BR112020008786A2 - granularidade de avanço de temporização para enlace ascendente com diferentes numerologias - Google Patents

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Abstract

Certos aspectos da presente revelação se referem aos sistemas de comunicação e, mais particularmente, à determinação de uma granularidade de avanço de temporização para comunicações de enlace ascendente associadas a diferentes numerologias.

Description

“GRANULARIDADE DE AVANÇO DE TEMPORIZAÇÃO PARA ENLACE ASCENDENTE COM DIFERENTES NUMEROLOGIAS” REIVINDICAÇÃO DE PRIORIDADE EM CONFORMIDADE COM 35 U.S.C. §119
[0001] Este pedido reivindica prioridade ao Pedido nº U.S. 16/176,415, depositado em 31 de outubro de 2018, cuja prioridade de reivindicação de e o benefício do Pedido de Patente Provisório nº de série U.S. 62/581,579, depositado em 3 de novembro de 2017, e Pedido de Patente Provisório nº de série 62/588,269, depositado em 17 de novembro de 2017, os quais são todos incorporados ao presente documento em suas totalidades a título de referência. Campo
[0002] A presente revelação se refere geralmente aos sistemas de comunicação sem fio e, mais particularmente, às configurações avançadas de temporização para comunicações de enlace ascendente. Antecedentes
[0003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente implantados para fornecer vários serviços de telecomunicação como telefonia, vídeo, dados, mensagens e difusões. Os sistemas de comunicação sem fio típicos podem empregar tecnologias de acesso múltiplo com capacidade para suportar a comunicação com múltiplos usuários compartilhando-se os recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão). Os exemplos de tais tecnologias de múltiplos acesso incluem sistemas de Evolução a Longo Prazo (LTE), sistemas de LTE Avançada (LTE-A), sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC- FDMA) e sistemas de múltiplo acesso múltiplo por divisão de código síncrono por divisão de tempo (TD-SCDMA).
[0004] Em alguns exemplos, um sistema de comunicação sem fio de múltiplos acessos pode incluir um número de estações-base, cada uma suportando simultaneamente comunicação para múltiplos dispositivos de comunicação, que podem ser de outro modo conhecidos como equipamento de usuário (UEs). Na rede de LTE ou LTE-A, um conjunto de uma ou mais estações-base pode definir um Nó B evoluído (eNB). Em outros exemplos (por exemplo, em uma rede 5G ou de próxima geração), um sistema de comunicação sem fio de múltiplos acessos pode incluir um número de unidades distribuídas (DUs) (por exemplo, unidades de borda (EUs), nós de borda (ENs), unidades de rádio (RHs), unidades de rádio inteligentes (SRHs), pontos de recebimento de transmissão (TRPs), etc.) em comunicação com um número de unidades centrais (CUs) (por exemplo, nós centrais (CNs), controladores de nó de acesso (ANCs), etc.), em que um conjunto de uma ou mais unidades distribuídas, em comunicação com uma unidade central, podem definir um nó de acesso (por exemplo, uma estação-base de rádio novo (NR BS), uma BS de rádio novo (NR NB), um nó de rede, NB de 5G, eNB, um NB de Próxima Geração (gNB), etc.). Uma BS ou DU pode se comunicar com um conjunto de UEs em canais de enlace descendente (por exemplo, para transmissões de uma BS ou para um UE) e canais de enlace ascendente (por exemplo, para transmissões de um UE para uma BS ou DU).
[0005] Essas múltiplas tecnologias de acesso têm sido adotadas em vários padrões de telecomunicação para fornecer um protocolo comum que ativar diferentes dispositivos sem fio para se comunicarem em um nível municipal, nacional, regional, e até mesmo em um nível global. Um exemplo de um padrão emergente de telecomunicações é rádio novo (NR), por exemplo, acesso de rádio de 5G. NR é um conjunto de melhorias para o padrão móvel de LTE promulgado pelo Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP). O mesmo é projetado para melhor suportar acesso à Internet de banda larga móvel através do aprimoramento de eficiência espectral, diminuição dos custos, aprimoramento dos serviços, uso do novo espectro e melhor integração com outros padrões abertos usando OFDMA com um prefixo cíclico (CP) no enlace descendente (DL) e no enlace ascendente (UL) bem como suportar a formação de feixes, tecnologia de antena de múltipla entrada e múltipla saída (MIMO) e agregação de portadora.
[0006] Entretanto, à medida em que a demanda por acesso à banda larga móvel continua a aumentar, existe uma necessidade de aprimoramentos adicionais na tecnologia de NR. De preferência, esses aprimoramentos devem ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo e aos padrões de telecomunicação que empregam essas tecnologias.
SUMÁRIO BREVE
[0007] Os sistemas, os métodos e os dispositivos da revelação têm, cada um, vários aspectos, nenhum dos quais é exclusivamente responsável por seus atributos desejáveis. Sem limitar o escopo desta revelação como expressado pelas reivindicações a seguir, alguns recursos serão agora discutidos brevemente. Após a consideração dessa discussão e, particularmente, após a leitura da seção intitulada "Descrição Detalhada", será compreendido como os recursos desta revelação fornecem vantagens que incluem comunicações aprimoradas entre pontos e estações de acesso em uma rede sem fio.
[0008] Certos aspectos fornecem um método para comunicação sem fio por uma estação-base (BS). O método inclui geralmente determinar, para cada um dentre uma ou mais portadoras de enlace ascendente disponíveis para comunicações com um equipamento de usuário (UE), uma numerologia da portadora de enlace ascendente, em que a uma ou mais portadoras de enlace ascendente são associadas a um mesmo grupo de avanço de temporização (TAG), determinar uma granularidade de avanço de temporização (TA) para a uma ou mais portadoras de enlace ascendente, com base, em parte, na numerologia de cada portadora de enlace ascendente, sinalizar um comando de TA com base na granularidade de TA para o UE.
[0009] Certos aspectos fornecem um método para comunicação sem fio por um UE. O método inclui geralmente receber um comando de avanço de temporização (TA) a ser aplicado a uma transmissão de enlace ascendente em uma primeira portadora de enlace ascendente entre um grupo de portadoras de enlace ascendente que têm diferentes numerologias, determinar uma granularidade para o comando de TA com base em uma numerologia de uma portadora de enlace ascendente de referência do interior do grupo de portadoras de enlace ascendente, e enviar a transmissão de enlace ascendente em uma primeira portadora de enlace ascendente com temporização ajustada com base no comando de TA e na granularidade determinada.
[0010] Certos aspectos fornecem um método para comunicação sem fio por um BS. O método inclui geralmente determinar uma granularidade para um comando de avanço de temporização (TA) com base em uma numerologia de uma BWP de referência a partir de um grupo de BWPs que têm diferentes numerologias, definir um valor para o comando de TA com base na granularidade determinada e enviar o comando de TA para um UE para aplicar ao enviar uma transmissão de enlace ascendente em uma ou mais das BWPs no grupo.
[0011] Certos aspectos fornecem um método para comunicação sem fio por um UE. O método inclui geralmente receber um comando de avanço de temporização (TA) a ser aplicado a uma transmissão de enlace ascendente em uma primeira parte de largura de banda (BWP) a partir de um grupo de BWPs de enlace ascendente que têm diferentes numerologias, determinar uma granularidade para o comando de TA com base em uma numerologia de uma BWP de referência do interior do grupo, e enviar a transmissão de enlace ascendente em uma primeira BWP com temporização ajustada com base no comando de TA e na granularidade determinada.
[0012] Os aspectos incluem geralmente métodos, aparelhos, sistemas, meios legíveis por computador e sistemas de processamento, conforme substancialmente descrito no presente documento em referência a e conforme ilustrado pelos desenhos anexos.
[0013] Para a realização dos fins anteriores e relacionados, o um ou mais aspectos compreendem os recursos doravante completamente descritos e particularmente indicados nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos anexos apresentam em detalhes certos recursos ilustrativos de um ou mais aspectos. No entanto, esses recursos são indicativos de apenas algumas das várias maneiras nas quais os princípios de vários aspectos podem ser empregados, e essa descrição se destina a incluir todos tais aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0014] Então, como uma maneira na qual os recursos mencionados acima da presente revelação podem ser entendidos em detalhes, uma descrição mais particular, brevemente resumida acima, pode fazer referência a aspectos, alguns dos quais são ilustrados nos desenhos anexos. Deve ser observado, entretanto, que os desenhos anexos ilustram apenas certos aspectos típicos desta revelação e, portanto, não devem ser considerados limitantes de seu escopo, para que a descrição possa admitir outros aspectos igualmente eficazes.
[0015] A Figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente um sistema de telecomunicações exemplificativo, de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0016] A Figura 2 é um diagrama de blocos que ilustra uma arquitetura lógica exemplificativa de uma rede de acesso de rádio distribuída (RAN), de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0017] A Figura 3 é um diagrama que ilustra uma arquitetura física exemplificativa de uma RAN distribuída, de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0018] A Figura 4 é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente um projeto de uma estação-base exemplificativa (BS) e equipamento de usuário (UE), de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0019] A Figura 5 é um diagrama que mostra exemplos para implementar uma pilha de protocolos de comunicação, de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0020] A Figura 6 ilustra um exemplo de um subquadro cêntrico de enlace descendente, de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0021] A Figura 7 ilustra um exemplo de um subquadro cêntrico de enlace ascendente, de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0022] A Figura 8 ilustra um cenário exemplificativo com portadoras de componente de enlace ascendente suplementar (SUL), em que os aspectos da presente revelação podem ser praticados.
[0023] A Figura 9 ilustra operações exemplificativas para comunicações sem fio realizadas por uma estação-base (BS), de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0024] A Figura 10 ilustra operações exemplificativas para comunicações sem fio realizadas por um equipamento de usuário (UE), de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0025] A Figura 11 ilustra operações exemplificativas para comunicações sem fio realizadas por uma BS, de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0026] A Figura 12 ilustra operações exemplificativas para comunicações sem fio realizadas por um UE, de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0027] Para facilitar o entendimento, numerais de referência idênticos foram usados, onde possíveis, para designar elementos idênticos que são comuns para as Figuras. Contempla-se que elementos revelados em um aspecto podem ser beneficamente utilizados em outros aspectos sem recitação específica.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0028] Os aspectos da presente revelação fornecem aparelhos, métodos, sistemas de processamento e meios legíveis por computador para NR (tecnologia de acesso de rádio novo ou tecnologia de 5G).
