BRPI0410910B1 - Cobertura para cortador a cunho - Google Patents

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Abstract

BLANQUETA PARA CORTADOR A CUNHO". Uma primeira camada de material de folha de uretano é moldada com vários dedos macho-e-fêmea de entrelaçamento em extremidades opostas da blanqueta e cujos dedos formam uma projeção para inserção em um canal de bigorna. Os dedos são arranjados em um plano sob o plano da primeira camada. As extremidades justapostas da blanqueta acima dos dedos formam uma emenda de configuração diferente da dos dedos, por exemplo, linear, para minimizar a formação de pontos achatados na superfície de trabalho. Um tecido é ligado ao lado inferior do material em folha em uma modalidade ou uma segunda camada de uretano é moldada no lado inferior da blanqueta para formar uma parte principal dos dedos e a projeção na segunda modalidade. A segunda camada tem um durômetro relativo que é superior ao da primeira camada, e um encolhimento menor do que o da primeira camada para minimizar a formação de enrolamento de borda e para sustentar a primeira camada. A superfície de trabalho externa da primeira camada é tornada áspera para imitar uma superfície martelada.

Description

Esta invenção se refere a coberturas para cortador a cunho, utilizadas para cobrir bigornas em um aparelho de corte a cunho de material em folha.
É de interesse o pedido co-pendente de propriedade comum 09/942.240, depositado em 29 de agosto de 2001, em no-me de Kenneth Ray Neal et al.
Coberturas para cortador a cunho são de material de uretano moldado termocurado,as quais envolvem as bigornas cilíndricas circulares de aço. As bigornas têm tipicamente um canal na sua superfície se estendendo ao longo do eixo longitudinal da bigorna em torno do qual gira a bigorna. As coberturas têm tipicamente entrelaçamentos em bordas justa-postas. Algumas modalidades incluem projeções de entrelaça-mento que se projetam para dentro do canal de bigorna. As coberturas são de material em folha com bordas de extremida-des opostas nas quais as projeções de entrelaçamento estão localizadas. As extremidades são complementares com as pro-jeções de travamento se engatando quando inseridas no canal. As projeções de travamento se entrelaçam mutuamente, travan-do a cobertura na bigorna e impedindo que a cobertura gire em torno da bigorna.
Essas coberturas são usadas com máquinas de corte a cunho, em que uma peça a trabalhar é passada entre o ar-ranjo de bigorna/cobertura e um rolo de corte a cunho. Os cunhos no rolo de corte a cunho passam através da peça a trabalhar em orientações diferentes para formar produtos a partir de material de folha plana tal como folhas corrugadas e assim por diante. O material de folha é posteriormente do-brado para formar uma caixa ou outro produto.
Um problema contínuo com as coberturas de corte a cunho é o desgaste incomum que tende a causar cortes defei-tuosos no material de folha. Tal desgaste incomum freqüente- mente é constituído de pontos achatados na região de entre-laçamento onde as extremidades da cobertura se justapõem. Essa região é onde as projeções projetam-se para dentro do canal de bigorna proporcionando maior espessura à cobertura nessa região. Essa espessura aumentada acredita-se ser a causa principal de desgaste prematuro. Pontos achatados se devolvem nessa região devido às tais projeções. Além disso, dedos interdigitados para travamento das extremidades de co-bertura, juntas, também podem ser usados. Esses dedos também podem ser a fonte de problemas de corte com o corte do mate-rial em bruto.
A Patente US 3.765.329 revela uma cobertura com projeções que engatam o canal de bigorna giratória. A cober-tura de plástico tem um forro interno de metal em folha. As projeções de travamento formam um encaixe de duas partes em construção na qual uma parte-fêmea recebe uma parte-macho, a parte-fêmea se projetando a partir da cobertura em uma sua borda de extremidade com uma ranhura arredondada longitudi-nal e a parte-macho é complementar à ranhura e encaixa na ranhura. A parte-macho pode ser feita de metal. A parte- fêmea tem um suporte de metal. As partes macho-e-fêmea se projetam a partir da borda da cobertura para inserção no ca-nal de bigorna.
Outras estruturas de travamento complementares são mostradas nas Patentes 4.848.204; 3.885.486; 4.867.024; 5.078.535 e 5.758.560. Todas as patentes mencionadas acima utilizam estruturas projetadas complementares de entrelaça-mento, as quais se encaixam no canal de bigorna e cooperam mutuamente e com o canal de bigorna para travar juntas as extremidades da cobertura.
Um outro arranjo de travamento para travar juntas as extremidades da cobertura emprega dedos interdigitados de entrelaçamento os quais são de formato de certo modo em rabo de andorinha. As Patentes US 4.075.918; 4.791.846; 6.116.135 e 3.577.822 e as Publicações US 2002/0189419 e 2003/0041714, a última sendo de propriedade comum com o presente pedido, revela esse tipo de arranjo de entrelaçamento para uso com uma cobertura de corte a cunho. Os dedos de entrelaçamento estão no mesmo plano que o material de folha de cobertura e alojam-se sobre a bigorna. Os dedos de entrelaçamento, em algumas modalidades, podem se alojar sobre o canal. As par-tes de extremidade de dedos de entrelaçamento da cobertura ou outras partes da cobertura têm uma projeção pendente a qual se encaixa dentro do canal de bigorna para impedir que a cobertura gire em relação à bigorna. A cobertura é geral-mente de espessura uniforme exceto pelas projeções pendentes que adicionam espessura considerável à cobertura no canal de bigorna. A cobertura é formada de uretano moldado e em algu-mas modalidades é sustentada por um forro de metal ou um te-cido de fibra de vidro ou náilon trançado. A cobertura desse modo compreende dois materiais, uretano formando a estrutura da cobertura e o tecido trançado de suporte ou forro metáli-co ao qual a cobertura é moldada.
Um problema com a construção dos dedos interdigi- tados colocados sobre uma projeção pendente engrossada que está situada no canal de bigorna é que a cobertura eventual-mente exibe uma parte achatada rebaixada sobre o canal de bigorna durante o uso. Essa parte achatada rebaixada cria um problema com o produto de material em folha cortado a cunho pelo aparelho. Os cortadores a cunho cortam o material em folha sendo cortado a cunho, tipicamente papelão corrugado ou prensado. Os cortadores também cortam de certo modo a co-bertura. Devido à elasticidade do material da cobertura a cobertura se desgasta uniformemente exceto no canal de bi-gorna e na projeção pendente que resulta na parte plana re-baixada. Devido a essa parte plana rebaixada, os cunhos eventualmente não cortam uniformemente através do material em folha em bruto nesse local causando a produção prematura de produto inadequado. A parte rebaixada não permite que os cunhos nesse local cortem de forma limpa através do material em folha de produto. O pedido co-pendente 2003/0041714 ob-servado acima proporciona uma solução para esse problema.
