BR112020016398A2 - Retroalimentação de capacidade de tempo de comutação de feixe - Google Patents

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Abstract

determinados aspectos da presente revelação se referem a métodos e aparelho para fornecer latência de comutação de feixe com o uso de sistemas de comunicações que operam de acordo com as tecnologias novo rádio (nr). por exemplo, o método inclui geralmente determinar uma latência associada a uma comutação de feixe de um módulo de matriz de antenas de origem para um módulo de matriz de antenas de destino quando o módulo de destino está em um modo de baixa potência, e sinalizar uma estação-base para usar a latência determinada após enviar um comando para a comutação de feixe.

Description

“RETROALIMENTAÇÃO DE CAPACIDADE DE TEMPO DE COMUTAÇÃO DE FEIXE” REIVINDICAÇÃO DE PRIORIDADE DISPOSTA NO TÍTULO 35 DO U.S.C. §119
[0001] Este pedido reivindica a prioridade do pedido nº U.S. 16/274,359, depositado em 13 de fevereiro de 2019, que reivindica o benefício e a prioridade do pedido de patente provisório nº de série U.S. 62/710,456, depositado em 16 de fevereiro de 2018, e do pedido de patente provisório nº de série U.S. 62/633,068, depositado em 20 de fevereiro de 2018, que estão incorporados no presente documento a título de referência em sua totalidade. Campo da Revelação
[0002] A presente revelação se refere geralmente a sistemas de comunicação e, mais particularmente, a métodos e aparelho para fornecer latência de comutação de feixe com o uso de sistemas de comunicação que operam de acordo com as tecnologias novo rádio (NR). Descrição de Técnica Relacionada
[0003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente implantados para fornecer vários serviços de telecomunicação, tais como telefonia, vídeo, dados, mensagens e difusões. Sistemas de comunicação sem fio típicos podem empregar tecnologias de acesso múltiplo com a capacidade de suportar comunicação com múltiplos usuários compartilhando-se recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão). Os exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de Evolução de Longo Prazo (LTE), sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA) e sistemas de acesso múltiplo por divisão de código síncrono por divisão de tempo (TD-SCDMA).
[0004] Em alguns exemplos, um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode incluir várias estações-base, cada uma que suporta simultaneamente comunicação para múltiplos dispositivos de comunicação, de outro modo, conhecidos como equipamentos de usuário (UEs). Na rede LTE ou LTE-A, um conjunto de uma ou mais estações- base pode definir um eNodeB (eNB). Em outros exemplos (por exemplo, em uma rede de próxima geração ou 5G), um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode incluir várias unidades distribuídas (DUs) (por exemplo, unidades de borda (EUs), nós de borda (ENs), cabeças de rádio (RHs), cabeças de rádio inteligentes (SRHs), pontos de transmissão e recepção (TRPs), etc.) em comunicação com várias unidades centrais (CUs) (por exemplo, nós centrais (CNs), controladores de nó de acesso (ANCs), etc.), em que um conjunto de uma ou mais unidades distribuídas, em comunicação com uma unidade central, pode definir um nó de acesso (por exemplo, uma estação-base de novo rádio (BS NR), um nó B de novo rádio (NB NR), um nó de rede, NB 5G, eNB, Nó B de Próxima Geração (gNB), etc.). Uma estação-base ou DU pode se comunicar com um conjunto de UEs em canais de enlace descendente (DL) (por exemplo, para transmissões a partir de uma estação-base ou para um UE) e canais de enlace ascendente (UL) (por exemplo, para transmissões a partir de um UE para uma estação-base ou unidade distribuída).
[0005] Essas tecnologias de acesso múltiplo foram adotadas em vários padrões de telecomunicação para fornecer um protocolo comum que permita que diferentes dispositivos sem fio se comuniquem em um nível municipal, nacional, regional e até mesmo global. Um exemplo de um padrão de telecomunicação emergente é o novo rádio (NR), por exemplo, acesso de rádio 5G. NR é um conjunto de melhorias para o padrão móvel LTE promulgado pelo Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP). É projetada para suportar melhor o acesso à Internet de banda larga móvel ao aprimorar a eficiência espectral, reduzir custos, aprimorar serviços, fazer uso do novo espectro e se integrar melhor a outros padrões abertos com o uso de OFDMA com um prefixo cíclico (CP) no enlace descendente (DL) e no enlace ascendente (UL) assim como suportar formação de feixes, tecnologia de antena de múltiplas entradas múltiplas saídas (MIMO) e agregação de portadora.
[0006] Entretanto, à medida que a demanda para o acesso de banda larga móvel continua a aumentar, existe um desejo de aprimoramentos adicionais na tecnologia NR. De preferência, esses aprimoramentos devem ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo e aos padrões de telecomunicação que empregam essas tecnologias.
SUMÁRIO
[0007] Os sistemas, métodos e dispositivos da revelação têm diversos aspectos, nenhum dos quais é unicamente responsável por seus atributos desejáveis. Sem limitar o escopo desta revelação, conforme expresso pelas reivindicações a seguir, alguns recursos serão brevemente discutidos. Após considerar esta discussão e, particularmente, após a leitura da seção intitulada “Descrição Detalhada”, alguém irá entender como os recursos desta revelação fornecem vantagens que incluem comunicações aprimoradas entre pontos de acesso e estações em uma rede sem fio.
[0008] Certos aspectos fornecem um método para comunicação sem fio através de um equipamento de usuário (UE). O método inclui geralmente determinar uma latência associada a uma comutação de feixe de um módulo de matriz de antenas de origem para um módulo de matriz de antenas de destino quando o módulo de destino está em um modo de baixa potência, e sinalizar uma estação-base para usar a latência determinada após enviar um comando para a comutação de feixe.
[0009] Certos aspectos fornecem um método para comunicação sem fio por meio de uma entidade de rede. O método inclui geralmente receber, a partir de um equipamento de usuário, uma indicação de uma latência de comutação de feixe associada a uma comutação de feixe no UE de um módulo de matriz de antenas de origem para uma antena de destino, enviar um comando de comutação de feixe para o UE, e aplicar a latência de comutação de feixe indicada após enviar o comando de comutação de feixe.
[0010] Os aspectos incluem, de modo geral, métodos, aparelho, sistemas, meios legíveis por computador e sistemas de processamento, conforme substancialmente descritos no presente documento com referência a e conforme ilustrado pelos desenhos anexos. Vários outros aspectos são fornecidos.
[0011] Para realizar os objetivos supracitados e relacionados, o um ou mais aspectos compreendem os recursos descritos totalmente doravante e particularmente indicados nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos anexos apresentam em detalhes determinados recursos ilustrativos do um ou mais aspectos. Esses recursos são indicativos, entretanto, de apenas alguns dos vários modos nos quais os princípios de vários aspectos podem ser empregados, e esta descrição se destina a incluir todos tais aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0012] De modo que os recursos mencionados acima da presente revelação possam ser entendidos em detalhes, uma descrição mais particular, brevemente resumida acima, pode ser obtida com referência aos aspectos, alguns dos quais são ilustrados nos desenhos anexos. Deve-se observar, entretanto, que os desenhos anexos ilustram apenas determinados aspectos típicos desta revelação e, portanto, não devem ser considerados limitadores de seu escopo, para que a descrição possa admitir outros aspectos igualmente eficazes.
[0013] A Figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra, de modo conceitual, um sistema de telecomunicações exemplificativo, no qual os aspectos da presente revelação podem ser realizados.
[0014] A Figura 2 é um diagrama de blocos que ilustra uma arquitetura lógica exemplificativa de uma RAN distribuída, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0015] A Figura 3 é um diagrama que ilustra uma arquitetura física exemplificativa de uma RAN distribuída, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0016] A Figura 4 é um diagrama de blocos que ilustra, de modo conceitual, um projeto de uma BS e equipamento de usuário (UE) exemplificativos, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0017] A Figura 5 é um diagrama que mostra exemplos para implementar uma pilha de protocolos de comunicação, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[0018] A Figura 6 ilustra um exemplo de um formato de quadro para um sistema novo rádio (NR), de acordo com determinados aspectos da presente revelação. A Figura 7 ilustra um exemplo de posicionamento de módulo de matriz de antenas em um UE, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0019] A Figura 8 ilustra um exemplo de ajustes de modo para módulos de matriz de antenas ao longo do tempo, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0020] A Figura 9 ilustra operações exemplificativas para comunicações sem fio por meio de um equipamento de usuário (UE), de acordo com aspectos da presente revelação.
[0021] A Figura 10 ilustra operações exemplificativas para comunicações sem fio por meio de uma entidade de rede, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0022] Para facilitar o entendimento, números de referência idênticos foram usados, quando possível, para designar elementos idênticos que são comuns às Figuras. Contempla-se que os elementos descritos em um aspecto podem ser beneficamente utilizados em outros aspectos sem menção específica.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0023] Os aspectos da presente revelação fornecem aparelhos, métodos, sistemas de processamento e meios legíveis por computador para NR (tecnologia de acesso por novo rádio ou tecnologia 5G).
[0024] NR pode suportar vários serviços de comunicação sem fio, tal como largura de banda móvel avançada (eMBB) que direciona largura de banda larga (por exemplo, além de 80 MHz), onda milimétrica (mmW) que direciona alta frequência de portadora (por exemplo, 27 GHz ou além), MTC massivo (mMTC) que direciona técnicas MTC não compatíveis com versões anteriores e/ou missão crítica que direciona comunicações de baixa latência ultraconfiáveis (URLLC). Esses serviços podem incluir requisitos de latência e confiabilidade. Esses serviços também podem ter diferentes intervalos de tempo de transmissão (TTI) para atender os respectivos requisitos de qualidade de serviço (QoS). Além disso, esses serviços podem coexistir no mesmo subquadro.
[0025] A descrição a seguir fornece exemplos, e não se limita ao escopo, aplicabilidade ou exemplos estabelecidos nas reivindicações. Alterações podem ser feitas na função e na disposição dos elementos discutidos sem que se afaste do escopo da revelação. Vários exemplos podem omitir, substituir ou adicionar vários procedimentos ou componentes, conforme adequado. Por exemplo, os métodos descritos podem ser realizados em uma ordem diferente da descrita e diversas etapas podem ser adicionadas, omitidas ou combinadas. Adicionalmente, os recursos descritos em relação a alguns exemplos podem ser combinados em alguns outros exemplos. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado com o uso de qualquer número de aspectos apresentados no presente documento. Além disso, o escopo da revelação se destina a cobrir tal aparelho ou método que é praticado com o uso de outra estrutura, funcionalidade, ou estrutura e funcionalidade além de outros vários aspectos da revelação apresentada no presente documento. Deve-se compreender que qualquer aspecto da revelação revelada no presente documento pode ser incorporado por um ou mais elementos de uma reivindicação. A palavra “exemplificativo” é usada no presente documento de modo a significar “servir como um exemplo, instância ou ilustração”. Qualquer aspecto descrito no presente documento como “exemplificativo” não deve ser necessariamente interpretado como preferencial ou vantajoso em relação a outros aspectos.
[0026] As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para várias redes de comunicação sem fio, tais como LTE, CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outras redes. Os termos “rede” e “sistema” são frequentemente usados de modo intercambiável. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000, etc.
UTRA inclui Wideband CDMA (WCDMA) e outras variantes de CDMA. cdma2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como NR (por exemplo, RA 5G, UTRA Evoluído (E-UTRA), Banda Larga Ultramóvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, OFDMA Flash, etc.
