, dependendo da extensão daoxidação, melhorará a palatabilidade. Isto pode ser prontamente determinadopor uma pessoa ordinariamente experiente na técnica sem experimentaçãoindevida, tipicamente com referência ao índice de peróxido do produto dealimento ou de ração. A quantidade é preferivelmente uma quantidade querestaurará o produto de alimento ou de ração para um estado utilizável. Parapropósitos da presente invenção, "estado utilizável" é definido como produtoque passa no comércio sem objeção do consumidor, que se refere à satisfaçãodos compradores com respeito ao consumo de produto pelos animaisdomésticos ou animais de companhia deles.
Se muito pouco for usado, a etapa de contatar pode serrepetida até que um produto não-objetável seja obtido. O produto de alimentoou de ração é contatado com uma fonte de ânions bissulfito eficaz paraproporcionar um equivalente de bissulfito entre ligeiramente menor eligeiramente maior do que o equivalente estequiométrico de bissulfito.Ligeiramente menor do que um equivalente estequiométrico ainda produziráum produto não-objetável. Contudo, bissulfito residual também possui umimpacto negativo sobre a palatabilidade. Portanto, qualquer excessoestequiométrico não deve proporcionar um nível de excesso de produção deum impacto negativo sobre a palatabilidade. Isto também pode serprontamente determinado por uma pessoa ordinariamente experiente natécnica sem experimentação indevida, tipicamente com referência à análise debissulfito residual.
Conseqüentemente, produtos de alimento e de ração preferidossão preparados pelo contato com uma quantidade de metabissulfito seco ou desolução aquosa de bissulfito que adiciona nos produtos uma quantidade deânions bissulfito eficaz para converter pelo menos 90% em peso das cetonas ealdeídos voláteis em organossulfitos. Tipicamente, entre cerca de 0,01% ecerca de 1,25% em peso de bissulfito é adicionado no produto de alimento oude ração, a maior parte do qual ou todo o qual é convertida(o) emorganossulfito. Preferivelmente, entre cerca de 0,1 e cerca de 0,9% em pesode bissulfito é adicionado nos produtos com uma quantidade entre cerca de0,6% e cerca de 0,8% em peso sendo mais preferida.
Como referido dentro desta descrição, alimentos de animal decompanhia secos e semi-secos geralmente se referem a uma misturanutricionalmente balanceada de materiais proteináceos e farináceos possuindoteores de umidade de cerca de 50% ou menor em peso. Os produtos úmidosde alimento de animal de companhia geralmente se referem a uma misturanutricionalmente balanceada de materiais proteináceos e farináceos possuindoteores de umidade acima de 50% em peso.
Nos produtos úmidos de alimento, os materiais proteináceos efarináceos são tipicamente transformados em uma massa sólida com umhidrocolóide tal como gelatina. A carne em produtos de alimento úmidos podeser fornecida por nacos de carne real ou por subprodutos de carne ou carneemulsificados reformados. Alimentos úmidos de animal de companhiatambém podem opcionalmente incluir um componente de molho preparado apartir de hidrocolóides e aromatizantes, e por esta razão bissulfitos sãopreferivelmente adicionados no componente carne.
As composições de alimento de animal de companhia aquidescritas não são intencionadas para serem limitadas a uma lista específica deingredientes porque tais ingredientes dependerão de fatores tais como, porexemplo, o balanço nutricional desejado para o tipo específico de animal decompanhia, e a disponibilidade de ingredientes para o fabricante. Em adiçãoaos materiais proteináceos e farináceos, a composição de alimento de animalde companhia podem incluir vitaminas, minerais, e outros aditivos tais comoaromatizantes, conservantes, emulsificadores e umectantes. O balançonutricional, incluindo as proporções relativas de vitaminas, minerais, gordura,proteína e carboidrato, é determinado de acordo com padrões dietéticosconhecidos na técnica da veterinária. Por exemplo, o balanço nutricional deuma composição de alimento de gato é determinado de acordo com osrequerimentos dietéticos conhecidos para gato.
Rações de animal doméstico referem-se às composições degrão e de silagem e semelhantemente aos produtos de alimento de animal decompanhia também incluem vitaminas, minerais, e outros aditivos tais comoaromatizantes, conservantes, emulsificadores e umectantes. O balançonutricional, incluindo as proporções relativas de vitaminas, minerais, gordura,proteína e carboidrato, é determinado de acordo com padrões dietéticosconhecidos na técnica da veterinária de animal de grande.
Material proteináceo adequado pode incluir qualquer materialpossuindo um teor de proteína de pelo menos cerca de 15% em peso incluindoproteínas vegetais tais como feijão-soja, semente de algodão, e amendoim;proteínas animais tais como caseína, albumina, e tecido animal frescoincluindo tecido fresco de carne e tecido fresco de peixe; e farinhas secas ourestituídas tais como farinha de peixe, farinha de carne de ave domestica,farinha de carne bovina, farinha de osso e semelhantes. Outros tipos demateriais proteináceos adequados incluem glúten de trigo ou glúten de milho,e proteínas microbianas tal como levedura.
Material farináceo adequado pode compreender qualquermaterial possuindo um teor de proteína menor do que cerca de 15% em peso econtendo uma proporção substancial de amidos ou carboidratos, incluindogrãos tais como milho, milo, alfafa, trigo, cevada, arroz, cascas de soja, eoutros grãos possuindo teor baixo de proteína. Em adição aos materiaisproteináceos e farináceos, outros materiais tais como soro de leite e outrossubprodutos de leite, bem como outros carboidratos podem ser adicionados.Em adição, aromatizantes conhecidos incluindo, por exemplo, xarope demilho ou melaço, podem ser adicionados.
Geralmente, os termos composições de ração de animaldoméstico e composição de alimento de animal de companhia como aquiusados aplicam-se às composições nutricionalmente balanceadas,comercialmente vendidas que são intencionadas para proporcionaramsubstancialmente a única dieta para os animais de companhia e animaisdomésticos. Assim, tais composições podem ser descritas como possuindoteores de proteína mínimos nos quais a saúde do animal de companhia e doanimal doméstico é mantida. Contudo, o teor de proteína mínimo do alimentovaria de acordo com a idade e o estado de criação do animal.
Por exemplo, uma composição de alimento de gatonutricionalmente balanceada pra fêmeas procriando e gatinhos requer um teorde proteína mínimo de pelo menos cerca de 28% em peso sobre uma base dematéria seca. Uma composição de alimento de gato nutricionalmentebalanceada para gatos adultos e não-procriando requer um teor de proteínamínimo de cerca de 26% em peso sobre uma base de matéria seca. Maistipicamente, o teor de proteína de composições de alimento de gatocomercialmente disponíveis para gatos adultos, não-procriando é de cerca de30% em peso sobre uma base de matéria seca, para garantir que o alimentoatenda aos requerimentos nutricionais de qualquer gato.
Por exemplo, qualquer fórmula típica bem conhecida natécnica para uma composição seca de alimento de animal de companhia naqual a fonte de ânions bissulfito é aplicada é como segue:
0%-70% em peso farinha ou farelo baseada(o) em grão, talcomo milho, trigo, cevada ou arroz;
0%-30% em peso de farinha de subproduto animal, tal comofarinha de carne bovina ou de carne de ave doméstica;0%-25% em peso de farinha de glúten de milho;
0%-25% em peso de tecido animal fresco, tal como tecido decarne bovina ou de carne de ave doméstica;
0%-25% em peso de farinha ou farelo de feijão-soja; 0%-25%em peso de tecido fresco de peixe;
0%-20% em peso de farinha baseada em frutos do mar;
0%-10% em peso de gordura animal;
0%-10% em peso de xarope de milho alto em glicose;
0%-10% em peso de melaço seco;
0%-l,5% em peso de ácido fosfórico; e
0%-l,5% em peso de ácido cítrico.
