BR9901218B1 - lentes de contato dotadas de marcas de identificaÇço. - Google Patents

lentes de contato dotadas de marcas de identificaÇço. Download PDF

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Richard J Nason
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Patricia Anne Hutfles
W Anthony Martin
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "LENTES DECONTATO DOTADAS DE MARCAS DE IDENTIFICAÇÃO".
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a lentes de contato dotadas de uma marca ou marcas de identificação que proporcionam aperfeiçoado con-forto e visibilidade.Fundamentos da Invenção
É conhecida a colocação de uma ou mais marcações em lentesde contato. As marcas de identificação têm sido descritas como úteis para indicar qual lente de contato vai em que olho, a porção de cima e a porçãode baixo da lente de contato, ou as superfícies dianteiras e traseiras da lentede contato. As marcas de identificação foram descritas como úteis para indi-car o número de série o lote e o número da remessa, e os graus óticos. Asmarcas de identificação podem também ser usadas por optometristas para medir a rotação da lente de contato no olho, e as marcas de identificaçãopodem ser usadas para orientar as lentes pela equipe de controle de quali-dade com fins de inspeção.
Uma marca de identificação pode ser uma letra, por exemplo,"A", um número, por exemplo, "3", um símbolo, por exemplo, "*", uma marcaregistrada, por exemplo, "Acuvue®" e um formato geométrico, por exemplo,"€" e um grupo homogêneo ou heterogêneo de um ou mais da lista, por e-xemplo, "123," e "#A1". O termo "marca de identificação" é usado aqui deacordo com esta definição.
A técnica anterior descreve diversas formas de marcas de identi- ficação incluindo gravação a laser e queima como ensinado na EP 291459 eJP 61223820, e gravação com ponta de diamante conforme descrito em DE3316730. Algumas das técnicas de impressão que utilizam materiais fotos-sensitivos que são submetidos à radiação ultravioleta são descritas na GB200614, DE 3219890, e JP 61211382. Outras técnicas de coloração e detintura são descritas em JP 62186221 e JP 62186222, JP 62250286.
A patente norte-americana de número 5.467.149 descreve que avisibilidade de uma marca de identificação seccionada em uma superfícieoticamente clara pode ser aperfeiçoada ao produzir a marca consistindo deum padrão de regiões de profundidade variável dentro dos limites da marcaEsta patente descreve uma marca consistindo de tiras seccionadas na su-perfície da lente de contato, de modo que as tiras proporcionam um perfildotado de um fundo que é paralelo a superfície da lente de contato e deporções laterais que são normais à superfície da lente de contato.
DE 3316730 descreve uma numeração nas lentes de contatogelatinosas consistindo de pontos que são produzidos ao se pressionar umaponta de diamante arredondada nas lentes de contato.
A patente norte-americana de número 5.062.701 descreve quelinhas nas lentes de contato que são usadas para medir a rotação de umalente assimétrica podem ser formadas usando-se um corante, por gravaçãoa laser ou por gravação relativamente abrasiva.
Há ainda uma necessidade de aperfeiçoamento da visibilidadedas marcas de identificação em lentes de contato para o usuário, enquantoainda mantendo um nível de conforto aceitável das lentes de contato mar-cadas, e mantendo a marca suficientemente pequena de modo que outrosnão notem a marca quando a lente de contato estiver no olho.
Sumário da Invenção
A presente invenção proporciona uma lente de contato compre-endendo uma superfície dianteira, uma superfície traseira e uma marca deidentificação em pelo menos uma das referidas superfície dianteira e trasei-ra, onde a referida marca de identificação compreende uma região deprimi-da, uma seção transversal da qual compreende pelo menos duas superfí-cies côncavas intersectantes no fundo da referida região deprimida.
A presente invenção proporciona uma lente de contato compre-endendo uma marca de identificação, que tem uma visibilidade e confortoaperfeiçoados, porque a marca de identificação, que compreende a regiãodeprimida, compreendendo pelo menos duas superfícies côncavas na por-ção de fundo da referida região deprimida tem uma elevada visibilidade, etambém pode ser construída de modo a ser bastante confortável para o u-suário da lente de contato.Descrição das Figuras
A figura 1 é uma representação seccionada esquemática ampli-ada de uma marca de identificação, "AV" na lente de contato de acordo coma presente invenção.
A figura 2 é uma vista em seção transversal ampliada do "V" nalente de contato ao longo da linha 2-2 mostrada na figura 1.
