BR112020002505A2 - métodos e aparelhos para comutação de antena srs em agregação de portadora - Google Patents

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Alberto Rico Alvarino
Aamod Dinkar Khandekar
Helena Deirdre O'Shea
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Abstract

Certos aspectos da presente revelação se referem a sistemas de comunicação e, mais particularmente, ao aprimoramento do desempenho para comutação de antena de sinal de referência sonoro (SRS) em agregação de portadora (CA). É fornecido um método que pode ser realizado por um equipamento de usuário (UE) para comunicações sem fio. O método inclui determinar uma ou mais combinações de banda que compartilham um comutador de antena e enviar uma lista de uma ou mais bandas nas uma ou mais combinações de banda para uma estação-base (BS). A BS recebe a lista e programa o UE com base na lista recebida.

Description

“MÉTODOS E APARELHOS PARA COMUTAÇÃO DE ANTENA SRS EM AGREGAÇÃO DE PORTADORA” Referência cruzada ao Pedido Correlato & Reivindicação de Prioridade
[0001] Este Pedido reivindica a prioridade sobre o Pedido U.S. nº 16/058,879, depositado 8 de agosto de 2018, que reivindica benefício e prioridade ao Pedido de Patente Provisório U.S. nº de série 62/544,648, depositado 11 de agosto de 2017, que são ambos incorporados no presente documento por referência em suas totalidades para todos os propósitos aplicáveis. Campo da Revelação
[0002] Os aspectos da presente revelação se referem a sistemas de comunicação e, mais particularmente, a métodos e aparelhos para aprimorar o desempenho para a comutação de antena de sinal de referência sonoro (SRS) em uma agregação de portadora (CA). Descrição da Técnica Relacionada
[0003] Sistemas de comunicação sem fio são amplamente implantados para fornecer vários serviços de telecomunicação como telefonia, vídeo, dados, mensagens, difusões, etc. Esses sistemas de comunicação sem fio descritos podem empregar tecnologias de múltiplo acesso capazes de suportar comunicação com múltiplos usuários por compartilhar recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão, etc.). Exemplos de tais sistemas de múltiplo acesso incluem sistemas de Projeto de Parceria de 3ª Geração (3GPP) de Evolução de Longo Prazo (LTE), sistemas de LTE Avançado ((LTE-A), sistemas de múltiplo acesso por divisão de código (CDMA),
sistemas de múltiplo acesso por divisão de tempo (TDMA), sistemas de múltiplo acesso por divisão de frequência (FDMA), sistemas de múltiplo acesso por divisão de frequência ortogonal (OFMDA), sistemas de múltiplo acesso por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA) e sistemas de múltiplo acesso por divisão de código em sincronia com divisão de tempo (TD-SCDMA), para citar alguns.
[0004] Em alguns exemplos, um sistema de comunicação de múltiplo acesso sem fio pode incluir inúmeras estações-base (BSs), que são capazes de suportar simultaneamente comunicação para múltiplos dispositivos de comunicação, também conhecidos como equipamentos de usuário (UEs). Em uma rede de LTE ou LTE-A, um conjunto de uma ou mais estações-base pode definir um eNodeB (eNB). Em outros exemplos (por exemplo, em uma próxima geração, rádio novo (NR), ou rede 5G), um sistema de comunicação de múltiplo acesso sem fio pode incluir inúmeras unidades distribuídas (DUs) (por exemplo, unidades de borda (EUs), nós de borda (ENs), cabeças de rádio (Rhs), cabeças de rádio inteligentes (SRHs), pontos de recepção de transmissão (TRPs), etc.) em comunicação com inúmeras unidades centrais (CUs) (por exemplo, nós centrais (CNs), controles de nós de acesso (ANCs), etc.), em que um conjunto de uma ou mais DUs, em comunicação com um CU, pode definir um nó de acesso (por exemplo, que pode ser chamado de um NR BS, 5G NB, um NB de próxima geração (gNB), um ponto de recepção de transmissão (TRP), etc.). Uma BS ou DU pode se comunicar com um conjunto de UEs em canais de enlace descendente (por exemplo, para transmissões a partir de uma BS ou para um
UE) e canais de enlace ascendente (por exemplo, para transmissões a partir de um UE para uma BS ou DU).
[0005] Essas tecnologias de múltiplo acesso têm sido adotadas em vários padrões de telecomunicação para fornecer um protocolo comum que permite que diferentes dispositivos sem fio se comuniquem em um nível municipal, nacional, regional, até mesmo global. NR é um exemplo de um padrão de telecomunicação emergente. NR é um conjunto de melhorias ao padrão móvel LTE mobile promulgado por 3GPP. NR é projetado para melhor suporte de acesso à Internet de largura de banda móvel por aprimorar eficiência espectral, abaixar custos, melhorar serviços, fazer uso de novos espectros, e melhor integração com outros padrões abertos usando o prefixo OFDMA com um prefixo cíclico (CP) no enlace descendente (DL) e no enlace ascendente (UL). Para esses fins, o NR suporta formação de feixe, tecnologia de antena de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) e agregação de portadora.
[0006] Entretanto, como a demanda por acesso de largura de banda móvel continua a aumentar, existe uma necessidade por aprimoramentos adicionais em tecnologia de NR e LTE. De preferência, esses aprimoramentos devem ser aplicáveis a outras tecnologias de múltiplo acesso e padrões de telecomunicação que empregam essas tecnologias.
BREVE SUMÁRIO
[0007] Os sistemas, métodos e dispositivos da revelação possuem, cada um, vários aspectos, nenhum dos quais é exclusivamente responsável por seus atributos desejáveis. Sem limitar o escopo da presente revelação como expressado pelas reivindicações que a seguem, algumas características serão discutidas brevemente a seguir. Após considerar essa discussão e, particularmente, após ler a seção intitulada como "Descrição Detalhada", o indivíduo entenderá como as características da presente revelação fornecem vantagens que incluem comunicações aprimoradas entre pontos de acesso e estações em uma rede sem fio.
[0008] Certos aspectos fornecem um método para comunicação sem fio por um equipamento de usuário (UE). O método inclui geralmente determinar uma ou mais combinações de banda que compartilham um comutador de antena. O UE envia uma lista de uma ou mais bandas nas uma ou mais combinações de banda para uma estação-base (BS).
[0009] Certos aspectos fornecem um método para comunicação sem fio por uma BS. O método inclui geralmente receber, a partir de um UE, uma lista de uma ou mais bandas de uma ou mais combinações de banda que compartilham um comutador de antena. Uma BS programa o UE com base na lista recebida.
[0010] Certos aspectos fornecem um aparelho para comunicação sem fio, como um UE. O aparelho inclui geralmente meios para determinar uma ou mais combinações de banda que compartilham um comutador de antena. O aparelho inclui meios para enviar uma lista de uma ou mais bandas nas uma ou mais combinações de banda para uma BS.
[0011] Certos aspectos fornecem um aparelho para comunicação sem fio, como uma BS. O aparelho inclui geralmente meios para receber, a partir de um UE, uma lista de uma ou mais bandas de uma ou mais combinações de banda que compartilham um comutador de antena. O aparelho inclui meios para programar o UE com base na lista recebida.
[0012] Certos aspectos fornecem um aparelho para comunicação sem fio, como um UE. O aparelho inclui geralmente pelo menos um processador acoplado a uma memória e configurado para determinar uma ou mais combinações de banda que compartilham um comutador de antena. O aparelho inclui um transmissor configurado para enviar uma lista de uma ou mais bandas nas uma ou mais combinações de banda para uma BS.
[0013] Certos aspectos fornecem um aparelho para comunicação sem fio, como uma BS. O aparelho inclui geralmente um receptor configurado para receber, a partir de um UE, uma lista de uma ou mais bandas de uma ou mais combinações de banda que compartilham um comutador de antena. O aparelho inclui pelo menos um processador acoplado a uma memória e configurado para programar o UE com base na lista recebida.
[0014] Certos aspectos fornecem um meio legível por computador que tem códigos executáveis por computador armazenados no mesmo para comunicação sem fio. O meio legível por computador inclui geralmente códigos para determinar uma ou mais combinações de banda que compartilham um comutador de antena. O meio legível por computador inclui códigos para enviar uma lista de uma ou mais bandas nas uma ou mais combinações de banda para uma BS.
[0015] Certos aspectos fornecem um meio legível por computador que tem códigos executáveis por computador armazenados no mesmo para comunicação sem fio. O meio legível por computador inclui geralmente códigos para receber, a partir de um UE, uma lista de uma ou mais bandas de uma ou mais combinações de banda que compartilham um comutador de antena. O meio legível por computador inclui códigos para programar o UE com base na lista recebida.
[0016] Os aspectos geralmente incluem métodos, aparelhos, sistemas, meios legíveis por computador e sistemas de processamento, como descrito substancialmente no presente documento com referência e como ilustrado pelos desenhos anexos.
[0017] Para a realização dos fins relacionados e anteriormente mencionados, os um ou mais aspectos compreendem as características descritas completamente doravante no presente documento e particularmente apontadas nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos anexos apresentam em detalhe certas características ilustrativas dos um ou mais aspectos. As características descritas são indicativas, entretanto, de alguns dos vários modos nos quais os princípios de vários aspectos podem ser empregados.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0018] Para que a maneira na qual as características da presente revelação citadas acima possam ser entendidas em detalhe, uma descrição mais particular, brevemente resumida acima, pode ser tida referência aos aspectos, alguns dos quais sendo ilustrados nos desenhos em anexo. Deve-se observar, entretanto, que os desenhos anexos ilustram apenas certos aspectos típicos desta revelação e não devem, portanto, ser considerados limitantes de seu escopo, para que a descrição possa admitir outros aspectos igualmente eficazes.