Naquele pedido, os inventores atribuem a parte achatada rebaixada à espessura maior do material de uretano na região de projeção pendente para dentro do canal de bi-gorna. Eles reconhecem uma fonte do problema.
Contudo, o presente inventor reconhece problemas adicionais com entrelaçamentos de dedos interdigitados nas coberturas para cortadores a cunho. Esses problemas incluem pontos achatados sobre os dedos, aderência de refugos e que-bra dos dedos. Para que o travamento de dedos funcione, os dedos devem se estender ainda mais em um lado da seção de travamento do que no outro lado.
Quando a cobertura é montada na superfície cilín-drica da bigorna, a superfície superior do material de co-bertura de uretano precisa ser curvada. Uma parte dos dedos tende a ser linear, estendendo-se de forma plana, e não se-guem a curvatura da bigorna. Os dedos, quando permanecem planos, tendem a se projetar a partir da superfície curva da cobertura. Como resultado, pequenas seções do material de produto de trabalho a serem cortadas a cunho sobre uma tal cobertura não são cortadas de forma limpa. À medida que os dedos se desgastam, a superfície pode se ajustar ao arco da bigorna. À medida que a cobertura é continuamente exposta a ações adicionais de corte, os dedos se desgastam, e um ponto achatado pode se desenvolver nessa região devido ao corte repetitivo do material de dedo projetado nessa região.
Acredita-se que isso seja causado por se ter muito uretano na fenda de montagem na bigorna. Muito uretano atua como uma mola em relação ao restante da cobertura. A mola absorve as lâminas de corte dos cunhos até o ponto em que a obtenção de cortes limpos no material em bruto sendo proces-sado se torna um problema. O operador então compensa esse problema mediante aumento da pressão sobre os cunhos do cor-tador. À medida que a pressão é aumentada, os pontos achata-dos tendem a ocorrer. Esse problema é exagerado na presença de dedos de entrelaçamento. Além disso, tais dedos tendem a enrolar quando os cunhos de corte cortam nos mesmos durante processamento de produto.
Um outro problema observado é que quando os cunhos de corte cortam repetitivamente na mesma região da cobertu-ra, os cortes formam ranhuras na superfície da cobertura. O corte repetitivo forma as partes cortadas do material de pa-pelão corrugado em pó, o qual é imprensado para dentro des-sas ranhuras pelos cunhos de corte durante ação de cortar repetitiva. Essa ação de imprensar tende a alongar a cober-tura de modo que ela se torna frouxa e insatisfatória para processamento de produto. Quando a cobertura é inicialmente instalada ela apresenta tensão. Essa tensão diminui com o tempo durante o uso. Isso resulta em se ter que substituir as coberturas mais freqüentemente do que de outro modo, re-sultando em tempo de paralisação indesejável e custo aumen-tado.
Um outro problema observado pelo presente inventor é ondulação de borda na superfície da cobertura. Isso não é desejável. Essa ondulação acredita-se ser devido à tensão na cobertura resultando de encolhimento durante esfriamento. As coberturas são lixadas em suas superfícies externas para fa-zer o material de folha de cobertura de espessura uniforme e remover defeitos de superfície.
De acordo com a presente invenção, alguns dos pro-blemas mencionados acima são minimizados por uma cobertura para cortador a cunho para uso com uma bigorna tendo um ca-nal axialmente estendido na sua superfície compreendendo uma cobertura de elemento de folha plástica tendo primeira e se- gunda extremidades, a cobertura para envolver a bigorna e tendo uma superfície de trabalho periférica externa definida por uma borda longitudinal que se estende em torno da bigor-na quando envolta e uma borda transversal. A primeira e a segunda extremidade têm individualmente uma superfície de extremidade em, e projetada a partir da superfície de traba-lho periférica na borda transversal, a primeira e a segunda superfícies de extremidades sendo arranjadas para justaposi-ção quando a cobertura é envolta na bigorna.
Vários dedos de entrelaçamento complementares nas primeira e segunda extremidades estão localizados em uma re-gião espaçada de, e abaixo da, superfície de trabalho peri-férica externa nas bordas de extremidade, e juntas formam uma projeção pendente a partir da cobertura para engate de entrelaçamento seletivo mútuo para prender a cobertura na bigorna, a projeção para engatar o canal.
Como resultado, a superfície externa de trabalho da cobertura não tem quaisquer dedos expostos que poderiam causar os pontos achatados como discutido acima. A superfí-cie externa de trabalho apenas tem superfícies lisas termi-nando em uma borda justaposta de cada extremidade da cober-tura. Os dedos se entrelaçam em um plano diferente localiza-do abaixo do plano das camadas de cobertura.
Em um aspecto a cobertura e os dedos são de uretano.
Em um outro aspecto, os dedos na primeira extremi-dade formam uma parte de projeção fêmea e os dedos na segun-da extremidade formam uma parte de projeção macho.
Em um outro aspecto, a superfície de trabalho pe- riférica externa é tornada áspera. Esse aspecto remove os defeitos de superfície. A diferente dureza e encolhimento das duas camadas tende a achatar a superfície da cobertura e também reduzir a tensão na cobertura eliminando ondulação de borda e a etapa de lixar resultante. A tensão reduzida facilita a instalação da cobertura sobre a bigorna por tornar mais fácil dobrar a cobertura sobre a bigorna durante instalação em comparação com os forros de aço.
Em um outro aspecto, a superfície de trabalho ex-terna da cobertura é tornada áspera mediante formação da mesma com uma pluralidade de rebaixos criados pelo jateamen- to do molde formando a superfície externa de trabalho.
Em um aspecto alternativo, um elemento de suporte de folha tecida é formado com a camada termoplástica moldada em uma superfície de cobertura oposta à superfície de traba-lho periférica externa.
Em um outro aspecto, a cobertura compreende pri-meiro e segundo elementos de folha plástica sobrepostos de valores de durômetro diferentes, o primeiro elemento forman-do a superfície externa de trabalho e o segundo elemento junto com o primeiro elemento formando projeções complemen-tares na primeira e segunda extremidades, o segundo elemento sendo formado de durômetro mais duro do que o primeiro ele-mento e formando um elemento de suporte de forro interno justaposto ao primeiro elemento e superfície de trabalho pe-riférica externa.
