BR122019019608B1 - Composições herbicidas compreendendo combinações de ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil) piridina-2-carboxílico ou um derivado do mesmo e um herbicida propionato de ariloxifenóxi inibidor de accase, e método para controle de vegetação indesejável - Google Patents

Composições herbicidas compreendendo combinações de ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil) piridina-2-carboxílico ou um derivado do mesmo e um herbicida propionato de ariloxifenóxi inibidor de accase, e método para controle de vegetação indesejável Download PDF

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Abstract

composições herbicidas e métodos que usam uma combinação de (a) um composto de fórmula (i): ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) um herbicida propionato de ariloxifenóxi inibidor de accase selecionado do grupo que consiste em fluazifop-p, haloxifop-p e quizalofop-p ou um sal ou um éster agricolamente aceitável dos mesmos fornecem controle de vegetação indesejável em, por exemplo, arroz, trigo, triticale, cevada, aveia, centeio, sorgo, milho, colza, vegetais, pastagens, campos gramados, pastos naturais, terras em repouso, turfa, pomar de arvores e parreiras, plantas aquáticas e manuseio de vegetação industrial e servidão de passagem.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para COMPOSIÇÕES HERBICIDAS COMPREENDENDO
COMBINAÇÕES DE ÁCIDO 4-AMINO-3-CLORO-6-(4-CLORO-2FLÚOR-3-METOXIFENIL) PIRIDINA-2-CARBOXÍLICO OU UM DERIVADO DO MESMO E UM HERBICIDA PROPIONATO DE ARILOXIFENÓXI INIBIDOR DE ACCASE, E MÉTODO PARA CONTROLE DE VEGETAÇÃO INDESEJÁVEL.
Dividido do BR102014001759-3, depositado em 24.1.2014. Referência Cruzada a Pedidos Relacionados [001] Esse pedido reivindica o benefício do Pedido de Patente
Provisório No. de Série US 61/756,930, depositado em 25 de janeiro de 2013, cuja descrição está expressamente incorporada aqui por referência.
Antecedentes [002] A proteção de culturas contra ervas daninhas e outras vegetações que inibem o crescimento da cultura é um problema constantemente recorrente na agricultura. Para auxiliar no combate do mesmo problema, os pesquisadores da área da química sintética têm produzido uma extensa variedade de químicos e formulações químicas eficazes no controle de tal crescimento indesejado. Herbicidas químicos de vários tipos têm sido descritos na literatura e um grande número está em uso comercial. Entretanto, permanece uma necessidade de composições e métodos que sejam eficazes no controle da vegetação indesejada.
[003] US2011/0287933 A1 descreve combinações herbicidas de três componentes para o controle de plantas nocivas em culturas de canola, em que o primeiro componente é o glifosinato, L-glifosinato ou bialafós ou um derivado desses, o segundo componente é, por exemplo, o ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)-piridina-2carboxílico ou um éster do mesmo e o terceiro componente pode ser,
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Sumário [004] São fornecidas aqui composições herbicidas que compreendem uma quantidade herbicidamente eficaz de (a) um composto de Fórmula (I)
och3 (i) ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) um herbicida propionato de ariloxifenóxi inibidor de ACCase selecionado do grupo que consiste em fluazifop-P, haloxifop-P e quizalofop-P ou um sal ou um éster agricolamente aceitável desses. As composições também podem conter um adjuvante ou veículo agricolamente aceitáveis.
[005] T ambém são fornecidos métodos para controlar a vegetação indesejada que compreende aplicar (a) um composto de Fórmula (I) ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) um herbicida propionato de ariloxifenóxi inibidor de ACCase selecionado do grupo que consiste em fluazifop-P, haloxifop-P e quizalofop-P ou um sal ou um éster agricolamente aceitável desses.
Descrição Detalhada
DEFINIÇÕES [006] Como usado aqui, o composto de Fórmula (I) tem a seguinte estrutura:
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OCH3 (I) [007] O composto de Fórmula (I) pode ser identificado pelo nome de ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)-piridina-2carboxílico e foi descrito na Patente U.S. 7.314.849 (B2) que está incorporada aqui por referência em sua totalidade. Usos exemplificadores do composto de Fórmula (I) incluem o controle da vegetação indesejável, incluindo, por exemplo, gramíneas, ervas daninhas latifoliadas e tiririca, em múltiplas situações não agrícolas e agrícolas.
[008] Como usado aqui, fluazifop-P é o ácido (R)-2-[4-[[5-(trifluormetil)-2-piridinil]óxi]fenóxi]propanoico. Sua atividade herbicida está resumida em Tomlin, C. D. S., Ed. The Pesticide Manual: A World Compendium, 15th ed.; BCPC: Alton, 2009 (daqui por diante The
Pesticide Manual). O éster butílico de fluazifop-P está especificamente identificado no The Pesticide Manual. Usos exemplificadores de fluazifop-P-butil identificados no The Pesticide Manual incluem o controle de pós-emergência de aveia selvagem, cereais voluntários e plantas daninhas anuais ou perenes nas culturas de colza, beterraba açucareira, beterraba forrageira, batatas, algodão, soja, várias frutas, girassóis, alfafa, plantas ornamentais e outras culturas de folhas largas. [009] Como usado aqui, haloxifop-P é o ácido (R)-2-[4-[[3-cloro-5(trifluormetil)-2-piridinil]óxi]fenóxi]propanoico. Sua atividade herbicida está resumida no The Pesticide Manual. O éster metílico de haloxifop-P está especialmente identificado no The Pesticide Manual. Usos exemplificadores de haloxifop-P-metil identificados no The Pesticide
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Manual incluem o controle de pós-emergência de gramíneas anuais ou perenes em culturas de soja, beterraba açucareira, beterraba forrageira, batatas, vegetais folhosos, cebolas, linho, algodão, feijão de soja, girassóis, videiras e morangos.
[010] Como usado aqui, quizalofop-P é o ácido (R)-2-[4-[(6-cloro-
2-quinoxalinil)óxi]fenóxi]propanoico. Sua atividade herbicida está resumida no The Pesticide Manual. Os ésteres etílico e tetra-hidrofurfurílico de quizalofop-P estão especificamente identificados no The Pesticide Manual. Usos exemplificadores do éster etílico identificados no The Pesticide Manual incluem o controle seletivo da pós-emergência de ervas daninhas anuais ou perenes em culturas de colza, beterraba açucareira, beterraba forrageira, batatas, sementes de linho, girassóis, ervilhas, favas e outras culturas de leguminosas.
[011] Como usado aqui, propargila se refere ao grupo 2-propinila:
HChC-CH2-.
[012] Como usado aqui, controle de ou controlar a vegetação indesejável significa matar ou prevenir a vegetação ou causar outro efeito que modifique adversamente a vegetação, tal como desvio do crescimento ou desenvolvimento natural, regulação, dessecação, retardo e semelhantes.
[013] Como usado aqui, herbicida e ingrediente ativo herbicida significa um composto que controla a vegetação indesejável quando aplicado em uma quantidade apropriada.
[014] Como usada aqui, uma quantidade herbicidamente eficaz ou que controle a vegetação é uma quantidade do ingrediente ativo herbicida, cuja aplicação controla a vegetação indesejável relevante.
[015] Como usado aqui, aplicar um herbicida ou uma composição herbicida significa liberá-la diretamente sobre a vegetação desejada ou no seu local ou na área onde o controle da vegetação indesejada é desejado. Métodos de aplicação incluem, mas não são limitados a
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5/41 aplicações na pré-emergência, pós-emergência, foliar, solo e na água. Estão descritos aqui métodos para controlar a vegetação indesejável pela aplicação de certas combinações ou composições de herbicida. [016] Como usado aqui, plantas e vegetação incluem, mas não são limitadas a sementes adormecidas, sementes germinadas, plântulas emergentes, plantas que emergem de propágulos vegetativos, vegetação imatura e vegetação estabelecida.
[017] Como usados aqui, sais e ésteres agricolamente aceitáveis referem-se a sais e ésteres que exibem atividade herbicida ou que são ou podem ser convertidos em plantas, água ou solo no herbicida de referência. Ésteres agricolamente aceitáveis exemplificadores são aqueles que são ou podem ser hidrolisados, oxidados, metabolizados ou convertidos de outra maneira, por exemplo, em plantas, água ou solo no ácido carboxílico correspondente que, dependendo do pH, pode estar na forma dissociada ou não dissociada.
[018] Sais exemplificadores incluem aqueles derivados de metais alcalinos e alcalinoterrosos e aqueles derivados de amônia e aminas. Cátions exemplificadores incluem sódio, potássio, magnésio e cátions de amônia da Fórmula:
R1R2R3R4N+ em que R1, R2, R3 e R4 cada um independentemente representa hidrogênio ou C1-C12 alquila, C3-C12 alquenila ou C3-C12 alquinila, cada um dos quais é opcionalmente substituído por um ou mais grupos hidroxila, C1-C4 alcoxila, C1-C4 alquiltio ou fenila, desde que R1, R2, R3 e R4 sejam estericamente compatíveis. Adicionalmente, quaisquer dois de R1, R2, R3 e R4 juntos podem representar uma porção alifática bifuncional contendo um a doze átomos de carbono e até dois átomos de oxigênio ou enxofre. Os sais podem ser preparados pelo tratamento com um hidróxido de metal, tal como hidróxido de sódio, com
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6/41 uma amina, tal como amônia, trimetilamina, dietanolamina, 2-metiltiopropilamina, bisalilamina, 2-butoxietilamina, morfolino, ciclododecilamina ou benzilamina ou com hidróxido de tetralquilamônia, tal como hidróxido de tetrametilamônia ou hidróxido de colina.
[019] Ésteres exemplificadores incluem aqueles derivados de
C1-C12 alquila, C3-C12 alquenila, C3-C12 alquinila ou alcoóis C7-C10 arila substituídos por alquila, tais como álcool metílico, álcool isopropílico, 1butanol, 2-etilhexanol, butoxietanol, metoxipropanol, álcool alílico, álcool propargílico, ciclohexanol ou alcoóis benzílicos não substituídos ou substituídos. Os alcoóis benzílicos podem ser substituídos por 1 a 3 substituintes selecionados independentemente entre halogênio, C1-C4 alquila ou C1-C4 alcóxi. Os ésteres podem ser preparados pelo acoplamento dos ácidos com o álcool usando qualquer número de agentes de ativação adequados tais como aqueles usados para o acoplamento de peptídeos tais como diciclohexilcarbodiimida (DCC) ou carbonil diimidazol (CDI); pela reação de ácidos com agentes alquilantes tais como haletos de alquila ou sulfonatos de alquila na presença de uma base tal como trietilamina ou carbonato de lítio; pela reação do cloreto de ácido correspondente de um ácido com um álcool apropriado; pela reação do ácido correspondente com um álcool apropriado na presença de um catalisador ácido ou pela transesterificação.
