BRPI0509519B1 - botão rotativo para circuito elétrico - Google Patents

Abstract

botão rotativo para circuito elétrico. a presente invenção refere-se a um botão giratório para circuito elétrico, cujo corpo (10) aloja um órgão de manobra rotativo (20) que aciona uma peça de comando (50) de carne e leva um ou vários blocos elétricos. uma cubeta (15) é definida entre um colar cilíndrico externo (12) do corpo (10) e uma luva cilíndrica interna (13) e aloja uma mola seja de tipo helicoidal r para solicitar um anel deslizante (30) distinto da peça de comando (50), seja de tipo torção r para solicitar o órgão de manobra. o anel (30) assegura uma função de sensitividade graças a formas adaptadas.a luva cilíndrica (13) define em sua abertura central uma protuberância de centragem (23) da haste (22) do órgão de manobra.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "BOTÃO ROTATIVO PARA CIRCUITO ELÉTRICO". A presente invenção refere-se a um botão giratório para circuito elétrico, que compreende um corpo próprio para montar um órgão de manobra rotativa, notadamente um manipulo ou um rotor comandado por chave, e para alojar uma peça de comando para comutar contatos.

Em um tal botão giratório, o órgão de manobra é provido de uma haste para deslocar a peça de comando, e o corpo serve também de suporte para pelo menos um bloco elétrico de contatos, comutável em resposta à rotação do órgão de manobra através de pelo menos um cursor de deslocamento axial. O órgão de manobra é montado no corpo para girar em torno de um eixo com um movimento angular limitado, a fim de tomar pelo menos duas posições funcionais mantidas ou fugitivas. Os botões giratórios desse tipo são bem conhecidos (ver por exemplo os documentos DE 34 12 518 e DE 35 41 390). O órgão de manobra é ligado em rotação a uma peça de comando de carne própria para acionar o(s) cursor(es), e o corpo é próprio para receber o manipulo de modo estanque, para servir de suporte aos blocos elétricos e para alojar a peça de comando e os cursores.

Esses botões têm às vezes o inconveniente que, enquanto o órgão de manobra está colocado em uma de suas posições funcionais, um leve esforço exercido sobre esse órgão pode bastar para fazer pular um encaixe de carne e para comutar o botão de maneira intempestiva. A invenção tem como objetivo, em um botão giratório do tipo descrito, corrigir os inconvenientes da arte anterior, propondo para isso um botão que assegura uma guia satisfatória da parte rotativa com o auxílio de meios que prestam ao botão um volume mínimo, notadamente em altura, e que facilitam a montagem.

Um outro objetivo da invenção é propor meios que permitam melhorar a estanqueidade de tais botões.

De acordo com a invenção, o corpo do botão apresenta uma parte alargada dotada de um colar cilíndrico externo, de uma luva cilíndrica interna, e de uma cubeta definida entre o colar e a luva para alojar uma mola helicoidal que solicita um anel de sensitividade distinto da peça de comando e deslocável em translação, ou respectivamente uma mola de torção que solicita o órgão de manobra, e a luva cilíndrica define uma abertura central com a qual opera junto uma protuberância de centragem da haste do órgão de manobra. A disposição que resulta daí traz a sensitividade procurada ao mesmo tempo em que mantém um pequeno volume.

Para realizar uma excelente centragem ao nível da luva, a haste do órgão de manobra e a peça de comando podem apresentar vantajosamente cada uma delas uma protuberância cilíndrica que assegura a centragem, na abertura central da luva, do equipamento giratório composto pelo órgão de manobra e pela peça de comando.

Para facilitar a montagem do botão, a peça de comando pode ser montada com o auxílio de formas de engate na haste do órgão de manobra e oferecer um ressalto conexo em sua protuberância para se aplicar em sentido axial contra uma face de apoio do corpo.

Quando a mola é uma mola de compressão, a cubeta aloja de preferência também o anel de sensitividade, e o anel - é distinto da peça de comando, e é coaxial ao órgão de manobra e deslocável em translação, - tem um volume diametral que corresponde àquele da cubeta, e - opera junto com o órgão de manobra por formas de carne previstas em seus perímetros respectivos e dotadas de encaixes que correspondem às posições funcionais do botão. O equipamento rotativo, formado pela haste do órgão de manobra e pela peça de comando, pode levar uma junta de lábio de pequeno diâmetro que opera junto em rotação com a abertura central da luva cilíndrica sensivelmente ao nível da cubeta.

Entre o colar cilíndrico externo do corpo e a cubeta, é possível prever um espaço anular escalonado em relação à cubeta, que pode alojar um dispositivo de estanqueidade.

