BRPI0318081B1 - Amortecedor, principalmente para componentes móveis de móveis - Google Patents

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Daniel Gassner
Bernhard Krammer
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Blum Gmbh Julius
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "AMORTE- CEDOR, PRINCIPALMENTE PARA COMPONENTES MÓVEIS DE MÓ- VEIS". A presente invenção refere-se a um amortecedor, principalmente para componentes móveis de móveis, com um cilindro e um êmbolo deslo- cável nele, onde o êmbolo é feito de duas ou mais partes, sendo que uma primeira parte do êmbolo é feita de material elástico de borracha que no cur- so de amortecimento é pressionado contra a parede do cilindro, e sendo que uma segunda parte do êmbolo consiste de um material menos flexível, prin- cipalmente de um material rígido em comparação com o material elástico de borracha. A presente invenção tem a tarefa de melhorar o comportamento de freagem do êmbolo de tal amortecedor e de reduzir seu desgaste. A tarefa de acordo com a presente invenção é solucionada pelo fato de que a segunda parte do êmbolo - visto em direção radial - fica entre uma área da primeira parte do êmbolo e a parede do cilindro.
Um exemplo de execução da presente invenção prevê que a primeira parte do êmbolo é alojada em uma cavidade no lado frontal da se- gunda parte do êmbolo.
Em um outro exemplo de execução da presente invenção é pre- visto que a primeira parte do êmbolo possui na área vizinha à segunda parte do êmbolo uma ranhura anelar.
Um outro exemplo de execução da presente invenção prevê que a segunda parte do êmbolo cerca o corpo da primeira parte do êmbolo em forma de fita, sendo que de preferência a segunda parte do êmbolo é reali- zada como uma rede que envolve a primeira parte do êmbolo.
Um outro exemplo de execução preferido da presente invenção prevê que a primeira parte do êmbolo possui ao longo do seu comprimento pelo menos dois, de preferência vários segmentos com durezas diferentes.
Um outro exemplo de execução preferido da presente invenção prevê que o êmbolo é feito como um corpo pleno de um material com carac- terísticas elásticas de borracha e é recalcado sob pressão, onde ele se deforma de tal modo que um fecho devido à fricção se forma entre o êmbolo e a parede do cilindro. A seguir, os diferentes exemplos de execução da presente in- venção são descritos com a ajuda das figuras dos desenhos anexos. Eles mostram: A figura 1 mostra uma vista lateral de um amortecedor de acordo com a presente invenção. A figura 2 mostra um corte segundo a linha A - A da figura 1. A figura 3 mostra o recorte A da figura 2. A figura 4 mostra uma vista lateral de um amortecedor de acordo com a presente invenção depois do amortecimento ocorrido. A figura 5 mostra um corte seguindo a linha B-B da figura 4. A figura 6 mostra o recorte A da figura 5. A figura 7 mostra um corte seguindo a linha A-A da figura 1, sendo que é mostrado um outro exemplo de execução de um êmbolo. A figura 8 mostra o recorte A da figura 7. A figura 9 mostra um corte segundo a linha A-A da figura 1, sen- do que é mostrado um outro exemplo de execução de um êmbolo. A figura 10 mostra o recorte A da figura 9. A figura 11 mostra um corte seguindo a linha A-A da figura 1, sendo que é mostrado um outro exemplo de execução de um êmbolo. A figura 12 mostra o recorte A da figura 11. A figura 13 mostra um corte seguindo a linha A-A da figura 1, onde é mostrado um outro exemplo de execução de um êmbolo. A figura 14 mostra o recorte A da figura 13. A figura 15 mostra um corte seguindo a linha A-A da figura 1, sendo que é mostrado um outro exemplo de execução de um êmbolo. A figura 16 mostra o recorte A da figura 15. A figura 17 mostra um corte longitudinal através de um cilindro e um êmbolo, sendo que o êmbolo é mostrado na posição de prontidão. A figura 18 mostra um corte longitudinal através de um cilindro e um êmbolo, sendo que o êmbolo se encontra na posição de amortecimento. A figura 19 mostra um corte esquematizado através de um outro exemplo de execução de um amortecedor de acordo com a presente inven- ção, sendo que o êmbolo é mostrado na posição de prontidão. A figura 20 mostra um corte esquematizado através de um amor- tecedor de acordo com a presente invenção, sendo que o êmbolo é mostra- do durante o amortecimento. A figura 21 mostra um corte esquematizado através do amorte- cedor de acordo com a presente invenção, sendo que o êmbolo é mostrado no final do caminho de amortecimento, depois do amortecimento feito.
