BRPI0611541A2 - rotor para uma centrìfuga - Google Patents
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Abstract
ROTOR PARA UMA CENTRìFUGA. A invenção refere-se a um rotor (2) para uma centrífuga, em que o rotor (2) é acionável em rotação em torno de um eixo de rotação (20), em que o rotor (2) é executado bipartido com, de um lado, uma parte de suporte (3) central e, de outro lado, uma parte de coleta de impurezas (4) apresentando uma região de coleta de impurezas, em que a parte de coleta de impurezas (4) é separável da parte de suporte (3) para descarga ou limpeza da parte de suporte (3) e em que a parte de suporte (3) e a parte de coleta de impurezas (4) são executadas com meios de transmissão de torque cooperando entre si com travamento devido à forma e/ou à força, que podem ser levados a engate por encaixe axial da parte de coleta de impurezas (4) sobre a parte de suporte (3) e fora de engate mediante extração axial da parte de coleta de impurezas (4) da parte de suporte (3). O novo rotor (2) é caracterizado pelo fato de que a parte de suporte (3) e a parte de coleta de impurezas (4) são providas de contornos de travamento devido à forma, de tal maneira dispostos que os contornos da parte de coleta de impurezas (4) já em seu estado básico ou quando de sua dilatação radial por forças centrifugas e/ou aquecimento encostam ou descansam nos contornos da parte de suporte (3) correspondentemente configurados.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ROTOR PA-RA UMA CENTRÍFUGA".
A presente invenção refere-se a um rotor para uma centrífuga,em que o rotor é acionável em rotação em torno de um eixo de rotação, emque o rotor é executado bipartido com, de um lado, uma parte de suportecentral e, de outro lado, uma parte de coleta de impurezas apresentandouma região de coleta de impurezas, em que a parte de coleta de impurezasé separável da parte de suporte para descarga ou limpeza da parte de su-porte e em que a parte de suporte e a parte de coleta de impurezas são exe-cutadas com meios de transmissão de torque cooperando entre si com tra-vamento devido à forma e/ou à força, que podem ser levados a engate porencaixe axial da parte de coleta de impurezas sobre a parte de suporte efora de engate mediante extração axial da parte de coleta de impurezas daparte de suporte. A invenção refere-se, além disso, a uma centrífuga.
Centrífugas são empregadas há séculos para diversas finalida-des de emprego e são, portanto, conhecidas da prática em muitas execu-ções distintas. Um rotor com as características indicadas anteriormente estádescrita no Pedido de Modelo de Utilidade Alemão anterior, não publicado,nQ 20 2004 004 215.0. No rotor ali descrito, a parte de suporte abrange umou vários bocais de repulsão para acionamento do rotor por meio de óleolubrificante saindo pelo bocal ou bocais, de modo que a parte de suporteforma aí uma parte de acionamento do rotor.
Em todas as centrífugas até então conhecidas e até então em-pregadas, em geral um diâmetro interno do rotor se centra em um diâmetroexterno do eixo ou um diâmetro externo de um componente estrutural que seencontra entre eixo e rotor, como suporte de rotor ou parte de acionamento.Para poder montar e desmontar um rotor bipartido, consistindo em parte desuporte e parte de coleta de impurezas, via de regra é necessária uma folgade montagem entre as partes do rotor; no máximo é admissível uma ligeiracompressão, para que o rotor ainda possa ser montado e desmontado. Paraeconomizar peso e custos de fabricação, deseja-se cada vez mais construiro rotor tão leve quanto possível, por exemplo, mediante emprego de plásticoem lugar de metal. Especialmente uma parte de coleta de impurezas feita deplástico está sujeita, na operação da centrífuga, ao perigo de uma deforma-ção sob a influência de forças centrífugas e/ou calor. Nos rotores até agoraconhecidos, isso faz com que o diâmetro interno da parte de coleta de impu-rezas seja maior. Dessa maneira, na operação da centrífuga, resulta umafolga crescente na região da união entre parte de coleta de impurezas e par-te de suporte, que leva a um crescente desequilíbrio e, com isso, a perdasde potência da centrífuga, a uma vida útil reduzida e a ruídos perturbadores.
O objetivo da presente invenção é, portanto, prover um rotor euma centrífuga do tipo mencionado no início, que evitem as desvantagensapresentadas e com os quais é especialmente evitada a ocorrência de de-sequilíbrios em operação e, assim, garantida alto rendimento com boa dura-bilidade e baixo nível de ruído operacional.
Esse objetivo é alcançado, de acordo com a invenção, por umrotor do tipo mencionado no início, caracterizado pelo fato de que a parte desuporte e a parte de coleta de impurezas são providas de contornos de tra-vamento devido à forma, de tal maneira dispostos que os contornos da partede coleta de impurezas já em seu estado básico ou quando de sua dilataçãoradial por forças centrífugas e/ou aquecimento encostam ou descansam noscontornos da parte de suporte correspondentemente configurados.
Com o rotor de acordo com a invenção se consegue que a partede suporte configurável estável em forma, sem problema, se encarregue deuma centragem exata e, com isso, de uma rotação equilibrada da parte decoleta de impurezas formando um corpo oco e consistindo em plástico e,com isso, em si mais estável. A força centrífuga resultante quando da rota-ção do rotor na operação da centrífuga provê então até mesmo para que oscontornos da parte de coleta de impurezas encostem nos contornos da partede suporte respectivamente correspondente, estável em sua forma e posi-ção, de modo que pela rotação do rotor a parte de coleta de impurezas as-sume forçosamente uma forma exatamente simétrica em rotação e a con-serva quando da rotação do rotor. Assim, a parte de coleta de impurezasfeita de plástico pode ser fabricada de modo relativamente leve e com es-pessuras de material relativamente pequenas, sem que haja o perigo de de-sequilíbrios redutores da potência, o que é vantajoso tanto quando da fabri-cação como também na operação da centrífuga. O encosto dos contornosda parte de coleta de impurezas nos contornos da parte de suporte sob aação da força centrífuga na operação da centrífuga reduz, ainda, vantajosa-mente, pelo fluxo de força assim produzido, micromovimentos entre parte desuporte e parte de coleta de impurezas. Isso se contrapõe a um desbaste dematerial e ao desgaste nessa região devido à ação por exemplo de acelera-ções oscilantes aplicadas de fora.
Uma primeira configuração prevê ainda que os contornos comtravamento devido à forma são formados por regiões anulares. Assim, demodo especialmente eficaz pode ser garantida uma forma exatamente re-donda da parte de coleta de impurezas quando da rotação do rotor.
Propõe-se, ainda, que a parte de suporte seja feita de metal ouplástico e apresente axialmente acima e/ou axialmente abaixo uma regiãoanular (cada) concêntrica ao eixo de rotação, que a parte de coleta de impu-rezas seja feita de plástico e apresenta axialmente e/ou axialmente abaixouma região anular e que, no estado montado de parte de suporte e parte decoleta de impurezas, (respectivamente) a região anular da parte de suporteabranja radialmente externamente a região anular da parte de coleta de im-purezas.
Em outra configuração está previsto, de acordo com a invenção,que a região anular da parte de suporte seja executada, vista em sua dire-ção periférica, se estendendo continuamente ou como continuação de doisou mais segmentos anulares. Sua função da centragem da parte de coletade impurezas satisfaz a região anular em cada uma de ambas as configura-ções anteriormente mencionadas. Dependendo da modalidade da fabricaçãoda parte de suporte, pode ser mais vantajosa em termos de técnica de fabri-cação uma ou outra execução.