[0029] NR pode suportar vários serviços de comunicação sem fio, como largura de banda ampla de direcionamento de serviço de Banda Larga Móvel Melhorado (por exemplo, além de 80 MHz), frequência de portadora alta de direcionamento em milímetro-onda (mmW) (por exemplo, 27 GHz ou além de 27 GHz), técnicas de MTC compatível não atrasadas de direcionamento de MTC grande (mMTC) e/ou comunicações de baixa latência ultraconfiáveis de missão crítica (URLLC). Esses serviços podem incluir exigências de confiabilidade e latência. Esses serviços também podem ter diferentes intervalos de tempo de transmissão (TTI) para atender às respectivas exigências de qualidade de serviço (QoS). Além disso, esses serviços podem coexistir no mesmo subquadro.
[0030] Os aspectos fornecem técnicas e aparelhos para determinar a granularidade de TA (por exemplo, para um comando de TA) entre as portadoras de enlace ascendente que misturaram (por exemplo, diferentes) numerologias de UL. NR, por exemplo, pode suportar numerologias mistas através das células com agregação de portadora e através das partes (ou sub-bandas) de largura de banda dentro de uma célula. Com uso de aspectos apresentados no presente documento, o gNB pode determinar a granularidade de TA para uso para um comando de TA com base, em parte, na numerologia associada a uma ou mais das portadoras de enlace ascendente e/ou numerologia associada a uma ou mais partes de largura de banda de enlace ascendente suportadas na célula. O gNB pode sinalizar um comando de TA que tem a granularidade de TA determinada para o UE. Isso permite que o gNB suporte de modo mais eficaz as comunicações de enlace ascendente para portadoras que pertencem ao mesmo grupo de avanço de temporização, mas têm numerologias mistas. As portadoras individuais agregadas através da agregação de portadora podem ser chamadas de portadoras de componente.
[0031] A descrição a seguir fornece exemplos e não limita o escopo, a aplicabilidade ou os exemplos apresentados nas reivindicações. Alterações podem ser realizadas na função e na disposição dos elementos discutidos sem se afastar do escopo da revelação. Vários exemplos podem omitir, substituir ou adicionar vários procedimentos ou componentes, à medida que for adequado. Por exemplo, os métodos descritos podem ser realizados em uma ordem diferente daquela descrita e várias etapas podem ser adicionadas, omitidas ou combinadas. Além disso, os recursos descritos em relação a alguns exemplos podem ser combinados em alguns outros exemplos. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado com o uso de diversos dentre os aspectos apresentados no presente documento. Além disso, o escopo da revelação se destina a abranger tal aparelho ou método que é praticado com o uso de outra estrutura, funcionalidade ou estrutura e funcionalidade em adição ou diferente dos vários aspectos da revelação apresentados no presente documento. Deve ser entendido que qualquer aspecto da revelação revelada no presente documento pode ser incorporado por um ou mais elementos de uma reivindicação. A palavra “exemplificativo” é usada no presente documento com o significado de “que serve como um exemplo, instância ou ilustração”. Qualquer aspecto descrito no presente documento como "exemplificativo" não deve ser necessariamente interpretado como preferencial ou vantajoso em relação aos outros aspectos.
[0032] As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para diversas redes de comunicação sem fio, como LTE, CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC- FDMA e outras redes. Os termos "rede" e "sistema" são frequentemente usados de modo intercambiável. Uma rede de CDMA pode implantar uma tecnologia via rádio, tal como Acesso via rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000, etc. O UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variantes de CDMA. O cdma2000 abrange os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede de TDMA pode implantar uma tecnologia via rádio como o Sistema Global para
Comunicações Móveis (GSM). Uma rede de OFDMA pode implantar uma tecnologia a rádio, como NR (por exemplo, RA de 5G), UTRA Evoluído (E-UTRA), Banda Larga Ultra Móvel (UMB), IEEE
802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash- OFDMA, etc. UTRA e E-UTRA fazem parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). NR é uma tecnologia emergente de comunicações sem fio mediante o desenvolvimento em conjunto com o Fórum de tecnologia 5G (5GTF). A Evolução a Longo Prazo (LTE) de 3GPP e a LTE- Avançada (LTE-A) são versões de UMTS que usam E-UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritas em documentos de uma organização chamada de “Projeto de Parceria de Terceira Geração” (3GPP). cdma2000 e UMB são descritas em documentos de uma organização chamada de “Projeto de Parceria de Terceira Geração 2” (3GPP2). As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para as redes sem fio e tecnologias de rádio mencionadas acima bem como outras redes sem fio e tecnologias de rádio. A título de clareza, enquanto os aspectos podem ser descritos no presente documento usando a terminologia comumente associada a tecnologias sem fio 3G e/ou 4G, os aspectos da presente revelação podem ser aplicados em outro sistema de comunicação com base em geração, como 5G e posteriormente, que incluem tecnologias de NR.
SISTEMA DE COMUNICAÇÕES SEM FIO EXEMPLIFICATIVO
[0033] A Figura 1 ilustra uma rede sem fio exemplificativa 100, como um rádio novo (NR) ou rede 5G, em que os aspectos da presente revelação podem ser realizados.
[0034] Conforme ilustrado na Figura 1, a rede sem fio 100 pode incluir um número de estações-base (BSs)
110 e outras entidades de rede. Uma BS pode ser uma estação que se comunica com as UEs. Cada BS 110 pode fornecer cobertura de comunicação para uma área geográfica particular. Em 3GPP, o termo "célula" pode se referir a uma área de cobertura de um Nó B e/ou um subsistema de NB que serve essa área de cobertura, dependendo do contexto em que o termo é usado. Nos sistemas de NR, o termo "célula" e NB evoluído (eNB), NB, 5G NB, NB de Próxima Geração (gNB), ponto de acesso (AP), BS, NR BS, BS de 5G ou ponto de recebimento de transmissão (TRP) pode ser intercambiável. Em alguns exemplos, uma célula pode não necessariamente ser estacionária, e a área geográfica da célula pode se mover de acordo com a localização de uma BS móvel. Em alguns exemplos, as BSs podem ser interconectadas entre si e/ou a uma ou mais outras BSs ou nós de rede (não mostrados) na rede sem fio 100 através de vários tipos de interfaces de retorno, como uma conexão física direta, uma rede virtual ou similares usando qualquer rede de transporta adequada.
[0035] Em geral, qualquer número de redes sem fio pode ser implantado em uma determinada área geográfica. Cada rede sem fio pode suportar uma tecnologia de acesso de rádio particular (RAT) e pode operar em uma ou mais frequências. Uma RAT também pode ser denominada como uma tecnologia de rádio, uma interface de ar, etc. Uma frequência também pode ser denominada uma portadora, um canal de frequência, etc. Cada frequência pode suportar uma única RAT em uma determinada área geográfica a fim de evitar a interferência entre as redes sem fio de diferentes RATs. Em alguns casos, as redes de NR ou 5G RAT podem ser implantadas.
[0036] Uma BS pode fornecer cobertura de comunicação para uma macrocélula, uma picocélula, uma femtocélula e/ou outros tipos de célula. Uma macrocélula pode abranger uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, diversos quilômetros em raio) e pode permitir o acesso irrestrito por UEs com assinatura de serviço. Uma picocélula pode abranger um área geográfica relativamente pequena e pode permitir o acesso irrestrito por UEs com assinatura de serviço. Um femtocélula pode abranger uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma residência) e pode permitir acesso restrito por UEs que têm associação à femtocélula (por exemplo, UEs em um Grupo de Assinantes Fechado (CSG), UEs para usuários na residência, etc.). Uma BS para uma macrocélula pode ser denominada uma macroBS. Uma BS para um picocélula pode ser denominada uma picoBS. Uma BS para um femtocélula pode ser denominada uma femtoBS ou uma BS doméstica. No exemplo mostrado na Figura 1, as BSs 110a, 110b e 110c podem ser macroBSs para as macrocélulas 102a, 102b e 102c, respectivamente. A BS HOx pode ser uma picoBS para uma picocélula 102x. As BSs HOy e HOz podem ser femtoBS para as femtocélulas 102y e 102z, respectivamente. Uma BS pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, três) células.
[0037] A rede sem fio 100 também pode incluir estações de retransmissão. Uma estação de retransmissão é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outras informações de uma estação a montante (por exemplo, uma BS ou um UE) e envia uma transmissão dos dados e/ou outras informações para uma estação a jusante (por exemplo, um UE ou uma BS). Uma estação de relé também pode ser um UE que retransmite transmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na Figura 1, uma estação de retransmissão 110r pode se comunicar com a BS 110a e um UE 120r a fim de facilitar a comunicação entre a BS 110a e o UE 120r. Uma estação de retransmissão também pode ser denominada uma BS de retransmissão, uma retransmissão, etc.
[0038] A rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui BSs de diferentes tipos, por exemplo, macroBS, picoBS, femtoBS, retroalimentações, etc. Esses diferentes tipos de BSs podem ter diferentes níveis de potência de transmissão, diferentes áreas de cobertura e diferente impacto na interferência na rede sem fio 100. Por exemplo, macroBS podem ter um nível de potência de transmissão alto (por exemplo, 20 Watts) enquanto picoBS, femtoBS e retroalimentações podem ter um nível de potência de transmissão menor (por exemplo, 1 Watt).
[0039] A rede sem fio 100 pode suportar operação assíncrona ou síncrona. Para operação síncrona, as BSs podem ter temporização de quadro similar e transmissões de diferentes BSs podem ser aproximadamente alinhadas quanto ao tempo. Para operação assíncrona, as BSs podem ter temporização de quadro diferente e transmissões de diferentes BSs podem não ser alinhadas quanto ao tempo. As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas tanto para operação síncrona quanto assíncrona.
[0040] Um controlador de rede 130 pode ser acoplado a um conjunto de BSs e pode fornecer coordenação e controle para essas BSs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com as BSs 110 através de um retorno. As BSs 110 também podem se comunicar entre si, por exemplo, direta ou indiretamente através de retorno sem fio ou cabeado.