De acordo com uma primeira variante de realização, o dispositivo de estanqueidade compreende uma coroa de guarda destinada a reter o a- nel de sensitividade e alojada no espaço anular escalonado do corpo. A cabeça do manipulo pode ser dotada de um rebordo anular reentrante que vem se alojar no espaço anular escalonado do corpo. Assim o rebordo anular do manipulo e a coroa de guarda definem entre si um primeiro interstício anular radial entre o colar e o rebordo anular e um segundo interstício anular radial entre o rebordo anular e a saia cilíndrica, os dois interstícios formando em série uma chicana de estanqueidade. A coroa contribui para formar uma barragem contra a introdução de poeiras, elementos poluentes ou projeções na parte de dentro do corpo do botão giratório, e o conjunto dos dois interstícios impede, nas condições usuais de emprego, recorrer a uma junta de estanqueidade de grande diâmetro.

De acordo com uma segunda variante de realização, o dispositivo de estanqueidade pode ser constituído por uma junta de lábio clássica prevista no espaço anular escalonado.

Com um objetivo de compacidade, a mola de compressão alojada na cubeta pode ter vantajosamente uma altura sensivelmente da mesma ordem que a altura da luva cilíndrica.

Quando a mola é uma mola de torção, um dispositivo de estanqueidade de chicana pode ser previsto entre o colar cilíndrico do corpo e compreender uma saia da cabeça de preensão e um cotar cilíndrico intermediário do corpo que separa a cubeta do espaço anular. A mola de torção e o colar intermediário oferecem vantajosamente uma altura sensivelmente da mesma ordem que a altura da luva cilíndrica. A descrição detalhada que se segue, em referência aos desenhos anexos, ilustra um modo de realização dado a título de exemplo. A figura 1 representa esquematicamente, em perspectiva, um botão giratório de acordo com a invenção, com seus blocos de contatos. A figura 2 é uma vista explodida de um botão giratório com posições mantidas. A figura 3 é uma vista esquemática da parte de cima de um botão giratório com posições mantidas ou fugitivas de acordo com a invenção.

As figuras 4A a 4D são vistas em corte longitudinal axial, respec- tivamente de acordo com A-A, B-B, C-C e D-D na figura 3, do botão giratório com posições mantidas da figura 2. A figura 5 é uma vista em perspectiva do anel de sensitividade utilizado no botão giratório com posições da figura 2. A figura 6 é uma vista de baixo do manipulo do botão giratório de acordo com a invenção. A figura 7 é uma vista explodida de um botão giratório dito com retorno. A figura 8 é uma vista em corte longitudinal axial do botão giratório com retorno da figura 7 de acordo com B’-B' na figura 3. A figura 9 é uma vista em corte axial esquemática de uma variante de realização do botão com posições mantidas. A figura 10 é uma vista explodida de peças componentes do botão da figura 9. O botão giratório 1', 1' ilustrado nas figuras compreende um corpo 10 que leva um órgão de manobra 20 rotativo em tomo de um eixo X. No presente exemplo, o órgão 20 é um manipulo, mas ele pode também ser um tambor acionável por uma chave. O corpo 10 do botão é destinado a ser fixado em uma abertura disposta em um painel ou uma parede P, por exemplo com o auxílio de uma base usual de fixação S. Blocos de contatos elétricos C são solidarizados com o corpo ou a base para ser comutados em função da posição dada ao manipulo 20. O manipulo 20 é montado no corpo com rotação com um movimento angular limitado, a fim de tomar pelo menos duas posições funcionais mantidas ou fugitivas. O corpo 10 do botão apresenta uma parte alta alargada 10a e uma parte baixa de comando mais estreita 10b. A parte baixa 10b do corpo compreende formas retilíneas para guiar cursores 11 que se deslocam em translação, em resposta à rotação do manipulo e sob a ação de uma peça de comando 50 acoplada em rotação ao manipulo. Os cursores 11 se deslocam paralelamente ao eixo X, para se aplicarem sobre botões próprios aos blocos C. Os botões são empurrados na direção dos cursores 11 por molas individuais. 0 manipulo 20 compreende em sua cabeça de preensão 21, embutido nessa última, um índice de visualização 60, que tem como objetivo determinar a posição angular do manipulo. Esse índice 60 vem por exemplo se engatar em uma fenda formada no plano da cabeça de preensão 21.

Na sequência da descrição, a utilização dos termos "axial", "axi-aimente", "coaxial" ou ''transversal” são definidos em relação ao eixo X preci-tado.

Do mesmo modo os termos "alto", "baixo", "superior", "inferior", "acima", "abaixo" ou termos de sentidos equivalentes devem ser compreendidos em relação ao eixo X precitado quando esse último é vertical. A parte alargada 10a do corpo é dotada de um colar cilíndrico externo 12 e de uma luva cilíndrica interna 13, essa última definindo uma abertura central 14. Além disso, o colar 12 e a luva 13 definem entre si uma cubeta 15 que aloja, em um primeiro modo de realização da invenção uma mola de compressão helicoidai R de eixo X (figuras 2 a 6) ou - em um segundo modo de realização que será descrito mais adiante - uma mola de torção R' (figuras 7 e 8).

