BR112019020123A2 - conjunto de recursos de controle para forma de onda de única portadora - Google Patents

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Abstract

certos aspectos da presente descrição referem-se a sistemas de comunicação e, mais particularmente, a um conjunto de recursos de controle (coreset) para transmissão de canais de controle de downlink físicos utilizando uma forma de onda de única portadora em sistemas de comunicação operando de acordo com as tecnologias new radio (nr). em um método exemplar, uma estação base pode determinar um primeiro conjunto de recursos de controle (coreset) de recursos de tempo e frequência dentro de uma região de controle de largura de banda de sistema, para transmitir um canal de controle de downlink físico (pdcch) para um equipamento de usuário (ue) e transmitir o pdcch para o ue como uma forma de onda de única portadora através do primeiro coreset de recursos de tempo e frequência.

Description

CONJUNTO DE RECURSOS DE CONTROLE PARA FORMA DE ONDA DE ÚNICA PORTADORA
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS [0001] Este pedido reivindica prioridade ao Pedido Norte-Americano n° 15/910,615, depositado em 2 de Março de 2018, que reivindica prioridade ao Pedido Provisório Norte-Americano n° 62/479,055, depositado em 30 de Março de 2017, ambos atribuídos ao cessionário do presente pedido e aqui expressamente incorporados por referência em sua totalidade neste documento.
Campo [0002] A presente descrição refere-se geralmente a sistemas de comunicação e, e mais particularmente, a um conjunto de recursos de controle (coreset) para transmitir canais de controle de downlink físicos utilizando uma forma de onda de única portadora em sistemas de comunicação operando de acordo com as tecnologias new radio (NR).
Fundamentos [0003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente implementados para fornecer vários serviços de telecomunicações, tais como telefonia, vídeo, dados, troca de mensagens e difusões. Os sistemas de comunicação sem fio típicos podem empregar tecnologias de acesso múltiplo capazes de suportar a comunicação com vários usuários compartilhando os recursos disponíveis de sistema (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão).
Exemplos dessas tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de Evolução a Longo prazo (LTE), sistemasde acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemasde acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemasde
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2/54 acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de única portadora (SC-FDMA) e sistemas de acesso múltiplo por divisão de código sincrono com divisão de tempo (TD-SCDMA).
[0004] Em alguns exemplos, um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode incluir várias estações base, cada uma suportando simultaneamente a comunicação para múltiplos dispositivos de comunicação, conhecidos também como equipamentos de usuário (UEs). Em rede LTE ou LTE-A, um conjunto de uma ou mais estações base pode definir um eNóB (eNB). Em outros exemplos (por exemplo, em uma rede de próxima geração ou 5G), um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode incluir várias unidades distribuídas (DUs) (por exemplo, unidades de borda (EUs), nós de borda (ENs), cabeças de rádio (RHs)), cabeças de rádio inteligentes (SRHs), pontos de recepção de transmissão (TRPs) etc.) em comunicação com várias unidades centrais (CUs) (por exemplo, nós centrais (CNs), controladores de nós de acesso (ANCs), etc.), onde um conjunto de uma ou mais unidades distribuídas, em comunicação com uma unidade central, pode definir um nó de acesso (por exemplo, uma estação base new radio (NR BS), um nó-B new radio (NR NB) , um nó de rede, 5G NB, eNB, etc.) . Uma estação base ou DU pode se comunicar com um conjunto de UEs nos canais de downlink (por exemplo, para transmissões a partir de uma estação base ou para um UE) e canais de uplink (por exemplo, para transmissões a partir de um UE para uma estação base ou unidade distribuída).
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3/54 [0005] Essas tecnologias de acesso múltiplo foram adotadas em vários padrões de telecomunicações para fornecer um protocolo comum que permite que diferentes dispositivos sem fio se comuniquem nos níveis municipal, nacional, regional e até global. Um exemplo de um padrão de telecomunicações emergente é o new radio (NR), por exemplo, acesso de rádio 5G. NR é um conjunto de aperfeiçoamentos para o padrão móvel LTE promulgado pelo Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP). Ele foi projetado para oferecer melhor suporte ao acesso à Internet de banda larga móvel, melhorando a eficiência espectral, reduzindo custos, melhorando os serviços, fazendo uso de novo espectro e integrando-se melhor com outros padrões abertos utilizando OFDMA com um prefixo cíclico (CP) no downlink (DL) e no uplink (UL), bem como no suporte na conformação de feixes, na tecnologia de antena de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) e na agregação de portadora.
[0006] No entanto, à medida que a demanda por acesso à banda larga móvel continua a aumentar, existe uma necessidade de mais melhorias na tecnologia NR. De preferência, essas melhorias devem ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo e aos padrões de telecomunicações que empregam essas tecnologias.
BREVE SUMÁRIO [0007] Os sistemas, métodos e dispositivos da descrição cada um tem vários aspectos, nenhum dos quais é o único responsável por seus atributos desejáveis. Sem limitar o escopo desta descrição, conforme expresso pelas reivindicações a seguir, algumas características serão agora discutidas brevemente. Depois de considerar essa
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4/54 discussão, e particularmente depois de ler a seção intitulada Descrição Detalhada, entenderemos como as características desta descrição fornecem vantagens que incluem comunicações melhoradas entre pontos de acesso e estações em uma rede sem fio.
[0008] Certos aspectos da presente descrição geralmente relacionam-se a conjuntos de recursos de controle (coresets) para sistemas transmitindo utilizando formas de onda de única portadora. Um ou mais coresets podem ser definidos em uma largura de banda de sistema mais ampla e utilizados para transmitir canais de controle de downlink físicos (PDCCHs) para um ou mais equipamentos de usuário (UEs).
[0009] Certos aspectos fornecem um método para comunicação sem fio através de uma estação base (BS) . O método geralmente inclui determinar um primeiro conjunto de recursos de controle (coreset) de recursos de tempo e frequência dentro de uma região de controle de largura de banda de sistema, para transmitir um canal de controle de downlink físico (PDCCH) para um equipamento de usuário (UE) e transmitir o PDCCH para o UE como uma forma de onda de única portadora através do primeiro coreset de recursos de tempo e frequência.
[0010] Certos aspectos fornecem um método para comunicação sem fio através de um equipamento de usuário (UE). 0 método geralmente inclui determinar um primeiro conjunto de recursos de controle (coreset) de recursos de tempo e frequência dentro de uma região de controle de largura de banda de sistema, para receber um canal de controle de downlink físico (PDCCH) a partir de uma estação
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5/54 base (BS) e receber o PDCCH como uma forma de onda de única portadora através do primeiro coreset de recursos de tempo e frequência.
[0011] Certos aspectos fornecem um aparelho para comunicações sem fio. O aparelho geralmente inclui um processador configurado para determinar um primeiro conjunto de recursos de controle (coreset) de recursos de tempo e frequência dentro de uma região de controle de largura de banda de sistema, para transmitir um canal de controle de downlink físico (PDCCH) para um equipamento de usuário (UE), para fazer com que o aparelho transmita o PDCCH para o UE como uma forma de onda de única portadora através do primeiro coreset de recursos de tempo e frequência e uma memória acoplada com o processador.
[0012] Certos aspectos fornecem um aparelho para comunicações sem fio. O aparelho geralmente inclui um processador configurado para determinar um primeiro conjunto de recursos de controle (coreset) de recursos de tempo e frequência dentro de uma região de controle de largura de banda de sistema, para receber um canal de controle de downlink físico (PDCCH) a partir de uma estação base (BS), para fazer com que o aparelho receba o PDCCH como uma forma de onda de única portadora através do primeiro coreset de recursos de tempo e frequência e uma memória acoplada com o processador.
[0013] Certos aspectos fornecem um aparelho para comunicações sem fio. O aparelho geralmente inclui meios para determinar um primeiro conjunto de recursos de controle (coreset) de recursos de tempo e frequência dentro de uma região de controle de largura de banda de sistema,
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6/54 para transmitir um canal de controle de downlink físico (PDCCH) para um equipamento de usuário (UE) e meios para transmitir o PDCCH para o UE como uma forma de onda de única portadora através do primeiro coreset de recursos de tempo e frequência.
[0014] Certos aspectos fornecem um aparelho para comunicações sem fio. O aparelho geralmente inclui meios para determinar um primeiro conjunto de recursos de controle (coreset) de recursos de tempo e frequência dentro de uma região de controle de largura de banda de sistema, para receber um canal de controle de downlink físico (PDCCH) a partir de uma estação base (BS) e meios para receber o PDCCH como uma forma de onda de única portadora através do primeiro coreset de recursos de tempo e frequência.
[0015] Certos aspectos fornecem um meio legível por computador para comunicações sem fio. O meio legível por computador inclui instruções que, quando executadas por um sistema de processamento, fazem com que o sistema realize operações geralmente incluindo determinar um primeiro conjunto de recursos de controle (coreset) de recursos de tempo e frequência dentro de uma região de controle de largura de banda de sistema, para transmitir um canal de controle de downlink físico (PDCCH) para um equipamento de usuário (UE) e transmitir o PDCCH para o UE como uma forma de onda de única portadora através do primeiro coreset de recursos de tempo e frequência.
[0016] Certos aspectos fornecem um meio legível por computador para comunicações sem fio. O meio legível por computador inclui instruções que, quando executadas por
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7/54 um sistema de processamento, fazem com que o sistema realize operações geralmente incluindo determinar um primeiro conjunto de recursos de controle (coreset) de recursos de tempo e frequência dentro de uma região de controle de largura de banda de sistema, para receber um canal de controle de downlink físico (PDCCH) a partir de uma estação base (BS) e receber o PDCCH como uma forma de onda de única portadora através do primeiro coreset de recursos de tempo e frequência.
[0017] Aspectos geralmente incluem métodos, aparelhos, sistemas, meios legíveis por computador e sistemas de processamento, conforme substancialmente descrito neste documento com referência a e conforme ilustrado pelos desenhos anexos.
[0018] Para a realização dos fins anteriores e relacionados, os um ou mais aspectos compreendem as características descritas completamente a seguir e particularmente destacadas nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos anexos estabelecem em detalhes certas características ilustrativas de um ou mais aspectos. Essas características são indicativas, no entanto, de apenas algumas das várias maneiras pelas quais os princípios de vários aspectos podem ser empregados, e esta descrição pretende incluir todos esses aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0019] Para que a maneira pela qual as características da presente descrição citadas acima possa ser entendida em detalhes, uma descrição mais particular, resumida brevemente acima, pode ser obtida por referência
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8/54 aos aspectos, alguns dos quais são ilustrados nos desenhos anexos. Deve ser notado, no entanto, que os desenhos anexos ilustram apenas certos aspectos típicos desta descrição e, portanto, não devem ser considerados limitadores de seu escopo, pois a descrição pode admitir outros aspectos igualmente eficazes.
[0020] A FIG. 1 é um diagrama de blocos ilustrando conceitualmente um exemplo de sistema de telecomunicações, de acordo com certos aspectos da presente descrição.
[0021] A FIG. 2 é um diagrama de blocos ilustrando um exemplo de uma arquitetura lógica de uma RAN distribuída, de acordo com certos aspectos da presente descrição.
[0022] A FIG. 3 é um diagrama ilustrando um exemplo de arquitetura física de uma RAN distribuída, de acordo com certos aspectos da presente descrição.
[0023] A FIG. 4 é um diagrama de blocos ilustrando conceitualmente um design de um exemplo de BS e equipamento de usuário (UE), de acordo com certos aspectos da presente descrição.
[0024] A FIG. 5 é um diagrama mostrando exemplos para implementar uma pilha de protocolos de comunicação, de acordo com certos aspectos da presente descrição.