Adicionalmente, vitaminas e minerais são adicionados deacordo com as orientações de American Association of Feed ControleOfficials (AAFCO). Tais perfis de AAFCO incluem carbonato de cálcio,cloreto de potássio, cloreto de sódio, cloreto de colina, taurina, óxido dezinco, sulfato ferroso, vitamina E, vitamina A, vitamina B 12, vitamina D3,riboflavina, niacina, pantotenato de cálcio, biotina, mononitrato de tiamina,sulfato de cobre, ácido fólico, e piroxidina.
Rações de animal doméstico são tipicamente preparadas apartir de materiais vegetais edíveis por ruminantes, tais como feno de legume,feno de gramínea, silagem de gramínea, silagem de legume, grão de milho,cevada, aveia, grão de destilaria, grão de cervejeiro, farinha de feijão-soja efarinha de semente de algodão. Uma fórmula típica bem conhecida na técnicapara uma composição de alimento de animal doméstico na qual a fonte deânions bissulfito é aplicada é a seguinte:
0%-70% em peso de farinha ou farelo de grão, tal como milho,trigo, cevara ou arroz;
0%-30% em peso de farinha de subproduto animal, tal comofarinha de carne bovina ou de carne de ave doméstica;0%-25% em peso farinha de glúten de milho; 0%-25% empeso farinha ou farelo de feijão-soja;
0%-20% em peso farinha baseada em frutos do mar;
0%-10% em peso de gordura animal;
0%-10% em peso de xarope de milho rico em frutose;
0%-10% em peso melaço seco;
0%-l,5% em peso de ácido fosfórico; e
0%-l,5% em peso de ácido cítrico.
Alimentos de animal de companhia e ração de animaldoméstico secos e semi-secos podem ser preparados por uma variedade demétodos. Um tal método que é amplamente usado em base comercial é ométodo de cozinhador-extrusor. No método cozinhador-extrusor ingredientessecos são primeiro misturados juntos para formarem uma mistura. Estamistura é transferida para dentro de um condicionador de vapor onde ela ésuficientemente umedecida para se tornar extrusável. A mistura então entraem um cozinhador / extrusor onde ela é cozida em uma temperatura e umapressão elevadas por um período de tempo curto e então é forçada para forada aparelhagem através de um molde. Este molde forma o produto extrusadoem uma forma específica.
Pedaços individuais de produto são criados por fatiamentoperiódico da extremidade da corrente de produto extrusada. Os pedaçosindividuais, ou kibbles, são então secos em um secador de ar quente.Geralmente, o produto é seco até que contenha menos do que cerca de 15 porcento de umidade, e preferivelmente cerca de 9 a 12 por cento de umidade. Ospebbles ou kibbles resultantes constituem a composição de alimento ou deração basal.
Com composições de alimento de animal de companhia seca esemi-seca, as partículas ou pedaços secos são então transferidos portransportador a granel para um tambor de revestimento e pulverizados comgordura animal. Outros líquidos tais como, por exemplo, ácido cítrico ouácido fosfórico podem ser alternativamente aplicados nos pedaços, ouaplicados com ou em adição à gordura animal, durante ou após o qual umrevestimento do intensificador de palatabilidade é tipicamente aplicado.
O revestimento não necessita ser uma camada contínua, maspreferivelmente é uniforme. Após o esfriamento da gordura, se não incluídacom o revestimento de gordura, o intensificador de palatabilidade pode seraplicado quer como um pó seco quer como um líquido, ou ambos, enquanto oproduto estiver misturando. Um intensificador de palatabilidade líquido étipicamente pulverizado sobre enquanto um intensificador de palatabilidadeseco é tipicamente polvilhado sobre, preferivelmente através de uma tela demalha para tornar a aplicação mais uniforme sobre as partículas ou ospedaços. Alternativamente, um intensificador de palatabilidade pode sermisturado com a gordura e aplicado concorrentemente. Notar querevestimentos múltiplos podem ser aplicados para alcançar uniformidade derevestimento.
Para produtos extrusados, a fonte de ânions bissulfito pode sercontatada com os ingredientes de alimento de animal de companhia ou deração de animal doméstico antes da extrusão pela adição de metabissulfitoseco nos ingredientes durante misturação ou condicionamento com vapor, ouadicionando solução aquosa de bissulfito no cozinhador / extrusor. Soluçãoaquosa de bissulfito também pode ser aplicada nas partículas ou pedaçosextrusados. Com produtos de alimento de animal de companhia, a soluçãoaquosa é aplicada antes de a partícula ou o pedaço ser revestida(o) comgordura animal, que interferiria com a capacidade do bissulfito de contatarquaisquer aldeídos ou cetonas.
Produtos úmidos de alimento de animal de companhia que sãobaseados em molho são preparados por moagem de carne, miméticos de carneou subprodutos de carne e então a mistura moída é transformada via extrusãode pressão baixa através de um túnel de aquecimento por vapor onde ela écozida. Amido e aglutinantes são então adicionados, após os quais a mistura écortada em pedados, misturada com água ou molho, fechada em latas e cozidaem um hydrostat, retorta contínua ou steritort rotativo.
Produtos úmidos de alimento de animal de companhia que nãosão baseados em molho são preparados por maceração de carne, miméticos decarne ou subprodutos de carne e reforma dos materiais macerados com água,amido e aglutinantes. A mistura é então fechada em latas e cozida em umhydrostat, retorta contínua ou steritort rotativo.
Produtos semi-úmidos são preparados por maceração emisturação de carne, subprodutos de carne ou miméticos de carne, pré-cozimento da mistura, e então misturação do produto com umectantes taiscomo glicerol, polissorbato, tween, e spans para reter a água. A misturaresultante pode ser formada e posta em uma lata ou um saco paraaquecimento em retorta ou formada por prensagem e cozida ou aquecida emretorta em um saco.
Para propósitos da presente invenção carne e subprodutos decarne são definidos como incluindo carne e subprodutos de carne de espécieanimal e espécie de peixe. Exemplos de carne animal e de subprodutos decarne animal para os quais palatabilidade pode ser melhorada pelo método dapresente invenção incluem, mas não são limitados AA carne e subprodutos decarne derivados de carne bovina, carne suína, ovelha ou cordeiro, carne deave doméstica, pato, e semelhante. Exemplos de produtos de peixe e desubprodutos de peixe que podem ser usados incluem, mas não são limitados aatum, salmão, bacalhau, peixe branco e camarão, e semelhante.
Exemplos de óleos vegetais e óleos e gorduras animaisinsaturados para os quais a palatabilidade pode ser melhorada pela presenteinvenção incluem gorduras animais tais como sebo, gordura de galinha etoucinho e óleos vegetais tais como óleo canola, óleo de girassol, óleo deaçafroa, óleo de semente de algodão, óleo canola, óleo de semente de linho,óleo de feijão-soja, azeite de oliva, óleo de milho, e semelhante, e seussubprodutos. Exemplos de óleos animais incluem óleos marinhos e seussubprodutos, tais como óleos marinhos de fontes tais como savelha, arenque,cavala, caplan, tilápia, atum, sardinha, tiravira do Pacífico, krill, salmão,enchova, arraia, baleia, foca, caranguejo, camarão, lagosta, enguia, molusco, esemelhante. Óleos vegetais também incluem óleos derivados de vegetaçãomarinha tais como algas, kelp e semelhante.
Métodos preferidos de acordo com a presente invençãoadicionam um ou mais antioxidantes de tipo de alimento ou de ração nosprodutos de alimento ou de ração para tornar mais lenta a produçãosubseqüente de aldeídos e cetonas ofensivos. Antioxidantes adequadosincluem, mas não são limitados a, etoxiquina, BHA, BHT, tertiário-butil-hidroquinona, gaiato de propila, tocoferóis, extratos de alecrim, e semelhante.Quantidades entre cerca de 0,01 e cerca de 1.000 ppm devem ser usadas.