A figura 3 é uma vista em seção transversal ampliada da regiãodeprimida da marca de identificação de acordo com a presente invenção.
Descrição Detalhada da Invenção
A figura 1 mostra uma representação esquemática ampliada deuma marca de identificação "AV" 10 que é pressionada na superfície 13 dalente de contato 12. A figura 1 mostra uma região de depressão contínua 14constituindo um "A" e outra região de depressão contínua 11 constituindo o"V". Entretanto, a(s) letra(s) ou número(s) ou qualquer (quaisquer) forma- to(s) de uma marca de identificação da presente invenção pode ser produzi-da a partir de regiões não-contínuas, tais como pontos ou orifícios. As regi-ões de depressão não-contínuas são pressionadas na superfície da lente decontato ou para formar um formato geral de letra(s), número(s) ou formato(s)de marca de identificação. As regiões de depressão não-contínuas podemter qualquer formato desde que pelo menos uma porção das regiões depri-midas da marca de identificação compreenda pelo menos duas superfíciescôncavas intersectantes localizadas na porção de fundo da referida regiãodeprimida. A descrição adicional das regiões de depressão não-contínuaspode ser encontrada em Wu et al., Solicitação de patente norte-americana de número de série US09/052684, intitulada "Lente de Contato Dotada deMarca" (VTN-405) registrada juntamente com a mesma, as quais encon-tram-se aqui incorporadas por referência.
A figura 2 mostra uma vista em seção transversal ampliada daregião deprimida do "V" ao longo da linha 2-2 na figura 1. A figura 2 mostraque a região deprimida 11 do "V" é constituída de três superfícies côncavasintersectantes na porção de fundo da região deprimida. A região deprimida11 consiste de superfícies côncavas 21, 22 e 23 todas as quais estão volta-das a ou se abrem na direção da superfície 13 das lentes de contato 12 den-tro das quais a região deprimida é pressionada. As superfícies 21 e 22 irvter-sectam a borda 24. As superfícies côncavas 21 e 23 intersectam a borda 25.
O ângulo β é formado nas referidas bordas e é mostrado na borda 24 nafigura 2. É preferido que a largura total ou diâmetro da seção transversal daregião deprimida permaneça constante para a região deprimida, e que a re-gião deprimida 11 tenha um formato de canal substancialmente retangularcomo visto na vista de topo mostrada na figura 1; entretanto, a região de-primida pode ter qualquer formato, por exemplo, triangular, quadrangular,diamante, circular ou aleatório desde que a seção transversal da região de-primida compreenda pelo menos duas, mais preferivelmente três, superfí-cies curvas intersectantes na porção de fundo das regiões deprimidas.
A superfície na porção de fundo da região deprimida compreen-de superfícies côncavas intersectantes como mostrado na figura 2. Comomostrado na figura 2, é atualmente preferido que as superfícies côncavasestejam voltadas para ou se abram em direção à superfície das lentes decontato dentro das quais o orifício é deprimido como as superfícies cônca-vas 21, 22 e 23; entretanto, as superfícies côncavas podem estar voltadaspara a superfície oposta, ou uma porção das superfícies côncavas na por-ção de fundo da região deprimida podem estar voltadas para uma superfícieda lente de contato, e uma porção da superfície côncava na porção de fun-do da região deprimida pode estar voltada para a superfície oposta da lentede contato. Na última modalidade, é preferido que a maior parte das superfí-cies côncavas na porção de fundo da região deprimida esteja voltada para asuperfície na qual a região deprimida foi pressionada. As superfícies cônca-vas de cada região deprimida refletem e focalizam a luz que impingem sobrea superfície côncava da marca de identificação, ou a partir do lado dianteiroou do lado traseiro da lente. O referido foco de luz refletido em afastamentodas superfícies côncavas da região deprimida torna a marca de identificaçãomais visível do que se a superfície da marca de identificação fosse plana, oualeatoriamente enrugada. Para uma maior facilidade de manufatura, é prefe-rido que toda a largura ou diâmetro da região deprimida da marca de identi-ficação seja a mesma através da região deprimida da marca de identifica-ção. É adicionalmente preferido que a seção transversal da região deprimidaque inclui um diâmetro total ou largura da região deprimida, e o tamanho,formato e disposição das superfícies côncavas na região deprimida da mar-ca de identificação permaneça constante através da região deprimida damarca de identificação; entretanto, as superfícies côncavas da região depri-mida podem variar de tamanho, de profundidade, e de formato através damarca de identificação.