[0041] Os UEs 120 (por exemplo, 120x, 120y, etc.) podem ser dispersados por toda a rede sem fio 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE também pode ser denominado uma estação móvel, um terminal, um terminal de acesso, uma unidade de assinante, uma estação, um Equipamento nas Dependências do Cliente (CPE), um telefone celular, uma telefone inteligente, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador do tipo laptop, um telefone sem fio, uma estação de acesso local sem fio (WLL), um computador do tipo tablet, um câmera, um dispositivo de jogos, um computador do tipo netbook, um smartbook, um ultrabook, um dispositivo médico ou equipamento médico, um sensor/dispositivo biométrico, um dispositivo utilizável, como um relógio inteligente, roupas inteligentes, óculos inteligentes, um bracelete inteligente, joias inteligentes (por exemplo, um anel inteligente, uma pulseira inteligente, etc.), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música, um dispositivo de vídeo, um rádio satélite, etc.), um componente ou sensor veicular, um medidor/sensor inteligente, equipamento de fabricação industrial, um dispositivo de sistema de posicionamento global ou qualquer outros dispositivo adequado que é configurado para se comunicar através de um meio com fio ou sem fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos de comunicação do tipo máquina ou evoluída (MTC) ou dispositivos de MTC evoluída (eMTC). UEs de MTC e eMTC incluem, por exemplo, robôs, drones, dispositivos remotos sensores, medidores,
monitores, marcações de localização, etc., que podem se comunicar com uma BS, um outro dispositivo (por exemplo, dispositivo remoto), ou alguma outra entidade. Um nó sem fio pode fornecer, por exemplo, conectividade para ou a uma rede (por exemplo, uma rede de área ampla como Internet ou um rede de celular) através de um enlace de comunicação com fio ou sem fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos de Internet das Coisas (IoT) ou de IoT de largura de banda (NB-IoT).
[0042] Na Figura 1, uma linha contínua com setas duplas indica transmissões desejadas entre um UE e uma BS de serviço, que é uma BS projetada para servir o UE no enlace descendente e/ou enlace ascendente. Uma linha tracejada com setas duplas indica transmissões interferentes entre um UE e uma BS.
[0043] Certas redes sem fio (por exemplo, LTE) utilizam multiplexação de divisão de frequência ortogonal (OFDM) na multiplexação de divisão de frequência de portadora única e enlace descendente (SC-FDM) no enlace ascendente. OFDM e SC-FDM particionam a largura de banda de sistema em múltiplas subportadoras ortogonais (K), que também são comumente denominadas como tons, binários, sub- bandas, etc. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, os símbolos de modulação são enviados no domínio da frequência com OFDM e no domínio do tempo com SC-FDM. O espaçamento entre subportadoras adjacentes pode ser fixado, e o número total de subportadoras (K) pode ser dependente da largura de banda de sistema. Por exemplo, o espaçamento das subportadoras pode ser 15 kHz e a alocação mínima de recursos (chamada de um bloco de recursos (RB)) pode consistir em 12 subportadoras (ou 180 kHz). Consequentemente, o tamanho de FFT nominal pode ser igual a 128, 256, 512, 1024 ou 2048 para largura de banda de sistema de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 megahertz (MHz), respectivamente. A largura de banda de sistema também pode ser particionada em sub-bandas. Por exemplo, uma sub-banda pode abranger 1,08 MHz (isto é, 6 RBs), e pode haver 1, 2, 4, 8 ou 16 sub-bandas para largura de banda de sistema de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 MHz, respectivamente.
[0044] Enquanto os aspectos dos exemplos descritos no presente documento podem ser associados a tecnologias de LTE, os aspectos da presente revelação podem ser aplicáveis a outro sistema de comunicações sem fio, como NR. NR pode utilizar OFDM com um CP no enlace ascendente e enlace descendente e incluem suporte para operação de meia duplexação usando dúplex por divisão de tempo(TDD). Uma única largura de banda de portadora de componente de 100 MHz pode ser suportada. Os blocos de recurso de NR podem abranger 12 subportadoras com uma largura de banda de subportadora de 75 kHz por uma duração de 0,1 ms. Cada quadro de rádio pode consistir em 2 quadros pela metade, em que cada quadro pela metade consiste em 5 subquadros, com um comprimento de 10 ms. Consequentemente, cada subquadro pode ter um comprimento de 1 ms. Cada subquadro pode indicar uma direção de enlace (isto é, DL ou UL) para transmissão de dados e a direção de enlace para cada subquadro pode ser dinamicamente comutada. Cada subquadro pode incluir dados de DL/UL bem como dados de controle de DL/UL. Os subquadros de UL e DL para NR podem ser conforme descrito em mais detalhes abaixo em relação às
Figuras 6 e 7. A formação de feixe pode ser suportada e a direção de feixe pode ser dinamicamente configurada. As transmissões de MIMO com pré-codificação também podem ser suportadas. As configurações de MIMO no DL podem suportar até 8 antenas de transmissão com transmissões de DL de múltipla camada até 8 fluxos e até 2 fluxos por UE. As transmissões de camada múltipla com até 2 fluxos por UE podem ser suportadas. Agregação de múltiplas células pode ser suportada com até 8 células de serviço. Alternativamente, NR pode suportar uma interface de ar diferente, diferente de uma com base em OFDM. As redes de NR podem incluir entidades como CUs e/ou DUs.
[0045] Em alguns exemplos, o acesso à interface de ar pode ser programado, em que uma entidade de programação (por exemplo, uma BS) aloca recursos para comunicação entre alguns ou todos os e equipamento dentro de sua célula ou área de serviço. Dentro da presente revelação, conforme discutido mais abaixo, a entidade de programação pode ser responsável por programar, atribuir, reconfigurar e liberar recursos para uma ou mais entidades subordinadas. Isto é, para a comunicação programada, entidades subordinadas utilizam recursos alocados pela entidade de programação. BSs não são as únicas entidades que podem funcionar como uma entidade de programação. Isto é, em alguns exemplos, um UE pode funcionar como uma entidade de programação, programando recursos para uma ou mais entidades subordinadas (por exemplo, um ou mais outros UEs). Nesse exemplo, o UE funciona como uma entidade de programação, e outros UEs utilizam recursos programados pelo UE para comunicação sem fio. Um UE pode funcionar como uma entidade de programação em uma rede entre pares (P2P) e/ou em uma rede de malha. Em um exemplo de rede de malha, UEs podem opcionalmente se comunicar diretamente entre si além de se comunicar com a entidade de programação.
[0046] Desse modo, em uma rede de comunicação sem fio com um acesso programado para recursos de frequência de tempo e que tem uma configuração de celular, uma configuração P2P e uma configuração de malha, uma entidade de programação e uma ou mais entidades subordinadas podem se comunicar utilizando os recursos programados.
[0047] A Figura 2 ilustra uma arquitetura lógica exemplificativa de um rede de acesso de rádio distribuída (RAN) 200, que pode ser implementada no sistema de comunicação sem fio ilustrado na Figura 1. Um nó de acesso de 5G 206 pode incluir um controlador de nó de acesso (ANC) 202. ANC 202 pode ser uma unidade central (CU) da RAN distribuída 200. A interface de retorno para a rede de núcleo de próxima geração (NG-CN) 204 pode terminar em ANC 202. A interface de retorno para os nós de acesso da próxima geração vizinhos (NG-ANs) 210 pode terminar em ANC
202. ANC 202 pode incluir um ou mais TRPs 208. Conforme descrito acima, um TRP pode ser usado de forma intercambiável com "célula".
[0048] Os TRPs 208 podem ser uma DU. TRPs 508 podem ser conectados a um ANC (por ANC 202) ou mais que um ANC (não ilustrado). Por exemplo, para compartilhamento de RAN, o rádio como um serviço (RaaS), e implantações de AND específicas de serviço, o TRP pode ser conectado a mais que um ANC. Um TRP 208 pode incluir uma ou mais portas de antena. Os TRPs podem ser configurados para servir individual (por exemplo, seleção dinâmica) ou conjuntamente (por exemplo, transmissão de junta) o tráfego para um UE.
[0049] A arquitetura lógica pode suportar soluções com fronthaul através de diferentes tipos de implantação. Por exemplo, a arquitetura lógica pode ter como base as capacidades de rede de transmissão (por exemplo, largura de banda, latência e/ou instabilidade). A arquitetura lógica pode compartilhar recursos e/ou componentes com LTE. NG-AN 210 pode suportar a conectividade dupla com NR. NG-AN 210 pode compartilhar um fronthaul comum para LTE e NR. A arquitetura lógica pode permitir a cooperação entre e dentre TRPs 208. Por exemplo, a cooperação pode estar presente em um TRP e/ou através de TRPs através do ANC 202. Uma interface inter-TRP pode não estar presente.
[0050] A arquitetura lógica pode ter uma configuração dinâmica de funções lógicas de divisão. Como será descrito em mais detalhes com referência à Figura 5, a camada de Controle de Recurso de Rádio (RRC), camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote (PDCP), camada de Controle de Enlace de Rádio (RLC), camada de Controle de Acesso de Meio (MAC) e uma camada Física (PHY) podem ser adaptativamente colocadas em DU ou CU (por exemplo, TRP ou ANC, respectivamente). Uma BS pode incluir uma unidade central (CU) (por exemplo, ANC 202) e/ou uma ou mais unidades distribuídas (por exemplo, um ou mais TRPs 208).
[0051] A Figura 3 ilustra uma arquitetura física exemplificativa de uma RAN distribuída 300, de acordo com aspectos da presente revelação. Uma unidade de rede de núcleo centralizada (C-CU) 302 pode hospedar funções de rede de núcleo. C-CU 302 pode ser centralmente implantada. C-CU pode ser funcionalmente descarregada (por exemplo, para serviços sem fio avançados (AWS)), em um esforço para lidar com a capacidade de pico. Uma unidade de RAN centralizada (C-RU) 304 pode hospedar uma ou mais funções de ANC. A C-RU 304 pode hospedar as funções de rede de núcleo localmente. C-RU 304 pode ter implantação distribuída. C-RU 304 pode estar próxima da borda de rede. Uma DU 306 pode hospedar um ou mais TRPs. DU 306 pode ser localizada nas bordas da rede com frequência de rádio (RF) funcionalmente.
[0052] A Figura 4 ilustra componentes exemplificativos da BS 110 e UE 120 ilustrado na Figura 1, que podem ser usados para implementar aspectos da presente revelação. Conforme descrito acima, a BS pode incluir um TRP. Um ou mais componentes da BS 110 e UE 120 podem ser usados para praticar os aspectos da presente revelação. Por exemplo, as antenas 452, Tx/Rx 222, processadores 466, 458, 464 e/ou controlador/processador 480 do UE 120 e/ou antenas 434, processadores 460, 420, 438 e/ou controlador/processador 440 da BS 110 podem ser usadas para realizar as operações descritas no presente documento e ilustradas com referência à Figura 9.