As figuras 22 a 24 mostram vistas analógicas às das figuras 19 a 21 de um segundo exemplo de execução do êmbolo. A figura 25 mostra uma ilustração de um êmbolo na posição de prontidão. E a figura 26 mostra uma ilustração de um êmbolo durante o processo de amortecimento. A seguir serão descritos os exemplos de execução segundo as figuras 1 a 18: O amortecedor de acordo com a presente invenção consiste de maneira convencional de um cilindro 1 onde um êmbolo 2 pode ser desloca- do linearmente. Nos exemplos de execução segundo as figuras 1 a 16, o êmbolo 2 consiste de uma primeira parte do êmbolo 3 de um material elásti- co de borracha e de uma segunda parte do êmbolo 4 de um material mais duro do que a primeira parte do êmbolo 3. A segunda parte do êmbolo 4 também pode ser feita de um material sintético, mas também de uma liga de moldagem por injeção ou semelhante. Nos exemplos de execução mostra- dos, a segunda parte do êmbolo 4 é feita inteiriçamente com uma biela do êmbolo 5. A biela do êmbolo 5 possui nervuras 6 que melhoram a guia da biela do êmbolo 5 no cilindro 1, mantendo baixa a fricção entre a biela do êmbolo 5 e o cilindro 1. A primeira parte do êmbolo 3 possui na sua extremi- dade afastada da segunda parte do êmbolo 4 um lábio de vedação 7. A pa- rede frontal 1' do cilindro 1 possui uma abertura 8 que permite a saída de um fluido de amortecedor, no presente caso, o ar, durante o amortecimento. A primeira parte do êmbolo 3 possui uma protuberância 9 em forma de pivô com a qual é ancorada na segunda parte do êmbolo 4. O pivô 9 possui um anel ampliado 10 que é alojado em um desbaste 11 em forma de câmara na segunda parte do êmbolo 4. O pivô 9 com sua parte 10 ampli- ada é axialmente deslocável no desbaste 11. A primeira parte do êmbolo 3 e o lábio de vedação 7, de preferência, são feitos de um material elástico de borracha, por exemplo, de um caucho de silicone líquido (LSR), de elastô- meros termoplásticos (TPE) ou de caucho de Si. A faixa de dureza da pri- meira parte do êmbolo 3 fica preferencialmente entre 40 a e 85 a de Shore. A segunda parte do êmbolo 4 possui no lado frontal uma cavida- de 13 tridimensionalmente curvada que pelo menos aproximadamente pos- sui a forma de uma calota esférica. A primeira parte do êmbolo 3 é alojada com sua extremidade em uma cavidade 13. A extremidade 14 da primeira parte do êmbolo 3 pode tanto ser executada cilíndrica como também em forma de tronco de cone.
Na posição de prontidão, isto é, quando nenhuma força age so- bre a biela do êmbolo 5 e, portanto, a segunda parte do êmbolo 4 é apertada muito perto da primeira parte do êmbolo 3, a extremidade 14 da primeira par- te do êmbolo 3 não preenche a cavidade 13. Como se pode ver, por exem- plo, da figura 3, a extremidade 14 da primeira parte do êmbolo 3 projeta-se sobre aproximadamente a metade do raio da cavidade 13 para dentro da cavidade 13.
Se uma força agir sobre a extremidade 12 da bieía do êmbolo 5, a biela do êmbolo 5 e o êmbolo 2 são movidos na direção da seta F. Contra a resistência do meio de amortecimento, por exemplo, o ar, a primeira parte do êmbolo 3 é recalcada durante o processo de amortecimento, como mos- trado nas figuras 5 e 6 e assim expandida radialmente, o que produz um fe- cho devido à fricção entre a primeira parte do êmbolo 3 e a parede do cilin- dro 15. A resistência do meio de amortecimento é aumentada por meio do lábio de vedação 7 que desde o início do movimento do êmbolo encosta-se na parede do cilindro 15.
