BR122023021312A2

BR122023021312A2 - Máquina de fabricação de gelo, e refrigerador

Info

Publication number: BR122023021312A2
Application number: BR122023021312-2A
Authority: BR
Inventors: Yonghyun KIM; Jinil Hong
Original assignee: Lg Electronics Inc.
Priority date: 2018-11-19
Filing date: 2019-11-13
Publication date: 2024-01-16
Also published as: AU2019384866B2; CN111197887A; KR20230133826A; WO2020105950A1; EP3653966B1; BR112021009581A2; US20230075335A1; CN115371316A; US20200158410A1; KR20200058011A; US11874050B2; US11519649B2; CN115325738A; EP3896367A1; CN115355641A; AU2019384866A1; KR20230015493A; US20230213258A1; EP3653966A1; CN115325739A

Abstract

máquina de fabricação de gelo, e refrigerador. uma máquina de fazer gelo da presente invenção compreende: uma bandeja superior definindo uma câmara superior que é uma parte de uma câmara de gelo, em que uma abertura superior é fornecida em um lado superior da bandeja superior; uma bandeja inferior definindo uma câmara inferior que é outra parte da câmara de gelo; um suporte inferior que suporta a bandeja inferior e é fornecido com um aquecedor inferior; e uma unidade de controle configurada para operar o aquecedor inferior em um processo de fabricação de gelo, em que a unidade de controle controla de forma variável uma saída do aquecedor inferior de modo que as bolhas incluídas na água na câmara de gelo sejam reunidas em uma seção mais inferior no processo de fabricação de gelo.

Description

Campo Técnico

[0001] A presente divulgação se refere a uma máquina de fazer gelo e um refrigerador.

Técnica anterior

[0002] Em geral, os refrigeradores são eletrodomésticos para armazenar alimentos em baixa temperatura em um espaço de armazenamento que é coberto por uma porta.

[0003] O refrigerador pode resfriar o interior do espaço de armazenamento usando ar frio para armazenar os alimentos armazenados em um estado refrigerado ou congelado.

[0004] Geralmente, uma máquina de fazer gelo para fazer gelo é fornecida no refrigerador.

[0005] A máquina de fazer gelo é configurada de forma que a água fornecida por uma fonte de abastecimento de água ou um tanque de água seja acomodada em uma bandeja para fazer gelo.

[0006] Além disso, a máquina de fazer gelo está configurada para transferir o gelo feito da bandeja de gelo de uma maneira de aquecimento ou de torção.

[0007] Conforme descrito acima, a máquina de fazer gelo através da qual a água é fornecida automaticamente e o gelo transferido automaticamente pode ser aberta para cima para que o modo de gelo seja bombeado para cima.

[0008] Conforme descrito acima, o gelo feito na máquina de fazer gelo pode ter pelo menos uma superfície plana, como crescente ou cúbica.

[0009] Quando o gelo tem um formato esférico, é mais conveniente congelar o gelo e, também, é possível fornecer ao usuário uma sensação de uso diferente. Além disso, mesmo quando o gelo feito é armazenado, uma área de contato entre os cubos de gelo pode ser minimizada para minimizar uma camada de cubos de gelo.

[0010] Uma máquina de fazer gelo é divulgada no Registro de Patente Coreana No. 10-1850918, que é um documento da técnica anterior.

[0011] A máquina de fazer gelo divulgada no documento da técnica anterior inclui uma bandeja superior na qual uma pluralidade de células superiores, cada uma das quais tem uma forma hemisférica, estão dispostas e que inclui um par de peças de guia de ligação que se estendem para cima de ambas as extremidades laterais da mesma, um bandeja inferior na qual uma pluralidade de células superiores, cada uma das quais tem uma forma hemisférica e que é rotativamente conectada à bandeja superior, um eixo de rotação conectado às extremidades traseiras da bandeja inferior e a bandeja superior para permitir que a bandeja inferior gire com em relação à bandeja superior, um par de ligações tendo uma extremidade conectada à bandeja inferior e a outra extremidade conectada à parte de guia de ligação e um conjunto de pino de ejeção superior conectado a cada um do par de ligações em um estado em que ambas as extremidades destes são inseridos na parte guia de ligação e elevados juntamente com o conjunto de pino de ejeção superior.

[0012] No documento do estado da técnica, embora o gelo esférico seja feito pela célula hemisférica superior e pela célula hemisférica inferior, uma vez que o gelo é feito ao mesmo tempo nas células superior e inferior, as bolhas contendo água não são completamente descarregadas, mas estão dispersas em a água para fazer gelo opaco.

Divulgação Problema Técnico

[0013] As modalidades fornecem uma máquina de fazer gelo e um refrigerador que é capaz de fazer gelo transparente.

[0014] As modalidades também fornecem uma máquina de fazer gelo e um refrigerador que é capaz de fazer gelo com transparência uniforme para cada altura do gelo.

[0015] As modalidades também fornecem uma máquina de fazer gelo e um refrigerador que é capaz de fazer gelo com transparência uniforme para cada gelo feito.

Solução para o Problema

[0016] Uma máquina de fazer gelo de acordo com um aspecto compreende: uma bandeja superior definindo uma câmara superior de uma câmara de gelo, em que uma abertura superior é fornecida em um lado superior da bandeja superior; uma bandeja inferior definindo uma câmara inferior da câmara de gelo; um suporte inferior que suporta a bandeja inferior; um aquecedor inferior que é montado no suporte inferior; e uma unidade de controle configurada para operar o aquecedor inferior durante um processo de fabricação de gelo.

[0017] A unidade de controle é configurada para variar uma saída do aquecedor inferior durante o processo de fabricação de gelo para, assim, reunir bolhas de ar de água na câmara de gelo em uma seção mais inferior da câmara de gelo.

[0018] A unidade de controle é configurada para diminuir a saída do aquecedor inferior durante o processo de fabricação de gelo antes de aumentar a saída do aquecedor inferior.

[0019] A unidade de controle é configurada para variar a saída do aquecedor inferior com base em qual seção vertical entre uma pluralidade de seções verticais da câmara de gelo a água na câmara de gelo está sendo formada em gelo.

[0020] A unidade de controle é configurada para variar a saída do aquecedor inferior de modo que a formação de gelo primeiro ocorra em uma seção vertical superior da câmara de gelo e se mova para baixo em direção a uma seção vertical intermediária tendo um maior diâmetro horizontal entre a pluralidade de seções verticais e, em seguida, se move para baixo em direção a uma seção vertical mais inferior da câmara de gelo, a unidade de controle sendo configurada para reduzir a saída do aquecedor inferior com base na formação de gelo se movendo em direção à seção vertical intermediária e, em seguida, para aumentar a saída do aquecedor inferior com base na formação de gelo movendo-se em direção à seção vertical mais inferior. A saída do aquecedor inferior correspondente à formação de gelo que ocorre na seção vertical intermediária é mais baixa em comparação com a saída do aquecedor inferior correspondente à formação de gelo que ocorre em outras seções verticais.

[0021] A máquina de fazer gelo pode compreender ainda um sensor de temperatura configurado para detectar uma temperatura da bandeja superior. Cada uma da pluralidade de seções verticais está associada a uma temperatura de referência predeterminada que corresponde a uma temperatura detectada da bandeja superior na qual a formação de gelo ocorre na correspondente da pluralidade de seções verticais.

[0022] Cada temperatura de referência está associada a uma saída de referência predeterminada correspondente do aquecedor inferior a ser aplicada durante a formação de gelo no correspondente da pluralidade de seções verticais. A unidade de controle é configurada para controlar o aquecedor inferior para emitir uma das saídas de referência predeterminadas.

[0023] A unidade de controle é configurada, com base na temperatura detectada da bandeja superior atingindo uma das temperaturas de referência predeterminadas, para controlar o aquecedor inferior de acordo com uma correspondente das saídas de referência predeterminadas.

[0024] A máquina de fazer gelo pode compreender ainda um sensor de temperatura configurado para detectar uma temperatura da bandeja superior. A unidade de controle é configurada para determinar se uma condição de ativação do aquecedor inferior é satisfeita durante o processo de fabricação de gelo e configurada, com base na condição de ativação sendo satisfeita, para ativar o aquecedor inferior.

[0025] A unidade de controle é configurada para determinar se a condição de ativação do aquecedor inferior é satisfeita durante o processo de fabricação de gelo com base na temperatura detectada atingindo uma temperatura de referência de ativação inferior a 0 °C.

[0026] O aquecedor inferior pode compreender uma porção arredondada que contata a bandeja inferior e circunda a câmara inferior.

[0027] O aquecedor inferior pode compreender ainda uma porção linear que se estende a partir da porção arredondada.

[0028] A máquina de fazer gelo pode compreender ainda um aquecedor superior configurado para fornecer calor à bandeja superior, em que a unidade de controle é configurada, com base no processo de fabricação de gelo sendo concluído, para realizar um processo de separação de gelo ativando o aquecedor superior.

[0029] A unidade de controle é configurada para ativar o aquecedor superior com base no lapso de um período de tempo predeterminado após o aquecedor inferior ser desativado.

[0030] A máquina de fazer gelo pode compreender ainda uma unidade de acionamentoconfigurada para girar a bandeja inferior. A unidade de controle é configurada para atuar a unidade de acionamento com base no aquecedor superior sendo desativado.

[0031] O suporte inferior é configurado para ser girado pela unidade de acionamento.

[0032] Cada uma das câmaras superior e câmara inferior tem uma forma hemisférica.

[0033] A abertura superior da bandeja superior é configurada para guiar o ar frio para o interior da câmara de gelo. A água é fornecida à câmara de gelo através da abertura superior da bandeja superior.

[0034] Um refrigerador compreende: um espaço de armazenamento; e uma máquina de fazer gelo configurada para gerar gelo.

[0035] A máquina de fazer gelo compreende: uma bandeja superior definindo uma câmara superior de uma câmara de gelo, em que uma abertura superior é fornecida em um lado superior da bandeja superior, uma bandeja inferior definindo uma câmara inferior da câmara de gelo, um suporte inferior que suporta o bandeja inferior, um aquecedor inferior que é montado no suporte inferior e uma unidade de controle configurada para operar o aquecedor inferior durante um processo de fabricação de gelo, em que a unidade de controle é configurada para variar uma saída do aquecedor inferior durante o processo de fabricação de gelo para, assim, reunir bolhas de ar de água na câmara de gelo em uma seção mais inferior da câmara de gelo.

[0036] A abertura superior da bandeja superior é configurada para guiar o ar frio para o interior da câmara de gelo.

[0037] A unidade de controle é configurada para diminuir gradualmente a saída do aquecedor inferior durante o processo de fabricação de gelo e, subsequentemente, aumentar gradualmente a saída do aquecedor inferior durante o processo de fabricação de gelo.

Efeitos Vantajosos

[0038] Pela invenção proposta, uma vez que o gelo é gerado do lado superior quando o aquecedor inferior é operado no processo de fabricação de gelo, as bolhas se movem em direção ao lado inferior, e uma vez que as bolhas estão finalmente presentes na seção local mais inferior do gelo, há uma vantagem de que um gelo esférico geralmente é transparente.

[0039] Além disso, no caso da presente invenção, uma vez que a saída do aquecedor inferior varia de acordo com as seções de altura do gelo (ou da câmara de gelo), uma velocidade de geração de gelo de acordo com as seções de altura do gelo fica uniforme, e consequentemente, há uma vantagem de que a transparência fica uniforme de acordo com a altura do gelo.

[0040] Além disso, uma vez que o calor do aquecedor inferior pode ser fornecido uniformemente a uma pluralidade de câmaras de gelo, há uma vantagem de que a transparência é uniforme de acordo com o gelo gerado.

Breve Descrição dos Desenhos

[0041] A Fig. 1 é uma vista em perspectiva de um refrigerador de acordo com uma modalidade.

[0042] A Fig. 2 é uma vista que ilustra um estado em que uma porta do refrigerador da Fig. 1 é aberta.

[0043] Figs. 3A e 3B são vistas em perspectiva de uma máquina de fazer gelo de acordo com uma modalidade.

[0044] A Fig. 4 é uma vista em perspectiva explodida da máquina de fazer gelo de acordo com uma modalidade.

[0045] A Fig. 5 é uma vista em perspectiva superior de uma caixa superior de acordo com uma modalidade.

[0046] A Fig. 6 é uma vista em perspectiva inferior da caixa superior de acordo com uma modalidade.

[0047] A Fig. 7 é uma vista em perspectiva superior de uma bandeja superior de acordo com uma modalidade.

[0048] A Fig. 8 é uma vista em perspectiva inferior da bandeja superior de acordo com uma modalidade.

[0049] A Fig. 9 é uma vista lateral da bandeja superior de acordo com uma modalidade.

[0050] A Fig. 10 é uma vista em perspectiva superior de uma bandeja superior de acordo com uma modalidade.

[0051] A Fig. 11 é uma vista em perspectiva inferior do suporte superior de acordo com uma modalidade.

[0052] A Fig. 12 é uma vista ampliada de uma parte de acoplamento do aquecedor na caixa superior da Fig. 5.

[0053] A Fig. 13 é uma vista que ilustra um estado no qual um aquecedor está acoplado à caixa superior da Fig. 5.

[0054] A Fig. 14 é uma vista que ilustra uma disposição de um fio conectado ao aquecedor na caixa superior.

[0055] A Fig. 15 é uma vista em corte transversal que ilustra um estado no qual um conjunto superior é montado.

[0056] A Fig. 16 é uma vista em perspectiva de um conjunto inferior de acordo com uma modalidade.

[0057] A Fig. 17 é uma vista em perspectiva superior de uma caixa inferior de acordo com uma modalidade.

[0058] A Fig. 18 é uma vista em perspectiva inferior da caixa inferior de acordo com uma modalidade.

[0059] A Fig. 19 é uma vista em perspectiva superior de uma bandeja inferior de acordo com uma modalidade.

[0060] As Figs. 20 e 21 são vistas em perspectiva do fundo da bandeja inferior de acordo com uma modalidade.

[0061] A Fig. 22 é uma vista lateral da bandeja inferior de acordo com uma modalidade.

[0062] A Fig. 23 é uma vista em perspectiva superior de um suporte inferior de acordo com uma modalidade.

[0063] A Fig. 24 é uma vista em perspectiva inferior do suporte inferior de acordo com uma modalidade.

[0064] A Fig. 25 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da linha D-D da Fig. 16, para ilustrar um estado em que o conjunto inferior é montado.

[0065] A Fig. 26 é uma vista plana do suporte inferior de acordo com uma modalidade.

[0066] A Fig. 27 é uma vista em perspectiva que ilustra um estado no qual um aquecedor inferior é acoplado ao suporte inferior da Fig. 26.

[0067] A Fig. 28 é uma vista que ilustra um estado em que o fio conectado ao aquecedor inferior passa pela caixa superior em um estado em que o conjunto inferior é acoplado ao conjunto superior.

[0068] A Fig. 29 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da linha A-A da Fig. 3A.

[0069] A Fig. 30 é uma vista que ilustra um estado no qual o gelo é completamente feito na Fig. 29.

[0070] A Fig. 31 é um diagrama de blocos do refrigerador de acordo com uma modalidade.

[0071] A Fig. 32 é um fluxograma para explicar um processo de fabricação de gelo em uma máquina de fazer gelo, de acordo com uma modalidade.

[0072] A Fig. 33 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da linha B-B da Fig. 3A no estado de abastecimento de água.

[0073] A Fig. 34 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da linha B-B da Fig. 3A em um estado de fabricação de gelo.

[0074] A Fig. 35 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da linha B-B da Fig. 3A em um estado em que o gelo está completamente feito.

[0075] A Fig. 36 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da linha B-B da Fig. 3A em um estado inicial de transferência de gelo.

[0076] A Fig. 37 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da linha B-B da Fig. 3A em um estado em que o gelo é completamente transferido.

[0077] A Fig. 38 é uma vista para explicar uma saída do aquecedor inferior para cada altura do gelo feito nas câmaras de gelo.

[0078] A Fig. 39 é um gráfico que ilustra uma temperatura detectada por um sensor de temperatura e uma saída do aquecedor inferior no abastecimento de água e nos processos de fabricação de gelo.

[0079] A Fig. 40 é uma vista que ilustra sequencialmente um processo de fabricação de gelo para cada seção de altura de gelo.

Modo para a invenção

[0080] A Fig. 1 é uma vista em perspectiva de um refrigerador de acordo com uma modalidade, e a Fig. 2 é uma vista que ilustra um estado em que uma porta do refrigerador da Fig. 1 é aberta.

[0081] Referindo-se às Figs. 1 e 2, um refrigerador 1 de acordo com uma modalidade pode incluir um gabinete 2 definindo um espaço de armazenamento e uma porta que abre e fecha o espaço de armazenamento.

[0082] Em detalhes, o gabinete 2 pode definir o espaço de armazenamento que é dividido verticalmente por uma barreira. Aqui, um compartimento de refrigeração 3 pode ser definido em um lado superior e um compartimento de congelamento 4 pode ser definido em um lado inferior.

[0083] Membros de acomodação, como uma gaveta, uma prateleira, uma cesta e semelhantes, podem ser fornecidos no compartimento de refrigeração 3 e no compartimento de congelamento 4.

[0084] A porta pode incluir uma porta do compartimento de refrigeração 5 abrindo/fechando o compartimento de refrigeração 3 e uma porta do compartimento de congelamento 6 abrindo/fechando o compartimento de congelamento 4.

[0085] A porta do compartimento de refrigeração 5 pode ser constituída por um par de portas esquerda e direita e ser aberta e fechada por rotação das mesmas. Além disso, a porta do compartimento de congelamento 6 pode ser inserida e retirada como uma gaveta.

[0086] Em alternativa, a disposição do compartimento de refrigeração 3 e do compartimento de congelação 4 e a forma da porta podem ser alteradas de acordo com os tipos de frigoríficos, mas não estão limitados a eles. Por exemplo, as modalidades podem ser aplicadas a vários tipos de refrigeradores. Por exemplo, o compartimento de congelamento 4 e o compartimento de refrigeração 3 podem ser dispostos nos lados esquerdo e direito, ou o compartimento de congelamento 4 pode ser disposto acima do compartimento de refrigeração 3.