[0053] A Figura 4 mostra um diagrama de blocos de um projeto de uma BS 110 e um UE 120, que pode ser uma das BSs e um dos UEs na Figura 1. Para um cenário de associação restrita, a BS 110 pode ser a macroBS 110c na Figura 1, e o UE 120 pode ser o UE 120y. A BS 110 também pode ser uma BS de algum outro tipo. A BS 110 pode ser equipada com antenas 434a através de 434t, e o UE 120 pode ser equipado com antenas 452a a 452r.
[0054] Na BS 110, um processador de transmissão 420 pode receber dados a partir de uma fonte de dados 412 e informações de controle a partir do controlador/processador 440. As informações de controle podem ser para o Canal de Difusão Física (PBCH), Canal de Indicador de Formato de Controle Físico (PCFICH), Canal de Indicador de ARQ Híbrido Físico (PHICH), Canal de Controle de Enlace Descendente Físico (PDCCH), etc. Os dados podem ser para o Canal Compartilhado de Enlace Descendente Físico (PDSCH), etc. O processador 420 pode processar (por exemplo, codificar e mapear por símbolo) informações de controle e dados para obter símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador de transmissão de estação-base 420 também pode gerar símbolos de referência, por exemplo, para o PSS, o SSS e o sinal de referência específico de célula. Um processador de transmissão de (TX) múltiplas entradas múltiplas saídas (MIMO) 430 pode realizar processamento espacial (por exemplo, pré- codificação) nos símbolos de dados, nos símbolos de controle e/ou nos símbolos de referência, se aplicável, e pode fornecer fluxos de símbolo de saída para moduladores (MODs) 432a a 432t. Por exemplo, o processador TX MIMO 430 pode realizar certos aspectos descritos no presente documento para multiplexação de RS. Cada modulador 432 pode processar um respectivo fluxo de símbolo de saída (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter um fluxo de amostra de saída. Cada modulador 432 pode processar adicionalmente (por exemplo, converter em analógico, amplificar, filtrar e converter ascendentemente) o fluxo de amostra de saída para obter um sinal de enlace descendente. Os sinais de enlace descendente dos moduladores 432a a 432t podem ser transmitidos através de antenas 434a a 434t, respectivamente.
[0055] Em UE 120, as antenas 452a a 452r podem receber os sinais de enlace descendente da estação-base 110 e podem fornecer sinais recebidos para os desmoduladores (DEMODs) 454a a 454r, respectivamente. Cada desmodulador 454 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente e digitalizar) um respectivo sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada desmodulador 454 pode processar adicionalmente as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter símbolos recebidos. Um detector MIMO 456 pode obter símbolos recebidos de todos os desmoduladores 454a a 454r, realizar detecção MIMO nos símbolos recebidos se aplicável e fornecer símbolos detectados. Por exemplo, o detector de MIMO 456 pode fornecer RS detectado transmitido com uso das técnicas descritas no presente documento. Um processador de recebimento 458 pode processar (por exemplo, desmodular, desintercalar e decodificar) os símbolos detectados, fornecer dados codificados para UE 120 para uma coleta de dados 460, e fornecer informações de controle decodificadas para um controlador/processador 480.
[0056] No enlace ascendente, no UE 120, um processador de transmissão 464 pode receber e processar dados (por exemplo, para o Canal Compartilhado de Enlace Ascendente Físico (PUSCH)) a partir de uma fonte de dados 462 e informações de controle (por exemplo, para o Canal de
Controle de Enlace Ascendente Físico (PUCCH) a partir do controlador/processador 480. O processador de transmissão 464 também pode gerar símbolos de referência para um sinal de referência. Os símbolos do processador de transmissão 464 podem ser pré-codificados por um processador TX MIMO 466 se aplicável, adicionalmente processados pelos desmoduladores 454a a 454r (por exemplo, para SC-FDM, etc.), e transmitidos para a BS 110. Na BS 110, os sinais de enlace ascendente do UE 120 podem ser recebidos pelas antenas 434, processados por moduladores 432, detectados por um detector MIMO 436 se aplicável, e adicionalmente processados por um processador de recepção 438 para obter dados decodificados e informações de controle enviadas pelo UE 120. O processador de recebimento 438 pode fornecer os dados decodificados para uma coleta de dados 439 e as informações de controle decodificadas para o controlador/processador 440.
[0057] Os controladores/processadores 440 e 480 podem direcionar a operação na estação-base 110 e no UE 120, respectivamente. O processador 440 e/ou outros processadores e módulos na estação-base 110 podem realizar ou direcionar, por exemplo, a execução dos blocos funcionais ilustrados na Figura 9 e/ou outros processos para as técnicas descritas no presente documento. O processador 480 e/ou outros processadores e módulos no UE 120 também podem realizar ou direcionar processos para as técnicas descritas no presente documento. As memórias 442 e 482 podem armazenar dados e códigos de programa para BS 110 e UE 120, respectivamente. Um programador 444 pode programar os UEs para transmissão de dados no enlace descendente e/ou no enlace ascendente.
[0058] A Figura 5 ilustra um diagrama que 500 que mostra exemplos para implementar uma pilha de protocolos de comunicações, de acordo com os aspectos da presente revelação. As pilhas de protocolos de comunicações ilustradas podem ser implementadas pelos dispositivos que operam em um sistema de 5G (por exemplo, um sistema que suporta a mobilidade à base de enlace ascendente). O diagrama 500 ilustra uma pilha de protocolos de comunicações que incluem uma camada de Controle de Recurso de Rádio (RRC) 510, uma camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote (PDCP) 515, uma camada de Controle de Enlace de Rádio (RLC) 520, uma camada de Controle de Acesso de Meio (MAC) 525 e uma camada Física (PHY) 530. Em vários exemplos, as camadas de uma pilha de protocolos podem ser implementadas como módulos separados de software, porções de um processador ou ASIC, porções de dispositivos não colocalizados conectados por um enlace de comunicações ou várias combinações dos mesmos. As implementações colocalizadas ou não colocalizadas podem ser usadas, por exemplo, em uma pilha de protocolos para um dispositivo de acesso de rede (por exemplo, ANs, CUs e/ou DUs) ou um UE.
[0059] Uma primeira opção 505-a mostra uma implementação de divisão de uma pilha de protocolos, em que a implementação da pilha de protocolos é dividida entre um dispositivo de acesso de rede centralizado (por exemplo, um ANC 202 na Figura 2) e dispositivo de acesso de rede distribuído (por exemplo, DU 208 na Figura 2). Na primeira opção 505-a, uma camada de RRC 510 e uma camada de PDCP 515 podem ser implementadas pela unidade central, e uma camada de RLC 520, uma camada de MAC 525 e uma camada PHY 530 podem ser implementadas por DU. Em vários exemplos, CU e DU podem ser colocalizados ou não colocalizados. A primeira opção 505-a podem ser úteis em uma implantação de macrocélula, microcélula ou picocélula.
[0060] Uma segunda opção 505-b mostra uma implementação unificada de uma pilha de protocolos, em que a pilha de protocolos é implementada em um único dispositivo de acesso de rede (por exemplo, nó de acesso (AN), estação-base de rádio novo (NR BS), um Nó-B de rádio novo (NR NB), um nó de rede (NN) ou similares.). Na segunda opção, a camada de RRC 510, a camada de PDCP 515, a camada de RLC 520, a camada de MAC 525, e a camada PHY 530 pode, cada uma, ser implementadas por AN. A segunda opção 505-b pode ser útil em uma implementação de femtocélula.
[0061] Independentemente da possibilidade de um dispositivo de acesso de rede implementar parte ou a totalidade de uma pilha de protocolos, um UE pode implementar uma pilha de protocolos inteira (por exemplo, a camada de RRC 510, a camada de PDCP 515, a camada de RLC 520, a camada de MAC 525 e a camada PHY 530).
[0062] A Figura 6 é um diagrama que mostra um exemplo de um subquadro de DL cêntrico 600. O subquadro de DL cêntrico 600 pode incluir uma porção de controle 602. A porção de controle 602 pode existir na porção de começo ou inicial de subquadro de DL cêntrico. A porção de controle 602 pode incluir várias informações de programação e/ou informações de controle que correspondem a várias porções de subquadro de DL cêntrico 600. Em algumas configurações, a porção de controle 602 pode ser um canal de controle de
DL físico (PDCCH), conforme indicado na Figura 6. O subquadro de DL cêntrico 600 também pode incluir uma porção de dados de DL 604. A porção de dados de DL 604 pode ser denominada a carga de subquadro de DL cêntrico 600. A porção de dados de DL 604 pode incluir os recursos de comunicação utilizados para comunicar os dados de DL a partir da entidade de programação (por exemplo, UE ou BS) para a entidade subordinada (por exemplo, UE). Em algumas configurações, a porção de dados de DL 604 pode ser um canal compartilhado de DL físico (PDSCH).
[0063] O subquadro de DL cêntrico 600 também pode incluir uma porção de UL comum 606. A porção de UL comum 606 pode algumas vezes ser denominada como uma rajada de UL, uma rajada de UL comum e/ou vários outros termos adequados. A porção de UL comum 606 pode incluir informações de retroalimentação que correspondem a várias outras porções de subquadro de DL cêntrico 600. Por exemplo, a porção de UL comum 606 pode incluir informações de retroalimentação que correspondem à porção de controle
602. Os exemplos não limitativos de informações de retroalimentação podem incluir um sinal de ACK, um sinal de NACK, um indicador de HARQ e/ou vários outros tipos adequados de informações. A porção de UL comum 606 pode incluir informações adicionais ou alternativas, como informações que pertencem aos procedimento de canal de acesso aleatório (RACH), solicitações de programação (SRs) e vários outros tipos adequados de informações. Conforme ilustrado na Figura 6, o final da porção de dados de DL 604 pode ser separado em tempo do começo da porção de UL comum
606. Essa separação de tempo pode ser denominada uma folga,
um período de guarda, um intervalo de guarda e/ou vários outros termos adequados. Essa separação fornece tempo para a comutação da comunicação de DL (por exemplo, operação de recepção pela entidade subordinada (por exemplo, UE)) para comunicação de UL (por exemplo, transmissão pela entidade subordinada (por exemplo, UE)). Um elemento de habilidade comum na técnica entenderá que o anterior é meramente um exemplo de um subquadro de DL cêntrico e estruturas alternativas que têm recursos similares pode existir sem se desviar necessariamente dos aspectos descritos no presente documento.