A presente invenção também inclui métodos nos quais oproduto de alimento de animal de companhia e de ração de animal domésticoé lavado com uma solução aquosa de bissulfito de modo que organossulfitosformados de quaisquer aldeídos ou cetonas presentes se dissolvam na soluçãoaquosa, depois disto o produto de alimento ou de ração é separado da soluçãoaquosa. As matérias-primas recuperadas são opcionalmente lavadas com águapara remover os bissulfitos e organossulfitos residuais.
Também pode ser necessário repetir esta etapa de processouma ou mais vezes antes que seja obtida uma matéria-prima utilizável, que éentão seca antes de ser formulada em um produto de alimento de animal decompanhia ou ração de animal de companhia. Esta modalidade do método dainvenção também pode ser usada para melhorar a palatabilidade de matérias-primas oxidadas contendo ácidos graxos insaturados intencionadas para usoem essencialmente qualquer produto de ração de animal doméstico de ealimento de animal de estimação para animal de companhia, incluindo,produtos secos, semi-secos e úmidos para animal de estimação.
Após o produto de alimento ou de ração ter sido removido dasolução aquosa, a solução aquosa pode ser acidulada por meio convencionalpara regenerar o aldeído ou a cetona e o bissulfito. O aldeído ou cetonaregenerado(a) pode ser separado(a) da solução aquosa por técnicas deextração com solvente convencionais, tal como por lavagem da soluçãoaquosa com éter.
A solução de bissulfito regenerada pode ser então reutilizada,quer para lavar a mesma quantidade de matérias-primas uma segunda vez,quer para lavar uma quantidade nova de matéria-prima. As soluçõesregeneradas podem ser usadas em uma série de processos em batelada, ou aregeneração da solução pode ser parte de um processo contínuo no qual asolução de bissulfito regenerada é continuamente liberada para umfornecimento constante de matéria-prima. Em um processo contínuo, água oubissulfito pode ser periodicamente reposta(o) para manter uma concentraçãode solução essencialmente constante.
A presente invenção contempla a montagem de kits nos quaisrecipientes separados de um antioxidante de tipo de alimento ou de ração euma espécie de metabissulfito ou solução aquosa de bissulfito são distribuídosem combinação. Isto promove um objetivo da invenção para melhorar umproduto excessivamente oxidado para um estado utilizável e deste modomelhora a palatabilidade e então estabiliza o produto resultante através daadição de um ou mais antioxidantes.
Kits preferidos possuirão como um componente primário emum recipiente separado uma composição intensificadora de palatabilidadepara produtos de alimento de animal de companhia. O propósito de um kit detrês recipientes é distribuir metabissulfito e antioxidantes com umacomposição intensificadora de palatabilidade para remover aldeídos e cetonasofensivos das matérias-primas oxidadas antes de as matérias-primas seremformuladas com as composições intensificadoras de palatabilidade.
Composições intensificadoras de palatabilidade preferidascontêm um ou mais compostos intensificadores de palatabilidade, cujosexemplos incluem ácido pirofosfórico e seus sais de sódio, de potássio, decálcio e de magnésio, ácido fosfórico e seus sais de sódio, de potássio, decálcio e de magnésio, sais de tripolifosfato de sódio, de potássio, de cálcio ede magnésio, sais de hexapolifosfato de potássio, de cálcio, e de magnésio, ouácidos orgânicos tais como ácidos cítrico, tartárico, fumárico, lático, acético,fórmico e hexâmico e seus sais de sódio, de potássio, de cálcio e de magnésio,e semelhantes. Exemplos de composições intensificadoras de palatabilidadeadequadas são descritos em Publicação de Pedido de Patente U.S. de No.2005/0106285 publicada aos 19 de maio de 2005, cuja descrição é aquiincorporada como referência.
A presente invenção também inclui produtos de alimento deanimal de companhia e de ração de animal doméstico preparados de acordocom o método da presente invenção no qual organossulfitos estão presentesresultantes da reação de aldeídos e cetonas com bissulfito. Estesorganossulfitos não têm impacto negativo sobre a palatabilidade. Estãoincluídas composições de alimento e de ração extrusadas que têm sidocontatadas com bissulfito tanto antes quanto após a extrusão. Produtospreferidos incluem produtos contendo um ou mais antioxidantes e produtosrevestidos com uma composição intensificadora de palatabilidade.
Também estão incluídas composições úmidas de alimento deanimal de companhia que têm sido contatadas com uma fonte de ânionsbissulfito, preferivelmente antes do cozimento. Produtos preferidos sãocontatados com uma fonte de ânions bissulfito pelo contato de matérias-primas contendo ácidos graxos insaturados com a fonte de ânions bissulfitoantes de as matérias-primas serem adicionadas no produto de alimento.Outros produtos preferidos incluem produtos contendo um ou maisantioxidantes e produtos contendo uma composição intensificadora depalatabilidade.
A presente invenção também inclui composiçõesintensificadoras de palatabilidade para produtos de alimento de animal decompanhia contendo uma fonte de ânions bissulfito, cuja aplicação convertequaisquer cetonas e aldeídos voláteis presentes em organossulfitos não-voláteis e fornece um componente intensificador de palatabilidade. Umaintensificação melhorada de palatabilidade é obtida por que os agentes depaladar negativos são eliminados os quais de outro modo prejudicariam oefeito do intensificador de palatabilidade.
Os intensificadores de palatabilidade da presente invençãocontêm de cerca de 0,1% a 80% em peso de um ou mais compostosintensificadores de palatabilidade, cujos exemplos são listados acima. Níveisestágio de evaporador composto intensificador de palatabilidade e entre cercade 5% e cerca de 50% em peso são preferidos, com níveis entre cerca de 10%e cerca de 35% em peso mais preferidos, e níveis entre cerca de 15 e cerca de30% em peso ainda mais preferidos.
Os intensificadores de palatabilidade são formulados eaplicados de modo que um ou mais compostos intensificadores depalatabilidade constituem de cerca de 0,01% a cerca de 5,0% em peso deproduto de alimento de animal de estimação acabado. Preferivelmente, osintensificadores de palatabilidade são formulados de modo que um ou maiscompostos intensificadores de palatabilidade constituam de cerca de 0,05% acerca de 2,0% em peso de produto de alimento de animal de estimaçãoacabado, mais preferivelmente entre cerca de 0,1% a cerca de 1,0% em peso,e ainda mais preferivelmente entre cerca de 0,25% e cerca de 0,75% em peso.
Os intensificadores de palatabilidade preferidos de acordo coma presente invenção contêm de cerca de 0,01% a cerca de 20% em peso deuma fonte de ânions bissulfito, com níveis entre cerca de 1 % e cerca de 9%em peso preferidos. Preferivelmente, os intensificadores de palatabilidade sãoformulados com uma quantidade de metabissulfito seco ou de solução aquosade bissulfito que adiciona entre cerca de 0,01% e cerca de 1,25% em peso debissulfito no produto de alimento, a maioria do qual ou todo o qual é entãoconvertido em organossulfito. Preferivelmente, entre cerca de 0,01% e cercade 0,2% em peso de bissulfito é adicionado no produto de alimento com umaquantidade entre cerca de 0,025% e cerca de 0,15% em peso sendo maispreferida.
Intensificadores de palatabilidade preferidos de acordo com apresente invenção adicionalmente contêm um ou mais antioxidantes de tipode alimento ou de ração, cujos exemplos são listados acima, em um nívelefetivo para fornecer o produto de alimento com um nível de antioxidantesuficiente para estabilizar o produto contra formação adicional de aldeído e decetona. Um nível entre cerca de 0,01% e 2,5% em peso na composiçãointensificadora de palatabilidade deve ser usado, com um nível entre cerca de0,1% e cerca de 1,0% em peso preferido. Preferivelmente, os intensificadoresde palatabilidade são formulados com uma quantidade de antioxidante queadiciona entre cerca de 0,01 ppm e cerca de 1.000 ppm de antioxidante noproduto de alimento
Dentre os intensificadores de palatabilidade preferidos deacordo com a presente invenção estão os intensificadores de palatabilidadecontendo de cerca de 5% a cerca de 99% em peso de um ou mais produtos ousubprodutos selecionados dos produtos de carne, subprodutos de carne,miméticos de carne, produtos de leite e subprodutos de leite descritos acima.Exemplos de produtos de leite e subprodutos de leite que podem ser usadosincluem, mas não são limitados a, produtos e subprodutos de leite derivadosde queijo, proteína de leite, soro de leite, e semelhantes.