Analogamente, a região anular da parte de coleta de impurezas,vista em sua direção periférica, pode ser executada se estendendo continu-amente ou como continuação de dois ou mais segmentos anulares.Em uma execução do rotor é previsto que a/cada região anularda parte de coleta de impurezas apresente, com paralisação do rotor, umamedida inicial d de seu diâmetro externo que seja menor do que o diâmetrointerno D ou igual ao diâmetro interno D da região anular da parte de supor-te, e que, quando da rotação do rotor na operação da centrífuga a/cada regi-ão anular da parte de coleta de impurezas seja dilatável em seu diâmetroexterno por ação de força centrífuga para o diâmetro D. Nessa execução, amontagem e desmontagem do rotor é especialmente fácil, porque inicialmen-te há uma folga de montagem correspondente à diferença de medida entre odiâmetro interno Dea medida inicial d do diâmetro externo d relativamenteao diâmetro interno D. Na operação da centrífuga, a rotação do rotor e a for-ça centrífuga assim produzida provê então forçosamente para que o diâme-tro externo da parte de coleta de impurezas aumente de sua medida inicial daté ao diâmetro interno D da região anular da parte de suporte, garantindoentão um encosto circulante de ambas as regiões anulares de parte de cole-ta de impurezas e parte de suporte entre si. O encosto mútuo provê umaforma simétrica em rotação da parte de coleta de impurezas e uma boa rota-ção sem desequilíbrios. No estado paralisado do rotor, o diâmetro externo daregião anular da parte de coleta de impurezas pode se reduzir de novo a suamedida inicial d, sendo assim possível também uma fácil desmontagem daparte de coleta de impurezas da parte de suporte.
Alternativamente à execução anteriormente descrita, há a possi-bilidade de que a/cada região anular da parte de coleta de impurezas comparalisação do rotor apresente uma medida inicial d de seu diâmetro exter-no, que seja maior do que o diâmetro interno D da região anular da parte desuporte, e que, depois do encaixe axial da parte de coleta de impurezas so-bre a parte de suporte, suas regiões anulares engatem entre si sob proten-são. A diferença de diâmetro d-D é naturalmente limitada àqueles valores,em que é possível ainda, sem problemas, juntar e separar parte de suporte eparte de coleta de impurezas.
Está ainda previsto que a parte de suporte apresenta acima umsegmento extremo em forma de tubo, aberto para cima, como região anular,e que a parte de coleta de impurezas apresente um colar central, axialmenteapontando para dentro, engatando no segmento extremo, como região anu-lar. Nessa execução, o colar se projeta para dentro do segmento extremoem forma de tubo; com isso, ambas as regiões anulares cooperantes na par-te superior do rotor são executadas muito simples, porém eficazes, de modoque, quando da fabricação do rotor, para a concretização das regiões anula-res não há necessidade de grande dispêndio adicional em fabricação e usinagem.
Para fixar a parte de coleta de impurezas em operação da centrí-fuga sobre a parte de suporte e impedir que haja um indesejado movimentorelativo dessas duas partes, está ainda previsto que o segmento extremoformando a região anular e o colar formando a região anular sejam equipa-dos com meios de encaixe cooperantes, formando uma união de encaixesoltável para retirada da parte de coleta de impurezas. A união de encaixe éde preferência soltável manualmente, para se poder dispensar ferramentasde ativação quando da manutenção no sentido de um manejo simples e deuma rápida montagem e desmontagem da parte de coleta de impurezas.
Em outra configuração da união de encaixe anteriormente men-cionada, o colar formando a região anular apresenta, de preferência, doisbraços de ativação salientes para cima pela parte de coleta de impurezas,para um desprendimento manual da união de encaixe. Com esses braços deativação é possível uma fácil separação da parte de coleta de impurezas daparte de suporte sem ferramentas auxiliares, o que é vantajoso para umarápida manutenção da centrífuga, com economia de tempo.
Uma execução modificada prevê que a parte de suporte apre-sente acima um ressalto anular, aberto para baixo, como região anular, eque a parte de coleta de impurezas apresenta acima um colar central, apon-tando axialmente para fora, engatando no ressalto, como região anular.
Nessa execução, o ressalto pode ser simultaneamente usado vantajosamen-te para segurar o rotor sobre o eixo contra indesejados movimentos axiais.
Os contornos com travamento devido à forma, previstos na partede suporte e na parte de coleta de impurezas podem ser formados, em lugarde por regiões anulares, alternativamente, por saliências axiais, de um lado,e correspondentes recessos, de outro lado. As saliências e recessos podementão se situar concentricamente ou também excentricamente ao eixo derotação do rotor, pois isso não tem aqui importância para a função dos con-tornos. As saliências axiais podem estar associadas à parte de suporte ou àparte de coleta de impurezas; também é possível uma associação das sali-ências axiais parcialmente à parte de suporte e parcialmente à parte de cole-ta de impurezas. As aberturas correspondentes estão então previstas res-pectivamente na outra parte. Com isso, essa execução apresenta uma Iiber-dade de configuração especial relativamente à posição das saliências e re-cessos, o que pode ser uma vantagem em alguns tipos de construção derotor.
Uma forma simples em termos de técnica de fabricação e, por-tanto, conveniente, resulta quando as saliências axiais são formadas porpinos e os correspondentes recessos por perfurações.
É ainda previsto que os contornos com travamento devido à for-ma, vistos em direção axial, estejam dispostos na metade interior, de prefe-rência no terço interior, do raio da parte de suporte e da parte de coleta deimpurezas. Graças a essa disposição, situada relativamente bem para den-tro, dos contornos com travamento devido à forma, quando da rotação dorotor os mesmos são menos solicitados por forças centrífugas, o que permiteaqui espessuras de material relativamente pequenas e, com isso, economiade material.
Em uma outra configuração do rotor de acordo com a invençãoestá previsto que a parte de coleta de impurezas abranja meios de aciona-mento para acionamento do rotor.
Uma outra execução com relação a isso propõe que a parte desuporte apresente um corpo tubular central com duas aberturas se esten-dendo radialmente para fora e que a parte de coleta de impurezas abranjadois canais de óleo unidos estanquemente com as aberturas, conduzindorespectivamente a um bocal de repulsão. Nessa configuração do rotor, osbocais de repulsão são parte de coleta de impurezas, de modo que a cadarenovação da parte de coleta de impurezas no decorrer de uma manutençãoda centrífuga também novos bocais de repulsão são embutidos no rotor, oque é vantajoso para um funcionamento confiável.
Alternativamente se propõe que a parte de suporte abranja mei-os de acionamento para acionamento do rotor. Nessa execução, portanto, aparte de suporte se torna simultaneamente a parte de acionamento do rotor.
Uma outra execução preferida nesse particular prevê que a partede suporte abranja um corpo tubular central, formando um canal de óleo lu-brificante e dois braços de bocais se estendendo radialmente para fora docorpo tubular, com um canal de óleo cada conduzindo respectivamente a umbocal de repulsão, e que os contornos da parte de suporte com travamentodevido à forma são executados ou suportados ao menos em parte nos bra-ços de bocais. Nessa execução do rotor a parte de coleta de impurezas, queé renovada quando da manutenção da centrífuga, pode ser fabricada demodo simples e portanto também especialmente conveniente em custo, por-que não abrange meios de acionamento. A parte de suporte formando aquisimultaneamente a parte de acionamento pode ser executada como compo-nente de vida útil de alto valor e permanecer duradouramente na centrífuga.
