BR9715283B1 - composição fungicida, processo para a preparação da referida composição e método para o combate de fungos. - Google Patents

composição fungicida, processo para a preparação da referida composição e método para o combate de fungos. Download PDF

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BR9715283B1
BR9715283B1 BRPI9715283-8A BR9715283A BR9715283B1 BR 9715283 B1 BR9715283 B1 BR 9715283B1 BR 9715283 A BR9715283 A BR 9715283A BR 9715283 B1 BR9715283 B1 BR 9715283B1
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Klaus Stenzel
Stefan Dutzmann
Ulrich Heinemann
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    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/72Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with nitrogen atoms and oxygen or sulfur atoms as ring hetero atoms
    • A01N43/88Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with nitrogen atoms and oxygen or sulfur atoms as ring hetero atoms six-membered rings with three ring hetero atoms

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSI- ÇÃO FUNGICIDA, PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DA REFERIDA COMPOSIÇÃO E MÉTODO PARA O COMBATE DE FUNGOS".
Dividido do PI9714390-1, depositado em 27.11.1997. A presente invenção refere-se a novas combinações de subs- tâncias ativas que consistem, por um lado, do composto de fórmula I <formula>formula see original document page 2</formula>
e, por outro lado, de outras substâncias ativas fungicidas conhecidas e são muito bem apropriadas para combate de fungos fitopatogênicos.
Já é conhecido que o composto da fórmula (I) possui proprieda- des fungicidas (DE-19 602 095). A eficácia desse material é boa; ela deixa entretanto a desejar, em muitos casos, com quantidades de aplicação bai- xas.
Além disso já é conhecido, que inúmeros derivados de azol, de- rivados de ácido carboxílico aromático, compostos de morfolina e outros he- terocíclicos, podem ser empregados para o combate de fungos (comparar com Κ. H. Büchel "Pflanzenschutz und Schàdlingsbekàmpfung" páginas 87, 136, 140, 141 e 146 até 153, Georg Thieme Verlag, Stuttgart 1977). A eficá- cia dos materiais em questão, porém, não é sempre satisfatória com quanti- dades de aplicações reduzidas.
Verificou-se então, que as novas combinações de substâncias ativas a partir de um composto da fórmula (I) <formula>formula see original document page 2</formula>
e pelo menos um coajuvante de misturação (A) Antracol (Propineb) e/ou
(B) Euparen (DicIorofIuanida) e/ou Euparen M (ToIiIfIuanida)
e/ou
(C) Bitertanol e/ou
(D) Tebuconazol e/ou
(E) Triadimefon e/ou
(F) Triadimenol e/ou
(G) Imidaeloprid e/ou
(H) Sumiselex e/ou (II) Maneozeb e/ou
(K) Folpet (PhaItan) e/ou
(L) Dimetomorph e/ou
(M) Cymoxanil e/ou
(N) Metalaxyl e/ou
(O) Aliette (FosetyI-AI) e/ou
(P) Famoxadona e/ou
(Q) Pyrimethanil e/ou
(R) Cyprodinyl e/ou
(S) Mepanipyrim e/ou
(T) Kresoximmetyl e/ou
(U) Azoxystrobin e/ou
(V) Epoxiconazol e/ou
(W) Meteonazol e/ou
(X) Fluquinconazola e/ou
(Y) Fludioxonil e/ou
(Z) Fenpiclonil e/ou
(a) Guazatina e/ou
(β) Bion e/ou
(χ) 1 -Metiletiléster de ácido [2-metil-1-[[[1-(4- metilfenil)etil]amino]carbonil]-propil]-earboxílieo-e/ou
(δ) 8-t-butil-2-[N-etil-N-n-propil-amino)-metil-1,4- dioxaspiro[5,4]-decano e/ou (ε) 2,3-dicloro-4-(1-metilciclohexilcarbonilamino)-fenol e/ou (ω) Amida de ácido N-(R)-[1-(4-cloro-fenil)-etil]-2,2-dicloro-1- etil-3t-metil-1 r-ciclopropan-carboxílico e/ou (π) Fluazinam e/ou (III) Captano e/ou
(IV) Monceren (Pencycuron) e/ou (VI) Fenpielonil
possuem propriedades fungicidas muito boas, sinergicamente complementa- res.
A substância ativa da fórmula (I) é conhecida (DE- 19 602 095). Além disso os outros componentes presentes nas combinações, de acordo com a invenção, são igualmente conhecidos.
As combinações de substâncias ativas, de acordo com a inven- ção, contêm além da substância ativa da fórmula (I) pelo menos uma subs- tância ativa dos compostos (A) até (VI). Além disso, podem também estar contidos outros componentes de misturação fungicidamente eficazes.