Durante este movimento de amortecimento, a extremidade 14 da primeira parte do embolo 3 é pressionada para dentro do desbaste 13, até que, como mostram as figuras 5 e 6, fica abrigada pelo menos aproximada- mente por completo na cavidade. Devido ao fato de que a extremidade 14 da primeira parte do êmbolo 3 durante o amortecimento é abrigada na cavidade 13, a primeira parte do êmbolo 3 é deformada e as forças de fricção entre a primeira parte do êmbolo 3 e a parede do cilindro 15 são distribuídas sobre todo o comprimento da primeira parte do êmbolo 3. Isto é, forças de ponta na área do apoio da primeira parte do êmbolo 3 são evitadas na segunda parte do êmbolo 4. A primeira parte do êmbolo 3 com vantagem é conica- mente reduzida a partir do lábio de vedação 7 até a extremidade 14, o que adicionalmente contribui para uma distribuição das forças de fricção.
No exemplo de execução das figuras 7 e 8, a primeira parte do êmbolo 3 possui perto da sua extremidade 14 uma ranhura anelar 16. A ra- nhura anelar 16 contribui para aliviar mais ainda as forças de fricção na área traseira da primeira parte do êmbolo 3. É essencial que durante todo o amor- tecimento uma parte da segunda parte do êmbolo 4 que é a parte do êmbolo mais dura se encontra entre a extremidade 14 da primeira parte do êmbolo 3 mais macia e a parede do cilindro 15, visto em direção radial. A primeira par- te do êmbolo 3 mais macia, portanto, não pode ser pressionada contra a pa- rede do cilindro 15 ao longo de todo seu comprimento.
No exemplo de execução segundo as figuras 9 e 10, a primeira parte do êmbolo 3 possui dois segmentos 3’, 3” de dureza diferente. O seg- mento 3" mais próximo do lábio de vedação 7 permite escapar mais cedo quando é feito de um material mais macio. Assim sendo, pretende-se conse- guir que toda a superfície da primeira parte do êmbolo 3 encosta-se à pare- de do cilindro 15 desde o início do processo de freagem. Isto produz uma distribuição de força mais uniforme sobre a primeira parte do êmbolo 3. Pon- tas de força menores durante o processo de freagem e um desgaste menor são a conseqüência disso.
No exemplo de execução segundo as figuras 11 e 12, a primeira parte do êmbolo 3 possui um espaço oco 18 que se encontra no seu interior, isto é, na área voltada para a segunda parte do êmbolo 4. O espaço oco 18 permite uma influência dirigida da pressão superficial, isto é, da distribuição da força de fricção sobre a primeira parte do êmbolo 3. Lá, onde se encontra o espaço oco 18, a pressão superficial é reduzida. Se, por exemplo, um elas- tômero mais duro como material para a primeira parte do êmbolo 3 deve mi- nimizar o desgaste, então a fenda anelar entre a primeira parte do êmbolo 3 e a parede do cilindro 15 precisa ser muito pequena, já que materiais mais duros agem mais tarde durante o processo de amortecimento. Quando não é previsto nenhum espaço oco 18, a pequena fenda anelar entre a primeira parte do êmbolo 3 e a parede do cilindro 15 no final do caminho de freagem ou de amortecimento pode causar uma freagem brusca. A conseqüência seria um decurso de freagem desagradável.
No lugar de um espaço oco 18 também poderia ser previsto um enchimento com um material mais macio.
No exemplo de execução de acordo com as figuras 13 e 14, a primeira parte do êmbolo 3 possui uma área de corpo cônica 19 que vai a- deigaçando-se até o lábio de vedação 7. Na sua extremidade voltada para a segunda parte do êmbolo 4, a primeira parte do êmbolo 3 possui um escalão 20 cilíndrico. Devido à maior ou menor conicidade da área 19, a pressão su- perficial ao longo do comprimento da primeira parte do êmbolo 3 pode ser diminuída ou aumentada de maneira dirigida. O escalão 20 impede uma pressão superficial alta demais na área de conexão para a segunda parte do êmbolo 4.