No primeiro modo de realização, o corpo 10 compreende um anel de sensitividade deslizantes 30 solicitado em translação pela mola de compressão R. A mola de compressão R é aplicada por um lado no fundo da cubeta 15 e por outro lado contra o anel de sensitividade 30 para solicitar esse último em sentido axial. O manipulo 20 possui uma cabeça de preensão 21 que tem a forma de uma orelha formada em um plano axial. O manipulo 20 compreende por outro lado uma haste central 22 que se une à cabeça e se estende em sentido axial para atravessar a abertura central 14, a peça de comando 50 sendo fixada por engate na haste 22. O manipulo 20 apresenta uma protuberância de centragem 23 (figura 6) que é aplicada contra a face interna da luva 13 e que oferece uma ranhura ou um ressalto anular para receber uma junta de lábio 24 que assegura uma boa estanqueidade com a face interna da luva. Uma canelura 29 (figuras 4A a 4D) prevista no perímetro da cabeça de preensão 21 do maní- pulo é própria para alojar um dispositivo de estanqueidade 25 tal como uma junta de lábio clássica (ver a ftgura 9) que vem se aplicar contra a face interna do colar 12 do corpo. A junta de lábio é utilizada se tolera-se um certo esforço resistente total. Se é desejado reduzir esse esforço resistente total, o dispositivo de estanqueidade 25 pode ser constituído por uma chicana prevista na direção do colar 12, por exemplo formada por uma coroa de guarda 40 (figura 9) alojada em um espaço anular 16 concêntrico à cubeta 15, escalonado em relação a essa última. Essa coroa de guarda pode ser prevista em substituição à junta de lábio precitada ou em suplemento em relação a essa última como representado na figura 9. A cabeça de preensão 21 do manipulo possui em seu perímetro interno formas de acionamento 26 que operam junto com o anel 30. Finalmente, a haste 22 do manipulo tem formas de alinhamento da peça de comando 50 (por exemplo quadradas como é visto na figura 6) e formas de engate 27 nas quais se engatam formas respectivas da peça 50. O anel de sensitividade 30 tem entalhes 31 ou outras formas análogas vazadas ou em relevo que permitem que ele deslize axialmente contra duas corrediças 12a (figura 4A) do corpo 10 formadas no espaço anular 16 escalonado; deve ser notado que essas corrediças podem ser previstas também na coroa de guarda 40 precitada. Além disso, o anel 30 apresenta formas 32 previstas para operarem junto com as formas de acionamento 26 do manipulo. Essas formas 32 têm (ver a figura 5) inclinações 32a e encaixes 32b que correspondem às posições funcionais desejadas do botão. A peça 50 de comando (figura 4B) tem a forma de uma peça tubular que apresenta em sua parte alta uma protuberância de centragem 55 na abertura 14 definida pela luva 13 interna do corpo 10 e em sua parte baixa formas de carne para acionar os cursores 11. Ela apresenta também uma luva 51 interna de seção transversal quadrada e constante na qual vem se inserir a haste 22 do manipulo 20. Formas de engate 56 são previstas na superfície interna dessa luva 51 para operar junto com as formas de engate 27 correspondentes da haste 22 do manipulo. A peça 50 de comando com- preende por outro lado uma saia 53 cilíndrica externa coaxial que apresenta um rebordo 52 inferior cujo contorno define as formas de carne. A saia 53 forma com a protuberância de centragem 55 um ressalto 54 anular que define uma superfície transversal em frente ao rebordo inferior da luva 13 interna do corpo 10.

No espaço anular 16 do corpo 10, se encontram as duas corredi-ças 12a dotadas de um rasgo de enganchamento 12b para a coroa de guarda 40 (figura 10) quando essa última é prevista. A coroa de guarda 40 (figura 10) apresenta um colar 41 fixado, por exemplo enfiado à força, contra o fundo da cubeta 15, e uma saia cilíndrica 42 dotada de dois entalhes 43 diametralmente opostos que permitem que a coroa se apóie sobre as saliências de deslizamento 12a (a figura 10 mostra com essa finalidade em sua parte baixa uma porção da coroa 40 inserida no corpo 10). Ao nível dos entalhes 43, a saia 42 oferece batentes 44, por exemplo em forma de garras ou espigas, que retêm então o anel 30 de encontro à mola R (figura 9). A montagem e o funcionamento do botão giratório 1 de acordo com a invenção vão ser explicados para o modo de realização com anel de sensitividade. A mola R é colocada no fundo da cubeta 15 e o anel 30 é enfiado sobre as corrediças salientes 12a. O subconjunto corpo/mola/anel 10, 30, R está então pronto para receber o manipulo 20, adaptado pela parte de cima no corpo, e depois a peça de comando 50 que é adaptada pela parte de baixo e engatada na haste 22 do manipulo e que se apóia por seu ressalto 54 sobre o rebordo inferior da luva 13. As protuberâncias de centragem 23, 55 do manipulo 20 e da peça 50, situadas dos dois lados da junta de lábio 24, asseguram uma perfeita guia do equipamento giratório 20,50.