UTRA e E-UTRA fazem parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). NR é uma tecnologia de comunicação sem fio emergente em desenvolvimento em conjunto com o Fórum de Tecnologia 5G (5GTF). Evolução de Longo Prazo 3GPP (LTE) e LTE-Avançada (LTE-A) são versões de UMTS que usam E-UTRA.
UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos nos documentos de uma organização chamada “Projeto de Parceria de 3ª Geração” (3GPP). cdma2000 e UMB são descritos nos documentos de uma organização chamada “Projeto de Parceria de 3ª Geração 2” (3GPP2). “LTE” se refere, de modo geral, à LTE, LTE- Avançada (LTE-A), LTE em um espectro não licenciado (LTE- espaços em branco), etc.
As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para as redes sem fio e tecnologias de rádio mencionadas acima, assim como outras redes sem fio e tecnologias de rádio.
Por uma questão de clareza, embora os aspectos possa ser descritos no presente documento com o uso de terminologia comumente associada a tecnologias sem fio 3G e/ou 4G, os aspectos da presente revelação podem ser aplicados em sistemas de comunicação baseados em outra geração, tal como 5G e posterior, incluindo tecnologias NR.
SISTEMA DE COMUNICAÇÕES SEM FIO EXEMPLIFICATIVO
[0027] A Figura 1 ilustra uma rede sem fio exemplificativa 100, tal como um novo rádio (NR) ou rede 5G, em que os aspectos da presente revelação podem ser realizados.
[0028] Conforme ilustrado na Figura 1, a rede sem fio 100 pode incluir um número de BSs 110 e outras entidades de rede. Uma BS pode ser uma estação que se comunica com UEs. Cada BS 110 pode fornecer cobertura de comunicação para uma área geográfica particular. No 3GPP, o termo “célula” pode se referir a uma área de cobertura de um Nó B e/ou um subsistema de Nó B que atende essa área de cobertura, dependendo do contexto no qual o termo é usado. Em sistemas NR, o termo “célula” e eNB, Nó B, NB 5G, AP, BS NR, BS NR, gNB ou TRP pode ser intercambiável. Em alguns exemplos, uma célula pode não ser necessariamente estacionária, e a área geográfica da célula pode se mover de acordo com a localização de uma estação-base móvel. Em alguns exemplos, as estações-base podem ser interconectadas entre si e/ou a uma ou mais outras estações-base ou nós de rede (não mostrado) na rede sem fio 100 através de vários tipos de interfaces de backhaul (canal de transporte de retorno), tal como uma conexão física direta, uma rede virtual ou similar, com o uso de qualquer rede de transporte adequada.
[0029] Em geral, qualquer número de redes sem fio pode ser implantado em uma determinada área geográfica. Cada rede sem fio pode suportar uma tecnologia de acesso de rádio particular (RAT) e pode operar em uma mais frequências. Uma RAT também pode ser chamada de uma tecnologia de rádio, uma interface aérea, etc. Uma frequência também pode ser chamada de uma portadora, um canal de frequência, etc. Cada frequência pode suportar uma única RAT em uma determinada área geográfica a fim de evitar a interferência entre redes sem fio de diferentes RATs. Em alguns casos, as redes NR ou RAT 5G podem ser implantadas.
[0030] Uma BS pode fornecer cobertura de comunicação para uma macrocélula, uma picocélula, uma femtocélula e/ou outros tipos de célula. Uma macrocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, diversos quilômetros de raio) e pode permitir o acesso irrestrito através de UEs com subscrição de serviço. Uma picocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir o acesso irrestrito através de UEs com subscrição de serviço. Uma femtocélula também cobrir uma área geográfica pequena (por exemplo, uma residência) e pode permitir acesso restrito através de UEs que têm uma associação com a femtocélula (por exemplo UEs em um Grupo de Assinantes Fechado (CSG), UEs para usuários na residência, etc.). Uma BS para uma macrocélula pode ser chamada de macro BS. Uma BS para uma picocélula pode ser chamada de pico BS. Uma BS para uma femtocélula pode ser chamada de uma femto BS ou uma BS inicial. No exemplo mostrado na Figura 1, as BSs 110a, 110b e 110c podem ser macro BSs para as macrocélulas 102a, 102b e 102c, respectivamente. A BS 110x pode ser uma pico BS para uma picocélula 102x. As BSs 110y e 110z podem ser femto BS para as femtocélulas 102y e 102z, respectivamente. Uma BS pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, três) células.
[0031] A rede sem fio 100 também pode incluir estações de retransmissão. Uma estação de retransmissão é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outras informações a partir de uma estação a montante (por exemplo, uma BS ou um UE) e envia uma transmissão dos dados e/ou outras informações para uma estação a jusante (por exemplo, um UE ou uma BS). Uma estação de retransmissão também pode ser um UE que retransmite transmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na Figura 1, uma estação de retransmissão 110r pode se comunicar com a BS 110a e um UE 120r a fim de facilitar a comunicação entre a BS 110a e o UE 120r. Uma estação de retransmissão também pode ser chamada de uma BS de retransmissão, uma retransmissão, etc.
[0032] A rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui BSs de tipos diferentes, por exemplo, macro BS, pico BS, femto BS, retransmissões, etc. Esses tipos diferentes de BSs podem ter diferentes níveis de potência de transmissão, diferentes áreas de cobertura e impacto diferente sobre a interferência na rede sem fio
100. Por exemplo, a macro BS pode ter um alto nível de transmissão (por exemplo, 20 Watts) enquanto a pico BS, femto BS e retransmissões podem ter um nível de potência de transmissão inferior (por exemplo, 1 Watt).
[0033] A rede sem fio 100 pode suportar a operação síncrona ou assíncrona. Para operação síncrona, as BSs podem ter temporização de quadro similar, e as transmissões de diferentes BSs podem ser aproximadamente alinhadas no tempo. Para operação assíncrona, as BSs podem ter temporização de quadro diferente, e as transmissões de diferentes BSs podem não ser alinhadas no tempo. As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas tanto para operação síncrona como assíncrona.
[0034] Um controlador de rede 130 pode ser acoplado a um conjunto de BSs e fornecer coordenação e controle para essas BSs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com as BSs 110 por meio de um backhaul. As BSs 110 também podem se comunicar, por exemplo, direta ou indiretamente por meio de backhaul sem fio ou com fio.
[0035] Os UEs 120 (por exemplo, 120x, 120y, etc.) podem ser dispersos ao longo da rede sem fio 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE também pode ser chamado de uma estação móvel, um terminal, um terminal de acesso, uma unidade de assinante, uma estação, um Equipamento nas Instalações do Cliente (CPE), um telefone celular, um telefone inteligente, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo de mão, um computador do tipo laptop, um telefone sem fio, uma estação de malha local sem fio (WLL), um computador do tipo tablet, uma câmera, um dispositivo de jogos, um netbook, um smartbook, um ultrabook, um dispositivo médico ou equipamento médico, um dispositivo de serviços de saúde, um sensor/dispositivo biométrico, um dispositivo para ser usado junto ao corpo, tal como um relógio inteligente, peça de vestuário inteligente, óculos inteligente, óculos de realidade virtual, uma pulseira inteligente, joia inteligente (por exemplo, um anel inteligente, pulseira inteligente, etc.), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música, um dispositivo de vídeo, um rádio por satélite, etc.), um componente ou sensor veicular, um medidor/sensor inteligente, um robô, um drone, equipamento de fabricação industrial, um dispositivo de posicionamento global (por exemplo, GPS, Beidou, terrestre), ou qualquer outro dispositivo adequado que seja configurado para se comunicar por através de um meio sem fio ou com fio.
Alguns UEs podem ser considerados dispositivos de comunicação do tipo máquina (MTC) ou dispositivos MTC evoluídos (eMTC), que podem incluir dispositivos remotos que podem se comunicar com uma estação-base, outro dispositivo remoto ou alguma outra entidade.
As comunicações do tipo máquina (MTC) podem se referir à comunicação que envolve pelo menos um dispositivo remoto em pelo menos uma extremidade da comunicação e pode incluir formas de comunicação de dados que envolvem uma ou mais entidades que não necessariamente necessitam de interação humana.
Os UEs MTC podem incluir UEs que são capazes de comunicações MTC com servidores MTC e/ou outros dispositivos MTC através de Redes Móveis Terrestres Públicas (PLMN), por exemplo.
UEs MTC e eMTC incluem, por exemplo, robôs, drones, dispositivos remotos, sensores, medidores, monitores, câmeras, etiquetas de localização, etc., que podem se comunicar com uma BS, outro dispositivo (por exemplo, dispositivo remoto) ou alguma outra entidade.
Um nó sem fio pode fornecer, por exemplo, conectividade para ou com uma rede (por exemplo, uma rede de longa distância, tal como Internet ou uma rede de celular) através de um enlace de comunicação com fio ou sem fio.
UEs MTC, assim como outros UEs, podem ser implementados como dispositivos de Internet-das-Coisas (IoT), por exemplo, dispositivos IoT de banda estreita (NB- IoT).
[0036] Na Figura 1, uma linha contínua com setas duplas indica as transmissões desejadas entre um UE e uma BS servidora, que é uma BS designada a atender o UE no enlace descendente e/ou enlace ascendente. Uma linha tracejada com setas duplas indica transmissões interferentes entre um UE e uma BS.
[0037] Determinadas redes sem fio (por exemplo, LTE) utilizam multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) no enlace descendente e multiplexação por divisão de portadora única (SC-FDM) no enlace ascendente. OFDM e SC-FDM particionam a largura de banda de sistema em múltiplas subportadoras ortogonais (K), que também são comumente chamados de tons, compartimentos, etc. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, os símbolos de modulação são enviados no domínio de frequência com OFDM e no domínio de tempo com SC-FDM. O espaçamento entre subportadoras adjacentes pode ser fixo, e o número total de subportadoras (K) pode ser dependente da largura de banda de sistema. Por exemplo, o espaçamento das subportadoras pode ser de 15 kHz e a alocação de recurso mínima (chamada de um ‘bloco de recurso’) pode ser de 12 subportadoras (ou 180 kHz). Consequentemente, o tamanho FFT nominal pode ser igual a 128, 256, 512, 1024 ou 2048 para a largura de banda de sistema d 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 mega- hertz (MHz), respectivamente. A largura de banda de sistema também pode ser particionada em sub-bandas. Por exemplo, uma sub-banda pode cobrir 1,08 MHz (por exemplo, 6 blocos de recurso), e pode haver 1, 2, 4, 8 ou 16 sub-bandas para a largura de banda de sistema de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 MHz, respectivamente.
Embora os aspectos dos exemplos descritos no presente documento possam ser associados a tecnologias LTE, os aspectos da presente revelação podem ser aplicáveis a outros sistemas de comunicações sem fio, como NR.
Na LTE, o intervalo de tempo de transmissão básico (TTI) ou duração de pacote é 1 subquadro.
No NR, um subquadro é ainda 1 ms, porém o TTI básico é denominado como uma partição.
Um subquadro contém um número variável de partições (por exemplo, 1, 2, 4, 8, 16,... partições) dependendo o espaçamento de tom (por exemplo, 15, 30, 60, 120, 240... kHz). NR pode utilizar OFDM com um CP no enlace ascendente e enlace descendente e incluir suporte para operação half- duplex com o uso de duplexação por divisão de tempo (TDD). Uma única largura de banda de portadora de componente de 100 MHz pode ser suportada.