[0087] Uma máquina de fazer gelo 100 pode ser fornecida no compartimento de congelamento 4. A máquina de fazer gelo 100 está configurada para fazer gelo usando água fornecida. Aqui, o gelo pode ter uma forma esférica. Alternativamente, a máquina de fazer gelo 100 pode ser fornecida na porta do compartimento de congelamento 6, no compartimento de refrigeração 3 ou na porta do compartimento de congelamento 5.

[0088] Além disso, um reservatório de gelo 102 no qual o gelo feito é armazenado após ser transferido do mecanismo de fabricação de gelo 100 pode ser ainda fornecido abaixo do mecanismo de fabricação de gelo 100.

[0089] A máquina de fazer gelo 100 e o reservatório de gelo 102 podem ser montados no compartimento de congelamento 4 em um estado de serem respectivamente montados em compartimentos separados 101.

[0090] Um usuário pode abrir a porta do compartimento de refrigeração 6 para se aproximar do reservatório de gelo 102, obtendo assim o gelo.

[0091] Em outro exemplo, um dispensador 7 para dispensar água purificada ou o gelo feito para o exterior pode ser fornecido na porta do compartimento de refrigeração 5.

[0092] Além disso, o gelo feito no mecanismo de fabricação de gelo 100 ou o gelo armazenado no reservatório de gelo 102 após ser feito no mecanismo de fabricação de gelo 100 pode ser transferido para o distribuidor 7 por uma unidade de transferência. Assim, o usuário pode obter o gelo do distribuidor 7.

[0093] Daqui em diante, a máquina de fazer gelo será descrita em detalhes com referência aos desenhos anexos.

[0094] Figs. 3A e 3B são vistas em perspectiva da máquina de fazer gelo de acordo com uma modalidade, e a Fig. 4 é uma vista em perspectiva explodida da máquina de fazer gelo de acordo com uma modalidade.

[0095] Com referência às Figs. 3A a 4, a máquina de fazer gelo 100 pode incluir um conjunto superior 110 e um conjunto inferior 200.

[0096] O conjunto inferior 200 pode girar em relação ao conjunto superior 110. Por exemplo, o conjunto inferior 200 pode ser conectado para ser rotativo em relação ao conjunto superior 110.

[0097] Em um estado no qual o conjunto inferior 200 contata o conjunto superior 110, o conjunto inferior 200 juntamente com o conjunto superior 110 pode fazer gelo esférico.

[0098] Ou seja, o conjunto superior 110 e o conjunto inferior 200 podem definir uma câmara de gelo 111 para fazer o gelo esférico. A câmara de gelo 111 pode ter uma câmara com uma forma substancialmente esférica. O conjunto superior 110 e o conjunto inferior 200 podem definir uma pluralidade de câmaras de gelo 111.

[0099] Daqui em diante, uma estrutura na qual três câmaras de gelo são definidas pelo conjunto superior 110 e o conjunto inferior 200 será descrita como um exemplo, e também, as modalidades não estão limitadas ao número de câmaras de gelo 111.

[00100] No estado em que a câmara de gelo 111 é definida pelo conjunto superior 110 e pelo conjunto inferior 200, a água é fornecida para a câmara de gelo 111 através de uma parte de fornecimento de água 190.

[00101] A parte de abastecimento de água 190 é acoplada ao conjunto superior 110 para guiar a água fornecida de fora para a câmara de gelo 111.

[00102] Depois que o gelo é feito, o conjunto inferior 200 pode girar para a frente. Assim, o gelo esférico feito entre o conjunto superior 110 e o conjunto inferior 200 pode ser separado do conjunto superior 110 e do conjunto inferior 200.

[00103] A máquina de fazer gelo 100 pode incluir ainda uma unidade de acionamento 180 de modo que o conjunto inferior 200 possa girar em relação ao conjunto superior 110. A unidade de acionamento 180 pode incluir um motor de acionamento e uma parte de transmissão de energia para transmitir energia do motor de acionamento para o conjunto inferior 200. A parte de transmissão de energia pode incluir uma ou mais engrenagens.

[00104] O motor de acionamento pode ser um motor rotativo bidirecional. Assim, o conjunto inferior 200 pode girar em ambas as direções.

[00105] A máquina de fazer gelo 100 pode incluir ainda um ejetor superior 300 de modo que o gelo seja capaz de ser separado do conjunto superior 110. O ejetor superior 300 pode ser configurado de modo que o gelo firmemente preso ao conjunto superior 110 seja separado do conjunto superior 110.

[00106] O ejetor superior 300 pode incluir um corpo ejetor 310 e uma pluralidade de pinos de ejeção superiores 320 que se estendem em uma direção que cruza o corpo ejetor 310. Os pinos de ejeção superiores 320 podem ser fornecidos no mesmo número de câmaras de gelo 111.

[00107] Uma saliência de prevenção de separação 312 para evitar que uma unidade de conexão 350 seja separada no estado de ser acoplada à unidade de conexão 350 que será descrita posteriormente pode ser fornecida em cada uma das duas extremidades do corpo ejetor 310. Por exemplo, o par de saliências de prevenção de separação 312 pode se projetar em direções opostas do corpo ejetor 310.

[00108] Enquanto o pino de ejeção superior 320 passa através do conjunto superior 110 e é inserido na câmara de gelo 111, o gelo dentro da câmara de gelo 111 pode ser pressionado. O gelo pressionado pelo pino de ejeção superior 320 pode ser separado do conjunto superior 110.

[00109] O mecanismo de fabricação de gelo 100 pode incluir ainda um ejetor inferior 400 de modo que o gelo firmemente preso ao conjunto inferior 200 seja capaz de ser separado. O ejetor inferior 400 pode pressionar o conjunto inferior 200 para separar o gelo firmemente preso ao conjunto inferior 200 do conjunto inferior 200. Por exemplo, o ejetor inferior 400 pode ser fixado ao conjunto superior 110.

[00110] O ejetor inferior 400 pode incluir um corpo ejetor 410 e uma pluralidade de pinos de ejeção inferiores 420 que se projetam do corpo ejetor 410. Os pinos de ejeção inferiores 420 podem ser fornecidos no mesmo número de câmaras de gelo 111. Enquanto o conjunto inferior 200 gira para transferir o gelo, a força de rotação do conjunto inferior 200 pode ser transmitida ao ejetor superior 300.

[00111] Para isso, a máquina de fazer gelo 100 pode incluir ainda a unidade de conexão 350 conectando o conjunto inferior 200 ao ejetor superior 300. A unidade de conexão 350 pode incluir um ou mais links. Por exemplo, quando o conjunto inferior 200 gira em uma direção, o ejetor superior 300 pode descer pela unidade de conexão 350 para permitir que o pino ejetor superior 320 pressione o gelo. Por outro lado, quando o conjunto inferior 200 gira na outra direção, o ejetor superior 300 pode subir pela unidade de conexão 350 para retornar à sua posição original.

[00112] Daqui em diante, o conjunto superior 110 e o conjunto inferior 120 serão descritos em mais detalhes.

[00113] O conjunto superior 110 pode incluir uma bandeja superior 150 definindo uma porção da câmara de gelo 111 que faz o gelo. Por exemplo, a bandeja superior 150 pode definir uma porção superior da câmara de gelo 111.

[00114] O conjunto superior 110 pode incluir ainda uma bandeja superior 120 fixando uma posição da bandeja superior 150 e um suporte superior 170.

[00115] A bandeja superior 150 pode ser disposta abaixo da bandeja superior 120. Uma porção do suporte superior 170 pode ser disposta abaixo da bandeja superior 150.

[00116] Conforme descrito acima, a bandeja superior 120, a bandeja superior 150 e o suporte superior 170, que estão verticalmente alinhados, podem ser acoplados uns aos outros por meio de um elemento de acoplamento. Isto é, a bandeja superior 150 pode ser fixada à bandeja superior 120 através do acoplamento do membro de acoplamento. Além disso, o suporte superior 170 pode restringir o movimento para baixo da bandeja superior 150.

[00117] Por exemplo, a parte de abastecimento de água 190 pode ser fixada na caixa superior 120.

[00118] A máquina de fazer gelo 100 pode incluir ainda um sensor de temperatura 500 detectando uma temperatura da bandeja superior 150. Por exemplo, o sensor de temperatura 500 pode ser montado na caixa superior 120. Além disso, quando a bandeja superior 150 é fixada na bandeja superior 120, o sensor de temperatura 500 pode entrar em contato com a bandeja superior 150.

[00119] O conjunto inferior 200 pode incluir uma bandeja inferior 250 definindo a outra porção da câmara de gelo 111 que faz o gelo. Por exemplo, a bandeja inferior 250 pode definir uma porção inferior da câmara de gelo 111.

[00120] O conjunto inferior 200 pode incluir ainda um suporte inferior 270 suportando uma porção inferior da bandeja inferior 250 e uma bandeja inferior 210 da qual pelo menos uma porção cobre um lado superior da bandeja inferior 250.

[00121] A bandeja inferior 210, a bandeja inferior 250 e o suporte inferior 270 podem ser acoplados um ao outro por meio de um elemento de acoplamento.

[00122] O mecanismo de fabricação de gelo 100 pode incluir ainda um interruptor para ativar/desativar o mecanismo de fabricação de gelo 100. Quando o usuário ativa a chave 600, a máquina de fazer gelo 100 pode fazer gelo. Ou seja, quando o interruptor 600 está ativado, a água pode ser fornecida ao fabricante de gelo 100. Em seguida, um processo de fabricação de gelo para fazer gelo usando ar frio e um processo de separação de gelo para transferir o gelo por meio da rotação do conjunto inferior 200.

[00123] Por outro lado, quando o interruptor 600 é manipulado para ser desativado, a fabricação do gelo através do mecanismo de fabricação de gelo 100 pode ser impossível. Por exemplo, o interruptor 600 pode ser fornecido na caixa superior 120. <Caixa superior>

[00124] A Fig. 5 é uma vista em perspectiva superior da caixa superior de acordo com uma modalidade, e a Fig. 6 é uma vista em perspectiva inferior da caixa superior de acordo com uma modalidade.

[00125] Referindo-se às Figs. 5 e 6, a bandeja superior 120 pode ser fixada a um compartimento 101 dentro do compartimento de congelamento 4 em um estado no qual a bandeja superior 150 é fixada.

[00126] A bandeja superior 120 pode incluir uma placa superior para fixar a bandeja superior 150. A bandeja superior 150 pode ser fixada à placa superior 121 em um estado em que uma porção da bandeja superior 150 contata uma superfície inferior da placa superior 121.

[00127] Uma abertura 123 através da qual uma porção da bandeja superior 150 passa pode ser definida na placa superior 121.

[00128] Por exemplo, quando a bandeja superior 150 é fixada à placa superior 121 em um estado em que a bandeja superior 150 está disposta abaixo da placa superior 121, uma porção da bandeja superior 150 pode se projetar para cima a partir da placa superior 121 através da abertura 123.

[00129] Alternativamente, a bandeja superior 150 pode não se projetar para cima a partir da placa superior 121 através da abertura 123, mas se projetar para baixo a partir da placa superior 121 através da abertura 123. A placa superior 121 pode incluir uma parte do recesso 122 que é recuada para baixo. A abertura 123 pode ser definida em uma superfície inferior 122a da parte do recesso 122. Assim, a bandeja superior 150 que passa através da abertura 123 pode ser disposta em um espaço definido pela parte de recesso 122.

[00130] Uma parte de acoplamento de aquecedor 124 para acoplar um aquecedor superior (ver referência numeral 148 da Fig. 13) que aquece a bandeja superior 150 de modo a transferir o gelo pode ser fornecida na bandeja superior 120. Por exemplo, a parte de acoplamento de aquecedor 124 pode ser fornecida na placa superior 121. A parte de acoplamento de aquecedor 124 pode ser disposta abaixo da parte de recesso 122.

[00131] A caixa superior 120 pode incluir ainda uma pluralidade de nervuras de instalação 128 e 129 para instalar o sensor de temperatura 500. O par de nervuras de instalação 128 e 129 pode ser disposto para ser espaçado uma da outra na direção de uma seta B da FIG. 6. O par de nervuras de instalação 128 e 129 pode ser disposto de frente um para o outro e o sensor de temperatura 500 pode ser disposto entre o par de nervuras de instalação 128 e 129.

[00132] O par de nervuras de instalação 128 e 129 pode ser fornecido na placa superior 121.

[00133] Uma pluralidade de fendas 131 e 132 acopladas à bandeja superior 150 pode ser fornecida na placa superior 121. Uma porção da bandeja superior 150 pode ser inserida na pluralidade de fendas 131 e 132.

[00134] A pluralidade de fendas 131 e 132 pode incluir uma primeira fenda superior 131 e uma segunda fenda superior 132 disposta em um lado oposto da primeira fenda superior 131 em relação à abertura 123. A abertura 123 pode ser definida entre a primeira fenda superior 131 e a segunda fenda superior 132.

[00135] A primeira fenda superior 131 e a segunda fenda superior 132 podem ser espaçadas uma da outra na direção de uma seta B da Fig. 6.

[00136] Embora não limitada, a pluralidade de primeiras fendas superiores 131 pode ser disposta para serem espaçadas umas das outras em uma direção de uma seta A (a seguir, referida como uma primeira direção) que uma direção que cruza a direção de uma seta B (a seguir, referido como uma segunda direção).

[00137] Além disso, a pluralidade de segundas fendas superiores 132 pode ser disposta para serem espaçadas umas das outras na direção da seta A.

[00138] Neste relatório descritivo, a direção da seta A pode ser a mesma direção que a direção disposta da pluralidade de câmaras de gelo 111.

[00139] Por exemplo, a primeira fenda superior 131 pode ser definida em uma forma curva. Assim, a primeira fenda superior 131 pode aumentar em comprimento. Por exemplo, a segunda fenda superior 132 pode ser definida em uma forma curva. Assim, a segunda fenda superior 133 pode aumentar em comprimento.

[00140] Quando cada uma das fendas superiores 131 e 132 aumenta em comprimento, uma saliência (que está disposta na bandeja superior) inserida em cada uma das fendas superiores 131 e 132 pode aumentar em comprimento para melhorar a força de acoplamento entre a bandeja superior 150 e a parte superior caso 120.

[00141] Uma distância entre a primeira fenda superior 131 e a abertura 123 pode ser diferente daquela entre a segunda fenda superior 132 e a abertura 123. Por exemplo, a distância entre a primeira fenda superior 131 e a abertura 123 pode ser maior do que aquela entre a segunda fenda superior 132 e a abertura 123.

[00142] Além disso, quando visto da abertura 123 em direção a cada uma das fendas superiores 131, uma forma que é arredondada convexamente de cada uma das fendas 131 em direção ao exterior da abertura 123 pode ser fornecida.

[00143] A placa superior 121 pode incluir ainda uma manga 133 na qual um ressalto de acoplamento do suporte superior, que será descrita mais tarde, é inserida. A manga 133 pode ter uma forma cilíndrica e se estender para cima a partir da placa superior 121.

[00144] Por exemplo, uma pluralidade de mangas 133 pode ser fornecida na placa superior 121. A pluralidade de mangas 133 pode ser disposta para ser espaçada uma da outra na direção da seta A. Além disso, a pluralidade de mangas 133 pode ser disposta em uma pluralidade de filas na direção da seta B. Uma porção da pluralidade de mangas pode ser disposta entre as duas primeiras fendas superiores 131 adjacentes uma à outra.

[00145] A outra porção da pluralidade de mangas pode ser disposta entre as duas segundas fendas superiores 132 adjacentes uma à outra ou ser disposta de frente para uma região entre as duas segundas fendas superiores 132.

[00146] A caixa superior 120 pode incluir ainda uma pluralidade de suportes de dobradiça 135 e 136 permitindo que o conjunto inferior 200 gire. A pluralidade de suportes de dobradiça 135 e 136 pode ser disposta para ser espaçada uns dos outros na direção da seta A em relação à Fig. 6. Além disso, um primeiro orifício de dobradiça 137 pode ser definido em cada um dos suportes de dobradiça 135 e 136. Por exemplo, a pluralidade de suportes de dobradiça 135 e 136 pode se estender para baixo a partir da placa superior 121.

[00147] A caixa superior 120 pode incluir ainda uma parte de extensão vertical 140 se estendendo verticalmente ao longo de uma circunferência da placa superior 121. A parte de extensão vertical 140 pode se estender para cima a partir da placa superior 121.

[00148] A parte de extensão vertical 140 pode incluir um ou mais ganchos de acoplamento 140a. A caixa superior 120 pode ser acoplada por gancho ao alojamento 101 pelos ganchos de acoplamento 140a. A parte de abastecimento de água 190 pode ser acoplada à parte de extensão vertical 140.

[00149] A caixa superior 120 pode incluir ainda uma parte de extensão horizontal 142 que se estende horizontalmente para o exterior da parte de extensão vertical 140.

[00150] Uma parte de acoplamento de parafuso 142a que se projeta para fora para aparafusar a caixa superior 120 ao compartimento 101 pode ser fornecida na parte de extensão horizontal 142.

[00151] A caixa superior 120 pode incluir ainda uma parte circunferencial lateral 143. A parte circunferencial lateral 143 pode se estender para baixo a partir da parte de extensão horizontal 142.

[00152] A parte circunferencial lateral 143 pode ser disposta para circundar uma circunferência do conjunto inferior 200. Ou seja, a parte circunferencial lateral 143 pode evitar que o conjunto inferior 200 seja exposto para o exterior.

[00153] Embora a caixa superior seja acoplada ao alojamento separado 101 dentro do compartimento de congelamento 4, como descrito acima, a modalidade não está limitada a ele. Por exemplo, a caixa superior 120 pode ser acoplada diretamente a uma parede que define o compartimento de congelamento 4. <Bandeja superior>

[00154] A Fig. 7 é uma vista em perspectiva superior da bandeja superior de acordo com uma modalidade, a Fig. 8 é uma vista em perspectiva inferior da bandeja superior de acordo com uma modalidade e a Fig. 9 é uma vista lateral da bandeja superior de acordo com uma modalidade.

