BRPI0414664B1

BRPI0414664B1 - transportador de objetos e disposição para transporte

Info

Publication number: BRPI0414664B1
Application number: BRPI0414664A
Authority: BR
Inventors: Davidson Mats Ingvar
Original assignee: Eton Systems Ab
Priority date: 2003-09-22
Filing date: 2004-09-20
Publication date: 2016-08-02
Also published as: BRPI0414664A; DE602004010698D1; RU2006113592A; ATE380770T1; JP2007517741A; SE0302541D0; KR20060132809A; RU2350540C2; WO2005028342A8; CN1894146A; SE0302541L; JP4668909B2; DE602004010698T2; CN100575220C; US20070193857A1; US7578381B2; WO2005028342A1; KR101115693B1; SE526863C2

Abstract

"transportador de objetos e disposição para transporte". a presente invenção refere-se a um transportador de objetos, móvel ao longo de uma trilha de transporte (33, 34) em uma instalação para transporte, e concebido como um trole, que apresenta duas unidades de rolamento (3, 4) que são movidas ao longo da trilha de transporte. suspenso de cada unidade de rolamento têm-se um braço do transportador (5, 6) para os objetos a serem movimentados. os braços do transportador (5, 6) são conectados uns aos outros por meio de um mecanismo de posicionamento (9), que mantêm uma distância essencial selecionada (a) entre as unidades de rolamento (5,6) não obstante a inclinação da trilha.

Description

"TRANSPORTADOR DE OBJETOS E DISPOSIÇÃO PARA TRANPORTE" Campo da invenção A presente invenção se refere a um transportador de objetos, móvel ao longo de uma trilha de transporte em uma instalação para transporte, e concebido para como um trole, que apresenta no mínimo duas unidades de rolamento que sâo concebidas para serem movidas ao longo da trilha de transporte, e um braço do transportador que é suspenso a partir de cada unidade de rodas e que é provido com os membros do transportador para os objetos que devem ser transportados. A presente invenção se refere também a uma instalação para transporte que compreende um primeiro transportador e no mínimo um segundo transportador junto com um número de transportadores de objetos concebido paras como troles que são móveis ao longo das instalações para transporte para movimentação de objetos, o primeiro transportador compreendendo uma trilha continua, e os troles tendo unidades de rolamento concebidas para se deslocar ao longo da trilha, e o segundo transportador compreendendo um transporte concatenado na forma de um circuito de elos concebido para com membros para receber e prender durante o transporte dos troles, os referidos membros de sujeição que estão espaçados uns dos outros a intervalos selecionados.

Antecedentes da Invenção É conhecido arranjar os conhecidos transportadores suspensos, a guisa de exemplo, a partir da patente USP 4,817,778 A. Isto compreende um número de trilhas de transporte ao longo das quais se movem os transportadores de objetos. Cada transportador de objetos compreende um trole e membros suspensos de transportador para o objeto em tela. Para transportar objetos maiores ou mais de um objeto no mesmo transportador, à trilha de transporte e o trole podem ser dotados com dimensões maiores ou o trole pode compreender mais de uma unidade da roda. Usando mais de duas unidades de rolamento por trole, por exemplo, pode tornar possível usar uma e a mesma trilha de transporte com ambos os objetos em posição mais alta sendo carregados por uma unidade de rodas por cada transportador de objetos, e os objetos mais pesados usando unidades com múltiplas rodas. Ao usar unidades com múltiplas rodas, entretanto, os problemas podem surgir em seções inclinadas da trilha no sentido de que a carga pode se tornar distribuída desigualmente entre as unidades de rolamento. O trole, sendo de construção apropriadamente articulada, o intervalo entre as unidades de rolamento pode variar, o que cria problemas, particularmente na transição entre as trilhas de transporte, por exemplo, para comboios de transportadores.

