BR112021013635A2 - Sistema de coleta de sangue incluindo um defletor - Google Patents

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Huy Tran
Kathryn Willybiro
Jonathan Karl Burkholz
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Becton, Dickinson And Company
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Abstract

sistema de coleta de sangue incluindo um defletor. um sistema de coleta de amostra de sangue pode incluir um alojamento, o alojamento incluindo uma porta de coleta de sangue; e uma câmara defletora; uma agulha formada através do alojamento e dentro da porta de coleta de sangue; e um defletor formado dentro da câmara defletora para agir contra um vácuo dentro de um tubo de coleta de sangue quando perfurado pela agulha.

Description

“SISTEMA DE COLETA DE SANGUE INCLUINDO UM DEFLETOR” ANTECEDENTES
[001] Hemólise é o rompimento de células sanguíneas. Quando uma célula sanguínea sofre hemólise, os conteúdos da célula podem ser arrancados de dentro da parede de célula. Isto resulta na destruição da célula propriamente dita assim como potencialmente destruindo a capacidade para analisar as células e outros fluidos recebidos, por exemplo, em uma amostra de sangue.
[002] Durante uma retirada de sangue, uma amostra de sangue é recebida por meio de um dispositivo intravenoso (IV) tal como um cateter intravenoso periférico (PIVC). O IV pode permitir que um fluxo de sangue passe pelo IV e para dentro de um tubo de coleta de sangue. Alguns tubos de coleta de sangue podem incluir um tubo de plástico ou de vidro que tem um vácuo formado dentro do mesmo e vedado usando uma rolha de borracha. Um tubo de coleta de sangue de exemplo é um VACUTAINER® desenvolvido pela Becton Dickinson, and Company.
[003] Entretanto, durante operação dos tubos de coleta de sangue a vácuo, a pressão negativa dentro do tubo de coleta de sangue pode aplicar na amostra coletada uma quantidade significativa de força suficiente para causar hemólise. A pressão também pode ser significativa o suficiente para induzir uma extremidade distal do cateter para formar boca de peixe, criando uma abertura menor que aumenta o cisalhamento induzido nas células sanguíneas à medida que elas passam pelo cateter IV colocado dentro de um vaso sanguíneo do paciente.
[004] A pressão induzida pelo tubo de coleta de sangue a vácuo é criada ao evacuar o tubo de coleta por um volume conhecido onde o volume evacuado maior resulta em uma quantidade de pressão negativa maior. A título de exemplo, um volume de 10 mL que é colocado sob vácuo pode criar uma pressão negativa de 600 mmHg dentro do tubo de coleta de sangue.
[005] A matéria em questão reivindicada neste documento não está limitada às modalidades que resolvem quaisquer desvantagens ou que operam somente em ambientes tais como esses descritos neste documento. Particularmente, estes antecedentes são fornecidos para descrever um ambiente no qual as modalidades descritas presentemente podem operar.
SUMÁRIO
[006] A presente revelação de uma maneira geral diz respeito a um sistema de coleta de amostra de sangue e sistemas e métodos relacionados. Em algumas modalidades, o sistema de coleta de amostra de sangue permite a coleta de uma amostra de sangue sem degradação dessa amostra mesmo quando um tubo de coleta de sangue do tipo vacutainer é usado. Adicionalmente, o sistema de coleta de amostra de sangue pode incluir um tubo de descarga de solução salina comprimida que se conecta por meio de interface ao sistema de coleta de amostra de sangue após a amostra de sangue ter sido coletada no tubo de coleta de sangue do tipo vacutainer e usado para limpar um IV acoplado fluidicamente ao sistema de coleta de amostra de sangue.
[007] Em algumas modalidades, o sistema de coleta de amostra de sangue pode incluir um alojamento, o alojamento pode incluir uma porta de coleta de sangue; e uma câmara defletora; uma agulha formada através do alojamento e dentro da porta de coleta de sangue; e um defletor formado dentro da câmara defletora para agir contra um vácuo dentro de um tubo de coleta de sangue quando perfurado pela agulha. O alojamento pode incluir duas agulhas que são colocadas para perfurar uma membrana de borracha do tubo de coleta de sangue e do tubo de descarga de solução salina comprimida. Durante operação, o defletor pode reduzir a força de cisalhamento aplicada a uma amostra de sangue durante o processo de retirada de sangue ao reduzir efetivamente as pressões de vácuo dentro da amostra de coleta de sangue. O volume do defletor pode ser reduzido inicialmente quando o tubo de coleta de sangue do tipo vacutainer é introduzido na porta de coleta de sangue. À medida que a amostra de sangue é coletada no tubo de coleta de sangue, a pressão negativa criada pelo vácuo dentro do tubo cai, permitindo ao defletor se recuperar por causa de uma mola colocada dentro do defletor ou de uma propriedade de material elastomérico do defletor propriamente dito. O defletor pode continuar a se recuperar até que ele seja restaurado para o seu estado totalmente expandido.
[008] O sistema de coleta de amostra de sangue também inclui o tubo de descarga de solução salina. O tubo de descarga de solução salina pode ser introduzido na porta de coleta de sangue de tal maneira que solução salina pode ser forçada através do cateter para limpar o cateter ao remover sangue ou outros fluidos. A fim de forçar a solução salina para fora do tubo de descarga de solução salina, o tubo de descarga de solução salina pode incluir um de um êmbolo, ar comprimido ou um sistema de mola que força a solução salina para fora do tubo de descarga de solução salina.
[009] É para ser entendido que tanto a descrição geral anterior quanto a descrição detalhada a seguir são exemplares e explanativas e não são restritivas da invenção, tal como reivindicada. Deve ser entendido que as várias modalidades não estão limitadas aos arranjos e meios mostrados nos desenhos. Também deve ser entendido que as modalidades podem ser combinadas, ou que outras modalidades podem ser utilizadas e que mudanças estruturais, a não ser que sejam reivindicadas, podem ser feitas sem divergir do escopo das várias modalidades da presente invenção. A descrição detalhada a seguir, portanto, não é para ser considerada com um sentido de limitação.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DAS DIVERSAS VISTAS DOS DESENHOS
[010] Modalidades de exemplo serão descritas e explicadas com especificidade e detalhes adicionais por meio do uso dos desenhos anexos, nos quais:
a figura 1 é uma vista lateral de um sistema de coleta de sangue de acordo com uma modalidade da presente revelação; a figura 2 é uma vista explodida em perspectiva de um sistema de coleta de sangue de acordo com uma modalidade da presente revelação; a figura 3A é uma vista superior de um tubo de coleta de sangue de acordo com uma modalidade da presente revelação; a figura 3B é uma vista lateral de uma tampa de um tubo de coleta de sangue de acordo com uma modalidade da presente revelação; a figura 3C é uma vista lateral de uma tampa de um tubo de coleta de sangue de acordo com uma modalidade da presente revelação; a figura 4 é um diagrama de fluxo ilustrando uma operação de um sistema de coleta de amostra de sangue de acordo com uma modalidade da presente revelação; a figura 5 é uma vista lateral de um tubo de descarga de solução salina comprimida de acordo com uma modalidade da presente revelação; a figura 6 é uma vista lateral de um tubo de descarga de solução salina comprimida de acordo com uma modalidade da presente revelação; a figura 7 é uma vista lateral de um tubo de descarga de solução salina comprimida de acordo com uma modalidade da presente revelação; a figura 8 é um diagrama de fluxo ilustrando um uso de um sistema de coleta de sangue de acordo com uma modalidade da presente revelação; a figura 9 é um diagrama de fluxo ilustrando um uso de um sistema de coleta de sangue de acordo com uma modalidade da presente revelação; e a figura 10 é um fluxograma representando um método de fabricar um sistema de coleta de amostra de sangue de acordo com algumas modalidades da presente revelação.
