BRPI0411405B1 - método e dispositivo para produzir um folha de tissue - Google Patents

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BRPI0411405B1
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tissue
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tissue sheet
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Carlos Silva Luiz
Scherb Thomas
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Voith Paper Patent Gmbh
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Abstract

"método e dispositivo para produzir uma folha de tissue". a patente se refere a um método e uma máquina de tissue nas quais a folha de tissue (103) é guiada sobre um cilindro secador (101), destacada do mesmo com um raspador de crepe (104) e enrolada, por um dispositivo de bobinagem (105). a patente se caracteriza pelo fato de que a folha de tissue (103) é apoiada na distância toda entre o raspador de crepe (104) e o dispositivo de bobinagem (105) de um lado por um meio de transferência (109), de forma que há somente uma curta tração livre de folha (113), enquanto o outro lado da mesma ficar livre.

Description

(54) Título: MÉTODO E DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UM FOLHA DE TISSUE (51) Int.CI.: D21F 11/00 (30) Prioridade Unionista: 11/06/2003 DE 103.26.304.7 (73) Titular(es): VOITH PAPER PATENT GMBH (72) Inventor(es): THOMAS SCHERB; LUIZ CARLOS SILVA (85) Data do Início da Fase Nacional: 12/12/2005
1/45 “MÉTODO E DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA
FOLHA DE TISSUE.
A presente invenção se refere a um método e
dispositivo para produzir uma folha de tissue, no qual a folha
5 de tissue é conduzida por sobre pelo menos um cilindro
secador, é destacada por meio de um raspador de crepe e, em seguida, enrolada por um dispositivo de bobinagem.
Além do mais, a presente invenção se refere a um dispositivo para produzir uma folha de tissue, que abrange pelo menos um cilindro secador, um raspador de crepe disposto no cilindro secador e um dispositivo de bobinagem para enrolar a folha de tissue. A acima mencionada folha de tissue pode ser, em particular, tipos de tissue, tais como papel higiênico, lenço de limpar rosto, guardanapos e similares. Em particular, no caso desses tipos de tissue, o que interessa, entre outras, é o volume específico (bulk, medido em cm3/g) que deve ser o maior possível e que é conhecido como hand feel, o que é uma medida de como o tissue é sentido na mão quando manuseado. Desde essa medida depende do tato subjetivo do usuário, ainda não há um método de medição objetivo. Características, tais como suavidade, veludosidade e uma topografia de superfície plana, proporcionam um alto grau de hand feel. Um valor de hand feel é determinado como resultado do relato subjetivo de um grande número de pessoas de teste.
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Além disso, uma determinada resistência, que combina com as exigências do usuário, é importante para um produto de tissue. Um número de conceitos para máquinas de tissue já têm sido proposto, que, em geral, abrangem o objetivo de incrementar as características de tissue.
A tarefa da presente invenção é prover um método aperfeiçoado e um dispositivo melhorado do tipo mencionado no início. Em particular, a qualidade do tissue, a velocidade de produção e a funcionabilidade do dispositivo devem ser aperfeiçoadas. Num método do tipo mencionado acima, esse objetivo é alcançado pelo fato de apoiar a folha de tissue, pelo menos amplamente, na distância toda entre o raspador de crepe e o dispositivo de bobinagem, num lado da mesma, com um meio de transferência, de forma que há somente uma tração livre curta, enquanto o outro lado da mesma estiver livre.
Num dispositivo do tipo mencionado acima, esse objetivo é alcançado pelo fato de prover, pelo menos amplamente, entre o raspador de crepe e o dispositivo de bobinagem, um meio de transferência que faça, pelo menos amplamente, uma ponte sobre a distância toda, que apoia a folha de tissue, num lado da mesma, de forma que há somente uma tração livre curta, enquanto deixar o outro lado da mesma livre.
Ficou patente que, como resultado de apoiar a folha de tissue com um meio de transferência entre o raspador de crepe
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3/45 e o dispositivo de bobinagem, a funcionabilidade e a velocidade do dispositivo podem ser aumentadas consideravelmente e a qualidade do tissue pode ser aumentada também consideravelmente. Com base no desenvolvimento de capotas de alta eficiência, o tamanho do cilindro secador não forma mais, atualmente, um empecilho em relação com a funcionabilidade e velocidade em máquinas de tissue. No lugar disso, o problema consiste no manuseio da tração livre de folha, que, em caso de máquinas existentes, está sendo tentada a ser resolvida com vários sistemas de transposição entre o raspador de crepe e o tambor de bobinagem.
Partindo dessa ideia, a folha de tissue, conforme mencionada, é apoiada, de acordo com a invenção, de tal maneira que haja, em qualquer caso, somente uma curta tração de folha livre. Como resultado, o problema que ocorre no caso de longas trações de folha, pode ser evitado. Aqui, de acordo com a invenção, foi descoberto que o apoio unilateral da folha de tissue é suficiente e o outro lado da folha de tissue pode ficar livre. Isto leva a uma solução economicamente efetiva e reduz também a susceptibilidade do dispositivo a falhas.
Em virtude do apoio unilateral da folha de tissue com uma tração de folha livre de preferidamente <1 m, em particular, < 0,5 m, o resultado é, adicional mente, a possibilidade de reduzir a força linear na fenda de bobinagem como comparado com métodos e dispositivos conhecidos. Por
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4/45 exemplo, a força linear pode ser reduzida de 0,8 kN/m a 0,2 kN/m ou menos. Como resultado dessa redução na força linear, com o mesmo hand feel e a mesma estrutura de crepe, pode ser obtido um maior volume específico ou, no caso de um dado volume específico, uma estrutura de crepe mais fina e um hand feel consideravelmente melhorado. Também é possível enrolar maiores bobinas gigantes.
Como uma outra vantagem, foi constatado que o dispositivo opera de maneira mais limpa, apresenta menos perda de papel e que o papel pode ser conduzido diretamente quando levado a um desagregador.
O método é particularmente apropriado para ser usado
no caso de tissue resistência a tensão. com uma baixa gramatura e/ou baixa
15 Resulta uma estrutura conveniente se o meio de
transferência estiver disposto no lado inferior da folha de
tissue e, particularmente, começar em baixo do raspador de crepe.
De acordo com a invenção, o meio de transferência 20 usado pode ser, particularmente, uma correia, uma correia com relevo, um feltro, um feltro com relevo, uma membrana ou um tecido. Neste caso, o meio de transferência é guiado, preferidamente, pela fenda de enrolamento do dispositivo de bobinagem junto com a folha de tissue. Dessa maneira, o apoio da folha de tissue é executado até a mesma for transferida pra
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5/45 a bobina, de forma que haja, em qualquer caso, uma curta tração de folha durante a transferência do cilindro secador.
A membrana usada pode ser, particularmente, uma membrana Spectra, como descrita na anterioridade
GB 2 305 1 56 A em relação com a figura 3 ali e também na anterioridade GB 2 235 705 B. Os dois documentos acima mencionados são incorporados por meio deste no conteúdo do presente requerimento. O meio de transferência usado pode ser uma correia de transferência, em particular, uma correia
TAD, que é feita por tecelagem. O tecido que forma a correia de transferência se destaca por parâmetros específicos, que podem ser variados para fins de projetar a correia de transferência especificamente para o respectivo fim e para fins de obter efeitos determinados.
Esses parâmetros incluem, por exemplo, a altura das malhas, nas quais os fios de urdidura e os fios de trama montam um em cima do outro, a percentagem da área ocupada por essas malhas (área de malha), o tipo de tela tecida e permeabilidade.
A altura das malhas pode estar na faixa de 0,15 a 0,7 mm, e que, numa execução preferida de exemplo, é 0,35 mm.
A área ocupada pelas malhas (área de malha) está pre feridamente, na fax ia de 7% a 30% e é, de preferência, 25%. A permeabilidade está, preferidamente, na faixa de 500 cfm a 750 cfm e é, de preferência, 650 cfm.
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Na tabela abaixo estão especificadas características de vários tipos de tela tecida que são convenientes para correias TAD. A espessura da tela tecida pode ser reduzida, por exemplo, pela metade numa outra operação por meio de lixamento ou polimento. Veja tabela em anexo. De acordo com uma maior execução da invenção, reivindicada também de maneira independente, a folha de tissue é submetida a um processo padrão na fenda de bobinagem. Como resultado desse processo padrão na fenda de bobinagem, a qualidade do tissue é aumentada de maneira similar, em particular, pelo fato de que uma grande parte do tisue permanece não comprimida durante a operação de enrolamento ou é comprimida só levemente. A fim de obter um tal processo padrão na fenda de bobinagem, prefere-se usar um material estruturado, em particular, uma correia TAD como o meio de transferência. Quando essa correia de transferência for conduzida pela fenda de bobinagem junta com a folha de tissue, prensagem da folha de tissue durante a operação de enrolamento é feita substancialmente só nas regiões elevadas da correia, que representam, por exemplo, só aproximadamente 25% da área de folha total. Por isso, aproximadamente 75% da folha de tissue permanece sem compressão ou é comprimida só levemente, o que resulta nas vantagens de qualidade mencionadas acima. Dessa maneira, por exemplo, a força linear na fenda de bobinagem é reduzida
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7/45 de 0,8 kN/m a 0,2 kN/m. A hand feel e a estrutura de crepe, que podem ser obtidas, são correspondentemente boas. Partícularmente, bons resultados poderão ser obtidos com uma força linear na fenda de bobinagem reduzida a aproximadamente 0,2 kN/m ou menos. Em princípio, uma redução a virtualmente 0 kN/m é possível com o método de acordo com a invenção.
De acordo com uma maior execução da invenção, reivindicada também de maneira independente, a folha de tissue é submetida à formação úmida entre o cilindro secador e o dispositivo de bobinagem. A qualidade do tissue pode ser aumentada também dessa maneira. A formação úmida pode ser aumentada, em particular, reumidificando a folha de tissue e aplicando vácuo na mesma na região do apoio. Como resultado da umidifcação e aplicação de vácuo, a formação úmida vantajosa pode ser feita como já descrita no requerimento PCT número PCT/US03/021 08, ainda não publicada, com data de prioridade de 34 de janeiro de 2002. Umidifcação da folha de tissue pode ser feita antes da ou simultaneamente com a aplicação de vácuo. Umidificação da folha de tissue no seu lado superior e aplicação de vácuo no lado inferior da mesma são preferidas. Com isso pode ser obtida, em particular, uma boa formação úmida. A fim de evitar uma umidade excessivamente elevada da folha de tissue depois da formação úmida, a mesma pode ser secada então novamente, por
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8/45 exemplo, por meio de infra-vermelho, uma capota secadora e/ou pelo menos um cilindro secador. Bons resultados poderão ser obtidos se o teor de secagem for escolhido no raspador de crepe a estar entre aproximadamente 70% e aproximadamente 100%, em particular, entre aproximadamente 93% e aproximadamente 98%. Entretanto, também é possível operar com crepe úmido, isto é, com uma folha de tissue que é umidificada no raspador de crepe, em particular, tem um nível de umidade entre 94% e 98% ou um nível de umidade de até
70%.