Uma região deprimida compreende uma porção de topo e umaporção de fundo. A porção de topo e a porção de fundo da região deprimidasão contíguas. A porção de topo da região deprimida é onde a superfície daregião deprimida tipicamente encontra a superfície da lente de contato den-tro da qual a região deprimida é pressionada. A porção de topo da regiãodeprimida pode ser uma borda como mostrado nas bordas 26 e 27 na figura2 ou a porção de topo da região deprimida pode ser uma superfície côncavavoltada em afastamento a partir da superfície da lente de contato dentro daqual a região deprimida é pressionada. A superfície côncava pode ser for-mada pelo arredondamento de uma borda. A porção de topo consistindo deuma superfície côncava voltada em afastamento a partir da superfície dalente de contato dentro da qual a região deprimida é pressionada é mostra-da na figura 3 como 36 e 37. O equilíbrio das superfícies das regiões pres-sionadas que não são as porções de topo 26 e 27 ou 36 e 37 nas figuras 2 e3 são as porções de fundo das regiões deprimidas.
A figura 3 mostra uma modalidade adicional de uma vista emseção transversal ampliada da região deprimida da marca de identificaçãoda presente invenção. A região deprimida da figura 3 compreende mais deduas superfícies côncavas intersectantes. A figura 3 mostra as superfíciescôncavas 31, 32, 33, 34 e 35 localizadas no fundo da região deprimida. Assuperfícies côncavas 31, 32 e 33 estão voltadas na direção da primeira su-perfície 43 da lente de contato 48 (a qual pode ser ou a superfície dianteiraou a traseira da lente de contato) dentro da qual a região deprimida é pres-sionada. A superfície côncava 34 que se encontra localizada entre as super-fícies côncavas 31 e 32, e a superfície côncava 35 que está localizada entreas superfícies côncavas 31 e 33 estão voltadas em direção da segunda superfície 44 da lente de contato 48. As superfícies côncavas 31, 32, e 33 sãosemelhantes às superfícies 21, 22 e 23, respectivamente, descritas na figura 2, exceto que em vez de intersectar em uma borda, as superfícies côncavas31, 32 e 33 intersectam as superfícies côncavas opostas 34 e 35 que pro-porcionam uma transição excepcionalmente confortável entre as superfíciescôncavas 31, 32 e 33. Mais uma vez, as superfícies côncavas da região de-primida refletem e focalizam a luz que impinge sobre as superfícies cônca- vas da marca de identificação. A referida focalização da luz refletida fora dassuperfícies côncavas da marca de identificação torna a marca de identifica-ção mais visível do que se a superfície da marca de identificação fosse pla-na ou tivesse um formato aleatório.
Atualmente, a marca de identificação mostrada na figura 2, onde as superfícies côncavas 21 e 22, e 21 e 23 encontram substancialmente asbordas 24 e 25, é preferida pelo fato de proporcionar uma melhor visibilida-de do que o perfil mostrado na figura 3, onde as superfícies côncavas volta-das para cima 31, 32 e 33 intersectam as superfícies côncavas 34 e 35 queestão voltadas para a superfície da lente de contato. Acredita-se que tendoas superfícies côncavas voltadas na mesma direção focalizam a maior parteda luz na mesma direção e resulta em uma marca mais brilhante e visível.
Nas modalidades mostradas nas figuras 2 e 3, é atualmente pre-ferido que as superfícies côncavas que estão voltadas para a superfície den-tro da qual a região deprimida é pressionada, as referidas superfícies 21, 22e 23 ou 31, 32 e 33, não são todas de igual raio para melhor visibilidade. Épreferido que o raio de curvatura da superfície (ou superfícies) côncava domeio seja menor do que o raio de curvatura da superfície (ou superfícies)côncava mais externa, por exemplo, superfície côncava 21 preferivelmentetem um raio de curvatura menor do que ambas as superfícies côncava 22 e23. O menor raio de curvatura proporciona maior potência de foco, enquantoque um raio de curvatura maior proporciona mais conforto. É também prefe-rido que quando há mais de duas superfícies côncavas na porção de fundoda região deprimida que pelo menos duas superfícies côncavas na porçãode fundo da região deprimida sejam de diferentes profundidades. É preferi-do se ter um número ímpar de superfícies côncavas e de se ter a superfíciecôncava do meio na profundidade máxima da região deprimida. É tambémpreferido que a superfície côncava do meio seja substancialmente centrali-zada no ponto mediano da região deprimida. Se houverem duas superfíciescôncavas adicionais em cada lado da superfície côncava do meio centrali-zada no ponto médio, é preferido que as referidas duas superfícies cônca-vas estejam substancialmente na mesma profundidade, e que a profundida-de máxima das referidas superfícies côncavas seja preferivelmente inferior a80%, mais preferivelmente menor do que 50%, e ainda mais preferivelmentemenor do que 30% da profundidade máxima da região deprimida. É preferi-do que na modalidade onde há pelo menos três superfícies côncavas volta-das para a mesma superfície da lente de contato no fundo da região depri-mida, que a largura ou diâmetro da superfície côncava do meio seja maiordo que 50 por cento, mais preferivelmente maior do que 70 por cento, maispreferivelmente maior do que 85 por cento da largura ou diâmetro total daseção transversal da região deprimida. A superfície côncava ao meio maislargo proporciona maior visibilidade pela luz de foco, e as superfícies cônca- vas em ambos os lados da superfície côncava do meio proporcionam maiorconforto.