Simultaneamente, aí podem também ser integrados de modo conveniente,tanto espacialmente como também em técnica de fabricação, os contornoscom travamento devido à forma da parte de suporte.
Em outra configuração é previsto que os contornos com trava-mento devido à forma da parte de suporte sejam suportados adicionalmenteem braços de suporte se estendendo para fora do corpo tubular. Esses bra-ços de suporte são previstos especialmente entre os braços de bocais, parase obter em direção periférica da parte de suporte, a distâncias uniformes eem vários pontos, uma fixação dos contornos com travamento devido à for-ma, por exemplo, da região anular do lado da parte de suporte, e assim ga-rantir sua forma e posição exatas mesmo por longos tempos operacionais dorotor.
Além disso, é previsto que a parte de coleta de impurezas sejaexecutada, na parte inferior, em uma só peça com um colar central, apon-tando axialmente para fora, como região anular. Também esse colar previstona parte de coleta de impurezas pode ser fabricado de modo simples, demodo que também para isso não resulta qualquer dispêndio adicional defabricação digno de nota. Além disso, esse colar apontando axialmente parafora na parte inferior da parte de coleta de impurezas mediante simples mo-vimento axial da parte de coleta de impurezas relativamente à parte de su-porte pode ser levado a engate e desengate com uma região anular corres-pondente da parte de suporte.
Para poder fabricar a parte de coleta de impurezas a custo tãoconveniente quanto possível em grande número de peças a invenção propõeainda que a parte de coleta de impurezas consista em duas partes moldadasa injeção respectivamente em uma só peça, que estejam unidas estanque-mente entre si em um plano situado perpendicularmente ao eixo de rotaçãodo rotor.
É previsto ainda, de preferência, que as duas partes moldadas ainjeção da parte de coleta de impurezas sejam soldadas entre si. Essa sol-dagem é especialmente conveniente quando o plástico, do qual são feitas asduas partes moldadas à injeção da parte de coleta de impurezas, é um plás-tico termoplástico. Apropriado para isso é, por exemplo, o plástico poliamida(PA).
Uma outra medida para obtenção de uma fabricação convenien-te em custo reside em que, de preferência, o corpo tubular com os braços debocais e os braços de suporte é uma peça moldada à injeção ou peça mol-dada à pressão em uma só peça. Como material deve ser empregado aquiespecialmente, vantajosamente, um metal leve, como alumínio ou magnésio.Alternativamente, para tanto, como material também podem ser empregadosplástico correspondentemente solicitáveis e estáveis, por exemplo, sulfeto depolifenileno (PPS) ou duroplásticos.
Objeto da presente invenção é, ainda, uma centrífuga, que écaracterizada pelo fato de que apresenta um rotor segundo uma das reivin-dicações precedentes. Tal centrífuga é de operação particularmente econô-mica, confiável e suave.Essas vantagens são particularmente bem consideradas quandoa centrífuga é uma centrífuga para a purificação do óleo lubrificante de ummotor de combustão interna, por exemplo, de um veículo automotor.
Exemplos de execução da centrífuga de acordo com a invençãoserão explicados a seguir com auxílio de um desenho. As figuras mostram:
figura 1 - uma centrífuga com um rotor em uma primeira forma de exe-cução em corte longitudinal,
figura 2 - o rotor em uma execução modificada em vista em perspectiva,parcialmente desmontada, de parte de suporte e parte de cole-ta de impurezas do rotor,
figura 3 - a parte inferior do rotor da figura 2 no estado montado em cor-te longitudinal,
figura 4 - o rotor da figura 2 no estado montado em corte longitudinal,
figura 5 - a região V, circundada por um círculo na parte inferior na figu-ra 4, em representação ampliada,
figura 6 - a região V, circundada por um círculo na parte superior na fi-gura 4, em representação ampliada,
figura 7 - a região superior do rotor da figura 4 em uma representaçãoem perspectiva, parcialmente em recorte,
figura 8 - uma centrífuga com o rotor em uma outra execução em cortelongitudinal,
figura 9 - um recorte da região superior do rotor da figura 8 em uma re-presentação em corte ampliada,
figura 10 - a região inferior da parte de suporte do rotor em uma execu-ção modificada em vista inclinada debaixo,
figura 11 - a parte inferior da parte de coleta de impurezas em uma exe-cução ajustada à parte de suporte segundo a figura 10 em vis-ta inclinada debaixo,
figura 12 - a região inferior da parte de suporte do rotor em uma outraexecução em vista inclinada debaixo,
figura 13 - a parte inferior da parte de coleta de impurezas em uma exe-cutada ajustada à parte de suporte segundo a figura 12 emvista inclinada debaixo,
figura 14 - a região inferior da parte de suporte do rotor em uma execu-ção ligeiramente modificada com relação à execução segundoa figura 12 em vista inclinada debaixo,
figura 15 - a parte de suporte do rotor em uma outra execução em vistainclinada debaixo e
figura 16 - a parte inferior da parte de coleta de impurezas em uma exe-cução ajustada à parte de suporte segundo a figura 15 em vis-ta inclinada debaixo.
A centrífuga 1 segundo à figura 1 abrange uma caixa 10, cujaparte superior é formada por uma tampa 14 atarraxável. A caixa 10 possuipara tanto uma rosca interna 11, na qual engata uma rosca externa 16 datampa 14. Na caixa 10 está aí inserida uma parte de caixa 10', que apresen-ta em seu centro um alojamento de eixo 12 com uma rosca interna. No alo-jamento de eixo 12 está atarraxado um eixo 5 por meio de uma extremidadede rosca 50 inferior. O eixo se estende para cima e é retido centralizado nolado interno na tampa 14 por meio de uma extremidade de eixo 50' superior,prensada separadamente.
Sobre o eixo 5 está montado giratoriamente um rotor 2 com in-tercalação de um mancai corrediço inferior e um superior 51, 52 cada.
O rotor 2 consiste em uma parte de suporte 3 central e uma par-te de coleta de impurezas 4 unida de modo soltável com a parte de suporte3. A parte de coleta de impurezas 4 pode, com a tampa 14 aberta, ser extra-ída da parte de suporte 3 em direção axial para cima e substituída por umanova parte de coleta de impurezas 4. Dessa maneira, partes de coleta deimpurezas 4 carregadas podem ser substituídas regularmente e de maneirasimples.
A parte de suporte 3 é um componente durável da centrífuga 1 epermanece duradouramente sobre o eixo 5. Por motivos de estabilidade, aparte de suporte é feita aqui de metal.
Especialmente por motivos de peso e para obtenção debaixoscustos de fabricação bem como para efeito de fácil descartem a parte decoleta de impurezas 4 pode ser aqui feita de plástico. Além disso, a parte decoleta de impurezas 4 consiste aqui em uma parte superior 41 e uma parteinferior 42, que estão estanquemente soldadas entre si ao longo de umacostura de solda 40 se estendendo em direção periférica. No exemplo deexecução segundo a figura 1, a parte inferior 42 da parte de coleta de impu-rezas 4 abrange também os meios de acionamento para o rotor, que sãoaqui formados por dois canais de óleo 33 integrados na parte inferior 42 comum bocal de repulsão 34 cada em sua extremidade radialmente exterior.