[0064] A Figura 7 é um diagrama que mostra um exemplo de um subquadro de UL cêntrico 700. O subquadro de UL cêntrico 700 pode incluir uma porção de controle 702. A porção de controle 702 pode existir na porção de começo ou inicial do subquadro de UL cêntrico 700. A porção de controle 702 na Figura 7 pode ser similar à porção de controle 602 descrita acima com referência à Figura 6. O subquadro de UL cêntrico 700 também pode incluir uma porção de dados de UL 704. A porção de dados de UL 704 pode ser denominada como a carga do subquadro de UL cêntrico. A porção de UL pode se referir aos recursos de comunicação utilizados para comunicar os dados de UL da entidade subordinada (por exemplo, UE) para a entidade de programação (por exemplo, UE ou BS). Em algumas configurações, a porção de controle 702 pode ser um PDCCH.
[0065] Conforme ilustrado na Figura 7, o final da porção de controle 702 pode ser separado em tempo do começo da porção de dados de UL 704. Essa separação de tempo pode ser denominada uma folga, período de guarda,
intervalo de guarda e/ou vários outros termos adequados. Essa separação fornece tempo para a comutação da comunicação de DL (por exemplo, operação de recepção pela entidade de programação) para a comunicação de UL (por exemplo, transmissão pela entidade de programação). O subquadro de UL cêntrico 700 também pode incluir uma porção de UL comum 706. A porção de UL comum 706 na Figura 7 pode ser similar à porção de UL comum 606 descrita acima com referência à Figura 6. A porção de UL comum 706 pode adicional ou alternativamente incluir informações que pertencem ao indicador de qualidade de canal (CQI), sinais de referência de sondagem (SRSs) e vários outros tipos adequados de informações. Um elemento de habilidade comum na técnica entenderá que o anterior é meramente um exemplo de um subquadro de UL cêntrico e estruturas alternativas que têm recursos similares pode existir sem se desviar necessariamente dos aspectos descritos no presente documento.
[0066] Em algumas circunstâncias, duas ou mais entidades subordinadas (por exemplo, UEs) podem se comunicar com entre si usando sinais de enlace lateral. Aplicações atuais de tais comunicações de enlace lateral podem incluir segurança pública, serviço de proximidade, retransmissão de UE para rede, comunicações de veículo para veículo (V2V), comunicações de Internet das Coisas (IoE), comunicações de IoT, malha de missão crítica e/ou várias outras aplicações adequadas. Em geral, um sinal de enlace lateral pode se referir a um sinal comunicado de uma entidade subordinada (por exemplo, UE1) para uma outra entidade subordinada (por exemplo, UE2) sem retransmitir aquela comunicação através da entidade de programação (por exemplo, UE ou BS), embora a entidade de programação possa ser utilizada para propósitos de controle e/ou programação. Em alguns exemplos, os sinais de enlace lateral podem ser comunicados usando um espectro licenciado (diferente das redes de área local sem fio, que utilizam tipicamente um espectro não licenciado).
ENLACE ASCENDENTE SUPLEMENTAR EXEMPLIFICATIVO
[0067] Certas implantações de sistema de comunicação sem fio utilizam múltiplas portadoras de componente (CCs) de enlace descendente (DL) como parte de um esquema de agregação de portadora (CA). Por exemplo, além de uma CC de DL primária, uma ou mais CCs de DL (SDL) suplementares podem ser usadas para melhorar a confiabilidade e/ou capacidade de transmissão de data.
[0068] Conforme ilustrado na Figura 8, para NR, UL suplementar (SUL) também pode ser utilizado. UL suplementar pode se referir geralmente a uma CC de UL sem uma CC de DL correspondente (por exemplo, nenhum DL pareado) na célula. Em outras palavras, SUL pode se referir geralmente ao caso quando há apenas recurso de UL para uma portadora a partir da perspectiva de um dispositivo de NR. SUL pode permitir um cenário em que há uma CC de DL e múltiplas CCs de UL em uma célula. Em alguns casos, pode haver um relação de um para múltiplos entre DL e UL. Quando as células são colocalizadas, o SUL e UL primário (PUL) podem pertencer ao mesmo grupo de avanço de temporização.
[0069] Em NR, sinalização de RRC específica de UE por configurar (ou reconfigurar) a localização de PUCCH na portadora de SUL ou em um portadora de UL sem SUL em uma combinação de banda de SUL. Em alguns aspectos, a localização predefinida do PUSCH pode ser a mesma portadora que é usada por PUCCH.
[0070] Além disso, a sinalização de RRC específica de UE pode configurar (ou reconfigurar) aquele PUSCH para ser dinamicamente programado na outra (isto é, sem PUCCH) portadora na mesma célula que o SUL. Nesse caso, um campo de indicador de portadora na concessão de UL pode ser usado para indicar (por exemplo, dinamicamente) se o PUSCH é transmitido na portadora de PUCCH ou na outra portadora. Em alguns aspectos, a transmissão de PUSCH simultânea na portadora de SUL e na portadora de UL sem SUL pode não ser suportada. Pode haver uma parte de largura de banda ativa (BWP) na portadora de SUL e uma BWP ativa na portadora de UL sem SUL. Em outras palavras, em alguns casos, pode haver múltiplas BWPs ativas de UL (que podem ser um subconjunto de BWPs de UL configuradas).
[0071] A BWP pode ser definida por uma faixa de frequência particular, frequência de centro e/ou numerologia. Embora a CC possa incluir múltiplas configurações de BWP, em geral, há um BWP única que é ativa em qualquer tempo determinado. No entanto, a BWP ativa de UL pode alterar dinamicamente (por exemplo, com base em DCI).
[0072] Os parâmetros de RRC relacionados a SRS podem ser independentemente configurados para SRS na portadora de SUL e SRS na portadora de UL sem SUL na combinação de banda de SUL. Por exemplo, SRS pode ser configurado na portadora de SUL e portadora de UL sem SUL, independente da configuração de portadora para PUSCH e
PUCCH. GRANULARIDADE DE AVANÇO DE TEMPORIZAÇÃO EXEMPLIFICATIVA PARA ENLACE ASCENDENTE COM DIFERENTES NUMEROLOGIAS
[0073] Para transmissão de enlace ascendente, um avanço de temporização (TA), sinalizado em um comando de TA, é geralmente usado para garantir que os sinais de diferentes UEs cheguem na estação-base de modo sincronizado (por exemplo, são ortogonais) para evitar perda de desempenho. Tipicamente, a quantidade do TA é sinalizada a partir de gNB para o UE (por exemplo, em um elemento de controle (CE) de controle de acesso de meio (MAC) da resposta de acesso aleatório (RAR) durante um procedimento de acesso aleatório). Após receber a RAR, o UE pode enviar uma primeira transmissão de enlace ascendente com base em TA. O comando de TA indica uma alteração na temporização de enlace ascendente (calculada na estação- base) em relação à temporização de enlace ascendente atual. O comando de TA indica um valor (em termos de um índice) a ser multiplicado por uma granularidade de TA (por exemplo, conforme mostrado na Tabela I abaixo) para alcançar a alteração na temporização de enlace ascendente a ser aplicada pelo UE para uma transmissão de enlace ascendente subsequente.
[0074] Em NR, a granularidade de TA (por exemplo, as unidades do comando de TA) tem geralmente base em um ou mais parâmetros associados à numerologia da portadora de enlace ascendente. Conforme usado no presente documento, o termo numerologia geralmente se refere a um conjunto de parâmetros que definem uma estrutura de recursos de tempo e frequência usados para a comunicação.
Tais parâmetros podem incluir, por exemplo, espaçamento de subportadora, tipo de prefixo cíclico (por exemplo, como CP normal ou CP estendido), e intervalos de tempo de transmissão (TTIs) (por exemplo, como durações de fenda ou subquadro). Em um exemplo de referência mostrado na Tabela I, a granularidade de TA tem como base o espaçamento de subportadora da primeira transmissão de enlace ascendente após RAR.
Tabela I: Granularidade de [12] bits de comando de TA Espaçamento de Subportadora (kHz) da Unidade de TA primeira transmissão de enlace ascendente após RAR 15 16*64 Ts 30 8*64 Ts 60 4*64 Ts 120 2*64 Ts Conforme mostrado, a unidade das escalas de TA (por exemplo, a granularidade de TA) com o espaçamento de subportadora (por exemplo, um aspecto da numerologia) para o único caso de numerologia (por exemplo, no caso em que uma ou mais portadoras de enlace ascendente têm a mesma numerologia). Conforme ilustrado, um espaçamento de subportadora maior corresponde a uma granularidade de TA mais fina (Unidades de TA menores).
[0075] Em alguns casos, no entanto, NR pode ter capacidade para suportar as numerologias mistas através das células com agregação de portadora e/ou através da parte (ou partes) de largura de banda dentro de uma célula. Em um exemplo, um PUL e SUL (que pertence ao mesmo TAG) pode ter diferentes numerologias. Adicional ou alternativamente, em um exemplo, uma ou mais BWPs de UL (da portadora (ou portadoras)) dentro da célula podem ter diferentes numerologias. Em situações em que o enlace ascendente dentro da célula tem uma numerologia mista, o gNB (com uso de técnicas convencionais) não pode ser capaz de determinar com precisão a granularidade de TA para uso para o comando (ou comandos) de TA.
[0076] Os aspectos da presente revelação fornecem técnicas que permitem que um gNB determine uma configuração de TA (por exemplo, granularidade de TA) para um comando de TA entre as portadoras de enlace ascendente associadas às (diferentes) numerologias de UL mistas.
[0077] A Figura 9 ilustra operações exemplificativas 900 para comunicações sem fio, de acordo com os aspectos da presente revelação. As operações 900 podem ser realizadas, por exemplo, por uma estação-base (por exemplo, um gNB), como BS 110 mostrada na Figura 1.
[0078] As operações 900 começam, em 902, onde a estação-base determina, para cada uma dentre uma ou mais portadoras de enlace ascendente disponíveis para comunicações com um equipamento de usuário (UE), uma numerologia da portadora de enlace ascendente. A uma ou mais portadoras de enlace ascendente são associadas a um mesmo grupo de avanço de temporização (TAG). Em um aspecto, a uma ou mais portadoras de enlace ascendente podem incluir uma portadora de PUL (por exemplo, portadora de não SUL) e portadora de SUL. A portadora de PUL e portadora de SUL podem ter diferentes numerologias (por exemplo, com diferentes espaçamentos de subportadora, diferentes prefixos cíclicos, etc.).
