BRPI0506342B1

BRPI0506342B1 - Máquina tampadora para frascos ou vasilhames e similares

Info

Publication number: BRPI0506342B1
Application number: BRPI0506342-6A
Authority: BR
Inventors: Bernhard Herbert
Original assignee: Khs Gmbh
Priority date: 2004-11-19
Filing date: 2005-11-16
Publication date: 2018-02-14
Also published as: US20060123738A1; EP1659088A1; DE502005006194D1; PL1659088T3; BRPI0506342A; US7325372B2; ATE417019T1; EP1659088B1; ES2315771T3; DE102004056040B3

Abstract

"máquina tampadora para frascos ou vasilhames e similares". a presente invenção refere-se a uma máquina para fechar frascos ou vasilhames similares, provida de várias posições de fechamento, previstas no perímetro de um rotor que gira em torno de um eixo vertical da máquina, das quais cada uma apresenta um dispositivo de fechar acionável de forma giratória por meio de um acionamento para a colocação de uma tampa para vasilhames mediante rosqueamento assim como um porta- vasilhames para o levantamento do respectivo vasilhame para aproximá-lo do dispositivo de fechar antes do processo de rosqueamento, bem como para o reposicionamento do vasilhame durante o processo de rosqueamento. a referida máquina tampadora é provida de meios para prevenir que o respectivo vasilhame seja girado pelo menos durante o processo de rosqueamento.

Description

(54) Título: MÁQUINA TAMPADORA PARA FRASCOS OU VASILHAMES E SIMILARES (51) Int.CI.: B67B 3/20; B65B 7/28 (30) Prioridade Unionista: 19/11/2004 DE 10 2004 056 040.4-23 (73) Titular(es): KHS GMBH (72) Inventor(es): HERBERT BERNHARD

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MÁQUINA TAMPADORA PARA FRASCOS OU VASILHAMES E SIMILARES [0001] A presente invenção refere-se a uma máquina tampadora (tampadora automática) de acordo com o conceito genérico da reivindicação 1.

[0002] As máquinas tampadoras, para fechar frascos, com tampas com rosca, fixadas por rosqueamento e reaperto final sobre uma rosca macho do frasco, na área do gargalo já são conhecidas em diferentes execuções. Basicamente, a colocação da respectiva tampa é realizada por meio de um elemento de fechamento ou de um cone de fechamento, no qual a tampa é mantida fixa até que seja colocada sobre o frasco, cujo elemento ou cone de fechamento é acionável de forma giratória por meio de um motor para a colocação da tampa ou para o seu rosqueamento.

[0003] Neste caso, o fundamental é que durante a colocação da tampa, ou seja, durante o processo de rosqueamento, o referido frasco seja mantido sujeitado para não girar simultaneamente com o cone de fechamento, isto é, ele é mantido fixo à prova de torção, e que além disso seja feito um reajuste no posicionamento do frasco durante o processo de rosquear, para compensar o comprimento total do frasco/da tampa, que é reduzido durante esse processo.

[0004] As máquinas tampadoras conhecidas são providas, com um rotor acionável girando em torno de um eixo vertical da máquina, de várias posições de fechamento, cada qual com respectivamente um cone de fechamento provido de um porta-frascos ou porta-vasilhames, o qual pode ser movimentado para cima e para baixo, mais precisamente para conduzir o respectivo frasco até o cone de fechamento antes do rosqueamento bem como para retirar o frasco fechado do cone de fechamento.

[0005] O reajuste do posicionamento dos frascos durante o rosqueamento, nas máquinas tampadoras conhecidas, também é obtido

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2/8 através do levantamento do porta-frascos. No caso dessas máquinas tampadoras, há o problema de como sujeitar os frascos de modo a evitar que os mesmos girem e principalmente no caso de frascos reutilizáveis e especialmente no caso de frascos de plástico reutilizável ou PET. Não obstante o fato de que, no caso de frascos PET descartáveis, o efeito de proteção contra torção pode ser obtido durante o processo de rosqueamento através dos assim chamados “Spikes”, no caso de frascos reutilizáveis e, em especial de frascos PET, reutilizáveis, isso já não é possível em razão de os frascos ficarem sujeitos à um grau crescente de danos relacionado ao número de rotações, coisa que não é aceito pelos consumidores.

[0006] O propósito da presente invenção é, pois apresentar uma máquina tampadora que assegure um tratamento cuidadoso dos frascos durante as operações de fechamento e rosqueamento, e que, por essa razão, seja vantajosamente adequada, mas não exclusivamente para frascos PET reutilizáveis. Para solucionar essa tarefa, foi projetada uma máquina tampadora de acordo com a reivindicação 1.