[0025] A FIG. 6 ilustra um exemplo de um subquadro centrado em DL, de acordo com certos aspectos da presente descrição.
[0026] A FIG. 7 ilustra um exemplo de um subquadro centrado em UL, de acordo com certos aspectos da presente descrição.
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9/54 [0027] A FIG. 8 ilustra exemplos de operações para comunicações sem fio, de acordo com certos aspectos da presente descrição.
[0028] A FIG. 9 ilustra operações de exemplo para comunicações sem fio, de acordo com aspectos da presente descrição.
[0029] A FIG. 10 ilustra uma técnica para multiplexar SRSs utilizando formas de onda diferentes em frequência, de acordo com certos aspectos da presente descrição.
[0030] A FIG. 11 ilustra um mapeamento de recursos de tempo frequência exemplar, de acordo com certos aspectos da presente descrição.
[0031] A FIG. 12 ilustra um mapeamento exemplar de elementos de canal de controle (CCEs) para decodificar candidatos, de acordo com certos aspectos da presente descrição.
[0032] Para facilitar o entendimento, números de referência idênticos foram utilizados, sempre que possível, para designar elementos idênticos comuns às figuras. É contemplado que os elementos descritos em um aspecto podem ser beneficamente utilizados em outros aspectos sem citação específica.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0033] Em sistemas de comunicação operando de acordo com os padrões new radio (NR) (por exemplo, 5G) de ondas milimétricas (mmW) , formas de onda de única portadora, além das formas de onda OFDMA, podem ser utilizadas pelos dispositivos para estender o orçamento de link DL. Ou seja, a utilização de uma forma de onda de
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10/54 única portadora pode melhorar os níveis de potência dos sinais de downlink recebidos nos dispositivos de recepção. A forma de onda de única portadora pode permitir uma relação de potência pico-média (PAPR) mais baixa do sinal, o que pode permitir que um amplificador de potência (PA) de uma cadeia de transmissão utilize um nível de potência de transmissão mais alto. O acesso múltiplo no domínio da frequência de única portadora de transformada de Fourier discreta (DFT-S-FDMA) é um tipo de forma de onda de única portadora que pode ser utilizada para sinais de downlink.
[0034] NR pode suportar vários serviços de comunicação sem fio, como banda larga móvel aprimorada (eMBB) visando largura de banda larga (por exemplo, 80 MHz e mais larga), onda milimétrica (mmW) visando frequência de portadora alta (por exemplo, 27 GHz e mais alta) , comunicações tipo de máquina maciça (mMTC) visando técnicas de comunicação tipo máquina (MTC) não compatíveis com versões anteriores e/ou missão crítica visando comunicações de baixa latência ultra confiáveis (URLLC). Esses serviços podem incluir requisitos de latência e de confiabilidade. Esses serviços podem também ter diferentes intervalos de tempo de transmissão (TTI) para atender aos respectivos requisitos de qualidade de serviço (QoS). Além disso, esses serviços podem coexistir no mesmo subquadro.
[0035] Aspectos da presente descrição referem-se à transmissão de canais de controle de downlink físicos (PDCCHs) utilizando formas de onda de única portadora, tal como DFT-S-FDMA.
[0036] A descrição a seguir fornece exemplos e não é limitadora do escopo, da aplicabilidade ou dos
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11/54 exemplos apresentados nas reivindicações. Podem ser feitas alterações na função e no arranjo dos elementos discutidos sem se afastar do escopo da descrição. Vários exemplos podem omitir, substituir ou adicionar vários procedimentos ou componentes, quando apropriado. Por exemplo, os métodos descritos podem ser realizados em uma ordem diferente da descrita e várias etapas podem ser adicionadas, omitidas ou combinadas. Além disso, as características descritas em relação a alguns exemplos podem ser combinadas em outros exemplos. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado utilizando qualquer número dentre os aspectos apresentados neste documento. Além disso, o escopo da descrição pretende abranger esse aparelho ou método praticado utilizando outra estrutura, funcionalidade ou estrutura e funcionalidade adicionalmente a ou outro que não seja os vários aspectos da descrição apresentados neste documento. Deve ser entendido que qualquer aspecto da descrição apresentado neste documento pode ser incorporado por um ou mais elementos de uma reivindicação. A palavra exemplar é utilizada neste documento para significar servir como um exemplo, instância ou ilustração. Qualquer aspecto descrito neste documento como exemplar não deve necessariamente ser interpretado como preferido ou vantajoso em relação a outros aspectos.
[0037] As técnicas descritas neste documento podem ser utilizadas para várias redes de comunicação sem fio, tais como LTE, CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outras redes. Os termos rede e sistema são frequentemente utilizados de forma intercambiável. Uma rede
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CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Acesso a Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000 etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variantes de CDMA. cdma2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como NR (por exemplo, 5G RA), UTRA evoluída (E-UTRA), Banda Larga Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDMA e etc. UTRA e E-UTRA fazem parte do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS). NR é uma tecnologia de comunicação sem fio emergente em desenvolvimento em conjunto com o Fórum de Tecnologia 5G (5GTF). Evolução a Longo Prazo (LTE) 3GPP e LTE-Avançado (LTE-A) são versões de UMTS que utilizam EUTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos em documentos originários de uma organização denominada Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP). cdma2000 e UMB são descritos em documentos originários de uma organização denominada Projeto de Parceria de Terceira Geração 2 (3GPP2). As técnicas descritas neste documento podem ser utilizadas para as redes sem fio e tecnologias de rádio mencionadas acima, bem como outras redes sem fio e tecnologias de rádio. Para maior clareza, embora aspectos possam ser descritos neste documento utilizando terminologia comumente associada com tecnologias sem fio 3G e/ou 4G, aspectos da presente descrição podem ser aplicados em outros sistemas de comunicação baseados em geração, tais como 5G e posteriores, incluindo tecnologias NR.
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EXEMPLO DE SISTEMA DE COMUNICAÇÕES SEM FIO
[0038] A FIG. 1 ilustra um exemplo de rede sem
fio 100, tal como uma rede new radio (NR) ou 5G, na qual
aspectos da presente descrição podem ser realizados, por
exemplo, para permitir sessões de conectividade e estabelecimento de protocolo internet (IP), conforme descrito em maiores detalhes abaixo.
[0039] Conforme ilustrado na FIG. 1, a rede sem fio 100 pode incluir várias BSs 110 e outras entidades de rede. Uma BS pode ser uma estação que se comunica com UEs. Cada BS 110 pode fornecer cobertura de comunicação para uma área geográfica especifica. Em 3GPP, o termo célula pode se referir a uma área de cobertura de um Nó B e/ou subsistema de Nó B que atende a essa área de cobertura, dependendo do contexto em que o termo é utilizado. Em sistemas NR, o termo célula e eNB, Nó B, 5G NB, AP, NR BS, NR BS ou TRP podem ser intercambiáveis. Em alguns exemplos, uma célula pode não ser necessariamente estacionária e a área geográfica da célula pode se mover de acordo com a localização de uma estação base móvel. Em alguns exemplos, as estações base podem ser interconectadas umas às outras e/ou a uma ou outras mais estações base ou nós de rede (não mostrados) na rede sem fio 100 através de vários tipos de interfaces de canal de transporte de retorno (backhaul), tal como uma conexão física direta, uma rede virtual, ou similares, utilizando qualquer rede de transporte adequada.
[0040] Em geral, qualquer número de redes sem fio pode ser implantado em uma determinada área geográfica. Cada rede sem fio pode suportar uma tecnologia de acesso
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14/54 por rádio (RAT) especifica e pode operar em uma ou mais frequências. Uma RAT pode também ser referida como uma tecnologia de rádio, uma interface aérea etc. Uma frequência pode também ser referida como uma portadora, um canal de frequência etc. Cada frequência pode suportar uma única RAT em uma determinada área geográfica, a fim de
evitar interferência entre redes sem fio de RATs
diferentes. Em alguns casos , redes RAT NR ou 5G podem ser
implantadas.
[0041] Uma BS pode fornecer cobertura de
comunicação para uma macro célula, uma pico célula, uma
femto célula e/ou outros tipos de célula. Uma macro célula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir acesso irrestrito por UEs com assinatura de serviço. Uma pico célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir acesso irrestrito por UEs com assinatura de serviço. Uma femto célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma casa) e pode permitir acesso restrito por UEs que tenham associação com a femto célula (por exemplo, UEs em um Grupo de Assinantes Fechado (CSG) , UEs para usuários domésticos, etc.). Uma BS para uma macro célula pode ser referida como uma macro BS. Uma BS para uma pico célula pode ser referida como uma pico BS. Uma BS para uma femto célula pode ser referida como uma femto BS ou uma BS doméstica. No exemplo mostrado na FIG. 1, as BSs 110a, 110b e 110c podem ser macro BSs para as macro células 102a, 102b e 102c, respectivamente. A BS HOx pode ser uma pico BS para uma pico célula 102x. As BSs HOy e IlOz podem ser femto BSs
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15/54 para as femto células 102y e 102z, respectivamente. Uma BS pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, três) células.
[0042] A rede sem fio 100 pode também incluir estações de retransmissão. Uma estação de retransmissão é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outras informações a partir de uma estação upstream (por exemplo, uma BS ou um UE) e envia uma transmissão de dados e/ou outras informações para uma estação downstream (por exemplo, um UE ou uma BS) . Uma estação de retransmissão pode ser também um UE que retransmite transmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na FIG. 1, uma estação de retransmissão HOr pode se comunicar com a BS 110a e um UE 120r, a fim de facilitar a comunicação entre a BS 110a e o UE 120r. Uma estação de retransmissão pode ser também referida como uma BS retransmissora, um retransmissor etc.
[0043] A rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui BSs de diferentes tipos, por exemplo, macro BS, pico BS, femto BS, retransmissores etc. Esses diferentes tipos de BSs podem ter diferentes níveis de potência de transmissão, diferentes áreas de cobertura e diferentes impactos na interferência na rede sem fio 100. Por exemplo, a macro BS pode ter um alto nível de potência de transmissão (por exemplo, 20 Watts) enquanto a pico BS, a femto BS e os retransmissores podem ter um nível de potência de transmissão mais baixo (por exemplo, 1 Watt).
[0044] A rede sem fio 100 pode suportar operação síncrona ou assíncrona. Para operação síncrona, as BSs podem ter uma temporização de quadro semelhante e as transmissões a partir de diferentes BSs podem ser aproximadamente alinhadas no tempo. Para operação
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16/54 assincrona, as BSs podem ter uma temporização de quadro diferente e as transmissões a partir de BSs diferentes podem não estar alinhadas no tempo. As técnicas descritas neste documento podem ser utilizadas tanto para operação sincrona quanto para operação assincrona.
[0045] Um controlador de rede 130 pode ser acoplado a um conjunto de BSs e fornecer coordenação e controle para essas BSs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com as BSs 110 por meio de um canal de transporte de retorno. As BSs 110 podem também se comunicar umas com as outras, por exemplo, direta ou indiretamente através de canal de transporte de retorno sem fio ou com fio.