Quando a substância ativa nas combinações de substância ati- va, de acordo com a invenção, está disponível em determinadas proporções em peso, o efeito sinérgico mostra-se particularmente visível. Entretanto, as proporções em peso das substâncias ativas podem ser variadas nas combi- nações de substâncias ativas em um âmbito relativamente grande. Em geral correspondem a 1 parte em peso de substância ativa da fórmula (I), de 0,01 até 50, preferentemente de 0,25 até 20, partes em peso dos compostos (A) até (VI). Particularmente, por parte em peso do composto da fórmula (I), correspondem as partes em peso indicadas para os seguintes coadjuvantes de mistura:
(A) 1:1 até 1:50 preferentemente 1:5 até 1
(B) 1:1 até 1:50 preferentemente 1:1 até 1 (C) 10:1 até 1:10 preferentemente 5:1 até 1
(D) 10:1 até 1:10 preferentemente 5:1 até 1
(E) 10:1 até 1:10 preferentemente 5:1 até 1 (F) 10:1 até 1:10 preferentemente 5:1 até 1:5, (G) 20:1 até 1:20 preferentemente 10:1 até 1:10 (H) 10:1 até 1:10 preferentemente 5 1 até 1 5, (Il) 1:1 até 1:50 preferentemente 1 5 até 1 20, (K) 1:1 até 1:50 preferentemente 1 5 até 1 20, (L) 10: 1 até 1:10 preferentemente 5 1 até 1 5, (M) 10:1 até 1:10 preferentemente 5 1 até 1 5, (N) 10:1 até. 1:10 preferentemente 5 1 até 1 5, (O) 10 :1 até 1:50 preferentemente 1 1 até 1 10, (P) 10:1 até 1:10 preferentemente 5 1 até 1 5, (Q) 5:1 até 1:20 preferentemente 1 1 até 1 10, (R) 5:1 até 1:20 preferentemente 1 1 até 1 10, (S) 5:1 até 1:20 preferentemente 1 1 até 1 10, (T) 10 1 até 1:10 preferentemente 5 1 até 1 5, (U) 10 1 até 1:10 preferentemente 5 1 até 1 5, (V) 10 1 até 1:10 preferentemente 5 1 até 1 5, (W) 10 1 até 1:10 preferentemente 5 1 até 1 5 (X) 10 1 até 1:10 preferentemente 5 1 até 1 5, (Y) 10 1 até 1:10 preferentemente 5 1 até 1 5, (Z) 10 1 até 1:10 preferentemente 5 1 até 1 5, (a) 10 1 até 1:10 preferentemente 5 1 até 1 5, (β) 50 1 até 1:50 preferentemente 20:1 até 1:10 (χ) 10 1 até 1:10 preferentemente 5 1 até 1 5, (δ) 10 1 até 1:20 preferentemente 5 1 até 1 10, (ε) 10 1 até 1:10 preferentemente 5 1 até 1 5, (ω) 10 1 até 1:10 preferentemente 5 1 até 1 5, (π) 10 1 até 1:10 preferentemente 5 1 até 1 5, (III) 5:1 até 1:50 preferentemente 1 1 até 1 20 (IV) 10:1 até 1:10 preferentemente 4 1 até 1 4, (VI) 10: 1 até 1:10 preferentemente 4 1 até 1 4,
As combinações de substância ativa, de acordo com a invenção, possuem propriedades fungicidas muito boas e são empregadas para o combate aos fungos Fitopatogênicos como Plasmodioforomicetos, Oomice- tos, Quitridiomicetos, Zigomicetos, Ascomicetos, Basidiomicetos1 Deuteromi- cetos etc.
As combinações de substância ativa, de acordo com a invenção, são bastante apropriadas para o combate de doenças do trigo, como Erysi- phe, Cochliobolus, Pyrenophora, Rhynchsporium, espécie Septoria, espécies Fusarium, Pseudocercosporella e Leptosphaeria e para o combate de ata- ques, de fungos em culturas que não as de trigo como, uva; frutas, legumes, por exemplo, phytophthora, plasmopara, pythium, assim como verdadeiros fungos míldios de trigo como por exemplo Sphaeotheca ou Uncinula e esti- mulador de manchas de folhas como Venturia, Alternaria e Septoria, assim como Rhizoctonia1 Botrytis, Sclerotinia e Sclerotium.
A boa compatibilidade vegetal das combinações das substâncias ativas nas combinações necessárias para o combate das doenças vegetais permite um tratamento de partes vegetais acima da terra, de plantas, semen- tes, e do solo.
As combinações de substâncias ativas, de acordo com a inven- ção, podem ser realizadas nas formulações usuais, como soluções, emul- sões, suspensões, pós, espumas, pastas, granulados, aerossóis, cápsulas finas de matérias-primas poliméricas, e em massas para invólucros de se- mentes, assim como formulações ULV.
