BRPI0414281B1 - Aparelho, dispositivo e método para liberar espuma, kit e conjunto - Google Patents

Abstract

"aparelho e método para liberar espuma". um dispositivo de transferência de espuma (600) é descrito, para uso com aparelho de recipiente de aerossol para produzir uma espuma esclerosante para o tratamento de, entre o resto, veias com varicose. o dispositivo habilita desvio de uma quantidade inicial de espuma de especificação abaixo a partir do recipiente para despejo, por exemplo, a uma câmara para despejo integral, antes de liberar uma quantidade adicional e espuma para uso em tratamento. o chaveamento do fluxo a partir da câmara para despejo para uma saída diferente (618) para uso é executado sem interromper o fluxo a partir do recipiente de aerossol desde que esse levaria a espuma a descer sob especificação novamente. a câmara para despejo pode ser transparente tal que a espuma entrando nela possa ser observada e uma decisão feita por um usuário a quando parar de desviar espuma para despejo. alternativamente, a espuma pode ser desviada automaticamente, por exemplo, quando um tempo ajustado terminar ou um volume ajustado de espuma liberado. a espuma para uso é normalmente liberada em uma seringa para subseqüente injeção em uma veia com varicose de um paciente.

Description

(54) Título: APARELHO, DISPOSITIVO E MÉTODO PARA LIBERAR ESPUMA, KIT E CONJUNTO (51) Int.CI.: B65D 83/16 (30) Prioridade Unionista: 10/09/2003 GB 0321210.7 (73) Titular(es): BTG INTERNATIONAL LIMITED (72) Inventor(es): DAVID DAKIN IOWERTH WRIGHT; JAM WILLEM MARINUS MIJERS; STUART BRIAN WILLIAM KAY; CHRISTOPHER JOHN HURLSTONE; JULIAN RICHARD DIXON; ANDREW GORDON POCOCK; BRENDAN HOGAN; ANTHONY DAVID HARMAN

APARELHO, DISPOSITIVO E MÉTODO PARA LIBERAR ESPUMA, KIT E CONJUNTO

Campo da Invenção

A presente invenção está relacionada à liberação de espuma a partir de uma fonte de espuma, por exemplo, a partir de um recipiente pressurizado que gera espuma através de passar líquido e gás através de uma fina rede. Essa invenção é adequada em particular para liberar uma espuma de precisão tal como uma espuma terapêutica esterilizada de nível clínico, por exemplo, para o tratamento de veias com varicose.

WO 00/72821 descreve aparelhos e métodos para gerar uma espuma para tratamento de veias com varicose. Em uma das modalidades descritas nesse pedido de patente, espuma é gerada através de pressurizar um líquido esclerosante e um gás fisiológico em um recipiente e liberar a mistura através de uma rede onde uma espuma estável é produzida adequada para injeção em vãos sanguíneos varicosados em tratamento de escleroterapia. Um aparelho é descrito que incorpora uma válvula de três vias anexada à saída do recipiente de geração de espuma. A primeira parte de espuma gerada pelo recipiente tende a ser de qualidade pobre, e a válvula permite essa espuma a ser desviada para despejo. A válvula pode então ser chaveada sobre espuma de alimentação para uma seringa para uso em tratamento. A descrição de WO 00/72821 está incorporada aqui como referência.

Fundamentos da Invenção

Um número de problemas técnicos tem sido identificado no curso de desenvolvimento adicional do sistema basea2

do em recipiente descrito em WO 00/72821. Esses incluem o seguinte.

1. Quando a válvula de três vias é chaveada da posição de despejo para a posição de preenchimento, há um tem5 po morto momentâneo quando a válvula é fechada a ambas as portas de saída e o fluxo é completamente obstruído. Quando a válvula está completamente ajustada para a posição de preenchimento e o fluxo recomeça, a espuma é inicialmente de qualidade pobre; o recipiente efetivamente recomeçou sua li10 beração de espuma.

2. Em um dispositivo de liberação, tal como uma seringa, para administrar espuma a um paciente, há normalmente um espaço morto. No caso de uma seringa, isso está no furo do conector de luer na seringa. À medida que a espuma é direcionada a partir da válvula para a seringa e empurra o embolo da seringa de volta, uma grande bolha tende a se formar adjacente ao êmbolo, que pode se tornar incorporada na espuma e minar sua qualidade.

3. É desejável ser capaz de inspecionar a espuma e determinar quando consistente, espuma de boa qualidade está sendo gerada, tal como para verificar essa espuma com as propriedades corretas está sendo direcionada em uma veia do paciente. Quando a espuma de qualidade consistente está sendo produzida, a válvula pode ser ajustada tal que a espuma seja direcionada à seringa ao invés de despejada. No aparelho descrito em WO 00/72821, a espuma é observável em um tubo transparente se comunicando entre o recipiente e a unidade de válvula (ref 35 nas FIG. 10 e 11) . Uma dificuldade com • 44 444 4 4 4 444 ·· 4 4 4 44·» 4 >444 «4 4 isso é que a espuma que é observada está de alguma forma de volta a partir da espuma sendo liberada. Portanto é possível observar espuma de qualidade adequada no tubo e ainda ser liberada espuma de qualidade inadequada para a seringa.

4. A espuma despejada a partir do tubo 38 não está contida.

5. 0 uso de um tubo relativamente longo 35 juntando o recipiente à válvula é esbanjador, desde que uma quantidade de espuma suficiente ar preencher o tubo será sempre despejada.

6. O sistema é de alguma forma dependente da habilidade do operador para consistentemente produzir uma seringa cheia de espuma de boa qualidade.

Embora esses problemas tenham sido discutidos acima em conjunto com o sistema descrito em WO 00/72821, eles podem ser aplicáveis a outros sistemas para gerar e liberar espuma de vários tipos, onde um único produto de espuma tendo propriedades consistentes pré-determinadas é exigido. O conteúdo de WO 02/41872, que também se relacionam a esse campo, está incorporado aqui como referência.

Sumário da Invenção

Um número de soluções para alguns ou todos esses problemas tem sido desenvolvido pelos inventores, como segue .

De acordo com um primeiro aspecto da invenção, aparelho para liberar espuma compreende uma fonte de espuma e um dispositivo de liberação, o dispositivo de liberação compreendendo :

• * * · »·« · · · ··· · *·· * · ····· « ···· · « · ♦ • · ♦ * ♦ · ···*· • *·· *· · ♦ »· c ···· ·· »·· (a) uma entrada em comunicação com a fonte de espuma ;

(b) uma saída de espuma usável; e (c) uma saída de derramamento de despejo se comu5 nicando com a entrada, a saída de derramamento tendo uma resistência mais alta para fluir a espuma do que aquela da saída de espuma usável.

Nesse arranjo, como com os outros arranjos descritos abaixo, a prática normal para aplicações clínicas seria conectar uma seringa a uma saída de espuma usável, normalmente via um conector de luer. Em tal arranjo, a seringa pode ser usada como uma válvula manualmente operável na saída de espuma usável. Uma forma de usar esse dispositivo é então levar a espuma a ser liberada a partir da fonte enquanto que mantendo o êmbolo da seringa fechado por um período de tempo até que espuma uniforme de propriedades aceitáveis está sendo produzida. Alternativamente, a saída de espuma usável pode simplesmente ser bloqueada pelo dedo ou polegar do usuário, ou uma válvula pode ser incorporada como parte do dis 20 positivo. Enquanto a saída de espuma usável é bloqueada, a espuma flui para despejo através do derramamento de despejo de alta resistência. Uma vez que uma quantidade inicial de espuma inaceitável foi direcionada para despejo, a saída de espuma usável é então aberta e a espuma sai dessa saída den2 5 tro de qualquer recipiente ou para qualquer aplicação desejada; normalmente essa seria uma seringa. Durante esse tempo, uma pequena quantidade de espuma continuará a escapar do derramamento de despejo que ainda está aberta para a en• * « ο · · ♦ * · · ·· V · ···♦♦ « *·«« » * · trada. É desejável que o fluxo de espuma seja menor através do derramamento do que através da saída de espuma usável.

A quantidade inicial de espuma que flui para despejo pode estar entre 0,25% e 50% de um volume de espuma contido ou capaz de ser gerado pela fonte. Mais preferencialmente é 0,5% a 20%, ainda mais preferencialmente 1% a 10%.

O termo saída é usado por toda essa especificação para significar um canal levando a um orifício ou porta, junto com o próprio orifício ou porta.

É possível proj etar o dispositivo tal como para minimizar espaço morto; uma forma efetiva de alcançar isso é posicionar o derramamento de despejo adjacente e/ou comunicando com a saída de espuma usável. Em uma seringa convencional , há normalmente espaço de ar morto no bocal de luer; uma outra forma de reduzir espaço morto no sistema compreendendo seringa e dispositivo é usar um tipo diferente de seringa. Uma seringa que tem uma projeção na extremidade do êmbolo que ajusta com conforto no bocal de luer (ou outro) alcançaria esse efeito. Tais seringas estão disponíveis no mercado, por exemplo, seringas de insulina por Henke, Sass,

Wolfe na Alemanha.

Se o sistema foi otimizado para reduzir espaço morto, então a sequência descrita acima pode ser adequada. Alternativamente, pode ser desej ável 1impar espaço morto no sistema como uma etapa adicional. Uma forma de fazer isso é parar geração de espuma quando a seringa está parcialmente preenchida e então pressionar o êmbolo da seringa para esvaziar o conteúdo da seringa de volta através do derramamento

de despejo. Dessa forma o bocal da seringa e todas as passagens de conexão no dispositivo são preenchidas com espuma. Esse método exige que a saída de espuma usável esteja em comunicação, opcionalmente via uma válvula, com a passagem do derramamento de despejo e/ou com uma outra saída de despejo. A sequência é então iniciada novamente: geração de espuma pela fonte é reiniciada com o êmbolo da seringa mantido fechado como previamente descrito, tal como para liberar uma quantidade inicial de espuma para despejo. O êmbolo da seringa é então liberado tal que a seringa preencha, esse tempo sem quaisquer bolsos de ar entrando na seringa.

Uma dificuldade potencial com a sequência descrita no parágrafo anterior é que a etapa de descarregar espuma a partir da seringa no dispositivo e por isso fora do derramamento de despejo é relativamente devagar por causa das pequenas dimensões da saída de derramamento. Uma solução para esse problema é fornecer uma saída de despejo adicional, preferencialmente de dimensões maiores e que ofereça menos resistência para fluir do que o derramamento. Preferencialmente, uma válvula é fornecida para impedir o fluxo de espuma diretamente da entrada para essa segunda saída de despejo de diâmetro maior. Entretanto, a válvula permite fluxo passando de volta a partir da saída de espuma usável a passar através da saída de despejo maior. A válvula é preferencialmente da forma de um membro de diafragma localizado entre a entrada e a saída de despej o de diâmetro maior. Tal válvula é descrita em detalhes em EP 0884059 A2, o conteúdo da qual é incorporado aqui como referência.

Preferencialmente, um recipiente de espuma despejada é fornecido como uma parte integral do dispositivo, e esse recipiente tem uma parede transparente ou parte de uma parede para permitir observação da espuma despejada tal que o usuário possa verificar quando a espuma é de qualidade consistente suficiente para ser usada. Por exemplo, o dispositivo pode compreender um alojamento que define as várias saídas e que também define o recipiente ou câmara para despejo. Preferencialmente, em um arranjo com duas saídas de despej o (isto é, saída de derramamento e saída de despej o de diâmetro maior), ambas se comunicam com a câmara para despejo. A câmara de espuma de despejo pode ser preenchida ou parcialmente preenchida com um material absorvente tal como mata-borrão ou algodão em rama ou seus similares. Em contato com espuma, tal material absorve o componente líquido da espuma, quebrando a espuma no processo. Os benefícios de usar material absorvente são que a câmara para despejo pode ser feita de um lote menor, e também que há um risco reduzido de líquido escapar do recipiente usado, por exemplo, através de orifício de ventilação. Pode ser, entretanto, menos fácil de observar a qualidade da espuma se o material absorvente está incorporado na câmara para despejo.

primeiro aspecto da invenção também abrange um dispositivo como descrito acima junto com uma seringa, ou na forma montado ou como um kit. Se na forma de kit, a fonte de espuma pode ser fornecida como um elemento separado do kit. A fonte é preferencialmente um recipiente pressurizado contendo gás e líquido, que pode incluir um elemento de mistura • 9*94 9 9 9 9 9 9 • *99 99 9 994* 9 ·♦*· 9» 999 h

tal como um número de pequenas aberturas confluentes e/ou uma fina rede ou redes através da qual gás e líquido passam de modo a gerar espuma.

No aparelho montado com uma seringa no lugar, é 5 preferível que a resistência para fluxo de espuma oferecido pelo derramamento de despejo seja maior do que a resistência combinada para fluxo de espuma oferecido pela saída de espuma usável com uma seringa inserida nela, junto com a resistência exigida para mover de volta o êmbolo da seringa co10 nectado à saída de espuma usável.