A razão de crepe é escolhida, de preferência, entre aproximadamente 10% e aproximadamente 25%. Em particular, podem ser obtidos bons resultados com isso.
De acordo com uma maior execução da invenção, a 15 produção da folha de tissue é feita sem um sistema de transposição. Na base do método de acordo com a invenção, é possível dispensar o sistema de transposição, que tem vantagens em relação com custos e funcionabilidade.
A fim de apoiar a transferência da folha de tissue no 20 meio de transferência, de acordo com uma maior execução da invenção, aplica-se, de preferência, vácuo na dita folha. A aplicação de vácuo pode ser feita, em particular, por um rolo de sucção depois do raspador de crepe.
Uma outra maneira possível de apoiar a transferência 25 da folha de tissue para o meio de transferência é soprar na
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9/45 folha de tissue depois do raspador de crepe. Vários meios sopradores, por exemplo, jatos de ar, podem ser previstos para essa finalidade.
Transposição para o tambor de bobinagem pode ser feita como no caso de tambores de bobinagem convencionais. Como resultado, meios específicos não são necessários.
O tambor de bobinagem pode ser um rolo descoberto ou coberto. Borracha, por exemplo, é conveniente como uma cobertura.
Além do mais, um tambor de bobinagem com uma camisa suave, uma camisa com furação sega, uma camisa furada ou uma camisa provida com sulcos, pode ser usado. Como resultado dessa configuração aberta da superfície de rolo, uma influência pode ser exercitada no fluxo de ar em volta do tambor de bobinagem e, como resultado, o mesmo pode ser aumentado.
Um outro aperfeiçoamento pode ser obtido soprando o papel para dentro de um desagregador em baixo do tambor de bobinagem. Um desagregador pode ser usado também em baixo do cilindro secador. A ação de sopro de remoção pode ser executada, por exemplo, por uma faca de ar ou um chuveiro pneumático.
A presente invenção pode ser combinada também com uma invenção, para a qual foi feito um requerimento anterior, cujo objetivo é prover um método aperfeiçoado e uma máquina
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10/45 de tissue aperfeiçoada do tipo mencionado no início, com a qual é garantido um produto de tissue ou papel de tissue, em particular, tissue higiênico e tissue facial com um hand feel particularmente elevado e volume específico (bulk) com resistência aceitável. No caso de tissue facial com uma gramatura de, por exemplo, 15 g/m2, a meta é um volume específico (bulk) de 10 cm3/g e maior, e, no caso de uma gramatura de 23 g/m2, a meta é um volume específico (bulk) de 9 cm3/g e maior. Além do mais, a construção da respectiva máquina de tissue deve ser o quanto mais simples e economicamente efetiva possível. Ao mesmo tempo, deve ser possível tantos tipos de produtos diferentes quanto se podem fazer nessa máquina.
De acordo com a invenção anterior, esse objetivo é obtido por um método para produzir uma folha de tissue por meio de uma máquina de tissue que abrange uma caixa de entrada e uma correia transportadora sem fim, com a qual a folha de tissue é guiada para uma fenda de prensagem, formada entre um cilindro secador e uma contra-unidade, sendo a caixa de entrada uma caixa de entrada de várias camadas, sendo alimentados pelo menos dois tipos de massa para essa caixa de entrada de várias camadas e sendo enrolada a folha de tissue por meio de um dispositivo de bobinagem depois da fenda de prensagem, enquanto a dureza
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11/45 de bobina produzida é influenciada, de preferência, de uma maneira predefinida, em particular, controlada e/ou regulada.
Nesse caso, o cilindro secador usado é, de preferência, um cilindro Yankee. A força linear produzida na fenda de bobinagem é escolhida convenientemente menos do que ou igual a 0,8 kN/m. De acordo com uma execução prática preferida do método conforme a invenção, usa-se um formador com duas correias circulantes sem fim, que se movem juntas formando uma fenda de entrada e que são guiadas, em seguida, por sobre um elemnto formado, tal como, em particular, um rolo formador, enquanto a correia interna entrar em contato com o elemento formador e formar a correia transportadora. Usa-se, de preferência, um formador Crescent, cuja correia interna é formada por um feltro. Também é vantajoso, em particular, se a folha de tissue for conduzida passando por, pelo menos, uma prensa a sapata, junta com a correia transportadora. Convenientemente usa-se, nesse caso, uma unidade de prensa a sapata como a contra-unidade, associada com o cilindro secador. Pode ser prevista uma capota de alta temperatura por sobre o cilindro secador ou cilindro Yankee. Um maior aperfeiçoamento nas características do produto de tissue pode ser obtido também, em particular, sendo a folha de tissue destacada do cilindro secador por um raspador de crepe, particularmente, um raspador de crepe fino.
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Usa-se, de preferência, um ou mais dos seguintes tipos de massa:
fibras de madeira dura, em particular, celulose química de fibra curta,
- fibras de madeira macia, em particular, celulose química de fibra longa
CTMP (chemical-thermo mechanical pulp celulose mecânica termo-química).
Misturas de tipos de massa são preferidas, nas quais a 10 parte de fibras de madeira dura está numa faixa de aproximadamente 50% a aproximadamente 80%, a parte de fibras de madeira macia está numa faixa de aproximadamente 20% a aproximadamente 50% e/ou a parte de CTMP (chemicalthermo mechanical pulp = celulose mecânica termo-química) está numa faixa de aproximadamente 0% a aproximadamente
20%.
Portanto, entre outras por exemplo, as seguintes misturas de tipos de massa podem ser conceituadas:
Ex.a Ex.b Ex.c
Madeira dura (50 a 80%) 50 60 70
Madeira macia (20 a 50%) 30 40 20
CTMP (0 a 20%) 20 0 1 0
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Aqui em particular, a CTMP numa determinada mistura de tipos de massa aumenta o volume específico (bulk).
De acordo com uma execução prática preferida do método conforme a invenção, a folha de tissue é conduzida em volta do cilindro secador depois da fenda de prensagem, enquanto a secagem na respectiva região de envolvimento é intensificada, de preferência, por uma capota de secagem, em particular, uma capota de alta temperatura. É vantajoso, em particular, se são alimentados pelo menos dois tipos diferentes de massa para a caixa de entrada de várias camadas e são usadas, nesse caso, fibras curtas, obtidas de madeira dura, para a camada da folha de tissue que está voltada para a superfície do cilindro secador e fibras longas, obtidas de madeira macia, para a camada que está voltada para o lado oposto da folha. Por isso, é particularmente vantajoso se a caixa de entrada for carregada com pelo menos duas camadas com massas diferentes de fibras, sendo a massa com fibras curtas, obtidas de madeira dura, adicionada para a camada da caixa de entrada que forma o lado da folha de tissue que está voltado para a superfície do cilindro secador. A segunda canada é carregada, convenientemente, com fibras longas, obtidas de madeira macia. Alternativa ou adicionalmente, essa segunda camada pode ser carregada também com fibras longas e CTMP e/ou com fibras longas e CTMP e/ou com fibras longas e também CTMP e fibras curtas. Essa camada forma a segunda
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14/45 camada da folha de tissue e está voltada para a capota de secagem no processo de secagem. Por isso nunca entra em contato com a superfície do cilindro secador ou cilindro Yankee. Usando esses passos do método, os valores de hand feel e bulk são aumentados em aproximadamente 5% e mais.
Uma caixa de entrada de várias camadas é usada, de preferência, cujo bico é subdividido em pelo menos dois canais por pelo menos uma lâmina, que se estende sobre a largura da máquina toda. Nesse caso, o bico é subdividido, convenientemente, pelo menos de maneira substancialmente simétrica, em dois canais por uma lâmina.
Em particular, são obtidos bons resultados se a lâmina se estender para fora além do bico na região da fenda de saída. Dessa forma, a mistura das camadas é contrariada.
Uma caixa de entrada com regulagem e/ou controle de água de diluição seccional sobre a largua da máquina pode ser usada com vantagem a fim de poder estabelecer um respectivo perfil transversal desejado de gramatura.
Em casos específicos, é vantajoso se for prevista, para pelo menos duas camadas, uma regulagem e/ou controle de água de diluição, uma em cada caso.
Regulagem e/ou controle de água de diluição é prevista pelo menos para a camada que está voltada para superfície do rolo formador. Nesse caso por isso, uma respectiva regulagem e/ou controle de água de diluição pode ser prevista, em
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15/45 particular, também para essa uma camada, isto é, a camada externa em relação com o rolo formador ou rolo prensador. O rolo formador ou rolo prensador pode ser fechado, aberto ou ser de sucção.
A secagem da folha pelo cilindro secador ou cilindro
Yankee ou capota de alta temperatura é importante para o processo de secagem, de acordo com uma execução prática preferida do método conforme a invenção, sendo a parte de secagem, provida pela capota de secagem para a secagem da folha de tissue, escolhida ser mais elevada do que a parte de secagem, provida pelo cilindro secador.
Nesse caso, a razão entre a parte de secagem da capota de secagem e a parte de secagem do cilindro secador é escolhida vantajosamente ser maior do que 55:45, em particular, maior de ou igual a 65:35 e, de preferência, maior de ou igual a 70:30. A capota de secagem é operada, de preferência, numa temperatura que é maior de ou igual a 400°C, em particular, maior de ou igual a 500°C, em particular, maior de ou igual a 600°C e de preferência, maior de ou igual a
700°C. A pressão de vapor no cilindro secador pode ser baixada adicionalmente. Portanto, um valor para a pressão de vapor no cilindro secador é escolhido, vantajosamente, menor de ou igual a 0,7 Mpa, em particular, menor de ou igual a 0,6 Mpa, e de preferência, menor de ou igual a 0,5 Mpa. Como resultado, o processo de secagem pode ser aumentado mais.
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Em virtude dos meios acima mencionados pode ser obtido um aumento do valor de bulk com até +5% e um aperfeiçoamento no valor do hand feel. Particular importância é dada também, em particular, ao enrolamento da folha de tissue no terminal da máquina de tissue. De acordo com uma execução prática preferida do método conforme a invenção, é usado um dispositivo de bobinagem (enroladeira), no qual a folha de tissue é guiado por sobre um tambor suporte e é enrolada, em seguida, num tambor móvel estando associado, de preferência, a cada um, um acionamento . Como resultado é garantido um enrolamento ideal da folha sem destruir o volume específico (bulk) da folha de papel produzida. Portanto, com o uso de dois acionamentos para o tambor suporte e o tambor móvel ou a bobina enrolada, é possível, em particular, uma redução na força linear, gerada na fenda de bobinagem.
