BR112019022596A2 - indicação de temporização através de dmrs/pbch em modos diferentes - Google Patents

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Abstract

certos aspectos da presente revelação se referem a métodos e aparelho para transferir informação de temporização que muda através de um intervalo de tempo de transmissão (tti) no qual múltiplas versões de redundância de um canal de broadcast físico (pbch) são transmitidas.

Description

INDICAÇÃO DE TEMPORIZAÇÃO ATRAVÉS DE DMRS/PBCH EM MODOS DIFERENTES
REFERÊNCIA REMISSIVA A PEDIDOS RELACIONADOS
[001] O presente pedido para patente reivindica benefício do Pedido de patente provisória US número de série 62/501,539, depositado em 04 de maio de 2017 e pedido de patente provisória US número de série 62/526,966, depositado em 29 de junho de 2017, e pedido de patente US número 15/968,598, depositado em 1 de maio de 2018, todos os três são pela presente incorporados expressamente por referência na íntegra.
Campo
[002] A presente revelação refere-se em geral a sistemas de comunicação sem fio, e mais particularmente, a métodos e aparelho para transferir informação de temporização.
Antecedentes
[003] Sistemas de comunicação sem fio são amplamente usados para fornecer vários serviços de telecomunicação como telefonia, vídeo, dados, envio de mensagem e broadcasts. Sistemas de comunicação sem fio típicos podem empregar tecnologias de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com múltiplos usuários por compartilhar recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão). Os exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de Evolução de longo prazo (LTE), sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso
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2/52 múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA) e sistemas de acesso múltiplo por divisão de código síncrono de divisão de tempo (TD-SCDMA).
[004] Em alguns exemplos, um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode incluir diversas estações base, cada simultaneamente suportando comunicação para múltiplos dispositivos de comunicação, de outro modo conhecidos como equipamentos de usuário (UEs). Em rede LTE ou LTE-A, um conjunto de uma ou mais estações base pode definir um eNodeB (eNB). Em outros exemplos (por exemplo, em uma rede da próxima geração ou 5a geração (5G)), um sistema de comunicação de múltiplo acesso sem fio pode incluir diversas unidades distribuídas (DUs) (por exemplo, unidades de borda (EUs), nós de borda (ENs), heads de rádio (RHs), heads de rádio inteligente (SRHs), pontos de recepção transmissão (TRPs), etc.) em comunicação com diversas unidades centrais (CUs) (por exemplo, nós centrais (CNs), controladores de nó de acesso (ANCs), etc.), onde um conjunto de uma ou mais unidades distribuídas, em comunicação com uma unidade central, pode definir um nó de acesso (por exemplo, uma estação base de rádio novo (NR BS) , um nó-B de rádio novo (NR NB) , um nó de rede, 5G NB, eNB, etc.) . Uma estação base ou DU pode comunicar com um conjunto de UEs em canais downlink (por exemplo, para transmissões de uma estação base ou para um UE) e canais uplink (por exemplo, para transmissões de um UE para uma estação base ou unidade distribuída).
[005] Essas múltiplas tecnologias de acesso foram adotadas em vários padrões de telecomunicação para
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3/52 fornecer um protocolo comum que habilita dispositivos sem fio diferentes a comunicarem em um nível municipal, nacional, regional e mesmo global. Um exemplo de um padrão de telecomunicação emergente é rádio novo (NR), por exemplo, acesso de rádio 5G. NR se refere em geral a um conjunto de aperfeiçoamentos no padrão móvel LTE promulgado pelo Projeto de Sociedade de terceira geração (3GPP). É projetado para suportar melhorar acesso á Internet de banda larga móvel por melhorar a eficiência espectral, diminuir custos, melhorar os serviços, fazer uso de espectro novo e integrar melhor com outros padrões abertos usando OFDMA com um prefixo cíclico (CP) no downlink (DL) e no uplink (UL) bem como suportar formação de feixe, tecnologia de antena de múltiplas entradas múltiplas saídas (MIMO) e agregação de portadora.
[006] Entretanto, à medida que a demanda por acesso de banda larga móvel continua a aumentar, existe desejo por aperfeiçoamentos adicionais em tecnologia NR. Preferivelmente, esses aperfeiçoamentos devem ser aplicáveis a outras tecnologias de multiacesso e os padrões de telecomunicação que empregam essas tecnologias.
BREVE SUMÁRIO
[007] Os sistemas, métodos e dispositivos da revelação têm, cada vários aspectos, nenhum único dos quais é responsável exclusivamente por seus atributos desejáveis. Sem limitar o escopo dessa revelação como expresso pelas reivindicações que se seguem algumas características serão agora discutidas brevemente. Após considerar essa discussão, e particularmente após ler a seção intitulada Descrição detalhada será entendido como as
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4/52 características dessa revelação fornecem vantagens que incluem comunicações aperfeiçoadas entre pontos de acesso e estações em uma rede sem fio.
[008] Certos aspectos fornecem técnicas para transferir indicação de temporização através de sinais de referência de demodulação (DMRS) e canal de broadcast físico (PBCH) em modos diferentes como descrito aqui.
[009] Certos aspectos fornecem um método para comunicação sem fio por uma estação base (BS) . O método inclui em geral determinar, com base em uma periodicidade de transmissão de canal de broadcast físico (PBCH) e uma duração de um intervalo de tempo de transmissão (TTI) de PBCH), um primeiro conjunto de um ou mais bits de um número de referência de temporização transferido no PBCH que muda em uma duração do TTI, transmitir múltiplas versões de um canal de broadcast físico (PBCH) no TTI em que cada versão do PBCH tem o mesmo conteúdo incluindo um segundo conjunto de bits do número de referência de temporização que não mudam na duração do TTI, e fornecer uma indicação, com cada transmissão PBCH, do primeiro conjunto de bits do número de referência de temporização.