[0079] Em 904, a estação-base determina uma granularidade de TA para a uma ou mais portadoras de enlace ascendente, com base, em parte, na numerologia de cada portadora de enlace ascendente. Em 906, a estação-base sinaliza um comando de TA com base na granularidade de TA para o UE.
[0080] A Figura 10 ilustra operações exemplificativas 1000 para comunicações sem fio por um equipamento de usuário (UE), de acordo com os aspectos da presente revelação. As operações 1000 podem ser realizadas, por exemplo, por um UE (como UE 120 mostrado na Figura 1) para receber e processar um comando de TA enviado por uma BS que realiza operações 900.
[0081] As operações 1000 começam, em 1002, através do recebimento de um comando de avanço de temporização (TA) a ser aplicado a uma transmissão de enlace ascendente em uma primeira portadora de enlace ascendente entre um grupo de portadoras de enlace ascendente que têm diferentes numerologias. Em 1004, o UE determina uma granularidade para o comando de TA com base em uma numerologia de uma portadora de enlace ascendente de referência do interior do grupo de portadoras de enlace ascendente. Em 1006, o UE envia a transmissão de enlace ascendente em uma segunda portadora de enlace ascendente com temporização ajustada com base no comando de TA e na granularidade determinada. A primeira e a segunda portadoras de UL podem ser iguais ou podem ser diferentes. Por exemplo, o UE deve receber um comando de TA para uma portadora de UL, mas posteriormente aplicar o mesmo em uma outra portadora de UL.
[0082] Os aspectos apresentados no presente documento fornecem técnicas que permitem que a estação-base compartilhe o mesmo comando de TA através das portadoras de enlace ascendente (por exemplo, PUL e SUL) com diferentes numerologias.
[0083] Em alguns aspectos, a estação-base pode determinar a configuração de TA (por exemplo, granularidade e valor sinalizado atual) para uso para o comando de TA, com base na granularidade de TA usada para cada uma das portadoras de enlace ascendente. Supondo que PUL e SUL são as portadoras de enlace ascendente, a estação-base pode determinar uma granularidade de TA da CC de PUL (por exemplo, com base na numerologia usada para CC de PUL), e determinar uma granularidade de TA da CC de SUL (por exemplo, com base na numerologia usada para CC de PUL). A estação-base pode determinar a granularidade de TA do comando de TA com base na granularidade de TA determinada tanto de CC de PUL quanto de CC de SUL. Por exemplo, em um aspecto, a estação-base pode determinar a granularidade de TA para uso para o comando de TA com base em um máximo ou mínimo da granularidade de TA de TA de SUL e granularidade de TA de TA de PUL.
[0084] Em alguns aspectos, a estação-base pode determinar a granularidade de TA do comando de TA com base na numerologia da portadora de PUCCH. Por exemplo, a estação-base pode determinar quais portadoras de enlace ascendente são associadas a um PUCCH, e determinar a granularidade de TA do comando de TA com base na granularidade de TA da portadora de enlace ascendente determinada associada à PUCCH.
[0085] Em alguns aspectos, a estação-base pode determinar uma das portadoras de enlace ascendente que é associada a um índice de portadora particular (por exemplo, índice zero ou o mínimo ou o máximo entre todos os índices de portadora de enlace ascendente ou um índice específico indicado pela configuração de RRC), e determinar a granularidade de TA do comando de TA com base na granularidade de TA da portadora de enlace ascendente determinada. O próprio índice de cada portadora pode ser configurado ou reconfigurado, por exemplo, pela sinalização de RRC e isso pode fornecer um método de alteração da granularidade de TA quando necessário.
[0086] Em alguns aspectos, a estação-base pode determinar a granularidade de TA com base em uma portadora de "referência" explicitamente configurada pela rede. Por exemplo, a estação-base pode receber uma indicação de uma das portadoras de enlace ascendente para uso para a granularidade de TA do comando de TA, e determinar a granularidade de TA do comando de TA com base na granularidade de TA da portadora de enlace ascendente indicada.
[0087] Um UE que recebe um comando de TA a partir de uma estação-base pode determinar a granularidade de TA com uso de qualquer um dos mecanismos descritos acima (por exemplo, com base em uma granularidade de TA mín/máx de portadoras em um TAG, com base em uma portadora de referência e/ou com base na sinalização pela estação-base). Uma vez que a granularidade de TA é determinada, dado o valor no comando de TA, o UE pode determinar a quantidade de ajuste de temporização para aplicar à transmissão de enlace ascendente subsequente.
[0088] Conforme notado acima, NR também pode suportar diferentes numerologias através de diferentes porções de largura de banda (ou partes de largura de banda (BWPs) dentro de uma ou mais portadoras da célula. Isto é, uma célula que abrange UL pode ser configurada com múltiplas BWPs de UL com diferentes numerologias. A BWP pode ser definida por uma faixa de frequência particular, frequência de centro e/ou numerologia. Embora a CC possa incluir múltiplas configurações de BWP, em geral, há um BWP única que é ativa em qualquer tempo determinado. No entanto, a BWP ativa de UL pode alterar dinamicamente (por exemplo, com base em DCI).
[0089] Assim, se a granularidade de TA tem como base a numerologia da BWP ativa de UL atual, desse modo, a granularidade de TA também teria que alterar dinamicamente qualquer momento que a BWP ativa de UL atual alterar. No entanto, devido ao fato de que o comando de comutação de BWP (usado para comutar a BWP ativa de UL) tem como base DCI e o comando de TA tem como base CE de MAC, a estação-base pode precisar alinhar o tempo do comando de comutação de BWP e comando de CE de MAC a fim de garantir que a granularidade de TA atual seja usada para a BWP ativa de UL atual.
[0090] Os aspectos apresentados no presente documento fornecem técnicas que podem permitir que a estação-base alcance o alinhamento de tempo entre o comando de TA (com base em MAC-CE) e comando de comutação de BWP (com base em DCI).
[0091] Suponha-se, por exemplo, que BWP1 e
BWP2 (para uma única portadora) têm diferentes numerologias. Quando o comando de MAC-CE é decodificado (por exemplo, por um UE), a granularidade de TA é dependente da BWP que é ativa naquele momento. No entanto, uma ambiguidade de tempo pode resultar nesse momento. Por exemplo, mesmo se o comando de MAC-CE for enviado supondo a granularidade de TA da BWPl, o comando pode não ter sido decodificado com sucesso na 1ª transmissão e uma retransmissão de HARQ pode ser necessária. No entanto, antes da retransmissão ser concluída, a BWP ativa pode comutar de BWP1 para BWP2. Nessa situação, o UE pode não saber como interpretar a granularidade de TA de comando de MAC-CE (por exemplo, com base em BWP1 ou BWP2).
[0092] Em tais cenários, os aspectos podem usar o tempo de ACK de comando de TA de MAC-CE para determinar a numerologia de BWP a ser usada. Para evitar a ambiguidade, o gNB pode adiar a comutação de BWP quando MAC-CE com comando de TA estiver pendente de retransmissão de HARQ. Se a retransmissão de HARQ for concluída e ainda houver um NACK, isso implica que o comando de TA ainda não foi concluído. Assim, gNB pode determinar o reinício da transmissão de comando de TA de MAC-CE em BWP1 e continuar a adiar a comutação para BWP2. Alternativamente, o gNB pode determinar o reinício da transmissão de comando de TA de MAC-CE em BWP2 após a comutação de BWP1 para BWP2.
[0093] Em muitos casos, no entanto, a alteração de modo dinâmico da granularidade de TA desse modo pode não ser desejável devido, em parte, à dificuldade no alinhamento do tempo do comando de comutação de BWP (com base em DCI) e comando de TA (com base em CE de MAC).
[0094] Consequentemente, os aspectos fornecem técnicas que permitem que a estação-base determine confiavelmente a granularidade de TA para o comando de TA em situações em que a BWP ativa altera dinamicamente.
[0095] A Figura 11 ilustra operações exemplificativas 1100 para comunicações sem fio por uma estação-base, para determinar a granularidade de TA quando BWPs têm diferentes numerologias. As operações 1100 podem ser realizadas, por exemplo, por uma estação-base (por exemplo, um gNB), como BS 110 mostrada na Figura 1.
[0096] As operações 1100 começam, em 1102, pela determinação de uma granularidade para um comando de avanço de temporização (TA) com base em uma numerologia de uma BWP de referência a partir de um grupo de BWPs que tem diferentes numerologias. Em 1104, o BS define um valor para o comando de TA com base na granularidade determinada. Em 1106, o BS envia o comando de TA para um UE para aplicar ao enviar uma transmissão de enlace ascendente em uma ou mais das BWPs no grupo.
[0097] A Figura 12 ilustra operações exemplificativas 1200 para comunicações sem fio por um equipamento de usuário (UE), para aplicar um comando de TA a uma transmissão de enlace ascendente em uma BWP. As operações 1200 podem ser realizadas, por exemplo, por um UE (como UE 120 mostrado na Figura 1) para receber e processar um comando de TA enviado por uma BS que realiza operações
1100.
[0098] A operações 1200 começam, em 1202, através do recebimento de um comando de avanço de temporização (TA) a ser aplicado a uma transmissão de enlace ascendente em uma primeira parte de largura de banda (BWP) a partir de um grupo de BWPs de enlace ascendente que tem diferentes numerologias. Em 1204, o UE determina uma granularidade para o comando de TA com base em uma numerologia de uma BWP de referência do interior do grupo. Em 1206, o UE envia a transmissão de enlace ascendente em uma segunda BWP com temporização ajustada com base no comando de TA e na granularidade determinada. A primeira e a segunda BWPs de UL podem ser iguais ou podem ser diferentes. Por exemplo, o UE deve receber um comando de TA para uma BWP de UL, mas posteriormente aplicar o mesmo em uma outra BWP de UL.