É preferido que pelo menos 25%, mais preferivelmente 50%, a-inda mais preferivelmente pelo menos 75% da área de superfície total daporção de fundo da região deprimida da marca de identificação tenha uma seção transversal compreendendo pelo menos duas superfícies côncavasintersectantes. Nas modalidades mais preferidas mais do que 90% da áreade superfície total da porção de fundo da região deprimida tem uma seçãotransversal compreendendo pelo menos duas superfícies côncavas intersec-tantes, e as figuras 2 e 3 mostram modalidades onde substancialmente todaa superfície da porção de fundo da região deprimida tem uma seção trans-versal compreendendo superfícies côncavas.
De modo a se aperfeiçoar o poder de foco das superfícies côn-cavas da marca, é preferido que as superfícies côncavas da marca de identificação sejam suaves, ou seja, que as superfícies tenham uma aspereza desuperfície preferivelmente inferior a 10 mícron RMS, mais preferivelmenteinferior a 3 mícrons RMS1 e ainda mais preferivelmente inferior a 0,5 mícrons RMS.
Quando a lente de contato é mantida pelo usuário, inspetor, outécnico em ambiente luminoso ou com luz adicional, a marca de identifica-ção da presente invenção tem aperfeiçoada visibilidade. O olho humano nuvê as áreas brilhantes da luz refletida da superfície côncava como linhas,pontos, círculos ou outros formatos brilhantes, de acordo com o formato e onúmero de superfícies côncavas que tipicamente correspondem ao formatogeral da marca de identificação.
As lentes de contato podem ser produzidas com marcas de i-dentificação pressionadas dentro da superfície da lente de contato por mé-todos bem conhecidos na técnica e no campo das lentes de contato, porexemplo, ao se usar laser, descarga elétrica, marcação mecânica, marcaçãopor diamante, marcação ultra-sônica, marcação holográfica, e dispersão porrompimento de superfície. As marcas podem ser adicionadas à iente de con-tato após a sua manufatura, mas é preferido que as marcas sejam adiciona-das à lente de contato durante a manufatura da lente de contato.
No processo de manufatura preferido, os moldes duráveis, pre-ferivelmente moldes de metal são usados para produzir moldes de resina nointerior dos quais monômeros ou pré-polímeros são adicionados e curadospara formar as lentes de contato. Os moldes duráveis são preferivelmenteusados múltiplas vezes para produzir uma pluralidade de moldes de resina.
Os moldes duráveis são freqüentemente construídos em quartzo, vidro, açoinoxidável, ligas de cobre ou latão que podem adicionalmente ter diversosrevestimentos de placas de níquel ou de ligas de níquel. Os moldes duráveispodem ser tratados por meio de gravação a ácido, laser, eletrólise, marca-ção a diamante, ou de acordo com outros métodos conhecidos por aquelesversados na técnica para cortar a marca de identificação desejada na super-fície do molde durável. O molde durável pode então ser integrado em proce-dimentos de moldagem de injeção usados para produzir os moldes de resi-na. Os moldes de resina são freqüentemente termoplásticos, ou de consoli-dação a quente, preferivelmente polipropileno ou poliestireno, e são preferi-velmente usados apenas uma vez para a produção de lentes de contato. A marca de identificação, de acordo com a modalidade preferida irá descolar-se da superfície do molde de resina. Quando o pré-polímero ou mistura demonômero usada para produzir a lente de contato for curada entre as meta-des de molde durante a fundição do molde, ou a fundição de rotação e cu-rada, a marca de identificação do molde durável que foi impressa no molde de resina é transferida para a lente de contato. A lente de contato podecompreender qualquer material útil para produzir a lente de contato. As len-tes de contato preferidas são lentes de contato gelatinosas que preferivel-mente compreendem silicone ou hidrogéis hidrofílicos, que são bem conhe-cidos daqueles versados na técnica. Em um processo alternativo, os moldes duráveis podem ser marcados com uma marca de identificação e usadosdiretamente para produzir lentes de contato dotadas da marca de identifica-ção da presente invenção.