[0010] Certos aspectos fornecem um método para comunicação sem fio por um equipamento de usuário (UE) . O método inclui em geral determinar, com base em uma periodicidade de transmissão de canal de broadcast físico (PBCH) e uma duração de um intervalo de tempo de transmissão (TTI) PBCH, um primeiro conjunto de um ou mais bits de um número de referência de temporização transferido no PBCH que muda em uma duração do TTI, decodificar pelo menos uma de múltiplas versões de um canal de broadcast
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5/52 físico (PBCH) no TTI, em que cada versão do PBCH tem o mesmo conteúdo incluindo um segundo conjunto de bits do número de referência de temporização que não mudam na duração do TTI e obter uma indicação, com cada transmissão de PBCH decodificada, do primeiro conjunto de bits do número de referência de temporização.
[0011] Certos aspectos fornecem um aparelho para comunicação sem fio por uma estação base. O aparelho inclui em geral meio para determinar, com base em uma periodicidade de transmissão de canal de broadcast físico (PBCH) e uma duração de um intervalo de tempo de transmissão (TTI) de PBCH um primeiro conjunto de um ou mais bits de um número de referência de temporização transferido no PBCH que mudam em uma duração do TTO, meio para transmitir múltiplas versões de um canal de broadcast físico (PBCH) no TTI, incluindo um segundo conjunto de bits do número de referência de temporização que não mudam na duração do TTI, e meio para fornecer uma indicação, com cada transmissão de PBCH, do primeiro conjunto de bits do número de referência de temporização.
[0012] Certos aspectos fornecem um aparelho para comunicação sem fio por um dispositivo sem fio. O aparelho inclui em geral meio para determinar, com base em uma periodicidade de transmissão de canal de broadcast físico (PBCHA) e uma duração de um intervalo de tempo de transmissão (TTI) de PBCH, um primeiro conjunto de um ou mais bits de uma referência de temporização que mudam em uma duração do TTI, meio para decodificar pelo menos uma das múltiplas versões de um canal de broadcast físico (PBCH) no TTI, em que inclui um segundo conjunto de bits do
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6/52 número de referência de temporização que não mudam na duração do TTI, e meio para obter uma indicação, com cada transmissão de PBCH decodificada, do primeiro conjunto de bits do número de referência de temporização.
[0013] Certos aspectos fornecem um aparelho para comunicação sem fio por um dispositivo sem fio. O aparelho inclui em geral pelo menos um processador acoplado a uma memória e configurado para determinar, com base em uma periodicidade de transmissão de canal de broadcast físico (PBCHO e uma duração de um intervalo de tempo de transmissão (TTI) de PBCH, um primeiro conjunto de um ou mais bits de um número de referência de temporização transferido no PBCH que mudam em uma duração do TTI e um transceptor configurado para transmitir múltiplas versões de um canal de broadcast físico (PBCH) no TTI, incluindo um segundo conjunto de bits do número de referência de temporização que não mudam na duração do TTI e fornecer uma indicação, com cada transmissão de PBCH, do primeiro conjunto de bits do número de referência de temporização.
[0014] Certos aspectos fornecem um aparelho para comunicação sem fio por um dispositivo sem fio. O aparelho inclui em geral pelo menos um processador acoplado a uma memória e configurado para determinar, com base em uma periodicidade de transmissão de canal de broadcast físico (PBCH) e uma duração de um intervalo de tempo de transmissão (TTI) de PBCH, um primeiro conjunto de um ou mais bits de uma referência de temporização que muda uma duração do TTI e um decodificador configurado para decodificar pelo menos uma de múltiplas versões de um canal de broadcast físico (PBCH) no TTI, em que inclui um segundo
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7/52 conjunto de bits do número de referência de temporização que não mudam na duração do TTI e obter uma indicação, com cada transmissão de PBCH decodificada, do primeiro conjunto de bits do número de referência de temporização.
[0015] Aspectos incluem em geral métodos, aparelho, sistemas, mídias legíveis por computador e sistemas de processamento, como substancialmente descrito aqui com referência a e como ilustrado pelos desenhos em anexo.
[0016] Para a realização das finalidades acima e relacionadas, um ou mais aspectos compreendem as características totalmente descritas a seguir e particularmente indicadas nas reivindicações. A descrição que se segue e os desenhos em anexo expõem em detalhe certas características ilustrativas de um ou mais aspectos. Essas características são indicativas, entretanto, de apenas alguns dos vários modos nos quais os princípios de vários aspectos podem ser empregados, e essa descrição pretende incluir todos esses aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0017] Para que o modo no qual as características acima mencionadas da presente revelação possam ser entendidas em detalhe, pode-se ter uma descrição mais específica, resumida acima, por referência a aspectos, alguns dos quais são ilustrados nos desenhos apensos. Deve ser observado, entretanto, que os desenhos apensos ilustram somente certos aspectos típicos dessa revelação e não devem ser, portanto, considerados limitadores de seu escopo, pois a descrição pode admitir outros aspectos igualmente eficazes.
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[0018] A figura 1 é um diagrama de blocos ilustrando de modo conceptual um sistema de telecomunicação de exemplo, de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0019] A figura 2 é um diagrama de blocos ilustrando uma arquitetura lógica de exemplo de uma RAN distribuída, de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0020] A figura 3 é um diagrama ilustrando uma arquitetura física de exemplo de uma RAN distribuída, de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0021] A figura 4 é um diagrama de blocos ilustrando de modo conceptual um design de um BS de exemplo e equipamento de usuário (UE) de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0022] A figura 5 é um diagrama mostrando exemplos para implementar uma pilha de protocolos de comunicação, de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0023] A figura 6 ilustra um exemplo de um subquadro downlink-cêntrico (DL-cêntrico), de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0024] A figura 6A ilustra um exemplo de um subquadro uplink-cêntrico (UL-cêntrico), de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0025] A figura 7 ilustra uma periodicidade de transmissão e intervalo de tempo de transmissão (PBCH) de canal de broadcast físico (PBCH) de exemplo.
[0026] A figura 8 é linha de tempo de transmissão de exemplo de sinais de sincronização para um
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9/52 novo sistema de telecomunicação de rádio, de acordo com aspectos da presente revelação.
[0027] A figura 9 ilustra um mapeamento de recurso de exemplo para um bloco (SSB) de sinal sinc. Exemplificador (SS), de acordo com aspectos da presente revelação.
[0028] A figura 10 ilustra operações de exemplo para comunicação sem fio por uma estação base, de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0029] A figura 11 ilustra operações de exemplo para comunicações sem fio por um equipamento de usuário (UE), de acordo com certos aspectos da presente revelação.
