BR112021014594A2 - Condutor de saída para difusor - Google Patents

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Hervé Bodet
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Lindal France (Sas)
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Abstract

condutor de saída para difusor. trata-se de um condutor de saída de um difusor para recipiente sob pressão dotado de uma válvula, dotado de uma passagem entre uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, sendo a dita primeira extremidade configurada para cooperar com a válvula do recipiente sob pressão, sendo a dita segunda extremidade configurada para a saída do produto contido no recipiente sob pressão; em que a dita passagem é definida por uma primeira seção, uma segunda seção, e uma junção que conecta a primeira seção e a segunda seção, sendo que a dita primeira seção começa na primeira extremidade e termina na junção, a dita segunda seção começa na junção e termina na segunda extremidade; em que a primeira seção se estende sobre um primeiro comprimento l1 e a segunda seção se estende sobre um segundo comprimento l2, sendo o dito comprimento l2 inferior a 10 mm, preferivelmente inferior a 9 mm, mais preferivelmente inferior a 8 mm.

Description

"CONDUTOR DE SAÍDA PARA DIFUSOR" DOMÍNIO DA TÉCNICA
[0001] A invenção se refere a um condutor de saída para um difusor de recipiente sob pressão dotado de uma válvula, notavelmente para gerador de aerossol, e um difusor dotado de um tal condutor de saída.
ESTADO DA TÉCNICA
[0002] Geralmente, um difusor é composto de duas partes principais com funções distintas injetadas em um único material. Esses dois elementos são o condutor de saída cujas funções são de conduzir o produto contido no recipiente sob pressão a parte da válvula e de distribuir esse produto, e o corpo de base que permite proteger o condutor de saída e que compreende elementos para acionar o condutor de saída para provocar a saída do produto. O difusor pode ser moldado em uma única peça ou ter partes injetadas em um único material, opcionalmente em duas dores diferentes, e engatadas mecanicamente juntas. Apenas o condutor de saída do difusor está em contato direto com o produto contido no recipiente. Então, há limitações sobre o material a ser utilizado no momento da fabricação do condutor de saída em função do produto contido no recipiente sob pressão. Essa limitação no nível do material de fabricação impõem então custos sobre a fabricação do difusor. Assim, existe a necessidade por um difusor e um condutor de saída cujos custos são mais bem otimizados.
[0003] Já existem difusores cujos elementos, antes da montagem, são inicialmente distintos e depois montados, por exemplo, mecanicamente, por colagem ou soldagem térmica, ou realizados por injeção bimaterial, e cuja concepção leva em conta o corpo de base por um lado e o condutor de saída por outro lado. Apenas os elementos desses difusores são na maioria das vezes concebidos como variável de otimização a uma melhor difusão do produto contido no recipiente sob pressão. A questão da otimização do volume de material que compõe o condutor de saída, cujo custo é geralmente imposto pelo material escolhido, é apenas pouco considerado, quando muito. Então, é necessário ter um difusor e um condutor de saída que otimiza os volumes de materiais para limitar os custos suplementares.
REVELAÇÃO DA INVENÇÃO
[0004] O objetivo da invenção é propor um condutor de saída e um difusor cujas diferentes porções funcionais são otimizadas a fim de reduzir os volumes de materiais utilizados para fabricá-los de maneira econômica, enquanto preserva uma utilização simples e uma certa adaptabilidade a diferentes tipos de produtos contidos em um recipiente sob pressão.
[0005] Segundo um primeiro aspecto da invenção, é fornecido um condutor de saída de um difusor para recipiente sob pressão dotado de uma válvula, notavelmente para gerador de aerossol. O condutor de saída é dotado de uma passagem entre uma primeira extremidade e uma segunda extremidade. A primeira extremidade é configurada para cooperar com a válvula do recipiente sob pressão. A segunda extremidade é configurada para a saída do produto contido no recipiente sob pressão. A passagem é definida por uma primeira seção, uma segunda seção, e uma junção que conecta a primeira seção e a segunda seção. A primeira seção começa na primeira extremidade e termina na junção, e a segunda seção começa na junção e termina na segunda extremidade. A primeira seção se estende sobre um primeiro comprimento l1 e a segunda seção se estende sobre um segundo comprimento l2. O segundo comprimento l2 é inferior a 10 mm, preferivelmente inferior a 9 mm, mais preferivelmente inferior a 8 mm.
[0006] Em uma modalidade típica, a junção pode ser definida por uma mudança de direção geral da segunda seção em relação à primeira seção. De modo adicional ou alternativamente, a junção pode ser define por uma seção cujo diâmetro da passagem diminui de um diâmetro máximo ao nível da primeira seção, a um diâmetro mínimo no nível da segunda seção.
[0007] As modalidades da invenção são baseadas entre outras na ideia inventiva de que certas porções do condutor de saída fornecem funções essenciais ao bom funcionamento do difusor, e que essa porções podem ser identificadas, e isoladas ou reunidas em blocos a fim de melhor otimizar o volume total de material utilizado no momento da fabricação do condutor de saída. Com efeito, um dos papeis essenciais do condutor de saída é de assegurar uma passagem entre a válvula do recipiente sob pressão de uma parte, e a extremidade para a saída do produto fora do condutor de saída de outra parte. Então, as diferentes porções elementares do condutor de saída podem ser identificadas como sendo inteiramente compreendidas entre duas extremidades, sendo que a primeira extremidade coopera com a válvula do recipiente sob pressão, a segunda extremidade para a saída do produto.
[0008] Entre essas duas extremidades, a passagem pode ser vantajosamente subdivida em pelos menos duas seções conectadas por uma junção. A primeira seção é configurada para cooperara, pelo víeis da primeira extremidade, com a válvula do recipiente sob pressão. A válvula ela mesma pode ser uma válvula de tipo macho ou fêmea. A primeira seção pode igualmente ser dotada de uma câmara de extração configurada para extrair o produto fora do recipiente sob pressão no momento do acionamento da válvula do recipiente sob pressão.
[0009] A segunda seção, terminada pela segunda extremidade é configurada para a saída do produto. Em função do produto contido, as dimensões laterais internas da passagem nessa segunda seção podem ser adaptadas em função da natureza do produto, do material do condutor de saída, e das propriedades reológicas do produto, a fim de obter uma qualidade de extração, por exemplo, um aerossol, predeterminado. Para encaminhar o produto até a segunda extremidade e definir a trajetória e a forma da projeção do produto de modo suficientemente preciso, é necessário não ultrapassar um certo comprimento dessa segunda seção. Impondo limitações dimensionais a essa segunda seção de modo a que esse comprimento seja suficiente para definir as propriedades da projeção do produto, o volume do material utilizado para o condutor de saída pode ser otimizado. As dimensões laterais internas da passagem da segunda seção podem sempre ser adaptadas em função do produto para manter um grau de adaptabilidade em diferentes produtos.
[0010] Em uma modalidade preferida, a junção apresenta um ombro da passagem. O ombro da passagem define uma redução da dimensão da passagem entre a primeira seção e a segunda seção.