[0019] A Figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente um sistema de telecomunicações exemplificativo, de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0020] A Figura 2 é um diagrama de blocos que ilustra uma arquitetura lógica exemplificativa de uma rede de acesso de rádio distribuída (RAN), de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0021] A Figura 3 é um diagrama que ilustra uma arquitetura física exemplificativa de uma RAN distribuída, de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0022] A Figura 4 é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente um projeto de uma estação-base (BS) exemplificativa e equipamento de usuário (UE), de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0023] A Figura 5 é um diagrama que mostra exemplos para implementar uma pilha de protocolos de comunicação, de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0024] A Figura 6 ilustra um exemplo de um formato de quadro para um sistema de rádio novo (NR), de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0025] A Figura 7 ilustra um tipo de agregação de portadora (CA) contígua exemplificativa, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0026] A Figura 8 ilustra um exemplo não contíguo de um tipo de CA, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0027] A Figura 9 é um diagrama de blocos que ilustra uma arquitetura UE exemplificativa com componentes compartilhados para algumas bandas de frequência, de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0028] A Figura 10 ilustra exemplo comutação de antena de sinal de referência sonoro (SRS) em um subquadro, de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0029] A Figura 11 ilustra operações para comunicações sem fio exemplificativas realizadas por um UE, de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0030] A Figura 12 ilustra operações para comunicações sem fio exemplificativas realizadas por uma BS, de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0031] Para facilitar o entendimento, números de referência idênticos foram usados, sempre que possível, para designar elementos idênticos que são comuns às figuras. Contempla-se que os elementos revelados em um aspecto podem ser usados de forma benéfica em outros aspectos sem menção específica.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0032] Os aspectos da presente revelação fornecem métodos e aparelhos para aprimorar o desempenho para comutação de antena de sinal de referência sonoro (SRS) em uma agregação de portadora (CA). A comutação de antena SRS pode ser uma portadora de componente (CC) de divisão de tempo duplexada (TDD) (por exemplo, banda) e um comutador compartilhado ou um filtro compartilhado no lado do transmissor ou receptor, ou ambos, pode afetar as comunicações em outra CC (por exemplo, configurado para duplexação por divisão de frequência (FDD) ou comunicações 5G) configurada para CA com a CC de TDD e que compartilha o comutador de antena com a CC de TDD. De acordo com certos aspectos, o equipamento de usuário (UE) pode determinar bandas que podem ser afetadas pelo comutador de antena SRS e enviar uma lista das bandas afetadas à estação-base (BS). A BS pode usar a lista de bandas afetadas para determinar a programação para o UE, por exemplo, para evitar ou mitigar o efeito de comutação de antena nessas bandas. Por exemplo, Uma BS pode programar comutação SRS em apenas subquadros especiais, parar de programar a comutação SRS em subquadros/combinações de banda afetados, programar a comutação SRS para ser aperiódica ou em uma periodicidade reduzida, evitar programar transmissões em subquadros afetados, TTIs de programação mais curta nesses subquadros e/ou programar um esquema de modulação particular ou padrão de dados para esses subquadros.
[0033] A seguinte descrição fornece exemplos, e não é limitante do escopo, da aplicabilidade ou dos exemplos apresentados nas reivindicações. Alterações podem ser feitas na função e na disposição de elementos discutidos sem que se afaste do escopo da revelação. Vários exemplos podem omitir, substituir ou adicionar vários procedimentos ou componentes como apropriado. Por exemplo, os métodos descritos podem ser realizados em uma ordem diferente da mesma descrita, e várias etapas podem ser adicionadas, omitidas ou combinadas. Além disso, as características descritas a respeito de alguns exemplos podem ser combinadas em alguns exemplos. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado usando qualquer número dos aspectos apresentados no presente documento. Além disso, o escopo da revelação tem por objetivo abranger tal aparelho ou método que é praticado usando outra estrutura, funcionalidade ou estrutura e funcionalidade em adição a ou além de vários aspectos da revelação apresentados no presente documento. Deve ser entendido que qualquer aspecto da revelação revelado no presente documento pode ser incorporado por um ou mais elementos de uma reivindicação. A palavra "exemplificativa” é usada no presente documento para significar "servindo como um exemplo, caso ou ilustração". Qualquer aspecto descrito no presente documento como "exemplificativo" não deve ser necessariamente interpretado como preferencial ou vantajoso sobre outros aspectos.
[0034] As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para várias tecnologias de comunicação sem fio como LTE, CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC- FDMA e outras redes. Os termos “rede” e “sistema” são usados frequentemente de forma intercambiável. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como o Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000, etc. O UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outros variantes de CDMA. cdma2000 abrange padrões de IS-2000, IS-95 e 1S-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como NR (por exemplo, RA de 5G), UTRA Evoluído (E-UTRA), Banda Ultralarga Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDMA, etc. UTRA e E-UTRA são partes do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS).
[0035] NR é uma tecnologia de comunicações sem fio emergente sob desenvolvimento em conjunto com o Fórum de Tecnologia 5G (5GTF). Evolução de Longo Prazo 3GPP (LTE) e LTE-avançado (LTE-A) são versões de UMTS que usam E-UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM em documentos de uma organização chamada "Projeto de Parceria de 3ª Geração” (3GPP). cdma2000 e UMB são descritos em documentos de uma organização chamada de "Projeto de Parceria de 3ª Geração 2" (3GPP2). As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para as redes sem fio e tecnologias de rádio mencionadas acima também como outras redes sem fio e tecnologias de rádio. A título de clareza, embora aspectos possam ser descritos no presente documento usando a terminologia associada comumente a tecnologias sem fio 3G e/ou 4G, aspectos da presente revelação podem ser aplicados em outros sistemas de comunicação baseados em geração, como 5G e posteriores, incluindo tecnologias NR.
[0036] NR pode suportar vários serviços de comunicação sem fio, como largura de banda móvel melhorada (eMBB) alvejando largura de largura de banda (por exemplo, 80 MHz ou além), onda milimétrica (rnmW) alvejando alta frequência de portadora (por exemplo, 25 GHz ou além), comunicações de tipo máquina massiva MTC (mMTC) alvejando técnicas MTC não compatíveis com versões anteriores e/ou crítica de missão alvejando comunicações de baixa latência ultraconfiáveis (URLLC). Esses serviços podem incluir exigências de latência e confiabilidade. Os serviços descritos também podem ter intervalos de tempo de transmissão (TTl) diferentes para cumprir a respectiva qualidade.
EXEMPLO DE SISTEMA DE COMUNICAÇÕES SEM FIO
[0037] A Figura 1 ilustra uma rede de comunicação sem fio exemplificativa 100, como um rádio novo (NR) ou rede 5G, na qual os aspectos da presente revelação podem ser realizados, por exemplo, para aprimorar o desempenho para comutação de antena de sinal de referência sonoro (SRS) em uma agregação de portadora (CA) como descrito em maior detalhe abaixo.
[0038] Um equipamento de usuário (UE) 120 pode ser configurado para comutação de antena CA e SRS para uma portadora de componente (CC) de divisão de tempo duplexada (TDD) (por exemplo, uma banda). O comutador de antena pode afetar as comunicações em uma outra CC (por exemplo, configurada para duplexação por divisão de frequência (FDD) ou comunicações 5G) configurada para CA com a CC de TDD e que compartilha o comutador de antena com a CC de TDD. De acordo com certos aspectos, o UE 120 pode determinar bandas afetadas (por exemplo, potencialmente afetadas) pelo comutador de antena SRS (por exemplo, bandas que compartilham o comutador de antena) e enviar uma lista das bandas afetadas para uma estação-base (BS) 110. Uma BS 110 pode usar a lista de bandas afetadas para determinar a programação para o UE 120, por exemplo, para evitar ou mitigar o efeito de comutação de antena nessas bandas.
[0039] Como ilustrado na Figura 1, a rede de comunicação sem fio 100 pode incluir inúmeras BSs 110 e outras entidades de rede. Uma BS pode ser uma estação que se comunica com UEs. Cada BS 110 pode fornecer cobertura de comunicação para uma área geográfica particular. Em 3GPP, o termo "célula" pode se referir a uma área de cobertura de um Nó B (NB) e/ou um subsistema NB que serve essa área de cobertura, dependendo do contexto no qual o termo é usado. Em sistemas NR, o termo "célula" e BS de NR, NB de próxima geração (gNB), ponto de recepção de transmissão (TRP), etc., pode ser intercambiável. Em alguns exemplos, uma célula não necessariamente pode ser estacionária, e uma área geográfica da célula pode se mover de acordo com a localização de uma BS móvel. Em alguns exemplos, as BSs podem ser interconectadas entre si e/ou uma ou mais outras BSs ou nós de rede (não mostrados) na rede de comunicação sem fio 100 através de vários tipos de interfaces reversas como a conexão física direta, uma conexão sem fio, uma rede virtual ou similares usando qualquer rede de transporte adequada.
[0040] Em geral, qualquer número de redes sem fio pode ser instalado em uma dada área geográfica. Cada rede sem fio pode suportar uma tecnologia de acesso de rádio (RAT) particular e pode operar em uma ou mais frequências. Um RAT pode também ser chamada de uma tecnologia de rádio, uma interface aérea, etc. Uma frequência também pode ser chamada de uma portadora, uma subportadora, um tom, uma sub-banda, um canal de frequência, etc. Cada frequência pode suportar uma única RAT em uma dada área geográfica a fim de evitar interferência entre redes sem fio de RATs diferentes. Em alguns casos, redes de NR ou RAT de 5G podem ser empregadas.