Essas formulações são preparadas de maneira conhecida, por exemplo por misturação das substâncias ativas e combinações de substân- cias ativas com diluentes, isto é, solventes líquidos, gases liqüefeitos sob pressão e/ou carreadores sólidos, opcionalmente com o emprego de agen- tes tenso-ativos, isto é, portanto, emulsificantes e/ou dispersantes e/ou a- gentes formadores de espumas. No caso da utilização de água como diluen- te também podem ser empregados solventes orgânicos como coadjuvantes de dissolução. Como solventes líquidos interessam essencialmente: aromá- ticos, como xileno, tolueno ou alquilnaftalina, aromáticos clorados ou hidro- carbonetos alifáticos clorados, como clorobenzenos, cloroetileno ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifáticos, como ciclohexano ou parafinas, por exemplo frações de petróleo, álcoois, como butanol ou glicol, assim como seus éteres ou ésteres, cetonas, como acetona, metiletilcetona, metilisobutil- cetona ou ciclohexanona, solventes fortemente polares como dimetilforma- mida e sulfóxido de dimetila, assim como água. Com diluentes ou carreado- res em forma de gás liqüefeito quer-se dizer aqueles líquidos que, à tempe- ratura normal, e sob pressão normal, são gasosos, por exemplo, gases pro- pulsores em Aerossol, como hidrocarbonetos halogenados, assim como, butano, propano, nitrogênio e dióxido de carbono. Como carreadores sólidos interessam, por exemplo: rochas pulverizadas naturais, como caulim, argilas, talco, giz, quartzo, atapulgita, montmorillonita ou terras diatomáceas e ro- chas pulverizadas sintéticas, como ácido silícico altamente disperso, óxido de alumínio e silicatos. Como carreadores sólidos para granulados interes- sam, por exemplo: rochas naturais quebradas e fracionadas como calcita, mármore, pedras-pome, sepiolita, dolomita, assim como granulados sintéti- cos de farinhas inorgânicas e orgânicas, assim como granulados de material orgânico como serragem, casca de coco, espigas de milho e hastes de taba- co. Como agentes preparadores de emulsificantes e/ou de espumas interes- sam, por exemplo: emulsificantes não-ionogênicos e aniônicos, como éster de ácido polioxietileno graxo, polioxietileno-éter de álcool graxo, por exem- pio, alquilarilpoliglicoléter, sulfonato de alquila, sulfato de alquila, sulfonato de arila assim como hidrolizado de albumina. Como dispersantes interes- sam, por exemplo: lixívias residuais de Iignina e sulfito e metilcelulose.
Podem ser empregados nas formulações adesivos como carbo- ximetilcelulose, polímeros naturais e sintéticos em pó, em grão ou na forma de látex, como goma arábica, polivinilálcool, acetato de polivinila, assim co- mo fosfolipídios naturais, como cefalina e lecitina, e fosfolipídios sintéticos. Outros aditivos podem ser óleos minerais e vegetais.
Podem ser empregados corantes como pigmentos inorgânicos, por exemplo, óxido de ferro, óxido de titânio, azul de ferrocianeto e corantes orgânicos como corantes alizarin, azo e ftalocianina metálicos e traços de substâncias nutritivas como sais de ferro, manganês, boro, cobre, cobalto, molibdênio e zinco. As formulações contêm em geral entre 0,1 e 95% em peso de substância ativa, preferentemente entre 0,5 e 90%.
As combinações de substâncias ativas, de acordo com a inven- ção, podem estar presentes nas formulações na mistura com outras subs- tâncias ativas conhecidas, como fungicidas, inseticidas, acaricidas, e herbi- cidas, assim como em mistura com adubos ou reguladores do crescimento de plantas.
...... _ _ As combinações de substâncias-ativas podem como tais ser
empregadas na forma de suas formulações ou nas formas de aplicação pre- paradas a partir delas, como soluções prontas para uso, concentrados emul- sificáveis, emulsões, suspensões, pó pulverizador, pó solúvel e granulados.
A aplicação ocorre de maneira usual, por exemplo, por rega, pulverização, borrifo, espalhamento, desinfecção a seco, desinfecção úmida, desinfecção molhada, desinfecção com lama ou incrustação. No tratamento de partes vegetais as concentrações de substân-
cia ativa podem ser variadas, em um grande âmbito, nas formas de aplica- ção. Elas situam-se em geral entre 1 e 0,0001 % em peso, preferentemente entre 0,5 e 0,001%.
No tratamento de sementes são necessárias em geral quantida- des de substância ativa de 0,001 até 50 g para cada quilograma de semente, preferentemente de 0,01 até 10 g.
No tratamento do solo são necessárias concentrações de subs- tâncias ativas de 0,00001 até 0,1% em peso, preferentemente de 0,0001 até0,02 % em peso de local de atuação. O bom efeito fungicida, sinergisticamente complementar, da
combinação de substâncias ativas da presente invenção destaca-se nos e- xemplos seguintes. Enquanto as substâncias ativas individuais apresentam enfraquecimento na eficácia fungicida, as combinações apresentam uma eficácia que excede a soma das eficácias simples. Um efeito sinergístico, então, apresenta-se sempre em fungici-
das quando a eficácia fungicida das combinações de substâncias ativas é maior do que a soma das eficácias das substâncias ativas aplicadas indivi- dualmente.
A eficácia esperada para uma dada combinação de duas subs- tâncias ativas (comparar com Colby, S. R., "Calculating Synergistic and An- tagonistic Responses of Herbicide Combinations", Weeds 15, folhas 20-22,1967) pode ser calculada como a seguir: Quando
X representa a eficácia expressa em % do controle não-tratado, quando do emprego da substância ativa A em uma concentração de m ppm, Y representa a eficácia expressa em % do controle não-tratado, quando do emprego da substância ativa B em uma concentração de η ppm, E representa a eficácia esperada, expressa em % do controle não tratado, com o emprego das substâncias ativas A e B em uma concen- tração de m e n ppm, então
<formula>formula see original document page 9</formula> Caso a eficácia fungicida efetiva seja maior do que a calculada, então, a combinação é super-aditiva em sua eficácia, isto é, apresenta-se um efeito sinergístico. Neste caso a eficácia realmente observada deve ser maior do que o valor calculado da fórmula acima indicada para a eficácia (E) esperada: Exemplo 1
Teste com Phvtophthora (Tomates)/ protetor
Para verificação da eficácia protetora, plantas jovens são borri- fadas com preparados de substância ativa comercialmente disponíveis, na quantidade de aplicação indicada. Após a secagem do depósito da pulveri- zação as plantas são inoculadas com uma suspensão de esporos de phyto- phthora infestans. As plantas são então colocadas em uma cabine de incu- bação a cerca de 20°C e 100% de umidade relativa do ar.