A parte de suporte 3 consiste em uma parte axialmente grandede um corpo tubular 30. Em sua extremidade axialmente superior, o corpotubular 30 da parte de suporte 3 forma uma região anular 35 superior, emque engata uma região anular 45 superior da parte de coleta de impurezas4. A região anular 45 da parte de coleta de impurezas 4 é aqui formada porum colar apontando axialmente para baixo, cujo diâmetro externo corres-ponde ao diâmetro interno da região anular 35 da parte de suporte 3 ou éligeiramente menor do que aquele.
Por meios em si conhecidos, não especificamente representadosno desenho, o rotor 2 está seguro sobre o eixo 5 contra um inadmissíveldeslocamento em direção axial para cima.
Em sua região extrema inferior, a parte de suporte 3 está execu-tada com uma região anular 36 inferior, em que engata radialmente interna-mente uma segunda região anular 46 da parte de coleta de impurezas 4 a-pontando axialmente para baixo. Quando da rotação do rotor 2 na operaçãoda centrífuga 1, devido à força centrífuga, a região anular 45 superior e aregião anular 46 inferior da parte de coleta de impurezas 4 encostam radial-mente na região anular 35 superior e na região anular 36 inferior. Como essaparte de suporte 3 consiste em um metal estável em forma, resulta dessamaneira um alinhamento exatamente centrado da parte de coleta de impure-zas 4 relativamente à parte de suporte 3 e, com isso, também relativamenteao eixo de rotação 20 do rotor 2, o que leva a uma boa concentricidade dorotor, mesmo que sua parte de coleta de impurezas 4 seja feita de um mate-rial menos estável em forma, especialmente plástico.Para só liberar uma passagem de corrente de óleo lubrificantepelo rotor 2 quando a pressão do óleo lubrificante tenha atingido um deter-minado valor mínimo, na centrífuga 1 segundo a figura 1 está prevista umaválvula de pressão mínima 7 em si conhecida. Essa válvula de pressão mí-nima 7 está disposta na parte inferior do eixo 5 e abre e fecha em corres-pondência à pressão de óleo lubrificante respectivamente existente uma en-trada 18, que é prevista centralmente na parte de caixa 10' abaixo da extre-midade de eixo 50 inferior do eixo 5 oco.
Quando a pressão de óleo lubrificante é suficientemente alta e aválvula de pressão mínima 7 está aberta, óleo lubrificante flui pela entrada18 para dentro de um canal 53 central, que atravessa o eixo 5 em sua dire-ção longitudinal. A corrente de óleo lubrificante é então dividida em duas cor-rentes parciais de óleo lubrificante. Uma primeira corrente parcial flui por aomenos um primeiro canal 54.1 radial da região imediatamente acima da vál-vula de pressão mínima 7 em direção radial para fora e adiante, passandopor duas aberturas 32 radiais, pela parte de suporte 3 radialmente de dentropara fora, para finalmente chegar a dois canais de óleo 33 alinhados coinci-dentemente com as aberturas 32 radiais, que conduzem aos bocais de re-pulsão 34.
Uma segunda corrente parcial de óleo lubrificante flui adiantepelo canal 53 central no eixo 5 para cima e, próximo à extremidade superiordo eixo 5, por um segundo canal 54.2 radial, para um canal anular 30'. Essecanal anular 30' é radialmente limitado internamente pela periferia externado eixo 5 e radialmente externamente pela periferia interna do corpo tubular30 da parte de suporte 3. Imediatamente abaixo do mancai corrediço 52 su-perior, ao menos uma entrada de óleo 44 se estendendo em direção radial,executada aqui como perfuração, apresenta uma transição da fenda anular30' para o interior da parte de coleta de impurezas 4. O óleo lubrificante aser purificado atravessa então em corrente a parte de coleta de impurezas 4em direção axial, visto de cima para baixo; na parte inferior 42 da parte decoleta de impurezas 4 está prevista radialmente internamente uma saída deóleo 47 aqui não completamente visível, pela qual o óleo lubrificante purifi-cado passa para uma região de escoamento de óleo 13 sem pressão da caixa 10.
O mancai corrediço 52 superior é suprido com óleo lubrificantepor ao menos um canal aqui não especificamente representado, como em siconhecido.
Para evitar uma interferência mútua entre os jatos de óleo sain-do dos bocais de repulsão 34 e da corrente parcial de óleo saindo da saída47, no lado superior da parte de caixa 10' quer, como representado na me-tade da direita da figura 1, estão previstas nervuras de inversão 17, ou, co-mo mostrado na metade da esquerda da figura 1, está previsto um disco deproteção 17' se estendendo paralelamente ao lado superior da parte de caixa 10'.
A figura 2 mostra um rotor 2 de uma centrífuga em uma execu-ção modificada relativamente à figura 1, sendo que na figura 2 a parte desuporte 3 e a parte de coleta de impurezas 4 estão representadas durantesua junção ou separação em um estado apenas parcialmente juntado emvista em perspectiva.
Na parte inferior da figura 2 se pode identificar o segmento infe-rior da parte de suporte 3. A região central, superior, da parte de suporte 3 éformada pelo corpo tubular 30, que jaz aqui em parte na parte de coleta deimpurezas 4. Próximo à sua extremidade inferior, do corpo tubular 30 partemem duas direções radiais contrapostas dois braços de bocais 31, que estãoequipados em sua extremidades respectivamente com um bocal de repulsão34 disposto separadamente.
Nos dois braços de bocais 31 bem como em dois braços de su-porte 36 dispostos entre os braços de bocais 31 está retida a região anular36 inferior da parte de suporte 3. A região anular 36 tem aqui a forma de umdisco anular circular com uma área periférica interna circulante, apontandoradialmente para dentro.
Na parte superior da figura 2, pode ser vista a parte de coleta deimpurezas 4 do rotor 2, que é unida com o mesmo mediante encaixe axialcom uma direção de deslocamento de cima para baixo relativamente à partede suporte 3. Quando do movimento da parte de coleta de impurezas 4 emdireção axial para baixo, a região anular 46 inferior da parte de coleta de im-purezas 4 entra em engate com a região anular 36 inferior da parte de supor-te 3. Simultaneamente, os braços de bocais 31 penetram em rebaixos adap-tados em forma no lado inferior da parte de coleta de impurezas 4, com oque ambas as partes 3 e 4 são retidas entre si à prova de torção.
No estado montado, então a região anular 46, que aqui é for-mada de ao todo quatro segmentos 46' contíguos entre si a pequena distân-cia, encosta na área periférica interna da região anular 36 da parte de supor-te 6 e exatamente centrada pela mesma em sua posição. Essa centragemquando da rotação do rotor 2 na operação da centrífuga 1 é até mesmo ain-da aperfeiçoada porque as forças centrífugas que ocorrem provêem um exa-to encosto da área periférica externa da região anular 46 da parte de coletade impurezas 4 na área periférica interna da região anular 36 da parte desuporte 3.
Finalmente, na figura 2 se pode ver ainda que a parte de coletade impurezas 4 consiste na parte superior 41 e na parte inferior 42, que es-tão unidas entre si de modo estanque e permanente ao longo da costura desolda 40.
Na figura 3 está representada, em representação em recorteampliada, a região inferior do rotor 2 da figura 2 em seu estado de monta-gem definitiva em corte longitudinal. No centro se encontra a parte de supor-te 3, da qual se vê aqui apenas a região inferior do corpo tubular 30. À es-querda na figura 3 se pode ver um dos braços de bocais 31 com o canal deóleo 33 se estendendo pelo mesmo. Na metade da direita da figura 2, o cor-te passa não pelo segundo braço de bocais, porque a direção de corte aquié girada pelo eixo de rotação 20 do rotor 2 (cf. figura 1) em direção periférica.