O primeiro aspecto da invenção também abrange um dispositivo de liberação que não inclui uma fonte de espuma, mas é adaptado para ser conectado ou montado em uma fonte de espuma tal como um recipiente pressurizado como descrito a15 cima. Tal adaptação pode ser por meio de formações que engatam com formações complementares fornecidas no recipiente ou outra fonte de espuma. Tal arranjo deve ser realizado através de fornecer o dispositivo de liberação e recipiente (ou outra fonte) prontamente ajustados com respectivas partes complementares de um dispositivo conector. A invenção assim contempla um kit compreendendo um dispositivo de liberação e uma fonte de espuma tal como um recipiente, com o recipiente e dispositivo sendo ajustados com dispositivos conectores complementares. A fonte pode compreender dois recipientes, um primeiro contendo líquido a ser espumado e um segundo contendo gás pressurizado para carregar o primeiro recipiente antes da geração de espuma. Nesse caso o kit pode compreender o primeiro e o segundo recipiente como escrito acima, tf junto com um dispositivo de liberação e, opcionalmente, uma seringa. Um sistema de dois recipientes ê descrito em mais detalhes em WO 02/41872 que esta aqui incorporado como referência .

O primeiro aspecto da invenção também abrange as sequências de etapas de método descritas acima.

Em particular, de acordo com o primeiro aspecto da invenção um método de liberar espuma compreende as etapas de :

(a) liberar espuma para despejo;

(b) observar a dita espuma sendo liberada para despejo e fazer uma determinação como para quando a espuma é de uma qualidade pré-determinada;

(c) uma vez que a espuma é da dita qualidade prédeterminada, liberar espuma para uma localização separada para subseqüente uso, enquanto que continuando a liberar espuma para despejo;

(d) onde a taxa na qual a espuma é liberada para despejo é menor do que a taxa na qual a espuma é liberada para a dita localização separada para uso subseqüente.

A etapa (b) pode ser substituída pela etapa de liberar espuma para despejo por um período de tempo prédeterminado ou liberar massa ou volume pré-determinado de espuma para despejo. Uma verificação visual adicional pode então ser feita como para ser a espuma é de uma qualidade aceitável pré-determinada.

Também de acordo com o primeiro aspecto da invenção, um método de liberação de espuma usando aparelho como ··» ·«· ·· · * · ·· ·· ·· ··«· ··· ···« • · «···· · · · ·«· ··· « · ····· · ···· · * I • «··« « *·*« • ··· ·« · «·· « ···· ·· descrito acima pode compreender as etapas de:

(a) fornecer uma seringa ajustada de forma vedante à saída de espuma usável do dispositivo de liberação;

(b) enquanto que mantendo um êmbolo da seringa em uma posição pressionada completamente, levando espuma da fonte a fluir na entrada de espuma do dispositivo de liberação e por isso fora da saída de derramamento de despejo;

(c) observar a dita espuma saindo da saída de derramamento de despejo;

(d) quando a dita espuma saindo da saída de derramamento é observada para ter uma qualidade pré-determinada, liberando o êmbolo da seringa, onde a seringa preenche ou parte preenche com espuma.

O método pode compreender as seguintes etapas adicionais :

(e) depois de liberar uma quantidade de limpeza inicial de espuma dentro da seringa, levando o fluxo de espuma da fonte a parar;

(f) direcionar a dita quantidade de limpeza de espuma da seringa dentro do dispositivo de liberação e fora da saída de derramamento de despejo e/ou saída de despejo adicional ;

(g) repetir etapas (b) a (d) acima.

A etapa (d) pode ser substituída pela etapa de liberar espuma para despejo por um período de tempo prédeterminado ou liberar uma massa ou volume pré-determinado de espuma pra despejo. Alternativamente, isso pode ser feito e então adicionalmente uma verificação feita como para se a rí

Ίβ espuma é de uma qualidade aceitável pré-determinada.

O método pode incluir uma etapa adicional depois que a seringa foi preenchida na etapa (g) acima, que é para deixar a seringa no lugar por um período de tempo antes de removê-la para uso. O período de tempo pode ser 0,5 a 60 segundos, preferencialmente 1 a 20 segundos, mais preferencialmente 2 a 10 segundos. Isso é feito para permitir a sobrepressão que será construída na seringa para equalizar com a pressão das vizinhanças. A seringa é aberta para a saída de derramamento de despejo e uma pequena quantidade de espuma sairá da saída de derramamento até que a pressão seja equalizada. Durante esse processo, a válvula, se houver uma, pode deslocar à medida que a pressão reduz para permitir espuma a fluir também fora da saída de despejo de diâmetro maior. Isso é explicado em mais detalhes abaixo na descrição da primeira modalidade.

De acordo com um segundo aspecto da invenção, um dispositivo para liberar espuma compreende:

(a) uma fonte de espuma;

(b) uma entrada em comunicação com a fonte de espuma ;

(c) uma saida de espuma usável;

(d) uma saída de despejo; e (e) um sistema de válvula conectando a entrada, saída de espuma usável e saída de despejo, onde a válvula tem:

(i) um primeiro estado no qual a entrada se comunica via o sistema de válvula com a saída de despejo, subs12 ··· ·· · · · · ·· • » ·· ··· · ·· · • · · a a aaa a·· •a aaaaa aaaaa a a a ··· ·· a aaa a aaaa aa aaa u

a saída de espuma entrada se comutancialmente à exclusão de comunicação com usãvel;

(ii) um segundo estado no qual a nica com a saída de espuma usável;

onde durante o movimento do sistema de válvula entre o primeiro e o segundo estado, em nenhum ponto a comunicação da entrada com uma ou outra das saídas de despejo e de espuma usãvel é interrompida.

Como com o primeiro aspecto da invenção, o primeiro objetivo é despejar o fluxo inicial de espuma da fonte que será de qualidade inferior inconsistente. Isso é alcançado através de ter o sistema de válvula inicialmente no primeiro estado tal que espuma flua para despejo. Uma vez que é determinado que a espuma é de qualidade consistente adequada (ou por observação ou por liberar espuma por um tempo pré-determinado ou liberar uma massa ou volume prédeterminado de espuma), o sistema de válvula é movido para o segundo estado e o fluxo é então direcionado para a saída de espuma usável. Durante essa transferência, o fluxo de espuma continua através de uma ou outra ou ambas as saídas de espuma usável e de despejo, tal que o fluxo nunca seja interrompido .

Como com o primeiro aspecto, uma sequência de limpeza pode também ser exigida para assegurar que quaisquer espaços de ar na seringa e/ou dispositivo de liberação sejam preenchidos com espuma. Há um número de formas nas quais isso poderia ser alcançado. Uma dessas é fornecer um terceiro estado do sistema de válvula no qual a saída de espuma usá13

vel se comunica com a saída de despejo. Inicialmente uma quantidade de espuma é despejada (sistema de válvula no primeiro estado), então uma seringa conectada ao dispositivo é preenchida ou parte preenchida (sistema de válvula no segundo estado), então a geração de espuma pela fonte é parada. 0 sistema de válvula é iniciado no terceiro estado e espuma é ejetada da seringa dentro do dispositivo e fora da saída de despejo. A válvula é então retornada ao primeiro estado e a seqüência recomeça como descrito no parágrafo anterior.

Preferencialmente, como com o primeiro aspecto da invenção, um recipiente de espuma despejada é fornecido como uma parte integral do dispositivo, e esse recipiente preferencialmente tem uma parede transparente ou parte de uma parede para permitir observação da espuma despejada tal que o usuário possa verificar quando a espuma é de qualidade consistente suficiente a ser usada. Por exemplo, o dispositivo pode compreender um alojamento que define as várias saídas e que também define o recipiente ou câmara para despejo. Como com o primeiro aspecto da invenção, a câmara para despejo pode conter material absorvente.

segundo aspecto da invenção também abrange um dispositivo como descrito acima junto com uma seringa, ou na forma montado ou como um kit. Se na forma de kit, a fonte de espuma pode ser fornecida como um elemento separado do kit. A fonte é preferencialmente um recipiente pressurizado contendo gás e líquido, que pode incluir um elemento de mistura tal como uma pequena abertura ou uma fina rede através da qual gás e líquido passam de modo a gerar espuma.

O segundo aspecto da invenção também abrange um dispositivo que não inclui uma fonte de espuma, mas é adaptado para ser conectado ou montado em uma fonte de espuma tal como um recipiente pressurizado como descrito acima. Tal adaptação pode ser qualquer dispositivo de formações que engatam com formações complementares fornecidas no recipiente ou outra fonte de espuma. Tal arranjo deve ser realizado através de fornecer o dispositivo de liberação e recipiente (ou outra fonte) prontamente, ajustados com as respectivas partes complementares e um dispositivo conector.

A invenção também contempla um kit compreendendo um dispositivo de liberação e uma fonte de espuma tal como um recipiente, com o recipiente e dispositivo sendo ajustados com dispositivos conectores complementares. A fonte pode compreender dois recipientes, um primeiro contendo líquido a ser espumado e um segundo contendo gás pressurizado para carregar o primeiro recipiente antes da geração de espuma. Nesse caso o kit pode compreender primeiro e segundo recipiente como descrito acima, junto com um dispositivo de liberação e, opcionalmente, uma seringa.

segundo aspecto da invenção também abrange as sequências de etapas de método descritas acima.

Em particular, um método de acordo com o segundo aspecto da invenção para usar o aparelho descrito acima pode compreender:

(a) iniciar fluxo de espuma a partir da fonte com o sistema de válvula no primeiro estado;

(b) subsequentemente, chavear o sistema de válvula para o segundo estado para liberar uma quantidade de espuma tendo propriedades substancialmente consistentes e aceitáveis pré-determinadas.

A quantidade inicial de espuma que flui para despejo enquanto o sistema de válvula está no primeiro estado pode estar entre 0,25% e 50% de um volume de espuma contido ou capaz de ser gerado pela fonte. Mais preferencialmente é 0,5% a 20%, ainda mais preferencialmente 1% a 10%.

Esse método pode incluir as etapas adicionais de:

(c) depois da liberação de uma quantidade de limpeza inicial de espuma de qualidade consistente aceitável com o sistema de válvula no segundo estado, chavear o sistema de válvula para o terceiro estado e re-introduzir a dita quantidade de limpeza de espuma no dispositivo de liberação e por isso fora da saída de despejo;

(d) repetir as etapas (a) e (b) acima.

Um outro método de acordo com o segundo aspecto da invenção compreende as etapas de:

(a) se já não montado, ajustar um dispositivo como descrito acima para uma fonte de espuma;

(b) ajustar uma seringa à saída de espuma usável do dispositivo;

(c) iniciar um fluxo de espuma da fonte com o sistema de válvula no primeiro estado onde uma quantidade inicial de espuma flui para despejo;

(d) chavear o sistema de válvula para o segundo estado tal que espuma seja liberada na seringa;

(e) chavear a válvula para o terceiro estado e dilA

recionar a dita quantidade inicial de espuma para a saída de espuma usável e por isso através da saída de despejo;

(f) repetir as etapas (b) e (c) acima, mas permitindo a seringa a preencher ou substancialmente preencher com espuma para uso adicional;

(g) retornar o sistema de válvula para o terceiro estado por um período de tempo antes de remover a seringa, para permitir pressão na seringa a equalizar com pressão atmosférica vizinha.

De acordo com um terceiro aspecto da invenção, um dispositivo para liberar espuma compreende:

	(a)	uma fonte de espuma;
puma;	(b)	uma entrada em comunicação com a fonte de es-
	íc)	uma saida de espuma usável;
	(d)	uma saída de despejo; e
	<e)	um recipiente de despejo em comunicação com a

saída de despejo;

onde o recipiente de despejo forma uma parte integral do dispositivo e tem uma parede transparente ou translúcida ou parte de parede para permitir inspeção de espuma no recipiente.

A câmara para despejo pode ser empacotada com material absorvente com o propósito de absorver algum ou todo o componente liquido de qualquer espuma entrando na câmara, e também para auxiliar em quebrar a espuma tal que ela ocupe menos volume. Se material absorvente é usado, a parte de parede transparente ou translúcida pode ser omitida desde que ·♦· ··· ·· * · · ·· ·· ······ ·♦ · · . · * * *· ··· ··· · · · ··· * · ···· . ···· · _a • ....... · • ··· »· · ··· · ···· ·* inspeção da espuma não possa ser possível.

material absorvente pode ser qualquer material que prontamente absorve líquido, por exemplo, um material baseado em papel ou algodão em rama ou similar.

Será apreciado que as características da câmara para despejo de acordo com o terceiro aspecto da invenção podem, é claro, ser aplicadas aos primeiro e segundo aspectos da invenção descritos acima.

Preferencialmente, a saída de derramamento de despejo (ou ambas as saídas de despejo) é direcionada através de uma superfície interior da parede transparente ou translúcida ou parte de parede onde, em uso, espuma saindo da saída (s) colide com a superfície para facilitar observação da espuma, O arranjo é preferencialmente tal que a espuma se estenda na superfície interior. Alternativamente, se a câmara é empacotada com material absorvente, a saída de derramamento de despejo é preferencialmente direcionada para ou dentro do material absorvente.

Preferencialmente, o dispositivo compreende um alojamento que define as várias saídas e que também define o recipiente ou câmara para despej o. Em um arranj o com duas saídas de despejo, preferencialmente ambas saídas comunicam com a câmara para despejo.

A câmara para despej o preferencialmente tem um orifício de ventilação pra permitir equalização de pressão com a atmosfera externa.