DESCRIÇÃO DE MODALIDADES
[011] Tal como usado neste documento, o termo “proximal” se refere a uma localização na agulha de um sistema de terapia intravenosa que, durante o uso, fica mais perto do clínico usando o sistema de terapia intravenosa e mais distante do paciente em conexão no qual o dispositivo é usado. De modo oposto, o termo “distal” se refere a uma localização na agulha de um sistema de terapia intravenosa que, durante o uso, fica mais distante do clínico usando o sistema de terapia intravenosa e mais perto do paciente em conexão no qual o sistema de terapia intravenosa é usado.
[012] Tal como usado neste documento, o termo “superior”, “acima” ou “para cima” se refere a uma localização na agulha deste sistema de terapia intravenosa que, durante o uso, fica distante radialmente do eixo geométrico longitudinal do sistema de terapia intravenosa e distante da pele do paciente. De modo oposto, tal como usado neste documento, o termo “inferior”, “abaixo” ou “para baixo” se refere a uma localização na agulha deste sistema de terapia intravenosa que, durante o uso, fica distante radialmente do eixo geométrico longitudinal do dispositivo e perto da pele do paciente.
[013] Tal como usado neste documento, o termo “em” ou “internamente” se refere a uma localização em relação à agulha deste sistema de terapia intravenosa que, durante o uso, fica no interior do sistema de terapia intravenosa. De modo oposto, tal como usado neste documento, o termo “fora” ou “externamente” se refere a uma localização em relação à agulha deste sistema de terapia intravenosa que, durante o uso, fica no lado de fora do sistema de terapia intravenosa.
[014] Esta invenção é descrita neste documento usando números de referência iguais para elementos iguais nas modalidades diferentes. Embora as modalidades descritas neste documento sejam usadas em conexão para uso como um sistema de terapia intravenosa para receber uma amostra de sangue ou introduzir um medicamento no corpo de um paciente, é para ser entendido que este sistema de terapia intravenosa é aplicável para outros dispositivos médicos onde é desejável que uma agulha e/ou cateter seja inserido em um vaso sanguíneo de um paciente. Além disso, embora as modalidades do sistema de terapia intravenosa sejam satisfeitas por modalidades em muitas formas diferentes, estão mostradas nos desenhos e descritas neste documento detalhadamente modalidades preferidas da invenção com o escopo da revelação medido pelas reivindicações anexas.
[015] A figura 1 é uma vista lateral de um sistema de coleta de sangue 100 de acordo com uma modalidade da presente revelação. O sistema de coleta de sangue 100 pode incluir um alojamento 105. O alojamento 105 pode incluir uma porta de coleta de sangue 132 para receber um tubo de coleta de sangue 130 no mesmo. O alojamento 105 pode incluir adicionalmente uma câmara defletora 134. A câmara defletora 134 pode alojar um defletor 120 e uma mola de defletor 125 na mesma. Isto será descrito agora com mais detalhes.
[016] O alojamento 105 pode ser feito de qualquer material resiliente usado para alojar rigidamente o tubo de coleta de sangue 130 e o defletor 120 tais como descritos neste documento. O material usado para formar o alojamento 105, em uma modalidade, pode ser feito de um material claro ou transparente para permitir a um clínico ou outro profissional de saúde (HCP) ver pelo menos o tubo de coleta de sangue 130 colocado dentro da porta de coleta de sangue 132 durante operação.
[017] A porta de coleta de sangue 132 pode incluir uma agulha de coleta
150. A agulha de coleta 150 pode ser acoplada fluidicamente a um cubo 110 e a um condutor de cubo 115. Durante operação, a agulha de coleta 150 pode ser inserida no tubo de coleta de sangue 130, perfurando uma membrana de borracha formada em uma tampa 135 formada no tubo de coleta de sangue 130. Como tal, durante operação, o tubo de coleta de sangue 130 pode ser inserido na porta de coleta de sangue 132 e conectado por meio de interface à agulha de coleta 150 a fim de acoplar fluidicamente o interior do tubo de coleta de sangue 130 a um vaso sanguíneo dentro do corpo de um paciente.
[018] O cubo 110 pode ser formado a fim de ser conectado por meio de interface a um cateter intravenoso (IV). Em uma modalidade, o cubo 110 pode incluir filetes de rosca ou outros tipos de dispositivos de acoplamento usados para acoplar o cubo 110 a um condutor em um cateter IV. Este acoplamento permite que o sistema de coleta de sangue 100 seja acoplado e desacoplado seletivamente do cateter IV de acordo com as modalidades da presente revelação. Em uma modalidade, o cubo 110 pode ser acoplado fluidicamente à agulha de coleta 150 por um condutor de cubo 115. O condutor de cubo 115 pode ser feito de um plástico em uma modalidade.
[019] Tal como descrito, a câmara defletora 134 pode alojar um defletor 120. O defletor 120 pode ser feito de qualquer material que seja capaz de reter uma quantidade de gás no mesmo. Em uma modalidade, o defletor 120 é feito de um material flexível que pode ser colapsado e expandido durante operação do sistema de coleta de sangue 100 tal como descrito neste documento. Em uma modalidade, o defletor 120 pode ser feito de um plástico flexível, uma borracha flexível, um tecido hermético, juntamente com outro material deformável e flexível.
[020] Em uma modalidade, a câmara defletora 134 e o defletor 120 podem incluir uma mola 125. A mola 125 pode ser colocada dentro do defletor 120 e predisposta de maneira que o defletor 120 fique em um estado expandido tal como mostrado na figura 1. A mola 125 pode ser colocada contra uma parede do alojamento 105 e uma extremidade distal interna do defletor 120.
[021] O alojamento 105 também pode incluir uma agulha defletora 160. Em uma modalidade, a agulha defletora 160 pode ser acoplada de forma atmosférica ao interior do defletor 120 de tal maneira que uma quantidade de gás mantida dentro do defletor 120 pode passar pela agulha defletora 160 durante operação do sistema de coleta de sangue 100. A agulha defletora 160 pode ser acoplada de forma atmosférica ao interior do defletor 120, em uma modalidade, por meio de um conduto defletor (não mostrado). O conduto defletor pode ser formado dentro do alojamento 105 propriamente dito em uma modalidade. Em outra modalidade, o conduto defletor pode ser um tubo que acopla de forma atmosférica o interior do defletor 120 à agulha defletora 160.
[022] Durante operação do sistema de coleta de sangue 100, um tubo de coleta de sangue 130 pode ser introduzido na porta de coleta de sangue 132. Tal como descrito neste documento, a tampa 135 do tubo de coleta de sangue 130 pode incluir uma membrana de borracha que é perfurada pela agulha defletora 160 e pela agulha de coleta 150 mediante inserção do tubo de coleta de sangue 130. A agulha de coleta 150 pode acoplar de forma comunicativa o interior do tubo de coleta de sangue 130 a um cateter IV colocado dentro de um vaso sanguíneo de um paciente. Concorrentemente, a agulha defletora 160 pode acoplar de forma atmosférica o interior do tubo de coleta de sangue 130 aos gases presentes dentro do defletor 120. Por causa do vácuo criado antecipadamente dentro do tubo de coleta de sangue 130, o defletor 120 pode colapsar por causa de os gases dentro do defletor 120 serem deslocados para o interior do tubo de coleta de sangue 130.