De acordo com uma execução prática conveniente do método conforme a invenção, a força linear, gerada na fenda de bobinagem entre o tambor suporte e o tambor móvel, é escolhida ser menor de ou igual a 0,8 kN/m, em particular, menor de ou igual a o,5 kN/m e, de preferência, menor de ou igual a 0,2 kN/m. Desde que não é necessário transmitir força de acionamento entre o tambor suporte e a bobina enrolada, a pressão na fenda de bobinagem ou fenda de contato pode ser reduzida.
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Desde que no papel de tisue é aplicado crepe, ele tem uma elevada esticagem, isto é, um alto módulo de elasticidade e uma baixa resistência a tensão, não pode ser aplicada uma tração substancial a fim de aumentar a dureza de enrolamento da bobina enrolada.
A máxima diferença entre a velocidade circunferencial da bobina e a velocidade circunferencial do tambor suporte é, de preferência, menor do que 10% da velocidade circunferencial do tambor suporte.
De acordo com uma execução prática preferida do método conforme a invenção, a tração de folha entre o cilindro secador e o tambor suporte é determinado em um valor desejado predeterminável, em particular, controlado e/ou regulado através do acionamento associado com o tambor suporte, independentemente da força linear gerada na fenda de bobinagem.
Em virtude da aplicação de crepe no raspador de crepe, a velocidade circunferencial do tambor suporte é mais baixo do que a velocidade circunferencial do cilindro secador.
De maneira vantajosa, o acionamento, associado com o tambor móvel, é controlado e/ou regulado como uma função da velocidade do tambor suporte.
De especial importância durante a prdução de uma bobina macia é o monitoramento da baixa força linear na fenda de bobinagem ou fenda de contato. De acordo com uma
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18/45 execução prática preferida do método conforme a invenção, para essa finalidade é usado um dispositivo de bobinagem, onde o tambor suporte é montado numa posição fixa e o tambor móvel pode ser deslocado. De acordo com isso, o crescimento do diâmetro da bobina pode ser compensado por meio de movimento apropriado do tambor móvel. Além do mais, a força linear na fenda de bobinagem pode ser regulada de maneira desejada através do tambor móvel. Um circuito fechado comum de controle pode ser usado para compensar o crescimento do diâmetro da bobina e para fins de regulagem da força linear na fenda de bobinagem. Uma execução conveniente do método conforme a invenção se destaca pelo fato de que a força linear na fenda de bobinagem é determinada mediante pelo menos um sensor de força e essa força linear é regulada através de movimento apropriado do tambor móvel. Em princípio, entretanto, por exemplo, o tambor pode ser fixado também na sua posição e o tambor suporte pode ser móvel. Além do mais, projetos onde tanto o tambor suporte quanto o tambor móvel podem ser movidos, também são imagináveis.
É possível que, em caso de baixas forças lineares e bobinas grandes, pesadamente enroladas, a precisão de medição dos sensores e a precisão de regulagem (fricção) não são mais suficientes. Em particular, no caso de forças lineares na fenda de bobinagem que são menores de ou iguais a 0,5 kN/m e, em particular, menores de ou iguais a 0,2 kN/m, o
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19/45 tambor móvel é controlado, preferidamente, no deslocamento. Nesse caso, em particular, o diâmetro da bobina e a posição do tambor móvel ou da bobina, formada nele, em relação com o tambor suporte são usados como medidas variáveis para o controle do deslocamento.
De acordo com uma outra execução vantajosa do método conforme a invenção, para fins de regulagem e controle e/ou regulagem da força linear na fenda de bobinagem, a região da fenda de bobinagem pode ser monitorado apropriadamente por meio de uma câmara CCD. Nesse caso, a respectiva distância entre o tambor suporte e o tambor móvel ou bobina, formada nele, é registrada por meio da câmara CCD.
Com observação da região da fenda de bobinagem, por exemplo, mediante uma câmara CCD, resulta uma outra maneira possível de monitoramento e regulagem da força linear para esse fim. Por isso é possível medir e mostrar a distância entre o tambor suporte e a bobina enrolada. Usando uma avaliação da imagem, pode-se obter um valor desejado para a pressão do cilindro hidráulico que influencia a bobina enrolada móvel e a transferência ou deslocamento até na altura em que a distância desejada ou força de enrolamento pode ser executada mediante um dispositivo de controle. O ganho em bulk pode estar, por exemplo, numa faixa de 4 a 8%. Uma outra vantagem é que o ganho em bulk, obtido por meio da
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20/45 prensa a sapata, não é destruído e a qualidade da folha fica mantida.
Também é vantajoso, em particular, se o acionamento, associado com o tambor móvel e por isso com a bobina enrolada, não for alterado durante a operação de enrolamento, isto é, em particular, nem mesmo se o tambor móvel for movido, passando pela posição primária ou de enrolamento, na qual o acionamento é acoplado e o tambor móvel é acelerado, do depósito de tambores para a posição secundária nos trilhos.
O resultado é, por isso, enrolamento controlado do início até o fim.
A qualidade do papel pode ser aumentada ainda pela gramatura da folha de tissue no estado sem crepe estando numa faixa de aproximadamente 11 g/m2 a aproximadamente 20 g/m2 e no estado de crepe aplicado estando numa faixa de aproximadamente 14 g/m2 a aproximadamente 24 g/m2.
Desde que, antes de tudo, no caso de papéis finos e, em particular, no caso de tissue facial e papel higiênico, a formação, isto é, a unifrormidade do arranjo de fibras, cumpre um papel importante, o uso de um formador Crescente tem uma vantagem especial, nesses casos em particular. Nesse caso, a folha é desaguada, transportada, prensada e passada pelo cilindro secador ou cilindro Yankee num feltro. No começo do desaguamento, está providenciada também uma tela externa. Adicional mente à formação aperfeiçoada, o
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21/45 resultado é também resistência incrementada com possíveis razões de comprimento de rasgo longitudinal/transversal de 1:1 a 4:1. Isso torna possível bater menos as fibras. Isso aumenta o valor de bulk. Por meio desse tipo de formador, resistência pode ser convertida em bulk. Esse tipo de formador aumenta o volume específico (bulk) em +5% em combinação com pelo menos uma das variantes descritas de projeto.
Nesse caso, pode ser usado, em particular, um formador Crescent cuja correia interna ou transportadora, formada por um feltro, é guiada junta com a folha de tissue, sobre pelo menos um dispositivo de sucção antes da fenda de prensagem no sentido de movimento da folha. O dispositivo de sucção provido pode ser, em particular, um rolo de sucção.
Como já dito, a correia externa, provida na região do elemento formador do formador Crescent, pode ser formada, em particular, por uma tela de arame.
De vantagem especial, em particular, é o uso de uma prensa a sapata com um comprimento de sapata, medido no sentido de movimento da folha, maior de ou igual a 80 mm e, de preferência, maior de ou igual a 120 mm. Por meio da prensa a sapata, é gerada uma força linear, que está numa faixa de 60 kN/m a aproximadamente 90 kN/m. A máxima pressão na fenda de prensagem da prensa a sapata é, de preferência, menor de ou igual a 2 bar e, preferidamente,
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22/45 menor de ou igual a 1,5 bar. Além do mais, a prensa a sapata pode abranger uma unidade de prensa a sapata que tem uma camisa de prensagem com furos cegos. Em comparação com um rolo de sucção, um ganho em bulk numa faixa de aproximadamente 15% a aproximadamente 20% pode ser obtido então.
De acordo com uma execução prática conveniente do método conforme a invenção, um cilindro secador ou cilindro Yankee provido com talas de reforço é usado, dando como resultado, que a força linear, gerada na fenda de prensagem pode ser aumentada também substancialmente acima de 90 kN/m. Isto torna a máquina de tissue mais flexível, em particular, para o caso em que, adicionalmente aos papéis de tisue facial e higiênco, são processados tamém tipos de tissue nos quais o hand feel e o volume específico (bulk) não tem a prioridade mas a secagem, isto é, o nível de produção sim. Como já dito, um raspador de crepe relativamente fino é usado preferidamente. Nesse caso, a espessura do raspador de crepe pode ser, em particular, menor de ou igual a 0,9 mm. O ângulo de incidência entre a tangente no cilindro secador e o raspador de crepe é, de preferência, menor de ou igual a 20°. No caso desse raspador de crepe, o que se conhece como ângulo de tensão pode ser, em particular, maior de ou igual a 15°.
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De acordo com a invenção, o objetivo especificado no início pode ser obtido, outrossim, com uma máquina para produzir uma folha de tissue que abrange uma caixa de entrada e uma correia transportadora sem fim, com a qual a folha de tissue é guiada por uma fenda de prensagem, formada entre um cilindro secador e uma contra-unidade, e tem um dispositivo de bobinagem para enrolar subsequentemente, a folha de tissue, sendo a caixa de entrada provida uma caixa de entrada de várias camadas, para a qual podem ser alimentados pelo menos dois tipos de massa e sendo providos, de preferência, meios para o fim de influenciar, em particular, para controlar e/ou regular, a dureza da bobina produzida de maneira predefinida quando a folha de tissue estiver sendo enrolada.
Execuções exemplares não restritivas da invenção são ilustradas no desenho e descritas abaixo. Cada caso é uma ilustração esquemática.
A figura 1 mostra parte de um dispositivo de acordo com a invenção, numa primeira variante, a figura 2 mostra parte de um dispositivo de acordo com a invenção, numa primeira variante, a figura 3 mostra uma ilustração esquemática de uma execução exemplar de uma máquina de tissue, a figura 4 mostra uma ilustração esquemática de uma execução exemplar de uma caixa de entrada de uma máquina de tissue,
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24/45 a figura 5 mostra uma ilustração esquemática de um raspador de crepe associado com o cilindro secador de uma máquina de tissue, a figura 6 mostra uma ilustração esquemática de um dispositivo de bobinagem convencional para tissue, a figura 7 mostra uma ilustração esquemática de uma execução exemplar de um dispositivo de bobinagem de uma máquina de tissue com tambor e bobina móveis controlados no movimento, a figura 8 mostra uma ilustração esquemática de uma outra execução exemplar de um dispositivo de bobinagem para uma máquina de tissue com tambor móvel e bobina móvel com sensores de pressão e/ou força associados, a figura 9 mostra um gráfico que reproduz a influência que a força linear na fenda de bobinagem tem no volume específico (bulk) da folha de tissue na bobina enrolada, a figura 10 mostra um gráfico que reproduz, em comparação com um rolo prensador de sucção (SPR), a influência que uma prensa a sapata (TF) tem no volume específico (bulk) como uma função da força linear, usada de
90 kN/m para cima, da prensa, conhecida como um cilindro
Yankee de talas T, isto é um cilindro Yankee provido com talas internas de reforço, a figura 11 mostra um gráfico comparável com o gráfico da figura 10, nesse caso, para o hand feel,
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25/45 a figura 12 mostra um gráfico comparável com o gráfico da figura 10, mas nesse caso, para o teor de secagem depois da prensa, a figura 13 mostra um gráfico que reproduz a influência das 5 condições de secagem, tais como, em particular, a razão de secagem do cilindro Yankee/capota de secagem, a figura 14 mostra um gráfico que reproduz a influência da espessura do raspador de crepe na espessura do papel de tisue (bulk), e a figura 15 mostra um gráfico que reproduz a influência que a produção do papel de tisue em várias camadas tem no volume específico (bulk) no caso de prensas diferentes, sendo possível, em particular, ver a vantagem que resulta quando uma prensa a sapata (TF) for usada, em comparação com um rolo de sucção (SPR).