O terceiro aspecto da invenção também abrange um dispositivo que não inclui uma fonte de espuma, mas está a18 ··· ··· ·· · · · ·· ·» , *·*··♦ ··· ····«· • · *· ··· ··· ··· · ··· · « · ···· · ···· · · « · • · · · · · · » · · · • *·· »· · ··· · ···· ·· ··· daptado pra ser conectado ou montado em uma fonte de espuma tal como um recipiente pressurizado como descrito acima. Tal adaptação pode ser por meio de formações que engatam com formações complementares fornecidas no recipiente ou oura fonte de espuma. Tal arranjo deve ser realizado através de fornecer o dispositivo de liberação e recipiente (ou outra fonte) prontamente ajustados com as respectivas partes complementares de um dispositivo conector. A invenção assim contempla um kit compreendendo um dispositivo de liberação e uma fonte de espuma tal como um recipiente, com o recipiente e dispositivo sendo ajustados com dispositivos conectores complementares. A fonte pode compreender dois recipientes, um primeiro contendo líquido a ser espumado e um segundo contendo gás pressurizado para carregar o primeiro recipiente antes da geração de espuma. Nesse caso o kit pode compreender o primeiro e o segundo recipiente como escrito acima, junto com um dispositivo de liberação e, opcionalmente, uma seringa.

Um método de acordo com quaisquer dos primeiro ao terceiro aspectos da invenção compreende as etapas de:

(a) fornecer um dispositivo para liberar espuma e uma fonte de espuma conectada à entrada do dispositivo;

(b) gerar a partir da fonte de espuma uma quantidade inicial de espuma e desviar essa espuma para despejo através de uma saída de despejo do dispositivo;

(c) quando a espuma saindo da saída de despejo tem propriedades pré-determinadas aceitáveis e substancialmente consistentes, desviar uma primeira parte de espuma para uma saída der espuma usável, sem qualquer interrupção substancial de fluxo de espuma a partir da fonte.

Etapas adicionais desse método podem ser como segue :

(d) interromper a geração de espuma depois de desviar uma parte de espuma para a saída de espuma usável;

(e) introduzir a dita primeira parte de espuma de volta no dito dispositivo e por isso fora da saída de despejo, para limpar ar a partir do dispositivo;

(f) repetir as etapas (b) a (c) acima;

(g) quando a espuma saindo da saída de despejo tem propriedades pré-determinadas aceitáveis e substancialmente consistentes, desviar uma segunda parte de espuma para uma saída de espuma usável.

As etapas (c) ou (g) podem incluir inspeção visual ou outra inspeção da espuma para determinar quando a espuma tem propriedades consistentes aceitáveis. Alternativamente ou em adição, uma massa ou volume pré-determinado de espuma pode ser dispensada para despejo ou espuma pode ser dispensada para despejo por um tempo pré-determinado, o volume, massa ou tempo sendo tal que espuma de qualidade aceitável e consistente é produzida então.

Preferencialmente, uma seringa é fornecida e o método inclui a etapa de anexar a seringa à saída de espuma usável do dispositivo. A etapa (f) acima é então executada através de pressionar o êmbolo da seringa para forçar espuma de volta através do dispositivo. As etapas (e) a (g) também ·* · · * ·

I · 4 · · • «444 · 4 ·«· têm o efeito de limpar espaços de ar na seringa.

Preferencialmente, o método compreende uma etapa final de deixar a seringa no lugar por um período de tempo para permitir pressão na seringa a equalizar com pressão atmosférica ao redor. É normal para a pressão interna na seringa ser da ordem de 0,3 bar acima atmosfera durante o preenchimento e quando o preenchimento tem acabado nesse momento. Uma vez que a pressão é equalizada, a seringa é então removida e a espuma usada. O período para equalização da pressão pode estar entre 0,5 e 60 segundos, preferencialmente 1 a 20 segundos, mais preferencialmente 2 a 10 segundos.

De acordo com um quarto aspecto da invenção, aparelho para liberar espuma compreende:

(a) uma fonte de conteúdo de espuma ou capaz de gerar uma quantidade pré-determinada de espuma;

(b) uma câmara de retenção de espuma tendo uma extremidade superior e uma inferior, e capaz de conter uma proporção substancial da dita quantidade pré-determinada de espuma;

(c) uma porta de entrada comunicando entre a fonte de espuma e a câmara de retenção; e (d) uma saída de espuma usãvel da câmara de retenção de espuma, localizada na região da extremidade inferior da câmara tal como para permitir saída de espuma de abaixo de uma superfície de espuma contida na câmara de retenção.

Preferencialmente, a dita saída de espuma usãvel estã localizada acima da extremidade inferior da câmara para impedir saída de qualquer líquido que pode escoar da espuma.

Um método de acordo com o quarto aspecto compreende as etapas de:

(a) gerar espuma a partir de uma fonte e alimentar essa dentro de uma câmara de retenção;

(b) retirar espuma da câmara de retenção, a partir de um ponto abaixo da superfície da espuma na câmara.

Preferencialmente, espuma é retirada de acima do nível de qualquer líquido na câmara que foi escoado a partir da espuma.

Preferencialmente, o método compreende permitir a espuma permanecer substancialmente despreocupada na câmara de retenção por um periodo de 1 a 120 segundos antes de retirar espuma da câmara. Mais preferencialmente, esse periodo seria 1 a 60 segundos, ainda mais preferencialmente 5 a 30 segundos.

quarto aspecto da invenção é particularmente adequado onde a espuma é tal que a flutuabilidade de bolhas maiores permitirá a elas subirem à superfície. Esse é o caso para espumas tendo densidades relativamente altas, por exemplo, acima de 0,16 g/ml.

Em um quinto aspecto da invenção, aparelho para liberar espuma compreende uma fonte de conteúdo de espuma ou capaz de gerar um volume de espuma pré-determinado, junto com um dispositivo de liberação, o dispositivo compreenden25 do:

(a) uma porta de entrada em comunicação com a fonte de espuma;

(b) uma saída de espuma usável;

» * *··*·· · · «·

(c) uma saída de despejo; e (d) um recipiente de despejo substancialmente fechado em comunicação com a saída de despejo, o recipiente de despejo tendo um volume menor do que o dito volume de espuma .

Preferencialmente, o volume do recipiente de despejo é menos do que 50%, mais preferencialmente menos do que 25%, 15%, 10%, 5%, 4%, 3%, 2%, 1% ou 0,5% do dito volume de espuma.

Preferencialmente, o volume do recipiente de despejo é tal que ele pode ser preenchido ou substancialmente preenchido por uma quantidade de espuma inicialmente dispensada suficiente para assegurar que espuma de qualidade substancialmente consistente e adequada é produzida então. 0 recipiente pode ser rígido, no caso em que ele preferencialmente tem um pequeno orifício de ventilação para atmosfera para equalizar pressão à medida que ele preenche. Alternativamente, pode ser flexível no caso em que ele esta preferencialmente vazio/sem ar em sua condição de início.

O dispositivo de liberação pode incluir uma válvula sensível à pressão, por exemplo, uma válvula de gatilho, arranjada para impedir fluxo de espuma da entrada à saída de espuma usável até que uma pressão de volta pré-determinada na câmara para despejo seja sentida, no ponto em que o fluxo da entrada â saída de espuma usável está habilitado.

Meios podem ser fornecidos para indicar ao usuário quando a câmara está cheia ou substancialmente cheia, particularmente se o aparelho não inclui uma válvula sensível à * · *·#·«· t « «·

pressão. Tais meios preferencialmente compreendem indícios visuais. Um recipiente de despejo flexível pode ser incorporado dentro de um alojamento translúcido, tal que quando o recipiente flexível ser torna cheio ou quase cheio, o recipiente é pressionado contra o alojamento tal que se torne visível através do alojamento. O recipiente é preferencialmente colorido para aumentar a visibilidade.

Um método, de acordo com o quinto aspecto, compreende :

(a) fornecer um dispositivo para liberar espuma e uma fonte de espuma conectada a uma entrada do dispositivo, o dispositivo tendo uma saída de espuma usável e uma saída de despejo comunicando com uma câmara de despejo;

(b) com a saída de espuma usável fechada, gerar espuma da fonte e desviar essa espuma para despejo através da saída de despejo e por isso dentro da câmara para despejo até que uma pressão de volta pré-determinada na câmara para despejo é sentida;

(o) quando a dita pressão de volta pré-determinada é sentida, por meios manuais ou automáticos, abrir a saída de espuma usável para permitir fluxo contínuo de espuma fora da saída de espuma usável.

Praticamente, esse método pode envolver um usuário mantendo o êmbolo da seringa completamente pressionado até que pressão de volta da espuma subindo na câmara de despejo é sentida no êmbolo, no ponto em que o usuário libera o êmbolo. Uma possível desvantagem com esse é que pode ser possível interromper descuidadamente fluxo da fonte através de manter o êmbolo pressionado por muito tempo. Uma alternativa então é ter uma válvula sensível à pressão automática que abrirá para permitir à espuma fluir da entrada para a saída de espuma usável quando uma dada pressão de volta é sentida. Isso pode significar que a câmara para despejo está cheia de espuma ou que ela contém espuma e gás preso tal que uma pressão de volta é criada.

De acordo com um sexto aspecto da invenção, aparelho é fornecido para produzir uma seringa contendo espuma para uso adicional, o aparelho compreendendo:

(a) uma fonte de espuma;

(b) um bocal de saída de espuma em comunicação com a dita fonte; e (c) um membro conector rodeando o dito bocal de saída e adaptado para conectar um bocal de seringa ao aparelho com o bocal de saída de espuma se estendendo em um orifício do bocal de seringa e com uma lacuna permanecendo entre uma parede interior do orifício e o bocal de saída de espuma.

0 Também de acordo com o sexto aspecto, um kit é fornecido compreendendo esse aparelho junto com uma seringa tendo um bocal de seringa.

Também de acordo com o sexto aspecto da invenção, um kit é fornecido para produzir uma espuma de conteúdo de seringa para uso adicional, o kit compreendendo: (1) uma seringa tendo um bocal de seringa e (2) um dispositivo para liberar espuma de uma fonte de espuma, o dito dispositivo compreendendo:

···»·♦· «·» ··· · ··· · * ·«··♦ · ···« · a · « • · » · · · *·«* • ··· ·· » ··· # ·«»· ·· ··· (a) uma entrada para receber espuma da fonte;

(b) um bocal de saída de espuma em comunicação com a entrada;

(c) uma estrutura de conector para conectar a se5 ringa ao dispositivo tal que o bocal de saída de espuma se estenda no orifício do bocal de seringa;

onde o orifício de bocal de seringa é de seção maior do que a seção do bocal de saída de espuma tal que, quando o bocal de saída de espuma se estende no bocal de se10 ringa, uma lacuna permanece através da qual espuma despejada pode existir.

Breve Descrição dos Desenhos

Características e vantagens adicionais da invenção em seus vários aspectos estarão aparentes a partir da se15 guinte descrição de um número de modalidades específicas, cada uma das quais incorpora um ou mais aspectos da invenção como definido acima. A descrição é feita com relação aos desenhos em anexo, nos quais:

A FIG. 1 é uma representação diagramática de uma primeira modalidade da invenção que é uma sequência de etapas de método;

A FIG. 2 é uma vista secional de um dispositivo de liberação de acordo com a segunda modalidade da invenção, junto com as partes superiores de um recipiente de geração de espuma;

A FIG. 3 é uma representação diagramática do arranjo de válvula giratória da segunda modalidade;

A FIG. 4 é uma vista em perspectiva explodida de • · · · · ·· · ··· • «···· «*· ··« ·· · · ····· « ···· · · ···« · · · · ··· ·· · ··· · ···· ·· uma terceira modalidade;

A FIG. 5 é uma vista em perspectiva explodida de parte da modalidade da FIG. 4;

A FIG. 6 é uma vista em perspectiva explodida de uma outra parte da modalidade da FIG. 4;

A FIG. 7 é uma vista em perspectiva das partes mostradas nas FIGs. 5 e 6 montadas juntas;

A FIG. 8 é uma vista em perspectiva de um ângulo diferente da parte mostrada na FIG. 5;

A FIG. 9 é uma vista em perspectiva de uma parte adicional da modalidade da FIG. 4;

A FIG. 10 é uma vista em perspectiva de ainda uma outra parte da modalidade da FIG. 4;

	A	FIG.	11	é uma	vista	secional	de	uma	quarta	moda-
1idade;	A	FIG.	12	é uma	vista	secional	de	uma	quinta	moda-
1idade;	A	FIG.	13	é uma	vista	secional	de	uma	versão	modi-
ficada da	quinta	modalidade;
	A	FIG.	14	é uma	vista	secional	de	uma sexta	moda-
1idade;
	A	FIG.	15	é uma	vista	em perspectiva	da sexta mo-

dalidade instalada em um recipiente, com uma seringa ajustada;

A FIG. 16 é uma vista secional de um conjunto de dois recipientes, em conjunto com uma sétima modalidade;

A FIG. 17 é uma vista secional adicional da sétima modalidade;

A FIG. 18 é uma vista secional de uma seringa para uso em conjunto com uma ou mais das modalidades; e

A FIG. 19 é uma vista secional de uma oitava modalidade .

Descrição Detalhada da Invenção

Uma primeira modalidade da invenção, que compreende um método para gerar espuma, será agora descrita com relação às FIGs. IA a ID.

Com relação primeiramente à FIG. IA, um recipiente pressurizado 1 é mostrado contendo solução esclerosante. No topo do recipiente está um bocal de saída 2 conectado a uma válvula (não mostrada) dentro do recipiente que é ativada através de pressionar o bocal 2.

Um primeiro membro (entrada) 11 de um conector de três vias 10 é ajustado ao bocal tal como para vedar em torno do bocal. Um segundo membro (saída da seringa) 12 é formado como um conector de luer fêmea e o terceiro membro (saída de despejo) 13 é formado com uma superfície corrugada adequada para conexão com tubagem elástica.