No exemplo de execução de acordo com as figuras 15 e 16 a primeira parte do êmbolo 3 possui várias ranhuras anelares 21 e várias ner- vuras anelares 22 que alternam ao longo de todo o comprimento da primeira parte do êmbolo 3. Os diâmetros das nervuras anelares 22 diminuem a partir do lábio de vedação 7 até a segunda parte do êmbolo 4. No exemplo de e- xecução segundo as figuras 17 e 18, a primeira parte do êmbolo 3 é cercada por uma rede 23. A rede 23 é feita de um material mais duro do que a pri- meira parte do êmbolo 3 e constitui a segunda parte do êmbolo. A primeira parte do êmbolo 3 apóia-se diretamente em uma placa de apoio 24 que é unida a uma biela do êmbolo 25. Durante o processo de amortecimento, co- mo se pode ver da figura 18, protuberâncias 26 da primeira parte do embolo 3 são apertadas para dentro da parede do cilindro 15.
Em todas execuções obtém-se uma pressão superficial mais uniforme da primeira parte do embolo 3 na parede do cilindro 15. Isto causa menos desgaste e um comportamento de freagem melhor, isto é, o compor- tamento de freagem é menos abrupto.
No exemplo de execução segundo as figuras 19 a 24, a primeira parte do êmbolo 3 cilíndrica encosta-se à segunda parte do êmbolo 4 que é executada como placa de apoio. No cilindro 1 encontra-se uma mola de pressão 27 que, por um lado, se apóia na parede frontal 1' do cilindro 1 e, por outro lado, no lado frontal do êmbolo 2. A segunda parte do êmbolo 4 é unida a uma biela do êmbolo 5. A primeira parte do êmbolo 3 possui na fren- te um lábio de vedação 7 que se encosta à parede do cilindro 15. O termo "na frente" deve ser entendido na direção de movimento do êmbolo 2 duran- te o processo de amortecimento. A parede frontal 1 ’ do cilindro 1, por sua vez, possui uma abertu- ra 8 que permite a saída do fluido de amortecimento, no presente caso, o ar.
Durante o processo de amortecimento, uma força age sobre a extremidade 12 da biela do êmbolo 5 e o êmbolo 2 é movido na direção da seta F.
Em virtude da resistência do fluido de amortecimento, por exem- plo, o ar, a primeira parte do êmbolo 3 do êmbolo 2 é recalcada durante o processo de amortecimento, como mostra a figura 20 e, assim sendo, ampli- ada radialmente o que produz um fecho devido à fricção entre a primeira parte do êmbolo 3 e a parede do cilindro 15.
No final do caminho de amortecimento, a primeira parte do êm- bolo 3 expande-se graças à sua elasticidade inerente em direção axial, o que comprime mais ainda a mola de pressão 27.
Uma vez que através dessa expansão axial da primeira parte do êmbolo 3 o fecho devido à fricção entre a primeira parte do êmbolo 3 e a parede do cilindro 15 e eliminado, a mola de pressão 27 pode mover o êm- bolo 2 de volta para a posição de prontidão.
No exemplo de execução segundo as figuras 19 a 21, a primeira parte do embolo 3 e o lábio de vedação 7 constituem um corpo monolítico. A primeira parte do êmbolo 3 e o lábio de vedação 7, no caso, são de um ma- terial elástico de borracha, por exemplo, de caucho de silicone líquido (LSR), elastômeros termoplásticos (TPE) ou de caucho de Si. A faixa de dureza do êmbolo, de preferência, fica entre 40 A e 85 A de Shore.
No exemplo de execução segundo as figuras 22 a 24, a primeira parte do êmbolo 3 e o lábio de vedação 7 consistem de materiais diferentes. O lábio de vedação 7, porém, é unido à primeira parte do êmbolo 3, por e- xemplo, colado ou soldado, de modo que a primeira parte do êmbolo 3 e o lábio de vedação 7 devem ser considerados como sendo inteiriços no que se refere a função. A vantagem dessa execução deve ser vista no fato de que a primeira parte do êmbolo 3 e o lábio de vedação 7 podem possuir caracterís- ticas elásticas diferentes.
Conforme se vê das figuras 25 e 26, a primeira parte do êmbolo 3 pode possuir no corpo uma ranhura 28 que durante o processo de amorte- cimento possibilita a vazão do fluido de amortecimento dentro do cilindro 1, de um lado do êmbolo 2 para o outro lado do êmbolo 2. O amortecedor de acordo com a presente invenção pode ser utilizado, por exemplo, em gavetas, portas de móveis ou básculas. Ele pode com vantagem ser combinado com um dispositivo de retração ou de fecha- mento, tal como descrito na patente alemã DE 202 18 067 U.