O dispositivo ilustrado na figura 1 abrange um cilindro secador (101), construído como o que é conhecido como cilindro Yankee, por exemplo, com uma capota de secagem (102) para secar uma folha de tissue (103) que vem de uma caixa de entrada, como é conhecido em geral para a produção de folhas de tissue. A folha de tissue é destacada do cilindro secador (101) por meio de raspador de crepe (104) e passada para um dispositivo de bobinagem (105), no qual a folha de tissue (103) é enrolada num tambor móvel (106). A folha de tissue (103) corre sobre um tambor de bobinagem (107) que é
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26/45 prensado contra o tambor móvel (106). Tanto o tambor de bobinagem (107) e o tambor móvel (106) podem ser acionados, também com velocidades diferentes.
Entre o raspador de crepe (104) e o dispositivo de 5 bobinagem (105) está provido um dispositivo de transferência (108) . O dispositivo de transferência (108) abrange uma correia de transferência (109), em particular, uma correia TAD, que, junta com a folha de tissue (103), é guiada pela fenda de bobinagem (110) entre o tambor suporte (107) e o tambor móvel (106). Além do mais, a correia de transferência (109) é guiada sobre rolos guias (111) e um rolo (112).
O rolo (112) está situado nas proximidades imediatas do rolo de curvar (104) e um pouco abaixo do mesmo. Como resultado, a folha de tissue (103) corre para cima da correia de transferência (109) aproximadamente na região do rolo (112), de forma que há somente uma curta tração livre (113) da folha entre o rolo de curvar (104) e a correia de transferência (109). A folha de tissue (103) é, portanto, amplamente apoiada no seu lado inferior pela correia de transferência (109) sobre a distância toda do raspador de crepe (104) para o dispositivo de bobinagem (105).
Logo depois do rolo (112) e em baixo da correia de transferência (109) está disposto uma caixa de sucção (114) para fins de extrair umidade restante da folha de tissue (103).
Aproximadamente no meio entre o rolo (112) e o dispositivo de
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27/45 bobinagem (105) está provido também um dispositivo de varredura (115) nos dois lados da folha de tissue (103) para fins de determinar características específicas da folha de tissue (103) e/ou da correia de transferência (109). Uma outra caixa de sucção (116) está disposta imediatamente antes do tambor de bobinagem (107). É usada para garantir que a folha de tissue (103) corre para cima do tambor de bobinagem (107). Além do mais, em baixo da caixa de sucção (116), etá provido no tambor de bobinagem (107) um raspador de ar (117), com o qual é levado embora ar arrastado pelo tambor de bobinagem (1 07).
A segunda variante de um dispositivo de acordo com a invenção, ilustrada na figura 2, combina nos equipamentos substanciais com o dispositivo ilustrado na figura 1. Porém, para fins de aperfeiçoar a transferência da folha de tissue (103) do raspador de crepe (104) para cima da correia de transferência (109), o rolo (112) é executado aqui como um rolo de sucção.
Além do mais, nessa segunda variante, está provido um dispositivo de re-umidificação (118), por exemplo, na forma de um chuveiro de umidificação, depois da primeira caixa de sucção (114). Disposto depois do dispositivo de reumidificação (118) há uma outra caixa de sucção (119) e também um dispositivo de secagem (120), por exemplo, um dispositivo de secagem infra-vermelho (121). Um outro
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28/45 dispositivo de secagem (121) está disposto depois do dispositivo de varredura (115).
Além do mais, na figura 2 estão dispostos desagregadores (122 e 123 respectivamente) em baixo do cilindro secador (101) e também em baixo do dispositivo de bobinagem (105).
Adicionalmente a, ou no lugar do rolo de sucção (112), pode ser disposto também um dispositivo de sopro na região do rolo (112) para fins de auxiliar a transferência da folha de tissue (103) para cima da correia de transferência (109). O tambor de bobinagem 107) pode estar sem coberura ou coberto, por exemplo, com borracha. O tambor de bobinagem pode ser provido, outrossim, com uma camisa macia, uma camisa com furos cegos, uma camisa com furos ou uma camisa provida com sulcos. Dispositivos de sopro podem ser providos com a finaidade de levar embora o papel em excesso para os desagregadores (122 e 123).
Durante a operação do dispositivo de acordo com a invenção, a folha de tissue (103), que vem da caixa de entrada, é guiada sobre o cilindro secador (101), onde a folha de tissue (103) é secada amplamente. A folha de tissue (103) é destacada do cilindro secador (101) pelo raspador de crepe (104) e corre, em seguida, com uma curta tração livre (113) de folha, para cima na correia de transferência (109). Usando a correia de transferência (109), a folha de tissue (103) é levada
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29/45 para o dispositivo de bobinagem (105) e, depois de passar pela fenda de bobinagem (110), é enrolada no tambor móvel (106). No processo, a folha de tissue (103) é submetida a vácuo por uma caixa de sucção (114) e a caixa de sucção (116) e é monitorada também pelo dispositivo de varredura (115).
Na variante ilustrada na figura 2, a folha de tissue (103) é umidificada, adicionalmente, pelo dispositivo de reumidificação (119) e submetida a vácuo pela outra caixa de sucção (118). Como resultado, formação úmida da folha de tissue pode ser executada. A folha de tissue (103) é levada, então, a um desejado teor de secagem novamente pelos dispositivos de secagem (120 e 121). No caso tanto do cilindro secador (101) quanto do dispositivo de bobinagem (105), papel em excesso é levado para dentro dos desagregadores (122 e 123).
Nas duas variantes é executado um processo padrão (prensagem padrão) na fenda de bobinagem (110) com base na estrutura da correia de transferência (109). A prensagem padrão resulta do fato de que, na fenda de bobinagem (110), a folha de tissue (103) é comprimida substancialmente só nas regiões elevadas da correia de transferência (109) e do resto fica sem compressão ou só levemente comprimida. Dessa maneira, a qualidade da folha de tissue (103) pode ser aumentada, a fim de obter um elevado volume específico e um hand feel bom. A alta qualidade da folha de tissue é
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30/45 auxiliada, adicionalmente, de acordo com a invenção, pela redução da força linear na fenda de bobinagem (110), em particular, para 0,2 kN/m ou menos. Isso se torna possível, entre outras coisas, pelo fato de a tração livre da folha ser menor do que 1 m, em particular, menor do que 0,5 m por conta do apoio pela correia de transferência (109). Com base nesta execução, dispensa-se um sistema de transposição.
A razão de crepe é regulado, de preferência, entre aproximadamente 0% e aproximadamente 50%, em particular, entre aproximadamente 10% e aproximadamente 25%. O teor de secagem da folha de tissue (103) no raspador de crepe (104) é escolhido, de preferência, a estar entre aproximadamente 70% e aproximadamente 100%, em particular, entre aproximadamente 93% e aproximadamente
98%. Porém, também é possível operar com uma folha de tissue (103) umidificada.
Através do dispositivo de acordo com a invenção, pode ser obtida uma boa qualidade da folha de tissue (103) com uma velocidade de produção e funcionabilidade mais elevadas do dispositivo ao mesmo tempo. Adicionalmente, a invenção é apropriada, em particular, para folhas de tissue de baixa gramatura e/ou baixa resistência à tensão.
A figura 3 mostra uma execução exemplar em lustração esquemática de uma máquina de tissue (10) para produzir uma folha de tissue (12).
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Essa máquina de tissue (10) abrange uma caixa de entrada (14) e uma correia transportadora sem fim (16), com a qual a folha de tissue (12) é guiada por uma fenda de prensagem (22), formada entre um cilindro secador (18), aqui um cilindro Yankee (18), e uma contra-unidade (20).
Além do mais, a máquina de tissue (10) abrange um dispositivo de bobinagem (24) (enroladeira) para enrolamento subsequente da folha de tissue (12).
A caixa de entrada provida (14) é uma caixa de 10 entrada de várias camadas, no presente caso, uma caixa de entrada de 2 camadas, para a qual podem ser fornecidos dois tipos diferentes de massa.
Além do mais, meios, descritos mais adiante em maiores detalhes, são providos para fins de influenciar, isto é, em particular, para controlar e/ou regular, a dureza da bobina produzida de uma maneira predeterminada antes de enrolar a folha de tissue (12). Nesse caso, a força linear gerada na fenda de bobinagem (26) é mantida, de preferência, menor de ou igual a 0,8 kN/m. Está provido um formador com duas correias circulantes sem fim (16, 28), onde uma dessas duas correias circulantes sem fim (16, 28) forma simultaneamente a correia transportadora (16).
Como se pode ver na figura 3, as duas correias sem fim (16, 28) correm juntas, formando uma fenda de entrada de massa (30), para fins de serem guiadas, então, sobre um
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32/45 elemento formador (32), em particular, um rolo formador ou cabeceira. Nesse caso, o ângulo de envolvimento em relação com a correia externa (28) é menor do que o mesmo em relação com a correia transportadora interna (16).
No presente caso, está provido um formador Crescent, cuja correia interna (correia transportadora) (16) é formada por um feltro.
Com uma caixa de entrada de várias camadas (14), diferentes tipos de massa, no presente caso, um tipo de massa
HW (Hard Wood = madeira dura), feita de fibras de madeira dura, e um tipo de massa SW (Soft Wood = madeira macia), feita de fibras de madeira macia, são introduzidos na fenda de entrada, formada entre a correia transportadora (16) e a tela externa (28). As fibras de madeira dura podem ser, em particular, celulose química de fibra curta, e as fibras de madeira macia podem ser, em particular, celulose química de fibra longa.
Depois da região de envolvimento do rolo formador (32), a folha de tissue em formação, nesse caso, é levada junta com a correia transportadora (16) para a fenda de prensagem (22), que se estende no sentido de movimento da folha (L).
Antes de alcançar a fenda de prensagem estendida (22), a correia transportadora (16) que leva consigo a folha de tissue (12), envolve um dispositivo de vácuo, projetado aqui como um rolo de sucção (34). O rolo de sucção (34)
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33/45 remove uma parte substancial da água da correia transportadora (16) e mesmo um pouco da folha de tissue externa (12).
A contra-unidade (20), associada com o cilindro secador (18), é formada, no presente caso, por uma unidade de prensa a sapata, em particular, um rolo de prensa a sapata. A fenda de prensagem (22) é por isso uma fenda estendida de uma prensa a sapata, abrangendo o cilindro secador (18) e a unidade de prensa a sapata (20).
Um raspador ou barra de crepe (36), em particular, um raspador ou barra de crepe fina, está associado com o cilindro secador (18).