A avaliação ocorre 3 dias após a inoculação. Assim 0% repre- senta uma eficácia que corresponde àquela do controle, enquanto que uma eficácia de 100% significa que não foi verificada nenhuma ocorrência.
A boa eficácia fungicida das combinações de substâncias ativas, de acordo com a invenção, depreende-se do seguinte exemplo. Enquanto as substâncias ativas individuais apresentam fraquezas na eficácia fungicida, as combinações apresentam uma eficácia que ultrapassa uma soma simples de eficácias.
Um efeito sinergístico apresenta-se, então, sempre em fungici- das, quando a eficáciaJungicida das. combinações de substância ativas é maior do que a soma das eficácias das substâncias ativas individualmente aplicadas.
O efeito esperado para uma combinação dada de duas substân- cias ativas (comparar com Colby, S. R., "Calculating Synergistic and Anta- gonistic Responses of Herbicide Combinations", Weeds 15, páginas 20-22, 1967) pode ser calculada como se segue:
Quando
X representa a eficácia expressa em % no controle não-tratado, com o emprego da substância ativa A em uma concentração de m ppm,
Y representa a eficácia expressa em % do controle não-tratado, quando do emprego da substância ativa B em uma concentração de η ppm,
E representa a eficácia esperada, expressa em % do controle não tratado, com o emprego das substâncias ativas A e B em uma concen- tração de m e n ppm, então
<formula>formula see original document page 10</formula>
Caso a eficácia fungicida efetiva seja maior do que a calculada, então a combinação é super-aditiva em sua eficácia, isto é, apresenta-se um efeito sinergístico. Neste caso, a eficácia efetivamente observada deve ser maior do que o valor calculado da fórmula supra indicada para a eficácia (E) esperada.
Da tabela que se segue deduz-se que a eficácia observada da combinação de substância ativa, de acordo com a invenção, é maior do que a calculada, isto é, apresenta-se um efeito sinergístico. Tabela 1
Teste com Phytophthora (Tomates)/protetor <table>table see original document page 11</column></row><table> Tabela 1 - continuação
Teste com Phytophthora (Tomate) /protetor Substância ativa Quantidade empregada de subs- % de eficácia
<table>table see original document page 12</column></row><table> Tabela 1 - continuação
Teste com Phytophthora (Tomates)/protetor
<table>table see original document page 13</column></row><table> Tabela 1 - continuação
Teste com Phytophthora (Tomates)/protetor
Substância Quantidade empregada de substância ativa ativa em g/ha
<table>table see original document page 14</column></row><table> Tabela 1 - continuação
Teste com Phytophthora (Tomates)/protetor
<table>table see original document page 15</column></row><table> Tabela 1 - continuação
Teste com Phytophthora (Tomates)/protetor <table>table see original document page 16</column></row><table> Tabela 1 - continuação
Teste com Phytophthora (Tomates)/protetor
Substância Quantidade empregada de substância ativa ativa em g/ha
(Õ T
% de eficácia45
Mancozeb
(II) <formula>formula see original document page 17</formula>
Mistura de acordo com a invenção:
<table>table see original document page 17</column></row><table> Tabela 1 - continuação
Teste com Phytophthora (Tomates)/protetor
<table>table see original document page 18</column></row><table> Tabela 1 - continuação
Teste com Phytophthora (Tomates)/protetor
Substância Quantidade empregada de substância ativa ativa em g/ha
<table>table see original document page 19</column></row><table> Mistura de acordo com a invenção:
<table>table see original document page 19</column></row><table> Tabela 1 - continuação
Teste com Phytophthora (Tomates)/protetor
<table>table see original document page 20</column></row><table> Tabela 1 - continuação
Teste com Phytophthora (Tomate) / protetor Substância Quantidade empregada de substância ativa ativa em g/ha
<table>table see original document page 21</column></row><table> Mistura de acordo com a invenção:
<table>table see original document page 21</column></row><table> Tabela 1 - continuação
Teste com Phytophthora (Tomate) / protetor
Substância Quantidade empregada de substância % de eficácia ativa ativa em g/ha
(!) 5 45 <formula>formula see original document page 22</formula>
Fiuazinam (π) <formula>formula see original document page 22</formula>
Mistura de acordo com a invenção:
<table>table see original document page 22</column></row><table> Tabela 1 - continuação
Teste com Phytophthora (Tomate) / protetor <table>table see original document page 23</column></row><table> Tabela 1 - continuação
Teste com Phytophthora (Tomate) / protetor
Substância Quantidade empregada de substância % de eficácia ativa ativa em g/ha
(iT 1 20 <formula>formula see original document page 24</formula>
Kreboxim metyl (T) <formula>formula see original document page 24</formula>
Mistura de acordo com a invenção:
<table>table see original document page 24</column></row><table> Tabela 1 - continuação
Teste com Phytophthora (Tomate) / protetor
Substância Quantidade empregada de substância % de eficácia ativa ativa em g/ha
<table>table see original document page 25</column></row><table>
Exemplo 2
Teste com Spherotheca (PepinoVprotetor
Para verificação da eficácia protetora, plantas jovens são pulve- rizadas, com a preparação de substância ativa usual no comércio na quanti- dade de aplicação indicada. Após a secagem da cobertura pulverizada, as plantas são inoculadas com uma suspensão de esporos de Sphaerotheca fungilinea aquosa. As plantas são, então, colocadas em uma estufa a cerca de 23°C e umidade relativa do ar de cerca de 70%.