[0030] A figura 12 ilustra outra periodicidade de transmissão e intervalo de tempo de transmissão (TTI) de canal de broadcast físico (PBCH) de exemplo.
[0031] A figura 13 ilustra como informação de temporização para a configuração da figura 12 pode ser transferida.
[0032] A figura 14 ilustra ainda outra periodicidade de transmissão e intervalo de tempo de transmissão (TTI) de canal de broadcast físico (PBCH) de exemplo.
[0033] A figura 15 ilustra como a informação de temporização para a configuração da figura 14 pode ser transferida.
[0034] Para facilitar a compreensão, numerais de referência idênticos foram usados, onde possível, para designar elementos idênticos que são comuns às figuras. Considera-se que elementos revelados em um aspecto podem
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10/52 ser beneficamente utilizados em outros aspectos sem menção específica.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0035] Aspectos da presente revelação se referem a métodos e aparelho para transferir informação de sincronização que pode mudar, por exemplo, em um intervalo de tempo de transmissão sobre o qual versões redundantes de um PBCH são transmitidas.
[0036] Os aspectos da presente revelação fornecem aparelho, métodos, sistemas de processamento e mídias legíveis por computador para rádio novo (NR) (tecnologia de acesso de rádio novo ou tecnologia 5G).
[0037] NR pode suportar vários serviços de comunicação sem fio, como banda larga móvel Aperfeiçoada (eMBB) direcionado para a largura de banda larga (por exemplo, 80 MHz além), onda de milímetro (mmW) direcionada para frequência portadora alta (por exemplo, 60 GHz), MTC maciço (mMTC) direcionado para técnicas MTC não compatíveis com versões anteriores, e/ou missão crítica direcionada para comunicações de latência baixa ultra confiável (URLLC). Esses serviços podem incluir exigências de confiabilidade e latência. Esses serviços podem ter também intervalos de tempo de transmissão diferentes (TTI) para atender a exigências respectivas de qualidade de serviço (QoS). Além disso, esses serviços podem coexistir no mesmo subquadro.
[0038] A seguinte descrição fornece exemplos e não é limitadora do escopo, aplicabilidade ou exemplos expostos nas reivindicações. Alterações podem ser feitas na função e disposição de elementos discutidos sem se afastar
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11/52 do escopo da revelação. Vários exemplos podem omitir, substituir, ou adicionar vários procedimentos ou componentes conforme apropriado. Por exemplo, os métodos descritos podem ser executados em uma ordem diferente daquela descrita, e várias etapas podem ser adicionadas, omitidas ou combinadas. Também, características descritas com relação a alguns exemplos podem ser combinadas em alguns outros exemplos. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser posto em prática usando qualquer número dos aspectos expostos aqui. Além disso, o escopo da revelação pretende cobrir tal aparelho ou método que é posto em prática usando outra estrutura, funcionalidade, ou estrutura e funcionalidade, além de ou diferente dos vários aspectos da revelação expostos aqui. Deve ser entendido que qualquer aspecto da revelação revelada aqui pode ser incorporado por um ou mais elementos de uma reivindicação. A palavra exemplificadora é usada aqui para significar servir como exemplo, instância ou ilustração. Qualquer aspecto descrito aqui como exemplificador não deve ser necessariamente interpretado como preferido ou vantajoso em relação a outros aspectos.
[0039] As técnicas descritas aqui podem ser usadas para várias redes de comunicação sem fio como LTE, CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outras redes. Os termos rede e sistema são frequentemente usados de modo intercambiável. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como Acesso de rádio terrestre Universal (UTRA), cdma2000, etc. UTRA inclui CDMA de banda larga (WCDMA) e outras variantes de CDMA. Cdma2000 cobre padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode
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12/52 implementar uma tecnologia de rádio como Sistema global para Comunicação móvel (GSM) . Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como NR (por exemplo, 5G RA), UTRA Desenvolvido (E-UTRA), Banda larga Ultra móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDMA®, etc. UTRA e E-UTRA são parte do Sistema de Telecomunicação Móvel universal (UMTS). NR é uma tecnologia de comunicação sem fio emergente em desenvolvimento em combinação com o 5G Technology Forum (5GTF). Evolução de longo prazo 3GPP (LTE) e LTE-avançado (LTE-A) são novos releases de UMTS que usam E-UTRA, que emprega OFDMA no downlink e SC-FDMA no uplink. UTRA, EUTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos em documentos de uma organização denominada Projeto de sociedade de 3a geração (3GPP). CDMA2000 e UMB são descritos em documentos de uma organização denominada Projeto de sociedade 3a geração 2 (3GPP2) . As técnicas descritas aqui podem ser usadas para as redes sem fio e tecnologias de rádio mencionadas acima bem como outras redes sem fio e tecnologias de rádio. Para clareza, embora aspectos possam ser descritos aqui usando terminologia comumente associada a tecnologias sem fio 3G e/ou 4G, aspectos da presente revelação podem ser aplicados em outros sistemas de comunicação baseados em geração, como 5G e posteriores, incluindo tecnologias NR.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SEM FIO DE EXEMPLO
[0040] A figura 1 ilustra uma rede sem fio de exemplo 100, como uma rede de rádio novo (NR) ou 5G, na qual aspectos da presente revelação podem ser executados.
[0041] Como ilustrado na figura 1, a rede sem
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13/52 fio 100 pode incluir diversas BSs 110 e outras entidades de rede. Uma BS pode ser uma estação que se comunica com UEs. Cada BS 110 pode fornecer cobertura de comunicação para uma área geográfica específica. Em 3GPP, o termo célula pode se referir a uma área de cobertura de um Nó B e/ou um subsistema de Nó B servindo a essa área de cobertura, dependendo do contexto no qual o termo é usado. Em sistemas NR, o termo célula e eNB, Nó B, 5G NB, AP, NR, BS, NR BS, ou TRP pode ser intercambiável. Em alguns exemplos, uma célula pode não necessariamente ser estacionária, e a área geográfica da célula pode se mover de acordo com a localização de uma estação base móvel. Em alguns exemplos, as estações base podem ser interconectadas entre si e/ou a uma ou mais outras estações base ou nós de rede (não mostrados) na rede sem fio 100 através de vários tipos de interfaces de backhaul como uma conexão física direta, uma rede virtual ou similar usando qualquer rede de transporte adequado.
