BR112021012377A2 - Amortecedor - Google Patents

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BR112021012377A2
BR112021012377A2 BR112021012377-6A BR112021012377A BR112021012377A2 BR 112021012377 A2 BR112021012377 A2 BR 112021012377A2 BR 112021012377 A BR112021012377 A BR 112021012377A BR 112021012377 A2 BR112021012377 A2 BR 112021012377A2
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damping force
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BR112021012377-6A
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Mikio Yamashita
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Hitachi Astemo, Ltd.
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Abstract

amortecedor. de acordo com a presente invenção, um membro de sede da válvula (106) é arranjado dentro de um membro de tampa (101). uma primeira subválvula (181) é provida para a outra câmara lateral (20). uma segunda subválvula (171) é provida dentro de uma câmara de tampa (146) entre a seção de fundo (122) do membro de tampa (101) e o membro de sede da válvula (106). em uma segunda passagem (182), um orifício (175) está arranjado no lado a montante do fluxo e lado a jusante do fluxo onde a primeira subválvula (181) é aberta. em uma região em que a velocidade de um pistão é baixa, enquanto um primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento (41) fecha a válvula, um segundo mecanismo de geração de força de amortecimento (183) abre a válvula. em uma região em que a velocidade do pistão é superior na região em que a velocidade do pistão é baixa, o primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento (41) e o segundo mecanismo de geração de força de amortecimento (183) ambos abrem as válvulas.

Description

1 / 71
AMORTECEDOR Campo Técnico
[001] A presente invenção refere-se a um amortecedor.
[002] A prioridade é reivindicada no Pedido de Patente Japonês Nº. 2018-241206, depositado em 25 de dezembro de 2018, cujo conteúdo é aqui incorporado por referência. Fundamentos da Técnica
[003] Em alguns amortecedores, duas válvulas que são abertas no mesmo curso são arranjadas em paralelo (ver, por exemplo, Documento Patentário 1). Lista de Citações Documento Patentário Documento Patentário 1
[004] Pedido de Patente Japonês Examinado, Segunda Publicação Nº. H2-41666 Sumário da Invenção Problema Técnico
[005] Ao arranjar as válvulas que são abertas no mesmo curso em paralelo, é possível abrir apenas uma válvula em uma região em que a velocidade do pistão é baixa e abrir ambas as válvulas em uma região em que a velocidade do pistão é superior àquela na região em que a velocidade do pistão é baixa. Em tal estrutura, é necessário melhorar a durabilidade da válvula no lado de velocidade baixa em particular.
[006] A presente invenção provê um amortecedor que pode melhorar a durabilidade da válvula. Solução para o Problema
[007] De acordo com um primeiro aspecto da presente invenção, há provido um amortecedor incluindo um pistão que é provido de forma deslizante em um cilindro e divide um interior do cilindro em uma câmara
2 / 71 lateral e uma outra câmara lateral; uma primeira passagem e uma segunda passagem através das quais o fluido ativo flui de uma câmara em um lado a montante para uma câmara em um lado a jusante no cilindro por um movimento do pistão; um primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento que é provido na primeira passagem provida no pistão e gera uma força de amortecimento; e um segundo mecanismo de geração de força de amortecimento que é provido em um membro de sede da válvula anular arranjado na outra câmara lateral, é provido na segunda passagem que é paralela à primeira passagem e gera uma força de amortecimento. O segundo mecanismo de geração de força de amortecimento inclui uma primeira subválvula provida em um lado da segunda passagem provida no membro de sede da válvula e uma segunda subválvula provida em um outro lado da segunda passagem, e um membro de tampa tubular de fundo provido entre o pistão e o membro de sede da válvula na segunda passagem. O membro de sede da válvula é provido no membro de tampa. A primeira subválvula é provida na outra câmara lateral. Uma segunda subválvula é provida em uma câmara de tampa entre a porção de fundo do membro de tampa e o membro de sede da válvula. Na segunda passagem, um orifício é arranjado em um lado a montante ou um lado a jusante da primeira subválvula em fluxo pela qual a primeira subválvula é aberta. Em uma região em que uma velocidade do pistão é baixa, uma válvula do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento é aberta em uma estado em que uma válvula do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento é fechada. Em uma região de velocidade em que a velocidade do pistão é superior àquela na região em que a velocidade do pistão é baixa, a válvula do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento e a válvula do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento são ambas abertas. Efeitos Vantajosos da Invenção
[008] De acordo com o amortecedor supramencionado, é possível
3 / 71 melhorar a durabilidade da válvula. Breve Descrição dos Desenhos
[009] A figura 1 é uma vista em corte transversal mostrando um amortecedor de acordo com uma primeira modalidade da presente invenção.
[0010] A figura 2 é uma vista em corte transversal parcial mostrando a periferia de um pistão do amortecedor de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
[0011] A figura 3 é uma vista em corte transversal parcial mostrando a periferia de um orifício do amortecedor de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
[0012] A figura 4 é um diagrama de circuito hidráulico do amortecedor de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
[0013] A figura 5 é um diagrama característico mostrando características da força de amortecimento em um curso de extensão do amortecedor de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
[0014] A figura 6 é uma vista em corte transversal mostrando uma peça principal de um amortecedor de acordo com uma segunda modalidade da presente invenção.
[0015] A figura 7 é uma vista em corte transversal mostrando uma peça principal de um amortecedor de acordo com uma terceira modalidade da presente invenção.
[0016] A figura 8 é uma vista em corte transversal mostrando uma peça principal de um amortecedor de acordo com uma quarta modalidade da presente invenção.
[0017] A figura 9 é uma vista em corte transversal mostrando uma peça principal de um amortecedor de acordo com uma quinta modalidade da presente invenção.
[0018] A figura 10 é uma vista em corte transversal parcial mostrando a periferia de um orifício do amortecedor de acordo com a quinta modalidade
4 / 71 da presente invenção.
[0019] A figura 11 é uma vista em corte transversal mostrando uma peça principal de um amortecedor de acordo com uma sexta modalidade da presente invenção.
[0020] A figura 12 é uma vista em corte transversal parcial mostrando a periferia de um orifício do amortecedor de acordo com a sexta modalidade da presente invenção.
[0021] A figura 13 é uma vista em corte transversal mostrando uma peça principal de um amortecedor de acordo com uma sétima modalidade da presente invenção.
[0022] A figura 14 é uma vista em corte transversal mostrando uma peça principal de um amortecedor de acordo com uma oitava modalidade da presente invenção.
[0023] A figura 15 é uma vista em corte transversal mostrando uma peça principal de um amortecedor de acordo com uma nona modalidade da presente invenção. Descrição de Modalidades Primeira modalidade
[0024] Uma primeira modalidade de acordo com a presente invenção será descrita com referência às figuras 1 a 5. Na descrição a seguir, para fins de explicação, o lado superior no desenho será referido como “superior” e o lado inferior no desenho será referido como “inferior”.
[0025] Como mostrado na figura 1, um amortecedor 1 da primeira modalidade é um assim chamado amortecedor hidráulico do tipo cilindro duplo. O amortecedor 1 inclui um cilindro 2 que é preenchido com um líquido de óleo (não mostrado) como um fluido ativo. O cilindro 2 tem um cilindro interno cilíndrico 3 e um cilindro externo cilíndrico de fundo 4 tendo um diâmetro maior que aquele do cilindro interno 3 e concêntricamente provido para cobrir o cilindro interno 3. Uma câmara de reservatório 6 é formada entre
5 / 71 o cilindro interno 3 e o cilindro externo 4.
[0026] O cilindro externo 4 inclui um membro de corpo cilíndrico 11 e um membro de fundo 12 que é encaixado e fixado ao lado inferior do membro de corpo 11 para fechar a porção inferior do membro de corpo 11. Um olhal de fixação 13 é fixado ao membro de fundo 12 em uma posição externa oposta ao membro de corpo 11.
[0027] O amortecedor 1 inclui um pistão 18 provido de forma deslizante dentro do cilindro interno 3 do cilindro 2. O pistão 18 define duas câmaras, isto é, uma câmara superior 19 (isto é, uma câmara lateral) que é uma câmara interna do cilindro e uma câmara inferior 20 (isto é, uma outra câmara lateral) que é uma outra câmara interna do cilindro, no cilindro interno
3. Em outras palavras, o pistão 18 é provido de forma deslizante no cilindro 2 e divide o interior do cilindro 2 na câmara superior 19 de um lado e na câmara inferior 20 em um outro lado. A câmara superior 19 e a câmara inferior 20 no cilindro interno 3 são preenchidas com um líquido de óleo como fluido ativo. A câmara de reservatório 6 entre o cilindro interno 3 e o cilindro externo 4 é preenchida com um líquido de óleo e um gás como fluidos ativos.
[0028] O amortecedor 1 inclui uma haste de pistão 21 da qual uma porção lateral de extremidade em uma direção axial está arranjada dentro do cilindro interno 3 do cilindro 2 para ser conectado e fixado ao pistão 18 e da qual uma outra porção lateral de extremidade se estende para fora do cilindro 2 A haste de pistão 21 passa através da câmara superior 19 e não passa através da câmara inferior 20. Portanto, a câmara superior 19 é uma câmara lateral da haste através da qual a haste de pistão 21 passa, e a câmara inferior 20 é uma câmara lateral de fundo no lado de fundo do cilindro 2.
[0029] O pistão 18 e a haste de pistão 21 movem-se integralmente. Em um curso de extensão do amortecedor 1 no qual a quantidade de saliência da haste de pistão 21 do cilindro 2 é aumentada, o pistão 18 se move em direção à câmara superior 19. Em um curso de contração do amortecedor 1 no
6 / 71 qual a quantidade de saliência da haste de pistão 21 do cilindro 2 é diminuída, o pistão 18 se move em direção à câmara inferior 20.
[0030] Um guia de haste 22 é encaixado a um lado de abertura de extremidade superior do cilindro interno 3 e do cilindro externo 4. Um membro de vedação 23 é encaixado ao cilindro externo 4 no lado superior que é o lado externo do cilindro 2 em relação ao guia de haste 22. Ambos o guia de haste 22 e o membro de vedação 23 têm um formato anular. A haste de pistão 21 é inserida de forma deslizante dentro de cada guia de haste 22 e do membro de vedação 23 e se estende do interior do cilindro 2 para o exterior do cilindro 2. Na haste de pistão 21, a uma porção lateral de extremidade na direção axial é fixada ao pistão 18 dentro do cilindro 2, e a outra porção lateral de extremidade na direção axial se projeta para fora do cilindro 2 por meio do guia de haste 22 e do membro de vedação 23.
[0031] O guia de haste 22 suporta a haste de pistão 21 para ser móvel na direção axial, enquanto restringe um movimento da haste de pistão 21 em uma direção radial e orienta o movimento da haste de pistão 21. O membro de vedação 23 está em contato próximo com o cilindro externo 4 na porção periférica externa do membro de vedação 23 e está em contato deslizante com a porção periférica externa da haste de pistão 21 se movendo na direção axial na porção periférica interna do membro de vedação 23. Como um resultado, o membro de vedação 23 evita que o líquido de óleo no cilindro interno 3 e o gás de alta pressão e o líquido de óleo na câmara de reservatório 6 no cilindro externo 4 vazem para o exterior.
[0032] A porção periférica externa do guia de haste 22 tem um formato escalonado em que a porção superior tem um diâmetro maior que aquele da porção inferior. No guia de haste 22, a porção inferior tendo o diâmetro pequeno é encaixada na porção periférica interna da extremidade superior do cilindro interno 3, e a porção superior tendo o diâmetro grande é encaixada na porção periférica interna da porção superior do cilindro externo
7 / 71
4. Uma válvula de base 25 que define a câmara inferior 20 e a câmara de reservatório 6 é instalada no membro de fundo 12 do cilindro externo 4. A porção periférica interna da extremidade inferior do cilindro interno 3 é encaixada à válvula de base 25. A porção de extremidade superior do cilindro externo 4 é moldada para dentro na direção radial para formar uma porção de travamento 26. A porção de travamento 26 e o guia de haste 22 imprensam o membro de vedação 23.
[0033] A haste de pistão 21 tem uma porção de eixo principal 27 e uma porção de eixo de fixação 28 tendo um diâmetro menor que aquele da porção de eixo principal 27. Na haste de pistão 21, a porção de eixo principal 27 é encaixada de forma deslizante ao guia de haste 22 e ao membro de vedação 23, e a porção de eixo de fixação 28 é arranjada no cilindro 2 e está conectada ao pistão 18 e similares. A porção de extremidade da porção de eixo principal 27 no lado da porção de eixo de fixação 28 é uma porção de degrau de eixo 29 que se estende em uma direção ortogonal a um eixo geométrico. Na porção periférica externa da porção de eixo de fixação 28, em uma posição intermediária da mesma na direção axial, um par de porções de recorte de passagem 30 se estendendo na direção axial é formado e em uma posição de extremidade de ponta em um lado oposto à porção de eixo principal 27 na direção axial, um parafuso macho 31 é formada. A porção de recorte de passagem 30 tem um chamado formato de largura de dois lados formado ao ser recortado da porção de eixo de fixação 28 em duas posições que estão localizadas em intervalos de 180 graus em uma direção circunferencial para ser um formato plano em paralelo.
[0034] No amortecedor 1, por exemplo, uma porção saliente da haste de pistão 21 do cilindro 2 está arranjada na porção superior e é suportada por um corpo de veículo, e o olhal de fixação 13 no lado do cilindro 2 está arranjado na porção inferior e está conectado a uma lateral da roda. Em contraste a isso, o lado do cilindro 2 pode ser suportado pelo corpo de veículo
8 / 71 e a haste de pistão 21 pode estar conectada à lateral da roda.
[0035] Como mostrado na figura 2, o pistão 18 é constituído por um corpo principal de pistão 35 que é feito de um metal e está conectado à haste de pistão 21 e um membro deslizante anular 36 que é feito de uma resina sintética, está integralmente montado na superfície periférica externa do corpo principal de pistão 35 e desliza no cilindro interno 3.
[0036] O corpo principal de pistão 35 é provido com uma pluralidade de furos de passagem 37 (apenas um é mostrado na figura 2 devido a seção transversal) através da qual a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 podem se comunicar uma com a outra e uma pluralidade de furos de passagem 39 (apenas um é mostrado na figura 2 devido a seção transversal) através da qual a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 podem se comunicar uma com a outra. O corpo principal de pistão 35 é um produto sinterizado, e os furos de passagem 37 e 39 são formados no momento da sinterização. Alternativamente, os furos de passagem 37 e 39 são formados por corte com uma broca.
[0037] A pluralidade de furos de passagem 37 é formada em passos iguais com um furo de passagem 39 interposto entre eles em uma direção circunferencial do corpo principal de pistão 35 e o número dos furos de passagem 37 é metade do número dos furos de passagem 37 e 39. A pluralidade de furos de passagem 37 tem um formato de manivela tendo dois pontos de flexão. Na pluralidade de furos de passagem 37, um lado na direção axial do pistão 18 (isto é, um lado superior na figura 2) é aberto no lado externo do pistão18 na direção radial, e um outro lado na direção axial do pistão 18 (isto é, um lado inferior na figura 2) é aberto no lado interno do pistão 18 na direção radial em relação a um lado.
[0038] No lado de câmara inferior 20 desses furos de passagem 37, um primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 que abre e fecha a passagem nos furos de passagem 37 para gerar uma força de
9 / 71 amortecimento é provido. Pelo primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 arranjado no lado de câmara inferior 20, a passagem na pluralidade de furos de passagem 37 se torna uma passagem em um lado de extensão através da qual o líquido de óleo flui a partir da câmara superior 19 o qual se torna um lado a montante em direção à câmara inferior 20 que se torna um lado a jusante no momento do movimento do pistão 18 em direção à câmara superior 19, no curso de extensão. O primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 provido para a passagem nos furos de passagem 37 é um mecanismo de geração de força de amortecimento em um lado de extensão que suprime o fluxo do líquido de óleo da passagem nos furos de passagem 37 em um lado de extensão em direção à câmara inferior 20 para gerar uma força de amortecimento.
[0039] Os furos de passagem 39, cujo número é uma outra metade do número dos furos de passagem 37 e 39, são formados em passos iguais com um furo de passagem 37 interposto entre os mesmos na direção circunferencial do corpo principal de pistão 35.