Produtos e subprodutos preferidos que podem estar presentessozinhos ou em combinação incluem produtos e subprodutos de carne bovinae de carne de ave doméstica. Produtos e subprodutos de peixe também sãopreferidos. Um nível de produto ou subproduto entre cerca de 20% e cerca de70% em peso é preferido.
Dentre os intensificadores de palatabilidade preferidos iguaisou diferentes de acordo com a presente invenção estão os intensificadores depalatabilidade contendo de cerca de 0,01% a cerca de 10% em peso de um oumais aminoácidos. Exemplos de aminoácidos que podem ser usados incluem,mas não são limitados a, alanina, glicina, cisteína, e semelhantes.
Aminoácidos preferidos que podem estar presentes sozinhos ou emcombinação incluem glicina, L-alanina, e semelhantes. Um nível deaminoácido entre cerca de 0,1% e cerca de 4,0% em peso é preferido.
Dentre os intensificadores de palatabilidade preferidos iguaisou diferentes de acordo com a presente invenção estão os intensificadores depalatabilidade contendo de cerca de 5% a cerca de 70% em peso de uma oumais proteína vegetais ou microbianas. Exemplos de proteínas microbianasque podem ser usadas incluem, mas não são limitadas a, levedo de cervejeiro,levedo de padeiro, e semelhante. Exemplos de proteínas vegetais que podemser usadas incluem, mas não são limitadas a, glúten de milho, proteína desoja, farinha de soja, proteína vegetal hidrolisada (HVP), e semelhantes.Níveis de proteína vegetal ou microbiana de cerca de 10% a cerca de 40% empeso são preferidos.
Dentre os intensificadores de palatabilidade preferidos iguaisou diferentes de acordo com a presente invenção estão os intensificadores depalatabilidade contendo de cerca de 0,01% a cerca de 50% em peso de um oumais carboidratos. Exemplos de carboidratos que podem ser usados incluem,mas não são limitados a, glicose, xilose, frutose, hidrolisatos de amido, esemelhantes. Um nível de carboidrato entre cerca de 10% e cerca de 30% empeso é preferido.Um exemplo de uma formulação preferida possui um teor desólidos de cerca de 10% a cerca de 40% em peso de um ou mais compostosintensificadores de palatabilidade; cerca de 30% a cerca de 60% em peso deum ou mais produtos ou subprodutos selecionados de produtos animais,subprodutos animais, produto de peixe, subprodutos de peixe, produtos deleite e subprodutos de leite; de cerca de 25% a cerca de 35% em peso de umaou mais fontes de proteínas microbianas; de cerca de 1% a cerca de 9% empeso em peso bissulfito; de cerca de 0,1% a cerca de 1,0% em peso de um oumais antioxidantes; de cerca de 2% a cerca de 4% em peso de um ou maisaminoácidos; e de cerca de 0,5% a cerca de 60% em peso de um ou maiscarboidratos.
Formulações secas possuem um teor de sólidos de cerca de 96% em peso. Formulações líquidas podem ser diluídas com água para um teorde sólidos total tão baixo quanto cerca de 30 % em peso e preferivelmentepara um teor de sólidos não maior do que cerca de 50 % em peso para obteruma viscosidade e uma reologia adequadas para aplicação por pulverização.
O teor de água também pode ser fornecido pelos componenteslíquidos ou contendo umidade tais como soluções aquosas de bissulfito, cujasquantidades são selecionadas por técnicas bem conhecidas para manter o teorde sólidos do produto. Formulações líquidas de acordo com a presenteinvenção possuem um pH entre cerca de 2 e cerca de 9. Formulações líquidaspreferidas possuem um pH entre cerca de 2 e cerca de 3.
Para preparar a formulação intensificadora de palatabilidadelíquida de acordo com a presente invenção, por exemplo, ingredienteslíquidos comercialmente disponíveis são combinados em um misturador.Ingredientes úmidos são moídos ou emulsificados para uma lama e osingredientes líquidos são combinados com os mesmos. Uma proteasecomercialmente disponíveis pode ser adicionada na lama para hidrolisar aproteínas, e mais tarde ser inativada com calor, ácido ou outro método.Conservantes tal como ácido sórbico também podem ser adicionados. Água éadicionada para ajustar a viscosidade e o teor de sólidos da lama para facilitara aplicação de pulverização. O intensificador de palatabilidade úmido épulverizado sobre o produto de modo a alcançar revestimento uniforme e épermitido secar.
Uma formulação seca do intensificador de palatabilidade épreparada de acordo com uma modalidade da presente invenção, porcombinação dos ingredientes secos comercialmente disponíveis, incluindo ocomposto intensificador de palatabilidade, metabissulfito seco, aminoácidos,sais inorgânicos e materiais orgânicos nas proporções desejadas em ummisturador em batelada e misturação até homogeneidade antes da secagem.
De acordo com outra modalidade de formulação seca, osingredientes secos e úmidos são combinados por misturarão dos ingredientesúmidos com todos ou alguns dos ingredientes secos em um misturados atéuma mistura homogênea ser formada. A mistura é seca por evaporação ouliofilização, para formar um produto em pó, seco, que é então misturado comquaisquer ingredientes secos restantes em um tambor de misturação até serformada uma mistura homogênea.
O método da invenção também pode ser aplicado pararecondicionamento de óleos de fritura usados e outros produtos de óleo e degordura que têm sido oxidados ou estressados pelo calor. O óleo ou gorduralíquida é primeiro contatado(a) com uma base forte tal como NaOH ou KOHpara converter os ácidos graxos livres em sabões e para eliminá-los do óleo. Olíquido resultante é então contatado com uma espécie de metabissulfito pararemover aldeídos e cetonas. Em métodos preferidos a base e a espécie demetabissulfito são seqüestrados sobre suportes inertes sobre os quais o óleoou a gordura líquida é seqüencialmente passado(a).
Os seguintes exemplos não-limitantes descritos ilustram certosaspectos da invenção. Estes exemplos não são intencionados para limitarem oescopo, mas em vez disso são para exemplificarem as modalidades preferidas.Todas as partes são em peso a não ser que sejam notadas de outro modo etodas as temperaturas são em graus Celsius.
EXEMPLOS
Exemplos 1-9: Tratamento de farinha de galinha com solução aquosa deNaHSO2
Farinha de galinha elevadamente oxidada não adulterada comteor de umidade de 4,83 % em peso foi adquirida de um fornecedor de raçãomaior. Seu inventário mais oxidado foi especificamente requisitado. Aextensão de oxidação foi confirmada pelas análises de amostragem de odor,de índice de peróxido, e de hexanal. Amostras foram tratadas em temperaturaambiente (25°C) em uma vazão de 50 mL de solução de bissulfito por 200 gde amostra de farinha de galinha em garrafas de amostra de vidro marromcom tampas de baquelita. A concentração de bissulfito variou de 0% a 9%p/v. A amostra de água de 50 mL sem bissulfito foi usada como o controlepara eliminar o impacto da variação de umidade sobre a palatabilidade. Vidromarrom foi usado para eliminar a luz UV como uma fonte potencial de efeitosalvej antes.
As amostras foram giradas sobre uma mesa de roletes comcoleções a 0, 5, 15, 30 e 60 minutos. Amostras coletadas foram imediatamentecongeladas e mantidas para análise. Análise consistiu de submeter o espaçoconfinante da garrafa à identificação e quantificação por GC e MS.Resultados para tratamento com bissulfito 3%, 4% e 6% versus o controle sãomostrados na Tabela 1.<table>table see original document page 30</column></row><table>As reduções médias de hexanal nas amostras de 3%, 4% e 6%foram 71,7%, 84,8% e 93,0%, respectivamente.