[023] O colapso do defletor 120 pode superar as forças mecânicas da mola 125 no mesmo. Em uma modalidade, as forças de mola da mola 125 podem ser de tal maneira que a mudança em pressões atmosféricas entre o interior do tubo de coleta de sangue 130 e o interior do defletor 120 inicialmente pode superar essas forças de mola. À medida que o sangue é coletado dentro do tubo de coleta de sangue 130, por meio do cateter IV, proveniente do vaso sanguíneo do paciente, o sangue pode substituir uma quantidade de gás presente no tubo de coleta de sangue 130 originando do interior do defletor 120. Estes gases podem ser retornados para o interior do defletor 120 à medida que sangue é acumulado no interior do tubo de coleta de sangue 130. A remoção de gases de dentro do tubo de coleta de sangue 130 e para dentro do defletor 120 pode permitir à mola 125 expandir o defletor 120 eventualmente para o seu estado expandido original tal como mostrado na figura 1. Este estado final está representado na figura 1 com o tubo de coleta de sangue 130 tendo deslocado o total ou a maior parte dos gases fornecidos para ele, pelo defletor 120, de volta para o defletor 120 e a mola 125 expandindo o defletor 120 para o seu estado original ou próximo de original.
[024] Durante operação do sistema de coleta de sangue 100, qualquer quantidade dos tubos de coleta de sangue 130 pode ser inserida, sequencialmente, na porta de coleta de sangue 132 de maneira que múltiplas amostras de sangue possam ser coletadas no sistema de coleta de sangue 100. Mediante cada inserção de um tubo de coleta de sangue 130, o vácuo dentro do tubo de coleta de sangue 130 pode colapsar o defletor 120 e expandir novamente o defletor 120 tal como descrito neste documento. A operação do defletor 120 fornece um mecanismo de amortecimento que diminui a velocidade da amostra de sangue passando do vaso sanguíneo do paciente, através do cubo 110 e do condutor de cubo 115, através da agulha de coleta 150 e para o interior do tubo de coleta de sangue 130. Esta redução na velocidade do sangue por meio destes canais fluídicos evita uma força de cisalhamento aplicada na amostra de sangue e em seus componentes tais como as células sanguíneas. Isto impede que dano ocorra na amostra e obtém uma amostra utilizável durante toda a retirada de sangue. Adicionalmente, a redução na velocidade do fluxo de sangue por meio dos canais fluídicos descritos é um resultado do transporte dos gases dentro do defletor 120 para dentro do tubo de coleta de sangue 130, reduzindo desse modo a pressão atmosférica criada pelo vácuo dentro do tubo de coleta de sangue 130 e ainda permitindo que o sangue passe para dentro do tubo de coleta de sangue 130. Esta redução em pressão também reduz a chance ou impede a ocorrência de uma extremidade distal de um cateter IV colapsar sobre si mesma, impedindo concorrentemente desse modo hemólise e paralisação de sangue através do cateter e sistema de coleta de sangue
100. Com pressões de vácuo menores presentes no sistema de coleta de sangue, o gradiente de pressão e velocidade do fluxo de sangue no tubo de coleta de sangue 130 são diminuídos. O resultado é uma diminuição em tensão de cisalhamento nas células sanguíneas coletadas, reduzindo desse modo hemólise de célula sanguínea.
[025] O sistema de coleta de sangue 100, em algumas modalidades, também pode incluir um tubo de descarga de solução salina (não mostrado). Nesta modalidade, após o tubo de coleta de sangue 130 ter sido removido, o tubo de descarga de solução salina pode ser acoplado ao alojamento 105 na porta de coleta de sangue 132. A fim de facilitar a passagem da solução salina no tubo de descarga de solução salina através do alojamento 105 e para dentro do cateter IV acoplado ao alojamento 105 por meio do cubo 110, o tubo de descarga de solução salina pode incluir um mecanismo de força de compressão que empurra a solução salina para fora do tubo de descarga de solução salina. O mecanismo de força de compressão, em uma modalidade, pode ser uma quantidade de ar comprimido dentro do tubo de descarga de solução salina. Nesta modalidade, o tubo de descarga de solução salina pode ser introduzido na porta de coleta de sangue 132 fazendo com que uma membrana de borracha em uma tampa do tubo de descarga de solução salina seja perfurada pela agulha de coleta 150. Nesta modalidade, o tubo de descarga de solução salina pode ser feito para ficar em posição vertical com o ar comprimido no tubo de descarga de solução salina em uma extremidade distal do tubo de descarga de solução salina. Este ar comprimido pode então forçar a solução salina através da agulha de coleta 150 e para dentro do IV, limpando desse modo o IV ao remover qualquer sangue que, por exemplo, possa estar coagulado dentro dele.
[026] Em outra modalidade, o mecanismo de força de compressão pode ser um êmbolo tendo um braço de êmbolo e cabeça de êmbolo. Durante operação do tubo de descarga de solução salina nesta modalidade, uma membrana de borracha presente na tampa do tubo de descarga de solução salina pode ser perfurada pela agulha de coleta 150. O clínico pode então aplicar força ao braço de êmbolo que então aplica essa força a uma cabeça de êmbolo. A cabeça de êmbolo pode então aplicar uma força à solução salina dentro do tubo de descarga de solução salina que induz a solução salina para passar pelo cateter IV, limpando desse modo o IV ao remover qualquer sangue que, por exemplo, possa estar coagulado dentro dele.
[027] Em outra modalidade, o mecanismo de força de compressão pode ser uma mola que é acoplada mecanicamente a uma cabeça de êmbolo dentro do tubo de descarga de solução salina. Nesta modalidade, a mola dentro do tubo de descarga de solução salina pode ser predisposta para forçar a cabeça de êmbolo na direção de uma tampa do tubo de descarga de solução salina. Quando uma membrana de borracha da tampa é perfurada pela agulha de coleta 150, a solução salina é forçada para dentro do cateter IV acoplado ao alojamento 105 do sistema de coleta de sangue 100, limpando desse modo o IV ao remover qualquer sangue que, por exemplo, possa estar coagulado dentro dele.
[028] Em uma modalidade, o conduto defletor (não mostrado) pode incluir um filtro (não mostrado) formado no mesmo. Nesta modalidade, o filtro pode impedir um líquido tal como a solução salina no tubo de descarga de solução salina ou uma amostra de sangue dentro do tubo de coleta de sangue 130 de passar para o interior do defletor 120. Nesta modalidade, o filtro pode ser um filtro de uso único que, mediante contato do filtro com um líquido, o filtro é vedado. Em uma modalidade, o filtro pode ser qualquer barreira que seja permeável a gás, mas impermeável a um líquido a fim de impedir que contaminantes entrem no defletor 120.
[029] A figura 2 é uma vista explodida em perspectiva de um sistema de coleta de sangue 100 de acordo com uma modalidade da presente revelação. A vista explodida mostra os elementos do sistema de coleta de sangue 100 uns em relação aos outros de tal maneira que estes elementos podem ser vistos fora do alojamento 105.
[030] Tal como descrito, o sistema de coleta de sangue 100 inclui um alojamento 105. O alojamento 105 pode incluir uma porta de coleta de sangue 132 para receber um tubo de coleta de sangue 130 no mesmo. O alojamento 105 pode incluir adicionalmente, quando montado, uma câmara defletora 134. A câmara defletora 134 pode alojar um defletor 120 e uma mola de defletor 125 na mesma.