[00155] Referindo-se às Figs. 7 a 9, a bandeja superior 150 pode ser feita de um elemento não metálico e de um material flexível que pode ser restaurado à sua forma original após ser deformado por uma força externa.

[00156] Por exemplo, a bandeja superior 150 pode ser feita de um material de silício. Como esta modalidade, quando a bandeja superior 150 é feita de material de silício, embora uma força externa seja aplicada para deformar a bandeja superior 150 durante o processo de separação de gelo, a bandeja superior 150 pode ser restaurada à sua forma original. Assim, apesar da produção repetitiva de gelo, o gelo esférico pode ser feito.

[00157] Se a bandeja superior 150 for feita de um material de metal, quando a força externa é aplicada à bandeja superior 150 para deformar a própria bandeja superior 150, a bandeja superior 150 não pode mais ser restaurada à sua forma original.

[00158] Neste caso, após a bandeja superior 150 ser deformada, o gelo esférico não pode ser feito. Ou seja, é impossível fazer repetidamente o gelo esférico.

[00159] Por outro lado, como nesta modalidade, quando a bandeja superior 150 é feita de material flexível que pode ser restaurado à sua forma original, esta limitação pode ser resolvida.

[00160] Além disso, quando a bandeja superior 150 é feita de material de silício, a bandeja superior 150 pode ser impedida de ser derretida ou termicamente deformada pelo calor fornecido por um aquecedor superior que será descrito mais tarde.

[00161] A bandeja superior 150 pode incluir um corpo de bandeja superior 151 que define uma câmara superior 152 que é uma porção da câmara de gelo 111.

[00162] O corpo da bandeja superior 151 pode ser definido por uma pluralidade de câmaras superiores 152.

[00163] Por exemplo, a pluralidade de câmaras superiores 152 pode definir uma primeira câmara superior 152a, uma segunda câmara superior 152b e uma terceira câmara superior 152c.

[00164] O corpo da bandeja superior 151 pode incluir três paredes de câmara 153 definindo três câmaras superiores independentes 152a, 152b e 152c. As três paredes da câmara 153 podem ser conectadas entre si para formar um corpo.

[00165] A primeira câmara superior 152a, a segunda câmara superior 152b e a terceira câmara superior 152c podem ser dispostas em uma linha. Por exemplo, a primeira câmara superior 152a, a segunda câmara superior 152b e a terceira câmara superior 152c podem ser dispostas na direção de uma seta A em relação à Fig. 8. A direção da seta A da Fig. 8 pode ser a mesma direção que a direção da seta A da Fig. 6.

[00166] A câmara superior 152 pode ter uma forma hemisférica. Ou seja, uma porção superior do gelo esférico pode ser feita pela câmara superior 152.

[00167] Uma abertura superior 154 através da qual a água é introduzida na câmara superior pode ser definida em um lado superior do corpo da bandeja superior 151. Por exemplo, três aberturas superiores 154 podem ser definidas no corpo da bandeja superior 151. O ar frio pode ser guiado para a câmara de gelo 111 através da abertura superior 154.

[00168] No processo de separação de gelo, o ejetor superior 300 pode ser inserido na câmara superior 152 através da abertura superior 154.

[00169] Enquanto o ejetor superior 300 é inserido através da abertura superior 154, uma parede de entrada 155 pode ser fornecida na bandeja superior 150 para minimizar a deformação da abertura superior 154 na bandeja superior 150.

[00170] A parede de entrada 155 pode ser disposta ao longo de uma circunferência da abertura superior 154 e se estender para cima a partir do corpo da bandeja superior 151.

[00171] A parede de entrada 155 pode ter uma forma cilíndrica. Assim, o ejetor superior 30 pode passar através da abertura superior 154 via um espaço interno da parede de entrada 155.

[00172] Uma ou mais primeiras nervuras de conexão 155a podem ser fornecidas ao longo de uma circunferência da parede de entrada 155 para evitar que a parede de entrada 155 seja deformada enquanto o ejetor superior 300 é inserido na abertura superior 154.

[00173] A primeira nervura de conexão 155a pode conectar a parede de entrada 155 ao corpo da bandeja superior 151. Por exemplo, a primeira nervura de conexão 155a pode ser integrada com a circunferência da parede de entrada 155 e uma superfície externa do corpo da bandeja superior 151.

[00174] Embora não seja limitada, a pluralidade de nervuras de conexão 155a pode ser disposta ao longo da circunferência da parede de entrada 155.

[00175] As duas paredes de entrada 155 correspondentes à segunda câmara superior 152b e à terceira câmara superior 152c podem ser conectadas uma à outra através da segunda nervura de conexão 162. A segunda nervura de conexão 162 também pode evitar que a parede de entrada 155 seja deformada.

[00176] Um guia de abastecimento de água 156 pode ser fornecido na parede de entrada 155 correspondendo a uma das três câmaras superiores 152a, 152b e 152c.

[00177] Embora não seja limitado, o guia de abastecimento de água 156 pode ser fornecido na parede de entrada correspondente à segunda câmara superior 152b.

[00178] A guia de abastecimento de água 156 pode ser inclinada para cima a partir da parede de entrada 155 em uma direção que está longe da segunda câmara superior 152b.

[00179] A bandeja superior 150 pode incluir ainda uma primeira parte de acomodação 160. A parte de recesso 122 da caixa superior 120 pode ser acomodada na primeira parte de acomodação 160.

[00180] Uma parte de acoplamento de aquecedor 124 pode ser fornecida na parte de recesso 122 e um aquecedor superior (ver número de referência 148 da Fig. 13) pode ser fornecido na parte de acoplamento de aquecedor 124. Assim, pode ser entendido que o aquecedor superior (ver referência numeral 148 da Fig. 13) é acomodado na primeira parte de acomodação 160.

[00181] A primeira parte de acomodação 160 pode ser disposta em uma forma que circunda as câmaras superiores 152a, 152b e 152c. A primeira parte de acomodação 160 pode ser fornecida pelo recesso de uma superfície superior do corpo da bandeja superior 151 para baixo.

[00182] A parte de acoplamento de aquecedor 124 à qual o aquecedor superior (ver referência numeral 148 da Fig. 13) está acoplado pode ser acomodada na primeira parte de acomodação 160.

[00183] A bandeja superior 150 pode incluir ainda uma segunda parte de acomodação 161 (ou referida como uma parte de acomodação do sensor) na qual o sensor de temperatura 500 é acomodado.

[00184] Por exemplo, a segunda parte de acomodação 161 pode ser fornecida no corpo da bandeja superior 151. Embora não seja limitado, a segunda parte de acomodação 161 pode ser fornecida pelo recesso de uma superfície inferior da primeira parte de acomodação 160 para baixo.

[00185] Além disso, a segunda parte de acomodação 161 pode ser disposta entre as duas câmaras superiores adjacentes uma à outra. Por exemplo, a segunda parte de acomodação 161 pode ser disposta entre a primeira câmara superior 152a e a segunda câmara superior 152b.

[00186] Assim, uma interferência entre o aquecedor superior (ver referência numeral 148 da Fig. 13) acomodado na primeira parte de acomodação 160 e o sensor de temperatura 500 pode ser evitada.

[00187] No estado em que o sensor de temperatura 500 está acomodado na segunda parte de acomodação 161, o sensor de temperatura 500 pode entrar em contato com uma superfície externa do corpo da bandeja superior 151.

[00188] A parede da câmara 153 do corpo da bandeja superior 151 pode incluir uma parede vertical 153a e uma parede curva 153b.

[00189] A parede curva 153b pode ser arredondada para cima em uma direção que está longe da câmara superior 152.

[00190] A bandeja superior 150 pode incluir ainda uma parte de extensão horizontal 164 que se estende horizontalmente a partir da circunferência do corpo da bandeja superior 151. Por exemplo, a parte de extensão horizontal 164 pode se estender ao longo de uma circunferência de uma borda superior do corpo da bandeja superior 151.

[00191] A parte de extensão horizontal 164 pode entrar em contato com a caixa superior 120 e o suporte superior 170.

[00192] Por exemplo, uma superfície inferior 164b (ou referida como uma "primeira superfície") da parte de extensão horizontal 164 pode entrar em contato com o suporte superior 170 e uma superfície superior 164a (ou referida como uma "segunda superfície") da parte horizontal a parte de extensão 164 pode entrar em contato com a caixa superior 120.

[00193] Pelo menos uma porção da parte de extensão horizontal 164 pode ser disposta entre a caixa superior 120 e o suporte superior 170.

[00194] A parte de extensão horizontal 164 pode incluir uma pluralidade de saliências superiores 165 e 166, respectivamente, inseridas na pluralidade de fendas superiores 131 e 132.

[00195] A pluralidade de saliências superiores 165 e 166 pode incluir uma primeira saliência superior 165 e uma segunda saliência superior 166 disposta em um lado oposto da primeira saliência superior 165 em relação à abertura superior 154.

[00196] A primeira saliência superior 165 pode ser inserida na primeira fenda superior 131 e a segunda saliência superior 166 pode ser inserida na segunda fenda superior 132.

[00197] A primeira saliência superior 165 e a segunda saliência superior 166 podem se projetar para cima a partir da superfície superior 164a da parte de extensão horizontal 164.

[00198] A primeira saliência superior 165 e a segunda saliência superior 166 podem ser espaçadas uma da outra na direção da seta B da Fig. 8. A direção da seta B da Fig. 8 pode ser a mesma direção que a direção da seta B da Fig. 6.

[00199] Embora não seja limitada, a pluralidade de primeiras saliências superiores 165 pode ser disposta para serem espaçadas umas das outras na direção da seta A.

[00200] Além disso, a pluralidade de segundas saliências superiores 166 pode ser disposta para serem espaçadas umas das outras na direção da seta A.

[00201] Por exemplo, a primeira saliência superior 165 pode ser fornecida em uma forma curva. Além disso, por exemplo, a segunda saliência superior 166 pode ser fornecida em uma forma curva.

[00202] Nesta modalidade, cada uma das saliências superiores 165 e 166 pode ser configurada de modo que a bandeja superior 150 e a bandeja superior 120 sejam acopladas uma à outra, e também, a parte de extensão horizontal é impedida de ser deformada durante o processo de fabricação de gelo ou o processo de separação de gelo.

[00203] Aqui, quando cada uma das saliências superiores 165 e 166 é fornecida na forma curva, as distâncias entre as saliências superiores 165 e 166 e a câmara superior 152 em uma direção longitudinal das saliências superiores 165 e 166 podem ser iguais ou semelhantes entre si para prevenir eficazmente as partes de extensão horizontal 264 de serem deformadas.

[00204] Por exemplo, a deformação na direção horizontal da parte de extensão horizontal 264 pode ser minimizada para evitar que a parte de extensão horizontal 264 seja deformada em plástico. Se quando a parte de extensão horizontal 264 é deformada em plástico, uma vez que o corpo da bandeja superior não está posicionado na posição correta durante a fabricação de gelo, a forma do gelo pode não se fechar à forma esférica.

[00205] A parte de extensão horizontal 164 pode incluir ainda uma pluralidade de saliências inferiores 167 e 168. A pluralidade de saliências inferiores 167 e 168 pode ser inserida em uma fenda inferior do suporte superior 170, que será descrito abaixo.

[00206] A pluralidade de saliências inferiores 167 e 168 pode incluir uma primeira saliência inferior 167 e uma segunda saliência inferior 168 disposta em um lado oposto da primeira saliência inferior 167 em relação à câmara superior 152.

[00207] A primeira saliência inferior 167 e a segunda saliência inferior 168 podem se projetar para cima a partir da superfície inferior 164b da parte de extensão horizontal 164.

[00208] A primeira saliência inferior 167 pode ser disposta em um oposto à primeira saliência superior 165 em relação à parte de extensão horizontal 164. A segunda saliência inferior 168 pode ser disposta em um lado oposto da segunda saliência superior 166 em relação à parte de extensão horizontal 164.

[00209] A primeira saliência inferior 167 pode ser espaçada da parede vertical 153a do corpo da bandeja superior 151. A segunda saliência inferior 168 pode ser espaçada da parede curva 153b do corpo da bandeja superior 151.

[00210] Cada uma da pluralidade de saliências inferiores 167 e 168 também pode ser fornecida em uma forma curva. Uma vez que as saliências 165, 166, 167 e 168 estão dispostas em cada uma das superfícies superior e inferior 164a e 164b da parte de extensão horizontal 164, a deformação na direção horizontal da parte de extensão horizontal 164 pode ser efetivamente evitada.

[00211] Um orifício de passagem 169 através do qual o ressaltode acoplamento do suporte superior 170, que será descrito mais tarde, pode ser fornecido na parte de extensão horizontal 164.

[00212] Por exemplo, uma pluralidade de orifícios de passagem 169 pode ser fornecida na parte de extensão horizontal 164.

[00213] Uma porção da pluralidade de orifícios de passagem 169 pode ser disposta entre as duas primeiras saliências superiores 165 adjacentes uma à outra ou as duas primeiras saliências inferiores 167 adjacentes uma à outra.

[00214] A outra porção da pluralidade de orifícios de passagem 169 pode ser disposta entre as duas segundas saliências inferiores 168 adjacentes uma à outra ou ser disposta para enfrentar uma região entre as duas segundas saliências inferiores 168.

[00215] A Fig. 10 é uma vista em perspectiva superior do suporte superior de acordo com uma modalidade, e a Fig. 11 é uma vista em perspectiva inferior do suporte superior de acordo com uma modalidade.

[00216] Referindo-se às Figs. 10 e 11, o suporte superior 170 pode incluir uma placa de suporte 171 em contato com a bandeja superior 150.

[00217] Por exemplo, uma superfície superior da placa de suporte 171 pode entrar em contato com a superfície inferior 164b da parte de extensão horizontal 164 da bandeja superior 150.

[00218] Uma abertura de placa 172 através da qual o corpo da bandeja superior 151 passa pode ser definida na placa de suporte 171.

[00219] Uma parede circunferencial 174 que é dobrada para cima pode ser fornecida em uma borda da placa de suporte 171. Por exemplo, a parede circunferencial 174 pode entrar em contato com pelo menos uma porção de uma circunferência de uma superfície lateral da parte de extensão horizontal 164.

[00220] Além disso, uma superfície superior da parede circunferencial 174 pode entrar em contato com uma superfície inferior da placa superior 121.

[00221] A placa de suporte 171 pode incluir uma pluralidade de fendas inferiores 176 e 177.

[00222] A pluralidade de fendas inferiores 176 e 177 pode incluir uma primeira fenda inferior 176 na qual a primeira saliência inferior 167 é inserida e uma segunda fenda inferior 177 na qual a segunda saliência inferior 168 é inserida.

[00223] A pluralidade de primeiras fendas inferiores 176 pode ser disposta para ser espaçada uma da outra na direção da seta A na placa de suporte 171. Além disso, a pluralidade de segundas fendas inferiores 177 pode ser disposta para ser espaçada uma da outra na direção da seta A na placa de suporte 171.

[00224] A placa de suporte 171 pode incluir ainda uma pluralidade de rressaltos de acoplamento 175. A pluralidade de ressaltos de acoplamento 175 pode se projetar para cima a partir da superfície superior da placa de suporte 171.

[00225] Cada uma das ressaltos de acoplamento 175 pode passar através do orifício de passagem 169 da parte de extensão horizontal 164 e ser inserida na manga 133 da caixa superior 120.

[00226] No estado em que o ressalto de acoplamento 175 é inserido na manga 133, uma superfície superior do ressaltode acoplamento 175 pode ser disposta na mesma altura que uma superfície superior da manga 133 ou disposta a uma altura inferior à da parte superior superfície da manga 133.

[00227] Um membro de acoplamento acoplado ao ressaltode acoplamento 175 pode ser, por exemplo, um parafuso (ver o símbolo de referência B1 da Fig. 3). O parafuso B1 pode incluir uma parte do corpo e uma parte da cabeça com um diâmetro maior do que o da parte do corpo. O parafuso B1 pode ser acoplado ao ressalto de acoplamento 175 de um lado superior do ressaltode acoplamento 175.

[00228] Enquanto a parte do corpo do parafuso B1 é acoplada ao ressaltode acoplamento 175, quando a parte da cabeça entra em contato com a superfície superior da manga 133 e a parte da cabeça entra em contato com a superfície superior da manga 133 e a superfície superior do ressaltode acoplamento 175, a montagem do conjunto superior 110 pode ser concluída.

[00229] O suporte superior 170 pode incluir ainda uma pluralidade de guias de unidade 181 e 182 para guiar a unidade de conexão 350 conectada ao ejetor superior 300.

[00230] A pluralidade de guias de unidade 181 e 182 pode ser, por exemplo, disposta para ser espaçada uma da outra na direção da seta A em relação à Fig. 11.

[00231] As guias de unidade 181 e 182 podem se estender para cima a partir da superfície superior da placa de suporte 171. Além disso, cada uma das guias de unidade 181 e 182 pode ser conectada à parede circunferencial 174.

[00232] Cada uma das guias de unidade 181 e 182 pode incluir uma ranhura de guia 183 que se estende verticalmente.

[00233] Em um estado em que ambas as extremidades do corpo ejetor 310 do ejetor superior 300 passam através da fenda guia 183, a unidade de conexão 350 é conectada ao corpo ejetor 310.

[00234] Assim, quando a força de rotação é transmitida ao corpo ejetor 310 pela unidade de conexão 350 enquanto o conjunto inferior 200 gira, o corpo ejetor 310 pode mover-se verticalmente ao longo da fenda guia 183.

[00235] A Fig. 12 é uma vista ampliada da parte de acoplamento do aquecedor na caixa superior da Fig. 5, a Fig. 13 é uma vista que ilustra um estado em que um aquecedor está acoplado à caixa superior da Fig. 5 e a Fig. 14 é uma vista que ilustra um arranjo de um fio conectado ao aquecedor na caixa superior.

[00236] Referindo-se às Figs. 12 a 14, a parte de acoplamento do aquecedor 124 pode incluir uma ranhura de acomodação do aquecedor 124a acomodando o aquecedor superior 148.