Claims (35)

1. Amortecedor, principalmente para partes móveis de móveis, com um cilindro e um embolo, deslocável dentro dele, onde o embolo é exe- cutado em duas ou mais partes, sendo que uma primeira parte do embolo consiste de um material elástico de borracha que durante o curso de amor- tecimento é apertada contra a parede do cilindro, e sendo que uma segunda parte do êmbolo consiste de um material menos elástico, principalmente de um material rígido, em comparação com o primeiro, caracterizado pelo fato de que a segunda parte do êmbolo (4, 23) - visto em direção radial - fica en- tre uma área da primeira parte do êmbolo (3) e da parede do cilindro (15).
2. Amortecedor de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira parte do êmbolo (3) é alojada em uma cavidade (13) no lado frontal da segunda parte do êmbolo (4).
3. Amortecedor de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a cavidade (13) é tridimensionalmente curvada.
4. Amortecedor de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracteri- zado pelo fato de que a cavidade (13) é executada pelo menos aproxima- damente na forma de uma calota esférica.
5. Amortecedor de acordo com uma das reivindicações 2 a 4, caracterizado pelo fato de que a primeira parte do êmbolo(3) em estado sem pressão preenche a cavidade (13) apenas em parte, e durante o amorteci- mento, pelo menos aproximadamente por completo.
6. Amortecedor de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a segunda parte do êmbolo (4) se encontra entre a primeira parte do êmbolo (3) e uma biela do êmbolo (5) que serve como tucho.
7. Amortecedor de acordo com pelo menos uma das reivindica- ções 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o corpo da primeira parte do êm- bolo (3) significa pelo menos um cone.
8. Amortecedor de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o cone vai adelgaçando-se em direção à segunda parte do êmbolo (4).
9. Amortecedor de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o cone vai adelgaçando-se em direção da extremidade que é distante da segunda parte do embolo (4) da primeira parte do êmbolo (3).
10. Amortecedor de acordo com uma das reivindicações 2 a 9, caracterizado pelo fato de que a primeira parte do êmboio (3) em sua extre- midade perto da segunda parte do êmbolo (4) é escalonada.
11. Amortecedor de acordo com uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a primeira parte do êmboio (3) na sua extre- midade perto da segunda parte do êmbolo (4) possui uma ranhura anelar (16).
12. Amortecedor de acordo com uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que a primeira parte do êmbolo (3) possui várias ranhuras anelares (21) distribuídas sobre seu comprimento entre as quais existem nervuras anelares (22).
13. Amortecedor de acordo com a reivindicação 12, caracteriza- do pelo fato de que os diâmetros das nervuras anelares (22) diminuem em direção à segunda parte do êmbolo.
14. Amortecedor de acordo com uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que a primeira parte do êmbolo (3) possui uma protuberância (9) em forma de pivô, com o qual é ancorada na segunda par- te do êmbolo (4).
15. Amortecedor de acordo com a reivindicação 14, caracteriza- do pelo fato de que a protuberância (9) em forma de pivô é axialmente des- locável na segunda parte do êmbolo (4).
16. Amortecedor de acordo com pelo menos uma das reivindica- ções 1 a 15, caracterizado pelo fato de que a segunda parte do êmbolo (23) envolve o corpo da primeira parte do êmbolo (3) em forma de fita.
17. Amortecedor de acordo com a reivindicação 16, caracteriza- do pelo fato de que a segunda parte do êmbolo (23) é executada como rede que envolve a primeira parte do êmbolo (3).
18. Amortecedor de acordo com uma das reivindicações 1 a 17, caracterizado pelo fato de que a primeira parte do êmbolo (3) possui um es- paço oco (18) na área vizinha da segunda parte do êmbolo (4) que, no caso, se estende sobre menos do que a metade do comprimento da primeira parte do êmbolo (3).