O método preferido de marcação do molde durável usados paraa produção de lentes de contato da presente invenção é o uso de laser ou diamantes, mais preferivelmente usando-se diamantes para traçar a superfí-cie do molde durável. O diamante ou diamantes são selecionados para pro-duzir as superfícies côncavas desejadas da região deprimida. Múltiplos dia-mantes podem ser usados para formar superfícies côncavas dotadas de di-ferentes raios; entretanto, um único diamante é preferivelmente usado, pre- ferivelmente em múltiplos passes para produzir a região deprimida da pre-sente invenção. Tipicamente, pelo menos um passe de diamante será ne-cessário para formar cada superfície côncava na região deprimida da marcade identificação. Após as superfícies côncavas serem cortadas nos moldesduráveis, é preferido que a marca de identificação seja polida, por exemplo, por polimento orbital para se remover qualquer material residual causadopor corte no molde durável, que iria provocar negativamente um impacto nasuavidade da junção entre a superfície da lente de contato e a região depri-mida da marca de identificação. Para se produzir marcas de identificaçãotendo perfis mostrados nas figuras 2 e 3, cada um dos moldes duráveis foicortado por diamante em um processo de três etapas ou três passes. Naprimeira etapa ou passe, o diamante corta a superfície côncava mediana naprofundidade mais inferior, e na segunda e na terceira etapa o diamante cor-ta em uma profundidade menos inferior as duas superfícies côncavas adi-cionais em ambos os lados da superfície côncava mediana. Após o diaman-te cortar o molde durável, o molde foi polido para remover qualquer materialresidual, algumas vezes referido como escória. A superfície suave é críticapara o conforto. Para se formar as superfícies côncavas adicionais 34, 35,36 e 37 mostradas na figura 3, as bordas formadas pelo processo de mar-cação de diamante com passe triplo foram polidas para formar superfíciescôncavas suaves no molde durável que formou as superfícies côncavas 34,35, 36 e 37 nas lentes de contato.
Se um laser for usado, o laser preferido é um laser YAG. Os Ia-sers podem ser usados com ou sem máscaras. As máscaras limitam ondeno molde durável a radiação laser irá alcançar para formar os formatos e asletras da marca. É preferido não se usar uma máscara, e em vez disto con-trolar o corte a laser no molde durável apenas nas áreas das marcas. Prefe-rivelmente, o laser tem um raio laser no qual o centro do raio laser tem amaior energia, e o nível de energia cai em direção à circunferência do raiolaser, desta forma produzindo um formato côncavo no molde durável em umúnico pulso ou passagem. Múltiplos passes do raio laser sobre o molde du-rável podem ser usados para formar as múltiplas superfícies côncavas, e aintensidade do raio laser pode ser variada para criar os perfis da região de-primida da marca de identificação mostrada nas figuras 2 e 3. Após o lasercortar o molde durável, o molde é preferivelmente polido, para removerqualquer material residual, e se desejado para suavizar quaisquer bordasformadas particularmente por queima de múltiplas passagens do laser. Adi-cionalmente, os lasers, por exemplo, o laser YAG, podem ser usados paramarcar diretamente as lentes de contato com a marca de identificação dapresente invenção, embora este não seja o método preferido.É preferido que a região deprimida da marca de identificação se-ja deprimida dentro da superfície da lente de contato que não está volta iapara a córnea, mas que está voltada para a pálpebra, tipicamente referidacomo a superfície dianteira da lente de contato. Foi ainda descoberto que,nas modalidades onde o diâmetro ou a largura de pelo menos uma porçãoda região deprimida compondo a marca de identificação é suficientementegrande para que a pálpebra sinta a marca de identificação na lente de con-tato, acredita-se atualmente que este diâmetro ou largura seja de cerca de100 mícrons ou mais, é preferido que o ângulo a, mostrado nas figuras 2 e3, que é o ângulo formado na