BR112019014724A2 - Segmentação de bloco de código baseada na taxa de código - Google Patents

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Abstract

certos aspectos da presente revelação referem-se aos métodos e equipamentos para otimizar a entrega de um bloco de transporte (tb) usando taxa de código e sobre a segmentação dependente de recursos aéreos em blocos de código para novo rádio (nr). para melhorar a confiabilidade, ou a repetição ou a redução da taxa de código pode ser executada. a redução da taxa de código exibe um ganho em relação à repetição, mas aumenta a complexidade da decodificação e, portanto, a latência de transmissão. portanto, para taxas baixas, sugere-se limitar o tamanho máximo do bloco de código e, correspondentemente, à quantidade máxima de informações a codificar, para evitar que o decodificador processe blocos de código longos. com base no método clássico de segmentação 3gpp lte, é construído um método que realiza a segmentação de blocos de transporte em blocos de código com base no número de recursos disponíveis para transmissão (também chamado recursos aéreos ova, com base nos quais o tamanho do bloco de transporte é calculado) e a taxa de código selecionada para transmissão.

Description

SEGMENTAÇÃO DE BLOCO DE CÓDIGO BASEADA NA TAXA DE CÓDIGO
REFERÊNCIAS REMISSIVAS AOS PEDIDOS DE DEPÓSITO CORRELATOS [0001] O presente pedido de patente reivindica o beneficio do Pedido de Patente Provisório N°. US 62/448,377, depositado em 19 de janeiro de 2017 e Pedido de Patente Provisório N° . US 15/873, 695 depositado em 17 de janeiro de 2018, ambos os quais estão aqui incorporados na íntegra, a título de referência.
Campo [0002] A presente revelação se refere, em geral, aos sistemas de comunicação, e mais particularmente, aos métodos e equipamentos para otimizar a entrega do bloco de transporte usando a segmentação do bloco de código baseada em recurso.
Antecedentes [0003] Os sistemas de comunicação sem fios são amplamente utilizados para proporcionar vários serviços de telecomunicações, como telefonia, video, dados, mensagens e transmissões. Sistemas de comunicação sem fios tipicos podem empregar tecnologias de múltiplo acesso capazes de suportar a comunicação com múltiplos usuários através do compartilhamento de recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão). Exemplos de tais tecnologias de múltiplo acesso incluem sistema de Evolução a Longo Prazo (LTE), sistemas de Múltiplo Acesso por Divisão de Código (CDMA), sistemas de múltiplo acesso por divisão de tempo (TDMA), sistemas de múltiplo acesso por divisão de frequência (FDMA), sistemas de múltiplo acesso por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de múltiplo acesso por divisão de
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2/44 frequência de portadora única (SC-FDMA) e sistemas de múltiplo acesso por divisão de código sincronizada de divisão de tempo (TD-SCDMA).
[0004] Em alguns exemplos, um sistema de comunicação de múltiplo acesso sem fio pode incluir um número de estações base, cada uma suportando simultaneamente a comunicação para vários dispositivos de comunicação de outra forma conhecidos como equipamento de usuário (UEs) . Na rede LTE ou LTE-A, um conjunto de uma ou mais estações base pode definir um eNóB (eNB) . Em outros exemplos (por exemplo, em uma rede de próxima geração ou 5G) , um sistema de comunicação de múltiplo acesso sem fio pode incluir várias unidades distribuídas (DUs) (por exemplo, unidades de borda (EUs), nós de borda (ENs), cabeças de rádio (RHs), cabeças de rádio inteligentes (SRHs), pontos de recepção de transmissão (TRPs), etc.) em comunicação com várias unidades centrais (UCs) (por exemplo, nós centrais (NCs), controladores de nó de acesso (CNAs), etc.), onde um conjunto de uma ou mais unidades distribuídas, em comunicação com uma unidade central, pode definir um nó de acesso (por exemplo, uma nova estação base de rádio (RBS), um novo nó de rádio B (RNB), um nó de rede, NB 5G, eNB, etc.). Uma estação base ou UD pode se comunicar com um conjunto de UEs nos canais downlink (por exemplo, para as transmissões a partir de uma estação base ou para um UE) e canais uplink (por exemplo, para as transmissões a partir de um UE para uma estação base ou unidade distribuída).
[0005] Estas várias tecnologias de múltiplo acesso têm sido adotadas em vários padrões de
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3/44 telecomunicações para fornecer um protocolo comum que permite aos diferentes dispositivos sem fio se comunicarem em um nivel municipal, nacional, regional e até mesmo global. Um exemplo de um padrão de telecomunicação emergente é o novo rádio (NR), por exemplo, acesso via rádio 5G. NR é um conjunto de melhorias para o padrão móvel LTE promulgado pelo Projeto de Parceria para a Terceira Geração (3 GPP) . Ele é projetado para melhor suportar o acesso à Internet em banda larga móvel, pela melhoria da eficiência espectral, redução de custos, melhoria dos serviços, uso de um novo espectro, e integração melhor com outros padrões abertos utilizando OFDMA com um prefixo ciclico (CP) no downlink (DL) e no uplink (UL) assim como a formação de feixe de suporte, tecnologia de antena de múltipla-entrada múltipla-saida (MIMO) e agregação de portadora.
[0006] No entanto, como a demanda por acesso com banda larga móvel continua a aumentar, existe uma necessidade de melhorias adicionais na tecnologia NR. De preferência, essas melhorias devem ser aplicáveis a outras tecnologias multi-acesso e os padrões de telecomunicações que utilizam essas tecnologias.
BREVE SUMÁRIO [0007] Os sistemas, métodos e dispositivos da revelação, cada, tem vários aspectos, nenhum único dos quais é somente responsável para os seus atributos desejáveis. Sem limitar o escopo desta revelação como expresso pelas reivindicações a seguir, algumas características serão agora discutidas brevemente. Após considerar essa discussão, e particularmente após ler a
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4/44 seção intitulada Descrição Detalhada uma pessoa entenderá como os recursos desta revelação fornecem vantagens que incluem comunicações melhoradas entre pontos de acesso e estações em uma rede sem fio.
[0008] Determinados aspectos da presente revelação se referem genericamente à otimização da entrega do bloco de transporte usando segmentação de bloco de código com base em recurso.
[0009] Determinados aspectos fornecem um método para comunicação sem fio envolvendo segmentação baseada em taxa de código. O método inclui, em geral, determinar os recursos aéreos disponíveis para o envio de um bloco de transporte (TB) e para executar a segmentação do TB em blocos de código menores (CBs) com base na determinação e uma taxa de código correspondente para os blocos de código, e transmitir os blocos de código.
[00010] Os aspectos incluem, geralmente, métodos, equipamentos, sistemas, meios legiveis por computador e sistemas de processamento, como substancialmente aqui descritos com referência a e como ilustrado pelos desenhos anexos.
[00011] Para a realização das finalidades acima expostas e relacionadas, os um ou mais aspectos compreendem as caracteristicas a seguir descritas completamente e particularmente salientadas nas reivindicações. A seguinte descrição e os desenhos anexos estabelecem em detalhe certos recursos ilustrativos de um ou mais aspectos. Estes aspectos são indicativos, no entanto, de apenas algumas das várias maneiras em que os princípios de várias modalidades podem ser empregados e as modalidades descritas destinam-se
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5/44 a incluir todos esses aspectos e os seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [00012] De modo que a maneira pela qual as características acima recitadas da presente invenção podem ser compreendidas em detalhe, uma descrição mais particular, brevemente resumida acima, pode ser obtida por referência aos aspectos, alguns dos quais são ilustrados nos desenhos em anexo. Deve-se observar, contudo, que os desenhos anexos ilustram apenas alguns aspectos tipicos desta revelação e, por conseguinte, não devem ser considerados limitantes do seu escopo, para a descrição pode-se admitir outros aspectos igualmente eficazes.
[00013] A FIG. 1 é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente um sistema de telecomunicações exemplar, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[00014] A FIG. 2 é um diagrama de blocos ilustrando uma arquitetura lógica exemplar de uma RAN distribuída, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[00015] A FIG. 3 é um diagrama ilustrando uma arquitetura fisica exemplar de uma RAN distribuída, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[00016] A FIG. 4 é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente um design de uma BS exemplar e equipamento de usuário (UE), de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[00017] A FIG. 5 é um diagrama mostrando exemplos para implementar uma pilha de protocolo de comunicação, de acordo com determinados aspectos da
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6/44 presente revelação.
[00018] A FIG. 6 ilustra um subquadro centrado em DL exemplar, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[00019] A FIG. 7 ilustra um subquadro centrado em UL exemplar, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[00020] A FIG. 8 ilustra operações exemplares para segmentação de bloco de código baseada em recurso, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[00021] A FIG. 9 ilustra segmentação de bloco de código baseada em recurso, de acordo com determinados aspectos da presente revelação.
[00022] Para facilitar a compreensão, números idênticos de referência foram utilizados, sempre que possivel, para designar elementos idênticos que são comuns às figuras. É contemplado que os elementos revelados em um aspecto podem ser utilizados de forma benéfica em outros aspectos sem recitação especifica.
DESCRIÇÃO DETALHADA [00023] Os aspectos da presente revelação fornecem aparelhos, métodos, sistemas de processamento e meios legiveis por computador para novo rádio (NR) (nova tecnologia de acesso por rádio ou tecnologia 5G).