[0040] A pluralidade de furos de passagem 39 tem um formato de manivela tendo dois pontos de flexão. Na pluralidade de furos de passagem 39, um outro lado na direção axial do pistão 18 (isto é, um lado inferior na figura 2) é aberto no lado externo do pistão18 na direção radial, e um lado na direção axial do pistão 18 (isto é, um lado superior na figura 2) é aberto no lado interno do pistão 18 na direção radial em relação a um lado.
[0041] No lado de câmara superior 19 desses furos de passagem 39, um primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42 que abre e fecha a passagem nos furos de passagem 39 para gerar uma força de amortecimento é provido. Pelo primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42 arranjado no lado de câmara superior 19, a passagem na pluralidade de furos de passagem 39 se torna uma passagem em um lado de contração através da qual o líquido de óleo flui a partir da câmara inferior 20
10 / 71 o qual se torna um lado a montante em direção à câmara superior 19 que se torna um lado a jusante no momento do movimento do pistão 18 em direção à câmara inferior 20, no curso de contração. O primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42 provido para a passagem nos furos de passagem 39 é um mecanismo de geração de força de amortecimento em um lado de contração que suprime o fluxo do líquido de óleo da passagem nos furos de passagem 39 em um lado de contração em direção à câmara superior 19 para gerar uma força de amortecimento.
[0042] O corpo principal de pistão 35 tem substancialmente um formato de disco. No centro do corpo principal de pistão 35 na direção radial, um furo de inserção 44 no qual a porção do eixo de fixação 28 da haste de pistão 21 é inserida é formado para penetrar no corpo principal de pistão 35 na direção axial. O furo de inserção 44 tem uma porção de furo de diâmetro pequeno 45 em um lado na direção axial à qual a porção de eixo de fixação 28 da haste de pistão 21 é encaixada e uma porção de furo de diâmetro grande 46 em um outro lado na direção axial que tem um diâmetro maior que aquele da porção de furo de diâmetro pequeno 45.
[0043] Na porção de extremidade do corpo principal de pistão 35 no lado da câmara inferior 20 na direção axial, no lado interno do corpo principal de pistão 35 na direção radial em relação a uma abertura do furo de passagem 37 no lado da câmara inferior 20, uma porção de sede interna anular 47 é formada. Na porção de extremidade do corpo principal de pistão 35 no lado da câmara inferior 20 na direção axial, no lado externo do corpo principal de pistão 35 na direção radial em relação à abertura do furo de passagem 37 no lado da câmara inferior 20, uma porção de sede da válvula anular 48 constituindo uma peça do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 é formada.
[0044] Na porção de extremidade do corpo principal de pistão 35 no lado da câmara superior 19 na direção axial, no lado interno do corpo
11 / 71 principal de pistão 35 na direção radial em relação a uma abertura do furo de passagem 39 no lado da câmara superior 19, uma porção de sede interna anular 49 é formada. Na porção de extremidade do corpo principal de pistão 35 no lado da câmara superior 19 na direção axial, no lado externo do corpo principal de pistão 35 na direção radial em relação à abertura do furo de passagem 39 no lado da câmara superior 19, uma porção de sede da válvula anular 50 constituindo uma peça do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42 é formada.
[0045] No furo de inserção 44 do corpo principal de pistão 35, a porção de furo de diâmetro grande 46 é provida no lado de porção de sede interna 47 na direção axial em relação à porção de furo de diâmetro pequeno
45. A passagem na porção de furo de diâmetro grande 46 do corpo principal de pistão 35 se comunica constantemente com a passagem na porção de recorte de passagem 30 da haste de pistão 21.
[0046] O lado externo do corpo principal de pistão 35 na direção radial em relação à porção de sede da válvula 48 tem um formato escalonado tendo uma altura axial inferior àquela da porção de sede da válvula 48. A abertura do furo de passagem 39 no lado da câmara inferior 20 em um lado de contração é arranjada nesta porção escalonada. Da mesma forma, o lado externo do corpo principal de pistão 35 na direção radial em relação à porção de sede da válvula 50 tem um formato escalonado com uma altura axial inferior àquela da porção de sede da válvula 50. A abertura do furo de passagem 37 no lado da câmara superior 19 em um lado de extensão é arranjada nesta porção escalonada.
[0047] O primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42 em um lado de contração inclui a porção de sede da válvula 50 do pistão 18 e tem, em ordem a partir do lado do pistão 18 na direção axial, um disco 62, uma pluralidade (especificamente, quatro) de discos 63 tendo o mesmo diâmetro interno e o mesmo diâmetro externo, uma pluralidade
12 / 71 (especificamente, dois) de discos 64 tendo o mesmo diâmetro interno e o mesmo diâmetro externo, um disco 65, um disco 66 e um membro anular 67. Os discos 62 a 66 e o membro anular 67 são feitos de um metal. Os discos 62 a 66 e o membro anular 67 cada um tem um formato de placa plana circular perfurada tendo uma espessura constante na qual a porção de eixo de fixação 28 da haste de pistão 21 pode ser encaixada.
[0048] O disco 62 tem um diâmetro externo maior que o diâmetro externo da porção de sede interna 49 do pistão 18 e menor que o diâmetro interno da porção de sede da válvula 50 do pistão 18. O disco 62 está constantemente em contato com a porção de sede interna 49. A pluralidade de discos 63 tem um diâmetro externo substancialmente igual ao diâmetro externo da porção de sede da válvula 50 do pistão 18. A pluralidade de discos 63 pode ser assentada na porção de sede da válvula 50.
[0049] A pluralidade de discos 64 tem um diâmetro externo menor que o diâmetro externo do disco 63. O disco 65 tem um diâmetro externo menor que o diâmetro externo do disco 64 e menor que o diâmetro externo da porção de sede interna 49 do pistão 18. O disco 66 tem um diâmetro externo maior que o diâmetro externo do disco 64 e menor que o diâmetro externo do disco 63. O membro anular 67 tem um diâmetro externo menor que o diâmetro externo do disco 66 e maior que o diâmetro externo da porção de degrau de eixo 29 da haste de pistão 21. O membro anular 67 é mais espesso e mais rígido que os discos 62 a 66. O membro anular 67 está em contato com a porção de degrau de eixo 29.
[0050] A pluralidade de discos 63 e a pluralidade de discos 64 constituem uma válvula principal 71 em um lado de contração que pode ser destacada e assentada em relação à porção de sede da válvula 50. Quando a válvula principal 71 é separada da porção de sede da válvula 50, a válvula principal 71 permite a passagem no furo de passagem 39 para se comunicar com a câmara superior 19 e suprime o fluxo de líquido de óleo com a porção
13 / 71 de sede da válvula 50 para gerar uma força de amortecimento. O membro anular 67, juntamente com o disco 66, restringe a deformação da válvula principal 71 em uma direção de abertura além de um valor especificado.
[0051] A passagem entre a válvula principal 71 e a porção de sede da válvula 50 que aparece quando a válvula é aberta e a passagem no furo de passagem 39 constitui uma primeira passagem 72 em um lado de contração através do qual o líquido de óleo flui a partir da câmara inferior 20 que se torna um lado a montante para a câmara superior 19 que se torna um lado a jusante no cilindro 2 pelo movimento do pistão 18. O primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42 em um lado de contração que gera uma força de amortecimento inclui a válvula principal 71 e a porção de sede da válvula 50. Portanto, o primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42 é provido na primeira passagem 72. A primeira passagem 72 é provida no pistão 18 incluindo a porção de sede da válvula 50, e o líquido de óleo passa através da primeira passagem 72 quando a haste de pistão 21 e o pistão 18 se movem para o lado de contração.
[0052] No primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42 em um lado de contração, em cada uma da porção de sede da válvula 50 e a válvula principal 71 em contato com a mesma, um orifício fixo que permite que a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 se comuniquem uma com a outra, mesmo quando a porção de sede da válvula 50 e a válvula principal 71 estão em um estado de contato uma com a outra não é formado. Isto é, o primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42 em um lado de contração não permite que a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 se comuniquem uma com a outra se a porção de sede da válvula 50 e a válvula principal 71 estão em um estado de contato uma com a outra em toda a circunferência. Em outras palavras, um orifício fixo que permite que a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 se comuniquem constantemente uma com a outra não é formado na primeira passagem 72 e, portanto, a primeira
14 / 71 passagem 72 não é uma passagem que permite que a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 se comuniquem constantemente uma com a outra.
[0053] O primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 em um lado de extensão inclui a porção de sede da válvula 48 do pistão 18 e tem, em ordem a partir do lado do pistão 18 na direção axial, um disco 82, uma pluralidade (especificamente, cinco) de discos 83 tendo o mesmo diâmetro interno e o mesmo diâmetro externo, um disco 84 e um disco 85. Os discos 82 a 85 são feitos de um metal. Os discos 82 a 85 cada um tem um formato de placa plana circular perfurada tendo uma espessura constante na qual a porção de eixo de fixação 28 da haste de pistão 21 pode ser encaixada.
[0054] O disco 82 tem um diâmetro externo maior que o diâmetro externo da porção de sede interna 47 do pistão 18 e menor que o diâmetro interno da porção de sede da válvula 48 do pistão 18. O disco 82 está constantemente em contato com a porção de sede interna 47. Como mostrado na figura 3, no disco 82, uma porção de recorte 88 que permite a passagem no furo de passagem 37 para se comunicar constantemente com a passagem na porção de furo de diâmetro grande 46 do pistão 18 e a passagem na porção de recorte de passagem 30 da haste de pistão 21 é formada a partir de uma posição intermediária no lado de porção de borda periférica externa na direção radial à porção de borda periférica interna na direção radial.
[0055] Como mostrado na figura 2, a pluralidade de discos 83 tem um diâmetro externo substancialmente igual ao diâmetro externo da porção de sede da válvula 48 do pistão 18 e pode ser assentada na porção de sede da válvula 48. O disco 84 tem um diâmetro externo menor que o diâmetro externo do disco 83 e menor que o diâmetro externo da porção de sede interna 47 do pistão 18. O disco 85 tem um diâmetro externo maior que o diâmetro externo do disco 84 e menor que o diâmetro externo do disco 83.
[0056] A pluralidade de discos 83 constitui uma válvula principal 91 em um lado de extensão que pode ser destacada e assentada em relação à
15 / 71 porção de sede da válvula 48. Quando a válvula principal 91 é separada da porção de sede da válvula 48, a válvula principal 91 permite a passagem no furo de passagem 37 para se comunicar com a câmara inferior 20 e suprime o fluxo de líquido de óleo com a porção de sede da válvula 48 para gerar uma força de amortecimento.
[0057] A passagem entre a válvula principal 91 e a porção de sede da válvula 48 que aparece quando a válvula é aberta e a passagem no furo de passagem 37 constitui uma primeira passagem 92 em um lado de extensão através do qual o líquido de óleo flui a partir da câmara superior 19 que se torna um lado a montante para a câmara inferior 20 que se torna um lado a jusante no cilindro 2 pelo movimento do pistão 18. O primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 em um lado de extensão que gera uma força de amortecimento inclui a válvula principal 91 e a porção de sede da válvula 48. Portanto, o primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 é provido na primeira passagem 92. A primeira passagem 92 é provida no pistão 18 incluindo a porção de sede da válvula 48, e o líquido de óleo passa através da primeira passagem 92 quando a haste de pistão 21 e o pistão 18 se movem para o lado de extensão.
[0058] No primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 em um lado de extensão, em cada uma da porção de sede da válvula 48 e a válvula principal 91 em contato com a mesma, um orifício fixo que permite que a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 se comuniquem uma com a outra, mesmo quando a porção de sede da válvula 48 e a válvula principal 91 estão em um estado de contato uma com a outra não é formado. Isto é, o primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 em um lado de extensão não permite que a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 se comuniquem uma com a outra se a porção de sede da válvula 48 e a válvula principal 91 estão em um estado de contato uma com a outra em toda a circunferência. Em outras palavras, um orifício fixo que permite que a câmara
16 / 71 superior 19 e a câmara inferior 20 se comuniquem constantemente uma com a outra não é formado na primeira passagem 92 e, portanto, a primeira passagem 92 não é uma passagem que permite que a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 se comuniquem constantemente uma com a outra.
[0059] Em um lado do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 no lado de extensão oposto ao pistão 18, em ordem a partir do primeiro lado do mecanismo de geração de força de amortecimento 41, um membro de tampa 101, um membro de formação de passagem 102, um disco 103, um disco 104, uma pluralidade (especificamente, dois) de discos 105 tendo o mesmo diâmetro interno e o mesmo diâmetro externo, um membro de sede da válvula 106 provido com um anel de vedação 107 no lado periférico externo do mesmo, uma pluralidade (especificamente, três) de discos 108 tendo o mesmo diâmetro interno e o mesmo diâmetro externo, uma pluralidade (especificamente, dois) de discos 109 tendo o mesmo diâmetro interno e o mesmo diâmetro externo, um disco 110 e um membro anular 111 são providos com a porção de eixo de fixação 28 da haste de pistão 21 encaixada no interior de cada um deles. Na porção de eixo de fixação 28 da haste de pistão 21, em uma porção que se projeta para o lado oposto ao pistão 18 em relação ao membro anular 111, o parafuso macho 31 é formado. Uma porca 112 é aparafusada ao parafuso macho 31. A porca 112 está em contato com o membro anular 111.
[0060] O membro de tampa 101, o membro de formação de passagem 102, os discos 103 a 105, o membro de sede da válvula 106, os discos 108 a 110 e o membro anular 111 são todos feitos de um metal. Os discos 103 a 105 e 108 a 110 e o membro anular 111 cada um tem um formato de placa plana circular perfurada tendo uma espessura constante na qual a porção de eixo de fixação 28 da haste de pistão 21 pode ser encaixada. O membro de tampa 101, o membro de formação de passagem 102 e o membro de sede da válvula 106 têm, cada um, um formato anular no qual a porção de eixo de fixação 28 da
17 / 71 haste de pistão 21 pode ser encaixada.
[0061] O membro de tampa 101 é um produto formado integralmente que tem um formato tubular de fundo. O membro de tampa 101 é formado por um processo de desenho de uma placa de metal. O membro de tampa 101 tem uma porção de fundo 122 tendo um formato de disco perfurado, uma porção cônica intermediária 123 que se estende da porção de borda periférica externa da porção de fundo 122 enquanto se expande em diâmetro para um lado da porção de fundo 122 na direção axial, uma porção tubular cilíndrica 124 que se estende da porção de borda de extremidade da porção cônica intermediária 123 em um lado oposto à porção de fundo 122 em uma direção oposta ao fundo 122 e uma porção de diâmetro de abertura expandida 125 que se estende a partir da porção de borda de extremidade da porção tubular 124 em um lado oposto à porção cônica intermediária 123, enquanto se expande em diâmetro em uma direção oposta à porção cônica intermediária 123. O membro de tampa 101 está arranjado para ser orientado de modo que a porção de fundo 122 está voltada para o lado do pistão 18. O membro de tampa 101 é encaixado na porção de eixo de fixação 28 na porção periférica interna da porção de fundo 122.
[0062] O membro de tampa 101 tem substancialmente uma espessura constante e o diâmetro externo da porção de fundo 122 é igual ao diâmetro externo do disco 83 que constitui a válvula principal 91. O membro de tampa 101 é mais espesso que o disco 83 e tem um formato tubular de fundo e, portanto, tem uma rigidez superior àquela do disco 83. Portanto, o membro de tampa 101 está em contato com o disco 85 e, assim, restringe a deformação da válvula principal 91 constituída pela pluralidade de discos 83 na direção de abertura além de um valor especificado.
[0063] O membro de sede da válvula 106 tem uma porção de corpo principal 132 tendo um formato de disco perfurado no qual um furo passante 131 é formado no centro na direção radial. O furo passante 131 penetra a
18 / 71 porção de corpo principal 132 em uma direção de espessura. A porção de eixo de fixação 28 é inserida no furo passante 131. O membro de sede da válvula 106 tem, em um lado da porção de corpo principal 132 na direção axial, uma porção de sede interna 134, uma porção de sede da válvula intermediária 135 e uma porção de sede da válvula externa 136 em ordem a partir do lado interno da porção de corpo principal 132 na direção radial e tem, em um outro lado da porção do corpo principal 132 na direção axial, uma porção de sede interna 138 e uma porção de sede da válvula 139 em ordem a partir do lado interno da porção de corpo principal 132 no direção radial.
[0064] A porção de sede interna 134 tem um formato anular e se projeta da porção de borda periférica interna da porção de corpo principal 132 para um lado da porção de corpo principal 132 na direção axial. A porção de sede da válvula intermediária 135 também tem um formato anular e se projeta de uma posição intermediária da porção de corpo principal 132 na direção radial para o mesmo lado da porção de corpo principal 132 na direção axial como na porção de sede interna 134. A porção de sede da válvula externa 136 também tem um formato anular e se projeta de um lado periférico externo da porção de corpo principal 132 na direção radial para o mesmo lado da porção de corpo principal 132 na direção axial como na porção de sede interna 134.