[031] O defletor 120 pode alojar uma mola 125 dentro dele que predispõe uma extremidade distal do defletor 120 para longe de uma superfície interna do alojamento 105. Tal como visto na figura 2, o interior do defletor 120 pode ser acoplado de forma atmosférica a um conduto defletor 145. O conduto defletor 145 pode ser formado dentro de uma parte do alojamento 105 de tal maneira que o conduto defletor 145 também pode ficar em comunicação atmosférica com uma agulha defletora 160. Tal como descrito neste documento, a agulha defletora 160 e o conduto defletor 145 podem acoplar de forma atmosférica um interior de um tubo de coleta de sangue (não mostrado) ao interior do defletor 120 para executar os métodos descritos neste documento.
[032] Em uma modalidade, o conduto defletor 145 pode incluir adicionalmente um filtro 140. O filtro 140 pode ser colocado em qualquer lugar dentro do canal atmosférico formado pela agulha defletora 160, conduto defletor 145 e pelo interior do defletor 120. Em uma modalidade específica, o filtro 140 é colocado em uma localização no conduto defletor 145 onde a agulha defletora 160 é acoplada ao alojamento 105. Tal como descrito neste documento, o filtro 140 ser qualquer barreira que seja permeável a gás, mas impermeável a um líquido a fim de impedir que contaminantes entrem no defletor 120. Isto pode incluir, por exemplo, uma válvula de uso único que fecha uma vez que um líquido tal como solução salina ou sangue entre em contato com a válvula de uso único. Em um exemplo específico, quando um tubo de descarga de solução salina comprimida é introduzido na porta de coleta de sangue 132, a solução salina pode fazer contato com o filtro 140 quando a solução salina é comprimida através da agulha de coleta 150 e da agulha defletora 160 impedindo o defletor 120 de receber solução salina no mesmo e reservando a solução salina para lavar o cateter IV tal como descrito neste documento.
[033] A montagem do sistema de coleta de sangue 100 pode incluir acoplar operacionalmente o cubo 110 e o condutor de cubo 115 por meio do alojamento 105 e com uma agulha de coleta 150. A montagem pode incluir acoplar operacionalmente a agulha defletora 160 ao conduto defletor 145 e colocar a mola 125 e o defletor 120 dentro da câmara defletora 134.
[034] A figura 3A é uma vista superior de um tubo de coleta de sangue 130 de acordo com uma modalidade da presente revelação. Adicionalmente, a figura 3B é uma vista lateral de uma tampa 135 de um tubo de coleta de sangue 130 de acordo com uma modalidade da presente revelação. Ainda adicionalmente, a figura 3C é uma vista lateral de uma tampa 135 de um tubo de coleta de sangue 130 de acordo com uma modalidade da presente revelação. As figuras 3A, 3B e 3C mostram que a tampa 135 do tubo de coleta de sangue 130, em uma modalidade, inclui uma membrana de borracha 190. Tal como descrito neste documento, a membrana de borracha 190 pode ser perfurada por uma agulha de coleta e uma agulha defletora mediante inserção do tubo de coleta de sangue 130 em uma porta de coleta de sangue formada no alojamento do sistema de coleta de sangue. A membrana de borracha 190 pode ser formada para vedar o tubo de coleta de sangue 130 quando perfurada pela agulha de coleta e pela agulha defletora. Adicionalmente, a membrana de borracha 190 pode ser formada para também vedar o tubo de coleta de sangue 130 quando o tubo de coleta de sangue 130 é removido da porta de coleta de sangue e a agulha de coleta e a agulha defletora não estão mais em comunicação de fluido com o interior do tubo de coleta de sangue 130.
[035] A tampa 135 tal como mostrada nas figuras 3A, 3B e 3C também inclui uma quantidade dos filetes de rosca 185 formados em uma superfície externa da tampa 135. Em uma modalidade, os filetes de rosca 185 podem permitir ao clínico acoplar de forma semipermanente o tubo de coleta de sangue 130 à porta de coleta de sangue ao pressionar o tubo de coleta de sangue 130 para dentro da porta de coleta de sangue e girar o tubo de coleta de sangue 130, por exemplo, no sentido horário. Este giro do tubo de coleta de sangue 130 dentro da porta de coleta de sangue faz com que os filetes de rosca 185 encaixem mecanicamente com um conjunto complementar de filetes de rosca (não mostrados) formados em uma superfície interna da porta de coleta de sangue do alojamento tal como descrito neste documento. A fim de desencaixar o tubo de coleta de sangue 130 do alojamento, o clínico pode girar o tubo de coleta de sangue no sentido anti-horário, por exemplo, para desencaixar os filetes de rosca 185 daqueles filetes de rosca complementares formados dentro da porta de coleta de sangue.
[036] Em uma modalidade, o tubo de descarga de solução salina descrito neste documento também pode incluir uma tampa 135 tal como descrita em conexão com as figuras 3A, 3B e 3C. Em uma modalidade, os filetes de rosca formados em uma tampa do tubo de descarga de solução salina também podem incluir um mecanismo de travamento que faz com que o tubo de descarga de solução salina seja travado dentro da porta de coleta de sangue do sistema de coleta de sangue a fim de impedir qualquer remoção subsequente do tubo de descarga de solução salina de dentro da porta de coleta de sangue. O mecanismo de travamento pode impedir a remoção do tubo de descarga de solução salina a fim de impedir que outros tubos de coleta de sangue 130 sejam colocados na porta de coleta de sangue, impedindo desse modo que amostras de sangue subsequentes entrem no cateter após a limpeza com solução salina.
[037] A figura 4 é um diagrama de fluxo ilustrando uma operação de um sistema de coleta de amostra de sangue 100 de acordo com uma modalidade da presente revelação. Começando em uma imagem mais à esquerda do sistema de coleta de sangue 100, o sistema de coleta de sangue 100 tem um defletor 120 colocado em um estado expandido como um resultado da pressão dentro do defletor 120, conduto defletor 145 e da agulha defletora 160 sendo igual à atmosfera fora do alojamento 105.
[038] Deslocando para a direita para a próxima imagem do sistema de coleta de sangue 100, um tubo de coleta de sangue 130 foi introduzido na porta de coleta de sangue 132 do sistema de coleta de sangue 100. Mediante a agulha defletora 160 entrar em comunicação atmosférica com o interior do tubo de coleta de sangue 130, em vácuo, os gases no interior do defletor 120 podem ser sugados para o interior do tubo de coleta de sangue 130. Isto resulta em uma predisposição por mola da mola de defletor 125 formada dentro do defletor 120 sendo superada e em compressão da mola de defletor 125 e do defletor 120. Neste ponto, todos ou quase todos os gases dentro do defletor 120 podem ter sido deslocados para o interior do tubo de coleta de sangue 130 com a pressão negativa dentro do tubo de coleta de sangue 130 sendo reduzida ou eliminada em alguns exemplos.
[039] Deslocando para a direita para a próxima imagem do sistema de coleta de sangue 100, o sistema de coleta de sangue 100 coletou uma quantidade de sangue 195 dentro do tubo de coleta de sangue 130. A coleta desta quantidade de sangue 195 dentro do tubo de coleta de sangue 130 faz com que uma quantidade de gases seja deslocada dentro do tubo de coleta de sangue 130 e passada para o interior do defletor 120. Tal como mostrado, o defletor 120 está mostrado como estando em um estado semiexpandido por causa de a mola 125 expandir o defletor 120 quando a pressão negativa criada no interior do defletor 120 é reduzida. Em uma modalidade, o acoplamento do tubo de coleta de sangue 130 à porta de coleta de sangue 132 faz com que a pressão de vácuo total dentro do tubo de coleta de sangue 130 e do defletor 120 seja reduzida de 100 mmHg para 50 mmHg. Outros volumes diferentes dentro do tubo de coleta de sangue 130 e do defletor 120 também podem ser considerados juntamente com outros níveis de vácuo criado dentro do tubo de coleta de sangue 130. Os exemplos de pressões de vácuo (pressões negativas) e de volumes apresentados neste documento, portanto, são propostos meramente como exemplos, e o presente relatório descritivo considera outros volumes e pressões. Nas modalidades apresentadas neste documento, portanto, é considerado que o deslocamento do gás dentro do defletor 120 para fora ou para dentro do tubo de coleta de sangue 130 pode variar dependendo dos volumes do tubo de coleta de sangue 130 e do defletor 120 assim como do vácuo inicial criado dentro do tubo de coleta de sangue 130. Isto pode ou não afetar o momento do deslocamento dos gases em relação à amostra de sangue recebida no tubo de coleta de sangue 130.