[00024] O NR pode suportar vários serviços de comunicação sem fio, como banda larga móvel Aprimorada (eMBB) visando ampla largura de banda (por exemplo, 80 MHz e além), onda milimétrica (mmW) visando alta frequência de portadora (por exemplo, 60 GHz) e técnicas de MTC não compatíveis com versões anteriores visando MTC massivo
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7/44 (mMTC) e/ou missão critica visando comunicações ultraconfiáveis de baixa latência (URLLC). Esses serviços podem incluir requisitos de latência e confiabilidade. Esses serviços também podem ter intervalos de tempo de transmissão (TTI) diferentes para atender aos respectivos requisitos de qualidade de serviço (QoS). Além disso, esses serviços podem coexistir no mesmo subquadro.
[00025] Os aspectos da presente revelação referem-se à segmentação de blocos de código baseada em recursos.
[00026] A descrição a seguir fornece exemplos e não é limitante do escopo, aplicabilidade ou exemplos apresentados nas reivindicações. Podem ser feitas alterações na função e disposição dos elementos discutidos, sem nos afastarmos do escopo da revelação. Vários exemplos podem omitir, substituir, ou adicionar vários procedimentos ou componentes, conforme apropriado. Por exemplo, os métodos descritos podem ser realizados em uma ordem diferente da descrita, e várias etapas podem ser adicionadas, omitidas ou combinadas. Além disso, os recursos descritos em relação a alguns exemplos podem ser combinados em alguns outros exemplos. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado usando qualquer número de aspectos apresentados aqui. Além disso, o escopo da invenção é destinado a cobrir tal aparelho ou método que é praticado usando outra estrutura, funcionalidade, ou estrutura e funcionalidade além de ou outro que não os vários aspectos da invenção apresentados aqui. Deve-se compreender que qualquer aspecto da revelação divulgado aqui pode ser incorporado por um ou
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8/44 mais elementos de uma reivindicação. A palavra exemplar é usada aqui para significar servindo como um exemplo, caso, ou ilustração. Qualquer aspecto descrito aqui como exemplar não deve ser necessariamente interpretado como preferido ou vantajoso em relação a outros aspectos.
[00027] As técnicas descritas aqui podem ser usadas para várias redes de comunicação sem fio como LTE, CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outras redes. Os termos rede e sistema são frequentemente usados de forma intercambiável. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como Acesso por Rádio Terrestre Universal (UTRA) , cdma2000 etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variantes de CDMA. Cdma2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856 A rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como R (ex., RA 5G) , UTRA Evoluído (E-UTRA), Banda Larga Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, FlashOFDM etc. UTRA e E-UTRA são parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). NR é uma tecnologia de comunicação sem fio emergente sob desenvolvimento em conjunto com o Fórum de Tecnologia 5G (5GTF). Evolução a Longo Prazo do 3GPP (LTE) e LTE-Avançado (LTE-A) são versões do UMTS que usam E-UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos nos documentos de uma organização chamada Projeto de Parceria para a 3a Geração (3GPP). cdma2000 e UMB são descritos nos documentos de uma organização chamada Projeto de Parceria para a 3a Geração 2 (3GPP2). As técnicas aqui descritas podem ser usadas
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9/44 para as redes sem fio e tecnologias de rádio mencionados acima assim como outras redes sem fio e tecnologias de rádio. Para maior clareza, embora os aspectos possam ser descritos aqui usando terminologia comumente associada a tecnologias sem fio 3G e/ou 4G, aspectos da presente revelação podem ser aplicados em outros sistemas de comunicação baseados em geração, como 5G e posterior, incluindo tecnologias NR.
EXEMPLO DE SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SEM FIO [00028] A FIG. 1 ilustra um exemplo de rede sem fio 100, como um novo rádio (NR) ou rede 5G, em que aspectos da presente revelação podem ser realizados, por exemplo, para habilitar sessões de conectividade e estabelecimento de protocolo de internet (IP), como descrito em maior detalhe abaixo.
[00029] Como ilustrado na FIG. 1, a rede sem fio 100 pode incluir vários eNBs 100 e outras entidades de rede. Um BS pode ser uma estação que se comunica com os UEs. Cada BS 110 pode fornecer cobertura de comunicação para uma área geográfica especifica. No 3GPP, o termo célula pode se referir a uma área de cobertura de um Nó B e/ou um subsistema de Nó B que serve esta área de cobertura, dependendo do contexto no qual o termo é usado. Em sistemas de NR, o termo célula e eNB, Nó B, 5G NB, AP, NR BS, NR BS ou TRP podem ser intercambiáveis. Em alguns exemplos, uma célula pode não ser necessariamente estacionária, e a área geográfica da célula pode se mover de acordo com a localização de uma estação base móvel. Em alguns exemplos, as estações base podem ser interligadas umas às outras e/ou a uma ou mais estações base ou nós de
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10/44 rede (não mostrados) na rede sem fio 100 através de vários tipos de interfaces de canal de transporte de retorno, como uma conexão direta fisica, uma rede virtual, ou semelhantes, utilizando qualquer rede de transporte adequada.
[00030] Em geral, qualquer número de redes sem fio pode ser implantado em uma determinada área geográfica. Cada rede sem fio pode suportar uma tecnologia especifica de acesso via rádio (RAT) e pode operar em uma ou mais frequências. Um RAT também pode ser referido como uma tecnologia de rádio, uma interface aérea etc. Uma frequência também pode ser referida como uma portadora, um canal de frequência etc. Cada frequência pode suportar uma única RAT em uma dada área geográfica, a fim de evitar interferência entre redes sem fio de diferentes RATs. Em alguns casos, as redes R ou RAT 5G podem ser implantadas.
[00031] Um BS pode fornecer cobertura de comunicação para uma macro célula, uma pico célula, um célula femto, e/ou outros tipos de células. Uma macro célula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir o acesso sem restrições por UEs com assinatura de serviços. Uma pico célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir o acesso sem restrições por UEs com assinatura de serviço. Uma célula femto pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma casa) e, pode ainda permitir o acesso sem restrições pelos UEs que têm associação com a célula femto (por exemplo, UEs de um grupo de assinantes fechado (CSG), UEs para usuários na casa etc.) . Uma BS para uma macro
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11/44 célula pode ser referida como uma macro BS. Uma BS para uma pico célula pode ser referida como uma pico BS. Uma BS para uma célula femto pode ser referida como uma BS femto ou BS caseira. No exemplo mostrado na FIG. 1, as BSs 110a, 110b e 110c podem ser macro BSs para macro células 102a, 102b e 102c, respectivamente. A BS HOx é uma pico BS para uma pico célula 102x. As BSs HOy e HOz podem ser BS femto para as células femto 102y e 102z, respectivamente. Uma BS pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, três) células.
[00032] A rede sem fio 100 também pode incluir estações de retransmissão. Uma estação de retransmissão é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outras informações a partir de uma estação a montante (ex., um BS ou um UE) e envia uma transmissão dos dados e/ou outras informações para uma estação a jusante (ex., um UE ou um BS). Uma estação de retransmissão também pode ser um UE que retransmite as transmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na FIG. 1, uma estação de retransmissão HOr pode se comunicar com o BS 110a e um UE 120r para facilitar a comunicação entre a BS 110a e o UE 120r. Uma estação de retransmissão pode também ser referida como uma BS de retransmissão, um relé etc.
[00033] A rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui BSs de diferentes tipos, por exemplo, macro BSs, pico BSs, BSs femto, relés etc. Estes diferentes tipos de BSs podem ter diferentes niveis de potência, diferentes áreas de cobertura e diferente impacto na interferência na rede sem fio 100. Por exemplo, macro BS pode ter um alto nivel de potência de transmissão (por exemplo, 20 Watts), enquanto a pico BS, BS femto e relés
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12/44 podem ter um nível potência de transmissão mais baixo (por exemplo, 1 Watt).
[00034] A rede sem fio 100 pode suportar a operação síncrona ou assíncrona. Para um funcionamento síncrono, os BSs podem ter temporização de quadro semelhante e as transmissões de diferentes BSs podem ser aproximadamente alinhadas no tempo. Para um funcionamento assíncrono, as BSs podem ter temporização de quadro diferente e as transmissões de diferentes BSs podem não ser aproximadamente alinhadas no tempo. As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas tanto para operação síncronas e assíncronas.
[00035] Um controlador de rede 130 pode ser acoplado a um conjunto de BSs 110 e proporcionar coordenação e controle para estas BSs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com as BSs 110 através de um canal de transporte de retorno. As BSs 110 podem ainda se comunicar uns com os outros, por exemplo, diretamente ou indiretamente, através do canal de transporte de retorno sem fios ou de rede fixa.