Em um outro aspecto, o elemento de suporte folha e projeção são formados do mesmo material, mas de durômetro mais duro do que o elemento de folha de cobertura formando a superfície de trabalho periférica externa.
Em um outro aspecto, a projeção está em ajuste de fricção com o canal de bigorna na direção da largura do ca-nal para travar a projeção no canal.
Em um outro aspecto, a cobertura tem um comprimen-to longitudinal, a projeção na direção do comprimento tem uma dimensão maior do que a dimensão latitudinal do canal desse modo formando um ajuste de fricção.
Em um outro aspecto, a dimensão de projeção combi-nada macho e fêmea é de pelo menos aproximadamente 1 mm mai-or do que a dimensão latitudinal transversal do canal para prover o ajuste de fricção.
Em um outro aspecto, os dedos são espaçados uni-formemente a partir da superfície de trabalho periférica ex-terna.
Em um outro aspecto, a cobertura tem um lado infe-rior oposto à superfície de trabalho periférica externa, a cobertura incluindo uma projeção linear projetando-se a par-tir da primeira extremidade no lado inferior, os dedos- fê-mea se estendendo longitudinalmente a partir da projeção li-near a uma distância espaçada do plano do lado inferior.
Em um outro aspecto, a primeira extremidade fêmea tem uma projeção linear projetando-se a partir da mesma es-tendendo-se através da largura da cobertura, os dedos- fêmea se estendendo a partir da projeção em um arranjo para formar uma projeção no formato de L em perfil lateral.
Em um outro aspecto, os dedos-macho engatam os de- dos-fêmea para formar uma projeção sólida pendente a partir da superfície de cobertura em um lado oposto a, e embaixo da superfície de trabalho periférica externa.
Em um outro aspecto, uma cobertura para cortador a cunho para uso com uma bigorna tendo um canal axialmente es-tendido de uma dimensão latitudinal transversal determinada na superfície compreende uma cobertura de elemento de folha plástica tendo uma superfície de trabalho periférica externa e formando uma primeira camada exibindo ondulação de bordas nas bordas longitudinais e tendo primeira e segunda extremi-dades terminando em primeira e segunda bordas transversais, a cobertura para envolver a bigorna, a superfície de traba-lho periférica externa definida por uma borda longitudinal que se estende em torno da bigorna durante o envolvimento.
Uma segunda camada de características de encolhi-mento diferentes da primeira camada é moldada na primeira camada. A segunda camada exibe tensão relativa à primeira camada cuja tensão minimiza a ondulação de borda na superfí-cie de trabalho da primeira camada.
Uma estrutura de travamento de entrelaçamento é moldada em uma peça e integral com as primeira e segunda ca-madas e presa às primeira e segunda camadas para segurar juntas as extremidades e para prender a cobertura na bigor-na. A estrutura de travamento está localizada espaçada da superfície externa de trabalho.
Em um outro aspecto, a superfície de trabalho é formada por um molde cuja superfície é jateada para produzir um acabamento de superfície de trabalho áspero na cobertura para minimizar defeitos na área de trabalho.
Em um outro aspecto, o molde formando a superfície de trabalho de cobertura é jateada com carga de aço de 19,8 mm de diâmetro seguido de carga de vidro de 15,2 - 20,3 mm a 7 kg/cm2 para remover as bordas agudas.
Uma cobertura para cortador a cunho para uso com uma bigorna giratória anular tendo um canal axialmente es-tendido de uma dimensão latitudinal transversal determinada na sua superfície em um aspecto adicional compreende uma primeira cobertura de elemento de folha plástica tendo pri-meira e segunda extremidades, a cobertura para ser envolta em torno da bigorna e tendo uma superfície de trabalho peri-férica externa definida por uma borda longitudinal que se estende em torno da bigorna durante o envolvimento e uma borda transversal em cada uma das primeira e segunda extre-midades, o elemento de folha externa tendo uma superfície interna.
Um segundo elemento de folha plástica tendo pri-meira e segunda extremidades é incluído. O segundo elemento de folha é preso à superfície interna do elemento de folha externa para reforçar e sustentar o elemento externo sobre a bigorna durante corte a cunho de um produto na superfície de trabalho, o segundo elemento de folha sendo formado de um material plástico mais duro do que o elemento de folha ex-terna.
Um elemento-fêmea de travamento se projeta a par-tir da primeira extremidade do segundo elemento de folha e um elemento de travamento macho se projeta a partir da se- gunda extremidade do segundo elemento de folha, os elementos macho-e-fêmea para engate de entrelaçamento e para segurar a cobertura no canal de bigorna, os elementos macho-e-fêmea sendo formados substancialmente do mesmo material que o se-gundo elemento de folha e moldados em uma peça com o mesmo.
Em um aspecto adicional, os elementos macho-e- fêmea de travamento incluem dedos.
NOS DESENHOS:
A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um con-junto de cobertura e bigorna ilustrando um arranjo axial de coberturas presas a uma bigorna de acordo com uma modalidade da presente invenção;
A Figura 2 é uma vista em secional fragmentada do conjunto da Figura 1 através de uma das coberturas mostrando os dedos entrelaçados engatados da cobertura; A Figura 3 é uma vista similar àquela da Figura 2, mas mostrando as extremidades da cobertura separadas;
A Figura 4 mostra uma etapa intermediária, em que a extremidade fêmea da cobertura é inserida no canal de bi-gorna e a extremidade-macho está para ser inserida no canal e entrelaçada com a extremidade-fêmea;
A Figura 5 é uma vista inferior em perspectiva fragmentada de extremidade da extremidade de dedo-fêmea da cobertura. A Figura 6 é uma vista inferior fragmentada em perspectiva da extremidade de cobertura de dedo-macho de uma cobertura; A Figura 7 é uma vista em perspectiva inferior das extremidades de cobertura da Figura 7 em relação espaçada; e
A Figura 8 é uma vista inferior fragmentada em perspectiva das extremidades de cobertura de bigorna da Fi-gura 7 com seus dedos entrelaçados;
A Figura 9 é uma vista lateral secional fragmenta-da através de uma parte de cobertura de acordo com um aspec-to da presente invenção; a figura é uma vista em perspectiva superior fragmentada das extremidades de cobertura entrela-çadas com uma parte mostrada em seção;
A Figura 10 é uma vista secional de uma parte da camada externa ilustrando ondulação de borda antes do pro-cessamento de acordo com uma modalidade da presente inven-ção;
A Figura 11 é uma vista secional de uma parte de uma cobertura de acordo com uma modalidade adicional da pre-sente invenção;
A Figura 12 é uma vista isométrica da camada supe-rior 38 sem a camada inferior anexada para mostrar o recesso de recebimento da camada inferior; e
A Figura 13 é uma vista plana inferior fragmentada de uma parte dos dedos-macho. Nos desenhos, modalidades preferidas da presente invenção são ilustradas em que partes semelhantes são desig-nadas com numerais de referência semelhantes. Esses desenhos são diagramáticos e partes reais podem diferir dos desenhos em escala e formato.