[00237] Por exemplo, a ranhura de acomodação do aquecedor 124a pode ser definida pelo recesso de uma porção de uma superfície inferior da parte do recesso 122 da caixa superior 120 para cima.

[00238] A ranhura de acomodação do aquecedor 124a pode se estender ao longo de uma circunferência da abertura 123 da caixa superior 120.

[00239] Por exemplo, o aquecedor superior 148 pode ser um aquecedor do tipo fio. Assim, o aquecedor superior 148 pode ser dobrável. O aquecedor superior 148 pode ser dobrado para corresponder a uma forma da ranhura de acomodação do aquecedor 124a de modo a acomodar o aquecedor superior 148 na ranhura de acomodação do aquecedor 124a.

[00240] O aquecedor superior 148 pode ser um aquecedor CC recebendo energia CC. O aquecedor superior 148 pode ser ativado para transferir gelo.

[00241] Quando o calor do aquecedor superior 148 é transferido para a bandeja superior 150, o gelo pode ser separado de uma superfície (superfície interna) da bandeja superior 150.

[00242] Se a bandeja superior 150 for feita de um material de metal e o calor do aquecedor superior 148 tiver uma alta temperatura, uma porção do gelo, que é aquecida pelo aquecedor superior 148, pode ser aderida novamente à superfície do aquecedor superior bandeja após o aquecedor superior 148 ser desativado. Como resultado, o gelo pode ser opaco.

[00243] Ou seja, uma faixa opaca com uma forma correspondente ao aquecedor superior pode ser formada em torno do gelo.

[00244] No entanto, nesta modalidade, uma vez que o aquecedor CC com baixa saída é usado e a bandeja superior 150 é feita de material de silício, uma quantidade de calor transferida para a bandeja superior 150 pode ser reduzida e, assim, a própria bandeja superior pode têm baixa condutividade térmica.

[00245] Assim, o calor pode não ser concentrado na porção local do gelo e uma pequena quantidade de calor pode ser aplicada lentamente para evitar que a faixa opaca seja formada em torno do gelo porque o gelo é efetivamente separado da bandeja superior.

[00246] O aquecedor superior 148 pode ser disposto para circundar a circunferência de cada uma da pluralidade de câmaras superiores 152 de modo que o calor do aquecedor superior 148 seja transferido uniformemente para a pluralidade de câmaras superiores 152 da bandeja superior 150.

[00247] Além disso, o aquecedor superior 148 pode entrar em contato com a circunferência de cada uma das paredes da câmara 153, definindo, respectivamente, a pluralidade de câmaras superiores 152. Aqui, o aquecedor superior 148 pode ser disposto em uma posição que é inferior à da abertura superior 154.

[00248] Uma vez que a ranhura de acomodação do aquecedor 124a é rebaixada da parte de recesso 122, a ranhura de acomodação do aquecedor 124a pode ser definida por uma parede externa 124b e uma parede interna 124c.

[00249] O aquecedor superior 148 pode ter um diâmetro maior do que o da ranhura de acomodação do aquecedor 124a, de modo que o aquecedor superior 148 se projeta para fora da parte de acoplamento do aquecedor 124 no estado em que o aquecedor superior 148 é acomodado na ranhura de acomodação do aquecedor 124a.

[00250] Uma vez que uma porção do aquecedor superior 148 se projeta para o lado de fora da ranhura de acomodação do aquecedor 124a no estado em que o aquecedor superior 148 é acomodado na ranhura de acomodação do aquecedor 124a, o aquecedor superior 148 pode entrar em contato com a bandeja superior 150.

[00251] Uma saliência de prevenção de separação 124d pode ser fornecida em uma da parede externa 124b e na parede interna 124c para evitar que o aquecedor superior 148 acomodado na ranhura de acomodação do aquecedor 124a seja separado da ranhura de acomodação do aquecedor 124a.

[00252] Na Fig. 12, por exemplo, uma pluralidade de saliências de prevenção de separação 124d são fornecidas na parede interna 124c.

[00253] A saliência de prevenção de separação 124d pode se projetar de uma extremidade da parede interna 124c em direção à parede externa 124b.

[00254] Aqui, um comprimento saliente da saliência de prevenção de separação 124d pode ser inferior a cerca de 1/2 de uma distância entre a parede externa 124b e a parede interna 124c para evitar que o aquecedor superior 148 seja facilmente separado da ranhura de acomodação do aquecedor 124a sem interferir com a inserção do aquecedor superior 148 pela saliência de prevenção de separação 124d.

[00255] Conforme ilustrado na Fig. 13, no estado em que o aquecedor superior 148 é acomodado na ranhura de acomodação do aquecedor 124a, o aquecedor superior 148 pode ser dividido em uma porção arredondada 148c e uma porção linear 148d.

[00256] Ou seja, a ranhura de acomodação do aquecedor 124a pode incluir uma porção arredondada e uma porção linear. Assim, o aquecedor superior 148 pode ser dividido na parte arredondada 148c e na parte linear 148d para corresponder à parte arredondada e à parte linear da ranhura de acomodação do aquecedor 124a.

[00257] A porção arredondada 148c pode ser uma porção disposta ao longo da circunferência da câmara superior 152 e também uma porção que é dobrada para ser arredondada na direção horizontal.

[00258] A porção de revestimento 148d pode ser uma porção conectando as porções arredondadas 148c correspondentes às câmaras superiores 152 entre si.

[00259] Uma vez que o aquecedor superior 148 está disposto em uma posição inferior à da abertura superior 154, uma linha que conecta dois pontos das porções arredondadas, que estão espaçadas entre si, pode passar através da câmara superior 152.

[00260] Uma vez que a porção arredondada 148c do aquecedor superior 148 pode ser separada da ranhura de acomodação do aquecedor 124a, a saliência de prevenção de separação 124d pode ser disposta para entrar em contato com a porção arredondada 148c.

[00261] Uma abertura de passagem 124e pode ser definida em uma superfície inferior da ranhura de acomodação do aquecedor 124a. Quando o aquecedor superior 148 é acomodado na ranhura de acomodação do aquecedor 124a, uma porção do aquecedor superior 148 pode ser disposta na abertura de passagem 124e. Por exemplo, a abertura de passagem 124e pode ser definida em uma porção do aquecedor superior 148 voltada para a saliência de prevenção de separação 124d.

[00262] Quando o aquecedor superior 148 é dobrado para ser arredondado horizontalmente, a tensão do aquecedor superior 148 pode aumentar para causar a desconexão, e também, o aquecedor superior 148 pode ser separado da ranhura de acomodação do aquecedor 124a.

[00263] No entanto, quando a abertura de passagem 124e é definida na ranhura de acomodação do aquecedor 124a como esta modalidade, uma porção do aquecedor superior 148 pode ser disposta na abertura de passagem 124e para reduzir a tensão do aquecedor superior 148, evitando assim o aquecedor ranhura de acomodação 124a de ser separada do aquecedor superior 148.

[00264] Conforme ilustrado na Fig. 14, em um estado em que um terminal de entrada de energia 148a e um terminal de saída de energia 148b do aquecedor superior 148 estão dispostos em paralelo um ao outro, o aquecedor superior 148 pode passar através de um aquecedor através do orifício 125 definido em maiúsculas 120.

[00265] Uma vez que o aquecedor superior 148 é acomodado de um lado inferior da caixa superior 120, o terminal de entrada de energia 148a e o terminal de saída de energia 148b do aquecedor superior 148 podem se estender para cima para passar através do aquecedor através do orifício 125.

[00266] O terminal de entrada de energia 148a e o terminal de saída de energia 148b passando através do aquecedor através do orifício 125 podem ser conectados a um primeiro conector 129a.

[00267] Além disso, um segundo conector 129c ao qual dois fios 129d conectados para corresponder ao terminal de entrada de energia 148a e o terminal de saída de energia 148b estão conectados pode ser conectado ao primeiro conector 129a.

[00268] Uma primeira parte guia 126 que guia o aquecedor superior 148, o primeiro conector 129a, o segundo conector 129c e o fio 129d podem ser fornecidos na placa superior 121 da caixa superior 120.

[00269] Na Fig. 14, por exemplo, é ilustrada uma estrutura na qual a primeira parte guia 126 guia o primeiro conector 129a.

[00270] A primeira parte guia 126 pode se estender para cima a partir da superfície superior da placa superior 121 e ter uma extremidade superior que é dobrada na direção horizontal.

[00271] Assim, a porção curvada superior da primeira parte de guia 126 pode limitar o movimento para cima do primeiro conector 126.

[00272] O fio 129d pode ser conduzido para fora da caixa superior 120 depois de ser dobrado em uma forma de aproximadamente "U" para evitar interferência com a estrutura circundante.

[00273] Uma vez que o fio 129d é dobrado pelo menos uma vez, a caixa superior 120 pode incluir ainda guias de fio 127 e 128 para fixar uma posição do fio 129d.

[00274] As guias de fio 127 e 128 podem incluir uma primeira guia 127 e uma segunda guia 128, que estão dispostas para serem espaçadas umas das outras na direção horizontal. A primeira guia 127 e a segunda guia 128 podem ser dobradas em uma direção correspondente à direção de flexão do fio 129d para minimizar os danos do fio 129d a ser dobrado.

[00275] Ou seja, cada uma da primeira guia 127 e da segunda guia 128 pode incluir uma porção curva.

[00276] Para limitar o movimento ascendente do fio 129d disposto entre a primeira guia 127 e a segunda guia 128, pelo menos um da primeira guia 127 e da segunda guia 128 pode incluir uma guia superior 127a que se estende em direção à outra guia.

[00277] A Fig. 15 é uma vista em corte transversal que ilustra um estado no qual um conjunto superior é montado.

[00278] Com referência à Fig. 15, no estado em que o aquecedor superior 148 é acoplado à parte de acoplamento do aquecedor 124 da bandeja superior 120, a bandeja superior 120, a bandeja superior 150 e o suporte superior 170 podem ser acoplados um ao outro.

[00279] Além disso, a primeira saliência superior 165 da bandeja superior 150 pode ser inserida na primeira fenda superior 131 da bandeja superior 120. Além disso, a segunda saliência superior 166 da bandeja superior 150 pode ser inserida na segunda fenda superior 132 da bandeja superior 120.

[00280] Em seguida, a primeira saliência inferior 167 da bandeja superior 150 pode ser inserida na primeira fenda inferior 176 do suporte superior 170 e a segunda saliência inferior 168 da bandeja superior 150 pode ser inserida na segunda fenda inferior 177 da bandeja superior suporte 170.

[00281] Assim, o ressaltode acoplamento 175 do suporte superior 170 pode passar através do orifício de passagem da bandeja superior 150 e, então, ser acomodada na manga 133 da bandeja superior 120. Neste estado, o parafuso B1 pode ser acoplado ao ressalto de acoplamento 175 de um lado superior do ressalto de acoplamento 175.

[00282] No estado em que o parafuso B1 está acoplado ao ressalto de acoplamento 175, a parte da cabeça do parafuso B1 pode ser disposta em uma posição mais alta do que aquela da placa superior 121.

[00283] Por outro lado, uma vez que os suportes de dobradiça 135 e 136 estão dispostos abaixo da placa superior 121, enquanto o conjunto inferior 200 gira, o conjunto superior 110 ou a unidade de conexão 350 podem ser impedidos de interferir com a parte da cabeça do parafuso B1.

[00284] Enquanto o conjunto superior 110 é montado, uma pluralidade de guias de unidade 181 e 182 do suporte superior 170 pode se projetar para cima a partir da placa superior 121 através da abertura de passagem (ver números de referência 139a e 139b da Fig. 5) definidos em ambos os lados da placa superior 121.

[00285] Conforme descrito acima, o ejetor superior 300 passa através das fendas de guia 183 das guias de unidade 181 e 182 projetando- se para cima a partir da placa superior 121.

[00286] Assim, o ejetor superior 300 pode descer no estado de estar disposto acima da placa superior 121 e ser inserido na câmara superior 152 para separar o gelo da câmara superior 152 da bandeja superior 150.

[00287] Quando o conjunto superior 110 é montado, a parte de acoplamento do aquecedor 124 à qual o aquecedor superior 148 está acoplado pode ser acomodada na primeira parte de acomodação 160 da bandeja superior 150.

[00288] No estado em que a parte de acoplamento do aquecedor 124 é acomodada na primeira parte de acomodação 160, o aquecedor superior 148 pode entrar em contato com a superfície inferior 160a da primeira parte de acomodação 160.

[00289] Como esta modalidade, quando o aquecedor superior 148 é acomodado na parte de acoplamento do aquecedor 124 tendo a forma rebaixada para entrar em contato com o corpo da bandeja superior 151, o calor do aquecedor superior 148 pode ser minimamente transferido para outra porção, exceto para o corpo da bandeja superior 151.

[00290] Pelo menos uma porção do aquecedor superior 148 pode ser disposta para se sobrepor verticalmente à câmara superior 152 de modo que o calor do aquecedor superior 148 seja suavemente transferido para a câmara superior 152.

[00291] Nesta modalidade, a porção arredondada 148c do aquecedor superior 148 pode se sobrepor verticalmente à câmara superior 152.

[00292] Ou seja, uma distância máxima entre dois pontos da porção arredondada 148c, que estão dispostos em lados opostos em relação à câmara superior 152, pode ser menor do que um diâmetro da câmara superior 152.

<Minúsculas>

[00293] A Fig. 16 é uma vista em perspectiva de um conjunto inferior de acordo com uma modalidade, a Fig. 17 é uma vista em perspectiva superior de uma caixa inferior de acordo com uma modalidade e a Fig. 18 é uma vista em perspectiva inferior da caixa inferior de acordo com uma modalidade.

[00294] Referindo-se às Figs. 16 a 18, o conjunto inferior 200 pode incluir uma bandeja inferior 250, um suporte inferior 270 e uma bandeja inferior 210.

[00295] A bandeja inferior 210 pode circundar a circunferência da bandeja inferior 250 e o suporte inferior 270 pode suportar a bandeja inferior 250.

[00296] Além disso, a unidade de conexão 350 pode ser acoplada ao suporte inferior 270.

[00297] A unidade de conexão 350 pode incluir um primeiro elo 352 que recebe energia da unidade de acionamento 180 para permitir que o suporte inferior 270 gire e um segundo elo 356 conectado ao suporte inferior 270 para transmitir a força de rotação do suporte inferior 270 para o ejetor superior 300 quando o suporte inferior 270 gira.

[00298] A primeira ligação 352 e o suporte inferior 270 podem ser conectados um ao outro por um elemento elástico 360. Por exemplo, o elemento elástico 360 pode ser uma mola helicoidal.

[00299] O elemento elástico 360 pode ter uma extremidade conectada ao primeiro elo 362 e a outra extremidade conectada ao suporte inferior 270.

[00300] O elemento elástico 360 fornece força elástica ao suporte inferior 270 de modo que o contato entre a bandeja superior 150 e a bandeja inferior 250 seja mantido.

[00301] Nesta modalidade, o primeiro elo 352 e o segundo elo 356 podem ser dispostos em ambos os lados do suporte inferior 270, respectivamente.

[00302] Além disso, um dos dois primeiros links pode ser conectado à unidade de acionamento 180 para receber a força de rotação da unidade de acionamento 180.

[00303] As duas primeiras ligações 352 podem ser conectadas entre si por um eixo de conexão (ver referência numeral 370 da Fig. 4).

[00304] Um orifício 358 através do qual o corpo ejetor 310 do ejetor superior 300 passa pode ser definido em uma extremidade superior do segundo elo 356.

[00305] A bandeja inferior 210 pode incluir uma placa inferior 211 para fixar a bandeja inferior 250.

[00306] Uma porção da bandeja inferior 250 pode ser fixada para entrar em contato com uma superfície inferior da placa inferior 211.

[00307] Uma abertura 212 através da qual uma porção da bandeja inferior 250 passa pode ser definida na placa inferior 211.

[00308] Por exemplo, quando a bandeja inferior 250 é fixada à placa inferior 211 em um estado em que a bandeja inferior 250 está disposta abaixo da placa inferior 211, uma porção da bandeja inferior 250 pode se projetar para cima a partir da placa inferior 211 através da abertura 212.

[00309] A bandeja inferior 210 pode incluir ainda uma parede circunferencial 214 (ou uma parede de cobertura) circundando a bandeja inferior 250 que passa através da placa inferior 211.

[00310] A parede circunferencial 214 pode incluir uma parede vertical 214a e uma parede curva 215.

[00311] A parede vertical 214a é uma parede que se estende verticalmente para cima a partir da placa inferior 211. A parede curva 215 é uma parede que é arredondada em uma direção que está longe da abertura 212 para cima da placa inferior 211.

[00312] A parede vertical 214a pode incluir uma primeira fenda de acoplamento 214b acoplada à bandeja inferior 250. A primeira fenda de acoplamento 214b pode ser definida pelo recesso de uma extremidade superior da parede vertical para baixo.

[00313] A parede curva 215 pode incluir uma segunda fenda de acoplamento 215a para a bandeja inferior 250.

[00314] A segunda fenda de acoplamento 215a pode ser definida pelo recesso de uma extremidade superior da parede curva 215 para baixo.

[00315] A caixa inferior 210 pode incluir ainda um primeiro ressalto de acoplamento 216 e um segundo ressalto de acoplamento 217.

[00316] O primeiro ressalto de acoplamento 216 pode se projetar para baixo a partir da superfície inferior da placa inferior 211. Por exemplo, a pluralidade de primeiros ressaltos de acoplamento 216 pode se projetar para baixo a partir da placa inferior 211.

[00317] A pluralidade de primeiros ressaltos de acoplamento 216 pode ser disposta para serem espaçados uns dos outros na direção da seta A em relação à Fig. 17.

[00318] O segundo ressalto de acoplamento 217 pode se projetar para baixo a partir da superfície inferior da placa inferior 211. Por exemplo, a pluralidade de segundos ressaltos de acoplamento 217 pode se projetar da placa inferior 211. A pluralidade de primeiros ressaltos de acoplamento 217 pode ser disposta para serem espaçados uns dos outros na direção da seta A em relação à Fig. 17.