[00036] As UEs 120 (ex., 120x, 120y etc.) podem ser dispersos por toda a rede de comunicação sem fio 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE também pode ser referido como uma estação móvel, um terminal, um terminal de acesso, uma unidade de assinante, uma estação, um Equipamento para Instalação no Local do Cliente (CPE) , um telefone celular, um smartphone, um assistente pessoal digital (PDA) , um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um laptop, um telefone sem fio, uma estação de circuito local sem fio
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13/44 (WLL) , um tablet, uma câmera, um dispositivo de jogos, um netbook, um smartbook, um ultrabook, dispositivo médico ou equipamento médico, um sensor/dispositivo biométrico, um dispositivo para ser usado junto ao corpo como um relógio inteligente, roupas inteligentes, óculos inteligentes, uma pulseira inteligente, joias inteligentes (por exemplo, um anel inteligente, uma pulseira inteligente, etc.), dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música, um dispositivo de video, um rádio por satélite, etc.), um componente ou sensor veicular, um medidor/sensor inteligente, equipamento de fabricação industrial, um dispositivo de sistema de posicionamento global ou qualquer outro dispositivo adequado configurado para se comunicar através de um meio sem fio ou com fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos evoluídos ou de comunicação do tipo máquina (MTC) ou dispositivos MTC (eMTC) evoluídos. Os UEs MTC e eMTC incluem, por exemplo, robôs, drones, dispositivos remotos, sensores, medidores, monitores, tags de localização etc., que podem se comunicar com uma BS, outro dispositivo (por exemplo, dispositivo remoto) ou alguma outra entidade. Um nó sem fio pode fornecer, por exemplo, conectividade para ou a uma rede (ex., uma rede de área ampla como a Internet ou uma rede celular) através de um link de comunicação com fio ou sem fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos de Internet das Coisas (loT).
[00037] Na FIG. 1, uma linha sólida com setas duplas indica transmissões desejadas entre um UE e uma BS de serviço, que é uma BS designada para servir o UE no downlink e/ou uplink. Uma linha tracejada com setas duplas indica transmissões interferentes entre um UE e uma BS.
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14/44 [00038] Determinadas redes sem fio (ex., LTE) utilizam a multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) no downlink e multiplexação por divisão de frequência de única portadora (SC-FDMA) no uplink. A OFDM e SC-FDM dividem a largura de banda do sistema em múltiplas (K) subportadoras ortogonais, que também são comumente referidas como tons, bins etc. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, os simbolos de modulação são enviados no dominio de frequência com OFDM e no dominio do tempo com SC-FDM. O espaçamento entre subportadoras adjacentes pode ser fixo, e o número total de subportadoras (K) pode ser dependente da largura de banda do sistema. Por exemplo, o espaçamento das subportadoras pode ser 15 kHz e a alocação de recursos minima (chamada de um bloco de recurso) pode ser 12 subportadoras (ou 180 kHz) . Consequentemente, o tamanho FFT nominal pode ser igual a 128, 256, 512, 1024, ou 2048 para uma largura de banda do sistema de 1,25, 2,5, 5, 10, 15 ou 20 megahertz (MHz), respectivamente. A largura de banda de sistema pode também ser dividida em sub-bandas. Por exemplo, uma sub-banda pode abranger 1,08 MHz (ou seja, 6 blocos de recurso), e pode haver 1, 2, 4, 8 ou 16 sub-bandas para a largura de banda do sistema de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 MHz, respectivamente.
[00039] Embora os aspectos dos exemplos descritos no presente documento possam estar associados às tecnologias LTE, os aspectos da presente revelação podem ser aplicáveis a outros sistemas de comunicação sem fio, como o NR. O NR pode utilizar OFDM com um CP no uplink e downlink e incluir suporte para operação de meia-duplexação usando a duplexação por divisão de tempo (TDD). Uma largura
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15/44 de banda de portadora de componente único de 100 MHz pode ser suportada. Os blocos de recursos de NR podem abranger 12 subportadoras com uma largura de banda de subportadora de 75 kHz ao longo de uma duração de 0,1 ms. Cada quadro de rádio pode consistir em 50 subquadros com um comprimento de 10 ms. Consequentemente, cada subquadro pode ter um comprimento de 0,2 ms. Cada subquadro pode indicar uma direção de link (isto é, DL ou UL) para transmissão de dados e a direção de link para cada subquadro pode ser comutada dinamicamente. Cada subquadro pode incluir dados DL/UL, bem como dados de controle DL/UL. Os subquadros UL e DL para NR podem ser como descritos em mais detalhe abaixo em relação às FIGs. 6 e 7. A formação de feixes pode ser suportada e a direção do feixe pode ser configurada dinamicamente. Transmissões MIMO com precodificação também podem ser suportadas. As configurações MIMO no DL podem suportar até 8 antenas de transmissão com transmissões DL de multicamadas de até 8 fluxos e até 2 fluxos por UE. Transmissões de multicamadas com até 2 fluxos por UE podem ser suportadas. A agregação de múltiplas células pode ser suportada com até 8 células de serviço. Alternativamente, o NR pode suportar uma interface aérea diferente, diferente de uma baseada em OFDM. As redes de NR podem incluir entidades como CUs e/ou DUs.
[00040] Em alguns exemplos, o acesso à interface aérea pode ser programado, em que uma entidade de programação (por exemplo, uma estação base) aloca recursos para comunicação entre alguns ou todos os dispositivos e equipamentos dentro de sua área ou célula de serviço. Dentro da presente revelação, como discutido mais adiante,
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16/44 a entidade de programação pode ser responsável por programar, atribuir, reconfigurar e liberar recursos para uma ou mais entidades subordinadas. Ou seja, para comunicação programada, as entidades subordinadas utilizam recursos alocados pela entidade de programação. As estações base não são as únicas entidades que podem funcionar como uma entidade de programação. Isto é, em alguns exemplos, um UE pode funcionar como uma entidade de programação, programando recursos para uma ou mais entidades subordinadas (por exemplo, um ou mais outros UEs) . Neste exemplo, o UE está funcionando como uma entidade de programação, e outros UEs utilizam recursos programados pelo UE para comunicação sem fio. Um UE pode funcionar como uma entidade de programação em uma rede entre pares (P2P) e/ou em uma rede mesh. Em um exemplo de rede mesh, os UEs podem, opcionalmente, se comunicar diretamente uns com os outros, além de se comunicarem com a entidade de programação.
[00041] Assim, em uma rede de comunicação sem fio com um acesso programado para recursos de tempofrequência e tendo uma configuração celular, uma configuração P2P e uma configuração mesh, uma entidade de programação e uma ou mais entidades subordinadas podem se comunicar utilizando os recursos programados.
[00042] Como observado acima, uma RAN pode incluir uma CU e DUs. Uma BS NR (por exemplo, eNB, 5G Nó B, Nó B, ponto de recepção de transmissão (TRP), ponto de acesso (AP)) pode corresponder a uma ou múltiplas BSs. Por exemplo, as células NR podem ser configuradas como células de acesso (ACélulas) ou somente dados (DCélulas). Por
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17/44 exemplo, a RAN (por exemplo, uma unidade central ou unidade distribuída) pode configurar as células. As DCélulas podem ser células usadas para agregação de portadora ou conectividade dupla, mas não usadas para acesso inicial, seleção/Resseleção de célula ou handover. Em alguns casos, as DCélulas podem não transmitir sinais de sincronização em alguns casos, as DCélulas podem transmitir SS. As BSs NR podem transmitir sinais downlink para os UEs indicando o tipo de célula. Com base na indicação do tipo de célula, o UE pode comunicar com a BS NR. Por exemplo, o UE pode determinar quais BSs NR considerar para seleção, acesso, transferência e/ou medição de célula com base no tipo de célula indicado.
[00043] A FIG. 2 ilustra um exemplo de arquitetura lógica de uma rede de acesso de rádio distribuída (RAN) 200, que pode ser implementada no sistema de comunicação sem fio ilustrado na FIG. 1. Um nó de acesso 5G 20 6 pode incluir um controlador de nó de acesso (ANC) 202. O ANC pode ser uma unidade central (CU) da RAN distribuída 200. A interface do canal de transporte de retorno para o núcleo de rede da próxima geração (NG-CN) 204 pode terminar no ANC. A interface do canal de transporte de retorno para os nós de acesso da próxima geração (NG-ANs) 204 pode terminar no ANC. O ANC pode incluir um ou mais TRPs 208 (que também podem ser referidos como BSs, BSs NR, Nó Bs, NBs 5G, APs ou algum outro termo). Como descrito acima, um TRP pode ser usado de forma intercambiável com a célula.
[00044] Os TRPs 208 podem ser um DU. Os TRPs podem ser conectados a um ANC (ANC 202) ou mais de um ANC
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18/44 (não ilustrado). Por exemplo, para compartilhamento de RAN, rádio como um serviço (RaaS) e serviço especifico E implantações, o TRP pode estar conectado a mais de um ANC. Um TRP pode incluir uma ou mais portas de antena. Os TRPs podem ser configurados para servir tráfego individualmente (por exemplo, seleção dinâmica) ou em conjunto (por exemplo, transmissão conjunta) para um UE.
[00045] A arquitetura local 200 pode ser usada para ilustrar a definição de fronthaul. A arquitetura pode ser definida para suportar soluções de fronthauling em diferentes tipos de implantação. Por exemplo, a arquitetura pode ser baseada em recursos de rede de transmissão (por exemplo, largura de banda, latência e/ou jitter).
[00046] A arquitetura pode compartilhar recursos e/ou componentes com o LTE. De acordo com aspectos, a AN de próxima geração (NG-AN) 210 pode suportar
conectividade dupla com NR. 0 NG-AN pode compartilhar um
fronthaul comum para LTE e NR.