[0011] Dessa maneira, a junção se estende sobre um comprimento mínimo e é reduzido ao seu simples aspecto funcional; isso é a redução da passagem para gerar um aumento da pressão aplicada sobre o produto para projetar o produto sob uma forma e a uma distância predeterminada da segunda extremidade. Assim, as dimensão gerais do condutor de saída são ainda mais reduzidas para a otimização do volume de material utilizado.
[0012] Em uma modalidade vantajosa, a segunda seção é sensivelmente retilínea sobre ao menos 80%, preferivelmente sobre ao menos 90%, mais preferivelmente sobre ao menos 95%, o mais preferivelmente sobre 100%, do segunda comprimento l2.
[0013] Dessa maneira, a grande maioria do comprimento da segunda seção pode ser configura para definir a trajetória da projeção do produto. Assim, a extensão longitudinal da segunda seção do condutor de saída pode ser vantajosamente reduzida para otimizar o volume do material utilizado para fabricar o condutor de saída.
[0014] Em uma modalidade preferida, a primeira extremidade é sensivelmente perpendicular a um primeira eixo geométrico longitudinal A1, e a segunda extremidade é sensivelmente perpendicular a um segundo eixo geométrico longitudinal A2. Um ângulo de inclinação Į formado entre o primeiro eixo geométrico longitudinal A1 e o segundo eixo geométrico longitudinal A2 é compreendido entre 94 e 105, preferivelmente entre 96 e 103, mais preferivelmente 98 e 100.
[0015] Dessa maneira, no momento do acionamento da válvula do recipiente sob pressão pelo condutor de saída, o segundo eixo geométrico longitudinal A2 pode ser orientado sensivelmente perpendicular ao recipiente sob pressão ao fim do curso do acionamento da válvula, no momento da projeção do produto. Com efeito, o primeiro eixo geométrico longitudinal A1 da primeira extremidade é geralmente coaxial com o eixo geométrico da válvula. No momento do acionamento da válvula, o condutor de saída pode sofrer um deslocamento sensivelmente coaxial no eixo geométrico do recipiente sob pressão e em direção do recipiente sob pressão. Ao mesmo tempo, o condutor de saída pode sofrer uma rotação ao redor de um eixo geométrico sensivelmente perpendicular no eixo geométrico da válvula devido à flexão de certos elementos que fazem parte da montagem do condutor de saída e da válvula. Para compensar essa rotação, e assim produzir uma projeção de produto cuja trajetória é sensivelmente perpendicular ao recipiente sob pressão, o eixo geométrico A2 pode ser orientado seguindo um ângulo Į superior a 90 em relação ao eixo geométrico A1. Limitando o garfo do ângulo de inclinação Į, o comprimento da segunda seção do condutor de saída pode ser reduzido, assim como eventualmente as dimensões dos elementos do difusor adaptados ao deslocamento do condutor de saída no momento do acionamento da válvula.
[0016] Em uma modalidade vantajosa, a primeira seção compreende uma seção de acoplamento que se estende sobre um terceiro comprimento l3. A seção de acoplagem é definida pela parte da passagem entre a primeira extremidade e um ombro da passagem que forma um batente para um bico da válvula do recipiente sob pressão. O terceiro comprimento l3 é inferior a 6 mm, preferivelmente inferior a 5,5 mm, mais preferivelmente inferior a 5 mm.
[0017] Dessa maneira, o comprimento da primeira seção pode ser reduzido. No momento da montagem do condutor de saída e da válvula, a primeira extremidade do condutor de saída é configurada para cooperar com a válvula do recipiente sob pressão. A primeira extremidade pode ser introduzida em uma válvula ou a válvula pode ser introduzida na primeira extremidade seguinte se a válvula é do tipo fêmea ou macho, respectivamente. A introdução pode ser parada pela presença de um batente formado por um ombro contra o qual vem parar o bico da válvula, por exemplo, no momento da montagem do condutor de saída e da válvula. Essa seção entre a primeira extremidade e o batente que servem para introdução define a seção de acoplagem. A extensão longitudinal dessa seção de acoplagem pode ser submetida a limitações dimensionais que permitem assegurar a manutenção mecânica da montagem do condutor de saída e da válvula. Assim, o volume do material utilizado para formar a primeira seção do condutor de saída pode ser otimizado.
[0018] Em uma modalidade preferida, o condutor de saída é dotado de uma espiga configurada para ser fixada a um corpo de base do difusor. A espiga é fornecida no nível da junção e é substancialmente alinhada com a primeira seção.
[0019] Em uma modalidade típica, a primeira seção e a segunda seção podem se estender seguindo dois eixos geométricos inclinados um em relação ao outro, e a espiga pode ser fornecida no topo da primeira seção e se estender sensivelmente de modo coaxial com o primeiro eixo geométrico longitudinal A1 da primeira seção.
[0020] Dessa maneira, o condutor de saída é dotado de uma meio de fixação, e pode ser fabricado independentemente do resto do difusor. Visto que o condutor de saída e o corpo de base do difusor poderão ser fabricados independentemente um do outro, os materiais escolhidos poderão ser compatível ou não. Em uma modalidade exemplar, o condutor de saída pode adotar as variantes ditas padronizadas e preliminarmente fabricadas. Então, apenas faltará modelizar um único elemento do difusor, o corpo de base, em função, o que poderá permitir mais flexibilidade logística e reduzir os custos.
[0021] O condutor de saída poderão ser fixado ao corpo de base graças à espiga do condutor de saída introduzida ou unida a uma porção de conexão do corpo de base de modo que ele não possa de desencaixar sozinho. A espiga introduzida poderá juntar o condutor de saída e o corpo de base de modo mecânico, soldado, colado quimicamente, e /ou termocolada. A espiga do condutor de saída facilitará então a fixação do condutor de saída ao corpo de base e, por sua conexão, a uma porção de conexão dedicada, facilitará o posicionamento do condutor de saída em relação ao corpo de base.
[0022] Também se deve notar que devido ao fato da presença da espiga entre o condutor de saída e o corpo de base, esses dois elementos principais do difusor podem ser fabricados em materiais diferentes. Assim, o condutor de saída e o corpo de base podem ser também fabricados com texturas diferentes, por exemplo, um corpo de base "soft touch" e/ou com cores diferentes. O material do condutor de saída poderá ser escolhido para ser compatível com o produto contido no recipiente sob pressão, enquanto o material do corpo de base não terá necessidade de preencher essa condição, mas poderá ser escolhido por suas propriedades mecânicas ou seu valor ambiental e/ou econômico, por exemplo, um material reciclado. Por exemplo, se o difusor é destinado a um produto alimentar, o material do condutor deverá ser de qualidade alimentar, ao passo que aquele do corpo de base que não terá contato com o produto não precisará sê-lo.