Sumário da invenção O objetivo da presente invenção é eliminar as desvantagens acima mencionadas em conduzir mais de um objeto ou objetos mais pesados em um e no mesmo transportador de objetos. O referido objetivo é conseguido por meio de um transportador de objetos que é caracterizado em que os braços do transportador estão conectados um ao outro por meio de um mecanismo de posicionamento, que mantêm uma distância essencial selecionada entre as unidades de rolamento não obstante a inclinação da trilha. O objetivo é conseguido também por meio de uma instalação para transporte que é caracterizada em que as unidades de rolamento apresentam braços do transportador suspensos que são conectadas umas com outras por meio de um mecanismo de posicionamento para manter uma relação de posicionamento selecionada entre as unidades de rolamento, de modo que as unidades de rolamento como um todo, mantêm uma distância axial entre si que corresponde em grande medida ao referido intervalo de afastamento.

Por meio do transportador e a instalação para transporte de acordo com a invenção, uma distância especifica e inclusive uma distribuição de carga uniforme são conseguidas entre as unidades de rolamento, que proporciona uma função de transporte segura e estável e facilita a transição entre tipos diferentes de trilhas de transporte.

Descrição dos desenhos A invenção será explicada mais detalhadamente por meio de algumas modalidades exemplificativas e com remissão às figuras onde;

Fig. 1 é uma vista lateral de uma primeira modalidade de um transportador para objetos;

Fig. 2 é uma vista em planta do transportador de acordo com a Fig. 1 posicionado em uma seção reta de uma trilha de transporte;

Fig. 3 é uma vista de uma extremidade do transportador de acordo com a Fig. 1, Fig. 4 a 7 são vistas diferentes de partes do transportador de acordo com a primeira modalidade;

Fig. 8 e 9 mostram vistas do transportador de objetos que correspondem às vistas de acordo com Fig. 1 e 2, mas com o transportador em uma primeira seção de curva da trilha de transporte;

Fig. 10 e 11 mostram vistas similarmente correspondentes, mas com o transportador em uma segunda seção curva da trilha de transporte, na qual o transportador dobra no sentido oposto;

Fig. 12 e 13 mostram vistas laterais dos transportadores em posições inclinadas diferentes na trilha de transporte;

Fig. 14 é uma vista em perspectiva de uma parte de uma instalação para transporte com um transportador de acordo com a invenção;

Fig. 15 é uma vista em perspectiva da instalação para transporte com o transportador situado em uma outra parte da trilha;

Fig. 16 e 17 são vistas laterais, respectivamente, do transportador de objetos em uma segunda modalidade, e Fig. 18 e 19 são vistas laterais e de extremidade, respectivamente, do transportador em uma terceira modalidade.

Descrição das modalidades preferidas A construção do transportador de objetos 1 de acordo com a primeira modalidade descreve-se primeiramente com referência às Fig. 1 a 4. Este forma parte de uma instalação para transporte que inclui também uma trilha de transporte 2, ao longo da qual o transportador de objetos é destinado a se mover a fim de mover objetos entre posições diferentes ao longo da trilha. Isto é indicado somente de forma esquemática nas Figs. 1 e 2. 0 transportador de objetos é concebido na forma de um trole com duas unidades de rolamento 3, 4, que constituem a conexão entre o trole e a trilha de transporte. Suspendido por cada unidade de rodas têm-se um braço do transportador 5, 6 ao qual um ou mais membros portadores 7, 8 são acoplados para transporte de objetos ao longo da trilha de transporte 2. No exemplo mostrado, os membros do transportador são concebidos com um número de alças 7 para ganchos, argolas ou grampos e/ou um gancho pivotante suspendido 8.

