BR102013018660B1 - composições herbicidas compreendendo ácido 4-amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)piridina-2-carboxílico, ou um derivado do mesmo, e halosulfuron, pirazosulfuron e esprocarb, e método para controle de vegetação indesejável - Google Patents

composições herbicidas compreendendo ácido 4-amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)piridina-2-carboxílico, ou um derivado do mesmo, e halosulfuron, pirazosulfuron e esprocarb, e método para controle de vegetação indesejável Download PDF

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Abstract

COMPOSIÇÕES HERBICIDASCOMPREENDENDOÁCIDO4-AMINO-3-CLORO-5-FLUORO-6-(4-CLORO-2-FLUORO-3-METO-XIFENIL)PIRIDINA-2-CARBOXÍLICO, OU UM DERIVADO DO MESMO, E HALOSULFURON, PIRAZOSULFURON E ESPROCARB. A presente invenção refere-se a composições herbicidas siner-gísticas contendo, e métodos de controle da vegetação indesejável utilizando (a) um composto de fórmula (I): (I) ou um sal agriculturalmente aceitável, ou éster do mesmo, e (b) halosulfuron-metilaa, pirazosulfuron-etilaa ou esprocarb, ou derivados agriculturalmente aceitáveis dos mesmos. As composições e métodos aqui proporcionados proporcionam controle de vegetação indesejável, por exem-plo, em arroz semeado direto, semeado em água, e transplantado, cereais, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, molho, cana-de-açúcar, girassol, colza, canola, beterraba sacarina, soja, algodão, abacaxi, colza, vegetais, pasta-gens, pradarias, terras de pasto, "fallowland", turfa, vinhas e pomares, culti-vos de plantação de aquáticas, vegetais, controle de vegetação industrial (IVM), ou direitos de utilização (ROW).

Description

Reivindicação de Prioridade
[001] Este pedido reivindica o benefício do pedido de patente provisório número US 61/675,110, depositado em 24 de julho de 2012, e pedido de patente número US 13/834,326, depositado em 15 de março de 2013, a decrição de cada um do qual é incorporada aqui por referência em sua totalidade.
Campo
[002] A presente invenção se refere a composições herbicidas compreendendo (a) ácido 4-amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3- metoxifenil)piridina-2-carboxílico, ou um éster agricolamente aceitável ou sal do mesmo, e (b) halosulfuron-metila, pirazosulfuron-etila ou es- procarb, ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo.
[003] São aqui proporcionados também métodos de controle de vegetação indesejável compreendendo aplicação de (a) ácido 4- amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)piridina-2- carboxílico, ou um éster agricolamente aceitável, ou sal do mesmo, e (b) halosulfuron-metila, pirazosulfuron-etila ou esprocarb, ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo.
Antecedentes
[004] A proteção de cultivos de ervas daninhas e outra vegetação que inibem crescimento de cultivo é um problema constantemente re-corrente na agricultura. Para ajudar a combater este problema, os pesquisadores no campo de química sintética produziram uma varie-dade extensiva de químicos e formulações químicas eficazs no contro- le de tal crescimento indesejado. Os herbicidas químicos de muitos tipos foram descritos na literatura, e um grande número está em uso comercial. Contudo, permanece ainda uma necessidade de composi-ções e métodos que sejam efetivos no controle de vegetação indese-jável.
Sumário
[005] Uma primeira concretização da invenção aqui proporcionada inclui composições herbicidas compreendendo uma quantidade herbicidamente eficaz de (a) um composto da Fórmula (I)
Figure img0001
ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo, e (b) seleciona-dos a partir do grupo consistindo em halosulfuron-metila, pirazosulfu- ron-etila ou esprocarb, ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo.
[006] Uma segunda concretização inclui a mistura da primeira concretização de Fórmula (I) em que está presente na forma de pelo menos uma das seguintes formas: um ácido carboxílico, um sal de carboxilato, uma aralquila, um alquil éster, uma benzila não substituí-da, uma benzila substituída, uma C1-4 alquila, e/ou um éster n-butílico.
[007] Uma terceira concretização inclui as misturas de acordo com qualquer uma da primeira ou segunda concretização em que (b) é halosulfuron-metila, no qual a razão de peso do composto de Fórmula (I) para halosulfuron-metila dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/ha é selecionada a partir do grupo de faixas de razões e razões consistindo em cerca de: 1:70 a 214:1, 1:8 a 19:1, 1:1 a 2,4:1, 1/2 a 1/3, 1:1, 1:2, 1:4, 1:1,7; 1:0,75, 2:1, 1:5,7, 1:0,8; e 1:0,4, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
[008] Uma quarta concretização inclui as misturas de acordo com qualquer das primeira ou segunda concretização em que (b) é pirazo- sulfuron-etila, no qual a razão de peso do composto de Fórmula (I) para pirazosulfuron-etila dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/há, é selecionada a partir do grupo de faixas de razões e razões consistindo em cerca de: 1:60 a 600:1, 1:27 a 4:1, 0,8:1 a 1:6, 1:4 a 4:1, 1:1 a 1:3, 1:5,7, 1:3,4, 1:6,8, 1:14, 1:7, 1:1,7; 1:0,8; 1:2, 1:1, 2:1, e 1:4, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
[009] Uma quinta concretização inclui as misturas de acordo com qualquer da primeira ou segunda concretização em que (b) é espro- carb, no qual a razão de peso do composto de Fórmula (I) para espro- carb dada em unidades de gae/ha para gai/ha ou gae/ha para gae/há, é selecionada a partir do grupo de faixas de razões e razões consistindo em cerca de: 1:500 a 6,1, 1:48 a 1:3, 1:12 a 1:24, 1:6 a 1:12, 1:12, 1:6, 1:24, e 1:48, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
[0010] Uma sexta concretização inclui qualquer composição de acordo com qualquer da primeira a quinta concretizações, no qual a mistura compreende adicionalmente pelo menos um agente agricola-mente aceitável selecionado a partir do grupo consistindo em um adjuvante, um veículo, ou um agente de proteção.
[0011] Uma sétima concretização inclui métodos de controle de vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicar ou, de outro modo, contatar, a vegetação e/ou solo, e/ ou água, com uma quanti-dade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com qualquer das primeira a sexta concretizações.
[0012] Uma oitava concretização inclui métodos de acordo com a sétima concretização, no qual no método é praticado em pelo menos um membro do grupo consistindo em arroz semeado direto, semeado em água, e/ou transplantado, cereais, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, milho/milho, cana-deaçúcar, girassol, colza, canola, beterraba sacarina, soja, algodão, abacaxi, pastagens, pradarias, terras de pasto, pousio, turfa, vinhas e pomares, cultivos de plantação de aquáticas, vegetais, gerenciamento de vegetação industrial (IVM), ou servidões de passagem (ROW).
[0013] Uma nona concretização inclui métodos de acordo com qualquer da sétima e oitava concretizações no qual uma quantidade herbicidamente eficaz da mistura é aplicada ou pré ou pós- emergencialmente a pelo menos um dos seguintes: um cultivo, um campo, um ROW, ou um campo de arroz.
[0014] Uma décima concretização inclui métodos de acordo com qualquer da sétima a nona concretizações, no qual a vegetação inde-sejável pode ser controlada em: glifosato, inibidor de 5- enolpiruvilshikimato-3-fosfatase (EPSP) sintase, glufosinato, inibidor de glutamina sintetase, dicamba, auxina fenóxi, auxina piridilóxi, auxina sintética, inibidor de transporte de auxina, ariloxifenoxipropionato, ci- clo-hexanodiona, fenilpirazolina, inibidor de acetil CoA carboxilase (ACCase), imidazolinona, sulfonilureia, pirimidiniltiobenzoato, triazolopirimidinasulfonamida, sulfonilaminocarboniltriazolinona, inibidor de acetolactato sintase (ALS) ou aceto-hidróxi ácido sintase (AH- AS), inibidor de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), inibidor de fitoeno desaturase, inibidor de biossintese de carotenoide, inibidor de protoporfirinogen oxidase (PPO), inibidor de biossintese de celulose, inibidor de mitose, inibidor de microtúbulo, inibidor de ácido graxo de cadeia muito longa, inibidor de biossintese de ácido graxo e lipídeo, inibidor de fotossistema I, inibidor de fotossistema II, inibidor de proto- porfirinogen oxidase (PPO), triazina, ou cultivos tolerantes à bromo- xinil.
[0015] Uma décima primeira concretização inclui um pelo menos um método de acordo com qualquer da sétima a décima concretizações, no qual uma planta que é resistente ou tolerante à pelo menos um herbicida é tratada, e em que o cultivo resistente ou tolerante apresenta tratos múltiplos ou empilhados que conferem tolerância à herbicidas múltiplos, ou inibidores de modos de ação múltiplos; em algumas concretizações, a planta tratada que expressa resistência ou tolerância à um herbicida é uma vegetação indesejável.
[0016] Uma décima segunda concretização inclui métodos de acordo com a décima primeira concretização, em que a erva daninha resistente ou tolerante é um biótipo com resistência ou tolerância à herbicidas múltiplos, classes químicas múltiplas, inibidores de modos de ação de herbicida múltiplos, ou via mecanismos de resistência múltiplos.
[0017] Uma décima terceira concretização inclui pelo menos um dos métodos de acordo com qualquer da décima primeira ou décima segunda concretização, em que a planta indesejável resistente ou tole-rante é um biótipo resistente ou tolerante a pelo menos um agente se-lecionado a partir dos grupos consistindo em: inibidores de acetolacta- to sintase (ALS) ou aceto-hidróxi ácido sintase (AHAS), inibidores de fotossistema II, inibidores de acetil CoA carboxilase (ACCase), auxinas sintéticas, inibidores de transporte de auxina, inibidores de fotossistema I, inibidores de 5-enolpiruvilshikimato-3-fosfato (EPSP) sintase, inibidores de conjunto de microtúbulo, inibidores de síntese de ácido graxo e lipídeo, inibidores de protoporfirinogen oxidase (PPO), inibidores de biossíntese de carotenoide, inibidores de ácido graxo de cadeia muito longa (VLCFA), inibidores de fitoeno desaturase (PDS), inibidores de glutamina sintetase, inibidores de 4-hidroxufenil-piruvato- dioxigenase (HPPD), inibidores de mitose, inibidores de biossintese de celulose, herbicidas com modos de ação múltiplos, quinclorac, ácidos arilaminopropiônico, difenzoquat, endotal, ou organoarsênicos.
[0018] Uma décima quarta concretização inclui métodos de controle de vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicar uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a décima terceira concretização, em que a quantidade da mistura é aplicada a uma taxa, expressa em g ai/ha ou g ae/ha de ha-losulfuron-metila selecionada a partir do grupo de taxas e faixas con-sistindo em cerca de: 1, 2, 4,38, 8,75, 17,5, 35 e 70, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
[0019] Uma décima quinta concretização inclui métodos de acordo com qualquer da terceira e décima quarta concretizações, em que a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada a partir do grupo consistindo em: BRAPP, DIGSA, LEFCH, ECHOR, SCPMA, ECHCG, e CYPRO; ainda outras concretizações incluem plantas de controle a partir do gênero consistindo em: Urochloa, Brachiaria, Digitaria, Bolboschoenus, Leptochloa, Echinochloa, Cyperus.
[0020] Uma décima sexta concretização inclui métodos de controle de vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicar uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a quarta concretização, em que a quantidade da mistura é aplicada a uma taxa, expressa em g ai/ha ou g ae/ha de pirazosulfu- ron-etila selecionada a partir do grupo de taxas e faixas consistindo em cerca de: 5, 7,5, 10, 15, 17,5, 15, 30, 35, 60, 70, e 120, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
[0021] Uma décima sétima concretização inclui métodos de acordo com qualquer da quarta e décima sexta concretizações, em que a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada a partir do grupo consistindo em: CYPDI, ECHCG, ECHOR, SCPMA, DIGSA, BRAPP e LEFCH; ainda outras concretizações incluem plantas de controle a partir do gênero consistindo em: Cyperus, Brachiaría, Digitaria, Echinochloa, Bolboschoenus, e Leptochloa.
[0022] Uma décima oitava concretização inclui métodos de controle de vegetação indesejável compreendendo a etapa de aplicar uma quantidade herbicidamente eficaz de pelo menos uma mistura de acordo com a quinta concretização no qual a quantidade da mistura é aplicada a uma taxa, expressa em g ai/ha ou g ae/ha de esprocarb se-lecionada a partir do grupo de taxas e faixas consistindo em cerca de: 52,5, 105, e 210, ou dentro de qualquer faixa definida entre qualquer par dos valores precedentes.
[0023] Uma décima nona concretização inclui métodos de acordo com qualquer da quinta e décima oitava concretizações, em que a planta controlada é pelo menos uma planta selecionada a partir do grupo consistindo em: BRAPP, ECHCO, CYPIR, SCPJU, FIMMI, e CYPRO; ainda outras concretizações incluem plantas de controle a partir do gênero consistindo em: Urochloa, Brachiaría, Echinochloa, Cyperus, Schoenoplectus, e Fimbristylis.
[0024] Uma vigésima concretização inclui composições de acordo com a primeira ou segunda concretização, em que (a) é o composto de Fórmula (I), ou um éster benzílico agricolamente aceitável, e (b) é ha-losulfuron-metila.
[0025] Uma vigésima primeira concretização inclui composições de acordo com a primeira ou segunda concretização, em que (a) é o composto de Fórmula (I), ou um éster benzílico agricolamente aceitá-vel, e (b) é pirazosulfuron-etila.