[0099] Em alguns aspectos, a estação-base pode determinar, para cada uma das uma ou mais portadoras de enlace ascendente, uma numerologia associada a uma ou mais BWPs configuradas da portadora de enlace ascendente. Pode haver múltiplas BWPs configuradas para cada portadora, mas uma ou mais BWPs ativas entre as BWPs configuradas. Com uso de PUL e SUL como um exemplo de referência, PUL pode incluir uma ou mais BWPs configuradas que têm diferentes numerologias e SUL pode incluir uma ou mais BWPs configuradas que têm diferentes numerologias. Uma vez determinada, a estação-base pode determinar a configuração de TA para uso para o comando de TA adicionalmente com base na numerologia de cada BWP configurada.
[0100] Em alguns aspectos, a estação-base pode determinar a granularidade de TA do comando de TA com base em uma granularidade de TA máxima das BWPs ou uma granularidade de TA mínima das BWPs. Conforme ilustrado na Tabela I acima, um maior espaçamento de subportadora (SCS)
pode corresponder a uma granularidade mais fina (com menores unidades). Assim, a determinação de uma granularidade de TA com base em uma granularidade de TA máxima das BWPs pode ser essencialmente igual à medida que determina a granularidade de TA em relação a uma BWP com o menor espaçamento de subportadora (SCS). De modo similar, a determinação de uma granularidade de TA com base em uma granularidade de TA mínima das BWPs pode ser essencialmente igual à medida que determina a granularidade de TA em relação a uma BWP com o maior SCS. Em alguns casos, se um valor de ajuste de temporização for calculado com base em uma resolução mais fina que a associada a uma BWP para a transmissão de UL à qual será aplicada, o valor atual calculado pode ser arredondado para alinhar com a (por exemplo, mais grossa) granularidade da BWP.
[0101] Essa determinação pode ser feita de uma maneira semiestática, visto que, em geral, as BWPs de UL são configurados por RRC para a célula. Assim, mesmo se o BWP alterar dinamicamente, a estação-base (e UE) pode continuar a usar a mesma granularidade de TA determinada para o comando de TA.
[0102] Em alguns aspectos, a estação-base pode designar (ou selecionar) uma das BWPs de UL como a BWP de UL de "referência". Por exemplo, em TDD, a BWP de UL designada pode ser uma associada à BWP de DL predefinida. Em um outro exemplo, a BWP de UL designada pode ser uma associada a um índice de BWP particular (por exemplo, índice zero ou o mínimo ou o máximo entre todos os índices de BWP de enlace ascendente). Em alguns casos, se um UE tiver múltiplas BWPs ativas de UL, a BWP de UL de referência pode ser a BWP de UL com o maior SCS.
[0103] A estação-base pode determinar a granularidade de TA do comando de TA com base na granularidade de TA da parte de largura de banda (de referência) selecionada (determinada a partir da numerologia da BWP de UL de referência). O próprio índice de cada BWP pode ser configurado ou reconfigurado, por exemplo, pela sinalização de RRC e isso pode fornecer um método de alteração da granularidade de TA quando necessário. Além disso, as BWPs podem ser indexadas separadamente dentro de cada portadora de componente ou podem ser indexadas em conjunto através de todas as portadoras de componente. Se a indexação separada for usada, múltiplas BWPs em diferentes portadoras de componente podem ter o mesmo índice, e a BWP de UL designada pode, então, ser uma associada a um índice de BWP particular dentro de um índice de portadora particular. O índice de portadora pode ser identificado conforme explicado acima.
[0104] Consequentemente, os aspectos apresentados no presente documento podem ser usados para solucionar o problema da ambiguidade com a granularidade de TA em numerologia de UL mista.
[0105] Os métodos revelados no presente documento compreendem uma ou mais etapas ou ações para alcançar o método descrito. As etapas e/ou ações do método podem ser intercambiadas entre si sem se afastar do escopo das reivindicações. Em outras palavras, a menos que uma ordem específica das etapas e das ações seja especificada, a ordem e/ou o uso das etapas e/ou ações específicas pode ser modificado sem se afastar do escopo das reivindicações.
[0106] Como usado no presente documento, uma frase que se refere a "pelo menos um dentre uma lista de itens" se refere a qualquer combinação de tais itens, incluindo membros únicos. Como um exemplo, "pelo menos um dentre: a, b, ou c" pretende abranger: a, b, c, a-b, a-c, b-c e a-b-c, bem como qualquer combinação com múltiplos do mesmo elemento (por exemplo, a-a, a-a-a, a-a-b, a-a-c, a-b- b, a-c-c, b-b, b-b-b, b-b-c, c-c e c-c-c ou qualquer outra ordem de a, b e c).
[0107] Como usado no presente documento, o termo "determinar" abrange uma ampla variedade de ações. Por exemplo, "determinar" pode incluir calcular, computar, processar, derivar, investigar, consultar (por exemplo, consultar em uma tabela, um banco de dados ou outra estrutura de dados), averiguar e similares. Ademais, "determinar" pode incluir receber (por exemplo, receber informações), avaliar (por exemplo, avaliar dados em uma memória) e similares. Adicionalmente, "determinar" pode incluir resolver, selecionar, escolher, estabelecer e similares.
[0108] A descrição anterior é fornecida para capacitar qualquer pessoa versada na técnica a praticar os vários aspectos descritos no presente documento. Várias modificações a esses aspectos serão prontamente evidentes àqueles versados na técnica, e os princípios genéricos definidos no presente documento podem ser aplicados a outros aspectos. Dessa forma, as reivindicações não se destinam a ser limitadas aos aspectos mostrados no presente documento, mas devem ser atribuídas ao escopo total consistente com a linguagem das reivindicações, em que a referência a um elemento no singular não se destina a significar "um e apenas um" exceto quando especificamente declarado, mas, em vez disso, "um ou mais". Exceto onde for especificamente declarado em contrário, o termo "algum" se refere a um ou mais. Todos os equivalentes estruturais e funcionais aos elementos dos vários aspectos descritos ao longo desta revelação que são conhecidos ou posteriormente venham a ser conhecidos pelos elementos de conhecimento comum na técnica são expressamente incorporados no presente documento em referência e pretendem ser abrangidos pelas reivindicações. Ademais, nada revelado no presente documento se destina a ser dedicado ao público, independentemente da possibilidade de tal revelação ser explicitamente recitada nas reivindicações. Nenhum elemento de reivindicação deve ser interpretado sob as provisões de 35 U.S.C. §112, sexto parágrafo, exceto se o elemento for expressamente recitado com o uso da frase "meios para" ou, no caso de uma reivindicação de método, se o elemento for recitado com o uso da frase "etapa de".
[0109] As várias operações de métodos descritas acima podem ser realizadas por qualquer meio adequado com capacidade para realizar as funções correspondentes. Os meios podem incluir vários componentes e/ou módulos de hardware e/ou software, incluindo, mas sem limitações, um circuito, um circuito integrado de aplicação específica (ASIC) ou um processador. De modo geral, onde há operações ilustradas nas Figuras, aquelas operações podem ter componentes de meios mais função de contraparte correspondentes com numeração similar.
[0110] Por exemplo, os meios para transmitir e/ou meios para receber podem compreendem um ou mais dentre um processador de transmissão 420, um processador de MIMO de TX 430, um processador de recebimento 438, ou antena (ou antenas) 434 da estação-base 110 e/ou o processador de transmissão 464, um processador de MIMO de TX 466, um processador de recebimento 458 ou antena (ou antenas) 452 do equipamento de usuário 120. Adicionalmente, os meios para gerar, meios para multiplexar e/ou meios para aplicar podem compreender um ou mais processadores, como o controlador/processador 440 da estação-base 110 e/ou o controlador/processador 480 do equipamento de usuário 120.
[0111] Os vários blocos lógicos, módulos e circuitos ilustrativos descritos em relação à presente revelação podem ser implementados ou realizados com um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de porta programável de campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável (PLD), lógica de transistor ou de porta discreta, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções aqui descritas. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, porém, alternativamente, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estados comercialmente disponíveis. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação (por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em combinação com um núcleo de DSP ou qualquer outra configuração desse tipo).
[0112] Se forem implementadas em hardware, uma configuração de hardware exemplificativa pode compreender um sistema de processamento em um nó sem fio. O sistema de processamento pode ser implementado com uma arquitetura de barramento. O barramento pode incluir inúmeros barramentos entrelaçados e pontes que dependem da aplicação específica do sistema de processamento e das restrições gerais do projeto. O barramento pode enlaçar vários circuitos que incluem um processador, meios legíveis por máquina e uma interface de barramento. A interface de barramento pode ser usada para conectar um adaptador de rede, entre outras coisas, ao sistema de processamento por meio do barramento. O adaptador de rede pode ser usado para implementar as funções de processamento de sinal da camada de PHY. No caso de um terminal de usuário 120 (consulte a Figura 1), uma interface de usuário (por exemplo, teclado, visor, mouse, joystick, etc.) também pode ser conectada ao barramento. O barramento também pode enlaçar outros circuitos como fontes de temporização, periféricos, regulares de tensão, circuitos de gerenciamento de potência e similares, que são bem conhecidos na técnica e, portanto, não serão descritos adicionalmente. O processador pode ser implementado com um ou mais processadores de propósito geral e/ou de propósito especial. Os exemplos incluem microprocessadores, microcontroladores, processadores de DSP e outro conjunto de circuitos que podem executar o software. Aqueles versados na técnica irão reconhecer como mais implementar da melhor forma a funcionalidade distinta para o sistema de processamento dependendo da aplicação particular e das restrições gerais do projeto impostas no sistema geral.
[0113] Se forem implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como um ou mais instruções ou códigos em um meio legível por computador. O software deve ser interpretado amplamente, de modo a significar instruções, dados ou qualquer combinação dos mesmos, independentemente de serem denominados software, firmware, middleware, microcódigo, hardware linguagem de descrição, ou de outra forma. Os meios legíveis por computador incluem tanto meios de armazenamento de computador quanto meios de comunicação que incluem qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um local para outro. O processador pode ser responsável por gerenciar o barramento e o processamento geral, incluindo a execução de módulos de software armazenados nos meios de armazenamento legíveis por máquina. Um meio de armazenamento legível por computador pode ser acoplado a um processador, de modo que o processador possa ler as informações a partir de, e gravar as informações no meio de armazenamento. Na alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador. Por meio de exemplo, os meios legíveis por máquina podem incluir uma linha de transmissão, uma onda de portadora modulada por dados e/ou um meio de armazenamento legível por computador com instruções armazenadas no mesmo separadas do nó sem fio, todos os quais podem ser acessados pelo processador através da interface de barramento. Alternativa ou adicionalmente, os meios legíveis por máquina, ou qualquer porção dos mesmos, podem ser integrados no processador, como pode ser o caso com cache e/ou arquivos de registro gerais. Os exemplos de meios de armazenamento legíveis por máquina podem incluir, a título de exemplo, RAM (Memória de Acesso Aleatório), memória flash, ROM (Memória Apenas para Leitura), PROM (Memória Aleatoriamente Programável), EPROM (Memória Apenas para Leitura Programável Apagável), EEPROM (Memória Apenas para Leitura Programável Eletricamente Apagável), registradores, discos magnéticos, discos ópticos, discos rígidos ou qualquer outro meio de armazenamento ou qualquer combinação dos mesmos. Os meios legíveis por máquina podem ser incorporados em um produto de programa de computador.