[0023] Em função do meio de fixação do condutor de saída e da porção de conexão do corpo de base utilizados para fixar o condutor de saída ao corpo de base, os materiais escolhidos poderão ser escolhidos para ser compatíveis ou não. Dentre os materiais visáveis para o corpo de base, pode-se citar os materiais polímeros (PE, PP, PLA, PHA, PBS) sejam novos ou reciclados, produzidos de petróleo ou de fontes naturais, biodegradáveis ou não, e mesmo compostáveis ou não. Eles podem contêm cargas minerais, por exemplo, vidro basalto, e ser reforçado por fibras minerais ou vegetais. Pode-se visar igualmente materiais não polímeros, tais como os materiais a base de lignina, por exemplo, papel cartão, madeira, materiais que contém tecidos, metais etc. Para o condutor de saída, pode-se citar a título de exemplo não limitativo polímeros (PE, PP, POM, PBT, PA etc.) que são materiais injetáveis, ou materiais usináveis, tais como os metais, por exemplo, alumínio, aço, notavelmente aço inoxidável.
[0024] Em uma modalidade vantajosa, a espiga compreende uma haste, um ombro e um tampo, conectados ao condutor de saída pela haste e pelo ombro. A haste termina no lado oposto do tampo pelo ombro.
[0025] Desse modo, a espiga pode ser configurada para ser fixa a um furo de conexão do corpo de base, e compreende uma porção, o tampo, que permitem reter o condutor de saída ao corpo de base e não necessitam elementos de fixação ao corpo de base adicional. Com efeito, o ombro e o tampo poderão ser configurados de tal forma que, no estado encaixado do condutor de saída ao corpo de base, uma extensão transversal do ombro seja superior à extensão transversal correspondente ao furo de conexão e uma extensão transversal do tampo seja superior à extensão transversal correspondente ao furo de conexão. A haste poderá ser configurada para passar através do furo de conexão. Ao montar o condutor de saída ao corpo de base a força, o tampo e o ombro poderão ser colocados de um lado e do outro de uma porção do furo de conexão, e o condutor de saída será fixada ao corpo de base.
[0026] Em uma modalidade preferida, a haste da espiga se estende sobre um comprimento lT de menos de 0,95 mm, preferivelmente de menos de 0,85 mm, mais preferivelmente de menor de 0,75 mm.
[0027] Dessa maneiro, as dimensões da haste são limitadas longitudinalmente, e pela mesma ocasião a espessura da parte sobre a qual a espiga se encaixe.
[0028] Em uma modalidade de realização típica, a espiga é configurada para ser fixada a uma dedeira ao corpo de base. De modo adicional ou alternativamente, a espessura média da dedeira ou do resto do corpo de base corresponde à extensão longitudinal lT da haste da espiga.
[0029] De modo adicional ou alternativamente, o tampo pode ser dimensionado para que, no estado encaixado, a superfície superior do tampo chegue no nível da superfície superior da dedeira.
[0030] Em uma modalidade vantajosa, o condutor de saída é dotado de um compartimento oco entre a espiga e a passagem.
[0031] Desse modo, a distância entre o condutor de saída e a porção de fixação do corpo de base correspondente à espiga pode ser variável, e o condutor de saída pode ser adaptado a diferentes variantes de corpo de base simplesmente se ajustando as dimensões do compartimento oco. Além do mais, utilizando um compartimento oco, o volume de material utilizado para o condutor de saída pode ser limitado sem contraparte sobre as propriedades estruturais do compartimento. Em uma modalidade exemplificativa, o compartimento oco tem um formato paralelepipédico para ter uma forma simples e estrutura rígida. O compartimento oco pode fazer parte do ombro da espiga.
[0032] Em uma modalidade preferida, a segunda seção é um condutor interior. O condutor interior pode ser circundado por um condutor exterior. O condutor interior e o condutor exterior definem um alojamento sensivelmente anelar. O alojamento é configurado para cooperar com um bocal.
[0033] Dessa maneira, o condutor de saída pode simplesmente ser adaptado a diferentes produtos e/ou gerar diferentes tipos de projeções ao adicionar um bocal, enquanto preserva as dimensões do condutor de saída.
[0034] Em uma modalidade vantajosa, a segunda extremidade é alojada no interior do condutor exterior. Um quarto comprimento l4 entre a segunda extremidade e uma extremidade do condutor exterior é inferior a 2,5 mm, preferivelmente inferior a 2,4 mm, mais preferivelmente inferior a 2,3 mm, o mais preferivelmente inferior a 2,2 mm.
[0035] Dessa maneira, limitações dimensionais são impostas em relação aos condutores interior e exterior a fim de limitar o volume de material utilizado para o condutor exterior. O condutor exterior pode ser concebido para ter as dimensões necessárias à inserção e a retenção do bocal no alojamento definido com o condutor interior. O bocal pode ser fixado no alojamento à extremidade da segunda extremidade de modo mecânico, soldado, colado quimicamente e/ou termocolada. O bocal pode ser fabricado em um material similar ou diferente do material do condutor de saída, enquanto sendo compatível com o produto contido no recipiente sob pressão.
[0036] Segundo um segundo aspecto da invenção, é fornecido um difusor para recipiente sob pressão dotado de uma válvula, notavelmente para gerador de aerossol. O difusor é dotado de um corpo de base e de um condutor de saída. O corpo de base apresenta uma dedeira destinada a ser introduzida pelo utilizador para acionar a válvula, e apresenta uma abertura de saída destinada à saída do produto contido no recipiente. O condutor de saída é fixado ao corpo de base de tal forma que a segunda extremidade do condutor de saída seja sensivelmente diante da abertura do corpo de base. O condutor de saída possui características e vantagens similares a qualquer uma das modalidades precedentemente descritas.
[0037] O condutor de saída poderá ser encaixada ao corpo de base de modo que ela não possa se desencaixar sozinha. O condutor de saída e o corpo de base poderão ser unidos mecanicamente, soldados, colados quimicamente, e/ou termocolada juntos. A fixação mecânica, por exemplo, poderá ser realizada graças a um elemento de fixação suplementar tal como um parafuso ou um rebite configurado para reter o condutor de saída a uma parede do corpo de base. Em uma outra modalidade exemplar, a fixação mecânica pode ser realizada por encaixamento a força entre um meio de conexão do condutor de saída e uma porção de conexão do corpo de base, por exemplo, um furo de conexão. Em ainda outra modalidade exemplificativa, a fixação mecânica pode ser realizada por engatamento ao se unir o condutor de saída e o corpo de base a força. A fixação mecânica poderá ser complementada ou não por uma fixação por colagem, termocolagem, solda.
[0038] Em uma modalidade típica, o condutor de saída poderá ser disponível em um pequeno número de variantes ditas padrão, por exemplo, uma variante com bico e uma variante sem bico, e as modelizações das variações do corpo de base poderão ser feitas de modo a se adaptar aos condutores de saída padrão. Além disso, as dimensões do condutor de saída poderão ser otimizadas para utilizar o mínimo de material possível. Quanto ao material do corpo de base, esse poderá ser de natureza diferente àquele do condutor de saída, e/ou reciclado, e/ou produzido com recursos renováveis, e/ou vantajosos economicamente.
[0039] Em uma modalidade preferida, o corpo de base é dotado de um furo de conexão que travessa uma superfície externa da dedeira e uma superfície interna da dedeira. O condutor de saída é dotado de uma espiga tal como descrita precedentemente, configurada para ser fixada ao corpo de base do difusor. A espiga pode ser fornecida ao nível da junção entre a primeira seção e a segunda seção, e pode ser substancialmente alinhada com a primeira seção do condutor de saída. A espiga pode ser fixada pelo víeis do furo de conexão do corpo de base para fixar o condutor de saída ao corpo de base.