Uma seringa 50 está conectada via seu bocal de luer 51 ao conector de luer fêmea correspondente no segundo membro 12 da válvula de três vias 10. A seringa 50 compreende um tambor 52 e um êmbolo 53, o êmbolo 53 sendo de um tipo que não usa lubrificante desde que foi encontrado que lubrificantes podem contaminar a espuma.

Um comprimento 7 0 da tubagem de nível médico flexível, clara, padrão é ajustado de forma vedante sobre a extremidade do terceiro membro 13 do conector de três vias 10

994· 99 tal como para deformar elasticamente contra a superfície corrugada e dessa forma formar uma vedação.

A FIG. 1B mostra a primeira etapa no processo de produzir uma seringa cheia de espuma de qualidade consistente adequada para injeção na veia varicosada de um paciente. Com uma mão, um usuário pressiona no topo do conector de três vias 10 (seta A) desse modo ativando a válvula (não mostrada) no recipiente para gerar espuma. Nesse estágio, a espuma não é de qualidade suficiente ou consistência para ser. injetada em um paciente, então com uma mão, o usuário mantém o êmbolo 53 da seringa na posição completamente pressionada (seta B) para evitar espuma de entrar no tambor da seringa 52. A espuma passa pelo terceiro membro 13 do conector 10 e no tubo de despejo 7 0 (seta C) . O tubo 7 0 pode correr para qualquer vaso sanguíneo de despejo (não mostrado).

Enquanto espuma está sendo gerada e alimentada no tubo de despejo 70, o usuário monitora suas propriedades a olho e faz um julgamento como para quando a espuma passando no tubo é de qualidade consistentemente boa. A principal propriedade da espuma que está sendo monitorada é o tamanho da bolha,· bolhas visivelmente grandes são uma indicação de que a espuma é de qualidade insuficiente. A cor e textura da espuma podem ser observadas e essas dão uma boa indicação de qualidade. O usuário está também observando o umedecimento da espuma; se a espuma aparece como sendo misturada com líquido em qualquer nível significante, isso significa que a qualidade não é adequada. Outras propriedades podem também ser monitoradas por meio de observação visual da espuma, in29 cluindo densidade, estabilidade, etc.

É possível como uma alternativa liberar espuma para despejo por um período de tempo pré-determinado ou liberar para despejo um volume ou massa pré-determinada de espuma. Se isso é feito, opcionalmente uma verificação visual da espuma poderia também ser feita antes de continuar com o procedimento.

Quando a espuma passando através do tubo de despejo 70 tem propriedades aceitáveis consistentes, a próxima etapa é bloquear o tubo de despejo 7 0 (ver FIG. 1C) . Pode ser ou apertado entre o polegar e o indicador ou uma válvula de aperto (não mostrada) pode ser aplicada. Ao mesmo tempo ou levemente antecipadamente, pressão no êmbolo 53 é liberada, enquanto o bocal do recipiente 2 e o conector de três vias 10 continuam a ser pressionados. Espuma do recipiente é dessa forma direcionada ao tambor 52 da seringa 50, com o êmbolo 53 sendo empurrado de volta sob a pressão da espuma.

propósito dessa etapa no procedimento é remover vácuos de ar da seringa, particularmente o bocal de luer 51. É encontrado que somente uma pequena quantidade de espuma (5-lOcc usualmente) é exigida efetivamente para limpar a seringa. Uma vez que suficiente tenha entrado no tambor da seringa 52 para empurrar o êmbolo 53 de volta um pouco, a próxima etapa da seqüência pode ser executada. 0 movimento do êmbolo fornece confirmação visual para o usuário de que essa etapa da seqüência está acontecendo, e indica quando a próxima etapa seria aplicada.

A próxima etapa é mostrada na FIG. ID. O usuário

libera o boca do recipiente 2 e o conector de três vias 10, dessa forma parando o fluxo de espuma do recipiente. Nesse estágio, a seringa deveria ter uma pequena quantidade de espuma nela. O tubo de despejo 70 é desbloqueado, ou através de liberação a fixação do polegar e do indicador ou liberando uma válvula de aperto (não mostrada). O êmbolo da seringa 53 é pressionado (seta B) tal que a maior parte da espuma na seringa é expelida através do bocal de luer da seringa, via o conector de três vias, no tubo de despejo. Uma vez que o êmbolo foi completamente pressionado, o bocal de luer 51 e o segundo membro 12 do conector de três vias 10 permanecem preenchidos com espuma de boa qualidade. Vácuos de ar no sistema foram assim removidos.

Agora que os espaços de ar na seringa e o conector de três vias foram limpos ou preenchidos com espuma de boa qualidade ao invés de ar, a seqüência é repetida. A válvula de três vias é novamente pressionada enquanto que o êmbolo da seringa é mantido e o tubo de despejo é aberto. Uma pequena quantidade de espuma é enviada para despejo até que a qualidade da espuma é adequada, então o êmbolo da seringa é liberado e o tubo de despejo limpo para fechá-lo. É importante que o tubo de despejo não seja limpo até que pressão tenha sido liberada do êmbolo da seringa. A seringa então preenche à medida que espuma pressurizada empurra de volta o êmbolo. Quando cheia, a pressão para baixo no conector de três vias é liberada e o tubo de despejo aberto. A espuma para de fluir a partir do gerador. A seringa é deixada por alguns segundos para qualquer excesso de pressão na seringa

• · • · • · 4

ser aliviado por espuma sendo expelida da saída de despejo. Quando a seringa é removida, o conteúdo é inspecionado brevemente por vácuos e para verificar a qualidade da espuma, e então pode ser usada.

O recipiente pode conter solução suficiente para mais do que uma seringa de qualquer tamanho que está sendo usada (normalmente 2 0 ml) . Nesse caso, a seringa cheia é desanexada e colocada para um lado e uma seringa adicional conectada ao conector de luer do segundo membro 12 do conector de três vias 10. 0 processo acima é então repetido. Normalmente, duas seringas podem ser preenchidas a partir de um recipiente. 0 recipiente, conector e tubo de despejo são então descartados, e a seringa cheia ou seringas usadas.

A espuma terá normalmente uma vida limitada de uns poucos minutos, então esse procedimento seria normalmente feito por um profissional em sua cirurgia imediatamente antes da injeção da espuma. Particularmente em vista disso, é importante que essas etapas sejam executadas facilmente e de forma confiável. 0 arranjo descrito acima e mostrado esquematicamente na FIG. 1 produz seringas preenchidas com espuma de boa qualidade consistente. Entretanto, é em alguma extensão dependente da habilidade do operador em consideração ao tempo da seqüência de operações. Foi encontrado que o sistema é vulnerável a quaisquer pontos mortos na seqüência, isto é, períodos quando não há saída aberta para espuma. Isso seria causado se o êmbolo da seringa 53 é mantido ao mesmo tempo em que o tubo de despejo é limpo. O efeito disso é o mesmo se a válvula de recipiente foi fechada: é o mesmo de • ·· ·· • · · · < • · · ·· • · · · · · <

4i começar o procedimento do início de novo. Pelas razões descritas acima, uma quantidade inicial de espuma de qualidade pobre será produzida.

Conseqüentemente, quando usando o procedimento 5 descrito acima é importante para sincronizar as etapas muito precisamente para minimizar tempo morto. De fato, para resolver esse problema, os inventores encontraram que o melhor modo de assegurar que não há pontos mortos é ativar a válvula de aperto com a mesma mão que foi usada para manter o êm10 bolo 53 completamente, tal que o fluxo é gradualmente desviado de uma direção para a outra, com a saída do recipiente nunca sendo fechada completamente mesmo por um breve momento. Isso adicionalmente aumenta o nível de habilidade exigida com sucesso para operar o aparelho descrito acima.

De modo a reduzir o nível de habilidade exigida para obter um produto de espuma consistente, os inventores conceberam a idéia de usar uma válvula de três vias projetada tal como para não ter pontos mortos. Tal válvula será agora descrita com relação às FIGs. 2 e 3. A FIG. 2 de fato mostra a segunda modalidade da invenção: o então chamado dispositivo de transferência de espuma compreendendo uma válvula de três vias mostrada geralmente em 110 e uma unidade de cabeça de recipiente geralmente em 140. A unidade de cabeça de recipiente aloja um número de finos elementos de rede para gerar espuma a partir da mistura de ar e líquido, liberada pela válvula do recipiente. Essa unidade de cabeça de recipiente está normalmente permanentemente anexada ao recipiente pressurizado.

A unidade de válvula de três vias 110 consiste essencialmente de duas partes plásticas moldadas, uma parte giratória 111 e uma parte estática 112. A parte estática 112 compreende uma parte cilíndrica dependente 113 que é recebida de forma deslizante na parte superior da unidade de cabeça de recipiente 140 como será descrito em mais detalhes abaixo. A parte cilíndrica 113 é aberta em sua base para receber um conjunto de bocal na posição vertical a partir da unidade de cabeça de recipiente 140. Na parte de baixo da parte cilíndrica 113, dependendo da região central dessa, está um espicho de conector 114 adaptado para engatar e vedar com um bocal na vertical da unidade de cabeça de recipiente. Estendendo através do centro do espicho 114 e continuando para cima apesar da parte estática 112 está um orifício 115. A parte superior da parte estática 112 é moldada na forma de um copo 116, tendo uma protuberância 117 se estendendo na vertical a partir do centro de sua base. O orifício 115 se estende através da protuberância 117 e abre para cima .

Estendendo a partir de cada lado do copo 116 estão os membros de conector 118, 119 com os respectivos orifícios através 120, 121 comunicando com o interior do copo 116. O primeiro desses, forma um conector de luer fêmea com um orifício estreito interno 122 para receber bocal de luer de uma seringa (não mostrado). O primeiro membro de conector é também formado com uma rosca interna para engatar com a rosca interna complementar formada na luva em torno do bocal de luer da seringa (não mostrado), dependendo de se a seringa é

fornecida com tal luva. Oposto em diâmetro ao primeiro membro de conector, no outro lado do copo, está o segundo membro de conector que, como mostrado, esta adaptado para receber tubagem de nivel médico elástica sobre ele tal como para vedar com a superfície interior da tubagem. Opcionalmente, o segundo membro de conector 119 podería ser fornecido com corrugações (não mostrado) em sua superfície exterior para auxiliar na fixação e vedação com o tubo. Como uma alternativa a tubagem de despejo, um recipiente de despejo transparente 171 (mostrado em linhas tracejadas) podería ser fornecido para ajustar no segundo membro de conector 119 por meio de uma junção fêmea apropriada 172. 0 recipiente de despejo é fornecido com um orifício de ventilação 173.

A parte giratória 111 da válvula de três vias 110 toma a forma de um botão na forma de disco 126 com aba periférica 127 com formações em sua superfície exterior para facilitar fixação e rotação por uma mão de usuário. Dependendo da superfície inferior do botão em forma de disco está uma aba de vedação cilíndrica 128 que engata contra a superfície interior do copo 116 da parte estática 112 tal como para vedar contra ela. Estendendo de forma circunferencial aproximadamente no meio em torno da superfície exterior da aba 128 está um canal 129 posicionado para entrada e saída de registro com as extremidades próximas dos orifícios 120, 121 nos membros de conector 118, 119. Em um ponto o canal 129 comunica com o orifício radial 130 se estendendo através da protuberância central 131 da parte giratória 111. Na base da protuberância 131 da parte giratória 111 está uma abertura

circular 132 que se ajusta e veda com a protuberância 117 da parte estática. Dessa forma, o orifício 115 da parte estática se comunica com o orifício radial 130 na parte giratória.

No topo da parte giratória está uma aba de detentor 133 dependendo do botão em forma de disco 126, concêntrico com e exterior da aba de vedação 128. Várias esferas cativas 134 são retidas elasticamente pela aba de detentor contra a superfície externa do copo 116 da parte estática 112. Formados na superfície externa do copo 116 estão detentores 135, espaçados de forma circunferencial em torno da superfície. Ã medida que o botão 126 é virado, as esferas 134 clicarão no lugar nos detentores 135.

A unidade de cabeça de recipiente é mostrada geralmente em 140. A parte cilíndrica inferior da válvula de três vias 110 se ajusta em uma parte cilíndrica na vertical 141 da unidade de cabeça de recipiente 14 0 de tal forma a ser capaz de deslizar verticalmente nela. A metade inferior da unidade de cabeça de recipiente compreende uma borda 142 que, em uso, recebe o topo do corpo do recipiente de metal 60 (mostrado em linhas tracejadas).

Uma estrutura de suporte central é fornecida como uma parte integral da moldagem da unidade de cabeça 140. Nessa estrutura de suporte 147, uma unidade de pilha de rede

144 é montada de forma deslizante. A unidade 144 essencialmente consiste de um bocal 145 montado e se estendendo para fora de uma caixa 146 que aloja quatro unidades de rede 148. Na base da unidade de pilha de rede 144 está uma porta de entrada 149.

4<

Enrolado em uma margem enrolada 61 de uma abertura no topo do corpo de recipiente de metal 6 0 esta um copo de montagem de metal 62. Uma unidade de válvula mostrada geralmente em 63 é montada no membro de suporte de válvula 62, o copo de montagem sendo enrolado em torno do alojamento 64 da válvula. A válvula 63 inclui um membro de bocal 66 cuja extremidade superior é recebida na porta de entrada 149 da unidade de pilha de rede 144. A extremidade inferior do membro de bocal 66 é recebida de forma deslizante no alojamento de válvula 64 e descansa em uma mola de válvula 67. Em uso, pressão para baixo no bocal 66 contra a inclinação da mola 67 leva o membro de bocal 66 a deflexionar uma gaxeta de vedação 7 0 que abrange o membro de bocal 66. Uma abertura 71 na lateral do membro 66 é desse modo aberta, levando o inte15 rior do recipiente a se comunicar com o orifício do membro de bocal 66.

