BRPI0611046A2 - transportador e método para desviar artigos ajustadamente espaçados - Google Patents
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Abstract
Um transportador (10) e método associado para desviar artigos ajustadamente espaçados (40) transportados ao longo do transportador. O transportador inclui uma correia transportadora com rolos (:24) orientados para girar em eixos (26) oblíquos em relação à. direção de deslocamento da correia (14) . Uma série de arranjos de elementos de superfície de sustentação (32) é disposta, extremidade a extremidade, ao longo do transportador. As superfícies de sustentação podem ser estáticas ou rotacionais. Cada arranjo define uma zona de controle de rolo na qual o arranjo é seletivamente ativado com seus elementos de superfície de sustentação em contato com os rolos de correia (24) ou desativados com seus elementos de superfície de sustentação sem contato com os rolos de correia. Quando a correia avança através de uma zona de controle de rolo ativada, os rolos de correia giram para propelir um artigo transportado em direção a um lado da correia. As zonas de controle de rolo, contíguas, saoseqúencialmente ativadas e desativadas para direcionar os artigos para o lado, e para fora da correia, ou para deixá-los passar de forma direta.
Description
TRANSPORTADOR E MÉTODO PARA DESVIAR ARTIGOS AJUSTADAMENTEESPAÇADOS
ANTECEDENTES
A invenção se refere geralmente aostransportadores acionados a motor e, mais especificamente,aos transportadores tendo correias transportadoras comrolos de sustentação de artigo que giram em eixos oblíquosem relação à direção de deslocamento da correia quandoengatados por superfícies de sustentação seqüencialmenteativadas para contato com os rolos em zonas contíguas aolongo do transportador.
Correias transportadoras de plástico modular comrolos de sustentação de artigo se estendendo além dassuperfícies de correia, externa e interna, são usadas emmuitas aplicações de transporte. Quando os rolos sãoarranjados para girar em eixos oblíquos em relação àdireção de deslocamento da correia e são contatados pelassuperfícies de sustentação na superfície interna decorreia, os rolos propelem os artigos transportados emdireção a um lado da correia ã medida que ela avança. Assuperfícies de sustentação em uma região do transportadorpodem ser erguidas em uma posição ativada em contato com osrolos a partir de uma posição abaixada, desativada semcontato com os rolos. As superfícies de sustentação sãosuperfícies de desgaste convencionalmente planas ousuperfícies externas cilíndricas dos rolos que são livrespara girar em eixos na direção de deslocamento da correia.Algumas vezes é exigido que os artigos transportadosconsecutivos sejam direcionados para locais diferentes. Porexemplo, um artigo dianteiro pode ter que ser desviado parafora do lado da correia para outro transportador enquantoum artigo na retaguarda pode ter que continuar não desviadoao longo do transportador. Se as superfícies de sustentaçãoativam os rolos quando o artigo dianteiro está sedeslocando para cima dos mesmos, o artigo será direcionadopara fora, pelo lado da correia, após o que as superfíciesde sustentação são abaixadas para desativar os rolos parapermitir que o artigo na retaguarda se desloque com acorreia sem ser desviado. A extensão da seção de superfíciede sustentação erguida e abaixada define o espaçamentomínimo entre artigos consecutivos porque dois artigos nãodevem estar sobre a correia em uma região ativada ao mesmo tempo.
Esse esquema de transporte é eficaz em muitasaplicações, tal como seleção de artigos. Mediantedeslocamento do artigo através da largura de uma correialarga requer uma região ativada de extensão estendida e,conseqüentemente, um maior espaçamento entre artigostransportados consecutivos. 0 espaçamento aumentado reduz odesempenho do transportador.
Desse modo, há a necessidade de um transportadorque possa rapidamente desviar artigos ajustadamenteespaçados para seleção e outras aplicações de transporte.
SUMÁRIO
Essas e outras necessidades são satisfeitas porintermédio de um transportador incorporando ascaracterísticas da invenção. Em um aspecto da invenção, umtransportador compreende uma via de transporte dotransportador se estendendo a partir de uma extremidade amontante até uma extremidade a jusante. Uma correiatransportadora é sustentada na via de transporte e avançaem uma direção de deslocamento da correia a partir daextremidade a montante até a extremidade a jusante da viade transporte. A correia transportadora se estendelateralmente a partir de uma primeira borda lateral até umasegunda borda lateral e em espessura a partir de umasuperfície externa até uma superfície interna. A correiatransportadora inclui ainda rolos de correia com partessalientes que se estendem além das superfícies externa einterna da correia transportadora. Os rolos de correia sãoarranjados para girar em eixos oblíquos em relação àdireção de deslocamento da correia. Uma série de elementosde superfície de sustentação é disposta na formaextremidade a extremidade na direção de deslocamento dacorreia ao longo da via de transporte. Os elementos desuperfície de sustentação são individualmente móveis parafazer e desfazer contato com as porções salientes dos rolosde correia que se estendem além do lado interno da correiatransportadora.