[0041] Uma BS pode fornecer cobertura de comunicação para uma macrocélula, uma picocélula, uma femtocélula e/ou outros tipos de células. Uma macrocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente larga (por exemplo, vários quilômetros em raio) e pode permitir acesso não restrito por UEs com assinatura de serviço. Uma picocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir acesso não restrito por UEs com assinatura de serviço. uma femtocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma casa) e pode permitir acesso restrito por UEs que têm uma associação com a femtocélula (por exemplo, UEs em um Grupo de Assinantes Fechado (CSG), UEs para usuários em casa, etc.). Uma BS para uma macrocélula pode ser chamada de uma macro-BS. Uma BS para uma picocélula pode ser chamada de uma pico-BS. Uma BS para uma femtocélula pode ser chamada de uma femto-BS ou uma BS doméstica. No exemplo mostrado na Figura 1, as BSs 110a, 110b e 110c podem ser macro-BSs para as macrocélulas 102a, 102b e 102c, respectivamente. Uma BS HOx pode ser uma pico-BS para uma picocélula 102x. As BSs 110y e 110z podem ser uma femto-BS para as femtocélulas 102y e 102z, respectivamente. Uma BS pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, três) células.
[0042] A rede de comunicação sem fio 100 pode também incluir estações de retransmissão. Uma estação de retransmissão é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outras informações a partir de uma estação a montante (por exemplo, uma BS ou um UE) e envia uma transmissão dos dados e/ou outras informações para uma estação a jusante (por exemplo, um UE ou uma BS). Uma estação de retransmissão pode também ser um UE que retransmite transmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na Figura 1, uma estação de retransmissão 110r pode se comunicar com uma BS 110a e um UE 120r a fim de facilitar a comunicação entre uma BS 110a e o UE 120r. Uma estação de retransmissão pode também ser chamada de uma BS de retransmissão, um retransmissor, etc.
[0043] A rede de comunicação sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui BSs de tipos diferentes, por exemplo, macro-BS, pico-BS, femto-BS, retransmissores, etc. Os tipos diferentes de BSs descritos podem ter níveis de potência de transmissão diferentes, áreas de cobertura diferentes, e impactos diferentes na interferência na rede de comunicação sem fio 100. Por exemplo, a macro-BS pode ter um nível de potência de transmissão alto (por exemplo, 20 Watts) enquanto pico-BS, femto-BS e retransmissores podem ter um nível de potência de transmissão inferior (por exemplo, 1 Watt).
[0044] A rede de comunicação sem fio 100 pode suportar operação síncrona ou assíncrona. Para operação síncrona, as BSs podem ter temporizações de quadro similares, e transmissões a partir de diferentes BSs podem ser alinhadas aproximadamente em tempo. Para operação assíncrona, as BSs podem ter temporizações de quadro diferentes, e transmissões a partir de diferentes BSs podem não ser alinhadas em tempo. As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para operações síncronas e assíncronas.
[0045] Um controlador de rede 130 pode se acoplar a um conjunto de BSs e fornecer coordenação e controle para as BSs. Um controlador de rede 130 pode se comunicar com as BSs 110 através de um retorno. As BSs 110 podem também se comunicar entre si, por exemplo, direta ou indiretamente através de retornos sem fio ou de telefonia fixa.
[0046] Os UEs 120 (por exemplo, 120x, 120y, etc.) podem ser dispersados ao longo da rede de comunicação sem fio 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE pode também ser chamado de uma estação móvel, um terminal, um terminal de acesso, uma unidade de assinante, uma estação, um Equipamento de Premissas de Cliente (CPE), um telefone celular, um telefone inteligente, uma assistente pessoal digital (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador do tipo laptop, um telefone sem fio, uma estação de enlace local sem fio (WLL), um computador do tipo tablet, uma câmera, um dispositivo de jogos, um computador do tipo netbook, um computador do tipo smartbook, um computador do tipo ultrabook, um eletrodoméstico, um dispositivo ou equipamento médico, um sensor/dispositivo biométrico, um dispositivo para ser usado junto ao corpo como um relógio inteligente, vestuário inteligente, óculos inteligentes, uma pulseira inteligente, artigos de joalheria inteligentes (por exemplo, um anel inteligente, um bracelete inteligente, etc.), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo musical, um dispositivo de vídeo, um rádio de satélite, etc.), componente ou sensor veicular, um medidor/sensor inteligente, equipamento de fabricação industrial, um dispositivo de sistema de posicionamento global ou qualquer outro dispositivo adequado que seja configurado para se comunicar através de um meio sem fio ou com fio. Alguns UEs podem ser considerados como dispositivos de comunicação de tipo de máquina (MTC) ou dispositivos de MTC evoluídos/melhorados (e-MTC). UEs de MTC e e-MTC incluem, por exemplo, robôs, drones, dispositivos remotos, sensores, medidores, monitores, etiquetas de localização, etc., que podem se comunicar com uma BS, outros dispositivos (por exemplo, dispositivos remotos) ou alguma outra entidade. Um nó sem fio pode fornecer, por exemplo, conectividade para ou a uma rede (por exemplo, uma rede de área ampla como Internet ou uma rede celular) através de um enlace de comunicação com fio ou sem fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos de Internet das Coisas (IoT) que podem ser dispositivos de IoT de banda estreita (IoT de NB).
[0047] Certas redes sem fio (por exemplo, LTE) utilizam multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) no enlace descendente e multiplexação por divisão de portadora de frequência única (SC-FDM) no enlace ascendente. A divisão OFDM e SC-FDM da largura de banda de sistema em múltiplas (K) portadoras ortogonais, que são também comumente chamadas de tons, caixas, etc. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, símbolos de modulação são enviados no domínio de frequência com OFDM e no domínio de tempo com SC-FDM. O espaçamento entre subportadoras adjacentes pode ser fixo, e o número total de subportadoras (K) pode ser dependente da largura de banda de sistema. Por exemplo, o espaçamento das subportadoras pode ser de 15 kHz e a alocação de recurso mínima (chamada de bloco de recurso (RB)) pode ser 12 subportadoras (ou 180 kHz). Por consequência, o tamanho da Transformada Rápida de Fourier nominal. (FFT) pode ser igual a 128, 256, 512, 1024 ou 2048 para largura de banda de sistema de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 megahertz (MHz), respectivamente. A largura de banda de sistema também pode ser dividida em sub-bandas. Por exemplo, uma sub-banda pode abranger 1,08 MHz (isto é, 6 blocos de recurso), e podem existir 1, 2, 4, 8 ou 16 sub-bandas para a largura de banda de sistema de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 MHz, respectivamente.
[0048] Embora os aspectos dos exemplos descritos no presente documento possam estar associados a tecnologias LTE, os aspectos da presente revelação podem ser aplicáveis com outros sistemas de comunicações sem fio, como NR. NR pode utilizar OFDM com uma CP no enlace ascendente e no enlace descendente e incluir suporte para operação de meio duplex usando TDD. A formação de feixes pode ser suportada e a direção de feixe pode ser configurada de maneira dinâmica. As transmissões MIMO com pré-codificação também podem ser suportadas. As configurações de MIMO no DL podem suportar até 8 antenas de transmissão com transmissões de DL de múltiplas camadas até 8 fluxos e até 2 fluxos por UE. As transmissões de múltiplas camadas com até 2 fluxos por UE podem ser suportadas. A agregação de múltiplas células pode ser suportada com até 8 células servidoras.
[0049] Em alguns exemplos, o acesso à interface aérea pode ser programado. Por exemplo, uma entidade de programação (por exemplo, uma estação-base) aloca recursos para comunicação entre alguns ou todos os dispositivos e equipamentos dentro de sua área de serviço ou célula. A entidade de programação pode ser responsável por programar, atribuir, reconfigurar e liberar recursos para uma ou mais entidades subordinadas. Em alguns exemplos, para comunicação programada, entidades subordinadas utilizam recursos alocados pela entidade de programação. BSs não são as únicas entidades que podem funcionar como uma entidade de programação. Por exemplo, um UE pode funcionar como uma entidade de programação e pode programar recursos para uma ou mais entidades subordinadas (por exemplo, uma ou mais outros UEs) e os outros UEs utilizam os recursos programados pelo UE para comunicação sem fio. Um UE pode funcionar como uma entidade de programação em uma rede de ponto a ponto (P2P) e/ou em uma rede de malha. Em uma rede de malha exemplificativa, os UEs podem se comunicar diretamente entre si além de se comunicarem com a entidade de programação. Dessa forma, na rede de comunicação sem fio com um acesso programado para recursos de frequência de tempo e que tem uma configuração de celular, uma configuração P2P, e uma configuração de malha, uma entidade de programação e uma ou mais entidades subordinadas podem se comunicar utilizando os recursos programados.
[0050] Na Figura 1, uma linha contínua com setas duplas indica transmissões desejadas entre um UE e uma BS de serviço, que é uma BS designada para servir o UE no enlace descendente e/ou no enlace ascendente. Uma linha tracejada com setas duplas indica transmissões de interferência entre um UE e uma BS.