19. Amortecedor, principalmente para partes móveis de móveis, com um cilindro e um êmbolo, deslocável dentro dele, onde o êmbolo é exe- cutado em duas ou mais partes, sendo que uma primeira parte do êmbolo consiste de um material elástico de borracha que durante o curso de amor- tecimento é apertada contra a parede do cilindro, e sendo que uma segunda parte do êmbolo consiste de um material menos elástico, principalmente de um material rígido em comparação com o primeiro, especialmente de acordo com uma das reivindicações 1 a 18, caracterizado pelo fato de que a primei- ra parte do êmbolo (3) possui sobre seu comprimento pelo menos dois, de preferência, vários segmentos (3', 3") com durezas diferentes.
20. Amortecedor, principalmente para partes móveis de móveis, com um cilindro que contém um fluido de amortecimento e onde um êmbolo com uma parte do êmbolo que durante o processo de amortecimento é pres- sionada radialmente para fora e fricciona na parede do cilindro podendo ser deslocada linearmente dentro dele, especialmente de acordo com uma das reivindicações 1 a 19, caracterizado pelo fato de que a primeira parte do êmbolo (3) é executada como corpo pleno de um material com característi- cas elásticas de borracha e é recalcada sob pressão, sendo que ela se de- forma de tal maneira que se forma um fecho devido à fricção entre a primeira parte do êmbolo (3) e a parede do cilindro (15).
21. Amortecedor de acordo com a reivindicação 20, caracteriza- do pelo fato de que a primeira parte do êmbolo (3) é feita de um elastômero.
22. Amortecedor de acordo com a reivindicação 21, caracteriza- do pelo fato de que a primeira parte do êmbolo (3) é feita de um elastômero termoplástico (TPE).
23. Amortecedor de acordo com a reivindicação 20, caracteriza- do pelo fato de que a primeira parte do êmbolo (3) é feita de caucho de sili- cone líquido (LSR).
24. Amortecedor de acordo com a reivindicação 20, caracteriza- do pelo fato de que a primeira parte do embolo (3) é feita de um caucho de Si.
25. Amortecedor de acordo com uma das reivindicações 1 a 24, caracterizado pelo fato de que a dureza da primeira parte do êmbolo (3) fica entre 40A e 85A de Shore.
26. Amortecedor de acordo com uma das reivindicações 1 a 25, caracterizado pelo fato de que a segunda parte do êmbolo (4) é executada como placa de apoio para a primeira parte do êmbolo (3) que é unida a uma biela do êmbolo (5).
27. Amortecedor de acordo com uma das reivindicações 1 a 26, caracterizado pelo fato de que a primeira parte do êmbolo {3) possui um lá- bio de vedação (7).
28. Amortecedor de acordo com a reivindicação 27, caracteriza- do pelo fato de que o lábio de vedação (7) encosta-se à parede do cilindro (15).
29. Amortecedor de acordo com a reivindicação 27 ou 28, carac- terizado pelo fato de que a primeira parte do êmbolo (3) e o lábio de vedação (7) juntos formam um corpo monolítico.
30. Amortecedor de acordo com a reivindicação 27 ou 28, carac- terizado pelo fato de que a primeira parte do êmbolo (3) e o lábio de vedação (7) são feitos de materiais sintéticos de durezas diferentes.
31. Amortecedor de acordo com a reivindicação 30, caracteriza- do pelo fato de que a primeira parte do êmbolo (3) e o lábio de vedação (7) são unidos por solda.
32. Amortecedor de acordo com a reivindicação 30, caracteriza- do pelo fato de que a primeira parte do êmbolo (3) e o lábio de vedação (7) são unidos um com o outro por meio de solda.
33. Amortecedor de acordo com uma das reivindicações 1 a 32, caracterizado pelo fato de que a primeira parte do êmbolo (3) possui no seu corpo uma ranhura (11) que vai em direção axial.
34. Amortecedor de acordo com uma das reivindicações 1 a 33, caracterizado pelo fato de que a primeira parte do êmbolo (3) em estado sem pressão é executada em forma de cilindro, e de que sob pressão o cor- po da primeira parte do êmbolo (3) assume uma forma bombeada.
35. Amortecedor de acordo com uma das reivindicações 1 a 34, caracterizado pelo fato de que no cilindro (1) é disposta uma mola de pres- são (27) que se apóia, por um lado, em uma parede frontal (1') do cilindro (1) e, por outro lado, na primeira parte do êmbolo (3), sendo que a força de ex- pansão da primeira parte do êmbolo (3) elástica é maior do que a força de mola da mola de pressão (27).
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