Em outro aspecto da invenção, um sistematransportador compreende um transportador que se estende apartir de uma extremidade a montante até uma extremidade ajusante e lateralmente a partir de um primeiro lado até umsegundo lado. Uma correia transportadora sustentada notransportador avança em uma direção de deslocamento dacorreia a partir da extremidade a montante para aextremidade a jusante do transportador. A correia tem rolosde correia arranjados para girar em eixos oblíquos emrelação à direção de deslocamento da correia. Os rolos decorreia se estendem através de um lado de transporte dacorreia, em cima da qual os artigos são transportados, e umlado oposto. Uma série de zonas contíguas de controle derolo é formada de modo extremidade a extremidade ao longodo transportador na direção de deslocamento da correia.
Cada zona de controle de rolo inclui pelo menos umasuperfície de sustentação disposta no lado oposto dacorreia transportadora. Um acionador acoplado à superfíciede sustentação desloca a superfície de sustentação para umaprimeira posição e para uma segunda posição. Na primeiraposição, a superfície de sustentação contata os rolos decorreia na zona de controle de rolo para ativar a zona decontrole de rolo fazendo com que os rolos de correia giremà medida que a correia avança. A rotação dos rolos decorreia desvia os artigos transportados na zona de controlede rolo ativada em direção ao primeiro lado dotransportador. Na segunda posição, a superfície desustentação está sem contato com os rolos de correia nazona de controle de rolo para desativar a zona de controlede rolo, o que permite que os artigos continuem a sertransportados na direção de deslocamento da correia.
Outro aspecto da invenção provê um método parauso com um transportador que compreende uma correiatransportadora avançando em uma direção de deslocamento dacorreia e tendo uma pluralidade de rolos de correia que sãoarranjados para girar em eixos oblíquos à direção dedeslocamento da correia e que se estendem além de umasuperfície de transporte da correia para sustentar artigostransportados e além de uma superfície oposta da correiapara contato de rolamento com superfícies de sustentação. 0método, cujo propósito é desviar seletivamente artigosajustadamente espaçados transportados na correia,compreende: (1) arranjar as superfícies de sustentação emgrupos individuais dispostos extremidade a extremidade nadireção de deslocamento da correia para definir zonas decontrole de rolo, associadas, dispostas contiguamente aolongo do transportador; e (2) ativar seletivamente cadazona de controle de rolo mediante deslocamento do grupoassociado de superfícies de sustentação para contato com osrolos de correia, na correia transportadora, eseletivamente desativar cada zona de controle de rolomediante deslocamento do grupo associado de superfícies desustentação para desfazer contato com os rolos de correia,na correia transportadora.
Em ainda outro aspecto da invenção, para uso comum transportador similar, um método para desviar artigostransportados na correia compreende: (1) formar uma sériede zonas de controle de rolo, contíguas, ao longo dotransportador na direção de deslocamento da correia, em quecada zona de controle de rolo tem pelo menos uma superfíciede sustentação seletivamente móvel entre uma primeiraposição em contato com os rolos de correia na zona decontrole de rolo para ativar a zona de controle de rolo euma segunda posição sem contato com os rolos de correia, nazona de controle de rolo, para desativar a zona de controlede rolo; (2) ativar uma primeira zona de controle de roloquando um artigo transportado entra na primeira zona decontrole de rolo; (3) ativar uma segunda zona de controlede rolo contígua quando o artigo transportado entra nasegunda zona de controle de rolo a partir da primeira zonade controle de rolo; e (4) desativar a primeira zona decontrole de rolo após o artigo transportado sair daprimeira zona de controle de rolo.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
Essas características e aspectos da invenção,assim como suas vantagens, são mais bem-entendidos mediantereferência à descrição a seguir, às reivindicações anexas eaos desenhos anexos, nos quais:
As Figuras IA e IB são diagramas em elevaçãolateral e de projeção superior de um transportadorincorporando características da invenção;
A Figura 2 é uma vista isométrica de uma parte deum transportador como nas Figuras IA e IB, mostrando umaúnica zona de controle de rolo;
A Figura 3 é uma vista em elevação frontal de umaparte de outra versão do transportador como nas Figuras IAe IB apresentando uma superfície de sustentação de tira dedesgaste;
A Figura 4 é uma vista plana superior dotransportador da Figura 3;
As Figuras 5A e 5B a Figuras 9A e 9B sãodiagramas em elevação lateral e de projeção superiormostrando a operação de um transportador como nas FigurasIA e IB etapa por etapa;