[00047] A arquitetura pode permitir a
cooperação entre e dentre os TRPs 208 . Por exemplo, a
cooperação pode ser predefinida dentro de um TRP e/ou através de TRPs através do ANC 202. De acordo com aspectos, nenhuma interface inter-TRP pode ser necessária/presente.
[00048] De acordo com aspectos, uma configuração dinâmica de funções lógicas divididas pode estar presente dentro da arquitetura 200. Como será descrito em maior detalhe com referência à FIG. 5, a camada de Controle de Recurso de Rádio (RRC), camada de Protocolo de Convergência de Dados em Pacote (PDCP), camada de Controle de Link de Rádio (RLC), camada de Controle de
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Acesso à Mídia (MAC) e uma camada Física (PHY) podem ser adaptativamente colocadas na DU ou CU (por exemplo, TRP ou ANC, respectivamente) . De acordo com certos aspectos, uma BS pode incluir uma unidade central (CU) (por exemplo, ANC 202) e/ou uma ou mais unidades distribuídas (por exemplo, um ou mais TRPs 208).
[00049] A FIG. 3 ilustra uma arquitetura física exemplar de uma RAN distribuída 300, de acordo com os aspectos da presente revelação. Uma unidade de rede núcleo centralizada (C-CU) 302 pode hospedar funções da rede núcleo. A CU-C pode ser implantada centralmente. A funcionalidade C-CU pode ser descarregada (por exemplo, para serviços sem fio avançados (AWS)), em um esforço para lidar com a capacidade de pico.
[00050] Uma unidade RAN centralizada (C-RU) 304 pode hospedar uma ou mais funções ANC. Opcionalmente, a CRU pode hospedar as funções de rede núcleo localmente. O CRU pode ter distribuição distribuída. O C-RU pode estar mais perto da borda da rede.
[00051] Uma DU 306 pode hospedar um ou mais TRPs (nó de borda (EN) , uma unidade de borda (UE) , um cabeçote de rádio (RH), um cabeçote de rádio inteligente (SRH) ou similares). A DU pode estar localizada nas bordas da rede com a funcionalidade de radiofrequência (RF).
[00052] A FIG. 4 ilustra exemplos de componentes da BS 110 e UE 120 ilustrados na FIG. 1, que pode ser utilizado para implementar aspectos da presente revelação. Como descrito acima, a BS pode incluir um TRP. Um ou mais componentes da BS 110 e UE 120 podem ser utilizados para praticar aspectos da presente revelação.
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Por exemplo, antenas 452, Tx/Rx 222, processadores 466, 458, 464 e/ou controlador/processador 480 do UE 120 e/ou antenas 434, processadores 460, 420, 438 e/ou controlador/processador 440 da BS 110 podem ser utilizados para realizar as operações aqui descritas e ilustradas com referência à FIG. 13.
[00053] A FIG. 4 mostra um diagrama em bloco de um design de uma BS 110 e um UE 120, que pode ser uma das BSs e um dos UEs na FIG. 1. Para um cenário associação restrita, a estação base 110 pode ser a macro BS 110c na FIG. 1, e o UE 120 pode ser o UE 120y. A estação base 110 também pode ser uma estação base de algum outro tipo. A estação base 110 pode ser equipada com antenas 434a a 434t, e o UE 120 pode ser equipado com antenas de 452a a 452r.
[00054] Na estação base 110, um processador de transmissão 420 pode receber dados a partir de uma fonte de dados 412 e informação de controle a partir de um controlador/processador 440. A informação de controle pode ser para o canal de transmissão fisico (PBCH), canal indicador de formato de controle fisico (PCFICH), canal indicador de solicitação de repetição automática hibrido fisico (PHICH), canal de controle de downlink fisico (PDCCH), etc. Os dados podem ser para o canal compartilhado downlink fisico (PDSCH), etc. O processador de transmissão 420 pode processar (por exemplo, codificar e mapear o simbolo) os dados e informações de controle para obter simbolos de dados e simbolos de controle, respectivamente. O processador 420 também pode gerar simbolos de referência, por exemplo, para a PSS, SSS, e sinal de referência especifico da célula. Um processador de transmissão (Tx) de
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21/44 múltipla entrada múltipla saida (MIMO) 430 pode realizar o processamento espacial (ex., precodificação) nos simbolos de dados, nos simbolos de controle e/ou nos simbolos de referência, se aplicável, e pode fornecer fluxos de simbolo de saida para os moduladores (MODs) 432a a 432t. Por exemplo, o processador TX MIMO 430 pode executar determinados aspectos aqui descritos para multiplexação da RS. Cada modulador 432 pode processar um respectivo fluxo de simbolo de saida (ex., para OFDM etc.) para obter um fluxo de amostra de saida. Cada modulador 432 pode processar ainda (ex., converter para analógico, amplificar, filtrar e sobreconverter) o fluxo de amostra de saida para obter um sinal downlink. Sinais downlink a partir dos moduladores 432a a 432t podem ser transmitidos através das antenas 434a a 434t, respectivamente.
[00055] No UE 120, as antenas 452a a 452r podem receber os sinais de downlink a partir da estação base 110 e podem fornecer os sinais recebidos para os demoduladores (DEMODs) 454a a 454r, respectivamente. Cada demodulador 454 pode condicionar (ex., filtrar, amplificar, subconverter, e digitalizar) um respectivo sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 454 pode processar ainda as amostras de entrada (ex., para OFDM etc.) para obter simbolos recebidos. Um detector MIMO 456 pode obter simbolos recebidos a partir de todos os demoduladores 454a a 454r, realizar a detecção MIMO nos simbolos recebidos se aplicável, e fornecer os simbolos detectados. Por exemplo, o detector MIMO 456 pode fornecer RS detectada transmitida usando as técnicas aqui descritas. Um processador de recepção 458 pode processar (ex., demodular, desintercalar
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22/44 e decodificar) os simbolos detectados, fornecer dados decodificados para o UE 120 para um depósito de dados 460, e fornecer a informação de controle decodificada para um processador/controlador 480.
[00056] No uplink, no UE 120, um processador de transmissão 464 pode receber e processar dados (ex., para o canal compartilhado uplink fisico (PUSCH) a partir de uma fonte de dados 4 62 e informações de controle (ex., para o canal de controle uplink fisico (PUCCH) a partir do controlador/processador 480. O processador de transmissão 464 também pode gerar simbolos de referência para sinal de referência. Os simbolos a partir do processador de transmissão 464 podem ser precedidos por um processador TX MIMO 466 se for o caso, ainda processados pelos demoduladores 454a a 454r (por exemplo, para SC-FDM etc.), e transmitidos para a estação base 110. Na BS 110, os sinais uplink do UE 120 podem ser recebidos pelas antenas 434, processados pelos demoduladores 432, detectados por um detector MIMO 436, se aplicável, e ainda processado por um processador de recepção 438 para obter dados e informações de controle decodificados enviados pelo UE 120. O processador de recepção 438 pode fornecer os dados decodificados para um depósito de dados 439 e a informação de controle decodificada ao controlador/processador 440.
[00057] Os controladores/processadores 440 e 480 podem direcionar a operação na estação base 110 e no UE 120, respectivamente. O processador 440 e/ou outros processadores e módulos na estação base 110 podem executar ou direcionar, por exemplo, a execução dos blocos fundamentais ilustrados na FIG. 8 e/ou outros processos
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23/44 para as técnicas descritas aqui. 0 processador 480 e/ou outros processadores e módulos no UE 120 também podem executar ou direcionar processos para as técnicas aqui descritas. As memórias 442 e 482 podem armazenar dados e códigos de programa para a BS 110 e o UE 120, respectivamente. Um programador 444 pode agendar UEs para a transmissão de dados no downlink e/ou uplink.
[00058] A FIG. 5 ilustra um diagrama 500 mostrando exemplos para implementar uma pilha de protocolo de comunicação, de acordo com os aspectos da presente revelação. As pilhas de protocolo de comunicações ilustradas podem ser implementadas por dispositivos que operam em um sistema 5G (por exemplo, um sistema que suporta mobilidade baseada no uplink). O diagrama 500 ilustra uma pilha de protocolo de comunicações incluindo uma camada de Controle de Recurso de Rádio (RRC) 510, uma camada de Protocolo de Convergência de Dados em Pacote (PDCP) 515, uma camada de Controle de Link de Rádio (RLC) 520, uma camada de Controle de Acesso à Midia (MAC) 525 e uma camada Fisica (PHY) 530. Em vários exemplos, as camadas de uma pilha de protocolos podem ser implementadas como módulos separados de software, porções de um processador ou ASIC, porções de dispositivos não-colocados conectados por um link de comunicações, ou várias combinações dos mesmos. Implementações colocadas e não colocadas podem ser usadas, por exemplo, em uma pilha de protocolos para um dispositivo de acesso à rede (por exemplo, ANs, CUs e/ou DUs) ou um UE.
[00059] Uma primeira opção 505-a mostra uma implementação dividida de uma pilha de protocolos, na qual a implementação da pilha de protocolos é dividida entre um
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24/44 dispositivo de acesso de rede centralizado (por exemplo, um ANC 202 na FIG. 2) e dispositivo de acesso de rede distribuído (por exemplo, DU 208 na FIG. 2) . Na primeira opção 505-a, uma camada RRC 510 e uma camada PDCP 515 podem ser implementadas pela unidade central, e uma camada RLC 520, uma camada MAC 525 e uma camada PHY 530 podem ser implementadas pela DU. Em vários exemplos, a CU e a DU podem ser colocadas ou não colocadas. A primeira opção 505a pode ser útil em uma implantação de macro célula, micro célula ou pico célula.