[0042] Em geral, qualquer número de redes sem fio pode ser usada em uma dada área geográfica. Cada rede sem fio pode suportar uma tecnologia de radioacesso específica (RAT) e pode operar em uma ou mais frequências. Uma RAT pode ser também mencionada como uma tecnologia de rádio, uma interface de ar etc. Uma frequência também pode ser mencionada como uma portadora, um canal de frequência etc. Cada frequência pode suportar uma RAT única em uma dada área geográfica para evitar interferência entre redes sem fio de RATs diferentes. Em alguns casos, redes RAT 5G ou NR podem ser usadas.
[0043] Uma BS pode fornecer cobertura de
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14/52 comunicação para uma célula macro, uma célula pico, uma célula femto, e/ou outros tipos de célula. Uma célula macro pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros em raio) e pode permitir acesso irrestrito por UEs com subscrição de serviço. Uma célula pico pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir acesso irrestrito por UEs com subscrição de serviço. Uma célula femto pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma casa) e pode permitir acesso restrito por UEs tendo associação com a célula femto (por exemplo, UEs em um grupo de assinante fechado (CSG) ) , UEs para usuários na casa etc.) . Uma BS para uma célula macro pode ser mencionada como uma BS macro. Uma BS para uma célula pico pode ser mencionada como uma BS pico. Uma BS para uma célula femto pode ser mencionada como uma BS femto ou uma BS doméstica. No exemplo mostrado na figura 1, as BSs 110a, 110b e 110c podem ser BSs macro para as células macro 102a, 102b e 102c, respectivamente. A BS HOx pode ser uma BS pico para uma célula pico 102x. As BSs HOy e IlOz podem ser BS femto para as células femto 102y e 102z, respectivamente. Uma BS pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, três) células.
[0044] A rede de comunicação sem fio 100 pode também incluir estações de retransmissão. Uma estação de retransmissão é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outras informações a partir de uma estação à montante (por exemplo, uma BS ou um UE) e envia uma transmissão dos dados para uma estação à jusante (por exemplo, um UE ou uma BS) . Uma estação de retransmissão pode ser também um UE que retransmite transmissões para
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15/52 outros UEs. No exemplo mostrado na figura 1, a estação de retransmissão HOr pode comunicar com a BS 110a e um UE 120r para facilitar a comunicação entre BS 110a e UE 120r. Uma estação de retransmissão também pode ser mencionada como uma BS de retransmissão, uma retransmissão etc.
[0045] A rede de comunicação sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui BSs de tipos diferentes, por exemplo, BSs macro, BSs pico, BSs femto, retransmissões etc. Esses tipos diferentes de BSs podem ter níveis de potência de transmissão diferentes, áreas de cobertura diferentes, e impacto diferente sobre interferência na rede de comunicação sem fio 100. Por exemplo, BS macro pode ter um nível de potência de transmissão alto (por exemplo, 20 Watts) ao passo que BS pico, BS femto, e retransmissões podem ter níveis de potência de transmissão mais baixos (por exemplo, 1 Watt).
[0046] A rede sem fio 100 pode suportar operação síncrona ou assíncrona. Para operação síncrona, as BSs podem ter temporização de quadro similar e transmissões de BSs diferentes podem ser aproximadamente alinhadas em tempo. Para operação assíncrona, as BSs podem ter temporização de quadro diferente e transmissões de BSs diferentes podem não ser alinhadas em tempo. As técnicas descritas aqui podem ser usadas para operação tanto síncrona como assíncrona.
[0047] Um controlador de rede 130 pode ser acoplado a um conjunto de BSs e fornecer coordenação e controle para essas BSs. O controlador de rede 130 pode comunicar com as BSs através de um backhaul. As BSs podem também comunicar entre si por exemplo, diretamente ou
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16/52 indiretamente através de um backhaul de linha física ou sem fio.
[0048] Os UEs 120 (por exemplo, 120x, 120y etc.) podem ser dispersos por toda a rede de comunicação sem fio 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE também pode ser mencionado como uma estação móvel, um terminal, uma unidade de assinante, uma estação, um Equipamento de dependências do cliente (CPE), um telefone celular, um smart phone, um assistente pessoal digital (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador laptop, um telefone sem fio, uma estação de loop local sem fio (WLL) , um tablet, uma câmera, um dispositivo de jogo, um netbook, um smartbook, um ultrabook, um dispositivo médico ou equipamento médico, um dispositivo/sensor biométrico, um dispositivo usável como um relógio inteligente, roupas inteligentes, óculos inteligentes, uma faixa de pulso inteligente, e/ou jóias inteligentes (por exemplo, um anel inteligente, uma pulseira inteligente, etc.) um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música, um dispositivo de vídeo, um rádio por satélite, etc.), um sensor ou componente veicular, um sensor/medidor inteligente, equipamento de fabricação industrial, um dispositivo de sistema de posicionamento global, ou qualquer outro dispositivo adequado que é configurado para comunicar através de uma mídia sem fio ou cabeada. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos de comunicação do tipo máquina (MTC) ou dispositivos MTC desenvolvidos/aperfeiçoados (eMTC). UEs MTC e eMTC incluem, por exemplo, robôs, drones, dispositivos remotos, sensores,
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17/52 medidores, monitores, tags de localização etc., que podem comunicar com uma BS, outro dispositivo (por exemplo, dispositivo remoto), ou alguma outra entidade. Um nó sem fio pode fornecer, por exemplo, conectividade para ou a uma rede (por exemplo, uma rede de área remota como Internet ou uma rede celular) através de um link de comunicação cabeado ou sem fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos de internet de coisas (loT) . Na figura 1, uma linha cheia com setas duplas indica transmissões desejadas entre um UE e uma BS em serviço, que é uma BS designada para servir o UE no downlink e/ou uplink. Uma linha tracejada com setas duplas indica transmissões interferentes entre um UE e uma BS .