[0046] Os UEs 120 (por exemplo, 120x, 120y etc.) podem ser dispersados por toda a rede sem fio 100 e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE pode também ser referido como uma estação móvel, um terminal, um terminal de acesso, uma unidade de assinante, uma estação, um Equipamento de Instalações de Cliente (CPE), um telefone celular, um telefone inteligente, um assistente digital pessoal (PDA) , um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um laptop, um telefone sem fio, uma estação de loop local sem fio (WLL) , um tablet, uma câmera, um dispositivo de jogos, um netbook, um smartbook, um ultrabook, um dispositivo ou equipamento médico, um sensor/dispositivo biométrico, um dispositivo vestivel tal como um relógio inteligente, roupas inteligentes, óculos inteligentes, uma pulseira inteligente, joias inteligentes (por exemplo, um anel inteligente, um bracelete inteligente etc.), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música,
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17/54 um dispositivo de video, um rádio via satélite etc.), um componente ou sensor veicular, um medidor/sensor inteligente, equipamento de fabricação industrial, um dispositivo de sistema de posicionamento global ou qualquer outro dispositivo adequado que seja configurado para se comunicar através de um meio sem fio ou com fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos evoluídos ou de comunicação de tipo máquina (MTC) ou dispositivos MTC evoluídos (eMTC) . Os UEs MTC e eMTC incluem, por exemplo, robôs, drones, dispositivos remotos, sensores, medidores, monitores, etiquetas de localização etc., que podem se comunicar com uma BS, com outro dispositivo (por exemplo, dispositivo remoto) ou com alguma outra entidade. Um nó sem fio pode fornecer, por exemplo, conectividade por ou para uma rede (por exemplo, uma rede de área ampla, tal como a Internet ou uma rede celular) por meio de um link de comunicação com ou sem fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos de Internet das Coisas (loT).
[0047] Na FIG. 1, uma linha sólida com setas duplas indica transmissões desejadas entre um UE e uma BS servidora, que é uma BS designada para servir o UE no downlink e/ou no uplink. Uma linha tracejada com setas duplas indica transmissões interferentes entre um UE e uma BS .
[0048] Certas redes sem fio (por exemplo, LTE) utilizam multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) no downlink e multiplexação por divisão de frequência de única portadora (SC-FDM) no uplink. OFDM e SC-FDM particionam a largura de banda do sistema em (K) múltiplas subportadoras ortogonais, que são comumente
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18/54 referidas como tons, faixas etc. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, os símbolos de modulação são enviados no domínio da frequência com OFDM e no domínio do tempo com SC-FDM. 0 espaçamento entre subportadoras adjacentes pode ser fixo e o número total de subportadoras (K) pode ser dependente da largura de banda de sistema. Por exemplo, o espaçamento das subportadoras pode ser de 15 kHz e a mínima alocação de recursos (chamada de 'bloco de recursos') pode ser de 12 subportadoras (ou 180 kHz) . Consequentemente, o tamanho nominal de FFT pode ser igual a 128, 256, 512, 1024 ou 2048 para largura de banda de sistema de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 megahertz (MHz), respectivamente. A largura de banda de sistema pode também ser particionada em sub-bandas. Por exemplo, uma sub-banda pode cobrir 1,08 MHz (isto é, 6 blocos de recursos) e pode haver 1, 2, 4, 8 ou 16 sub-bandas para largura de banda de sistema de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 MHz, respectivamente.
[0049] Embora aspectos dos exemplos descritos neste documento possam ser associados com as tecnologias LTE, os aspectos da presente descrição podem ser aplicáveis a outros sistemas de comunicação sem fio, tal como NR. NR pode utilizar OFDM com um CP no uplink e no downlink e incluir suporte para operação half-duplex utilizando duplexação por divisão de tempo (TDD). Uma largura de banda de portadora de única componente de 100 MHz pode ser suportada. Os blocos de recursos NR podem abranger 12 subportadoras com uma largura de banda de subportadora de 75 kHz durante uma duração de 0,1 ms. Cada quadro de rádio pode consistir em 2 meios quadros, cada meio quadro composto por 5 subquadros, com um comprimento de 10 ms.
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Consequentemente, cada subquadro pode ter um comprimento de 1 ms. Cada subquadro pode indicar uma direção de link (isto é, DL ou UL) para transmissão de dados e a direção de link para cada subquadro pode ser comutada dinamicamente. Cada subquadro pode incluir dados DL/UL, bem como dados de controle DL/UL. Os subquadros UL e DL para NR podem ser conforme descrito em mais detalhes abaixo em relação às FIGs. 6 e 7. A conformação de feixes pode ser suportada e a direção de feixe pode ser configurada dinamicamente. Transmissões MIMO com pré-codificação podem também ser suportadas. As configurações MIMO no DL podem suportar até 8 antenas de transmissão com transmissões DL de multicamadas, de até 8 fluxos e até 2 fluxos por UE. Transmissões multicamadas com até 2 fluxos por UE podem ser suportadas. A agregação de múltiplas células pode ser suportada com até 8 células servidoras. Alternativamente, NR pode suportar uma interface aérea diferente, que não seja baseada em OFDM. As redes NR podem incluir entidades tais como CUs e/ou DUs.
[0050] Em alguns exemplos, o acesso à interface aérea pode ser programado, em que uma entidade de programação (por exemplo, uma estação base) aloca recursos para comunicação entre alguns ou entre todos os dispositivos e equipamentos dentro de sua área ou célula servidora. Dentro da presente descrição, conforme discutido mais abaixo, a entidade de programação pode ser responsável por programar, atribuir, reconfigurar e liberar recursos para uma ou mais entidades subordinadas. Ou seja, para comunicação programada, entidades subordinadas utilizam recursos alocados pela entidade de programação. As estações
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20/54 base não são as únicas entidades que podem funcionar como uma entidade de programação. Ou seja, em alguns exemplos, um UE pode funcionar como uma entidade de programação, programando recursos para uma ou mais entidades subordinadas (por exemplo, um ou outros mais UEs) . Neste exemplo, o UE está funcionando como uma entidade de programação e outros UEs utilizam recursos programados pelo UE para comunicação sem fio. Um UE pode funcionar como uma entidade de programação em uma rede ponto a ponto (P2P) e/ou em uma rede mesh. Em um exemplo de rede mesh, os UEs podem opcionalmente se comunicar diretamente um com o outro, além de se comunicarem com a entidade de programação.
[0051] Assim, em uma rede de comunicação sem fio com acesso programado para recursos de frequência-tempo e com uma configuração celular, uma configuração P2P e uma configuração mesh, uma entidade de programação e uma ou mais entidades subordinadas podem se comunicar utilizando os recursos programados.
[0052] Conforme observado acima, uma RAN pode incluir uma CU e DUs. Uma BS NR (por exemplo, eNB, Nó B 5G, Nó B, ponto de recepção de transmissão (TRP), ponto de acesso (AP)) pode corresponder a uma ou a múltiplas BSs. As células NR podem ser configuradas como célula de acesso (ACells) ou células apenas de dados (DCells). Por exemplo, a RAN (por exemplo, uma unidade central ou uma unidade distribuída) pode configurar as células. DCells podem ser células utilizadas para agregação de portadora ou de conectividade dupla, mas não utilizadas para acesso inicial, seleção/resseleção de células ou handover. Em
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21/54 alguns casos, DCells podem não transmitir sinais de sincronização - em alguns casos, DCells podem transmitir SS. NR BSs podem transmitir sinais de downlink para UEs, indicando o tipo de célula. Com base na indicação do tipo de célula, o UE pode se comunicar com a NR BS. Por exemplo, o UE pode determinar as NR BS a serem consideradas para seleção, acesso, transferência e/ou medição de células com base no tipo de célula indicado.
[0053] A FIG. 2 ilustra um exemplo de arquitetura lógica de uma rede de acesso rádio (RAN) distribuída 200, que pode ser implementada no sistema de comunicação sem fio ilustrado na FIG. 1. Um nó de acesso 5G 206 pode incluir um controlador de nó de acesso (ANC) 202. O ANC pode ser uma unidade central (CU) da RAN distribuída 200. A interface de canal de transporte de retorno para a rede principal de próxima geração (NG-CN) 204 pode terminar no ANC. A interface de canal de transporte de retorno para os nós de acesso de próxima geração (NG-ANs) vizinhos pode terminar no ANC. O ANC pode incluir um ou mais TRPs 208 (que podem ser também referidos como BSs, BSs NR, Nó Bs, 5G NBs, APs ou algum outro termo). Conforme descrito acima, um TRP pode ser utilizado de forma intercambiável com célula.
[0054] Os TRPs 208 podem ser uma DU. Os TRPs podem ser conectados a um ANC (ANC 202) ou a mais de um ANC (não ilustrado). Por exemplo, para compartilhamento de RAN, implantações de rádio como serviço (RaaS) e de AND específico de serviço, o TRP pode ser conectado a mais de um ANC. Um TRP pode incluir uma ou mais portas de antena. Os TRPs podem ser configurados para servir individualmente (por exemplo, seleção dinâmica) ou em conjunto (por
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22/54 exemplo, transmissão em conjunto) o tráfego para um UE.
[0055] A arquitetura local 200 pode ser utilizada para ilustrar a definição de fronthaul. A arquitetura pode ser definida para suportar soluções de fronthauling em diferentes tipos de implantação. Por exemplo, a arquitetura pode ser baseada nos recursos de rede de transmissão (por exemplo, largura de banda, latência e/ou jitter).
[0056] A arquitetura pode compartilhar características e/ou componentes com LTE. De acordo com aspectos, a próxima geração AN (NG-AN) 210 pode suportar conectividade dupla com NR. A NG-AN pode compartilhar um fronthaul comum para LTE e NR.
[0057] A arquitetura pode permitir a cooperação entre dois e entre vários TRPs 208. Por exemplo, a cooperação pode ser predefinida dentro de um TRP e/ou entre os TRPs através do ANC 202. De acordo com aspectos, nenhuma interface inter-TRP pode ser necessária e/ou presente.
[0058] De acordo com aspectos, uma configuração dinâmica de funções lógicas divididas pode estar presente dentro da arquitetura 200. Como será descrito em mais detalhes com referência à FIG. 5, a camada de Controle de Recursos de Rádio (RRC), a camada de Protocolo de Convergência de Dados em Pacote (PDCP), a camada de Controle de Link de Rádio (RLC), a camada de Controle de Acesso ao Meio (MAC) e uma camada Física (PHY) podem ser adaptadas na DU ou CU (por exemplo, TRP ou ANC, respectivamente). De acordo com certos aspectos, uma BS pode incluir uma unidade central (CU) (por exemplo, ANC 202) e/ou uma ou mais unidades distribuídas (por exemplo, um ou mais TRPs 208).
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23/54 [0059] A FIG. 3 ilustra um exemplo de arquitetura física de uma RAN distribuída 300, de acordo com aspectos da presente descrição. Uma unidade de rede principal (core network) centralizada (C-CU) 302 pode hospedar funções de rede principal. A C-CU pode ser implantada centralmente. A funcionalidade de C-CU pode ser transferida (por exemplo, para serviços sem fio avançados (AWS)), em um esforço para lidar com a capacidade de pico.
[0060] Uma unidade RAN centralizada (C-RU) 304 pode hospedar uma ou mais funções ANC. Opcionalmente, a CRU pode hospedar funções de rede principal localmente. A CRU pode ter implantação distribuída. A C-RU pode estar mais próxima da borda da rede.
[0061] Uma DU 306 pode hospedar um ou mais TRPs (nó de borda (EN), uma unidade de borda (EU), uma cabeça de rádio (RH), uma cabeça de rádio inteligente (SRH) ou similares). A DU pode ser localizado nas bordas da rede com a funcionalidade de radiofrequência (RF).