Exemplos 10 - 12: Tratamento de kibble com solução aquosa de NaHSCh
Um kibble comercialmente disponível envelhecido foiadquirido. O kibble foi típico de uma perspectiva nutricional mas estavaelevadamente oxidado. O kibble foi predominantemente baseado em grãosmas também continha subprodutos de porco e de galinha e uma variedade degorduras animais e vegetais. índices de peróxido foram medidos paraconfirmar que as amostras foram oxidativamente desafiadas.
O kibble foi tratado com em Exemplos 1-9, exceto que 100 gde kibble foram tratados com 10 mL de solução de bissulfito emconcentrações de 0% a 9% p/v. Resultados do tratamento com bissulfitoversus o controle são mostrados na Tabela 2:
Tabela 2 - Comparação de aldeídos oxidativos de tratamentos diferentesde kibble com NaHSO3
<table>table see original document page 31</column></row><table>
I.S. = Padrão interno (6-Metil-5-hepten-2-ona)
2 () redução percentual de aldeído
3 - indica não detectável
Todas as três concentrações demonstraram reduçõessignificativas em níveis de hexanal.
Exemplos 13 - 16: Medição de índices de peróxido
Quatro marcas de kibble comercialmente disponíveis foramadquiridas e tratadas como em Exemplos 10-12 com concentrações debissulfito entre 3% e 9% p/v. índices de peróxido foram medidos, com osresultados mostrados em FIG. 1, que mostra uma faixa de concentração ótimapara tratamento com bissulfito.
Exemplos 17-20: Teste de palatabilidade de cão do kibble oxidado tratado
Palatabilidade de kibble tratado foi medida usandometodologia padrão de duas tigelas. O kibble tratado de Exemplos 10 - 12 foiavaliado contra um controle tratado de água. Os painéis de teste consistiramde um mínimo de 20 animais. A duração de teste foi um ou dois dias, commedição da taxa de consumo (CR) e primeira escolha (FC). Resultados foramanalisados pelo teste-t de Student bivariado e são mostrados em Tabela 3.
Tabela 3: Efeito de tratamentos diferentes de NaHSO3 em kibble oxidadode cão sobre palatabilidade
<table>table see original document page 32</column></row><table>
1Variável-A: Base Controle + água (10 ml / 100 g kibble)2Variável-B: Base Controle + solução de bissulfito (10 ml / 100 g kibble)
Os cães exibiram uma preferência significativa pelo kibbletratado com bissulfito, com preferência crescente à medida que aconcentração de bissulfito aumentava.
Exemplos 21 - 23: Teste de palatabilidade de cão de kibble tratado feito deingredientes frescos
Como uma comparação, teste de palatabilidade de Exemplo 18foi repetido em cães com kibble preparado em casa a partir de ingredientesfrescos. Kibbles tratados com bissulfito entre 3% e 7% p/v foram avaliadoscontra controle tratado com água. Os resultados são mostrados em Tabela 4:Tabela 4- Efeitos de tratamentos diferentes de NaHSC>3 em kibble frescode cão sobre palatabilidade
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1Variável-A: Base de Controle + água (10 ml / 100 g kibble)2Variável-B: Base de Controle + solução de bissulfito (10 ml /100 g kibble)
Devido ao fato de não ter havido questões de palatabilidadeinerente com o kibble, os cães não expressaram uma preferência pelosmateriais tratados com bissulfito.
Exemplos 24 - 28: Teste palatabilidade de cão de farinha de galinha oxidadatratada.
Kibble fresco de cão, similar àquele em Exemplos 21 - 23, foirevestido com farinha de galinha, quer tratada com bissulfito (como emExemplos 1-9) quer não tratada. Palatabilidade de kibble com farinha degalinha envelhecida não tratada foi medida contra aquela de farinha degalinha envelhecida tratada. A palatabilidade das amostras revestidas foiavaliada com cães usando a metodologia de duas tigelas de Exemplos 17-20.
Os resultados são mostrados em Tabela 5:
Tabela 5- Efeito de farinha de galinha envelhecida tratada com NaHS(>3sobre palatabilidade como revestida sobre kibble de cão fresco
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2 Variável-B: Base fresca de cão +5% TPF + farinha de galinha envelhecida tratada combissulfito
Cães exibiram uma preferência pelo kibble revestido comfarinha de galinha envelhecida tratada com soluções de bissulfito sobre kibblerevestido com farinha de galinha envelhecida, que não foi tratada.
EXEMPLOS 29-34: Teste de palatabilidade de cão de farinha de galinha semadição de antioxidantes
Antes da extrusão, uma fórmula base comercialmentedisponível foi modificada para incluir farinha de galinha sem adição deantioxidantes. A fórmula base modificada foi então extrusada com adiçãolíquida ou seca de metabissulfito de sódio para formar kibble para o teste depalatabilidade. Todas as amostras mostraram um efeito positivo de bissulfitosobre palatabilidade comparadas com a amostra de controle na qual bissulfitonão foi adicionado. Os resultados são mostrados em Tabela 6:
Tabela 6 - Efeito de adição interna de bissulfito sobre palatabilidadequando adicionada no kibble de cão inferior durante extrusão
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EXEMPLOS 35 - 38: Teste de palatabilidade de gato do kibble oxidadotratado
Um kibble de gato envelhecido e comercialmenteelevadamente oxidado foi adquirido e tratado como em Exemplos 10 - 12. Okibble tratado foi avaliado com gatos contra um controle tratado com águacomo Exemplos 17-20. Similar aos testes com cão, palatabilidade foi medidausando uma metodologia padrão de duas tigelas. Os resultados são mostradosem Tabela 7:Tabela 7 - Efeitos de tratamentos diferentes de NaHSOs em kibbleoxidado de gato sobre palatabilidade
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1Variável-A: Base de gato de controle + água (10 ml / 100 g kibble)2Variável-B: Base de gato de controle + solução de bissulfito (10 ml / 100 g kibble)
Os gatos exibiram uma preferência significativa pelo kibbletratado com bissulfito. Estes exemplos foram repetidos com adição de umacomposição intensificadora de palatabilidade em ambos o kibble tratado combissulfito e os controles tratados com água. Novamente foi mostrada umapreferência pelas amostras tratadas.
EXEMPLOS 39 - 42: Teste de palatabilidade de gato de farinha de galinhaoxidada tratada
Exemplos 39-42 foram repetidos por revestimento de umkibble de gato preparado frescamente em casa com farinha de galinha nãotratada e tratada com bissulfito. A palatabilidade das amostras revestidas foiavaliada como em Exemplos 24 - 28, mas com gatos usando a metodologiapadrão de duas tigelas de Exemplos 17-20. Os resultados são mostrados emTabela 8:
Tabela 8 - Efeito de farinha de galinha envelhecida tratada com NaHSOasobre palatabilidade quando revestida sobre kibble fresco de gato.
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Variável-B: Base fresca de gato +5% TPF + farinha de galinha envelhecida tratada combissulfito
Gatos exibiram uma preferência pelo kibble revestido comuma composição intensificadora de palatabilidade e farinha de galinha tratadacom bissulfito sobre kibble revestido com farinha de galinha não tratada euma composição intensificadora de palatabilidade.
Formulações de alimento de gato úmido comerciais foramtratadas com concentrações de bissulfito de 9% p/v e 15% p/v e avaliadascom gatos como em Exemplos 39 - 42. De novo foi expressada umapreferência pelas composições tratadas.
Exemplos 43 - 47: Teste de palatabilidade de gato de farinha de galinha semadição de antioxidantes
Antes da extrusão, uma fórmula base comercialmentedisponíveis foi modificada para incluir farinha de galhinha sem a adição deantioxidantes. A fórmula base modificada foi então extrusada com adiçãoseca de metabissulfito de sódio para formar kibble para o teste depalatabilidade, similar aos Exemplos 29 - 31. Os resultados exibidos emTabela 9 mostram um efeito positivo de bissulfito sobre palatabilidadecomparado com a amostra de controle na qual bissulfito não foi adicionado.