[0065] A porção de sede interna 138 também tem um formato anular e se projeta da porção de borda periférica interna da porção de corpo principal 132 para um lado da porção de corpo principal 132 oposto à porção de sede interna 134 na direção axial. As porções de sede internas 134 e 138 cada uma tem um furo passante 131 no lado interno na direção radial e tem o mesmo diâmetro externo. A porção de sede da válvula 139 também tem um formato anular e se projeta de uma posição intermediária da porção de corpo principal 132 na direção radial para o mesmo lado da porção de corpo principal 132 na direção axial como na porção de sede interna 138. A porção de sede da válvula intermediária 135 e a porção de sede da válvula 139 têm o mesmo
19 / 71 diâmetro interno e o mesmo diâmetro externo.
[0066] No corpo principal 132, entre as porções de sede interna 134 e 138 e a porção de sede da válvula intermediária 135 e a porção de sede da válvula 139, um furo de passagem interno 141 que penetra a porção de corpo principal 132 na direção axial é formado. Uma pluralidade de furos de passagem internos 141 é formada em intervalos iguais na direção circunferencial da porção de corpo principal 132. Na porção de corpo principal 132, entre a porção de sede da válvula intermediária 135 e a porção de sede da válvula externa 136 e o lado externo na direção radial em relação à porção de sede da válvula 139, um furo de passagem externo 143 que penetra a porção de corpo principal 132 na direção axial é formado. O furo de passagem externo 143 é arranjado no lado externo da porção de corpo principal 132 na direção radial em relação ao furo de passagem interno 141. Uma pluralidade de furos de passagem externos 143 é formada em intervalos iguais na direção circunferencial da porção de corpo principal 132.
[0067] Na porção de corpo principal 132, em uma posição intermediária da porção periférica externa na direção axial, uma ranhura de vedação anular 145 que é rebaixada para dentro na direção radial é formada. O anel de vedação 107 é arranjado na ranhura de vedação 145. No membro de sede da válvula 106, em um estado em que a porção de sede interna 134, a porção de sede da válvula intermediária 135 e a porção de sede da válvula externa 136 estão voltadas para o lado da porção de fundo 122, a porção de corpo principal 132 é encaixada na porção tubular 124 do membro de tampa
101. Portanto, o membro de sede da válvula 106 é provido no membro de tampa 101. Neste estado, o anel de vedação 107 veda a lacuna entre a porção tubular 124 do membro de tampa 101 e a porção de corpo principal 132 do membro de sede da válvula 106. O membro de sede da válvula 106 é encaixado na porção de eixo de fixação 28 no furo passante 131.
[0068] O membro de tampa 101, o membro de sede da válvula 106 e
20 / 71 o anel de vedação 107 constituem um alojamento 147 que forma uma câmara de tampa 146 no interior. A câmara de tampa 146 é provida entre a porção de fundo 122 do membro de tampa 101 e o membro de sede da válvula 106 no alojamento 147. O membro de formação de passagem 102, o disco 103, o disco 104 e a pluralidade de discos 105 são providos na câmara de tampa 146. No membro de sede da válvula 106, a porção de sede da válvula intermediária 135 e a porção de sede da válvula externa 136 estão arranjadas no lado da câmara de tampa 146 e a porção de sede da válvula 139 está arranjada no lado da câmara inferior 20. O alojamento 147 é arranjado na câmara inferior 20 incluindo o membro de sede da válvula anular 106. O membro de sede da válvula 106 divide a câmara de tampa 146 e a câmara inferior 20 uma da outra e é provido para estar voltado para ambas a câmara de tampa 146 e a câmara inferior 20.
[0069] O membro de formação de passagem 102 tem um diâmetro externo menor que o diâmetro externo da porção de fundo 122 do membro de tampa 101. No centro do membro de formação de passagem 102 na direção radial, de um lado na direção axial, um furo de encaixe de diâmetro pequeno 151 é formado, e do outro lado na direção axial, um furo de diâmetro grande 152 tendo um diâmetro maior que aquele do furo de encaixe de diâmetro pequeno 151 é formado. No membro de formação de passagem 102, no lado do furo de diâmetro grande 152 na direção axial, uma ranhura de passagem 153 que penetra no membro de formação de passagem 102 a partir do furo de diâmetro grande 152 para a superfície periférica externa do membro de formação de passagem 102 em a direção radial é formada. Uma pluralidade de ranhuras de passagem 153 é provida lado a lado em intervalos iguais na direção circunferencial do membro de formação de passagem 102. O membro de formação de passagem 102 é formado em tal formato a partir de um membro, por exemplo, por um processo de corte. O membro de formação de passagem 102 é arranjado para ser orientado de modo que o furo de diâmetro
21 / 71 grande 152 e a ranhura de passagem 153 estão voltados para o lado da porção de fundo 122. O membro de formação de passagem 102 é encaixado na porção de eixo de fixação 28 no furo de encaixe de diâmetro pequeno 151. No membro de formação de passagem 102, a passagem no furo de diâmetro grande 152 se comunica constantemente com a passagem na porção de recorte de passagem 30 da haste de pistão 21.
[0070] A passagem no furo de diâmetro grande 152 e a passagem na ranhura de passagem 153 do membro de formação de passagem 102 se comunica constantemente com a câmara de tampa 146 e a passagem na porção de recorte de passagem 30 da haste de pistão 21. Portanto, a câmara de tampa 146 se comunica constantemente com a câmara superior 19 por meio da passagem no furo de diâmetro grande 152 e da passagem na ranhura de passagem 153 do membro de formação de passagem 102, da passagem na porção de recorte de passagem 30 da haste de pistão 21, da passagem na porção de furo de diâmetro grande 46 do pistão 18, da passagem na porção de recorte 88 do disco 82 e da passagem no furo de passagem 37 do pistão 18.
[0071] A pluralidade de discos 105 tem um diâmetro externo substancialmente igual ao diâmetro externo da porção de sede da válvula externa 136 do membro de sede da válvula 106. A pluralidade de discos 105 está constantemente em contato com a porção de sede interna 134 e pode ser assentada na porção de sede da válvula externa 136 e na porção de sede da válvula intermediária 135. Na pluralidade de discos 105, em posições intermediárias na direção radial entre a porção de sede interna 134 e a porção de sede da válvula intermediária 135, furos passantes 161 penetrando os discos 105 na direção axial são formados. A passagem no furo passante 161 permite que a passagem no furo de passagem interno 141 do membro de sede da válvula 106 se comunique constantemente com a câmara de tampa 146.
[0072] O disco 104 tem um diâmetro externo menor que o diâmetro externo do disco 105 e o diâmetro externo do membro de formação de
22 / 71 passagem 102 e substancialmente o mesmo que o diâmetro externo da porção de sede interna 134 do membro de sede da válvula 106. O disco 103 tem um diâmetro externo maior que o diâmetro externo máximo do membro de formação de passagem 102 e menor que o diâmetro externo do disco 105.
[0073] A pluralidade de discos 105 constitui uma subválvula 171(isto é, uma segunda subválvula) que pode ser destacada e assentada em relação à porção de sede da válvula externa 136 e à porção de sede da válvula intermediária 135. A subválvula 171 é provida na câmara de tampa 146. Quando a subválvula 171 é separada da porção de sede da válvula externa 136 na câmara de tampa 146, a subválvula 171 permite que a passagem no furo de passagem externa 143 e a câmara de tampa 146 se comuniquem entre si e, assim, permite que a câmara inferior 20 se comunique com a passagem no furo de passagem 37, isto é, a câmara superior 19. Neste momento, a subválvula 171 suprime o fluxo do líquido de óleo com a porção de sede da válvula externa 136 para gerar uma força de amortecimento. A subválvula 171 é uma válvula de influxo que abre quando o líquido de óleo flui para a câmara de tampa 146 a partir da câmara inferior 20 através da passagem no furo de passagem externo 143. A subválvula 171 é uma válvula de retenção que restringe o influxo do líquido de óleo da câmara de tampa 146 para a câmara inferior 20 através da passagem no furo de passagem externo 143.
[0074] A passagem no furo de passagem externa 143, a passagem entre a subválvula 171 e a porção de sede da válvula externa 136 que aparece quando a válvula é aberta, a câmara de tampa 146, as passagens na ranhura de passagem 153 e o furo de diâmetro grande 152 do membro de formação de passagem 102, a passagem na porção de recorte de passagem 30 da haste de pistão 21, a passagem na porção de furo de diâmetro grande 46 do pistão 18, a passagem na porção de recorte 88 do disco 82 e a passagem no furo de passagem 37 constituem uma segunda passagem 172 através da qual o líquido de óleo flui da câmara inferior 20, que se torna um lado a montante para a
23 / 71 câmara superior 19, que se torna um lado a jusante no cilindro 2 pelo movimento do pistão 18. A segunda passagem 172 se torna uma passagem em um lado de contração através da qual o líquido de óleo flui a partir da câmara inferior 20 o qual se torna um lado a montante em direção à câmara superior 19 que se torna um lado a jusante no momento do movimento do pistão 18 em direção à câmara inferior 20, no curso de contração. A segunda passagem 172 inclui a passagem na porção de recorte de passagem 30 formada ao ser recortada da haste de pistão 21. Em outras palavras, uma peça da segunda passagem 172 é formada ao ser recortada da haste de pistão 21.
[0075] A subválvula 171, a porção de sede da válvula externa 136 e a porção de sede da válvula intermediária 135, os discos 103 e 104, o membro de formação de passagem 102 e o membro de tampa 101 constituem um segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173 em um lado de contração. O segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173 é provido na segunda passagem 172 em um lado de contração. O segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173 abre e fecha a segunda passagem 172 e suprime o fluxo do líquido de óleo da segunda passagem 172 para a câmara superior 19 para gerar uma força de amortecimento. Em outras palavras, no segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173, a porção de sede da válvula externa 136 e a porção de sede da válvula intermediária 135 são providas no membro de sede da válvula 106. A subválvula 171 que constitui o segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173 em um lado de contração é uma subválvula em um lado de contração.
[0076] Na segunda passagem 172, quando o segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173 está em um estado aberto, a passagem na porção de recorte 88 do disco 82 se torna a mais estreita entre as porções nas quais uma área de seção transversal do caminho de fluxo é fixada e se torna um orifício 175 na segunda passagem 172. O orifício 175 está arranjado
24 / 71 em um lado a jusante da subválvula 171 no fluxo do líquido de óleo quando o líquido de óleo flui através da segunda passagem 172 e a subválvula 171 é aberta.
[0077] No segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173 em um lado de contração, em cada uma da porção de sede da válvula externa 136, da porção de sede da válvula intermediária 135 e da subválvula 171 em contato com as mesmas, um orifício fixo que permite que a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 se comuniquem uma com a outra, mesmo quando a porção de sede da válvula externa 136 e a porção de sede da válvula intermediária 135 e a subválvula 171 estão em estado de contato uma com a outra não é formado. Isto é, o segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173 em um lado de contração não permite que a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 se comuniquem uma com a outra se a porção de sede da válvula externa 136 e a porção de sede da válvula intermediária 135 e o disco 105 estão em um estado de contato um com o outro em toda a circunferência. Em outras palavras, um orifício fixo que permite que a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 se comuniquem constantemente uma com a outra não é formado na segunda passagem 172 e, portanto, a segunda passagem 172 não é uma passagem que permite que a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 se comuniquem constantemente uma com a outra. O membro de formação de passagem 102 é mais espesso e mais rígido que o disco 105 constituindo a subválvula 171. O membro de formação de passagem 102, juntamente com o disco 103, restringe a deformação da subválvula 171na direção de abertura além de um valor especificado.
[0078] A segunda passagem 172 em um lado de contração através da qual a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 podem se comunicar uma com a outra é paralela à primeira passagem 72 que também é uma passagem em um lado de contração através da qual a câmara superior 19 e a câmara
25 / 71 inferior 20 podem se comunicar umas com as outras. O primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42 é provido na primeira passagem 72. O segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173 é provido na segunda passagem 172. Portanto, o primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42 e o segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173 em um lado de contração são arranjados em paralelo.
[0079] A pluralidade de discos 108 tem um diâmetro externo substancialmente igual ao diâmetro externo da porção de sede da válvula 139 do membro de sede da válvula 106, está constantemente em contato com a porção de sede interna 138, e pode ser assentada na porção de sede da válvula
139. O disco 108 tem um diâmetro externo menor que o diâmetro externo do disco 105 e tem uma rigidez superior àquela do disco 105.
[0080] A pluralidade de discos 109 tem um diâmetro externo menor que o diâmetro externo do disco 108 e substancialmente o mesmo que o diâmetro externo da porção de sede interna 138 do membro de sede da válvula 106. O disco 110 tem um diâmetro externo maior que o diâmetro externo do disco 109 e menor que o diâmetro externo do disco 108.
[0081] O membro anular 111 tem um diâmetro externo maior que o diâmetro externo do disco 110 e ligeiramente menor que o diâmetro externo do disco 108 e é mais espesso e mais rígido que o disco 108.
[0082] A pluralidade de discos 108 constitui uma subválvula 181 (isto é, uma primeira subválvula) que pode ser destacada e assentada em relação à porção de sede da válvula 139. A subválvula 181 é provida na câmara inferior
20. Quando a subválvula 181 é separada da porção de sede da válvula 139, a subválvula 181 permite que a câmara de tampa 146 e a câmara inferior 20 se comuniquem uma com a outra através da passagem no furo passante 161 do disco 105 e da passagem no furo de passagem interno 141. Como um resultado, a subválvula 181 permite que a câmara superior 19 se comunique com a câmara inferior 20. Neste momento, a subválvula 181 suprime o fluxo
26 / 71 do líquido de óleo com a porção de sede da válvula 139 para gerar uma força de amortecimento. A subválvula 181 é uma válvula de descarga que abre quando o líquido de óleo é descarregado da câmara de tampa 146 para a câmara inferior 20 através da passagem no furo passante 161 do disco 105 e da passagem no furo de passagem interno 141. A subválvula 181 é uma válvula de retenção que restringe o influxo do líquido de óleo da câmara inferior 20 para a câmara de tampa 146 através da passagem no furo de passagem interno 141.
[0083] A passagem no furo de passagem 37 do pistão 18, a passagem na porção de recorte 88 do disco 82, a passagem na porção de furo de diâmetro grande 46 do pistão 18, a passagem na porção de recorte de passagem 30 da haste de pistão 21, as passagens no furo de diâmetro grande 152 e a ranhura de passagem 153 do membro de formação de passagem 102, a câmara de tampa 146, a passagem no furo passante 161 do disco 105, a passagem no furo de passagem interno 141, e a passagem entre a subválvula 181 e a porção de sede da válvula 139 que aparecem quando a válvula é aberta constituem uma segunda passagem 182 através da qual o líquido de óleo flui a partir da câmara superior 19 que se torna um lado a jusante para a câmara inferior 20 que se torna um lado a montante no cilindro 2 pelo movimento do pistão 18. A segunda passagem 182 se torna uma passagem em um lado de extensão através da qual o líquido de óleo flui a partir da câmara superior 19 o qual se torna um lado a montante em direção à câmara inferior 20 que se torna um lado a jusante no momento do movimento do pistão 18 em direção à câmara superior 19, no curso de contração. A segunda passagem 182 inclui a passagem na porção de recorte de passagem 30 formada ao ser recortada da haste de pistão 21. Em outras palavras, uma peça da segunda passagem 182 é formada ao ser recortada da haste de pistão 21.
[0084] A subválvula 181, a porção de sede da válvula 139, a pluralidade de discos 109, o disco 110 e um membro anular 111 constituem
27 / 71 um segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183 em um lado de extensão. O segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183 é provido na segunda passagem 182 em um lado de extensão. O segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183 abre e fecha a segunda passagem 182 e suprime o fluxo do líquido de óleo da segunda passagem 182 para a câmara inferior 20 para gerar uma força de amortecimento. Em outras palavras, no segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183, a porção de sede da válvula 139 é provida no membro de sede da válvula 106. A subválvula 181 que constitui o segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183 em um lado de extensão é uma subválvula em um lado de extensão.