[0051] A Figura 2 ilustra uma arquitetura lógica exemplificativa 200 de uma rede de acesso de rádio distribuída (RAN), que pode ser implementada na rede de comunicação sem fio 100 ilustrada na Figura 1. Um nó de acesso 5G 206 pode incluir um controlador de nó de acesso (ANC) 202. O ANC 202 pode ser um CU do RAN distribuído, a interface de retorno à rede de núcleo de próxima geração (NG-CN) 204 pode terminar no ANC 202. A interface de retorno para nós de acesso de próxima geração (NG-ANs) 210 limítrofes pode terminar no ANC 202, o ANC 202 pode incluir uma ou mais TRPs 208 (por exemplo, células, BSs, gNBs, etc.).
[0052] Os TRPs 208 podem ser um DU, os TRPs 28 podem ser conectados a um único ANC (por exemplo, ANC 202) ou mais de um ANC (não ilustrado). Por exemplo, para compartilhamento de RAN, rádio como um serviço (RaaS), e implantações de AND específicas de serviço, o TRP 208 pode ser conectado à mais de um ANC. Um TRP pode incluir uma ou mais portas de antena. Os TRPs 208 podem ser configurados para servir individualmente (por exemplo, seleção dinâmica) ou juntamente (por exemplo, transmissão junta) de tráfego para um UE.
[0053] A arquitetura lógica 200 pode suportar soluções de fronthaul através de tipos de posicionamento. Por exemplo, a arquitetura lógica 200 pode ser com base em capacidades de rede de transmissão (por exemplo, largura de banda, latência e/ou tremulação).
[0054] A arquitetura lógica 200 pode compartilhar características e/ou componentes com LTE. Por exemplo, o NG-AN 210 pode suportar conectividade dupla com NR e pode compartilhar um fronthaul comum para LTE e NR.
[0055] A arquitetura lógica 200 pode permitir a cooperação entre e dentre os TRPs 208. Por exemplo, a cooperação pode ser predefinida dentro de um TRP e/ou através de TRPs através do ANC 202. Nenhuma interface de inter-TRP pode estar presente.
[0056] Funções lógicas podem ser distribuídas dinamicamente na arquitetura lógica 200. Conforme será descrito em maiores detalhes com referência à Figura 5, a camada de Controle de Recurso de Rádio (RRC), a camada de Protocolo de Convergência de Pacote de Dados (PDCP), a camada de Controle de Enlace de Rádio (RLC), a camada de Controle de Acesso ao Meio (MAC) e as camadas Físicas (PHY) podem ser posicionadas de modo adaptável no DU (por exemplo, TRP 208) ou CU (por exemplo, ANC 202).
[0057] A Figura 3 ilustra uma arquitetura física exemplificativa 300 de um RAN distribuído, de acordo com aspectos da presente revelação. Uma unidade de rede principal centralizada (C-CU) 302 pode hospedar funções de rede principal. O C-CU 302 pode ser implantada de modo central. A funcionalidade de C-CU pode ser descarregada (por exemplo, para serviços sem fio avançados (AWS)), em um esforço para operar a capacidade de pico.
[0058] Uma unidade RAN centralizada(C-RU) 304 pode hospedar uma ou mais funções de ANC. Em alguns exemplos, a C-RU 304 hospeda funções de rede de núcleo localmente. A C-RU pode ter implantação distribuída. A C-RU 304 pode estar próxima à borda de rede.
[0059] Uma DU 306 pode hospedar uma ou mais TRPs (Nó de borda (EN), uma unidade de borda (EU), uma cabeça de rádio (RH), uma cabeça de rádio inteligente (SRH) ou similares). A DU pode estar situada em bordas da rede com funcionalidade de frequência de rádio (RF).
[0060] A Figura 4 ilustra componentes exemplificativos da BS 110 e do UE 120 ilustrados na Figura 1, que podem ser usados para implementar aspectos da presente revelação, como as operações descritas no presente documento e ilustradas com referência à Figura 11 e à Figura 12.
[0061] Em uma BS 110, um processador de transmissor 420 pode receber dados a partir de uma fonte de dados 412 e controlar informações a partir de um controlador/processador 440. As informações de controle podem ser para o Canal Físico de Difusão (PBCH), Canal Físico de Indicador de Formato de Controle (PCFICH), Canal Físico Indicador de HARQ Híbrido (PHICH), Canal Físico de Controle de Enlace Descendente (PDCCH), etc. Os dados podem ser para o Canal Físico Compartilhado de Enlace Descendente (PDSCH), etc. O processador 420 pode processar (por exemplo, codificar e mapear símbolos) os dados e informações de controle para obter símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador de transmissor 420 pode também gerar símbolos de referência, como para o sinal de sincronização primário (PSS), o sinal de sincronização secundário (SSS) e o sinal de referência específico de célula (CRS). Um transmissor (TX) de processador de múltipla entrada e múltipla saída (MIMO) 430 pode realizar processamento espacial (por exemplo, pré- codificação) nos símbolos de dados, nos símbolos de controle e/ou nos símbolos de referência se aplicáveis, e pode fornecer fluxos de símbolos de saída aos moduladores (MODs) 432a a 432t. Cada modulador 432 pode processar um respectivo fluxo de símbolo de saída (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter um fluxo de amostra de saída. Cada modulador 432 pode processar adicionalmente (por exemplo, converter em analógico, amplificar, filtrar e converter de modo ascendente) o fluxo de amostra de saída para obter um sinal de enlace descendente. Os sinais de enlace descendente a partir de moduladores 432a a 432t podem ser transmitidos através das antenas 434a a 434t, respectivamente.
[0062] No UE 120, as antenas 452a a 452r podem receber os sinais de enlace descendente a partir da BS 110 e pode fornecer sinais recebidos aos demoduladores (DEMODs) 454a a 454r, respectivamente. Cada demodulador 454 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter de modo descendente e digitalizar) um respectivo sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 454 pode processar adicionalmente as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter símbolos recebidos. Um detector de M1MO 456 pode obter símbolos recebidos a partir de todos os demoduladores 454a a 454r, realizar detecção MIMO nos símbolos recebidos se aplicável, e fornecer símbolos detectados. Um processador de recebimento 458 pode processar (por exemplo, demodular, desintercalar e decodificar) os símbolos detectados, fornecer dados decodificados para o UE 120 para um coletor de dados 460 e fornecer informações de controle decodificadas para um controlador/processador 480.
[0063] No enlace ascendente, no UE 120, um processador de transmissão 464 pode receber e processar dados (por exemplo, para o Canal Físico Compartilhado de Enlace Ascendente (PUSCH)) a partir de uma fonte de dados 462 e informações de controle (por exemplo, para o Canal
Físico de Controle de Enlace Ascendente (PUCCH)) a partir do controlador/processador 480. O processador de transmissor 464 pode também gerar símbolos de referência para um sinal de referência (RS). Os símbolos do processador de transmissor 464 podem ser pré-codificados por um processador TX de MIMO 466 se aplicável, processados adicionalmente pelos moduladores 454a a 454r (por exemplo, para SC-FDM, etc.), e transmitidos à BS 110. Na BS 110, os sinais de enlace ascendente a partir do UE 120 podem ser recebidos pelas antenas 434, processados pelos moduladores 432, detectados por um detector MIMO 436, se for aplicável, e adicionalmente processados por um processador de recebimento 438 para obter informações de controle e dados decodificados enviados pelo UE 120. O processador de recebimento 438 pode fornecer os dados decodificados para um coletor de dados 439 e as informações de controle decodificadas para o controlador/processador 440.
[0064] Os controladores/processadores 440 e 480 podem direcionar a operação na estação-base 110 e no UE 120, respectivamente. O processador 440 e/ou outros processadores e módulos em uma BS 110 podem realizar ou direcionar, por exemplo, a execução dos blocos funcionais ilustrados na Figura 12 e/ou outros processos para as técnicas descritas no presente documento. O processador 480 e/ou outros processadores e módulos no UE 120 podem também realizar ou direcionar, por exemplo, a execução dos blocos funcionais ilustrados na Figura 11 e/ou outros processos para as técnicas descritas no presente documento. As memórias 442 e 482 podem armazenar dados e códigos de programa para a BS 110 e o UE 120, respectivamente. Um programador 444 pode programar UEs para transmissão de dados no enlace descendente e/ou enlace ascendente.
[0065] A Figura 5 ilustra um diagrama 500 que mostra exemplos para implementar uma pilha de protocolo de comunicações, de acordo com os aspectos da presente revelação. As pilhas de protocolos de comunicações ilustradas podem ser implementadas por dispositivos que operam em um sistema de comunicação sem fio (por exemplo, uma rede de comunicação sem fio 100), como em um sistema de NR. O diagrama 500 ilustra uma pilha de protocolos de comunicações que incluem uma camada de RRC 510, uma camada de PDCP 515, uma camada de RLC 520, uma camada MAC 525 e uma camada PHY 530. Em diversos exemplos, as camadas de uma pilha de protocolo podem ser implantadas como módulos separados de software, porções de um processador ou ASIC, porções de dispositivos não colocalizados conectados por um enlace de comunicações ou diversas combinações dos mesmos. As implementantações colocalizadas e não colocalizadas podem ser usadas, por exemplo, em uma pilha de protocolo para um dispositivo de acesso de rede (por exemplo, ANs, CUs e/ou DUs) ou um UE.