[040] Deslocando para a imagem mais à direita na figura 4, o tubo de coleta de sangue 130 está mostrado como estando cheio da amostra de sangue com o defletor 120 estando totalmente expandido. A expansão total do defletor 120 pode indicar para um clínico que o tubo de coleta de sangue 130 está cheio e que o clínico pode remover o tubo de coleta de sangue 130 do alojamento 105. Tal como descrito neste documento, mediante remoção do tubo de coleta de sangue 130, um clínico pode introduzir um tubo de descarga de solução salina que empurra solução salina através da agulha de coleta 150 e para dentro de um cateter IV acoplado ao sistema de coleta de sangue 100.
[041] O diagrama de fluxo mostrado na figura 4 pode continuar, em algumas modalidades, ao introduzir um novo tubo de coleta de sangue 130 na porta de coleta de sangue 132. A introdução do novo tubo de coleta de sangue 130 permite a um clínico coletar outras amostras de sangue no mesmo sistema de coleta de sangue
100. Isto pode ser obtido como um resultado de a agulha defletora 160 ser desacoplada do tubo de coleta de sangue 130 anterior e poder ficar exposta às pressões de atmosfera presentes fora do alojamento 105. Em uma modalidade, a agulha defletora 160 pode ser menor que a agulha de coleta 150 de maneira que a coleta de sangue 195 não possa obstruir a transferência de gases para fora do tubo de coleta de sangue 130 e para dentro do defletor 120. Em uma modalidade específica, à medida que o nível do sangue 195 no tubo de coleta de sangue 130 sobe e entra em contato com a agulha defletora 160, as pressões dentro do tubo de coleta de sangue 130 podem impedir acumulação adicional do sangue 195 dentro do tubo de coleta de sangue 130. Nesta modalidade, o defletor 120 pode permanecer em um estado menos que totalmente expandido até que o tubo de coleta de sangue 130 seja removido, permitindo desse modo que gases passem para dentro do defletor 120 e a mola de defletor 125 seja estendida.
[042] A figura 5 é uma vista lateral de um tubo de descarga de solução salina comprimida 200 de acordo com uma modalidade da presente revelação. O tubo de descarga de solução salina 200 pode ser introduzido na porta de coleta de sangue dentro do alojamento do sistema de coleta de sangue tal como descrito neste documento. O tubo de descarga de solução salina 200 pode ser introduzido na porta de coleta de sangue dentro do alojamento do sistema de coleta de sangue de tal maneira que uma solução salina pode ser passada pela agulha de coleta, condutor de cubo e pelo cubo e para um cateter IV acoplado fluidicamente ao sistema de coleta de sangue descrito neste documento.
[043] O tubo de descarga de solução salina 200 pode incluir uma tampa 235, um volume interno 230 preenchido com solução salina, um braço de êmbolo 205 e uma cabeça de êmbolo 207 acoplada mecanicamente ao êmbolo 205. Isto será descrito com mais detalhes.
[044] A tampa 235 pode ser de qualquer tipo de tampa que possa ser conectada por meio de interface à porta de coleta de sangue do sistema de coleta de sangue tal como descrito neste documento. Em uma modalidade específica, a tampa 235 pode incluir um número de filetes de rosca e uma membrana de borracha similares aos da tampa descrita em conexão com as figuras 3A, 3B e 3C. Mediante inserção do tubo de descarga de solução salina 200 na porta de coleta de sangue, a membrana de borracha pode ser perfurada pela agulha defletora e pela agulha de coleta de modo similar ao do tubo de coleta de sangue 130 descrito neste documento. Esta perfuração cria dois caminhos de solução salina através da agulha defletora e da agulha de coleta. Entretanto, em uma modalidade específica apresentada neste documento, como a solução salina entra em contato com o filtro colocado entre a agulha defletora e o conduto defletor, a solução salina pode interagir com o filtro induzindo o filtro para vedação. Em uma modalidade específica, a solução salina pode interagir com um produto químico colocado no filtro que faz com que o filtro fique permeável a gás, mas veda o filtro para a passagem de quaisquer fluidos tais como a solução salina. Neste exemplo o produto químico pode ser uma poliacrilamida reticulada.
[045] Com o filtro tornado impermeável para a solução salina, a solução salina pode ser forçada para dentro da agulha de coleta à medida que o clínico aplica uma força ao braço de êmbolo 205. O braço de êmbolo 205 pode fazer com que a cabeça de êmbolo 207 seja deslocada na direção da tampa 235 de tal maneira que a solução salina é empurrada através da agulha de coleta e para dentro do cateter IV tal como descrito neste documento. O tubo de descarga de solução salina 200 é usado para limpar o cateter IV ao remover qualquer sangue de maneira que não exista coagulação de sangue dentro dos canais fluídicos do cateter IV.
[046] Em uma modalidade, os filetes de rosca formados na tampa 235 do tubo de descarga de solução salina 200 podem ser formados para incluir um mecanismo de travamento que impede o tubo de descarga de solução salina 200 de ser removido da porta de coleta de sangue. Este mecanismo de travamento pode impedir o uso ou conexão de qualquer outro tubo de coleta de sangue na porta de coleta de sangue, de maneira que o cateter IV pode permanecer limpo até que outro sistema de coleta de sangue 100 seja acoplado fluidicamente ao cateter IV para uma retirada subsequente ou uma série subsequente de retiradas de sangue.
[047] A figura 6 é uma vista lateral de um tubo de descarga de solução salina comprimida por ar 200 de acordo com uma modalidade da presente revelação. O tubo de descarga de solução salina comprimida por ar 200 pode ser introduzido na porta de coleta de sangue dentro do alojamento do sistema de coleta de sangue de tal maneira que uma solução salina pode ser passada pela agulha de coleta, condutor de cubo e pelo cubo e para um cateter IV acoplado fluidicamente ao sistema de coleta de sangue descrito neste documento.
[048] O tubo de descarga de solução salina comprimida por ar 200 pode incluir uma tampa 235, um volume interno 230 de solução salina, uma câmara de ar comprimido 210 e uma cabeça de êmbolo 207. Isto será descrito com mais detalhes.
[049] A tampa 235 pode ser de qualquer tipo de tampa que possa ser conectada por meio de interface à porta de coleta de sangue do sistema de coleta de sangue tal como descrito neste documento. Em uma modalidade específica, a tampa 235 pode incluir um número de filetes de rosca e uma membrana de borracha similares aos da tampa descrita em conexão com as figuras 3A, 3B e 3C. Mediante inserção do tubo de descarga de solução salina 200 na porta de coleta de sangue, a membrana de borracha pode ser perfurada pela agulha defletora e pela agulha de coleta de modo similar ao do tubo de coleta de sangue 130 descrito neste documento. Esta perfuração cria dois caminhos de solução salina através da agulha defletora e da agulha de coleta. Entretanto, em uma modalidade específica apresentada neste documento, como a solução salina entra em contato com o filtro colocado entre a agulha defletora e o conduto defletor, a solução salina pode interagir com o filtro induzindo o filtro para vedação. Em uma modalidade específica,
a solução salina pode interagir com um produto químico colocado no filtro que faz com que o filtro fique permeável a gás, mas veda o filtro para a passagem de quaisquer fluidos tais como a solução salina. Neste exemplo o produto químico pode ser uma poliacrilamida reticulada.