[0085] Na segunda passagem 182, quando o segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183 está em um estado aberto, a passagem na porção de recorte 88 do disco 82 se torna a mais estreita entre as porções nas quais uma área de seção transversal do caminho de fluxo é fixada e se torna o orifício 175 também na segunda passagem 182. O orifício 175 é comum às segundas passagens 172 e 182. O orifício 175 está arranjado em um lado a montante da subválvula 181 no fluxo do líquido de óleo quando o líquido de óleo flui através da segunda passagem 182 e a subválvula 181 é aberta. O orifício 175 é formado ao ser recortado de um disco 82 no primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41, cujo disco 82 está em contato com o pistão 18.
[0086] O disco 108 que constitui a subválvula 181 tem uma rigidez superior àquela do disco 105 que constitui a subválvula 171 e a subválvula 181 tem uma rigidez superior àquela da subválvula 171. Portanto, a subválvula 171, a qual é uma válvula de influxo para a câmara de tampa 146, tem uma pressão de abertura da válvula inferior àquela da subválvula 181, que é uma válvula de descarga a partir do interior da câmara de tampa 146. A subválvula 181 e a subválvula 171 são independentemente abertas e fechadas.
28 / 71
[0087] No segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183 em um lado de extensão, em cada uma da porção de sede da válvula 139 e o disco 108 em contato com a mesma, um orifício fixo que permite que a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 se comuniquem uma com a outra, mesmo quando a porção de sede da válvula 139 e o disco 108 estão em um estado de contato um com o outro não é formado. Isto é, o segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183 em um lado de extensão não permite que a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 se comuniquem uma com a outra se a porção de sede da válvula 139 e o disco 108 estão em um estado de contato um com o outro em toda a circunferência. Em outras palavras, um orifício fixo que permite que a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 se comuniquem constantemente uma com a outra não é formado na segunda passagem 182 e, portanto, a segunda passagem 182 não é uma passagem que permite que a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 se comuniquem constantemente uma com a outra. O membro anular 111, juntamente com o disco 110, restringe a deformação da subválvula 181 na direção de abertura além de um valor especificado.
[0088] No amortecedor 1, como um fluxo para passar o líquido de óleo na direção axial, pelo menos no pistão 18, a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 podem se comunicar uma com a outra por meio apenas dos primeiros mecanismos de geração de força de amortecimento 41 e 42 e dos segundos mecanismos de geração de força de amortecimento 173 e 183. Portanto, no amortecedor 1, na passagem do líquido de óleo que passa através de pelo menos o interior do pistão 18 na direção axial, um orifício fixo que permite que a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 se comuniquem constantemente uma com a outra não é provido.
[0089] A segunda passagem 182 em um lado de extensão através da qual a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 podem se comunicar uma com a outra é paralela à primeira passagem 92 que também é uma passagem
29 / 71 em um lado de extensão através da qual a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 podem se comunicar umas com as outras, exceto para a passagem no furo de passagem 37 no lado da câmara superior 19. Na porção paralela entre a segunda passagem 182 e a primeira passagem 92, a primeira passagem 92 é provida com o primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 e a segunda passagem 182 é provida com o segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183. Portanto, o primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 e o segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183 em um lado de extensão são arranjados em paralelo.
[0090] Os segundos mecanismos de geração de força de amortecimento 173 e 183 incluem o membro de sede da válvula 106, a subválvula 181 provida em um lado (isto é, o lado da câmara inferior 20) e a subválvula 171 provida em um outro lado (isto é, o lado da câmara superior 19 ) das segundas passagens 172 e 182 providas no membro de sede da válvula 106 e um membro de tampa tubular de fundo 101 provido entre o pistão 18 e o membro de sede da válvula 106 nas segundas passagens 172 e
182. A subválvula 181 é provida no lado da câmara inferior 20 do membro de sede da válvula 106 e a subválvula 171 é provida na câmara de tampa 146 formada entre a porção de fundo 122 do membro de tampa 101 e do membro de sede da válvula 106.
[0091] Como mostrado na figura 1, a válvula de base 25 acima mencionada é provida entre o membro de fundo 12 do cilindro externo 4 e do cilindro interno 3. A válvula de base 25 inclui um membro de válvula de base 191 que separa a câmara inferior 20 e a câmara de reservatório 6 uma da outra, um disco 192 provido no lado inferior do membro de válvula de base 191, isto é, no lado da câmara de reservatório 6, um disco 193 provido no lado superior do membro de válvula de base 191, isto é, no lado da câmara inferior 20, e um pino de fixação 194 que fixa o disco 192 e o disco 193 ao membro
30 / 71 de válvula de base 191.
[0092] O membro de válvula de base 191 tem um formato anular. O pino de fixação 194 é inserido no centro do membro de válvula de base 191 na direção radial. No membro de válvula de base 191, uma pluralidade de furos de passagem 195 através dos quais o líquido de óleo pode fluir entre a câmara inferior 20 e a câmara de reservatório 6, e uma pluralidade de furos de passagem 196 através dos quais o líquido de óleo pode fluir entre a câmara 20 e a câmara de reservatório 6 no lado externo do membro de válvula de base 191 na direção radial em relação aos furos de passagem 195 são formadas. O disco 192 no lado da câmara de reservatório 6 suprime o fluxo do líquido de óleo da câmara de reservatório 6 para a câmara inferior 20 através do furo de passagem 195, enquanto permite o fluxo do líquido de óleo da câmara inferior 20 para a câmara de reservatório 6 através do furo de passagem 195. O disco 193 suprime o fluxo do líquido de óleo da câmara inferior 20 para a câmara de reservatório 6 através do furo de passagem 196, enquanto permite o fluxo do líquido de óleo da câmara de reservatório 6 para a câmara inferior 20 através do furo de passagem 196.
[0093] O disco 192, juntamente com o membro de válvula de base 191, constitui um mecanismo de válvula de amortecimento 197 em um lado de contração do qual uma válvula é aberta no curso de contração do amortecedor 1 para permitir que o líquido de óleo flua da câmara inferior 20 para a câmara de reservatório 6 e gerar uma força de amortecimento. O disco 193 e o membro de válvula de base 191, constituem um mecanismo de válvula de sucção 198 do qual uma válvula é aberta no curso de extensão do amortecedor 1 para permitir que o líquido de óleo flua da câmara de reservatório 6 para uma câmara inferior 20. O mecanismo de válvula de sucção 198 executa uma função de permitir que o líquido de óleo flua da câmara de reservatório 6 para a câmara inferior 20 sem gerar substancialmente uma força de amortecimento para complementar a escassez
31 / 71 de líquido causada principalmente pela extensão da haste de pistão 21 do cilindro 2.
[0094] Como mostrado na figura 2, em um caso em que o pistão 18 ou similar é montado na haste de pistão 21, o membro anular 67, o disco 66, o disco 65, a pluralidade de discos 64, a pluralidade de discos 63, o disco 62, e o pistão 18 são sobrepostos na porção de degrau de eixo 29 em ordem enquanto a porção de eixo de fixação 28 da haste de pistão 21 é inserida. Neste momento, o pistão 18 é orientado de modo que a porção de furo de diâmetro pequeno 45 esteja voltada para o lado da porção de degrau de eixo
29. Além disso, o disco 82, a pluralidade de discos 83, o disco 84, o disco 85 e o membro de tampa 101 são sobrepostos no pistão 18 em ordem enquanto a porção de eixo de fixação 28 é inserida. Neste momento, o membro de tampa 101 é orientado de modo que a porção de diâmetro de abertura expandida 125 esteja voltada para o lado oposto ao pistão 18 e, na porção de fundo 122, o membro de tampa 101 esteja em contato com o disco 85. Além disso, o membro de formação de passagem 102 é sobreposto na porção de fundo 122 do membro de tampa 101 enquanto a porção de eixo de fixação 28 é inserida. Neste momento, o membro de formação de passagem 102 é orientado de modo que o furo de diâmetro grande 152 e a ranhura de passagem 153 estão voltados para o lado da porção de fundo 122.
[0095] Além disso, o disco 103, o disco 104, a pluralidade de discos 105 e o membro de sede da válvula 106 no qual o anel de vedação 107 está montado são sobrepostos no membro de formação de passagem 102 enquanto a porção de eixo de fixação 28 é inserida. Neste momento, no membro de sede da válvula 106, a porção de sede interna 134, a porção de sede da válvula intermediária 135 e a porção de sede da válvula externa 136 são orientadas para estarem voltadas para a pluralidade de discos 105, e a porção de corpo principal 132 e o anel de vedação 107 estão encaixados na porção tubular 124 do membro de tampa 101. Além disso, a pluralidade de discos 108, a
32 / 71 pluralidade de discos 109, o disco 110 e o membro anular 111 são sobrepostos no membro de sede da válvula 106 enquanto a porção de eixo de fixação 28 é inserida. Neste estado, a porca 112 é aparafusada ao parafuso macho 31 da haste de pistão 21 que se projeta em relação ao membro anular 111, e a porca 112 e a porção de degrau de eixo 29 prendem o lado periférico interno dos elementos constituintes acima descritos na direção axial.
[0096] Neste estado, o lado periférico interno da válvula principal 71 é preso entre a porção de sede interna 49 do pistão 18 e o disco 65 por meio do disco 62, e a válvula principal 71 está em contato com a porção de sede da válvula 50 do pistão 18 em toda a circunferência. Neste estado, o lado periférico interno da válvula principal 91 é preso entre a porção de sede interna 47 do pistão 18 e o disco 84 por meio do disco 82, e a válvula principal 91 está em contato com a porção de sede da válvula 48 do pistão 18 em toda a circunferência. Neste estado, o lado periférico interno da subválvula 171 é preso entre a porção de sede interna 134 do membro de sede da válvula 106 e o disco 104, e a subválvula 171 está em contato com a porção de sede da válvula intermediária 135 e a porção de sede da válvula externa 136 do membro de sede da válvula 106 em toda a circunferência. Neste estado, o lado periférico interno da subválvula 181 é preso entre a porção de sede interna 138 do membro de sede da válvula 106 e do disco 109, e a subválvula 181 está em contato com a porção de sede da válvula 139 do membro de sede da válvula 106 em toda a circunferência.
[0097] Um diagrama do circuito hidráulico do amortecedor 1 da primeira modalidade acima é mostrado na figura 4. Como mostrado na figura 4, o primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 em um lado de extensão é provido na primeira passagem 92 em um lado de extensão que conecta a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 uma à outra. Em paralelo com o primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41, o segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183 em um
33 / 71 lado de extensão é provido na segunda passagem 182 em um lado de extensão que conecta a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 uma à outra. O primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42 em um lado de contração é provido na primeira passagem 72 em um lado de contração que conecta a câmara inferior 20 e a câmara superior 19 uma à outra. Em paralelo com o primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42, o segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173 em um lado de contração é provido na segunda passagem 172 em um lado de contração que conecta a câmara inferior 20 e a câmara superior 19 uma à outra. O orifício 175 é provido em uma porção comum das segundas passagens 172 e 182 no lado da câmara superior 19 em relação aos segundos mecanismos de geração de força de amortecimento 173 e 183. Conforme descrito acima, o amortecedor 1 não é provido com um orifício fixo que permite que a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 se comuniquem constantemente uma com a outra.
[0098] Como mostrado na figura 2, entre o primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 em um lado de extensão e o segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183 em um lado de extensão, a válvula principal 91 do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 tem uma rigidez e uma pressão de abertura de válvula superiores àquelas da subválvula 181 do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183. Portanto, no curso de extensão, em uma região de velocidade extremamente baixa em que uma velocidade do pistão é inferior a um valor predeterminado, a válvula do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183 é aberta em um estado em que a válvula do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 é fechada. Em uma região de velocidade normal em que a velocidade do pistão é este valor predeterminado ou mais, a válvula do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 e a válvula do segundo mecanismo de
34 / 71 geração de força de amortecimento 183 são ambas abertas. A subválvula 181 é uma válvula de velocidade extremamente baixa que é aberta para gerar uma força de amortecimento em uma região na qual a velocidade do pistão é extremamente baixa.
[0099] Isto é, no curso de extensão, conforme o pistão 18 se move em direção à câmara superior 19, a pressão da câmara superior 19 aumenta e a pressão da câmara inferior 20 diminui, mas, uma vez que cada um dos primeiros mecanismos de geração de força de amortecimento 41 e 42 e dos segundos mecanismos de geração de força de amortecimento 173 e 183 não têm um orifício fixo, o líquido de óleo não flui até que a válvula do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183 seja aberta. Portanto, como mostrado na figura 5, a força de amortecimento (isto é, DF) aumenta abruptamente no curso de extensão quando a velocidade do pistão (isto é, PS) é menos que um primeiro valor v1 predeterminado. Em uma região em que a velocidade do pistão (isto é, PS) é superior ao primeiro valor predeterminado v1 no qual a válvula do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183 é aberta e em uma região de velocidade extremamente baixa na qual a velocidade do pistão (isto é, PS) é superior ao primeiro valor predeterminado v1 e inferior a um segundo valor predeterminado v2 (isto é, v1 ou mais e menos que v2), a válvula do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183 é aberta em um estado em que a válvula do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 é fechada.
[00100] Isto é, a subválvula 181 é separada da porção de sede da válvula 139 e a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 se comunicam uma com a outra através da segunda passagem 182 em um lado de extensão. Portanto, o líquido de óleo na câmara superior 19 flui para a câmara inferior 20 por meio da passagem no furo de passagem 37 do pistão 18, do orifício 175, da passagem na porção de furo de diâmetro grande 46 do pistão 18, da passagem na porção de recorte de passagem 30 da haste de pistão 21, das
35 / 71 passagens no furo de diâmetro grande 152 e da ranhura de passagem 153 do membro de formação de passagem 102, da câmara de tampa 146, da passagem no furo passante 161 da subválvula 171, da passagem no furo de passagem interno 141 e da passagem entre a subválvula 181 e a porção de sede da válvula 139. Como um resultado, mesmo na região de velocidade extremamente baixa em que a velocidade do pistão (isto é, PS) é inferior ao segundo valor predeterminado v2 (isto é, v1 ou mais e menos que v2), a força de amortecimento das características da válvula (isto é, as características nas quais a força de amortecimento é substancialmente proporcional à velocidade do pistão) pode ser obtida.
[00101] No curso de extensão, na região de velocidade normal em que a velocidade do pistão é o segundo valor predeterminado v2 ou mais, a válvula do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 é aberta enquanto um estado no qual a válvula do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183 é aberta permanece. Isto é, a subválvula 181 é separada da porção de sede da válvula 139 e o líquido de óleo flui da câmara superior 19 para a câmara inferior 20 através da segunda passagem 182 em um lado de extensão. Neste momento, o fluxo do líquido de óleo é estrangulado pelo orifício 175 provido no lado a jusante da válvula principal 91 na segunda passagem 182 e, assim, a pressão aplicada à válvula principal 91 aumenta e uma pressão diferencial aumenta, a válvula principal 91 é separada da porção de sede da válvula 48 e o líquido de óleo flui da câmara superior 19 para a câmara inferior 20 através da primeira passagem 92 em um lado de extensão. Portanto, o líquido de óleo na câmara superior 19 flui para a câmara inferior 20 por meio da passagem no furo de passagem 37 e da passagem entre a válvula principal 91 e a porção de sede da válvula 48.
[00102] Aqui, no curso de extensão, na região de velocidade normal em que a velocidade do pistão (isto é, PS) é o segundo valor predeterminado v2 ou mais, a pressão diferencial entre a câmara superior 19 e a câmara
36 / 71 inferior 20 é superior na região de baixa velocidade na qual a velocidade do pistão (isto é, PS) é o primeiro valor predeterminado v1 ou mais e menos que o segundo valor predeterminado v2, mas, uma vez que a primeira passagem 92 não é estrangulada pelo orifício, é possível permitir que o líquido de óleo flua por meio da primeira passagem 92 a uma grande vazão pela válvula principal 91 sendo aberta. Por isso e estrangulando a segunda passagem 182 com o orifício 175, é possível evitar que a subválvula 181 seja deformada.
[00103] Neste momento, as pressões em direções opostas da câmara inferior 20 e da câmara de tampa 146 são aplicadas à subválvula 171 em um estado fechado. Mesmo se a pressão diferencial entre a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 se tornar grande, uma vez que o orifício 175 é formado no lado a montante da subválvula 171 na segunda passagem 182, o aumento de pressão na câmara de tampa 146 se torna suave com em relação ao aumento de pressão na câmara superior 19, que evita que a diferença de pressão entre a câmara de tampa 146 e a câmara inferior 20 se torne grande. Portanto, é possível evitar que a diferença de pressão entre a câmara de tampa 146 e a câmara inferior 20 recebida pela subválvula 171 fechada em um estado fechado se torne grande, e é possível evitar a grande contrapressão do lado da câmara de tampa 146 em direção ao lado da câmara inferior 20 seja aplicada à subválvula 171.