A avaliação ocorre 10 dias após a inoculação. Assim 0% repre- senta uma eficácia que corresponde àquele do controle, enquanto que uma eficácia de 100% significa que não foi verificada nenhuma ocorrência.
A boa eficácia fungicida das combinações de substâncias ativas, de acordo com a invenção, depreende-se do exemplo que se segue. En- quanto as substâncias ativas individuais apresentam fraquezas na eficácia fungicida, as combinações apresentam uma eficácia, que excede a soma simples das eficácias.
Um efeito sinergístico, então, apresenta-se sempre em fungici- das quando a eficácia fungicida das combinações de substâncias ativas é maior do que a soma das eficácias das substâncias ativas individualmente aplicadas.
A eficácia esperada para uma dada combinação de duas subs- tâncias ativas (comparar com Colby, S. R., "Calculating Synergistic and An- tagonistic Responses of Herbicide Combinations", Weeds 15, folhas 20-22, 1967) pode ser calculada como a seguir:
Quando
X representa a eficácia, expressa em- % do controle não-tratado, quando do emprego da substância ativa A em uma concentração de m ppm,
Y representa a eficácia, expressa em % do controle não-tratado, quando do emprego da substância ativa B em uma concentração de η ppm,
E representa a eficácia esperada, expressa em % do controle não-tratado, com o emprego das substâncias ativas A e B em uma concen- tração demen ppm, então
<formula>formula see original document page 26</formula>
Caso a eficácia fungicida efetiva seja maior do que a calculada, então a combinação é aditiva em sua eficácia, isto é, apresenta-se um efeito sinergístico. Neste caso a eficácia realmente observada deve ser maior do que o valor calculado da fórmula acima indicada para a eficácia (E) espera- da.
A partir da seguinte tabela, deduz-se inequivocamente que a eficácia verificada da combinação de substâncias ativas, de acordo com a invenção, é maior do que a calculada, isto é, apresenta-se um efeito siner- gístico. Tabela 2
<table>table see original document page 27</column></row><table> Tabela 2 - continuação
Teste de Sphaerotheca (pepinos) / protetor
<table>table see original document page 28</column></row><table> Tabela 2 - continuação
Teste de Sphaerotheca (pepinos) / protetor
Substância Quantidade empregada de substância ativa ativa em g/ha
<table>table see original document page 29</column></row><table> Tabela 2 - continuação
Teste de Sphaerotheca (pepinos) / protetor
Substância Quantidade empregada de substância % de eficácia ativa ativa em g/ha
<table>table see original document page 30</column></row><table> Mistura de acordo com a invenção:
<table>table see original document page 30</column></row><table> Tabela 2 - continuação
Teste de Sphaerotheca (pepinos) / protetor
Substância Quantidade empregada de substância ativa ativa em g/ha
<table>table see original document page 31</column></row><table> Mistura de acordo com a invenção: <table>table see original document page 31</column></row><table> Tabela 2 - continuação
Teste de Sphaerotheca (pepinos) / protetor
Substância Quantidade empregada de substância % de eficácia ativa ativa em g/ha
(I) 2~5 22
<formula>formula see original document page 32</formula>
Pro
Mistura de acordo com a invenção:
<table>table see original document page 32</column></row><table> Tabela 2 - continuação
Teste de Sphaerotheca (pepinos) / protetor
Substância Quantidade empregada de substância ativa ativa em g/ha <formula>formula see original document page 33</formula> Mistura de acordo com a invenção: <table>table see original document page 33</column></row><table> Tabela 2 - continuação
Teste de Sphaerotheca (pepinos) / protetor
Substância ativa Quantidade empregada de substância % de eficácia
ativa em g/ha
(I) 2,5 22 <formula>formula see original document page 34</formula> Pyrimethanil (Q) 12,5 O
<formula>formula see original document page 34</formula>
Mistura de acordo com a invenção:
<table>table see original document page 34</column></row><table> Tabela 2 - continuação
Teste de Sphaerotheca (pepinos) / protetor
Substância ativa Quantidade empregada de substância % de eficácia
ativa em g/ha
(I) 2^5 22 <formula>formula see original document page 35</formula> Me
I
o
Azoxystrobin (U) 2,5 57 <formula>formula see original document page 35</formula> H,C—O CO
I
0
1
CH3
Mistura de acordo com a invenção:
<table>table see original document page 35</column></row><table> Exemplo 3
Teste de Botrvtis (Feijão) / protetor
Para verificação da eficácia protetora, plantas jovens são pulve- rizadas com a preparação de substância ativa comercialmente usual na quantidade de aplicação indicada. Após secagem da cobertura de pulveriza- ção são colocados em cada folha 2 pequenos pedaços de ágar com cresci- mento de Botrytis cinerea. As plantas inoculadas são colocadas em uma câmara escura a cerca de 20°C e 100% de umidade relativa do ar.
Dois dias após a inoculação a extensão da ocorrência de man- chas nas folhas é avaliada. Assim 0% representa uma eficácia que corres- ponde ao controle, enquanto uma eficácia de 100% representa que não foi observada nenhuma ocorrência.