Os blocos de recurso NR podem abranger 12 subportadoras com uma largura de banda de subportadora de 75 kHz ao longo de uma duração de 0,1 ms.
Cada quadro de rádio pode consistir em 2 meios quadros, cada meio quadro consistindo em 5 subquadros, com um comprimento de 10 ms.
Consequentemente, cada subquadro pode ter um comprimento de 1 ms.
Cada subquadro pode indicar uma direção de enlace (por exemplo, DL ou UL) para transmissão de dados e a direção de enlace para cada subquadro pode ser dinamicamente comutada.
Cada subquadro pode incluir dados DL/UL, assim como dados de controle DL/UL.
A formação de feixes pode ser suportada e a direção de feixe pode ser dinamicamente configurada.
As transmissões MIMO com pré- codificação também podem ser suportadas.
As configurações MIMO no DL podem suportar até 8 antenas de transmissão com transmissões DL multicamadas até 8 fluxos e até 2 fluxos por UE. As transmissões multicamadas com até 2 fluxos por UE podem ser suportadas. A agregação de múltiplas células podem ser suportadas com até 8 células servidoras. Alternativamente, NR pode suportar uma interface aérea diferente, além da baseada em OFDM. As redes NR podem incluir entidades, tais como CUs e/ou DUs.
[0038] Em alguns exemplos, o acesso à interface aérea pode ser programado, em que uma entidade de programação (por exemplo, uma estação-base) aloca recursos para comunicação entre alguns ou todos os dispositivos e equipamento dentro de sua área ou célula de serviço. Dentro da presente revelação, conforme discutido adicionalmente abaixo, a entidade de programação pode ser responsável pela programação, atribuição, reconfiguração e liberação de recursos para uma ou mais entidades subordinadas. Ou seja, para comunicação programada, entidades subordinadas utilizam recursos alocados pela entidade de programação. As estações-base não são as únicas entidades que podem funcionar como uma entidade de programação. Ou seja, em alguns exemplos, um UE pode funcionar como uma entidade de programação, programando recursos para uma ou mais entidades subordinadas (por exemplo, um ou mais outros UEs). Neste exemplo, o UE está funcionando como uma entidade de programação, e outros UEs utilizam recursos programados pelo UE para comunicação sem fio. Um UE pode funcionar como uma entidade de programação em uma rede ponto a ponto (P2P) e/ou em uma rede de malha. Em uma rede de malha, os UEs podem se comunicar de modo opcional diretamente entre si além de se comunicar com a entidade de programação.
[0039] Desse modo, em uma rede de comunicação sem fio com um acesso programado a recursos de tempo- frequência e que tem uma configuração de celular, uma configuração P2P, e uma configuração de malha, uma entidade de programação e uma ou mais entidades subordinadas podem se comunicar utilizando os recursos programados.
[0040] Conforme observado acima, uma RAN pode incluir uma CU e DUs. Uma BS NR (por exemplo, eNB, Nó B 5G, Nó B, ponto de transmissão-recepção (TRP), ponto de acesso (AP)) pode corresponder a uma ou múltiplas BSs. As células NR podem ser configuradas como célula de acesso (ACells) ou células somente de dados (DCells). Por exemplo, a RAN (por exemplo, uma unidade central ou unidade distribuída) pode configurar as células. DCells podem ser células usadas para agregação de portadora ou conectividade dual, porém não usadas para acesso inicial, seleção/resseleção de célula ou handover. Em alguns casos, as DCells podem não transmitir sinais de sincronização — em alguns casos, as DCells podem transmitir SS. BSs NR podem transmitir sinais de enlace descendente para UEs que indicam o tipo de célula. Com base na indicação de tipo de célula, o UE pode se comunicar com a BS NR. Por exemplo, o UE pode determinar que as BSs NR considerem seleção de célula, acesso, handover e/ou medição com base no tipo de célula indicado.
[0041] A Figura 2 ilustra um exemplo de arquitetura lógica de uma rede de acesso por rádio distribuída (RAN) 200, que pode ser implementada no sistema de comunicação sem fio ilustrado na Figura 1. Um nó de acesso 5G 206 pode incluir um controlador de nó de acesso (ANC) 202. O ANC pode ser uma unidade central (CU) da RAN distribuída 200. A interface de backhaul para a rede principal de próxima geração(NG-CN) 204 pode terminar no ANC. A interface de backhaul para nós de acesso de próxima geração vizinhos (NG-ANs) pode terminar no ANC. O ANC pode incluir um ou mais TRPs 208 (que também podem ser chamados de BSs, BSs NR, Bs de Nó, NBs 5G, APs, gNBs ou algum outro termo). Conforme descrito acima, um TRP pode ser usado de modo intercambiável com “célula”.
[0042] Os TRPs 208 podem ser uma DU. Os TRPs podem ser conectados a um ANC (ANC 202) ou mais de um ANC (não ilustrado). Por exemplo, para compartilhamento RAN, rádio como um serviço (RaaS), e implantações AND específicas de serviço, o TRP pode ser conectado a mais de um ANC. Um TRP pode incluir uma ou mais portas de antena. Os TRPs podem ser configurados para servir de modo individual (por exemplo, seleção dinâmica) ou conjuntamente (por exemplo, transmissão conjunta) tráfego para um UE.
[0043] A arquitetura local 200 pode ser usada para ilustrar a definição de fronthaul. A arquitetura que pode ser definida suporta soluções de fronthaul através de diferentes tipos de implantação. Por exemplo, a arquitetura pode ser basear nas capacidades de rede de transmissão (por exemplo, largura de banda, latência e/ou tremulação).
[0044] A arquitetura pode compartilhar recursos e/ou componentes com a LTE. De acordo com os aspectos, o AN próxima geração (NG-AN) 210 pode suportar conectividade dual com NR. O NG-AN pode compartilhar um fronthaul comum para LTE e NR.
[0045] A arquitetura pode permitir a cooperação entre os TRPs 208. Por exemplo, a cooperação pode ser predefinida dentro de um TRP e/ou através de TRPs por meio do ANC 202. De acordo com os aspectos, nenhuma interface inter-TRP pode ser necessária/estar presente.
[0046] De acordo com os aspectos, uma configuração dinâmica de funções lógicas divididas pode estar presente dentro da arquitetura 200. Conforme será descrito em mais detalhes com referência à Figura 5, a camada de Controle de Recurso de Rádio (RRC), camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote (PDCP), camada de Controle de Enlace de Rádio (RLC), camada de Controle de Acesso ao Meio (MAC) e uma camada Física (PHY) podem ser colocadas de modo adaptável na DU ou CU (por exemplo, TRP ou ANC, respectivamente). De acordo com determinados aspectos, uma BS pode incluir uma unidade central (CU) (por exemplo, ANC 202) e/ou uma ou mais unidades distribuídas (por exemplo, um ou mais TRPs 208).
[0047] A Figura 3 ilustra um exemplo de arquitetura física de uma RAN distribuída 300, de acordo com os aspectos da presente revelação. Uma unidade de rede principal centralizada (C-CU) 302 pode hospedar funções de rede principal. A C-CU pode ser centralmente implantada. A funcionalidade de C-CU pode ser descarregada (por exemplo, para serviços sem fio avançados (AWS)), em um esforço para lidar com capacidade de pico.
[0048] Uma unidade RAN centralizada (C-RU) 304 pode hospedar uma ou mais funções ANC. De modo opcional, a C-RU pode hospedar funções de rede de núcleo localmente. A C-RU pode ter implantação distribuída. A C-RU pode se situar mais perto da borda de rede.
[0049] Uma DU 306 pode hospedar um ou mais
TRPs (nó de borda (EN), uma unidade de borda (EU), uma cabeça de rádio (RH), uma cabeça de rádio inteligente (SRH) ou similares). A DU pode se situar nas bordas da rede com funcionalidade de radiofrequência (RF).
[0050] A Figura 4 ilustra componentes exemplificativos da BS 110 e do UE 120 ilustrados na Figura 1, que podem ser usados para implementar os aspectos da presente revelação. Conforme descrito acima, a BS pode incluir um TRP. Um ou mais componentes da BS 110 e do UE 120 podem ser usados para praticar os aspectos da presente revelação. Por exemplo, antenas 452, processadores 466, 458, 464 e/ou controlador/processador 480 do UE 120 e/ou antenas 434, processadores 430, 420, 438 e/ou controlador/processador 440 da BS 110 podem ser usados para realizar as operações descritas no presente documento e ilustradas com referência às Figuras 9 e 10.
[0051] A Figura 4 mostra um diagrama de blocos de um projeto de uma BS 110 e um UE 120, que podem ser uma das BSs e um dos UEs na Figura 1. Para um cenário de associação restrito, a estação-base 110 pode ser a macro BS 110c na Figura 1, e o UE 120 pode ser o UE 120y. A estação- base 110 também pode ser uma estação-base de algum outro tipo. A estação-base 110 pode ser equipada com antenas 434a a 434t, e o UE 120 pode ser equipado com antenas 452a a 452r.
[0052] Na estação-base 110, um processador de transmissão 420 pode receber dados a partir de uma fonte de dados 412 e controlar informações a partir de um controlador/processador 440. As informações de controle podem ser para o Canal de Difusão Físico (PBCH), Canal
Indicador de Formato de Controle Físico (PCFICH), Canal Indicador ARQ Híbrido Físico (PHICH), Canal de Controle de Enlace Descendente Físico (PDCCH), etc. Os dados podem ser para o Canal Compartilhado de Enlace Descendente Físico (PDSCH), etc. O processador 420 pode processar (por exemplo, mapa de codificação e símbolo) os dados e informações de controle para obter símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador 420 também pode gerar símbolos de referência, por exemplo, para o PSS, SSS e sinal de referência específico de célula. Um processador de múltiplas entradas múltiplas saídas (MIMO) de transmissão (TX) 430 pode realizar processamento espacial (por exemplo, pré-codificação) nos símbolos de dados, nos símbolos de controle e/ou símbolos de referência, se aplicável, e pode fornecer fluxos de símbolo de saída para os moduladores (MODs) 432a a 432t. Por exemplo, o processador MIMO TX 430 pode realizar determinados aspectos descritos no presente documento para multiplexação RS. Cada modulador 432 pode processar um respectivo fluxo de símbolo de saída (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter um fluxo de amostra de saída. Cada modulador 432 pode processar adicionalmente (por exemplo, converter em analógico, amplificar, filtrar e converter ascendentemente) o fluxo de amostra de saída para obter um sinal de enlace descendente. Os sinais de enlace descendente a partir dos moduladores 432a a 432t podem ser transmitidos por meio das antenas 434a a 434t, respectivamente.