[0026] Uma vigésima segunda concretização inclui composições de acordo com a primeira ou segunda concretização, em que (a) é o composto de Fórmula (I), ou um éster benzílico agricolamente aceitá-vel, e (b) é esprocarb.
[0027] Uma vigésima terceira concretização inclui composições de acordo com qualquer das primeira à sexta, ou vigésima a vigésima se-gunda concretizações, em que a composição é sinérgica de acordo com a equação de Colby.
[0028] Uma vigésima quarta concretização inclui métodos de acordo com qualquer da sétima a décima nona concretizações, em que a vegetação indesejável é imatura.
[0029] Uma vigésima quinta concretização inclui métodos de acordo com qualquer das sétima a décima nona concretizações, em que as (a) e (b) são aplicadas em água.
[0030] São aqui proporcionadas composições herbicidas compre-endendo uma quantidade herbicidamente eficaz de (a) um composto da Fórmula (I)
Figure img0002
ou um sal agricolamente aceitável, ou éster do mesmo, e (b) halosulfu-ron-metila, pirazosulfuron-etila ou esprocarb. As composições podem também conter um adjuvante ou veículo agricolamente aceitável.
[0031] Métodos de controle de vegetação indesejável são, também, aqui proporcionados compreendendo aplicar (a) um composto de Fórmula (I), ou um éster agricolamente aceitável, ou sal do mesmo, e (b) halosulfuron-metila, pirazosulfuron-etila ou esprocarb, ou um sal agricolamente aceitável, ou éster do mesmo.
Descrição Detalhada DEFINIÇÕES
[0032] Conforme aqui usado, o composto de Fórmula (I) tem a se-guinte estrutura:
Figure img0003
[0033] O composto de Fórmula (I) pode ser identificado pelo nome ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)-5-flúorpiridina-2- carboxílico, e foi descrito na Patente U.S. 7.314.849 (B2), que é aqui incorporada por referência em sua totalidade. Usos exemplares do composto da Fórmula (I) incluem controle de vegetação indesejável, incluindo grama, ervas daninhas de folha larga e gramínea, em situações de cultivo e não cultivo múltiplos.
[0034] Conforme aqui usado, sulfonilureias são usadas para controle de ervas daninhas de folha larga incômoda, gramínea e grama.
[0035] Halosulfuron-metila e pirazosulfuron-etila pertencem a uma classe de compostos referida como sulfonilureias. Sem estarem ligadas a qualquer teoria, as sulfonilureias são acreditadas inibirem aceto- lactato sintase (ALS), uma enzima comum a plantas e micro-organismos, mas não encontrada em animais.
[0036] Esprocarb pertence a uma classe de compostos referida como VLCFA (ácido graxo de cadeia muito longa) e síntese de lipídeo que inibem herbicidas. Sem estar limitada a qualquer teoria, esta classe de compostos é acreditada por inibir síntese de ácido graxo de cadeia muito longa (VLCFA, ácidos graxos, por exemplo, >C18) e síntese de lipídeo.
[0037] Conforme aqui usado, halosulfuron-metila é metil 3-cloro-5- [[[[(4,6-dimetoxi-2-pirimidinil)amino]carbonil]amino]sulfonil]-1-metil-1/-/- pirazol-4-carboxilato, e apresenta a seguinte estrutura:
Figure img0004
[0038] O composto é descrito em Tomlin, C., ed. A World Com-pendium The Pesticide Manual.15thed. Alton: BCPC Publications, 2009 (daqui por diante "The Pesticide Manual,Fifteenth Edition, 2009."). Usos exemplares de halosulfuron-metila incluem seu uso para controle de ervas daninhas de folha larga anual e gramíneas anu- ais/pereniais, por exemplo, em milho, cana-deaçúcar, arroz, sorgo, frutos secos de árvore e turfa.
[0039] Conforme aqui usado, pirazosulfuron-etila é etil 5-[[[[(4,6- dimetóxi-2-pirimidinil)amino]carbonil]amino]sulfonil]-1-metil-1/-/-pirazol- 4-carboxilato, e apresenta a seguinte estrutura
Figure img0005
:
[0040] O composto é descrito em The Pesticide Manual,Fifteenth Edition, 2009. Usos exemplares de pirazosulfuron-etila incluem seu uso para controle de ervas daninhas e gramíneas de folha larga anuais e pereniais, por exemplo, em cultivos de arroz transplantados e de semeadura úmida.
[0041] Conforme aqui usado, esprocarb é S-(fenilmetil) /V-(1,2- dimetilpropil)-A/-etilcarbamotioato, e apresenta a seguinte estrutura:
Figure img0006
[0042] O composto é descrito em The Pesticide Manual,Fifteenth Edition, 2009. Usos exemplares de esprocarb inclui seu uso para con-trole de pré e pós-emergência de ervas daninhas anuais e Echinochloa spp, por exemplo, em campos de arroz.
[0043] Conforme aqui usado, herbicida significa um composto, por exemplo, ingrediente ativo, que mata, controla ou, de outro modo, modifica adversamente o crescimento de plantas.
[0044] Conforme aqui usado, uma quantidade de controle de vege-tação, ou herbicidamente eficaz, é uma quantidade de ingrediente ati-vo que causa um efeito adversamente de modificação à vegetação, por exemplo, causando desvios de desenvolvimento natural, morte, efetuando regulação, causando dessecação, causando retardo, e simi-lares.
[0045] Conforme aqui usado, controle de vegetação indesejável significa impedimento, redução, morte, ou, de outro modo, modificação adversamente do desenvolvimento de plantas e vegetação. São aqui descritos métodos de controle de vegetação indesejável através da aplicação de certas combinações ou composições de herbicidas. Os métodos de aplicação incluem, mas não são limitados a, aplicações à vegetação ou local da mesma, por exemplo, aplicação à área adjacente à vegetação, bem como pré-emergência, pós-emergência, foliar (difundida, direcionada, unida, local, mecânica, na parte superior, ou de resgate), e aplicações em água (vegetação emersa e submersa, difundida, local, mecânica, injetada em água, difundida granular, local granular, garrafa osciladora, ou pulverização de corrente), métodos de aplicação via manual, mochila, máquina, trator, ou aérea (aeroplano e helicóptero).
[0046] Conforme aqui usado, plantas e vegetação incluem, mas não são limitados a, sementes germinantes, mudas emergentes, plantas emergentes de propágulos vegetativos, vegetação imatura, e vegetação estabelecida.
[0047] Conforme aqui usado, sais agricolamente aceitáveis e ésteres se referem a sais e ésteres que exibem atividade herbicida, ou que são ou podem ser convertidos em plantas, água, ou solo, ao herbicida referenciado. Ésteres agricolamente aceitáveis exemplares são aqueles que são ou podem ser hidrolisados, oxidados, metabolizados, ou, de outro modo, convertidos, por exemplo, em plantas, água, ou solo, ao ácido carboxílico correspondente que, dependendo do pH, pode estar na forma dissociada ou não dissociada.
[0048] Sais exemplares incluem aqueles derivados de metais alcalino e alcalino terroso e aqueles derivados de amónia e aminas. Cá- tions exemplares incluem cátions de sódio, potássio, magnésio, e amí- nio da Fórmula : R1R2R3R4N+ em que R1, R2, R3 e R4 cada, independentemente, representa hidrogê-nio ou C1-C12 alquila, C3-C12 alquenila, ou C3-C12 alquinila, cada um dos quais são, opcionalmente, substituídas por um ou mais hidróxi, C1-C4 alcóxi, C1-C4 alquiltio, ou grupos fenila, provido que R1, R2, R3 e R4 são estericamente compatíveis. Adicionalmente, qualquer dois de R1, R2, R3 e R4 juntos podem representar uma porção difuncional alifá- tica contendo um a doze átomos de carbono e até dois átomos de oxigênio ou enxofre. Os sais podem ser preparados por tratamento com um hidróxido de metal, tal como hidróxido de sódio, com uma amina, tal como amónia, trimetilamina, dietanolamina, 2-metiltiopropilamina, bisalilamina, 2-butoxietilamina, morfolina, ciclododecilamina, ou benzi- lamina, ou com um hidróxido de tetra-alquilamônia, tal como hidróxido de tetrametilamônia, ou hidróxido de colina.
[0049] Ésteres exemplares incluem aqueles derivados de C1-C12 alquila, C3-C12 alquenila, C3-C12 alquinila ou C7-C10 aril-alcoóis alquila substituída, tais como álcool etílico metílico, álcool isopropílico, 1- butanol, 2-etil-hexanol, butoxietanol, metoxipropanol, álcool alílico alí- lico, álcool propargílico, ciclo-hexanol ou alcoóis benzílicos não substituídos ou substituídos. Alcoóis benzílicos podem ser substituídos com de 1 a 3 substituintes independentemente selecionados de halogênio, C1-C4 alquila ou C1-C4 alcóxi. Os ésteres podem ser preparados por acoplamento dos ácidos com 0 álcool usando qualquer número de agentes de ativação adequados, tais como aqueles usados para acoplamentos de peptídeo, tais como diciclo-hexilcarbodi-imida (DCC) ou carbonil di-imidazol (CDI); por reação de ácidos com agentes de alqui- latação, tais como alquil-haletos ou alquilsulfonatos na presença de uma base, tais como trietilamina ou carbonato de lítio; por reação do cloreto ácido correspondente de um ácido com um álcool apropriado; por reação do ácido correspondente com um álcool apropriado na presença de um catalisador ácido, ou por transesterificação.
Composições e Métodos
[0050] São aqui proporcionadas composições herbicidas compre-endendo uma quantidade herbicidamente eficaz de (a) um composto da Fórmula (I)
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ou um sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo, e (b) halosulfu-ron-metila, pirazosulfuron-etila ou esprocarb, ou um sal agricolamente aceitável, éster, ácido carboxílico, ou sal de carboxilato dos mesmos.
[0051] São aqui proporcionados também métodos de controle de vegetação indesejável compreendendo contatar a vegetação ou o local da mesma, isto é, área adjacente à planta, com, ou aplicação ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento de vegetação, de uma quantidade herbicidamente eficaz do composto de Fórmula (I), ou sal ou éster dos mesmos, e (b) halosulfuron-metila, pirazosulfuron-etila ou esprocarb, ou um sal agricolamente aceitável, éster, ácido carboxí- lico, ou sal de carboxilato dos mesmos. Em certas concretizações, os métodos empregam as composições aqui descritas.
[0052] Além disso, em algumas concretizações, a combinação do composto (I), ou sal agricolamente aceitável ou éster do mesmo, e ha-losulfuron-metila, pirazosulfuron-etila ou esprocarb, ou um sal, éster, ácido carboxílico, ou sal de carboxilato dos mesmos, exibe sinergismo, por exemplo, os ingredientes ativos herbicidas são mais efetivos em combinação do que quando aplicados individualmente. O Herbicide Handbook of the Weed Science Society of America, Ninth Edition, 2007, p. 429 nota que "‘sinergismo’ [é] uma interação de dois ou mais fatores tal que o efeito quando combinados é maior do que o efeito prognosticado com base na resposta de cada fator aplicado separadamente". Em certas concretizações, as composições exibem sinergia conforme determinado pela equação de Colby. Colby, S.R. 1967. Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 15:20-22.
[0053] Em certas concretizações das composições e métodos aqui descritos, o composto de Fórmula (I), isto é, o ácido carboxílico, é empregado. Em certas concretizações, um sal de carboxilato do composto de Fórmula (I) é empregado. Em certas concretizações, uma aral- quila ou alquil éster é empregado. Em certas concretizações, uma benzila, benzila substituída, ou C1-4 alquila, por exemplo, éster n- butílico é empregado. Em certas concretizações, o éster benzílico é empregado.
[0054] Em algumas concretizações, o composto de Fórmula (I), ou sal ou éster dos mesmos, e halosulfuron-metila, pirazosulfuron-etila ou esprocarb, ou derivados agricolamente aceitáveis dos mesmos, são formulados em uma composição, misturado em tanque, aplicado simultaneamente, ou aplicado sequencialmente.
[0055] A atividade herbicida é exibida pelos compostos quando eles são aplicados diretamente à planta, ou ao local da planta em qualquer estágio de crescimento. O efeito observado depende da espécie de planta a ser controlada, do estágio de crescimento da planta, dos parâmetros de aplicação de diluição e tamanho da gotícula de pul-verização, do tamanho de partícula de componentes sólidos, das con-dições ambientais no momento de uso, do composto empregado es-pecífico, dos adjuvantes específicos e veículos empregados, do tipo de solo, e similares, bem como da quantidade de químicos aplicada. Estes e outros fatores podem ser ajustados para promover ação herbicida não seletiva ou seletiva. Em algumas concretizações, as composições aqui descritas são aplicadas como uma aplicação pós-- emergência, aplicação pré-emergência, aplicação em água a campo de arroz inundado, ou corpos de água (por exemplo, lagoas, lagos e correntes), à vegetação indesejável relativamente imatura para alcançar o controle máximo de ervas daninhas.
[0056] Em algumas concretizações, as composições e métodos aqui proporcionados são utilizados para controlar ervas daninhas em cultivos, incluindo, mas não limitada a, arroz semeado direto, semeado em água, e transplantado, cereais, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, milho/milho, cana-deaçúcar, girassol, colza, canola, beterraba sacarina, soja, algodão, abacaxi, pastagens, pradarias, terras de pasto, pousio, turfa, vinhas e pomares, cultivos de plantação aquática, vegetais, gerenciamento de vegetação industrial (IVM), e servidões de passagem (ROW).