[020] Como usado aqui, as proporções em peso das misturas são calculadas usando o (s) peso(s) de equivalente de ácido de qualquer um dos compostos na mistura que sejam sais ou ésteres.
COMPOSIÇÕES E MÉTODOS [021] São fornecidas aqui composições herbicidas que compreendem uma quantidade herbicidamente eficaz de (a) um composto de Fórmula (I)
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OCH3 (I) ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) um herbicida propionato de ariloxifenóxi inibidor de ACCase selecionado do grupo que consiste em fluazifop-P, haloxifop-P e quizalofop-P ou um sal ou um éster agricolamente aceitável desses, desde que a composição não contenha glifosinato ou seus sais, Lglifosinato ou seus sais ou bialafós ou seus sais.
[022] Também são fornecidos métodos para controlar uma vegetação indesejável que compreendem contatar a vegetação ou seu local, isto é, a área adjacente à planta, com ou aplicando no solo ou na água, para evitar a emergência ou crescimento da vegetação, uma quantidade herbicidamente eficaz do composto de Fórmula (I) ou um sal ou éster agricolamente aceitáveis desse, (b) um herbicida propionato de ariloxifenóxi inibidor de ACCase selecionado do grupo que consiste em fluazifop-P, haloxifop-P e quizalofop-P ou um sal ou um éster agricolamente aceitável desses. Em certas modalidades, os métodos empregam as composições aqui descritas.
[023] Além disso, em algumas modalidades, a combinação do composto (I) ou um sal ou éster agricolamente aceitáveis do mesmo e (b) um herbicida propionato de ariloxifenóxi inibidor de ACCase selecionado do grupo que consiste em fluazifop-P, haloxifop-P e quizalofop-P ou um sal ou um éster agricolamente aceitável dos mesmos exibe sinergismo, por exemplo, os ingredientes ativos herbicidas são mais eficazes em combinação do que quando aplicados individualmente. Sinergismo tem sido definido como uma interação de
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8/41 dois ou mais fatores tal que o efeito quando combinado é superior ao efeito predito com base na resposta de cada fator aplicado separadamente. Senseman, S., Ed. Herbicide Handbook. 9th ed. Lawrence: Weed Science Society of America, 2007. Em certas modalidades, as composições exibem sinergia como determinado pela Equação de Colby. Colby, S. R. Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 1967, 75, 2022.
[024] Em certas modalidades das composições e métodos aqui descritos, o ácido carboxílico de Fórmula (I) é empregado. Em certas modalidades, um sal de carboxilato do composto de Fórmula (I) é empregado. Em certas modalidades, um éster C1-C4 alquílico, por exemplo, éster metílico, é empregado. Em certas modalidades, um éster alquílico C7-C10 aril substituído, por exemplo, éster benzílico não substituído, é empregado. Em certas modalidades, um éster C3-C12 alquinílico, por exemplo, éster propargílico, é empregado.
[025] Em algumas modalidades, o composto de Fórmula (I) ou seu sal ou éster e (b) um herbicida propionato de ariloxifenóxi inibidor de ACCase selecionado do grupo que consiste em fluazifop-P, haloxifop-P e quizalofop-P ou um sal ou um éster agricolamente aceitável dos mesmos são formulados em uma composição, misturados em um tanque, aplicados simultaneamente ou aplicados sequencialmente. [026] A atividade herbicida (controle de vegetação indesejável) é exibida pelas composições quando elas são aplicadas diretamente sobre a planta ou no local, isto é, na área adjacente à planta em qualquer estágio de crescimento. O efeito observado depende da espécie de planta a ser controlada, do estágio de crescimento da planta, os parâmetros de aplicação da diluição e tamanho da gota do spray, do tamanho da partícula dos componentes sólidos, das condições ambientais no momento do uso, do composto específico usado, dos
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9/41 adjuvantes e veículos específicos empregados, do tipo do solo e semelhantes, assim como da quantidade de químico aplicada. Esses e outros fatores podem ser ajustados para promover a ação herbicida não-seletiva ou seletiva. Em algumas modalidades, as composições aqui descritas são aplicadas como uma aplicação depois da emergência, aplicação pré-emergência ou aplicação na água em arrozais inundados ou massas de água (por exemplo, lagos, lagoas e rios) à vegetação indesejável relativamente imatura para obter o máximo controle das ervas daninhas.
[027] Em algumas modalidades, as composições e métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar ervas daninhas em culturas, incluindo, mas não limitadas a colza de inverno/primavera, canola de inverno/primavera, vegetais, Brassica spp, plantas ornamentais, arroz, trigo, triticale, cevada, aveia, centeio, sorgo, milho, girassol, plantações em fileiras, pastagens, campos gramados, pastos naturais, terras em repouso, cana de açúcar, turfa, pomar de arvores e parreiras, plantas aquáticas e manuseio de vegetação industrial e servidão de passagem.
[028] As composições e métodos aqui fornecidos são utilizados para controlar a vegetação indesejável. Vegetação indesejável inclui, mas não está limitada a vegetação que ocorre em plantações de colza, canola, vegetais, Brassica spp, plantas ornamentais, arroz, trigo, triticale, cevada, aveia, centeio, sorgo, milho, girassol, plantações em fileiras, pastagens, campos gramados, pastos naturais, terras em repouso, cana de açúcar, turfa, pomar de arvores e parreiras, plantas aquáticas e manuseio de vegetação industrial (IVM) e servidão de passagem.
[029] Em algumas modalidades, os métodos aqui fornecidos são utilizados para controlar a vegetação indesejada na colza, canola, culturas semeadas em fileiras e culturas de cereais. Em certas
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10/41 modalidades, a vegetação indesejável é Alopecurus myosuroides Huds. (rabo de raposa, ALOMY), Apera spica-venti (L.) Beauv. (windgrass, APESV), Avena fatua L. (aveia selvagem, AVEFA), Bromus tectorum L. (bromo felpudo, BROTE), Lolium multiflorum Lam. (azevem, LOLMU), Lolium rigidum (azevem rígido, LOLRI), Lolium multiflorum subsp. Gaudini (azevem anual, LOLMG), Phalaris minor Retz. (alpiste sementinha, PHAMI), Poa annua L. (bluegrass anual, POAAN), Setaria pumila (Poir.) Roemer & J.A. Schultes (rabo de raposa amarelo, SETLU), Setaria viridis (L.) Beauv. (rabo de raposa verde, SETVI), Cirsium arvense (L.) Scop. (cardo do Canadá, CIRAR) Galium aparine L. (amor de hortelão, GALAP), Kochia scoparia (L.) Schrad. (kochia, KCHSC), Lamium purpureum L. (urtiga púrpura, LAMPU), Matricaria recutita L. (camomila selvagem, MATCH), Matricaria matricarioides (Less.) Porter (matricáriai, MATMT), Papaver rhoeas L. (papoula comum, PAPRH), Polygonum convolvulus L. (trigo sarraceno selvagem, POLCO), Salsola tragus L. (cardo russo, SASKR), Stellaria media (L.) Vill. (morugia comum, STEME), Veronica persica Poir. (veronica persa, VERPE), Viola arvensis Murr. (violeta do campo, VIOAR), ou Viola tricolor L. (violeta selvagem, VIOTR).
[030] Em algumas modalidades, as composições e métodos aqui fornecidos são utilizados para controlar a vegetação indesejável no arroz. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Brachiaria platyphylla (Groseb.) Nash (braquiária de folha grande, BRAPP), Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (capim-colchão largo, DIGSA), Echinochloa crus-galli (L.) P. Beauv. (capim-arroz, ECHCG), Echinochloa colonum (L.) LINK (arroz selvagem, ECHCO), Echinochloa oryzoides (Ard.) Fritsch (grama de água precoce, ECHOR), Echinochloa oryzicola (Vasinger) Vasinger (grama de água tardia, ECHPH), Ischaemum rugosum Salisb. (saramollagrass, ISCRU), Leptochloa chinensis (L.) Nees (sprangletop chines, LEFCH), Leptochloa
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11/41 fascicularis (Lam.) Gray (sprangletop barbado, LEFFA), Leptochloa panicoides (Presl.) Hitchc. (sprangletop amazônica, LEFPA), Panicum dichotomiflorum (L.) Michx. (painço de outono, PANDI), Paspalum dilatatum Poir. (capim da roça, PASDI), Cyperus difformis L. (guardachuva de carriço, CYPDI), Cyperus esculentus L. (junça amarela, CYPES), Cyperus iria L. (tiririca do arroz, CYPIR), Cyperus rotundus L. (junca púrpura, CYPRO), espécies de Eleocharis (ELOSS), Fimbristylis miliacea (L.) Vahl (cuminho, FIMMI), Schoenoplectus juncoides Roxb. (junquilho japonês, SPCJU), Schoenoplectus maritimus L. (junquilho do mar, SCPMA), Schoenoplectus mucronatus L. (junquilho do arroz, SCPMU), espécies de Aeschynomene, (ervilhaca, AESSS), Alternanthera philoxeroides (Mart.) Griseb. (carrapicho do brejo, ALRPH), Alisma plantago-aquatica L. (tanchagem d'agua comum, ALSPA), espécies de Amaranthus, (fedegosa e amaranto, AMASS), Ammannia coccinea Rottb. (carapau, AMMCO), Eclipta alba (L.) Hassk. (margarida falsa americana, ECLAL), Heteranthera limosa (SW.) Willd./Vahl (espiga azul do arroz, HETLI), Heteranthera reniformis R. & P. (agrião do brejo, HETRE), Ipomoea hederacea (L.) Jacq. (jeticuçu, IPOHE), Lindernia dubia (L.) Pennell (manjerico, LIDDU), Monochoria korsakowii Regel & Maack (monocoria, MOOKA), Monochoria vaginalis (Burm. F.) C. Presl ex Kuhth, (monocoria, MOOVA), Murdannia nudiflora (L.) Brenan (erva de santa luzia, MUDNU), Polygonum pensylvanicum L., (macela, POLPY), Polygonum persicaria L. (erva de bicho, POLPE), Polygonum hydropiperoides Michx. (erva de bicho, POLHP), Rotala indica (Willd.) Koehne (rotala, ROTIN), espécies de Sagittaria, (ponta de flecha, SAGSS), Sesbania exaltata (Raf.) Cory/Rydb. Ex Hill (sesbania, SEBEX), ou Sphenoclea zeylanica Gaertn. (gooseweed, SPDZE).