[0053] No UE 120, as antenas 452a a 452r podem receber os sinais de enlace descendente a partir da estação-base 110 e podem fornecer os sinais recebidos para os demoduladores (DEMODs) 454a a 454r, respectivamente. Cada demodulador 454 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente e digitalizar) um respectivo sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 454 pode processar adicionalmente as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter os símbolos recebidos. Um detector MIMO 456 pode obter símbolos recebidos a partir de todos os demoduladores 454a a 454r, realizar detecção MIMO nos símbolos recebidos, se aplicável, e fornecer os símbolos detectados. Por exemplo, o detector MIMO 456 pode fornecer RS detectado transmitido com o uso de técnicas descritas no presente documento. Um processador de recepção 458 pode processar (por exemplo, demodular, desintercalar e decodificar) os símbolos detectados, fornecer dados decodificados para o UE 120 para um coletor de dados 460, e fornecer informações de controle decodificadas para um controlador/processador 480. De acordo com um ou mais casos, os aspectos CoMP podem incluir o fornecimento das antenas, assim como algumas funcionalidades Tx/Rx, de modo que elas se situem em unidades distribuídas. Por exemplo, alguns processamentos Tx/Rx podem ser efetuados na unidade central, enquanto outro processamento pode ser efetuado nas unidades distribuídas. Por exemplo, de acordo com um ou mais aspectos, conforme mostrado no diagrama, a mod/demod de BS 432 pode se situar nas unidades distribuídas.
[0054] No enlace ascendente, no UE 120, um processador de transmissão 464 pode receber e processar dados (por exemplo, para o Canal Compartilhado de Enlace
Ascendente Físico (PUSCH)) a partir de uma fonte de dados 462 e controlar informações (por exemplo, para o Canal Compartilhado de Enlace Ascendente Físico (PUCCH) a partir do controlador/processador 480. O processador de transmissão 464 também pode gerar símbolos de referência para um sinal de referência. Os símbolos a partir do processador de transmissão 464 podem ser pré-codificados por um processador MIMO TX 466, se aplicável, adicionalmente processados pelos demoduladores 454a a 454r (por exemplo, para SC-FDM, etc.), e transmitidos para a estação-base 110. Na BS 110, os sinais de enlace ascendente a partir do UE 120 podem ser recebidos pelas antenas 434, processados pelos moduladores 432, detectados por um detector MIMO 436, se aplicável, e adicionalmente processados por um processador de recepção 438 para obter dados decodificados e controlar informações enviadas pelo UE 120. O processador de recepção 438 pode fornecer os dados decodificados para um coletor de dados 439 e as informações de controle decodificadas para o controlador/processador 440.
[0055] Os controladores/processadores 440 e 480 podem direcionar a operação na estação-base 110 e no UE 120, respectivamente. O processador 440 e/ou outros processadores e módulos na estação-base 110 podem realizar ou direcionar os processos para as técnicas descritas no presente documento. O processador 480 e/ou outros processadores e módulos no UE 120 também podem realizar ou direcionar os processos para as técnicas descritas no presente documento. As memórias 442 e 482 podem armazenar dados e códigos de programa para a BS 110 e o UE 120,
respectivamente. Um programador 444 pode programar UEs para transmissão de dados no enlace descendente e/ou enlace ascendente.
[0056] A Figura 5 ilustra um diagrama 500 que mostra exemplos para implementar uma pilha de protocolos de comunicação, de acordo com os aspectos da presente revelação. As pilhas de protocolo de comunicações ilustradas podem ser implementadas por dispositivos que operam em um sistema 5G (por exemplo, um sistema que suporta mobilidade baseada em enlace ascendente). O diagrama 500 ilustra uma pilha de protocolos de comunicação que inclui uma camada de Controle de Recurso de Rádio (RRC) 510, uma camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote (PDCP) 515, uma camada de Controle de Enlace de Rádio (RLC) 520, uma camada de Controle de Acesso ao Meio (MAC) 525 e uma camada Física (PHY) 530. Em vários exemplos, as camadas de uma pilha de protocolos podem ser implementadas como módulos de software separados, porções de um processador ou ASIC, porções de dispositivos não colocalizados conectados por um enlace de comunicações ou várias combinações dos mesmos. As implementações colocalizadas e não colocalizadas podem ser usadas, por exemplo, em uma pilha de protocolos para um dispositivo de acesso à rede (por exemplo, ANs, CUs e/ou DUs) ou um UE.
[0057] Uma primeira opção 505-a mostra uma implementação dividida de uma pilha de protocolos, em que a implementação da pilha de protocolos é dividida entre um dispositivo de acesso de rede centralizado (por exemplo, um ANC 202 na Figura 2) e dispositivo de acesso de rede distribuída (por exemplo, DU 208 na Figura 2). Na primeira opção 505-a, uma camada RRC 510 e uma camada PDCP 515 pode ser implementada pela unidade central, e uma camada RLC 520, uma camada MAC 525 e uma camada PHY 530 podem ser implementadas pela DU. Em vários exemplos, a CU e a DU podem ser colocalizadas ou não colocalizadas. A primeira opção 505-a pode ser útil em uma implantação de macrocélula, microcélula ou picocélula.
[0058] Uma segunda opção 505-b mostra uma implementação unificada de uma pilha de protocolos, em que a pilha de protocolos é implementada em um único dispositivo de acesso à rede (por exemplo, nó de acesso (AN), estação-base de novo rádio (NR BS), um Nó B de novo rádio (NB NR), um nó de rede (NN) ou similares). Na segunda opção, a camada RRC 510, a camada PDCP 515, a camada RLC 520, a camada MAC 525 e a camada PHY 530 podem ser, cada uma, implementadas pelo AN. A segunda opção 505-b pode ser útil em uma implantação de femtocélula.
[0059] Independentemente se um dispositivo de acesso à rede implementa parte ou toda pilha de protocolos, um UE pode implementar toda a pilha de protocolos (por exemplo, a camada RRC 510, a camada PDCP 515, a camada RLC 520, a camada MAC 525 e a camada PHY 530).
[0060] A Figura 6 é um diagrama que mostra um exemplo de um formato de quadro 600 para NR. A linha do tempo de transmissão para cada um dentre o enlace descendente e o enlace ascendente pode ser particionada em unidades de quadros de rádio. Cada quadro de rádio pode ter uma duração predeterminada (por exemplo, 10 ms) e pode ser particionado em 10 subquadros, cada um de 1 ms, com índices de 0 a 9. Cada subquadro pode incluir um número variável de partições dependendo do espaçamento de subportadora. Cada partição pode incluir um número variável de períodos de símbolo (por exemplo, 7 ou 14 símbolos) dependendo do espaçamento de subportadora. Os períodos de símbolo em cada partição pode ser índices atribuídos. Uma minipartição, que pode ser denominada como uma estrutura de subpartição, se refere a um intervalo de tempo de transmissão que tem uma duração menor que uma partição (por exemplo, 2, 3 ou 4 símbolos).
[0061] Cada símbolo em uma partição pode indicar uma direção de enlace (por exemplo, DL, UL ou flexível) para transmissão de dados e a direção de enlace para cada subquadro pode ser dinamicamente comutada. As direções de enlace podem se basear no formato de partição. Cada partição pode incluir dados DL/UL, assim como informações de controle DL/UL.
[0062] No NR, um bloco de sinal de sincronização(SS) (SSB) é transmitido. O bloco SS inclui um PSS, um SSS e um PBCH de dois símbolos. O bloco SS pode ser transmitido em um local de partição fixo, tais como os símbolos 0 a 3, conforme mostrado na Figura 6. O PSS e o SSS podem ser usados pelos UEs para pesquisa e aquisição de célula. O PSS pode fornecer uma temporização de meio quadro, o SS pode fornecer o comprimento CP e a temporização de quadro. O PSS e o SSS podem fornecer a identidade de célula. O PBCH porta algumas informações de sistema básicas, tais como largura de banda de sistema de enlace descendente, informações de temporização dentro do quadro de rádio, periodicidade de conjunto de rajadas SS, número de quadro de sistema, etc. Os blocos SS podem ser organizados em rajadas SS para suportar varredura de feixe. Informações de sistema adicionais tais como, informações de sistema mínimas restantes (RMSI), blocos de informações de sistema (SIBs), outras informações de sistema (OSI) podem ser transmitidas em um canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH) em determinados subquadros. O bloco SS pode ser transmitido até sessenta e quatro vezes, por exemplo, com até sessenta e quatro direções de feixe diferentes para mmW. As até sessenta e quatro transmissões do bloco SS são chamadas de conjunto de rajadas SS. Os blocos SS em um conjunto de rajadas SS são transmitidos na mesma região de frequência, enquanto os blocos SS em conjuntos de rajadas SS diferentes podem ser transmitidos em locais de frequências diferentes.
[0063] Em algumas circunstâncias, duas ou mais entidades subordinadas (por exemplo, UEs) podem se comunicar entre si com o uso de sinais de enlace lateral. Aplicações do mundo real de tais comunicações de enlace lateral podem incluir segurança pública, serviços de proximidade, retransmissão de UE para rede, comunicações veículo a veículo (V2V), comunicações de Internet de Tudo (IoE), comunicações IoT, malha de missão crítica e/ou várias outras aplicações adequadas. De modo geral, um sinal de enlace lateral pode se referir a um sinal comunicado a partir de uma entidade subordinada (por exemplo, UE1) para outra entidade subordinada (por exemplo, UE2) sem retransmitir essa comunicação através da entidade de programação (por exemplo, UE ou BS), mesmo que a entidade de programação possa ser utilizada para propósito de programação e/ou controle. Em alguns exemplos, os sinais de enlace lateral podem ser comunicados com o uso de um espectro licenciado (diferente de redes locais sem fio, que usam tipicamente um espectro não licenciado).
[0064] Um UE pode operar em várias configurações de recurso de rádio, incluindo uma configuração associada à transmissão de pilotos com o uso de um conjunto de recursos dedicado (por exemplo, um estado dedicado de controle de recurso de rádio (RRC), etc.) ou uma configuração associada à transmissão de pilotos com o uso de um conjunto de recursos comum (por exemplo, um estado comum RRC, etc.). Ao operar no estado dedicado RRC, o UE pode selecionar um conjunto de recursos dedicado para transmitir um sinal piloto para uma rede. Ao operar no estado comum RRC, o UE pode selecionar um conjunto de recursos comum para transmitir um sinal piloto para a rede. Em ambos os casos, um sinal piloto transmitido pelo UE pode ser recebido por um ou mais dispositivos de acesso à rede, tal como AN ou uma DU ou porções dos mesmos. Cada dispositivo de acesso à rede pode ser configurado para receber e medir sinais piloto transmitidos no conjunto de recursos comum, e também receber e medir sinais piloto transmitidos nos conjuntos de recursos dedicados alocados nos UEs para quais o dispositivo de acesso à rede é um membro de um conjunto de monitoramento de dispositivos de acesso à rede para o UE. Um ou mais dos dispositivos de acesso à rede de recepção, ou uma CU para a qual o dispositivo(s) de acesso à rede de recepção transmite as medições dos sinais piloto, podem usar as medições para identificar células servidoras para os UEs, ou para iniciar uma alteração de célula servidora para um ou mais dos UEs.
EXEMPLOS DE AJUSTES DE MODO DE MÓDULO DE MATRIZ DE ANTENAS
[0065] Um UE pode ter um número de módulos de matriz de antenas diferente fornecido em locais diferentes no ou dentro do UE para otimizar a transmissão e a recepção, por exemplo, enquanto o UE está em locais e/ou orientações diferentes. A disposição de cada módulo de antena (ou painel) pode variar dependendo do UE específico e do número, tamanho e outras propriedades de cada um dos módulos.
[0066] Um exemplo de um UE 700 e uma possível configuração de posicionamento de módulo de matriz de antenas, de acordo com aspectos da presente revelação, é mostrado na Figura 7. Conforme mostrado nessa modalidade, o UE 700 inclui dois módulos 702 e 704. O primeiro dos módulos, identificado Módulo 1 (702), é mostrado situado em uma superfície frontal do UE 700 no canto esquerdo superior do dispositivo. Adicionalmente, o segundo módulo, identificado Módulo 2 (704), é mostrado situado em uma superfície traseira em um canto direito inferior do dispositivo UE 700.