De acordo com a invenção, os braços do transportador 5, 6 são conectados uns aos outros por um mecanismo de posicionamento mecânico 9, arranjado em um elemento segurador 10, onde os braços do transportador 5, 6 são suportados de forma pivotante. O elemento segurador 10 suporta os membros portadores 1, 8. O mecanismo de posicionamento 9 consiste em um mecanismo de guia paralelo que é concebido para manter de forma permanente uma ampla relação angular constante entre os braços do transportador 5, 6, e desse modo também uma distância axial especifica entre as unidades de rolamento 3, 4, mas com variações menores, como será explicado mais detalhadamente abaixo. O mecanismo mantém também inalterada uma relação angular, no exemplo, uma relação em paralelo, entre o eixo central de conexão 11 das unidades de rolamento por um lado e pelo outro, o eixo central de simetria 12 do suporte, visto a partir do plano de projeção de acordo com a Fig. 1. Cada unidade de rodas 3, 4 compreende dois roletes 13, 14 posicionados com um intervalo entre eles, os roletes no presente exemplo sendo conectados de forma rigida um ao outro por meio de uma seção de cinta na forma de um estojo para eixo 15. Os roletes e o estojo para eixo 15 são suportados de modo que podem girar sobre um eixo 16, que é conectado firmemente a cada braço do transportador 5, 6 e que na prática pode compreender uma seção curva do braço do transportador, que é feita vantajosamente, por exemplo, de metal tal como uma haste de aço, haste de liga leve ou um tubo de liga leve, enquanto que as outras partes de cada unidade de rodas são feitas de um material plástico de alta resistência. Os roletes 13, 14 são concebidos para funcionar em uma trilha para roletes que é formada pela trilha de transporte 2 e formada, na prática, como um perfil, como mostrado na Fig. 2, como uma seção reta de trilha de transporte, os eixos geométricos de rotação 17, 18 das unidades de rolamento, que são formadas pelo eixo 16, estando em paralelo entre si. 0 mecanismo de guia paralelo 9 de acordo com a primeira modalidade compreende um mecanismo de roda de engrenagem com três rodas de engrenagem 19,20,21 suportadas rotativamente no segurador. Destas, as duas rodas de engrenagem 19, 20 externas interagem com um roda de engrenagem intermediária 21, as rodas de engrenagem externas tendo todas o mesmo diâmetro e cada uma estando conectada a um dos braços do transportador 5, 6, de modo para serem giradas em conjunto por movimentos de rotação dos braços do transportador no plano de projeção de acordo com a Fig. 1. Na prática, os braços do transportador são dobrados na base em ângulos retos par dentro de um furo passante nas duas rodas de engrenagem externas, a fim de transmitir de forma robusta, a carga dos objetos carregados através dos membros portadores 7, 8 e através dos braços dirigidos às unidades de rolamento 3, 4. 0 fato de que os braços do transportador 5, 6 estão suspendidos pelo topo e articulados nas unidades de rolamento 3, 4 e estarem articulados firmemente no elemento segurador 10 por meio das rodas de engrenagem 19, 20, permite que executem um movimento oscilatório coordenado, que é descrito mais detalhadamente abaixo. Além disso, será visto a partir das Fig. 1 a 3 que o elemento segurador 10 está concebido como uma carcaça em forma de caixa com, essencialmente, paredes extremas planas, largas, transversais 22, 23, que formam superfícies de batente ou de absorção ao se alinhar troles múltiplos em uma disposição de transporte.

Ver-se-á a partir das Fig. 1 e 3, que o membro de transportador 8 em forma de um gancho 24 está suspendido em um furo central 21a na roda de engrenagem intermediária. O membro portador 8 é destinado vantajosamente para objetos mais pesados, e em sua extremidade inferior pode ter um arranjo para sujeitar objetos, por exemplo um gancho ou um grampo. A Fig. 3 mostra ainda que os braços 5 do transportador (o braço 6 do transportador não é mostrado) estão inclinados para fora a partir de uma linha vertical reta, de modo que o centro de gravidade da carga coincida, simetricamente em uma linha vertical de simetria ou um plano de simetria 25.