[031] Em algumas modalidades, as composições e métodos aqui fornecidos são utilizados para controlar a vegetação indesejável em campo e pastagem. Em certas modalidades, a vegetação indesejada é
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Ambrosia artemisiifolia L. (ambrosia comum, AMBEL), Cassia obtusifolia (cassia, CASOB), Centaurea maculosa auct. non Lam. (centaurea, CENMA), Cirsium arvense (L.) Scop. (cardo do Canada, CIRAR), Convolvulus arvensis L. (trepadeira do campo, CONAR), Euphorbia esula L. (eufórbia folhosa, EPHES), Lactuca serriola L./Torn. (alface brava, LACSE), Plantago lanceolata L. (chifre de veado, PLALA), Rumex obtusifolius L. (bardana de folha grande, RUMOB), Sida spinosa L. (guanxuma de espinho, SIDSP), Sinapis arvensis L. (mostarda selvagem, SINAR), Sonchus arvensis L. (serralha perene, SONAR), espécies de Solidago (arnica, SOOSS), Taraxacum officinale G.H. Weber ex Wiggers (dente de leão, TAROF), Trifolium repens L. (trevo branco, TRFRE), ou Urtica dioica L. (urtiga comum, URTDI).
[032] Em algumas modalidades, as composições e métodos aqui fornecidos são utilizados para controlar a vegetação indesejável culturas em fileiras e culturas de vegetais. Em certas modalidades, a vegetação indesejada é Alopecurus myosuroides Huds. (rabo de raposa, ALOMY), Avena fatua L. (aveia selvagem, AVEFA), Brachiaria platyphylla (Groseb.) Nash (braquiária de folha grande, BRAPP), Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (capim-colchão largo, DIGSA), Echinochloa crus-galli (L.) P. Beauv. (capim-arroz, ECHCG), Echinochloa colonum (L.) Link (arroz selvagem, ECHCO), Lolium multiflorum Lam. (azevem, LOLMU), Panicum dichotomiflorum Michx. (painço de outono, PANDI), Panicum miliaceum L. (painço comum, PANMI), Setaria faberi Herrm. (rabo de raposa gigante, SETFA), Setaria viridis (L.) Beauv. (rabo de raposa verde, SETVI), Sorghum halepense (L.) Pers. (sorgo bravo, SORHA), Sorghum bicolor (L.) Moench ssp. Arundinaceum (falso massambará, SORVU), Cyperus esculentus L. (junça amarela, CYPES), Cyperus rotundus L. (junca púrpura, CYPRO), Abutilon theophrasti Medik. (juta da china, ABUTH), espécies de Amaranthus (fedegosa e amaranto, AMASS), Ambrosia artemisiifolia L.
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13/41 (ambrosia comum, AMBEL), Ambrosia psilostachya DC. (ambrosia ocidental, AMBPS), Ambrosia trifida L. (ambrosia gigante, AMBTR), Asclepias syriaca L. (asclépia comum, ASCSY), Chenopodium album L. (ansarina branca, CHEAL), Cirsium arvense (L.) Scop. (cardo do Canadá, CIRAR), Commelina benghalensis L. (trapoeraba, COMBE), Datura stramonium L. (trombeta, DATST), Daucus carota L. (cenoura selvagem, DAUCA), Euphorbia heterophylla L. (amendoim bravo, EPHHL), Erigeron bonariensis L. (avoadinha peluda, ERIBO), Erigeron canadensis L. (avoadinha canadense, ERICA), Helianthus annuus L. (girassol comum, HELAN), Jacquemontia tamnifolia (L.) Griseb. (jeticuçu de folha pequena, IAQTA), Ipomoea hederacea (L.) Jacq. (jeticuçu, IPOHE), Ipomoea lacunosa L. (jeticuçu branco, IPOLA), Lactuca serriola L./Torn. (alface brava, LACSE), Portulaca oleracea L. (beldroega, POROL), Sida spinosa L. (guanxuma de espinho, SIDSP), Sinapis arvensis L. (mostarda selvagem, SINAR), Solanum ptychanthum Dunal (maria pretinha, SOLPT), ou Xanthium strumarium L. (carrapichão, XANST).
[033] Em algumas modalidades, as composições e métodos aqui fornecidos são utilizados para controlar a vegetação indesejada que consiste em ervas daninhas de grama, de folhas largas e carriço.
[034] Em algumas modalidades, as composições e métodos aqui fornecidos são usados para controlar Amaranthus retroflexus (caruru gigante, AMARE), Chenopodium album (ansarina branca, CHEAL), Centaurea cyanus (centaurea, CENCY), Descurainia sophia (pau de rosa, DESSO), Conyza canadensis (avoadinha, ERICA), Conyza bonariensis (avoadinha peluda, ERIBO), Erodium cicutarium (bico de cegonha, EROCI), Fumaria officinalis (fumária comum, FUMOF), Galeopsis tetrahit (galeopse, GAETE), Galium aparine (amor de hortelão, pegamaço/erva peganhosa, GALAP), Geranium dissectum (bico de pomba, GERDI), Geranium pusillum (gerânio de flor pequena,
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GERPU), Glycine max (soja voluntária, GLXMA), Lamium amplexicaule (urtiga branca, LAMAM), Lamium purpuruem (urtiga púrpura, LAMPU), Papaver rhoeas (papoula comum, PAPRH), Stellaria media (morugia comum, STEME), Veronica persica (verônica persa, VERPE), Linum usitatissimum (linhaça voluntária, LIUUT), Geranium carolinianum (gerânio da Carolina, GERCA), ou Vicia villosa (ervilhaca dos cachos roxos, VICVI).
[035] Em certas modalidades, as composições e métodos aqui fornecidos são usados para fornecer o controle sinérgico de BRSNW, CHEAL, VIOTR, STEME, AVEFA, DIGSA, ABUTH, CIRAR, SETFA, SORVU, AMARE, EPHHL, CYPES, IPOHE, GLXMA, HELAN, OEOBI, LOLMU ou SORHA.
[036] Em certas modalidades das composições e métodos aqui descritos, a combinação de ingredientes herbicidamente ativos é compreendida por (a) o composto de Fórmula (I) ou seu sal ou éster agricolamente aceitáveis e (b) fluazifop-P ou seu sal ou éster agricolamente aceitáveis e os dois componentes são usados em quantidades tais que a proporção em peso de (a) para (b) é de cerca de
1-40 de (a) para cerca de 35-560 de (b). Em certas modalidades, a proporção em peso dos mesmos componentes é de cerca de 1-40 de (a) para cerca de 70-210 de (b). Em certas modalidades, a proporção em peso dos mesmos componentes é de cerca de 1,25-5 de (a) para cerca de 70-210 de (b). Em certas modalidades, a proporção em peso do composto de Fórmula (I) ou seu sal ou éster para (b) fluazifop-P ou seu sal ou éster agricolamente aceitáveis é de cerca de 1:560 para cerca de 1:1. Em uma modalidade, a composição compreende (a) o éster metílico do composto de Fórmula (I) e (b) fluazifop-P ou seu sal ou éster agricolamente aceitáveis, em que a proporção em peso dos dois componentes é de cerca de 1,25-5 de (a) para cerca de 70-210 de (b). Em uma modalidade, a combinação compreende (a) o éster metílico do
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15/41 composto de Fórmula (I) e (b) fluazifop-P ou seu sal ou éster, em que a proporção em peso é de 1:170 para 1:10.
[037] Em algumas modalidades, o método compreende aplicar o composto de Fórmula (I) ou um sal ou éster do mesmo em uma taxa de 1 a 40 gramas de equivalente de ácido por hectare (g ea/ha) e aplicar fluazifop-P ou um sal ou éster agricolamente aceitáveis em uma taxa de 35 a 560 g ea/ha. Em algumas modalidades, o método compreende aplicar o composto de Fórmula (I) ou um sal ou éster do mesmo em uma taxa de 1-40 g ea/ha e aplicar fluazifop-P ou um sal ou éster agricolamente aceitáveis em uma taxa de 70-210 g ea/ha Em algumas modalidades, o método compreende aplicar o composto de Fórmula (I) ou um sal ou éster do mesmo em uma taxa de 1,25-5 g ea/ha e aplicar fluazifop-P ou um sal ou éster agricolamente aceitáveis em uma taxa de 70-210 g ea/ha.
[038] Em certas modalidades das composições e métodos aqui descritos, a combinação de ingredientes herbicidamente ativos é compreendida por (a) o composto de Fórmula (I) ou seu sal ou éster agricolamente aceitáveis e (b) haloxifop-P ou seu sal ou éster agricolamente aceitáveis e os dois componentes são usados em quantidades tais que a proporção em peso de (a) para (b) é de cerca de
1-40 de (a) para cerca de 20-560 de (b). Em certas modalidades, a proporção em peso dos mesmos componentes é de cerca de 1-40 de (a) para cerca de 35-150 de (b). Em certas modalidades, a proporção em peso dos mesmos componentes é de cerca de 1,25-5 de (a) para cerca de 35-150 de (b). Em certas modalidades, a proporção em peso do composto (a) de Fórmula (I) ou seu sal ou éster para (b) haloxifop-P ou seu sal ou éster agricolamente aceitáveis está entre 1:560 para cerca de 1:1. Em uma modalidade, a composição compreende (a) o éster metílico do composto de Fórmula (I) e (b) haloxifop-P ou seu sal ou éster agricolamente aceitáveis, em que a proporção em peso dos dois
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16/41 componentes é de cerca de 1,25-5 de (a) para cerca de 35-150 de (b). Em uma modalidade, a combinação compreende (a) o éster metílico do composto de Fórmula (I) e (b) haloxifop-P ou seu sal ou éster agricolamente aceitáveis, em que a proporção em peso é de 1:120 para 1:7.
[039] Em algumas modalidades, o método compreende aplicar o composto de Fórmula (I) ou um sal ou éster do mesmo em uma taxa de 1 a 40 g ea/ha e aplicar haloxifop-P ou um sal ou éster agricolamente aceitáveis em uma taxa de 20 a 560 g ea/ha. Em algumas modalidades, o método compreende aplicar o composto de Fórmula (I) ou um sal ou éster do mesmo em uma taxa de 1-40 g ea/ha e aplicar haloxifop-P ou um sal ou éster agricolamente aceitáveis em uma taxa de 35-150 g ea/ha. Em algumas modalidades, o método compreende aplicar o composto de Fórmula (I) ou um sal ou éster do mesmo em uma taxa de 1,25-5 g ea/ha e aplicar haloxifop-P ou um sal ou éster agricolamente aceitáveis em uma taxa de 35-150 g ea/ha.