[00060] Uma segunda opção 505-b mostra uma implementação unificada de uma pilha de protocolos, na qual a pilha de protocolos é implementada em um único dispositivo de acesso à rede (por exemplo, nó de acesso (AN) , nova estação base de rádio (NR BS) , Nó-B de novo
rádio (NR NB) , um nó de rede (NN) ou algo semelhante. Na
segunda opção, a camada RRC 510, a camada PDCP 515, a
camada RLC 520, a camada MAC 525 e a camada PHY 530 podem
ser implementadas pela AN. A segunda opção 505-b pode ser útil em uma implantação de células femto.
[00061] Independentemente de um dispositivo de acesso à rede implementar parte ou toda uma pilha de protocolos, um UE pode implementar uma pilha de protocolos inteira (por exemplo, a camada RRC 510, a camada PDCP 515, a camada RLC 520, a camada MAC 525, e a camada PHY 530).
[00062] A FIG. 6 é um diagrama 600 mostrando um exemplo de um subquadro centrado em DL. O subquadro centrado em DL pode incluir uma porção de controle 602. A porção de controle 602 pode existir na porção inicial ou de início do subquadro centrado em DL. A porção de controle
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602 pode incluir várias informações de programação e/ou informação de controle correspondendo a várias porções do subquadro centrado em DL. Em algumas configurações, a porção de controle 602 pode ser um canal de controle DL fisico (PDCCH), como indicado na FIG. 6. O subquadro centrado em DL também pode incluir uma porção de dados DL 604. A porção de dados DL 604 pode por vezes ser referida como a carga do subquadro centrado em DL. A porção de dados DL 604 pode incluir os recursos de comunicação usados para comunicar dados DL da entidade de programação (por exemplo, UE ou BS) para a entidade subordinada (por exemplo, UE). Em algumas configurações, a porção de dados DL 604 pode ser um canal compartilhado DL fisico (PDSCH).
[00063] O subquadro centrado em DL também pode incluir uma porção UL comum 606. A porção UL comum 606 pode por vezes ser referida como uma rajada UL, uma rajada UL comum e/ou vários outros termos adequados. A porção UL comum 606 pode incluir informação de retorno correspondendo a várias porções da subquadro centrado em DL. Por exemplo, a porção UL comum 606 pode incluir informação de retroinformação correspondente à porção de controle 602. Exemplos não limitativos de informação de retroinformação podem incluir um sinal ACK, um sinal NACK, um indicador HARQ e/ou vários outros tipos adequados de informação. A porção comum UL 606 pode incluir informação adicional ou alternativa, como informação referente a procedimentos de canal de acesso aleatório (RACH), solicitações de programação (SRs) e vários outros tipos adequados de informação. Conforme ilustrado na FIG. 6, a extremidade da porção de dados DL 604 pode ser separada no tempo desde o
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26/44 início da porção UL comum 60 6. Esta separação de tempo pode, às vezes, ser referida como um intervalo, um período de guarda, um intervalo de guarda e/ou vários outros termos adequados. Esta separação fornece tempo para a transição da comunicação DL (por exemplo, operação de recepção pela entidade subordinada (por exemplo, UE)) para comunicação UL (por exemplo, transmissão pela entidade subordinada (por exemplo, UE) ) . Uma pessoa versada na técnica irá compreender que o anteriormente mencionado é meramente um exemplo de um subquadro centrado em DL e estruturas alternativas que tem recursos similares podem existir sem necessariamente se afastar dos os aqui descritos.
[00064] A FIG. 7 é um diagrama 700 mostrando um exemplo de um subquadro centrado em UL. O subquadro centrado em UL pode incluir uma porção de controle 702. A porção de controle 702 pode existir na porção inicial ou de início do subquadro centrado em UL. A porção de controle 702 na FIG. 7 pode ser semelhante à porção de controle acima descrita com referência à FIG. 6. O subquadro centrado em UL também pode incluir uma porção de dados UL 704. A porção de dados UL 704 pode por vezes ser referida como a carga do subquadro centrado em UL. A porção UL 604 pode se referir aos recursos de comunicação usados para comunicar dados UL da entidade subordinada (por exemplo, UE) para a entidade de programação (por exemplo, UE ou BS). Em algumas configurações, a porção de controle 702 pode ser um canal de controle DL físico (PDCCH).
[00065] Como ilustrado na FIG. 7, a extremidade da porção de controle 702 pode ser separada no tempo desde o início da porção de dados UL 704. Esta separação de tempo
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27/44 pode, às vezes, ser referida como um intervalo, periodo de guarda, intervalo de guarda e/ou vários outros termos adequados. Esta separação fornece tempo para a transição da comunicação DL (por exemplo, operação de recepção pela entidade de programação para comunicação UL (por exemplo, transmissão pela entidade de programação). 0 subquadro centrado em UL também pode incluir uma porção UL comum 706. A porção UL comum 70 6 na FIG. 7 pode ser semelhante à porção UL comum 706 acima descrita com referência à FIG. 7. A porção comum UL 706 pode adicional ou alternativamente incluir informação pertencente ao indicador de qualidade do canal (CQI), sinais de referência de sondagem (SRSs) e vários outros tipos adequados de informação. Uma pessoa versada na técnica irá compreender que o anteriormente mencionado é meramente um exemplo de um subquadro centrado em UL e estruturas alternativas que tem recursos similares podem existir sem necessariamente se afastar dos aqui descritos.
[00066] Em algumas circunstâncias, duas ou mais entidades subordinadas (por exemplo, UEs) podem se comunicar umas com as outras usando sinais de sidelink. Aplicativos do mundo real dessas comunicações de sidelink podem incluir segurança pública, serviços de proximidade, retransmissão de UE para rede, comunicações de veiculo para veiculo (V2V), comunicações de Internet de Tudo (loE), comunicações de loT, malha de missão critica e/ou várias outras aplicações adequadas. Geralmente, um sinal de sidelink pode se referir a um sinal comunicado de uma entidade subordinada (por exemplo, UE1) a outra entidade subordinada (por exemplo, UE2) sem retransmitir essa
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28/44 comunicação através da entidade de programação (por exemplo, UE ou BS), mesmo que a entidade de programação possa ser utilizada para fins de programação e/ou controle. Em alguns exemplos, os sinais de sidelink podem ser comunicados utilizando um espectro licenciado (ao contrário das redes de área local sem fios, que normalmente utilizam um espectro não licenciado).
[000 67] Um UE pode operar em várias configurações de recursos de rádio, incluindo uma configuração associada a pilotos de transmissão usando um conjunto dedicado de recursos (por exemplo, um estado dedicado de controle de recursos de rádio (RRC) etc.) ou uma configuração associada à transmissão de pilotos usando um conjunto comum de recursos (por exemplo, um estado comum do RRC, etc.). Quando operando no estado dedicado RRC, o UE pode selecionar um conjunto dedicado de recursos para transmitir um sinal piloto a uma rede. Quando operando no estado comum RRC, o UE pode selecionar um conjunto comum de recursos para transmitir um sinal piloto para a rede. Em qualquer caso, um sinal piloto transmitido pelo UE pode ser recebido por um ou mais dispositivos de acesso à rede, como uma AN, ou uma DU, ou porções dela. Cada dispositivo de acesso à rede receptora pode ser configurado para receber e medir sinais piloto transmitidos no conjunto comum de recursos, e também receber e medir sinais piloto transmitidos em conjuntos dedicados de recursos alocados para os UEs para os quais o dispositivo de acesso à rede é membro de um conjunto de monitoramento de dispositivos de acesso à rede para o UE. Um ou mais dos dispositivos de acesso à rede de recepção, ou uma CU para a qual o
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29/44 dispositivo receptor de acesso à rede transmite as medições dos sinais piloto, pode usar as medições para identificar células de serviço para os UEs ou para iniciar uma alteração da célula de serviço para um ou mais dos UEs.
EXEMPLO DE SEGMENTAÇÃO DE BLOCOS DE CÓDIGO BASEADO EM RECURSOS [00068] Os aspectos da presente divulgação fornecem um mecanismo para a segmentação do bloco de transporte dependente da taxa de código. Como será descrito no presente documento, ajustando os parâmetros de segmentação, como o tamanho do bloco de código, com base em uma taxa de código, o tamanho do bloco de código pode ser otimizado para alcançar um resultado desejado. Por exemplo, um tamanho de bloco de código (CB) menor pode ser selecionado com base em uma taxa de código baixa para obter um aumento no ganho de codificação (relativo à transmissão repetida) quando a confiabilidade é uma prioridade. Por outro lado, quando as taxas de dados de pico são uma prioridade, taxas de código mais baixas podem não ser desejáveis e tamanhos de blocos de código maiores podem ser selecionados.
[00069] Como usado aqui, o termo taxa de código (ou taxa de informação) geralmente se refere à proporção de um fluxo de dados que é útil (não redundante). Isto é, se a taxa de código é k/n, para cada k bits de informação útil, o codificador gera um total de n bits de dados, dos quais n-k são redundantes. Assim, a taxa de código de um código convolucional será tipicamente 1/2, 2/3, 3/4, 5/6, 7/8 ou semelhante, correspondendo a um bit redundante inserido após cada primeiro, segundo, terceiro, quarto, quinto,
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30/44 sexto ou sétimo bit, respectivamente.