[0040] Dessa maneira, o condutor de saída pode ser conectado diretamente à dedeira de tal forma que a pressão da dedeira seja eficazmente retransmitida à válvula via o condutor de saída para acionar a válvula. Os deslocamentos do condutor de saída poderão então ser mecanicamente correlatos aos deslocamentos da dedeira.
[0041] A dedeira de um difusor pode ser definida como a parte do difusor submetida diretamente a um deslocamento mediante pressão por um dedo do utilizador sobre uma porção da superfície externa da dedeira. O deslocamento da dedeira acarreta, no geral mecanicamente, o deslocamento do condutor de saída e o acionamento da válvula do recipiente sob pressão.
[0042] Em uma modalidade exemplar, a dedeira pode ser conectada de modo elástico ao resto do corpo de base, por exemplo, por uma lingueta, e o condutor de saída diretamente unido à dedeira pelo intermédio de uma porção introduzida no furo de conexão transversal. Os deslocamentos do condutor de saída corresponderão assim aos deslocamentos da dedeira. Em outras modalidades, a dedeira pode ser separada do corpo de base e ser introduzida seja em um movimento de translação vertical, seja em um movimento de báscula em torno de um apoio.
[0043] Em uma modalidade vantajosa, a segunda extremidade do condutor de saída fica suspensa em relação ao corpo de base. A distância mínima entre um primeiro ponto, sendo o dito primeiro ponto um ponto do furo de conexão sobre a superfície externa da dedeira, e um segundo ponto, sendo o dito segundo ponto um ponto de abertura de saída de sobre a superfície externa do corpo de base, pode ser inferior a 12 mm, preferivelmente inferior a 10 mm, mais preferivelmente inferior a 8 mm.
[0044] Dessa forma, visto que a segunda extremidade é suspensa, há menos partes de acoplagem a fabricar entre condutor de saída e o corpo de base, o que requer menos material.
[0045] Em uma modalidade típica, o corpo de base é constituído de uma parede que forma uma cavidade. A parede do corpo de base compreende uma superfície dianteira convexa vista em direção à saída do produto da segunda extremidade do condutor de saída, no estado encaixado. A superfície dianteira convexa compreende uma abertura de saída que corresponde à segunda extremidade do condutor de saída, no estado de encaixe. Utilizando uma superfície dianteira convexa, o corpo de base pode ser melhor adaptado a uma cooperação com uma condutor de saída às dimensões compactas, notavelmente com um condutor de saída cuja segunda seção é submetida a limitações dimensionais. Assim, a abertura de saída na superfície anteriormente convexa do corpo de base é próximo do eixo geométrico da válvula, e as dimensões longitudinais do condutor de saída podem ser minimizadas.
[0046] Adicionando uma limitação suplementar à concepção do corpo de base em relação aos furos de conexão e à abertura de saída, a utilização de uma condutor de saída cujas dimensões são reduzidas é assegurada. Assim, o volume de material utilizado para fabricar o difusor é economicamente vantajoso.
[0047] Em uma modalidade preferida, o corpo de base a uma espessura mínima inferior a 0,8 mm, preferivelmente inferior a 0,7 mm, mais preferivelmente inferior a 0,6 mm.
[0048] Dessa maneira, o volume de material utilizado para fabricar o corpo de base é diminuído. De preferência, a maioria da parede do corpo de base tem uma espessura inferior a 0,8 mm, preferivelmente inferior a 0,7 mm, mais preferivelmente inferior a 0,6 mm. Elementos estruturais, por exemplo, nervuras, podem ser adicionadas a uma superfície interna do corpo de base a fim de manter uma certa rigidez do corpo de face no momento do transporte, estoque, montagem e utilização.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[0049] Esses aspectos e outros da presente invenção serão agora descritos mais em detalhe, em referência aos desenhos anexados que mostram exemplos de modalidade da invenção. Os números idênticos fazem referência a caraterísticas idênticas em todos os desenhos.
[0050] As Figuras 1A-1B mostram uma vista em perspectiva explodida e uma vista em perspectiva de um corte longitudinal, respectivamente, do difusor, da válvula do recipiente sob pressão, e o recipiente sob pressão segundo uma modalidade da invenção;
[0051] Figuras 2A e 2 B ilustram uma vista em perspectiva e uma vista em corte longitudinal, respectivamente, de um condutor de saída segundo uma modalidade exemplar da invenção.
[0052] Figura 3 mostra uma vista em corte longitudinal de uma outra modalidade de um difusor e de um condutor de saída segundo a invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[0053] As Figuras 1A-1B mostram uma vista em perspectiva explodida e uma vista em perspectiva de um corte longitudinal, respectivamente, do difusor, da válvula do recipiente sob pressão, e o recipiente sob pressão segundo uma modalidade exemplificativa da invenção. A invenção se refere a um condutor de saída 1120 e um difusor 1100 para recipiente sob pressão 1020, notavelmente para geradores de aerossol, geradores de mousse, sistema de distribuição de géis, de cremes, produtos pastosos ou líquidos etc. O difusor 1100 é destinado a acionar a válvula 1030 do recipiente em vista de levar ao menos uma parte do conteúdo do recipiente sob pressão 1020 e de distribuir, por exemplo, sob forma do aerossol ou de mousse. Os recipientes sob pressão 1020 são constituídos geralmente de uma cela 1021 dotado de um gargalo fechado por uma válvula 1030 montada sobre uma copa de válvula 1035. No caso, a copa de válvula 1035 é fixada à cela 1021 por intermédio de um domo
1022. Quando a válvula 1030 é de tipo macho, um bico 1031, ou haste, sobressai da válvula 1030.
[0054] O difusor 1100 compreende um corpo de base 1110 e um condutor de saída 1120. O corpo de base 1110 pode ser dotado de uma cavidade formada por uma parede externa 1111 do corpo de base ou organizada em um corpo sensivelmente cheio. O condutor de saída 1120 pode ser colocado inteira ou parcialmente na cavidade formada pela parede externa 1111. A parede externa 1111 pode ser compreendida de partes côncavas e/ou convexas. O corpo de base 1110 dotado de uma cavidade formada pela parede externa 1111 do corpo de base pode ter uma espessura mínima, opcionalmente a maioria de sua espessura, inferior a 0,8 mm, preferivelmente inferior a 0,7 mm, mais preferivelmente inferior a 0,6 mm.
[0055] Os recipientes sob pressão 1020 apresentam geralmente uma extremidade cilíndrica sobre a qual o corpo de base 1110 virá se fixar. O bico 1031, ou troco, de uma válvula de tipo macho sobressai dessa extremidade e é centrada em relação a essa extremidade. O bico 1031, o corpo principal da válvula 1030, e a extremidade cilíndrica do recipiente sob pressão 1020 são alinhados segundo um eixo geométrico A. Para cooperar com a extremidade cilíndrica do recipiente, uma parte inferior da parede externa 1111 do corpo de base pode apresentar uma simetria de rotação em torno do eixo geométrico A no estado fixado ao recipiente.