[0062] A FIG. 4 ilustra exemplos de componentes da BS 110 e do UE 120 ilustrados na FIG. 1, que podem ser utilizados para implementar aspectos da presente descrição. Conforme descrito acima, a BS pode incluir um TRP. Um ou mais componentes da BS 110 e do UE 120 podem ser utilizados para praticar aspectos da presente descrição. Por exemplo, antenas 452, Tx/Rx 222, processadores 466, 458, 464 e/ou controlador/processador 480 do UE 120 e/ou antenas 434, processadores 460, 420, 438 e/ou controlador/processador 440 da BS 110 podem ser utilizados para realizar as operações descritas neste documento e ilustradas com referência à FIG. 13.
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24/54 [0063] A FIG. 4 mostra um diagrama de blocos de um design de uma BS 110 e de um UE 12 0, que pode ser uma dentre a BSs e um dentre os UEs na FIG. 1. Para um cenário de associação restrita, a estação base 110 pode ser a macro BS 110c na FIG. 1, e o UE 120 pode ser o UE 120y. A estação base 110 pode também ser uma estação base de algum outro tipo. A estação base 110 pode ser equipada com as antenas 434a a 434t e o UE 120 pode ser equipado com as antenas 452a a 452r.
[0064] Na estação base 110, um processador de transmissão 420 pode receber dados a partir de uma fonte de dados 412 e informações de controle a partir de um controlador/processador 440. As informações de controle podem ser para o Canal de Difusão Físico (PBCH) , para o Canal Indicador de Formato de Controle Físico (PCFICH), para o Canal Indicador de ARQ Híbrido Físico (PHICH), para o Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH), etc. Os dados podem ser para o Canal Compartilhado de Downlink Físico (PDSCH), etc. O processador 420 pode processar (por exemplo, codificar e mapear símbolos) os dados e informações de controle para obter símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador 420 pode também gerar símbolos de referência, por exemplo, para PSS, para SSS e para sinal de referência específico de célula. Um processador de transmissão (TX) de múltipla entradas e múltiplas saídas (MIMO) 430 pode realizar processamento espacial (por exemplo, pré-codificação) nos símbolos de dados, nos símbolos de controle e/ou nos símbolos de referência, se aplicável, e pode fornecer fluxos de símbolos de saída para os moduladores (MODs) 432a
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25/54 a 432t. Por exemplo, o processador ΤΧ MIMO 430 pode realizar certos aspectos descritos neste documento para a multiplexação RS. Cada modulador 432 pode processar um respectivo fluxo de símbolos de saída (por exemplo, para OFDM etc.) para obter um fluxo de amostras de saída. Cada modulador 432 pode adicionalmente processar (por exemplo, converter para analógico, amplificar, filtrar e converter de forma ascendente) o fluxo de amostras de saída para obter um sinal de downlink. Os sinais de downlink a partir dos moduladores 432a a 432t podem ser transmitidos através das antenas 434a a 434t, respectivamente.
[0065] No UE 120, as antenas 452a a 452r podem receber os sinais de downlink a parti da estação base 110 e podem fornecer sinais recebidos para os demoduladores (DEMODs) 454a a 454r, respectivamente. Cada demodulador 454 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter de forma descendente e digitalizar) um respectivo sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 454 pode adicionalmente processar as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM etc.) para obter símbolos recebidos. Um detector MIMO 456 pode obter símbolos recebidos a partir de todos os demoduladores 454a a 454r, realizar detecção MIMO nos símbolos recebidos, se aplicável, e fornecer os símbolos detectados. Por exemplo, o detector MIMO 456 pode fornecer RS detectados transmitidos utilizando técnicas descritas neste documento. Um processador de recepção 458 pode processar (por exemplo, demodular, deintercalar e decodificar) os símbolos detectados, fornecer dados decodificados pelo UE 120 para um depósito de dados 460 e fornecer informações de controle
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26/54 decodificadas para um controlador/processador 480.
[0066] No uplink, no UE 120, um processador de transmissão 464 pode receber e processar dados (por exemplo, para o Canal Compartilhado de Uplink Físico (PUSCH)) a partir de uma fonte de dados 462 e informações de controle (por exemplo, para o Canal de Controle De Uplink Físico (PUCCH) a partir do controlador/processador 480. O processador de transmissão 464 também pode gerar símbolos de referência para um sinal de referência. Os símbolos a partir do processador de transmissão 464 podem ser pré-codif içados por um processador TX MIMO 466, se aplicável, processados posteriormente pelos demoduladores 454a a 454r (por exemplo, por SC-FDM etc.) e transmitidos para a estação base 110. Na BS 110, os sinais de uplink a partir do UE 120 podem ser recebidos pelas antenas 434, processados pelos moduladores 432, detectados por um detector MIMO 436, se aplicável, e posteriormente processados por um processador de recepção 438 para obter dados decodificados e informações de controle enviados pelo UE 120. O processador de recepção 438 pode fornecer os dados decodificados para um depósito de dados 439 e as informações de controle decodificadas para o controlador/processador 440.
[0067] Os controladores/processadores 440 e 480 podem direcionar a operação na estação base 110 e no UE 120, respectivamente. O processador 440 e/ou outros processadores e módulos na estação base 110 podem realizar ou direcionar, por exemplo, a execução dos blocos funcionais ilustrados na FIG. 13 e/ou outros processos para as técnicas descritas neste documento. O processador 480
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27/54 e/ou outros processadores e módulos no UE 120 podem também realizar ou direcionar processos para as técnicas descritas neste documento. As memórias 442 e 482 podem armazenar dados e códigos de programa para a BS 110 e para o UE 120, respectivamente. Um programador 444 pode programar UEs para transmissão de dados no downlink e/ou no uplink.
[0068] A FIG. 5 ilustra um diagrama 500 mostrando exemplos para implementar uma pilha de protocolos de comunicações, de acordo com aspectos da presente descrição. As pilhas do protocolo de comunicações ilustradas podem ser implementadas por dispositivos que operam em um sistema 5G (por exemplo, um sistema que suporta a mobilidade baseada em uplink). O diagrama 500 ilustra uma pilha de protocolos de comunicações, incluindo uma camada de Controle de Recurso de Rádio (RRC) 510, uma camada de Protocolo de Convergência de Dados em Pacote (PDCP) 515, uma camada de Controle de Link de Rádio (RLC) 520, uma camada de Controle de Acesso ao Meio (MAC) 525 e uma Camada Física (PHY) 530. Em vários exemplos, as camadas de uma pilha de protocolos podem ser implementadas como módulos separados de software, porções de um processador ou ASIC, porções de dispositivos não colocalizados, conectados por meio de um link de comunicações ou várias combinações dos mesmos. Implementações colocalizadas e não colocalizadas podem ser utilizadas, por exemplo, em uma pilha de protocolos para um dispositivo de acesso à rede (por exemplo, ANs, CUs e/ou DUs) ou um UE.
[0069] Uma primeira opção 505-a mostra uma implementação dividida de uma pilha de protocolos, na qual a implementação da pilha de protocolos é dividida entre um
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28/54 dispositivo de acesso à rede centralizado (por exemplo, um ANC 202 na FIG. 2) e um dispositivo de acesso à rede distribuída (por exemplo, DU 208 na FIG. 2) . Na primeira opção 505-a, uma camada RRC 510 e uma camada PDCP 515 podem ser implementadas pela unidade central e uma camada RLC 52 0, uma camada MAC 52 5 e uma camada PHY 53 0 podem ser implementadas pela DU. Em vários exemplos, a CU e a DU podem ser colocalizadas ou não colocalizadas. A primeira opção 505-a pode ser útil em uma implantação de macro célula, micro célula ou pico célula.
[0070] Uma segunda opção 505-b mostra uma implementação unificada de uma pilha de protocolos, na qual a pilha de protocolos é implementada em um único dispositivo de acesso à rede (por exemplo, nó de acesso (AN), estação base new radio (NR BS), um nó-B new radio (NR NB) , um nó de rede (NN) ou similares) . Na segunda opção, a camada RRC 510, a camada PDCP 515, a camada RLC 520, a camada MAC 525 e a camada PHY 530 podem ser implementadas cada uma pelo AN. A segunda opção 505-b pode ser útil em uma implantação de femto célula.
[0071] Independentemente se um dispositivo de acesso à rede implementa parte ou a totalidade de uma pilha de protocolos, um UE pode implementar uma pilha de protocolos 505-c inteira (por exemplo, a camada RRC 510, a camada PDCP 515, a camada RLC 520, a camada MAC 525, e a camada PHY 530).
[0072] A FIG. 6 é um diagrama 600 mostrando um exemplo de um subquadro centrado em DL. O subquadro centrado em DL pode incluir uma porção de controle 602. A porção de controle 602 pode existir na porção inicial ou na
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29/54 porção do começo do subquadro centrado em DL. A porção de controle 602 pode incluir várias informações de programação e/ou informações de controle correspondentes a várias porções do subquadro centrado em DL. Em algumas configurações, a porção de controle 602 pode ser um canal de controle de DL físico (PDCCH), conforme indicado na FIG. 6. O subquadro centrado em DL pode incluir também uma porção de dados DL 604. A porção de dados DL 604 pode algumas vezes ser referida como a carga útil do subquadro centrado em DL. A porção de dados DL 604 pode incluir os recursos de comunicação utilizados para comunicar dados DL a partir da entidade de programação (por exemplo, UE ou BS) para a entidade subordinada (por exemplo, UE) . Em algumas configurações, a porção de dados DL 604 pode ser um canal compartilhado de DL físico (PDSCH).
[0073] O subquadro centrado em DL pode também incluir uma porção UL comum 606. A porção UL comum 606 pode algumas vezes ser referida como uma rajada UL, uma rajada UL comum e/ou vários outros termos adequados. A porção UL comum 606 pode incluir informações de feedback correspondentes a várias outras porções do subquadro centrado em DL. Por exemplo, a porção UL comum 606 pode incluir informações de feedback correspondentes à porção de controle 602. Exemplos não limitativos de informações de feedback podem incluir um sinal ACK, um sinal NACK, um indicador HARQ e/ou vários outros tipos adequados de informações. A porção UL comum 606 pode incluir informações adicionais ou alternativas, tais como informações pertencentes aos procedimentos do canal de acesso aleatório (RACH), solicitações de programação (SRs) e vários outros
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30/54 tipos adequados de informações. Conforme ilustrado na FIG. 6, o final da porção de dados DL 604 pode ser separado no tempo a partir do início da porção UL comum 606. Algumas vezes, essa separação de tempo pode ser referida como um gap, um período de guarda, um intervalo de guarda e/ou vários outros termos adequados. Esta separação fornece tempo para a transição da comunicação DL (por exemplo, operação de recepção pela entidade subordinada (por exemplo, UE) ) para a comunicação UL (por exemplo, transmissão pela entidade subordinada (por exemplo, UE) ) . Qualquer pessoa ordinariamente versada na técnica entenderá
que o precedente é apenas um exemplo de um subquadro
centrado em DL e estruturas alternativas com
características semelhantes podem existir sem
necessariamente se desviar dos aspectos descritos neste
documento.
[0074] A FIG. 7 é um diagrama 700 mostrando um
exemplo de um subquadro centrado em UL. 0 subquadro
centrado em UL pode incluir uma porção de controle 7 02. A porção de controle 702 pode existir na porção inicial ou na porção de começo do subquadro centrado em UL. A porção de controle 702 na FIG. 7 pode ser similar à porção de controle descrita acima com referência à FIG. 6. O subquadro centrado em UL pode também incluir uma porção de dados UL 704. A porção de dados UL 704 pode algumas vezes ser referida como a carga útil do subquadro centrado em UL. A porção UL pode se referir aos recursos de comunicação utilizados para comunicar dados UL a partir da entidade subordinada (por exemplo, UE) para a entidade de programação (por exemplo, UE ou BS) . Em algumas
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31/54 configurações, a porção de controle 702 pode ser um canal de controle de DL físico (PDCCH).