[040] Em certas modalidades das composições e métodos aqui descritos, a combinação de ingredientes herbicidamente ativos é compreendida por (a) o composto de Fórmula (I) ou seu sal ou éster agricolamente aceitáveis e (b) quizalofop-P ou seu sal ou éster agricolamente aceitáveis e os dois componentes são usados em quantidades tais que a taxa de aplicação de (a) e de (b) é de cerca de
1-40 g ea/ha de (a) para cerca de 3,5-560 g ea/ha de (b). Em certas modalidades, a proporção em peso dos mesmos componentes é de cerca de 1-40 de (a) para cerca de 3,5-150 de (b). Em certas modalidades, a proporção em peso dos mesmos componentes é de cerca de 1,25-15 de (a) para cerca de 3,5-150 de (b). Em certas modalidades, a proporção em peso do composto (a) de Fórmula (I) ou seu sal ou éster para (b) quizalofop-P ou seu sal ou éster agricolamente aceitáveis está entre 1:560 para cerca de 11,2:1. Em uma modalidade,
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17/41 a composição compreende (a) o éster metílico, éster benzílico, éster propargílico ou sal de potássio do composto de Fórmula (I) e (b) quizalofop-P ou seu sal ou éster agricolamente aceitáveis, em que a proporção em peso dos dois componentes é de cerca de 1,25-15 de (a) para cerca de 3,5-150 de (b). Em uma modalidade, a combinação compreende (a) o éster metílico, éster benzílico, éster propargílico ou sal de potássio do composto de Fórmula (I) e (b) quizalofop-P ou seu sal ou éster agricolamente aceitáveis, em que a proporção em peso é de 1:120 para 4,2:1.
[041] Em algumas modalidades, o método compreende aplicar o composto de Fórmula (I) ou um sal ou éster do mesmo em uma taxa de 1 a 40 g ea/ha e aplicar quizalofop-P ou um sal ou éster agricolamente aceitáveis em uma taxa de 3,5 a 560 g ea/ha. Em algumas modalidades, o método compreende aplicar o composto de Fórmula (I) ou um sal ou éster do mesmo em uma taxa de 1-40 g ea/ha e aplicar quizalofop-P ou um sal ou éster agricolamente aceitáveis em uma taxa de 3,5-150 g ea/ha. Em algumas modalidades, o método compreende aplicar o composto de Fórmula (I) ou um sal ou éster do mesmo em uma taxa de 1,25-5 g ea/ha e aplicar quizalofop-P ou um sal ou éster agricolamente aceitáveis em uma taxa de 3,5-150 g ea/ha.
[042] Em certas modalidades, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável ou seu local com os componentes herbicidamente ativos ou aplicar os componentes ao solo ou a água para evitar a emergência ou crescimento de vegetação com uma composição aqui descrita. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação entre cerca de 5 gramas de ingrediente ativo por hectare (g ia/ha) a cerca de 600 g ia/ha com base na quantidade total de ingredientes herbicidas ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação entre cerca de 20 g ia/ha a cerca de 220 g ia/ha com base na
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18/41 quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação entre cerca de 4,5 gramas de equivalente de ácido por hectare (g ea/ha) a cerca de 600 g ea/ha com base na quantidade total de ingredientes herbicidas ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada em uma taxa de aplicação entre cerca de 7 g a cerca de 225 g ea/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição.
[043] Os componentes das misturas aqui descritas podem ser aplicados separadamente ou como parte de um sistema herbicida de múltiplas partes. Em algumas modalidades dos métodos aqui escritos, os ingredientes ativos são aplicados simultaneamente, incluindo, por exemplo, na forma de uma composição. Em algumas modalidades, os ingredientes ativos são aplicados sequencialmente, por exemplo, dentro de 5, 10, 15 ou 30 minutos um do outro; 1, 2, 3, 4, 5, 10, 12, 24, 48 horas um do outro ou 1 semana um do outro.
[044] As misturas aqui descritas podem ser aplicadas em conjunto com um ou mais outros herbicidas para controlar uma grande variedade de vegetação indesejável. Quando usada em conjunto com outros herbicidas, a composição pode ser formulada com outro herbicida ou outros herbicidas. Alguns dos herbicidas que podem ser empregados em conjunto com as composições e métodos aqui descritos incluem, mas não são limitados a: 4-CPA, 4-CPB, 4-CPP, 2,4-D, sal de colina
2.4- D, ésteres e aminas de 2,4-D, 2,4-DB, 3,4-DA, 3,4-DB, 2,4-DEB,
2.4- DEP, 3,4-DP, 2,3,6-TBA, 2,4,5-T, 2,4,5-TB, acetoclor, acifluorfen, aclonifen, acroleina, alaclor, alidoclor, aloxidim, álcool alílico, alorac, ametridiona, ametrin, amibuzin, amicarbazona, amidosulfuron, aminociclopiraclor, aminopiralid, amiprofos-metil, amitrol, sulfamato de amônia, anilofos, anisuron, asulam, atraton, atrazina, azafenidin, azimsulfuron, aziprotrina, barban, BCPC, beflubutamida, benazolina,
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19/41 bencarbazona, benfluralin, benfuresato, bensulfuron-metil, bensulide, bentiocarb, bentazon-sodio, benzadox, benzfendizona, benzipram, benzobiciclon, benzofenap, benzofluor, benzoilprop, benztiazuron, biciclopirona, bifenox, bilanafos, bispiribac-sodio, bórax, bromacil, bromobonil, bromofenoxim, bromoxinil, brompirazon, butaclor, butafenacil, butamifos, butenaclor, butidazol, butiuron, butralin, butroxidim, buturon, butilato, ácido cacodílico, cafenstrole, clorato de cálcio, cianamida de cálcio, cambendiclor, carbasulam, carbetamida, carboxazol, clorprocarb, carfentrazona-etila, CDEA, CEPC, clometoxifen, cloramben, cloranocril, clorazifop, clorazine, clorbromuron, clorbufam, cloreturon, clorfenac, clorfenprop, clorflurazol, clorflurenol, cloridazon, clorimuron, clornitrofen, cloropon, clorotoluron, cloroxuron, cloroxinil, clorprofam, clorsulfuron, clortal, clortiamid, cinidon-etila, cinmetilin, cinosulfuron, cisanilida, cletodim, cliodinato, clodinafop-propargil, clofop, clomazona, clomeprop, cloprop, cloproxidim, clopiralid, cloransulam-metil, CMA, sulfato de cobre, CPMF, CPPC, credazina, cresol, cumiluron, cianatrin, cianazina, cicloato, ciclosulfamuron, cicloxidim, cicluron, cihalofop-butil, ciperquat, ciprazine, ciprazol, cipromid, dalapon, dazomet, delaclor, desmedifam, desmetrina, di-alato, dicamba, diclobenil, dicloralureia, diclormato, diclorprop, diclorprop-P, diclofop-metil, diclosulam, dietamquat, dietatil, difenopenten, difenoxuron, difenzoquat, diflufenican, diflufenzopir, dimefuron, dimepiperato, dimetaclor, dimetametrina, dimetenamida, dimetenamida-P, dimexano, dimidazon, dinitramina, dinofenato, dinoprop, dinosam, dinoseb, dinoterb, difenamida, dipropetrin, diquat, disul, ditiopir, diuron, DMPA, DNOC, DSMA, EBEP, eglinazine, endotal, epronaz, EPTC, erbon, esprocarb, etalfluralin, etbenzamida, etametsulfuron, etidimuron, etiolato, etobenzamid, etobenzamid, etofumesate, etoxifen, etoxissulfuron, etinofen, etnipromid, etobenzanid, EXD, fenasulam, fenoprop, fenoxaprop, fenoxaprop-P-etila, fenoxaprop
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P-etila + isoxadifen-etila, fenoxassulfona, fenteracol, fentiaprop, fentrazamida, fenuron, sulfato ferroso, flamprop, flamprop-M, flazasulfuron, florasulam, fluazolato, flucarbazona, flucetosulfuron, flucloralin, flufenacet, flufenican, flufenpir-etila, flumetsulam, flumezin, flumiclorac-pentil, flumioxazin, flumipropin, fluometuron, fluorodifen, fluoroglicofen, fluoromidina, fluoronitrofen, fluotiuron, flupoxam, flupropacil, flupropanato, flupirsulfuron, fluridona, flurocloridona, fluroxypir, flurtamona, flutiacet, fomesafen, foramsulfuron, fosamina, fumiclorac, furiloxifen, glifosinato, glifosinato-amônia, glifosinato-Pamônia, glifosato, halosafen, halosulfuron-metil, haloxidina, hexacloroacetona, hexaflurato, hexazinona, imazametabenz, imazamox, imazapic, imazapir, imazaquin, imazetapir, imazosulfuron, indanofan, indaziflam, iodobonil, iodometano, iodosulfuron, iodosulfuron-etila-sódio, iofensulfuron, ioxinil, ipazina, ipfencarbazona, iprimidam, isocarbamid, isocil, isometiozin, isonoruron, isopolinato, isopropalin, isoproturon, isouron, isoxaben, isoxaclortol, isoxaflutol, isoxapirifop, carbutilato, cetospiradox, lactofen, lenacil, linuron, MAA, MAMA, ésteres e aminas de MCPA, MCPA-tioetil, MCPB, mecoprop, mecoprop-P, medinoterb, mefenacet, mefluidide, mesoprazina, mesosulfuron, mesotriona, metam, metamifop, metamitron, metazaclor, metazosulfuron, metflurazon, metabenztiazuron, metalpropalin, metazol, metiobencarb, metiozolin, metiuron, metometon, metoprotrine, brometo de metila, isotiocianato de metila, metildimron, metobenzuron, metobromuron, metolaclor, metosulam, metoxuron, metribuzin, metsulfuron, metsulfuron-metil, molinato, monalide, monisouron, ácido monocloroacético, monolinuron, monuron, morfamquat, MSMA, naproanilida, napropamida, napropamida-M, naptalam, neburon, nicosulfuron, nipiraclofen, nitralin, nitrofen, nitrofluorfen, norflurazon, noruron, OC, orbencarb, orto-diclorobenzeno, ortosulfamuron, orizalin, oxadiargil, oxadiazon, oxapirazon, oxasulfuron, oxifluorfen, paraflufenPetição 870190094065, de 19/09/2019, pág. 27/58
21/41 etila, parafluron, paraquat, pebulato, ácido pelargônico, pendimetalin, penoxsulam, pentaclorofenol, pentanoclor, pentoxazona, perfluidona, petoxamida, fenisofam, phenmedipham, fenmedifam-etila, fenobenzuron, acetato de fenilmercúrio, picloram, picolinafen, pinoxaden, piperofos, arsenito de potássio, azida de potássio, cianato de potássio, pretilaclor, primissulfuron-metil, prociazine, prodiamine, profluazol, profluralin, profoxidim, proglinazine, prohexadiona-calcio, prometon, prometrin, pronamida, propaclor, propanil, propaquizafop, propazina, profam, propisoclor, propoxicarbazona, propirissulfuron, propizamida, prossulfalin, prossulfocarb, prossulfuron, proxan, prinaclor, pidanon, piraclonil, piraflufen-etila, pirassulfotol, pirazogil, pirazolinato, pirazossulfuron-etila, pirazoxifen, piribenzoxim, piriclor, piridafol, piridato, piriftalid, piriminobac, pirimissulfan, piritiobac-sodio, piroxasulfona, piroxsulam, quinclorac, quinmerac, quinoclamina, quinonamid, rodetanil, rimsulfuron, saflufenacil, S-metolaclor, sebutilazine, secbumeton, setoxidim, siduron, simazine, simeton, simetrina, SMA, arsenito de sódio, azida de sódio, clorato de sódio, sulcotriona, sulfalato, sulfentrazona, sulfometuron, sulfosato, sulfossulfuron, ácido sulfúrico, sulglicapin, swep, TCA, tebutam, tebutiuron, tefuriltriona, tembotriona, tepraloxidim, terbacil, terbucarb, terbuclor, terbumeton, terbutilazina, terbutrin, tetrafluron, tenilclor, tiazafluron, tiazopir, tidiazimin, tidiazuron, tiencarbazona-metil, tifensulfuron, tifensulfuron-metil, tiobencarb, tiocarbazil, tioclorim, topramezona, tralcoxidim, triafamone, tri-alato, triassulfuron, triaziflam, tribenuron, tribenuron-metil, tricamba, sal de triclopir colina, ésteres e sais de triclopir, tridifane, trietazine, trifloxissulfuron, trifluralin, triflusulfuron, trifop, trifopsima, trihidroxitriazina, trimeturon, tripropindan, tritac tritossulfuron, vernolato, xilaclor e sais, ésteres, isômeros opticamente ativos e misturas desses.