[0049] Certas redes sem fio (por exemplo, LTE) utilizam multiplexagem por divisão de frequência ortogonal (OFDM) no downlink e multiplexagem por divisão de frequência de portadora única (SC-FDM) no uplink. OFDM e SC-FDM dividem a largura de banda de sistema em múltiplas subportadoras ortogonais (K) que são também comumente mencionadas como tons, binários etc. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, símbolos de modulação são enviados no domínio de frequência com OFDM e no domínio de tempo com SC-FDM. O espaçamento entre subportadoras adjacentes pode ser fixo e o número total de subportadoras (K) pode ser dependente da largura de banda do sistema. Por exemplo, o espaçamento das subportadoras pode ser 15 kHz e a alocação mínima de recurso (chamada um 'bloco de recurso') pode ser 12 subportadoras (ou 180 kHz) . Consequentemente, o tamanho FFT nominal pode ser igual a 128, 256, 512, 1025 ou 2048 para largura de banda de
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18/52 sistema de 1.25, 2.5, 5, 10 ou 20 megahertz (MHz), respectivamente. A largura de banda do sistema também pode ser dividida em sub-bandas. Por exemplo, uma sub-banda pode cobrir 1.08 MHz (isto é, 6 blocos de recursos), e pode haver 1, 2, 4, 8, ou 16 sub-bandas para largura de banda de sistema de 1.25, 2.5, 5, 10 ou 20 MHz, respectivamente.
[0050] Embora aspectos dos exemplos descritos aqui possam ser associados a tecnologias de LTE, aspectos da presente revelação podem ser aplicáveis com outros sistemas de comunicação sem fio, como NR. NR pode utilizar OFDM com um CP no uplink e downlink e incluir suporte para operação half-duplex usando duplex de divisão de tempo (TDD) . Uma largura de banda de portadora de componente único de 100 MHz pode ser suportada. Blocos de recurso NR podem cobrir 12 subportadoras com uma largura de banda de subportadora de 7 5 kHz em uma duração de 0,1 ms. Cada quadro de rádio pode consistir em 50 subquadros com um comprimento de 10 ms. Consequentemente, cada subquadro pode ter um comprimento de 0,2 ms. Cada subquadro pode indicar uma direção de link (isto é, DL ou UL) para transmissão de dados e a direção de link para cada subquadro pode ser dinamicamente comutada. Cada subquadro pode incluir dados DL/UL bem como dados de controle DL/UL. Subquadros UL e DL para NR podem ser como descrito em mais detalhe abaixo com relação às figuras 6 e 7. Formação de feixe pode ser suportada e direção de feixe pode ser dinamicamente configurada. Transmissões MIMO com codificação prévia podem ser também suportadas. Configurações MIMO no DL podem suportar até 8 antenas de transmissão com transmissões DL de multicamadas até 8 fluxos e até 2 fluxos por UE.
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Transmissões de multicamadas com até 2 fluxos por UE podem ser suportadas. Agregação de múltiplas células pode ser suportada com até 8 células em serviço. Alternativamente, NR pode suportar uma interface de ar diferente, diferente de baseado em OFDM. Redes NR podem incluir entidades como CUs e/ou DUs.
[0051] Em alguns exemplos, acesso à interface de ar pode ser programado, em que uma entidade de programação (por exemplo, uma estação base) aloca recursos para comunicação entre alguns ou todos os dispositivos e equipamento em sua célula ou área de serviço. Na presente revelação, como discutido adicionalmente abaixo, a entidade de programação pode ser responsável por programar, atribuir, reconfigurar e liberar recursos para uma ou mais entidades subordinadas. Isto é, para comunicação programada, entidades subordinadas, utilizam recursos alocados pela entidade de programação. Estações base não são as únicas entidades que podem funcionar como uma entidade de programação. Isto é, em alguns exemplos, um UE pode funcionar como uma entidade de programação, programando recursos para uma ou mais entidades subordinadas (por exemplo, um ou mais outros UEs) . Nesse exemplo, o UE está funcionando como uma entidade de programação e outros UEs utilizam recursos programados pelo UE para comunicação sem fio. Um UE pode funcionar como uma entidade de programação em uma rede não hierarquizada (P2P), e/ou em uma rede de malha. Em um exemplo de rede de malha, UEs podem comunicar opcionalmente diretamente entre si além de comunicar com a entidade de programação.
[0052] Desse modo, em uma rede de comunicação
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20/52 sem fio com um acesso programado a recursos de frequênciatempo e tendo uma configuração celular, uma configuração P2P, e uma configuração de malha, uma entidade de programação e uma ou mais entidades subordinadas podem comunicar utilizando os recursos programados.
[0053] Como observado acima, uma RAN pode incluir uma CU e DUs. Uma BS NR (por exemplo, eNB, 5G Node B, Node B, um ponto de recepção transmissão (TRP), ponto de acesso (AP)) pode corresponder a uma ou múltiplas BSs. Células NR podem ser configuradas como células de acesso (ACells) ou células de dados somente (DCells). Por exemplo, a RAN (por exemplo, uma unidade central ou unidade distribuída) pode configurar as células. DCells podem ser células usadas para agregação de portadora ou conectividade dual, porém não usadas para acesso inicial, seleção/nova seleção de células, ou handover. Em alguns casos, DCells podem não transmitir sinais de sincronização - em alguns casos DCells podem transmitir sinais de sincronização - em alguns casos DCells podem transmitir SS. BSs NR podem transmitir sinais downlink para UEs indicando o tipo de célula. Com base na indicação do tipo de célula, o UE pode comunicar com a BS NR. Por exemplo, o UE pode determinar BSs NR a considerar para seleção de célula, acesso, handover, e/ou medição com base no tipo de célula indicado.
[0054] A figura 2 ilustra uma arquitetura lógica de exemplo de uma rede de radioacesso (RAN) distribuída 200, que pode ser implementada no sistema de comunicação sem fio ilustrado na figura 1. Um nó de acesso 5G 206 pode incluir um controlador de nó de acesso (ANC) 202. O ANC pode ser uma unidade central (CU) da RAN
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21/52 distribuída 200. A interface de backhaul para a rede de núcleo de próxima geração (NG-CN) 204 pode terminar no ANC. A interface de backhaul para nós de acesso de próxima geração vizinhos (NG-ANs) pode terminar no ANC. O ANC pode incluir um ou mais TRPs 208 (que também pode ser mencionado como BSs, NR BSs, Node Bs, 5G NBs, AP, ou algum outro termo) . Como descrito acima, um TRP pode ser usado de modo intercambiável com célula.