A Figura 10 é um diagrama de projeção superior deoutra versão de um transportador incorporandocaracterísticas da invenção incluindo zonas de controle derolo do tipo assentamento de tijolos;
A Figura 11 é um diagrama de projeção superior deainda outra versão de um transportador incorporandocaracterísticas da invenção incluindo zonas de controle derolo, escalonadas; e
A Figura 12 é um diagrama em elevação lateral deainda outra versão de um transportador incorporandocaracterísticas da invenção incluindo zonas de controle derolo que avançam com a correia transportadora.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Uma versão de um transportador incorporandocaracterísticas da invenção é ilustrada nas Figuras IA eIB. 0 transportador 10 provê uma superfície de transportena forma de uma correia transportadora modular 12, acionadaem uma direção de deslocamento da correia 14 por umconjunto de roda de acionamento 16 montado em um eixo deacionamento a motor 17. A correia, a qual se estendelateralmente em largura a partir de uma primeira bordalateral 18 até uma segunda borda lateral 19, é arrastada emtorno do conjunto de roda dentada de acionamento em umaextremidade a jusante 20 de uma via de transporte 22 e umconjunto de roda dentada intermediária (não mostrada) emuma extremidade a montante da via de transporte. A correia,a qual é um laço sem fim, retorna a partir da extremidade ajusante para a extremidade a montante ao longo de uma viade retorno (não mostrada) sob a via de transporte.
A correia é caracterizada por uma pluralidade derolos de correia 24 que giram em eixos 26 oblíquos emrelação à direção de deslocamento da correia 14. Porçõessalientes 2 8 dos rolos de correia se projetam além dassuperfícies externa e interna 30, 31 da correia. Os rolos32 subjacentes à porção de via de transporte da correia sãoerguidos seletivamente 34 para fazer contato e abaixados 35para desfazer contato com as porções salientes dos rolos decorreia se estendendo além da superfície interna dacorreia. Cada rolo 32 é um rolo longitudinal que élivremente giratório em um eixo 36 na direção dedeslocamento da correia. Os rolos são arranjados em gruposde rolos longitudinais espaçados lateralmente de modo aficar sob pistas longitudinais dos rolos de correia. Cadaarranjo de rolos longitudinais define uma zona de controlede rolo 38 ao longo do comprimento do transportador.
Acionadores, tais como acionadores pneumáticos, hidráulicosou elétricos, levantam e abaixam cada arranjo. Quando umarranjo é levantado, por exemplo, como os dois arranjos derolos mais a jusante na Figura IB, a fricção de rolamentoentre os rolos longitudinais em contato com os rolos decorreia faz com que ambos girem. A orientação oblíqua dosrolos de correia faz com que os artigos 40, em cima dosrolos de correia em uma zona ativada, sejam forçados parafrente e para o lado como indicado pela seta 42. Artigos40' em zona desativada ou em uma parte da via detransporte, do transportador, desprovida de roloslongitudinais, avançam na direção de deslocamento dacorreia porque os rolos de correia não são forçados agirar. Para melhorar o engate friccional dos rolos decorreia por intermédio dos rolos longitudinais, os rolos decorreia preferivelmente têm uma luva de borracha ouelastomérica em torno de suas periferias, e os roloslongitudinais preferivelmente são revestidos com uretano.
0 sistema transportador no exemplo das Figuras,IA e IB, é mostrado com dois transportadores de remoção, 44e 45, se estendendo obliquamente a partir da primeira bordalateral do transportador principal 10, tal como em umaaplicação de seleção. Os arranjos de rolos longitudinaissão mostrados em grupos de três arranjos, dispostosextremidade a extremidade, um pouco a montante da boca decada transportador de remoção e ao longo da mesma. Cadaarranjo é independentemente, e seletivamente, ativado oudesativado para desviar ou passar um artigo transportadoquando ele é transportado através da zona associada. 0comprimento de cada arranjo ou zona de controle de rolo nadireção de deslocamento da correia determina o comprimentomínimo da folga G separando os artigos transportados,consecutivos. Em geral, zonas de controle de rolo maiscurtas significa menor espaçamento entre artigos. Contudo,para se desviar um artigo que se desloca ao longo do ladoesquerdo da correia transportadora, para fora do ladodireito, é necessária certa extensão dos rolos ativados.Dispor em cascata uma série de arranjos de roloslongitudinais, seqüencialmente ativados, extremidade aextremidade, proporciona a distância de contato estendidanecessária para se desviar um artigo para fora, pelo ladoda correia ou em direção ao lado da correia enquantopermitindo o pouco espaçamento de artigos consecutivos.