[0067] Para economizar energia, um UE, tal como o UE 700 mostrado na Figura 7, pode manter apenas um módulo de matriz de antenas (ou algum subconjunto de módulos de matriz de antenas) em um modo de ativação ativado (em serviço), enquanto mantém outros módulos de matriz de antenas em um modo de baixa potência (suspenso). A latência de comutação de feixe (a partir de um primeiro feixe para um segundo feixe) dentro de um mesmo módulo ativado é tipicamente curta e previsível. Por exemplo, uma latência de comutação de feixe pode ser de aproximadamente
250us ou menos a partir da recepção de informações de controle de enlace descendente (DCI) com um comando de comutação de feixe para conclusão real da comutação de feixe. Entretanto, a latência de comutação de feixe através de módulos de ativação e suspensão (a partir de um primeiro feixe associado a um módulo ativado para um segundo feixe associado a um módulo desativado) depende da capacidade de UE e do tipo de baixa potência (suspensão), por exemplo suspensão profunda/suspensão leve.
[0068] Um exemplo de comutação e temporização de modo de módulo de matriz de antenas é mostrado na Figura
8. A Figura 8 ilustra um exemplo de ajustes de modo 800 para módulos de matriz de antenas (Módulo 1 e Módulo 2) ao longo do tempo, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0069] Conforme mostrado, o Módulo 1 pode começar em um modo de ativação 802 enquanto o Módulo 2 pode começar em um modo de suspensão 806. O módulo 1 pode despertar do modo ligado (ativado) 802 e fazer a transição para um modo de baixa potência (suspenso) 804 que pode ocorrer enquanto o módulo 2 ainda está em seu modo de suspensão 806. O módulo 2 pode, então, fazer a transição do modo de suspensão 806 para um modo de ativação 808 conforme mostrado.
[0070] Ademais, um comando de comutação de feixe a partir de uma entidade de rede (por exemplo, uma NB) é mostrado sendo recebido em um momento em que o módulo 1 está em um modo de ativação 802 e o módulo 2 está em um modo de suspensão 806. Também é indicado na Figura 8 um exemplo de uma latência de comutação de feixe através dos módulos (a partir do Módulo 1 ativado para o Módulo 2 em modo de suspensão). Conforme indicado, a latência de comutação de feixe corresponde ao tempo a partir do momento em que o comando de comutação de feixe é recebido até o momento em que o Módulo 2 é ativado.
[0071] Infelizmente, sem saber se o módulo de destino para uma comutação de feixe está em um modo de suspensão, um NB pode não saber o tempo de comutação de feixe correspondente. Os aspectos da presente revelação, entretanto, fornecem um mecanismo para um UE indicar uma latência de comutação de feixe. Um NB pode usar essa latência indicada, por exemplo, para determinar quando a comutação de feixe está concluída e o UE é capaz de processar uma transmissão (por exemplo, um sinal de medição, tal como uma transmissão CSI-RS).
EXEMPLOS DE RETROALIMENTAÇÃO DE CAPACIDADE DE TEMPO DE COMUTAÇÃO DE FEIXE
[0072] De acordo com um ou mais aspectos revelados no presente documento, a retroalimentação da capacidade de tempo de comutação de feixe de um UE é fornecida. Em alguns casos, um UE pode sinalizar uma indicação de latência de comutação de feixe, que pode ajudar a direcionar cenários, tal como o caso em que um módulo de destino está em um modo de suspensão. Em alguns casos, a indicação pode ser fornecida com parte de uma troca de capacidade de UE. De acordo com determinados aspectos revelados no presente documento, o UE pode apenas retroalimentar uma latência de comutação de feixe máxima através de todos os pares de módulos de origem/destino, pode sinalizar dinamicamente a latência de comutação de feixe por comutação, ou o UE pode retroalimentar uma latência de comutação de feixe por módulo de destino.
[0073] A Figura 9 ilustra operações 900 para comunicações sem fio que podem ser realizadas por um primeiro dispositivo, tal como um equipamento de usuário (UE), de acordo com aspectos da presente revelação. Por exemplo, as operações 900 podem ser realizadas pelo UE 700 da Figura 7 com múltiplos módulos de matriz de antenas.
[0074] As operações 900 começam, em 902, ao determinar uma latência associada a uma comutação de feixe a partir de um módulo de matriz de antenas de origem para um módulo de matriz de antenas de destino quando o módulo de destino está em um modo de baixa potência. Em 904, o primeiro dispositivo sinaliza um segundo dispositivo para usar a latência para determinar quando, após o segundo dispositivo enviar um comando de comutação de feixe para o primeiro dispositivo, o primeiro dispositivo é capaz de processar um conjunto de sinais de medição. O conjunto de sinais de medição pode incluir, por exemplo, sinais de referência de informações de estado de canal (CSI-RS), determinados sinais de sincronização (por exemplo, portados em um bloco SS conforme mostrado na Figura 6) usados para propósitos de medição e/ou qualquer outro tipo de sinais de medição.
[0075] A Figura 10 ilustra operações 1000 para comunicações sem fio que podem ser realizadas por um primeiro dispositivo (por exemplo, uma entidade de rede), de acordo com aspectos da presente revelação. Por exemplo, as operações 1000 podem ser realizadas por uma estação-base 110 da Figura 4 que serve um UE que realiza a operação 900 da Figura 9 descrita acima.
[0076] As operações 1000 começam, em 1002, ao receber, a partir de um segundo dispositivo, sinalização que indica uma latência associada a uma comutação de feixe no segundo dispositivo. Em 1004, o primeiro dispositivo usa a latência para determinar quando, após o primeiro dispositivo enviar um comando de comutação de feixe para o segundo dispositivo, o segundo dispositivo é capaz de processar um conjunto de sinais de medição.
[0077] A latência indicada por um UE pode indicar um tempo de processamento mínimo necessário pelo UE para realizar a comutação de feixe e ser capaz de processar uma transmissão subsequente após a comutação. Por exemplo, se uma transmissão de informações de controle de enlace descendente (DCI) dispara uma transmissão de CSI-RS aperiódico (A-CSI-RS), o UE pode ser apenas capaz de processar a transmissão CSI-RS se um deslocamento de programação indicado nas DCI for maior que o tempo mínimo para uma latência de comutação de feixe.
[0078] Desse modo, se um UE sinalizou um ou mais valores de latência, um NB (gNB) deve configurar o A- CSI-RS pelo menos essa quantidade de tempo após as DCI de programação. isso pode ajudar a assegurar que o UE tenha tempo suficiente para ligar/ativar todos os módulos de matriz de antenas (painéis) que estavam suspensos a fim de receber transmissões de A-CSI-RS simultaneamente com base no feixe indicado se as outras DCI de programação.
[0079] Em alguns casos, um UE pode sinalizar que um único valor temporal que o UE usa precisa ligar um ou múltiplos painéis/para recepção simultânea. Em alguns casos, em vez de sinalizar explicitamente que um valor de latência é para uma comutação de feixe interpainéis, um UE pode simplesmente sinalizar os valores de latência. Em tais casos, um NB pode inferir o uso pretendido quando um UE sinaliza um alto número para latência, é que o UE deseja tempo suficiente para ligar todos os painéis (em oposição à comutação de feixe no mesmo painel). Um UE pode sinalizar um valor grande o suficiente para cobrir uma comutação de feixe através de todos os painéis, para fornecer tempo suficiente para ligar painéis mesmo a partir de uma suspensão profunda.
[0080] A partir da perspectiva de NB, cada valor sinalizado para uma latência de comutação de feixe pode indicar que, quando o NB sinaliza o UE para comutar feixes, o mesmo precisa fornecer ao UE pelo menos esse tempo antes que o mesmo possa processar o CSI-RS.
[0081] Em alguns casos, a latência indicada pode incluir uma latência de comutação de feixe máxima para comutações de feixe através de todos os pares de módulos de matriz de antenas de origem e destino possíveis. Ademais, a latência indicada pode ser fixa, e a entidade de rede pode assumir a latência indicada pelo menos para todas as comutações de feixe de módulo cruzado. Além disso, o UE pode atualizar dinamicamente a latência indicada com base em um modo de potência atual do módulo de matriz de antenas de destino (por exemplo, a latência mais longa é usada se o módulo estiver em um modo de suspensão profunda em vez de no módulo de suspensão leve). Se o UE não fornece indicação adicional sobre quais comutações de feixe a latência indicada deve ser aplicada, a estação-base pode aplicar a latência indicada a todas as comutações de feixe associadas ao UE.
[0082] Como uma otimização, a latência indicada pode ser aplicada apenas a uma comutação de feixe de módulo cruzado com o módulo de destino em suspensão. Idealmente, uma comutação de feixe dentro do mesmo módulo ou através de módulos ativos pode usar ainda uma latência padrão (por exemplo < 250 us). Para alcançar a otimização, um UE pode precisar informar à estação-base (NB) quais comutações de feixe devem usar a latência indicada. Em alguns casos, podem ser fornecidas operações adicionais que podem incluir, por exemplo, indicar, para a estação-base, um ou mais comutações de feixe predeterminadas que devem usar a latência indicada. Ademais, a uma ou mais comutações de feixe predeterminadas podem ser sinalizadas como um ID de sinal de referência de informações de estado de canal (CSI) ou um ID de configuração de recursos de sinal de referência CSI (CSI-RS).
[0083] Em alguns casos, podem ser realizadas operações adicionais que podem incluir, por exemplo, indicar, para a estação-base, se a latência indicada de e ser usada por comutação de feixe. Ademais, um comando de comutação de feixe pode ser sinalizado por meio de um elemento de controle (CE) de controle de acesso à mídia (MAC), e o UE pode indicar se a estação-base deve ou não usar a latência indicada por meio de uma confirmação (ACK). Em alguns casos, o UE pode indicar, antecipadamente, qual comutação de feixe serve para um módulo de matriz de antenas de destino que está em um estado de baixa potência. A indicação de qual comutação de feixe serve para um módulo de matriz de antenas de destino que está em um estado de baixa potência pode ser fornecida por meio de um índice. Por exemplo, um UE pode informar à estação-base que um índice de feixe de UE está associado a um índice de módulo, então a estação-base sabe qual comutação de feixe é o módulo cruzado. O índice de feixe de UE pode ser sinalizado por meio do ID de recurso do sinal de referência em relação espacialmente quase colocalizada com o feixe de UE, em que o ID de recurso de sinal de referência inclui ID de recurso SRS (SRI), ID de bloco SS(SSB ID) e ID de recurso CSI-RS. Além disso, o UE também pode sinalizar para a estação-base qual módulo de destino está em um estado de baixa potência por meio da retroalimentação de estado de potência de módulo explícita ou sinalização implícita, por exemplo sinalizar a associação entre os índices de feixe de UE com um índice de módulo implica que esse módulo está em um estado de baixa potência.
[0084] Em alguns casos, o UE pode sinalizar dinamicamente uma latência de comutação de feixe por comutação de feixe (por exemplo, fornecer valores de latência diferentes para combinações diferentes de feixes de origem e destino). Ademais, o comando de comutação de feixe pode ser sinalizado por meio de um elemento de controle (CE) de controle de acesso à mídia (MAC), e o UE pode indicar se a entidade de rede deve ou não usar a latência indicada por meio de uma confirmação (ACK).