Na Figura 1, o conjunto 10 na presente modalidade preferida compreende uma bigorna cilíndrica circular de aço típica 12, a qual está comercialmente disponível e não forma parte da invenção, e uma matriz linear de capas ou cobertu-ras 14 de bigorna anular envoltas em torno da bigorna. As bigornas são parte do aparelho de corte a cunho instalado em várias fábricas. As fábricas compram coberturas de substi-tuição para uso com tais bigornas.
As coberturas 14 preferivelmente são idênticas e são de acordo com uma modalidade da presente invenção. As coberturas algumas vezes são designadas geralmente pelo ter-mo cobertura para cortador a cunho. A bigorna tem um eixo geométrico longitudinal 16 e um eixo 18 em cada extremidade, o eixo sendo sustentado por, e girado pelo aparelho de corte a cunho (não mostrado). A bigorna 12 tem um canal de seção transversal retangular 20 que se estende axialmente nas di-reções 22 para o comprimento da bigorna. Os canais são tipi-camente de 2,54 cm através do seu eixo geométrico longitudi-nal atravessando a bigorna, paralelo ao eixo geométrico de rotação 16 da bigorna.
A disposição das coberturas 14 cobre a superfície externa da bigorna 12 como mostrado. O conjunto 10 é usado em um aparelho (não mostrado) o qual corta a cunho o materi-al de folha de produto de trabalho 24, tal como papelão cor-rugado e semelhante (mostrado em espectro), deslocando-se na direção 26 em um plano sobre a bigorna giratória e as cober-turas. Os cunhos de corte (não mostrados), mas mostrados por exemplo na Patente US 6.435.069 incorporada aqui como refe-rência em sua totalidade) penetram de certa forma nas super-fícies de trabalho externas 28 do material da cobertura du rante o processo de corte. Contudo, outros cunhos não neces-sariamente penetram na superfície de trabalho 28. Esses ou-tros cunhos, por exemplo, comprimem o material de trabalho para formar vincos os quais formam linhas de dobra ou arti-culações para o produto de trabalho final.
O material de cobertura da camada 38 é flexível, mas através de um período de tempo exibe desgaste nas áreas de cunho que atingem a cobertura. Desgaste excessivo das co-berturas da técnica anterior ocorre na região de entrelaça-mento no canal de bigorna causando desgaste prematuro da co-bertura. Esse desgaste é reduzido pela cobertura 14 da pre-sente invenção.
Cada cobertura 14 é presa em suas extremidades de cobertura respectivas 13, 15 à bigorna 12 mediante um entre-laçamento preferivelmente idêntico 30 preso nas extremidades da cobertura. O entrelaçamento 30 inclui uma projeção 32 que engata o canal 20. A projeção 32 inclui partes macho-e-fêmea nas extremidades de cobertura respectivas 13 e 15. A proje-ção 32 impede que a cobertura correspondente gire em torno da bigorna 12 quando em uso. A projeção 32 é complementar ao canal 20, e é de certo modo mais larga para caber no canal em ajuste de interferência, por exemplo, 1 mm mais larga do que a largura w transversal do canal (Figura 4) na direção circunferencial em torno da bigorna.
Na técnica anterior, uma projeção formando um en-trelaçamento e a parte de folha da cobertura são moldadas de material de uretano e pode ter uma parte de suporte formada mediante um material de fibra de vidro trançado ou outro ma terial fibroso ou um forro de suporte de metal. Vide as pa-tentes assinaladas na parte introdutória para exemplos.
Nas Figuras 5-8, a cobertura 14 é formada com uma pluralidade de dedos-macho 34 e dedos-fêmea 36 de entrelaça-mento os quais são configurados com formatos de rabo de an-dorinha geralmente modificados complementares. Os dedos- macho 34 estão na extremidade da cobertura 13 e os dedos- fêmea 15 estão na extremidade da cobertura 15. Esses dedos serão descritos em mais detalhes abaixo.
A cobertura 14 é formada de duas camadas 38 e 40. A camada 38 é a camada superior, a qual tem uma superfície de trabalho periférica externa 28 na qual o material de fo-lha 24 passa (Figura 1). A camada 38 é mais flexível do que a camada 40. A superfície de trabalho externa 28 é engatada pelos cunhos de corte no processo de corte a cunho. A camada 40 é uma camada inferior a qual é ligada adesivamente à su-perfície 42 inferior da camada 38 (Figura 2) oposta à parte superior da superfície de trabalho 28, formando um recesso de camada superior 41 (Figura 12). A camada 40 é moldada primeiramente em um primeiro molde. Então, essa camada é co-locada em um segundo molde. O adesivo é colocado sobre a su-perfície exposta da camada 40 no segundo molde. O adesivo usado está comercialmente disponível para ligar poliuretano a poliuretano. Um tal adesivo é o Thixon, uma marca comerci-al da Rhom & Hass e disponível através dessa companhia.
O segundo molde é maior do que o primeiro molde. O material de plástico derretido é então colocado nesse segun-do molde sobre a camada revestida de adesivo 40. O calor a partir do material derretido aquece a camada 40 nesse molde e faz com que a camada 40 se expanda. A Figura 12 mostra a camada 38 formada pelo segundo molde sem a camada 40 presen-te nessa figura para facilidade de ilustração da camada 38. Normalmente a camada 40 é sempre presa à camada 38, a qual é moldada à camada 40 durante sua formação.
As camadas 38 e 40 são ambas de material plástico moldado de uretano. Preferivelmente, a camada 38 é relativa-mente mais macia do que a camada 40. A camada 38 tem prefe-rivelmente um valor Shore A de durômetro de aproximadamente 85. A camada 40, a qual está embaixo de e sobre a superfície inferior 42 da camada 38 oposta à superfície de trabalho, periférica externa 28, é mais dura. A camada 40 tem preferi-velmente um valor Shore D de durômetro de aproximadamente 60 a 70. A superfície de interface 44 da camada 40 e a superfí-cie 42 da camada 38 (Figura 4) são lixadas para tornar áspe-ras essas superfícies antes da união. A ação de lixar aper-feiçoa a adesão dessas superfícies com um agente de ligação tal como um adesivo (não mostrado). Um adesivo comercialmen-te disponível (não mostrado) é aplicado a essas superfícies para ligar a camada 40 à camada 38.