[0056] O corpo de base 1110 pode ser dotado de um anel de fixação 1112 que permite fixá-lo diretamente ao recipiente sob pressão, notavelmente sobre a cela ou a válvula, ou por meio de uma arruela. Esse anel de fixação 1112 pode ser dotado de meios de fixação sobre toda a periferia do anel de fixação ou repartidos regularmente. Esses meios de fixação podem ser destinados a cooperar com meios de fixação complementares realizados sobre a cela 1020 ou a válvula 30 do recipiente sob pressão, ou sobre a arruela 1023. Notavelmente, a série de godrons 1112 repartidos regularmente da Figura 1B pode engatar-se por trás de uma borda rolante 1024 à interface entre a cela 1021 e a copa de válvula 1035 ou entre a cela 1021 e o domo 1022 sobre o qual é fixado a copa de válvula 1035. Outros meios de fixação podem ser visados, como uma nervura contínua, uma rosca para aparafusar, uma espessura extra de matéria para soldagem, cola para colagem etc.
[0057] A parede 1111 do corpo de base pode ser perfurada por uma abertura de dedeira 1113 na qual a dedeira 1130 toma lugar. A dedeira 1130 pode ser fixada no resto do corpo de base 1110 por uma lingueta 1131 que serve de dobradiça de modo que, quando uma pressão é exercida sobre a dedeira 1130 contra o interior do corpo de base 1110, logo contra a válvula 1030 quando o difusor 1100 é fixado sobre o recipiente sob pressão 1020, a dedeira 1130 gira em torno de um eixo geométrico que atravessa transversalmente a lingueta
1131. Em um exemplo de Figuras 1A-1B, a dedeira 1130 e a abertura da dedeira 1113 correspondente são colocadas em direção do corpo de base 1110. Em outras modalidades, a dedeira 1130 pode ser separada do corpo de base 1110 e ser introduzida seja em um movimento de translação vertical, seja em um movimento de báscula em torno de um apoio.
[0058] Uma abertura de saída 1114 pode ser realizada na parede 1111 do corpo de base. A abertura de saída 1114 pode ser configurada para que o produto retirado do recipiente sob pressão que sai do condutor de saída 1120 o atravesse. Os adjetivos "dianteiro" e "traseiro" se relacionam a essa saída do produto através da abertura de saída 1114, sendo que o produto sai através de uma parte dianteira do difusor 1100 e que a parte traseira lhe é oposta. No exemplo das Figuras 1A-1B, a dedeira 1130 é fixada no resto do corpo de base 1110 pela lingueta 1131 situada na traseira da dedeira 1130. Em uma outra modalidade exemplificativa, a dedeira pode ser fixada pela lingueta situada na dianteira da dedeira.
[0059] O corpo de base 1110 pode compreender uma porção de conexão, por exemplo, um furo de conexão, configuração para ser conectado ao condutor de saída 1120 de tal maneira que o condutor de saída 1120 e o corpo de base 1110 sejam fixados juntos. No exemplo das Figuras 1A-1B, o furo de conexão 1140 atravessa uma superfície externa do corpo de base 1110 e uma superfície interna do corpo de base 1110, e é configurada para facilitar uma fixação do condutor de saída 1120 de tal forma que o condutor de saída 1120 possa ser encaixado ao corpo de base 1110. O condutor de saída 1120 pode ser encaixado no corpo de base 1110 ao unir-se mecanicamente a eles, por colagem, soldagem e/ou termocolagem.
[0060] No exemplo das Figuras 1A-1B, o furo de conexão 1140 é situado no plano de corte longitudinal do corpo de base 1110, sobre uma parte dianteira da dedeira 1130. A distância mínima entre um primeiro ponto, sendo o primeiro ponto um ponto do furo de conexão 1140 sobre a superfície externa da dedeira 1130, e um segundo ponto, sendo o segundo ponto um ponto de abertura da saída 1114 sobre a superfície externa do corpo de base 1110, pode ser inferior a 12 mm, preferivelmente inferior a 10 mm, mais preferivelmente inferior a 8 mm, inferior a 8 mm no presente exemplo.
[0061] Devido à presença de uma porção de conexão que permite a fixação entre o condutor de saída 1120 e o corpo de base 1110, esses dois elementos do difusor 1100 podem ser fabricados em materiais diferentes. O material do condutor de saída 1120 poderá ser escolhido por ser compatível com o produto contido no recipiente sob pressão, enquanto o material do corpo de base 1110 não terá necessidade de preencher essa condição, mas poderá ser escolhido por suas propriedades mecânicas ou seu valor ambiental e/ou econômico, por exemplo, um material reciclado. Por exemplo, se o difusor 1100 é destinado a um produto alimentar, o material do condutor de saída 1120 deverá ser de qualidade alimentar, ao passo que aquele do corpo de base 1110 que não terá contato com o produto não precisará sê-lo.
[0062] Em função dos meios de encaixe utilizados para fixar o condutor de saída 1120 ao corpo de base 1110, os materiais escolhidos poderão ser escolhidos por ser compatíveis ou não. Dentre os materiais visáveis para o corpo de base 1110, pode-se citar os materiais polímeros (PE, PP, PLA, PHA, PBS) sejam novos ou reciclados, produzidos de petróleo ou de fontes naturais,
biodegradáveis ou não, e mesmo compostáveis ou não. Eles podem contêm cargas minerais, por exemplo, vidro basalto, e ser reforçado por fibras minerais ou vegetais. Pode-se visar igualmente materiais não polímeros, tais como os materiais a base de lignina, por exemplo, papel cartão, madeira, materiais que contém tecidos, metais etc. Para o condutor de saída 1120, pode-se citar a título de exemplo não limitativo polímeros (PE, PP, POM, PBT, PA etc.) que são materiais injetáveis, ou materiais usináveis, tais como os metais, por exemplo, alumínio, aço, notavelmente aço inoxidável.
[0063] Uma descrição mais detalhada do condutor de saída 1120 pode ser lida a seguir em referência às Figuras 2A-2B.
[0064] As Figuras 2A e 2B ilustram uma vista em perspectiva e uma vista em corte longitudinal, respectivamente, de um condutor de saída segundo uma modalidade exemplar da invenção. O condutor de saída 20 destinado a ser posicionado em um corpo de base do difusor apresenta uma passagem 10 entre uma primeira extremidade 21 e uma segunda extremidade.
[0065] A primeira extremidade 21 do condutor de saída é configurada para cooperar com a válvula do recipiente sob pressão. A segunda extremidade 22 do condutor de saída é configurada para a saída do produto contido no recipiente sob pressão. No estado encaixado do condutor de saída 20 ao corpo de base, a segunda extremidade 22 pode ser orientada de modo a corresponder a uma abertura de saída do corpo de base. A segunda extremidade 22 pode ser configurada para ser fixa ou suspensa em relação à abertura de saída do corpo de base, suspensa no presente exemplo.