[0057] Em certas concretizações, as composições e métodos aqui proporcionados são utilizados para controlar ervas daninhas em arroz. Em certas concretizações, o arroz é arroz semeado direto, arroz se-meado em água, ou arroz transplantado.
[0058] As composições e métodos aqui descritos podem ser usados para controlar vegetação indesejável em inibidor tolerante à glifosato, inibidor tolerante à 5-enolpiruvilshikimato-3-fosfato (EPSP) sintase, tolerante à glufosinato, inibidor tolerante à de glutamina sinte- tase, tolerante à dicamba, tolerante à auxina fenóxi, tolerante à auxina piridilóxi, tolerante à auxina, inibidor tolerante de transporte de auxina, tolerante à ariloxifenoxipropionato, tolerante à ciclo-hexanodiona, tolerante à fenilpirazolina, inibidor tolerante de acetil CoA carboxilase (ACCase), tolerante à imidazolinona, tolerante à sulfonilureia, tolerante à pirimidiniltiobenzoato, tolerante à triazolopirimidina-sulfonamida, tolerante à sulfonilaminocarboniltriazolinona, inibidor tolerante de acetolac- tato sintase (ALS), ou inibidor tolerante de aceto-hidróxi ácido sintase (AHAS), inibidor tolerante de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), inibidor tolerante de fitoeno desaturase, inibidor tolerante de biossintese de carotenoide, inibidor tolerante de protoporfirinogen oxidase (PPO), inibidor tolerante de biossintese de celulose, inibidor tolerante de mitose, inibidor tolerante de microtúbulo, inibidor tolerante de ácido graxo de cadeia muito longa, inibidor tolerante de biossintese de ácido graxo e lipídeo, inibidor tolerante de fotossistema I, inibidor tolerante de fotossistema II, cultivos tolerantes à triazina e cultivos tolerantes à bromoxinil (tais como, mas não limitados a, soja, algodão, cano- la/colza, arroz, cereais, milho, sorgo, girassol, beterraba sacarina, ca- na-deaçúcar, turfa, etc.), por exemplo, em conjunto com glifosato, inibidores de EPSP sintase, glufosinato, inibidores de glutamina sintase, dicamba, auxina fenóxis, auxina piridilóxis, auxinas sintéticas, inibidores de transporte de auxina, ariloxifenoxipropionatos, ciclo- hexanodionas, fenilpirazolinas, inibidores de ACCase, imidazolinonas, sulfonilureias, pirimidiniltiobenzoatos, triazolopirimidina sulfonamidas, sulfonilaminocarboniltriazolinonas, inibidores de ALS ou AHAS, inibidores de HPPD, inibidores de fitoeno desaturase, inibidores de biossintese de carotenoide, inibidores de PPO, inibidores de biossintese de celulose, inibidores de mitose, inibidores de microtúbulo, inibidores de ácido graxo de cadeia muito longa, inibidores de biossintese de ácido graxo e lipídeo, inibidores de fotossistema I, inibidores de fotossistema II, triazinas e bromoxinil. As composições e métodos podem ser usados no controle de vegetação indesejável em cultivos que possuem tratos múltiplos ou empilhados que conferem tolerância à químicos múltiplos e/ou inibidores de modos de ação múltiplos. Em algumas concretizações, o composto de Fórmula (I) ou sal ou éster dos mesmos e herbicida complementar ou sal ou éster dos mesmos, são usados em combinação com herbicidas que são seletivos para o cultivo sendo tratado, e que complementam o espectro de ervas daninhas controlado por estes compostos na taxa de aplicação empregada. Em algumas concretizações, as composições aqui descritas e outros herbicidas complementares são aplicados ao mesmo tempo, ou como uma formulação de combinação, mistura em tanque, ou sequencialmente.
[0059] As composições e métodos podem ser usados no controle de vegetação indesejável em cultivos que possuem tolerância à estresse agronômico (incluindo, mas não limitados a, seco, frio, calor, sal, água, nutriente, fertilidade, pH), tolerância à peste (incluindo, mas não limitados a, insetos, fungos e patógenos), e tratos de aperfeiçoamento de cultivo (incluindo, mas não limitados a, rendimento; proteína, carboidrato, ou teor de óleo; proteína, carboidrato, ou composição de óleo; estatura da planta, e arquitetura da planta).
[0060] As composições e métodos aqui proporcionados são utili- zados para controle de vegetação indesejável. A vegetação indesejável inclui, mas não é limitada a, vegetação indesejável que ocorre em arroz, cereais, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, milho/milho, cana- deaçúcar, girassol, colza, canola, beterraba sacarina, soja, algodão, abacaxi, pastoreio e pastagem, terras de pasto, pousio, culturas de fileiras (por exemplo, milho, soja, algodão, canola), turfa, vinhas e pomares, espécie ornamental, cultivos de plantação aquática, cultivos de plantação, vegetais ou assentamentos sem cultivo, (por exemplo, servidões de passagem, gerenciamento de vegetação industrial).
[0061] Em algumas concretizações, os métodos aqui proporcionados são utilizados para controle de vegetação indesejável em arroz. Em certas concretizações, a vegetação indesejável é Brachiaria platyphylla (Groseb) Nash ou Urochloa platyphylla (Nash) R.D. Webster (capim braquiária de folha larga, BRAPP), Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (digitaria larga, DIGSA), Echinochloaspecies (ECHSS), Echinochloa crus-galli (L.) P. Beauv. (capim de curral, ECHCG), Echinochloa crus-pavonis(Kunth) Schult, (capim do golfo, ECHCV), Echinochloa colonum (L.) LINK (arroz selvagem ECHCG), Echinochloa oryzoides (Ard.) Fritsch (capim pé de galinha prematuro, ECHOR), Echinochloa oryzicola (Vasinger) Vasinger (capim pé de galinha tardio, ECHPH), Echinochloa phyllopogon (Stapf) Koso-Pol. (arroz de curral, ECHPH), Echinochloa polystachya (Kunth) Hitchc. (capim rastejante do rio, ECHPO), Ischaemum rugosum Salisb. (capim saramolla, ISCRU), Leptochloa chinensis (L.) Nees (sprangletop chinês, LEFCH), Leptochloa fascicularis(Lam.) Gray (sprangletop barbudo, LEFFA), Leptochloa panicoides (Presl.) Hitchc. (sprangletop amazônico, LEFPA), Oryza species (arroz vermelho e fraco, ORYSS), Panicum dichotomiflorum (L.) Michx. (grama caída, PANDI), Paspalum dilatatum Poir. (grama dallis, PASDI), Rottboellia cochinchinensis(Lour.) W.D. Clayton (grama coçadeira, ROOEX), Cyperusspecies (CYPSS), Cyperus difformis L. (pequena flor de carriço plano, CYPDI), Cyperus dubius Rottb. (MAP- DU), Cyperus esculentus L. (tiririca amarela, CYPES), Cyperus iria L. (tiririca do arroz, CYPIR), Cyperus rotundus L. (tiririca púrpura, CYPRO), Cyperus serotinusRottb..ZC.B.Clarke (tiririca da maré do pântano, CYPSE), Eleocharisspecies (ELOSS), Fimbristylis miliacea (L.) Vahl (junco do globo, FIMMI), Schoenoplectusspecies (SCPSS), Schoenoplectus juncoides Roxb. (papiro japonês, SPCJU), Bolboschoenus maritimus (L.) Palia ou Schoenoplectus maritimus L. Lye (junco agolmerado do mar, SCPMA), Schoenoplectus mucronatus L. (papiro do campo de arroz, SCPMU), Aeschynomene species, (jointvetch, AESSS), Alternanthera philoxeroides (Mart.) Griseb. (erva daninha do jacaré, ALRPH), Alisma plantago-aquatica L (planta aquática comum, ALSPA), Amaranthus species, (amaranto do porco e ama- ranto, AMASS), Ammannia coccinea Rottb. (redstem, AMMCO), Com- melina benghalensis L. (flor diurnal de Bengala, COMBE), Eclipta alba (L.) Hassk. (falsa margarida americana, ECLAL), Heteranthera limosa (SW.) Willd./Vahl (salada de pato, HETLI), Heteranthera reniformis R. & P. (muda de planta de folha redonda, HETRE), Ipomoea species (ipoméias, IPOSS), Ipomoea hederacea (L.) Jacq. (ipoméia de folha de hera, IPOHE), Lindernia dubia (L.) Pennell (anagálide falsa, LIDDU), Ludwigiaspecies (LUDSS), Ludwigia linifolia Poir. (prímula salgueiro do sudeste, LUDLI), Ludwigia octovalvis (Jacq.) Raven (rímula salgueiro de frutas longas, LUDOC), Monochoria korsakowii Regei & Maack (monochoria, MOOKA), Monochoria vaginalis(Burm. F.) C. Presl ex Kuhth, (monochoria, MOOVA), Murdannia nudiflora (L.) Brenan (erva daninha de pomba, MUDNU), Polygonum pensylvanicum L, (erva daninha da Pennsylvania, POLPY), Polygonum persicaria L. (dama folheada, POLPE), Polygonum hydropiperoides Michx. (POLHP, erva daninha selvagem), Rotala indica(Willd.) Koehne (toothcup indígena, ROTIN), Sagittariaspecies, (ponta de flecha, SAGSS), Sesbania exal- tata (Raf.) Cory/Rydb. Ex Hill (cânhamo sesbania, SEBEX), ou Sphe- noclea zeylanica Gaertn. (planta de ganso, SPDZE).
[0062] Em algumas concretizações, os métodos aqui proporcionados são utilizados para controle de vegetação indesejável em cereais. Em certas concretizações, a vegetação indesejável é Alopecurus myo- suroides Huds. (grama negra, ALOMY), Apera spica-venti (L.) Beauv. (grama selvagem, APESV), Avena fatua L. (aveia selvagem, AVEFA), Bromus tectorum L. (bromo felpudo, BROTE), Lolium multiflorum Lam. (grama italiana, LOLMU), Phalaris minorRetz. (pequena semente de grama de canário, PHAMI), Poa annuaL. (grama azul anual, POANN), Setaria pumila (Poir.) Roemer & J.A. Schultes (rabo de raposa amarelo, SETLU), Setaria viridis (L.) Beauv. (rabo de raposa verde, SETVI), Amaranthus retroflexus L. (amaranto do porco de raiz vermelha, AMARE), Brassica species (BRSSS), Chenopodium album L. (common lambsquarters, CHEAL), Cirsium arvense(L.) Scop, (cardo do Canadá, CIRAR), Galium aparine L. (erva daninha em cacho de cama de palha, GALAP), Kochia scoparia (L.) Schrad. (kochia, KCHSC), Lamium purpureum L. (urtiga púrpura, LAMPU), Matricaria recutita L. (wild chamomile, MATCH), Matricaria matricarioides (Less.) Porter (erva daninha com forma de pinhão, MATMT), Papaver rhoeas L. (papoula comum, PAPRH), Polygonum convolvulus L. (trigo de gamo selvagem, POLCO), Salsola tragus L. (cardo russo, SASKR), S/- napis species (SINSS), Sinapis arvensis L. (mostarda selvagem, SI-NAR), Stellaria media (L.) Vill. (erva daninha de galinha comum, STE- ME), Veronica persica Poir. (veronica persa, VERPE), Viola arvensis Murr. (violeta de campo, VIOAR), ou Viola tricolor]-,(violeta selvagem, VIOTR).
[0063] Em algumas concretizações, os métodos aqui proporcionados são utilizados para controle de vegetação indesejável em pastoreio e pastagem, pousio, IVM e ROW. Em certas concretizações, a ve- getação indesejável é Ambrosia artemisiifolia L. (tasna comum, AM- BEL), Cassia obtusifolia (vagem foice, CASOB), Centaurea maculosa auct. non Lam. (erva daninha centáurea maior, CENMA), Cirsium arvense (L.) Scop. (cardo do Canadá, CIRAR), Convolvulus arvensis L. (erva daninha cintada do campo, CONAR), Daucus carota L. (cenoura selvagem, DAUCA), Euphorbia esula L. (spurge frondoso, EPHES), Lactuca serriola L./Torn. (alface espinhosa, LACSE), Plantago lanceo- lata L. (planta chifre de veado, PLALA), Rumex obtusifolius L. (doca folhosa, RUMOB), Sida spinosa L. (guanxuma, SIDSP), Sinapis arvensis L. (mostarda selvagem, SINAR), Sonchus arvensis L. (cardo semeado perene, SONAR), Solidagospecies (goldenrod, SOOSS), Taraxacum officinale G.H. Weber ex Wiggers (dente de leão, TAROF), Trifolium repens L. (trevo branco, TRFRE), ou Urtica dioica L. (urtiga comum, URTDI).