[00070] Usando códigos de verificação de paridade de baixa densidade (LDPC), a matriz de verificação de paridade pode ser estendida para taxas mais baixas do que os códigos turbo LTE convencionais, que dependem da repetição para taxas de código abaixo de 1/3. Isso pode permitir que os códigos LDPC alcancem ganhos de codificação mais altos também com baixas taxas de codificação, tornando-os adequados para casos de uso que exigem alta confiabilidade. Como notado acima, os aspectos da presente revelação permitem que menores possam permitir que os blocos de transporte sejam segmentados em tamanhos de CB ligeiramente menores, utilizando taxas de codificação mais baixas para obter um maior ganho de codificação.
[00071] Em sistemas convencionais (por exemplo, LTE), uma tabela de tamanho de bloco de transporte (tamanho de TB) define o tamanho de TB para certas combinações de esquemas de codificação de modulação (MCS) e número de blocos de recursos (Num RB) . Dado um índice de tamanho de bloco de transporte (ITBS obtido do MCS) e Num RB, o tamanho do bloco de transporte (tamanho de TB) pode ser obtido a partir da tabela de tamanho de TB como um número de bits.
[00072] Em geral, o número de bits através do ar (OVA) necessários para uma transmissão TB pode ser representado como uma variável B, em que:
B = TB_tamanho + 24.
para contabilizar 24 bits de verificação de redundância cíclica (CRC). Um TB com B maior que um tamanho máximo de CB é dividido (segmentado) em vários CBs. Este
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31/44 processo de segmentação pode ser demonstrado pelas seguintes equações para um número de blocos de código segmentados (Num CB) e tamanho aproximado de bloco de código (tamanho de CB aprox.):
Num_CB = B /(Max_CB_tamanho - 24)
Aprox_CB_tamanho ~ (B+ Num_CB*24) /Num_CB
Na prática, os tamanhos dos blocos de códigos são quantificados em K + e K-, onde K + e K- são os dois tamanhos de CB permitidos mais próximos do tamanho de CB aprox. Nos sistemas atuais, a segmentação de CB é apenas uma função do tamanho de TB. Assim, para combinações múltiplas (MCS, Num RB) com o mesmo tamanho de TB e Num CB, os tamanhos de CB quantificados K + e K- são todos iguais.
Cada CB pode ser codificado com uma taxa de código turbo
1/3, enquanto a taxa de código efetiva é controlada por
taxa de ! correspondência, repetição ou truncamento. 0
tamanho máximo do CB nesses sistemas é de 6144 bits.
[00073] Aspectos da presente revelação, no
entanto, fornecem uma segmentação de blocos de transporte que é dependente da taxa de código (como um critério para selecionar o tamanho do bloco de código). Em outras palavras, diferentes tamanhos de bloco de código (valores de K + e K-) podem ser selecionados para segmentação com base em uma taxa de código. Por exemplo, um primeiro tamanho de bloco de código pode ser usado para segmentação para uma taxa de código minima de 1/3 ou mais (por exemplo, LDPC usando um primeiro gráfico de base BG1) enquanto um segundo tamanho de bloco de código menor pode ser usado para uma taxa de código mínima menor que 1/3 (por exemplo, LDPC usando um segundo gráfico de base BG2).
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32/44 [00074] A FIG. 8 ilustra operações exemplares
800 para segmentação de CB dependente de taxa de código, de acordo com os aspectos da presente revelação. As operações
800 podem ser realizadas por qualquer dispositivo de transmissão (por exemplo, UE ou estação base). Em alguns
exemplos, as operações 800 podem ser realizadas por
elementos da estação base 110 ou UE 120, como mostrado na
FIG. 4. [00075] As operações começam, em 802,
determinando os recursos aéreos disponíveis para o envio de um bloco de transporte (TB). Em 804, a segmentação do bloco de código do TB em vários blocos de código é executada, com base na determinação de recursos de link aéreo e uma taxa de código. No 806, os blocos de código são transmitidos. Do lado da recepção, um dispositivo pode realizar operações correspondentes como o transmissor, por exemplo, determinar o tamanho do bloco de código baseado na taxa de código usado para segmentação e processar os blocos de código recebidos consequentemente.
[00076] Para R, vários parâmetros de segmentação diferentes podem ser acordados, como:
Tamanho Max_CB <=8192.
Além de um tamanho máximo de bloco de código, um limite de bloco de código (limite CB) também pode ser introduzido e usado para segmentação. Por exemplo, para tamanhos de bloco de código abaixo de um valor limite (tamanho CB <limite CB) , as taxas de codificação LDPC podem ser inferiores a 1/3 (por exemplo, 1/5) . Para tamanhos de bloco de código acima do valor limite (tamanho CB <limite CB) , a taxa de codificação LDPC pode ser maior que ou igual a 1/3. O valor
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33/44 exato do limite de CB pode ser selecionado com base em vários fatores, como o desejo de manter o comprimento/complexidade do decodificador razoável.
[00077] A segmentação dependente de taxa de código descrita aqui pode ser usada como uma alternativa para reduzir a taxa de código efetiva por repetição.
[00078] Esta abordagem pode ser vantajosa nos casos em que o ganho da repetição pode ser menor que o ganho reduzindo a taxa de código. Isto pode ser ilustrado considerando-se um exemplo de um tamanho de CB de 6000 e um número de bits aéreos (Num OVA bits) de 30000, onde diferentes taxas de código são consideradas para esquemas diferentes. De acordo com um primeiro esquema (Esquema 1):
Taxa de código 1/3 mais repetição: codifica 6000 bits com 1/3 de LDPC 18000 bits do recurso OVA total, repetindo 12000 bits.
De acordo com um segundo esquema (Esquema 2):
Taxa de código 1/3: codifica 6000 bits com 1/5 de LDPC 30000 bits do recurso OVA total.
Neste exemplo, um ganho de 0,3dB pode ser obtido com o Esquema 2, que pode ser maior que o ganho obtido pela repetição no Esquema 1. Neste exemplo e nos exemplos a seguir, 1/3 é usado como um exemplo de taxa de código de limite, mas outras taxas de código de limite podem ser usadas para determinar tamanhos de bloco de código menores.
[00079] Os aspectos da presente revelação podem ajudar a permitir a transmissão com uma taxa de código mais baixa, por exemplo, tornando dependentes de recursos de segmentação de TB (por exemplo, considerando a taxa de código, e não apenas em função do tamanho do TB).
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34/44 [00080] Como descrito aqui, as decisões de segmentação de TB podem ser feitas em função não apenas do tamanho do TB, mas também dos bits do Num OVA (que depende da taxa de código). Em geral, os bits do Num OVA podem ser determinados pelo esquema de modulação e codificação (MCS) e NUM RB da seguinte forma:
(MCS, Num RB) - Num_OVA_bits onde OVA é através do ar.” [00081] Diferentemente de sistemas anteriores, as técnicas aqui apresentadas podem, assim, permitir TBs com o mesmo tamanho de TB mas diferentes recursos a serem segmentados em diferentes tamanhos de CB, por exemplo, de modo que a taxa de código de LDPC possa ser diferente. Em geral, as técnicas podem tentar usar bits OVA para menor taxa de código em vez de repetição (para obter melhor ganho). Isso pode se aplicar somente a blocos de código de determinados tamanhos B que sejam menores que um tamanho máximo de bloco de código, mas maiores que um limite, como: B >CB_limiar.
Pode-se conceber uma regra que permita que um tamanho de CB diferente entre o tamanho máximo de CB e um valor limite seja usado com base na taxa de código (efetiva). A taxa de código efetiva pode ser calculada como o número de bits a transmitir (B) dividido pelo número de bits de OVA usados para transmissão, e a regra pode ser expressa como:
Se B/Num_OVA_bits > 1/3,
Então: taxa de código efetiva > 1/3, a segmentação de CB pode ser baseada em um primeiro tamanho de CB (por exemplo, usando um primeiro K + e K- similar a LTE)
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35/44
Ainda se B/Num_OVA_bits < 1/3,
Ou seja: Segmentação CB pode ser realizada e,
Se o valor resultante do CB < CB limiar, ele já pode suportar uma taxa de código mais baixa,
Então: o primeiro tamanho de CB pode ser mantido (por exemplo, LTE como a segmentação de CB)
Se o valor resultante do CB >= CB limiar, e somente suportar uma taxa de código de 1/3,
Então: a segmentação de CB pode ser refeita usando um novo/segundo tamanho de CB.
Por exemplo, refazer a segmentação com um novo tamanho de CB pode ser feito como:
- Num_CB_novo = B/(CB_limiar - 24),
- Obtenha o novo tamanho de CB K + e K-
Se CB_limite <Max_CB_t amanho, para um TB com B entre o CB limite e o tamanho Max de CB,
Então: o TB pode ser dividido em mais de um CBs (usando o novo K + e K-).
exemplo acima demonstra segmentação baseada em taxa de código usando uma taxa de código limite de 1/3. No exemplo, uma segmentação diferente do TB é executada para taxas de código abaixo de 1/3.