O bom efeito fungicida das combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção sobressai do exemplo que se segue. Enquanto as substâncias ativas individuais apresentam fraquezas na eficácia fungicida, as combinações apresentam uma eficácia que supera uma soma simples de eficácias.
Um efeito sinergístico encontra-se então sempre nos fungicidas, quando a eficácia fungicida das combinações de substâncias ativas é maior do que a soma das eficácias das substâncias ativas aplicadas individualmen- te.
A eficácia esperada para uma combinação dada de duas subs- tâncias ativas (comparar com Colby, S. R., "Calculating Synergistic and An- tagonistic Responses of Herbicide Combinations", Weeds 15, páginas 20-22,1967) pode ser calculada conforme se segue: Quando
X representa a eficácia, expressa em % do controle não-tratado, quando do emprego da substância ativa A em uma concentração de m ppm, Y representa a eficácia, expressa em % do controle não-tratado, quando do emprego da substância ativa B em uma concentração de η ppm, E representa a eficácia esperada, expressa em % do controle não-tratado, com o emprego das substâncias ativas A e B em concentrações demenppm, então
XxY
E = X+ Y--100
Caso a eficácia fungicida efetiva seja maior do que a calculada, então a combinação é super-aditiva em sua eficácia, isto é, apresenta-se um efeito sinergístico. Neste caso a eficácia realmente observada deve ser mai- or do que o valor calculado da fórmula acima indicada para a eficácia (E) esperada.
A partir da seguinte tabela deduz-se inequivocamente que a efi- cácia verificada da combinação de substâncias ativas de acordo com a in- venção é maior do que a calculada, isto é, apresenta-se um efeito sinergísti- co. Tabela 3:
Teste de Botrytis (Feijão) / protetor
<table>table see original document page 38</column></row><table> Mistura de acordo com a invenção:
<table>table see original document page 38</column></row><table> Exemplo 4
Teste de Fusarium nivale (TriticaIe)/ Tratamento de sementes
A aplicação das substâncias ativas ocorre como desinfetante a seco. Elas são preparadas por diluição das referidas substâncias ativas com rocha pulverizada em uma mistura de pós finos, que assegura uma distribui- ção homogênea na superfície da semente.
Para desinfecção agita-se a semente infectada por 3 minutos com o desinfetante em uma garrafa de vidro fechada.
Semeia-se Triticale com grão 2 χ 100 a 1 cm de profundidade em uma terra padrão, e cultiva-se os mesmos em estufa a uma temperatura de cerca de 10°C, e uma umidade relativa de cerca de 95% na caixa semen- teira, que diariamente é submetida à luz por 15 horas.
Cerca de 3 semanas após ocorrer a germinação ocorre a avalia- ção das plantas quanto aos sintomas de bolor branco. Assim 0% representa uma eficácia, que corresponde àquela do controle não-tratado, enquanto que uma eficácia de 100% representa que não foi verificada nenhuma ocorrên- cia. Tabela 4
Teste de Fusarium nivale (Triticale) / Tratamento de sementes
Substância ativa Quantidade empregada de Eficácia em %
substância ativa em mg/kg de sementes
<table>table see original document page 40</column></row><table> Tabela 4 - (continuação) <table>table see original document page 41</column></row><table> Tabela 4 - (continuação) <table>table see original document page 42</column></row><table>
Exemplo 5
Teste de Rhizoctonia solani (algodão)/ Tratamento de sementes
A aplicação da substância ativa ocorre como desinfetante a se- co. Elas são preparadas por diluição das referidas substâncias ativas com rocha pulverizada em uma mistura de pós finos, que assegura uma distribui- ção homogênea na superfície da semente.
Para desinfecção sacode-se a semente infectada por 3 minutos com o desinfetante em uma garrafa de vidro fechada.
Sementes são semeadas com grão 2 χ 50 a 2 cm de profundi- dade em uma terra padrão infectada com Rhizoctonia solani, e cultivam-se as mesmas em estufa a uma temperatura de cerca de 22°C em uma semen- teira, que diariamente é submetida à luz por 15 horas.
Após 8 dias ocorre a avaliação. Assim 0% representa uma eficá- cia, que corresponde àquela do controle não-tratado, enquanto que uma efi- cácia de 100% significa que não foi verificada nenhuma ocorrência. Tabela 5
Teste de Rhizoctonia solani (algodão)/ Tratamento de sementes
Substância ativa Quantidade empregada de Eficácia em %
substância ativa em mg/kg de sementes
<table>table see original document page 43</column></row><table>
Exemplo 6
Teste Erysiphe (Cevada) / curativo
Solvente: 25 partes em peso N, N-dimetilacetamida
Emulsificante: 0,6 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para preparação de um preparado de substância ativa conveni- ente, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa, ou combinação de substância ativa com as quantidades indicadas de solvente e emulsificante, e dilui-se o concentrado com água na concentração desejada.
Para verificação da eficácia curativa, pulveriza-se plantas novas com esporos de Erysiphe Graminis espécie f. hordei. Qaurenta e oito horas após a inoculação as plantas são pulverizadas com o preparado de substân- cia ativa na quantidade de aplicação indicada.
As plantas são colocadas em uma estufa a uma temperatura de cerca de 20°C e uma umidade relativa do ar de cerca de 80%, para favore- cer o desenvolvimento de pústulas de míldio.