[050] Com o filtro tornado impermeável à solução salina, a solução salina pode ser forçada para dentro da agulha de coleta à medida que o ar comprimido na câmara de ar comprimido 210 empurra a cabeça de êmbolo 207. De modo diferente ao do uso de um braço de êmbolo físico tal como descrito em conexão com a figura 5, o ar comprimido dentro da câmara de ar comprimido 210 pressiona automaticamente contra a cabeça de êmbolo 207 e desloca a cabeça de êmbolo 207 à medida que solução salina é deslocada do volume interno 230 e através da agulha de coleta.
[051] Em uma modalidade, os filetes de rosca formados na tampa 235 do tubo de descarga de solução salina comprimida por ar 200 podem ser formados para incluir um mecanismo de travamento que impede o tubo de descarga de solução salina comprimida por ar 200 de ser removido da porta de coleta de sangue. Este mecanismo de travamento pode impedir o uso ou conexão de qualquer outro tubo de coleta de sangue na porta de coleta de sangue, de maneira que o cateter IV pode permanecer limpo até que outro sistema de coleta de sangue 100 seja acoplado fluidicamente ao cateter IV para uma retirada subsequente ou uma série subsequente de retiradas de sangue.
[052] A figura 7 é uma vista lateral de um tubo de descarga de solução salina comprimida por mola 200 de acordo com uma modalidade da presente revelação. O tubo de descarga de solução salina comprimida por mola 200 pode incluir uma tampa 235, um volume interno 230 de solução salina, uma mola 215 formada dentro de uma câmara de mola e uma cabeça de êmbolo 207 acoplada mecanicamente à mola 215. Isto será descrito com mais detalhes.
[053] A tampa 235 pode ser de qualquer tipo de tampa que possa ser conectada por meio de interface à porta de coleta de sangue do sistema de coleta de sangue tal como descrito neste documento. Em uma modalidade específica, a tampa 235 pode incluir um número de filetes de rosca e uma membrana de borracha similares aos da tampa descrita em conexão com as figuras 3A, 3B e 3C. Mediante inserção do tubo de descarga de solução salina comprimida por mola 200 na porta de coleta de sangue, a membrana de borracha pode ser perfurada pela agulha defletora e pela agulha de coleta de modo similar ao do tubo de coleta de sangue 130 descrito neste documento. Esta perfuração cria dois caminhos de solução salina através da agulha defletora e da agulha de coleta. Entretanto, em uma modalidade específica apresentada neste documento, como a solução salina entra em contato com o filtro colocado entre a agulha defletora e o conduto defletor, a solução salina pode interagir com o filtro induzindo o filtro para vedação. Em uma modalidade específica, a solução salina pode interagir com um produto químico colocado no filtro que faz com que o filtro fique permeável a gás, mas veda o filtro para a passagem de quaisquer fluidos tais como a solução salina. Neste exemplo o produto químico pode ser uma poliacrilamida reticulada.
[054] Com o filtro tornado impermeável à solução salina, a solução salina pode ser forçada para dentro da agulha de coleta à medida que a mola 215 empurra a cabeça de êmbolo 207. De modo diferente ao do uso de um braço de êmbolo físico tal como descrito em conexão com a figura 5, a mola 215 dentro da câmara de mola pressiona automaticamente contra a cabeça de êmbolo 207 e desloca a cabeça de êmbolo 207 à medida que solução salina é deslocada do volume interno 230 e através da agulha de coleta.
[055] Em uma modalidade, os filetes de rosca formados na tampa 235 do tubo de descarga de solução salina comprimida por mola 200 podem ser formados para incluir um mecanismo de travamento que impede o tubo de descarga de solução salina comprimida por mola 200 de ser removido da porta de coleta de sangue. Este mecanismo de travamento pode impedir o uso ou conexão de qualquer outro tubo de coleta de sangue na porta de coleta de sangue, de maneira que o cateter IV pode permanecer limpo até que outro sistema de coleta de sangue 100 seja acoplado fluidicamente ao cateter IV para uma retirada subsequente ou uma série subsequente de retiradas de sangue.
[056] A figura 8 é um diagrama de fluxo ilustrando um uso de um sistema de coleta de sangue de acordo com uma modalidade da presente revelação. O diagrama de fluxo mostra um painel superior mais à esquerda com um clínico 810 identificando uma localização de inserção de IV em um paciente 805. Uma vez que uma localização apropriada seja identificada, um cateter IV 820 pode ser inserido no vaso sanguíneo do paciente 805 tal como indicado em um painel central superior. Neste ponto, o alojamento 815 de um sistema de coleta de sangue pode ser acoplado ao cateter IV 820 usando o cubo do alojamento 815, tal como descrito em conexão com a figura 1. Durante o uso, o clínico 810 é provido com um tubo de coleta de sangue 130 e um tubo de descarga de solução salina 200. O tubo de coleta de sangue 130 pode ser qualquer tubo de coleta de sangue descrito aqui e pode incluir qualquer volume de espaço vacuolizado no mesmo. O tubo de descarga de solução salina 200 pode ser de qualquer tipo de tubo de descarga de solução salina 200 descrito neste documento e especificamente em conexão com uma ou outra das figuras 5, 6 e 7.
[057] O diagrama de fluxo mostra adicionalmente, em um painel superior mais à direita, a introdução do tubo de coleta de sangue 130 em uma porta de coleta de sangue no alojamento 815. Em uma modalidade, o cateter (mostrado no recorte 830) está em comunicação de fluido com um vaso sanguíneo do paciente. Como um resultado, o vácuo dentro do tubo de coleta de sangue 130 pode puxar para fora (840) o sangue dentro do vaso sanguíneo até que uma quantidade suficiente de sangue seja recebida dentro do tubo de coleta de sangue 130.
[058] Em algumas modalidades, o alojamento 815 pode incluir adicionalmente uma câmara defletora e defletor tais como descritos neste documento. Nesta modalidade, o defletor pode ser usado para agir contra, em algum nível, as forças exercidas no sangue à medida que o sangue é puxado para fora (840) do vaso sanguíneo do paciente 805, tal como descrito neste documento.
[059] Em uma modalidade, o tubo de coleta de sangue 130 ou o alojamento 815 pode incluir adicionalmente um indicador de hemólise 825 (mostrado em recorte). Nesta modalidade, o indicador de hemólise 825 pode fornecer uma indicação quanto aos tipos de pressões exercidos no sangue sendo puxado (840) para dentro do tubo de coleta de sangue 130. Nesta modalidade, o indicador de hemólise 825 pode ser acoplado de forma atmosférica a um medidor de pressão de tal maneira que o medidor de pressão indica se uma pressão limite é exercida no sangue e por esta razão, potencialmente, estraga a amostra de sangue sendo extraída (840). Em outra modalidade, o indicador de hemólise 825 pode regular a pressão e fluxo do sangue de tal maneira que o indicador de hemólise 825 assegura qualidade de amostra e reduz o potencial de hemólise e colapso de vaso sanguíneo.