[045] Em algumas modalidades, os métodos aqui fornecidos são
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22/41 usados para controlar vegetação indesejada em culturas que são tolerantes a glifosato, glifosinato, dicamba, fenóxi auxinas, piridilóxi auxinas, ariloxifenoxipropionatos, inibidores de acetil CoA carboxilase (ACCase), imidazolinonas, inibidores de acetolactato sintase (ALS), inibidores de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), inibidores de protoporfirinogenio oxidase (PPO), triazinas, ou bromoxinil. Tais culturas tolerantes ao herbicida podem possuir características múltiplas ou superpostas que conferem tolerância a múltiplos herbicidas ou a múltiplos modos de ação.
[046] Em algumas modalidades, os métodos aqui fornecidos são usados para controlar a vegetação indesejada que é uma erva daninha resistente ou tolerante ao herbicida. Tal erva daninha resistente ou tolerante ao herbicida pode ter um biótipo com resistência ou tolerância a múltiplos herbicidas, múltiplas classes químicas ou múltiplos modos de ação do herbicida. Por exemplo, a erva daninha resistente ou tolerante ao herbicida pode ter um biótipo de resistência ou tolerância a inibidores de acetolactato sintase (ALS), inibidores do fotossistema II, inibidores de acetil CoA carboxilase (ACCase), auxinas sintéticas, inibidores de fotossistema I, inibidores de 5-enolpiruvatochiquimato-3fosfato (EPSP) sintase, inibidores de montagem de microtúbulo, inibidores de síntese de lipídeo, inibidores de protoporfirinogenio oxidase (PPO), inibidores da biossíntese de carotenoide, inibidores de ácido graxo de cadeia muito longa (VLCFA), inibidores de fitoeno desaturase (PDS), inibidores de glutamina sintetase, inibidores de 4hidroxifenil-piruvato-dioxigenase (HPPD), inibidores de mitose, inibidores da biossíntese da celulose, herbicidas com múltiplos modos de ação, quinclorac, ácidos arilaminopropiônicos, difenzoquat, endothall, ou organoarsenicais.
[047] Em algumas modalidades, as composições aqui descritas são empregadas em combinação com um ou mais herbicidas
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23/41 protetores, tais como AD-67 (MON 4660), benoxacor, bentiocarb, brassinolide, cloquintocet (mexil), ciometrinil, daimuron, diclormid, diciclonon, dimepiperato, dissulfoton, fenclorazol-etila, fenclorim, flurazol, fluxofenim, furilazol, proteínas harpina, isoxadifen-etila, jiecaowan, jiecaóxi, mefenpir-dietil, mefenato, anidrido naftálico (NA), oxabetrinil, R29148, 1-[4-(M-(2-metoxibenzol)sulfamoil)fenil]-3metilureia, M-(2-metoxibenzoil)-4-[(metilaminocarbonil)amino] benzenossulfonamida e amidas de ácido M-fenil-sulfonilbenzoico, para intensificar sua seletividade. Em algumas modalidades, os protetores são empregados no cultivo do arroz, cereais, milho amarelo e milho branco. Em algumas modalidades, o protetor é cloquintocet ou um éster ou sal desse. Em certas modalidades, cloquintocet é utilizado para antagonizar os efeitos prejudiciais das composições sobre o arroz ou cereais. Em algumas modalidades, o protetor é cloquintocet (mexil).
[048] Em algumas modalidades, as composições aqui fornecidas compreendem pelo menos um adjuvante ou veículo agricolamente aceitável. Tais adjuvantes ou veículos não devem ser fitotóxicos para culturas valiosas, particularmente nas concentrações empregadas na aplicação das composições para o controle seletivo de ervas daninhas na presença de culturas e não devem reagir quimicamente com os componentes herbicidas ou outros ingredientes da composição. Tais misturas podem ser designadas para aplicação diretamente nas ervas daninhas ou aos seus locais ou podem ser concentrados ou formulações que são normalmente diluídas com veículos e adjuvantes adicionais antes da aplicação. Elas podem ser sólidas, tais como, por exemplo, pós, grânulos, grânulos dispersáveis em água ou pós molháveis ou líquidos, tais como, por exemplo, concentrados emulsionáveis, soluções, emulsões ou suspensões. Elas também podem ser fornecidas como uma pré-mistura ou misturadas em um tanque.
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24/41 [049] Adjuvantes e veículos agricolamente aceitáveis incluem, mas não são limitados a concentrados de óleo de cultura; etoxilato de nonilfenol; sal de amônia quaternária de benzilcocoalquildimetila; mistura de hidrocarboneto de petróleo, ésteres alquílicos, ácido orgânico e tensoativo aniônico; C9-C11 alquilpoliglicosideo; etoxilato de álcool fosfatado; etoxilato de álcool primário natural (C12-C16); copolímero em bloco de di-sec-butilfenol EO-PO; polissiloxano-metil cap; etoxilato de nonilfenol + nitrato de ureia e amônia; óleo de semente metilado emulsionado; etoxilato de álcool tridecílico (sintético) (8EO); etoxilato de amina de gordura (15 EO); dioleato-99 PEG(400).
[050] Veículos líquidos que podem ser empregados incluem água e solventes orgânicos. Os solventes orgânicos incluem, mas não são limitados a frações de petróleo ou hidrocarbonetos tais como óleo mineral, solventes aromáticos, óleos parafínicos e semelhantes; óleos vegetais tais como óleo de soja, óleo de colza, óleo de oliva, óleo de rícino, óleo de semente de girassol, óleo de coco, óleo de semente de algodão, óleo de semente de linho, óleo de palma, óleo de amendoim, óleo de açafrão, óleo de gergelim, óleo de tungue e semelhantes; ésteres dos óleos vegetais acima; ésteres de mono-alcóois ou dihídricos, tri-hídricos ou outros poli-alcoois inferiores (contendo 4-6 hidroxilas), tais como estearato de 2-etila hexila, oleto de n-butila, miristato de isopropila, dioleato de propileno glicol, succinato de dioctila, adipato de dibutila, ftalato de di-octila e semelhantes; ésteres de ácidos mono, di e policarboxílicos e semelhantes. Solventes orgânicos específicos incluem, mas não são limitados a tolueno, xileno, nafta de petróleo, óleo de cultura, acetona, metil etila cetona, ciclohexanona, tricloroetileno, percloroetileno, acetato de etila, acetato de amila, acetato de butila, éter monometílico de propileno glicol e éter monometílico de dietileno glicol, álcool metílico, álcool etílico, álcool isopropílico, álcool amílico, etileno glicol, propileno glicol, glicerina, N-metil-pirrolidona, N,NPetição 870190094065, de 19/09/2019, pág. 31/58
25/41 dimetil alquilamidas, dimetil sulfóxido, fertilizantes líquidos e semelhantes. Em certas modalidades, a água é o veículo para a diluição dos concentrados.
[051] Veículos sólidos adequados incluem, mas não são limitados a talco, argila de pirofilita, sílica argila de atapulgita, argila de caulim, kieselguhr, giz, terra de diatomáceas, cal, carbonato de cálcio, argila de bentonita, terra de Fuller, cascas de semente de algodão, farinha de trigo, farinha de soja, pedra-pomes, serragem, farinha de casca de noz, lignina e semelhantes.
[052] Em algumas modalidades, as composições aqui descritas compreendem um ou mais agentes ativos na superfície. Em algumas modalidades, tais agentes ativos na superfície são empregados em ambas as composições sólidas e líquidas e, em certas modalidades, aquelas designadas para serem diluídas com um veículo antes da aplicação. Os agentes ativos na superfície podem ser aniônicos, catiônicos ou não iônicos em caráter e podem ser empregados como agentes emulsificantes, agentes umectantes, agentes de suspensão ou para outros propósitos. Os tensoativos que podem ser usados nas presentes formulações estão descritos, inter alia, em McCutcheon's Detergents and Emulsifiers Annual, MC Publishing Corp., Ridgewood, New Jersey, 1998 e em Encyclopedia of Surfactants, Vol. I-III, Chemical Publishing Co., New York, 1980-81. Os agentes ativos na superfície incluem, mas não são limitados a sais de sulfatos de alquila, tais como lauril sulfato de dietanolamônia; sais de alquilarilsulfonato, tais como dodecilbenzenossulfonato de cálcio; produtos de adição de alquilfenol-óxido de alquileno, tais como etoxilato de nonilfenol-C18; produtos de adição de álcool-óxido de alquileno, tais como etoxilato de álcool tridecílico-C16; sabões tais como estearato de sódio; sais de alquilnaftaleno-sulfonato, tal como dibutilnaftalenosulfonato de sódio; ésteres dialquílicos de sais de sulfossuccinato tal como di(2-etilhexil)
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26/41 sulfossuccinato de sódio; ésteres de sorbitol tais como oleato de sorbitol; aminas quaternárias tais como cloreto de lauril trimetilamônia; ésteres de polietileno glicol de ácidos graxos, tais como estearato de polietileno glicol; copolímeros em bloco de óxido de etileno e óxido de propileno; sais de ésteres mono e dialquílicos fosfato; óleos vegetais ou de semente tais como óleo de soja, óleo de colza/canola, óleo de oliva, óleo de rícino, óleo de semente de girassol, óleo de coco, óleo de milho, óleo de semente de algodão, óleo de semente de linho, óleo de palma, óleo de amendoim, óleo de açafrão, óleo de gergelim, óleo de tungue e semelhante; e ésteres dos óleos vegetais acima e, em certas modalidades, ésteres metílicos.