[00082] A FIG. 9 ilustra um exemplo de segmentação de CB dependente de recurso (taxa de código), para um primeiro TB com um tamanho B. Como mostrado no exemplo da FIG. 9, o tamanho do CB limite pode ser menor que o tamanho máximo de CB. Embora B seja maior que o CB limite, mas menor que o tamanho máximo de CB, pode não haver segmentação se a taxa de código efetiva for > 1/3. Por outro lado, se a taxa de código efetiva for < 1/3, o TB
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36/44 pode ser dividido em dois CBs (por exemplo, com base em um novo K+ / K-).
[00083] Por exemplo, assumindo a codificação de LDPC e que o primeiro TB tem 4000 bits (B = 4000), ele poderia ser transmitido como um único CB (de BG1) a uma taxa de código mínima de 1/3 ou poderia ser segmentado em dois CBs (de BG2) e transmitidos com uma taxa mínima de 1/5, para obter o ganho de codificação de modo que uma segmentação diferente (usando diferentes tamanhos de bloco de código) do mesmo tamanho de TB possa ser executada com base na taxa de código. Para generalizar essa abordagem, o objetivo pode ser segmentar se a segmentação permitir o uso de uma taxa de código LDPC menor em vez de repetir mais bits para atingir a taxa de código alvo.
[00084] Com referência novamente à FIG. 9, para um segundo TB, com B > Tamanho Max CB e um limite de taxa de código de 1/3, uma segmentação fixa pode ser usada se a taxa de código efetiva > 1/3 ou segmentação baseada em taxa puder ser usada se a taxa de código efetiva for <1/3. Como
ilustrado, a segmentação baseada em taxa resulta na
segmentação do segundo TB em 4 blocos de código
ligeiramente menores.
[00085] Aqueles versados na técnica
reconhecerão que os valores utilizados nestes exemplos são
para facilitar a compreensão e podem ser utilizados vários outros valores adequados.
[00086] Os métodos aqui divulgados compreendem uma ou mais etapas ou ações para a realização do método descrito. As etapas e/ou ações do método podem ser permutadas umas com as outras sem que se afaste do escopo
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37/44 das reivindicações. Em outras palavras, a menos que uma ordem especifica de etapas ou ações seja especificada, a ordem e/ou a utilização das etapas e/ou ações especificas pode ser modificada sem que se afaste do escopo das reivindicações .
[00087] Como usada aqui, uma frase referindo-se a pelo menos um de uma lista de itens refere-se a qualquer combinação desses itens, incluindo membros individuais. Como um exemplo, pelo menos um de: a, b, ou c pretende cobrir a, b, c, a-b, a-c, b-c e a-b-c, assim como qualquer combinação com múltiplos do mesmo elemento (ex., a-a, a-aa, a-a-b, a-a-c, a-b-b, a-c-c, b-b, b-b-b, b-b-c, c-c e cc-c ou qualquer outro ordenamento de a, b e c).
[00088] Como aqui utilizado, o termo determinar engloba uma ampla variedade de ações. Por exemplo, determinar pode incluir o cálculo, computação, processamento, derivação, investigação, consulta (por exemplo, consulta, em uma tabela, uma base de dados ou outra estrutura de dados), averiguação e similares. Além disso, determinar pode incluir receber (por exemplo, receber informações), acessar (por exemplo, acessar dados em uma memória) e similares. Além disso, determinar pode incluir resolver, selecionar, escolher, estabelecer e similares.
[00089] A descrição anterior é fornecida para permitir a qualquer pessoa versada na técnica praticar os vários aspectos aqui descritos. Várias modificações a estes aspectos serão prontamente evidentes para os versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outros aspectos. Assim, as reivindicações não
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38/44 se destinam a ser limitadas aos aspectos aqui mostrados, mas devem ser de acordo com o escopo completo coerente com as reivindicações da linguagem, sendo que referência a um elemento no singular não pretende significar um e apenas um a menos que especificamente assim declarado, mas ao invés disso um ou mais. A menos que especificamente indicado o contrário, o termo alguns refere-se a um ou mais. Todos os equivalentes estruturais e funcionais aos elementos dos vários aspectos descritos ao longo desta revelação, que são conhecidos ou mais tarde serão conhecidos pelos versados na técnica são aqui expressamente incorporados por referência e destinam-se a ser englobados pelas reivindicações. Além disso, nada aqui divulgado destina-se a ser dedicado ao público independentemente de se essa revelação é expressamente recitada nas reivindicações. Nenhum elemento, de acordo com a reivindicação deve ser interpretado de acordo com as disposições do 35 USC § 112, sexto parágrafo, a menos que o elemento seja expressamente recitado usando a frase meios para, ou, no caso de uma reivindicação de método, o elemento é recitado usando a frase etapa para.
[00090] As várias operações dos métodos descritos acima podem ser realizadas por qualquer meio adequado capaz de realizar as funções correspondentes. Os meios podem incluir vários componente(s) e/ou módulo(s) de hardware e/ou software, incluindo, mas não se limitando a um circuito, um circuito integrado para aplicação especifica (ASIS) ou processador. Geralmente, onde há operações ilustrado nas Figuras, essas operações podem ter componentes de meios-mais-função de contraparte
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39/44 correspondentes com numeração similar.
[00091] Por exemplo, meios de transmissão e/ou meios de recepção podem compreender um ou mais de um processador de transmissão 420, um processador TX MIMO 430, um processador de recepção 438, ou antena (s) 434 da estação base 110 e/ou o processador de transmissão 464, um processador TX MIMO 466, um processador de recepção 458 ou antena(s) 452 do equipamento de usuário 120. Adicionalmente, meios para geração, meios para multiplexação e/ou meios para aplicação podem compreender um ou mais processadores, como o controlador/processador 440 da estação base 110 e/ou o controlador/processador 480 do equipamento de usuário 120.
[00092] Os vários blocos lógicos, módulos e circuitos ilustrativos descritos em ligação com a presente revelação podem ser implementados ou executados com um processador de uso geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação especifica (ASIC), um arranjo de porta programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável (PLD) , porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos concebida para executar as funções aqui descritas. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas, em alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estados disponíveis para comercialização. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um
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40/44 ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP, ou qualquer outro tipo de configuração.
[00093] Se implementado em hardware, uma configuração de hardware exemplar pode compreender um sistema de processamento em um nó sem fio. O sistema de processamento pode ser implementado com uma arquitetura de barramento. O barramento pode incluir qualquer número de barramentos de interconexão e pontes dependendo da aplicação especifica do sistema de processamento e das restrições gerais de projeto. O barramento pode unir vários circuitos, incluindo um processador, a midia legivel por máquina, e uma interface de barramento. A interface de barramento pode ser utilizada para conectar um adaptador de rede, entre outras coisas, ao sistema de processamento através do barramento. O adaptador de rede pode ser usado para implementar as funções de processamento de sinal da camada PHY. No caso de um terminal de usuário 120 (ver FIG. 1), uma interface de usuário (por exemplo, teclado, monitor, mouse, um joystick etc.) também pode ser ligada ao barramento. O barramento também pode conectar vários outros circuitos como as fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão, circuitos de gerenciamento de energia, e semelhantes, que são bem conhecidos na técnica, e, por conseguinte, não serão descritos mais adiante. O processador pode ser implementado com um ou mais processadores de propósito geral e/ou propósito especial. Exemplos de microprocessadores incluem, microcontroladores, processadores de DSP e outros circuitos que podem executar o software. Aqueles versados na técnica irão reconhecer a melhor forma de implementar a funcionalidade descrita aqui
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41/44 apresentada, dependendo da aplicação particular e as limitações gerais de concepção impostas ao sistema global.
[00094] Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas através de uma ou mais instruções ou código em uma mídia legível por computador. O software deve ser interpretado de forma ampla para significar instruções, dados ou qualquer combinação dos mesmos, seja referido como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware, ou de outra forma. Mídias legíveis por computador incluem meios de armazenamento de computador e meios de comunicação, incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador a partir de um lugar para outro. O processador pode ser responsável pelo gerenciamento do barramento e processamento geral, incluindo a execução de módulos de software armazenados na mídia de armazenamento legível por máquina. Uma mídia de armazenamento legível por computador pode estar acoplada a um processador de modo que o processador possa ler informação a partir de, e gravar informação na mídia de armazenamento. Em alternativa, a mídia de armazenamento pode ser parte integral do processador. A título de exemplo, as mídias legíveis por máquina podem incluir uma linha de transmissão, uma onda portadora modulada pelos dados, e/ou uma mídia de armazenamento legível por computador nelas separada a partir do nó sem fio, todos os quais podem ser acessados pelo processador através da interface de barramento. Alternativamente, ou em adição, a mídia legível por máquina, ou qualquer parte dela, pode ser integrada no processador, como o caso pode ser com cache
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42/44 e/ou arquivos de registro geral. Exemplos de midia de armazenamento legivel por máquina podem incluir, a titulo de exemplo, RAM (Memória de Acesso Aleatório), memória flash, ROM (Memória Só de Leitura) , PROM (Memória Só de Leitura Programável), EPROM (Memória Só de Leitura Programável Apagável) , EEPROM (Memória Só de Leitura Programável Apagável Eletricamente) , registros, discos magnéticos, discos óticos, discos rigidos, ou qualquer outra midia de armazenamento adequada, ou qualquer combinação das mesmas. A midia legivel por máquina pode ser incorporada em um produto de programa de computador.