Tabela 9 - Efeito de adição interna de bissulfito sobre palatabilidadequando adicionado em kibble de galinha inferior durante extrusão
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As amostras de kibble usadas em Exemplos 43 - 46 foraminicialmente analisadas para umidade, proteína, gordura, cinza, e PV. Osresultados destas análises são mostrados em Tabela 10:Tabela 10 - Análises aproximadas para Exemplos 43 - 46
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Níveis de aldeído das amostras usadas em Exemplos 43 - 46também foram estudados. Resultados do tratamento com bissulfito versus ocontrole são mostrados em Tabela 11:
Tabela 11: Efeito de tratamentos diferentes de NaHSOs sobre o nível dealdeídos oxidativos em kibble de gato
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11.S. = Padrão Interno (6-Metil-5-hepten-2-ona)
EXEMPLOS 47-52: Teste de palatabilidade de gato de amostras armazenadasusando vários aromatizantes
A base de gato usada em Exemplos 43-46 foi formulada comvários aromatizantes, armazenada por 3 meses, e então submetida ao teste depalatabilidade adicional. Os resultados são mostrados em Tabela 12:
Tabela 12: Palatabilidade de amostras armazenadas
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1Variável-A: Base de gato de controle2Variável-B: Base de gato de controle + bissulfitoEXEMPLOS: 53-55: Teste de palatabilidade de gato de amostrasarmazenadas contendo sulfito de sódio
A base de gato usada em Exemplos 55-55 foi formulada comvários aromatizantes e ligeiramente envelhecida. O aromatizante de Exemplo54 também incluiu sulfito de sódio. Os resultados são mostrados em Tabela 13:
Tabela 13: Palatabilidade de amostras armazenadas
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O precedente demonstra os resultados positivos obtidos comaplicação superficial de várias concentrações de bissulfito em kibble. Tambémfoi verificado que bissulfito prolonga a vida de prateleira de produto. Resultadospositivos também são obtidos por misturação de metabissulfito seco com outrosingredientes secos de kibble antes de cozimento-extrusão do kibble.
Exemplos 56 - 64: Teste de palatabilidade de gato de produtos de massauniforme (enlatados) tratados com bissulfito
Produtos de alimento de gato de massa uniforme enformadosenlatados foram preparados em uma instalação de produção comercial por umprocesso hydrostat em temperaturas e pressões suficientes para cozinhar eesterilizar os produtos com o objetivo de preparar, em uma escala comercial,produtos de alimento de gato enlatados típicos.
Uma composição de bissulfito contendo 2% em peso demetabissulfito de sódio foi enviada para um fabricante de alimento de gatopara teste. Formulações de alimento de gato úmidas comerciais foram tratadascom quantidades variadas de composição de bissulfito e avaliadas com gatospelo fabricante de alimento de gato. As composições tratadas foram queriguais quer preferidas em relação à amostra de controle, que não continha acomposição de bissulfito. Os resultados são mostrados em Tabela 14:
Tabela 14 - Alimento de gato úmido comercial tratado com bissulfito
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Exemplos: 65 - 69: Estudo de umidade alta de kibble modificado combissulfito
Durante um teste de extrusão para kibble de cão, váriasamostras de kibble modificado com bissulfato foram colhidas no estágio deextrusor. As amostras foram mantidas em temperatura ambiente por cerca demeses. Após 5 meses, uma inspeção visual das amostras revelou que váriasamostras não haviam desenvolvido mofo porque seus recipientespermaneceram herméticos durante todo o período de 5 meses. Para esteresultado pode ter contribuído o ambiente redutivo criado pelo bissulfitoresidual não reagido. Estas amostras não mofadas foram testadas para o teorde umidade e a atividade de água. A adição de bissulfito conservou asamostras elevadamente úmidas em recipientes herméticos contra ocrescimento de mofo sob as condições mostradas em Tabela 15:
Tabela 15 - Análise de umidade alta
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Da descrição precedente de várias modalidades da presenteinvenção, é evidente que os objetivos da invenção são alcançados. Embora ainvenção tenha sido descrita e ilustrada em detalhe, é para ser claramenteentendido que a mesma é intencionada apenas por meio de ilustração eexemplificação e não é para ser considerada como meio de limitação.
Conseqüentemente, o espírito e o escopo da invenção são para seremlimitados apenas pelos termos das reivindicações anexadas.

Claims (76)

1. Método para melhorar a palatabilidade de um produto dealimento de animal de companhia ou de ração de animal domésticocompreendendo uma composição basal contendo ácidos graxos insaturadosque se oxidam para formarem aldeídos ou cetonas, caracterizado pelo fato decompreender contatar a citada composição basal com uma fonte de ânionsbissulfito de modo que quaisquer aldeídos ou cetonas presentes formem saisde organossulfito.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que a citada fonte de ânions bissulfito é uma espécie de metabissulfito.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que a citada fonte de ânions bissulfito é uma solução aquosa debissulfito hidratado.
4. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelofato de que a citada solução aquosa de bissulfito é uma solução aquosa demetabissulfito de amônio ou de bissulfito de metal alcalino.
5. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelofato de que o citado bissulfito de metal alcalino é bissulfito de sódio ou depotássio.
6. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelofato de que a concentração de ânion bissulfito na citada solução aquosa estáentre cerca de 0,0001% e cerca de 20% em peso.
7. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que a citada composição basal é extrusada para formar um kibble secoou semi-seco e é contatada com a citada fonte de ânion bissulfito antes de eleser extrusado.
8. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que a citada composição basal é extrusada para formar um kibble secoou semi-seco e a citada fonte e ânion bissulfito é aplicada na superfície decitado kibble após ele ser extrusado.
9. Método de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizadopelo fato de adicionalmente compreender as etapas de aplicar umacomposição intensificadora de palatabilidade na superfície de citado kibbleapós ele ser extrusado.
10. Método para melhorar a palatabilidade de um produto dealimento úmido cozido de animal de companhia compreendendo umamatéria-prima de tipo de alimento ou de ração contendo ácidos graxosinsaturados que se oxidam para formarem aldeídos ou cetonas, caracterizadopelo fato de compreender contatar o citado produto de alimento com umafonte de ânions bissulfito de modo que quaisquer aldeídos ou cetonaspresentes formem sais de organossulfito.
11. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizadopelo fato de que o citado produto de alimento é contatado com a citada fontede ânions bissulfito antes do cozimento.
12. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizadopelo fato de que a citada fonte de ânions bissulfito é contatada com o citadoproduto de alimento antes do cozimento pelo contato de citada fonte de ânionscom a citada matéria-prima antes da adição de citada matéria-prima em citadoproduto de alimento.
13. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizadopelo fato de que a citada fonte de ânions bissulfito é uma espécie demetabissulfito.
14. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizadopelo fato de que a citada fonte de ânions bissulfito é uma solução aquosa debissulfito hidratado.
15. Método de acordo com a reivindicação 14, caracterizadopelo fato de que a citada solução aquosa de bissulfito é uma solução aquosade bissulfito de metal alcalino.
16. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato de que o citado bissulfito de metal alcalino é bissulfito de sódio oude potássio.
17. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizadopelo fato de que o citado produto de alimento compreende adicionalmenteuma composição intensificadora de palatabilidade.
18. Método de acordo com a reivindicação 17, caracterizadopelo fato de que a citada composição intensificadora de palatabilidadecompreende uma quantidade intensificadora de palatabilidade de um ou maiscompostos selecionados do grupo consistindo de ácido pirofosfórico, sais deácido polifosfórico, ácido fosfórico, sais de ácido fosfórico, tripolifosfatoácido, sais de tripolifosfato, hexapolifosfato ácido, sais de hexapolifosfato,ácido cítrico, sais de ácido cítrico, ácido tartárico, sais de ácido tartárico,ácido fumárico, sais de ácido fumárico, ácido lático, sais de ácido lático, ácidoacético, sais de ácido acético, ácido fórmico, sais de ácido fórmico, ácidohexâmico e sais de ácido hexâmico.
19. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizadopelo fato de que a citada composição intensificadora de palatabilidadecompreende uma quantidade intensificadora de palatabilidade de um ou maiscompostos selecionados do grupo consistindo de ácido pirofosfórico, sais deácido polifosfórico, ácido fosfórico, sais de ácido fosfórico, tripolifosfatoácido, sais de tripolifosfato, hexapolifosfato ácido, sais de hexapolifosfato,ácido cítrico, sais de ácido cítrico, ácido tartárico, sais de ácido tartárico,ácido fumárico, sais de ácido fumárico, ácido lático, sais de ácido lático, ácidoacético, sais de ácido acético, ácido fórmico, sais de ácido fórmico, ácidohexâmico e sais de ácido hexâmico.
20. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato de que a citada etapa de contatar compreende contratar o citadoproduto de alimento ou de ração com a citada solução aquosa de bissulfito demodo que quaisquer aldeídos ou cetonas presentes formem sais deorganossulfito solúveis em água que se dissolvem na solução aquosa, e ocitado método adicionalmente compreende a etapa de separar o citado produtode alimento ou de ração da citada solução.
21. Método de acordo com a reivindicação 20, caracterizadopelo fato de adicionalmente compreender a etapa de repetir a citada etapa decontatar após o citado produto de alimento ou de ração ser separado da citadasolução aquosa.
22. Método de acordo com a reivindicação 20, caracterizadopelo fato de adicionalmente compreender a etapa de lavar o citado produto dealimento ou de ração uma ou mais vezes com água após o citado produto dealimento ou de ração ser separado de citada solução aquosa.
23. Método de acordo com a reivindicação 20, caracterizadopelo fato de adicionalmente compreender a etapa de acidificar a citadasolução aquosa após o citado produto de alimento ou de ração ser separado damesma para converter qualquer sal de organossulfito de volta para o(a)correspondente aldeído ou cetona e regenerar a citada solução de bissulfito.
24. Método de acordo com a reivindicação 23, caracterizadopelo fato de adicionalmente compreender a etapa de separar qualquer aldeídoou cetona presente da citada solução aquosa.
25. Método de acordo com a reivindicação 23, caracterizadopelo fato de adicionalmente compreender a etapa de contatar a solução debissulfito regenerada com a mesma quantidade ou uma quantidade diferentede produto de alimento ou de ração contendo ácidos graxos oxidados.
26. Método de acordo com a reivindicação 1 ou reivindicação-10, caracterizado pelo fato de adicionalmente compreender a etapa deadicionar uma quantidade eficaz de um antioxidante de tipo de alimento ou deração no produto de alimento ou de ração.
27. Método de acordo com a reivindicação 26, caracterizadopelo fato de que o citado antioxidante é selecionado do grupo consistindo deetoxiquina, BHA5 BHT, gaiato de propila, tocoferóis e extratos de alecrim.
28. Método de acordo com a reivindicação 26, caracterizadopelo fato de que citado antioxidante é adicionado em uma quantidade eficazpara proporcionar um nível de antioxidante entre cerca de O5Olppm e cerca de-1.000 ppm no produto de alimento ou de ração.
29. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o citado produto de alimento ou de ração compreende umsubproduto de carne ou uma carne crua de tipo de alimento ou de raçãocontendo citados ácidos graxos insaturados.
30. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizadopelo fato de que citada matéria-prima de tipo de alimento ou de ração é umacarne ou um subproduto de carne.
31. Método de acordo com a reivindicação 29 ou reivindicação-30, caracterizado pelo fato de que citada(o) carne ou subproduto de carne éselecionada(o) do grupo consistindo de carne e subprodutos de carnederivados de carne bovina, carne suína, ovelha, cordeiro, ave doméstica, pato,atum, salmão, bacalhau, peixe branco e camarão.
32. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o citado produto de alimento ou de ração compreende umóleo ou uma gordura vegetal ou animal contendo citados ácidos graxosinsaturados.
33. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizadopelo fato de que a citada matéria-prima de tipo de alimento ou de ração é umóleo ou uma gordura vegetal ou animal.
34. Método de acordo com a reivindicação 1 ou reivindicação-20, caracterizado pelo fato de ser um processo em batelada.
35. Método de acordo com a reivindicação 1 ou reivindicação-20, caracterizado pelo fato de ser um processo contínuo.
36. Método de acordo com a reivindicação 32 ou reivindicação-33 caracterizado pelo fato de que citada gordura animal é aplicada em citadoproduto em mistura com a citada fonte de ânions bissulfito.
37. Kit, caracterizado pelo fato de compreender recipientesseparados de um antioxidante de tipo de alimento ou de ração e uma espéciede metabissulfito ou uma solução aquosa de bissulfito.
38. Kit de acordo com a reivindicação 37, caracterizado pelofato de compreender um terceiro recipiente separado de uma composiçãointensificadora de palatabilidade.
39. Composição extrusada de alimento de animal decompanhia ou de ração de animal doméstico, caracterizada pelo fato de serpreparada a partir de uma composição basal contendo ácidos graxosinsaturados que se oxidam para formarem aldeídos ou cetonas misturada antesda extrusão com uma fonte de ânions bissulfito.
40. Composição extrusada de alimento de animal decompanhia ou de ração de animal doméstico, caracterizada pelo fato de serpreparada a partir de uma composição basal contendo ácidos graxosinsaturados que se oxidam para formarem aldeídos ou cetonas revestida apósextrusão com uma fonte de ânions bissulfito.
41. Composição de alimento ou de ração de acordo com areivindicação 39 ou reivindicação 40, caracterizada pelo fato de que a citadafonte de ânions bissulfito é uma espécie de metabissulfito.
42. Composição de alimento ou de ração de acordo com areivindicação 39 ou reivindicação 40, caracterizado pelo fato de que a citadafonte de ânions bissulfito é uma solução aquosa de bissulfito hidratado.
43. Composição de alimento ou de ração de acordo com areivindicação 42, caracterizado pelo fato de que a citada solução aquosa debissulfito é uma solução aquosa de bissulfito de metal alcalino.
44. Composição de alimento ou de ração de acordo com areivindicação 43, caracterizado pelo fato de que o citado bissulfito de metalalcalino é bissulfito de sódio ou de potássio.
45. Composição de alimento ou de ração de acordo com areivindicação 39 ou reivindicação 40, caracterizado pelo fato de que a citadacomposição basal é revestida após extrusão com uma composiçãointensificadora de palatabilidade.
46. Composição de alimento ou de ração de acordo com areivindicação 45, caracterizado pelo fato de que a citada composiçãointensificadora de palatabilidade compreende uma quantidade intensificadorade palatabilidade de um ou mais compostos selecionados do grupoconsistindo de ácido pirofosfórico, sais de ácido polifosfórico, ácidofosfórico, sais de ácido fosfórico, tripolifosfato ácido, sais de tripolifosfato,hexapolifosfato ácido, sais de hexapolifosfato, ácido cítrico, sais de ácidocítrico, ácido tartárico, sais de ácido tartárico, ácido fumárico, sais de ácidofumárico, ácido lático, sais de ácido lático, ácido acético, sais de ácidoacético, ácido fórmico, sais de ácido fórmico, ácido hexâmico e sais de ácidohexâmico.
47. Composição de alimento ou de ração de acordo com areivindicação 39 ou reivindicação 40, caracterizada pelo fato deadicionalmente compreender uma quantidade eficaz de um antioxidante detipo de alimento ou de ração.
48. Composição de alimento ou de ração de acordo com areivindicação 47, caracterizada pelo fato de que o citado antioxidante éselecionado do grupo consistindo de etoxiquina, BHA, BHT, gaiato depropila, tocoferóis e extratos de alecrim.