[0064] Em algumas concretizações, os métodos aqui proporcionados são utilizados para controle de vegetação indesejável encontrado em cultivos de fileiras, vinhas e pomares e cultivos pereniais. Em certas concretizações, a vegetação indesejável é Alopecurus myosuroides Huds. (grama negra,, ALOMY), Avena fatua L. (aveia selvagem, AVE- FA), Brachiaria decumbens Stapf. ou Urochloa decumbens (Stapf) R.D. Webster (grama do Suriname, BRADC), Brachiaria brizantha (Ho- chst. ex A. Rich.) Stapf. ou Urochloa brizantha(Hochst. ex A. Rich.) R.D. (grama barbuda, BRABR), Brachiaria platyphylla (Groseb.) Nash ou Urochloa platyphylla (Nash) R.D. l/l/ebsfer(braquiária de folha larga, BRAPP), Brachiaria plantaginea(Link) Hitchc. ou Urochloa plantaginea (Link) R.D. Webster (grama alexander, BRAPL), Cenchrus echinatus L. (sandbur do sul, CENEC), Digitaria horizontalisWilld. (capim colchão jamaicano, DIGHO), Digitaria insularis (L.) Mez ex Ekman (capim amargoso, TRCIN), Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (capim colchão grande, DIGSA), Echinochloa crus-galli (L.) P. Beauv. (capim de curral, ECHCG), Echinochloa coIonum (L.) Link (arroz selvagem, ECHCO), Eleusine indica(L.) Gaertn. (grama de ganso, ELEIN), Lolium multiflo- rum Lam. (capim de centeio italiano, LOLMU), Panicum dichotomiflo- rum Michx. (grama caída, PANDI), Panicum miliaceum L. (milho selvagem proso, PANMI), Setaria faberi Herrm. (rabo de raposa gigante, SETFA), Setaria viridis (L.) Beauv. (rabo de raposa verde, SETVI), Sorgus halepense (L.) Pers, (grama Johnson, SORHA), Sorgus bicolor (L.) Moench ssp. Arundinaceum(cana partida, SORVU), Cyperus es- culentus L. (tiririca amarela, CYPES), Cyperus rotundus L. (tiririca púrpura, CYPRO), Abutilon theophrasti Medik. (folha aveludada, ABUTH), Amaranthus species (amaranto de porco e amaranto, AMASS), Ambrosia artemisiifolia L. (tasna comum, AMBEL), Ambrosia psilostachya DC. (tasna do oeste, AMBPS), Ambrosia trifida L. (giant ragweed, AM- BTR), Anoda cristata (L.) Schlecht. (anoda estimulada, ANVCR), As- clepias syriaca L. (serralha comum, ASCSY), Bidens pilosa L. (picão cabeludo, BIDPI), Borreria species (BOISS), Borreria alata (Aubl.) DC. ou Spermacoce alata Aubl. (botão de erva daninha de folha larga, BOILF), Spermacose latifolia(botão de erva daninha frondoso, BOILF), Chenopodium album L. (fedegosa comum, CHEAL), Cirsium arvense (L.) Scop, (cardo do Canadá, CIRAR), Commelina benghalensis L. (trapoeraba tropical, COMBE), Datura stramonium L. (erva daninha jimson, DATST), Daucus carota L. (cenoura selvagem, DAUCA), Euphorbia heterophylla L. (boa noite selvagem, EPHHL), Euphorbia hirtaL. ou Chamaesyce hirta(L.) Millsp. (spurge de jardim, EPHHI), Euphorbia dentata Michx. (spurge dentado, EPHDE), Erigeron bonariensis L. ou Conyza bonariensis (L.) Cronq. (pulicária cabeluda, ERI- BO), Erigeron canadensis L. ou Conyza canadensis (L.) Cronq. (pulicária canadense, ERICA), Conyza sumatrensis (Retz.) E. H. Walker (pulicária exagerada, ERIFL), Helianthus annuus L. (açafroa comum, HE- LAN), Jacquemontia tamnifolia (L.) Griseb. (glória da manhã de pe- quena flor, IAQTA), Ipomoea hederacea (L.) Jacq. (glória da manhã folha de hera, IPOHE), Ipomoea lacunosa L. (glória da manhã branca, IPOLA), Lactuca serriola L./Torn. (alface espinhosa, LACSE), Portula- ca oleracea L. (beldroega comum, POROL), Richardia species (pusley, RCHSS), Sida species (sida, SIDSS), Sida spinosa L. (sida espinhosa, SIDSP), Sinapis arvensis L. (mostarda selvagem, SINAR), Solanum ptychanthum Dunal (erva moura negra do leste, SOLPT), Tridax pro- cumbens L. (botões revestidos, TRQPR) ou Xanthium strumarium L. (cardo comum, XANST).
[0065] Em algumas concretizações, os métodos aqui proporcionados são utilizados para controle de vegetação indesejável em turfa. Em certas concretizações, a vegetação indesejável é Bellis perennisL. (margarida inglêsa, BELPE), Cyperus esculentus L. (tiririca amarela, CYPES), Cyperusspecies (CYPSS), Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (capim colchão grande, DIGSA), Diodia virginiana L. (botão de erva daninha da Virgínia, DIQVI), Euphorbia species (spurge, EPHSS), Gle- choma hederacea L. (hera da terra, GLEHE), Hydrocotyle umbellata L. (erva daninha dólar, HYDUM), Kyllinga species (kyllinga, KYLSS), La- mium amplexicaule L. (henbit, LAMAM), Murdannia nudiflora (L.) Bre- nan (erva daninha de pombo, MUDNU), Oxalis species (madeira de alazão, OXASS), Plantago major L. (planta de folha grande, PLAMA), Plantago lanceolata L. (planta chifre de veado/folha estreita, PLALA), Phyllanthus urinaria L. (chamberbitter, PYLTE), Rumex obtusifolius L. (doca folhosa, RUMOB), Stachys floridana Shuttlew. (betônica da Flórida, STAFL), Stellaria media (L.) Vill. (erva daninha de galinha comum, STEME), Taraxacum officinale G.H. Weber ex Wiggers (dente de leão, TAROF), Trifolium repens L. (trevo branco, TRFRE), ou Viola species (violeta selvagem VIOSS).
[0066] Em algumas concretizações, as composições e métodos aqui proporcionados são utilizados para controle de vegetação indese- jável consistindo em grama, ervas daninhas de gramínea e folha larga. Em certas concretizações, as composições e métodos aqui proporcio-nados são utilizados para controle de vegetação indesejável incluindo Brachiariaou Urochloa, Cyperus, Digitaria, Echinochloa, Fimbristylis, Ipomoea, Leptochloa e Schoenoplectus.
[0067] Os compostos de Fórmula I, ou sal agricolamente aceitável, ou éster do mesmo, podem ser usados para controle de erva daninha resistente ou tolerante à herbicidas. Os métodos empregando a combinação de um composto de Fórmula I, ou sal agricolamente acei-tável, ou éster do mesmo, e as composições aqui descritas, podem também serem empregados para controle de erva daninha resistente ou tolerante à herbicidas. Ervas daninhas resistentes ou tolerantes exemplares incluem, mas não são limitados a, biótipos resistentes ou tolerantes à inibidores de acetolactato sintase (ALS) ou aceto-hidróxi ácido sintase (AHAS), (por exemplo, imidazolinonas, sulfonilureias, pirimidiniltiobenzoatos, triazolopirimidina-sulfonamidas, sulfonilamino- carboniltriazolinonas), inibidores de fotossistema II, (por exemplo, fe- nilcarbamatos, piridazinonas, triazinas, triazinonas, uracis, amidas, ureias, benzotiadiazinonas, nitrilas, fenilpiridazinas), inibidores de acetil CoA carboxilase (ACCase) (por exemplo, ariloxifenoxipropionatos, ci- clo-hexanodionas, fenilpirazolinas), auxinas sintéticas (por exemplo, ácidos benzoicos, ácidos fenoxicarboxílicos, piridina ácidos carboxíli- cos, quinolina ácidos carboxílicos), inibidores de transporte de auxina (por exemplo, ftalamatos, semicarbazonas), inibidores de fotossistema I (por exemplo, bipuridílios), inibidores de 5-enolpiruvilshikimato-3- fosfato (EPSP) sintase (por exemplo, glifosato), inibidores de glutamina sintetase (por exemplo, glufosinato, bialafos), inibidores de conjunto de microtúbulo (por exemplo, benzamidas, ácidos benzoicos, dinitroanili- nas, fosforamidatos, piridinas), inibidores de mitose (por exemplo, carbamates), inibidores de ácido graxo de cadeia muito longa (VLCFA) (por exemplo, acetamidas, cloroacetamidas, oxiacetamidas, tetrazoli- nonas), inibidores de síntese de ácido graxo e lipídeo (por exemplo, fosfoditioatos, tiocarbamatos, benzofuranos, ácidos clorocarbônico), inibidores de protoporfirinogen oxidase (PPO) (por exemplo, difeniléte- res, N-fenilftalimidas, oxadiazóis, oxazolidinedionas, fenilpirazóis, piri- midindionas, tiadiazóis, triazolinonas), inibidores de biossintese de ca- rotenoide (por exemplo, clomazona, amitrole, aclonifen), inibidores de fitoeno desaturase (PDS) (por exemplo, amidas, anilidex, furanonas, fenoxibutan-amidas, piridiazinonas, piridinas), inibidores de 4- hidroxufenil-piruvato-dioxigenase (HPPD) (por exemplo, callistemonas, isoxazóis, pirazóis, tricetonas), inibidores de biossintese de celulose (por exemplo, nitrilas, benzamidas, quinclorac, triazolocarboxamidas), herbicidas com modos de ação múltiplos tal como quinclorac, e herbicidas não classificados, tais como ácidos arilaminopropiônico, difen- zoquat, endotal, e organoarsênicos. Ervas daninhas resistentes ou tolerantes exemplares incluem, mas não são limitados a, biótipos com resistência ou tolerância à herbicidas múltiplos, biótipos com resistência ou tolerância à classes químicas múltiplas, biótipos com resistência ou tolerância à modos de ação de herbicida múltiplo, e biótipos com mecanismos de resistência ou tolerância múltiplas (por exemplo, resis-tência ao local alvo ou resistência metabólica).
[0068] Em algumas concretizações, a combinação de composto (I), ou éster agricolamente aceitável, ou sal do mesmo, e halosulfuron- metila, pirazosulfuron-etila ou esprocarb, ou um sal agricolamente aceitável, ou éster do mesmo, é usada para controle de Brachiaria platyphylla (Griseb.) Nash (braquiária de folha larga, BRAPP), Cyperus iria L. (tiririca do arroz, CYPIR), Cyperus rotundus L. (tiririca púrpura, CYPRO), Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (capim colchão grande, DIGSA), Echinochloa colona (L.) Link (arroz selvagem, ECHCG), Echinochloa oryzoides (Ard.) Fritsch (capim pé de galinha prematuro, ECHOR), Echinochloa crus-galli (L.) Beauv. (capim de curral, ECHCG), Fimbristylis miliacea (L.) Vahl (junco do globo, FIMMI), Ipomoea hede- racea Jacq. (ipoméia de folha de hera, IPOHE), Leptochloa chinensis (L.) Nees (sprangletop chinês, LEECH), Schoenoplectus juncoides (Roxb.) Palia (papiro japonês, SCPJU) e Schoenoplectus maritimus (L.) Lye (junco agolmerado do mar, SCPMA).
[0069] Em algumas concretizações, um éster ou sal agricolamente aceitável do composto (I) é empregado. Em certas concretizações, um éster agricolamente aceitável é empregado. Em certas concretizações, o éster é um C1-4 alquil éster. Em certas concretizações, o éster é um éster n-butílico. Em certas concretizações, o éster é um éster benzíli- co. Em certas concretizações, o composto (I), que é um ácido carboxí- lico, é empregado.
[0070] Em algumas concretizações, um éster ou sal agricolamente aceitável de halosulfuron-metila, pirazosulfuron-etila ou esprocarb, é empregado nos métodos ou composições aqui descritos.