[060] O diagrama de fluxo pode continuar, no painel inferior mais à direita, com a aplicação do tubo de descarga de solução salina 200 no alojamento 815. Nesta modalidade, o tubo de descarga de solução salina 200 pode empurrar (845) uma solução salina através do cateter IV 820 e para dentro da corrente sanguínea do paciente 805 de tal maneira que o cateter IV 820 pode ser limpado para injeções ou retiradas de sangue subsequentes.
[061] Em uma modalidade, o alojamento 815 também pode incluir um indicador de taxa de descarga 832. O indicador de taxa de descarga 832 pode indicar para um clínico 810 a taxa na qual a solução salina está sendo descarregada (845) para dentro da corrente sanguínea do paciente 805. Se, por exemplo, a descarga 845 estiver muito rápida, o indicador assim pode indicar para o clínico 810 que danos podem ocorrer para o paciente 805 ou para partes do sistema de coleta de sangue. Em uma modalidade, o indicador de taxa de descarga 832 também ou alternativamente pode agir como um controlador de taxa de descarga que controla o fluxo da solução salina à medida que ela entra no corpo do paciente.
[062] Um painel inferior mais à esquerda do diagrama de fluxo mostra a remoção do sistema de coleta de sangue do cateter IV 820 e o descarte do sistema de coleta de sangue. Tal como indicado o sistema de coleta de sangue ainda pode ter o tubo de descarga de solução salina 200 acoplado ao mesmo. Nesta modalidade, uma tampa do tubo de descarga de solução salina 200 pode ter filetes de rosca que travam permanentemente com filetes de rosca de casamento formados em uma superfície interna da porta de coleta de sangue. Ao travar o tubo de descarga de solução salina 200 no sistema de coleta de sangue, o clínico 810 é impedido de conduzir uma retirada de sangue subsequente e potencialmente não tem um tubo de descarga de solução salina 200 utilizável para conduzir uma lavagem subsequente (845).
[063] A figura 9 é um diagrama de fluxo ilustrando um uso de um sistema de coleta de sangue de acordo com uma modalidade da presente revelação. O diagrama de fluxo mostra um painel superior mais à esquerda com um clínico 910 identificando uma localização de inserção de IV em um paciente 905. Uma vez que uma localização apropriada seja identificada, um cateter IV 920 pode ser inserido no vaso sanguíneo do paciente 905 tal como indicado em um painel central superior. Neste ponto, o alojamento 915 de um sistema de coleta de sangue pode ser acoplado ao cateter IV 920 usando o cubo do alojamento 915, tal como descrito em conexão com a figura 1. Durante o uso, o clínico 910 é provido com um tubo de coleta de sangue 130 e um tubo de descarga de solução salina 200. O tubo de coleta de sangue 130 pode ser qualquer tubo de coleta de sangue descrito aqui e pode incluir qualquer volume de espaço vacuolizado no mesmo. O tubo de descarga de solução salina 200 pode ser de qualquer tipo de tubo de descarga de solução salina 200 descrito neste documento e especificamente em conexão com uma ou outra das figuras 5, 6 e 7.
[064] O diagrama de fluxo mostra adicionalmente, em um painel superior mais à direita, o acoplamento de um monitor de retirada de sangue 980 entre o cateter IV 920 e o alojamento 915. Nesta modalidade, o monitor de retirada de sangue 980 pode monitorar a passagem de fluidos tais como sangue e solução salina à medida que o clínico 810 conduz a retirada de sangue. Em uma modalidade, o monitor de retirada de sangue 980 pode avaliar e notificar o clínico 910 quando é apropriado coletar amostras de sangue. Nesta modalidade, o monitor de retirada de sangue 980 pode avaliar especificamente o sangue e/ou diluição de infusão em uma extremidade distal da agulha do cateter IV 920 e disponibilidade de sangue no vaso sanguíneo.
[065] O diagrama de fluxo mostra, no painel inferior mais à direita, a introdução do tubo de coleta de sangue 130 em uma porta de coleta de sangue no alojamento 915. Em uma modalidade, o monitor de retirada de sangue 980 está monitorando o sangue retirado (940) e especificamente a taxa da retirada de sangue. Isto é feito à medida que o vácuo dentro do tubo de coleta de sangue 130 puxa (940) o sangue dentro do vaso sanguíneo até que uma quantidade suficiente de sangue seja recebida dentro do tubo de coleta de sangue 130.
[066] Em algumas modalidades, o alojamento 915 pode incluir adicionalmente uma câmara defletora e defletor tais como descritos neste documento. Nesta modalidade, o defletor pode ser usado para agir contra, em algum nível, as forças exercidas no sangue à medida que o sangue é puxado para fora (940) do vaso sanguíneo do paciente 905, tal como descrito neste documento.
[067] Nestas modalidades, o monitor de retirada de sangue 980 pode fornecer uma indicação quanto aos tipos de pressões exercidas no sangue sendo puxado (940) para dentro do tubo de coleta de sangue 130. Nesta modalidade, o monitor de retirada de sangue 980 pode ser acoplado de forma atmosférica a um medidor de pressão de tal maneira que o medidor de pressão indica se uma pressão limite é exercida no sangue e por esta razão, potencialmente, estraga a amostra de sangue sendo extraída (940).
[068] O diagrama de fluxo pode continuar, no painel central inferior, com a aplicação do tubo de descarga de solução salina 200 no alojamento 915. Nesta modalidade, o tubo de descarga de solução salina 200 pode empurrar (945) uma solução salina através do cateter IV 920 e para dentro da corrente sanguínea do paciente 905 de tal maneira que o cateter IV 920 pode ser limpado para injeções ou retiradas de sangue subsequentes.
[069] Em uma modalidade, o monitor de retirada de sangue 980 pode indicar para um clínico 910 a taxa na qual a solução salina está sendo descarregada (945) para dentro da corrente sanguínea do paciente 905. Se, por exemplo, a descarga 945 estiver muito rápida, o monitor de retirada de sangue 980 assim pode indicar para o clínico 910 que danos podem ocorrer para o paciente 905 ou para partes do sistema de coleta de sangue. Em uma modalidade, o monitor de retirada de sangue 980 adicionalmente ou de forma alternativa pode avaliar se o cateter IV 920 foi limpado de modo suficiente. Nesta modalidade, certos sensores fluídicos podem ser empregados para determinar, por exemplo, uma taxa de diluição de solução salina para célula sanguínea dentre outras qualidades fluídicas.
[070] Um painel inferior mais à esquerda do diagrama de fluxo mostra a remoção do sistema de coleta de sangue do cateter IV 920 e o descarte do sistema de coleta de sangue. Tal como indicado o sistema de coleta de sangue ainda pode ter o tubo de descarga de solução salina 200 acoplado ao mesmo. Nesta modalidade, uma tampa do tubo de descarga de solução salina 200 pode ter filetes de rosca que travam permanentemente com filetes de rosca de casamento formados em uma superfície interna da porta de coleta de sangue. Ao travar o tubo de descarga de solução salina 200 no sistema de coleta de sangue, o clínico 810 é impedido de conduzir uma retirada de sangue subsequente e potencialmente não tem um tubo de descarga de solução salina 200 utilizável para conduzir uma lavagem subsequente (945).
[071] A figura 10 é um fluxograma representando um método 1000 de fabricar um sistema de coleta de amostra de sangue de acordo com algumas modalidades da presente revelação. O método 1000 pode incluir, no bloco 1005, formar um alojamento, o alojamento compreendendo uma porta de coleta de sangue e uma câmara defletora. Tal como descrito neste documento, o defletor pode ser acoplado de forma atmosférica à porta de coleta por meio de um conduto defletor e de uma agulha defletora. O conduto defletor pode ser formado através do alojamento em uma modalidade, ou pode ser formado fora por meio de um tubo. Em um ou outro exemplo, o interior do defletor é acoplado de forma atmosférica a uma extremidade distal da agulha defletora.