[053] Em algumas modalidades, esses materiais tais como óleos vegetais e de sementes e seus ésteres, podem ser usados alternativamente como um adjuvante agrícola, como um veículo líquido ou como um agente ativo na superfície.
[054] Outros aditivos exemplificadores para uso nas composições aqui fornecidas incluem, mas não são limitados a agentes de compatibilização, agentes anti-espumantes, agentes sequestrantes, agentes neutralizantes e tampões, inibidores da corrosão, corantes, odorantes, agentes de difusão, agentes de penetração, agentes de adesão, agentes de dispersão, agentes espessantes, depressores do ponto de congelamento, agentes antimicrobianos e semelhantes. As composições também podem conter outros componentes compatíveis, por exemplo, outros herbicidas, reguladores do crescimento da planta, fungicidas, inseticidas e semelhantes e podem ser formuladas com fertilizantes líquidos ou sólidos, veículos de fertilizante particulados tais como nitrato de amônia, ureia e semelhantes.
[055] Em algumas modalidades, a concentração dos ingredientes ativos nas composições aqui descritas está entre cerca de 0,0005 a 98 por cento em peso. Em algumas modalidades, a concentração está
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27/41 entre cerca de 0,0006 a 90 por cento em peso. Nas composições designadas para serem empregadas como concentrados, os ingredientes ativos, em certas modalidades, estão presentes em uma concentração entre cerca de 0,1 a 98 por cento em peso e em certas modalidades, cerca de 0,5 a 90 por cento em peso. Tais composições são, em certas modalidades, diluídas com um veículo inerte, tal como água, antes da aplicação. As composições diluídas comumente aplicadas nas ervas daninhas ou ao local das ervas daninhas contêm, em certas modalidades, cerca de 0,0005 a 15,0 por cento em peso do ingrediente ativo e em certas modalidades, contêm cerca de 0,001 a 12,0 por cento em peso.
[056] As presentes composições podem ser aplicadas a ervas daninhas ou seu local pelo uso de pulverizadores de solo e aéreos convencionais, sprays e aplicadores de grânulo, pela adição à água de irrigação ou de um arrozal e por outros meios convencionais conhecidos por aqueles versados na técnica.
[057] As modalidades descritas e os exemplos a seguir são para propósitos ilustrativos e não são pretendidos limitar o escopo das reivindicações. Outras modificações, usos ou combinações com relação às composições aqui descritas ficarão aparentes para a pessoa versada na técnica sem se afastar do espírito e do escopo do assunto em questão reivindicado.
EXEMPLOS [058] Avaliação da Atividade Herbicida Pós-Emergente. Sementes ou núculas das plantas de teste desejadas foram plantadas em uma mistura para plantação Sun Gro Metro-Mix®360, que tem tipicamente um pH de 6,0 a 6,8 e um conteúdo de matéria orgânica de cerca de 30 por cento, em potes de plástico com uma área superficial de 64 centímetros quadrados (cm2). Quando necessário para garantir a boa germinação e plantas saudáveis, um tratamento com fungicidas e/ou
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28/41 outro tratamento químico ou físico foram aplicados. As plantas foram cultivadas por 7 a 21 dias (d) em uma estufa com um fotoperíodo aproximado de 15 horas (h) que era mantido em cerca de 23 a 29°C durante o dia e 22 a 28°C durante a noite. Os nutrientes e a água eram adicionados em uma base regular e a iluminação suplementar era fornecida por lâmpadas suspensas de haleto de metal de 1000 Watts conforme necessário. As plantas foram empregadas para teste quando elas atingiam o primeiro ou segundo estágio de folha verdadeira.
[059] Uma quantidade pesada, determinada pela maior taxa a ser testada, de cada composto de teste foi colocada em um frasco de vidro de 25 mililitros (mL) e foi dissolvida em 4 mL de uma mistura 97:3 volume por volume (v/v) de acetona e dimetil sulfóxido (DMSO) para obter soluções-estoque concentradas. Se o composto de teste não se dissolvia rapidamente, a mistura era aquecida e/ou sonicada. As soluções-estoque concentradas obtidas foram diluídas com 20 mL de uma mistura aquosa contendo acetona, água, álcool isopropílico, DMSO, concentrado de óleo de cultura Atplus 411F e tensoativo Triton® X-155 em uma proporção v/v 48,5:39:10:1,5:1,0:0,02 para obter soluções em spray que contêm as maiores taxas de aplicação. Taxas de aplicação adicionais foram obtidas pela diluição seriada de 12 mL da solução de alta taxa em uma solução que contém 2 mL de uma mistura v/v de 97:3 de acetona e DMSO e 10 mL de uma mistura aquosa contendo acetona, água, álcool isopropílico, DMSO, concentrado de óleo de cultura Atplus 411F e tensoativo Triton® X-155 em uma proporção v/v 48,5:39:10:1,5:1,0:0,02 para obter proporções de 1/2X, 1/4X, 1/8X e 1/16X da taxa alta. As necessidades do composto são à base de um volume de 12 mL de aplicação em uma taxa de 187 litros por hectare (L/ha). Os compostos formulados foram aplicados ao material de planta com um pulverizador de pista Mandel equipado com bocais 8002E calibrados para liberar 187 L/ha sobre uma área de
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29/41 aplicação de 0,503 metros quadrados (m2) em uma altura do spray de 43 cm (18 polegadas) acima da altura média da copa da cultura. As plantas de controle foram pulverizadas da mesma maneira com o solvente puro.
[060] Os tratamentos consistiam no éster metílico de ácido 4amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)piridina-2-carboxílico (Composto 1) como material de grau técnico e fluazifop-P-butil (Fusilade® DX), haloxifop-P-metil (GALLANT® super), e quizalofop-Petila (Assure® II) sozinhos ou em combinação. As formas do composto de Fórmula (I) e fluazifop-P-butil, haloxifop-P-metil e quizalofop-P-etila foram aplicadas em uma base de equivalente de ácido.
[061] As plantas tratadas e as plantas de controle foram colocadas em uma estufa como descrito acima e irrigadas pela subirrigação para evitar a lavagem dos compostos de teste. Depois de 14 d, a condição das plantas de teste quando comparadas com aquela das plantas não tratadas foi determinada visualmente e classificadas em uma escala de 0 a 100 por cento onde 0 corresponde a nenhum dano e 100 corresponde a morte completa. Alguns dos compostos testados, taxas de aplicação empregadas e espécies de planta testadas e os resultados são dados nas Tabelas 1 a 3.
[062] Avaliação de Misturas Herbicidas Aplicadas na PósEmergência Foliar para o Controle de Ervas Daninhas Comuns à Culturas em Fileiras tais como Milho e Soja. Sementes ou núculas das espécies de planta desejadas foram plantadas em uma matriz de solo preparada pela mistura de solo argiloso ou arenoso argiloso (por exemplo, 28,6 por cento de sedimentos, 18,8 por cento de argila e 52,6 por cento de areia com um pH de cerca de 5,8 e um conteúdo de matéria orgânica de cerca de 1,8 por cento) e areia calcária em uma proporção de 80 para 20. A matriz de solo estava contida em potes de plástico com uma área superficial de 84,6 cm2 e um volume de 560 centímetros
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30/41 cúbicos (cm3). Quando necessário para garantir a boa germinação e plantas saudáveis, um tratamento com fungicidas e/ou outro tratamento químico ou físico foram aplicados. As plantas foram cultivadas por 7 a 31 d em uma estufa com um fotoperíodo aproximado de 15 h que era mantido em cerca de 23 a 29°C durante o dia e 22 a 28°C durante a noite. Os nutrientes (Peters Excel® 15-5-15 5-Ca 2-Mg) e a água eram adicionados em uma base regular e a iluminação suplementar era fornecida por lâmpadas suspensas de haleto de metal de 1000 Watts conforme necessário. As plantas foram empregadas para teste quando elas atingiam o primeiro segundo ou terceiro estágio de folha verdadeira. [063] Os requisitos para o tratamento foram calculados com base nas taxas a serem testadas, na concentração de ingrediente ativo ou equivalente ácido na formulação e um volume de aplicação em uma taxa de 187 L/ha.
[064] Os tratamentos consistiam no sal de potássio (K+) de ácido
4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)piridina-2-carboxílico (Composto 4), formulado como um líquido solúvel (SL), o éster propargílico de ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3- metoxifenil)piridina-2-carboxílico (Composto 2) como material de grau técnico ou o éster benzílico de ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-
3-metoxifenil) piridina-2-carboxílico (Composto 3) como material de grau técnico e quizalofop-P-etila (Assure®) II) sozinho ou em combinação. As formas do composto de Fórmula (I) e quizalofop-P-etila foram aplicadas em uma base de equivalente de ácido.
[065] Para os tratamentos compreendidos pelos compostos formulados, quantidades medidas dos compostos foram colocadas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e diluídas em um voluma de concentrado de óleo de cultura Agri-Dex® 1,5% (v/v) para obter soluções-estoque 16X. Se o composto de teste não se dissolvia rapidamente, a mistura era aquecida e/ou sonicada. As soluções para
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31/41 aplicação foram preparadas pela adição de uma quantidade apropriada de cada solução-estoque (tipicamente 2 mL) e diluídas até as concentrações finais apropriadas com a adição de uma quantidade apropriada de uma mistura aquosa de concentrado de óleo de cultura 1,5% (v/v) e água, tal que as soluções em spray finais continham concentrado de óleo de cultura 1,25+/-0,05% (v/v).
[066] Para os tratamentos compreendidos pelos compostos formulados e técnicos, quantidades pesadas dos compostos técnicos foram colocadas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e dissolvidos até um volume de 97:3 v/v de acetona/DMSO para obter uma solução-estoque 6X e quantidades medidas dos compostos técnicos foram colocadas individualmente em frascos de vidro de 25 mL e dissolvidas em um volume de 1,5% (v/v) de concentrado de óleo de cultura ou água para obter soluções estoque 6X. Se o composto de teste não se dissolvia rapidamente, a mistura era aquecida e/ou sonicada. As soluções para aplicação foram preparadas pela adição de uma quantidade apropriada de cada solução estoque (por exemplo, 2 mL) e diluídas até as concentrações finais apropriadas com a adição de uma quantidade apropriada de uma mistura aquosa de concentrado de óleo de cultura 1,5% (v/v) e água tal que as soluções finais em spray continham concentrado de óleo de cultura 1,25% (v/v). Quando necessário, água adicional e/ou acetona/DMSO 97:3 v/v podem ser adicionadas as soluções para aplicação finais tal que as concentrações finais de acetona e DMSO das soluções de aplicação a serem comparadas sejam de 16,2% e 0,5%, respectivamente.