[00104] O amortecedor 1 é provido como um caminho de fluxo através do qual o líquido de óleo flui da câmara superior 19 para a câmara inferior 20 no curso de extensão, a primeira passagem 92 e a segunda passagem 182 em paralelo e é provido com a válvula principal 91 e a subválvula 181 em paralelo. O orifício 175 é conectado em série com a subválvula 181.
[00105] Conforme descrito acima, no curso de extensão, na região de velocidade normal em que a velocidade do pistão (isto é, PS) é o segundo valor predeterminado v2 ou mais, é possível permitir que o líquido de óleo flua por meio da primeira passagem 92 em uma grande vazão pela válvula
37 / 71 principal 91 sendo aberta. Como um resultado, a vazão do líquido de óleo fluindo através da passagem entre a subválvula 181 e a porção de sede da válvula 139 é reduzida. Portanto, a rigidez de válvula da subválvula 181 pode ser melhorada.
[00106] Portanto, por exemplo, como mostrado na figura 5, a taxa do aumento da força de amortecimento (isto é, DF) em relação ao aumento na velocidade do pistão na região de velocidade normal (isto é, v2 ou mais) para a velocidade do pistão (isto é, PS) pode ser reduzida de uma linha tracejada X1 em uma linha sólida X2. Em outras palavras, a inclinação da taxa de aumento da força de amortecimento (isto é, DF) no lado de extensão em relação ao aumento na velocidade do pistão (isto é, PS) na região de velocidade normal (isto é, v2 ou mais) pode ser inferior àquela na região de velocidade extremamente baixa (isto é, menos que v2). Como um resultado, o grau de liberdade no projeto pode ser expandido.
[00107] Entre o primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42 em um lado de contração e o segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173 em um lado de contração, a válvula principal 71 do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42 tem uma rigidez e uma pressão de abertura de válvula superiores àquelas da subválvula 171 do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento
173. Portanto, no curso de contração, em uma região de velocidade extremamente baixa em que uma velocidade do pistão é inferior a um valor predeterminado, a válvula do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173 é aberta em um estado em que a válvula do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42 é fechada. Em uma região de velocidade normal em que a velocidade do pistão é este valor predeterminado ou mais, a válvula do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42 e a válvula do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173 são ambas abertas. A subválvula 171 é uma
38 / 71 válvula de velocidade extremamente baixa que é aberta para gerar uma força de amortecimento em uma região na qual a velocidade do pistão é extremamente baixa.
[00108] Isto é, no curso de contração, o pistão 18 se move para o lado da câmara inferior 20 e, assim, a pressão na câmara inferior 20 aumenta e a pressão na câmara superior 19 diminui. No entanto, uma vez que cada um dos primeiros mecanismos de geração de força de amortecimento 41 e 42 e dos segundos mecanismos de geração de força de amortecimento 173 e 183 não tem um orifício fixo, o líquido de óleo não flui até que a válvula do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173 seja aberta. Portanto, a força de amortecimento aumenta abruptamente. Em uma região em que a velocidade do pistão é superior a um terceiro valor predeterminado no qual a válvula do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173 é aberta e em uma região de velocidade extremamente baixa na qual a velocidade do pistão é superior ao terceiro valor predeterminado e inferior a um quarto valor predeterminado, a válvula do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173 é aberta em um estado em que a válvula do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42 é fechada.
[00109] Isto é, a subválvula 171 é separada da porção de sede da válvula externa 136 e a câmara inferior 20 e a câmara superior 19 se comunicam uma com a outra através da segunda passagem 172 em um lado de contração. Portanto, o líquido de óleo flui na câmara inferior 20 flui para a câmara superior 19 por meio da passagem no furo de passagem externo 143, da passagem entre a subválvula 171 e a porção de sede da válvula externa 136, da câmara de tampa 146, das passagens na ranhura de passagem 153 e do furo de diâmetro grande 152 do membro de formação de passagem 102, da passagem na porção de recorte de passagem 30 da haste de pistão 21, da passagem na porção de furo de diâmetro grande 46 do pistão 18, do orifício 175 e da passagem no furo de passagem 37 do pistão 18. Como um resultado,
39 / 71 mesmo na região de velocidade extremamente baixa em que a velocidade do pistão é inferior ao quarto valor predeterminado, a força de amortecimento das características da válvula (isto é, as características nas quais a força de amortecimento é substancialmente proporcional à velocidade do pistão) pode ser obtida.
[00110] No curso de contração, na região de velocidade normal em que a velocidade do pistão é o quarto valor predeterminado ou mais, a válvula do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42 é aberta enquanto um estado no qual a válvula do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173 é aberta permanece. Isto é, a subválvula 171 é separada da porção de sede da válvula externa 136 e o líquido de óleo flui da câmara inferior 20 para a câmara superior 19 através da segunda passagem 172 em um lado de contração. Neste momento, na segunda passagem 172, a vazão do líquido de óleo é estrangulada pelo orifício 175, e, assim, uma pressão diferencial gerada na válvula principal 71 aumenta, a válvula principal 71 é separada da porção de sede da válvula 50, e o líquido de óleo flui da câmara inferior 20 para a câmara superior 19 através da primeira passagem 72 em um lado de contração. Portanto, o líquido de óleo na câmara inferior 20 flui para a câmara superior 19 por meio da passagem no furo de passagem 39 e da passagem entre a válvula principal 71 e a porção de sede da válvula 50. Como um resultado, mesmo na região de velocidade normal em que a velocidade do pistão é o quarto valor predeterminado ou mais, a força de amortecimento das características da válvula (isto é, as características nas quais a força de amortecimento é substancialmente proporcional à velocidade do pistão) pode ser obtida. A taxa do aumento da força de amortecimento no lado de contração em relação ao aumento da velocidade do pistão na região de velocidade normal é inferior à taxa do aumento da força de amortecimento no lado de contração em relação ao aumento da velocidade do pistão na região de velocidade extremamente baixa. Em outras palavras, a inclinação da taxa de
40 / 71 aumento da força de amortecimento no lado de contração em relação ao aumento na velocidade do pistão na região de velocidade normal pode ser inferior àquela na região de velocidade extremamente baixa.
[00111] No curso de contração, na região de velocidade normal em que a velocidade do pistão é o quarto valor predeterminado ou mais, a pressão diferencial entre a câmara inferior 20 e a câmara superior 19 torna-se maior que na região de baixa velocidade. No entanto, uma vez que a primeira passagem 72 não é estrangulada pelo orifício, é possível permitir que o líquido de óleo flua através da primeira passagem 72 em uma grande vazão pela válvula principal 71 sendo aberta. Como um resultado, a vazão do líquido de óleo fluindo através da subválvula 171 é reduzida e, assim, a rigidez da válvula da subválvula 171 pode ser reduzida. Portanto, a força de amortecimento na região de velocidade normal para a velocidade do pistão pode ser reduzida e o grau de liberdade no projeto pode ser expandido.
[00112] Em um caso em que a velocidade do pistão é alta, a pressão diferencial entre a câmara inferior 20 e a câmara superior 19 torna-se grande, mas a segunda passagem 172 é estrangulada com o orifício 175 e, portanto, a pressão na câmara de tampa 146 comunicando-se com a câmara superior 19 por meio do orifício 175 torna-se a pressão entre a câmara inferior 20 e a câmara superior 19. Portanto, é possível evitar que a pressão diferencial entre a câmara inferior 20 e a câmara superior 19 se torne muito grande. Por isso e abrindo a válvula principal 71 para permitir que o líquido de óleo flua a uma grande vazão através da primeira passagem 72, é possível evitar que a subválvula 171 seja deformada.
[00113] As pressões em direções opostas da câmara inferior 20 e da câmara de tampa 146 são aplicadas à subválvula 181 em um estado fechado. Neste momento, a pressão diferencial entre a câmara inferior 20 e a câmara superior 19 é grande, mas a câmara inferior 20 e a câmara de tampa 146 se comunicam uma com a outra pela subválvula 171 sendo aberta e o orifício
41 / 71 175 é provido entre a câmara de tampa 146 que se torna um lado a jusante da subválvula 181 e da câmara superior 19. Portanto, é possível evitar que a pressão na câmara de tampa 146 seja reduzida demais e também é possível aumentar a pressão na câmara de tampa 146 de acordo com o aumento de pressão na câmara inferior 20. Portanto, a pressão diferencial gerada nas superfícies da subválvula 181 no lado a montante e no lado a jusante é pequena, e é possível evitar que uma grande contrapressão do lado da câmara inferior 20 em direção ao lado da câmara de tampa 146 seja aplicada à subválvula 181.
[00114] O amortecedor 1 acima é provido como um caminho de fluxo através do qual o líquido de óleo flui da câmara inferior 20 para a câmara superior 19 no curso de contração, a primeira passagem 72 e a segunda passagem 172 em paralelo e é provido com a válvula principal 71 e a subválvula 171 em paralelo. O orifício 175 é conectado em série com a subválvula 171 na segunda passagem 172.
[00115] No curso de contração, as características da força de amortecimento pelo mecanismo de válvula de amortecimento 197 também são combinadas.
[00116] No curso de extensão, na região de velocidade normal em que a velocidade do pistão é o segundo valor predeterminado ou mais, a pressão diferencial entre a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 torna-se grande, mas, uma vez que o aumento de pressão na câmara de tampa 146 pode ser suprimido com o orifício 175 formado no lado a montante da subválvula 171, a deformação da subválvula 171 devido à contrapressão pode ser suprimida. No curso de contração, na região de velocidade normal em que a velocidade do pistão é o quarto valor predeterminado ou mais, a pressão diferencial entre a câmara inferior 20 e a câmara superior 19 torna-se maior que àquela na região de baixa velocidade, mas permitindo que o líquido de óleo flua a uma grande vazão na primeira passagem 72 e estrangulando o lado a jusante da
42 / 71 subválvula 171 na segunda passagem 172 com o orifício 175, é possível suprimir a deformação da subválvula 171. Portanto, a durabilidade da subválvula 171 pode ser melhorada.
[00117] No curso de extensão, na região de velocidade normal em que a velocidade do pistão é o segundo valor predeterminado ou mais, a pressão diferencial entre a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 torna-se maior que àquela na região de baixa velocidade, mas permitindo que o líquido de óleo flua a uma grande vazão na primeira passagem 92 e estrangulando a segunda passagem 182 com o orifício 175, é possível suprimir a deformação da subválvula 181. No curso de contração, na região de velocidade normal em que a velocidade do pistão é o quarto valor predeterminado ou mais, a pressão diferencial entre a câmara inferior 20 e a câmara superior 19 torna-se grande, mas a câmara inferior 20 e a câmara de tampa 146 se comunicam uma com a outra pela subválvula 171 sendo aberta, e o fluxo do líquido de óleo da câmara de tampa 146 para a câmara superior 19 é estrangulado com o orifício 175 provido entre a câmara de tampa 146 e a câmara superior 19. Portanto, a pressão diferencial entre a câmara inferior 20 e a câmara de tampa 146 é pequena, e deformação da subválvula 181 devido à contrapressão pode ser suprimida. Portanto, a durabilidade da subválvula 181 pode ser melhorada.
[00118] Uma vez que os segundos mecanismos geradores de força de amortecimento 173 e 183, que são independentes no curso de contração e no curso de extensão, são providos, o grau de liberdade no ajuste das características da força de amortecimento é aumentado.
[00119] No Documento Patentário 1 descrito acima, um amortecedor no qual duas câmaras de óleo são conectadas por caminhos de fluxo paralelos e uma válvula é provida em cada um desses caminhos de fluxo e, portanto, as válvulas que são abertas no mesmo curso são arranjadas em paralelo é descrito. Ao empregar uma estrutura na qual as válvulas que são abertas no mesmo curso estão arranjadas em paralelo nesta forma, é possível abrir uma
43 / 71 válvula em vez de uma outra válvula em uma região em que a velocidade do pistão é baixa e abrir ambas as válvulas em uma região em que a velocidade do pistão é superior na região em que a velocidade do pistão é baixa. Em tal estrutura, é necessário melhorar a durabilidade da válvula no lado de velocidade baixa em particular.
[00120] Por outro lado, no amortecedor 1 da primeira modalidade, a subválvula 181 e a subválvula 171 dos segundos mecanismos de geração de força de amortecimento 173 e 183 das segundas passagens 172 e 182 que são paralelas às primeiras passagens 72 e 92 do pistão 18 provido com os primeiros mecanismos de geração de força de amortecimento 41 e 42 são providos no membro de sede da válvula 106 arranjado na câmara inferior 20. Ao mesmo tempo, o membro de tampa tubular de fundo 101 é provido entre o pistão 18 e o membro de sede da válvula 106 nas segundas passagens 172 e 182, e o membro de sede da válvula 106 está arranjado dentro do membro de tampa 101. Neste momento, a subválvula 181 é provida no lado da câmara inferior 20 e a subválvula 171 é provida na câmara de tampa 146 formada entre a porção de fundo 122 do membro de tampa 101 e do membro de sede da válvula 106. Além disso, o orifício 175 está arranjado no lado a montante da subválvula 181 da segunda passagem 172 em fluxo durante o curso de extensão em que a subválvula 181 é aberta. Como um resultado, durante o curso de contração, a subválvula 171 é aberta em relação à câmara inferior 20, o líquido de óleo flui para a câmara de tampa 146 e o orifício 175 estrangula o fluxo do líquido de óleo que flui para a câmara superior 19. Portanto, a pressão diferencial entre a câmara de tampa 146 e a câmara inferior 20 torna- se pequena, a subválvula 181 em um estado fechado que recebe a contrapressão da câmara inferior 20 recebe a mesma pressão que àquela da câmara inferior 20 da câmara de tampa 146, e a contrapressão recebida (a pressão diferencial) é suprimida. Portanto, a durabilidade da subválvula 181 pode ser melhorada.
44 / 71
[00121] Cada uma das segundas passagens 172 e 182 não é uma passagem em comunicação constante e não tem um orifício fixo em comunicação constante. Portanto, o efeito de suprimir a contrapressão recebida pela subválvula 181 é alto.
[00122] Uma vez que a presente modalidade tem uma estrutura na qual a haste do pistão 21 é inserida no pistão 18, no membro de tampa 101 e no membro de sede da válvula 106, é possível arranjar compactamente o pistão 18, o membro de tampa 101 e o membro de sede da válvula 106.
[00123] Uma vez que o orifício 175 é formado ao ser recortado de um disco 82 no primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 em uma lado de extensão, cujo disco 82 está em contato com o pistão 18, o orifício 175 pode ser facilmente formado.
[00124] Uma vez que uma parte de cada uma das segundas passagens 172 e 182 é formada ao ser recortada da haste de pistão 21, as segundas passagens 172 e 182 podem ser facilmente formadas.
[00125] Uma vez que a subválvula 171, que é uma válvula de influxo para a câmara de tampa 146, tem uma pressão de abertura de válvula inferior àquela da subválvula 181, a subválvula 171 é aberta em relação à câmara inferior 20 durante o curso de contração, e o líquido de óleo flui facilmente para a câmara de tampa 146. Portanto, em um estado em que a pressão na câmara inferior 20 é inferior, a subválvula 181 em um estado fechado recebe a mesma pressão que aquela da câmara inferior 20 da câmara de tampa 146 e a contrapressão recebida é suprimida. Portanto, a durabilidade da subválvula 181 pode ser adicionalmente melhorada.
[00126] Uma vez que a pressão diferencial entre a câmara de tampa 146 e a câmara inferior 20 não aumenta tanto no curso de expansão quanto no curso de contração, é possível usar uma peça prensada fina como o membro da tampa 101. Portanto, é vantajoso em termos de capacidade de fabricação e redução de peso.
45 / 71 Segunda modalidade
[00127] Em seguida, a segunda modalidade será descrita principalmente com base na figura 6, focando em porções diferentes da primeira modalidade. As porções comuns à primeira modalidade são representadas pelos mesmos termos e pelo mesmos sinais de referência.
[00128] Em um amortecedor 1A da segunda modalidade, como mostrado na figura 6, o alojamento 147 constituído pelo membro de tampa 101, pelo membro de sede da válvula 106 e pelo anel de vedação 107; o membro de formação de passagem 102, o disco 103, o disco 104 e a subválvula 171 em um lado de contração que são providos no alojamento 147; e a subválvula 181 em um lado de extensão oposto à subválvula 171 do membro de sede da válvula 106, que são similares àquelas da primeira modalidade, são providos com uma orientação na direção axial oposta àquela da primeira modalidade.