[00319] O primeiro ressalto de acoplamento 216 e o segundo ressalto de acoplamento 217 podem ser dispostos para serem espaçados um do outro na direção da seta B.

[00320] Nesta modalidade, um comprimento do primeiro ressalto de acoplamento 216 e um comprimento do segundo ressalto de acoplamento 217 podem ser diferentes um do outro. Por exemplo, o primeiro ressalto de acoplamento 216 pode ter um comprimento menor que aquele do segundo ressalto de acoplamento 217.

[00321] O primeiro membro de acoplamento pode ser acoplado ao primeiro ressalto de acoplamento 216 em uma porção superior do primeiro ressalto de acoplamento 216. Por outro lado, o segundo membro de acoplamento pode ser acoplado ao segundo ressalto de acoplamento 217 em uma porção inferior do segundo ressalto de acoplamento 217.

[00322] Uma ranhura 215b para o movimento do membro de acoplamento pode ser definida na parede curva 215 para evitar que o primeiro membro de acoplamento interfira com a parede curva 215 enquanto o primeiro membro de acoplamento é acoplado ao primeiro ressalto de acoplamento 216.

[00323] A bandeja inferior 210 pode incluir ainda uma fenda 218 acoplada à bandeja inferior 250.

[00324] Uma porção da bandeja inferior 250 pode ser inserida na fenda 218. A fenda 218 pode ser disposta adjacente à parede vertical 214a.

[00325] Por exemplo, uma pluralidade de fendas 218 pode ser definida para serem espaçadas umas das outras na direção da seta A da Fig. 17. Cada uma das fendas 218 pode ter uma forma curva.

[00326] A bandeja inferior 210 pode incluir ainda uma ranhura de acomodação 218a na qual uma porção da bandeja inferior 250 é inserida. A ranhura de acomodação 218a pode ser definida pelo recesso de uma porção da bandeja inferior 211 em direção à parede curva 215.

[00327] A bandeja inferior 210 pode incluir ainda uma parede de extensão 219 contatando uma porção da circunferência da superfície lateral da placa inferior 212 no estado de ser acoplada à bandeja inferior 250. A parede de extensão 219 pode se estender linearmente na direção da seta A.

[00328] A Fig. 19 é uma vista em perspectiva superior da bandeja inferior de acordo com uma modalidade, as Figs. 20 e 21 são vistas em perspectiva do fundo da bandeja inferior de acordo com uma modalidade, e a Fig. 22 é uma vista lateral da bandeja inferior de acordo com uma modalidade.

[00329] Referindo-se às Figs. 19 a 22, a bandeja inferior 250 pode ser feita de um material flexível que é capaz de ser restaurado à sua forma original após ser deformado por uma força externa.

[00330] Por exemplo, a bandeja inferior 250 pode ser feita de um material de silício. Como esta modalidade, quando a bandeja inferior 250 é feita de um material de silício, a bandeja inferior 250 pode ser restaurada à sua forma original, mesmo através da aplicação de força externa para deformar a bandeja inferior 250 durante o processo de separação de gelo. Assim, apesar da produção repetitiva de gelo, o gelo esférico pode ser feito.

[00331] Se a bandeja inferior 250 for feita de um material de metal, quando a força externa é aplicada à bandeja inferior 250 para deformar a própria bandeja inferior 250, a bandeja inferior 250 não pode mais ser restaurada à sua forma original.

[00332] Neste caso, após a bandeja inferior 250 ser deformada, o gelo esférico não pode ser feito. Ou seja, é impossível fazer repetidamente o gelo esférico.

[00333] Por outro lado, como nesta modalidade, quando a bandeja inferior 250 é feita de material flexível que pode ser restaurado à sua forma original, esta limitação pode ser resolvida.

[00334] Além disso, quando a bandeja inferior 250 é feita de material de silício, a bandeja inferior 250 pode ser impedida de ser derretida ou termicamente deformada pelo calor fornecido por um aquecedor superior que será descrito mais tarde.

[00335] A bandeja inferior 250 pode incluir um corpo de bandeja inferior 251 definindo uma câmara inferior 252 que é uma porção da câmara de gelo 111.

[00336] O corpo da bandeja inferior 251 pode ser definido por uma pluralidade de câmaras inferiores 252.

[00337] Por exemplo, a pluralidade de câmaras inferiores 252 pode incluir uma primeira câmara inferior 252a, uma segunda câmara inferior 252b e uma terceira câmara inferior 252c.

[00338] O corpo da bandeja inferior 251 pode incluir três paredes de câmara 252d definindo três câmaras inferiores independentes 252a, 252b e 252c. As três paredes da câmara 252d podem ser integradas em um corpo para formar o corpo da bandeja inferior 251.

[00339] A primeira câmara inferior 252a, a segunda câmara inferior 252b e a terceira câmara inferior 252c podem ser dispostas em uma linha. Por exemplo, a primeira câmara inferior 252a, a segunda câmara inferior 252b e a terceira câmara inferior 252c podem ser dispostas na direção de uma seta A em relação à Fig. 19.

[00340] A câmara inferior 252 pode ter uma forma hemisférica ou uma forma semelhante à forma hemisférica. Ou seja, uma porção inferior do gelo esférico pode ser feita pela câmara inferior 252.

[00341] Neste relatório descritivo, a forma semelhante à forma hemisférica não é uma forma completamente hemisférica, mas uma forma que se aproxima da forma hemisférica.

[00342] A bandeja inferior 250 pode incluir ainda uma primeira parte de extensão 253 que se estende horizontalmente a partir de uma borda de uma extremidade superior do corpo da bandeja inferior 251. A primeira parte de extensão 253 pode ser formada continuamente ao longo da circunferência do corpo da bandeja inferior 251.

[00343] A bandeja inferior 250 pode incluir ainda uma parede circunferencial 260 se estendendo para cima a partir de uma superfície superior da primeira parte de extensão 253.

[00344] A superfície inferior do corpo da bandeja superior 151 pode entrar em contato com uma superfície superior 251e do corpo da bandeja inferior 251.

[00345] A parede circunferencial 260 pode circundar o corpo da bandeja superior 251 assentado na superfície superior 251e do corpo da bandeja inferior 251.

[00346] A parede circunferencial 260 pode incluir uma primeira parede 260a circundando a parede vertical 153a do corpo de bandeja superior 151 e uma segunda parede 260b circundando da parede curva 153b do corpo de bandeja superior 151.

[00347] A primeira parede 260a é uma parede vertical que se estende verticalmente da superfície superior da primeira parte de extensão 253. A segunda parede 260b é uma parede curva com uma forma correspondente àquela do corpo da bandeja superior 151. Ou seja, a segunda parede 260b pode ser arredondada para cima a partir da primeira parte de extensão 253 em uma direção que está longe da câmara inferior 252.

[00348] A bandeja inferior 250 pode incluir ainda uma segunda parte de extensão 254 que se estende horizontalmente a partir da parede circunferencial 250.

[00349] A segunda parte de extensão 254 pode ser disposta mais alta do que a primeira parte de extensão 253. Assim, a primeira parte de extensão 253 e a segunda parte de extensão 254 podem ser escalonadas uma em relação à outra.

[00350] A segunda parte de extensão 254 pode incluir uma primeira saliência superior 255 inserida na fenda 218 da caixa inferior 210. A primeira saliência superior 255 pode ser disposta para ser espaçada horizontalmente da parede circunferencial 260.

[00351] Por exemplo, a primeira saliência superior 255 pode se projetar para cima a partir de uma superfície superior da segunda parte de extensão 254 em uma posição adjacente à primeira parede 260a.

[00352] Embora não seja limitado, uma pluralidade de primeiras saliências superiores 255 podem ser dispostas para serem espaçadas umas das outras na direção da seta A em relação à Fig. 19. A primeira saliência superior 255 pode se estender, por exemplo, em uma forma curva.

[00353] A segunda parte de extensão 254 pode incluir uma primeira saliência inferior 257 inserida em uma ranhura de saliência da caixa inferior 270, que será descrita mais tarde. A primeira saliência inferior 257 pode se projetar para baixo a partir de uma superfície inferior da segunda parte de extensão 254.

[00354] Embora não seja limitada, a pluralidade das primeiras saliências inferiores 257 pode ser disposta para serem espaçadas umas das outras na direção da seta A.

[00355] A primeira saliência superior 255 e a primeira saliência inferior 257 podem ser dispostas em lados opostos em relação a uma direção vertical da segunda parte de extensão 254. Pelo menos uma porção da primeira saliência superior 255 pode se sobrepor verticalmente à segunda saliência inferior 257.

[00356] Uma pluralidade de orifícios de passagem pode ser definida na segunda parte de extensão 254.

[00357] A pluralidade de orifícios de passagem 256 pode incluir um primeiro orifício de passagem 256a através do qual o primeiro ressalto de acoplamento 216 da caixa inferior 210 passa e um segundo orifício de passagem 256b através do qual o segundo ressalto de acoplamento 217 da caixa inferior 210 passa.

[00358] Por exemplo, a pluralidade de orifícios de passagem 256a pode ser definida para serem espaçados uns dos outros na direção da seta A da Fig. 19.

[00359] Além disso, a pluralidade de segundos orifícios de passagem 256b pode ser disposta para ser espaçada uns dos outros na direção da seta A da Fig. 19.

[00360] A pluralidade de primeiros orifícios de passagem 256a e a pluralidade de segundos orifícios de passagem 256b podem estar dispostos em lados opostos em relação à câmara inferior 252.

[00361] Uma porção da pluralidade de segundos orifícios de passagem 256b pode ser definida entre as duas primeiras saliências superiores 255. Além disso, uma porção da pluralidade de segundos orifícios de passagem 256b pode ser definida entre as duas primeiras saliências inferiores 257.

[00362] A segunda parte de extensão 254 pode promover uma segunda saliência superior 258. A segunda saliência superior 258 pode ser disposta em um lado oposto da primeira saliência superior 255 em relação à câmara inferior 252.

[00363] A segunda saliência superior 258 pode ser disposta para ser espaçada horizontalmente da parede circunferencial 260. Por exemplo, a segunda saliência superior 258 pode se projetar para cima a partir de uma superfície superior da segunda parte de extensão 254 em uma posição adjacente à segunda parede 260b.

[00364] Embora não seja limitada, a pluralidade de primeiras saliências superiores 258 pode ser disposta para serem espaçadas umas das outras na direção da seta A da Fig. 19.

[00365] A segunda saliência superior 258 pode ser acomodada na ranhura de acomodação 218a da caixa inferior 210. No estado em que a segunda saliência superior 258 é acomodada na ranhura de acomodação 218a, a segunda saliência superior 258 pode entrar em contato com a parede curva 215 da caixa inferior 210.

[00366] A parede circunferencial 260 da bandeja inferior 250 pode incluir uma primeira saliência de acoplamento 262 acoplada à bandeja inferior 210.

[00367] A primeira saliência de acoplamento 262 pode se projetar horizontalmente da primeira parede 260a da parede circunferencial 260. A primeira saliência de acoplamento 262 pode ser disposta em uma porção superior de uma superfície lateral da primeira parede 260a.

[00368] A primeira saliência de acoplamento 262 pode incluir uma parte de gargalo 262a tendo um diâmetro relativamente menor em comparação com aqueles de outras porções. A parte do pescoço 262a pode ser inserida em uma primeira fenda de acoplamento 214b definida na parede circunferencial 214 da caixa inferior 210.

[00369] A parede circunferencial 260 da bandeja inferior 250 pode incluir ainda uma segunda saliência de acoplamento 262c acoplada à bandeja inferior 210.

[00370] A segunda saliência de acoplamento 262c pode se projetar horizontalmente da segunda parede 260a da parede circunferencial 260. A segunda saliência de acoplamento 260c pode ser inserida em uma segunda fenda de acoplamento 215a definida na parede circunferencial 214 da caixa inferior 210.

[00371] A segunda parte de extensão 254 pode incluir uma segunda saliência inferior 266. A segunda saliência inferior 266 pode ser disposta em um lado oposto da segunda saliência inferior 257 em relação à câmara inferior 252.

[00372] A segunda saliência inferior 266 pode se projetar para baixo a partir de uma superfície inferior da segunda parte de extensão 254. Por exemplo, a segunda saliência inferior 266 pode se estender linearmente.

[00373] Uma porção da pluralidade de primeiros orifícios de passagem 256a pode ser definida entre a segunda saliência inferior 266 e a câmara inferior 252.

[00374] A segunda saliência inferior 266 pode ser acomodada em uma ranhura de guia definida no suporte inferior 270, que será descrito mais tarde.

[00375] A segunda parte de extensão 254 pode ainda uma parte de restrição lateral 264. A parte de restrição lateral 264 restringe o movimento horizontal da bandeja inferior 250 no estado em que a bandeja inferior 250 está acoplada à bandeja inferior 210 e ao suporte inferior 270.

[00376] A parte de restrição lateral 264 se projeta lateralmente da segunda parte de extensão 254 e tem um comprimento vertical maior do que uma espessura da segunda parte de extensão 254. Por exemplo, uma parte da parte de restrição lateral 264 pode ser disposta mais alta do que a superfície superior da segunda parte de extensão 254 e a outra parte da parte de restrição lateral 264 pode ser disposta mais baixo do que a superfície inferior da segunda parte de extensão 254.

[00377] Assim, uma parte da parte de restrição lateral 264 pode entrar em contato com uma superfície lateral da caixa inferior 210 e a outra parte pode entrar em contato com uma superfície lateral do suporte inferior 270.

[00378] A Fig. 23 é uma vista em perspectiva superior do suporte inferior de acordo com uma modalidade, a Fig. 24 é uma vista em perspectiva inferior do suporte inferior de acordo com uma modalidade e a Fig. 25 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da linha D-D da Fig. 16, para ilustrar um estado em que o conjunto inferior é montado.

[00379] Referindo-se às Figs. 23 a 25, o suporte inferior 270 pode incluir um corpo de suporte 271 suportando a bandeja inferior 250.

[00380] O corpo de suporte 271 pode incluir três partes de acomodação de câmara 272 acomodando as três paredes de câmara 252d da bandeja inferior 250. A parte de acomodação da câmara 272 pode ter uma forma hemisférica.

[00381] O corpo de suporte 271 pode ter uma abertura inferior 274 através da qual o ejetor inferior 400 passa durante o processo de separação de gelo. Por exemplo, três aberturas inferiores 274 podem ser definidas para corresponder às três partes de acomodação de câmara 272 no corpo de suporte 271.

[00382] Uma nervura de reforço 275 de reforço de força pode ser disposta ao longo de uma circunferência da abertura inferior 274.

[00383] Além disso, as duas paredes de câmara adjacentes 252d das paredes de três câmaras 252d podem ser conectadas entre si por uma nervura de conexão 273. A nervura de conexão 273 pode reforçar a resistência dos poços da câmara 252d.

[00384] O suporte inferior 270 pode incluir ainda uma primeira parede de extensão 285 que se estende horizontalmente a partir de uma extremidade superior do corpo de suporte 271.

[00385] O suporte inferior 270 pode incluir ainda uma segunda parede de extensão 286 que é formada para ser escalonada em relação à primeira parede de extensão 285 em uma borda da primeira parede de extensão 285.

[00386] Uma superfície superior da segunda parede de extensão 286 pode ser disposta mais alta do que a primeira parede de extensão 285.

[00387] A primeira parte de extensão 253 da bandeja inferior 250 pode ser assentada em uma superfície superior 271a do corpo de suporte 271 e a segunda parte de extensão 285 pode circundar a superfície lateral da primeira parte de extensão 253 da bandeja inferior 250. Aqui, a segunda parede de extensão 286 pode entrar em contato com a superfície lateral da primeira parte de extensão 253 da bandeja inferior 250.

[00388] O suporte inferior 270 pode incluir ainda uma ranhura de saliência 287 acomodando a primeira saliência inferior 257 da bandeja inferior 250.

[00389] A ranhura de saliência 287 pode se estender em uma forma curva. A ranhura de saliência 287 pode ser definida, por exemplo, em uma segunda parede de extensão 286.

[00390] O suporte inferior 270 pode incluir ainda uma primeira ranhura de acoplamento 286a à qual um primeiro membro de acoplamento B2 que passa através do primeiro ressalto de acoplamento 216 da caixa superior 210 é acoplado.

[00391] A primeira ranhura de acoplamento 286a pode ser fornecida, por exemplo, na segunda parede de extensão 286.

[00392] A pluralidade de primeiras ranhuras de acoplamento 286a pode ser disposta para ser espaçada uma da outra na direção da seta A na segunda parede de extensão 286. Uma porção da pluralidade de primeiras ranhuras de acoplamento 286a pode ser definida entre as duas ranhuras de saliência 287 adjacentes.

[00393] O suporte inferior 270 pode incluir ainda um ressalto através do orifício 286b através da qual o segundo ressalto de acoplamento 217 da caixa superior 210 passa.

[00394] O ressalto através do orifício 286b pode ser fornecido, por exemplo, na segunda parede de extensão 286. Uma manga 286c circundando o segundo ressalto de acoplamento 217 que passa através do ressalto através do orifício 286b pode ser disposta na segunda parede de extensão 286. A manga 286c pode ter uma forma cilíndrica com uma porção inferior aberta.

[00395] O primeiro membro de acoplamento B2 pode ser acoplado à primeira ranhura de acoplamento 286a após passar através do primeiro ressalto de acoplamento 216 de um lado superior da caixa inferior 210.

[00396] O segundo membro de acoplamento B3 pode ser acoplado ao segundo ressalto de acoplamento 217 de um lado inferior do suporte inferior 270.

[00397] A manga 286c pode ter uma extremidade inferior que está disposta na mesma altura que uma extremidade inferior do segundo ressalto de acoplamento 217 ou disposta a uma altura inferior à da extremidade inferior do segundo ressalto de acoplamento 217.

[00398] Assim, enquanto o segundo membro de acoplamento B3 é acoplado, a parte da cabeça do segundo membro de acoplamento B3 pode entrar em contato com as superfícies inferiores do segundo ressalto de acoplamento 217 e a manga 286c ou pode entrar em contato com uma superfície inferior da manga 286c.