[0066] Uma primeira opção 505-a mostra uma implementação dividida de uma pilha de protocolos, na qual a implementação da pilha de protocolos é dividida entre um dispositivo de acesso de rede centralizado (por exemplo, um ANC 202 na Figura 2) e dispositivo de acesso de rede distribuída (por exemplo, DU 208 na Figura 2). Na primeira opção 505-a, uma camada de RRC 510 e uma camada de PDCP 515 podem ser implementadas pela unidade central, e uma camada de RLC 520, uma camada de MAC 525 e uma camada PHY 530 podem ser implantadas pela DU. Em diversos exemplos, a CU e a DU podem ser colocalizadas ou não colocalizadas. A primeira opção 505-a pode ser útil em uma instalação de macrocélula, microcélula ou picocélula.
[0067] Uma segunda opção 505-b mostra uma implementação unificada de uma pilha de protocolos, na qual a pilha de protocolos é implementada em um único dispositivo de acesso de rede. Na segunda opção, a camada RRC 510, a camada PDCP 515, a camada RLC 520, a camada de MAC 525 e a camada PHY 530 podem ser, cada uma, implementadas pelo AN. A segunda opção 505-b pode ser útil, por exemplo, em uma instalação de femtocélula.
[0068] Independente se um dispositivo de acesso de rede implementa parte ou todas de uma pilha de protocolos, um UE pode implementar uma pilha de protocolos inteira como mostrado em 505-c (por exemplo, a camada RRC 510, a camada PDCP 515, a camada RLC 520, a camada MAC 525, e a camada PHY 530).
[0069] Em LTE, o intervalo de tempo de transmissão básica (ΤΠ) ou duração de pacote é o subquadro de 1 ms. Em NR, um subquadro ainda é de 1 ms, mas o TTI básico é chamado de uma fenda. Um subquadro contém um número variável de fendas (por exemplo, 1, 2, 4, 8, 16, ... Fendas) dependendo do espaçamento de subportadora. O RB de NR são 12 subportadoras de subfrequência. NR pode suportar um espaçamento de subportadora de base de 15 KHz e outros espaçamentos de subportadora podem ser definidos a respeito do espaçamento de subportadora de base, por exemplo, 30 kHz, 60 kHz, 120 kHz, 240 kHz, etc. O comprimento de símbolo e fenda escalam com o espaçamento de subportadora.
O comprimento de CP também depende nos espaçamentos de subportadora.
[0070] A Figura 6 é um diagrama que mostra um exemplo de um formato de quadro 600 para NR. A linha do tempo de transmissão para cada um dos enlace descendente e enlace ascendente pode ser dividida em unidades de quadros de rádio. Cada quadro de rádio pode ter uma duração predeterminada (por exemplo, 10 ms) e pode ser dividida em 10 subquadros, cada um de 1 ms, com índices de 0 a 9. Cada subquadro pode incluir um número variável de fendas dependendo do espaçamento de subportadora. Cada fenda pode incluir um número variável de períodos de símbolo (por exemplo, 7 ou 14 símbolos) dependendo do espaçamento de subportadora. Os períodos de símbolo em cada fenda podem ser índices atribuídos. Uma minifenda é uma estrutura de subfenda (por exemplo, 2, 3 ou 4 símbolos).
[0071] Cada símbolo na fenda pode indicar uma direção de enlace (por exemplo, DL, UL ou flexível) para transmissão de dados e a direção de enlace para cada subquadro pode ser comutada dinamicamente. As direções de enlace podem ser com base no formato de fenda. Cada fenda pode incluir dados de DL/UL também como informação de controle de DL/UL.
[0072] Em NR, um bloco de sinal de sincronização (SS) é transmitido. O bloco SS inclui um PSS, um SSS e um PBCH de dois símbolos. O bloco SS pode ser transmitido em uma localização de fenda fixa, como os símbolos 0 a 3 como mostrado na Figura 6. O PSS e SSS podem ser usados por UEs para busca de aquisição de célula. O PSS pode fornecer temporização de meio quadro, o SS pode fornecer o comprimento de CP e a temporização de quadro. O PSS e o SSS podem fornecer a identidade de célula. O PBCH porta algumas informações de sistema básico (SI), como largura de banda de sistema de enlace descendente, informações de temporização dentro do quadro de rádio, periodicidade de conjunto de intermitência SS, número de quadro do sistema, etc. Os blocos SS podem ser organizados em intermitências SS para suportar varredura de feixe. Informações de sistema adicionais como, informações de sistema mínimas restantes (RMSI), blocos de informações de sistema (SIBs), outras informações de sistema (OSI) podem ser transmitidas em um PDSCH em certos subquadros.
[0073] Em algumas circunstâncias, duas ou mais entidades subordinadas (por exemplo, UEs) podem se comunicar entre si usando sinais de enlace lateral. As aplicações de mundo real de tais comunicações de enlace secundário podem incluir segurança pública, serviços de proximidade, retransmissão de UE para rede, comunicações de veículo para veículo (V2V), comunicações de Internet das Coisas (IoE), comunicações de IoT, malha crítica e/ou diversas outras aplicações adequadas. Em geral, um sinal de enlace secundário pode se referir a um sinal comunicado a partir de uma entidade subordinada (por exemplo, UE1) para uma outra entidade subordinada (por exemplo, UE2) sem retransmitir essa comunicação através da entidade de programação (por exemplo, UE ou BS), embora a entidade de programação possa ser usada para propósitos de programação e/ou controle. Em alguns exemplos, os sinais de enlace secundário podem ser comunicados com o uso de um espectro licenciado (diferente de redes de área local sem fio, que tipicamente usam um espectro não licenciado).
[0074] Um UE pode operar em diversas configurações de recurso de rádio, que incluem uma configuração associada à transmissão de pilotos com o uso de um conjunto dedicado de recursos (por exemplo, um estado dedicado de controle de recurso de rádio (RRC), etc) ou uma configuração associada à transmissão de pilotos com o uso de um conjunto comum de recursos (por exemplo, um estado comum de RRC, etc). Mediante a operação no estado dedicado de RRC, o UE pode selecionar um conjunto dedicado de recursos para transmitir um sinal piloto para uma rede. Quando operando no estado comum de RRC, o UE pode selecionar um conjunto de recursos comum para transmitir um sinal de piloto a uma rede. Em qualquer caso, um sinal piloto transmitido pelo UE pode ser recebido por um ou mais dispositivos de acesso de rede, como um AN, ou uma DU, ou porções dos mesmos. Cada dispositivo de acesso de rede de recebimento pode ser configurado para receber e medir sinais pilotos transmitidos no conjunto comum de recursos, e também receber e medir sinais pilotos transmitidos em conjuntos dedicados de recursos alocados para os UEs para quais o dispositivo de acesso de rede é um membro de um conjunto de monitoramento de dispositivos de acesso de rede para o UE. Um ou mais dentre os dispositivos de acesso de rede de recebimento, ou uma CU para qual o dispositivo (ou dispositivos) de acesso de rede de recebimento transmite as medições dos sinais pilotos, podem usar as medições para identificar células servidoras para os UEs, ou para iniciar uma mudança de célula servidora para um ou mais dentre os UEs.
Agregação de Portadora Exemplificativa
[0075] Agregação de portadora (CA) é usada em certos sistemas (por exemplo, LTE-Avançado) a fim de aumentar a largura de banda, e aumentando assim a taxa de bits. A CA pode ser usado tanto para FDD quanto para TDD. As Figuras 8 e 9 ilustram exemplos de CA de FDD. Cada portadora agregada é mencionada como uma portadora de componente (CC).
[0076] Em certos sistemas (por exemplo, LTE- Avançado), UEs podem usar o espectro de até larguras de banda de 20 MHz alocadas em uma agregação de portadora até um total de 100 MHz (5 CCs) usados para transmissão em cada direção. Dois tipos de CA incluem CA contígua e CA não contígua. Em CA contígua, múltiplos CCs disponíveis estão adjacentes entre si, como mostrado na Figura 7. Em CA não contígua, múltiplos CCs disponíveis são separados ao longo da banda de frequência, como mostrado na Figura 9. Tanto as CAs contíguas quanto as não contíguas agregam múltiplos CCs para servir um único UE.
[0077] Em alguns casos, um UE que opera em um sistema de multiportadora, (um sistema que suporta CA) pode ser configurado para agregar certas funções de múltiplas portadoras, como funções de controle e retroinformação, na mesma portadora, que pode ser chamada de uma "portadora primária" (PCC). As portadoras restantes que dependem da portadora primária para suportar são chamadas de portadoras secundárias (SCC) associadas.
[0078] CCs agregadas podem ser CCs de banda interna dentro da mesma banda de frequência operante ou pode, ser inter-banda, no caso de as CCs pertencerem à diferentes bandas de frequência operantes.
[0079] De acordo com certos aspectos, portadoras TDD e FDD podem ser agregadas juntamente. CA de TDD-FDD pode permitir a rede para melhorar a produtividade de usuário por agregar ambos TDD e FDD para o mesmo UE. CA de TDD-FDD pode permitir a carga de ser dividida entre as frequências de TDD e FDD. CA de TDD-FDD permite a CA de ser aplicada mesmo quando o espectro é alocado em ambas as bandas de TDD e FDD. Dessa forma, os benefícios de CA (por exemplo, flexibilidade e utilização de recurso eficiente) pode ser alcançada para bandas de TDD e FDD.
[0080] De acordo com certos aspectos, CA pode ser aplicado juntamente às bandas de LTE TDD e bandas configuradas para comunicações 5G.