A camada 38 quando moldada na camada 40 é formada com um recesso retangular 41 (Figura 12). Esse recesso re-sulta da camada 38 fluindo para sobre a camada 40 durante moldagem incluindo as regiões de borda. A camada superior 38 é fluída sobre as bordas longitudinais da camada mais dura inferior 40 para minimizar as etapas de fabricação. Para prover espessura uniforme, as bordas longitudinais são apa- radas em uma etapa de acabamento final posterior para prover larguras uniformes da cobertura para as diversas coberturas fabricadas. Se a camada inferior mais dura 40 pudesse se es-tender até as bordas da cobertura acabada, seria necessária uma etapa de aparar adicional para prover uma largura uni-forme uma vez que é difícil moldar coberturas com uma largu-ra uniforme desejada.
O recesso 41 dessa forma não é formado em uma eta-pa separada, uma vez que a camada 38 é moldada na camada 40 e não é moldada separadamente a partir da camada inferior 40. O recesso 41 se estende a partir da extremidade 13 para a extremidade 15 da camada 38 e termina na borda de extremi-dade 43 na extremidade fêmea 15 e na borda macho oposta 45 na extremidade 13 (Figuras 5, 6 e 12). O recesso 41 (Figura 12) desse modo forma um canal retangular alongado na camada 38 como formado pela camada ligada 40. A superfície 42 ter-mina nas bordas transversais lineares 43 e 45. As bordas 43 e 45 são planas e perpendiculares à superfície 42. Essas bordas também são perpendiculares à dimensão do comprimento longitudinal da camada 38 (e camada 40 presa a ela) esten-dendo-se da esquerda para a direita na Figura de desenho da Figura 12. Como mencionado, as bordas longitudinais são for-madas finalmente por uma etapa de aparar de acabamento.
Em uma modalidade preferida alternativa, na Figura 11, a cobertura 48 é moldada com um tecido de fibra de vidro de folha trançada convencional 46 encapsulada dentro do ma-terial de cobertura 48 ou com outro tecido como usado na in-dústria. A cobertura 48 é moldada de um material de poliure- tano termocurado, tal como o material usado para fabricar a camada superir 38 da cobertura 14. O tecido 46 preferivel-mente é formado de fibras de vidro e é moldado com a cober-tura 48 na superfície inferior 50. O tecido pode se estender para a região de extremidade adjacente aos dedos, tal como dedos 36 na extremidade fêmea 15 e na extremidade macho (não mostrada). Em modalidades adicionais, o tecido pode ser mol-dado no interior do material de cobertura. As camadas 38 e 40 são de poliuretano moldado, o qual é um material adequado para uma cobertura de corte a cunho. Esse material tem ele-vada resistência ao corte e rasgadura e tem propriedades de restabelecimento quando ele é cortado. Essas propriedades permitem corte repetitivo na mesma região sem degradação significativa do material. A camada externa 38 é preferivel-mente de prepolímero de poliéster-TDI tal como Airthane® PST-90A, um poliuretano distribuído pela Air Products and Chemicals, Inc. A camada externa 38 deve ter boa resistência ao corte e rasgadura. A mesma pode ter um valor de durômetro de aproximadamente 85 Shore A, como observado acima, e a qual pode estar na faixa de aproximadamente 85-92 Shore A. Esse material é comumente usado nessa indústria.
A camada 40 é mais dura e tem um valor de durôme- tro superior de aproximadamente 60-70 Shore D como observado acima. Esse material também é um poliuretano moldado. A ca-mada inferior 40 preferivelmente é fabricada de um material de poliuretano que tem uma temperatura de cura inferior, re-sistência à tração superior, ruptura em alongamento inferior e módulo de flexão superior do que a camada superior 38.
Como alternativa, uma camada de fibra de vidro po-de ser encapsulada dentro de uma camada inferior 40 de mate-rial na modalidade das Figuras 2-4, tal como Royalcast 33153, disponível através da Uniroyal Chemical. Esse materi-al pode ter uma dureza de aproximadamente 84 Shore D a 20°C. O mesmo pode ter um encolhimento linear de aproximadamente 2% e a resistência à tração de aproximadamente 69 MN/m2 (10.000psi). A temperatura de cura pode ser de aproximada-mente 48,9°C.
Na Figura 10, normalmente, a menos que de outra forma prevenido, a camada superior externa 38’ quando molda-da e durante encolhimento forma uma ondulação de borda 52, 52’ na superfície externa de trabalho 28’. Essa ondulação é indesejável, uma vez que ela interfere com o uso da cobertu-ra para corte a cunho que exige uma superfície linear nas regiões de corte. Além disso o acabamento exterior da super-fície 28’ tem defeitos cosméticos indesejáveis (não mostra-dos) os quais prejudicam comercialmente a sua aparência. Na técnica anterior, a superfície 28’ é lixada para fazer a co-bertura de espessura uniforme e também para remover os de-feitos de superfície, os quais são atribuídos ao excesso de material liberado revestido sobre as superfícies internas do molde. Esses defeitos são apenas cosméticos e não afetam a integridade estrutural da camada, mas são de má aparência. O lixamento é uma etapa adicional, mas não trata das altas tensões do material as quais também são indesejáveis. Essas tensões fazem a instalação da cobertura sobre uma bigorna mais difícil. Ao utilizar um forro de aço em vez da camada inferior de tecido que é flexível e esticável, o aço não mu-da significativamente durante o processo de moldagem e in-troduz tensões no material moldado as quais tornam difícil instalar a cobertura sobre a bigorna.
Em uma modalidade preferida, o molde formando a superfície externa 28’ da camada externa 38’ é jateado a 689,3 KN/m2 (100 PSI) com esferas de aço preferivelmente de carga n°4, S-780, esferas de 20 mm de diâmetro seguido por carga de vidro de 60-80 de esferas de diâmetro de aproxima-damente 15-20 mm (0,6 a 0,8 polegadas) (não mostrada). A carga de vidro remove rebarbas agudas na superfície jateada de metal. O processo de jateamento da carga para prover su-perfícies jateadas a carga em vários materiais é padrão nes-sa indústria, mas não tem sido usada em moldes para formar coberturas de uretano. O jateamento com carga de aço da su-perfície de molde 28 resulta na camada de cobertura 38 tendo uma superfície 28 (Figura 9) com rebaixos 54 tendo picos e vales. A superfície tornada áspera na camada 38 impede a formação de defeitos.