[0007] Os aperfeiçoamentos da presente invenção são objeto das reivindicações dependentes. A presente invenção é mais detalhadamente esclarecida por meio de figuras com base em um exemplo de concretização, onde:

A figura 1 mostra uma representação parcial em perspectiva de uma máquina tampadora de acordo com a invenção;

A figura 2 mostra em uma representação individual e parcialmente em corte uma das estações de fechamento da máquina tampadora da figura 1;

A figura 3 mostra em representação parcial uma vista de cima da máquina tampadora da figura 1;

A figura 4 mostra uma representação esquemática para o esclarecimento da invenção.

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3/8 [0008] A máquina tampadora, assinalada de modo genérico nas figuras através do número 1, serve para o fechamento de frascos 2, que na forma de concretização ilustrada - são frascos PET reutilizáveis, com respectivamente uma tampa 3, através do rosqueamento e reaperto final da tampa 3 sobre uma rosca macho do frasco, prevista na seção do gargalo.

[0009] A máquina tampadora 1 é composta, conforme é conhecido, de um rotor 4 acionado de modo giratório em tomo de um eixo vertical da máquina MA, em cujo perímetro estão providas várias posições de fechamento 5, as quais apresentam, entre outras coisas, respectivamente um porta-frascos 6 e, em sentido vertical, um dispositivo de fechamento ou um cone de fechamento 7. O cone de fechamento 7 é fixado à extremidade inferior de uma árvore 8, com o seu eixo orientado em sentido paralelo ao eixo da máquina MA. A figura 2 sugere, de forma esquemática, através do número 9, um acionamento previsto para cada posição de fechamento 5, através do qual o respectivo eixo 8 e, consequentemente, o cone de fechamento 7 podem ser acionados em sentido giratório para o rosqueamento da tampa 3 sobre um frasco 2.

[00010] No modo de concretização ilustrado, os porta-frascos 6 são projetados de modo aforquilhado, estando providos de um orifício bifurcado, aberto no sentido do perímetro do rotor 4, de modo que o frasco 2, que se encontra em uma posição de fechamento 5, é agarrado por trás, naquela posição, pelo porta-frasco 6 aforquilhado, junto a um flange ou uma borda anular 2.1, projetado/a por cima do lado externo do frasco, debaixo do gargalo, ou então é mantido/a suspenso junto ao porta-frascos aforquilhado.

[00011] A cada posição de fechamento 5 é atribuída uma barra elevadora 10, a qual é orientada com o seu eixo em sentido paralelo em relação ao eixo de máquina MA e que está prevista para ficar em posição deslocada radialmente para dentro com relação ao respectivo porta-frascos 6. Em cada barra elevadora 10, que fica presa ao rotor para executar um

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4/8 movimento axial ou um curso axial (seta dupla A da figura 2), está afixado um respectivo suporte 11, o qual é também conectado a uma barra de guia 12 fixada no rotor 4, para garantir que não gire ao mesmo tempo.

[00012] Em cada suporte 11 estão fixados o porta-frascos 6 bem como, debaixo do porta-frascos 6, um elemento de suporte ou uma peça moldada 13, a qual forma uma superfície de apoio em um rebaixo em forma de bolsa, aberto no sentido do perímetro do rotor 4, para o casco do respectivo frasco 2, superfície de apoio essa que é provida de um revestimento de fricção 14 com elevado coeficiente de fricção, como por exemplo com um revestimento de fricção 14 feito de borracha, cuja superfície de apoio envolve a respectiva superfície 2 o equivalente à maior parte de sua área, como por exemplo o equivalente à metade da área ou cerca de metade da mesma. Cada barra elevadora 10 é provida, em sua extremidade inferior, de um rolo de came com eixo 15, que engata em um came elevador 16, previsto em uma peça 1.1 da máquina tampadora 1 que não gira com o rotor 4, de modo que, quando o rotor está girando, a respectiva barra elevadora 11, e consequentemente o porta-frascos 6 a ela conectado, bem como a peça moldada são movimentadas para cima e para baixo através de dispositivo de controle.