Montado na base da unidade de válvula 63 está um tubo de imersão 69 estendendo o comprimento completo do corpo de recipiente 60. Uma inserção de válvula 68 é fornecida com passagens de tolerância precisa para permitir uma quantidade pré-determinada de gás a partir do espaço de cabeça de recipiente no fluxo de líquido do tubo de imersão.

Também montado no copo de montagem 62 está o anel de montagem 65 ao qual a unidade de cabeça 140 está anexada.

5 A unidade de cabeça está fixa ao corpo de mental 60 por meio do anel de montagem 65.

Em uso, geração de espuma é iniciada pelo usuário exercendo pressão para baixo no topo da unidade 110, que é bocal de pilha de transferida via o espicho de conector 114, rede 145, porta de entrada 14 9 ao membro de bocal de válvula 66, contra a inclinação da mola de válvula 67, para abrir o membro de bocal de válvula 66. Líquido e gás em proporções 5 pré-determinadas passam fora do bocal de válvula 66 a através das unidades de rede 148 onde líquido e gás são combinados em uma fina espuma, ou micro espuma.

Contanto que uma pressão para baixo seja mantida pelo usuário e suficientes líquido e pressão de gás sejam 10 mantidos, a espuma continua a fluir. 0 usuário controla se a espuma é direcionada para despejo ou para a saída de espuma usável através de girar o botão 126. Isso será adicionalmente explicado abaixo com relação à FIG. 3.

As FIGs. 3A a 3C mostram em vista plana esquemáti15 ca posições da válvula de três vias 110 durante um procedimento para gerar espuma. 0 círculo externo representa o membro de copo 116 da parte estática da válvula de três vias 110, com os membros de conector 118 (saída da seringa) e 119 (saída de despejo) mostrados direcionados a partir do copo 20 116. O canal 129 e o orifício radial 130 da parte giratória

111 são mostrados no copo 116. 0 círculo central representa o orifício 115 da parte estática 112 do conjunto de válvula de três vias 110.

A FIG. 3A mostra a posição da válvula no início. 25 Nessa posição o botão seria mantido no lugar pelas esferas 134 sendo elasticamente mantidas nos detentores 135 na superfície externa do copo 116 no qual o botão 126 está montado. 0 orifício 115 da parte estática 112 se comunica via o38

rifício radial 130 e canal 129 na parte giratória com a saída de despejo 119 e por isso ou com um tubo de despejo (não mostrado) ou um recipiente de despejo 171. A primeira etapa da sequência descrita acima em detalhes em conjunto com a primeira modalidade é assim executada com a válvula de três vias nessa posição.

O usuário deve fazer uma determinação de quando a espuma é de qualidade consistente aceitável. Isso é feito ou por inspecionar a espuma saindo através de um tubo de despejo ou inserindo a espuma à medida que ela entra e está contida no recipiente de despejo 171. A segunda dessas opções é preferencial desde que as propriedades da espuma são mais fáceis de observar em um recipiente do que quando passando em um tubo relativamente fino. No último caso, pode somente ser possível fazer uma observação adequada das propriedades da espuma quando ela sai do tubo em uma pia ou vaso aberto em uma bancada, ou similar. Ter um recipiente de despejo 171 conectado ao dispositivo de transferência de espuma 20 significa que o comprimento do caminho do recipiente para o ponto de inspeção de despejo é curto, desse modo minimizando despejo de espuma. Além disso, o despejo está contido sem a necessidade de vasos adicionais, etc para ser fornecido. Uma vez que a unidade completa é terminada com, incluindo recipiente e dispositivo de transferência de espuma 20, incluindo recipiente de despejo 171, pode ser disposto de como um único item com qualquer espuma de despejo armazenada nele. Como previamente determinado, é possível contar com liberar uma quantidade pré-determinada (volume ou massa) de espuma

ou liberar espuma para despejo por um periodo prédeterminado para assegurar que espuma de qualidade adequada está sendo gerada. Pode ser ainda desejável nesse caso fazer uma verificação visual final em qualidade de espuma.

É encontrado que a pequena saída 173, preferencialmente na superfície superior do recipiente de despejo, é exigida para permitir ar deslocado a escapar quando a espuma entra no recipiente. Alternativamente, o recipiente de despejo poderia ser feito de material flexível e estar inicialmente em um estado contraído ou parcialmente contraído.

Quando é determinado que espuma de qualidade consistente adequada está sendo produzida, o usuário segura e gira o botão 126 no topo do dispositivo de transferência de espuma 20, expulsando as esferas 134 de seus detentores 135 através de deformar de forma elástica a aba do detentor. À medida que o botão é girado, as esferas 134 continuam a ser induzidas contra a superfície externa do copo 116 à medida que elas se giram com o botão 126. Uma vez que o botão foi girado para a posição intermediária mostrada na FIG. 3B, pode ser visto que o canal 129 começou a abrir a saída da seringa ou saída de espuma usável 118, mas a saída de despejo ainda está aberta: em nenhuma hora o fluxo foi interrompido. Essa posição corresponde a uma segunda parada de detentor. Enquanto a válvula está nessa posição, o usuário libera pressão na seringa que está adequada â saída da seringa 118. A seringa começará a preencher, mas espuma fluirá para .despejo também. Uma vez que uma pequena quantidade de espuma entrou na seringa, o usuário pressiona o êmbolo e o mantém

pressionado, desse modo expelindo espuma da seringa, mas deixando o bocal e a saída da seringa 118 da válvula de três vias, carregados com espuma.

Pressão no êmbolo da seringa pode então ser liberada, permitindo â espuma preencher a seringa. Nesse ponto, é seguro girar a válvula adicionalmente para a próxima posição de detentor mostrada na FIG. 3C, desde que não haja perigo de bloquear descuidadamente a porta da seringa através de manter o êmbolo pressionado por muito tempo. Fluxo para despejo é cortado, desde que é desejável ter todo o fluxo direcionado na seringa.

Como pode ser visto a partir da FIG. 3A-3C, enquanto o botão 126 está sendo virado através dessa seqüência, uma ou ambas as saidas 118, 119 está sempre aberta ou parcialmente aberta. Fluxo a partir do recipiente nunca é cortado; ao invés é gradualmente desviado da saída de despejo para a saída da seringa. A única forma de impedir o fluxo a partir do recipiente é liberar a pressão para baixo na válvula de três vias, ou ter o botão 126 na posição mostrada na FIG. 3C enquanto que mantendo o êmbolo da seringa pressionado. É por essa razão que o êmbolo deveria ser liberado antes ou pelo menos ao mesmo tempo de virar o botão 126 para a posição mostrada na FIG. 3C.

Quando a seringa está cheia, a pressão para baixo na válvula de três vias é liberada, desse modo interrompendo o fluxo.

Uma terceira modalidade é mostrada nas FIGs. 4 a 10. Essa modalidade é de alguma forma mais complexa do que a segunda, mas exige um nível mais baixo de habilidade do operador. Uma unidade é ajustada em um recipiente pressurizado tal que a válvula de recipiente está permanentemente aberta. Um arranjo de válvula com um indicador de seis posições na unidade permite aos seis estágios do procedimento serem implementados simplesmente através de girar o indicador seqüencialmente através das posições. O usuário não é exigido para pressionar/liberar o embolo da seringa em diferentes pontos na sequência. Somente uma vez na sequência o usuário é exigido a fazer qualquer coisa com a seringa, e isso é simplesmente pressionar o êmbolo quando o dispositivo está no estágio de limpeza da sequência. 0 dispositivo e sua operação são descritos em detalhes abaixo.

Com relação primeiramente à FIG. 4, o dispositivo de transferência de espuma compreende uma unidade de cabeça de recipiente 240 tendo uma região de borda integralmente moldada 242 e formada como uma moldagem integral com uma lâmina de base de válvula 241 que forma parte de um conjunto de válvula de três vias mostrada geralmente em 210. O conjunto de válvula de três vias 210 compreende uma lâmina de válvula 212 que se ajusta na lâmina de base 241 com vários êmbolos e discos elásticos entre eles. Esses serão descritos em detalhes abaixo. 0 componente final do conjunto de válvula de três vias 210 é um membro de indicação de seis posições 211 que se ajusta na lâmina de válvula 212 tal como para ser girado nesta. Na lateral oposta da lâmina de base 241 está montado um recipiente de despejo transparente 271. O conjunto inteiro se formado a partir de um material plástico

5( * · · · · · • · · »· ··»· · · * « · · · * · ·♦»· ·* · estireno), ··* ··· ·» · • ♦ · · · · • · · · * · * ·*· * · ··«** • · · » * • ··. »· · adequado tal como ABS (acrilonitrílo butadieno policarbonato, polietileno de alta densidade, polipropileno ou acetal (polioximetileno). O recipiente de despejo é formado de polipropileno, policarbonato ou PET (Politereftalato de Etileno).

Na FIG. 5, a unidade de cabeça de recipiente 240 é mostrada em um pouco mais de detalhes. A lâmina de base tem três orifícios 221a-c rodeados respectivamente por pares de pontas circulares levantadas concêntricas que definem entre eles ranhuras 222a-c. Discos de diafragma de válvula circular elástico 220a-c feitos, por exemplo, de borracha de silicone têm abas periféricas 223a-c que são recebidas nessas ranhuras 222a-c quando o dispositivo é montado. Os orifícios 221a-c comunicam, respectivamente, com uma porta de seringa (não mostrada), e porta de entrada (não mostrada) e uma porta de despejo. A porta de despejo é mostrada nas FIGs. 4 e 5 em linhas tracejadas como uma ponta de conector externa 219 à qual um tubo de despejo (não mostrado) pode ser conectado, o que levaria a um vaso de despejo separado de algum tipo (não mostrado). O arranjo ilustrativo, entretanto, é para essa porta se comunicar com o interior da câmara de despejo transparente 271.

No topo da lâmina de base 241 um ponteiro 24 3 é formado. No conjunto final, o ponteiro 243 indica o estágio da sequência de operação com relação a indícios no membro de indicação. Para uma lateral da lâmina de base 241 está um guia de seringa 244 se estendendo parcialmente em torno de uma porta de seringa (não mostrada) .

Na FIG. 6, a lâmina de válvula é mostrada em mais detalhes. Na face traseira da lâmina de válvula, que quando montada engata com a lâmina de base, rebaixos de válvula 225a-c são formados nos quais os discos de diafragma 220a-c são respectivamente recebidos quando a lâmina de válvula é montada à lâmina de base. Estendendo através da lâmina de válvula estão orifícios de êmbolo 226a-c nos quais são recebidos, respectivamente, êmbolos de válvula 224a-c.

Na FIG. 7, a lâmina de válvula 212 é mostrada montada à lâmina de base 241; a face frontal da lâmina de válvula 212 pode ser vista, isto é, a face que, quando montada, é engatada com o membro de indicação giratório 211. Uma protuberância central 227 se estende a partir da face da lâmina de válvula em que, na montagem final, o membro de indicação 211 é montado. Três formações 228a-c a superfície frontal da lâmina correspondem aos três rebaixos 225a-c na superfície traseira da lâmina. As formações 228a-c suportam os êmbolos de válvula 224a-c, as pontas dos quais podem ser vistas saindo das formações 228a-c na FIG. 7.

Na FIG. 8, a face traseira da lâmina de base 241 é mostrada. Os orifícios 221a-c se comunicam com a porta de seringa 218, porta de entrada 217 e porta de despejo 219. Uma lâmina traseira 23 0 é mostrada na FIG. 9 que se ajusta de forma vedante sobre os canais expostos 231, 232 mostrados na FIG. 8. Os canais 233 e 234 na lâmina traseira 230 correspondem a canais 231 e 232 na traseira da lâmina de base. Como descrito acima, na modalidade ilustrativa, a porta de despejo se comunica com o recipiente de despejo transparente que seria montado no conjunto final na face traseira da lâmina de base que é mostrada na FIG. 8. 0 arranjo não é mostrado, mas pode ser facilmente visto que a porta 219 poderia ser removida e uma abertura fornecida no canal 234 na lâmina traseira que nas figuras leva à porta de despejo 219. Espuma fluiria então da abertura diretamente no recipiente de despejo aberto 271 que se ajusta na face traseira da lâmina de base.

Os três discos de diafragma 220a, 220b e 220c abrem ou fecham a porta de seringa (sarda de espuma usãvel) 218, entrada de espuma 217 e saída de despejo 218 respectivamente. Os diafragmas são pressionados por seus respectivos êmbolos para abrir as válvulas, ou alternativamente voltar ao seu estado relaxado (fechado) quando nenhuma pressão é aplicada.

A FIG. 10 mostra a face traseira do membro indicador 211. Os êmbolos que de fato estão nos orifícios 226a-c na lâmina de válvula 212 são mostrados nessa figura para auxiliar o entendimento do sistema de válvula. Na face traseira do membro indicador 211, trilhos de carne 214 são formados. Na estrutura montada, as pontas dos êmbolos 224a-c entram e saem de engajamento com os trilhos de carne à medida que o membro indicador é girado, tal que os êmbolos são ou pressionados contra a inclinação dos respectivos diafragmas 220a-c ou liberados para permitir aos diafragmas voltarem ao seu estado relaxado. Dessa forma, as várias configurações do sistema de válvula são alcançadas à medida que o indicador é virado.