[0071] Em certas concretizações das composições e métodos aqui descritos, o composto de Fórmula (I), ou sal ou éster dos mesmos, é usado em combinação com halosulfuron-metila, ou sal, éster, ácido carboxílico, ou sal de carboxilato dos mesmos. Com relação às com-posições, em algumas concretizações, a razão de peso do composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, para halosulfuron-metila, ou sal, éster, ácido carboxílico, ou sal de carboxilato dos mesmos, está dentro da faixa a partir de cerca de 1:70 a cerca de 214:1. Em certas concretizações, a razão de peso do composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, para halosulfuron-metila, ou sal, éster, ácido carboxílico, ou sal de carboxilato dos mesmos, está dentro da faixa a partir de 1:8 a cerca de 20:1. Em certas concretizações, a razão de peso do composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, para halosulfuron-metila, ou sal, éster, ácido carboxílico, ou sal de carboxi- lato dos mesmos, está dentro da faixa a partir de 5:1 a cerca de 1:8. Em certas concretizações, a razão de peso do composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, para halosulfuron-metila, ou sal, és-ter, ácido carboxílico, ou sal de carboxilato dos mesmos, está dentro da faixa a partir de 2.4:1 a cerca de 1:3.7. Em certas concretizações, a composição compreende o composto de Fórmula I e halosulfuron- metila. Em certas concretizações, a composição compreende o com-posto de Fórmula I e halosulfuron-metila, no qual a razão de peso do composto de Fórmula I para halosulfuron-metila é a partir de cerca de 1:8 a cerca de 5:1. Em certas concretizações, a composição compre-ende o composto de Fórmula I e halosulfuron-metila, no qual a razão de peso do composto de Fórmula I para halosulfuron-metila é a partir de cerca de 1:4 a cerca de 2.4:1. Em certas concretizações, a compo-sição compreende o éster benzílico do composto de Fórmula I e halo-sulfuron-metila. Em certas concretizações, a composição compreende o éster benzílico do composto de Fórmula I e halosulfuron-metila, no qual a razão de peso do éster benzílico do composto de Fórmula I para halosulfuron-metila é a partir de cerca de 4:1 a cerca de 1:8. Em certas concretizações, a composição compreende o éster benzílico do composto de Fórmula I e halosulfuron-metila, no qual a razão de peso do éster benzílico do composto de Fórmula I para halosulfuron-metila é a partir de cerca de 2:1 a cerca de 1:3.7. Com relação aos métodos, em certas concretizações, os métodos compreendem contatar a vege-tação indesejável, ou local da mesma, ou aplicação ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento de vegetação, com uma composição aqui descrita. Em algumas concretizações, a composição é aplicada a uma taxa de aplicação a partir de cerca de 3,4 gramas de ingrediente ativo por hectare (g ai/ha) a cerca de 440 g ai/ha, com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas concretizações, a composição é aplicada à uma taxa de aplicação a partir de cerca de 9 gramas de ingredientes ativo por hectare (g ai/ha), a cerca de 120 g ai/ha, com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas concretizações, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável ou local da mesma, ou aplicação ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento de vegetação com um composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, e halosulfuron-metila, ou sal, éster, ácido carboxílico, ou sal de carboxilato dos mesmos, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas concretizações, o halosulfuron-metila, ou sal, éster, ácido carboxílico, ou sal de carboxilato dos mesmos, é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 1,4 g ai/ha a cerca de 140 g ai/ha, e o composto de Fórmula (I), de sal, ou éster dos mesmos, é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 2 g ae/ha a cerca de 300 g ae/ha. Em algumas concretizações, o halosulfuron-metila, ou sal, éster, ácido carboxílico, ou sal de carboxilato dos mesmos, é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 4 g ai/ha a cerca de 40 g ai/ha, e o composto de Fórmula (I) de sal, ou éster do mesmo, é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 4 g ae/ha a cerca de 85 g ae/ha. Em certas con-cretizações, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I), ou seu benzil ou éster n-butílico, e halosulfuron-metila. Em uma concretiza-ção, o composto de Fórmula (I), ou seu benzil, ou éster n-butílico, é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 4 a cerca de 85 g ae/ha, e o halosulfuron metila é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 4 a cerca de 35 g ai /ha. Em certas concretizações, os métodos e composições utilizando o composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, em combinação com halosulfuron-metila, ou sal, éster, ácido car-boxílico, ou sal de carboxilato dos mesmos, são usados para controlar BRAPP, DIGSA, LEFCH, ECHOR,ECHCG, CYPRO ou SCPMA,
[0072] Em certas concretizações das composições e métodos aqui descritos, o composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, é usado em combinação com pirazosulfuron-etila, ou sal, ácido carboxí-lico, sal de carboxilato, ou éster dos mesmos. Em algumas concretiza-ções, a razão de peso do composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, para pirazosulfuron-etila, ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster dos mesmos, está dentro da faixa a partir de cerca de 1:60 a cerca de 600:1. Em certas concretizações, a razão de peso do composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, para pi-razosulfuron-etila, ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster dos mesmos, está dentro da faixa a partir de 1:27 a cerca de 168:1. Em certas concretizações, a razão de peso do composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, para pirazosulfuron-etila, ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster dos mesmos, está dentro da faixa a partir de 4:1 a cerca de 1:28. Em certas concretizações, a razão de peso do composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, para pirazosulfuron-etila, ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster dos mesmos, está dentro da faixa a partir de 2:1 a cerca de 1:14. Com relação aos métodos, em certas concretizações, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável, ou local da mesma, ou aplicação ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento de vegetação, de uma composição aqui descrita. Em algumas concretizações, a composição é aplicada a uma taxa de aplicação a partir de cerca de 2,5 gramas de ingrediente ativo por hectare (g ai/ha) a cerca de 420 g ai/ha, com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas concretizações, a composição é aplicada a uma taxa de aplicação a partir de cerca de 5 gramas de ingredientes ativos por hectare (g ai/ha) a cerca de 204 g ai/ha com base na quantidade total de ingrediente ativos na composição. Em algumas concretizações, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável, ou local da mesma, ou aplicação ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento de vegetação com um composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, e pirazosulfuron-etila, ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster dos mesmos, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas concretizações, o pirazosulfuron-etila, ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster dos mesmos, é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 0,5 g ai/ha a cerca de 120 g ai/ha, e o composto de Fórmula (I) de sal, ou éster dos mesmos, é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 2 g ae/ha a cerca de 300 g ae/ha. Em algumas concretizações, o pirazosulfuron-etila, ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster dos mesmos, é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 2 g ai/ha a cerca de 250 g ai/ha, e o composto de Fórmula (I) de sal ou éster dos mesmos, é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 2 g de equivalente ácido por hectare (g ae/ha) a cerca de 160 g ae/ha. Em algumas con-cretizações, o pirazosulfuron-etila, ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster dos mesmos, é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 5 g ai/ha a cerca de 120 g ai/ha, e o composto de Fórmula (I) de sal, ou éster dos mesmos, é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 4 g de equivalente ácido por hectare (g ae/ha) a cerca de 85 g ae/ha. Em certas concretizações, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) ou seu benzil ou éster n-butílico e pirazosulfuron-etila. Em uma concretização, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) e pirazosulfuron-etila, no qual o composto de Fórmula (I) é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 4 g de equivalente ácido por hectare (g ae/ha) a cerca de 85 g ae/ha, e o pirazosulfuron-etila é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 5 g ai/ha a cerca de 120 g ai/ha. Em uma concretização, os métodos utilizam o éster benzílico do composto de Fórmula (I) e pirazosulfuron-etila, no qual o éster benzílico do composto de Fórmula (I) é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 4 g de equivalente ácido por hectare (g ae/ha) a cerca de 35 g ae/ha, e o pirazosulfuron-etila é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 5 g ai/ha a cerca de 120 g ai/ha. Em uma concretização, os métodos utilizam o éster n-butílico do composto de Fórmula (I) e pirazosulfuron-etila, no qual o éster n- butílico do composto de Fórmula (I) é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 18 g de equivalente ácido por hectare (g ae/ha) a cerca de 50 g ae/ha, e o pirazosulfuron-etila é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 7,5 g ai/ha a cerca de 120 g ai/ha. Em certas concretizações, os métodos e composições utilizando o composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, em combinação com pirazosulfuron-etila, ou sal, ácido carboxílico, sal de carboxilato, ou éster dos mesmos, são usados para controle de DIGSA, BRAPP, ECHOR, SCPMA, ECHCG, CYPDI ou LEFCH.
[0073] Em certas concretizações das composições e métodos aqui descritos, o composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster do mesmo, é usado em combinação com esprocarb, ou sal do mesmo. Com relação às composições, em algumas concretizações, a razão de peso do composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, para esprocarb, ou sal do mesmo, está dentro da faixa a partir de cerca de 1: 500 a cerca de 6:1. Em certas concretizações, a razão de peso do composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, para esprocarb, ou sal do mesmo, está dentro da faixa de 1:48 a cerca de 1:3. Em certas concretizações, a razão de peso do composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, para esprocarb, ou sal do mesmo, está dentro da faixa a partir de cerca de 1:3 a cerca de 1:100. Em certas concreti-zações, a razão de peso do composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, para esprocarb, ou sal do mesmo, está dentro da faixa a partir de cerca de 1:6 a cerca de 1:48. Em certas concretizações, as composições aqui proporcionadas compreendem o composto de Fór-mula (I), ou seu éster benzílico e esprocarb. Em uma concretização, a composição compreende o composto de Fórmula (I) e esprocarb, no qual a razão de peso do composto de Fórmula (I) e esprocarb é cerca de 1:6 a cerca de 1:24. Em uma concretização, a composição compre-ende o éster benzílico do composto de Fórmula (I) e esprocarb, no qual a razão de peso do éster benzílico do composto de Fórmula (I) e esprocarb é cerca de 1:3 a cerca de 1:48. Com relação aos métodos, em certas concretizações, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável, ou local da mesma, ou aplicação ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento de vegetação, de uma composição aqui descrita. Em algumas concretizações, a composição é aplicada a uma taxa de aplicação a partir de cerca de 55 gramas de ingredientes ativos por hectare (g ai/ha) a cerca de 1300 g ai/ha, com base na quantidade total de ingrediente ativos na composição. Em cer-tas concretizações, a composição é aplicada a uma taxa de aplicação a partir de cerca de 57 gramas de ingredientes ativos por hectare (g ai/ha) a cerca de 230 g ai/ha com base na quantidade total de ingredi-ente ativos na composição. Em algumas concretizações, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável, ou local da mesma, ou aplicação ao solo ou água para impedir a emergência ou crescimento de vegetação com um composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, e esprocarb, ou sal do mesmo, por exemplo, sequencialmente ou simultaneamente. Em algumas concretizações, o esprocarb, ou sal do mesmo, é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 53 g ai/ha a cerca de 1000 g ai/ha, e o composto de Fórmula (I) de sal, ou éster do mesmos, é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 2 g ae/ha a cerca de 300 g ae/ha. Em algumas concretizações, o esprocarb, ou sal do mesmo, é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 25 g ai/ha a cerca de 450 g ai/h, e o composto de Fórmula (I) de sal, ou éster dos mesmos, é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 2 g de equivalente ácido por hectare (g ae/ha) a cerca de 40 g ae/ha. Em algumas concretizações, o esprocarb, ou sal do mesmo, é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 50 g ai/ha a cerca de 220 g ai/ha, e o composto de Fórmula (I) de sal, ou éster dos mesmos, é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 4 g de equivalente ácido por hectare (g ae/ha) a cerca de 20 g ae/ha. Em certas concretizações, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I), ou seu benzil, ou éster e esprocarb. Em uma concretização, os métodos utilizam o composto de Fórmula (I) e es-procarb, no qual o composto de Fórmula (I) é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 4 g de equivalente ácido por hectare (g ae/ha) a cerca de 20 g ae/ha, e o esprocarb é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 50 g ai/ha a cerca de 210 g ai/ha. Em uma concretização, os métodos utilizam o éster benzílico do composto de Fórmula (I) e esprocarb, no qual o éster benzílico do composto de Fórmula (I) é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 4 g de equivalente ácido por hectare (g ae/ha) a cerca de 10 g ae/ha, e o esprocarb é aplicado a uma taxa a partir de cerca de 50 g ai/ha a cerca de 220 g ai/ha. Em certas concretizações, os métodos e composições que utilizam o composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, em combinação com esprocarb do mesmo, são usados para controle de BRAPP, ECHCO, CYPIR, SCPJU, CYPRO, ou FIMMI.
[0074] Os componentes das misturas aqui descritas podem ser aplicados ou separadamente, ou como parte de um sistema herbicida de multiparte.