Radialmente fora do corpo tubular 30 se pode identificar umapequena parte da parte inferior 32 da parte de coleta de impurezas 4. Abai-xo, à direita, na figura 3 se pode ver radialmente internamente a região anu-lar inferior 46 da parte de coleta de impurezas 4; radialmente imediatamentepor fora da mesma sé situa a região anular 36 inferior da parte de suporte 3.Aqui se pode bem ver que a área periférica externa da região anular 46 daparte de coleta de impurezas 4 encosta na área periférica interna da regiãoanular 36 da parte de suporte 3.
Além disso, a figura 3 ilustra que os braços de bocais 31 se situ-am por uma parte de seu comprimento na parte inferior 42 da parte de coletade impurezas 4, com o que se obtém um posicionamento seguro contra tor-ção da parte de coleta de impurezas 4 e da para de suporte 3 relativamenteentre si no estado completamente montado. Não podem assim ocorrer inde-sejado movimentos relativos de parte de suporte 3 e parte de coleta de im-purezas 4 entre si em direção periférica.
A figura 4 mostra um outro rotor 2 em um corte longitudinal.Também aqui o rotor 2 consiste na parte de suporte 3 central e na parte decoleta de impurezas 4 com ela unida.
A parte de suporte 3 possui também aqui um corpo tubular 30central, cuja extremidade superior é configurada como região anular 35 su-perior e em cuja região extrema inferior está prevista a região anular 36 interior.
A parte de coleta de impurezas 4 consiste também aqui em duaspartes, a saber, a parte superior 41 em forma de panela e a parte inferior 42,que estão unidas entre si ao longo da costura de solda 40. No centro da par-te superior 41 está amoldado como região anular 45 superior da parte decoleta de impurezas 4 um colar apontando axialmente para dentro, que en-gata radialmente internamente na região anular 35 superior da parte de su-porte 3. Nessa região, além disso, nessa execução do rotor 2, está dispostoum mancai de rolamento como suporte 52 superior no interior do corpo tubu-lar 30. Imediatamente abaixo do suporte 52 está configurada uma entrada deóleo 44, que serve para a introdução do óleo lubrificante a ser purificado nointerior da parte de coleta de impurezas 4.
Na parte inferior 42 da parte de coleta de impurezas 4 está a-moldado em uma só peça como região anular 46 inferior um colar apontandoaxialmente para baixo. No estado montado, como mostra a figura 4, a regiãoanular 46 inferior da parte inferior 42 se situa radialmente internamente naperiferia interna da região anular 36 inferior da parte de suporte 3. Dessamaneira, a parte de coleta de impurezas 4 está exatamente centrada acimae abaixo relativamente à parte de suporte 3. Como a parte de suporte 3 emsi muito estável em forma está montada exatamente centrada relativamenteao eixo de rotação 20, também a parte de coleta de impurezas 4 é exata-mente centrada para com o eixo de rotação 20 do rotor 2.
A figura 5 mostra, em representação ampliada, a região V inferi-or rodeada por um círculo na figura 4. No centro da figura 5 se pode identifi-car a parte inferior da parte de suporte 3 com o corpo tubular 30. Além disso,aqui se pode identificar uma das aberturas 32 radiais, que conduz a um deambos os canais de óleo 33, que se estendem através dos braços de bocais31. Abaixo e radialmente externamente na figura 5 se pode ver a região anu-lar 36 da parte de suporte 3 em corte.
Radialmente externamente à parte de suporte 3 se encontra aparte inferior da parte de coleta de impurezas 4, que apresenta radialmenteinternamente a região anular 46 inferior, apontando axialmente para baixocomo colar amoldado em uma só peça à parte inferior 42. Também aqui ficaclaro que no estado montado do rotor 2 a periferia externa da região anular46 inferior da parte de coleta de impurezas 4 encosta na periferia interna daregião anular 36 inferior, estável em forma, da parte de suporte 3, com o quea parte de coleta de impurezas 4 é centrada relativamente à parte de suporte3 e relativamente ao eixo de rotação 20.
A região anular 36 tem aqui um diâmetro interno D, que é adap-tado ao diâmetro externo d da região anular 46. O diâmetro externo d da re-gião anular 46 pode também apresentar em seu estado básico, com parali-sação do rotor 2, uma medida que seja menor em uma folga de montagemdo que o diâmetro interno D; a força centrífuga quando da rotação do rotor 2provê então uma dilatação do diâmetro externo d para o diâmetro interno D.
Além disso, na figura 5 se pode identificar o curso da saída 47,pelo qual o óleo lubrificante passa do interior da parte de coleta de impure-zas 4 para a região sem pressão do interior da caixa da centrífuga.A figura 6 mostra, em representação ampliada, a região Vl supe-rior, rodeada por um círculo na figura 4. Também aqui se situa no centro dafigura 6 a parte de suporte 3, agora com a região superior de seu corpo tubu-lar 30. A extremidade superior desse corpo tubular 30 forma a região anular35 superior da parte de suporte 3.
Com a região anular 35 coopera a região anular 45 superior daparte superior da parte de coleta de impurezas 4, sendo que também aqui aperiferia externa da região anular 45 encosta na periferia interna da regiãoanular 35. Quando da rotação do rotor 2 (cf. fig. 4), o encosto é ainda positi-vãmente influenciado em sua exatidão pela força centrífuga que ocorre, atu-ando sobre a parte de coleta de impurezas 4.
Abaixo de ambas as regiões anulares 35 e 45 está disposto osuporte superior 52 em forma de um mancai de rolamento. Sob o mancai derolamento 52 se encontra a entrada 44, pela qual o óleo lubrificante a serpurificado penetra no interior da parte de coleta de impurezas 4. No interiorda parte de coleta de impurezas 4 estão aqui previstas paredes condutoras48, se estendendo radialmente, distanciadas entre si regulamente em dire-ção periférica, que terminam radialmente internamente à distância do corpotubular 30 da parte de suporte 3.
Finalmente, bem acima, no centro da figura 6, se pode ver aindameios de encaixe 39, 49, que servem para unir com a parte de suporte 3 aparte de coleta de impurezas 4 por encaixe, mas facilmente soltável manu-almente. Para soltar a união por encaixe servem aqui braços de ativação 49',que se salientam para cima pelo lado superior da parte superior 41 da partede coleta de impurezas 4, sendo visível no corte na figura 6 apenas um des-ses braços de ativação 49'.
A figura 7 mostra, finalmente, a região superior do rotor 2 se-gundo a figura 4 em uma representação em perspectiva, parcialmente emcorte. Na parte inferior da figura 7 se pode ver a região superior da parte desuporte 3, aqui seu corpo tubular 30 com a entrada 44 para a passagem doóleo lubrificante para o interior da parte de coleta de impurezas 4.
Na região superior direita da figura 7 se pode ver uma parte daparte superior 41 da parte de coleta de impurezas, sendo que a parte supe-rior 41 está aqui seccionada, para tornar visível à parte de suporte 3 situadano interior da parte de coleta de impurezas 4.
A extremidade superior do corpo tubular 30 está executada coma região anular 35 superior, na qual engata a região anular superior 45 daparte de coleta de impurezas 4. Os meios de encaixe já mencionados anteri-ormente são aqui formados concretamente por uma ranhura de encaixe 39amoldada na periferia interna da região anular 35 e por um rebordo de en-caixe 49 ajustado à ranhura de encaixe 39 na periferia externa da região a-nular 45 da parte de coleta de impurezas 4.