[00399] O suporte inferior 270 pode incluir ainda uma parede externa 280 disposta para circundar o corpo da bandeja inferior 251 em um estado de estar espaçado para fora do exterior do corpo da bandeja inferior 251.

[00400] A parede externa 280 pode, por exemplo, estender-se para baixo ao longo de uma borda da segunda parede de extensão 286.

[00401] O suporte inferior 270 pode incluir ainda uma pluralidade de corpos de dobradiça 281 e 282, respectivamente, conectados aos suportes de dobradiça 135 e 136 da caixa superior 210.

[00402] A pluralidade de corpos de dobradiça 281 e 282 pode ser disposta para ser espaçada uma da outra na direção de uma seta A da Fig. 23. Cada um dos corpos de dobradiça 281 e 282 pode incluir ainda um segundo orifício de dobradiça 281a.

[00403] A parte de conexão de eixo 353 da primeira ligação 352 pode passar através do segundo orifício de dobradiça 281. O eixo de conexão 370 pode ser conectado à parte de conexão de eixo 353.

[00404] Uma distância entre a pluralidade de corpos de dobradiça 281 e 282 pode ser menor do que aquela entre a pluralidade de suportes de dobradiça 135 e 136. Assim, a pluralidade de corpos de dobradiça 281 e 282 pode ser disposta entre a pluralidade de suportes de dobradiça 135 e 136.

[00405] O suporte inferior 270 pode incluir ainda um eixo de acoplamento 283 ao qual a segunda ligação 356 é acoplada de forma rotativa. O eixo de acoplamento 383 pode ser disposto em cada uma das duas superfícies da parede externa 280.

[00406] Além disso, o suporte inferior 270 pode incluir ainda uma parte de acoplamento de elemento elástico 284 à qual o elemento elástico 360 é acoplado. A parte de acoplamento do elemento elástico 284 pode definir um espaço no qual uma porção do elemento elástico 360 é acomodada. Uma vez que o elemento elástico 360 é acomodado na parte de acoplamento do elemento elástico 284 para evitar que o elemento elástico 360 interfira com a estrutura circundante.

[00407] Além disso, a parte de acoplamento do elemento elástico 284 pode incluir uma parte de gancho 284a na qual uma extremidade inferior do elemento elástico 370 é enganchada.

[00408] A Fig. 26 é uma vista plana do suporte inferior de acordo com uma modalidade, a Fig. 27 é uma vista em perspectiva que ilustra um estado em que um aquecedor inferior está acoplado ao suporte inferior da Fig. 26 e a Fig. 28 é uma vista que ilustra um estado em que o fio conectado ao aquecedor inferior passa pela caixa superior em um estado em que o conjunto inferior é acoplado ao conjunto superior.

[00409] Referindo-se às Figs. 26 a 28, o mecanismo de fabricação de gelo 100 de acordo com esta modalidade pode incluir ainda um aquecedor inferior 296 para aplicar calor à bandeja inferior 250 durante o processo de fabricação de gelo.

[00410] O aquecedor inferior 297 pode fornecer o calor para a câmara inferior 252 durante o processo de fabricação de gelo, de modo que o gelo dentro da câmara de gelo 111 seja congelado de um lado superior.

[00411] Além disso, uma vez que o aquecedor inferior 296 gera calor no processo de fabricação de gelo, as bolhas dentro da câmara de gelo 111 podem se mover para baixo durante o processo de fabricação de gelo. Quando o gelo estiver completamente feito, uma parte restante do gelo esférico, exceto a parte mais inferior do gelo, pode ser transparente. De acordo com esta modalidade, o gelo esférico que é substancialmente transparente pode ser feito.

[00412] Por exemplo, o aquecedor inferior 296 pode ser um aquecedor do tipo fio.

[00413] O aquecedor inferior 296 pode ser instalado no suporte inferior 270. Além disso, o aquecedor inferior 296 pode entrar em contato com a bandeja inferior 250 para fornecer calor à câmara inferior 252.

[00414] Por exemplo, o aquecedor inferior 296 pode entrar em contato com o corpo da bandeja inferior 251. Além disso, o aquecedor inferior 296 pode ser disposto para circundar as paredes de três câmaras 252d do corpo da bandeja inferior 251.

[00415] O suporte inferior 270 pode incluir ainda uma parte de acoplamento de aquecedor 290 à qual o aquecedor inferior 296 é acoplado.

[00416] A parte de acoplamento de aquecedor 290 pode incluir uma ranhura de acomodação de aquecedor 291 que é rebaixada para baixo da parte de acomodação de câmara 272 do corpo de bandeja inferior 251.

[00417] Uma vez que a ranhura de acomodação do aquecedor 291 é rebaixada, a parte de acoplamento do aquecedor 290 pode incluir uma parede interna 291a e uma parede externa 291b.

[00418] A parede interna 291a pode ter, por exemplo, uma forma de anel e a parede externa 291b pode ser disposta para circundar a parede interna 291a.

[00419] Quando o aquecedor inferior 296 é acomodado na ranhura de acomodação do aquecedor 291, o aquecedor inferior 296 pode circundar pelo menos uma porção da parede interna 291a.

[00420] A abertura inferior 274 pode ser definida em uma região definida pela parede interna 291a. Assim, quando a parede da câmara 252d da bandeja inferior 250 é acomodada na parte de acomodação da câmara 272, a parede da câmara 252d pode entrar em contato com uma superfície superior da parede interna 291a. A superfície superior da parede interna 291a pode ser uma superfície arredondada correspondente à parede da câmara 252d tendo a forma hemisférica.

[00421] O aquecedor inferior pode ter um diâmetro maior do que uma profundidade rebaixada da ranhura de acomodação do aquecedor 291 de modo que uma porção do aquecedor inferior 296 se projete para fora da ranhura de acomodação do aquecedor 291 no estado em que o aquecedor inferior 296 é acomodado na ranhura de acomodação do aquecedor 291.

[00422] Uma saliência de prevenção de separação 291c pode ser fornecida em uma da parede externa 291b e na parede interna 291a para evitar que o aquecedor inferior 296 acomodado na ranhura de acomodação do aquecedor 291 seja separado da ranhura de acomodação do aquecedor 291.

[00423] Na Fig. 26, as saliências de prevenção de separação 291c são fornecidas na parede interna 291a.

[00424] Uma vez que a parede interna 291a tem um diâmetro menor que o da parte de acomodação da câmara 272, o aquecedor inferior 296 pode se mover ao longo de uma superfície da parte de acomodação da câmara 272 e, então, ser acomodado na ranhura de acomodação do aquecedor 291 em um processo de montagem da parte inferior aquecedor 296.

[00425] Isto é, o aquecedor inferior 296 é acomodado na ranhura de acomodação do aquecedor 291 de um lado superior da parede externa 291a em direção à parede interna 291a. Assim, a saliência de prevenção de separação 291c pode ser disposta na parede interna 291a para evitar que o aquecedor inferior 296 interfira com a saliência de prevenção de separação 291c enquanto o aquecedor inferior 296 é acomodado na ranhura de acomodação de aquecedor 291.

[00426] A protrusão de prevenção de separação 291c pode se projetar de uma extremidade superior da parede interna 291a em direção à parede externa 291b.

[00427] Um comprimento saliente da saliência de prevenção de separação 291c pode ser cerca de 1/2 de uma distância entre a parede externa 291b e a parede interna 291a.

[00428] Como ilustrado na Fig. 27, no estado em que o aquecedor inferior 296 é acomodado na ranhura de acomodação do aquecedor 291, o aquecedor inferior 296 pode ser dividido em uma porção arredondada 296a e uma porção linear 296b.

[00429] Isto é, a ranhura de acomodação do aquecedor 291 pode incluir uma porção arredondada e uma porção linear. Assim, o aquecedor inferior 296 pode ser dividido na porção arredondada 296a e na porção linear 296b para corresponder à porção arredondada e a porção linear da ranhura de acomodação do aquecedor 296.

[00430] A porção arredondada 296a pode ser uma porção disposta ao longo da circunferência da câmara inferior 252 e também uma porção que é dobrada para ser arredondada na direção horizontal.

[00431] A porção de revestimento 296b pode ser uma porção conectando as porções arredondadas 296a correspondentes às câmaras inferiores 252 entre si.

[00432] Uma vez que a porção arredondada 296a do aquecedor inferior 296 pode ser separada da ranhura de acomodação do aquecedor 291, a saliência de prevenção de separação 291c pode ser disposta para entrar em contato com a porção arredondada 296a.

[00433] Uma abertura de passagem 291d pode ser definida em uma superfície inferior da ranhura de acomodação do aquecedor 291. Quando o aquecedor inferior 296 é acomodado na ranhura de acomodação do aquecedor 291, uma porção do aquecedor superior 296 pode ser disposta na abertura de passagem 291d. Por exemplo, a abertura de passagem 291d pode ser definida em uma porção do aquecedor inferior 296 voltada para a saliência de prevenção de separação 291c.

[00434] Quando o aquecedor inferior 296 é dobrado para ser arredondado horizontalmente, a tensão do aquecedor inferior 296 pode aumentar para causar a desconexão, e também, o aquecedor inferior 296 pode ser separado da ranhura de acomodação do aquecedor 291.

[00435] No entanto, quando a abertura de passagem 291d é definida na ranhura de acomodação do aquecedor 291 como esta modalidade, uma porção do aquecedor inferior 296 pode ser disposta na abertura de passagem 291d para reduzir a tensão do aquecedor inferior 296, evitando assim o aquecedor ranhura de acomodação 291 de ser separada do aquecedor inferior 296.

[00436] O suporte inferior 270 pode incluir uma primeira ranhura guia 293 guiando um terminal de entrada de energia 296c e um terminal de saída de energia do aquecedor inferior 296 acomodado na ranhura de acomodação do aquecedor 291 e uma segunda ranhura guia 294 se estendendo em uma direção que cruza a primeira ranhura guia 293.

[00437] Por exemplo, a primeira ranhura de guia 293 pode se estender na direção de uma seta B na parte de acomodação do aquecedor 291.

[00438] Além disso, a segunda ranhura de guia 294 pode se estender de uma extremidade da primeira ranhura de guia 293 em uma direção de uma seta A. Nesta modalidade, a direção da seta A pode ser uma direção que é paralela à direção de extensão de um eixo central C1 do conjunto inferior.

[00439] Com referência à Fig. 27, a primeira ranhura guia 293 pode estender-se de uma das partes de acomodação da câmara esquerda e direita, exceto para a parte de acomodação da câmara intermediária das três partes de acomodação da câmara.

[00440] Por exemplo, na Fig. 27, a primeira ranhura de guia 293 estende-se desde a parte de acomodação da câmara, que está disposta no lado esquerdo, das três partes de acomodação da câmara.

[00441] Conforme ilustrado na Fig. 27, em um estado no qual o terminal de entrada de energia 296c e o terminal de saída de energia 296d do aquecedor inferior 296 estão dispostos em paralelo um ao outro, o aquecedor inferior 296 pode ser acomodado na primeira ranhura de guia 293.

[00442] O terminal de entrada de energia 296c e o terminal de saída de energia 296c do aquecedor inferior 296 podem ser conectados a um primeiro conector 297a.

[00443] Além disso, um segundo conector 297b ao qual dois fios 298 conectados para corresponder ao terminal de entrada de energia 296a e o terminal de saída de energia 296b estão conectados pode ser conectado ao primeiro conector 297a.

[00444] Nesta modalidade, no estado em que o primeiro conector 297a e o segundo conector 297b estão conectados um ao outro, o primeiro conector 297a e o segundo conector 297b são acomodados na segunda ranhura de guia 294.

[00445] Além disso, o fio 298 conectado ao segundo conector 297b é conduzido para fora da extremidade da segunda ranhura de guia 294 para o exterior do suporte inferior 270 através de uma fenda de saída 295 definida no suporte inferior 270.

[00446] De acordo com esta modalidade, uma vez que o primeiro conector 297a e o segundo conector 297b são acomodados na segunda ranhura de guia 294, o primeiro conector 297a e o segundo conector 297b não são expostos para o exterior quando o conjunto inferior 200 está completamente montado.

[00447] Conforme descrito acima, o primeiro conector 297a e o segundo conector 297b podem não ser expostos ao exterior para evitar que o primeiro conector 297a e o segundo conector 297b interfiram com a estrutura circundante enquanto o conjunto inferior 200 gira e evita o primeiro conector 297a e o segundo conector 297b de ser separado.

[00448] Além disso, uma vez que o primeiro conector 297a e o segundo conector 297b estão acomodados na segunda ranhura guia 294, uma porção do fio 298 pode ser disposta na segunda ranhura guia 294 e a outra parte pode ser disposta fora do suporte inferior 270 por o slot de saída 295.

[00449] Aqui, uma vez que a segunda ranhura de guia 294 se estende em uma direção paralela ao eixo central de rotação C1 do conjunto inferior 200, uma porção do fio 298 pode se estender na direção paralela ao eixo central de rotação C1.

[00450] Além disso, a outra parte do fio 298 pode se estender do lado de fora do suporte inferior 270 em uma direção que cruza o eixo central de rotação C1.

[00451] De acordo com o arranjo dos fios 298, a força de tração pode não apenas agir sobre os fios 298, mas a força de torção pode agir sobre os fios 298 durante a rotação do conjunto inferior 200.

[00452] Quando comparado que a força de tração age no fio 298, se a torção agir no fio 298, a possibilidade de desconexão do fio 298 pode ser muito pequena.

[00453] De acordo com esta modalidade, enquanto o conjunto inferior 200 gira, o aquecedor inferior 296 pode ser mantido em uma posição fixa e a força de torção pode agir no fio 298 para evitar que o aquecedor inferior 296 seja danificado e desconectado.

[00454] Uma saliência de prevenção de separação 293a para evitar que o aquecedor inferior acomodado 291 ou fio 298 seja separado pode ser fornecida em pelo menos uma dentre a primeira ranhura de guia 293 e a segunda ranhura de guia 294.

[00455] O terminal de entrada de energia 296c e o terminal de saída de energia 296d do aquecedor inferior 296 estão dispostos na primeira ranhura de guia 293. Aqui, uma vez que o calor também é gerado no terminal de entrada de energia 296c e no terminal de saída de energia 296d, o calor fornecido à parte de acomodação da câmara esquerda para a qual a primeira ranhura de guia 293 se estende pode ser maior do que aquele fornecido para outras partes de acomodação da câmara.

[00456] Neste caso, se as intensidades do calor fornecido a cada parte de acomodação da câmara forem diferentes, a transparência do gelo esférico feito após o processo de fabricação de gelo e o processo de separação de gelo pode ser alterada para cada gelo.

[00457] Assim, uma ranhura de acomodação de desvio 292 pode ser ainda fornecida na parte de acomodação de câmara (por exemplo, a parte de acomodação de câmara direita), que está disposta mais distante da primeira ranhura de guia 292, das três partes de acomodação de câmara para minimizar uma diferença na transparência para cada gelo.

[00458] Por exemplo, a ranhura de acomodação de desvio 292 pode se estender para fora da ranhura de acomodação de aquecedor 291 e, então, ser dobrada de modo a ser disposta em uma forma que está conectada à ranhura de acomodação de aquecedor 291.

[00459] Quando o aquecedor inferior 291 é adicionalmente acomodado na ranhura de acomodação de desvio 292, uma área de contato entre a parede da câmara acomodada na parte de acomodação de câmara direita 272 e o aquecedor inferior 296 pode aumentar.

[00460] Assim, uma saliência 292a para fixar uma posição do aquecedor inferior acomodado na ranhura de acomodação de desvio 292 pode ser fornecida adicionalmente na parte de acomodação de câmara direita 272.

[00461] Com referência à Fig. 28, no estado em que o conjunto inferior 200 está acoplado à caixa superior 120 do conjunto superior 110, o fio 298 conduzido para fora do suporte inferior 270 pode passar através de uma fenda de passagem de fio 138 definido na caixa superior 120 para se estender para cima a partir da caixa superior 120.

[00462] Um guia de restrição 139 para restringir o movimento do fio 298 que passa através da fenda de passagem de fio 138 pode ser fornecido na fenda de passagem de fio 138. A guia de restrição 139 pode ter uma forma que é dobrada várias vezes e o fio 298 pode ser disposto em uma região definida pela guia de restrição 139.

[00463] A Fig. 29 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da linha AA da Fig. 3A, e a Fig. 30 é uma vista que ilustra um estado em que o gelo é completamente feito na Fig. 29.

[00464] Na Fig. 29, é ilustrado um estado em que a bandeja superior e a bandeja inferior entram em contato uma com a outra.

[00465] Com referência à Fig. 29, a bandeja superior 150 e a bandeja inferior 250 contatam verticalmente uma com a outra para completar a câmara de gelo 111.

[00466] A superfície inferior 151a do corpo da bandeja superior 151 contata a superfície superior 251e do corpo da bandeja inferior 251.

[00467] Aqui, no estado em que a superfície superior 251e do corpo da bandeja inferior 251 contata a superfície inferior 151a do corpo da bandeja superior 151, a força elástica do elemento elástico 360 é aplicada ao suporte inferior 270.

[00468] A força elástica do elemento elástico 360 pode ser aplicada à bandeja inferior 250 pelo suporte inferior 270 e, assim, a superfície superior 251e do corpo da bandeja inferior 251 pode pressionar a superfície inferior 151a do corpo da bandeja superior 151.

[00469] Assim, no estado em que a superfície superior 251e do corpo da bandeja inferior 251 contata a superfície inferior 151a do corpo da bandeja superior 151, as superfícies podem ser pressionadas uma em relação à outra para melhorar a adesão.

[00470] Conforme descrito acima, quando a adesão entre a superfície superior 251e do corpo da bandeja inferior 251 e a superfície inferior 151a da bandeja superior aumenta, uma lacuna entre as duas superfícies pode não ocorrer para evitar que o gelo tenha uma forma de faixa fina ao longo de uma circunferência de o gelo esférico de ser feito após a fabricação do gelo ser concluída.

[00471] A primeira parte de extensão 253 da bandeja inferior 250 está assentada na superfície superior 271a do corpo de suporte 271 do suporte inferior 270. Além disso, a segunda parede de extensão 286 do suporte inferior 270 contata uma superfície lateral da primeira parte de extensão 253 da bandeja inferior 250.