[0085] Em alguns casos, o UE pode sinalizar uma latência de comutação de feixe por módulo de matriz de antenas de destino. Ademais, a latência indicada por módulo de destino pode ser fixa. Adicionalmente, podem ser realizadas operações adicionais que incluem, por exemplo, atualizar a latência indicada (sinalizar uma latência atualizada) por módulo de destino com base no estado de potência de módulo atual. Por exemplo, o UE pode determinar dinamicamente a latência de comutação de feixe para um determinado módulo de destino com base em se esse módulo está ou não em uma suspensão profunda/leve. Além disso, o UE pode informar antecipadamente para a estação-base o módulo de destino por comutação de feixe. Por exemplo, o UE pode informar para a estação-base que um índice de feixe de UE é associado a um índice de módulo, então a estação-base conhece o módulo de destino por comutação de feixe e, portanto aplica a latência de comutação de feixe correspondente consequentemente. Conforme indicado acima, o índice de feixe de UE pode ser sinalizado por meio do ID de recurso do sinal de referência em relação espacialmente quase colocalizada com o feixe de UE, em que o ID de recurso de sinal de referência inclui ID de recurso SRS (SRI), ID de bloco SS(SSB ID) e ID de recurso CSI-RS.
[0086] Em alguns casos, o UE pode sinalizar uma latência de comutação de feixe por tipo de comutação de feixe. Ademais, cada um dentre múltiplos tipos de comutações de feixe pode ter uma latência de comutação de feixe correspondente, e o UE pode retroalimentar uma latência de comutação de feixe por tipo, que pode substituir um valor padrão correspondente. Cada tipo de comutação de feixe pode ser definido em padrões ou negociado entre a estação-base e o UE, e pode ter um valor de latência padrão. Em alguns casos, esses tipos de latência de comutação de feixe podem incluir, por exemplo,
4 tipos de latências de comutação de feixe associadas ao PDSCH disparado por DCI, PUSCH, CSI-RS aperiódico, ou comutação de feixe SRS aperiódico no enlace descendente ou enlace ascendente, em que a estação-base e o UE irão comutar feixes Tx e Rx para transmitir e receber os 4 tipos de sinais no enlace descendente após a latência de comutação de feixe correspondente por tipo a partir do final das DCI de disparo até o término da comutação de feixe Tx e Rx.
[0087] Em alguns casos, tipos diferentes de latência de comutação de feixe podem incluir, por exemplo, um tipo de latência de comutação de feixe associada ao CSI- RS aperiódico disparado por DCI com a repetição de feixe Tx LIGADA através dos recursos dentro do conjunto de recursos CSI-RS aperiódico. Quando a repetição está LIGADA, a estação-base irá transmitir o conjunto de recursos CSI-RS aperiódico com o mesmo feixe Tx através de todos os recursos dentro do conjunto, enquanto o UE irá medir a qualidade de feixe Tx por recurso usando-se feixes Rx diferentes através de recursos diferentes. Desse modo, o UE pode descobrir o melhor feixe Rx associado ao feixe Tx fixo, e esse procedimento de refinamento de feixe Rx de UE é comumente chamado de procedimento P-3. A latência de comutação de feixe associada é definida a partir do final das DCI de disparo até o início da transmissão e recepção do conjunto de recursos CSI-RS aperiódico. O UE pode sinalizar ou atualizar a latência de comutação de feixe desejada para o procedimento P3 para a estação-base, que irá substituir qualquer latência de comutação de feixe padrão existente.
[0088] Em alguns casos, esses tipos de latência de comutação de feixe podem incluir, por exemplo, um tipo de latência de comutação de feixe associada ao CSI- RS aperiódico disparado por DCI com a repetição de feixe Tx DESLIGADA através dos recursos dentro do conjunto de recursos CSI-RS aperiódico. Quando a repetição está DESLIGADA, a estação-base irá transmitir o conjunto de recursos CSI-RS aperiódico com feixes Tx diferentes através de todos os recursos dentro do conjunto, enquanto o UE irá medir a qualidade de feixe Tx por recurso usando-se o mesmo feixe Rx através de recursos diferentes. Desse modo, o UE pode descobrir o melhor feixe Tx associado ao feixe Rx fixo, e esse procedimento de refinamento de feixe Tx de estação-base é comumente chamado de procedimento P-2. A latência de comutação de feixe associada é definida a partir do final das DCI de disparo até o início da transmissão e recepção do conjunto de recursos CSI-RS aperiódico. O UE pode sinalizar ou atualizar a latência de comutação de feixe desejada para o procedimento P-2 para a estação-base, que irá substituir qualquer latência de comutação de feixe padrão existente.
[0089] Em alguns casos, esses tipos de latências de comutação de feixe podem incluir, por exemplo, 4 tipos de latências de comutação de feixe associadas ao PDCCH disparado por MAC-CE, PUCCH, CSI-RS semiperiódico, ou comutação de feixe SRS semiperiódico no enlace descendente, em que a estação-base e o UE irão comutar feixes Tx e Rx para transmitir e receber os 4 tipos de sinais no enlace descendente ou enlace ascendente após a latência de comutação de feixe correspondente por tipo a partir do final do MAC-CE de disparado até o término da comutação de feixe Tx e Rx.
[0090] Todas as latências de comutação de feixe mencionadas anteriores podem ser dependentes de espaçamento de subportadora (SCS), isto é, o UE pode sinalizar a latência de comutação de feixe por SCS, por exemplo 14 símbolos para SCS = 60 kHz, 28 símbolos para SCS = 120 kHz, 56 símbolos para SCS = 240 kHz. Outros valores possíveis (por exemplo, que também podem depender de SCS) incluem 48, 224 ou 336 símbolos. Conforme observado acima, em alguns casos, um UE pode não indicar explicitamente que uma determinada latência é associada a uma comutação de feixe interpainéis. Em vez disso, um NB pode inferir que um valor de latência maior serve para uma comutação de feixe interpainéis, enquanto um valor de latência menor está associado a uma comutação intrafeixes.
[0091] Em um ou mais casos, como parte de uma capacidade, um UE pode retroalimentar a latência de comutação de feixe a fim de ajudar a direcionar um caso em que um módulo de destino está em um modo de suspensão. Em um ou mais casos, uma opção pode incluir um UE retroalimentando apenas a latência de comutação de feixe máxima através de todos os pares de módulos de origem/destino. Em alguns casos, a latência indicada é fixa, de modo que um NB sempre possa assumir essas latência pelo menos para todas as comutações de feixe de módulo cruzado. Em alguns casos, a latência indicada pode ser dinamicamente atualizada por um UE com base em uma situação de suspensão atual dos módulos. O UE pode determinar dinamicamente a latência máxima com base em qual módulo está em um modo ou estado de suspensão e/ou um modo ou estado de suspensão profunda/leve. Um NB pode assumir essa latência atualizada pelo menos para todas as comutações de feixe de módulo cruzado. Se nenhuma indicação adicional sobre quais comutações de feixe a latência indicada deve ser aplicada, o NB pode aplicar a latência indicada a todas as comutações de feixe
[0092] Em alguns casos, como uma otimização, a latência indicada pode ser aplicada apenas à comutação de feixe de módulo cruzado com o módulo de destino em suspensão. Em alguns casos, uma comutação de feixe dentro do mesmo módulo ou através de módulos ativos ainda pode usar uma latência padrão que pode ser, por exemplo, menor que 250 us.
[0093] Em um ou mais casos, opções diferentes podem ser fornecidas para informar para um NB quais comutações de feixe deve usar a latência indicada. Em alguns casos, um UE pode informar as comutações de feixe predeterminadas que devem usar a latência indicada. Se uma comutação de feixe mais longa for desejada, (por exemplo, para um procedimento de gerenciamento de feixe P2/P3 (BM)), o UE pode indicar o CSI-measId ou CSI-RS-resourceConfigId, e o NB pode, então aplicar a latência indicada entre as DCI e AP-CSI-RS correspondentes. Em alguns casos, um UE pode sinalizar se deve-se usar ou não a latência indicada por comutação de feixe. Por exemplo, se um comando de comutação de feixe for sinalizado em MAC-CE como para PDCCH e PUCCH, o UE pode indicar que o mesmo deve usar a latência indicada ou não na ACK. Em alguns casos, um UE pode indicar antecipadamente qual comutação de feixe é o módulo cruzado com o módulo de destino em suspensão. Por exemplo, o UE pode informar a um NB que ID de SRI/SSB/ID de CSI-RS para indicar um feixe de UE está associado a um índice de módulo, então o NB pode saber qual comutação é o módulo cruzado, e o módulo de destino deve estar em suspensão se tal associação for sinalizada.
[0094] Em alguns casos, em vez de sinalizar a latência única, um UE pode indicar a latência de comutação de feixe por módulo de destino. Em alguns casos, a latência indicada por módulo de destino pode ser fixa. O NB pode, portanto sempre assumir essa latência para o dado módulo de destino. Em alguns casos, a latência indicada por módulo de destino pode ser dinamicamente atualizada por um UE com base na situação de suspensão de módulo atual. Desse modo, o UE pode determinar dinamicamente a latência de comutação de feixe para esse módulo de destino com base em sua suspensão ou não e na suspensão profunda/leve. Em alguns casos, um UE pode precisar informar ao NB o módulo de destino por comutação de feixe antecipadamente.
[0095] Em um ou mais casos, em vez de sinalizar a latência única, múltiplos tipos de latência de comutação de feixe para várias aplicações podem ser definidos. Cada tipo de comutação de feixe pode ser, portanto, configurável e pode ter um valor de latência padrão. Um UE pode, então, retroalimentar a latência de comutação de feixe por tipo, que irá substituir o valor padrão se o mesmo existir. Em alguns casos, esses tipos de latência de comutação de feixe podem incluir, por exemplo, comutação de feixe PDSCH disparado por DCI, PUSCH, AP-CSI- RS ou AP-SRS. Em particular, a comutação de feixe AP-CSI-RS disparado por DCI pode ser adicionalmente dividida em 2 casos: recursos no conjunto de recursos AP-CSI-RS disparado têm repetição LIGADA (para BM P3) ou DESLIGADA (para BM P1/P2), que pode ter latência de comutação de feixe diferente configurada. Outro tipo de latência de comutação de feixe pode incluir comutação de feixe PDCCH disparado por MAC-CE, PUCCH, SPCSI-RS ou SP-SRS.
[0096] Em um ou mais casos, todas as latências de comutação de feixe anteriormente mencionadas podem ser dependentes de espaçamento de subportadora (SCS). Um UE pode sinalizar a latência de comutação de feixe por SCS, por exemplo 14 símbolos para SCS = 60 kHz, 28 símbolos para SCS = 120 kHz, 56 símbolos para SCS = 240 kHz.
[0097] Os métodos revelados no presente documento compreendem uma ou mais etapas ou ações para alcançar o método descrito. As etapas e/ou ações de método podem ser intercambiadas sem que se afaste do escopo das reivindicações. Em outras palavras, a menos que uma ordem específica de etapas ou ações seja especificada, a ordem e/ou uso de etapas e/ou ações específicas pode ser modificada sem que se afaste do escopo das reivindicações.