Pela parte superior 41 da parte de coleta de impurezas 4 se sali-entam para cima os dois braços de ativação 49'. Quando estes são pressio-nados para dentro, um para o outro, em direção radial, por um operador, orebordo de encaixe 49 sai da correspondente ranhura de encaixe 39 e a par-te de coleta de impurezas 4 pode ser facilmente extraída em direção axialpara cima da parte de suporte 3, para no âmbito de uma manutenção dacentrífuga se trocar uma parte de coleta de impurezas 4 carregada com par-tículas de impurezas, esgotada, por uma parte de coleta de impurezas 4 nova.
Além disso, na parte de suporte 3 representada na figura 7, nelaestão previstos meios de posicionamento 6, que têm aqui a forma de duasranhuras se estendendo em direção axial, aprofundadas, na periferia externado corpo tubular 30. Acima dos meios de posicionamento 6 diametralmentecontrapostos entre si estão amoldadas duas chanfraduras de entrada 61 cor-rendo uma para a outra, que servem para posicionar a parte de coleta deimpurezas 4 e a parte de suporte 3 quando de sua junção em exata posiçãomútua em sua direção periférica, para deslocá-las então em direção axialpara a posição de montagem definitiva. Nessa posição de montagem defini-tiva, os meios de encaixe 39, 49 encaixam e a parte de coleta de impurezas4 fica então segura nessa posição sobre a parte de suporte 3 tanto em dire-ção axial como também em direção periférica.
A figura 8 mostra um exemplo para uma centrífuga 1 em cortelongitudinal, em que o rotor 2 se compõe de uma parte de suporte e aciona-mento 3 e uma parte de coleta de impurezas 4 com ela unida.
A centrífuga 1 abrange aqui também uma caixa 10, que está fe-chada no lado superior com uma tampa de atarraxar 14. A tampa de atarra-xar 14 possui para tanto uma rosca externa 16, que se ajusta a uma roscainterna da caixa 10 aqui não representada.
No interior da caixa 10, aqui essencialmente dentro da tampa 14,o rotor 2 está montado giratório sobre o eixo 5. O eixo 5 é atarraxado comuma extremidade de rosca 50 inferior em um alojamento de eixo 12, que ficadisposto centralmente em uma parte de caixa 10'. Com sua extremidade 50'superior, o eixo 5 engata centralizadamente em um rebaixo ajustado no ladointerno da tampa 14.
Sobre o eixo 5 assenta, por meio de dois suportes 51 e 52, aparte de suporte e acionamento 3, que aqui abrange um corpo tubular 30, decuja extremidade inferior se estendem radialmente para fora dois braços debocais 31 mutuamente contrapostos. Por cada braço de bocais 31 corre umcanal de óleo 33, que desemboca na extremidade radialmente exterior decada braço de bocais 31 em um bocal de repulsão 34 cada.
A parte de coleta de impurezas 4 também nesse exemplo deexecução é composta de duas partes, uma parte superior 41 e uma parteinferior 42, que estão estanquemente unidas entre si ao longo de uma costu-ra de solda 40. No interior da parte de coleta de impurezas 4, como indicadona metade esquerda da figura 8, podem estar previstas partes condutoras eseparadoras 48 se estendendo em direção radial, distanciadas entre si emdireção periférica, as quais são executadas aqui em uma só peça com a pa-rede periférica exterior da parte superior 41 e terminam livres radialmenteinternamente nas proximidades da periferia externa do corpo tubular 30.
Em sua região central superior, a parte superior 41 possui umcolar apontado axialmente para cima, o qual forma uma região anular 45.
Radialmente externamente, essa região anular 45 da parte de coleta de im-purezas 4 é abrangida por uma região anular 35 da parte de suporte e acio-namento 3. A região anular 35 é aqui executada como guarnição separadaem forma anular, que está disposta sobre a extremidade de eixo 50' superiorcom intercalação de um mancai corrediço 52 superior. Pela região anular 35estável em forma é centrada a região anular 45 da parte de coleta de impu-rezas 4 consistindo em plástico, em si mais instável, sendo que, quando deuma rotação do rotor 2, essa centragem é ainda melhorada pelas forças cen-trífugas que ocorrem, atuando sobre a região anular 45.
Na operação da centrífuga 1 segundo à figura 8, por uma entra-da 18 situada abaixo óleo lubrificante entra em um canal 53 central, que a-travessa o eixo 5 em sua direção longitudinal e que se estendem concentri-camente ao eixo de rotação 20 do rotor 2. Na região inferior do canal 53,dele partem duas aberturas 54.1 radiais para fora através do eixo 5 e de-sembocam em um canal anular 30', que se encontra entre a periferia externado eixo 5 e a periferia interna do corpo tubular 30. Uma primeira corrente deóleo lubrificante flui para dentro de ambos os braços de bocais e seus canaisde óleo 33 e sai pelos bocais 34. Com isso, o rotor 3, pelo princípio de repul-são, é colocado em rotação em torno do eixo de rotação 20.
Uma segunda corrente parcial de óleo lubrificante flui pelo canalanular 30' para cima e chega, através de um ponto de estrangulamento 37 epor ao menos uma entrada 44, ao interior da parte de coleta de impurezas 4próxima à sua extremidade superior. Essa segunda corrente parcial de óleolubrificante atravessa a parte de coleta de impurezas 4 essencialmente decima para baixo e sai então da parte de coleta de impurezas 4 por uma saí-da 47 situada abaixo e radialmente e internamente. Na parte de coleta deimpurezas 4, devido às forças centrífugas atuando radialmente externamen-te, se acumulam as partículas de impurezas aduzidas no óleo lubrificante esão assim separadas do óleo lubrificante.
O óleo lubrificante saindo da parte de coleta de impurezas 4 pelasaída 47 e o óleo lubrificante saindo dos bocais 34 se reúnem abaixo do ro-tor 2 em uma região 13 sem pressão da centrífuga 1 e escoam dali, por e-xemplo, para a cuba de óleo de um correspondente motor de combustão.
Com a tampa 14 atarraxada, a extremidade de eixo 50 superiorjuntamente com o mancai de rolamento 52 previsto acima e a guarnição as-sentando externamente sobre o suporte 52, formando a região anular 35,pode ser extraída para cima em direção axial. Juntamente com isso ou de-pois disso, a parte de coleta de impurezas 4 pode, igualmente mediante ex-tração axial para cima, ser separada da parte de suporte e acionamento 3 esubstituída por uma nova parte de coleta de impurezas 4. Depois do assen-tamento da extremidade de eixo 50' superior com o suporte 52 e a regiãoanular 35 e depois do atarraxamento da tampa 14, a centrífuga 1 está no-vamente pronta para emprego.
A figura 9 mostra um recorte ampliado da região superior da fi-gura 8. À direita na figura 9 é indicado o eixo de rotação 20 do rotor. À es-querda, se pode ver uma parte do eixo 5 e da extremidade de eixo 50' supe-rior, aí assentada. Sobre a extremidade de eixo 50' superior assenta o su-porte 52 e radialmente e externamente sobre o mesmo de novo a guarniçãocom a região anular 35.
Na parte inferior da figura 9 se pode ver a região extrema supe-rior do corpo tubular 30, que se projeta com sua extremidade superior paradentro da região anular 45 da parte superior 41 da parte de coleta de impu-rezas 4. Radialmente e internamente ao corpo tubular 30 se encontra o ca-nal anular 31'. A região anular 45 da parte superior 41 se projeta radialmentepara dentro da região anular 35 e é centrada pela última.