MÉTODOS E APARELHOS EXEMPLIFICATIVOS PARA COMUTAÇÃO DE ANTENA SRS EM CA
[0081] Em alguns sistemas de comunicação (por exemplo, sistemas de evolução de Longo Prazo (LTE) e/ou rádio novo (NR)), o espectro de frequência pode incluir bandas configuradas para duplexação por divisão de tempo (TDD) e bandas configuradas para duplexação por divisão de frequência (FDD). Certos sistemas, como sistemas N (por exemplo, rede de comunicação sem fio 100) podem também incluir bandas configuradas para NR (por exemplo, comunicações 5G). Como descrito acima, a agregação de portadora (CA) pode ser configurada juntamente para TDD e FDD ou bandas 5G configuradas.
[0082] Em alguns casos, os componentes de extremidade frontal em um dispositivo, como um equipamento de usuário (UE), são compartilhados. Por exemplo, alguns componentes de FE podem ser compartilhados entre bandas TDD e banda FDD e/ou compartilhados entre bandas LTE configuradas e bandas 5G configuradas. Por exemplo, os componentes de FE podem ser compartilhados por um tx de TDD e Rx de FDD, pelo tx de TDD e um Tx de FDD, ou pelo tx de TDD, Rx de FDD, e Tx de FDD. A Figura 9 é um diagrama de blocos que ilustra uma arquitetura UE exemplificativa 900 com componentes compartilhados para algumas bandas de frequência, de acordo com certos aspectos da presente revelação. Conforme mostrado na Figura 9, a arquitetura UE 900 inclui um filtro de FDD e TDD combinado 902. O filtro de FDD e TDD combinado 902 tem uma única saída para as portas de antena 904 (Ant0) e 906 (Ant1) para suportar a CA. As bandas FDD (por exemplo, LNA de FDD 910 e Tx de FDD 912) e bandas TDD (por exemplo, tx de TDD 914 e LNA de TDD 916) podem compartilhar todos os componentes de FE seguindo o filtro de FDD e TDD combinado 902. Nota-se que, embora a Figura 9 mostre um exemplo da arquitetura UE, outras arquiteturas UE podem ser usadas dentro do escopo da presente revelação. Por exemplo, embora a Figura 9 ilustre componentes compartilhados para bandas FDD e TDD, em outros exemplos, uma arquitetura UE pode incluir componentes compartilhados para bandas TDD e bandas de comunicação 5G.
[0083] O UE pode ser configurado para comutação/seleção de antena. Em alguns exemplos, o UE é configurado para comutação de sinal de referência sonoro (SRS) (por exemplo, seleção de antena) para as bandas TDD para transmissão de enlace ascendente. O UE pode comutar entre as portas de antena 904 e 906 usar o comutador de antena 908 (SW A). Por conta de o comutador de antena 908 ser compartilhado pelas bandas TDD e FDD, quando o comutador de antena 908 comuta as antenas, por exemplo, a partir da antena 904 à antena 906 ou a partir da antena 906 à antena 904, a antena é comutada também para a banda FDD.
[0084] A comutação de antena SRS para a banda (ou bandas) TDD pode resultar em uma perda de desempenho para as outras bandas que compartilham a antena, isto é, a banda FDD ou 5G. Por exemplo, uma comunicação de enlace ascendente ou enlace descendente na banda FDD ou 5G pode ser afetada pela comutação de antena SRS para a banda TDD. SRS pode ser transmitida no último símbolo de um subquadro. A comutação de antena SRS pode ser realizada periodicamente. Para uma banda de CA diferente (por exemplo, a banda configurada de FDD ou 5G), o último símbolo no subquadro pode ser programado em uma antena diferente; dessa forma, a comunicação para o símbolo pode ser interrompida pela comutação de antena SRS para a banda TDD. No caso de um avanço de temporização (TA) para a outra banda (por exemplo, a banda FDD ou 5G), dois símbolos podem ser afetados pela comutação de antena SRS para a banda TDD. Conforme mostrado na Figura 10, o CC0 é configurado como uma banda TDD e o CC1 é configurado como uma banda FDD com um TA relativo à banda TDD. Conforme mostrado na Figura 10, a antena é comutada a partir da antena 0 para antena 1 para transmissão de SRS no CC0 configurado para TDD no último símbolo do subquadro. Conforme mostrado na Figura 10, por conta do TA, os limites de símbolo para o CC0 e CC1 não são alinhados e, portanto, o comutador de antena no último símbolo de CC0 afeta os últimos dois símbolos do CC1.
[0085] Devido a diferentes condições de canal entre as antenas comutadas (por exemplo, Ant0 e Ant1), a fase dos símbolos afetados (por exemplo, no CC1 de FDD) pode ser diferente da fase de outros símbolos no subquadro. A diferença de fase pode resultar em uma taxa de erro de bloco (BLER) aumentada, o que pode afetar a produtividade (por exemplo, produtividade de DL para o subquadro de Rx de DL de CC1). Em alguns casos, apenas bandas FDD particulares que são agregadas com bandas TDD particulares serão afetadas pela comutação de antena. Dessa forma, pode ser desejável para uma BS saber das bandas que podem ser afetadas pela comutação de antena.
[0086] Os aspectos da presente revelação fornecem métodos para desempenho aprimorado para comutação SRS em CA. De acordo com certos aspectos, o UE determina bandas que podem ser afetadas pela comutação de antena SRS e envia uma lista das bandas afetadas à BS. As listas descritas podem ser para várias combinações de banda, como tx de TDD e Rx de FDD, tx de TDD e Tx de FDD e/ou tx de TDD e Rx de FDD e Tx. A BS pode usar a lista de bandas afetadas para determinar (por exemplo, otimizar) a programação para o UE, por exemplo, para evitar ou mitigar os efeitos da comutação de antena nessas bandas.
[0087] A Figura 11 ilustra operações 1100 para comunicações sem fio exemplificativas, de acordo com aspectos da presente revelação. As operações 1100 podem ser realizadas por um UE, por exemplo, como um UE 120 na rede de comunicação sem fio 100 mostrado na Figura 1.
[0088] As operações 1100 começam, no bloco 1102, por determinar uma ou mais combinações de banda (por exemplo, combinações de banda configuradas de CA de TDD +
FDD e/ou CA de TDD + 5G) que compartilham um comutador de antena. As bandas podem ser para enlace ascendente, enlace descendente, ou tanto enlace ascendente quanto enlace descendente. As bandas podem compartilhar outros componentes como um filtro. O filtro compartilhado pode ser para o receptor, transmissor ou ambos entre as bandas.
[0089] No bloco 1104, o UE envia uma lista de uma ou mais bandas nas uma ou mais combinações de banda para uma BS. Por exemplo, para cada banda de enlace ascendente, o UE pode enviar uma lista de todas as bandas que têm uma comunicação de enlace ascendente afetada pela comutação de antena e/ou uma lista de todas as bandas que têm uma comunicação de enlace descendente afetada pela comutação de antena. Para cada banda de enlace ascendente (por exemplo, configuradas para TDD), o UE pode enviar uma lista de todas as bandas configuradas para CA com tal banda.
[0090] De acordo com certos aspectos, o UE pode decidir se suporta a comutação de antena para as uma ou mais bandas em uma lista de uma ou mais combinações de banda. Por exemplo, o UE pode decidir ignorar (por exemplo, não obedecer) um comando de seletividade de antena. Dessa forma, o UE pode parar de realizar a comutação de antena para a uma ou mais combinações de banda em certos subquadros. De acordo com certos aspectos, o UE pode enviar para uma BS uma indicação da decisão. Por exemplo, o UE pode enviar a indicação na lista, indicando se a seleção de antena é suportada. Alternativamente, o UE pode enviar a indicação da decisão separadamente da lista. Alternativamente, o UE pode fazer a indicação da decisão em vez de enviar a lista.
[0091] De acordo com certos aspectos, o UE pode reportar à lista sobre as bandas afetadas e/ou a decisão de se seleção de antena é suportada para as bandas na inicialização do UE ou após (por exemplo, em resposta a) o UE ser atribuído às combinações de banda. O UE pode reportar as informações em outra hora.
[0092] Em alguns exemplos, para cada combinação de banda, o UE indica quais bandas suportam seleção de antena de Tx. Para cada banda de enlace ascendente que suporta seleção de antena de Tx, o UE indica todas as bandas para que o UL comuta juntas (por exemplo, para qual a mesma porta precisou ser reforçada) e/ou todas as bandas para qual o DL comuta junto (por exemplo, introduzindo uma "falha" na recepção de DL).
[0093] De acordo com certos aspectos, o UE pode receber informações de programação da BS com base na lista de bandas fornecidas à BS, como descrito em maior detalhe a seguir.
[0094] A Figura 12 ilustra operações 1200 para comunicações sem fio exemplificativas, de acordo com aspectos da presente revelação. As operações 1200 podem ser realizadas por uma BS, por exemplo, como uma BS 110 na rede de comunicação sem fio 100 mostrada na Figura 1. As operações 1200 podem ser operações complementares por uma BS às operações 1100 realizadas pelo UE.
[0095] As operações 1200 começam, no bloco 1202, por receber, a partir de um UE, uma lista de uma ou mais bandas de uma ou mais combinações de banda que compartilham um comutador de antena.
[0096] No bloco 1204, uma BS programa o UE com base na lista recebida. Por exemplo, uma BS pode evitar programar o UE em subquadros de colisão no qual as uma ou mais combinações de banda são configuradas para se comunicarem (por exemplo, e em que a comutação de antena SRS ocorre).