Uma zona simples de controle de rolo é mostradana Figura 2. A correia 12 é uma correia transportadora deplástico modular construída de fileiras individuais 48 deum ou mais módulos de correia 4 9 conectados juntosextremidade a extremidade mediante hastes de articulação emjuntas de articulação 50. Cavidades 52 na correia admitemrolos de correia 24 que giram em eixos oblíquos em relaçãoà direção de deslocamento da correia 14. Uma correia deplástico modular tendo essas características é a correiaSeries 400 Angled Roller™ fabricada e vendida pelaIntralox, L.L.C. of Harahan, Louisiana, U.S.A. Os módulosde correia são feitos de um polímero termoplástico, talcomo polipropileno, polietileno, acetal, e materiaiscompostos mediante moldagem por injeção. Os roloslongitudinais 32 são arranjados lado a lado com cada rologirável em torno de um eixo longitudinal 54 na direção dedeslocamento da correia. Cada rolo longitudinal estáembaixo de uma pista longitudinal 56 de rolos de correia. Acorreia é sustentada ao longo da via de transporte emtrilhos estreitos 58 entre pistas de rolos longitudinaisadjacentes. Os rolos longitudinais são montados em umaarmação comum (não mostrada) que inclui mancais de rolo emcada extremidade dos rolos. A armação é ativada paralevantar e abaixar todos os rolos longitudinais em conjuntopara- contato e saindo de contato com os rolos de correia.Quando a zona de controle de rolo é ativada com o arranjode rolos em uma posição erguida, os rolos de correia atuamem conjunto com os rolos longitudinais em contato derolamento com pouco ou nenhum deslizamento à medida que acorreia avança na direção de deslocamento da correia. Esseengate entre os rolos é aperfeiçoado pela superfície desustentação cilíndrica de uretano 60 dos roloslongitudinais e a luva elastomérica ou de borracha 62 emtorno da periferia dos rolos de correia.
Outra versão da superfície de sustentação émostrada nas Figuras 3 e 4. Em vez de sobre rolos, asuperfície de sustentação 64 é formada em tiras de desgaste66 se estendendo na direção de deslocamento da correia 14sob pistas longitudinais de rolos de correia. As tiras dedesgaste são sustentadas em cima de bexigas 68 montadas emum leito de via de transporte 70. A própria correia ésustentada sobre trilhos 58, posicionadas entre pistaslongitudinais de rolos de correia. As bexigas que atuamcomo acionadores para as superfícies de sustentação sãooperadas pneumaticamente por uma válvula de controle 72 queé abastecida com ar comprimido por intermédio de umcompressor 74. A válvula é controlada por um controlador76, tal como um controlador lógico programãvel ou outrodispositivo inteligente. O ar é injetado nas bexigas paralevantar as tiras de desgaste e liberado para abaixar asmesmas como indicado pelas setas 78. Em uma posiçãoerguida, a superfície de sustentação plana 64 das tiras dedesgaste contata a porção saliente dos rolos 24 seestendendo além da superfície interna 31 da correia. Essecontato faz com que os rolos de correia girem. A porçãosaliente dos rolos de correia oblíquos se projetando alémda superfície externa 3 0 da correia propele os artigostransportados 4 0 em direção a um lado da correia. Em umaposição abaixada, a tira de desgaste abaixada 66' se apóiaem cima da bexiga esvaziada 68' sem contato com os rolos decorreia.
Como também mostrado na Figura 4, os rolos decorreia 24 giram em eixos 26 oblíquos em relação à direçãode deslocamento da correia 14. Furos através dos rolosadmitem um eixo 80 sustentado em suas extremidades dentrode um módulo de correia. O eixo, evidentemente, define oeixo de rotação do rolo e faz com que o rolo de correia emcontato com uma superfície de sustentação subjacente 64gire na direção da seta 82 à medida que a correia avança. Oângulo α do rolo é um ângulo entre seu eixo de rotação eum eixo lateral 84, perpendicular à direção de deslocamentoda correia. Ângulos de rolo de aproximadamente 30° ou menosfuncionam bem com tira de desgaste plana. Para ângulosmaiores, como 45° e 60°, rolos longitudinais são requeridoscomo elementos de superfície de sustentação para reduzir odeslizamento e conseqüente fricção de deslizamento entre orolo de correia e a superfície de sustentação.