Complementando a execução segundo à figura 8, na execuçãona figura 9 está ainda previsto que as regiões anulares 35 e 45 seja equipa-das com meios de encaixe 39 e 49 cooperantes. Esses meios de encaixeentram em engate mútuo quando a extremidade de eixo 50' superior com osuporte 52 e a região anular 35 é assentada em direção axial de cima parabaixo sobre a parte superior 41 e sua região anular 45. Os meios de encaixe39 engatam então, vistos em direção axial, por trás dos meios de encaixe49. Quando, em uma manutenção da centrífuga, a extremidade de eixo 50superior com o suporte 52 e a região anular 35 é extraída para cima em di-reção axial, simultaneamente então a parte de coleta de impurezas 4 é ar-rastada para cima, porque os meios de encaixe 39 e 49 podem transmitirforças de tração axiais. Simultaneamente, as regiões anulares 35 e 45 po-dem também aqui servir para a centragem da parte de coleta de impurezas 4quando da rotação do rotor na operação da centrífuga.
Nos exemplos de execução do rotor 2 anteriormente descritos,os contornos cooperantes com travamento devido à forma, servindo à cen-tragem da parte de coleta de impurezas 4, são formados respectivamentepor regiões anulares na parte de suporte 3 e parte de coleta de impurezas 4.
Nos exemplos a seguir descritos, os contornos com travamento devido àforma na parte de suporte 3 e na parte de coleta de impurezas 4 estão for-mados por saliências axiais, de um lado, e por aberturas correspondente-mente dispostas, de outro lado, sendo possíveis distintas execuções e dis-posições.
No exemplo mostrado na figura 10, na parte de suporte 3 emsua região inferior estão previstas ao todo quatro aberturas ou perfurações36.1 circular redondas, que podem ter distintos diâmetros entre si, comomostra a título de exemplo a figura 10, e que podem se situar também a dis-tintos raios com relação ao eixo central da parte de suporte 3. Aqui, as aber-turas 36.1 estão dispostas em uma região inferior da parte de suporte 3 a-presentando a forma de um disco anular circular. Acima, na figura 10, sepode ver ainda uma parte do corpo tubular 30; à esquerda e à direita na figu-ra 10 se situam os braços de bocais, que aqui ainda não estão equipadoscom os correspondentes bocais.
A figura 11 mostram, em vista inclinada por baixo, a parte inferior42 da parte de coleta de impurezas aqui ademais não representada, que seajusta à parte de suporte 3 segundo à figura 10. No lado inferior, na parteinferior 42 segundo à figura 11 estão amoldadas ao todo quatro saliências46.1 salientes para baixo em direção axial, em forma de pinos cilíndricos, depreferência em uma só peça com a demais parte inferior 42. A posição e amedida das saliências 46.1 são então de tal maneira selecionadas que seadaptam às aberturas 36.1 na parte de suporte 3 segundo à figura 10. Con-venientemente, então, no estado básico, há uma pequena folga de movi-mento suficiente; quando da rotação do rotor, as saliências 46.1, sob açãoda força centrífuga em direção radial para fora encostam nas aberturas 36.1e são assim fixadas em sua posição, com o que são evitadas indesejadasdeformações da parte inferior 42 e, com isso, de toda a parte de coleta deimpurezas.
A figura 12 mostra, em igual modalidade de representação quena figura 10, uma execução modificada da parte de suporte 3. A modificaçãoconsiste em que, no exemplo segundo à figura 12, agora três aberturas 36.1circular-redondas, idênticas entre si, estão dispostas na região inferior daparte de suporte 3. Todas as aberturas 36.1 estão aqui dispostas sobre umraio uniforme e a igual distância entre si em direção periférica.
A figura 13 mostra a parte inferior 42 da parte de coleta de impu-rezas ajustada à parte de suporte 3 segundo à figura 12. No lado inferior daparte inferior 42 estão amoldadas em uma só peça, coincidindo com as aber-turas 36.1, três saliências 46.1 projetadas para baixo em direção axial, emforma de pinos cilíndricos.
A figura 14 mostra a parte de suporte 3 em uma forma ligeira-mente modificada com relação à figura 12. A modificação consiste em quena parte de suporte segundo à figura 14 as aberturas 36.1 não são circular-redondas, mas sim apresentam chanfraduras terminando para fora em dire-ção axial, com o que em combinação com a força centrífuga é exercida umaação de centragem sobre as saliências 46.1 (comparar figura 13) engatandonas aberturas 36.1.
Nos exemplos segundo as figuras 10 a 14, as aberturas 36.1estão respectivamente previstas no lado da parte de suporte 3 e as saliên-cias 46.1 correspondentes no lado da parte de coleta de impurezas 4. Umadisposição invertida com relação a isso está representada, como exemplo,nas figuras 15 e 16.
Na parte de suporte 3, que pode ser vista inclinada de cima nafigura 15, acima se encontra seu corpo tubular 30, do qual partem em dire-ção radial para fora os dois braços de bocais 31, que aqui igualmente aindanão estão equipados com seus correspondentes bocais. A região inferior daparte de suporte 3 é formada aqui também por um segmento em forma deum disco anular-circular, que é executado em uma só peça com a parte desuporte 3 restante. Esse segmento está unido em uma só peça com o corpotubular 30 tanto pelos braços de bocais 31 como também por dois braços desuporte 36' dispostos entre os mesmos. Sobre o segmento da parte de su-porte 3 apresentando a forma do disco circular-redondo estão dispostas aotodo quatro saliências 36.2 em forma de pinos cilíndricos se projetando paracima, sendo que aqui uma dessas saliências 36.2 se situa atrás do corpotubular 30 e, por isso, não é visível. As saliências 36.2 da parte de suporte 3estão dispostas sobre um raio uniforme e apresentam distâncias iguais emdireção periférica, aqui respectivamente 90 entre si. Além disso^ aqui assaliências 36.2 são idênticas entre si em diâmetro e altura.
A figura 16 mostra, em vista inclinada debaixo, uma parte inferior42 ajustada de uma parte de coleta de impurezas. Em correspondência àdisposição e ao diâmetro das saliências 36.2 da parte de suporte 3 na figura15, na parte inferior segundo à figura 16 estão executadas quatro aberturas 46.2.
Em todos os exemplos de execução segundo as figuras 10 a 16,as saliências 46.2 ou 36.2 da parte inferior 42 ou da parte de suporte 3 enga-tam com as aberturas 36.1 ou 46.1 ma parte de suporte 3 ou na parte inferior42 respectivamente quando de sua montagem axial. No estado montado,com atuação de força centrífuga e/ou calor, os contornos 46.1 ou 46.2 pre-vistos na parte inferior da parte de coleta de impurezas encostam nos con-tornos 36.1 ou 36.2 estáveis em posição, previstos correspondentemente naparte de suporte 3, com o que, independentemente da respectiva configura-ção, a parte inferior 42 e, com isso, a parte de coleta de impurezas 4, é cen-trada em sua forma bem como relativamente à parte de suporte 3.