[00129] Em um lado da válvula principal 91 em um lado de extensão, que é similar ao da primeira modalidade, oposto ao pistão 18, o disco 85 da primeira modalidade não é provido, e a pluralidade (especificamente, três) de discos 84, que são similares aos da primeira modalidade, são providos. A subválvula 181 constituída pela pluralidade (especificamente, três) de discos 108 é sobreposta em um lado desses discos 84 oposto à válvula principal 91. O membro de sede da válvula 106 é sobreposto em um lado da subválvula 181 oposto aos discos 84, com a porção de sede interna 138 e a porção de sede da válvula 139 voltadas para o lado da subválvula 181.
[00130] Além disso, a subválvula 171 em um lado de contração que é constituída pela pluralidade (especificamente, dois) de discos 105 é sobreposta na porção de sede interna 134, na porção de sede da válvula intermediária 135 e na porção de sede da válvula externa 136 do membro de sede da válvula 106 que está voltado para um lado oposto à subválvula 181. O disco 104, o disco 103 e o membro de formação de passagem 102 são
46 / 71 sobrepostos na subválvula 171 nessa ordem. O membro de formação de passagem 102 é orientado de modo que o furo de encaixe de diâmetro pequeno 151 esteja voltado para o lado do disco 103.
[00131] Além disso, o membro de sede da válvula 106, a subválvula 171, o disco 104, o disco 103 e o membro de formação de passagem 102 são revestidos com o membro de tampa 101 para ser coberto com o mesmo de modo que a porção de fundo 122 seja colocada em contato com o furo de diâmetro grande 152 e o lado da ranhura de passagem 153 do membro de formação de passagem 102 e a porção tubular 124 é encaixada na porção de corpo principal 132 e no anel de vedação 107 do membro de sede da válvula
106.
[00132] Em um lado da porção de fundo 122 do membro de tampa 101 oposto ao membro de formação de passagem 102, um disco 211, um disco 109 que é similar aquele da primeira modalidade, e o disco 110 e o membro anular 111, ambos os quais são similares aqueles da primeira modalidade são sobrepostos. A porca 112 é provida em um lado do membro anular 111 oposto ao disco 110 sendo aparafusado ao parafuso macho 31. O disco 211 é feito de um metal. O disco 211 tem um formato de placa plana circular perfurada tendo uma espessura constante na qual a porção de eixo de fixação 28 da haste de pistão 21 pode ser encaixada. O disco 211 tem um diâmetro externo que é o mesmo que o diâmetro externo do disco 110.
[00133] Na segunda modalidade, a distância do pistão 18 ao membro de formação de passagem 102 na direção axial é mais longo que àquela da primeira modalidade devido à disposição acima. Portanto, de acordo com isto, em uma haste de pistão 21A da segunda modalidade, uma porção de recorte de passagem 30A que é mais longa na direção axial que a porção de recorte de passagem 30 da haste de pistão 21 da primeira modalidade é formada. A passagem na porção de recorte de passagem 30A se comunica com a passagem no furo de diâmetro grande 152 do membro de formação de
47 / 71 passagem 102.
[00134] Em tal segunda modalidade, no curso de contração, o líquido de óleo flui da câmara inferior 20 para a câmara superior 19 por meio da passagem no furo de passagem externo 143, da passagem entre a subválvula 171 que está aberta e a porção de sede da válvula externa 136, da câmara de tampa 146, das passagens na ranhura de passagem 153 e do furo de diâmetro grande 152 do membro de formação de passagem 102, da passagem na porção de recorte de passagem 30A da haste de pistão 21A, da passagem na porção de furo de diâmetro grande 46 do pistão 18, do orifício 175 constituído pela passagem na porção de recorte 88 do disco 82 e da passagem no furo de passagem 37. Esses constituem uma segunda passagem 172A em um lado de contração.
[00135] No curso de extensão, o líquido de óleo flui da câmara superior 19 para a câmara inferior 20 por meio da passagem no furo de passagem 37 do pistão 18, do orifício 175 constituído pela passagem na porção de recorte 88 do disco 82, da passagem na porção de furo de diâmetro grande 46 do pistão 18, da passagem na porção de recorte de passagem 30A da haste de pistão 21A, das passagens no furo de diâmetro grande 152 e da ranhura de passagem 153 do membro de formação de passagem 102, da câmara de tampa 146, da passagem no furo passante 161 do disco 105, da passagem no furo de passagem interno 141 e da passagem entre a subválvula 181 que é aberta e a porção de sede da válvula 139. Esses constituem uma segunda passagem 182A em um lado de extensão.
[00136] Tal amortecedor 1A da segunda modalidade tem um circuito hidráulico, uma operação e características de força de amortecimento que são similares àquelas do amortecedor 1 da primeira modalidade. Terceira modalidade
[00137] Em seguida, a terceira modalidade será descrita principalmente com base na figura 7, focando em porções diferentes da primeira modalidade.
48 / 71 As porções comuns à primeira modalidade são representadas pelos mesmos termos e pelo mesmos sinais de referência.
[00138] Como mostrado na figura 7, o amortecedor 1B da terceira modalidade tem uma haste de pistão 21B que é parcialmente diferente em configuração da haste de pistão 21. Na haste de pistão 21B, uma porção de recorte de passagem 30B se estendendo para a porção de degrau de eixo 29 é formada em vez da porção de recorte de passagem 30. Uma porção de ranhura 215 se estendendo na direção radial e se comunicando com a porção de recorte de passagem 30B é formada na porção de degrau de eixo 29 da porção de eixo principal 27 da haste de pistão 21B. A passagem na porção de recorte de passagem 30B se comunica com a passagem no furo de diâmetro grande 152 do membro de formação de passagem 102. Como um resultado, as passagens no furo de diâmetro grande 152 e a ranhura de passagem 153 do membro de formação de passagem 102 se comunica constantemente com a câmara superior 19 por meio da passagem na porção de recorte de passagem 30B e da passagem na porção de ranhura 215.
[00139] A terceira modalidade tem um pistão 18B que é parcialmente diferente em configuração do pistão 18. O pistão 18B inclui um corpo principal de pistão 35B que é parcialmente diferente em configuração do corpo principal de pistão 35. No corpo principal de pistão 35B, um furo de inserção 44B tendo o mesmo diâmetro que a porção de furo de diâmetro pequeno 45 é formado em vez do furo de inserção 44 tendo a porção de furo de diâmetro pequeno 45 e a porção de furo de diâmetro grande 46 da primeira modalidade.
[00140] Além disso, a terceira modalidade tem um primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41B em um lado de extensão que é parcialmente diferente em configuração do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41 da primeira modalidade. O primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41B tem um
49 / 71 disco 82B no qual a porção de recorte 88 não é formada, em vez do disco 82 da primeira modalidade em que a porção de recorte 88 é formada.
[00141] Em tal terceira modalidade, no curso de contração, o líquido de óleo flui da câmara inferior 20 para a câmara superior 19 por meio da passagem no furo de passagem externo 143, da passagem entre a subválvula 171 que está aberta e a porção de sede da válvula externa 136, da câmara de tampa 146, das passagens na ranhura de passagem 153 e do furo de diâmetro grande 152 do membro de formação de passagem 102, e das passagens na porção de recorte de passagem 30B e na porção de ranhura 215 da haste de pistão 21B. Esses constituem uma segunda passagem 172B em um lado de contração.
[00142] Na segunda passagem 172B, a passagem na ranhura de passagem 153 do membro de formação de passagem 102 torna-se um orifício 175B que é o mais estreito entre as porções nas quais uma área de seção transversal do caminho de fluxo é fixada. O orifício 175B está arranjado em um lado a jusante da subválvula 171 no fluxo do líquido de óleo quando o líquido de óleo flui através da segunda passagem 172B e a subválvula 171 é aberta.
[00143] No curso de extensão, o líquido de óleo flui da câmara superior 19 para a câmara inferior 20 por meio das passagens na porção de ranhura 215 e da porção de recorte de passagem 30B da haste de pistão 21B, das passagens no furo de diâmetro grande 152 e da ranhura de passagem 153 do membro de formação de passagem 102, da câmara de tampa 146, da passagem no furo passante 161 da subválvula 171, da passagem no furo de passagem interno 141 e da passagem entre a subválvula 181 que é aberta e a porção de sede da válvula 139. Esses constituem uma segunda passagem 182B em um lado de extensão.
[00144] Ademais, na segunda passagem 182B, a passagem na ranhura de passagem 153 do membro de formação de passagem 102 torna-se um
50 / 71 orifício 175B que é o mais estreito entre as porções nas quais uma área de seção transversal do caminho de fluxo é fixada. O orifício 175B está arranjado em um lado a montante da subválvula 181 no fluxo do líquido de óleo quando o líquido de óleo flui através da segunda passagem 182B e a subválvula 181 é aberta.
[00145] Tal amortecedor 1B da terceira modalidade tem um circuito hidráulico, uma operação e características de força de amortecimento que são similares àquelas do amortecedor 1 da primeira modalidade. Quarta modalidade
[00146] Em seguida, a quarta modalidade será descrita principalmente com base na figura 8, focando em porções diferentes da primeira modalidade. As porções comuns à primeira modalidade são representadas pelos mesmos termos e pelo mesmos sinais de referência.
[00147] Em um amortecedor 1C da quarta modalidade, como mostrado na figura 8, o membro de formação de passagem 102 e o disco 103 da primeira modalidade não são providos. Além disso, o amortecedor 1C da quarta modalidade tem um alojamento 147C que é parcialmente diferente em configuração do alojamento 147. O alojamento 147C inclui um membro de sede da válvula 106C que é parcialmente diferente em configuração do membro de sede da válvula 106 e um membro de tampa 101C que é parcialmente diferente em configuração do membro de tampa 101.
[00148] O membro de sede da válvula 106C é provido com um furo passante 131C no centro da porção de corpo principal 132 na direção radial. O furo passante 131C é constituído por uma porção de furo de diâmetro grande 221 no lado de porção de sede interna 134 na direção axial e uma porção de furo de diâmetro pequeno 222 no lado de porção de sede interna 138 na direção axial. A porção de furo de diâmetro grande 221 tem uma diâmetro maior que aquele da porção de furo de diâmetro pequeno 222. O membro de sede da válvula 106C é encaixado na porção de eixo de fixação 28 na porção
51 / 71 de furo de diâmetro pequeno 222. No membro de sede da válvula 106C, uma pluralidade de porções de recorte de passagem 223 que penetram na porção de sede interna 134 na direção radial é formada em intervalos iguais na direção circunferencial.
[00149] Para se comunicar com a passagem na porção de furo de diâmetro grande 221 do membro de sede da válvula 106C, em uma haste de pistão 21C da quarta modalidade, uma porção de recorte de passagem 30C tem um comprimento na haste de pistão 21C na direção axial mais longo que aquele na haste de pistão 21 da primeira modalidade.
[00150] O membro de tampa 101C da quarta modalidade tem uma porção de fundo 122C tendo um diâmetro externo maior que o diâmetro externo da porção de fundo 122 da primeira modalidade, uma porção cônica intermediária 123C tendo um comprimento axial e uma largura radial mais curta que a porção cônica intermediário 123 da primeira modalidade, e uma porção tubular 124C tendo um comprimento axial mais longo que aquele da porção tubular 124. No membro de tampa 101C, a porção de fundo 122C, restringe a deformação da subválvula 171 em um lado de contração na direção de abertura além de um valor especificado.
[00151] Na quarta modalidade, uma pluralidade (especialmente, dois) de discos 104 é provida. O disco 104 está em contato com a porção de fundo 122C do membro de tampa 101C.
[00152] Em tal quarta modalidade, no curso de contração, o líquido de óleo flui da câmara inferior 20 para a câmara superior 19 por meio da passagem no furo de passagem externo 143, da passagem entre a subválvula 171 que está aberta e a porção de sede da válvula externa 136, da câmara de tampa 146, da passagem no furo passante 161 da subválvula 171, das passagens na porção de recorte de passagem 223 e na porção de furo de diâmetro grande 221 do membro de sede da válvula 106C, da passagem na porção de recorte de passagem 30C da haste de pistão 21C, da passagem na
52 / 71 porção de furo de diâmetro grande 46 do pistão 18, do orifício 175 constituído pela passagem na porção de recorte 88 do disco 82 e da passagem no furo de passagem 37. Esses constituem uma segunda passagem 172C em um lado de contração.
[00153] No curso de extensão, o líquido de óleo flui da câmara superior 19 para a câmara inferior 20 por meio da passagem no furo de passagem 37 do pistão 18, do orifício 175 constituído pela passagem na porção de recorte 88 do disco 82, da passagem na porção de furo de diâmetro grande 46 do pistão 18, da passagem na porção de recorte de passagem 30C da haste de pistão 21C, das passagens na porção de furo de diâmetro grande 221 e da porção de recorte de passagem 223 do membro de sede da válvula 106C, da passagem no furo de passagem interno 141 e da passagem entre a subválvula 181 que é aberta e a porção de sede da válvula 139. Esses constituem uma segunda passagem 182C em um lado de extensão. A passagem na porção de recorte de passagem 223 se comunica constantemente com a passagem no furo passante 161 do disco 105.
[00154] Tal amortecedor 1C da quarta modalidade tem um circuito hidráulico, uma operação e características de força de amortecimento que são similares àquelas do amortecedor 1 da primeira modalidade. Quinta modalidade
[00155] Em seguida, a quinta modalidade será descrita principalmente com base nas figuras 9 e 10, focando em porções diferentes da terceira e quarta modalidades. As porções comuns às terceira e quarta modalidades são representadas pelos mesmos termos e pelo mesmos sinais de referência.
[00156] Em um amortecedor 1D da quinta modalidade, como mostrado na figura 9, o primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41B incluindo um disco 82B, o pistão 18B e a haste de pistão 21B, que são similares àqueles da terceira modalidade, e o membro de tampa 101C e a pluralidade (especificamente, dois) de discos 104, que são similares aos da
53 / 71 quarta modalidade, são providos.
[00157] A quinta modalidade tem um alojamento 147D que é parcialmente diferente em configuração do alojamento 147C. O alojamento 147D inclui um membro de sede da válvula 106D que é diferente do membro de sede da válvula 106C em que a porção de recorte de passagem 223 não é formada.
[00158] Além disso, o amortecedor 1D da quinta modalidade tem um segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173D que é parcialmente diferente em configuração do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173. O segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 173D inclui uma subválvula 171D na qual o disco 105D em contato com o membro de sede da válvula 106D é parcialmente diferente em configuração do disco 105 da subválvula 171. Como mostrado na figura 10, no disco 105D, uma porção de recorte 231 se estendendo do lado interno na direção radial em relação ao furo passante 161 para a porção de borda periférica interna é formada. A passagem na porção de recorte 231 permite a passagem na porção de recorte de passagem 30B da haste de pistão 21B e a passagem na porção de furo de diâmetro grande 221 do membro de sede da válvula 106D para comunicar constantemente com a passagem no furo de passagem interno 141.
[00159] Em tal quinta modalidade, no curso de contração, o líquido de óleo flui da câmara inferior 20 para a câmara superior 19 por meio da passagem no furo de passagem externo 143, da passagem entre a subválvula 171D que está aberta e a porção de sede da válvula externa 136, da câmara de tampa 146, da passagem no furo passante 161 da subválvula 171D, da passagem na porção de recorte 231 do disco 105D, da passagem na porção de furo de diâmetro grande 221 do membro de sede da válvula 106D, e da passagem na porção de recorte de passagem 30B da haste de pistão 21B, conforme mostrado na figura 9. Esses constituem uma segunda passagem
54 / 71 172D em um lado de contração.
[00160] Na segunda passagem 172D, a passagem na porção de recorte 231 do disco 105 torna-se um orifício 175D que é o mais estreito entre as porções nas quais uma área de seção transversal do caminho de fluxo é fixada. O orifício 175D está arranjado em um lado a jusante da subválvula 171D no fluxo do líquido de óleo quando o líquido de óleo flui através da segunda passagem 172D e a subválvula 171D é aberta.
[00161] No curso de extensão, o líquido de óleo flui da câmara superior 19 para a câmara inferior 20 por meio da passagem na porção de recorte de passagem 30B da haste de pistão 21B, da passagem na porção de furo de diâmetro grande 221 do membro de sede da válvula 106C, das passagens na porção de recorte 231 do disco 105D, da passagem no furo de passagem interno 141 do membro de sede da válvula 106C, e da passagem entre a subválvula 181 que é aberta e a porção de sede da válvula 139. Esses constituem uma segunda passagem 182D em um lado de extensão.