[0075] Conforme ilustrado na FIG. 7, o final da porção de controle 702 pode ser separado no tempo a partir do inicio da porção de dados UL 704. Algumas vezes, essa separação de tempo pode ser referida como um gap, um período de guarda, um intervalo de guarda e/ou vários outros termos adequados. Essa separação fornece tempo para a transição da comunicação DL (por exemplo, operação de recepção pela entidade de programação) para a comunicação UL (por exemplo, transmissão pela entidade de programação). O subquadro centrado em UL pode incluir também uma porção UL comum 706. A porção UL comum 706 na FIG. 7 pode ser similar à porção UL comum 706 descrita acima com referência à FIG. 7) . A porção UL comum 706 pode adicionalmente ou alternativamente incluir informações pertencentes ao indicador de qualidade do canal (CQI), sinais de referência sonora (SRSs) e vários outros tipos adequados de informação. Qualquer pessoa ordinariamente versada na técnica entenderá que o precedente é apenas um exemplo de um subquadro centrado em UL e estruturas alternativas com características similares podem existir sem necessariamente se afastar dos aspectos descritos neste documento.
[0076] Em algumas circunstâncias, duas ou mais entidades subordinadas (por exemplo, UEs) podem se comunicar uma com as outras utilizando sinais de link lateral (sidelink). As aplicações no mundo real dessas comunicações de link lateral podem incluir segurança pública, serviços de proximidade, retransmissão UE-pararede, comunicações veículo a veículo (V2V), comunicações
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Internet de Tudo (IoE), comunicações ΙοΤ, malha de missão critica e/ou várias outras aplicações adequadas. Geralmente, um sinal de link lateral pode se referir a um sinal comunicado a partir de uma entidade subordinada (por exemplo, UE1) para outra entidade subordinada (por exemplo, UE2) sem retransmitir essa comunicação através da entidade de programação (por exemplo, UE ou BS), mesmo que a entidade de programação possa ser utilizada para fins de programação e/ou controle. Em alguns exemplos, os sinais de link lateral podem ser comunicados utilizando um espectro licenciado (ao contrário das redes locais sem fio, que normalmente utilizam um espectro não licenciado).
[0077] Um UE pode operar em várias configurações de recursos de rádio, incluindo uma configuração associada com a transmissão de pilotos utilizando um conjunto dedicado de recursos (por exemplo, um estado dedicado ao controle de recursos de rádio (RRC), etc.) ou uma configuração associada com a transmissão de pilotos utilizando um conjunto comum de recursos (por exemplo, um estado comum de RRC, etc.). Quando em operação no estado dedicado RRC, o UE pode selecionar um conjunto dedicado de recursos para transmitir um sinal piloto para uma rede. Quando em operação no estado comum RRC, o UE pode selecionar um conjunto comum de recursos para transmitir um sinal piloto para a rede. Em qualquer um dos casos, um sinal piloto transmitido pelo UE pode ser recebido por um ou mais dispositivos de acesso à rede, como um AN ou uma DU, ou porções dos mesmos. Cada dispositivo de acesso à rede de recepção pode ser configurado para receber e medir sinais piloto transmitidos no conjunto comum de recursos e
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33/54 também receber e medir sinais piloto transmitidos em conjuntos dedicados de recursos alocados para os UEs para os quais o dispositivo de acesso à rede é membro de um conjunto de monitoramento de dispositivos de acesso à rede para o UE. Um ou mais dispositivos de acesso à rede de recepção ou uma CU para a qual os dispositivos de acesso à rede de transmissão transmitem as medições dos sinais piloto, podem utilizar as medições para identificar células servidoras para os UEs ou para iniciar uma alteração na célula servidora para um ou mais dentre os UEs.
EXEMPLO DE CONJUNTO DE RECURSOS DE CONTROLE PARA FORMA DE ONDA DE ÚNICA PORTADORA [0078] Em sistemas de comunicação operando de acordo com os padrões new radio (NR) de ondas milimétricas (mmW) (por exemplo, 5G), formas de onda de única portadora, além das formas de onda OFDMA, podem ser utilizadas pelos dispositivos para estender o orçamento do link DL. Ou seja, a utilização de uma forma de onda de única portadora pode melhorar os níveis de potência dos sinais de downlink recebidos nos dispositivos de recepção. A forma de onda de única portadora pode permitir uma relação de potência picomédia (PAPR) mais baixa do sinal, o que pode permitir que um amplificador de potência (PA) de uma cadeia de transmissão utilize um nível de potência de transmissão mais alto. O acesso múltiplo no domínio da frequência de única portadora de transformada de Fourier discreta (DFT-SFDMA) é um tipo de forma de onda de única portadora que pode ser utilizada para sinais de downlink.
[0079] De acordo com aspectos da presente descrição, uma forma de onda de única portadora designada
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34/54 para transmitir PDSCH pode também ser utilizada para transmitir PDCCH. A utilização de uma forma de onda que os UEs já são capazes de receber (por exemplo, formas de onda de única portadora designadas para transmitir PDSCH) pode ser vantajosa em relação a designação de uma forma de onda diferente para transmitir PDCCH, porque os receptores de UE podem receber os PDCCHs de única portadora com as mesmas componentes da cadeia de recepção que os receptores UE utilizam no recebimento de PDSCHs de única portadora.
[0080] Em aspectos da presente descrição, um conjunto de recursos de controle (coreset) para um sistema OFDMA (por exemplo, um sistema de comunicações transmitindo PDCCH utilizando formas de onda OFDMA) pode compreender um ou mais conjuntos de recursos de controle (por exemplo, recursos de tempo e frequência), configurado para transportar PDCCH, dentro da largura de banda de sistema. Dentro de cada coreset, um ou mais espaços de busca (por exemplo, espaço de busca comum (CSS), espaço de busca específico de UE (USS)) podem ser definidos para um determinado UE.
[0081] De acordo com aspectos da presente descrição, um coreset é um conjunto de recursos no domínio do tempo e da frequência, definidos em unidades de grupos de elementos de recursos (REGs). Cada REG pode compreender um número fixo (por exemplo, doze) de tons em um período de símbolo (por exemplo, um período de símbolo de uma partição), em que um tom em um período de símbolo é referido como um elemento de recurso (RE) . Um número fixo de REGs pode ser incluído em um elemento de canal de controle (CCE). Conjuntos de CCEs podem ser utilizados para
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35/54 transmitir PDCCHs new radio (NR-PDCCHs), com diferentes números de CCEs nos conjuntos utilizados para transmitir NR-PDCCHs utilizando diferentes níveis de agregação. Múltiplos conjuntos de CCEs podem ser definidos como espaços de busca para UEs e, portanto, um NóB ou outra estação base pode transmitir um NR-PDCCH para um UE transmitindo o NR-PDCCH em um conjunto de CCEs que é definido como candidato à decodificação dentro de um espaço de busca para o UE, e o UE pode receber o NR-PDCCH buscando nos espaços de busca para o UE e decodificando o NR-PDCCH transmitido pelo NóB.
[0082] Em aspectos da presente descrição, um NóB pode utilizar diferentes técnicas de formação de CCEs a partir de REGs e de mapeamento de NR-PDCCHs para CCEs para diferentes UEs, permitindo assim várias opções para transmitir NR-PDCCHs para vários UEs em um coreset.
[0083] De acordo com aspectos da presente descrição, o mapeamento de um OFDMA NR-PDCCH para CCEs no domínio da frequência pode utilizar uma abordagem localizada ou distribuída. Ou seja, um NR-PDCCH pode ser mapeado para um conjunto de tons adjacentes (abordagem localizada) ou espalhado por tons que não são adjacentes em uma largura de banda (abordagem distribuída).
[0084] Em aspectos da presente descrição, um sinal de referência de demodulação (DMRS) pode ser associado com um NR-PDCCH transmitido utilizando formas de onda não de única portadora, como OFDMA. O DMRS pode ser utilizado na determinação do estado de canal por um dispositivo recebendo o NR-PDCCH, e o dispositivo pode utilizar o estado de canal em recepção, demodulação e/ou
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36/54 decodificação do NR-PDCCH. 0 DMRS pode ser incorporado no NR-PDCCH ou transmitido como um sinal de banda larga no coreset. Se o DMRS estiver incorporado no NR-PDCCH, alguns CCEs utilizados na transmissão do NR-PDCCH são utilizados para transmitir o DMRS incorporado, reduzindo a quantidade total de dados de controle transmitidos pelos CCEs utilizados na transmissão do NR-PDCCH. Se o DMRS for transmitido como um sinal de banda larga, então os CCEs utilizados para transmitir um NR-PDCCH podem transmitir dados de controle, porque nenhum deles é utilizado para transmitir um DMRS incorporado.
[0085] A FIG. 8 ilustra operações de exemplo 800 para gerar um sinal de forma de onda de multiplexação no domínio da frequência de única portadora de transformada de Fourier discreta (DFT-S-FDM), tal como um PDCCH transmitido utilizando uma forma de onda DFT-S-FDM. As operações 800 podem ser realizadas por um ou mais dentre o controlador/processador 440, o processador de transmissão 420 e/ou o processador TX MIMO 430, mostrados na FIG. 4. As operações 800 começam obtendo K amostras no domínio do tempo 802 representando dados (por exemplo, dados de controle de um PDCCH) a serem transmitidos. As K amostras no domínio do tempo podem ser obtidas a partir de uma fonte de dados 412 ou a partir do controlador/processador 440. As K amostras no domínio de tempo são processadas através de uma transformada de Fourier discreta (DET) de K pontos em 804 para gerar K amostras no domínio de frequência 806. A DET de K pontos pode ser realizada pelo controlador/processador 440 e/ou pelo processador de transmissão 420. As K amostras no domínio de frequência 806
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37/54 são combinadas com N - K zeros (por exemplo, preenchimento de zero) e mapeadas em 808 para N tons para gerar N amostras no domínio da frequência 810. O mapeamento para os N tons pode ser realizado pelo processador de transmissão 420. As N amostras no domínio da frequência podem ser processadas através de uma transformada de Fourier discreta inversa de (IDFT) N pontos em 812 para gerar N amostras de domínio do tempo 814. A IDFT pode ser realizada pelo processador de transmissão 420. Um prefixo cíclico (CP) de comprimento NCp pode ser formado copiando NCp amostras no domínio do tempo a partir do final das N amostras no domínio do tempo e inserindo essas NCp amostras no domínio do tempo no início das N amostras no domínio do tempo para gerar N + NCp amostras no domínio do tempo 818. As N + NCp amostras no domínio do tempo 818 podem então ser transmitidas, por exemplo, através de CCEs incluídos em um espaço de busca de um UE que é um destinatário pretendido da transmissão.
[0086] A FIG. 9 ilustra operações de exemplo 900 para comunicações sem fio, de acordo com aspectos da presente descrição. As operações 900 podem ser realizadas por uma BS, por exemplo, BS 110, mostrada na FIG. 1 [0087] As operações 900 começam, no bloco 902, com a BS determinando um primeiro conjunto de recursos de controle (coreset) de recursos de tempo e frequência dentro de uma região de controle de largura de banda de sistema, para transmitir um canal de controle de downlink físico (PDCCH) para um equipamento de usuário (UE). Por exemplo, a BS 110 determina um primeiro coreset dentro de uma região de controle (por exemplo, recursos de frequência 1106,
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38/54 mostrados na FIG. 11) de largura de banda de sistema (por exemplo, largura de banda do sistema 1102, mostrada na FIG. 11) para transmitir um PDCCH para o UE 120.