Depois da fenda de prensagem (22), a folha de tissue (12) é levada em volta do cilindro secador (18). Nesse caso, está provida uma capota de secagem (38) para fins de intensificar a secagem na respectiva região de envolvimento.
Como se pode ver na figura 3, está provida uma estrutura de medição (39) entre o cilindro secador (18) e o dispositivo de bobinagem (24). Nesse caso, os valores de medição obtidos, podem ser usados também, por exemplo, para regulagem de perfil transversal de características específicas da folha.
No dispositivo de bobinagem (24), a folha de tissue (12) é guiada primeiro sobre um tambor suporte (40) e
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34/45 enrolada, em seguida, num tambor móvel (42). Aqui, de preferência, tanto com o tambor suporte (40) quanto com o tambor móvel (42) está associado um acionamento separado (44).
Como se pode ver na figura 3, o tipo de massa HW (Hard Wood = madeira dura), feita de fibras curtas, obtidas de madeira dura, é usado para a camada (Y) que está voltada para a superfície do cilindro secador (18), e o tipo de massa SW (Soft Wood = madeira macia), feita de fibras longas, obtidas de madeira macia, é usado para a camada provida no lado oposto à folha. A figura 4 mostra, numa ilustração esquemática, uma execução exemplar da caixa de entrada (14) da máquina de tissue de acordo com a invenção. Nesse caso, o bico (46) da caixa de entrada (14) é subdividida, pelo menos substancialmente, em dois canais (50, 52) por uma lâmina (48), que se estende sobre a largura toda da máquina. A lâmina (48) se estende para fora além do bico (46) na região da fenda de saída (54). O comprimento da lâmina (l2), medido corrente abaixo do gerador de turbulência (56) da caixa de entrada (14), em comparação com o comprimento do bico (li), é por isso maior de que o comprimento de bico (h).
Além do mais, os tubos distribuidores transversais (58, 60) para os dois tipos de massa, podem ser vistos na figura 4.
No presente caso, regulagem e/ou controle de água de diluição seccional é prevista, outrossim, sobre a largura da
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35/45 máquina somente para a camada que está voltada para a superfície do rolo formador (32) (confira com a figura 3). Na figura 4 pode-se ver, por exemplo, um tubo distribuidor transversal (61) para água de diluição.
Na região da fenda de saída (54) do bico (46), um ou mais diafragmas (62) podem ser providos. Tais diafragmas, porém, não são necessárias.
A parte de secagem, provida pela capota de secagem (38) para a secagem da folha de tissue (12), é, de preferência, mais elevada do que a parte de secagem, provida pelo cilindro secador (18).
A figura 5 mostra, numa ilustração parcial esquemática, um raspador de crepe (36), associado com o cilindro secador ou cilindro Yankee (18) da máquina de tissue (10) de acordo com a invenção, (conforme a figura 3).
Na presente execução exemplar ilustrada na figura 5, a espessura (b) do raspador de crepe (36) é menor de ou igual a 0,9 mm. O ângulo de incidência, ou ângulo de hiato, entre a tangente (76) para o cilindro secador (18), que passa pelo ponto de contato (78), e o raspador de crepe (36) é menor de ou igual a 20°. O ângulo de tensão do raspador de crepe (36), indicado na figura 5 com β pode ser, em particular, maior de ou igual a 15°.
A figura 6 mostra, numa ilustração esquemática, um dispositivo de bobinagem convencional (64) para tissue, onde o
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36/45 tambor suporte (68), provido com um acionamento (66), é forçado contra a bobina enrolada (70), na qual a folha de tissue produzida está sendo enrolada, o que significa que a bobina enrolada (70) é acionada. O tambor suporte (68) é fixado na sua posição. A bobina enrolada (70) pode ser movida em trilhos (72). A força prensadora de contato deve ser suficientemente grande para a transmissão da força necessária de acionamento. A força linear, gerada na fenda de bobinagem (74) está em volta de 0,8 kN/m (largura). A força linear, nesse caso, é tão alta que o tambor suporte (68) penetra na bobina enrolada macia (70) e assim destrói ou reduz o volume específico (bulk). O crescimento do diâmetro da bobina enrolada (70) é tomado em conta pelo movimento de afastamento da bobina enrolada (70) do tambor suporte (68).
As figuras 7 e 8 mostram, numa ilustração esquemática, duas execuções exemplares do dispositivo de bobinagem (24) de acordo com a invenção.
No respectivo dispositivo de bobinagem (24), a folha de tissue (12) é guiada sobre um tambor suporte (40) e enrolada, em seguida, num tambor móvel (42). Nas duas execuções tanto com o tambor suporte (40) quanto com o tambor móvel (42) está associado um acionamento separado (44).
Entre o rolo ou bobina enrolada (80), que se forma no tambor móvel (42), e o tambor suporte (40), é formado uma fenda de bobinagem ou fenda de contato (26), onde é gerada
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37/45 uma força linear, que influencia criticamente o enrolamento resultante. Pelo menos o tambor móvel (42) pode ser movido na direção (x), isto é, por exemplo, horizontalmente, em trilhos (82).
A execução do dispositivo de bobinagem (24), mostrada na figura 8, é um exemplo de uma possível solução para a regulagem da força linear.
No presente caso, o tambor suporte (40) está montado numa posição fixa nos trilhos (82). Ao contrário, o tambor móvel (42) e, de maneira correspondente, a bobina enrolada (80), formada no mesmo, podem mover-se ou podem ser movidas. Nesse caso, o tambor móvel (42) pode ser alterado de posição, por exemplo, mediante atuadores de translado, providos nos dois lados, tais como hastes rosqueados com motor, cilindros hidráulicos associados, e assim em diante.
Critérios preferidos para o translado ou deslocamento do tambor móvel (42) e bobina (80), formada no mesmo, são o crescimento do diâmetro (D) da bobina e força linear na fenda de bobinagem (26).
Nessa execução, os dois critérios podem ser cumpridos com um circuito de controle.
Sensores (83), que medem direta ou indiretamente a força linear (F) na região da fenda de pressão de bobinagem (26), podem ser integrados nos mancais do tambor móvel (42).
Os sensores acima mencionados podem ser, por exemplo,
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38/45 sensores de pressão, sensores de força, tiras de estiramento e assim em diante.
Se, por exemplo, a força medida desviar da força predefinida, isto é, um valor desejado correspondente, é mudada a pressão, por exemplo, de um respectivo cilindro hidráulico através de um controlador (84), por exemplo, por uma unidade hidráulica, de tal maneira que a diferença entre o valor desejado e o valor medido se torne zero.
Obviamente, uma modificação dessa execução, na qual somente o tambor suporte (4) ou tanto o tambor suporte (40) quanto o tambor móvel (42) podem ser movidos ou deslocados, também é imaginável. No caso de um tambor suporte móvel (40), o mesmo tem os respectivos sensores, mediante dos quais a força de fenda (F) é regulada.
O deslocamento da bobina enrolada, nesse caso, compensa somente o crescimento do diâmetro (D) da bobina.
A distância entre os eixos do tambor suporte (40) e o tambor móvel (42) ou bobina enrolada (80), que cresce sempre em tamanho durante a operação de enrolamento, está indicada com A na figura 8. No caso de forças lineares baixas e grandes bobinas, enroladas pesadamente, é possível ocorrer casos em que a precisão de medição dos sensores e a precisão da regulagem (fricção) não são mais adequadas.
Em particular, no caso de forças lineares na fenda de bobinagem (26) que são menores de ou iguais a 0,5 kN/m e,
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39/45 em particular, menores de ou iguais a 0,2 kN/m, por exemplo, o tambor móvel e, de maneira correspondente, a bobina enrolada (80), formada no mesmo, são projetadas, de preferência, a ser controladas no deslocamento. O projeto mostrado na figura 5 é uma execução apropriada.
As variáveis medidas, providas para esse controle do deslocamento são, em particular, as seguintes:
o diâmetro (D) da bobina enrolada (80) posição da bobina enrolada (80) ou do tambor móvel (42) em relação com o tambor suporte (40).
Nesse caso, a posição da bobina enrolada (80) pode ser medida com sensores tais como LVDT's (Linear Variable
Differential Transformers = transdutores lineares de diferencial variável), e o diâmetro da bobina enrolada pode ser 15 determinado por um sensor de distância, por exemplo, ótica ou acusticamente. Os atuadores (86) (confira com a figura 6), que podem ser, por exemplo, cilindros hidráulicos e assim em diante, posicionam a bobina enrolada (80) com precisão de tal maneira, por exemplo, que os mesmos apenas se encostam no tambor suporte (4). Nesse caso, a força linear (Fl), gerada na fenda de bobinagem (26), é por isso igual a zero. Se a força linear (Fl) tiver que ser > 0 kN/m, a bobina enrolada (80) pode ser movido mais contra o tambor suporte (40) numa distância prédeterminável, que, em particular, depende da maciez da bobina enrolada (80). Isso gera pois uma leve pressão
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40/45 desejada na fenda de prensagem ou fenda de contato (26) de, por exemplo, (FL) = 0,2 kN/m. A distância (A) (confira também com a figura 6) é por isso: A < d/2 + D/2 ou A = d/2 + D/2 - x, onde (x) é uma medida da extensão com que o tambor suporte (40) penetra na bobina (80) formada no tambor móvel (42). Uma outra maneira possível de monitoramento e regulagem da força linear para esse fim, resulta da observação da região da fenda de bobinagem, por exemplo, mediante uma câmara CCD Por isso é possível, em particular, medir e mostrar a distância entre o tambor suporte (40) e a bobina enrolada (80). Usando uma avaliação apropriada da imagem recebida, um valor desejado para a pressão do cilindro hidráulico, por exemplo, pode ser calculado de novo e o deslocamento pode ser efetivado até na altura em que a distância desejada ou força de fenda pode ser executada mediante um dispositivo de controle. O ganho em bulk está, por exemplo, numa faixa de 4 a 8%. Para fins de ilustrar o controle do deslocamento na execução de acordo com a figura 7, está associado com o tambor móvel (42) um ponteiro (88), cuja posição em relação com uma escala estacionária (90) indica a posição atual do tambor móvel (42) e por isso da bobina (80), formada no mesmo. Além do mais, na figura 7 é possível ver um sensor (92), que, em particular, é um sensor do tipo mencionado antes, por exemplo, somente uma câmara CCD ou similar. A figura 9 mostra um gráfico que
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41/45 reproduz a influência que a força linear (FL) na fenda de bobinagem tem no volume específico (bulk) da folha de tissue na bobina enrolada. HW significa um tipo de massa, feita de fibras de madeira dura, e SW significa um tipo de massa, feita de fibras de madeira macia. A figura 10 mostra um gráfico que reproduz, em comparação com um rolo prensador de sucção (SPR), a influência de uma prensa a sapata (TF), provida de acordo com a invenção, no volume específico (bulk) como uma função da força linear da prensa. Nesse caso, começando com 90 kN/m é usado o que é conhecido como um cilindro Yankee de talas T, isto é um cilindro
Yankee provido com talas internas de reforço. A figura 11 mostra um gráfico comparável com o gráfico da figura 10, mas, nesse caso, para o hand feel, já mencionado acima. A figura
12 mostra, também novamente, um gráfico comparável com o gráfico da figura.