[00472] A segunda parte de extensão 254 da bandeja inferior 250 pode ser assentada na segunda parede de extensão 286 do suporte inferior 270.

[00473] No estado em que a superfície inferior 151a do corpo da bandeja superior 151 está assentada na superfície superior 251e do corpo da bandeja inferior 251, o corpo da bandeja superior 151 pode ser acomodado em um espaço interno da parede circunferencial 260 da bandeja inferior 250

[00474] Aqui, a parede vertical 153a do corpo da bandeja superior 151 pode ser disposta de frente para a parede vertical 260a da bandeja inferior 250 e a parede curva 153b do corpo da bandeja superior 151 pode ser disposta de frente para a parede curva 260b da bandeja inferior bandeja 250.

[00475] Uma superfície externa da parede da câmara 153 do corpo da bandeja superior 151 está espaçada de uma superfície interna da parede circunferencial 260 da bandeja inferior 250. Ou seja, um espaço pode ser definido entre a superfície externa da parede da câmara 153 do corpo da bandeja superior 151 e a superfície interna da parede circunferencial 260 da bandeja inferior 250.

[00476] A água fornecida através da parte de abastecimento de água 180 é acomodada na câmara de gelo 111. Quando uma quantidade relativamente grande de água do que um volume da câmara de gelo 111 é fornecida, a água que não é acomodada na câmara de gelo 111 pode fluir para o espaço entre a superfície externa da parede da câmara 153 do corpo da bandeja superior 151 e o superfície interna da parede circunferencial 260 da bandeja inferior 250.

[00477] Assim, de acordo com esta modalidade, embora uma quantidade relativamente grande de água do que o volume da câmara de gelo 111 seja fornecida, a água pode ser impedida de transbordar do mecanismo de fabricação de gelo 100.

[00478] No estado em que a superfície superior 251e do corpo da bandeja inferior 251 contata a superfície inferior 151a do corpo da bandeja superior 151, a superfície superior da parede circunferencial 260 pode ser disposta mais alta do que a abertura superior 14 da bandeja superior 150 ou a câmara superior 152.

[00479] Uma parte de contato do aquecedor 251a para permitir que a área de contato com o aquecedor inferior 296 aumente pode ser ainda fornecida no corpo da bandeja inferior 251.

[00480] A parte de contato do aquecedor 251a pode se projetar da superfície inferior do corpo da bandeja inferior 251. Por exemplo, a parte de contato do aquecedor 251a pode ser fornecida em forma de anel na superfície inferior do corpo da bandeja inferior 251. Além disso, a parte de contato do aquecedor 251a pode ter uma superfície de fundo plana.

[00481] Embora não limitado, no estado em que o aquecedor inferior 296 contata a parte de contato do aquecedor 251a, o aquecedor inferior 296 pode ser disposto abaixo de um ponto intermediário de uma altura da câmara inferior 252.

[00482] O corpo da bandeja inferior 251 pode incluir ainda uma parte convexa 251b na qual uma parte da parte inferior do corpo da bandeja inferior 251 é convexa para cima. Ou seja, a parte convexa 251b pode ser disposta convexamente em direção ao interior da câmara de gelo 111.

[00483] Uma parte do recesso 251c pode ser definida abaixo da parte convexa 251b de modo que a parte convexa 251b tenha substancialmente a mesma espessura que a outra parte do corpo da bandeja inferior 251.

[00484] Neste relatório descritivo, o "substancialmente o mesmo" é um conceito que inclui completamente a mesma forma e uma forma que não é semelhante, mas há pouca diferença.

[00485] A parte convexa 251b pode ser disposta para ficar de frente verticalmente para a abertura inferior 274 do suporte inferior 270.

[00486] Além disso, a abertura inferior 274 pode ser definida logo abaixo da câmara inferior 252. Ou seja, a abertura inferior 274 pode ser definida logo abaixo da parte convexa 251b.

[00487] A parte convexa 251b pode ter um diâmetro D menor do que D2 da abertura inferior 274.

[00488] Quando o ar frio é fornecido à câmara de gelo 111 no estado em que a água é fornecida à câmara de gelo 111, a água líquida é transformada em gelo sólido. Aqui, a água pode ser expandida enquanto a água muda de fase. A força expansiva da água pode ser transmitida a cada um do corpo da bandeja superior 151 e do corpo da bandeja inferior 251.

[00489] No caso desta modalidade, embora outras porções do corpo de bandeja inferior 251 sejam rodeadas pelo corpo de suporte 271, uma porção (a seguir, referida como uma "porção correspondente") correspondendo à abertura inferior 274 do corpo de suporte 271 não é cercado.

[00490] Se o corpo da bandeja inferior 251 tem uma forma hemisférica completa, quando a força expansiva da água é aplicada à porção correspondente do corpo da bandeja inferior 251 correspondente à abertura inferior 274, a porção correspondente do corpo da bandeja inferior 251 é deformada em direção a abertura inferior 274.

[00491] Neste caso, embora a água fornecida à câmara de gelo 111 exista na forma esférica antes de o gelo ser feito, a porção correspondente do corpo da bandeja inferior 251 é deformada após o gelo ser feito. Assim, gelo adicional com uma forma de projeção pode ser feito a partir do gelo esférico por um espaço que ocorre pela deformação da porção correspondente.

[00492] Assim, nesta modalidade, a parte convexa 251b pode ser disposta no corpo da bandeja inferior 251 em consideração à deformação do corpo da bandeja inferior 251 de modo que o gelo tenha a forma completamente esférica.

[00493] No caso desta modalidade, a água fornecida à câmara de gelo 111 pode não ter uma forma esférica antes de o gelo ser feito. No entanto, depois que o gelo é completamente feito, a parte convexa 251b do corpo da bandeja inferior 251 pode se mover em direção à abertura inferior 274 e, assim, o gelo esférico pode ser feito.

[00494] Nesta modalidade, a parte convexa 251b pode ter um diâmetro D1 menor do que D2 da abertura inferior 274. Assim, a parte convexa 251b pode ser deformada e posicionada dentro da abertura inferior 274.

[00495] A seguir, será descrito um processo de fabricação de gelo usando o mecanismo de fabricação de gelo de acordo com uma modalidade.

[00496] A Fig. 31 é um diagrama de blocos do refrigerador de acordo com uma modalidade. A Fig. 32 é um fluxograma para explicar um processo de fabricação de gelo na máquina de fazer gelo, de acordo com uma modalidade.

[00497] A Fig. 33 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da linha BB da Fig. 3A em um estado de abastecimento de água, e a Fig. 34 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da linha BB da Fig. 3A em um estado de fabricação de gelo.

[00498] A Fig. 35 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da linha BB da Fig. 3A em um estado em que o gelo é completamente feito, a Fig. 36 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da linha BB da Fig. 3A em um estado inicial de transferência de gelo, e a Fig. 37 é uma vista em corte transversal tomada ao longo da linha BB da Fig. 3A em um estado em que o gelo é completamente transferido.

[00499] Referindo-se às Figs. 31 a 37, o refrigerador de acordo com esta modalidade pode incluir ainda uma unidade de controle 700 controlando o aquecedor superior 148 e o aquecedor inferior 296.

[00500] A unidade de controle 700 pode ajustar uma saída do aquecedor inferior 296 durante o processo de fabricação de gelo.

[00501] Um processo específico de ajuste da saída do aquecedor inferior 296 será descrito com referência aos desenhos anexos.

[00502] Para fazer gelo na máquina de fazer gelo 100, primeiro, o conjunto inferior 200 se move para uma posição de espera de abastecimento de água (S1).

[00503] Por exemplo, no estado em que o conjunto inferior 200 se move para uma posição de conclusão de transferência de gelo que será descrita posteriormente, a unidade de controle 700 pode controlar a unidade de acionamento 180 para permitir que o conjunto inferior 200 gire reversamente.

[00504] A superfície superior 251e da bandeja inferior 250 está espaçada da superfície inferior 151e da bandeja superior 150 na posição de espera de abastecimento de água do conjunto inferior 200.

[00505] Embora não seja limitada, a superfície inferior 151e da bandeja superior 150 pode ser disposta a uma altura que é igual ou semelhante a um centro de rotação C2 do conjunto inferior 200.

[00506] Nesta modalidade, a direção na qual o conjunto inferior 200 gira (no sentido anti-horário no desenho) é referida como uma direção para frente e a direção oposta (no sentido horário) é referida como uma direção reversa.

[00507] Embora não seja limitado, um ângulo entre a superfície superior 251e da bandeja inferior 250 e a superfície inferior 151e da bandeja superior 150 na posição de espera de abastecimento de água do conjunto inferior 200 pode ser de cerca de 8 graus.

[00508] Nesse estado é iniciado o abastecimento de água (S2). Por exemplo, a água flui para a parte de abastecimento de água 190 através de um tubo de abastecimento de água conectado a uma fonte de abastecimento de água externa ou um tanque de água do refrigerador 1. Assim, a água é guiada pela parte de abastecimento de água 190 e fornecida à câmara de gelo 111.

[00509] Aqui, a água é fornecida para a câmara de gelo 111 através de uma abertura superior da pluralidade de aberturas superiores 154 da bandeja superior 150.

[00510] No estado em que o fornecimento de água é concluído, uma porção da água fornecida pode ser totalmente preenchida na câmara inferior 252 e a outra porção da água fornecida pode ser totalmente preenchida no espaço entre a bandeja superior 150 e a bandeja inferior 250.

[00511] Por exemplo, a câmara superior 151 pode ter o mesmo volume que o do espaço entre a bandeja superior 150 e a bandeja inferior 250. Assim, a água entre a bandeja superior 150 e a bandeja inferior 250 pode ser totalmente preenchida na bandeja superior 150.

[00512] No caso desta modalidade, um canal para comunicação entre as três câmaras inferiores 252 pode ser fornecido na bandeja inferior 250.

[00513] Conforme descrito acima, embora o canal para o fluxo da água não seja fornecido na bandeja inferior 250, uma vez que a superfície superior 251e da bandeja inferior 250 e a superfície inferior 151e da bandeja superior 150 estão espaçadas uma da outra, o a água pode fluir para a outra câmara inferior ao longo da superfície superior 251e da bandeja inferior 250 quando a água está totalmente cheia em uma câmara inferior específica no processo de abastecimento de água.

[00514] Assim, a água pode ser totalmente preenchida em cada uma da pluralidade de câmaras inferiores 252 da bandeja inferior 250.

[00515] Além disso, no caso desta modalidade, uma vez que o canal para a comunicação entre as câmaras inferiores 252 não é fornecido na bandeja inferior 250, gelo adicional tendo uma forma de projeção em torno do gelo após o processo de fabricação de gelo pode ser impedido de ser feito.

[00516] No estado em que o abastecimento de água é concluído, o conjunto inferior 200 se move para sua posição original.

[00517] Por exemplo, como ilustrado na Fig. 34, a unidade de controle 700 pode controlar a unidade de acionamento 180 para permitir que o conjunto inferior 200 gire reversamente.

[00518] Quando o conjunto inferior 200 gira inversamente, a superfície superior 251e da bandeja inferior 250 está perto da superfície inferior 151e da bandeja superior 150.

[00519] Assim, a água entre a superfície superior 251e da bandeja inferior 250 e a superfície inferior 151e da bandeja superior 150 pode ser dividida e distribuída na pluralidade de câmaras superiores 152.

[00520] Além disso, quando a superfície superior 251e da bandeja inferior 250 e a superfície inferior 151e da bandeja superior 150 estão firmemente presas uma à outra, a água pode ser totalmente preenchida na câmara superior 152.

[00521] No estado em que a superfície superior 251e da bandeja inferior 250 e a superfície inferior 151e da bandeja superior 150 estão firmemente presas uma à outra, uma posição do conjunto inferior 200 pode ser chamada de posição de fabricação de gelo.

[00522] No estado em que o conjunto inferior 200 se move para a posição de fabricação de gelo, a fabricação de gelo é iniciada (S4).

[00523] Uma vez que a força de pressão da água (ou a força expansiva da água) durante a fabricação de gelo é menor do que a força para deformar a parte convexa 251b da bandeja inferior 250, a parte convexa 251b pode não ser deformada para manter sua forma original.

[00524] Depois que a fabricação de gelo é iniciada, a unidade de controle 700 determina se uma condição de ativação do aquecedor inferior 296 é satisfeita (S5).

[00525] Ou seja, no caso desta modalidade, o aquecedor inferior 296 pode não ser ativado apenas quando a condição de ativação do aquecedor inferior 296 for satisfeita, mas o aquecedor inferior 296 não é ativado imediatamente após o início da fabricação de gelo.

[00526] Particularmente, geralmente, a água fornecida à câmara de gelo 111 pode ser água em temperatura normal ou água em uma temperatura inferior à temperatura normal. A temperatura da água fornecida é superior ao ponto de congelamento da água.

[00527] Assim, após o abastecimento de água, a temperatura da água é baixada pelo ar frio, e quando a temperatura da água atinge o ponto de congelamento da água, a água se transforma em gelo.

[00528] No caso desta modalidade, o aquecedor inferior 296 não é ationado até que a água seja transformada em gelo. Se o aquecedor inferior 296 for ativado antes de atingir o ponto de congelamento da água na câmara de gelo 111, uma taxa na qual a temperatura da água atinge o ponto de congelamento é reduzida pelo calor do aquecedor inferior 296, resultando na redução de uma taxa de fabricação de gelo. Ou seja, o aquecedor inferior é operado desnecessariamente, independentemente da transparência do gelo.

[00529] Assim, de acordo com esta modalidade, quando a condição de ativação do aquecedor inferior 296 é satisfeita, o aquecedor inferior 296 é ativado para evitar o consumo de energia devido à operação desnecessária do aquecedor inferior 296.

[00530] Nesta modalidade, a unidade de controle 700 determina que a condição de ativação do aquecedor inferior 296 é satisfeita quando uma temperatura detectada pelo sensor de temperatura 500 atinge uma temperatura de referência de ativação.

[00531] Por exemplo, a temperatura de referência de ativação é uma temperatura para determinar que o congelamento de água é iniciado no lado superior (um lado da abertura superior) da câmara de gelo 111.

[00532] Nesta modalidade, uma vez que a câmara de gelo 111 é bloqueada pela bandeja superior 150 e pela bandeja inferior 250, exceto para a abertura superior 154, a água na câmara de gelo 111 pode entrar em contato direto com o ar frio através da abertura superior 154 para fazer gelo a partir o lado superior no qual a abertura superior está disposta na câmara de gelo 111.

[00533] Quando a água é congelada na câmara de gelo 111, a temperatura do gelo na câmara de gelo 111 é uma temperatura abaixo de zero.

[00534] Além disso, a temperatura da bandeja superior 150 é mais alta do que a do gelo na câmara de gelo 111.

[00535] No caso desta modalidade, o sensor de temperatura 500 pode detectar a temperatura da bandeja superior 150 contatando a bandeja superior 150 sem detectar diretamente a temperatura do gelo.

[00536] De acordo com a estrutura arranjada descrita acima, para determinar que a fabricação de gelo é iniciada na câmara de gelo 111 com base na temperatura detectada pelo sensor de temperatura 500, a temperatura de referência de ativação pode ser ajustada para a temperatura abaixo de zero.

[00537] Ou seja, quando a temperatura detectada pelo sensor de temperatura 500 atinge a temperatura de referência de ativação, uma vez que a temperatura de referência de ativação é a temperatura abaixo de zero, e a temperatura do gelo na câmara de gelo 111 é mais baixa do que a curva - na temperatura de referência, pode ser indiretamente determinado que o gelo é feito na câmara de gelo 111.

[00538] Quando o aquecedor inferior 296 é ativado, o calor do aquecedor inferior 296 é transferido para a bandeja inferior 250.

[00539] Assim, quando a fabricação de gelo é realizada no estado em que o aquecedor inferior 296 está ativado, o gelo pode ser feito do lado superior na câmara de gelo 111 porque o calor é fornecido para a câmara inferior 252 através da água contida na parte inferior câmara 252.

[00540] Nesta modalidade, uma vez que o gelo é feito do lado superior na câmara de gelo 111, as bolhas na câmara de gelo 111 podem se mover para baixo. Como a densidade da água é maior do que a do gelo, as bolhas na água podem facilmente se mover para baixo para serem recolhidas.

[00541] Uma vez que a câmara de gelo 111 tem uma forma esférica, a área da seção transversal horizontal para cada altura das câmaras de gelo 111 são diferentes umas das outras.

[00542] Quando é assumido que a mesma quantidade de ar frio é fornecida à câmara de gelo 111, se a saída do aquecedor inferior 296 for a mesma, a área da seção transversal horizontal para cada altura das câmaras de gelo 111 pode ser diferente de cada outro, e assim, o gelo pode ser feito em alturas diferentes umas das outras. Ou seja, a altura em que o gelo é feito, por unidade de tempo, pode ser não uniforme.

[00543] Nesse caso, as bolhas na água podem não se mover para baixo e ficar contidas no gelo, de forma que o gelo se torne opaco.

[00544] Assim, de acordo com esta modalidade, a unidade de controle 700 controla a saída do aquecedor inferior 296 de acordo com a altura do gelo feito na câmara de gelo 111 (S7).

[00545] A área da seção transversal horizontal do gelo aumenta do lado superior para o lado inferior e, em seguida, é maximizada em um limite entre a bandeja superior 150 e a bandeja inferior 250 e diminui novamente para o lado inferior. A unidade de controle 700 permite que a saída do aquecedor inferior 296 varie em resposta a uma variação na área da seção transversal horizontal de acordo com a altura. Um controle de saída variável do aquecedor inferior 296 será descrito posteriormente com referência aos desenhos.

[00546] Embora o gelo seja feito continuamente do lado superior para o lado inferior na câmara de gelo 111, o gelo pode entrar em contato com uma superfície superior de uma parte do bloco 251b da bandeja inferior 250.

[00547] Neste estado, quando o gelo é feito continuamente, a parte do bloco 251b pode ser pressionada e deformada como mostrado na Fig. 35, e o gelo esférico pode ser feito quando a fabricação de gelo for concluída.