Claims (25)
1. Rotor (2) para uma centrífuga, em que o rotor (2) é acionávelem rotação em torno de um eixo de rotação (20), em que o rotor (2) é execu-tado bipartido com, de um lado, uma parte de suporte (3) central e, de outrolado, uma parte de coleta de impurezas (4) apresentando uma região de co-leta de impurezas, em que a parte de coleta de impurezas (4) é separável daparte de suporte (3) para descarga ou limpeza da parte de suporte (3) e emque a parte de suporte (3) e a parte de coleta de impurezas (4) são executa-das com meios de transmissão de torque cooperando entre si com trava-mento devido à forma e/ou à força, que podem ser levados a engate por en-caixe axial da parte de coleta de impurezas (4) sobre a parte de suporte (3) efora de engate mediante extração axial da parte de coleta de impurezas (4)da parte de suporte (3), caracterizado pelo fato de que a parte de suporte (3)e a parte de coleta de impurezas (4) são providas de contornos de travamen-to devido à forma, de tal maneira dispostos que os contornos da parte decoleta de impurezas (4) já em seu estado básico ou quando de sua dilataçãoradial por forças centrífugas e/ou aquecimento encostam ou descansam noscontornos da parte de suporte (3) correspondentemente configurados.
2. Rotor de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fatode que os contornos com travamento devido à forma são formados por regi-ões anulares (35, 36: 45, 46).
3. Rotor de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fatode que a parte de suporte (3) é feita de metal ou plástico e apresenta axial-mente acima e/ou axialmente abaixo uma região anular (35, 36) (cada) con-cêntrica ao eixo de rotação (20), que a parte de coleta de impurezas (4) éfeita de plástico e apresenta axialmente e/ou axialmente abaixo uma regiãoanular (35, 36) e que, no estado montado de parte de suporte (3) e parte decoleta de impurezas (4), (respectivamente) a região anular (35, 36) da partede suporte (3) abrange radialmente externamente a região anular da partede coleta de impurezas (4).
4. Rotor de acordo com reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelofato de que a região anular (35, 36) da parte de suporte (3) é executada, vis-ta em sua direção periférica, se estendendo continuamente ou como conti-nuação de dois ou mais segmentos anulares.
5. Rotor de acordo com uma das reivindicações 2 a 4, caracteri-zado pelo fato de que a região anular da parte de coleta de impurezas (4),vista em sua direção periférica, é executada se estendendo continuamenteou como continuação de dois ou mais segmentos anulares.
6. Rotor de acordo com uma das reivindicações precedentes,caracterizado pelo fato de que a/cada região anular da parte de coleta deimpurezas (4) apresenta, com paralisação do rotor (2), uma medida inicial dde seu diâmetro externo que é menor do que o diâmetro interno D ou igualao diâmetro interno D da região anular (35, 36) da parte de suporte (3), eque quando da rotação do rotor (2) na operação da centrífuga a/cada regiãoanular da parte de coleta de impurezas (4) é dilatável em seu diâmetro ex-terno por ação de força centrífuga para o diâmetro D.
7. Rotor de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracteri-zado pelo fato de que a/cada região anular da parte de coleta de impurezas(4) com paralisação do rotor (2) apresenta uma medida inicial d de seu diâ-metro externo, que é maior do que o diâmetro interno D da região anular (35,36) da parte de suporte (3), e que, depois do encaixe axial da parte de coletade impurezas (4) sobre a parte de suporte (3), suas regiões anulares (35, 36: 45, 46) engatam entre si sob protensão.
8. Rotor de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracteri-zado pelo fato de que a parte de suporte (3) apresenta acima um segmentoextremo em forma de tubo, aberto para cima, como região anular, e que aparte de coleta de impurezas (4) apresenta um colar central, axialmente a-pontando para dentro, engatando no segmento extremo, como região anular.
9. Rotor de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fatode que o segmento extremo formando a região anular e o colar formando aregião anular são equipados com meios de encaixe cooperantes, formandouma união de encaixe soltável para retirada da parte de coleta de impurezas(4).
10. Rotor de acordo com uma das reivindicações 2 a 7, caracte-rizado pelo fato de que o colar formando a região anular apresenta dois bra-ços de ativação salientes para cima pela parte de coleta de impurezas (4),para um desprendimento manual da união de encaixe.
11. Rotor de acordo com uma das reivindicações 2 a 7, caracte-rizado pelo fato de que a parte de suporte (3) apresenta acima um ressaltoanular, aberto para baixo, como região anular, e que a parte de coleta deimpurezas (4) apresenta acima um colar central, apontando axialmente parafora, engatando no ressalto, como região anular.
12. Rotor de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que os contornos com travamento devido à forma são formados porsaliências axiais (36.2, 46.2), de um lado, e correspondentes recessos (36.1,-46.1), de outro lado.
13. Rotor de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelofato de que as saliências axiais (36.2, 46.2) são formadas por pinos e os cor-respondentes recessos (36.1, 46.1) por perfurações.
14. Rotor de acordo com uma das reivindicações precedentes,caracterizado pelo fato de que os contornos com travamento devido à forma,vistos em direção axial, estão dispostos na metade interior, de preferênciano terço interior, do raio da parte de suporte (3) e da parte de coleta de im-pu rezas (4).
15. Rotor de acordo com uma das reivindicações precedentes,caracterizado pelo fato de que a parte de coleta de impurezas (4) abrangemeios de acionamento para acionamento do rotor (2).
16. Rotor de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelofato de que a parte de suporte (3) apresenta um corpo tubular central comduas aberturas (32) se estendendo radialmente para fora e que a parte decoleta de impurezas (4) abrange dois canais de óleo (33) unidos estanque-mente com as aberturas (32), conduzindo respectivamente a um bocal derepulsão (34).
17. Rotor de acordo com uma das reivindicações 1 a 14, carac-terizado pelo fato de que a parte de suporte (3) abrange meios de aciona-mento para acionamento do rotor (2).
18. Rotor de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelofato de que a parte de suporte (3) abrange um corpo tubular (30) central,formando um canal de óleo lubrificante e dois braços de bocais (31) se es-tendendo radialmente para fora do corpo tubular (30), com um canal de óleo(33) cada conduzindo respectivamente a um bocal de repulsão (34), e queos contornos da parte de suporte (3) com travamento devido à forma sãoexecutados ou suportados ao menos em parte nos braços de bocais (31).
19. Rotor de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelofato de que os contornos com travamento devido à forma da parte de supor-te (3) são suportados adicionalmente em braços de suporte (36') se esten-dendo para fora do corpo tubular (30).
20. Rotor de acordo com uma das reivindicações precedentes,caracterizado pelo fato de que a parte de coleta de impurezas (4) é executa-da, na parte inferior, em uma só peça com um colar central, apontando axi-almente para fora, como região anular (46).
21. Rotor de acordo com uma das reivindicações precedentes,caracterizado pelo fato de que a parte de coleta de impurezas (4) consisteem duas partes moldadas a injeção (41, 42) respectivamente em uma sópeça, que estão unidas estanquemente entre si em um plano situado per-pendicularmente ao eixo de rotação (20) do rotor (2).
22. Rotor de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelofato de que as duas partes moldadas a injeção (41, 42) da parte de coleta deimpurezas (4) são soldadas entre si.
23. Rotor de acordo com uma das reivindicações 17 a 21, carac-terizado pelo fato de que o corpo tubular (30) com os braços de bocais (31) eos braços de suporte (36') é uma peça moldada a injeção ou peça moldadaa pressão em uma só peça.
24. Centrífuga (1), caracterizada pelo fato de que apresenta umrotor (2) de acordo com uma das reivindicações precedentes.
25. Centrífuga, de acordo com a reivindicação 24, caracterizadapelo fato que é uma centrífuga para a purificação do óleo lubrificante de ummotor de combustão interna.
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