[0075] As misturas aqui descritas podem ser aplicadas em conjunto com um ou mais outros herbicidas para controle de uma variedade mais ampla de vegetação indesejável. Quando em conjunto com ou-tros herbicidas, a composição pode ser formulada com o outro herbicida ou herbicidas, misturada em tanque com o outro herbicida ou herbicidas, ou aplicada sequencialmente com o outro herbicida ou herbicidas. Alguns dos herbicidas que podem ser empregados em conjunto com as composições e métodos aqui descritos incluem, mas não são limitados a: 4-CPA; 4-CPB; 4-CPP; 2,4-D; 2,4-D sal de colina, 2,4-D ésteres e aminas, 2,4-DB; 3,4-DA; 3,4-DB; 2,4-DEB; 2,4-DEP; 3,4-DP; 2,3,6-TBA; 2,4,5-T; 2,4,5-TB; acetoclor, acifluorfen, aclonifen, acroleí- na, alaclor, alidoclor, aloxidim, álcool alílico, alorac, ametridiona, ame- trin, amibuzin, amicarbazona, amidosulfuron, aminociclopiraclor, ami- nopiralid, amiprofos-metila, amitrole, sulfamato de amónia, anilofos, anisuron, asulam, atraton, atrazina, azafenidin, azimsulfuron, aziprotri- na, barban, BCPC, beflubutamid, benazolin, bencarbazona, benfluralin, benfuresato, bensulfuron-metila, bensulida, bentiocarb, bentazon- sódio, benzadox, benzfendizona, benzipram, benzobiciclon, benzofe- nap, benzofluor, benzoilprop, benztiazuron, bialafos, biciclopirona, bi-fenox, bilanafos, bispiribac-sódio, borax, bromacil, bromobonil, bromo- butide, bromofenoxim, bromoxinil, brompirazon, butaclor, butafenacil, butamifos, butenaclor, butidazol, butiuron, butralin, butroxidim, buturon, butilato, ácido cacodílico, cafenstrole, clorato de cálcio, cálcio cianami- da, cambendiclor, carbasulam, carbetamida, carboxazol clorprocarb, carfentrazona-etil, CDEA, CEPC, clometoxifen, cloramben, cloranocril, clorazifop, clorazina, clorbromuron, clorbufam, cloreturon, clorfenac, clorfenprop, clorflurazol, clorflurenol, cloridazon, clorimuron, clornitro- fen, cloropon, clorotoluron, cloroxuron, cloroxinil, clorprofam, clorsulfu- ron, clortal, clortiamid, cinidon-etila, cinmetilin, cinosulfuron, cisanilida, cletodim, cliodinato, clodinafop-propargila, clofop, clomazona, dome- prop, cloprop, cloproxidim, clopiralid, cloransulam-metila, CMA, sulfato de cobre, CPMF, CPPC, credazina, cresol, cumiluron, cianatrin, ciana- zina, cicloato, ciclopirimorato, ciclosulfamuron, cicloxidim, cicluron, ci- halofop-butila, ciperquat, ciprazina, ciprazol, cipromid, daimuron, dalapon, dazomet, delaclor, desmedifam, desmetrin, di-alato, dicamba, di- clobenil, dicloralurea, diclormato, diclorprop, diclorprop-P, diclofop- metil, diclosulam, dietamquat, dietatila, difenopenten, difenoxuron, di- fenzoquat, diflufenican, diflufenzopir, dimefuron, dimepiperato, dimeta- clor, dimetametrin, dimetenamid, dimetenamid-P, dimexano, dimida- zon, dinitramina, dinofenato, dinoprop, dinosam, dinoseb, dinoterb, di- fenamid, dipropetrin, diquat, disul, ditiopir, diuron, DMPA, DNOC, DSMA, EBEP, eglinazina, endotal, epronaz, EPTC, erbon, etalfluralin, etbenzamida, etametsulfuron, etidimuron, etiolato, etobenzamid, eto- benzamid, etofumesato, etoxifen, etoxisulfuron, etinofen, etnipromid, etobenzanid, EXD, fenasulam, fenoprop, fenoxaprop, fenoxaprop-P- etila, fenoxaprop-P-etila + isoxadifen-etila, fenoxasulfona, fenteracol, fentiaprop, fentrazamid, fenuron, sulfato ferroso, flamprop, flamprop-M, flazasulfuron, florasulam, fluazifop, fluazifop-P-butila, fluazolato, flucar- bazona, flucetosulfuron, flucloralin, flufenacet, flufenican, flufenpir-etil, flumetsulam, flumezin, flumiclorac-pentila, flumioxazin, flumipropin, fluometuron, flúordifen, flúorglicofen, flúormidina, flúornitrofen, fluotiu- ron, flupoxam, flupropacil, flupropanato, flupirsulfuron, fluridona, fluro- cloridona, fluroxipir, fluroxipir-meptila, flurtamona, flutiacet, fomesafen, foramsulfuron, fosamina, fumiclorac, furiloxifen, glufosinato, glufosina- to-amônia, glufosinato-P-amônia, glifosato, halauxifen, halauxifen- metila, halosafen, haloxidina, haloxifop-metila, haloxifop-P-metila, he- xacloroacetona, hexaflurato, hexazinona, imazametabenz, imazamox, imazapic, imazapir, imazaquin, imazosulfuron, imazetapir, indanofan, indaziflam, iodobonil, iodometano, iodosulfuron, iodosulfuron-etil-sódio, iofensulfuron, ioxinil, ipazina, ipfencarbazona, iprimidam, isocarbamid, isocil, isometiozin, isonoruron, isopolinato, isopropalin, isoproturon, isouron, isoxaben, isoxaclortole, isoxaflutole, isoxapirifop, karbutilato, cetospiradox, lactofen, lenacil, linuron, MAA, MAMA, MCPA ésteres e aminas, MCPA-tioetil, MCPB, mecoprop, mecoprop-P, medinoterb, me- fenacet, mefluidida, mesoprazina, mesosulfuron, mesotriona, metam, metamifop, metamitron, metazaclor, metazosulfuron, metflurazon, me- tabenztiazuron, metalpropalin, metazol, metiobencarb, metiozolin, me- tiuron, metometon, metoprotrina, metil brometo, isotiocianato de metila, metildimron, metobenzuron, metobromuron, metolaclor, metosulam, metoxuron, metribuzin, metsulfuron, metsulfuron-metila, molinato, mo- nalide, monisouron, ácido monocloroacético, monolinuron, monuron, morfamquat, MSMA, naproanilida, napropamida, naptalam, neburon, nicosulfuron, nipiraclofen, nitralina, nitrofen, nitrofluorfen, norflurazon, noruron, OCH, orbencarb, orto-diclorobenzeno, ortosulfamuron, orizali- na, oxadiargil, oxadiazon, oxapirazon, oxasulfuron, oxaziclomefona, oxifluorfen, paraflufen-etila, parafluron, paraquat, pebulato, ácido pe- largônico, pendimetalin, penoxsulam, pentaclorofenol, pentanoclor, pentoxazona, perfluidona, petoxamid, fenisofam, fenmedifam, fenmedi- fam-etila, fenobenzuron, acetato de feniImercúrio, picloram, picolina- fen, pinoxaden, piperofos, arsenito de potássio, potássio azida, cianato de potássio, pretilaclor, primisulfuron-metila, prociazina, prodiamina, profluazol, profluralin, profoxidim, proglinazina, pro-hexadiona-cálcio, prometon, prometrin, pronamida, propaclor, propanil, propaquizafop, propazina, profam, propisoclor, propoxicarbazona, propirisulfuron, pro- pizamida, prosulfalin, prosulfocarb, prosulfuron, proxan, prinaclor, pi- danon, piraclonil, piraflufen-etila, pirasulfotole, pirazogil, pirazolinato, pirazoxifen, piribenzoxim, piributicarb, piriclor, piridafol, piridato, pirifta- lid, piriminobac, pirimisulfan, piritiobac-sódio, piroxasulfona, piroxsu- lam, quinclorac, quinmerac, quinoclamina, quinonamid, quizalofop, qui- zalofop-P-etil, rodetanil, rimsulfuron, saflufenacil, S-metolaclor, sebuti- lazina, secbumeton, setoxidim, siduron, simazina, simeton, simetrin, SMA, arsenito de sódio, sódio azida, clorato de sódio, sulcotriona, sul- falato, sulfentrazona, sulfometuron, sulfosato, sulfosulfuron, ácido sul- fúrico, sulglicapin, swep, SYN-523, TCA, tebutam, tebutiuron, tefuriltri- ona, tembotriona, tepraloxidim, terbacil, terbucarb, terbuclor, terbume- ton, terbutilazina, terbutrin, tetrafluron, tenilclor, tiazafluron, tiazopir, tidiazimin, tidiazuron, tiencarbazona-metila, tifensulfuron, tifensulfurn- metila, tiobencarb, tiocarbazil, tioclorim, topramezona, tralcoxidim, tria- famona, tri-alato, triasulfuron, triaziflam, tribenuron, tribenuron-metila, tricamba, triclopir sal de colina, triclopir ésteres e sais, tridifano, trieta- zina, trifloxisulfuron, trifluralin, triflusulfuron, trifop, trifopsima, tri- hidroxitriazina, trimeturon, tripropindan, tritac tritosulfuron, vernolato, xilaclor e sais, ésteres, opcionalmente, isômeros ativos, e misturas dos mesmos.
[0076] As composições e métodos aqui descritos, podem adicio-nalmente serem usados em conjunto com glifosato, inibidores de 5- enolpiruvilshikimato-3-fosfato (EPSP) sintase, glufosinato, inibidores de glutamina sintetase, dicamba, auxinas fenóxis, auxinas piridilóxis, auxinas sintéticas, inibidores de transporte de auxina, ariloxifenoxipropio- natos, ciclo-hexanodionas, fenilpirazolinas, inibidores de acetil CoA carboxilase (ACCase), imidazolinonas, sulfonilureias, pirimidiniltioben- zoatos, triazolopirimidina-sulfonamidas, sulfonilaminocarboniltriazoli- nonas, inibidores de acetolactato sintase (ALS) ou aceto-hidróxi ácido sintase (AHAS), inibidores de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), inibidores de fitoeno desaturase, inibidores de biossintese de carotenoide, inibidores de protoporfirinogen oxidase (PPO), inibidores de biossintese de celulose, inibidores de mitose, inibidores de microtú- bulo, inibidores de ácido graxo de cadeia muito longa, inibidores de biossintese de ácido graxo e lipídeo, inibidores de fotossistema I, inibidores de fotossistema II, triazinas, e tolerante à bromoxinil em glifosato, tolerante à inibidor de EPSP sintase, tolerante à glufosinato, tolerante à inibidor de glutamina sintetase, tolerante à dicamba, tolerante à auxina fenóxi, tolerante à auxina piridilóxi, tolerante a auxina, tolerante à inibidor de transporte de auxina, tolerante à ariloxifenoxipropionato, tolerante à ciclo-hexanodiona, tolerante à fenilpirazolina, tolerante à ACCase, tolerante à imidazolinona, tolerante à sulfonilureia, tolerante à pirimidiniltiobenzoato, tolerante à triazolopirimidina-sulfonamida, tolerante à sulfonilaminocarboniltriazolinona, tolerante à ALS ou AHAS, tolerante à HPPD, tolerante à inibidor de fitoeno desaturase, tolerante à inibidor de biossíntese de carotenoide, tolerante à PPO, tolerante à inibidor de biossíntese de celulose, tolerante à inibidor de mitose, tolerante à inibidor de microtúbulo, tolerante a inibidor de ácido graxo de cadeia muito longa, tolerante à inibidor de biossíntese de ácido graxo e lipídeo, tolerante à inibidor de fotossistema I, tolerante à inibidor de fotossistema II, tolerante à triazina, tolerante à bromoxinil, e cultivos que possuem tratos múltiplos ou empilhados que conferem tolerância à químicos múltiplos e/ou modos de ação múltiplos, via mecanismos de resistência únicos e/ou múltiplos. Em algumas concretizações, o composto de Fórmula (I), ou sal, ou éster dos mesmos, e herbicida complementar, ou sal, ou éster dos mesmos, são usados em combinação com herbicidas que são seletivos para o cultivo sendo tratado, e que complementa o espectro de ervas daninhas controladas por estes compostos na taxa de aplicação empregada. Em algumas concretizações, as composições aqui descritas e outros herbicidas complementares são aplicados ao mesmo tempo, ou como uma formulação de combinação, como uma mistura em tanque, ou como uma aplicação sequencial.
[0077] Em algumas concretizações, as composições aqui descritas são empregadas em combinação com um ou mais agentes de proteção de herbicida, tais como AD-67 (MON 4660), benoxacor, bentio- carb, brassinolida, cloquintocet (mexila), ciometrinila, daimuron, di- clormid, diciclonon, dimepiperato, disulfoton, fenclorazol-etila, fenclo- rim, flurazol, fluxofenim, furilazol, harpin proteínas, isoxadifen-etila, jie- caowan, jiecaóxi, mefenpir-dietila, mepenato, anidrido naftálico (NA), oxabetrinila, R29148 e A/-fenil-ácido sulfonilbenzoico amidas, para intensificar sua seletividade. Em algumas concretizações, os agentes de proteção são empregados em arroz, cereal, milho, ou cargas de milho. Em algumas concretizações, o agente de proteção é cloquintocet, ou um éster, ou sal do mesmo. Em certas concretizações, cloquintocet é utilizado para antagonizar efeitos nocivos das composições em arroz e cereais. Em algumas concretizações, o agente de proteção é cloquintocet (mexila).
[0078] Em algumas concretizações, aas composições aqui descritas são empregadas em combinação com um ou mais reguladores de crescimento de planta, tais como 2,3,5-ácido tri-iodobenzoico, IAA, IBA, naftalenoacetamida, ácidos a-naftalenoacéticos, benziladenina, álcool 4-hidroxifenetílico, kinetin, zeatin, endotal, etefon, pentaclorofe- nol, tidiazuron, tribufos, aviglicina, hidrazida maleica, giberellinas, ácido giberélico, ácido abscísico, ancimidol, fosamina, glifosina, isopirimol, ácido jasmônico, mepiquat, ácido 2,3,5-tri-iodobenzoico, morfactins, diclorflurenol, flurprimidol, mefluidida, paclobutrazol, tetciclacis, unico- nazol, brassinolida, brassinolida-etila, ciclo-heximida, etileno, metasul- focarb, pro-hexadiona, triapentenol e trinexapac.
[0079] Em algumas concretizações, os reguladores de crescimento de planta são empregados em um ou mais cultivos ou configurações, tais como arroz, cultivos de cereal, milho, cultivos de folha larga, colza/canola, turfa, abacaxi, cana-deaçúcar, girassol, pastagens, pra-darias, terras de pasto, pousio, vinhas e pomares, cultivos de planta-ção, vegetais, e configurações de não cultivo (ornamentais). Em algu-mas concretizações, o regulador de crescimento de planta é misturado com o composto de Fórmula (I), ou misturado com o composto de Fórmula (I) e halosulfuron-metila, pirazosulfuron-etila, ou esprocarb, para causar um efeito preferencialmente vantajoso nas plantas.
[0080] Em algumas concretizações, as composições aqui propor-cionadas compreendem adicionalmente pelo menos um adjuvante ou veículo agricolamente aceitável. Os adjuvantes ou veículos adequados não devem ser fitotóxicos a cultivos valiosos, particularmente em con-centrações empregadas na aplicação das composições para controle seletivo de erva daninha na presença de cultivos, e não devem reagir quimicamente com componentes herbicidas, ou outros ingredientes de composição. Tais misturas podem ser designadas para aplicação dire-tamente a ervas daninhas ou locais das mesmas, ou podem ser con-centrados ou formulações que são normalmente diluídas com veículos e adjuvantes adicionais antes da aplicação. Eles podem ser sólidos, tais como, por exemplo, pós, grânulos, grânulos dispersíveis em água, ou pós umedecíveis, ou líquidos, tais como, por exemplo, concentra-dos emulsificáveis, soluções, emulsões ou suspensões. Eles podem também serem proporcionados como uma pré-mistura, ou misturados em tanque.