A seqüência de operação é resumida abaixo.

• Dispositivo é fixado ao recipiente depois da operação de gaseificação (assumindo uma fonte de espuma de dois recipientes) · Posição 1: fluxo a partir do recipiente interrompido . Recipiente desligado; seringa ligada; despejo ligado

e • Posição 2: recipiente ligado; seringa desligada; despejo ligado • Posição 3: recipiente ligado; seringa ligada; despejo desligado • Posição 4: recipiente desligado; despejo ligado; seringa ligada • Posição 5: recipiente ligado; seringa desligada; despejo ligado • Posição 6: recipiente ligado; despejo desligado; seringa desligada

Em um arranjo de dois recipientes, o recipiente contendo líquido a ser espumado é carregado e então o dispositivo de liberação (dispositivo de transferência de espuma) é ajustado. Em um arranjo de um recipiente, o dispositivo seria fornecido ajustado ao corpo de recipiente de metal . Com o dispositivo ajustado ao corpo de recipiente, a válvula do recipiente está permanentemente aberta - não hã necessidade para o usuário de pressionar o dispositivo para abri a válvula do recipiente, como na segunda modalidade. Uma seringa é ajustada à porta de espuma usável ou porta de seringa, mas o usuário não necessita fazer nada com o êmbolo • 99 999 9*9 «99 • 9 99999 9 9999 · » 9 ··♦ 99 9 999 9 9999 99 da seringa, além de pressioná-lo no estado de limpeza da seqüência na posição 4.

dispositivo inicia desligado na posição 1, onde a entrada 217 está fechada, impedindo geração de espuma pelo recipiente. Quando o usuário está pronto para começar o processo de geração de espuma, ele vira o indicador para a posição 2 na qual a entrada 217 está aberta, bem como a saída de despejo 219 permitindo espuma a fluir para despejo. A saída de espuma usável 218 está fechada.

Depois de um período de tempo pré-determinado, e seguindo uma breve verificação pelo usuário que a espuma saindo da porta de despejo é aceitável, o usuário vira o indicador para a posição 3. Os trilhos de carne no membro indicador 211 são arranjados tal que o fluxo de espuma não para, mas gradualmente desvia da saída de despejo 219 para a saida de espuma usável 218. Uma vez que uma pequena quantidade de espuma fluiu na seringa, o usuário vira a válvula pra a posição 4. Fluxo de espuma é interrompido. O usuário pressiona o êmbolo da seringa pra limpar a seringa de grandes bolhas e ar contido. Então o indicador é virado para a posição5 e quantidade adicional de espuma despejada na câmara de despejo 271. 0 indicador é virado par a posição 6 e a seringa preenche. Uma vez que a seringa é preenchida com espuma aceitável, o indicador é virado de volta para a posição 1 e a seringa removida, depois de alguns segundos de tempo de equilibrio de pressão durante a pressão em excesso na seringa sai para despejo.

Uma quarta modalidade é mostrada na FIG. 11. Essa

modalidade está de acordo com o quarto aspecto da invenção como discutido acima. Com relação à FIG. 11 um dispositivo 310 pra liberar espuma é mostrado. Esse dispositivo compreende uma câmara 311 pra manter espuma, uma saída de espuma usãvel 318, localizada próximo à base da câmara 311 e a uma lateral, e uma entrada de espuma 317. O dispositivo também inclui dispositivo 330 para de forma deslizante monta-lo em um recipiente, similar ao arranjo mostrado na FIG. 2, tal que a entrada 317 se engata ao bocal de um recipiente de uma maneira similar à entrada 114 e bocal de recipiente 145 na

FIG. 2.

Em uso, uma seringa é ajustada primeiramente â saída de espuma usável 318 (seringa 350 mostrada em linhas tracej adas na FIG. 11), o usuário assegurando que o êmbolo está completamente pressionado. Pressão para baixo é então aplicada ao dispositivo para abrir a válvula do recipiente (não mostrada nessa figura - ver FIG. 2) e começar a geração de espuma. Uma quantidade de espuma 340 em excesso dessa exigida para a aplicação desejada é continuamente liberada na câmara 311. Pressão para baixo no dispositivo é então liberada, a espuma na câmara permitida a permanecer não perturbada por um período de aproximadamente 20 segundos. É encontrado que, dependendo das propriedades completas da espuma, isso permite grandes bolhas criadas na fase de inicialização inicial de geração de espuma no recipiente para elevar a superfície, como mostrado em 341. Durante o período de residência, líquido pode escoar da espuma, formando uma fina camada 342 na base da câmara 311. Por essa razão, a saída 318 • · *♦· · > · • · « · · · • * · · · · *· » · «···· • · 9 9

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está localizada levemente acima da base da câmara, como mostrado na FIG. 11. Espuma de boa qualidade, livre de grandes bolhas e de líquido, é então retirada da saída de espuma usável 318 que está localizada além da superfície de espuma na câmara. Pode ser desejável usar uma seringa com mínimo espaço morto, como mostrado na FIG. 18.

A quarta modalidade é particularmente adequada para espumas mais densas, por exemplo, de 0,16 g/ml ou 0,17 g/ml para cima. Se a espuma é menos densa do que isso, as grandes bolhas tendem a não migrar para a superfície rápido o suficiente.

Uma quinta modalidade da invenção, que está de acordo com o quinto aspecto da invenção discutida acima, é mostrada nas FIGs. 12 e 13. Com relação primeiramente à FIG. 12, um dispositivo de liberação de espuma 410 é mostrado tendo uma entrada de espuma 417 e uma aba 43 0 para engatar com uma característica correspondente de um recipiente (não mostrado) para localizar o bocal do recipiente com a entrada 417 do dispositivo e permitir relativo movimento de deslizar tal que o dispositivo possa ser pressionado para ativar a válvula de recipiente. 0 arranjo pode ser similar àquele mostrado na FIG. 2 e discutido acima em conjunto com a segunda e a quarta modalidade.

A entrada 417 se comunica com a câmara de despejo

411 que é de proporções menores do que as câmaras de despejo das outras modalidades. A entrada 417 também se comunica com uma saida de espuma usável 418, via uma válvula sensível à pressão 450. Na parede superior da câmara está um pequeno ♦ #

orifício de ventilação 415.

Em uso, o dispositivo é ajustado ao topo de um recipiente de geração de espuma e uma seringa é ajustada à saída de espuma usável 418. Pressão para baixo é então aplicada ao dispositivo para ativar a válvula de recipiente; não há necessidade de manter o êmbolo da seringa pressionado. Espuma flui dentro da câmara 411, com ar deslocado saindo através do orifício de ventilação 415. Uma vez que a câmara 411 está cheia ou quase cheia de espuma, uma pressão de volta é criada desde que o orifício de ventilação é muito pequeno para espuma fluir através em toda ou pelo menos qualquer taxa significante.

A pressão de volta leva a válvula 450 a abrir, permitindo espuma a sair através da saída 418 dentro da seringa .

Em uma modificação dessa modalidade, a válvula 450 é omitida. Nesse caso, em uso, o usuário mantém o êmbolo da seringa para baixo até que a pressão de volta é sentida e então libera o êmbolo tal que a seringa preencha. 0 dispositivo pode ser ajustado com algum meio de indicar que a câmara está cheia ou quase cheia, tal que o usuário não tem que esperar até que pressão de volta é sentida no êmbolo da seringa. Uma forma de fazer isso deve ser fazer as paredes da câmara 411 de material translúcido (por exemplo, um material transparente com sua superfície interna texturizada ou corrugada) e incorporar uma membrana flexível brilhantemente colorida 416 na câmara que elevará para contatar a superfície interna da câmara quando espuma entrando na câmara levar • * · ·* · ··· ·· * * *···· · ·««· » t · a bolsa de membrana a inflar. A membrana é mostrada em linhas tracejadas na FIG. 12. A membrana se tornaria visível uma vez que está em contato com o interior da parede superior da câmara, fornecendo uma indicação visual de que o usuário deveria liberar pressão na seringa.

Uma modificação adicional dessa modalidade é mostrada na FIG. 13. A parede da câmara 411 é substituída com um membro flexível 451, que em seu estado inicial está contraído. A câmara é assim inflada com espuma até que a parede da câmara flexível é indicada, em qual ponto a válvula 450 detecta a pressão de volta e abre a saída 418 para preencher a seringa.

A quinta modalidade em suas várias formas pode beneficiar do uso de uma seringa com espaço morto minimizado, como mostrado na FIG. 18.

Uma sexta modalidade é mostrada nas FIGs. 14 e 15. 0 dispositivo 500 compreende uma unidade adaptadora de recipiente 501 na qual está montado um corpo de válvula 502. O corpo de válvula incorpora as paredes de um recipiente de despejo transparente 506. O topo aberto do recipiente de despejo 506 é fechado por uma cobertura removível 50 7 na qual é formado um orifício de ventilação 508.

O adaptador de recipiente 501 é um corpo geralmente cilíndrico com uma base aberta e uma extremidade superior fechada. Como com modalidades anteriores, um conector de luer macho 510 é fornecido no cilindro, dependendo da superfície interna do membro de extremidade superior. Em uso, o luer macho 510 se conecta com o luer fêmea correspondente (não • · ·*·«*· · ·

mostrado) em um recipiente pressurizado. Na superfície externa do membro de extremidade do adaptador 501 está uma base de válvula anular 512 que rodeia a abertura ao conector de luer 510. Estendendo em torno da periferia do adaptador

501 estão dois cumes anulares concêntricos adjacentes.

No dispositivo de transferência de espuma montado, o adaptador é fixo ao corpo de válvula 502 através de meios adequados como uma soldagem ultra-sônica ou adesivo. O corpo de válvula 5 02 tem um par de cumes anulares concêntricos complementares àqueles do adaptador. Quando os dois componentes são montados juntos (como mostrado na figura), esses cumes reforçam e prendem entre eles um diafragma de borracha de silicone 513 cujo propósito será descrito em mais detalhes abaixo. O diafragma 513 se estende através de uma câmara cilíndrica plana definida entre o corpo de válvula 502 e adaptador 5 01 que forma uma câmara de válvula 514 com parte superior e inferior definidas respectivamente acima e abaixo do diafragma 513. Os cumes concêntricos no corpo de válvula e adaptador entre eles definem as paredes de uma passagem anular 515. Um número de canais 523 se estende radialmente sob o interior dos dois cumes concêntricos que se estendem na vertical a partir do adaptador, desse modo fornecendo comunicação entre a parte inferior da câmara de válvula 514 e a passagem anular 515. Similarmente, um número de fendas 524 é formado no interior dos dois cumes no corpo de válvula 502; desse modo a parte superior da câmara de válvula 514 se comunica com a passagem anular 515.

O corpo de válvula 5 02 é formado com três saídas

ou portas. A primeira é uma saída ou porta de espuma usável 516 comunicando com a parte superior da câmara de válvula 514. Comunicando entre o recipiente de despejo 506 e a passagem anular 515 (e assim com a câmara de válvula 514) está uma saída ou porta de derramamento de despejo de pequeno diâmetro 517. Uma segunda, saída ou porta de despejo de diâmetro maior 518 comunica entre o recipiente de despejo 506 e a câmara de válvula 514. A parte de extremidade externa da saída de espuma usável é formada à medida que um conector de luer fêmea pretende receber o bocal de luer macho de uma seringa padrão.

dispositivo de liberação pode ser usado com ou o então chamado arranjo de um recipiente ou o então chamado arranjo de dois recipientes. Em um arranjo de dois recipientes, um primeiro recipiente de baixa pressão contém líquido a ser espumado e um segundo recipiente contém gás em alta pressão. Antes do uso, o primeiro e o segundo recipiente são juntados tal que seus respectivos bocais se comunicam de uma maneira â prova de gás e a primeira e a segunda válvula de recipiente, abertas. O conteúdo do recipiente de alta pressão flui no recipiente de baixa pressão até que pressões nos dois recipientes são equalizadas. Os recipientes são então separados e o segundo recipiente é descartado. Esse processo é conhecido como gaseificação do primeiro recipiente. O arranjo de dois recipientes pode ser usado, por exemplo, quando o líquido a ser liberado como espuma é sensível a armazenamento em longo prazo sob pressão, ou quando o líquido é instável quando armazenado sob o gás que é para ser usado

para formar a espuma.

Quando usado com um arranjo de dois recipientes, o dispositivo de liberação é fornecido como uma unidade separada para os recipientes. Uma vez que o processo de gaseifi5 cação foi completado e o segundo recipiente descartado, o dispositivo de liberação é conectado ao primeiro recipiente, que agora esta pronto para liberar espuma sob pressão.

Em um sistema de um recipiente, o dispositivo de liberação pode é claro ser fornecido jã montado ao recipíen10 te, ou pode até ser completamente ou parcialmente incorporado no recipiente. Na modalidade descrita abaixo, entretanto, o dispositivo de liberação é uma unidade separada que é adaptada para ser montada ao recipiente contendo um líquido a ser espumado. Nesse caso, o líquido é uma solução de 1% de polidocanol que é para ser combinado com uma mistura de dióxido de carbono e oxigênio em uma espuma para injeção em veias com varicose e conformações defeituosas artériovenosas.