junção onde a superfície da região deprimidae a superfície da lente de contato se encontram, que é no topo da regiãodeprimida, seja menor que 20°, mais preferivelmente menor que 10°, aindamais preferivelmente menor que T para aumentar o conforto da lente decontato dotada de marca de identificação nas lentes de contato. É aindamais preferido que a junção onde a superfície da região deprimida e a su-perfície da lente de contato se encontram forme uma superfície côncavavoltada em afastamento da superfície da lente de contato na qual a marcade identificação é deprimida dotada de um raio de curvatura superior a 30mícrons, mais preferivelmente superior a 50 mícrons, e ainda mais preferi-velmente superior a 80 mícrons. Adicionalmente, as marcas de identificaçãonas quais a largura ou o diâmetro de uma ou mais das regiões deprimidas ésuperior a 100 mícrons, a profundidade máxima da região deprimida é prefe-rivelmente rasa, por exemplo, de 0,5 a 35 micrômetros, ainda mais preferi-velmente de 5 a 25 mícrons, e ainda mais preferivelmente de 8 a 12 mí-crons. Na medida em que o diâmetro ou largura da região deprimida aumen-ta, para aperfeiçoar o conforto, é preferido que o ângulo α seja menor, e queo raio de curvatura das superfícies curvas localizadas na porção de topo ena porção de fundo das marcas de identificação sejam maiores.
Na modalidade mostrada na figura 2 onde as superfícies cônca-vas se encontram nas bordas 26 e 27, é preferido que o ângulo β, que é oângulo entre as superfícies côncavas como mostrado na figura 2 seja menorque 12°, mais preferivelmente menor que 7o, ainda mais preferivelmentemenor que 5o, desde que o ângulo β não seja 0. É preferido que o ângulo 3seja menor do que o ângulo a. Os raios de curvatura das superfícies cônca-vas 21, 22 e 23 mostrado na figura 2 estão preferivelmente entre 10 e 500mícrons, mais preferivelmente entre 50 e 300 mícrons, e ainda mais preferi- velmente entre 80 a 150 mícrons.
Para a modalidade mostrada na figura 3, o ângulo α é preferi-velmente inferior a 15°, mais preferivelmente inferior a 5o e ainda mais prefe-rivelmente inferior a 3o. Os raios de curvatura das superfícies côncavas queestão voltadas para a superfície da lente de contato no interior das quais a região deprimida é deprimida estão preferivelmente entre 100 e 500 mí-crons, mais preferivelmente entre 50 a 300 mícrons, e ainda mais preferi-velmente entre 80 a 150 mícrons. Os raios de curvatura das superfícies côn-cavas na porção de fundo da região deprimida que está voltada em oposi-ção às superfícies côncavas das lentes de contato no interior das quais a região deprimida é deprimida estão preferivelmente entre 5 a 300 mícrons,mais preferivelmente entre 20 a 200 mícrons, e ainda mais preferivelmenteentre 50 a 120 mícrons. O ângulo β para a modalidade mostrada na figura 3é preferivelmente inferior a 10°, mais preferivelmente inferior a 5=, e aindamais preferivelmente inferior a 3o, desde que o ângulo β não seja 0.
Por outro lado, se a marca de identificação tem uma largura oudiâmetro inferior a 100 mícrons, preferivelmente inferior a 90 mícrons entãoa pálpebra é menos sensível ao formato da marca de identificação, e o ân-gulo α pode ser de qualquer tamanho. Se a marca de identificação for rasa,ou seja, inferior a 10 mícrons, então α é de preferência 30° a 60° para aju-dar a formar a porção de fundo curva, entretanto, se a marca de identifica-ção for mais profunda, ou seja, de cerca de 10 mícrons a cerca de 70 mí-crons, α é preferivelmente de 45° a 90°, mais preferivelmente de 60° a 89°,ainda mais preferivelmente de 70° a 85°, de modo que as superfícies curvaspossam ser formadas na e como o fundo da marca de identificação. Para as marcas de identificação nas quais a largura ou o diâmetro de uma ou maisdas regiões deprimidas é inferior a 100 mícrons, mais preferivelmente inferi-or a 90 mícrons, a profundidade máxima da região deprimida é preferível-mente de 10 a 100 mícrons, mais preferivelmente de 20 a 70 mícrons, aindamais preferivelmente de 25 a 55 mícrons.