[0098] Conforme usado no presente documento, uma frase que se refere a “pelo menos um dentre” uma lista de itens se refere a qualquer combinação desses itens, incluindo membros únicos. Como um exemplo, “pelo menos um dentre: a, b ou c” se destina a cobrir a, b, c, a-b, a-c, b-c, e a-b-c, assim como qualquer combinação com múltiplos do mesmo elemento (por exemplo, a-a a-a-a, a-a-b, a-a-c, a- b-b, a-c-c, b-b, b-b-b, b-b-c, c-c, e c-c-c ou qualquer outra ordem de a, b e c). Conforme usado no presente documento, inclusive nas reivindicações, o termo “e/ou”, quando usado em uma lista de dois ou mais itens, significa que qualquer um dos itens listados pode ser empregado por si só ou qualquer combinação de dois ou mais dos itens listados pode ser empregada. Por exemplo, se uma composição é descrita como contendo componentes A, B e/ou C, a composição pode conter A por si só; B por si só; C por si só; A e B em combinação; A e C em combinação; B e C em combinação; ou A, B e C em combinação.
[0099] Conforme usado no presente documento, o termo “determinar” abrange uma ampla variedade de ações. Por exemplo, “determinar” pode incluir calcular, computar, processar, derivar, investigar, pesquisar (por exemplo, pesquisar em uma tabela, um banco de dados ou outra estrutura de dados), verificar e similares. Além disso, “determinar” pode incluir receber (por exemplo, receber informações), acessar (por exemplo, acessar dados em uma memória) e similares. Além disso, “determinar” pode incluir resolver, selecionar, escolher, estabelecer e similares.
[0100] A descrição anterior é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica pratique os vários aspectos descritos no presente documento. Várias modificações a esses aspectos serão prontamente evidentes àqueles versados na técnica e os princípios genéricos definidos no presente documento podem ser aplicados a outros aspectos. Desse modo, as reivindicações não se destinam a se limitar aos aspectos mostrados no presente documento, porém devem estar de acordo com o escopo total consistente com as reivindicações de linguagem, em que a referência a um elemento no singular não se destina a significar “um e somente um”, exceto se especificamente estabelecido desse modo, mas em vez disso, “um ou mais”. Por exemplo, os artigos “um” e “uma”, conforme usado neste pedido e nas reivindicações anexas devem ser geralmente interpretados para significar “um ou mais”, exceto se especificado de outro modo ou claro a partir do contexto para ser direcionado a uma forma no singular.
A menos que especificamente estabelecido de outro modo, o termo “alguns” se refere a um ou mais.
Além disso, o termo “ou” destina-se a significar um “ou” inclusivo em vez de um “ou” exclusivo.
Isto é, a menos que especificado de outro modo, ou claro a partir do contexto, a frase, por exemplo, “X emprega A ou B” se destina a significar qualquer uma das permutações inclusivas naturais.
Ou seja, por exemplo, a frase “X emprega A ou B” é satisfeita por qualquer uma das seguintes instâncias: X emprega A; X emprega B; ou X emprega tanto A como B.
Todos os equivalentes funcionais e estruturais aos elementos dos vários aspectos descritos ao longo desta revelação, que são conhecidos ou virão a ser conhecidos posteriormente por aquele de habilidade comum na técnica se encontram expressamente incorporados ao presente documento a título de referência e se destinam a serem abrangidos pelas reivindicações.
Ademais, nada revelado no presente documento se destina a ser dedicado ao público, independentemente se tal revelação é explicitamente citada nas reivindicações.
Nenhum elemento de reivindicação deve ser interpretado sob as disposições do Título 35 do U.S.C. §112, sexto parágrafo, a menos que o elemento seja expressamente enumerado com uso da frase “meios para” ou, no caso de uma reivindicação do método, o elemento é enumerado com uso da frase “etapa de”.
[0101] As várias operações dos métodos descritos acima podem ser realizadas por quaisquer meios adequados capazes de realizar as funções correspondentes. Os meios podem incluir vários componentes e/ou módulos de hardware e/ou software, incluindo, porém sem limitação, um circuito, um circuito integrado de aplicação específica (ASIC) ou processador. Geralmente, onde há operações ilustradas nas Figuras, aquelas operações podem ter componentes de meios mais função equivalentes correspondentes. Por exemplo, várias operações mostradas nas Figuras 9 e 10 podem ser realizadas por vários processadores mostrados na Figura 4. Por exemplo, as operações 900 da Figura 9 podem ser realizadas por um ou mais processadores do UE 120 mostrado na Figura 4, enquanto as operações 1000 podem ser realizadas por um ou mais processadores da estação-base 110 da Figura 4.
[0102] Por exemplo, meios para transmitir e/ou meios para receber podem compreender um ou mais de um processador de transmissão 420, um processador MIMO TX 430, um processador de recepção 438, ou antena(s) 434 da estação-base 110 e/ou o processador de transmissão 464, um processador MIMO TX 466, um processador de recepção 458, ou antena(s) 452 do equipamento de usuário 120. Adicionalmente, meios para determinar, meios para realizar, meios para relatar, meios para substituir, meios para utilizar e/ou meios para atualizar podem compreender um ou mais processadores, tal como o controlador/processador 440 da estação-base 110 e/ou o controlador/processador 480 do equipamento de usuário 120.
[0103] Os vários blocos, módulos e circuitos lógicos ilustrativos descritos em conjunto com a presente revelação podem ser implantados ou realizados com um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de portas programáveis de campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável (PLD), porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas no presente documento. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, porém na alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado comercialmente disponível. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP ou qualquer outra tal configuração.
[0104] Se implementado em hardware, um exemplo de configuração de hardware pode compreender um sistema de processamento em um nó sem fio. O sistema de processamento pode ser implementado com uma arquitetura de barramento. O barramento pode incluir qualquer número de barramentos e pontes de interconexão dependendo da aplicação específica do sistema de processamento e das restrições de projeto gerais. O barramento pode se vincular a vários circuitos incluindo um processador, mídia legível por máquina e interface de barramento. A interface de barramento pode ser usada para conectar um adaptador de rede, entre outros, ao sistema de processamento por meio do barramento. O adaptador de rede pode ser usado para implementar as funções de processamento de sinal da camada PHY. No caso de um terminal de usuário 120 (consulte a Figura 1), uma interface de usuário (por exemplo, teclado numérico, visor, mouse, joystick, etc.) também pode ser conectada ao barramento. O barramento também pode se vincular a vários outros circuitos, tais como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão, circuitos de gerenciamento de energia e similares, que são bem conhecidos na técnica e, portanto, não serão adicionalmente descritos. O processador pode ser implementado com um ou mais processadores de propósito geral e/ou de propósito especial. Os exemplos incluem microprocessadores, microcontroladores, processadores DSP e outros conjuntos de circuitos que possam executar software. Aqueles versados na técnica irão reconhecer como implementar melhor a funcionalidade descrita para o sistema de processamento dependendo da aplicação particular e das restrições de projeto gerais impostas ao sistema geral.
[0105] Caso implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. O software deve ser interpretado amplamente para significar instruções, dados, ou qualquer combinação dos mesmos, seja chamado de software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware ou de outro modo. Meios legíveis por computador incluem tanto meios de armazenamento de computador como meios de comunicação que incluem qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um local para outro.
O processador pode ser responsável pelo gerenciamento do barramento e processamento geral, incluindo a execução de módulos de software armazenados na mídia de armazenamento legível por máquina.
Um meio de armazenamento legível por computador pode ser acoplado a um processador, de modo que o processador possa ler informações a partir de, e gravar informações no, meio de armazenamento.
Na alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral com o processador.
A título de exemplo, a mídia legível por máquina pode incluir uma linha de transmissão, uma onda portadora modulada por dados e/ou um meio de armazenamento legível por computador com instruções armazenadas no mesmo separadas do nó sem fio, todos os quais podem ser acessados pelo processador através da interface de barramento.
De modo alternativo ou adicional, a mídia legível por máquina, ou qualquer porção da mesma, pode ser integrada ao processador, tal como pode ser o caso com os arquivos de registro em cache e/ou gerais.
Os exemplos de mídia de armazenamento legível por máquina podem incluir, a título de exemplo, RAM (Memória de Acesso Aleatório), memória flash, memória de mudança de fase, ROM (Memória Somente de Leitura), PROM (Memória Somente de Leitura Programável), EPROM (Memória Somente de Leitura Programável Apagável), EEPROM (Memória Somente de Leitura Programável Eletricamente Apagável), registros, discos magnéticos, discos ópticos, discos rígidos ou qualquer outro meio de armazenamento adequado ou qualquer combinação dos mesmos.
A mídia legível por máquina pode ser incorporada em um produto de programa de computador.
[0106] Um módulo de software pode compreender uma única instrução ou muitas instruções, e pode ser distribuído através de diversos segmentos de código diferentes, entre programas diferente e através de múltiplas mídias de armazenamento. A mídia legível por computador pode compreender vários módulos de software. Os módulos de software incluem instruções que, quando executadas por um aparelho, tal como um processador, fazem com que o sistema de processamento realize várias funções. Os módulos de software podem incluir um módulo de transmissão e um módulo de recepção. Cada módulo de software pode se situar em um único dispositivo de armazenamento ou pode ser distribuído através de múltiplos dispositivos de armazenamento. A título de exemplo, um módulo de software pode ser carregado na RAM a partir de um disco rígido quando ocorre um evento de disparo. Durante a execução do módulo de software, o processador pode carregar algumas das instruções em cache para aumentar a velocidade de acesso. Uma ou mais linhas em cache podem, então ser carregadas em um arquivo de registro geral para execução pelo processador. Ao se referir à funcionalidade de um módulo de software abaixo, será entendido que a funcionalidade é implementada pelo processador quando executa instruções a partir desse módulo de software.
[0107] Além disso, qualquer conexão é adequadamente denominada um meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um site da web, servidor ou outra fonte remota com o uso de um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL) ou tecnologias sem fio como infravermelho (IR), rádio e micro-ondas, então, o cabo coaxial, o cabo de fibra óptica, o par trançado, a DSL ou as tecnologias sem fio como infravermelho, rádio e micro- ondas estão incluídos na definição de meio. Disco magnético e disco óptico, conforme usado no presente documento, incluem disco compacto (CD), disco a laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco Blu-ray® em que os discos magnéticos geralmente reproduzem dados magneticamente, enquanto discos ópticos reproduzem dados opticamente com lasers. Desse modo, em alguns aspectos, as mídias legíveis por computador podem compreender mídias legíveis por computador não transitórias (por exemplo, mídias tangíveis). Além disso, para outros aspectos, as mídias legíveis por computador podem compreender mídias legíveis por computador transitórias (por exemplo, um sinal). As combinações do supracitado também devem ser abrangidas pelo escopo de meios legíveis por computador.
[0108] Desse modo, determinados aspectos podem compreender um produto de programa de computador para realizar as operações apresentadas no presente documento. Por exemplo, tal produto de programa de computador pode compreender um meio legível por computador que tem instruções armazenadas (e/ou codificadas) no mesmo, sendo que as instruções são executáveis por um ou mais processadores para realizar as operações descritas no presente documento. Por exemplo, instruções para realizar as operações descritas no presente documento e ilustradas nas Figuras anexas.