[0081] Adjuvantes e veículos de agricultura adequados incluem, mas não são limitados a, concentrado de óleo de cultivo; nonilfenol etoxilato; sal de amónia quaternária de benzilcocoalquildimetila; mistura de hidrocarboneto de petróleo, alquil ésteres, ácido orgânico, e ten- soativo aniônico; C9-C11 alquilpoliglicosida; álcool fosfatado etoxilato; álcool primário natural (C12-C16) etoxilato; di-sec-butilfenol copolímero de bloco EO-PO; polisiloxano-metila cap; nonilfenol etoxilato + ureia nitrato de amónia; óleo de semente metilatado emulsificado; álcool tri- decílico (sintético) etoxilato (8EO); amina de sebo etoxilato (15 EO); PEG(400) dioleato-99.
[0082] Os veículos líquidos que podem ser empregados incluem água e solventes orgânicos. Os solventes orgânicos incluem, mas não são limitados a, frações de petróleo ou hidrocarbonetos, tais como óleo mineral, solventes aromáticos, óleos parafínicos, e similares; óleos ve-getais, tais como óleo de soja, óleo de colza, óleo de oliva, óleo de rí-cino, óleo de semente de girassol, óleo de coco, óleo de milho, óleo de semente de algodão, óleo de linhaça, óleo de palma, óleo de amen-doim, óleo de girassol, óleo de gergelim, óleo de tungue, e similares; ésteres dos óleos vegetais acima; ésteres de monoalcoóis ou polialco- óis di-hídricos, tri-hídricos, ou outros polialcoóis inferiores (contendo 4- 6 hidróxi), tais como estearato de 2-etil hexila, oleato de n-butila, miris- tato de isopropila, propileno glicol dioleato, di-octil succinato, adipato de di-butila, ftalato de di-octila, e similares; ésteres de mono, di e poli- ácidos carboxílicos, e similares. Os solventes orgânicos específicos incluem, mas não são limitados a, tolueno, xileno, nafta de petróleo, óleo de cultivo, acetona, metil etil cetona, ciclo-hexanona, tricloro- etileno, percloroetileno, etil acetato, amil acetato, acetato de butila, propileno glicol monometil éter, e dietileno glicol monometil éter, mál- cool etílico, álcool etílico, álcool isopropílico, álcool amílico, etileno glicol, propileno glicol, glicerina, A/-metil-2-pirrolidinona, /V,/V-di metil alqui- lamidas, dimetil sulfóxido, fertilizantes líquidos, e similares. Em certas concretizações, a água é o veículo para a diluição de concentrados.
[0083] Os veículos sólidos adequados incluem, mas não são limitados a, talco, argila de pirofilita, sílica, argila de attapulgus, argila de caulim, kieselguhr, giz, terra diatomácea, calcário, carbonato de cálcio, argila de bentonita, terra de Fuller, cascas de semente de algodão, fa-rinha de trigo, farinha de soja, pedra-pome, serragem, farinha de casca de noz, lignina, celulose, e similares.
[0084] Em algumas concretizações, as composições aqui descritas compreendem adicionalmente um ou mais agentes ativos de superfí-cie. Em algumas concretizações, tais agentes ativos de superfície são empregados em ambas composições sólidas e líquidas, e, em certas concretizações, aquelas designadas para serem diluídas com veículo antes da aplicação. Os agentes ativos de superfície podem ser aniôni- co, catiônico ou não iônico em caráter, e podem ser empregados como agentes de emulsificação, agentes de umedecedimento, agentes de suspensão, ou para outras propostas. Tensoativos que podem também serem usados nas presentes formulações são descritos, inter alia, em "McCutcheon’s Detergents and Emulsifiers Annual," MC Publishing Corp., Ridgewood, New Jersey, 1998 e em "Encyclopedia of Surfac-tants," Vol. I-III, Chemical Publishing Co., New York, 1980-81. Os agentes ativos de superfície incluem, mas não são limitados a, sais de sulfatos de alquila, tal como dietanolamônia lauril sulfato; sais de alqui- larilsulfonato, tal como dodecilbenzenossulfonato de cálcio; produtos de adição de alquilfenol-alquileno óxido, tal como nonilfenol-Cw etoxi- lato; produtos de adição de álcool-alquileno óxido, tal como tridecil ál- cool-Ci6 etoxilato; sabões, tal como estearato de sódio; sais de alquil- naftalenossulfonato, tal como dibutilnaftalenosulfonato de sódio; dial- quil ésteres de sais de sulfosuccinato, tal como sódio di(2-etil-hexil) sulfossuccinato; sorbitol ésteres, tal como sorbitol oleato; aminas quaternárias, tal como lauril trimetilamônia cloreto; polietileno glicol ésteres de ácidos graxos, tal como polietileno glicol estearato; copolímeros de bloco de óxido de etileno e óxido de propileno; sais de mono e dialquil fosfato ésteres; óleos de vegetal ou de semente, tais como óleo de soja, óleo de colza/canola, óleo de oliva, óleo de rícino, óleo de semente de girassol, óleo de coco, óleo de milho, óleo de semente de algodão, óleo de linhaça, óleo de palma, óleo de amendoim, óleo de girassol, óleo de gergelim, óleo de tungue, e similares; e ésteres dos óleos ve-getais acima, e, em certas concretizações, metil ésteres.
[0085] Em algumas concretizações, estes materiais, tais como óleos de semente e de vegetal e seus ésteres, podem ser usados permutavelmente como um adjuvante de agricultura, como um veículo líquido, ou como um agente ativo de superfície.
[0086] Outros aditivos exemplares nas composições aqui propor-cionadas incluem, mas não são limitados a, agentes de compatibiliza- ção, agentes antiespuma, agentes sequestrantes, agentes de neutrali-zação e tampões, inibidores de corrosão, corantes, odorantes, agentes de difusão, auxiliadores de penetração, agentes de aderência, agentes dispersantes, agentes de espessamento, depressores de ponto de congelamento, agentes antimicrobiais, e similares. As composições podem também conter outros componentes compatíveis, por exemplo, outros herbicidas, reguladores de crescimento de planta, fungicidas, inseticidas, e similares, e podem ser formulados com fertilizantes líquidos ou sólidos, veículos de fertilizante particulado, tais como nitrato de amónia, ureia, e similares.
[0087] Em algumas concretizações, a concentração dos ingredientes ativos nas composições aqui descritas é a partir de cerca de 0,0005 a 98 porcento em peso. Em algumas concretizações, a concentração é a partir de cerca de 0,0006 a 90 porcento em peso. Nas composições designadas para serem empregadas como concentrados, os ingredientes ativos, em certas concretizações, estão presentes em uma concentração a partir de cerca de 0,1 a 98 porcento em peso, e, em certas concretizações, cerca de 0,5 a 90 porcento em peso. Tais composições são, em certas concretizações, diluídas com um veículo inerte, tal como água, antes da aplicação. As composições diluídas usualmente aplicadas a ervas daninhas, ou no local das ervas dani-nhas, contêm, em certas concretizações, cerca de 0,0006 a 3,0 por-cento em peso de ingrediente ativo e, em certas concretizações, contêm cerca de 0,01 a 1,0 porcento em peso.
[0088] As presentes composições podem ser aplicadas às ervas daninhas, ou a seus locais, pelo uso de espanadores de solo ou aéreo convencionais, pulverizadores, e aplicadores de grânulo, por adição à irrigação ou água de campos de arroz, e por outros meios convencio-nais conhecidos àqueles versados na técnica.
[0089] As concretizações descritas e exemplos que se seguem são para proposta ilustrativa, e não são pretendidos para limitar o escopo das reivindicações. Outras modificações, usos, ou combinações com relação às composições aqui descritas, serão aparentes a um versado na técnica sem fugir do espírito e escopo da matéria objeto reivindicada.
Exemplos
[0090] Os resultados nos Exemplos I e II são resultados de ensaio de estufa.
Exemplo I. Avaliação de Misturas de Herbicida Aplicadas por Aplicação Foliar de Pós-Emerqência para Controle de Erva Daninha em Arroz Semeado Direto
[0091] Sementes ou "grãos" da espécie de planta de teste desejada foram plantadas em uma matriz de solo preparada por mistura de um limo ou solo arenoso limoso (por exemplo, 28,6 porcento de lodo, 18,8 porcento de argila, e 52,6 porcento de areia, com um pH de cerca de 5,8, e um teor de matéria orgânica de cerca de 1,8 porcento), e grão de calcário em uma razão de 80 para 20. A matriz de solo foi contida em potes plásticos com um volume de 1 quarto e uma área superficial de 83,6 centímetros quadrados (cm2). Quando requerido assegurar boa germinação e plantas saudáveis, um tratamento com fungicida e/ou outro tratamento químico ou físico foi aplicado. As plantas foram crescidas por 8-22 dias em uma estufa com um fotoperíodo aproxima-do de 14 horas que foi mantido a cerca de 29 °C durante o dia e 26 °C durante a noite. Nutrientes (Peters Excel® 15-5-15 5-Ca 2-Mg e quelato de ferro) foram aplicados na solução de irrigação conforme necessário, e água foi adicionada em uma base regular. Iluminação adicional foi provida com lâmpadas de haleto de metal de 100 Watts, conforme necessário. As plantas foram empregadas para teste quando elas alcançaram o primeiro ao quarto estágio de folha verdadeiro.
[0092] Os tratamentos consistidos do ácido ou ésteres de ácido 4- amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metóxi-fenil)piridina-2- carboxílico (Composto A), cada formulado como uma SC (concentrado de suspensão), e vários componentes herbicidas sozinhos e em combinação. Forma de composto A foram aplicadas em uma base de equivalente ácido.
[0093] As formas de composto A (composto de Fórmula I) testa- das incluem:
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[0094] Outros componentes herbicidas foram aplicados em uma base de ingrediente ativo e incluíram os herbicidas de inibição de ace- tolactato sintase (ALS) halosulfuron-metila formulados como Permit® 75 WDG, pirazosulfuron-etila formulado como Agreen® WG ou Sirius® G, e o herbicida de inibição de VLCFA esprocarb (material de grau técnico).
[0095] Os requerimentos de tratamento foram calculados com base nas taxas sendo testadas, na concentração de ingrediente ativo ou equivalente ácido na formulação, e a um volume de aplicação de 12 mL a uma taxa de 187 L/ha.
[0096] Para tratamentos compreendidos de compostos formulados, quantidades medidas de compostos foram colocadas individualmente em frascos de vidro de 25 mL, e diluídas em um volume de 1,25% (v/v) de óleo de cultivo Agri-Dex® concentrado para obter 12X de soluções de estoque. Se um composto de teste não se dissolve prontamente, a mistura foi aquecida e/ou sonicada. Soluções de apli-cação foram preparadas por adição de uma quantidade apropriada de cada solução de estoque (por exemplo, 1 mL) e diluída à concentra-ções finais apropriadas com a adição de 10 mL de uma mistura aquosa de 1,25% (v/v) de concentrado de óleo de cultivo, de modo que as soluções de pulverização finais contêm 1,25+/-0,05% (v/v) de concentrado de óleo de cultivo.
[0097] Para tratamentos compreendidos de compostos técnicos, quantidades pesadas podem ser colocadas individualmente nos frascos de vidro de 25 mL, e dissolvidas em um volume de 97:3 v/v de acetona/DMSO para obter 12X de soluções de estoque. Se um com-posto de teste não se dissolve prontamente, a mistura pode ser aque-cida e/ou sonicada. Soluções de aplicação podem ser preparadas por adição de uma quantidade apropriada de cada solução de estoque (por exemplo, 1 mL), e diluída à concentrações finais apropriadas com a adição de 10 mL de uma mistura aquosa de 1,5% (v/v) de concentrado de óleo de cultivo de modo que as soluções de pulverização finais contêm 1,25% (v/v) de concentrado de óleo de cultivo. Quando materiais técnicos são usados, as soluções de estoque concentradas podem ser adicionadas às soluções de pulverização de modo que as concentrações finais de acetona e DMSO das soluções de aplicação são 16,2% e 0,5%, respectivamente.
[0098] Para tratamentos compreendidos de compostos técnicos e formulados, quantidades pesadas dos materiais técnicos foram colo-cadas individualmente em frascos de vidro de 25 mL, e dissolvidas em um volume de 97:3 v/v de acetona/DMSO para obter 12X de soluções de estoque, e quantidades medidas dos compostos formulados foram colocadas individualmente em frascos de vidro de 25 mL, e diluídas em um volume de 1,5% (v/v) de concentrado de óleo de cultivo ou água, para obter 12X de soluções de estoque. Se um composto de teste não se dissolve prontamente, a mistura foi aquecida e/ou sonica- da. As soluções de aplicação foram preparadas por adição de uma quantidade apropriada de cada solução de estoque (por exemplo, 1 mL), e diluídas à concentrações finais apropriadas com a adição de uma quantidade apropriada de uma mistura aquosa de 1,5% (v/v) de concentrado de óleo de cultivo de modo que as soluções de pulveriza-ção finais contêm 1,25% (v/v) de concentrado de óleo de cultivo. Conforme requerido, água adicional e/ou 97:3 v/v de acetona/DMSO foi adicionada às soluções de aplicação individuais de modo que as concentrações finais de acetona e DMSO das soluções de aplicação sendo comparadas foram 8,1% e 0,25%, respectivamente.
[0099] Todas as soluções de estoque e soluções de aplicações foram visualmente inspecionadas para compatibilidade do composto antes da aplicação. Soluções de pulverização foram aplicadas ao material de planta com um pulverizador de rastreio Mandei principal equipado com bocais 8002E calibrados para distribuir 187 L/ha sobre uma área de aplicação de 0,503 m2 a uma altura de pulverização de 18 a 20 polegadas (46 a 50 cm) acima da altura de copa de planta média. As plantas de controle foram pulverizadas na mesma maneira com o ensaio de solvente.