[0066] O condutor de saída 20 apresenta na primeira extremidade 21 meios para acionar a válvula. Se a válvula é uma válvula de tipo fêmea, a primeira extremidade 21 pode compreender uma haste destinada a penetrar na válvula para acioná-la. Se a válvula é do tipo macho, a primeira extremidade 21 pode ser alargada para facilitar a introdução do bico no momento da montagem do condutor de saída 20 sobre o recipiente sob pressão.
[0067] De acordo com as funções da passagem 10, o condutor de saída 20 pode ser dividido entre ao menos uma primeira seção 21, uma segunda seção 23 e uma junção que conecta a primeira seção 23 à segunda seção 24. A primeira seção 23 é configurada para cooperar, pelo víeis da primeira extremidade 21, com a válvula do recipiente sob pressão. A válvula ela mesma pode ser uma válvula de tipo macho ou fêmea. A primeira seção 23 pode igualmente ser dotada de uma câmara de extração configurada para extrair o produto fora do recipiente sob pressão no momento do acionamento da válvula do recipiente sob pressão.
[0068] A segunda seção 24, terminada pela segunda extremidade 22 é configurada para a saída do produto. A segunda seção 22 do condutor de saída pode ser dotada de um bocal para modificar as propriedades da projeção do produto. Em função do produto contido, as dimensões laterais internas da passagem 10 nessa segunda seção 24 podem ser adaptadas em função da natureza do produto, do material do condutor de saída, e das propriedades reológicas do produto, a fim de obter uma qualidade de extração, por exemplo, um aerossol, predeterminado.
[0069] A primeira seção 23 pode compreender uma seção de acoplagem 231 que se estende sobre um terceiro comprimento l3. A seção de acoplagem 231 é definida pela parte da passagem 10 entre a primeira extremidade 21 e um ombro da passagem que forma um batente para um bico da válvula do recipiente sob pressão. O terceiro comprimento l3 pode ser inferior a 6 mm, preferivelmente inferior a 5,5 mm, mais preferivelmente inferior a 5 mm, inferior a 5 mm no presente exemplo.
[0070] A primeira seção 23 e a segunda seção 24 podem ser alinhadas ou inclinadas uma em relação a outra, inclinadas nas Figuras2A-2B. A primeira extremidade 21 pode ser sensivelmente perpendicular a um primeiro eixo geométrico longitudinal A1. A segunda extremidade 22 pode ser sensivelmente perpendicular a um segundo eixo geométrico longitudinal A2. O primeiro eixo geométrico longitudinal A1 e o segundo eixo geométrico longitudinal A2 formam um ângulo de inclinação Į a entre a primeira seção 23 e a segunda seção 24.
[0071] Um ângulo de inclinação Į formado entre o primeiro eixo geométrico longitudinal A1 e o segundo eixo geométrico longitudinal A2 é compreendido entre 94 e 105, preferivelmente entre 96 e 103, mais preferivelmente 98 e 100. No presente exemplo, o ângulo de inclinação Į é sensivelmente igual a 99 para compensar uma rotação do condutor de saída 20 em torno de um eixo geométrico perpendicular em relação ao recipiente sob pressão no momento do acionamento da válvula. Assim, a trajetória do produto projetado poderá ser sensivelmente perpendicular ao recipiente sob pressão.
[0072] A primeira seção 23 se estende sobre um primeiro comprimento l1 e a segunda seção 24 se estende sobre um segundo comprimento l2. O segundo comprimento l2 pode ser inferior a 10 mm, preferivelmente inferior a 9 mm, mais preferivelmente inferior a 8 mm, inferior a 8 mm nas Figuras 2A-2B. A segunda seção 24 pode ser sensivelmente retilínea sobre ao menos 80%, preferivelmente sobre ao menos 90%, mais preferivelmente sobre ao menos 95%, o mais preferivelmente sobre 100%, do segundo comprimento l2 a fim de definir a trajetória do produto projetado pelo condutor de saída 20 como desejado, sobre 100% de l2 no presente exemplo.
[0073] A junção que conecta a primeira seção 23 e a segunda seção 24 pode ser definia por uma mudança na direção geral da segunda seção 24 em relação à primeira seção 23. De modo adicional ou alternativamente, a junção pode ser define por uma seção cujo diâmetro da passagem 10 diminui de um diâmetro máximo ao nível da primeira seção 23, a um diâmetro mínimo no nível da segunda seção 24.
[0074] Nos exemplos das Figuras 2A-2B, a junção apresenta um ombro da passagem. O ombro da passagem 10 define uma redução imediata da dimensão lateral da passagem 10 entre a primeira seção 23 e a segunda seção
24. A junção pode então ser vantajosamente de comprimento nulo. Em uma outra modalidade, ver Figura 3, a junção pode compreender uma redução gradual da dimensão lateral da passagem 10 entre a primeira seção 23 e a segunda seção 24.
[0075] Para permitir o posicionamento, a segunda seção 24 pode ser dotada do lado da segunda extremidade 22 de um alojamento de bocal 241. No exemplos das Figuras 2A-2B, a segunda seção 24 é um condutor interior circundado por um condutor exterior 243. O espaço anular 241 entre o condutor interior 24 e o condutor exterior 243 constitui o alojamento de bocal 241. Um quarto comprimento l4 entre a segunda extremidade 22 e uma extremidade do condutor exterior 243 é inferior a 2,5 mm, preferivelmente inferior a 2,4 mm, mais preferivelmente inferior a 2,3 mm, o mais preferivelmente inferior a 2,2 mm.
[0076] No presente exemplo, o comprimento l4 é inferior a 2,2 mm e é adaptado para a inserção e a retenção do bocal no alojamento 241 definido com o condutor interior 24. O bocal pode ser fixado no alojamento 241 à extremidade da segunda extremidade 22 de modo mecânico, soldado, colado quimicamente e/ou termocolada. O bocal pode ser fabricado em um material similar ou diferente do material do condutor de saída 20, enquanto sendo compatível com o produto contido no recipiente sob pressão. Se o difusor não é equipado de um bocal, é possível renunciar ao condutor exterior 243.
[0077] Para encaixar o condutor de saída 20 ao corpo de base, o condutor de saída 20 pode compreender uma espiga 25. No exemplo das Figuras 2A-2B, a espiga 25 é unida ao topo da primeira seção 23 do condutor de saída e se estende, no estado encaixado do condutor de saída 20 ao corpo de base, de modo coaxial ao primeiro eixo geométrico longitudinal A1. De acordo com outra modalidade, a espiga 25 pode ser fornecida ao nível da junção e se estender substancialmente alinhada com a primeira seção 23. De acordo com outra modalidade, a espiga 25 pode se estender de modo oblíquo em relação ao primeiro eixo geométrico longitudinal A1.
[0078] A espiga 25 do condutor de saída poderá ser introduzida ou única a uma porção de conexão do corpo de base de modo que ele não possa se desencaixar sozinho. A espiga 25 introduzida poderá juntar o condutor de saída 20 e o corpo de base de modo mecânico, soldado, colado quimicamente,
e /ou termocolado. A espiga 25 do condutor de saída facilitará então a fixação do condutor de saída ao corpo 20 de base e, por sua conexão, a uma porção de conexão dedicada, facilitará o posicionamento do condutor de saída 20 em relação ao corpo de base.