[072] A porta de coleta de sangue pode incluir a agulha defletora descrita anteriormente assim como uma agulha de coleta. A agulha de coleta pode ser acoplada fluidicamente a um cubo ou outro dispositivo de conexão que conduz a um cateter IV colocado dentro de um vaso sanguíneo do paciente.
[073] O método 1000, no bloco 1010, pode incluir adicionalmente formar um defletor dentro da câmara defletora. Tal como descrito, um espaço interno formado dentro do defletor pode ser acoplado de forma atmosférica à agulha defletora. Isto permite que o defletor mantenha uma quantidade de gás dentro dele para uso durante um processo de retirada de sangue descrito neste documento.
[074] O método 1000 pode incluir adicionalmente formar, no bloco 1015, uma mola dentro do defletor. Tal como descrito neste documento, a mola é predisposta a fim de fazer com que o defletor fique totalmente inflado a não ser que certas pressões negativas sejam aplicados ao interior do defletor. Esta pressão negativa pode resultar de um clínico acoplar um tubo de coleta de sangue do tipo vacutainer à agulha defletora. Por causa do vácuo formado no tubo de coleta de sangue do tipo vacutainer, os gases dentro do defletor podem ser deslocados para dentro do tubo de coleta de sangue do tipo vacutainer até que sangue seja introduzido no tubo de coleta de sangue do tipo vacutainer. À medida que sangue é puxado para dentro do tubo de coleta de sangue do tipo vacutainer por meio da pressão de vácuo remanescente no tubo de coleta de sangue do tipo vacutainer, gases são deslocados mais uma vez para dentro do defletor comensurado com o nível de sangue mudando dentro do tubo de coleta de sangue do tipo vacutainer.
[075] De novo, é entendido que as modalidades do presente pedido podem ser combinadas. Como um exemplo, as modalidades das figuras 1-10 podem ser arranjadas para abranger usos específicos com base no tipo de ação sendo conduzida.
[076] O sistema de coleta de amostra de sangue descrito presentemente pode permitir a coleta de uma amostra de sangue sem criar hemólise resultando do uso do defletor. O sistema de coleta de amostra de sangue também pode ser removido seletivamente de um cateter IV e também pode permitir a aplicação de uma descarga de solução salina sem desacoplar o sistema de coleta de amostra de sangue e acoplar um dispositivo de limpeza de IV. Isto reduz a quantidade de interação no cateter IV por um clínico mantendo desse modo a posição do cateter IV.
[077] Todos os exemplos e linguagem condicional relatados neste documento são propostos com objetivos pedagógicos para ajudar o leitor a entender a invenção e os conceitos contribuídos pelo inventor para promover a técnica, e devem ser interpretados como sendo sem limitação a tais exemplos e condições relatados especificamente.
Embora modalidades da presente revelação tenham sido descritas detalhadamente, deve ser entendido que várias mudanças, substituições e alterações podem ser feitas às mesmas sem divergir do espírito e escopo das modalidades reveladas.

Claims (20)

REIVINDICAÇÕES
1. Sistema de coleta de amostra de sangue, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um alojamento, o alojamento compreendendo: uma porta de coleta de sangue; e uma câmara defletora; uma agulha de coleta formada através do alojamento e dentro da porta de coleta de sangue; e um defletor formado dentro da câmara defletora para agir contra um vácuo dentro de um tubo de coleta de sangue quando perfurado pela agulha.
2. Sistema de coleta de amostra de sangue, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente uma agulha defletora formada através do alojamento e acoplando fluidicamente o defletor ao interior do tubo de coleta de sangue.
3. Sistema de coleta de amostra de sangue, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um conduto defletor formado no alojamento para acoplar fluidicamente o defletor à agulha defletora.
4. Sistema de coleta de amostra de sangue, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um filtro formado no conduto defletor para impedir que sangue entre no defletor.
5. Sistema de coleta de amostra de sangue, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a porta de coleta de sangue compreende uma rosca para receber uma rosca complementar formada em um tubo de coleta de sangue.
6. Sistema de coleta de amostra de sangue, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um conector de cubo acoplado fluidicamente à agulha para acoplar fluidicamente o sistema de coleta de amostra de sangue a um dispositivo intravenoso.
7. Sistema de coleta de amostra de sangue, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o defletor tem um volume interno de 5 mL.
8. Sistema de coleta de amostra de sangue, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o defletor inclui uma mola predisposta para expandir o defletor em um estado totalmente expandido.
9. Sistema de coleta de amostra de sangue, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um tubo de coleta de sangue, em que o tubo de coleta de sangue inclui uma rosca para encaixar com uma superfície dentro da porta de coleta de sangue.
10. Sistema de coleta de amostra de sangue, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um tubo de descarga de solução salina comprimida para ser recebido na porta de coleta de sangue e substituir um tubo de coleta de sangue subsequente a um processo de coleta de sangue.
11. Sistema de coleta de amostra de sangue, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o tubo de descarga de solução salina comprimida compreende uma rosca de travamento que, uma vez que introduzida na porta de coleta de sangue, trava o tubo de descarga de solução salina comprimida na porta de coleta de sangue para impedir remoção do tubo de descarga de solução salina comprimida.
12. Método de fabricar um sistema de coleta de amostra de sangue, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: formar um alojamento, o alojamento compreendendo: uma porta de coleta de sangue; e uma câmara defletora;
formar um defletor dentro da câmara defletora; e formar uma mola dentro do defletor.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente formar uma agulha defletora através do alojamento e acoplar fluidicamente o defletor a um interior de um tubo de coleta de sangue colocado dentro da porta de coleta de sangue.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente formar um conduto defletor no alojamento para acoplar fluidicamente o defletor à agulha defletora.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente formar um filtro no conduto defletor para impedir que sangue entre no defletor.
16. Método, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente formar uma rosca em uma superfície interna da porta de coleta de sangue para receber uma rosca complementar formada em um tubo de coleta de sangue.
17. Dispositivo de cateter intravenoso periférico (PIVC), CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um alojamento, o alojamento compreendendo: uma porta de coleta de sangue, a porta de coleta de sangue compreendendo uma rosca para receber uma rosca complementar de um tubo de coleta de sangue colocado na porta de coleta de sangue; e uma câmara defletora acoplada fluidicamente à porta de coleta de sangue por meio de um conduto defletor formado no alojamento; uma agulha formada através do alojamento e dentro da porta de coleta de sangue; e um defletor formado dentro da câmara defletora para agir contra um vácuo dentro de um tubo de coleta de sangue quando perfurado pela agulha.
18. Dispositivo de PIVC, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente uma agulha defletora formada através do alojamento e acoplando fluidicamente o defletor ao interior do tubo de coleta de sangue por meio do conduto defletor.
19. Tubo de descarga de solução salina, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um volume interno de solução salina para ser usada como uma solução de limpeza de dispositivo intravenoso (IV); um mecanismo de compressão para aplicar uma força contra o volume interno de solução salina; uma tampa contendo seletivamente o volume interno de solução salina dentro do tubo de descarga de solução salina até que uma membrana de borracha seja perfurada por um dispositivo de coleta de amostra de sangue e o mecanismo de compressão empurre o volume interno de solução salina para fora do tubo.
20. Tubo de descarga de solução salina, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO pelo fato de que o mecanismo de compressão é um de um êmbolo, um volume de ar comprimido e uma mola.
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