[0109] Ademais, deve-se observar que os módulos e/ou outros meios adequados para realizar os métodos e técnicas descritos no presente documento podem ser transferidos por download e/ou de outro modo, obtidos por um terminal de usuário e/ou estação-base, conforme aplicável. Por exemplo, tal dispositivo pode ser acoplado a um servidor para facilitar a transferência de meios para realizar os métodos descritos no presente documento. Alternativamente, vários métodos descritos no presente documento podem ser fornecidos através de meios de armazenamento (por exemplo, RAM, ROM, um meio de armazenamento físico, tal como um disco compacto (CD) ou disquete, etc.), de modo que um terminal de usuário e/ou estação-base possa obter os vários métodos mediante o acoplamento ou fornecimento dos meios de armazenamento para o dispositivo. Além disso, qualquer outra técnica adequada para fornecer os métodos e técnicas descritos no presente documento para um dispositivo pode ser utilizada.
[0110] Deve ser compreendido que as reivindicações não se limitam à configuração precisa e aos componentes ilustrados acima. Várias modificações, alterações e variações podem ser realizadas na disposição, operação e nos detalhes dos métodos e aparelho descritos no presente documento sem se afastar do escopo das reivindicações.

Claims (40)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para comunicações sem fio por meio de um primeiro dispositivo que compreende: determinar pelo menos uma latência associada a uma comutação de feixe no primeiro dispositivo; e sinalizar um segundo dispositivo para usar a pelo menos uma latência para determinar quando, após o segundo dispositivo enviar um comando de comutação de feixe para o primeiro dispositivo, o primeiro dispositivo é capaz de processar um conjunto de sinais de medição.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o conjunto de sinais de medição compreende sinais de referência de informações de estado de canal (CSI-RS).
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o primeiro dispositivo inclui um equipamento de usuário (UE).
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o segundo dispositivo inclui uma estação-base (BS).
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a comutação de feixe inclui uma comutação de feixe de recepção no sinal de recepção de enlace descendente a partir do segundo dispositivo.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a comutação de feixe inclui uma comutação de feixe de transmissão no sinal de transmissão de enlace ascendente para o segundo dispositivo.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o primeiro dispositivo sinaliza uma latência de comutação de feixe por tipo de comutação de feixe.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que: cada um dentre múltiplos tipos de comutações de feixe tem uma latência de comutação de feixe correspondente; e o primeiro dispositivo sinaliza ao segundo dispositivo para usar uma latência de comutação de feixe por tipo.
9. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que: cada um dentre múltiplos tipos de comutações de feixe tem uma latência de comutação de feixe padrão correspondente, que pode ser substituída pela latência de comutação de feixe sinalizada pelo primeiro dispositivo por tipo.
10. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que os tipos de latência compreendem: uma comutação de feixe disparada por informações de controle de enlace descendente (DCI) no enlace descendente.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, em que a comutação de feixe disparada por DCI no enlace descendente inclui uma sequência de feixes de transmissão comutados no segundo dispositivo, em que cada feixe comutado é usado para transmitir cada recurso de um conjunto de recursos de sinal de referência de informações de estado de canal aperiódico com a repetição de feixe de transmissão habilitada através de recursos dentro do conjunto de recursos.
12. Método, de acordo com a reivindicação 10, em que a comutação de feixe disparada por DCI no enlace descendente inclui uma sequência de feixes de recepção comutados no primeiro dispositivo, em que cada feixe comutado é usado para receber cada recurso de um conjunto de recursos de sinais de referência de informações de estado de canal aperiódicos com a repetição de feixe de transmissão habilitada através de recursos dentro do conjunto de recursos.
13. Método, de acordo com a reivindicação 10, em que a comutação de feixe disparada por DCI no enlace descendente inclui uma sequência de feixes de transmissão comutados no segundo dispositivo, em que cada feixe comutado é usado para transmitir cada recurso de um conjunto de recursos de sinais de referência de informações de estado de canal aperiódicos com a repetição de feixe de transmissão desabilitada através de recursos dentro do conjunto de recursos.
14. Método, de acordo com a reivindicação 10, em que a comutação de feixe disparada por DCI no enlace descendente inclui uma sequência de feixes de recepção comutados no primeiro dispositivo, em que cada feixe comutado é usado para receber cada recurso de um conjunto de recursos de sinais de referência de informações de estado de canal aperiódicos com a repetição de feixe de transmissão desabilitada através de recursos dentro do conjunto de recursos.
15. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o primeiro dispositivo sinaliza uma latência de comutação de feixe que depende, pelo menos em parte, do espaçamento de subportadora.
16. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a latência é associada a uma comutação de feixe a partir de um módulo de matriz de antenas de origem para um módulo de matriz de antenas de destino quando o módulo de destino está em um modo de baixa potência.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, em que a pelo menos uma latência compreende: uma primeira latência associada a uma comutação de feixe a partir de um feixe associado a um módulo de matriz de antenas de origem para um feixe associado a um módulo de matriz de antenas de destino; e uma segunda latência, menor que a primeira latência, associada a uma comutação de feixe a partir de um feixe associado ao módulo de matriz de antenas de origem para outro feixe associado ao módulo de matriz de antenas de origem.
18. Método, de acordo com a reivindicação 16, que compreende adicionalmente: determinar um valor atualizado para a latência com base em um modo de potência atual do módulo de matriz de antenas de destino; e sinalizar ao segundo dispositivo uma indicação do valor atualizado para a latência.
19. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que: o primeiro dispositivo recebe um comando de comutação de feixe sinalizado por meio de um elemento de controle (CE) de controle de acesso à mídia (MAC); e o primeiro dispositivo indica, por meio de uma confirmação (ACK), se o segundo dispositivo deve ou não usar a latência indicada para determinar quando o primeiro dispositivo é capaz de processar o conjunto de sinais de medição.
20. Método para comunicações sem fio por meio de um primeiro dispositivo que compreende: receber, a partir de um segundo dispositivo, sinalização que indica uma latência associada a uma comutação de feixe no segundo dispositivo; e usar a latência para determinar quando, após o primeiro dispositivo enviar um comando de comutação de feixe para o segundo dispositivo, o segundo dispositivo é capaz de processar um conjunto de sinais de medição.
21. Método, de acordo com a reivindicação 20, em que o conjunto de sinais de medição compreende sinais de referência de informações de estado de canal (CSI-RS).
22. Método, de acordo com a reivindicação 20, em que o primeiro dispositivo inclui uma estação-base (BS).
23. Método, de acordo com a reivindicação 20, em que o segundo dispositivo inclui um equipamento de usuário (UE).
24. Método, de acordo com a reivindicação 20, em que a comutação de feixe inclui comutação de feixe de recepção no enlace descendente.
25. Método, de acordo com a reivindicação 20, em que a comutação de feixe inclui comutação de feixe de transmissão no enlace ascendente.
26. Método, de acordo com a reivindicação 20, em que o segundo dispositivo sinaliza uma latência de comutação de feixe por tipo de comutação de feixe.
27. Método, de acordo com a reivindicação 26, em que:
cada um dentre múltiplos tipos de comutações de feixe tem uma latência de comutação de feixe correspondente; e o segundo dispositivo retroalimenta uma latência de comutação de feixe por tipo.
28. Método, de acordo com a reivindicação 26, em que: cada um dentre múltiplos tipos de comutações de feixe tem uma latência de comutação de feixe padrão correspondente, que pode ser substituída pela latência de comutação de feixe sinalizada pelo segundo dispositivo por tipo.
29. Método, de acordo com a reivindicação 26, em que os tipos de latência compreendem: uma comutação de feixe disparada por informações de controle de enlace descendente (DCI) no enlace descendente.
30. Método, de acordo com a reivindicação 29, em que a comutação de feixe disparada por DCI no enlace descendente inclui uma sequência de feixes de transmissão comutados no primeiro dispositivo, em que cada feixe comutado é usado para transmitir cada recurso de um conjunto de recursos de sinais de referência de informações de estado de canal aperiódico com a repetição de feixe de transmissão habilitada através de recursos dentro do conjunto de recursos.
31. Método, de acordo com a reivindicação 29, em que a comutação de feixe disparada por DCI no enlace descendente inclui uma sequência de feixes de recepção comutados no segundo dispositivo, em que cada feixe comutado é usado para receber cada recurso de um conjunto de recursos de sinais de referência de informações de estado de canal aperiódicos com a repetição de feixe de transmissão habilitada através de recursos dentro do conjunto de recursos.
32. Método, de acordo com a reivindicação 29, em que a comutação de feixe disparada por DCI no enlace descendente inclui uma sequência de feixes de transmissão comutados no primeiro dispositivo, em que cada feixe comutado é usado para transmitir cada recurso de um conjunto de recursos de sinais de referência de informações de estado de canal aperiódico com a repetição de feixe de transmissão desabilitada através de recursos dentro do conjunto de recursos.
33. Método, de acordo com a reivindicação 29, em que a comutação de feixe disparada por DCI no enlace descendente inclui uma sequência de feixes de recepção comutados no segundo dispositivo, em que cada feixe comutado é usado para receber cada recurso de um conjunto de recursos de sinais de referência de informações de estado de canal aperiódicos com a repetição de feixe de transmissão desabilitada através de recursos dentro do conjunto de recursos.
34. Método, de acordo com a reivindicação 20, em que o segundo dispositivo sinaliza uma latência de comutação de feixe que depende, pelo menos em parte, do espaçamento de subportadora.
35. Método, de acordo com a reivindicação 20, em que a latência é associada a uma comutação de feixe a partir de um módulo de matriz de antenas de origem para um módulo de matriz de antenas de destino quando o módulo de destino está em um modo de baixa potência.
36. Método, de acordo com a reivindicação 35, em que: a pelo menos uma latência compreende pelo menos uma primeira latência e uma segunda latência mais curta a primeira latência; o primeiro dispositivo é configurado para selecionar a primeira latência para determinar quando o segundo dispositivo é capaz de processar o conjunto de sinais de medição se o comando de comutação de feixe comutar a partir de um feixe associado a um módulo de matriz de antenas de origem para um feixe associado a um módulo de destino; e o primeiro dispositivo é configurado para selecionar a segunda latência para determinar quando o segundo dispositivo é capaz de processar o conjunto de sinais de medição se o comando de comutação de feixe comutar a partir de um feixe associado ao módulo de matriz de antenas de origem para outro feixe associado ao módulo de matriz de antenas de origem.
37. Método, de acordo com a reivindicação 35, que compreende adicionalmente receber sinalização a partir do segundo dispositivo que indica uma latência atualizada com base em um modo de potência atual do módulo de matriz de antenas de destino do segundo dispositivo.
38. Método, de acordo com a reivindicação 20, em que: um comando de comutação de feixe é sinalizado por meio de um elemento de controle (CE) de controle de acesso à mídia (MAC); e o segundo dispositivo indica se o segundo dispositivo deve ou não usar a latência indicada por meio de uma confirmação (ACK).
39. Aparelho para comunicações sem fio através de um primeiro dispositivo que compreende: meios para determinar pelo menos uma latência associada a uma comutação de feixe no primeiro dispositivo; e meios para sinalizar um segundo dispositivo para usar a pelo menos uma latência para determinar quando, após o segundo dispositivo enviar um comando de comutação de feixe para o primeiro dispositivo, o primeiro dispositivo é capaz de processar um conjunto de sinais de medição.
40. Aparelho para comunicações sem fio através de um primeiro dispositivo que compreende: meios para receber, a partir de um segundo dispositivo, sinalização que indica uma latência associada a uma comutação de feixe no segundo dispositivo; e meios para usar a latência para determinar quando, após o primeiro dispositivo enviar um comando de comutação de feixe para o segundo dispositivo, o segundo dispositivo é capaz de processar um conjunto de sinais de medição.
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