[0055] Os TRPs 208 podem ser uma DU. Os TRPs podem ser conectados a um ANC (ANC 202) ou mais de um ANC (não ilustrado). Por exemplo, para compartilhar RAN, rádio como serviço (RaaS), e implantações AND específicas de serviço, o TRP pode ser conectado a mais de um ANC. Um TRP pode incluir uma ou mais portas de antena. Os TRPs podem ser configurados para individualmente (por exemplo, seleção dinâmica) ou conjuntamente (por exemplo, transmissão conjunta) servir tráfego para um UE.
[0056] A arquitetura local 200 pode ser usada para ilustrar definição de fronthaul. A arquitetura pode ser definida que suporta soluções de fronthauling através de tipos de implantação diferentes. Por exemplo, a arquitetura pode ser baseada nas capacidades de rede de transmissão (por exemplo, largura de banda, latência e/ou instabilidade).
[0057] A arquitetura pode compartilhar recursos e/ou componentes com LTE. De acordo com aspectos, o AN da próxima geração (NG-AN) 210 pode suportar conectividade dual com NR. O NG-AN pode compartilhar um fronthaul comum para LTE E NR.
[0058] A arquitetura pode habilitar cooperação
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22/52 entre TRPs 208. Por exemplo, cooperação pode ser preestabelecida em um TRP e/ou através de TRPs via ANC 202. Em alguns casos, nenhuma interface inter-TRP pode ser necessária/presente.
[0059] De acordo com aspectos, uma configuração dinâmica de funções lógicas divididas pode estar presente na arquitetura 200. Como será descrito em mais detalhe com referência à figura 5, a camada de Controle de recurso de rádio (RRC), camada de Protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP), camada de Controle de link de rádio (RLC), camada de Controle de acesso de mídia e uma camada física (PHY) podem ser colocadas de modo adaptável na DU ou CU (por exemplo, TRP ou ANC, respectivamente). De acordo com certos aspectos, uma BS pode incluir uma unidade central (CU) (por exemplo, ANC 202) e/ou uma ou mais unidades distribuídas (por exemplo, um ou mais TRPs 208).
[0060] A figura 3 ilustra uma arquitetura física de exemplo de uma RAN distribuída 300, de acordo com aspectos da presente revelação. Uma unidade de rede de núcleo centralizada (C-CU) 302 pode hospedar funções de rede de núcleo. A C-CU pode ser centralmente implantada. A funcionalidade de C-CU pode ser descarregada (por exemplo, para serviços sem fio avançados (AWS)) em um esforço para tratar de capacidade de pico.
[0061] Uma unidade de RAN centralizada (C-RU) 304 pode hospedar uma ou mais funções ANC. Opcionalmente, a C-RU pode hospedar funções de rede de núcleo localmente. A C-RU pode ter implantação distribuída. A C-RU pode estar mais próxima à borda de rede.
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[0062] Uma DU 306 pode hospedar um ou mais TRPs (nó de borda (EM), uma unidade de borda (EU), um head de rádio (RH), um head de rádio inteligente (SRH), ou similar) . A DU pode ser localizada em bordas da rede com funcionalidade de radiofrequência (RF).
[0063] A figura 4 ilustra componentes de exemplo da BS 110 e UE 120 ilustrados na figura 1, que podem ser usados para implementar aspectos da presente revelação. Como descrito acima, a BS pode incluir um TRP. Um ou mais componentes da BS 110 e UE 120 podem ser usados para pôr em prática aspectos da presente revelação. Por exemplo, antenas 452, Tx/Rx 222, processadores 466, 458, 464 e/ou controlador/processador 480 do UE 120 e/ou antenas 434, processadores 460, 420, 438, e/ou controlador/processador 440 da BS 110 podem ser usados para executar as operações descritas aqui e ilustradas com referência ás figuras 8-11.
[0064] A figura 4 mostra um diagrama de blocos de um design de uma BS 110 e um UE 12 0, que pode ser uma das BSs e um dos UEs na figura 1. Para um cenário de associação restrito, a estação base 110 pode ser a BS macro 110c na figura 1, e o UE 120 pode ser o UE 120y. a estação ase 110 pode ser também uma estação base de algum outro tipo. A estação base 110 pode ser equipada com antenas 434a até 434t, e o UE 120 pode ser equipado com antenas 452a até 452r.
[0065] Na estação base 110, um processador de transmissão 420 pode receber dados a partir de uma fonte de dados 412 e informações de controle a partir de um controlador/processador 440. As informações de controle
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24/52 podem ser para o Canal de broadcast físico (PBCH) , Canal Indicador de formato de controle físico (PCFICH), Canal Indicador ARQ Híbrido físico (PHICH), Canal de Controle downlink físico (PDCCH), etc. Os dados podem ser para o Canal compartilhado downlink físico (PDSCH), etc. 0 processador 420 pode processar (por exemplo, codificar e mapear símbolos) os dados e informação de controle para obter símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador 420 também pode gerar símbolos de referência, por exemplo, para PSS, SSS, e sinal de referência específico de célula. Um processador de múltiplas entradas múltiplas saídas (MIMO) de transmissão (TX) 430 pode executar processamento espacial (por exemplo, codificação prévia) nos símbolos de dados, símbolos de controle, símbolos overhead e/ou símbolos de referência, se aplicável, e pode fornecer fluxos de símbolo de saída para os moduladores (Mods) 432a até 432t. Cada modulador 432 pode processar um fluxo de símbolos de saída respectivo (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter um fluxo de amostra de saída. Cada modulador 432 pode processar adicionalmente (por exemplo, converter em analógico, amplificar, filtrar e converter ascendentemente) o fluxo de amostra de saída para obter um sinal downlink. Sinais downlink a partir de moduladores 432a até 432t podem ser transmitidos através das antenas 434a até 434t, respectivamente.