[0079] Para encaixar o condutor de saída 20 ao corpo de base na modalidade das Figuras 2A-2B, a espiga 25 é dotada de uma parte configurada para cooperar com uma porção de conexão complementar, um furo de conexão, realizado em uma dedeira do corpo de base. A espiga 25 é destinada a ser engatada em um furo de conexão da dedeira para juntar mecanicamente o condutor de saída 20 ao corpo de base.
[0080] A espiga 25 pode incluir uma haste 251 sensivelmente cilíndrica podendo ser fixada por sua primeira extremidade ao condutor de saída 20, sendo que a dita haste 251 porta na sua segunda extremidade um tampo 252 de seção transversal superior à seção transversal da haste 251.
[0081] A junção entre a haste 251 e o resto do condutor de saída 20 pode ser constituído em um ombro 253 a distância do tampo 252. No caso presente, a espiga 251, 252, 253 compreende um cilindro no qual é feito um gargalo anelar. O topo do cilindro corresponde ao tampo 252. O gargalo anelar forma a haste 251. A haste 251 da espiga pode es estender sobre um comprimento lT de menos de 0,95 mm, preferivelmente de menos de 0,85 mm, mais preferivelmente de menos de 0,75 mm. No presente exemplo, a haste 251 da espiga se estende sobre 0,75 mm para corresponder à espessura da parede que forma a dedeira do corpo de base.
[0082] A parte do cilindro oposta ao tampo 252 corresponde ao ombro 253. A espiga 25 pode ser unida ao condutor de saída 20 por um compartimento oco 26. No presente exemplo, o compartimento oco 26 tem o formato paralelepipédico para ter uma forma simples e estruturalmente rígida. O compartimento oco 26 pode desempenhar o papel de ombro 253.
[0083] A Figura 3 mostra uma vista em corte longitudinal de uma outra modalidade de um difusor e de um condutor de saída segundo a invenção.
A difusor 3000 compreende um corpo de base 1110 e um condutor de saída 300.
[0084] O corpo de base 1110 pode compreender uma parede externa 1110. A parede externa pode formar uma cavidade, e o condutor de saída 300 pode ser alojada inteira ou parcialmente na cavidade formada pela parede externa 1111, inteiramente no presente exemplo. A parede externa 1111 pode ser compreendida de partes côncavas e/ou convexas.
[0085] O difusor 3000 é um difusor para recipiente sob pressão. O recipiente sob pressão pode incluir uma extremidade cilíndrica. Para cooperar com a extremidade cilíndrica do recipiente, uma parte inferior da parede externa 1111 do corpo de base pode apresentar uma simetria de rotação em torno do eixo geométrico A no estado fixo ao recipiente. O corpo de base 1110 pode ser configurado para ser fixo ao recipiente sob pressão pelo intermédio de um anel de fixação 1112. No presente exemplo, o anel de fixação 1112 é dotado de uma série de godrons repartidos regularmente sobre a periferia de uma superfície interna da parede externe 1111 do corpo de base. O anel de fixação 1112 pode ser adaptado para engatar-se na traseira de uma beira de rolamento da extremidade superior do recipiente sob pressão.
[0086] O corpo de base 1110 pode apresentar uma dedeira 1130 destinada a ser introduzida para acionar uma válvula do recipiente sob pressão. A parede externa 1111 do corpo de base pode ser perfurada em uma abertura de dedeira na qual a dedeira 1130 toma lugar. A dedeira 1130 pode ser fixada ao resto do corpo de base 1110 por uma lingueta 1131 na traseira da dedeira 1130 que serve de dobradiça de modo que a dedeira 1130 gire em torno de um eixo geométrico que atravessa transversalmente a lingueta 1131.
[0087] Uma abertura de saída 1114 pode ser realizada na parede 1111 do corpo de base. A abertura de saída 1114 pode ser configurada para que o produto retirado do recipiente sob pressão que sai do condutor de saída 300 o atravesse. Na modalidade da Figura 3, a abertura da dedeira é situada sobre uma parte lateral da parede externa 1111 e a abertura da saúde 1114 sobre um superfície superior da parede externa 1111 corpo de base, sensivelmente em alinhamento com o eixo geométrico A.
[0088] O corpo de base 1110 compreende um furo de conexão
1140. No presente exemplo, há um furo de conexão 1140 fornecido ao nível da dedeira 1130. O furo de conexão 1140 pode atravessar uma superfície externa da dedeira 1130 e uma superfície interna da dedeira 1130 e podem se estender sensível e perpendicularmente no eixo geométrico A. O profissional da área compreenderá que múltiplas variações de furos de conexão 1140 podem ser implementados em variação, por exemplo, o número, as dimensões, o posicionamento, ou o perfil dos furos de conexão.
[0089] O furo de conexão 1140 pode ser configurados para cooperar com um meio de conexão do condutor de saída 300 tal como uma espiga 325 por exemplo. No presente exemplo, o condutor de saída 300 pode compreender uma espiga se estendendo sensível e perpendicularmente no eixo geométrico A e destinado a ser introduzido no furo de conexão 1140 que corresponde de tal forma que o condutor de saída 300 seja encaixado ao corpo de base 1110. O condutor de saída 300 pode ser retido pela espiga 325 introduzido no furo de conexão 1140 que corresponde por encaixamento, colagem, termocolagem, soldagem etc.
[0090] O condutor de saída 300 posicionado no corpo de base 1110 apresenta uma passagem 10 entre uma primeira extremidade 321 e uma segunda extremidade 322. A primeira extremidade 321 é configurada para cooperar com a válvula do recipiente sob pressão. A segunda extremidade 322 é configurada para a saída do produto contido no recipiente sob pressão. No estado encaixado do condutor de saída 320 ao corpo de base 1110, a segunda extremidade 322 é orientada de modo a corresponder à abertura de saída 1114. A segunda extremidade 322 pode ser suspensa em relação à abertura de saída
1114.
[0091] O condutor de saída 320 pode ser subdividido entre uma primeira seção 323 sensivelmente retilínea de comprimento l1, uma segunda seção 324 de comprimento l2 alinhada em relação à primeira seção 323 e sensivelmente coaxial ao eixo geométrico A, e uma junção de comprimento lJ conectando a primeira seção 323 e a segunda seção 324. A segunda seção 324 compreende um simples condutor que forma passagem 10 e o condutor de saída 300 não é equipado para receber um bocal no presente exemplo.
[0092] A primeira seção 323 pode começar na primeira extremidade 321 e terminar na junção. A primeira seção 323, a segunda seção 324, e a junção podem formar a passagem 10 entre a primeira extremidade 321 e a segunda extremidade 322. No presente exemplo, a segunda seção 324 é de diâmetro sensivelmente igual sobre seu comprimento l2, e a junção começa por um uma neto gradual desse diâmetro e termina em um ombro. A primeira 324 pode começar com o ombro da junção e terminar na primeira extremidade 321.