[0088] No bloco 904, as operações 900 continuam com a BS transmitindo o PDCCH para o UE como uma forma de onda de única portadora através do primeiro coreset de recursos de tempo e frequência. Continuando o exemplo acima, a BS 110 transmite o PDCCH para o UE 120 como uma forma de onda de única portadora (por exemplo, uma forma de onda DFT-S-FDMA) através do primeiro coreset de recursos de tempo e frequência.
[0089] A FIG. 10 ilustra operações exemplares 1000 para comunicações sem fio, de acordo com aspectos da presente descrição. As operações 1000 podem ser realizadas por um UE, por exemplo, UE 120, mostrado na FIG. 1 As operações 1000 podem ser complementares às operações 900, mostradas na FIG. 9.
[0090] As operações 1000 começam, no bloco 1002, com o UE determinando um primeiro conjunto de recursos de controle (coreset) de recursos de tempo e frequência dentro de uma região de controle de largura de banda de sistema, para receber um canal de controle de downlink físico (PDCCH) a partir de uma estação base (BS) . Por exemplo, o UE 120 determina um primeiro coreset dentro de uma região de controle (por exemplo, recursos de frequência 1106, mostrados na FIG. 11) de largura de banda de sistema (por exemplo, largura de banda de sistema 1102, mostrada na FIG. 11) para receber um PDCCH a partir da BS 110.
[0091] No bloco 1004, as operações 1000 continuam com o UE recebendo o PDCCH como uma forma de onda de única
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39/54 portadora através do primeiro coreset de recursos de tempo e frequência. Continuando o exemplo acima, o UE 120 recebe o PDCCH como uma forma de onda de única portadora (por exemplo, uma forma de onda DFT-S-FDMA) através do primeiro coreset de recursos de tempo e frequência.
[0092] De acordo com aspectos da presente descrição, um conjunto de recursos de controle (coreset) para um sistema de comunicações transmitindo canais de controle através de uma forma de onda de única portadora pode ser limitado no tempo e na frequência, por exemplo, um coreset pode ser menor do que a largura de banda de sistema do sistema de comunicações.
[0093] Em aspectos da presente descrição, uma BS (por exemplo, um NóB, um eNóB) pode transmitir uma indicação de recursos de tempo e frequência de um coreset através de um bloco de informações mestre (MIB) e/ou através de uma configuração de controle de recursos de rádio (RRC) .
[0094] De acordo com aspectos da presente descrição, um UE pode obter uma indicação de recursos de tempo e frequência de um coreset a partir de um bloco de informações mestre (MIB) e/ou a partir de uma configuração de controle de recursos de rádio (RRC) transmitidos por meio de uma BS servindo ao UE.
[0095] Em aspectos da presente descrição, um DMRS associado com um PDCCH e uma carga útil (por exemplo, uma informação de controle de downlink (DCI)) do PDCCH pode ser multiplexado em recursos do coreset. Por exemplo, um DMRS e um PDCCH podem ser multiplexados por divisão de tempo por uma BS transmitindo um DMRS, associado com o PDCCH, em um
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40/54 primeiro periodo de símbolo de um coreset e o PDCCH em um segundo período de símbolo de um coreset.
[0096] De acordo com aspectos da presente descrição, um DMRS associado com um PDCCH e uma carga útil (por exemplo, dados de controle) do PDCCH podem ser multiplexados em recursos do coreset em um período de símbolo pela divisão de um símbolo transmitido no período de símbolo. Por exemplo, um DMRS pode ser utilizado para gerar NDMRS amostras no domínio do tempo, e um PDCCH pode ser utilizado para gerar NRDCch amostras no domínio do tempo. As NDMRS amostras no domínio do tempo do DMRS e as NPdcch amostras no domínio do tempo do PDCCH podem ser combinadas (por exemplo, concatenadas) para construir as K amostras no domínio do tempo descritas acima com referência à FIG. 8. Essas K amostras no domínio do tempo podem então ser utilizadas para gerar um símbolo para transmissão em um período de símbolo de um coreset.
[0097] Em aspectos da presente descrição, um DMRS pode ser transmitido em uma maneira de banda larga sobre a largura de banda de um coreset.
[0098] A FIG. 11 mostra um exemplo de mapeamento de recursos de tempo frequência 1100, de acordo com aspectos da presente descrição. O mapeamento de recurso de tempo frequência exemplar mostra uma largura de banda de sistema exemplar 1102 durante um período de uma partição exemplar 1104. Um conjunto exemplar de recursos de frequência, mostrado em 1106, é definido como um coreset. Um conjunto exemplar de recursos de tempo, mostrado em 1108, define também o coreset. Os recursos de tempo de coreset podem também ser referidos como uma região de
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41/54 controle (ver também a FIG. 7) . No coreset exemplar, os recursos de tempo são divididos em dois períodos (por exemplo, dois períodos de símbolos), com um primeiro período 1110 utilizado para transmitir um DMRS para o coreset e um segundo período 1112 utilizado para transmitir os dados do coreset (por exemplo, DCIs) .
[0099] De acordo com aspectos da presente descrição, uma porção de dados de um PDCCH (por exemplo, dados transmitidos na região de dados de coreset 1112, mostrada na FIG. 11) pode transportar múltiplos DCIs. Os múltiplos DCIs podem ser destinados para um UE, por exemplo, transportando tanto uma concessão de downlink quanto uma concessão de uplink. Adicionalmente ou alternativamente, os múltiplos DCIs podem ser destinados para múltiplos UEs, por exemplo, múltiplos DCIs podem transportar tanto uma concessão de downlink quanto uma concessão de uplink para um primeiro UE, duas concessões de downlink para um segundo UE e uma concessão de uplink para um terceiro UE.
[0100] Em aspectos da presente descrição, um ou mais espaços de busca (SS) podem ser definidos para cada UE, com alguns recursos de tempo e frequência compartilhados entre diferentes espaços de busca. Uma pluralidade de UEs pode ter um espaço de busca comum (CSS) definido, de modo que cada um dentre a pluralidade de UEs busque no espaço de busca comum por canais de controle (por exemplo, NR-PDCCHs) para decodificar. Cada UE pode ter também um ou mais espaços de busca específicos de UE (UESS) definidos, onde cada um dentre os UEs pesquisa o(s) espaço(s) de busca específico(s) de UE definido(s) para
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42/54 esse UE.
[0101] De acordo com aspectos da presente descrição, um espaço de busca pode compreender uma pluralidade de candidatos a decodificação, em que cada candidato à decodificação compreende um conjunto de recursos de tempo e frequência que podem ser decodificados como um canal de controle para um UE. Um espaço de busca e/ou candidatos à decodificação dentro de um espaço de busca podem ser determinados com base em uma função de hashing de um identificador de um UE (por exemplo, um ID UE) para o qual esse espaço de busca é definido.
[0102] Em aspectos da presente descrição e conforme mencionado anteriormente, um NR-PDCCH transmitido utilizando OFDMA pode ser transmitido em uma maneira distribuída através de recursos de frequência ou transmitido em uma maneira localizada em frequência.
[0103] De acordo com aspectos da presente descrição, um NR-PDCCH transmitido utilizando uma forma de onda de única portadora pode ser transmitido em uma maneira distribuída no domínio do tempo (por exemplo, distribuído por recursos de tempo) ou transmitido de uma maneira localizada no domínio do tempo (por exemplo, em um conjunto de recursos de tempo contíguos).
[0104] Em aspectos da presente descrição, um sistema de comunicação NR (por exemplo, uma estação base de um sistema de comunicação NR) pode transmitir NR-PDCCH utilizando formas de onda de única portadora em uma maneira localizada no domínio do tempo, porque a curta duração dos NR-PDCCHs implica que pode não haver muita diversidade de canais durante uma transmissão e, portanto, pode haver
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43/54 pouca vantagem em transmitir com um modo distribuído no domínio do tempo.
[0105] De acordo com aspectos da presente descrição, em um sistema de comunicação NR transmitindo NRPDCCH utilizando OFDMA, um CCE pode compreender múltiplos REGs .
[0106] Em aspectos da presente descrição, um sistema de comunicação NR transmitindo NR-PDCCH utilizando uma forma de onda de única portadora (por exemplo, DFT-SFDM) um CCE pode compreender um único REG. Em outras palavras, em um sistema de comunicação NR transmitindo NRPDCCH utilizando uma forma de onda de única portadora, CCE e REG podem ser termos sinônimos.
[0107] De acordo com aspectos da presente descrição, como as formas de onda de única portadora já atingem a diversidade total de frequências na sub-banda coberta pelo coreset, pode haver pouca vantagem em definir um CCE como compreendendo múltiplos REGs e um CCE pode ser definido como um REG. Alternativamente, um CCE pode compreender múltiplos REGs em um sistema que transmite utilizando formas de onda de única portadora, mas os REGs em um CCE podem ser REGs contíguos.
[0108] Em aspectos da presente descrição, os candidatos à decodificação de PDCCH para um UE podem compreender diferentes números de CCEs para diferentes níveis de agregação. Por exemplo, um candidato à decodificação de PDCCH de nível de agregação 1 para um UE pode incluir um elemento de canal de controle e um candidato à decodificação de PDCCH de nível de agregação 2 pode incluir dois CCEs.
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44/54 [0109] A FIG. 12 ilustra um mapeamento exemplar 1200 de CCEs para decodificar candidatos e níveis de agregação em um sistema transmitindo NR-PDCCHs utilizando formas de onda de única portadora, de acordo com aspectos da presente descrição. Um grupo de recursos de controle (por exemplo, uma sequência de CCEs) é mostrado em 1210. Cada recurso de controle pode, por exemplo, representar 100 amostras de um sinal em um domínio do tempo. Um grupo de oito CCEs, representando um candidato à decodificação de nível de agregação (AL) oito (AL8), é mostrado em 1220. Dois grupos de quatro CCEs cada um, representando dois candidatos à decodificação de AL quatro (AL4), são mostrados em 1230. Quatro grupos de dois CCEs cada um, representando quatro candidatos de decodificação de AL dois (AL2), são mostrados em 1240. Quatro grupos de um CCE cada um, representando quatro candidatos à decodificação de AL um (AL1), são mostrados em 1250. Observe que cada candidato à decodificação é transmitido de uma maneira localizada no domínio do tempo, conforme mencionado anteriormente. O design localizado no domínio do tempo pode reduzir o consumo de energia do amplificador de potência do transmissor, pois o amplificador de potência pode permanecer ligado e estável em um determinado estágio de ganho por um período contínuo de tempo.
[0110] De acordo com aspectos da presente descrição, um sistema NR transmitindo NR-PDCCH utilizando formas de onda de única portadora pode utilizar um conceito de espaço de busca aninhado, em que candidatos à decodificação para um determinado nível de agregação são mapeados para um mesmo conjunto de CCEs que um próximo
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candidato de nível de agregação mais alto, conforme
ilustrado na FIG. 12. Um conceito de espaço de busca
aninhado pode reduzir a complexidade da computação de um
receptor, pois a operação de demodulação de amostras no domínio do tempo de diferentes candidatos de decodificação pode ser reutilizada.
[0111] Em aspectos da presente descrição, um espaço de busca pode ser definido para utilização por diferentes UEs. Uma função de hashing de identificadores dos UEs pode ser utilizada para determinar quais CCEs no espaço de busca são candidatos válidos para decodificação para cada um dos UEs. A função de hashing divide os CCEs um do outro no domínio do tempo, em vez de nos domínios do tempo e da frequência, como nos sistemas transmitindo PDCCHs utilizando formas de onda não de única portadora (por exemplo, OFDMA).