Ver-se-á das Fig. 2 e 3, que além da trilha para roletes 2a para cada rolete 13, 14, a trilha de transporte compreende também trilhas laterais de guia 2b, que interagem com uma superfície lateral 13a, 14a de cada rolete a fim de posicionar as unidades de rolamento 3, 4 dentro da trilha.

Figs. 4 a 7 mostram uma modalidade prática das rodas de engrenagem externas 19, veja-se Figs 4 a 6, e da engrenagem intermediária, veja-se Fig. 7. Ver-se-á das figs. 5 e 6 que as rodas de engrenagem externas têm um membro de comando 2 6 no qual a extremidade mais baixa de cada braço do transportador 5, 6 é preso e que comanda a roda de engrenagem para o movimento de oscilação sobre um eixo do braço do transportador sobre sua unidade de rolamento. Adicionalmente, ver-se-á, que as rodas de engrenagem externa 19 têm uma abertura central especialmente conformada 27, onde a seção de extremidade curva 28 do braço 5 do transportador faz o empuxo. Mais especificamente, a abertura é essencialmente circular na extremidade onde o braço do transportador é introduzido, mas alarga-se para fora com conicidade, vista a partir de ura plano em ângulos retos em relação à extensão principal do braço do transportador. Isto faz possível a movimentação da seção 28 da extremidade do braço do transportador dentro de uma faixa angular específica, a fim de permitir que os dois braços do transportador se inclinem essencialmente sobre seu próprio eixo central longitudinal, para permitir o giro das unidades de rolamento quando virarem em um canto sobre uma seção curva e uma variação da distância axial "a" dentro de estreitos limites, veja-se abaixo. As rodas de engrenagem 19-21, além disso, têm seções de mancai 19a, 21 para sustentação com giro em seções correspondentes no elemento segurador 10. Também é visível a partir da Fig. 7 uma limitação ao movimento de giro das rodas de engrenagem no sentido que uma das rodas de engrenagem, no exemplo mostrado, a roda de engrenagem intermediária 21, tem uma seção com travamento 29 ao longo de sua periferia endentada 30, de modo que no ponto de contato com uma ou a outra roda de engrenagem 19, 20 externa, seja impedida a interação de acoplamento pelos dentes 31 da roda de engrenagem externa. Isto restringe o movimento paralelo para algo menos que 180°, a fim de impedir o travamento nas posições de restrição. Uma restrição da posição de limite pode ser conseguida em uma quantidade de maneiras diferentes, por exemplo, por meio de seções de batente sobre os braços do transportador 5, 6.

Figs. 8 e 9 mostram uma situação em que o transportador de objetos 1 está posicionado em uma curva da trilha de transporte 2 da instalação para transporte. O fato de que os braços do transportador 5, 6 são habilitados como descrito acima, para virar dentro de uma certa faixa sobre seu eixo longitudinal significa que os dois roletes do transportador 3, 4 podem ser inclinados, isto é, seus eixos de rotação 17, 18 podem se afastar para uma extensão relativamente grande a partir de uma posição na qual estão em paralelo entre si, em parte pelo virar em curva sobre a trilha e em parte, para permitir um menor ajuste da distância axial "a", na fig. 9 uma pequena redução de "a". A distância "a" aqui se refere à distância entre os eixos 17, 18 em seu ponto simétrico central 17a, 18a sobre o encaixe do eixo 15.

Como as Figs . 10 e 11 mostram, a possibilidade de uma curvatura correspondente dos eixos da rotação 17, 18 das unidades de rolamento em sentido oposto é permitido ao virar em uma curva no sentido oposto. Em ambos os casos, o centro de rotação 58, 59 para os eixos de rotação 17, 18 fica fora do centro da simetria das unidades de rolamento 3, 4, o que determina a distância axial modificada, que é importante em transportadores concatenados, veja-se abaixo.