[00100] As plantas tratadas e plantas de controle foram colocadas em uma estufa, conforme descrito acima, e desidratadas por subirriga- ção para impedir lavagem dos compostos de teste. Após aproximadamente 3 semanas, a condição das plantas de teste, conforme comparada com aquela das plantas não tratadas, foi determinada visualmente e classificada e, uma escala de 0 a 100 porcento em que 0 corresponde a não dano ou inibição de crescimento, e 100 corresponde à morte completa.
[00101] A equação de Colby foi usada para determinar os efeitos herbicidas esperados a partir das misturas (Colby, S.R. 1967. Calcula-tion of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 15:20-22).
[00102] A seguinte equação foi usada para calcular a atividade es-perada de misturas contendo dois ingredientes ativos, A e B: Esperado = A + B - (A x B/100) A = eficácia observada de ingrediente ativo A na mesma concentração conforme usada na mistura. B = eficácia observada de ingrediente ativo B na mesma concentração conforme usada na mistura.
[00103] Os compostos testados, taxas de aplicação empregadas, espécies de planta testadas, e resultados são dados nas Tabelas 1 a 8. Tabela 1. Atividade sinérgica de Composto A Ácido Aplicado por Aplicação Foliar e Composições herbicidas de Halosulfuron-metila em Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultivo de Arroz.
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Tabela 2. Atividade sinérgica de Composto A de Éster ben zílico Aplicado por Aplicação Foliar e Composições herbicidas de Halosulfuron-metila em Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultivo de Arroz.
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Tabela 3. Atividade sinérgica de Composto A éster n-butílico Aplicado por Aplicação Foliar e Composições herbicidas de Halosulfuron-metila em Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultivo de Arroz.
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Tabela 4. Atividade sinérgica de Composto A Ácido Aplicado por Aplicação Foliar e Composições herbicidas de Pirazosulfuron- etila (Agreen® WG) em Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultivo de Arroz.
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Tabela 5. Atividade sinérgica de Composto A Éster benzílico Aplicado por Aplicação Foliar e Composições herbicidas de Pirazosulfuron-etila (Agreen® WG) em Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultivo de Arroz.
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Tabela 6. Atividade sinérgica de Composto A éster n- butílico Aplicado por Aplicação Foliar e Composições herbicidas de Pirazosulfuron-etila (Agreen® WG) em Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultivo de de Arroz.
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Tabela 7. Atividade sinérgica de Composto A Ácido Aplica do por Aplicação Foliar e Composições herbicidas de Esprocarb em Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultivo de Arroz.
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Tabela 8. Atividade sinérgica de Composto A Éster benzílico Aplicado por Aplicação Foliar e de Composições herbicidas de Esprocarb em Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultivo de Arroz.
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Exemplo II. Avaliação de Misturas de Herbicida Aplicada Em Água para Controle de Erva Daninha em Campos de Arroz Transplantados
[00104] Sementes de erva daninha ou "grãos" da espécie de planta de teste desejada foram plantadas em solo lavrado (lama) preparado por mistura de um solo mineral não esterilizado triturado (50,5 porcento de lodo, 25,5 porcento de argila, e 24 porcento de areia, com um pH de cerca de 7,6, e um teor de matéria orgânica de cerca de 2,9 porcen- to), e água a uma razão volumétrica de 1:1. A lama preparada foi dispensada em alíquotas de 365 mL em potes plásticos não perfurados de 16 onças (oz) com uma área superficial de 86,59 centímetros quadrados (cm2) deixando um espaço livre de 3 centímetros (cm) em cada pote Mud foi permitida secar durante a noite antes da plantação ou transplantação. As sementes de arroz foram plantadas em mistura de plantação de Sun Gro Metro Mix® 306, que tipicamente tem um pH de 6,0 a 6,8, e um teor de matéria orgânica de cerca de 30 porcento, em bandejas plásticas. As mudas no segundo ou terceiro estágio de folha de crescimento foram transplantadas em 840 mL de lama contida em potes plásticos não perfurados de 32 onças (oz) com uma área superficial de 86,59 cm2 4 dias antes da aplicação do herbicida. O arrozal foi criado pelo enchimento do espaço livre dos potes com 2,5 a 3 cm de água. Quando requerido assegurar boa germinação e plantas saudáveis, um tratamento com fungicida e/ou outro tratamento químico ou físico foi aplicado. As plantas foram crescidas por 4-22 dias em uma estufa com um fotoperíodo aproximado de 14 horas que foi mantido a cerca de 29 °C durante o dia e 26 °C durante a noite. Nutrientes foram adicionados como Osmocote® (19:6:12, N:P:K + nutrientes menores) a 2 g por pote de 16 onças e 4 g por pote de 0,95 L (32 onças) (oz). Água foi adicionada em uma base regular para manter o arrozal inundado, e iluminação adicional foi provida com lâmpadas de haleto de metal de 100 Watts, conforme necessário. As plantas foram empregadas para teste quando elas alcançaram o primeiro ao quarto estágio de folha verdadeiro.
[00105] Os tratamentos consistiram em ácido ou ésteres de ácido 4- amino-3-cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metóxi-fenil)piridina-2- carboxílico (composto A) cada formulado como um SC (concentrado de suspensão) e vários componentes herbicidas sozinhos e em combinação. As formas de composto A foram aplicadas em uma base de equivalente ácido.
[00106] As formas de composto A (composto de Fórmula I) testado incluem:
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[00107] Outros componentes herbicidas foram aplicados em uma base de ingrediente ativo, e incluíram herbicidas de inibição de aceto- lactato sintase (ALS) formulados como Permit® 75 WDG, pirazosulfuron-etila formulado como Agreen® WG ou Sirius® G, e herbicida de inibição de VLCFA esprocarb (material de grau técnico).
[00108] Os requerimentos de tratamento para cada composto ou componente herbicida foram calculados baseados nas taxas sendo testadas, a concentração de ingrediente ativo ou equivalente ácido na formulação, um volume de aplicação de 2 mL por componente por pote, e uma área de aplicação de 86,59 cm2 por pote.
[00109] Para os compostos formulados, uma quantidade medida foi colocada em um frasco de vidro individual de 100 ou 200 mL, e foi dissolvida em um volume de 1,25% (v/v) de concentrado de óleo de cultivo Agri-Dex® para obter soluções de aplicação. Se o composto de teste não se dissolve prontamente, a mistura foi aquecida e/ou sonicada.
[00110] Para compostos de grau técnico, uma quantidade pesada foi colocada em um frasco de vidro individual de 100 a 200 mL, e foi dissolvida em um volume de acetona para obter soluções de estoque concentradas. Se o composto de teste não se dissolve prontamente, a mistura foi aquecida e/ou sonicada. As soluções de estoque concentradas obtidas foram diluídas com um volume equivalente de uma mistura aquosa contendo 2,5% (v/v) de concentrado de óleo de cultivo de modo que as soluções de aplicação finais contêm 1,25% (v/v) de concentrado de óleo de cultivo.
[00111] Aplicações foram feitas por injeção com uma pipeta de quantidades apropriadas das soluções de aplicação, individualmente e sequencialmente, na camada aquosa do arroz. As plantas de controle foram tratadas na mesma maneira com o ensaio de solvente. Aplicações foram feitas de modo que todo o material de planta tratado recebeu as mesmas concentrações de acetona e concentrado de óleo de cultivo.
[00112] As plantas tratadas e plantas de controle foram colocadas em uma estufa conforme descrito acima, e água foi adicionada con-forme necessário, para manter uma inundação do arroz. Após aproximadamente 3 semanas, a condição das plantas de teste, conforme comparada com aquela das plantas não tratadas foi determinada visualmente e classificada em uma escala de 0 a 100 porcento em que 0 corresponde a nenhum dano ou inibição de crescimento, e 100 corresponde a morte completa.
[00113] A equação de Colby foi usada para determinar os efeitos herbicidas esperados a partir das misturas (Colby, S.R. 1967. Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 15:20-22).
[00114] A seguinte equação foi usada para calcular a atividade es-perada de misturas contendo dois ingredientes ativos, A e B: Esperado = A + B - (A x B/100) A = eficácia observada de ingrediente ativo A na mesma concentração conforme usada na mistura. B = eficácia observada de ingrediente ativo B na mesma concentração conforme usada na mistura.
[00115] Alguns dos compostos testados, as taxas de aplicação em-pregadas, espécies de planta testadas, e resultados, são dados nas Tabelas 9 a 18. Tabela 9. Atividade sinérgica de Aplicações Em Água de Composto A Ácido e Composições herbicidas de Halosulfuron-metila no Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultivo de Arroz.
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Tabela 10. Atividade sinérgica de Aplicações Em Água de Composto A Éster benzílico e Composições herbicidas de Halosulfuron-metila no Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultivo de Arroz. 
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Tabela 11. Atividade sinérgica de Aplicações Em Agua de Composto A éster n-butílico e Composições herbicidas de Halosulfuron-metila no Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultivo de Arroz.
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Tabela 12. Atividade sinérgica de Aplicações Em Água de Composto A Ácido e Pirazosulfuron-etila (Sirius® G) Composições herbicidas no Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultivo de Arroz.
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Tabela 13. Atividade sinérgica de Aplicações Em Agua de Composto A Ácido e Pirazosulfuron-etila (Agreen® WG) Composições herbicidas no Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultivo de Arroz.
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Tabela 14. Atividade sinérgica de Aplicações Em Água de Composto A éster n-butílico e Pirazosulfuron-etila (Sirius® G) Composições herbicidas no Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultivo de Arroz.
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Tabela 15. Atividade sinérgica de Aplicações Em Água de Composto A Éster benzílico e Pirazosulfuron-etila (Sirius® G) Composições herbicidas no Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultivo de Arroz.
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Tabela 16. Atividade sinérgica de Aplicações Em Água de Composto A Éster benzílico e Pirazosulfuron-etila (Agreen® WG) Composições herbicidas no Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultivo de Arroz.
Figure img0035
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Tabela 17. Atividade sinérgica de Aplicações Em Água de Composto A Ácido e Composições herbicidas de Esprocarb no Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultivo de Arroz.
Figure img0038
Tabela 18. Atividade sinérgica de Aplicações Em Agua de Composto A Éster benzílico e Composições herbicidas de Esprocarb no Controle de Erva Daninha em um Sistema de Cultivo de Arroz. 
Figure img0039
Figure img0040
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Claims (10)

1. Composição herbicida, caracterizada pelo fato de que compreende uma quantidade herbicidamente eficaz de: (a) um composto da Fórmula (I)
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ou benzil éster do mesmo, e (b) um composto selecionado a partir do grupo consistindo em halosulfuron-metila, pirazosulfuron-etila e esprocarb, sendo que quando: (c) é esprocarb, a razão em peso de (a) para (b) é de 1:6 a 1:48; (d) é halosulfuron-metila, a razão em peso de (a) para (b) é de 4:1 a 1:4; (e) é pirazosulfuron-etila, a razão em peso de (a) para (b) é de 4:1 a 1:14.
2. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que (a) é o benzil éster do composto de Fórmula (I).
3. Composição, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um adjuvante ou veículo agricolamente aceitável.
4. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um agente de proteção de herbicida.
5. Método para controle de vegetação indesejável, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de contatar uma planta, sendo que a planta é uma vegetação indesejável ou o local da mesma, solo ou água, sendo que o solo ou a água permite o crescimento da vegetação indesejável, com uma quantidade herbicidamente eficaz de uma composição, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 4.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é controlada em arroz semeado direto, semeado em água, e transplantado, cereais, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, milho/milho, cana-deaçúcar, girassol, colza, canola, beterraba sacarina, soja, algodão, abacaxi, pastagens, pradarias, terras de pasto, pousio, turfa, vinhas e pomares, aquáticas, gerenciamento de vegetação industrial (IVM), ou servidões de passagem (ROW).
7. Método, de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizado pelo fato de que (a) e (b) são aplicadas pré- emergencialmente à planta ou a cultura.
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 7, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é controlada em glifosato, inibidor de 5-enolpiruvilshikimato-3-fosfatase (EPSP) sintase, glufosinato, inibidor de glutamina sintetase, dicamba, auxina fenóxi, auxina piridilóxi, auxina sintética, inibidor de transporte de auxina, ariloxifenoxipropionato, ciclo-hexanodiona, fenilpirazolina, inibidor de acetil CoA carboxilase (ACCase), imidazolinona-, sulfonilureia, pirimidiniltiobenzoato, triazolopirimidina, sulfonilaminocarboniltriazolinona, inibidores de acetolactato sintase (ALS) ou aceto-hidróxi ácido sintase (AHAS), inibidor de 4-hidroxifenil- piruvato dioxigenase (HPPD), inibidor de fitoeno desaturase, inibidor de biossíntese de carotenoide, inibidor de protoporfirinogen oxidase (PPO), inibidor de biossíntese de celulose, inibidor de mitose, inibidor de microtúbulo, inibidor de ácido graxo de cadeia muito longa, inibidor de biossintese de ácido graxo e lipídeo, inibidor de fotossistema I, inibidor de fotossistema II, triazina, ou cultivos tolerantes à bromoxinil.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o cultivo tolerante apresenta tratos múltiplos ou empilhados que conferem tolerância à herbicidas múltiplos ou modos de ação múltiplos.
10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 9, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável compreende uma planta resistente ou tolerante a herbicida.
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