[00548] A unidade de controle 700 pode determinar se a fabricação de gelo está concluída com base na temperatura detectada pelo sensor de temperatura 500.

[00549] Quando for determinado que a fabricação de gelo está concluída, a unidade de controle 700 pode desativar o aquecedor inferior 296 (S9).

[00550] No caso desta modalidade, a distância entre o sensor de temperatura 500 e cada uma das câmaras de gelo 111 pode ser diferente uma da outra. Assim, para determinar que a fabricação de gelo foi concluída em todas as câmaras de gelo 111, a transferência de gelo pode ser iniciada após um certo tempo decorrido a partir de um ponto de tempo no qual é determinado que a fabricação de gelo foi concluída.

[00551] Quando a fabricação de gelo é concluída, para transferir o gelo, a unidade de controle 700 pode operar o aquecedor superior 148 (S10).

[00552] Quando o aquecedor superior 148 é ativado, o calor do aquecedor superior 148 é transferido para a bandeja superior 150 e, assim, o gelo pode ser separado da superfície (a superfície interna) da bandeja superior 150.

[00553] Além disso, o calor do aquecedor superior 148 pode ser transferido para a superfície de contato entre a bandeja superior 150 e a bandeja inferior 250 para separar a superfície inferior 151a da bandeja superior 150 e a superfície superior 251e da bandeja inferior 250 uma da outra.

[00554] Quando o aquecedor superior 148 é operado por um tempo definido, a unidade de controle 700 pode desativar o aquecedor superior 148. Além disso, a unidade de acionamento 180 é operada de modo que o conjunto inferior 200 gire para frente (S11).

[00555] Conforme ilustrado na Fig. 36, quando o conjunto inferior 200 gira para frente, a bandeja inferior 250 pode ser espaçada da bandeja superior 150.

[00556] Além disso, a força de rotação do conjunto inferior 200 pode ser transmitida ao ejetor superior 300 pela unidade de conexão 350. Assim, o ejetor superior 300 desce pelas guias de unidade 181 e 182 e o pino de ejeção superior 320 pode ser inserido na câmara superior 152 através da abertura superior 154.

[00557] No processo de separação de gelo, o gelo pode ser separado da bandeja superior 250 antes do pino de ejeção superior 320 pressionar o gelo. Ou seja, o gelo pode ser separado da superfície da bandeja superior 150 pelo calor do aquecedor superior 148.

[00558] Neste caso, o gelo pode girar junto com o conjunto inferior 200 no estado de ser suportado pela bandeja inferior 250.

[00559] Alternativamente, mesmo que o calor do aquecedor superior 148 seja aplicado à bandeja superior 150, o gelo não pode ser separado da superfície da bandeja superior 150.

[00560] Assim, quando o conjunto inferior 200 gira para frente, o gelo pode ser separado da bandeja inferior 250 no estado em que o gelo está firmemente preso à bandeja superior 150.

[00561] Neste estado, enquanto o conjunto inferior 200 gira, o pino de ejeção superior 320 que passa através da abertura superior 154 pode pressionar o gelo firmemente preso à bandeja superior 150 para separar o gelo da bandeja superior 150. O gelo separado da bandeja superior 150 pode ser suportado novamente pela bandeja inferior 250.

[00562] Quando o gelo gira junto com o conjunto inferior 200 no estado em que o gelo é suportado pela bandeja inferior 250, mesmo que a força externa não seja aplicada à bandeja inferior 250, o gelo pode ser separado da bandeja inferior 250 pelo peso próprio deles.

[00563] Embora o conjunto inferior 200 gire, mesmo que o gelo não seja separado da bandeja inferior 250 pelo peso próprio do mesmo, quando a bandeja inferior 250 é pressionada pelo ejetor inferior 400, o gelo pode ser separado da bandeja inferior 250.

[00564] Particularmente, enquanto o conjunto inferior 200 gira, a bandeja inferior 250 pode entrar em contato com o pino de ejeção inferior 420.

[00565] Além disso, quando o conjunto inferior 200 gira continuamente para frente, o pino de ejeção inferior 420 pode pressionar a bandeja inferior 250 para deformar a bandeja inferior 250 e a força de pressão do pino de ejeção inferior 420 pode ser transmitida ao gelo para separar o gelo do a bandeja inferior 250.

[00566] O gelo separado da superfície da bandeja inferior 250 pode cair para baixo e ser armazenado no reservatório de gelo 102.

[00567] Após o gelo ser separado da bandeja inferior 250, a unidade de controle 700 controla a unidade de acionamento 180 de modo que o conjunto inferior 200 gire reversamente.

[00568] Quando o pino de ejeção inferior 420 está espaçado da bandeja inferior 250 enquanto o conjunto inferior 200 gira inversamente, a bandeja inferior 250 pode ser restaurada à sua forma original.

[00569] Além disso, enquanto o conjunto inferior 200 gira inversamente, a força de rotação pode ser transmitida ao ejetor superior 300 pela unidade de conexão 350 e, assim, o ejetor superior 300 pode subir e o pino de ejeção superior 320 pode ser separado da câmara superior 152

[00570] Além disso, quando o conjunto inferior 200 atinge a posição de espera de abastecimento de água, a unidade de acionamento 180 pode ser parada e o abastecimento de água pode ser iniciado novamente.

[00571] A Fig. 38 é uma vista para explicar uma saída do aquecedor inferior para cada altura do gelo feito nas câmaras de gelo. A Fig. 38A ilustra um estado no qual a câmara de gelo esférica é dividida em uma pluralidade de seções por alturas, e a Fig. 38 ilustra uma saída do aquecedor inferior para cada seção de altura da câmara de gelo.

[00572] Nesta modalidade, por exemplo, a câmara esférica de gelo (ou um diâmetro do gelo) com um diâmetro de cerca de 50 mm é dividida em nove seções (seções A a I) em um intervalo de cerca de 6 mm (um intervalo de referência), e deve-se notar que o diâmetro da câmara de gelo (ou o diâmetro do gelo) e o número de seções divididas não são limitados.

[00573] A Fig. 39 é um gráfico que ilustra uma temperatura detectada pelo sensor de temperatura e uma saída do aquecedor inferior nos processos de abastecimento de água e fabricação de gelo, e a Fig. 40 é uma vista que ilustra sequencialmente um processo de fabricação de gelo para cada seção de altura de gelo.

[00574] Fig. 40, o símbolo de referência I representa gelo feito e o símbolo de referência W representa água.

[00575] Referindo-se às Figs. 38 e 39, quando a câmara de gelo é dividida nos intervalos de referência, as alturas das seções A a H são as mesmas, e a altura da seção I é menor que a de cada uma das seções restantes. Alternativamente, todas as seções divididas podem ter a mesma altura de acordo com o diâmetro da câmara de gelo (ou o diâmetro do gelo) e o número de seções divididas.

[00576] Visto que a seção E é uma seção que inclui um diâmetro horizontal máximo da câmara de gelo, a seção E pode ter um volume máximo e um volume que diminui gradualmente da seção E em direção à seção superior e inferior.

[00577] Conforme descrito acima, quando se assume que a mesma quantidade de ar frio é fornecida e a saída do aquecedor inferior 296 é constante, a taxa de fabricação de gelo na seção E é a mais lenta e a taxa de fabricação de gelo na seção A e a seção I é a mais rápida.

[00578] Neste caso, a taxa de fabricação de gelo pode variar de acordo com cada seção, e a transparência do gelo pode variar de acordo com as seções. Em uma seção específica, a taxa de fabricação de gelo pode ser muito rápida para conter bolhas.

[00579] Nesta modalidade, o aquecedor inferior 296 pode ser controlado de modo que as bolhas na água se movam para baixo enquanto o gelo é feito e a taxa na qual o gelo é feito é a mesma ou semelhante entre si.

[00580] Particularmente, uma vez que um volume da seção E é o maior, uma saída W5 do aquecedor inferior 296 na seção E pode ser definida para um valor baixo máximo.

[00581] Além disso, uma vez que o volume da seção D é menor do que o da seção E, um volume do gelo pode ser reduzido à medida que o volume diminui, e é necessário atrasar a velocidade de fabricação de gelo.

[00582] Assim, uma saída W6 do aquecedor inferior 296 na seção D pode ser definida para um valor maior do que a saída W5 do aquecedor inferior 296 na seção E.

[00583] Uma vez que um volume na seção C é menor do que aquele na seção D pela mesma razão, uma saída W3 do aquecedor inferior 296 na seção C pode ser definida para um valor maior do que a saída W4 do aquecedor inferior 296 na seção D.

[00584] Além disso, uma vez que um volume na seção B é menor do que aquele na seção C, uma saída W2 do aquecedor inferior 296 na seção B pode ser definida para um valor maior do que a saída W3 do aquecedor inferior 296 na seção C.

[00585] Além disso, uma vez que um volume na seção A é menor do que aquele na seção B, uma saída W1 do aquecedor inferior 296 na seção A pode ser definida para um valor maior do que a saída W2 do aquecedor inferior 296 na seção B.

[00586] Uma vez que um volume na seção F é menor do que aquele na seção E pelo mesmo motivo, uma saída W6 do aquecedor inferior 296 na seção F pode ser definida para um valor maior do que a saída W5 do aquecedor inferior 296 na seção E.

[00587] Além disso, uma vez que um volume na seção G é menor do que aquele na seção F, uma saída W7 do aquecedor inferior 296 na seção G pode ser definida para um valor maior do que a saída W6 do aquecedor inferior 296 na seção F.

[00588] Além disso, uma vez que um volume na seção A é menor do que aquele na seção G, uma saída W8 do aquecedor inferior 296 na seção A pode ser definida para um valor maior do que a saída W7 do aquecedor inferior 296 na seção G.

[00589] Além disso, uma vez que um volume na seção I é menor do que aquele na seção H, uma saída W9 do aquecedor inferior 296 na seção I pode ser definida para um valor maior do que a saída W8 do aquecedor inferior 296 na seção H.

[00590] Assim, de acordo com um padrão de variação de saída do aquecedor inferior 296, a saída do aquecedor inferior 296 é gradualmente reduzida da primeira seção para a seção intermediária após o aquecedor inferior 296 ser inicialmente ativado.

[00591] Além disso, a saída do aquecedor inferior 296 é minimizada na seção intermediária da câmara de gelo 111 (a seção tendo o diâmetro horizontal máximo).

[00592] Além disso, a saída do aquecedor inferior 296 aumenta em estágios da próxima seção da seção intermediária da câmara de gelo 111.

[00593] Com referência à Fig. 39, conforme a altura do gelo feito aumenta, a temperatura detectada pelo sensor de temperatura 500 diminui. Além disso, a temperatura de referência da seção para cada seção pode ser predeterminada e armazenada em uma memória (não mostrada).

[00594] Assim, quando a temperatura detectada pelo sensor de temperatura 500 atinge a temperatura de referência da próxima seção na presente seção, a unidade de controle 700 permite que uma saída do aquecedor inferior 296 correspondente à presente seção varie para uma saída do aquecedor inferior correspondente à próxima seção.

[00595] Na Fig. 38A, assume-se que a parte convexa 252b não existe na bandeja inferior 250 para fácil compreensão.

[00596] No caso desta modalidade, uma vez que a parte convexa 252b é fornecida na bandeja inferior 250, a seção I pode não existir dependendo do número de seções na câmara de gelo 111. Alternativamente, a seção I pode corresponder a uma seção na qual a parte do bloco 252b está localizada.

[00597] Em qualquer caso, a seção que inclui a parte do bloco 252b pode corresponder à seção final da pluralidade de seções e a saída do aquecedor inferior 296 pode ser determinada com base no volume da seção.

[00598] Uma vez que o aquecedor inferior 296 é controlado na saída, a transparência do gelo pode ser uniforme para cada seção e as bolhas podem ser reunidas na seção mais inferior de modo que as bolhas sejam coletadas localmente em todo o gelo e as porções restantes sejam feitas para ser totalmente transparente.

Claims

1. Máquina de fabricação de gelo, caracterizada pelo fato de compreender: uma primeira bandeja (150) definindo uma primeira câmara (152) de uma câmara de gelo (111); uma segunda bandeja (250) definindo uma segunda câmara (252) da câmara de gelo (111); um aquecedor de fabricação de gelo (296) configurado para fornecer calor à segunda bandeja (250); e uma unidade de controle (700) configurada para operar o aquecedor de fabricação de gelo (296) durante um processo de fabricação de gelo, em que a unidade de controle (700) é configurada para diminuir a saída do aquecedor de fabricação de gelo (296) e em seguida, para aumentar a saída do aquecedor de fabricação de gelo (296) durante o processo de fabricação de gelo para, assim, reunir bolhas de ar de água na câmara de gelo (111) em uma seção mais inferior da câmara de gelo (111).

2. Máquina de fabricação de gelo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a unidade de controle (700) é configurada para variar a saída do aquecedor de fabricação de gelo (296) com base em qual seção vertical entre uma pluralidade de seções verticais da câmara de gelo a água na câmara de gelo está sendo transformada em gelo.

3. Máquina de fabricação de gelo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a unidade de controle (700) é configurada para variar a saída do aquecedor de fabricação de gelo (296) de modo que a formação de gelo primeiro ocorra em uma seção vertical mais superior da câmara de gelo (111) e se mova para baixo em direção a uma seção vertical intermediária tendo o maior diâmetro horizontal entre a pluralidade de seções verticais e, em seguida, mova-se para baixo em direção a uma seção vertical mais inferior da câmara de gelo (111), a unidade de controle (700) sendo configurada para reduzir a saída do aquecedor de fabricação de gelo (296) com base na formação de gelo se movendo em direção à seção vertical intermediária e, em seguida, para aumentar a saída do aquecedor de fabricação de gelo (296) com base na formação de gelo se movendo em direção à seção vertical mais inferior, e em que a saída do aquecedor de fabricação de gelo (296) correspondente à formação de gelo que ocorre na seção vertical intermediária é mais baixa em comparação com a saída do aquecedor de fabricação de gelo (296) correspondente à formação de gelo que ocorre em outras seções verticais.

4. Máquina de fabricação de gelo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de adicionalmente compreender um sensor de temperatura (500) configurado para detectar uma temperatura da primeira bandeja (150), em que cada uma dentre a pluralidade de seções verticais está associada a uma temperatura de referência predeterminada que corresponde a uma temperatura detectada da primeira bandeja (150) na qual a formação de gelo ocorre na uma correspondente dentre a pluralidade de seções verticais, em que cada temperatura de referência está associada a uma saída de referência predeterminada correspondente do aquecedor de fabricação de gelo (296) a ser aplicada durante a formação de gelo na uma correspondente dentre a pluralidade de seções verticais, e em que a unidade de controle (700) é configurada para controlar o aquecedor de fabricação de gelo (296) para emitir uma dentre as saídas de referência predeterminadas.

5. Máquina de fabricação de gelo, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que a unidade de controle (700) é configurada, com base na temperatura detectada da primeira bandeja (150) atingindo uma dentre as temperaturas de referência predeterminadas, para controlar o aquecedor de fabricação de gelo (296) de acordo com uma correspondente dentre as saídas de referência predeterminadas.

6. Máquina de fabricação de gelo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de adicionalmente compreender um sensor de temperatura (500) configurado para detectar uma temperatura da primeira bandeja (150), em que a unidade de controle (700) é configurada para determinar se uma condição de ativação do aquecedor de fabricação de gelo (296) é satisfeita durante o processo de fabricação de gelo e configurada, com base na condição de ativação sendo satisfeita, para ativar o aquecedor de fabricação de gelo (296).

7. Máquina de fabricação de gelo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que a unidade de controle (700) é configurada para determinar se a condição de ativação do aquecedor de fabricação de gelo (296) é satisfeita durante o processo de fabricação de gelo com base na temperatura detectada atingindo uma temperatura de referência de ativação inferior a 0 °C.

8. Máquina de fabricação de gelo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o aquecedor de fabricação de gelo (296) compreende uma porção arredondada (296a) que contacta a segunda bandeja (250) e circunda a segunda câmara (252).

9. Máquina de fabricação de gelo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que o aquecedor de fabricação de gelo (296) adicionalmente compreende uma porção linear (296b) que se estende a partir da porção arredondada (296a).

10. Máquina de fabricação de gelo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de adicionalmente compreender um aquecedor de separação de gelo (148) configurado para fornecer calor à primeira bandeja (150), em que a unidade de controle (700) é configurada, com base no processo de fabricação de gelo sendo concluído, para executar um processo de separação de gelo ativando o aquecedor de separação de gelo (148).

11. Máquina de fabricação de gelo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que a unidade de controle (700) é configurada para ativar o aquecedor de sepração de gelo (148) com base no lapso de um período de tempo predeterminado após o aquecedor de fabricação de gelo (296) ser desativado.

12. Máquina de fabricação de gelo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de adicionalmente compreender uma unidade de acionamento (180) configurada para girar a segunda bandeja (250), em que a unidade de controle (700) é configurada para atuar a unidade de acionamento (180) com base no aquecedor de separação de gelo (148) sendo desativado.

13. Máquina de fabricação de gelo, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de adicionalmente compreender um suporte (270) que suporta a segunda bandeja (250), em que o aquecedor de fabricação de gelo (296) é montado no suporte (270), e em que o suporte (270) é configurado para ser girado pela unidade de acionamento (180).

14. Máquina de fabricação de gelo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que cada uma dentre a primeira câmara (152) e a segunda câmara (252) tem uma forma hemisférica.

15. Máquina de fabricação de gelo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a abertura superior (154) é fornecida a um lado superior da primeira bandeja (150), e a abertura superior (154) da primeira bandeja (150) é configurada para guiar o ar frio para um interior da câmara de gelo (111).

16. Máquina de fabricação de gelo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que uma abertura superior (154) é fornecida a um lado superior da primeira bandeja (150), e água é fornecida à câmara de gelo (111) através da abertura superior (154) da primeira bandeja (150).

17. Refrigerador, caracterizado pelo fato de compreender: um espaço de armazenamento; e uma máquina de fabricação de gelo, conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 16, configurada para gerar gelo.