[00013] O modo operacional geral da máquina tampadora 1 pode ser descrito no sentido de que, estando rotor 4 girando em torno do eixo de máquina MA, os frascos 2 a serem fechados são conduzidos separadamente até uma posição de fechamento 5 em uma entrada para frascos, enquanto que os frascos 2, providos respectivamente de uma tampa 3, são transportados através de um transportador até uma saída para frascos, para dar continuidade ao processamento dos mesmos, como por exemplo para a etapa de rotulagem. Entre a saída e a entrada de frascos encontra-se provida uma estação, na qual cada cone de fechamento 7 apanha cada vez uma tampa 3 durante o movimento de passagem de frascos. O frasco 2, que chega a uma posição de fechamento

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5/8 e é mantido ali no porta-frascos 6, é elevado, em uma área angular do movimento giratório do rotor 4, subsequente à entrada para frascos, primeiramente através de um movimento ascendente da barra elevadora 10 e através do traçado correspondente do came elevador 16, de tal forma que o frasco seja elevado com sua área de gargalo para dentro do cone de fechamento 7 e fique em contato contra a tampa 3 ali disponível, conforme ilustrado na figura 2. Em uma outra área angular do movimento giratório do rotor 4, passa então a ser realizada a etapa de rosqueamento e aperto final da tampa 3 através do cone de fechamento acionado de forma giratória em torno do eixo da árvore 8 durante esse processo, o respectivo frasco 2 é reposicionado através de nova elevação do porta-frascos 6. Depois do fechamento se processa, em uma outra área angular do movimento giratório do rotor 4, o abaixamento do respectivo porta-frascos 8 e do frasco 2, preso fechado no mesmo, com a barra elevadora 10, procedendo-se em seguida à retirada do frasco 2 do cone de fechamento 7.

[00014] Durante o rosqueamento da tampa 3 é necessário que o respectivo frasco 2 fique sujeitado na posição de fechamento 5, de modo a prevenir um movimento giratório em torno do seu eixo vertical. Isso pode ser realizado, no caso da forma de concretização ilustrada, providenciandose no sentido de que o respectivo frasco fique em contato com o revestimento de fricção 14, mais especificamente, fique pressionado, através de uma correia acionada 18 em forma de laço 17 fechado, correia essa que fica em contato na seção do comprimento do laço 17.1 com todos os frascos 2, que se encontrem respectivamente na área angular do movimento giratório do rotor 4, na qual o fechamento dos frascos 2 é feito pelo rosqueamento da respectiva tampa 3, e na qual os frascos 2 são mantidos firmes contra um movimento giratório na respectiva posição de fechamento 5 e na qual precisam ser também reposicionados. A correia 18 fica em contato, na seção de comprimento do laço 17.1, com a área de casco dos frascos 2, situando-se mais especificamente diametralmente

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6/8 defronte do revestimento de fricção 14, tendo por referência o respectivo eixo do frasco.

[00015] Conforme ilustrado na figura 1, a correia 18 é passada por várias polias ou roletes 19-23 para formar o laço 17, dos quais os roletes 22 e 23 formam um dispositivo de fixação para essa correia 18 e o rolete 22 é pré-tensionado neste caso através de um cilindro pneumático 24 que atua como mola pneumática para um movimento radial em relação ao seu eixo. A seção de comprimento de laço 17.1, que interage com os frascos 2, é formada entre os dois roletes 19 e 20. Como, nessa seção de comprimento de laço, a correia não fica em contato apenas com um único frasco 2, mas simultaneamente com vários frascos 2 em várias posições de fechamento 5, conforme ilustrado nas figuras de representação mais simplificada, a seção de comprimento de laço 17.1 apresenta um traçado em forma de arco circular.

[00016] Todos os roletes 19-23 ficam apoiados em um suporte comum 25, ilustrado nas figuras como placa ou mesa, mais especificamente em torno a de eixos dispostos paralelamente entre si, os quais estão orientados em sentido vertical em relação ao nível do suporte 25. O suporte 25 fica fixado no quadro da máquina tampadora 1, de modo que o arranjo de correia 26, formado pela correia 18, pelos roletes 19-23 e pelo suporte 25, não gira com o rotor 4, mas os frascos 2 ficam em contato pela sua área circunferencial que se situa externamente em relação ao eixo da máquina MA com a seção de comprimento de laço 17.1.

[00017] Com um dos roletes, como por exemplo com o rolete 20, a correia 18 é acionada através de um acionamento, que não aparece ilustrado, de tal modo que a correia 18 se movimenta no comprimento de laço 17.1 formado entre os dois roletes 19 e 20 no mesmo sentido e com a mesma velocidade circunferencial que a do rotor ou que a dos pontos de contato com os frascos 2 (seta B), de maneira que os respectivos frascos 2, ficam sujeitados ou pré-tensionados entre a seção de comprimento 17.1 e o

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7/8 revestimento de fricção 14 contra um movimento giratório em volta de seu eixo vertical e principalmente pelo fato de não serem provocadas tensões através da correia 18 sobre a os frascos, que poderiam provocar uma rotação desses frascos.