[00095] Um módulo de software pode compreender uma única instrução, ou muitas instruções, e pode ser distribuído ao longo de vários segmentos de código diferentes, entre os diferentes programas, e em todas as várias midias de armazenamento. O meio legivel por computador pode compreender um número de módulos de software. Os módulos de software incluem instruções que, quando executadas por um equipamento como um processador, fazem com que o sistema de processamento execute várias funções. Os módulos de software podem incluir um módulo de transmissão e um módulo de recepção. Cada módulo de software pode residir em um único dispositivo de armazenamento ou ser distribuído através de vários dispositivos de armazenamento. A titulo de exemplo, um módulo de software pode ser carregado em uma RAM de um disco rigido quando um evento de disparo ocorre. Durante a execução do módulo de software, o processador pode carregar algumas das instruções em cache para aumentar a velocidade de acesso. Uma ou mais linhas de cache podem então ser
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43/44 carregadas em um registro geral para execução pelo processador. Ao referir-se à funcionalidade de um módulo de software abaixo, deve-se entender que tal funcionalidade é implementada pelo processador durante a execução das instruções a partir desse módulo de software.
[00096] Também, qualquer conexão é adequadamente chamada de um meio legivel por computador. Por exemplo, se o software é transmitido a partir de um site, servidor, ou de outra fonte remota através de um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fios, tais como infravermelho (IR), rádio e microondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, DSL, ou tecnologias sem fios, tais como infravermelho, rádio e microondas estão incluídas na definição de midia de transmissão. Disco e disquete, como aqui utilizados, incluem disco compacto (CD), disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco Blu-ray® onde os disquetes geralmente reproduzem dados magneticamente, enquanto os discos reproduzem dados oticamente com lasers. Dessa forma, em alguns aspectos a midia legivel por computador pode compreender a midia legivel por computador não transitória (ex., midia tangivel). Além disso, para outros aspectos a midia legivel por computador pode compreender a midia legivel por computador transitória (ex., um sinal). Combinações dos anteriores também devem ser incluídas dentro do escopo de midias legiveis por computador.
[00097] Assim, certos aspectos podem compreender um produto de programa de computador para
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44/44 realizar as operações aqui apresentadas. Por exemplo, tal produto de programa de computador pode compreender uma midia legivel por computador tendo instruções armazenadas (e/ou codificadas) nela, as instruções sendo executáveis por um ou mais processadores para executar as operações aqui descritas.
[00098] Além disso, deve-se observar que os módulos e/ou outros meios adequados para a realização dos métodos e técnicas aqui descritos podem ser baixados e/ou obtida de outro modo por um terminal de usuário e/ou estação base, conforme aplicável. Por exemplo, tal dispositivo pode ser acoplado a um servidor para facilitar a transferência dos meios para realizar os métodos aqui descritos. Alternativamente, vários métodos aqui descritos podem ser fornecidos através de meios de armazenamento (por exemplo, RAM, ROM, um meio de armazenamento fisico tal como um disco compacto (CD) ou disquete, etc.), de tal modo que um terminal de usuário e/ou estação base possa obter os vários métodos mediante acoplamento ou fornecimento de meios de armazenamento para o dispositivo. Além disso, qualquer outra técnica adequada para fornecer os métodos e as técnicas aqui descritas para um dispositivo pode ser utilizada.
[00099] Deve ser compreendido que as reivindicações não se limitam à configuração precisa e componentes ilustrado acima. Várias modificações, alterações e variações podem ser feitas no arranjo, operação, e detalhes dos métodos e aparelhos descritos acima, sem que se afaste do escopo das reivindicações.

Claims (22)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Um método para comunicações sem fio, compreendendo:
    determinar os recursos aéreos disponíveis para o envio de um bloco de transporte (TB); e executar a segmentação do TB em blocos de código menores (CBs) com base na determinação e uma taxa de código para os blocos de código; e transmitir os CBs.
  2. 2. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, em que a realização da segmentação compreende:
    selecionar um tamanho de bloco de código baseado, pelo menos em parte, na taxa de código.
  3. 3. 0 método, de acordo com a reivindicação 2, em que a realização da segmentação compreende:
    selecionar um primeiro tamanho de bloco de código se a taxa de código for maior ou igual a uma taxa de código limite; ou selecionar um segundo tamanho de bloco de código se a taxa de código for menor ou igual à taxa de código limite.
  4. 4. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, em que a realização da segmentação compreende:
    realizar a segmentação do TB em blocos de código de um primeiro tamanho, se um ou mais critérios forem atendidos; ou realizar a segmentação do TB em blocos de código de um segundo tamanho, maior que o primeiro tamanho, se um ou mais critérios não forem atendidos.
  5. 5. 0 método, de acordo com a reivindicação 4,
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    2/5 sendo que:
    o primeiro tamanho de bloco está acima de um limite, mas abaixo de um tamanho máximo de bloco de código; e o um ou mais critérios compreende a taxa de código abaixo de um valor limite.
  6. 6. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, em que os blocos de código são codificados utilizando codificação de verificação de paridade de baixa densidade (LDPC).
  7. 7. 0 método, de acordo com a reivindicação 6, em que os blocos de código são transmitidos utilizando uma taxa de código selecionada para obter ganho de codificação em relação aos bits repetidos se o bloco de transporte foi transmitido utilizando blocos de código maiores.
  8. 8. Um equipamento para comunicações sem fio, compreendendo:
    meios para determinar os recursos aéreos disponíveis para o envio de um bloco de transporte (TB); e meios para executar a segmentação do TB em blocos de código menores (CBs) com base na determinação e uma taxa de código para os blocos de código; e meios para transmitir os CBs.
  9. 9. 0 equipamento de acordo com a reivindicação 8, sendo que os meios para realizar a segmentação são configurados para:
    selecionar um tamanho de bloco de código baseado, pelo menos em parte, na taxa de código.
  10. 10. O equipamento de acordo com a reivindicação
    9, sendo que os meios para realizar a segmentação são
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    3/5
    configurados para: selecionar um primeiro tamanho de bloco de código se a taxa de código for maior ou igual a uma taxa de código limite; ou selecionar um segundo tamanho de bloco de código se a taxa de código for menor ou igual a uma taxa de código
    limite .
  11. 11. 0 equipamento de acordo com a reivindicação 8, sendo que os meios para realizar a segmentação são configurados para:
    segmentar o TB em blocos de código de um primeiro tamanho, se um ou mais critérios forem atendidos; ou segmentar o TB em blocos de código de um segundo tamanho, maior gue o primeiro tamanho, se um ou mais critérios não forem atendidos.
  12. 12. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação
    11, sendo que:
    o primeiro tamanho de bloco está acima de um limite, mas abaixo de um tamanho máximo de bloco de código; e o um ou mais critérios compreende a taxa de código abaixo de um valor limite.
  13. 13. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 8, em que os blocos de código são codificados utilizando codificação de verificação de paridade de baixa densidade (LDPC).
  14. 14. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 13, em que a taxa de código para os blocos de código é selecionada para obter ganho de codificação em relação aos bits repetidos se o bloco de transporte foi transmitido
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    4/5 utilizando blocos de código maiores.
  15. 15. Um equipamento para comunicações sem fio, compreendendo:
    um processador configurado para determinar os recursos aéreos disponíveis para o envio de um bloco de transporte (TB) e para executar a segmentação do TB em blocos de código menores (CBs) com base na determinação e uma taxa de código para os blocos de código; e um transmissor configurado para transmitir os CBs .
  16. 16. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação
    15, em que o processador é configurado para realizar a segmentação selecionando um tamanho de bloco de código baseado, pelo menos em parte, na taxa de código.
  17. 17. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação
    16, em que o processador é configurado para realizar a segmentação selecionando um primeiro tamanho de bloco de código se a taxa de código for maior ou igual a uma taxa de código limite ou selecionando um segundo tamanho de bloco de código se a taxa de código for inferior a ou igual à taxa de código limite.
  18. 18. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação
    15, sendo que o processador é configurado para:
    realizar a segmentação do TB em blocos de código de um primeiro tamanho, se um ou mais critérios forem atendidos; ou realizar a segmentação do TB em blocos de código de um segundo tamanho, maior que o primeiro tamanho, se um ou mais critérios não forem atendidos.
  19. 19. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação
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    5/5
    18, sendo que:
    o primeiro tamanho de bloco está acima de um limite mas abaixo de um tamanho de bloco de código máximo; e o um ou mais critérios compreende a taxa de código estando abaixo de um valor limite.
  20. 20. O equipamento, de acordo com a reivindicação 15, em que os blocos de código são codificados utilizando codificação de verificação de paridade de baixa densidade (LDPC).
  21. 21. O equipamento, de acordo com a reivindicação
    20, em que a taxa de código é selecionada para obter ganho de codificação em relação aos bits repetidos se o bloco de transporte foi transmitido utilizando blocos de código maiores.
  22. 22. Uma midia legivel por computador tendo instruções armazenadas nela para:
    determinar os recursos aéreos disponíveis para o envio de um bloco de transporte (TB); e executar a segmentação do TB em blocos de código menores (CBs) com base na determinação e uma taxa de código para os blocos de código; e transmitir os CBs.
BR112019014724-1A 2017-01-19 2018-01-18 Segmentação de bloco de código baseada na taxa de código BR112019014724A2 (pt)

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