Este giro das unidades de rolamento 3, 4, que pode ser visto a partir das Fig. 9 e 11, é conseguido com a interação da instalação para transporte com as suas superfícies de guia 2b, que servem de guia as superfícies laterais 13a, 14 dos roletes. A Fig. 12 mostra o funcionamento em paralelo do transportador de objetos de acordo com a invenção em uma seção inclinada escalonada da trilha de transporte 2. O funcionamento em paralelo serve para manter os braços do transportador 5, 6 em uma posição angular inalterada, um em relação ao outro, no exemplo, essencialmente de forma paralela um com outro, que proporciona uma distância controlada centro-a-centro entre as unidades de rolamento 3, 4. Além disso, o eixo de simetria 12 do elemento segurador está substancialmente paralelo à trilha 2 mesmo em uma seção inclinada. Uma posição relativa controlada do elemento segurador 10 e dos membros do transportador 7 é obtida desse modo todas às vezes, o que proporciona uma distribuição de carga uniforme dos braços 5, 6 e das unidades de rolamento 3, 4. As paredes de extremidade 22, 23 são giradas desse modo em direção à trilha de transporte, com o resultado de que em uma fila de transportadores de objetos as paredes de extremidade são giradas uma em direção a outra e desse modo operando como amortecedores sem nenhum risco de ficarem travados entre os troles. A Fig. 13 mostra como o transportador de objetos se acomoda em inclinação reversa enquanto que mantêm o paralelismo essencial entre os braços do transportador 5, 6, no sentido de que as rodas de engrenagem externas interagem com o roda de engrenagem intermediária 21 e mantém a distância axial "a" entre as unidades de rolamento 3, 4. Não obstante o sentido da inclinação e o grau de inclinação, o acoplamento permanente de interação com a roda de engrenagem intermediária 20 mantém as rodas de engrenagem externas 19, 21 constantemente na mesma posição recíproca de giro, o que produz a distância axial inalterada "a". A Fig. 14 mostra uma seção de uma instalação para transporte ou para conduzir objetos, que podem ser de qualquer dos tipos concebíveis de objetos, por exemplo, tapetes 32. A instalação para transporte pode ser de um tipo, por exemplo, no qual uma pluralidade de troles 1, somente um deles é mostrado, é conduzido ao longo de uma linha principal (não mostrada) em ascensão a uma quantidade de bifurcações 33, 34, das quais somente uma é mostrada, onde os troles são comutados para cada linha de bifurcação para tratamentos específicos em uma estação de trabalho, antes de serem retornados à linha principal. Um exemplo de uma disposição desse tipo é divulgada na patente USP 4,817,778 A. Λ partir da linha principal, os transportadores de objetos 1 são comutados para a linha de bifurcação, que no exemplo compreende dois tipos de meios transportadores 33, 34 e uma unidade de transferência 35 para transferir os troles de um transportador 22 para o outro transportador 34 . No exemplo mostrado, um deles compreende a trilha de roletes acima mencionada em forma de uma seção de perfil apropriadamente conformada como descrito previamente, que forma as superfícies de rolamento para os roletes 13, 14 das unidades de rolamento 3, 4 e das faces de guia para guiar lateralmente os roletes. O segundo transportador 34 no exemplo mostrado, compreende uma concatenação de transporte, que em um exemplo vantajoso pode ter a mesma construção que na especificaçâo de patente anterior, apropriadamente, na forma de um circuito fechado. No exemplo, conseqüentemente, a concatenação de transporte compreende um pluralidade de elos 36, 37, que por meio de pinos de união 38, 39 são articulados uns aos outros para o movimento articulado ou movimento de giro em um plano específico, porém são conduzidos por superfícies de interação de modo que o movimento recíproco entre elos em outros planos é minimizado. Os elos consistem de dois tipos, que doravante são referidos elos de transportador 36 e elos intermediários 37. A concatenação de transporte 34 é concebida para receber e prender os troles transportados e estacionários e entregá-los por meio de uma interação com suas unidades de rolamento em uma maneira conhecida de acordo com a especificação de patente anterior. Para esta finalidade, os elos do transportador têm membros de sujeição ou membros de comando, que são concebidos para receber e prender as unidades de rolamento 3, 4 transportadas dos troles e entregá-los. No exemplo mostrado, estes membros de sujeição compreendem aberturas 40, que em posição de liberação estão abertas para o espaço exterior, mas na posição de sujeição, isto é, na posição de condução ou quando o transporte está em posição de descanso em uma estação de trabalho, por exemplo, assegura a sujeição por meio de um dispositivo de prender 60. Na prática, os elos do transportador na vizinhança da abertura, são de uma largura menor do que o intervalo entre os roletes das unidades de rolamento, isto é, o comprimento do estojo para eixo 15, de modo que a unidade de rodas é mantida entre os roletes 13, 14 com um afastamento, que permite que as unidades de rolamento 3, 4 sejam inclinadas um tanto pela torção acima mencionada, dos braços do transportador 5, 6.