[067] Todas as soluções-estoque e soluções para aplicação foram inspecionadas visualmente quanto a compatibilidade do composto antes da aplicação. As necessidades de composto são à base de um voluma de aplicação de 12 mL em uma taxa de 187 litros por hectare (L/ha). Os compostos formulados foram aplicados ao material de planta
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32/41 com um pulverizador de pista Mandel equipado com bocais 8002E calibrados para liberar 187 L/ha sobre uma área de aplicação de 0,503 metros quadrados (m2) em uma altura do spray de 50 cm (20 polegadas) acima da altura média da copa da cultura. As plantas de controle foram pulverizadas da mesma maneira com o solvente puro.
[068] As plantas tratadas e as plantas de controle foram colocadas em uma estufa como descrito acima e irrigadas pela subirrigação para evitar a lavagem dos compostos de teste. Depois de 2 semanas, a condição das plantas de teste quando comparadas com aquela das plantas não tratadas foi determinada visualmente e classificadas em uma escala de 0 a 100 por cento onde 0 corresponde a nenhum dano e 100 corresponde a morte completa. Alguns dos compostos testados, taxas de aplicação empregadas e espécies de planta testadas e os resultados são dados nas Tabelas 4 a 12.
[069] Os resultados das misturas de teste de acordo com essa descrição e dos componentes das misturas separadamente contra várias ervas daninhas comuns em testes em estufa estão relatados nas tabelas a seguir. Os valores relatados são um percentual (%) do controle ou percentual (%) do dano, classificados visualmente. A Equação de Colby foi usada para determinar os efeitos herbicidas esperados das misturas (Colby, S. R. Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 1967, 15, 20-22.).
[070] Mais especificamente, a equação a seguir foi usada para calcular a atividade esperada de misturas que contêm dois ingredientes ativos, A e B:
Esperado = A + B - (A x B/100)
A = eficácia observada do ingrediente ativo A na mesma concentração como usada na mistura;
B = eficácia observada do ingrediente ativo B na mesma concentração como usada na mistura.
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33/41 [071] Os compostos testados, taxas de aplicação empregadas, espécies de planta testadas e resultados são dados nas Tabelas 1 a 12. [072] As seguintes abreviações são usadas nas Tabelas a seguir:
[073] ABUTH Abutilon theophrasti Medik. (juta da china) [074] AMARE Amaranthus retroflexus L. (caruru gigante) [075] AVEFA Avena fatua L. (aveia selvagem) [076] BRSNW Brassica napus (óleo de semente de colza de inverno) [077] CHEAL Chenopodium album L. (ansarina branca) [078] CIRAR Cirsium arvense (L.) Scop. (cardo do Canadá) [079] CYPES Cyperus esculentus L. (junça amarela) [080] DIGSA Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (capim colchão) [081] EPHHL Euphorbia heterophylla L. (amendoim bravo) [082] GLXMA Glycine max (soja) [083] HELAN Helianthus annuus L. (girasol comum) [084] IPOHE Ipomoea hederacea (L.) Jacq. (jeticuçu) [085] LOLMU Lolium multiflorum Lam. (azevem) [086] OEOBI Oenothera biennis (prímula) [087] SETFA Setaria faberi Herrm. (rabo de raposa gigante) [088] SORHA Sorghum halepense (L.) Pers. (sorgo bravo) [089] SORVU Sorghum vulgare (sorgo comum) [090] STEME Stellaria media (L.) Vill. (morugia comum) [091] VIOTR Viola tricolor L. (violeta selvagem) [092] g ea/ha = gramas de equivalente ácido por hectare [093] Obs = valor observado do percentual (%) de controle classificado visualmente [094] Exp = valor esperado o percentual (%) de controle como calculado pela Equação de Colby [095] DAA = dias após a aplicação [096] Composto 1 = éster metílico do composto de Fórmula (I)
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34/41 [097] Composto 2 = éster propargílico do composto de Fórmula (I) [098] Composto 3 = éster benzílico do composto de Fórmula (I) [099] Composto 4 = sal de potássio do composto de Fórmula (I)
Tabela 1a: Composição Sinérgica de Composto 1e fluazifop-P-butil
Taxa de aplicação (g ea/ha) Redução Visual do Crescimento (%) 14 Dias Depois da Aplicação (DAA)
BRSNW CHEAL VIOTR STEME AVEFA DIGSA ABUTH CIRAR
Composto 1 FluazifopP Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp
1,25 0 0 - 70 - 10 - 30 - 0 - 0 - 80 - 30 -
2,5 0 5 - 80 - 10 - 20 - 0 - 0 - 85 - 50 -
5 0 20 - 93 - 30 - 40 - 0 - 0 - 90 - 30 -
0 52,5 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 70 - 0 - 0 -
0 105 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 80 - 0 - 0 -
0 210 0 - 0 - 0 - 0 - 70 - 85 - 0 - 0 -
1,25 52,5 0 0 93 70 30 10 20 30 0 0 90 70 87 80 40 30
1,25 105 10 0 97 70 40 10 20 30 40 0 90 80 90 80 50 30
1,25 210 10 0 95 70 30 10 20 30 95 70 93 85 80 80 50 30
2,5 52,5 10 5 95 80 50 10 40 20 10 0 80 70 95 85 40 50
2,5 105 30 5 97 80 60 10 40 20 50 0 90 80 95 85 50 50
2,5 210 25 5 97 80 65 10 40 20 85 70 93 85 97 85 50 50
5 52,5 40 20 97 93 70 30 65 40 0 0 90 70 98 90 50 30
5 105 40 20 97 93 60 30 60 40 10 0 90 80 97 90 40 30
5 210 60 20 97 93 65 30 60 40 93 70 93 85 90 90 30 30
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Tabela 1b: Composição Sinérgica de Composto 1 e fluazifop-P-butil
Taxa de Aplicação (g ea/ha) Redução Visual do Crescimento (%) 14 DAA
SETFA SORVU AMARE EPHHL CYPES IPOHE GLXMA HELAN
Composto 1 Fluazifop-P Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp
1,25 0 0 - 0 50 95 50 10 70 20
2,5 0 0 - 0 60 95 90 20 95 20
5 0 30 - 0 90 95 93 20 97 40
0 52,5 80 70 0 0 - 0 0 0 - 0
0 105 80 90 0 0 - 0 0 0 - 0
0 210 90 100 0 0 - 0 0 0 - 0
1,25 52,5 85 80 85 70 80 50 90 35 80 50 20 10 97 70 20 20
1,25 105 93 80 100 90 90 50 97 95 70 50 20 10 95 70 25 20
1,25 210 95 90 100 100 60 50 97 95 90 50 20 10 97 70 20 20
2,5 52,5 90 80 90 70 95 60 95 95 85 90 20 20 95 95 20 20
2,5 105 95 80 100 90 97 60 97 95 90 90 30 20 100 95 30 20
2,5 210 100 90 100 100 100 60 97 95 95 90 30 20 100 95 20 20
5 52,5 80 86 80 70 90 90 97 95 97 93 40 20 100 97 60 40
5 105 85 86 100 90 97 90 97 95 97 93 40 20 100 97 65 40
5 210 100 93 100 100 95 90 97 95 97 93 30 20 100 97 40 40
Tabela 2: Composição Sinérgica de Composto 1 e haloxifop-P-metil
Taxa de Aplicação (g ea/ha) Redução Visual do Crescimento (%) 14 DAA
BRSNW CHEAL VIOTR STEME AMARE CYPES IPOHE
Composto 1 Haloxifop-P Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp
1,25 0 0 - 70 - 10 - 30 - 50 - 50 - 10 -
2,5 0 5 - 80 - 10 - 20 - 60 - 90 - 20 -
5 0 20 93 30 40 90 93 20
0 35 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -
0 70 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -
0 140 0 0 0 0 0 0 0
1,25 35 0 0 85 70 20 10 10 30 85 50 70 50 20 10
1,25 70 10 0 87 70 30 10 15 30 70 50 60 50 30 10
1,25 140 20 0 90 70 40 10 15 30 80 50 70 50 30 10
2,5 35 30 5 95 80 55 10 60 20 95 60 93 90 20 20
2,5 70 30 5 90 80 30 10 40 20 95 60 95 90 30 20
2,5 140 10 5 90 80 30 10 30 20 95 60 95 90 25 20
5 35 30 20 85 93 70 30 70 40 97 90 97 93 20 20
5 70 25 20 87 93 50 30 65 40 100 90 97 93 30 20
5 140 30 20 93 93 60 30 60 40 100 90 97 93 40 20
Petição 870190094065, de 19/09/2019, pág. 42/58
36/41
Tabela 3: Composição Sinérgica de Composto 1 e quizalofop-Petila
Taxa de Aplicação (g ea/ha) Redução Visual do Crescimento (%) 14 DAA
BRSNW CHEAL VIOTR STEME CIRAR AMARE IPOHE
Com- posto 1 Quizalofop-P Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp Obs Exp
1,25 0 0 - 70 - 10 - 30 - 30 - 50 - 10 -
2,5 0 5 - 80 - 10 - 20 - 30 - 60 - 20 -
5 0 20 - 93 - 30 - 40 - 30 - 90 - 20 -
0 37,5 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -
0 75 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -
0 150 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -
1,25 37,5 0 0 95 70 10 10 20 30 30 30 93 50 20 10
1,25 75 10 0 95 70 40 10 30 30 40 30 85 50 30 10
1,25 150 10 0 95 70 50 10 30 30 50 30 97 50 30 10
2,5 37,5 20 5 90 80 10 10 30 20 30 30 97 60 10 20
2,5 75 20 5 93 80 50 10 40 20 40 30 100 60 30 20
2,5 150 20 5 97 80 50 10 40 20 40 30 100 60 30 20
5 37,5 20 20 97 93 30 30 65 40 40 30 97 90 30 20
5 75 30 20 97 93 40 30 65 40 40 30 100 90 30 20
5 150 30 20 100 93 50 30 50 40 50 30 100 90 30 20
Tabela 4. Controle sinérgico de OEOBI com uma combinação de
Composto 2 e quizalofop-P-etila
T ratamento (g ea/ha) Percentual (%) de dano classificado visualmente 14 dias depois da aplicação (DAA)
Composto 2 Quizalofop-P-etila Obs Exp
3,75 0 65
0 7,125 0
0 14,25 0
0 28,5 0
3,75 7,125 75 65
3,75 14,25 75 65
3,75 28,5 85 65
Petição 870190094065, de 19/09/2019, pág. 43/58
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Tabela 5. Controle sinérgico de SORHA com uma combinação de
Composto 2 e quizalofop-P-etila
Tratamento (g ea/ha) Percentual (%) de dano classificado visualmente 14 DAA
Composto 2 Quizalofop-P-etila Obs Exp
3,75 0 0
7,5 0 0
15 0 10
0 7,125 50
3,75 7,125 100 50
7,5 7,125 100 50
15 7,125 99 55
Tabela 6. Controle Sinérgico de AVEFA com uma combinação de Composto 3 e quizalofop-P-etila
Tratamento (g ea/ha) Percentual (%) de dano classificado visualmente 14 DAA
Composto 3 Quizalofop-P-etila Obs Exp
3,75 0 10
7,5 0 0
15 0 0
0 3,56 15
0 7,125 15
0 14,25 40
3,75 3,56 40 24
7,5 3,56 20 15
15 3,56 50 15
3,75 7,125 40 24
7,5 7,125 40 15
15 7,125 15 15
3,75 14,25 75 46
7,5 14,25 80 40
15 14,25 60 40
Petição 870190094065, de 19/09/2019, pág. 44/58
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Tabela 7. Controle Sinérgico de DIGSA com uma combinação de Composto 3 e quizalofop-P-etila
Tratamento (g ea/ha) Percentual (%) de dano classificado visualmente 14 DAA
Composto 3 Quizalofop-P-etila Obs Exp
3,75 0 40
7,5 0 40
15 0 35
0 3,56 20