10, mas nesse caso, para o teor de secagem depois da prensa. O gráfico da figura 13 reproduz a influência das condições de secagem, tais como, em particular, a razão de secagem do cilindro Yankee/capota de secagem.
O gráfico da figura 14 mostra a influência da espessura do raspador de crepe na espessura do papel de tissue, que corresponde aqui com o volume específico (bulk). Por outro lado também é possível um valor de hand feel melhorado com um valor constante de (bulk). A abreviatura
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GMT no gráfico representa a expressão inglesa Geometric Mean Tensile (= média geométrica da força). A figura 15 mostra um gráfico que reproduz a influência que a produção do papel de tissue em várias camadas tem no volume específico (bulk) no caso de prensas diferentes, sendo possível, em particular, ver a vantagem que resulta quando uma prensa a sapata (TF) for usada, em comparação com um rolo de sucção (SPR).
Lista de referências
10 1 0 Máquina de tissue
1 2 Folha de tissue
1 4 Caixa de entrada
1 6 Correia circulante sem fim, correia
transportadora
15 1 8 Cilindro secador, cilindro Yankee
20 Contra unidade, unidade de prensa a sapata
22 Fenda de prensagem, fenda de contato
24 Dispositivo de bobinagem, enroladeira
26 Fenda de bobinagem
20 28 Correia circulante sem fim, tela externa
30 Fenda de entrada de massa
32 Elemento formador, rolo formador, rolo
cabeceira
34 Dispositivo de sucção, rolo de sucção
25 36 Raspador de crepe, barra de crepe
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38 Capota de secagem
39 Quadro de medição
40 Tambor suporte
42 Tambor móvel
5 44 Acionamento
50 Canal
52 Canal
54 Fenda de saída
56 Gerador de turbulência
10 58 Tubo distribuidor transversal
60 Tubo distribuidor transversal
61 Tubo distribuidor transversal·
62 Diafragma
64 Dispositivo de bobinagem, enroladeira
15 66 Acionamento
68 Tambor suporte
70 Bobina enrolada
72 T rilhos
74 Fenda de bobinagem
20 76 T angente
78 Ponto de contato
80 Bobina, bobina enrolada
82 T rilhos
83 Sensor
25 84 Controlador
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86 Atuador
88 Ponteiro
90 Escala
92 Sensor
5 101 Cilindro secador
1 02 Capota de secagem
1 03 Folha de tissue
1 04 Raspador de crepe
1 05 Dispositivo de bobinagem
10 1 06 Tambor móvel
1 07 Tambor de bobinagem
1 08 Meio de transferência
1 09 Correia de transferência
1 1 0 Fenda de bobinagem
15 1 1 1 Rolo guia
1 1 2 Rolo
1 1 3 Tração livre de folha
1 1 4 Caixa de sucção
1 1 5 Dispositivo de varredura
20 1 1 6 Caixa de sucção
1 1 7 Raspador de ar
1 1 8 Dispositivo de re-umidificação
1 1 9 Caixa de sucção
1 20 Dispositivo de secagem infra-vermelho
25 121 Dispositivo de secagem infra-vermelho
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122 Desagregador
123 Desagregador
L Sentido de movimento da folha
A Distância
D Diâmetro de rolo
F Força de fenda, força na fenda de bobinagem b Espessura
Comprimento de bico
12 Comprimento de lâmina α Ângulo de incidência β Ângulo de tensão
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Claims (27)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. UM MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, no qual a folha de tissue (103) é guiada sobre pelo menos um cilindro secador (101), destacada do mesmo com um raspador de crepe (104) e
    5 enrolada, em seguida, por meio de um dispositivo de bobinagem (105), caracterizado pelo fato de que a folha de tissue (103) é apoiada, pelo menos amplamente, na distância toda entre o raspador de crepe (104) e o dispositivo de bobinagem (105) de um lado por um meio de transferência (109), de forma que há, em qualquer caso, somente uma curta tração livre de folha (113), enquanto o
    10 outro lado da mesma ficar livre.
  2. 2. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a tração livre de folha (113) é menor do que 0,5m.
  3. 3. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE 15 TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o meio de transferência (109) está disposto no lado inferior da folha de tissue (103) e começa em baixo do raspador de crepe (104).
  4. 4. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o
    20 meio de transferência (109) usado é uma correia.
  5. 5 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o meio de transferência (109) usado é uma correia com relevo.
  6. 6. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    25 TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o meio de transferência (109) usado é um feltro.
    Petição 870170096058, de 08/12/2017, pág. 52/79
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  7. 7. Ό MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o meio de transferência (109) usado é um feltro com relevo.
  8. 8. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE 5 TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o meio de transferência (109) usado é uma membrana.
  9. 9. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o meio de transferência (109) usado é uma membrana Spectra.
  10. 10 10. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o meio de transferência (109) usado é um tecido.
  11. 11. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o
    15 meio de transferência (109) é guiado com a folha de tissue (103) pela fenda de bobinagem (110) do dispositivo de bobinagem (105).
  12. 12. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, no qual a folha de tissue (103) é guiada sobre pelo menos um cilindro secador (101), destacada do mesmo com um raspador de crepe (104) e
    20 enrolada, em seguida, por meio de um dispositivo de bobinagem (105) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a folha de tissue (103) é submetida a uma operação padronizada na fenda de bobinagem (110).
  13. 13. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o
    25 meio de transferência (109) usado é de um material estruturado.
  14. 14. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o meio de transferência (109) usado é uma correia TAD.
    Petição 870170096058, de 08/12/2017, pág. 53/79
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  15. 15. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a força linear, gerada na fenda de bobinagem (110), é reduzida.
  16. 16. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE 5 TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a força linear, gerada na fenda de bobinagem (110), é escolhida para ser 0,2 kN/m.
  17. 17. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, no qual a folha de tissue (103) é guiada sobre pelo menos um cilindro
    10 secador (101), destacada do mesmo com um raspador de crepe (104) e enrolada, em seguida, por meio de um dispositivo de bobinagem (105) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a folha de tissue (103) é submetida a uma formação úmida entre o cilindro secador (101) e o dispositivo de bobinagem (105).
    15 18. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a folha de tissue (103) é reumidificada e submetida a vácuo na região de apoio.
    19. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 17 caracterizado pelo fato de que a
    20 reumidificação é feita antes de aplicação vácuo.
    20. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 17 caracterizado pelo fato de que a reumidificação é feita simultaneamente com a aplicação de vácuo.
    21. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE 25 TISSUE, de acordo com a reivindicação 17 caracterizado pelo fato de que a folha de tissue (103) é umidificada no seu lado superior e submetida a vácuo no seu lado inferior.
    Petição 870170096058, de 08/12/2017, pág. 54/79
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    22. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com uma das a reivindicação 17 caracterizado pelo fato de que a folha de tissue (103) é secada novamente depois da reumidificação e da aplicação de vácuo.
    5 23. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 17 caracterizado pelo fato de que a secagem renovada é feita por meio de infra-vermelho.
    24. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 17 caracterizado pelo fato de que a
    10 secagem renovada é feita por meio de pelo menos uma capota de secagem.
    25. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 17 caracterizado pelo fato de que a secagem renovada é feita por meio de pelo menos um cilindro secador.
    26. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE 15 TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o teor de secagem no raspador de crepe (104) é escolhida para estar entre 93% e 98%.
    27. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a
    20 folha de tissue (103) é umidificada no raspador de crepe (104) tem um nível de umidade entre 94% e 98%.
    28. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a razão de crepe é escolhida para estar entre 10% e 25%.
    25 29. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a produção é executada sem um sistema de transposição.
    Petição 870170096058, de 08/12/2017, pág. 55/79
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    30. Ό MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a folha de tissue (103) é succionada nomeio de transferência (109) a fim de auxiliara transferência da folha de tissue (103).
    5 31. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a folha de tissue (103) é submetida a sopro depois do raspador de crepe (104) a fim de auxiliar a transferência da folha de tissue (103) no meio de transferência (109).
    10 32. Ό MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a transposição da folha de tissue (103) para o tambor de bobinagem (107) é executada como no caso de tambores de bobinagem convencionais.
    33. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    15 TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usado um tambor de bobinagem (107) sem cobertura.
    34. Ό MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usado um tambor de bobinagem coberto (107).
    20 35. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usado um tambor de bobinagem (107) com uma camisa macia.
    36. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é
    25 usado um tambor de bobinagem (107) com uma camisa com furos cegos.
    37. Ό MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usado um tambor de bobinagem (107) com uma camisa com furos passantes.
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    38. Ό MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usado um tambor de bobinagem (107) com uma camisa provida com sulcos.
    39. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE 5 TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usado um desagregador (122, 123) em baixo do cilindro secador (101) e em baixo do dispositivo de bobinagem (105).
    40. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 39, caracterizado pelo fato de que
    10 papel em excesso no tambor de bobinagem (107) é soprado para dentro do desagregador (123).
    41. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1 caracterizado pelo fato de que um raspador de ar (117) é usado no tambor de bobinagem (107).
    15 42. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do uso para tissue com baixa gramatura.
    43. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do uso para
    20 tissue com baixa resistência à compressão.
    44. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, para produzir uma folha de tissue (12) através de uma máquina de tissue (10) com uma caixa de entrada (14), uma correia transportadora sem fim (16), no qual a folha de tissue (12) é guiada por uma fenda de prensagem (22),
    25 formada entre um cilindro secador (18) e uma contra-unidade (20), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a caixa de entrada usada é uma caixa de entrada de várias camadas (14), que são alimentados pelo menos dois tipos de massa para a caixa de entrada de várias camadas (14) e
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    7/27 que a folha de tissue (12) é enrolada por meio de um dispositivo de bobinagem (24) depois da fenda de prensagem (22), enquanto a dureza da bobina (80) gerada é influenciada controlada e regulada de uma maneira predefinida.
    45. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    5 TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o cilindro secador usado (18) é um cilindro Yankee.
    46. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a força linear, gerada na fenda de bobinagem (26) é escolhida menor de ou igual a
    10 0,8 kN/m.
    47. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usado um formador com duas correias circulantes sem fim (16, 28) que correm juntas, formando uma fenda de entrada de massa (30), e são guiadas, então,
    15 sobre um elemento formador (32), e que a correia interna entra em contato com o elemento formador (32), formando a correia transportadora (16).
    48. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usado um formador Crescent, cuja correia interna (16) é formada por um feltro.
    20 49. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a folha de tissue (12) é conduzida passando por, pelo menos, uma prensa a sapata (18, 20), junta com a correia transportadora (16).