A FIG. 15 mostra um recipiente 511 que contém so20 lução de polidocanol a 1% e que foi gaseificada, e o recipiente de alta pressão removido. 0 recipiente originalmente continha polidocanol armazenado sob dióxido de carbono em aproximadamente 1,2 bar, e o recipiente de gaseificação continha oxigênio puro a aproximadamente 5,5 bar de pressão. 0 recipiente gaseificado 511 contém uma mistura de oxigênio e dióxido de carbono a aproximadamente 3,5 bar.

Localizado no topo do recipiente 511 esta um anel de conector 519 que tem trilhos de came 52 0 se estendendo em • · » · · · ····· • ·♦♦ *· <i ♦·· · **♦· ·♦ Μ* torno de parte de sua periferia. 0 anel 519 e o trilho de came 520 são parte de um arranjo de conector para anexar o recipiente 511 ao recipiente de alta pressão (não mostrado) durante armazenamento e no processo de gaseificação. O se5 gundo, recipiente de alta pressão é ajustado com um dispositivo de conector complementar (não mostrado) compreendendo um anel com dois pinos seguidores de came em seu diâmetro interno que engatam e bloqueiam o trilho de came 520. Para executar a operação de gaseificação, o segundo recipiente é girado com relação ao primeiro recipiente, a protuberância/came percorrendo ao longo do trilho de came 52 0 até que chega a um detentor. Essa operação força os recipientes juntos e pressiona seus respectivos bocais tal que os interiores dos recipientes se comunicam. Uma vez que a gaseificação é terminada, o segundo recipiente é girado adicionalmente com relação ao primeiro recipiente, passada a posição de detentor, para um ponto onde os recipientes são separados tal que suas respectivas válvulas são desligadas, e então adicionalmente a um ponto onde os seguidores de came emergem do trilho de came tal que os recipientes podem ser separados e o segundo recipiente descartado. 0 anel de conector 519 serve para nenhum propósito adicional nessa modalidade; embora é contemplado que em uma modificação dessa modalidade ele pode ser usado para fixar o dispositivo de liberação de es25 puma 500 ao recipiente gaseificado 511.

O recipiente 511 incorpora uma ou mais redes (não mostradas) através das quais o polidocanol e a mistura de gás passam a criar espuma. Quando o bocal do recipiente (não

mostrado) é pressionado, líquido é forçado sob pressão para cima em tubo de imersão (não mostrado) dentro do recipiente. Próximas ao topo estão aberturas (não mostradas) ns quais gãs é direcionado por um efeito Venturi, tal que uma mistura de gãs e líquido entra na rede a ser feita na espuma. Leva um breve momento para o fluxo estabelecer uma razão constante de gãs para ar; nessa modalidade particular esse período é muito curto - da ordem de meio segundo. Durante esse período de inicialização, a espuma gerada não é consistente. Se a pressão no bocal do recipiente é liberada tal que o fluxo para, o nível de líquido no tubo de imersão rapidamente cai, o que significa que quando fluxo é começado de novo será um breve período de inicialização durante o qual espuma inconsistente é produzida.

A seqüência de operação é como segue.

1. Primeiro o recipiente de polidocanol (primeiro) é gaseificado e o recipiente de oxigênio (segundo) removido.

2. 0 dispositivo de liberação de espuma 500 é então ajustado ao bocal do recipiente de polidocanol 511. O adaptador de recipiente 501 do dispositivo de liberação é ajustado sobre o furo de conector 521 no recipiente de polidocanol (ver FIG. 15) tal que o bocal de recipiente (não mostrado) engata com o recipiente de luer 510 do dispositivo de liberação para formar uma vedação à prova de gãs. O arranjo permite deslizamento relativo entre o adaptador 501 e furo 521, tal que o inteiro dispositivo de liberação 500 pode ser pressionado para pressionar o bocal do recipiente e desse modo abrir a válvula de recipiente.

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3. Uma seringa 52 2 é ajustada à saída de espuma usável 516 do dispositivo de liberação e o êmbolo da seringa 522 é mantido em uma posição completamente pressionada.

4. O dispositivo de liberação 500 é pressionado tal que a válvula de recipiente é aberta e fluxo de espuma começa. Isso leva o espuma a fluir a partir do recipiente, no dispositivo de liberação via o conector de luer 510 e na metade inferior da câmara de válvula 514. O diafragma de válvula 513 é induzido para cima pela pressão de espuma entrando na câmara 514, que impede fluxo de espuma através da segunda saída de despejo de diâmetro grande 518. A espuma não pode fluir fora da saída de espuma usável 516 porque a seringa 522 está bloqueando essa saída. A espuma é capaz de fluir fora da saída de derramamento de desejo 517, o que o faz. Espuma emergindo da saída de derramamento de despejo entra no recipiente de despejo 506.

5. A próxima etapa é determinar quando a espuma é consistentemente de qualidade suficiente para uso. Isso pode ser feito através de observar a espuma no recipiente 506 através da cobertura transparente 507. Nessa modalidade, é esperado que a espuma será uma espuma homogênea consistente em um segundo, e uma opção para o usuário é simplesmente para liberar espuma no recipiente de despejo por aproximadamente um segundo e então assumir que a espuma é de qualidade aceitável. Na prática, uma combinação desses é adotada: o usuário planeja liberar espuma por um segundo ou próximo, mas observará a espuma bem como para assegurar que não há problema com ela.

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6. A próxima etapa é liberar o êmbolo da seringa, enquanto que continuando a pressionar o dispositivo de liberação. Espuma pode fluir através da saída de espuma usável e na seringa. Uma certa quantidade de resistência para fluxo de espuma será oferecida pelo orifício do bocal da seringa (nesse caso um bocal de luer padrão) e a saída de espuma usável de passagem (esse termo sendo entendido pra incluir a passagem levando da câmara de válvula ao bocal da seringa). Resistência adicional será oferecida pelo êmbolo da seringa â medida que ele é pressionado de volta pela espuma entrando na seringa. As dimensões da saída de derramamento de despejo 517 são projetadas com isso em mente tal que a resistência para fluir oferecida pela saida de derramamento é maior do que a resistência encontrada pela espuma entrando na seringa. Então, embora a espuma continuará a fluir na câmara de despejo durante esse estágio do procedimento, esse fluxo será consideravelmente menor do que o fluxo na seringa. É claro desejável minimizar despejo. Na prática, as dimensões da saída de derramamento de despejo 517 serão um compromisso entre minimizar despejo de espuma, minimizar a duração do período de inicialização antes de espuma de qualidade aceitável ser produzida, e fornecendo fluxo suficiente através da porta de derramamento para impedir o dispositivo de paradas bruscas e produção de espuma específica depois da limpeza inicial para despejo.

7. Uma vez que uma quantidade de espuma de boa qualidade foi introduzida na seringa, a pressão no dispositivo de liberação é liberada desse modo interrompendo fluxo (2

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♦ « ♦ · ·»· ♦· · • ·♦ ·· • · · « · • · · ·· ♦ ··· « · * • · · > • «··« ·· do recipiente de polidocanol 511. A seringa conterá então espuma de boa qualidade, mas também uma bolha de ar e/ou espuma pobre causada pelo espaço de ar morto na saida de espuma usável e bocal da seringa sendo empurrado a seringa pelo fluxo de espuma. Essa bolha de ar ou região de espuma pobre normalmente estará localizada adjacente ao êmbolo da seringa; então uma opção é para o usuário evitar completamente esvaziar a seringa quando usando espuma, assim evitando a injeção de espuma de pobre qualidade. 0 espaço morto pode ser minimizado através de usar um projeto de seringa com espaço morto virtualmente zero, no qual o êmbolo incorpora uma projeção que preenche o bocal (ver FIG. 18) . Além disso, a passagem de derramamento de despejo pode estar localizada tão próximo ao bocal da seringa na saida de espuma usável quanto possível (ver 517A na FIG. 14) , desse modo minimizando espaço morto no dispositivo de liberação. Por esses meios, a quantidade de ar/espuma pobre entrando na seringa pode ser reduzida para substancialmente zero.

8. Como uma alternativa, etapas adicionais podem ser adicionadas à seqüência apresentada acima para eliminar espaço de ar morto através de carregar o dispositivo de liberação com espuma de boa qualidade. Nesse caso, na etapa 7 acima somente uma pequena quantidade de espuma é permitida a entrar na seringa antes do fluxo de espuma do recipiente ser parado. O êmbolo da seringa é então pressionado para acionar espuma de volta fora da seringa, através da saida de espuma usável e na parte superior da câmara de válvula 514. Com pressão de espuma sendo aplicada à superfície superior do

diafragma de válvula 513, a segunda saída de despejo 518 se torna aberta e espuma flui através dela. Espuma também fluirá através da saída de derramamento de despejo 517/517A se ela estiver posicionada adjacente à saída ou porta de espuma usável.

9. Uma vez que a espuma na seringa foi esvaziada no dispositivo de liberação de espuma, os espaços de ar no dispositivo, em particular aqueles no caminho de fluxo do recipiente para a seringa, terão sido preenchidos com espuma de qualidade aceitável. As etapas 3 a 7 da sequência acima são então recomeçadas: o êmbolo da seringa é mantido enquanto que a válvula de recipiente é aberta novamente para levar a espuma a fluir através da saída de derramamento de despejo 517/517A.

10. Depois de um breve período, como discutido sob a etapa 5 acima, o êmbolo da seringa é liberado para permitir espuma a entrar na seringa e preencher a seringa. Nenhuma bolha de ar deveria estar presente na seringa porque os espaços mortos no dispositivo de liberação foram preenchidos com espuma.

11. Uma vez que a seringa está cheia, a válvula de recipiente é desligada.

12. Opcionalmente, antes de remover a seringa cheia de espuma, um breve período de tempo (por exemplo, 5 segundos) é permitido a transcorrer. Isso é para assegurar que pressão na seringa etc tenha equalizado à pressão das vizinhanças; uma pequena sobrepressão foi criada na seringa e passagens levando a ela, e essa pausa depois de fechar a válvula de recipiente permite à pressão ser liberada - na prática, um pequeno volume de espuma sairá da saída de derramamento de despejo para aliviar a pressão. Durante esse breve período, o diafragma 513 é inicialmente inclinado para cima. O diafragma é pretencionado tal que ele é inclinado contra a base de válvula inferior 512. À medida que a pressão reduz, a pretensão no diafragma se sobrepõe à pressão diferencial e move para baixo, assim abrindo o caminho da saída de espuma usãvel para a segunda saída de despejo 518. Espuma então flui a uma taxa mais rápida através de ambas a saída de derramamento e a segunda saída de despejo.

13. A seringa é então removida pronta para uso.

As FIGs. 16 e 17 mostram uma sétima modalidade cuja operação é em muitos aspectos a mesma da sexta; a sétima modalidade é um sistema de dois recipientes.

Com relação primeiro ã FIG. 16, um sistema de dois recipientes é mostrado em seu estado inicial, com um recipiente de polidocanol 660 montado a um recipiente de oxigênio 680. O recipiente de polidocanol 660 compreende um vaso de metal 661 no qual uma unidade de válvula 662 está instalada; a unidade de válvula tem um bocal 670.

Montado no topo do vaso de metal 661 está um anel de recipiente de polidocanol 663 compreendendo um alojamento plástico moldado 664 que é formado com uma protuberância central na vertical 667 na qual uma unidade de pilha de rede 665 é de forma deslizante recebida. A unidade de pilha de rede 665 inclui um bocal 668 que saí através de uma abertura na extremidade da protuberância 667. A extremidade inferior • · · · · ♦ ··· · « · • · · ·

664 é formada com um trilho de came 666.

Recebido sobre o topo do alojamento 664 estã um anel de recipiente de oxigênio 684 que forma parte do recipiente de oxigênio 68 0, e é montado a um vaso de metal 681, de uma maneira similar ao recipiente de polidocanol 660. Um seguidor de came (não mostrado) engata com uma parte do trilho de came 666 que não é mostrado na FIG. 16. Como com o recipiente de polidocanol 660, uma unidade de válvula 682 é ajustada à extremidade do vaso de metal 681; a válvula 682 tem um bocal 690.

Na condição mostrada na FIG. 16, o anel de recipiente de oxigênio 684 descansa contra um grampo de segurança 685 que impede os dois recipientes 660, 680 serem movidos um em direção ao outro. O grampo de segurança cobre aproximadamente 75% da circunferência na região entre os anéis de recipiente de polidocanol e de recipiente de oxigênio. Ele é feito a partir de material elástico e pode ser removido com a mão.

Em uso, o grampo de segurança 685 é removido e descartado e então os dois recipientes são girados um em relação ao outro. Isso leva os seguidores de came no anel de recipiente de oxigênio a se mover no trilho de came 666, movendo os dois recipientes um em direção ao outro. À medida que isso acontece, o bocal de válvula 690 do recipiente de oxigênio engata no bocal 668 da unidade de pilha de rede 665, e o bocal de válvula 67 0 do recipiente polidocanol engata na entrada 669 da unidade de pilha de rede. Adicional rotação dos recipientes os traz o mais próximo um do outro

com resultados em pressionar as unidades de válvula 662, 682 nos recipientes de polidocanol e de oxigênio respectivamente e assim abrindo as válvulas. Nesse ponto, o seguidor de carne do anel de recipiente de oxigênio encontra um detentor (não mostrado) no trilho de came 666.