No exemplo mostrado, o primeiro transportador 33 na linha de bifurcação é inclinado para baixo em direção à unidade de carregamento 35 e está aberto para um terceiro transporte. A unidade de roletes dianteira 4 do trole é mantida estacionária pela borda longitudinal 41 dos elos intermediários, que formam uma borda de batente de encontro à unidade de roda dianteira 4, até que a concatenação de transporte por meio de sua roda de movimentação 42 se mova em torno de sua periferia de modo que a abertura 40 do elo transportador seguinte 36 a se deter diretamente se opondo à seção dianteira de sujeição da unidade dianteira de roda, isto é o estojo do eixo. 0 mecanismo de travamento 60 da abertura 40 é comutado desse modo para a posição aberta, isto é, a posição da liberação de modo que a seção de sujeição da unidade de roletes role para dentro da abertura e seja carregada pelo movimento da concatenação de transporte. Por exemplo, o mecanismo de travamento 60 é carregado por mola, dc modo que provoca a obstrução da abertura por meio de um prendedor 61. Quando o estojo do eixo 15 encosta de fora uma borda do prendedor, este último é movido para o lado e a unidade de roletes pode ser recebida e prendida.

Em uma unidade da entrega, que não é mostrada, cada transportador de objetos é entregue a uma trilha para roletes, o prendedor sendo aberto por meio de uma ativação.

As unidades de rolamento 3, 4 do trole são posicionadas a uma distância axial "a", umas das outras, que é selecionada de modo que corresponda ao intervalo "b" de afastamento dos membros de sujeição nos elos do transportador, isto é, as aberturas. No exemplo mostrado, isto é igual à distância entre os elos mais próximos, porém em principio, a distância pode ser um múltiplo da distância entre os elos do transportador. Também ver-se-á da Fig. 14 que, dentro de determinados limites, o funcionamento em paralelo cria uma distância axial "a" predefinida, isto é, a distância entre os eixos 17, 18 das unidades de rolamento, independentemente da inclinação da trilha de transporte 2. Como foi descrito acima, isto aplica-se a uma trajetória reta, isto é, seções lineares da trilha de rolamento 2, razão pela qual, o primeiro transportador 33 é reto em sua seção mais próxima à unidade de carregamento. Isto significa que o intervalo selecionado é mantido precisamente de modo que as unidades de rolamento possam ser trazidas para dentro das aberturas 40 na cadeia de transporte, uma de cada vez, para a posição correta. O trole como um todo, e o suporte 1 com os membros do transportador 7 adquirem ainda uma posição controlada no sentido que o trole como um todo, todas às vezes, mantém um padrão geométrico na forma de um paralelogramo que tem ângulos diferentes dependendo da inclinação da trilha de transporte. Em seções curvas da concatenação, o intervalo de afastamento b é temporariamente reduzido, a distância axial a das unidades de rolamento é correspondentemente ajustada devido à sujeição nas aberturas 40, e a torção dos braços do transportador 5, 6 descritas acima. A sujeição das unidades de rolamento 3, 4 é de fato ajustada com alguma folga a fim de permitir esta torção. A Fig. 15 mostra um dos troles 1 em uma posição na concatenação de transporte com as unidades de rolamento prendidas nas aberturas 40 e os braços do transportador 5,6, paralelos, de modo que o trole como um todo está desse modo em uma posição controlada com o elemento segurador 10 e a linha de membros do transportador 7 em paralelo com a extensão principal da concatenação de transporte, que dá uma distribuição de carga uniforme entre as unidades de rolamento 3, 4 .