[0097] Em outro exemplo, uma BS pode programar intervalos de tempo de transmissão (TTIs) mais curtos nos subquadros de colisão. Por exemplo, se o UE suporta um TTI (sTTI) encurtado, uma BS pode programar sTTI (por exemplo, 1,14 ms) para os subquadros/combinações de banda afetados. Se um sTTI for atribuído nos subquadros de colisão, então, em alguns casos, apenas um dentre seis sTTI possíveis pode ser perdido.
[0098] De acordo com certos aspectos, uma BS pode reduzir a taxa de comutação de antena SRS para reduzir cortes. Por exemplo, uma BS pode programar o UE para múltiplas comutações de antena para SRS apenas em subquadros especiais (por exemplo, configuração de subquadro TDD em subquadros "especiais"). Alternativamente, uma BS pode programar o UE para comutação de antena SRS aperiódica. Uma BS pode programar o UE para comutação de antena SRS em uma periodicidade reduzida. Em outro exemplo, uma BS pode parar de programar o UE para comutação de antena SRS (por exemplo, nos subquadros de colisão e/ou para certas combinações de banda).
[0099] Em outro exemplo, uma BS pode programar o UE com um esquema de modulação e/ou dados que é mais robusto, para mitigar o efeito dos símbolos afetados (por exemplo, perdidos). Por exemplo, mesmo em uma taxa de dados menor, a produtividade geral pode ser aumentada se um esquema de modulação menor ou padrões de dados específicos forem usados para os subquadros com colisão.
[0100] Vantajosamente, as técnicas fornecidas no presente documento podem permitir que um aparelho (por exemplo, uma BS, como um NB, gNB, etc.) programe de forma inteligente um UE com base nas informações recebidas do UE a respeito das bandas e/ou combinações de banda afetadas pela comutação de antena SRS. Os aspectos adicionais proporcionam para o UE e/ou a BS a decisão sobre se a comutação de antena SRS deve ser realizada ou não (por exemplo, suportada/programada) para os subquadros/bandas afetados pela comutação de antena SRS. Dessa forma, o desempenho pode ser aprimorado, como uma produtividade maior.
[0101] Os métodos revelados no presente documento compreendem uma ou mais etapas ou ações para alcançar os métodos. As etapas e/ou ações do método podem ser intercambiadas entre si sem se afastar do escopo das reivindicações. Em outras palavras, a menos que uma ordem específica das etapas e das ações seja especificada, a ordem e/ou o uso das etapas e/ou ações específicas pode ser modificada sem se afastar do escopo das reivindicações.
[0102] Como usado no presente documento, uma frase se referindo a pelo menos um dentre uma lista de itens se referem a qualquer combinação daqueles itens, incluindo membros únicos. Como um exemplo, “pelo menos um dentre: a, b ou c” é destinado a abranger a, b, c, a-b, a- c, b-c e a-b-c, bem como qualquer combinação com múltiplos do mesmo elemento (por exemplo, a-a, a-a-a, a-a-b, a- a-c,
a-b-b, a-c-c, b-b, b-b-b, b-b-c, c-c e c-c-c ou qualquer outra ordenação de a, b e c).
[0103] Como usado presente documento, o termo "determinar" abrange uma ampla variedade de ações. Por exemplo, “determinar” pode incluir calcular, computar, processar, derivar, investigar, consultar (por exemplo, consultar em uma tabela, um banco de dados ou outra estrutura de dados), averiguar e similares. Além disso, “determinar” pode incluir receber (por exemplo, receber informações), acessar (por exemplo, acessar dados em uma memória) e similares. Adicionalmente, “determinar” pode incluir resolver, selecionar, escolher, estabelecer e similares.
[0104] A descrição anterior é fornecida para possibilitar que qualquer pessoa versada na técnica pratique os vários aspectos descritos no presente documento. Diversas modificações para esses aspectos ficarão prontamente evidentes para aqueles versados na técnica, e os princípios genéricos definidos no presente documento podem ser aplicados a outros aspectos. Dessa forma, as reivindicações não se destinam a ser limitadas aos aspectos mostrados no presente documento, mas devem ser atribuídas ao escopo total consistente com a linguagem das reivindicações, em que a referência a um elemento no singular não se destina a significar “um e apenas um” exceto quando especificamente declarado, mas, em vez disso, “um ou mais”. Exceto onde for especificamente declarado em contrário, o termo “algum” se refere a um ou mais. Todos os equivalentes estruturais e funcionais aos elementos dos vários aspectos descritos por toda esta revelação que são conhecidos ou posteriormente venham a ser conhecidos pelos elementos de conhecimento comum na técnica são expressamente incorporados no presente documento em referência e pretendem ser abrangidos pelas reivindicações. Ademais, nada revelado no presente documento se destina a ser dedicado ao público, independentemente da possibilidade de tal revelação ser explicitamente recitada nas reivindicações. Nenhum elemento de reivindicação é para ser construído sob as previsões de 35 U.S.C. § 112(f) a não ser que o elemento seja mencionado expressamente usando a frase "meios para" ou, no case de uma reivindicação de método, o elemento é mencionado usando a frase "etapa para."
[0105] As várias operações de métodos descritas acima podem ser realizadas por quaisquer meios adequados capazes de realizar as funções correspondentes. Os meios podem incluir diversos componentes e/ou módulos de hardware e/ou software, incluindo, mas sem limitações, um circuito, um circuito integrado de aplicação específica (ASIC) ou um processador. Em geral, onde houver operações ilustradas nas Figuras, essas operações podem ter componentes de meios mais função de contraparte correspondentes com numeração similar.
[0106] Os diversos blocos lógicos, módulos e circuitos ilustrativos descritos em conexão com a presente revelação podem ser implantados ou realizados com um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de portas programável de campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável (PLD), lógica de transistor ou de porta discreta, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas no presente documento. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, porém, alternativamente, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estados comercialmente disponíveis. Um processador também pode ser implantado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP ou qualquer outra configuração desse tipo.
[0107] Se implementado em hardware, uma configuração de hardware exemplificativa pode compreender um sistema de processamento em um nó sem fio. O sistema de processamento pode ser implantado com uma arquitetura de barramento. O barramento pode incluir inúmeros barramentos entrelaçados e pontes que dependem da aplicação específica do sistema de processamento e das restrições gerais do projeto. O barramento pode ligar vários circuitos que incluem um processador, mídias legíveis por máquina e uma interface de barramento. A interface de barramento pode ser usada para conectar um adaptador de rede, entre outras coisas, ao sistema de processamento através do barramento. O adaptador de rede pode ser usado para implantar as funções de processamento de sinal da camada PHY. No caso de um terminal de usuário 120 (consulte a Figura 1), uma interface de usuário (por exemplo, teclado, visor, mouse, joystick, etc.) também pode ser conectada ao barramento. O barramento também pode ligar outros circuitos como fontes de temporização, periféricos, regulares de tensão, circuitos de gerenciamento de potência e similares, que são bem conhecidos na técnica e, portanto, não serão descritos adicionalmente. O processador pode ser implementado com um ou mais processadores de propósito geral e/ou de propósito especial. Os exemplos incluem microprocessadores, microcontroladores, processadores de DSP e outro conjunto de circuitos que podem executar o software. Aqueles versados na técnica irão reconhecer como mais implementar da melhor forma a funcionalidade distinta para o sistema de processamento dependendo da aplicação particular e das restrições gerais do projeto impostas no sistema geral.
[0108] Se implementado em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas sobre as uma ou mais instruções ou códigos em um meio legível por computador. O Software deve ser interpretado amplamente, de modo a significar instruções, dados ou qualquer combinação dos mesmos, independentemente de serem denominados software, firmware, middleware, microcódigo, hardware linguagem de descrição, ou de outra forma. As mídias legíveis por computador incluem tanto mídias de armazenamento de computador como mídias de comunicação que incluem qualquer mídia que facilite a transferência de um programa de computador de um local para outro. O processador pode ser responsável por gerenciar o barramento e o processamento geral, incluindo a execução de módulos de software armazenados nas mídias de armazenamento legíveis por máquina. Uma mídia de armazenamento legível por computador pode ser acoplada a um processador, de modo que o processador possa ler as informações a partir de, e gravar as informações na mídia de armazenamento. Alternativamente, a mídia de armazenamento pode ser parte integral do processador. A título de exemplo, as mídias legíveis por máquina podem incluir uma linha de transmissão, uma onda portadora modulada por dados e/ou uma mídia de armazenamento legível por computador com instruções armazenadas na mesma separada do nó sem fio, em que que todos podem ser acessados pelo processador através da interface de barramento. Alternativa ou adicionalmente, as mídias legíveis por máquina, ou qualquer porção das mesmas, podem ser integradas no processador, como pode ser o caso com cache e/ou arquivos de registro gerais. Os exemplos de mídias de armazenamento legíveis por máquina podem incluir, a título de exemplo, RAM (memória de acesso aleatório), memória flash, ROM (memória apenas de leitura), PROM (memória apenas de leitura programável), EPROM (memória apenas de leitura programável e apagável), EEPRQM (memória apenas de leitura programável e apagável eletricamente), registros, discos magnéticos, discos ópticos, discos rígidos ou qualquer outra mídia de armazenamento adequada ou qualquer combinação dos mesmos. As mídias legíveis por máquina podem ser incorporadas em um produto de programa de computador.