[00018] Para poder reposicionar os frascos 2, mantidos sujeitados para evitar que girem entre a respectiva peça moldada 13 e a correia durante o processo de rosqueamento, através do levantamento subsequente do porta-frascos 6 e da peça moldada 13, a seção de comprimento de laço 17.1, que se estende entre os roletes 19 e 20, apresenta um traçado ascendente no sentido de movimentação B em sentido diagonal, que corresponde à elevação do came elevador 16 durante o reposicionamento dos frascos 2 e que inclui através de um plano horizontal orientado verticalmente em relação ao eixo de máquina MA o ângulo α indicado na figura de forma esquemática. Com isso, não ocorrem efeitos de tensão durante o reposicionamento e elevação dos frascos 2 necessários para o processo de rosqueamento, através das correias 18 sobre os frascos 2 que ficam em contato com a correia 18. Essa inclinação da correia 18 é atingida na seção de comprimento de laço 17.1 pelo fato de o suporte 25 e todo o arranjo de correia 26 estarem correspondentemente inclinados.

[00019] A presente invenção foi descrita acima com base em um exemplo de concretização. Entende-se que alterações e modificações podem ser feitas sem que a ideia da invenção que serve de base seja abandonada.

[00020] Portanto, é possível por exemplo fabricar a correia 18 com um material que apresente um coeficiente de fricção inferior em comparação com o revestimento de fricção 14 de modo que os frascos 2 sejam protegidos contra movimento giratório durante o processo de rosqueamento através do revestimento de fricção 14 da peça moldada 13, enquanto a correia 18 serve basicamente some nte para pressionar os

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8/8 frascos 2 contra esse revestimento de fricção 14. Basicamente, também é possível fabricar a correia 18, pelo menos no seu lado que forma o lado externo do laço 17 fechado, com um material com coeficiente de fricção mais elevado.

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Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Máquina tampadora para frascos ou vasilhames e similares com tampas (3) por meio de rosqueamento e reaperto final, provida de posições de fechamento (5) formadas no perímetro de um rotor (4) que gira em torno de um eixo vertical da máquina (MA), das quais cada uma apresenta respectivamente um dispositivo de fechamento (7) que gira através de um acionamento (9) para colocação de tampa (3) mediante o rosqueamento (processo de rosqueamento) e através de um portavasilhames (6) para a elevação do respectivo vasilhame durante a aproximação do dispositivo de fechamento (7) antes do processo de reaperto final assim como para o reposicionamento do suporte (2) durante o processo de rosqueamento, sendo provida também de meios para o reposicionamento do respectivo vasilhame durante o processo de rosqueamento, caracterizada pelo fato de cada posição de fechamento (5) apresentar um arranjo para vasilhames (14) provido de um elevado coeficiente de fricção para um arranjo lateral ou apoio do respectivo vasilhame (2), com a finalidade de proteger o vasilhame (2) contra movimento giratório durante o processo de rosqueamento, e pelo fato de a seção de comprimento de laço (17) apresentar um traçado ascendente em sentido diagonal no sentido de movimentação (B) da correia (18).
2. Máquina tampadora para frascos ou vasilhames e similares, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de a seção de comprimento de laço (17.1) estar prevista em sentido radial ao eixo de máquina (MA) em relação ao arranjo para vasilhames (14),
3. Máquina tampadora para frascos ou vasilhames e similares, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de a seção de comprimento de laço (17.1) se estender através de uma seção angular do movimento giratório do rotor (4), no qual é realizado o processo de rosqueamento.

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4. Máquina tampadora para frascos ou vasilhames e similares, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de a elevação da seção de comprimento de laço (17.1) ser igual ao traçado de um came de comando ou elevador (16) que controla o movimento do respectivo portavasilhames (6).
5. Máquina tampadora para frascos ou vasilhames e similares, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de uma correia (18) ser passada por roletes (19-23) e de um rolete (20) ser acionado.
6. Máquina tampadora para frascos ou vasilhames e similares, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de a seção de comprimento de laço (17.1), que fica em contato com o suporte (2), se estender entre dois roletes (19,20), e de ser acionado o último rolete da seção de comprimento de laço (17.1) em sentido giratório do rotor (4) e em sentido de circulação da correia (18).
7. Máquina tampadora para frascos ou vasilhames e similares, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de os roletes (19-23) estarem apoiados em um suporte comum (25), que fica inclinado de forma correspondente ao traçado da seção de comprimento de laço (17.1) com relação às linhas horizontais.

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