A moldagem da camada 38 na camada inferior 40 re-sulta em aquecimento da camada inferior mediante transferên-cia de calor a partir da camada superior derretida no molde. A camada inferior 40, a qual é um material mais duro e mais forte do que a camada superior 38, encolhe mais do que a ca-mada superior 38 durante cura. Surpreendentemente, essa di-ferença em encolhimento resulta aparentemente em tensão re-duzida na estrutura global da cobertura não antecipada de outra forma. Essas camadas atuam de certa forma como um ele- mento bimetálico. A camada inferior sendo mais forte resulta na tensão reduzida durante encolhimento, durante resfriamen-to e é o que minimiza a geração da ondulação de borda.
Dessa forma, a camada 38 assim processada é aper-feiçoada em relação às camadas da técnica anterior, em que a espessura do material do princípio ao fim permanece uniforme sem lixamento como na técnica anterior. Além disso a tensão é reduzida e a redução de tensão não ocorre com lixamento. A tensão reduzida facilita a instalação da cobertura na bigor-na. Os rebaixos de superfície na camada 38 podem variar a partir das dimensões dadas e as quais podem ser determinadas empiricamente para um determinado material. Essa superfície externa tornada áspera elimina o lixamento da técnica ante-rior dessa superfície da camada externa para remover defei-tos. Isso elimina uma etapa extra, resultando em um produto com custo inferior e o qual ao mesmo tempo exibe proprieda-des aperfeiçoadas.
Nas Figuras 5-8, os dedos 34 e 36 estão nas extre-midades 13 e 15 da cobertura, respectivamente. Os dedos- macho 34 (Figuras 3 e 6) são presos a uma crista ou platô retangular 56 formado na camada 40. O platô 56 se estende através da largura da cobertura nas direções 58. Os dedos- macho 34 são de formato em rabo de andorinha modificado na vista plana em que as paredes laterais são de certo modo no formato de S. Na Figura 13, o dedo-macho 34 tem duas paredes laterais opostas 60, 62, as quais têm o formato de S e estão em relação de imagem de espelho. Os dedos 34 se estendem igualmente espaçados uns dos outros em um arranjo através do platô 56 de borda a borda do platô como mostrado. O espaço 64 entre os dedos-macho forma receptáculos para os dedos- fêmea. Os dedos-fêmea 36 engatam o espaço 64 entre dedos- macho adjacentes. Os dedos-fêmea 36 têm paredes laterais complementares ao formato dos dedos-macho. Os dedos-macho 34 são mais largos, adjacente à borda de extremidade 45, e mais estreitos adjacente à borda 66, do platô 56 (Figura 7).
Na Figura 12, as paredes laterais da camada supe-rior 38 são formadas em cristas longitudinais 88 e 90 em la-dos opostos da camada durante o processo de moldar. As cris-tas 88 e 90 terminam na borda 43 em partes 36’ de dedo- fêmea. Partes 36’ são geralmente de formato L. Na Figura 5, as partes 36’ de dedo cooperam com partes 36’’ de dedo-fêmea para formar um dedo-fêmea completo 36. A parte 36’’ é parte da camada inferior 40. Os dedos-fêmea 36 restantes são for-mados pela camada inferior 40. Todos os dedos-fêmea e macho têm perfis comuns respectivos em vistas planas e em elevação lateral como visto nas várias figuras.
Os perfis dos dedos macho-e-fêmea 34 e 36 e seus platôs correspondentes a partir dos quais eles se projetam cooperam para formar a projeção 32 (Figura 2). A projeção 32 preenche o canal 20 na bigorna como mostrado na Figura 2. Os dedos-fêmea justapõem-se às paredes laterais opostas do ca-nal 20. Os dedos-macho justapõem-se a uma parede lateral do canal 20 em um lado dos dedos e à borda de extremidade da extremidade fêmea da camada inferior 40 no lado oposto dos dedos.
Em operação, na Figura 4, a extremidade fêmea 15 é inserida primeiramente no canal 20. Os dedos 36 são mais longos do que a largura w do canal em aproximadamente 1 mm como discutido acima. Isso provê ajuste de interferência e segura os dedos 36 no canal. Além disso, os dedos encolhem de forma diferente e também podem produzir ajuste de inter-ferência adicional entre os dedos-macho e fêmea e o canal, cujo ajuste trava os dedos juntos. Pode haver um ajuste de interferência de 0,4 mm dos dedos entre si e cujo ajuste varia entre os diferentes dedos devido a fatores de encolhimento. Isso também trava os dedos juntos e dessa forma trava a projeção 32 no canal. Além disso, as extremidades macho-e- fêmea, juntas, podem produzir um ajuste de interferência da projeção 32 no canal. Além disso, a cobertura 14 pode encolher de certo modo e ser mais curta do que o diâmetro cir- cunferencial da superfície de bigorna. Isso também causa ajuste de interferência da projeção 32 no canal. Esses ajustes de fricção anulam a necessidade de parafusos como em muitos arranjos da técnica anterior. Como alternativa, os dedos podem entrelaçar mas não precisam travar. Esse tipo de engate é mostrado por exemplo no pedido publicado US 2002/0189419 assinalado na parte introdutória. A ação de travamento é provida mediante engate de fricção das projeções com a bigorna durante inserção e remoção a partir do canal de bigorna. Isto é, uma vez que as projeções precisam ser de certo modo inclinadas quando elas são inseridas no canal de bigorna devido à geometria, as projeções interferem de certo modo com as bordas do canal de bigorna durante inserção exigindo alguma deformação dessas projeções durante inserção. A mesma deformação seria exigida para remoção das projeções a partir do canal. A carga de força de tal deformação durante qualquer tentativa de desengate das projeções mantém as projeções travadas no canal. Contudo, os dedos de entrelaçamento também podem ou como alternativa estar em ajuste de interferência uns com os outros devido às variações dimensionais dos dedos devido a encolhimento ou delibe- radamente. Esse ajuste também trava os dedos e as projeções no canal de bigorna. Esse ajuste mencionado por último também pode ser uma ação de travamento presente para travar as projeções no canal.