[0093] A primeira seção 323 pode compreender uma seção de acoplagem 323' que se estende sobre um terceiro comprimento l3. A seção de acoplagem 323' é definida pela parte da passagem 10 entre a primeira extremidade 321 e um ombro da passagem que forma um batente para um bico da válvula do recipiente sob pressão.
[0094] O segundo comprimento l2 é inferior a 10 mm, preferivelmente inferior a 9 mm, mais preferivelmente inferior a 8 mm. O terceiro comprimento l3 é inferior a 6 mm, preferivelmente inferior a 5,5 mm, mais preferivelmente inferior a 5 mm. Um quarto comprimento l4 entre a segunda extremidade 322 e uma extremidade do condutor exterior 243 é inferior a 2,5 mm, preferivelmente inferior a 2,4 mm, mais preferivelmente inferior a 2,3 mm, o mais preferivelmente inferior a 2,2 mm.
[0095] Por mais que os princípios da invenção tenham sido expostos acima em relação às modalidades específicas, convém compreender que essa descrição é simplesmente feita a título de exemplo e não constitui uma limitação do escopo da proteção que é determinado pelas reivindicações anexadas a seguir.

Claims (15)

REIVINDICAÇÕES
1. Condutor de saída para recipiente sob pressão dotado de uma válvula, sendo que o condutor de saída é caracterizado pelo fato de que é dotado: - de uma passagem (10) entre uma primeira extremidade (21) e uma segunda extremidade (22), sendo a dita primeira extremidade (21) configurada para cooperar com a válvula do recipiente sob pressão, sendo a dita segunda extremidade (22) configurada para saída do produto contido no recipiente sob pressão. - em que a dita passagem (10) é definida por uma primeira seção (23), uma segunda seção (24), e uma junção que conecta a primeira seção (23) e a segunda seção (24), em que a dita primeira seção (23) começa na primeira extremidade (21) e termina na junção, a dita segunda seção (24) começa na junção e termina na segunda extremidade (22) ; - em que a primeira seção (23) se estende sobre um primeiro comprimento l1 e a segunda seção (24) se estende sobre um segundo comprimento l2, sendo o dito segundo comprimento l2 inferior a 10 mm, preferivelmente inferior a 9 mm, mais preferivelmente inferior a 8 mm.
2. Condutor de saída, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a junção apresenta um ombro da passagem (10), sendo que o dito ombro da passagem (10) define uma redução da dimensão lateral da passagem (10) entre a primeira seção (23) e a segunda seção (24).
3. Condutor de saída, de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a segunda seção (24) é sensivelmente retilínea sobre ao menos 80%, preferivelmente sobre ao menos 90%, mais preferivelmente 95%, o mais preferivelmente sobre 100%, do segundo comprimento l2.
4. Condutor de saída, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, - a primeira extremidade (21) é sensivelmente perpendicular a um primeiro eixo geométrico longitudinal A1; - a segunda extremidade (22) é sensivelmente perpendicular a um segundo eixo geométrico longitudinal A2; e - um ângulo Į formado entre o primeiro eixo geométrico longitudinal A1 e o segundo eixo geométrico longitudinal A2 é compreendido entre 94 e 105, preferivelmente entre 96 e 103, mais preferivelmente entre 98 e 100.
5. Condutor de saída, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, - a primeira seção (23) compreende uma seção de acoplagem (231) que estende sobre um terceiro comprimento l3, sendo a dita seção de acoplagem (231) definida pela parte da passagem (10) entre a primeira extremidade (21) e um ombro da passagem (10) formando batente para um bico da válvula do recipiente sob pressão; - o terceiro comprimento l3 é inferior a 6 mm, preferivelmente inferior a 5,5 mm, mais preferivelmente inferior a 5 mm.
6. Condutor de saída, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o condutor de saída é dotado de uma espiga (25) configurada para ser fixada a um corpo de base do difusor, sendo a data espiga (25) fornecida ao nível da junção e substancialmente alinhada com a primeira seção (23).
7. Condutor de saída, de acordo com a reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de que a espiga (25) compreende uma haste (251), um ombro (253), e um tampo (252) conectado ao condutor de saída pela haste (251) e o ombro (253), em que a dita haste (251) termina no lado oposto do tampo pela ombro (253).
8. Condutor de saída, de acordo com a reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de que a haste (251) da espiga (25) se estende sobre ao menos 0,95 mm, preferivelmente sobre menos de 0,85 mm, mais preferivelmente sobre menos de 0,75 mm.
9. Condutor de saída, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 8, caracterizado pelo fato de que o condutor de saída é dotado de um compartimento oco (26) entre a espiga (25) e a passagem (10).
10. Condutor de saída, de acordo com qualquer das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, - a segunda seção (24) é um condutor interior (242), sendo o dito condutor interior circundado por um condutor exterior (243); - o condutor interior (242) e o condutor exterior (243) definem um alojamento (241) sensivelmente anular, sendo o dito alojamento (241) configurado para cooperar com um bucal.
11. Condutor de saída, de acordo com a reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de que a segunda extremidade (22) é alojada no interior do condutor exterior (243) e em que um quarto comprimento l4 entre a segunda extremidade (22) e uma extremidade do condutor exterior (243) é inferior a 2,5 mm, preferivelmente inferior a 2,4 mm, mais preferivelmente 2,3 mm, o mais preferivelmente inferior a 2,2 mm.
12. Difusor para recipiente sob pressão dotado de uma válvula, notavelmente para gerador de aerossol, sendo que o difusor é caracterizado pelo fato de que é dotado: - de um corpo de base que apresenta uma dedeira destinada a ser introduzida pelo utilizador para acionar a válvula, e que apresenta uma abertura de saída destinada à saída do produto contido no recipiente; - de um condutor de saída, conforme definido em qualquer uma das reivindicações precedentes, sendo que o dito condutor de saída é fixado ao corpo de base de tal forma que a segunda extremidade do condutor de saída seja sensivelmente face à abertura do corpo de base.
13. Difusor para recipiente sob pressão, de acordo com a reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de que - o corpo de base é dotado de um furo de conexão que travessa uma superfície externa da dedeira e uma superfície interna da dedeira. - o condutor de saída é conforme definido em qualquer uma das reivindicações 6 a 9, - a espiga pode ser fixada pelo viés do furo de conexão do corpo de base para fixar o condutor de saída ao corpo de base.
14. Difusor para recipiente sob pressão, de acordo com a reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de que - a segunda extremidade do condutor de saída é suspensa em relação ao corpo de base; - a distância mínima entre um primeiro ponto, sendo o dito primeiro ponto um ponto do furo de conexão sobre a superfície externa da dedeira, e um segundo ponto, sendo o dito segundo ponto um ponto de abertura de saída de sobre a superfície externa do corpo de base, pode ser inferior a 12 mm, preferivelmente inferior a 10 mm, mais preferivelmente inferior a 8 mm.
15. Difusor para recipiente sob pressão, conforme definido em qualquer uma das reivindicação precedentes, caracterizado pelo fato de que o corpo de base tem uma espessura mínima inferior a 0,8 mm, preferivelmente inferior a 0,7 mm, mais preferivelmente inferior a 0,6 mm.
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