[0066] Em UE 120, as antenas 452a até 452r podem receber os sinais downlink a partir da estação base 110 e podem fornecer sinais recebidos para os demoduladores (DEMODs) 454a até 454r, respectivamente. Cada demodulador
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454 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente e digitalizar) um sinal recebido respectivo para obter amostras de entrada. Cada demodulador 454 pode processar adicionalmente as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM etc.) para obter símbolos recebidos. Um detector MIMO 456 pode obter símbolos recebidos de todos os demoduladores 454a até 454r, executar detecção MIMO nos símbolos recebidos se aplicável, e fornecer símbolos detectados. Por exemplo, detector MIMO 456 pode fornecer RS detectado transmitido usando técnicas descritas aqui. Um processador de recebimento 458 pode processar (por exemplo, demodular, desintercalar e decodificar) os símbolos detectados, fornecer dados decodificados para o UE 120 para um depósito de dados 460 e fornecer informações de controle decodificadas para um controlador/processador 480. De acordo com um ou mais casos, aspectos CoAMP podem incluir fornecer as antenas, bem como algumas funcionalidades Tx,Rx, de modo que residam em unidades distribuídas. Por exemplo, algum processamento Tx/Rx pode ser feito na unidade central, enquanto outro processamento pode ser feito nas unidades distribuídas. Por exemplo, de acordo com um ou mais aspectos como mostrado no diagrama o mod/demod BS 432 pode estar nas unidades distribuídas.
[0067] No uplink, no UE 120, um processador de transmissão 464 pode receber e processar dados (por exemplo, para o Canal compartilhado uplink físico (PUSCH)) a partir de uma fonte de dados 462 e informações de controle (por exemplo, para o Canal de controle uplink físico (PUCCH) a partir do controlador/processador 480. O
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26/52 processador de transmissão 464 pode gerar também símbolos de referência para um sinal de referência. Os símbolos a partir do processador de transmissão 464 podem ser codificados previamente por um processador MIMO TX 466 se aplicável, adicionalmente processados pelos demoduladores 454a até 454r (por exemplo, para SC-OFDM etc.) e transmitidos para a estação base 110. Na BS 110, os sinais uplink a partir do UE 120 podem ser recebidos pelas antenas 434, processados pelos demoduladores 432, detectados por um detector MIMO 436 se aplicável, e adicionalmente processados por um processador de recebimento 438 para obter informações de controle e dados decodificados enviados pelo UE 120. O processador de recebimento 438 pode fornecer os dados decodificados para um depósito de dados 439 e as informações de controle decodificadas para o controlador/processador 440.
[0068] Os controladores/processadores 440 e 480 podem orientar a operação na estação base 110 e UE 120, respectivamente. O processador 440 e/ou outros processadores e módulos na estação base 110 podem executar ou orientar, por exemplo, a execução dos blocos funcionais ilustrados nas figuras 8-11, e/ou outros processos para as técnicas descritas aqui. O processador 480 e/ou outros processadores e módulos no UE 120 podem executar ou orientar também processos para as técnicas descritas aqui. As memórias 442 e 482 podem armazenar dados e códigos de programa para BS 110 e UE 120, respectivamente. Um programador 444 pode programar UEs para transmissão de dados no downlink e/ou uplink.
[0069] A figura 5 ilustra um diagrama 500
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27/52 mostrando exemplos para implementar uma pilha de protocolo de comunicações, de acordo com aspectos da presente revelação. As pilhas de protocolo de comunicação ilustradas podem ser implementadas por dispositivos que operam em um sistema 5G (por exemplo, um sistema que suporta mobilidade baseada em uplink). 0 diagrama 500 ilustra uma pilha de protocolo de comunicação incluindo uma camada de Controle de Recurso de rádio (RRC) 510, uma camada de protocolo de Convergência de dados de pacote (PDCP) 515, uma camada de Controle de Link de rádio (RLC) 520, uma camada de Controle de acesso de mídia (MAC) 525, e uma camada física (PHY) 530. Em vários exemplos as camadas de uma pilha de protocolo podem ser implementadas como módulos separados de software, porções de um processador ou ASIC, porções de dispositivos não colocados conectados por um link de comunicação, ou várias combinações dos mesmos. Implementações colocadas e não colocadas podem ser usadas, por exemplo, em uma pilha de protocolo para um dispositivo de acesso de rede (por exemplo, ANs, CUs, e/ou DUs) ou um UE.
[0070] Uma primeira opção 505-a mostra uma implementação dividida de uma pilha de protocolo, em que a implementação da pilha de protocolo é dividida entre um dispositivo de acesso de rede centralizado (por exemplo, um ANC 202 na figura 2) e dispositivo de acesso de rede distribuída (por exemplo, DU 208 na figura 2). Na primeira opção 505-a, uma camada RRC 510 e uma camada PDCP 515 podem ser implementadas pela unidade central, e uma camada RLC 52 0, uma camada MAC 52 5, e uma camada PHY 53 0 podem ser implementadas pela DU. Em vários exemplos a CU e a DU podem
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28/52 ser colocadas ou não colocadas. A primeira opção 505-a pode ser útil em um uso de macro célula, micro célula, ou pico célula.
[0071] Uma segunda opção 505-b mostra uma implementação unificada de uma pilha de protocolo, em que a pilha de protocolo é implementada em um dispositivo de acesso de rede única (por exemplo, nó de acesso (AN) , estação base de rádio novo (NR BS), um Node-B de rádio novo (NR NB) , um nó de rede (NN) ou similar) . Na segunda opção, a camada RRC 510, a camada PDCP 515, a camada RLC 520, a camada MAC 525, e a camada PHY 530 podem ser individualmente implementadas pelo AN. A segunda opção 505b pode ser útil em um uso de célula femto.
[0072] Independente de se um dispositivo de acesso de rede implementa parte ou toda uma pilha de protocolo, um UE pode implementar uma pilha de protocolo inteira (por exemplo, a camada RRC 510, a camada PDCP 515, a camada RLC 520, a camada MAC 525, e a camada PHY 530).