A operação do transportador é mostrada etapa poretapa nas Figuras 5A e 5B a Figuras 9A e 9B. Um artigodianteiro 4 0 é mostrado em cima do transportador nasFiguras 5A e 5B. Todos os elementos da superfície desustentação 86 seja o rolo ou a tira de desgaste, em todasas zonas de controle de rolo são desativados (indicado comouma posição abaixada). Isso permite que o artigo 40, emcima dos rolos de correia não-giratórios 24, avance aolongo do transportador na direção de deslocamento dacorreia com a correia 12. Sensores 88; como os sensoresóticos ou os comutadores de proximidade; podem ser usadospara detectar a entrada do artigo transportado em uma zonade controle de rolo ou a saída a partir de uma zona decontrole de rolo 38. Os sinais do sensor indicandolocalização dos artigos transportados ao longo das zonas decontrole de rolo são enviados para o controlador paracontrolar as zonas.
Nas Figuras 6A e 6B, um artigo na retaguarda 40'segue o artigo dianteiro 4 0 em uma porção a montante da viade transporte do transportador. Porque o artigo dianteirodeve ser selecionado para fora do lado do transportadorpara o transportador de remoção a jusante 45, a primeirazona de controle de rolo a jusante 38a é ativada tão logoentre o artigo dianteiro. Com os rolos de correia oblíquosem contato de rolamento com a superfície de sustentaçãoerguida na zona, o artigo dianteiro é direcionado para olado da correia. Entretanto, as zonas de controle de roloembaixo do artigo da retaguarda são desativadas(abaixadas), e o artigo da retaguarda se desloca junto coma correia.
Quando o artigo dianteiro faz sua volta emdireção ao transportador de remoção a jusante nas Figuras7A e 7B, ele entra na segunda zona de controle de rolo ajusante 38b, a qual é então ativada. 0 artigo dianteiro, oqual enquadra ambas as zonas ativadas, é propelido emdireção ao transportador de remoção. Entretanto, o artigoda retaguarda continua a se deslocar junto com a correiaatravés das zonas de controle de rolo, desativadas.
Tão logo o artigo dianteiro 4 0 saia da primeirazona de controle a jusante 38a, os elementos de superfíciede sustentação são abaixados para desativar a zonaantecipadamente ao artigo da retaguarda 40, como mostradonas Figuras 8A e 8B. Entretanto, a terceira zona decontrole de rolo a jusante 38c é ativada para continuar aempurrar, junto com a zona de controle de rolo 3 8b, oartigo dianteiro em direção à borda lateral da correia parasobre o transportador de remoção a jusante 45.
Como mostrado nas Figuras 9A e 9B, quando oartigo dianteiro 40 libera a segunda zona 38b e a terceirazona de controle de rolo 3 8c, elas são individualmentedesativadas (abaixadas). Isso permite que o artigo daretaguarda 40' passe através das zonas de controle de rolosem ser desviado para fora da correia transportadora.
Nas versões descritas até aqui, os elementos desuperfície de sustentação definindo zonas de controle derolo consecutivas foram separados mediante linhas dedemarcação diretamente através da largura da correiatransportadora. No transportador mostrado na Figura 10,elementos de superfície de sustentação consecutivos 88,88', cada um deles composto de um arranjo de roloslongitudinais, são arranjados em um padrão de assentamentode tijolo, de sobreposição lateral, para eliminar a bandamorta linear se estendendo lateralmente através dotransportador entre zonas consecutivas. Essa versão tem umalinha de demarcação de onda quadrada 90 entre zonas decontrole de rolo, consecutivas. Outra versão é mostrada naFigura 11, na qual arranjos consecutivos 92, 92', 92'' sãoalternados ao longo de linhas de demarcação diagonaisescalonadas 94, 94'. As extremidades a montante dassuperfícies de sustentação ao longo da segunda bordalateral 19 são posicionadas a montante, das extremidades amontante das superfícies de sustentação ao longo daprimeira borda lateral 18 para desviar os artigos emdireção à primeira borda lateral. Esse arranjo escalonadoproporciona artigos mais próximos da segunda borda lateralpor um percurso diagonal estendido através das zonasativadas, suficiente para translado dos artigos através dalargura inteira da correia transportadora.