Quando o usuário sente o detentor, ele para de rotacionar os recipientes um em relação ao outro. Com as duas válvulas 662 e 682 abertas, as pressões nos recipientes equalizam; esse processo leva menos do que um minuto e é audível. Uma vez que o processo terminou, o usuário continua a rotacionar os dois recipientes, tal que o seguidor de came se mova passando o detentor e leva os recipientes a se separarem tal que as válvulas 662, 682 são desligadas. Rotação continuada leva o seguidor de came a emergir da extremidade do trilho de came tal que os recipientes possam ser separados. 0 recipiente de oxigênio é então descartado.

Voltando agora â FIG. 17, um dispositivo de liberação de espuma 600 é mostrado. Uma moldagem de corpo de válvula 602 inclui uma base estendida que se ajusta dentro do anel de recipiente de polidocanol 664 (ver FIG. 16) . Uma borda cosmética 601 é montada e se estende em torno da moldagem de corpo de válvula principal 602. Permanentemente ajustado ao topo da moldagem 602 está um membro de tampa moldado 603 de material plástico transparente.

corpo de válvula 602 é adaptado para se ajustar sobre a protuberância central 667 do anel de recipiente de polidocanol 664, com o bocal 668 engatado em torno de um conector de luer macho dependente 610 no corpo de válvula 602.

O dispositivo de liberação é suportado no recipiente de polidocanol pelo engajamento entre os bocais 610, 668 e esta restrito contra movimento lateral pelo engajamento entre o corpo 602 e o anel de recipiente de polidocanol 664. 0 arranjo e tal que o dispositivo de liberação pode ser manualmente pressionado para baixo, tal que a válvula 662 do recipiente de polidocanol é pressionada para baixo e aberta (ver FIG. 16).

Uma unidade de tampa de válvula 632 é fornecida, a qual tem um cume anular 630 dependendo de seu interior. Um cume anular vertical correspondente 631 é fornecido em uma superfície superior 633 do corpo 602 e um diafragma de válvula 613 é preso entre os dois cumes anulares 630, 631. O cume superior 631 tem aberturas 635 nele através das quais uma câmara de válvula 614 definida nos cumes comunica com uma passagem anular 615 se estendendo em torno do exterior dos cumes. Um número de canais 634 é formado na superfície 633 que se estendem além do cume de grampo inferior 630 e se comunica entre a parte inferior da câmara de válvula 614 além do membro de diafragma e a passagem anular 615.

O corpo de válvula 602 define uma saída de espuma usável 616 terminando em um conector de luer fêmea 627. A saída 616 comunica com a passagem anular 615. na interface entre a saída de espuma usável 616 e o conector de luer 627 está uma saída de derramamento de despejo 617. A saída de derramamento de despejo 617 é uma pequena passagem de orifício que comunica entre com um recipiente de despejo 606 definido pelo corpo de válvula 602, membro de tampa 603 e uni64

dade de tampa de válvula 632. Uma saída de despejo de orifício maior 618 adicional é definida na unidade de tampa 632.

uso da sétima modalidade é exatamente análogo ao da sexta modalidade.

Com relação agora à FIG. 19, uma oitava modalidade é mostrada.

Um recipiente de metal pressurizado 700 é mostrado conectado, via seu bocal 701 a uma entrada 718 de um dispositivo de liberação de espuma mostrado geralmente em 710. 0 dispositivo também tem uma saída de despejo 717 levando a um recipiente de despejo flexível 706. O dispositivo de liberação 710 também compreende um membro de saída de espuma usável 719 que comunica com a entrada 718. o membro de saída

719 está na forma de um tubo tal como uma cânula de metal que é montada no corpo de plástico moldado do dispositivo. Um membro tubular 721 do dispositivo cerca o membro de saída 719 tal como para formar uma entrada de despejo anular 720 que comunica com a saída de despejo 717. A região de extremidade do membro tubular 721 é formada como um conector de luer fêmea 722.

Uma seringa 730 é mostrada conectada, via um bocal de luer padrão 731 ao conector de luer 722 do membro tubular 721. Desse modo, o bocal 731 da seringa se comunica com ambos a saída de espuma e a entrada de despejo do dispositivo.

membro e conector de saída 722 são configurados tal que o membro de saída alcança, ou quase, a extremidade interna 732 do bocal da seringa e é de diâmetro menor do que aquele do orifício do bocal da seringa. Desse modo uma regí65

ão anular 736 é criada no bocal da seringa 731.

Em uso, o embolo da seringa 733 é movido para a posição completamente pressionado; o dispositivo 710 é então pressionada contra o recipiente 700 tal como para abrir a válvula de recipiente (não mostrado). Espuma então flui a partir do recipiente, dentro da entrada 718 e através do membro de saída de espuma 719, e por isso dentro da seringa 730. Com o embolo da seringa fechado há talvez um muito pequeno espaço morto entre a face 734 do embolo 733 e a face de extremidade interior 73 5 da seringa bem como a região anular 736 no orifício do bocal da seringa 731 que não é ocupado pelo membro de saída 719. Juntas, essas regiões constituem o espaço morto na seringa.

Espuma a partir do recipiente 700 flui nesse espaço morto na seringa; ínicialmente a espuma é de qualidade pobre. A espuma é alimentada continuamente tal que depois de um período, a espuma se torna de qualidade aceitável e consistente. Isso pode ser observado pelo usuário ou no bocal da seringa, ou na passagem anular 736 (se o corpo de plástico principal do dispositivo é transparente) ou na câmara de despejo, que pode ser transparente ou translúcida. Quando a câmara de despejo flexível está cheia, a pressão de volta gerada forçará o embolo da seringa de volta tal como para preencher a seringa com espuma de boa qualidade. Depois desse ponto, a resistência para fluxo de espuma através do espaço anular 736 e no recipiente de despejo 706 tem sido menor do que o necessário para sobrepor a resistência ao movimento do êmbolo 733.

A seringa pode então ser removida para uso.

Em uma versão modificada dessa modalidade, uma seringa não padrão é usada, que tem um orifício de bocal maior do que o de um bocal de luer convencional. 0 conector 722 do dispositivo é de tamanho similar.

Será apreciado que um número de modificações a essa modalidade é possível. Não é necessário ter um recipiente de despejo, e o conector 722 poderia simplesmente ser formado tal como para permitir espuma de escoar em torno das laterais do membro de saída 719; tudo isso é necessário se essas respectivas formações são fornecidas na seringa e o dispositivo para manter o membro de saída na posição no orifício de bocal da seringa tal que uma lacuna é formada entre o membro de saída e o orifício do bocal.

Será apreciado que esse tipo de saída poderia ser usado com as outras modalidades de dispositivo de liberação descritas acima.

Claims (28)

1. REIVINDICAÇÕES

   1. Aparelho para liberar espuma (600), compreendendo uma fonte de espuma e um dispositivo de liberação, este compreender:

   (a) uma entrada (610) em comunicação com a fonte de espuma;

   (b) uma saída de espuma usável (616);

   em que o aparelho é CARACTERIZADO pelo fato de compreender:

   (c) uma saída de derramamento de despejo (617) que se comunica com a entrada (610), a saída de derramamento tendo (617) uma resistência maior para fluxo de espuma do que a da saída de espuma usável (616).
2. 2. Aparelho (600), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de a saída de derramamento de despejo (617) estar localizada adjacente à saída de espuma usável (616).
3. 3. Aparelho (600), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender uma segunda saída de despejo (618) que se comunica com a saída de espuma usável (616).
4. 4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de a segunda saída de despejo (618) ter uma resistência menor para fluxo de espuma do que a da saída de derramamento de despejo (617).
5. 5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 3 ou 4, CARACTERIZADO pelo fato de a comunicação entre a segunda saída de despejo (618) e a saída de espuma usável (616) ser de 24/03/2017, pág. 7/14 via um arranjo de válvula (613, 614) .
6. 6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de o arranjo de válvula compreender um membro de diafragma (613).
7. 7. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de compreender uma câmara de despejo (606) substancialmente fechada com a qual a saída de derramamento de despejo (617) se comunica.
8. 8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de pelo menos uma parte de uma parede (603) da câmara de despejo (608) ser transparente para permitir inspeção de espuma na câmara.
9. 9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, CARACTERIZADO pelo fato de a câmara de despejo (606) formar uma parte integral do dispositivo de liberação (600).
10. 10. Dispositivo para liberar espuma (600), compreendendo:

    (a) uma entrada (610) para comunicação com uma fonte de espuma;

    (b) uma saída de espuma usável (616);

    em que o dispositivo é CARACTERIZADO pelo fato de compreender:

    uma saída de derramamento de despejo (617) que se comunica com a entrada, a saída de derramamento (617) tendo uma resistência maior para fluxo de espuma do que a da saída de espuma usável; e (c) um conector (610) para mecanicamente fixar o dispositivo a uma fonte de espuma.

    de 24/03/2017, pág. 8/14
11. 11. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de a saída de derramamento (617) de despejo estar localizada adjacente à saída de espuma usável (616).

    5
12. 12. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 10 ou 11, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender uma segunda saída de despejo (618) que se comunica com a saída de espuma usável (616).
13. 13. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 12, 10 CARACTERIZADO pelo fato de a segunda saída de despejo (618) ter uma resistência menor para fluxo de espuma do que a da saída de derramamento de despejo (617).
14. 14. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 12 ou 13, CARACTERIZADO pelo fato de a comunicação entre a se15 gunda saída de despejo (618) e a saída de espuma usável (616) ser por meio de um arranjo de válvula de uma via (613, 614).
15. 15. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 14,

    CARACTERIZADO pelo fato de o arranjo de válvula (613, 614)

    20 de uma via compreender um membro de diafragma (613).
16. 16. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 15, CARACTERIZADO pelo fato de compreender uma câmara de despejo substancialmente fechada (608) com a qual a saída de derramamento de despejo (617) se comunica.

    25
17. 17. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 16,

    CARACTERIZADO pelo fato de pelo menos uma parte de uma parede (603) da câmara de despejo (608) ser transparente para permitir inspeção de espuma na câmara.

    Petição 870170019700, de 24/03/2017, pág. 9/14
18. 18. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 16 ou 17, CARACTERIZADO pelo fato de a câmara de despejo (608) formar uma parte integral do dispositivo.
19. 19. Kit, CARACTERIZADO pelo fato de compreender um dispositivo conforme definido em qualquer uma das reivindicações 10 a 18, em combinação com uma fonte de espuma, a dita fonte sendo fornecida com um conector (667) complementar ao conector (602) do dispositivo de liberação e com uma saída de espuma (670) complementar à saída de espuma (610) do dispositivo de liberação.
20. 20. Kit, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender uma seringa.
21. 21. Kit, de acordo com a reivindicação 19 ou 20, CARACTERIZADO pelo fato de a fonte de espuma compreender um primeiro recipiente com líquido (660) a ser espumado, e um segundo recipiente (680) com gás pressurizado para carregar o dito primeiro recipiente antes da geração de espuma.
22. 22. Conjunto, CARACTERIZADO pelo fato de compreender um dispositivo conforme definido em qualquer uma das reivindicações 10 a 18, em combinação com uma seringa, onde o bocal da seringa é ajustado na saída de espuma usável (616), e onde a saída de espuma usável (616) com o bocal da seringa ajustada neste tem uma resistência menor para fluxo de espuma do que a da saída de derramamento de despejo.
23. 23. Conjunto, de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de o bocal da seringa ser um bocal de luer padrão e a saída de espuma usável (616) do disposide 24/03/2017, pág. 10/14 tivo de liberação ser configurada como um conector de luer fêmea (627) .
24. 24. Conjunto, de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de a seringa compreender um êmbolo com uma projeção estendida em um bocal da seringa, o espaço morto na seringa ser minimizado.
25. 25. Aparelho, de acordo com quaisquer das reivindicações 1 a 9, CARACTERIZADO pelo fato de a fonte de espuma compreender um recipiente (700) carregado com líquido e gás sob pressão.
26. 26. Método para liberação de espuma, CARACTERIZADO pelo fato de compreender as etapas de:

    (a) liberar espuma para despejo;

    (b) observar a dita espuma liberada para despejo e fazer uma determinação como para quando a espuma for de uma qualidade pré-determinada;

    (c) uma vez que a espuma for da dita qualidade pré-determinada, liberar espuma para uma localização separada para subseqüente uso, enquanto que continuar a liberar espuma para despejo;

    (d) em que a taxa na qual a espuma é liberada para despejo é menor do que a taxa na qual espuma é liberada para a dita localização separada para subseqüente uso.
27. 27. Método para liberar espuma usando o aparelho conforme definido em qualquer uma das reivindicações de 1 a 9, CARACTERIZADO pelo fato de compreender as etapas de:

    (a) fornecer uma seringa ajustada à saída de espuma usável (616) do dispositivo de liberação;

    de 24/03/2017, pág. 11/14 (b) enquanto que manter um êmbolo da seringa em uma posição completamente pressionado, levar espuma da fonte a fluir na entrada de espuma (610) do dispositivo de liberação e por isso fora da saída de derramamento de despejo (617);

    (c) observar a dita espuma sair da saída de derramamento de despejo (617);

    (d) quando a dita espuma sair da saída de derramamento (617) for observada para ter uma qualidade prédeterminada, liberar o êmbolo da seringa, desse modo a seringa sendo preenchida com espuma.
28. 28. Método de liberar espuma a partir de um recipiente pressurizado, CARACTERIZADO pelo fato de compreender as etapas de:

    (a) inicialmente liberar um fluxo contínuo de espuma para despejo; e então (b) subseqüentemente desviar pelo menos uma proporção do dito fluxo de espuma para um vaso para uso adicional, sem substancial interrupção do fluxo de espuma a partir do recipiente.

    de 24/03/2017, pág. 12/14