As Fig. 16 e 17 mostram o mecanismo de posicionamento em uma segunda modalidade na qual o mecanismo da roda de engrenagem é substituído por um braço paralelo 45, que liga os dois braços do transportador 5, 6 por meio das articulações 46, 47 posicionadas à mesma distância excêntrica do centro do pivô 48, 49 dos braços do transportador. Λ fim de facilitar o apoio no suporte, são providos elementos circulares semelhantes a rodas que podem ter a mesma construção que as rodas de engrenagem externas 19, 20 porém sem as endentações. Em outros aspectos, o trole pode ter a mesma construção daquela da primeira modalidade, com a mesma facilidade à torção ou inclinação dos braços do transportador 5, 6 em torno de seu eixo longitudinal.

As figs. 18 e 19 mostram uma terceira modalidade do trole que apresenta dois braços paralelos 50, 51 articulados a uma distância de forma reciproca ao longo de pontos de articulação 52, 53, 54, 55 os quais estão posicionados simetricamente em cada braço de transportador 5, 5. Neste caso, o suporte em forma de caixa é substituído por dois elementos 56, 57 de amortecedor. Os braços paralelos 50, 51 têm dois furos para fixação para objetos mais pesados. A mesma função é conseguida nas segundas e terceiras modalidades da forma como na primeira modalidade, especificamente, pelo posicionar dos braços do transportador de modo que as unidades de rolamento 3, 4 mantenham uma distância axial inalterada por uma grande extensão entre elas não obstante a posição angular entre os braços do transportador e a trilha de transporte. Em ambas as viradas horizontal e vertical dos transportadores, a distância axial mantida pode ser automaticamente ajustada dentro de uma faixa pequena por meio de uma torção dos braços do transportador 5, 6 sobre seus eixos longitudinais . A invenção não é limitada aos exemplos descritos acima, mas pode ser modificada sem se afastar da abrangência das seguintes reivindicações. Por exemplo, um trole pode, em principio, ter três ou mais unidades de rolamento com braços suspensos do transportador. Alérrv disso, o os braços do transportador podem ter um ângulo reciproco diferente a 0o, isto é, podem não estar em paralelo.

Nas segundas e terceiras modalidades uma haste paralela pode, em principio, estar posicionada de encontro às unidades de rolamento. A função de torção para o ajuste da distância axial não é necessária para a função básica de posicionamento. Se a função de torção for incluída, isto pode ser resolvido em alguma outra maneira, por exemplo, por uma peça de uniào angulada entre a extremidade superior dos braços do transportador e o eixo de rotação das unidades de rolamento. 0 movimento do trole ao longo de outras seções da trilha para os roletes, tais como seções horizontais e seções ascendentes pode ser obtido em várias maneiras, por exemplo, por uma concatenação de acionamento que aciona o trole, por exemplo, na unidade da roda.