Sete dias após a inoculação ocorre a avaliação. Assim 0% re-
presenta uma eficácia, que corresponde à do respectivo controle, enquanto que uma eficácia de 100% significa que nenhuma ocorrência foi verificada. Tabela 6
Teste Erysiphe (Cevada) / Curativo
<table>table see original document page 44</column></row><table>
Exemplo 7
Teste Erysiphe (Trigo) / curativo
Solvente: 25 partes em peso de N, N-dimetilacetamida Emulsificante: 0,6 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para preparação de um preparado de substância ativa conveni- ente, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa ou combinação de substância ativa com as quantidades indicadas de solvente e emulsificante, e dilui-se o concentrado com água na concentração desejada.
Para verificação da eficácia curativa, pulveriza-se plantas novas com esporos de Erysiphe graminis espécie f. tritici. Quarenta e oito horas após a inoculação, as plantas são pulverizadas com o preparado de subs- tância ativa na quantidade de aplicação indicada. As plantas são colocadas em uma estufa a uma temperatura de
cerca de 20°C e uma umidade relativa do ar de cerca de 80%, para favore- cer o desenvolvimento de pústulas de míldio.
Sete dias após a inoculação ocorre a avaliação. Assim 0% re- presenta uma eficácia, que corresponde à do respectivo controle, enquanto que uma eficácia de 100% representa que nenhuma ocorrência foi verifica- da.
Tabela 7 <table>table see original document page 45</column></row><table> Exemplo 8
Teste Leptosphaeria nodorum (Trigo) / curativo Solvente: 25 partes em peso de N, N-dimetilacetamida Emulsificante: 0,6 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter Para preparação de um preparado de substância ativa conveni-
ente, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa ou combinação de substância ativa com as quantidades indicadas de solvente e emulsificante, e dilui-se o concentrado com água na concentração desejada.
Para verificação da eficácia curativa, pulveriza-se plantas novas com uma suspensão de conídias de Leptosphaeria nodorum. As plantas permenecem 48 horas a 20°C e 100% de umidade relativa do ar em uma cabine de incubação e são depois pulverizadas com o preparado de subs- tância ativa na quantidade de aplicação indicada
As plantas são colocadas em uma estufa a uma temperatura de cerca de 15°C e uma umidade relativa do ar de cerca de 80%.
Dez dias após a inoculação ocorre a avaliação. Assim 0% repre- senta uma eficácia, que corresponde à do respectivo controle, enquanto que uma eficácia de 100% representa que nenhuma ocorrência foi verificada. Tabela 8
Teste Leptophaeria nodorum (Trigo) / Curativo
<table>table see original document page 47</column></row><table>
Exemplo 9
Teste Pyrenophora teres (Cevada) / curativo
Solvente: 25 partes em peso de N, N-dimetilacetamida Emulsificante: 0,6 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para preparação de um preparado de substância ativa conveni- ente, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa ou combinação de substância ativa com as quantidades indicadas de solvente e emulsificante e dilui-se o concentrado com água na concentração desejada.
Para verificação da eficácia curativa, pulveriza-se plantas novas com uma suspensão de conídias de Leptosphaeria nodorum. As plantas permanecem 48 horas a 20°C e 100% de umidade relativa do ar em uma cabine de incubação. Em seguida, as plantas são pulverizadas com o prepa- rado de substância ativa na quantidade de aplicação indicada.
As plantas são colocadas em uma estufa a uma temperatura de cerca de 20°C e uma umidade relativa do ar de cerca de 80%. Sete dias após a inoculação ocorre a avaliação. Assim 0% re- presenta uma eficácia, que corresponde à do respectivo controle, enquanto que uma eficácia de 100% representa que nenhuma ocorrência foi verifica- da.
Tabela 9 <table>table see original document page 48</column></row><table>
Exemplo 10
Teste Puccina (Trigo) / curativo
Solvente: 25 partes em peso de N, N-dimetilacetamida Emulsificante: 0,6 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para preparação de um preparado de substância ativa conveni- ente, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa ou combinação de substância ativa com as quantidades indicadas de solvente e emulsificante, e dilui-se o concentrado com água na concentração desejada.
Para verificação da eficácia curativa, pulveriza-se plantas novas com uma suspensão de conídias de Puccinia recôndita. As plantas perma- necem 48 horas a 20°C e 100% de umidade relativa do ar em uma cabine de incubação. Em seguida são pulverizadas com o preparado de substância ativa na quantidade de aplicação indicada.
As plantas são colocadas em uma estufa a uma temperatura de cerca de 20°C e uma umidade relativa do ar de cerca de 80%, para possibili- tar o desenvolvimento de pústulas de ferrugem.
Dez dias após a inoculação ocorre a avaliação. Assim 0% repre- senta uma eficácia que corresponde à do respectivo controle, enquanto que uma eficácia de 100% representa que nenhuma ocorrência foi verificada. Tabela 10
<table>table see original document page 49</column></row><table>
Exemplo 11
Teste de Erysiphe (Trigo) / protetor
Solvente: 25 partes em peso de N, N-dimetilacetamida Emulsificante: 0,6 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para preparação de um preparado de substância ativa conveni- ente, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa ou combinação de substância ativa com as quantidades indicadas de solvente e emulsificante, e dilui-se o concentrado com água na concentração desejada. Para verificação da eficácia curativa, pulveriza-se plantas novas
com um preparado de sustância ativa na quantidade de aplicação indicada.