[00162] Na segunda passagem 182D, a passagem na porção de recorte 231 do disco 105 torna-se um orifício 175D que é o mais estreito entre as porções nas quais uma área de seção transversal do caminho de fluxo é fixada. O orifício 175D está arranjado em um lado a montante da subválvula 181 no fluxo do líquido de óleo quando o líquido de óleo flui através da segunda passagem 182D e a subválvula 181 é aberta.
[00163] Tal amortecedor 1D da quinta modalidade tem um circuito hidráulico, uma operação e características de força de amortecimento que são similares àquelas do amortecedor 1 da primeira modalidade. Sexta modalidade
[00164] Em seguida, a sexta modalidade será descrita principalmente com base nas figuras 11 e 12, focando em porções diferentes da quarta modalidade. As porções comuns à quarta modalidade são representadas pelos mesmos termos e pelo mesmos sinais de referência.
55 / 71
[00165] Como mostrado na figura 11, o amortecedor 1E da sexta modalidade tem um membro de tampa 101E que é parcialmente diferente em configuração do membro de tampa 101C. O membro de tampa 101E não tem a porção cônica intermediária 123C da quarta modalidade e tem uma porção de fundo 122E tendo um diâmetro externo maior que aquele da porção de fundo 122C e uma porção tubular 124E tendo um comprimento axial mais longo que aquele da porção tubular 124C.
[00166] O amortecedor 1E tem um membro de sede da válvula 106E que é parcialmente diferente em configuração do membro de sede da válvula 106C da quarta modalidade. A porção de recorte de passagem 223 não é formada no membro de sede da válvula 106E. O membro de sede da válvula 106E tem um furo passante 131E no centro na direção radial. No furo passante 131E, uma porção de furo de diâmetro grande 221E é formada na porção de sede interna 138 e no lado de porção de sede da válvula 139 na direção axial e uma porção de furo de diâmetro pequeno 222E que tem um diâmetro menor que aquele da porção de furo de diâmetro grande 221E e é encaixada na porção de eixo de fixação 28 é formada na porção de sede interna 134, na porção de sede da válvula intermediária 135 e no lado de porção de sede da válvula externa 136 na direção axial.
[00167] Similar à quarta modalidade, a pluralidade (especificamente, dois) de discos 104 e a subválvula 171 em um lado de contração são providos dentro de um alojamento 147E constituído pelo membro de tampa 101E, o membro de sede da válvula 106E e o anel de vedação 107. A subválvula 171 está em contato com a porção de sede interna 134, a porção de sede da válvula intermediária 135, e a porção de sede da válvula externa 136 do membro de sede da válvula 106E. A pluralidade de discos 104 é provida entre a subválvula 171 e a porção de fundo 122E do membro de tampa 101E.
[00168] O alojamento 147E, a subválvula 171 em um lado de contração e a pluralidade de discos 104 são providos com uma orientação na
56 / 71 direção axial oposta àquela da quarta modalidade.
[00169] O amortecedor 1E tem um segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183E em um lado de extensão que é parcialmente diferente em configuração do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183. O segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 183E inclui uma subválvula 181E. Na subválvula 181E, o disco 108E em contato com a porção de sede interna 138 e a porção de sede da válvula 139 do membro de sede da válvula 106E é parcialmente diferente em configuração do disco 108 da subválvula 181 da quarta modalidade. No disco 108E, como mostrado na figura 12, uma porção de recorte 241 se estendendo de uma posição intermediária no lado interno na direção radial em relação à porção de sede da válvula 139 para a porção de borda periférica interna é formada.
[00170] Como mostrado na figura 11, a subválvula 181E também é provida com uma orientação na direção axial oposta àquela da quarta modalidade, de forma similar ao membro de sede da válvula 106E. Isto é, a pluralidade (especificamente, três) de discos 84 e a subválvula 181E são sobrepostos na válvula principal 91 em um lado de extensão nessa ordem. Nesse momento, na subválvula 181E, a pluralidade (especificamente, dois) de discos 108 está arranjada no lado do disco 84 na direção axial e um disco 108E está arranjado em um lado oposto ao disco 84 na direção axial. Além disso, no lado da subválvula 181E oposto ao disco 84 na direção axial, o membro de sede da válvula 106E com o anel de vedação 107 montado, a subválvula 171 e a pluralidade de discos 104 são sobrepostos nessa ordem, e o membro de sede da válvula 106E, a subválvula 171 e uma pluralidade de discos 104 são revestidos com o membro de tampa 101E a ser coberto com o mesmo.
[00171] A porção de recorte 241 do disco 108E da subválvula 181E é formada em uma faixa no lado interno na direção radial em relação à porção
57 / 71 de sede da válvula 139. A passagem na porção de recorte 241 permite a passagem na porção de recorte de passagem 30C da haste de pistão 21C e a passagem na porção de furo de diâmetro grande 221E do membro de sede da válvula 106E para se comunicar com a passagem entre a subválvula 181E e a porção de sede da válvula 139. A passagem na porção de recorte 241 se comunica com a câmara de tampa 146 por meio da passagem no furo de passagem interno 141 e do furo passante 161 da subválvula 171.
[00172] Em um lado da porção de fundo 122E do membro de tampa 101E oposto ao disco 104, um disco 242, um disco 109, um disco 110 e o membro anular 111 estão sobrepostos. O disco 242 é feito de um metal. O disco 242 tem um formato de placa plana circular perfurada tendo uma espessura constante na qual a porção de eixo de fixação 28 da haste de pistão 21 pode ser encaixada. O disco 242 tem um diâmetro externo que é o mesmo que o diâmetro externo do disco 110.
[00173] Em tal sexta modalidade, no curso de contração, quando a subválvula 171 é separada da porção de sede da válvula externa 136, o líquido de óleo flui da câmara inferior 20 para a câmara superior 19 por meio da passagem no furo de passagem externo 143, da passagem entre a subválvula 171 que está aberta e a porção de sede da válvula externa 136, da câmara de tampa 146, da passagem no furo passante 161 da subválvula 171, da passagem no furo de passagem interno 141 do membro de sede da válvula 106E, da passagem na porção de recorte 241 do disco 108E, da passagem na porção de furo de diâmetro grande 221E do membro de sede da válvula 106E, da passagem na porção de recorte de passagem 30C da haste de pistão 21C, da passagem na porção de recorte 88 do disco 82, e da passagem no furo de passagem 37 do pistão 18. Esses constituem uma segunda passagem 172E em um lado de contração.
[00174] Neste momento, além da passagem na porção de recorte 88 do disco 82 se tornando o orifício 175, a passagem na porção de recorte 241 do
58 / 71 disco 108E se torna um orifício 245. O orifício 175 e o orifício 245 estão arranjados em série em um lado a jusante da subválvula 171 no fluxo do líquido de óleo quando o líquido de óleo flui através da segunda passagem 172E e a subválvula 171 é aberta.
[00175] No curso de extensão, o líquido de óleo flui da câmara superior 19 para a câmara inferior 20 por meio da passagem no furo de passagem 37 do pistão 18, da passagem na porção de recorte 88 do disco 82, da passagem na porção de furo de diâmetro grande 46 do pistão 18, da passagem na porção de recorte de passagem 30C da haste de pistão 21C, da passagem na porção de furo de diâmetro grande 221E do membro de sede da válvula 106E, da passagem na porção de recorte 241 do disco 108E, e da passagem entre a subválvula 181E e a porção de sede da válvula 139. Esses constituem uma segunda passagem 182E em um lado de extensão.
[00176] Ademais, neste momento, além da passagem na porção de recorte 88 do disco 82 se tornando o orifício 175, a passagem na porção de recorte 241 do disco 108E se torna um orifício 245. O orifício 175 e o orifício 245 estão arranjados em série em um lado a montante da subválvula 181E no fluxo do líquido de óleo quando o líquido de óleo flui através da segunda passagem 182E e a subválvula 181E é aberta.
[00177] No amortecedor 1E da sexta modalidade, o grau de liberdade em ajustar o orifício é aumentado pelos dois orifícios do orifício 175 e do orifício 245 em série. Sétima modalidade
[00178] Em seguida, a sétima modalidade será descrita principalmente com base na figura 13, focando em porções diferentes da terceira modalidade. As porções comuns à terceira modalidade são representadas pelos mesmos termos e pelo mesmos sinais de referência.
[00179] Como mostrado na figura 13, um amortecedor 1F da sétima modalidade tem um pistão 18F que é parcialmente diferente em configuração
59 / 71 do pistão 18B da terceira modalidade. No pistão 18F, um corpo principal de pistão 35F é diferente do corpo principal de pistão 35B.
[00180] No centro do corpo principal de pistão 35F na direção radial, um furo de inserção 44F é formado para penetrar no corpo principal de pistão 35F na direção axial. A porção de eixo de fixação 28 da haste de pistão 21 é encaixada no furo de inserção 44F. O corpo principal de pistão 35F é provido com uma pluralidade de furos de passagem 37F (apenas um é mostrado na figura 13 devido a seção transversal) através da qual a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 podem se comunicar uma com a outra e uma pluralidade de furos de passagem 39F (apenas um é mostrado na figura 13 devido a seção transversal) através da qual a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 podem se comunicar uma com a outra. O corpo principal de pistão 35F é um produto sinterizado. No corpo principal de pistão 35F, os furos de passagem 37F e 39F são formados no momento da sinterização ou por serem recortados com uma broca.
[00181] A pluralidade de furos de passagem 37 é paralela ao corpo principal de pistão 35F na direção axial. A pluralidade de furos de passagem 39F é também paralela ao corpo principal de pistão 35F na direção axial.
[00182] Na porção de extremidade do corpo principal de pistão 35F no lado da câmara inferior 20 na direção axial, no lado interno do corpo principal de pistão 35F na direção radial em relação a uma abertura do furo de passagem 37F no lado da câmara inferior 20, uma porção de sede interna anular 47F é formada. Na porção de extremidade do corpo principal de pistão 35F no lado da câmara inferior 20 na direção axial, uma porção de sede da válvula 48F que circunda a abertura de cada um dos furos de passagem 37F no lado da câmara inferior 20 em um formato anual com a porção de sede interna 47F é formada.
[00183] Na porção de extremidade do corpo principal de pistão 35F no lado da câmara superior 19 na direção axial, no lado interno do corpo
60 / 71 principal de pistão 35F na direção radial em relação a uma abertura do furo de passagem 39F no lado da câmara superior 19, uma porção de sede interna anular 49F é formada. Na porção de extremidade do corpo principal de pistão 35F no lado da câmara superior 19 na direção axial, uma porção de sede da válvula 50F que circunda a abertura de cada um dos furos de passagem 39F no lado da câmara superior 19 em um formato anual com a porção de sede interna 49F é formada.
[00184] Na porção de extremidade do corpo principal de pistão 35F no lado da câmara inferior 20 na direção axial, uma porção de degrau 251 é formada ao ser recortada do corpo principal de pistão 35F em uma posição de abertura de cada um dos furos de passagem 39F na direção circunferencial de modo que a porção de degrau 251 esteja localizada no lado interno na direção axial em relação à porção de sede interna 47F. A porção de degrau 251 permite que o furo de passagem 39F que está alinhado com a porção de degrau 251 se comunique constantemente com a câmara inferior 20. Na porção de extremidade do corpo principal de pistão 35F no lado da câmara superior 19 na direção axial, uma porção de degrau 252 é formada ao ser recortada do corpo principal de pistão 35F em uma posição de abertura de cada um dos furos de passagem 37F na direção circunferencial de modo que a porção de degrau 252 esteja localizada no lado interno na direção axial em relação à porção de sede interna 49F. A porção de degrau 252 permite que o furo de passagem 37F que está alinhado com a porção de degrau 252 se comunique constantemente com a câmara superior 19.
[00185] Na sétima modalidade, uma válvula principal 71F em um lado de contração que é parcialmente diferente em configuração da válvula principal 71 é provida. A válvula principal 71F é provida com um disco 63F em uma posição intermediária predeterminada em uma direção de empilhamento da pluralidade de discos 63. Uma projeção 255 que se projeta em um lado na direção axial é formada no lado externo do disco 63F na
61 / 71 direção radial. A projeção 255 se projeta em direção à porção de sede da válvula 50F. A projeção 255 pressiona o lado periférico externo de um disco 63, que está mais próximo da porção de sede da válvula 50F que o disco 63F, contra a porção de sede da válvula 50F. A válvula principal 71F está constantemente em contato com a porção de sede interna 49F e é separada ou assentada na porção de sede da válvula 50F. A válvula principal 71F e a porção de sede da válvula 50F constituem um primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42F em um lado de contração.
[00186] Na sétima modalidade, uma válvula principal 91F em um lado de extensão que é parcialmente diferente em configuração da válvula principal 91 é provida. A válvula principal 91F é provida com um disco 83F em uma posição intermediária predeterminada em uma direção de empilhamento da pluralidade de discos 83. Uma projeção 256 que se projeta em um lado na direção axial é formada no lado externo do disco 83F na direção radial. A projeção 256 se projeta em direção à porção de sede da válvula 48F. A projeção 256 pressiona o lado periférico externo de um disco 83, que está mais próximo da porção de sede da válvula 48F que o disco 83F, contra a porção de sede da válvula 48F. A válvula principal 91F está constantemente em contato com a porção de sede interna 47F e é separada ou assentada na porção de sede da válvula 48F. A válvula principal 91F e a porção de sede da válvula 48F constituem um primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41F.
[00187] Na sétima modalidade, a passagem entre a válvula principal 71F e a porção de sede da válvula 50F que aparece quando a válvula é aberta no curso de contração, a passagem no furo de passagem 39F e a passagem na porção de degrau 251 constituem uma primeira passagem 72F em um lado de contração. Além disso, a passagem entre a válvula principal 91F e a porção de sede da válvula 48F que aparece quando a válvula é aberta no curso de extensão, a passagem no furo de passagem 37F e a passagem na porção de
62 / 71 degrau 252 constituem uma primeira passagem 92F em um lado de extensão. Oitava modalidade
[00188] Em seguida, a oitava modalidade será descrita principalmente com base na figura 14, focando em porções diferentes da terceira modalidade. As porções comuns à terceira modalidade são representadas pelos mesmos termos e pelo mesmos sinais de referência.
[00189] Como mostrado na figura 14, um amortecedor 1G da oitava modalidade tem um pistão 18G que é parcialmente diferente em configuração do pistão 18B da terceira modalidade. No pistão 18G, um corpo principal de pistão 35G é parcialmente diferente em configuração do corpo principal de pistão 35B.
[00190] No centro do corpo principal de pistão 35G na direção radial, um furo de inserção 44G é formado para penetrar no corpo principal de pistão 35G na direção axial. A porção de eixo de fixação 28 da haste de pistão 21B é encaixada no furo de inserção 44G. O corpo principal de pistão 35G é provido com uma pluralidade de furos de passagem 37G através dos quais a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 podem se comunicar entre si e uma pluralidade de furos de passagem 39G através dos quais a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 podem se comunicar uma com a outra. O corpo principal de pistão 35G é um produto sinterizado. No corpo principal de pistão 35G, os furos de passagem 37G e 39G são formados no momento da sinterização ou por um processo de corte com uma broca.
[00191] A pluralidade de furos de passagem 37G se estende paralela ao corpo principal de pistão 35G na direção axial. A pluralidade de furos de passagem 39G também se estende paralela ao corpo principal de pistão 35G na direção axial. A pluralidade de furos de passagem 37G é formada no lado interno do corpo principal de pistão 35G na direção radial em relação à pluralidade dos furos de passagem 39G.
[00192] Um rebaixo 261 é formado no centro na direção radial na
63 / 71 porção de extremidade do corpo principal de pistão 35G no lado da câmara inferior 20 na direção axial. O rebaixo 261 é rebaixado em direção ao lado da câmara superior 19 na direção axial. Na posição de fundo do rebaixo 261, no lado interno do corpo principal de pistão 35G na direção radial em relação a uma abertura do furo de passagem 37G no lado da câmara inferior 20, uma porção de sede interna anular 47G é formada. Na posição de fundo do rebaixo 261, no lado externo do corpo principal de pistão 35G na direção radial em relação a uma abertura do furo de passagem 37G no lado da câmara inferior 20 e no lado interno do corpo principal de pistão 35G na direção radial em relação a uma abertura do furo de passagem 39G no lado da câmara inferior 20, uma porção de sede da válvula anular 48G é formada.