49. Composição de alimento ou de ração de acordo com areivindicação 47, caracterizada pelo fato de que o citado antioxidante estápresente em uma quantidade entre cerca de 0,01 ppm e cerca de 1.000 ppm.
50. Composição de alimento ou de ração de acordo com areivindicação 39 ou reivindicação 40, caracterizada pelo fato de que a citadacomposição basal compreende a um subproduto de carne ou uma carne detipo de alimento ou de ração contendo citados ácidos graxos insaturados.
51. Composição de alimento ou de ração de acordo com areivindicação 50, caracterizada pelo fato de que citada(o) carne ou subprodutode carne é selecionada(o) do grupo consistindo de carne e subprodutos decarne derivados de carne bovina, carne suína, ovelha, cordeiro, ave doméstica,pato, atum, salmão, bacalhau, peixe branco e camarão.
52. Composição de alimento ou de ração de acordo com areivindicação 39 ou reivindicação 40, caracterizada pelo fato de que a citadacomposição basal compreende um óleo ou uma gordura vegetal ou animalcontendo citados ácidos graxos insaturados.
53. Composição úmida de alimento cozido de animal decompanhia preparada a partir de uma matéria-prima contendo ácidos graxosinsaturados que se oxidam para formarem aldeídos e cetonas, caracterizadapelo fato de que a citada composição de alimento é contatada antes docozimento com uma fonte de ânions bissulfito.
54. Composição de alimento de acordo com a reivindicação-53, caracterizada pelo fato de ser contatada com a citada solução de bissulfitoantes do cozimento pelo contato de citada matéria-prima com a citada soluçãode bissulfito antes da adição da citada matéria-prima na citada composição dealimento.
55. Composição de alimento de acordo com a reivindicação-53, caracterizada pelo fato de que a citada fonte de ânions bissulfito é umaespécie de metabissulfito.
56. Composição de alimento de acordo com a reivindicação-53, caracterizada pelo fato de que a citada fonte de ânions bissulfito é umasolução aquosa de bissulfito hidratado.
57. Composição de alimento de acordo com a reivindicação-56, caracterizado pelo fato de que a citada solução aquosa de bissulfito é umasolução aquosa de bissulfito de metal alcalino.
58. Composição de alimento de acordo com a reivindicação-57, caracterizada pelo fato de que o citado bissulfito de metal alcalino ébissulfito de sódio ou de potássio.
59. Composição de alimento de acordo com a reivindicação-53, caracterizada pelo fato de adicionalmente compreender uma composiçãointensificadora de palatabilidade.
60. Composição de alimento de acordo com a reivindicação-59, caracterizada pelo fato de que a citada composição intensificadora depalatabilidade compreende uma quantidade intensificadora de palatabilidadede um ou mais compostos selecionados do grupo consistindo de ácidopirofosfórico, sais de ácido polifosfórico, ácido fosfórico, sais de ácidofosfórico, tripolifosfato ácido, sais de tripolifosfato, hexapolifosfato ácido,sais de hexapolifosfato, ácido cítrico, sais de ácido cítrico, ácido tartárico, saisde ácido tartárico, ácido fumárico, sais de ácido fumárico, ácido lático, sais deácido lático, ácido acético, sais de ácido acético, ácido fórmico, sais de ácidofórmico, ácido hexâmico e sais de ácido hexâmico.
61. Composição de alimento de acordo com a reivindicação-53, caracterizada pelo fato de adicionalmente compreender uma quantidadeeficaz de um antioxidante.
62. Composição de alimento de acordo com a reivindicação-61, caracterizada pelo fato de que o citado antioxidante é selecionado dogrupo consistindo de etoxiquina, BHA, BHT, gaiato de propila, tocoferóis eextratos de alecrim.
63. Composição de alimento de acordo com a reivindicação-61, caracterizada pelo fato de que o citado antioxidante está presente em umaquantidade de cerca de 0,01 ppm e cerca de 1.000 ppm.
64. Composição de alimento de acordo com a reivindicação-53, caracterizada pelo fato de que a citada matéria-prima compreende umacarne crua ou um subproduto de carne contendo citados ácidos graxosinsaturados.
65. Composição de alimento de acordo com a reivindicação64, caracterizada pelo fato de que a(o) citada(o) carne ou subproduto de carneé selecionada(o) do grupo consistindo de carne e subprodutos de carnederivados de carne bovina, carne suína, ovelha, cordeiro, ave doméstica, pato,atum, salmão, bacalhau, peixe branco e camarão.
66. Composição de alimento de acordo com a reivindicação-53, caracterizada pelo fato de que a citada matéria-prima compreende um óleoou uma gordura vegetal ou animal contendo citados ácidos graxosinsaturados.
67. Composição de alimento ou de ração de acordo com areivindicação 40, caracterizada pelo fato de que a citada composição dealimento é revestida após a extrusão com uma fonte de ânions bissulfito emmistura com gordura animal.
68. Composição intensificadora de palatabilidade paraalimento extrusado de animal de companhia, caracterizada pelo fato decompreender pelo menos uma composto intensificador de palatabilidade emuma quantidade eficaz para intensificar a palatabilidade, de cerca de 0,01% acerca de 20% em peso de uma fonte de ânions bissulfito e pelo menos umingrediente selecionado do grupo consistindo de produtos de carne,subprodutos de carne, produtos de peixe, subprodutos de peixe, produtos deleite, subprodutos de leite, fontes de proteínas microbianas, proteínasvegetais, carboidratos e aminoácidos.
69. Composição de acordo com a reivindicação 68,caracterizada pelo fato de que o citado composto intensificador depalatabilidade é selecionado do grupo consistindo de ácido pirofosfórico, saisde ácido polifosfórico, ácido fosfórico, sais de ácido fosfórico, tripolifosfatoácido, sais de tripolifosfato, hexapolifosfato ácido, sais de hexapolifosfato,ácido cítrico, sais de ácido cítrico, ácido tartárico, sais de ácido tartárico,ácido fumárico, sais de ácido fumárico, ácido lático, sais de ácido lático, ácidoacético, sais de ácido acético, ácido fórmico, sais de ácido fórmico, ácidohexâmico e sais de ácido hexâmico.
70. Composição de acordo com a reivindicação 68,caracterizada pelo fato de compreender de cerca de 0,1% a cerca de 80% empeso de pelo menos um composto intensificador de palatabilidade.
71. Composição de acordo com a reivindicação 68,caracterizada pelo fato de estar seca e a citada fonte de ânions bissulfito é umaespécie de metabissulfito.
72. Composição de acordo com a reivindicação 68,caracterizada pelo fato de ser líquida e a citada fonte de ânions bissulfito éuma solução aquosa de bissulfito.
73. Composição de acordo com a reivindicação 72,caracterizado pelo fato de que a citada solução aquosa de bissulfito é umasolução aquosa de bissulfito de metal alcalino.
74. Composição de acordo com a reivindicação 73,caracterizada pelo fato de que o citado bissulfito de metal alcalino é bissulfitode sódio ou de potássio.
75. Composição de acordo com a reivindicação 68,caracterizada pelo fato de adicionalmente compreender uma quantidade eficazde um antioxidante.
76. Composição de acordo com a reivindicação 75,caracterizada pelo fato de que o citado antioxidante é selecionado do grupoconsistindo de etoxiquina, BHA, BHT, gaiato de propila, tocoferóis e extratosde alecrim.
BRPI0611603-5A 2005-06-17 2006-03-21 métodos para melhorar a palatabilidade de um produto de alimento de animal de companhia ou de ração de animal doméstico e para melhorar a palatabilidade de um produto de alimento úmido cozido de animal de companhia, kit, composição extrusada de alimento de animal de companhia ou de ração de animal doméstico, composição úmida de alimento cozido de animal de companhia, e, composição intensificadora de palatabilidade para alimento extrusado de animal de companhia BRPI0611603A2 (pt)

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