3,75 3,56 70 52
7,5 3,56 85 52
15 3,56 70 48
Tabela 8.Controle Sinérgico de LOLMU com uma combinação de
Composto 3 e quizalofop-P-etila
Tratamento (g ea/ha) Percentual (%) de dano classificado visualmente 14 DAA
Composto 3 Quizalofop-Petila Obs Exp
3,75 0 15
7,5 0 50
15 0 40
0 3,56 0
3,75 3,56 25 15
7,5 3,56 60 50
15 3,56 65 40
Petição 870190094065, de 19/09/2019, pág. 45/58
39/41
Tabela 9. Controle Sinérgico de DIGSA com uma combinação de
Composto 4 e quizalofop-P-etila
Tratamento (g ea/ha) Percentual (%) de dano classificado visualmente 14 DAA
Composto 4 Quizalofop-Petila Obs Exp
3,75 0 20
7,5 0 15
15 0 40
0 3,56 20
3,75 3,56 50 36
7,5 3,56 50 32
15 3,56 50 52
Tabela 10. Controle Sinérgico de LOLMU com uma combinação de
Composto 4 e quizalofop-P-etila
Tratamento (g ea/ha) Percentual (%) de dano classificado visualmente 14 DAA
Composto 4 Quizalofop-P-etila Obs Exp
3,75 0 0
7,5 0 15
15 0 40
0 3,56 0
3,75 3,56 15 0
7,5 3,56 50 15
15 3,56 50 40
Petição 870190094065, de 19/09/2019, pág. 46/58
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Tabela 11. Controle Sinérgico de SORHA com uma combinação de Composto 4 e quizalofop-P-etila
Tratamento (g ea/ha) Percentual (%) de dano classificado visualmente 14 DAA
Composto 4 Quizalofop-P-etila Obs Exp
3,75 0 0
7,5 0 0
15 0 10
0 7,125 50
3,75 7,125 99 50
7,5 7,125 95 50
15 7,125 95 55
Tabela 12. Controle Sinérgico de OEOBI com uma combinação de
Composto 4 e quizalofop-P-etila
Tratamento (g ea/ha) Percentual (%) de dano classificado visualmente 14 DAA
Composto 4 Quizalofop-P-etila Obs Exp
3,75 0 50
7,5 0 80
0 7,125 0
0 14,25 0
0 28,5 0
3,75 7,125 80 50
7,5 7,125 100 80
3,75 14,25 75 50
7,5 14,25 90 80
3,75 28,5 80 50
7,5 28,5 90 80
Petição 870190094065, de 19/09/2019, pág. 47/58
41/41 [0100] As composições e métodos das reivindicações em anexo não estão limitadas em escopo pelas composições específicas e métodos aqui descritos, que são pretendidos como ilustrações de alguns aspectos das reivindicações r quaisquer composições e métodos que sejam funcionalmente equivalentes são pretendidos estar dentro do escopo das reivindicações. Várias modificações das composições e métodos em adição aquelas mostradas e descritas aqui são pretendidas cair dentro do escopo das reivindicações em anexo. Adicionalmente, enquanto apenas certas composições representativas e etapas dos métodos aqui descritas sejam especificamente relatadas, outras combinações das composições e etapas do método também são pretendidas cair dentro do escopo das reivindicações em anexo, mesmo se não especificamente citadas. Portanto, uma combinação de etapas, elementos, componentes ou constituintes pode ser explicitamente mencionada aqui; entretanto, outras combinações de etapas, elementos, componentes e constituintes estão incluídas, mesmo que não explicitamente estabelecido. A expressão compreendendo e suas variações como usada aqui é usada como sinônimo com a expressão incluindo e suas variações e são expressões abertas, não limitantes. Embora as expressões compreendendo e incluindo tenham sido usadas aqui para descrever várias modalidades, as expressões que consistem essencialmente em e consistindo em podem ser usadas no lugar de compreendendo e incluindo para fornecer modalidades mais específicas da invenção e também estão descritas. Diferente dos exemplos ou onde observado de outra maneira, todos os números que expressam quantidades de ingredientes, condições de reação e etc. usados no pedido e nas reivindicações devem ser compreendidas como pelo menos e não como uma tentativa de limitar o a aplicação da doutrina de equivalentes ao escopo das reivindicações, devem ser interpretados a luz do número de algarismos significativos e abordagens comuns de arredondamento.

Claims (12)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Composição herbicida, caracterizada pelo fato de que compreende uma quantidade herbicidamente eficaz de uma combinação de:
    (a) um composto de Fórmula (I)
    (i) ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo, e (b) um herbicida propionato de ariloxifenóxi inibidor de ACCase selecionado do grupo que consiste em haloxifop-P, ou um sal ou um éster agricolamente aceitável desses, sendo que a proporção em peso de (a) para (b) é de 1:120 a 1:7, e com a condição de que a dita composição esteja isenta de glifosinato ou seus sais, L-glifosinato ou seus sais, ou bialafós ou seus sais.
  2. 2. Composição de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que (a) é o éster metílico, éster benzílico, éster propargílico ou sal de potássio do composto de Fórmula (I).
  3. 3. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um agente protetor de herbicida.
  4. 4. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a proporção em peso de (a) para (b) é de
    1,25 a 5 de (a) a 35 a 150 de (b).
  5. 5. Composição, de acordo com qualquer uma das
    Petição 870190094065, de 19/09/2019, pág. 49/58
    2/4 reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que é sinérgica no controle de Brassica napus (BRSNW), Chenopodium álbum L. (CHEAL), Viola tricolor L. (VIOTR), Stellaria media (L.) Vill. (STEME), Avena fátua L. (AVEFA), Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (DIGSA), Abutilon theophrasti Medik. (ABUTH), Cirsium arvense (L.) Scop. (CIRAR), Setaria faberi Herrm. (SETFA), Sorghum vulgare (SORVU), Amaranthus retroflexus L. (AMARE), Euphorbia heterophylla L. (EPHHL), Cyperous esculentus L. (CYPES), Ipomoea hederaces (L.) Jacq. (IPOHE), Glycine max (GLXMA), Helianthus annuus (HELAN), Oenothera biennis (OEOBI), Lolium multiflorum Lam. (LOLMU), ou Sorghum halepense (L.) Pers. (SORHA), como determinado pela Equação de Colby.
  6. 6. Método para controle de vegetação indesejável, caracterizado pelo fato de que compreende aplicar uma quantidade herbicidamente eficaz de uma composição, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 5.
  7. 7. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é controlada na colza de inverno/primavera, canola de inverno/primavera, vegetais, Brassica spp, plantas ornamentais, arroz, trigo, triticale, cevada, aveia, centeio, sorgo, milho, girassol, plantações em fileiras, pastagens, campos gramados, pastos naturais, terras em repouso, cana de açúcar, turfa, pomar de arvores e parreiras, plantas aquáticas e manuseio de vegetação industrial e servidão de passagem.
  8. 8. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que:
    (a) é o éster metílico do composto de Fórmula (I), (b) é haloxifop-P, ou um sal ou éster agricolamente aceitável deste, sendo que (a) é aplicado em uma taxa de 1,25 a 5 g ea/ha e
    Petição 870190094065, de 19/09/2019, pág. 50/58
    3/4 (b) é aplicado em uma taxa de 35 a 150 g ea/ha.
  9. 9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 8, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é imatura.
  10. 10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 9, caracterizado pelo fato de que (a) e (b) são aplicados préemergencialmente ou pós-emergencialmente.
  11. 11. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 10, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é BRSNW, CHEAL, VIOTR, STEME, AVEFA, DIGSA, ABUTH, CIRAR, SETFA, SORVU, AMARE, EPHHL, CYPES, IPOHE, GLXMA, HELAN, OEOBI, LOLMU ou SORHA.
  12. 12. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 11, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é controlada em uma cultura que é tolerante ao glifosato, glifosinato, dicamba, fenóxi auxinas, piridilóxi auxinas, ariloxifenoxipropionatos, inibidores de acetil CoA carboxilase (ACCase), imidazolinonas, inibidores de acetolactato sintase (ALS), inibidores de 4-hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD), inibidores de protoporfirinogenio oxidase (PPO), triazinas, ou bromoxinil, de preferência, a cultura tolerante possui preferecialmente características múltiplas ou superpostas que conferem tolerância a múltiplos herbicidas ou múltiplos modos de ação, sendo que a vegetação indesejável, mais preferivelmente, compreende uma erva daninha resistente ou tolerante a herbicida, a qual, ainda mais preferivelmente, é um biótipo com resistência ou tolerância a múltiplos herbicidas, múltiplas classes químicas ou herbicida com múltiplos modos de ação, ou é um biótipo resistente ou tolerante a inibidores de acetolactato sintase (ALS), inibidores do fotossistema II, inibidores de acetil CoA carboxilase (ACCase), auxinas sintéticas, inibidores de do fotossistema I, inibidores de 5-enolpiruvilchiquimato-3-fosfato (EPSP) sintase, inibidores de montagem de microtúbulo, inibidores de síntese
    Petição 870190094065, de 19/09/2019, pág. 51/58
    4/4 de lipídeo, inibidores de protoporfirinogênio oxidase (PPO), inibidores da biossíntese de carotenoide, inibidores de ácido graxo de cadeia muito longa (VLCFA), inibidores de fitoeno desaturase (PDS), inibidores de glutamina sintetase, inibidores de 4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase (HPPD), inibidores de mitose, inibidores da biossíntese da celulose, herbicidas com múltiplos modos de ação, quinclorac, ácidos arilaminopropiônicos, difenzoquat, endothall, ou organoarsenicais.
BR122019019608A 2013-01-25 2014-01-24 Composições herbicidas compreendendo combinações de ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil) piridina-2-carboxílico ou um derivado do mesmo e um herbicida propionato de ariloxifenóxi inibidor de accase, e método para controle de vegetação indesejável BR122019019608B8 (pt)

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