A Figura 12 mostra um transportador no qual umazona de controle de rolo 96 se desloca com a correiatransportadora 12. Nesse exemplo, as superfícies desustentação de um arranjo de rolos longitudinais 97 definemcada zona de controle de rolo em movimento. Uma série dearranjos de extremidade a extremidade estabelece zonas decontrole de rolo em deslocamento, contíguas, que podem serativadas ou desativadas seletivamente para fazer e desfazercontato com os rolos de correia. Alternativamente, um únicoarranjo de movimento rápido pode ser usado em aplicaçõesonde os artigos não requerem espaçamento extremamentepequeno. Uma articulação de múltiplas barras 98 conectada acada arranjo de rolo e girada em torno de um eixo pivô 99avança o arranjo na velocidade da correia ou na velocidadede artigo na direção de deslocamento da correia e retorna oarranjo ao longo de um caminho de retorno para posicioná-lopara outro artigo. Mediante deslocamento com um artigotransportado, a zona de controle de rolo pode ser maiscurta e os artigos podem ser ainda menos espaçados do que ocomprimento dos rolos na correia.
Desse modo, a correia transportadora com rolosoblíquos, seqüencialmente ativados, em zona de controle derolo em cascata de extremidade a extremidade na boca decada transportador de remoção lateral é ideal para seleçãode artigos ajustadamente espaçados de elevado desempenho epara qualquer outra aplicação exigindo artigosajustadamente espaçados a serem deslocados lateralmente àmedida que a correia avança.
Embora a invenção tenha sido descrita em detalhecom referência a umas poucas versões preferidas, outrasversões são possíveis. Por exemplo, os acionadores nãoprecisariam ser bexigas pneumaticamente operadas, maspoderiam ser mecanismos hidraulicamente ou eletricamenteoperados. Como outro exemplo, um número menor de sensoresdo que aquele mostrado na Figura 5B poderia ser usado.Mediante fixação do tempo de ativação de cada zona decontrole de rolo com base em dados empíricos, velocidade decorreia, e largura de correia ou mediante uso decodificadores de eixo ou outras técnicas de detecção develocidade de correia, é necessária apenas uma únicaentrada de detecção de sensor de um artigo para a zona decontrole de rolo mais a montante de uma série de zonas deextremidade a extremidade. Ainda como outro exemplo, aativação e a desativação seqüencial, em sincronismo, com oavanço de um artigo transportado a ser desviado podem serefetuadas de modo diferente do que pela elevação eabaixamento do arranjo de elementos de superfície desustentação, os quais poderiam alternativamente serinclinados ou transladados para fazer e desfazer contatocom os rolos de correia. Embora a correia preferida sejauma correia transportadora de plástico modular podem-seusar outras correias modulares, que não sejam de plástico,ou até mesmo correias planas com rolos oblíquos. E os rolospodem não exigir luvas de borracha, especialmente se oângulo do rolo não for muito grande. Além disso, otransportador poderia ser construído de duas correias derolos oblíquos, lado a lado, no qual cada uma delas temrolos arranjados para direcionar os artigos transportadosno sentido dos lados laterais opostos do transportador.Alternativamente, uma única correia com pistaslongitudinais alternadas de rolos de correia orientadas emdireções diferentes e superfícies de sustentação associadaspoderiam ser usados para selecionar artigos para fora doslados opostos da correia. Os acionadores poderiam comutaros elementos de superfície de sustentação entre pistasalternadas para desviar os artigos seletivamente para forade qualquer lado da correia. Desse modo, conforme sugeridopor esses poucos exemplos, o escopo das reivindicações nãodeve ser limitado às versões preferidas descritas emdetalhe.
Claims (26)
1. Transportador caracterizado por compreender:uma via de transporte de transportador seestendendo a partir de uma extremidade a montante até umaextremidade a jusante;uma correia transportadora sustentada na via detransporte para avançar em uma direção de deslocamento dacorreia a partir da extremidade a montante até aextremidade a jusante da via de transporte dotransportador;em que a correia transportadora se estendelateralmente a partir de uma primeira borda lateral até umasegunda borda lateral, e em espessura, a partir de um ladoexterno para um lado interno;em que a correia transportadora inclui ainda umapluralidade de rolos de correia tendo porções salientes seestendendo além dos lados externo e interno da correiatransportadora;em que os rolos de correia são arranjados paragirar em eixos oblíquos à direção de deslocamento dacorreia;uma série de elementos de superfície desustentação arranjados extremidade a extremidade na direçãode deslocamento da correia ao longo da via de transporteindividualmente móvel para contato e saindo de contato comas partes salientes dos rolos de correia se estendendo alémdo lado interno da correia transportadora.