Observe que nas figuras 2 e 3, os perfis das regiões deprimidasdas marcas de identificação nas lentes de contato da presente invenção sãomostrados como sendo imagens espelhadas em ambos os lados dos pontosmédios das regiões deprimidas. Embora seja preferido que as regiões de-primidas tenham o formato de imagens espelhadas, isto não é necessário.
Para se obter o maior benefício da potência de foco das superfí-cies curvas na porção de fundo da região deprimida da marca de identifica-ção da presente invenção, é preferido que o diâmetro ou a largura total deseção transversal da região deprimida esteja entre 10 a 500 mícrons, maispreferivelmente entre 30 a 300 mícrons, ainda mais preferivelmente entre 50a 200 mícrons e a profundidade máxima da região deprimida está entre 5 a80 mícrons, mais preferivelmente entre 10 a 60 mícrons, ainda mais preferi-velmente entre 30 a 50 mícrons. Pode haver qualquer número de superfíciescurvas na porção de fundo da região deprimida através do perfil da regiãodeprimida; entretanto, eventualmente em virtude das limitações no diâmetroou largura da região deprimida, é preferido que haja entre 2 e 10 ou menos,mais preferivelmente entre 3 a 8 ou menos, e ainda mais preferivelmenteentre 3 e 6 superfícies curvas na porção de fundo da região deprimida. Se odiâmetro ou raio da região deprimida for muito pequeno ou o número dassuperfícies curvas for muito grande, então o brilho da marca de identificaçãonão será extremamente ampliado pela presente invenção, em virtude da luzser focalizada por muitas superfícies em muitas direções. As modalidadesmais preferidas têm de 3 a 5 superfícies curvas na porção de fundo da regi-ão deprimida como mostrado nas figuras 2 e 3.
A seção transversal das superfícies côncavas na porção de fun-do da região deprimida e na porção de topo da região deprimida pode serparabólica, esférica, elíptica ou semelhante, preferivelmente esférica. É pre-ferido que substancialmente nenhuma superfície da região deprimida sejaparalela e nem perpendicular à superfície da lente de contato.
É preferido que o diâmetro ou largura total de cada região de-primida seja de cerca de 3 a 30 vezes a profundidade máxima da região de-primida, mais preferivelmente de 5 a 11 vezes a profundidade máxima daregião deprimida, e ainda mais preferivelmente de 6 a 10 vezes a profundi-dade máxima da região deprimida. É também preferido que a profundidade máxima de cada região deprimida da marca de identificação seja localizadano centro ou ponto médio da seção transversal da região deprimida, e que asuperfície da região deprimida a partir da profundidade máxima no pontomédio da região deprimida para a superfície da lente de contato compreen-da superfícies curvas de interseção, que são preferivelmente substancial- mente continuamente, mais preferivelmente continuamente reduzem emprofundidade a partir do ponto médio da seção transversal da região depri-mida para a superfície da lente de contato.
A não ser que especialmente projetado para o uso de optome-tristas, o tamanho total da marca de identificação na lente de contato é pre- ferivelmente tal que a marca de identificação não será notada na lente decontato por um observador comum a partir de 30 cm ou mais distante, por-tanto, é preferido que a marca de identificação possua largura total, que se-ja, por exemplo, a distância através de A e V da marca de identificação "AV"mostrada na figura 1, de menos de 10 milímetros, mais preferivelmente en-tre 0,5 a 7 milímetros, mais preferivelmente de 2 a 5 milímetros, e é preferi-do que a marca de identificação possua uma um comprimento total, que se-ja, por exemplo, a distância a partir da porção de topo e de fundo de A damarca de identificação "AV" mostrada na figura 1, de menos de 5 milíme-tros, mais preferivelmente entre cerca de 0,5 a 3 milímetros, mais preferi- velmente de 1,2 a 1,8 milímetros.
A presente invenção foi descrita com referência às modalidadespreferidas particulares. As modalidades adicionais que se encontram inseri-das no escopo das seguintes reivindicações serão aparentes para aquelesversados na técnica.

Claims (32)

1. Lente de contato compreendendo uma superfície dianteira,uma superfície traseira e uma marca de identificação em pelo menos umadas superfície dianteira e superfície traseira, caracterizada pelo fato deque a marca de identificação compreende uma região deprimida compreen-dendo uma seção transversal que compreende pelo menos duas superfíciescôncavas intersectantes na porção de fundo da região deprimida.
2. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracteri-zada pelo fato de que a marca de identificação compreende uma letra, umnúmero ou um formato e ainda em que a região deprimida da letra, númeroou formato é formada por uma região deprimida contínua.
3. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracteri-zada pelo fato de que a largura ou diâmetro total da seção transversal daregião deprimida é substancialmente constante.
4. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracteri-zada pelo fato de que a seção transversal da região deprimida é substanci-almente constante.
5. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracteri-zada pelo fato de que a região deprimida compreende pelo menos três su- perfícies côncavas intersectantes.
6. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracteri-zada pelo fato de que as superfícies côncavas intersectantes estão volta-das para a superfície dianteira.
7. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracteri-zada pelo fato de que pelo menos uma das superfícies côncavas intersec-tantes está voltada para a superfície dianteira, e pelo menos uma das super-fícies côncavas intersectantes está voltada para a superfície traseira.
8. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracteri-zada pelo fato de que as superfícies côncavas intersectantes formam umaborda entre as superfícies côncavas intersectantes.
9. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 8, caracteri-zada pelo fato de que o ângulo β formado pelas superfícies côncavas inter-sectantes é inferior a 12°, desde que o ângulo β não seja 0.
10. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a aspereza da superfície das superfícies côncavasé inferior a 10 mícrons RMS.
11. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de que a porção de topo da região deprimida é uma borda.
12. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de que a porção de topo da região deprimida é uma super-fície côncava.
13. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de que a profundidade máxima da região deprimida é loca-lizada no ponto médio da seção transversal da região deprimida.
14. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de que as superfícies côncavas intersectantes da regiãodeprimida são localizadas em várias profundidades abaixo da superfície dalente de contato.
15. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de que pelo menos duas das superfícies côncavas inter-sectantes apresentam diferentes raios de curvatura.
16. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de que as superfícies côncavas intersectantes são forma-das pelo método compreendendo a etapa de mecanicamente marcar um molde.
17. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de que a região deprimida tem uma profundidade máximaentre 5 a 80 mícrons.
18. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de que a região deprimida tem uma profundidade máximaentre 10 a 60 mícrons.
19. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de que o formato da seção transversal das superfíciescôncavas intersectantes é substancialmente hiperbólico, elíptico, parabólicoou esférico.
20. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de que a largura ou o diâmetro da seção transversal é en-tre 10 a 500 mícrons.
21. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de que a largura ou o diâmetro da seção transversal é en-tre 30 a 300 mícrons.
22. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de que a largura ou o diâmetro total da região deprimida ésuperior a 100 mícrons, a região deprimida compreendendo ainda um ângu-lo a, formado onde a superfície da região deprimida encontra a superfíciefrontal ou traseira das lentes de contato, inferior a 20°.
23. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de que a largura ou o diâmetro total da região deprimida ésuperior a 100 mícrons e o raio de curvatura na porção de topo da regiãodeprimida é superior a 30 mícrons.
24. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de que a largura ou o diâmetro totai da região deprimida éde 3 a 30 vezes a profundidade máxima da região deprimida.
25. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de que a largura ou o diâmetro total da região deprimida éde 5 a 11 vezes a profundidade máxima da região deprimida.
26. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 7, caracte-rizada pelo fato de que o raio de curvatura da pelo menos uma superfíciecôncava voltada para a superfície dianteira é entre 10 a 500 mícrons, e dapelo menos uma superfície côncava voltada para a superfície traseira é en-tre 5 a 300 mícrons.
27. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de que a região deprimida compreende um número ímparde superfícies côncavas intersectantes, e a superfície côncava mediana temo menor raio de curvatura.
28. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 27, carac-terizada pelo fato de que a largura ou diâmetro da superfície côncava me-diana compreende mais de 50 por cento da largura ou diâmetro total da re-gião deprimida.
29. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 25, carac-terizada pelo fato de que mais de 25 por cento da área de superfície daregião deprimida compreende a seção transversal.
30. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada pelo fato de que a seção transversal tem de 3 a 8 das superfíciescôncavas intersectantes.
31. Lente de contato compreendendo uma superfície dianteira,uma superfície traseira e uma marca de identificação em pelo menos umadas superfície dianteira e superfície traseira, caracterizada pelo fato deque a marca de identificação compreende uma região deprimida tendo umdiâmetro ou largura superior a 100 mícrons e o raio de curvatura na porção de topo da região deprimida é superior a 30 mícrons.
32. Lente de contato, de acordo com a reivindicação 31, carac-terizada pelo fato de que o raio de curvatura é superior a 50 mícrons.
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