[0114] Um módulo de software pode compreender uma única instrução ou muitas instruções, e pode ser distribuído através de vários segmentos de código diferentes, entre diferentes programas e através de múltiplos meios de armazenamento. Os meios legíveis por computador podem compreender inúmeros módulos de software. Os módulos de software incluem instruções que, quando executadas por um aparelho, como um processador, fazem com que o sistema de processamento realize várias funções. Os módulos de software podem incluir um módulo de transmissão e um módulo de recebimento. Cada módulo de software pode estar localizado em um único dispositivo de armazenamento ou ser distribuído através de múltiplos dispositivos de armazenamento. A título de exemplo, um módulo de software pode ser carregado na RAM a partir de um disco rígido quando ocorre um evento de acionamento. Durante a execução do módulo de software, o processador pode carregar algumas das instruções em cache para aumentar a velocidade de acesso. Uma ou mais linhas de cache podem, então, ser carregadas em um arquivo de registro geral para a execução através do processador. Referindo-se à funcionalidade de um módulo de software abaixo, será entendido que tal funcionalidade é implementada pelo processador ao executar instruções a partir de tal módulo de software.
[0115] Além disso, qualquer conexão é adequadamente denominada um meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um sítio da web, um servidor ou de outra fonte remota com o uso de um cabo coaxial, um cabo de fibra óptica, um par retorcido, uma linha de assinante digital (DSL) ou tecnologias sem fio como infravermelho, rádio e micro- ondas, então, o cabo coaxial, o cabo de fibra óptica, o par retorcido, a DSL ou as tecnologias sem fio como infravermelho (IR), rádio e micro-ondas são incluídas na definição de meio. Disco magnético e disco óptico, como usados no presente documento, incluem disco compacto (CD), disco laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco Blu-ray®, em que os discos magnéticos reproduzem geralmente os dados de modo magnético, enquanto os discos ópticos reproduzem os dados de modo óptico com lasers. Dessa forma, em alguns aspectos, os meios legíveis por computador podem compreender meios legíveis por computador não transitórios (por exemplo, meios tangíveis). Adicionalmente, para outros aspectos, os meios legíveis por computador podem compreender meios legíveis por computador transitórios (por exemplo, um sinal). As combinações supracitadas também devem ser abrangidas pelo escopo de meios legíveis por computador.
[0116] Dessa forma, certos aspectos podem compreender um produto de programa de computador para realizar as operações apresentadas no presente documento. Por exemplo, tal produto de programa de computador pode compreender um meio legível por computador que tem instruções armazenadas (e/ou codificadas) em si, em que as instruções são executáveis por um ou mais processadores para realizar as operações descritas no presente documento. Por exemplo, instruções para realizar as operações descritas no presente documento e ilustradas na Figura 9.
[0117] Adicionalmente, deve ser observado que os módulos e/ou outros meios adequados para realizar os métodos e as técnicas descritos no presente documento podem ser transferidos por download e/ou, de outro modo, obtidos por um terminal de usuário e/ou estação-base, como for aplicável. Por exemplo, tal dispositivo pode ser acoplado a um servidor para facilitar a transferência de meios para realizar os métodos descritos no presente documento. Alternativamente, vários métodos descritos no presente documento podem ser fornecidos através de meios de armazenamento (por exemplo, RAM, ROM, um meio de armazenamento físico como um disco compacto (CD) ou um disquete, etc.), de modo que um terminal de usuário e/ou estação-base possa obter os vários métodos mediante o acoplamento ou o fornecimento dos meios de armazenamento para o dispositivo. Além disso, qualquer outra técnica adequada para fornecer os métodos e técnicas descritos no presente documento para um dispositivo pode ser utilizada.
[0118] Deve-se entender que as reivindicações não são limitadas à configuração e aos componentes precisos ilustrados acima.
Várias modificações, alterações e variações podem ser realizadas na disposição, na operação e nos detalhes dos métodos e do aparelho descritos acima sem que se afastem do escopo das reivindicações.

Claims (30)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para comunicações sem fio por um equipamento de usuário (UE) que compreende: receber um comando de avanço de temporização (TA) para ser aplicado a uma transmissão de enlace ascendente em uma primeira parte de largura de banda (BWP) de um grupo de BWPs de enlace ascendente que tem diferentes numerações; determinar uma granularidade para o comando de TA com base em uma numeração de uma BWP de referência do interior do grupo; e enviar a transmissão de enlace ascendente em uma segunda BWP com temporização ajustada com base no comando de TA e na granularidade determinada.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que as primeira e segunda BWPs são as mesmas BWP.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o grupo de BWPs de enlace ascendente é parte de um grupo de avanço de temporização (TAG).
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a BWP de referência é uma BWP que tem um maior espaçamento de subportadora dentre as BWPs de enlace ascendente ativas.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a BWP de referência é uma BWP que tem um maior espaçamento de subportadora dentre as BWPs configuradas.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a BWP de referência é uma BWP que tem uma granularidade de TA mínima dentre as BWPs no grupo.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a BWP de referência é associada a uma BWP de enlace descendente predefinida.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, que compreende adicionalmente receber sinalização que indica a BWP de referência.
9. Método para comunicações sem fio por um equipamento de usuário (UE) que compreende: receber um comando de avanço de temporização (TA) para ser aplicado a uma transmissão de enlace ascendente em uma primeira portadora de enlace ascendente dentre um grupo de portadoras de enlace ascendente que tem diferentes numerações; determinar uma granularidade para o comando de TA com base em uma numeração de uma portadora de enlace ascendente de referência do interior do grupo de portadoras de enlace ascendente; e enviar a transmissão de enlace ascendente em uma segunda portadora de enlace ascendente com temporização ajustada com base no comando de TA e na granularidade determinada.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que as primeira e segunda portadoras de enlace ascendente são as mesmas portadoras de enlace ascendente.
11. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que a portadora de enlace ascendente de referência é uma portadora de enlace ascendente com uma granularidade de TA mínima.
12. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que a portadora de enlace ascendente de referência é uma portadora de enlace ascendente com o maior espaçamento de subportadora.
13. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que a portadora de enlace ascendente de referência corresponde a uma portadora de enlace ascendente usada para transmissão de canal de controle físico de enlace ascendente (PUCCH).
14. Método, de acordo com a reivindicação 9, que compreende adicionalmente receber sinalização que indica a portadora de enlace ascendente de referência.
15. Método para comunicações sem fio por uma estação-base que compreende: determinar uma granularidade para um comando de avanço de temporização (TA) com base em uma numeração de uma parte de largura de banda (BWP) de referência de um grupo de BWPs que tem diferentes numerações; definir um valor para o comando de TA com base na granularidade determinada; e enviar o comando de TA a um UE para aplicação durante o envio de uma transmissão de enlace ascendente em uma ou mais das BWPs no grupo.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, em que a BWP de referência é uma BWP que tem um maior espaçamento de subportadora dentre as BWPs de enlace ascendente ativas.
17. Método, de acordo com a reivindicação 15, em que a BWP de referência é uma BWP que tem um maior espaçamento de subportadora dentre as BWPs configuradas.
18. Método, de acordo com a reivindicação 15, em que a BWP de referência é uma BWP que tem um granularidade de TA mínima dentre as BWPs no TAG.
19. Método, de acordo com a reivindicação 15, em que a BWP de referência é associada a uma BWP de enlace descendente predefinida.
20. Método, de acordo com a reivindicação 15, que compreende adicionalmente fornecer sinalização ao UE indicando a BWP de referência.
21. Método para comunicações sem fio por uma estação-base (BS) que compreende: determinar, para cada uma ou mais das portadoras de enlace ascendente disponíveis para comunicações com um equipamento de usuário (UE), uma numeração da portadora de enlace ascendente, em que as uma ou mais portadoras de enlace ascendente são associadas a um mesmo grupo de avanço de temporização (TAG); determinar uma granularidade de avanço de temporização (TA) para as uma ou mais portadoras de enlace ascendente, com base em parte na numeração de cada portadora de enlace ascendente; e sinalizar um comando de TA com base na granularidade de TA ao UE.
22. Método, de acordo com a reivindicação 21, em que a granularidade de TA é determinada com base em uma granularidade de TA máxima das portadoras de enlace ascendente.
23. Método, de acordo com a reivindicação 21, em que a granularidade de TA é determinada com base em uma granularidade de TA mínima das portadoras de enlace ascendente.
24. Método, de acordo com a reivindicação 21, em que a portadora de enlace ascendente de referência é uma portadora de enlace ascendente com o maior espaçamento de subportadora.
25. Método, de acordo com a reivindicação 21, em que a configuração de TA é determinada com base em uma das portadoras de enlace ascendente que é associada a um canal de controle físico de enlace ascendente (PUCCH).
26. Método, de acordo com a reivindicação 21, em que a configuração de TA é com base em uma das portadoras de enlace ascendente que é associada a um índice de portadora particular.
27. Método, de acordo com um reivindicação 21, que compreende adicionalmente: determinar, para cada uma ou mais das portadoras de enlace ascendente, uma numeração associada a uma ou mais partes de largura de banda da portadora de enlace ascendente, em que a granularidade de TA é determinada com base em uma numeração de pelo menos uma das partes de largura de banda.
28. Método, de acordo com a reivindicação 27, em que a granularidade de TA é determinada com base pelo menos em parte em uma granularidade de TA máxima das partes de largura de banda.
29. Método, de acordo com a reivindicação 27, em que a granularidade de TA é determinada com base pelo menos em parte em uma granularidade de TA mínima das partes de largura de banda.
30. Método, de acordo com a reivindicação 21, em que a determinação da granularidade de TA compreende: selecionar uma das partes de largura de banda para uso como uma referência; e determinar a granularidade de TA com base na parte de largura de banda selecionada.
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