Na Figura 4, os dedos-macho são presos ao platô 56. A parte pendente 86 da extremidade 15 de cobertura fêmea forma um segundo platô. Os dedos-fêmea são presos a, e se projetam a partir do segundo platô. Esses elementos são to-dos substancialmente formados pelo material da camada infe-rior 40, exceto as regiões de borda da camada superior 38 como mostrado pelas cristas 88, 90 (Figura 12). Os dedos e platôs formam em conjunto a projeção 32. A camada 40 é mais dura do que a camada superior. Esse material mais duro na região da emenda 78 embaixo da camada superior 38 tem menos probabilidade de resultar em pontos achatados, prolongando a vida útil da cobertura. Esse material mais duro tem menos flexibilidade do que a camada 38 e dessa forma os cortadores a cunho cortando na camada 38 nessa região não comprimem o material de cobertura tanto quando a projeção inteira é de material mais macio, resultando em menos desgaste da camada 38 da cobertura nesse local. Isso resulta em menos tendência a formar pontos achatados nesse local.
A emenda 78 entre as bordas de extremidade 43 e 45 da cobertura 14 sendo linear dessa forma impede partes pro-jetadas acima do plano da parte principal da superfície ex-terna de trabalho 28. Essa ação ocorre com dedos interdigi- tados na superfície tal como pode ocorrer nas coberturas re-veladas na Patente US 4.075.918 e publicação US 2002/0189419. Como observado, a emenda pode ser não-linear, ligeiramente curva, até o ponto em que ela não faz com que as partes da camada se projetem acima do plano da superfície 28 para fazer com que sejam gerados pontos achatados. Isto é, a emenda pode ser formada mediante curvas alongadas am-plas que não se projetam acima da superfície externa de tra-balho da cobertura.
Quando os dedos-fêmea 36 são inseridos no canal 20, os dedos-macho são inseridos substancialmente de forma vertical para engate com os dedos-fêmea como mostrado na Fi-gura 4. Essa ação também pode causar algum engate de ajuste de interferência da região do dedo-macho no platô 56 com a bigorna na parede lateral 80 do canal de bigorna 20 durante inserção devido a encolhimento da cobertura durante cura. Essa interferência também tende a travar a projeção 32 no canal de bigorna 20.
Várias camadas de reforço, como mostrado na Paten-te US 6.435.069 incorporada aqui como referência, também po-dem ser usadas como desejado de acordo com uma determinada implementação. A emenda linear 78 na superfície de trabalho 28 tende a prolongar a vida útil da cobertura por resultar em menos pontos achatados e menos esticamento da cobertura devido à força de impacto dos cortes a cunho, devido a menor elasticidade da cobertura na região de projeção 32. Outra vez, isso se deve ao material mais duro formado pelos dedos no canal, cujo material mais duro não é tão flexível quanto à camada superior 38. As bordas 43 e 45 de extremidade da cobertura justapõem-se e devido aos vários fatores de enco-lhimento proporcionam uma carga mútua que também tende a travar a projeção 32 no canal 20. Além disso, mediante mol-dagem das camadas 38 e 40 e colagem das mesmas juntas, o produto é mais fácil de instalar devido à tensão reduzida.
Ocorrerá àqueles versados na técnica que várias modificações podem ser feitas nas modalidades preferidas re-veladas sem se afastar do espírito e escopo da invenção. Por exemplo, o formato dos dedos e da emenda pode diferir daque-le mostrado. Além disso, a forma de fixar a camada inferior à camada superior também pode variar em relação àquela mos-trada. As modalidades reveladas têm o propósito de ilustra-ção e não de limitação. Pretende-se que a invenção seja de-finida pelas reivindicações anexas.

Claims (28)

1. Cobertura para cortador a cunho para uso com uma bigorna tendo um canal axialmente estendido de uma de-terminada dimensão de largura transversal em uma superfície deste, CARACTERIZADA por compreender: um elemento de folha plástica tendo primeira e se-gunda extremidades, a cobertura para envolver a bigorna e possuindo uma superfície de trabalho superior periférica ex-terna definida por uma borda longitudinal e uma borda trans-versal que é linear através de substancialmente toda a lar-gura do elemento de folha plástica; a primeira e a segunda extremidades tendo indivi-dualmente uma superfície de extremidade em e projetada a partir da superfície periférica de trabalho na borda trans-versal, a primeira e a segunda superfícies de extremidade sendo dispostas para justaposição para formar uma emenda quando o elemento de folha é envolto em torno da bigorna; e uma pluralidade de dedos de entrelaçamento comple-mentares nas respectivas primeira e segunda extremidades lo-calizadas em uma região espaçada a partir de, e abaixo da, superfície de trabalho periférica externa nas bordas e for-mando juntas uma projeção composta projetada a partir da co-bertura para engate de entrelaçamento seletivo mútuo para prender o membro de folha plástica na bigorna, a projeção sendo para engatar o canal.
2. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o elemento de folha e os dedos são de uretano em que os dedos são uma peça moldada em uma única peça com o elemento de folha.
3. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que os dedos na primeira extremidade formam uma parte de projeção fêmea e os dedos na segunda extremidade formam uma parte de projeção macho, as quais cooperam para formar uma única projeção, os dedos para en-trelaçamento interdigitado em uma direção concêntrica para a superfície de trabalho periférica.
4. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a superfície de trabalho pe-riférica externa é tornada áspera.
5. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a superfície de trabalho externa da cobertura é formada com uma pluralidade de rebaixos imitando uma superfície jateada.
6. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA por incluir um molde de elemento de suporte de folha tecida ligada à cobertura em uma superfície oposta à superfície de trabalho.
7. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a projeção está em ajuste de fricção com o canal de bigorna na direção da largura trans-versal do canal.
8. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a cobertura é formada de uma camada superior e de uma camada inferior de uretano, a cama-da inferior tendo menor encolhimento e maior dureza do que a camada superior para reduzir ondulação de borda na cobertu- ra.
9. Cobertura, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADA pelo fato de que a cobertura tem um comprimento longitudinal, a projeção na direção do comprimento tem uma dimensão maior do que a dimensão da largura do canal.
10. Cobertura, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADA pelo fato de que a dimensão da projeção é aproximadamente 1 mm (0,040 polegada) maior do que a dimen-são da largura transversal do canal.
11. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que os dedos são espaçados uni-formemente a partir da superfície de trabalho periférica ex-terna e entrelaçam em uma configuração interdigitada.
12. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a cobertura tem um lado inferior oposto à superfície de trabalho periférica externa, a cobertura incluindo um platô projetado a partir da primeira extremidade no lado inferior, uma pluralidade de dedos se estendendo a partir do platô a uma distância espaçada a par-tir do plano do lado inferior.