2. Transportador, de acordo com a reivindicação-1, caracterizado pelo fato de que os elementos desuperfície de sustentação compreendem rolos cilíndricosgiráveis em eixos paralelos à direção de deslocamento dacorreia.
3. Transportador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada elemento desuperfície de sustentação compreende um grupo desuperfícies de sustentação lateralmente deslocadas seestendendo na direção de deslocamento da correia a partirde uma primeira extremidade até uma segunda extremidade eem que cada grupo de elementos de superfície de sustentaçãoé móvel como um grupo para fazer e desfazer contato com osrolos de correia.
4. Transportador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada elemento desuperfície de sustentação compreende um grupo desuperfícies de sustentação escalonadas na direção dedeslocamento da correia e em que cada grupo de elementos desuperfície de sustentação é móvel como um grupo para fazere desfazer contato com os rolos de correia.
5. Transportador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que partes de elementos desuperfície de sustentação, consecutivos, se sobrepõemmutuamente, lateralmente.
6. Transportador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada elemento desuperfície de sustentação avança na direção de deslocamentoda correia.
7. Transportador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada elemento desuperfície de sustentação se estende na direção dedeslocamento da correia até uma extensão geralmente igualao espaçamento mínimo entre artigos consecutivostransportados na extremidade a montante da via detransporte.
8. Transportador, de acordo com a reivindicação-1, caracterizado pelo fato de que todos os rolos de correiagiram em eixos paralelos ou colineares.
9. Transportador, de acordo com a reivindicação-1, caracterizado pelo fato de que uma série de elementos desuperfície de sustentação arranjados extremidade aextremidade na direção de deslocamento da correia ao longoda via de transporte define zonas de controle de rolocontíguas na correia transportadora e em que otransportador compreende ainda sensores detectando umaentrada do artigo transportado em uma zona de controle derolo.
10. Transportador, de acordo com a reivindicação-1, caracterizado por compreende ainda um acionador acopladoa cada elemento de superfície de sustentação para moverseletivamente o elemento de superfície de sustentação parafazer e desfazer contato com as porções salientes dos rolosde correia se estendendo além do lado interno da correiatransportadora.
11. Transportador, de acordo com a reivindicação-1, caracterizado por compreender ainda acionadoresacoplados à série de elementos de superfície de sustentaçãooperados para mover seqüencialmente os elementos desuperfície de sustentação para fazer e desfazer contato comas porções salientes dos rolos de correia se estendendoalém do lado interno da correia transportadora emsincronismo com o avanço ao longo da via de transporte dotransportador de um artigo transportado a ser desviado.
12. Sistema transportador caracterizado porcompreender:um transportador se estendendo a partir de umaextremidade a montante para uma extremidade a jusante elateralmente a partir de um primeiro lado para um segundolado ;uma correia transportadora sustentado notransportador para avançar em uma direção de deslocamentoda correia a partir da extremidade a montante para aextremidade a jusante do transportador e incluindo umapluralidade de rolos de correia arranjados para girar emeixos oblíquos à direção de deslocamento da correia e seestendendo através da correia transportadora a partir de umlado de transporte em cima do qual os artigos sãotransportados e um lado oposto;uma série de zonas de controle de rolo contíguasformadas extremidade a extremidade ao longo dotransportador na direção de deslocamento da correia, cadazona de controle de rolo incluindo:pelo menos uma superfície de sustentação dispostano lado oposto da correia transportadora;um acionador acoplado a pelo menos uma superfíciede sustentação para mover a superfície de sustentação parauma primeira posição em contato com os rolos de correia nazona de controle de rolo para ativar a zona de controle derolo para desviar os artigos em direção ao primeiro lado dotransportador pela ação de fazer com que os rolos decorreia girem quando a correia avança e uma segunda posiçãosem contato com os rolos de correia na zona de controle derolo para desativar a zona de controle de rolo parapermitir que os artigos continuem a ser transportados nadireção de deslocamento da correia.
13. Sistema transportador, de acordo com areivindicação 12, caracterizado por compreender sensorespara detectar os artigos sendo transportados através dazona de controle de rolo.
14. Sistema transportador, de acordo com areivindicação 12, caracterizado pelo fato de que pelo menosuma superfície de sustentação compreende uma pluralidade derolos cilíndricos giratórios em eixos paralelos à direçãode deslocamento da correia.