[0109] Um módulo de software pode compreender uma única instrução ou muitas instruções, e pode ser distribuído através de vários segmentos de código diferentes, entre diferentes programas e através de múltiplos meios de armazenamento. As mídias legíveis por computador podem compreender inúmeros módulos de software. Os módulos de software incluem instruções que, quando executadas por um aparelho como um processador, fazem com que o sistema de processamento realize várias funções. Os módulos de software podem incluir um módulo de transmissão e um módulo de recebimento. Cada módulo de software pode estar localizado em um único dispositivo de armazenamento ou ser distribuído através de múltiplos dispositivos de armazenamento. A título de exemplo, um módulo de software pode ser carregado na RAM a partir de um disco rígido quando ocorre um evento de acionamento. Durante a execução do módulo de software, o processador pode carregar algumas das instruções em cache para aumentar a velocidade de acesso. Uma ou mais linhas de cache podem, então, ser carregadas em um arquivo de registro geral para a execução através do processador. Referindo-se à funcionalidade de um módulo de software abaixo, será entendido que tal funcionalidade é implementada pelo processador ao executar instruções a partir de tal módulo de software.
[0110] Além disso, qualquer conexão é adequadamente denominada uma mídia legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um sítio da web, um servidor ou de outra fonte remota com o uso de um cabo coaxial, um cabo de fibra óptica, um par retorcido, uma linha de assinante digital (DSL) ou tecnologias sem fio como infravermelho, rádio e micro- ondas, então, o cabo coaxial, o cabo de fibra óptica, o par retorcido, a DSL ou as tecnologias sem fio como infravermelho (IR), rádio e micro-ondas são incluídas na definição de mídia. Disco magnético e disco óptico, como usados no presente documento, incluem disco compacto (CD), disco laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD),
disquete e disco Blu-ray®, em que os discos magnéticos reproduzem geralmente os dados de modo magnético, enquanto os discos ópticos reproduzem os dados de modo óptico com lasers. Dessa forma, em alguns aspectos, as mídias legíveis por computador podem compreender mídias legíveis por computador não transitórias (por exemplo, mídias tangíveis). Adicionalmente, para outros aspectos, as mídias legíveis por computador podem compreender mídias legíveis por computador transitórias (por exemplo, um sinal). As combinações do supracitado devem também ser incluídas no escopo de mídias legíveis por computador.
[0111] Dessa forma, certos aspectos podem compreender um produto de programa de computador para realizar as operações apresentadas no presente documento. Por exemplo, tal produto de programa de computador pode compreender uma mídia legível por computador que tem instruções armazenadas (e/ou codificadas) em si, em que as instruções são executáveis por um ou mais processadores para realizar as operações descritas no presente documento. Por exemplo, instruções para realizar as operações descritas no presente documento e ilustradas nas Figuras 11 e 12.
[0112] Adicionalmente, deve ser entendido que os módulos e/ou outros meios apropriados para realizar os métodos e técnicas descritas no presente documento podem ser descarregados e/ou obtidos de outra forma por um terminal de usuário e ou estação-base como aplicável. Por exemplo, tal dispositivo pode ser acoplado a um servidor para facilitar a transferência de meios para realizar os métodos descritos no presente documento. Alternativamente,
vários métodos descritos no presente documento podem ser fornecidos através de meios de armazenamento (por exemplo, RAM, ROM, um mídia de armazenamento físico como um disco compacto (CD) ou um disquete, etc.), de modo que um terminal de usuário e/ou estação-base possa obter os vários métodos mediante o acoplamento ou o fornecimento dos meios de armazenamento para o dispositivo. Além disso, qualquer outra técnica adequada para fornecer os métodos e técnicas descritos no presente documento para um dispositivo pode ser utilizada.
[0113] Deve ser entendido que as reivindicações não são limitadas às configurações e aos componentes precisos ilustrados acima. Várias modificações, alterações e variações podem ser realizadas na disposição, na operação e nos detalhes dos métodos e do aparelho descritos acima sem que se afaste do escopo das reivindicações.

Claims (30)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para comunicações sem fio por um equipamento de usuário (UE) que compreende: determinar uma ou mais combinações de banda que compartilham um comutador de antena; e enviar uma lista de uma ou mais bandas nas uma ou mais combinações de banda a uma estação-base (BS).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o envio da lista compreende, para cada banda de enlace ascendente, enviar uma lista de todas as bandas que têm uma comunicação de enlace ascendente afetada por comutação de antena.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o envio da lista compreende, para cada banda de enlace ascendente, enviar uma lista de todas as bandas que têm uma comunicação de enlace descendente afetada por comutação de antena.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, que compreende adicionalmente: decidir se suporta comutação de antena para as uma ou mais bandas nas uma ou mais combinações de banda, em que a lista inclui uma indicação da decisão à BS.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a determinação das uma ou mais combinações de banda compreende, para cada uma das uma ou mais combinações de banda, determinar pelo menos uma banda configurada para duplexação por divisão de tempo (TDD) e pelo menos uma banda configurada para pelo menos uma dentre: duplexação por divisão de frequência (FDD) ou comunicação 5G.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, que compreende adicionalmente: comutar, através do comutador de antena, a partir de uma primeira antena para uma segunda antena para transmitir um a sinal de referência sonoro (SRS), na pelo menos uma banda configurada para TDD.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, em que a determinação das uma ou mais combinações de banda compreende determinar bandas configuradas para agregação de portadora (CA) com a pelo menos uma banda configurada para TDD.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que o envio da lista compreende, para cada banda configurada para TDD, enviar uma lista das bandas configuradas para CA com a banda configurada para TDD.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o envio da lista das uma ou mais combinações de banda à BS compreende enviar a lista na inicialização do UE ou em resposta ao UE recebendo uma atribuição das uma ou mais combinações de banda.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, que compreende adicionalmente: receber informações de programação a partir da BS com base na lista.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, que compreende adicionalmente: parar de realizar comutação de antena para as uma ou mais combinações de banda.
12. Método para comunicações sem fio por uma estação-base (BS) que compreende:
receber, a partir de um equipamento de usuário (UE), uma lista de uma ou mais bandas de uma ou mais combinações de banda que compartilham um comutador de antena; e programar o UE com base na lista recebida.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que a lista compreende, para cada banda de enlace ascendente, uma lista de todas as bandas que têm uma comunicação de enlace ascendente afetada por comutação de antena.
14. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que a lista compreende, para cada banda de enlace ascendente, uma lista de todas as bandas que têm uma comunicação de enlace descendente afetada por comutação de antena.
15. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que a lista inclui uma indicação à BS de uma decisão a respeito de se a comutação de antena é suportada para as uma ou mais bandas nas uma ou mais combinações de banda.
16. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que cada uma das uma ou mais combinações de banda compreende pelo menos uma banda configurada para duplexação por divisão de tempo (TDD) e pelo menos uma banda configurada para pelo menos um dentre: duplexação por divisão de frequência (FDD) ou comunicação 5G.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, em que as uma ou mais combinações de banda compreendem bandas configuradas para agregação de portadora (CA) com a pelo menos uma banda configurada para TDD.
18. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que a programação do UE com base na lista compreende evitar a programação do UE em subquadros nos quais as uma ou mais combinações de banda são configuradas para comunicação.
19. Método, de acordo com a reivindicação 12, que compreende adicionalmente: determinar se o UE suporta um intervalo de tempo de transmissão encurtado (sTTI), em que a programação do UE com base na lista compreende programar o sTTI para comunicações em subquadros nos quais as uma ou mais combinações de banda são configuradas para comunicação.
20. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que a programação do UE com base na lista compreende, com base na lista, selecionar pelo menos um dentre: um esquema de modulações ou padrão de dados para programar em subquadros nos quais as uma ou mais combinações de banda são configuradas para comunicação.
21. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que a programação do UE com base na lista compreende programar o UE para comutação múltipla de antena para a transmissão de sinal de referência sonoro (SRS) apenas em subquadros especiais.
22. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que a programação do UE com base na lista compreende programar o UE para comutação aperiódica de antena para transmissão de sinal de referência sonoro (SRS).
23. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que a programação do UE com base na lista compreende programar o UE para comutação de antena para transmissão de sinal de referência sonoro (SRS) em uma periodicidade reduzida com base na lista.
24. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que a programação do UE com base na lista compreende parar de programar o UE para comutação de antena para transmissão de sinal de referência sonoro (SRS) para as uma ou mais combinações de banda.
25. Aparelho para comunicações sem fio por um equipamento de usuário (UE) que compreende: meios para determinar uma ou mais combinações de banda que compartilham um comutador de antena; e meios para enviar uma lista de uma ou mais bandas nas uma ou mais combinações de banda para uma estação-base (BS).
26. Aparelho, de acordo com a reivindicação 25, em que o envio da lista compreende, para cada banda de enlace ascendente, enviar uma lista de todas as bandas que têm uma comunicação de enlace ascendente afetada por comutação de antena.
27. Aparelho, de acordo com a reivindicação 25, em que o envio da lista compreende, para cada banda de enlace ascendente, enviar uma lista de todas as bandas que têm uma comunicação de enlace descendente afetada por comutação de antena.
28. Aparelho para comunicações sem fio por uma estação-base (BS) que compreende: meios para receber, a partir de um equipamento de usuário (UE), uma lista de uma ou mais bandas de uma ou mais combinações de banda que compartilham um comutador de antena; e meios para programar o UE com base na lista recebida.
29. Aparelho, de acordo com a reivindicação 28, em que a lista compreende, para cada banda de enlace ascendente, uma lista de todas as bandas que têm uma comunicação de enlace ascendente afetada pela comutação de antena.
30. Aparelho, de acordo com a reivindicação 28, em que a lista compreende, para cada banda de enlace ascendente, uma lista de todas as bandas que têm uma comunicação de enlace descendente afetada por comutação de antena.
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