13. Cobertura, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADA pelo fato de que a cobertura tem uma dimensão de largura transversal e uma dimensão de comprimento, a pri-meira extremidade fêmea tem um platô linear formando uma parte de projeção projetada a partir da cobertura e se es-tendendo através da dimensão da largura da cobertura, os de-dos fêmea se estendendo a partir do platô na direção do com-primento em um arranjo transversal ao longo da direção da largura e formando uma parte de projeção no formato de L.
14. Cobertura, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADA pelo fato de que os dedos macho se estendem a partir de um platô em uma extremidade da cobertura e engatam os dedos fêmea para formar uma projeção sólida com os platôs se projetando a partir da superfície de elemento de folha oposta à superfície de trabalho periférica externa na dita emenda.
15. Cobertura, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende primeiro e segundo elementos de folha plástica sobrepondo o primeiro elemento de folha, os primeiros e segundo elementos de folha tendo durômetros diferentes, o primeiro elemento formando a super-fície externa de trabalho e o segundo elemento formando a projeção a partir das regiões de extremidade da cobertura para engate com o canal de bigorna, o segundo elemento sendo formado com valor de durômetro superior ao do primeiro ele-mento.
16. Cobertura, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADA pelo fato de que as bordas de extremidade da cobertura se justapõem em uso formando uma emenda transver-sal linear, os dedos estando localizados embaixo e espaçados a partir da emenda e formam pelo menos uma parte de projeção para engate com o canal de bigorna.
17. Cobertura para cortador a cunho para uso com uma bigorna anular tendo um canal axialmente estendido de uma determinada dimensão de largura transversal na sua su-perfície, CARACTERIZADA por compreender: um elemento de folha plástica tendo uma superfície externa de trabalho e bordas longitudinais opostas formando uma primeira camada apresentando ondulação de borda nas bor-das longitudinais e tendo primeira e segunda extremidades terminando em primeira e segunda bordas transversais; uma segunda camada de material de folha plástica diferente da primeira camada tendo uma taxa de encolhimento superior diferente, durante cura, à da primeira camada e moldada à primeira camada para minimizar a ondulação de bor-da durante a cura da segunda camada; dedos de travamento de entrelaçamento moldados em uma só peça e integrais com a primeira e a segunda camadas nas extremidades das primeira e segunda camadas para prender as extremidades juntas e para prender a cobertura à bigorna, as estruturas de travamento estando localizadas espaçadas da superfície externa de trabalho, a configuração de interdigi- tação dos dedos sendo disposta para travar os dedos uns aos outros.
18. Cobertura, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADA por incluir um acabamento de superfície tornada áspera que imita uma superfície jateada.
19. Cobertura, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADA pelo fato de que a estrutura de travamento compreende dedos macho e fêmea coincidentes interdigitados nas primeira e segunda extremidades respectivas das primeira e segunda bordas espaçadas da superfície de trabalho, os de-dos de entrelaçamento interdigitados em uma direção concên-trica com a superfície de trabalho externa.
20. Cobertura, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADA pelo fato de que a estrutura de travamento compreende dedos macho na primeira extremidade e dedos fêmea de entrelaçamento coincidentes na segunda extremidade, os dedos estando localizados sob o plano da superfície de tra-balho da cobertura, a superfície de trabalho formando uma emenda tendo uma configuração diferente da dos dedos.
21. Cobertura, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADA pelo fato de que os dedos coincidentes formam uma projeção para travamento ao, e inserção no, canal de bi-gorna.
22. Cobertura, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADA pelo fato de que a projeção está em ajuste de atrito de interferência com o canal de bigorna.
23. Cobertura, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADA pelo fato de que a projeção é disposta para ser presa ao canal de bigorna mediante atrito e pela ação de entrelaçamento dos dedos.
24. Cobertura para cortador a cunho para uso com uma bigorna giratória anular tendo um canal axialmente es-tendido de uma determinada dimensão de largura transversal na sua superfície, CARACTERIZADA por compreender: uma primeira cobertura de elemento de folha plás-tica tendo primeira e segunda extremidades, a cobertura para envolvimento em torno da bigorna e tendo uma superfície de trabalho periférica externa sendo definida por uma borda longitudinal que se estende em torno da bigorna durante o envolvimento e uma borda linear transversal em cada uma das primeira e segunda extremidades, o elemento de folha externa tendo uma superfície interna; um segundo elemento de folha plástica tendo pri-meira e segunda extremidades, o segundo elemento de folha interno sendo preso à superfície interna do elemento de fo-lha externa para reforçar e sustentar o elemento externo na bigorna durante corte a cunho de um produto na superfície de trabalho periférica externa, o segundo elemento de folha sendo formado de um material de plástico mais duro do que o elemento de folha externa; e um elemento fêmea de travamento projetado a partir de uma dentre as primeira e segunda extremidades do segundo elemento de folha e um elemento de travamento macho projeta-do a partir do outro dentre as primeira e segunda extremida-des do segundo elemento de folha, os elementos macho e fêmea sendo moldados em uma só peça com os respectivos primeiro e segundo elementos de folha e espaçados a partir da superfí-cie de trabalho periférica externa para engate de entrelaça-mento interdigitado e para segurar a cobertura no canal de bigorna, uma parte principal dos elementos macho e fêmea sendo formadas substancialmente do mesmo material que o se-gundo elemento de folha.
25. Cobertura, de acordo com a reivindicação 24, CARACTERIZADA pelo fato de que os elementos de travamento macho e fêmea são dedos de entrelaçamento interdigitados que entrelaçam em uma direção concêntrica com a superfície de trabalho externa.
26. Cobertura, de acordo com a reivindicação 24, CARACTERIZADA pelo fato de que o primeiro elemento de folha define um plano, os elementos de travamento macho e fêmea estando situados em um plano sob o plano do primeiro elemento de folha.
27. Cobertura, de acordo com a reivindicação 26, CARACTERIZADA pelo fato de que os elementos de travamento estão nas bordas transversais dos primeiro e segundo elementos de folha, as bordas transversais sendo lineares para formar uma emenda linear quando justapostas.
28. Cobertura, de acordo com a reivindicação 24, CARACTERIZADA pelo fato de que o segundo elemento de folha tem uma superfície interna para justaposição a uma superfície do primeiro elemento de folha, a superfície interna do segundo elemento de folha sendo relativamente áspera em com- 15 paração com a sua superfície engatando a bigorna e ligada à superfície interna do primeiro elemento de folha com um adesivo.
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