15. Sistema transportador, de acordo com areivindicação 12, caracterizado pelo fato de que cada zonade controle de rolo se estende na direção de deslocamentoda correia até uma extensão geralmente igual ao espaçamentomínimo entre os artigos consecutivos transportados notransportador.
16. Sistema transportador, de acordo com areivindicação 12, caracterizado pelo fato de que todos osrolos de correia giram em eixos paralelos ou colineares.
17. Sistema transportador, de acordo com areivindicação 12, caracterizado pelo fato de que cada zonade controle de rolo tem extremidades a montante e ajusante, diagonais.
18. Sistema transportador, de acordo com areivindicação 12, caracterizado pelo fato de que as zonasde controle de rolo consecutivas se sobrepõem lateralmente.
19. Sistema transportador, de acordo com areivindicação 12, caracterizado pelo fato de que as zonasde controle de rolo avançam na direção de deslocamento dacorreia.
20. Sistema transportador, de acordo com areivindicação 12, caracterizado por compreender um caminhode recebimento de artigo desviado, disposto no primeirolado do transportador para receber os artigos desviados dotransportador mediante ativação seletiva das zonas decontrole de rolo.
21. Método para seletivamente desviar artigosajustadamente espaçados, transportados na correia, para usocom um transportador compreendendo uma correiatransportadora avançando em uma direção de deslocamento decorreia e tendo uma pluralidade de rolos de correia que sãoarranjados para girar em eixos oblíquos em relação àdireção de deslocamento da correia e que se estendem alémde uma superfície de transporte da correia para sustentarartigos transportados e mais além de uma superfície opostada correia para contato de rolamento com superfícies desustentação, o método caracterizado por compreender:arranjar as superfícies de sustentação em gruposindividuais dispostos extremidade a extremidade na direçãode deslocamento da correia para definir zonas de controlede rolo, associadas, dispostas contiguamente ao longo dotransportador;ativar seletivamente cada zona de controle derolo mediante deslocamento do grupo associado de superfíciede sustentação para contato com os rolos de correia nacorreia transportadora e seletivamente desativar cada zonade controle de rolo mediante deslocamento do grupoassociado de superfícies de sustentação para desfazercontato com os rolos de correia na correia transportadora.
22. Método, de acordo com a reivindicação 21,caracterizado por compreender ainda:detectar um artigo transportado entrando ousaindo da zona de controle de rolo.
23. Método, de acordo com a reivindicação 21,caracterizado por compreender ainda:ativar seqüencialmente as zonas de controle derolo, contíguas, para direcionar um artigo transportadolateralmente através da correia transportadora.
24. Método, de acordo com a reivindicação 21,caracterizado por compreender ainda:separar artigos consecutivos transportados nacorreia transportadora por intermédio de uma folga pelomenos tão grande quanto a extensão de cada zona de controlede rolo na direção de deslocamento da correia.
25. Método para desviar artigos transportados nacorreia para uso com um transportador compreendendo umacorreia transportadora avançando em uma direção dedeslocamento de correia e tendo uma pluralidade de rolos decorreia que são arranjados para girar em eixos oblíquos emrelação à direção de deslocamento da correia e que seestendem além de uma superfície de transporte da correia,para sustentar artigos transportados, e além de umasuperfície oposta da correia para contato com assuperfícies de sustentação, o método caracterizado porcompreender:formar uma série de zonas de controle de rolo,contíguas ao longo do transportador na direção dedeslocamento da correia, cada zona de controle de rolotendo pelo menos uma superfície de sustentaçãoseletivamente móvel entre uma primeira posição em contatocom os rolos de correia na zona de controle para ativar azona de controle de rolo e uma segunda posição sem contatocom os rolos de correia na zona de controle de rolo paradesativar a zona de controle de rolo;ativar uma primeira zona de controle de roloquando um artigo transportado entra na primeira zona decontrole de rolo;ativar uma segunda zona de controle de rolo,contígua, quando o artigo transportado entra na segundazona de controle de rolo a partir da primeira zona decontrole de rolo;desativar a primeira zona de controle de roloapós o artigo transportado sair da primeira zona decontrole de rolo.
26. Método, de acordo com a reivindicação 25,caracterizado por compreender ainda:ativar uma terceira zona de controle de rolo,contígua à segunda zona de controle de rolo, quando oartigo transportado entra na terceira zona de controle derolo a partir da segunda zona de controle de rolo.
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