[0112] De acordo com aspectos da presente descrição, uma função de hashing pode distribuir candidatos à decodificação para UEs diferentes sobre um coreset de uma maneira que reduz um número de CCEs incluídos nos candidatos à decodificação para mais de um UE. Distribuir candidatos à decodificação dessa maneira pode reduzir a chance de que um PDCCH para um UE em um nível de agregação não possa ser programado porque pelo menos um CCE de cada candidato à decodificação desse nível de agregação é utilizado para PDCCHs para outros UEs. Uma condição na qual um PDCCH para um UE em um nível de agregação não pode ser programado porque pelo menos um CCE de cada candidato à decodificação desse nível de agregação é utilizado para PDCCHs para outros UEs pode ser referida como bloqueio.
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46/54 [0113] Os métodos descritos neste documento compreendem uma ou mais etapas ou ações para alcançar o método descrito. As etapas e/ou ações de método podem ser intercambiadas uma com a outra sem se afastar do escopo das reivindicações. Em outras palavras, a menos que uma ordem específica de etapas ou ações seja especificada, a ordem e/ou a utilização de etapas e/ou ações específicas podem ser modificadas sem se afastar do escopo das reivindicações.
[0114] Conforme utilizado neste documento, uma frase referindo-se a pelo menos um dentre uma lista de itens refere-se a qualquer combinação desses itens, incluindo membros individuais. Como um exemplo, pelo menos um dentre: a, b ou c destina-se a cobrir a, b, c, ab, ac, bc e abc, bem como qualquer combinação com múltiplos do mesmo elemento (por exemplo, aa, aaa, aab, aac, abb, acc, bb, bbb, bbc, cc e ccc ou qualquer outra ordem de a, be
c) .
[0115] Conforme utilizado neste documento, o termo determinar abrange uma ampla variedade de ações. Por exemplo, determinar pode incluir calcular, computar, processar, derivar, investigar, pesquisar (por exemplo, pesquisar em uma tabela, um banco de dados ou outra estrutura de dados), verificar e similares. Além disso, determinar pode incluir receber (por exemplo, receber informações), acessar (por exemplo, acessar dados em uma memória) e similares. Além disso, determinar pode incluir resolver, selecionar, escolher, estabelecer e similares.
[0116] A descrição anterior é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica pratique os
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47/54 vários aspectos descritos neste documento. Várias modificações nesses aspectos serão prontamente aparentes para àqueles versados na técnica, e os princípios genéricos definidos neste documento podem ser aplicados a outros aspectos. Assim, as reivindicações não se destinam a ser limitadas aos aspectos mostrados neste documento, mas devem receber o escopo completo consistente com as reivindicações de linguagem, em que a referência a um elemento no singular não se destina a significar um e apenas um, a menos que especificamente assim indicado, mas um ou mais. A menos que seja especificamente indicado de outra forma, o termo algum refere-se a um ou mais. Todos os equivalentes estruturais e funcionais aos elementos dos vários aspectos descritos ao longo desta descrição que são conhecidos ou que mais tarde serão conhecidos por aqueles ordinariamente versados na técnica são expressamente incorporados neste documento por referência e devem ser abrangidos pelas reivindicações. Além disso, nada descrito neste documento destina-se a ser dedicado ao público, independentemente de tal descrição ser explicitamente recitada nas reivindicações. Nenhum elemento de reivindicação deve ser interpretado de acordo com as disposições de 35 U.S.C. §121, parágrafo sexto, a menos que o elemento seja expressamente recitado utilizando a frase meios para ou, no caso de uma reivindicação de método, o elemento seja recitado utilizando a frase etapa para.
[0117] As várias operações dos métodos descritos acima podem ser realizadas por qualquer meio adequado capaz de realizar as funções correspondentes. Os meios podem incluir vários componentes e/ou módulos de hardware e/ou
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48/54 software, incluindo, mais não limitados a um circuito, um circuito integrado de aplicação específica (ASIC) ou processador. Geralmente, onde existem operações ilustradas nas figuras, essas operações podem ter componentes correspondentes de meios-mais-função com uma numeração similar.
[0118] Por exemplo, meios para transmissão, meios para processamento e/ou meios para recepção podem compreender um ou mais dentre um processador de transmissão 420, um processador TX MIMO 430, um processador de recepção 438 ou antena(s) 434 da estação base 110 e/ou o processador de transmissão 464, um processador TX MIMO 466, um processador de recepção 458 ou antena(s) 452 do equipamento de usuário 120. Além disso, meios para geração, meios para multiplexação, meios para determinação, meios para processamento e/ou meios para aplicação podem compreender um ou mais processadores, tais como o controlador/processador 440 da estação base 110 e/ou o controlador/processador 480 do equipamento de usuário 120.
[0119] Os vários blocos lógicos, módulos e circuitos ilustrativos descritos em conexão com a presente descrição podem ser implementados ou realizados com um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP) , um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de portas programáveis em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável (PLD), lógica de transistor ou porta discreta, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas neste documento. Um processador de propósito geral pode ser um
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49/54 microprocessador, mas, em alternativa, pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado disponível no mercado. Um processador pode também ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP ou qualquer outra configuração.
[0120] Se implementado em hardware, um exemplo de configuração de hardware pode compreender um sistema de processamento em um nó sem fio. O sistema de processamento pode ser implementado com uma arquitetura de barramento. O barramento pode incluir qualquer número de barramentos e pontes de interconexão, dependendo da aplicação específica do sistema de processamento e das restrições gerais de projeto. O barramento pode conectar vários circuitos, incluindo um processador, um meio legível por máquina e uma interface de barramento. A interface do barramento pode ser utilizada para conectar um adaptador de rede, entre outras coisas, ao sistema de processamento através do barramento. O adaptador de rede pode ser utilizado para implementar as funções de processamento de sinal da camada PHY. No caso de um terminal de usuário 120 (ver FIG. 1), uma interface de usuário (por exemplo, teclado, monitor, mouse, joystick etc.) pode também ser conectada ao barramento. O barramento pode também conectar vários outros circuitos, tais como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão, circuitos de gerenciamento de energia e similares, que são bem conhecidos na técnica e, portanto, não serão mais descritos. O processador pode ser implementado com um ou
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50/54 mais processadores de propósito geral e/ou de propósito especial. Exemplos incluem microprocessadores, microcontroladores, processadores DSP e outros conjuntos de circuitos que podem executar software. Aqueles versados na técnica reconhecerão a melhor forma de implementar a funcionalidade descrita para o sistema de processamento, dependendo da aplicação específica e das restrições gerais de projeto impostas ao sistema no geral.
[0121] Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou códigos em um meio legível por computador. O software deve ser interpretado de forma ampla como instruções, dados ou qualquer combinação dos mesmos, seja referido como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware ou de outra forma. Meio legível por computador inclui tanto meio de armazenamento quanto meio de comunicação, incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. O processador pode ser responsável por gerenciar o barramento e o processamento geral, incluindo a execução de módulos de software armazenados no meio de armazenamento legível por máquina. Um meio de armazenamento legível por computador pode ser acoplado a um processador, de modo que o processador possa ler informações a partir do, e gravar informações no, meio de armazenamento. Alternativamente, o meio de armazenamento pode ser parte integrante do processador. A título de exemplo, o meio legível por máquina pode incluir uma linha de transmissão, uma onda portadora modulada por dados e/ou um meio de armazenamento legível por computador com instruções
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51/54 armazenadas no mesmo separados do nó sem fio, todos os quais podem ser acessadas pelo processador através da interface do barramento. Alternativamente, ou adicionalmente, o meio legível por máquina, ou qualquer porção do mesmo, pode ser integrado dentro do processador, tal quando o caso pode ser com cache e/ou arquivos de registro geral. Exemplos de meio de armazenamento legível por máquina podem incluir, a título de exemplo, RAM (Memória de Acesso Aleatório), memória flash, ROM (Memória Somente de Leitura), FROM (Memória Somente de Leitura Programável), EPROM (Memória Somente de Leitura Programável e Apagável), EEPROM (Memória Somente de Leitura Programável e Apagável Eletricamente), registradores, discos magnéticos, discos ópticos, discos rígidos ou qualquer outro meio de armazenamento adequado ou qualquer combinação dos mesmos. 0 meio legível por máquina pode ser incorporado em um produto de programa de computador.
[0122] Um módulo de software pode compreender uma única instrução, ou muitas instruções, e pode ser distribuído por vários segmentos de código diferentes, entre diferentes programas e por múltiplos meios de armazenamento. O meio legível por computador pode compreender vários módulos de software. Os módulos de software incluem instruções que, quando executadas por um aparelho tal como um processador, fazem com que o sistema de processamento realize várias funções. Os módulos de software podem incluir um módulo de transmissão e um módulo de recepção. Cada módulo de software pode residir em um único dispositivo de armazenamento ou pode ser distribuído por vários dispositivos de armazenamento. A título de
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52/54 exemplo, um módulo de software pode ser carregado na RAM a partir de um disco rígido quando ocorre um evento de disparo. Durante a execução do módulo de software, o processador pode carregar algumas das instruções em cache para aumentar a velocidade de acesso. Uma ou mais linhas de cache podem ser carregadas em um arquivo de registro geral para execução pelo processador. Ao se referir à funcionalidade de um módulo de software abaixo, será entendido que essa funcionalidade é implementada pelo processador ao executar instruções a partir desse módulo de software.
[0123] Além disso, qualquer conexão é adequadamente denominada meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um site, de um servidor ou de outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, um cabo de fibra óptica, um par trançado, uma linha de assinante digital (DSL) ou tecnologias sem fio, como infravermelho (IR), rádio e micro-ondas, o cabo coaxial, o cabo de fibra óptica, o par trançado, a DSL ou as tecnologias sem fio, como infravermelho, rádio e microondas, são incluídos na definição de meio. Disco (disk) e disco (disc), conforme utilizado neste documento, incluem disco compacto (CD), disco laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco Blu-ray®, em que discos (disks) geralmente reproduzem dados magneticamente, enquanto discos (discs) reproduzem dados opticamente com lasers. Assim, em alguns aspectos, o meio legível por computador pode compreender meio legível por computador não transitório (por exemplo, mídia tangível). Adicionalmente, para outros aspectos, os meios legíveis por computador
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53/54 podem compreender meios legíveis por computador transitórios (por exemplo, um sinal). As combinações dos itens acima também devem ser incluídas no escopo de meio legível por computador.
[0124] Assim, certos aspectos podem compreender um produto de programa de computador para realizar as operações apresentadas neste documento. Por exemplo, esse produto de programa de computador pode compreender um meio legível por computador com instruções armazenadas (e/ou codificadas) no mesmo, sendo as instruções executáveis por um ou mais processadores para realizar as operações descritas neste documento. Por exemplo, instruções para realizar as operações descritas neste documento e ilustradas nas FIGs. 9 e 10.
[0125] Além disso, deve ser apreciado que os módulos e/ou outros meios apropriados para realizar os métodos e técnicas descritos neste documento podem ser baixados e/ou obtidos de outra forma por um terminal de usuário e/ou por uma estação base, conforme aplicável. Por exemplo, esse dispositivo pode ser acoplado a um servidor para facilitar a transferência de meios para realizar os métodos descritos neste documento. Alternativa, vários métodos descritos neste documento podem ser fornecidos através de meios de armazenamento (por exemplo, RAM, ROM, um meio de armazenamento físico, como um disco compacto (CD) ou um disquete, etc.), de modo que um terminal do usuário e/ou uma estação base possa obter os vários métodos ao se acoplar ou fornecer os meios de armazenamento para o dispositivo. Além disso, qualquer outra técnica adequada para fornecer os métodos e técnicas descritos neste
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54/54 documento para um dispositivo pode ser utilizada.