    50. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    25 TISSUE, de acordo com a reivindicação 49, caracterizado pelo fato de que uma unidade de prensa a sapata, associada com o cilindro secador (18). é usada como uma contra-unidade (20),
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    51. Ό MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a folha de tissue (12) é destacada do cilindro secador por meio de um raspador de crepe fino.
    5 52. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usada uma celulose química de fibra curta,
    53. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é
    10 usada uma celulose química de fibra longa.
    54. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usada uma celulose CTMP (pasta mecânica termoquímica).
    55. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE 15 TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usada uma mistura de tipos de massa, nas quais a parte de fibras de madeira dura está numa faixa de 50% a 80%.
    56. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é
    20 usada uma mistura de tipos de massa, nas quais a parte de fibras de madeira macia está numa faixa de 20% a 50%.
    57. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usada uma mistura de tipos de massa, nas quais a parte de CTMP (chemical25 thermo mechanical pulp) está numa faixa de 0% a 20%.
    58. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a folha de tissue (12) é conduzida em volta do cilindro secador (18) depois da
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    9/27 fenda de prensagem (22), enquanto a secagem na respectiva região de envolvimento é intensificada por uma capota de secagem (38).
    59. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que são
    5 alimentados pelo menos dois tipos diferentes de massa para a caixa de entrada de várias camadas (14) e são usadas, nesse caso, fibras curtas, obtidas de madeira dura, para a camada da folha de tissue (12) que está voltada para a superfície do cilindro secador e fibras longas, obtidas de madeira macia, para a camada que está voltada para o lado oposto da folha.
    10 60. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 59, caracterizado pelo fato de que é usada adicionalmente CTMP (chemical-thermo mechanical pulp) para a camada, situada no lado oposto à folha.
    61. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    15 TISSUE, de acordo com a reivindicação 59, caracterizado pelo fato de que são usadas adicionalmente fibras curtas para a camada, situada no lado oposto à folha.
    62. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é
    20 usada uma caixa de entrada de várias camadas (14), cuja bico (46) é subdividido, pelo menos, em dois canais (50, 52) por pelo menos uma lâmina (48), que se estende sobre a largura toda da máquina.
    63. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 62, caracterizado pelo fato de que o
    25 bico (46) é subdividido, pelo menos de maneira substancialmente simétrica, em dois canais (50, 52) por uma lâmina (48).
    64. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 62, caracterizado pelo fato de que
    Petição 870170096058, de 08/12/2017, pág. 60/79
    10/27 lâmina (48) se estende para fora além do bico (46) na região da fenda de saída (54).
    65. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é
    5 usada uma caixa de entrada de várias camadas (14) com regulagem e controle de água de diluição seccional sobre a largura da máquina.
    66. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 65, caracterizado pelo fato de que, para pelo menos duas camadas, é provida regulagem e controle de água de
    10 diluição seccional sobre a largura da máquina em cada caso.
    67. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 65, caracterizado pelo fato de que é provida regulagem e controle de água de diluição pelo menos para a camada que está voltada para a superfície do rolo formador (32).
    15 68. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a parte de secagem, provida pela capota de secagem (38) para a secagem da folha de tissue (12), é escolhida para ser mais elevada do que a parte de secagem, provida pelo cilindro secador (18).
    20 69. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 68, caracterizado pelo fato de quea razão entre a parte de secagem da capota de secagem (38) e a parte de secagem do cilindro secador (18) é escolhida para ser maior de ou igual a 70:30.
    70. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    25 TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a capota de secagem (18) é operada numa temperatura que está entre 400°C e 700°C.
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    11/27
    71. Ό MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, para a pressão de vapor no cilindro secador (18) é escolhido um valor que é menor de ou igual a 0,5 Mpa.
    5 72. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usado um dispositivo de bobinagem (24), no qual a folha de tissue (12) é guiado por sobre um tambor suporte (40) e é enrolada, em seguida, num tambor móvel (42), estando associado com cada um, um acionamento (44).
    10 73. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a força linear, gerada na fenda de bobinagem (26) entre o tambor suporte (40) e o tambor móvel (42), é escolhida para ser menor de ou igual a 0,2 kN/m.
    74. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    15 TISSUE, de acordo com a reivindicação 72, caracterizado pelo fato de que a máxima diferença entre a velocidade circunferencial da bobina (80) e a velocidade circunferencial do tambor suporte (40) é menor do que 10% da velocidade circunferencial do tambor suporte (40).
    75. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    20 TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a tração de folha entre o cilindro secador (18) e o tambor suporte (40) é determinado, controlado e regulado em um valor desejado pré-determinável através do acionamento (44), associado com o tambor suporte (40), independentemente da força linear gerada na fenda de bobinagem (26).
    25 76. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o acionamento (44), associado com o tambor móvel (42), é controlado e regulado como uma função da velocidade do tambor suporte (40).
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    12/27
    77. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o tambor suporte (40) está montado numa posição fixa e o tambor móvel (42) pode ser deslocado.
    5 78. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 77 caracterizado pelo fato de que o crescimento do diâmetro (D) da bobina pode ser compensado por meio de movimento apropriado do tambor móvel (42).
    79. O método de acordo com a reivindicação 1,
    10 caracterizado pelo fato de que a força linear na fenda de bobinagem (26) pode ser regulada através do tambor móvel (42).
    80. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um circuito fechado comum de controle é usado para compensar o crescimento do
    15 diâmetro da bobina e para fins de regulagem da força linear na fenda de bobinagem (26).
    81. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a força linear na fenda de bobinagem (26) é determinada mediante pelo menos um
    20 sensor de força e essa força linear é regulada através de movimento apropriado do tambor móvel (42).
    82. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, no caso de forças lineares na fenda de bobinagem (26) menores de ou iguais a 0,2
    25 kN/m, o tambor móvel é controlado no deslocamento.
    83. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 82 caracterizado pelo fato de que o diâmetro (D) da bobina e a posição do tambor móvel (42) com a bobina (80),
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    13/27 formada nele, em relação com o tambor suporte (40) são usados como medidas variáveis para o controle do deslocamento.
    84. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a
    5 posição da bobina enrolada (80) é medida com sensores LVDT (Transformador Diferencial Variável Linear).
    85. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, para fins de regulagem e controle e/ou regulagem da força linear na fenda de
    10 bobinagem (26), a região da fenda de bobinagem (26) pode ser monitorada apropriadamente por meio de uma câmara CCD.
    86. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 85, caracterizado pelo fato de que a respectiva distância (A) entre o tambor suporte (40) e o tambor móvel (42) ou
    15 bobina (80), formada nele, é registrada por meio da câmara CCD.
    87. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o acionamento, associado com o tambor móvel não é alterado durante a operação de enrolamento.
    20 88. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a gramatura da folha de tissue (12) no estado sem crepe está numa faixa de 11 g/m2 a 20 g/m2 e no estado de crepe aplicado está numa faixa de 14 g/m2 a 24 g/m2.
    25 89. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pode ser usado um formador Crescent cuja correia transportadora interna (16), formada por um feltro, é guiada junta com a folha de tissue (12), sobre pelo
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    14/27 menos um dispositivo de sucção (34) antes da fenda de prensagem (22) no sentido de movimento da folha (L).
    90. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 89, caracterizado pelo fato de que o
    5 dispositivo de vácuo abrange um rolo de sucção (34).
    91. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a correia externa, provida na região do elemento formador do formador Crescent, é formada por uma tela de arame.
    10 92. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é usada uma prensa a sapata (18, 20) com um comprimento de sapata, medido no sentido de movimento da folha (L), maior de ou igual a 120 mm.
    93. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    15 TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, por meio da prensa a sapata (18, 20), é gerada uma força linear, que está numa faixa de 60 kN/m a 90 kN/m.
    94. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a
    20 máxima pressão na fenda de prensagem da prensa a sapata (18, 20) é escolhida para ser menor de ou igual a 1,5 bar.
    95. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a prensa a sapata (18, 20) abrange uma unidade de prensa a sapata (20) que tem
    25 uma camisa de prensagem com furos cegos.
    96. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é
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    15/27 usado um cilindro secador ou cilindro Yankee (18) provido com talas de reforço internas.
    97. O método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a espessura (b) do
    5 raspador de crepe (36) é menor de ou igual a 0,9 mm.
    98. O MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o ângulo de incidência (a) entre a tangente (76) no cilindro secador (18) e o raspador de crepe (36) é menor de ou igual a 20°.
    10 99. 0 MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o ângulo de tensão (β) do raspador de crepe (36) é maior de ou igual a 15°.
    100. UM DISPODITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, para produzir uma folha de tissue, com pelo menos um cilindro
    15 secador (101), um raspador de crepe (104), disposto no cilindro secador (101), e um dispositivo de bobinagem (105) para enrolar a folha de tissue (103), caracterizado pelo fato de que entre o raspador de crepe (104) e o dispositivo de bobinagem (105) está provido um meio de transferência (109) que cobre, pelo menos amplamente, a distância toda e que apoia a folha de tissue (103) de um
    20 lado de forma que há, em qualquer caso, somente uma curta tração livre de folha (113), enquanto o outro lado da mesma ficar livre.
    101 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que a tração livre é menor do que 0,5m.
    25 102.Ό DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que o meio de transferência (109) está disposto no lado inferior da folha de tissue (103) e começa em baixo do raspador de crepe (104).
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    16/27
    103 O DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que o meio de transferência (109) usado é uma correia.
    104. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA 5 DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que o meio de transferência (109) usado é uma correia com relevo.
    105. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que o meio de transferência (109) usado é um feltro.
    10 106. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que o meio de transferência (109) usado é um feltro com relevo.
    107. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de
    15 que o meio de transferência (109) usado é uma membrana.
    108. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que o meio de transferência (109) usado é uma membrana Spectra.
    109. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA 20 DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que o meio de transferência (109) é guiado com a folha de tissue (103) pela fenda de bobinagem (110) do dispositivo de bobinagem (105).
    110. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de
    25 que o meio de transferência usado é de um material estruturado.
    111. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 111, caracterizado pelo fato de que o meio de transferência usado é uma correia TAD.
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    17/27
    112. Ο DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que a força linear, gerada na fenda de bobinagem é reduzida quando comparada com dispositivos convencionais.
    5 113. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que a força linear, gerada na fenda de bobinagem (110) é escolhida para ser 0,2 kN/m.
    114. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    10 DE TISSUE, para produzir uma folha de tissue, com pelo menos um cilindro secador (101), um raspador de crepe (104), disposto no cilindro secador (101), e um dispositivo de bobinagem (105) para enrolar a folha de tissue (103) de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que estão providos meios para submeter a folha de tissue (103) a uma formação úmida entre o
    15 cilindro secador (101) e o dispositivo de bobinagem (105).
    115. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que estão providos meios para a reumidificação e a aplicação de vácuo na região de apoio da folha de tissue (103).
    20 116. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que os meios de reumidificação estão dispostos antes de ou juntos com os meios de aplicação de vácuo.