Após secagem da cobertura de pulverização as plantas são pol- vilhadas com esporos de Erysiphe graminis espécie f. tritici.
As plantas são colocadas em uma estufa a uma temperatura de cerca de 20°C e uma umidade relativa do ar de cerca de 80%, para possibili- tar o desenvolvimento de pústulas de míldio.
Sete dias após a inoculação ocorre a avaliação. Assim 0% re- presenta uma eficácia, que corresponde à do respectivo controle, enquanto que uma eficácia de 100% representa que nenhuma ocorrência foi verifica- da. Tabela 11 <table>table see original document page 50</column></row><table>
Exemplo 12
Teste de Leptosphaeria nodorum (Trigo)/ protetor Solvente: 25 partes em peso de N, N-dimetilacetamida Emulsificante: 0,6 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para preparação de um preparado de substância ativa conveni- ente, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa ou combinação de substância ativa com as quantidades indicadas de solvente e emulsificante, e dilui-se o concentrado com água na concentração desejada.
Para verificação da eficácia curativa, pulveriza-se plantas novas
com um preparado de substância ativa na quantidade de aplicação indicada. Após a secagem da cobertura de pulverização as plantas são pulverizadas com uma suspensão de esporos de Leptosphaeria nodorum. As plantas permanecem 48 horas a 20°C e 100% de umidade relativa do ar em uma cabine de incubação.
As plantas são colocadas em uma estufa a uma temperatura de cerca de 15°C e uma umidade relativa do ar de 80%.
Dez dias após a inoculação ocorre a avaliação. Assim 0% repre-
senta uma eficácia que corresponde à do respectivo controle, enquanto que uma eficácia de 100% significa que nenhuma ocorrência foi verificada. Tabela 12
<table>table see original document page 52</column></row><table> Exemplo 13
Teste Puccinia (Trigo) / protetor
Solvente: 25 partes em peso de N1 N-dimetilacetamida Emulsificante: 0,6 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para preparação de um preparado de substância ativa conveni- ente, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa ou combinação de substância ativa com as quantidades indicadas de solvente e emulsificante, e dilui-se o concentrado com água na concentração desejada.
Para verificação da eficácia curativa, pulveriza-se plantas novas com um preparado de substância ativa na quantidade de aplicação indicada. Após a secagem da cobertura de pulverização, as plantas são pulverizadas com uma suspensão de conídias de Puccinia recôndita. As plantas perma- necem 48 horas a 20°C e 100% de umidade relativa do ar em uma cabine de incubação.
As plantas são então colocadas em uma estufa a uma tempera- tura de cerca de 20°C e uma umidade relativa do ar de 80%, para possibilitar o desenvolvimetno de pústulas de ferrugem.
Dez dias após a inoculação ocorre a avaliação. Assim 0% repre- senta uma eficácia que corresponde à do respectivo controle, enquanto que uma eficácia de 100% representa que nenhuma ocorrência foi verificada.
Tabela 13 Teste Puccinia (Trigo)/ protetor
<table>table see original document page 53</column></row><table> Tabela 13 (Continuação) Teste Puccinia (Trigo)/ protetor
<table>table see original document page 54</column></row><table>

Claims (3)

1. Composição fungicida, caracterizada pelo fato de que com- preende uma quantidade sinérgica fungicídamente eficaz de uma combina- ção de um primeiro componente e um segundo componente, em que o refe- rido primeiro componente é um composto da fórmula (I): <formula>formula see original document page 55</formula> (AoVo Cl F O e o referido segundo componente é selecionado a partir do grupo consistin- do em Antracol (Propineb), Euparen (DicIorofIuanid) e/ou Euparen M (Toly- fluanid), Imidacloprid, Sumisclex, Mancozeb, Folpet (Phaltan), Dimetomorph1 Cymoxanil, Metalaxyl, Aliette (Fosetyl-AI), Famoxadona, Pyrimethanil, Cy- prodinyl, Mepanipyrim, Kresoximmethyl, Azoxystrobin, Fludioxonil, Fenpiclo- nil, Guazatina, Bion, 1-Metiletiléster de ácido [2-metil-1-[[[1-(4-metilfenil)etil] amino]carbonil]-propil]-carboxílico, 8-t-butil-2-[N-etil-N-n-propil-amino)-metil-1,4-dioxaspiro[5,4]-decano, 2,3-dicloro4-(1 -metilciclohexilcarbonilamino)- fenol, Amida de ácido N-(R)-[1-(4-cloro-fenil)-etil]-2,2-dicloro-1-etil-3t-metil- 1 r-ciclopropan-carboxílico, Fluazinam, Captan, Monceren (Pencycuron) e/ou Fenpiclonil, e em que o referido segundo componente está presente na refe- rida composição fungicida em uma quantidade variando de 0,01 a 50 partes em peso por parte em peso do referido primeiro componente.
2. Processo para a preparação de composições fungicidas, ca- racterizado pelo fato de que compreende a etapa de misturar uma quantida- de sinérgica fungicídamente eficaz das combinações de composto ativo, co- mo definidas na reivindicação 1, com extensores e/ou tensoativos.
3. Método para o combate de fungos, caracterizado pelo fato de que compreende aplicar ao fungo ou ao seu ambiente uma quantidade fun- gicidamente eficaz de uma composição sinérgica fungicida como definida na reivindicação 1.
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