RE IVINDICAÇÕES

Claims

1. Transportador de objetos, móvel ao longo de uma trilha de transporte ¢33,34), em uma instalação para transporte, e concebido como um trole, que apresenta no minimo duas unidades de rolamento (3,4) que são concebidas para serem movidas ao longo da trilha de transporte, e um braço do transportador (5,6) que é suspenso de forma pivotante a partir de cada unidade de rolamento e que é provido com membros portadores (7,8) para os objetos a serem transportados, os referidos braços do transportador (5,6) estando conectados uns aos outros por meio de um mecanismo de posicionamento (9/45,50,51), caracterizado pelo fato de que os referidos braços do transportador (5,6) estão sustentados de forma pivotante em um dispositivo segurador (10) no qual o mecanismo de posicionamento está disposto e que o mecanismo de posicionamento mantêm uma distância essencial selecionada (a) entre as unidades de rolamento (5,6) independentemente da inclinação da trilha.

2. Transportador de objetos segundo a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de posicionamento (9/45,50,51) compreende um mecanismo de guia paralelo que mantêm os braços do transportador (5,6) substancialmente paralelos uns aos outros independentemente da inclinação da trilha, de modo que a referida distância (a) com relação a uma outra é mantida em sua maior parte.

3. Transportador de objetos segundo a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de posicionamento (9) compreende uma engrenagem com endentações que apresenta uma pluralidade de rolamentos de engrenagem (19,20,21), que são suportadas rotativamente no dispositivo segurador (10).

4. Transportador de objetos segundo a reivindicação 2 e 3, caracterizado pelo fato de que o dispositivo segurador (10) é concebido a modo de uma caixa dentro da qual as rodas de engrenagem (19,20,21) sâo suportadas com giro e que as rodas de engrenagem compreendem duas rodas de engrenagem externas (19,20) que são concebidas para seguir os movimentos de inclinação dos braços do transportador (5), e um roda de engrenagem intermediária (21) que interage com as rodas de engrenagem externas, as duas rodas de engrenagem externas apresentando o mesmo diâmetro.

5. Transportador de objetos segundo a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de guia paralelo (45,50,51) tem braços paralelos (45,50,51), que são articulados diretamente ou indiretamente nos braços do transportador (5,6) a uma distância uniforme.

6. Transportador de objetos segundo a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as unidades de rolamento (4,5) podem ser giradas sobre seus eixos de rotação (17,18) para se ajustarem às seções curvas da trilha de transporte (33, 34) .

7. Transportador de objetos segundo a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a distância (a) entre as unidades de rolamento (5,6) é variável dentro de limites estreitos.

8. Transportador de objetos segundo a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o giro das unidades de rolamento (3,4) é conseguido pela torção dos braços do transportador (5,6) sobre o seus eixos longitudinais.

9. Instalação para transporte que compreende um primeiro transportador (33) e no mínimo um segundo transportador (34) em conjunto com uma pluralidade de transportadores de objetos (1), concebidos como troles que são móveis ao longo de transportadores e para movimentar objetos, o primeiro transportador sendo que compreende uma trilha continua, e os troles tendo unidades de rolamento (3,4) concebidas para correr ao longo da trilha, e o segundo transportador sendo que compreende uma concatenação de transporte na forma de um circuito de elos (36,37) concebidos com membros para receber e prender os troles transportados, os referidos membros de sujeição sendo posicionados a intervalos de espaçamento selecionados (b) uns dos outros, caracterizado pelo fato de que as unidades de rolamento (3,4) apresentam braços de transportador (5,6) suspensos de forma pivotante, os quais são conectados uns aos outros por meio de um mecanismo de posicionamento (9/45,50,51) para manter uma relação selecionada de posicionamento entre as unidades de rolamento, de modo que as unidades de rolamento mantenham substancialmente uma distância axial (a) umas das outras que corresponde em grande parte ao referido intervalo de afastamento (b) , e que os braços de transportador são suportados de forma pivotante em um elemento segurador (10) no qual o mecanismo de posicionamento está montado.

10. Instalação para transporte segundo a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a distância axial recíproca (a) é variável dentro de limites estreitos para se ajustar às mudanças no intervalo de espaçamento (b) do segundo transportador (34).