    117. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    25 DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que os meios de umidificação e os meios de aplicação estão dispostos no lado superior da folha de tissue (103) e os meios de aplicação de vácuo no seu lado inferior da mesma.
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  18. 18/27
    118. Ό DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que os meios de secagem (120, 121) estão providos depois dos meios de reumidificação (118) e depois dos meios (119) de aplicação de vácuo.
    5 119. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que estão providos pelo menos um dispositivo de secagem infra-vermelha, uma capota de secagem e/ou um cilindro secador.
    120. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    10 DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que o teor de secagem no raspador de crepe (104) está entre 93% e 98%.
    121. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que a folha de tissue (103) é umidificada no raspador de crepe (104) tem um
    15 nível de umidade entre 94% e 98%.
    122. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que a razão de crepe está entre 10% e 25%.
    123. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA 20 DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que não está provido um sistema de transposição.
    124. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que os meios para aplicar vácuo à folha de tissue (103) estão providos depois do
    25 raspador de crepe (104).
    125. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de
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  19. 19/27 que os meios de soprar na folha de tissue (103) estão providos depois do raspador de crepe (104).
    126. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de
    5 que meios convencionais de transposição estão providos para guiar a folha de tissue (103) para o tambor de bobinagem (107).
    127. O DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que o tambor de bobinagem (107) está descoberto.
    10 128. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que o tambor de bobinagem (107) tem uma camisa macia, uma camisa com furos cegos, uma camisa com furos ou uma camisa provida com sulcos.
    129. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    15 DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que o tambor de bobinagem (107) tem uma camisa macia, uma camisa com furos cegos, uma camisa com furos ou uma camisa provida com sulcos.
    130. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de
  20. 20 que está disposto um desagregador (122) em baixo do cilindro secador (101).
    131. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que está disposto um desagregador (123) em baixo do dispositivo de bobinagem (105).
    25 132. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 132, caracterizado pelo fato de que há meios de soprar papel em excesso no tambor de bobinagem (107) para dentro do desagregador (123).
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    20/27
    133. Ό DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que um defletor de ar ou raspador (117) está disposto no tambor de bobinagem (107).
    5 134. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato do uso para tissue com baixa gramatura e/ou baixa resistência à tensão.
    135. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, para executar o método da
    10 reivindicação 1, com uma caixa de entrada (14) e uma correia transportadora sem fim (16), no qual a folha de tissue (12) é guiada por uma fenda de prensagem (22), formada entre um cilindro secador (18) e uma contra unidade (20), e com um dispositivo de bobinagem (24) para enrolamento subsequente da folha de tissue (12), caracterizado pelo fato de que, para a caixa de entrada
    15 (14) é usada uma caixa de entrada de várias camadas, para a qual são alimentados pelo menos dois tipos de massa e que estão providos meios (84, 86, 92) para influenciar, controlar e regular a dureza da bobina (80), gerada de uma maneira predefinida, quando a folha de tissue (12) estiver sendo enrolada.
    20 136. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 136, caracterizado pelo fato de que o cilindro secador (18) usado é um cilindro Yankee.
    137. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 136, caracterizado pelo fato de
    25 que a força linear, gerada na fenda de bobinagem (26) é menor de ou igual a 0,8 kN/m.
    138. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de
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  21. 21/27 que está provido um formador com duas correias circulantes sem fim (16, 28) que correm juntas, formando uma fenda de entrada de massa (30), são guiadas sobre um elemento formador (32) e que a correia interna entra em contato com o elemento formador (32), enquanto forma a correia transportadora (16).
    5 139. O DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que está provido um formador Crescent, cuja correia interna (16) é formada por um feltro.
    140. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    10 DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que a folha de tissue (12) é conduzida passando por, pelo menos, uma prensa a sapata (18,20), junta com a correia transportadora (16).
    141. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 141, caracterizado pelo fato de
    15 que a contra unidade (20), associada com o cilindro secador (18), é formada por uma unidade de prensa a sapata.
    142. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que com o cilindro secador (18) está associado um raspador de crepe fino (36).
    20 143. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que a folha de tissue (12) é conduzida em volta do cilindro secador (18) depois da fenda de prensagem (22), estando provida uma capota de secagem (38) para intensificar a secagem na respectiva região de envolvimento.
    25 144. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE
    TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que o bico (46) da caixa de entrada de várias camadas (14) é subdividido, pelo menos,
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  22. 22/27 em dois canais (50, 52) por pelo menos uma lâmina (48), que se estende sobre a largura toda da máquina.
    145. O DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 145, caracterizado pelo fato de
    5 que o bico (46) é subdividido, pelo menos de maneira substancialmente simétrica, em dois canais (50, 52) por pelo menos uma lâmina (48).
    146. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 145, caracterizado pelo fato de que a lâmina (48) se estende para fora além do bico (46) na região da fenda de
    10 saída (54).
    147. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que a caixa de entrada de várias camadas (14) está equipada com regulagem e controle de água de diluição seccional sobre a largura da máquina.
    15 148. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 148, caracterizado pelo fato de que, para pelo menos duas camadas, é provida regulagem e controle de água de diluição seccional sobre a largura da máquina em cada caso.
    149. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    20 DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 148, caracterizado pelo fato de que é provida regulagem e/ou controle de água de diluição pelo menos para a camada que está voltada para a superfície do rolo formador (32).
    150. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de
    25 que a parte de secagem, provida pela capota de secagem (38) para a secagem da folha de tissue (12), é escolhida para ser mais elevada do que a parte de secagem, provida pelo cilindro secador (18).
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  23. 23/27
    151. Ό DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 151, caracterizado pelo fato de que a razão entre a parte de secagem da capota de secagem (38) e a parte de secagem do cilindro secador (18) é escolhida para ser maior de ou igual a 70:30.
    5 152. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que a capota de secagem (18) é operada numa temperatura que está entre 400°C e 700°C.
    153. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    10 DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que, a pressão de vapor no cilindro secador (18) é menor de ou igual a 0,5 Mpa.
    154. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que no dispositivo de bobinagem (24), a folha de tissue (12) é guiado por sobre
    15 um tambor suporte (40) e é enrolada, em seguida, num tambor móvel (42), estando associado, com cada um, um acionamento (44).
    155. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 155, caracterizado pelo fato de que a força linear, gerada na fenda de bobinagem (26) entre o tambor suporte
    20 (40) e o tambor móvel (42), é menor de ou igual a 0,2 kN/m.
    156. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 155, caracterizado pelo fato de que a máxima diferença entre a velocidade circunferencial da bobina (80) e a velocidade circunferencial do tambor suporte (40) é menor do que 10% da
    25 velocidade circunferencial do tambor suporte (40).
    157. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que a tração de folha entre o cilindro secador (18) e o tambor suporte (40) é
    Petição 870170096058, de 08/12/2017, pág. 74/79
  24. 24/27 determinado, controlado e regulado em um valor desejado pré-determinável através do acionamento (44) associado com o tambor suporte (40), independentemente da força linear gerada na fenda de bobinagem (26).
    158. O DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    5 DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que o acionamento (44), associado com o tambor móvel (42), é controlado e/ou regulado como uma função da velocidade do tambor suporte (40).
    159. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de
    10 que o tambor suporte (40) está montado numa posição fixa e o tambor móvel (42) pode ser deslocado.
    160. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 160, caracterizado pelo fato de que o crescimento do diâmetro (D) da bobina pode ser compensado por meio de
    15 movimento apropriado do tambor móvel (42).
    161. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 160, caracterizado pelo fato de que estão providos meios (84, 86, 92) para regular a força linear na fenda de bobinagem (26) de maneira automática através do tambor móvel (42).
    20 162. O dispositivo de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que está provido um circuito fechado comum de controle para compensar o crescimento do diâmetro da bobina e para fins de regulagem da força linear na fenda de bobinagem (26).
    163. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
  25. 25 DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que está provido pelo menos um sensor de força para determinar a força linear na fenda de bobinagem (26) e que a força linear é regulada através de movimento apropriado do tambor móvel (42).
    Petição 870170096058, de 08/12/2017, pág. 75/79
    25/27
    164. Ό DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que no caso de forças lineares na fenda de bobinagem (26) menores de ou iguais a 0,2 kN/m, o tambor móvel (42) é controlado no deslocamento.
    5 165. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que para o controle do deslocamento são usadas tanto a posição do tambor móvel (42) quanto da bobina (80), formada nele, em relação com o tambor suporte (40) como medidas variáveis do diâmetro (D) da bobina.
    10 166. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que estão providos sensores LVDT (Transformador Diferencial Variável Linear) para medir a posição da bobina enrolada (80).
    167. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    15 DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que, para fins de regulagem e controle da força linear na fenda de bobinagem (26), a região da fenda de bobinagem (26) pode ser monitorado apropriadamente por meio de uma câmara CCD.
    168. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    20 DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 168, caracterizado pelo fato de que a respectiva distância (A) entre o tambor suporte (40) e o tambor móvel (42) ou bobina (80), formada nele, pode ser registrada por meio da câmara CCD.
    169. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de
    25 que a correia interna ou transportadora (16), formada por um feltro, do formador Crescent é guiada, junta com a folha de tissue (12), sobre pelo menos um dispositivo de sucção (34) antes da fenda de prensagem (22) no sentido de movimento da folha (L).
    Petição 870170096058, de 08/12/2017, pág. 76/79
  26. 26/27
    170. O DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 170, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de vácuo abrange um rolo de sucção (34).
    171. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE 5 TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que a correia externa, provida na região do elemento formador (32) do formador Crescent, é formada por uma tela de arame (28).
    172. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que a
    10 prensa a sapata (18, 20) tem um comprimento de sapata, medido no sentido de movimento da folha (L), que é maior de ou igual a 120 mm.
    173. O dispositivo de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que a força linear, gerada pela prensa a sapata (18, 20), está numa faixa de 60 kN/m a 90 kN/m.
    15 174. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que a máxima pressão na fenda de prensagem da prensa a sapata (18, 20) é menor de ou igual a 1,5 bar.
    175. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA
    20 DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que a prensa a sapata (18, 20) abrange uma unidade de prensa a sapata (20) que tem uma camisa de prensagem com furos cegos.
    176. 0 DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de
    25 que está provido um cilindro secador ou cilindro Yankee (18) com talas de reforço internas.
    Petição 870170096058, de 08/12/2017, pág. 77/79
  27. 27/27
    177. Ό DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que a espessura (b) do raspador de crepe (36) é menor de ou igual a 0,9 mm.
    178. O DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA 5 DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de que o ângulo de incidência (a) entre a tangente (76) no cilindro secador (18) e o raspador de crepe (36) é menor de ou igual a 20°.
    179. O DISPOSITIVO PARA PRODUZIR UMA FOLHA DE TISSUE, de acordo com a reivindicação 100, caracterizado pelo fato de
    10 que o ângulo de tensão (β) do raspador de crepe (36) é maior de ou igual a 150+.
    Petição 870170096058, de 08/12/2017, pág. 78/79
    1/10
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