[0126] Deve ser entendido que as reivindicações não se limitam à configuração e aos componentes precisos ilustrados acima. Várias modificações, alterações e variações podem ser feitas no arranjo, na operação e nos detalhes dos métodos e aparelhos descritos acima, sem se afastar do escopo das reivindicações.

Claims (30)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método para comunicações sem fio através de uma estação base (BS), compreendendo:
    determinar um primeiro conjunto de recursos de controle (coreset) de recursos de tempo e frequência dentro
    de uma região de controle de uma largura de banda de sistema, para transmitir um canal de controle : de downlink físico ( PDCCH) para um equipamento de usuário (UE) ; e transmitir o PDCCH para o UE como uma forma de onda de única portadora através do primeiro coreset de
    recursos de tempo e frequência.
  2. 2. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente:
    configurar uma pluralidade de coresets dentro da largura de banda de sistema, em que o primeiro coreset é um dentre a pluralidade de coresets.
  3. 3. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente:
    transmitir uma indicação de recursos do primeiro coreset em pelo menos uma entre uma configuração de bloco de informação mestre (MIB) ou de controle de recursos de rádio (RRC).
  4. 4. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que:
    os espaços de busca de diferentes UEs compartilham o primeiro coreset de recursos de tempo e frequência;
    um primeiro espaço de busca, associado com o UE e dentro do primeiro coreset é definido com base em uma função de hashing de um identificador do UE; e
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    2/9 transmitir o PDCCH para o UE compreende transmitir o PDCCH no primeiro espaço de busca.
  5. 5. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente:
    transmitir um sinal de referência de demodulação (DMRS) associado com o PDCCH.
  6. 6. Método, de acordo com a reivindicação 5, em que:
    transmitir o DMRS compreende transmitir o DMRS dentro de um primeiro período de símbolo da região de controle; e transmitir o PDCCH compreende transmitir dados do PDCCH em um segundo período de símbolo da região de controle.
  7. 7. Método, de acordo com a reivindicação 5, em que:
    transmitir o DMRS compreende transmitir o DMRS utilizando largura de banda abrangendo uma largura de banda do primeiro coreset.
  8. 8. Método, de acordo com a reivindicação 6, em que:
    transmitir os dados do PDCCH compreende transmitir pelo menos uma informação de controle de downlink (DCI) para o UE e zero ou mais outros UEs;
    transmitir para pelo menos uma DCI compreende transmitir em uma amostra de domínio do tempo do segundo período de símbolo da região de controle para cada elemento de recursos (RE) de cada grupo de elemento de recursos (REG) de cada elemento de canal de controle (CCE) de um ou mais CCEs, em que:
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    3/9 cada DCI é transportada através de um ou mais CCEs;
    cada CCE compreende um número fixo de REGs;
    cada REG compreende um número fixo de REs.
  9. 9. Método para comunicações sem fio através de um equipamento de usuário (UE), compreendendo:
    determinar um primeiro conjunto de recursos de controle (coreset) de recursos de tempo e frequência dentro de uma região de controle de uma largura de banda de sistema, para receber um canal de controle de downlink físico (PDCCH) a partir de uma estação base (BS); e receber o PDCCH como uma forma de onda de única portadora através do primeiro coreset de recursos de tempo e frequência.
  10. 10. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que determinar o primeiro coreset compreende determinar o primeiro coreset a partir de uma pluralidade de corests configurados dentro da largura de banda de sistema.
  11. 11. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que:
    determinar os recursos do primeiro coreset se baseia em menos uma entre uma configuração de bloco de informação mestre (MIB) ou de controle de recursos de rádio (RRC).
    12 . Método, de acordo com a reivindicação 9, em que: os espaços de busca de diferentes UEs compartilham o primeiro coreset de recursos de tempo e
    frequência;
    um primeiro espaço de busca, associado com o UE e
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    4/9 dentro do primeiro coreset, é definido com base na função de hashing de um identificador do UE; e receber o PDCCH compreende receber o PDCCH no primeiro espaço de busca.
  12. 13. Método, de acordo com a reivindicação 9, compreendendo adicionalmente:
    processar um sinal de referência de demodulação (DMRS) associado com o PDCCH, em que receber o PDCCH compreende receber o PDCCH com base no DMRS processado.
  13. 14. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que:
    processar o DMRS compreende receber o DMRS dentro de um primeiro período de símbolo da região de controle; e receber o PDCCH compreende receber dados do PDCCH em um segundo período de símbolo da região de controle.
  14. 15. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que:
    processar o DMRS compreende receber o DMRS utilizando largura de banda abrangendo uma largura de banda do primeiro coreset.
  15. 16. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que:
    receber os dados do PDCCH compreende receber pelo menos uma informação de controle de downlink (DCI) para o UE;
    receber a pelo menos uma DCI compreende receber em uma amostra de domínio do tempo do segundo período de símbolo da região de controle para cada elemento de recursos (RE) de cada grupo de elemento de recursos (REG)
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    5/9 de cada elemento do canal de controle (CCE) de um ou mais CCEs, em que:
    cada DCI é transportada através de um ou mais CCEs;
    cada CCE compreende um número fixo de REGs; e cada REG compreende um número fixo de REs.
  16. 17. Aparelho para comunicações sem fio, compreendendo:
    um processador configurado para:
    determinar um primeiro conjunto de recursos de controle (coreset) de recursos de tempo e frequência dentro de uma região de controle de uma largura de banda de sistema, para transmitir um canal de controle de downlink físico (PDCCH) para um equipamento de usuário (UE); e fazer com que o aparelho transmita o PDCCH para o UE como uma forma de onda de única portadora através do primeiro coreset de recursos de tempo e frequência; e uma memória acoplada com o processador.
  17. 18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 17, em que o processador é adicionalmente configurado para:
    configurar uma pluralidade de coresets dentro da largura de banda de sistema, em que o primeiro coreset é um dentre a pluralidade de coresets.
  18. 19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 17, em que o processador é adicionalmente configurado para:
    fazer com que o aparelho transmita uma indicação de recursos do primeiro coreset em pelo menos uma entre uma configuração de bloco de informação mestre (MIB) ou de controle de recursos de rádio (RRC).
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    6/9
  19. 20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 17, em que:
    os espaços de busca de diferentes UEs compartilham o primeiro coreset de recursos de tempo e frequência;
    um primeiro espaço de busca, associado com o UE e dentro do primeiro coreset, é definido com base na função de hashing de um identificador do UE; e o processador é configurado para fazer com que o aparelho transmita o PDCCH para o UE, fazendo com que o aparelho transmita o PDCCH no primeiro espaço de busca.
  20. 21. Aparelho, de acordo com a reivindicação 17, em que o processador é adicionalmente configurado para:
    fazer com que o aparelho transmita um sinal de referência de demodulação (DMRS) associado com o PDCCH.
  21. 22. Aparelho, de acordo com a reivindicação 21, em que o processador é configurado para:
    fazer com que o aparelho transmita o DMRS fazendo com que o aparelho transmita o DMRS dentro de um primeiro período de símbolo da região de controle; e fazer com que o aparelho transmita o PDCCH fazendo com que o aparelho transmita dados do PDCCH em um segundo período de símbolo da região de controle.
  22. 23. Aparelho, de acordo com a reivindicação 21, em que o processador é configurado para:
    fazer com que o aparelho transmita o DMRS fazendo com que o aparelho transmita o DMRS utilizando largura de banda abrangendo uma largura de banda do primeiro coreset.
  23. 24. Aparelho, de acordo com a reivindicação 22, em que:
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    7/9 o processador é configurado para fazer com que o aparelho transmita os dados do PDCCH fazendo com que o aparelho transmita pelo menos uma informação de controle de downlink (DCI) para o UE e zero ou mais outros UEs;
    o processador é configurado para fazer com que o aparelho transmita pelo menos uma DCI fazendo com que o aparelho transmita em uma amostra de domínio do tempo do segundo período de símbolo da região de controle para cada elemento de recursos (RE) de cada elemento de recursos (RE) de cada grupo de elemento de recursos (REG) de cada elemento do canal de controle (CCE) de um ou mais CCEs, em que:
    cada DCI é transportada através de um ou mais CCEs; cada CCE compreende um número fixo de REGs; cada REG compreende um número fixo de REs . 25. Aparelho para comunicações sem fio, compreendendo:
    um processador configurado para:
    determinar um primeiro conjunto de recursos de controle (coreset) de recursos de tempo e frequência dentro de uma região de controle de uma largura de banda de sistema, para receber um canal de controle de downlink físico (PDCCH) a partir de uma estação base (BS); e fazer com que o aparelho receba o PDCCH como uma forma de onda de única portadora através do primeiro coreset de recursos de tempo e frequência; e uma memória acoplada com o processador.
  24. 26. Aparelho, de acordo com a reivindicação 25, em que o processador é configurado para determinar o
    Petição 870190096209, de 26/09/2019, pág. 70/87
    8/9 primeiro coreset, determinando o primeiro coreset a partir de uma pluralidade de coresets configurados dentro da largura de banda de sistema.
  25. 27. Aparelho, de acordo com a reivindicação 25, em que:
    o processador é configurado para fazer com que o aparelho receba pelo menos uma entre uma configuração de bloco de informação mestre (MIB) ou de controle de recursos de rádio (RRC); e o processador é configurado para determinar os recursos do primeiro coreset com base na pelo menos uma configuração MIB ou RRC.
  26. 28. Aparelho, de acordo com a reivindicação 25, em que:
    os espaços de busca de diferentes UEs compartilham o primeiro coreset de recursos de tempo e frequência;
    um primeiro espaço de busca, associado com o aparelho e dentro do primeiro coreset, é definido com base na função de hashing de um identificador do aparelho; e o processador é configurado para fazer com que o aparelho receba o PDCCH fazendo com que o aparelho receba o PDCCH no primeiro espaço de busca.
  27. 29. Aparelho, de acordo com a reivindicação 25, em que o processador é configurado adicionalmente para:
    processar um sinal de referência de demodulação (DMRS) associado com o PDCCH, em que fazer com que o aparelho receba o PDCCH compreende fazer com que o aparelho receba o PDCCH com base no DMRS processado.
  28. 30. Aparelho, de acordo com a reivindicação 29,
    Petição 870190096209, de 26/09/2019, pág. 71/87
    9/9 em que o processador é configurado para:
    processar o DMRS fazendo com que o aparelho receba o DMRS dentro de um primeiro período de símbolo da região de controle; e fazer com que o aparelho receba o PDCCH fazendo com que o aparelho receba dados do PDCCH em um segundo período de símbolo da região de controle.
  29. 31. Aparelho, de acordo com a reivindicação 29, em que o processador é configurado para:
    processar o DMRS fazendo com que o aparelho receba o DMRS utilizando largura de banda abrangendo uma largura de banda do primeiro coreset.
  30. 32. Aparelho, de acordo com a reivindicação 30, em que o processador é configurado para:
    fazer com que o aparelho receba os dados do PDCCH fazendo com que o aparelho receba pelo menos uma informação de controle de downlink (DCI) para o aparelho;
    fazer com que o aparelho receba pelo menos uma DCI fazendo com que o aparelho receba em uma amostra no domínio no tempo o segundo período de símbolo da região de controle para cada elemento de recursos (RE) de cada grupo de elemento de recursos (REG) de cada elemento do canal de controle (CCE) de um ou mais CCEs, em que:
    cada DCI é transportada através de um ou mais CCEs;
    cada CCE compreende um número fixo de REGs; e cada REG compreende um número fixo de REs.
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