Quando o operador gira o manipulo 20, as formas de acionamento 26 operam junto com as formas de carne 32 do anel 30 por ocasião da rotação; a pressão exercida então sobre a mola R acarreta um esforço de reação sentido pelo operador. Quando o manipulo chega na posição estável desejada, a mola empurra um encaixe 32 do anel na direção da forma correspondente 26, de modo que a posição permanece mantida, e o movimento axial do anel permanece limitado pelo manipulo 20 (figura 4B). A estanquei-dade da parte de dentro do botão é garantida pela junta de lábio 24 e eventualmente, se ele estiver presente, pelo dispositivo de estanqueidade 25. A junta 24 é de pequeno diâmetro e ocasiona portanto um esforço resistente mínimo.

No segundo modo de realização da invenção, o botão giratório 1' é dito com retorno e utiliza uma mola de torção R' em substituição à mola de compressão R. Essa última é fixada por um lado no fundo da cubeta 15 e por outro lado no manipulo 20 para solicitar esse último em rotação.

Nesse modo de realização representado nas figuras 7 e 8, o corpo apresenta um colar 17 interno intermediário que separa a cubeta 15 do espaço anular 16 definido precedentemente.O manipulo 20 apresenta uma saia reentrante 28 no espaço anular 16. A presença da luva 13 e do colar intermediário que enquadra a mola R', combinada com a presença da saia reentrante 28 do manipulo, produzem a estanqueidade procurada. As outras características do botão giratório 1' com retorno são idênticas àquelas do botão giratório 1 com posições.

REIVINDICAÇÕES

Claims (5)

1. Botão giratório para circuito elétrico, que compreende - um corpo (10) próprio para montar de modo estanque um órgão de manobra rotativo (20) e para alojar uma peça de comando (50), o órgão de manobra tendo uma haste (22) para deslocar a peça de comando, o corpo servindo também de suporte para pelo menos um bloco elétrico (C) co-mutável em resposta à rotação do órgão de manobra através de pelo menos um cursor (11) de deslocamento axial, - o órgão de manobra (20) sendo montado com rotação em torno de um eixo (X) com um movimento angular limitado, a fim de tomar pelo menos duas posições funcionais mantidas, e sendo ligado em rotação à peça de comando (50), que é dotada de superfícies de carne para deslocar os cursores, - o corpo (10) do botão apresentando uma parte alargada (10a) dotada de um colar cilíndrico externo (12), de uma luva cilíndrica interna (13), e de uma cubeta (15) definida entre o colar e a luva, no fundo da qual é proporcionada uma mola (R), caracterizado pelo fato de que - um anel de sensibilidade (30),distinto da peça de comando (50) e alojado na cubeta (15), coopera com o órgão de manobra (20) por formas de carne (32, 26) previstas sobre seu perímetro respectivo, - a mola (R) é uma mola de compressão aplicada, por um lado, ao fundo da cubeta (15) e, por outro lado, contra o anel de sensitividade (30) para solicitar esta em translação em um sentido axial, - a luva cilíndrica (13) define uma abertura central (14) com a qual coopera uma protuberância de centragem (23) da haste (22) do órgão de manobra.

2. Botão giratório de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a haste (22) do órgão de manobra e a peça de comando (50) apresentam cada uma delas uma protuberância cilíndrica (23, 55) que assegura a centragem, na abertura central (14) da luva (13), do equipamento giratório composto pelo órgão de manobra e pela peça de comando (50).

3. Botão giratório de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a peça de comando (50) é montada por meio de formas de engate (56, 27) sobre a haste (22) do órgão de manobra e oferece um ressalto (54) conexo em sua protuberância (55) para se aplicar em sentido axial contra uma face de apoio do corpo.

4. Botão giratório de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a mola de compressão alojada na cubeta (15) tem uma altura sensivelmente da mesma ordem que a altura da luva cilíndrica (13).

5. Botão giratório de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o anel de sensitividade (30) tem um volume diametral que corresponde àquele da cubeta (15), que as formas de carne (32, 26) são dotadas de encaixes que correspondem às posições funcionais mantidas do órgão de manobra (20).