[00193] Na porção de extremidade do corpo principal de pistão 35G no lado da câmara superior 19 na direção axial, no lado interno do corpo principal de pistão 35G na direção radial em relação a uma abertura do furo de passagem 37G no lado da câmara superior 19, uma porção de sede interna anular 49G é formada. Na porção de extremidade do corpo principal de pistão 35G no lado da câmara superior 19 na direção axial, no lado externo do corpo principal de pistão 35G na direção radial em relação a uma abertura do furo de passagem 37G no lado da câmara superior 19 e no lado interno do corpo principal de pistão 35G na direção radial em relação a uma abertura do furo de passagem 39G no lado da câmara superior 19, uma porção de sede da válvula intermediária anular 265 é formada. Na porção de extremidade do corpo principal de pistão 35G no lado da câmara superior 19 na direção axial, no lado externo do corpo principal de pistão 35G na direção radial em relação a uma abertura do furo de passagem 39G no lado da câmara superior 19, uma porção de sede da válvula externa anular 50G é formada.
[00194] Na oitava modalidade, uma válvula principal 71G em um lado de contração é provida em vez da válvula principal 71. A válvula principal 71G é constituída por uma pluralidade (especialmente, dois) de discos 63G. A
64 / 71 válvula principal 71G está constantemente em contato com a porção de sede interna 49G e está em contato com a porção de sede da válvula intermediária 265 e a porção de sede da válvula externa 50G para poder ser separada ou assentada nelas. A válvula principal 71G abre e fecha a passagem no furo de passagem 39G no lado de contração. A porção de sede da válvula intermediária 265, a porção de sede da válvula externa 50G e a válvula principal 71G constituem um primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42G em um lado de contração.
[00195] Em um lado da válvula principal 71G oposto ao pistão 18G na direção axial, uma pluralidade (especificamente, dois) de discos 65G tendo um diâmetro externo menor que o diâmetro externo da válvula principal 71G é provida. Um membro anular 67G é provido em um lado dos discos 65G oposto à válvula principal 71G na direção axial. O diâmetro externo do membro anular 67G é o mesmo que o diâmetro externo da válvula principal 71G e o membro anular 67G está em contato com a porção de degrau de eixo
29. O membro anular 67G restringe a deformação da válvula principal 71G em uma direção de abertura além de um valor especificado. No disco 63G, em uma posição entre a porção de sede da válvula intermediária 265 e a porção de sede interna 49G, um furo passante 267 é formado. Ademais no disco 65G, um furo passante 268 em uma posição na direção radial que está alinhada com o furo passante 267 é formado. Estes furos passantes 267 e 268 permitem que a passagem no furo de passagem 37G se comunique constantemente com a câmara superior 19.
[00196] Na oitava modalidade, uma válvula principal 91G em um lado de extensão é provida em vez da válvula principal 91. A válvula principal 91G é constituída por uma pluralidade (especialmente, dois) de discos 83G. A válvula principal 91G está constantemente em contato com a porção de sede interna 47G e está em contato com a porção de sede da válvula 48G para poder ser separada ou assentada nelas. A válvula principal 91G abre e fecha a
65 / 71 passagem no furo de passagem 37G no lado de extensão. Um lado da válvula principal 91G oposto ao pistão 18G está em contato com o disco 84.
[00197] Na oitava modalidade, a passagem entre a válvula principal 71G e a porção de sede da válvula externa 50G que aparece quando a válvula é aberta no curso de contração e a passagem no furo de passagem 39G constituem uma primeira passagem 72G em um lado de contração. Além disso, a passagem entre a válvula principal 91G e a porção de sede da válvula 48G que aparece quando a válvula é aberta no curso de extensão, a passagem no furo de passagem 37G e as passagens nos furos passantes 267 e 268 constituem uma primeira passagem 92G em um lado de extensão.
[00198] A válvula principal 91G, o disco 84, o disco 85 e a porção de fundo 122 e a porção cônica intermediária 123 do membro de tampa 101 estão arranjados para estar no rebaixo 261 do corpo principal de pistão 35G do pistão 18G. Como um resultado, o comprimento axial de todos os componentes fixados à porção do eixo de fixação 28 da haste de pistão 21B é encurtado. Nona modalidade
[00199] Em seguida, a nona modalidade será descrita principalmente com base na figura 15, focando em porções diferentes da terceira modalidade. As porções comuns à terceira modalidade são representadas pelos mesmos termos e pelo mesmos sinais de referência.
[00200] Como mostrado na figura 15, um amortecedor 1H da nona modalidade tem um pistão 18H que é parcialmente diferente em configuração do pistão 18B da terceira modalidade. No pistão 18H, um corpo principal de pistão 35H é parcialmente diferente em configuração do corpo principal de pistão 35B.
[00201] No centro do corpo principal de pistão 35H na direção radial, um furo de inserção 44H é formado para penetrar no corpo principal de pistão 35G na direção axial. A porção de eixo de fixação 28 da haste de pistão 21 é
66 / 71 encaixada no furo de inserção 44H. O corpo principal de pistão 35H é provido com uma pluralidade de furos de passagem 37H (apenas um é mostrado na figura 15 devido a seção transversal) através da qual a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 podem se comunicar uma com a outra e uma pluralidade de furos de passagem 39H (apenas um é mostrado na figura 15 devido a seção transversal) através da qual a câmara superior 19 e a câmara inferior 20 podem se comunicar uma com a outra. No corpo principal de pistão 35H, os furos de passagem 37H e 39H são formados por um processo de corte.
[00202] A pluralidade de furos de passagem 37H tem um formato linear como um todo. A pluralidade de furos de passagem 37H está inclinada em relação à direção axial do corpo principal de pistão 35H. A pluralidade de furos de passagem 39H também tem um formato linear como um todo. A pluralidade de furos de passagem 39H também está inclinada em relação à direção axial do corpo principal de pistão 35H. Na pluralidade de furos de passagem 37H, um lado na câmara superior 19 está localizado no lado externo do corpo principal de pistão 35H na direção radial em relação a um lado na câmara inferior 20. Na pluralidade de furos de passagem 39H, um lado na câmara inferior 20 está localizado no lado externo do corpo principal de pistão 35H na direção radial em relação a um lado na câmara superior 19. O corpo principal de pistão 35H é formado em um formato em que os lados dianteiro e traseiro não são distinguidos um do outro e torna-se o mesmo formato, independentemente de uma orientação em que o corpo principal de pistão 35H é fixado à haste de pistão 21 na direção axial.
[00203] Na porção de extremidade do corpo principal de pistão 35H no lado da câmara inferior 20 na direção axial, no lado interno do corpo principal de pistão 35H na direção radial em relação a uma abertura do furo de passagem 37H no lado da câmara inferior 20, uma porção de sede interna anular 47H é formada. Na porção de extremidade do corpo principal de pistão 35H no lado da câmara inferior 20 na direção axial, no lado externo do corpo
67 / 71 principal de pistão 35H na direção radial em relação a uma abertura do furo de passagem 37H no lado da câmara inferior 20, uma porção de sede da válvula anular 48H é formada. A porção de sede interna 47H é rebaixada em direção ao lado interno do corpo principal de pistão 35H na direção axial em relação à porção de sede da válvula 48H.
[00204] Na porção de extremidade do corpo principal de pistão 35H no lado da câmara superior 19 na direção axial, no lado interno do corpo principal de pistão 35H na direção radial em relação a uma abertura do furo de passagem 39H no lado da câmara superior 19, uma porção de sede interna anular 49H é formada. Na porção de extremidade do corpo principal de pistão 35H no lado da câmara superior 19 na direção axial, no lado externo do corpo principal de pistão 35H na direção radial em relação a uma abertura do furo de passagem 39H no lado da câmara superior 19, uma porção de sede da válvula anular 50H é formada.
[00205] Na nona modalidade, um primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42H que é parcialmente diferente em configuração do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42 é provido. O primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 42H tem uma válvula principal 71H que é diferente da válvula principal 71 em que uma pluralidade (especificamente, três) de discos 62 é provida.
[00206] Na nona modalidade, um primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41H que é parcialmente diferente em configuração do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41B é provido. O primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 41H tem uma válvula principal 91H. A válvula principal 91H é diferente da válvula principal 91 em que uma pluralidade (especificamente, dois) de discos 82H são providos em um lado do disco 82B oposto ao disco 83. Um lado do disco 82H oposto ao disco 82B está em contato com a porção de sede interna 47H. O diâmetro externo do disco 82H é menor que o diâmetro externo do
68 / 71 disco 82B.
[00207] Na nona modalidade, a passagem entre a válvula principal 71H e a porção de sede da válvula 50H que aparece quando a válvula é aberta no curso de contração e a passagem no furo de passagem 39H constituem uma primeira passagem 72H em um lado de contração. Além disso, a passagem entre a válvula principal 91H e a porção de sede da válvula 48H que aparece quando a válvula é aberta no curso de extensão e a passagem no furo de passagem 37H constituem uma primeira passagem 92H em um lado de extensão.
[00208] Na sétima à nona modalidades, as mudanças na terceira modalidade foram descritas como um exemplo, mas cada uma das estruturas da sétima à nona modalidades é aplicável à primeira, segunda e quarta à sexta modalidades.
[00209] Além disso, a modalidade acima mostra um exemplo em que a presente invenção é usada para um amortecedor hidráulico do tipo de cilindro duplo, mas a presente invenção não está limitada a isto. A presente invenção pode ser usada para amortecedor hidráulico de tipo monocilíndrico em que uma câmara de gás é formada como um compartimento deslizante em um lado da câmara inferior 20 no cilindro 2 oposto à câmara superior 19 sem o cilindro externo, e é possível usar a presente invenção para qualquer amortecedor incluindo uma válvula de controle de pressão que usa uma válvula de gaxeta tendo uma estrutura na qual o disco é provido com um membro de vedação.
[00210] De acordo com um primeiro aspecto da modalidade descrita acima, há provido um amortecedor incluindo um cilindro que é preenchido com uma fluido ativo; um pistão que é provido de forma deslizante no cilindro e divide um interior do cilindro em uma câmara lateral e uma outra câmara lateral; uma haste de pistão que está conectada ao pistão e se estende para fora do cilindro; uma primeira passagem e uma segunda passagem
69 / 71 através das quais o fluido ativo flui de uma câmara em um lado a montante para uma câmara em um lado a jusante no cilindro por um movimento do pistão; um primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento que é provido na primeira passagem provida no pistão e gera uma força de amortecimento; e um segundo mecanismo de geração de força de amortecimento que é provido em um membro de sede da válvula anular arranjado na outra câmara lateral, é provido na segunda passagem que é paralela à primeira passagem e gera uma força de amortecimento. O segundo mecanismo de geração de força de amortecimento inclui uma primeira subválvula provida em um lado da segunda passagem provida no membro de sede da válvula e uma segunda subválvula provida em um outro lado da segunda passagem, e um membro de tampa tubular de fundo provido entre o pistão e o membro de sede da válvula na segunda passagem. O membro de sede da válvula é provido no membro de tampa. A primeira subválvula é provida na outra câmara lateral. Uma segunda subválvula é provida em uma câmara de tampa entre uma porção de fundo do membro de tampa e o membro de sede da válvula. Na segunda passagem, um orifício é arranjado em um lado a montante ou um lado a jusante da primeira subválvula em fluxo pela qual a primeira subválvula é aberta. Em uma região em que uma velocidade do pistão é baixa, uma válvula do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento é aberta em um estado em que uma válvula do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento é fechada, e em uma região de velocidade em que a velocidade do pistão é superior àquela na região em que a velocidade do pistão é baixa, a válvula do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento e a válvula do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento são ambas abertas. Consequentemente, é possível melhorar a durabilidade da válvula.
[00211] De acordo com um segundo aspecto, no primeiro aspecto, a segunda passagem não é uma passagem em comunicação constante.
70 / 71
[00212] De acordo com um terceiro aspecto, no primeiro ou segundo aspecto, a haste de pistão é inserida no pistão, no membro de tampa e no membro de sede da válvula.
[00213] De acordo com um quarto aspecto, em qualquer um dos primeiro ao terceiro aspectos, o orifício é formado ao ser recortado de um disco no primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento, cujo disco está em contato com o pistão.
[00214] De acordo com o quinto aspecto, em qualquer um dos primeiro a quarto aspectos, a segunda passagem é formada ao ser recortada da haste de pistão.
[00215] De acordo com o sexto aspecto, em qualquer um dos primeiro ao quinto aspectos, a segunda subválvula que é uma válvula de influxo para a câmara de tampa tem uma pressão de abertura de válvula menor que àquela da primeira subválvula.
[00216] De acordo com o sétimo aspecto, em qualquer um dos primeiro ao sexto aspectos, uma peça pressionada é usada como o membro de tampa. Aplicabilidade Industrial
[00217] De acordo com o amortecedor supramencionado, é possível melhorar a durabilidade da válvula. Lista de Sinais de Referência 1, 1A a 1H Amortecedor 2 Cilindro 18, 18B, 18F a 18H Pistão 19 Câmara superior (isto é, uma câmara lateral) 20 Câmara inferior (isto é, uma outra câmara lateral) 21, 21B Haste de pistão 41, 41B, 41F a 41H Primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento
71 / 71
42, 42B, 42F a 42H Primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento 72, 72F a 72H Primeira passagem 92, 92F a 92H Primeira passagem 101, 101C, 101E Membro de tampa 106, 106C a 106E Membro de sede da válvula 122, 122C, 122E Porção de fundo 146 Câmara de tampa 171, 171D Subválvula (isto é, segunda subválvula) 172, 172A a 172E Segunda passagem 173, 173D Segundo mecanismo de geração de força de amortecimento 175, 175B, 175D, 245 Orifício 181, 181E Subválvula (isto é, primeira subválvula) 182, 182A a 182E Segunda passagem 183, 183E Segundo mecanismo de geração de força de amortecimento

Claims (7)

REIVINDICAÇÕES
1. Amortecedor, caracterizado pelo fato de que compreende: um cilindro que é preenchido com um fluido ativo; um pistão que é provido de forma deslizante no cilindro e divide um interior do cilindro em uma câmara lateral e uma outra câmara lateral; uma haste de pistão que está conectada ao pistão e se estende para fora do cilindro; uma primeira passagem e uma segunda passagem através das quais o fluido ativo flui de uma câmara em um lado a montante para uma câmara em um lado a jusante no cilindro por um movimento do pistão; um primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento que é provido na primeira passagem provida no pistão e gera uma força de amortecimento; e um segundo mecanismo de geração de força de amortecimento que é provido em um membro de sede da válvula anular arranjado na outra câmara lateral, é provido na segunda passagem que é paralela à primeira passagem e gera uma força de amortecimento, em que o segundo mecanismo de geração de força de amortecimento inclui uma primeira subválvula provida em um lado da segunda passagem provida no membro de sede da válvula e uma segunda subválvula provida em um outro lado da segunda passagem, e um membro de tampa tubular de fundo provido entre o pistão e o membro de sede da válvula na segunda passagem, o membro de sede da válvula é provido no membro de tampa, a primeira subválvula é provida na outra câmara lateral, e a segunda subválvula é provida em uma câmara de tampa entre uma porção de fundo do membro de tampa e o membro de sede da válvula,
na segunda passagem, um orifício é arranjado em um lado a montante ou um lado a jusante da primeira subválvula em fluxo pela qual a primeira subválvula é aberta, em uma região em que uma velocidade do pistão é baixa, uma válvula do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento é aberta em uma estado em que uma válvula do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento é fechada, e em uma região de velocidade em que a velocidade do pistão é superior àquela na região em que a velocidade do pistão é baixa, a válvula do primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento e a válvula do segundo mecanismo de geração de força de amortecimento são ambas abertas.
2. Amortecedor de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a segunda passagem não é uma passagem em comunicação constante.
3. Amortecedor de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a haste de pistão é inserida no pistão, no membro de tampa e no membro de sede da válvula.
4. Amortecedor de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o orifício é formado ao ser recortado de um disco no primeiro mecanismo de geração de força de amortecimento, cujo disco está em contato com o pistão.
5. Amortecedor de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a segunda passagem é formada ao ser recortada da haste de pistão.
6. Amortecedor de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a segunda subválvula que é uma válvula de influxo para a câmara de tampa tem uma pressão de abertura de válvula menor que àquela da primeira subválvula.
7. Amortecedor de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que uma peça pressionada é usada como o membro de tampa.
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B06A Patent application procedure suspended [chapter 6.1 patent gazette]