[0073] A figura 6 é um diagrama 600 mostrando um exemplo de um subquadro DL-cêntrico. O subquadro DLcêntrico pode incluir uma porção de controle 602. A porção de controle 602 pode existir na porção inicial ou de inicio do subquadro DL-cêntrico. A porção de controle 602 pode incluir várias informações de programação e/ou informações de controle correspondendo a várias porções do subquadro DL-cêntrico. Em algumas configurações, a porção de controle 602 pode ser um canal de controle DL físico (PDCCH) , como mostrado na figura 6. O subquadro DL-cêntrico pode incluir também uma porção de dados DL 604. A porção de dados DL 604 pode às vezes ser mencionada como a carga útil do subquadro
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DL-cêntrico. A porção de dados DL 604 pode incluir os recursos de comunicação utilizados para comunicar dados DL a partir da entidade de programação (por exemplo, UE ou BS) para a entidade subordinada (por exemplo, UE) . Em algumas configurações, a porção de dados DL 604 pode ser um canal compartilhado DL físico (PDSCH).
[0074] O subquadro DL-cêntrico também pode incluir uma porção UL comum 606. A porção UL comum 606 pode às vezes ser mencionada como uma rajada UL, uma rajada UL comum, e/ou vários outros termos adequados. A Porção UL comum 606 pode incluir informações de feedback correspondendo a várias outras porções do subquadro DLcêntrico. Por exemplo, a porção UL comum 606 pode incluir informações de feedback correspondendo à porção de controle 602. Exemplos não limitadores de informação de feedback podem incluir um sinal ACK, um sinal NACK, um indicador HARQ, e/ou vários outros tipos adequados de informação. A porção UL comum 606 pode incluir informações adicionais ou alternativas, como informações pertinentes a procedimentos de canal de acesso aleatório (RACH), solicitações de programação (SRs), e vários outros tipos adequados de informação. Como ilustrado na figura 6, a extremidade da porção de dados DL 604 pode ser separada em tempo a partir do início da porção UL comum 606. Essa separação de tempo pode às vezes ser mencionada como uma lacuna, um período de proteção, um intervalo de proteção e/ou vários outros termos adequados. Essa separação fornece tempo para a comutação a partir de comunicação DL (por exemplo, operação de recebimento pela entidade subordinada, por exemplo, UE)) para a comunicação UL (por exemplo, transmissão pela
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30/52 entidade subordinada, por exemplo, UE) ) . Uma pessoa com conhecimentos comuns na técnica entenderá que o acima é meramente um exemplo de um subquadro DL-cêntrico e estruturas alternativas tendo recursos similares podem existir sem desviar necessariamente dos aspectos descritos aqui .
[0075] A figura 6A é um diagrama mostrando um exemplo de um subquadro UL-cêntrico. O subquadro ULcêntrico pode incluir uma porção de controle 652. A porção de controle 652 pode existir na porção inicial ou de início do subquadro UL-cêntrico. A porção de controle 652 na figura 6A pode ser similar à porção de controle descrita acima com referência à figura 6. O subquadro UL-cêntrico pode incluir também uma porção de dados UL 654. A porção de dados UL 654 pode às vezes ser mencionada como a carga útil de subquadro UL-cêntrico. A porção UL pode se referir aos recursos de comunicação utilizados para comunicar dados UL a partir da entidade subordinada (por exemplo, UE) para a entidade de programação (por exemplo, UE ou BS). Em algumas configurações, a porção de controle 652 pode ser um canal de controle DL físico (PDCCH).
[0076] Como ilustrado na figura 6A, a extremidade da porção de controle 652 pode ser separada em tempo a partir do início da porção de dados UL 654. Essa separação de tempo pode às vezes ser mencionada como lacuna, um período de proteção, um intervalo de proteção e/ou vários outros termos adequados. Essa separação fornece tempo para a comutação a partir de comunicação DL (por exemplo, operação de recebimento pela entidade de programação) para comunicação UL (por exemplo, transmissão
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31/52 pela entidade de programação) . 0 subquadro UL-cêntrico também pode incluir uma porção de UL comum 656. A porção UL comum 656 da figura 6A pode ser similar à porção UL comum 656 descrita acima com referência à figura 6A. A porção UL comum 656 pode adicional ou alternativamente incluir informações pertinentes a indicador de qualidade de canal (CQI), sinais de referência de som (SRSs) e vários outros tipos adequados de informação. Uma pessoa com conhecimentos comuns na técnica entenderá que o acima é meramente um exemplo de um subquadro UL-cêntrico e estruturas alternativas tendo recursos similares podem existir sem desviar necessariamente dos aspectos descritos aqui.
[0077] Em algumas circunstâncias, duas ou mais entidades subordinadas (por exemplo, UEs) podem comunicar entre si usando sinais de sidelink. Aplicativos de mundo real de tais comunicações de sidelink podem incluir segurança pública, serviços de proximidade, retransmissão de UE para rede, comunicações de veículo para veículo (V2V), comunicações de Internet de todas as coisas (loE), comunicações loT, malha crítica de missão e/ou vários outros aplicativos adequados. Em geral, um sinal de sidelink pode se referir a um sinal comunicado de uma entidade subordinada (por exemplo, UE1) para outra entidade subordinada (por exemplo, UE2) sem retransmitir aquela comunicação através da entidade de programação (por exemplo, UE ou BS), embora a entidade de programação possa ser utilizada para fins de programação e/ou controle. Em alguns exemplos, os sinais de sidelink podem ser comunicados usando um espectro licenciado (diferente de redes de área local sem fio que tipicamente usam um
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32/52 espectro não licenciado).
[0078] Um UE pode operar em várias configurações de recurso de rede, incluindo uma configuração associada a pilotos de transmissão usando um conjunto dedicado de recursos (por exemplo, um estado dedicado de controle de recurso de rádio (RRC), etc.) ou uma configuração associada a pilotos de transmissão usando um conjunto comum de recursos (por exemplo, um estado comum RRC, etc.) . Ao operar no estado dedicado RRC, o UE pode selecionar um conjunto dedicado de recursos para transmitir um sinal piloto para uma rede. Ao operar no estado comum RRC, o UE pode selecionar um conjunto comum de recursos para transmitir um sinal piloto para a rede. Em qualquer caso, um sinal piloto transmitido pelo UE pode ser recebido por um ou mais dispositivos de acesso de rede, com um AN, ou uma DU, ou porções do mesmo. Cada dispositivo de acesso de rede de recebimento pode ser configurada para receber e medir sinais pilotos transmitidos no conjunto comum de recursos, e também receber e medir sinais pilotos transmitidos em conjuntos dedicados de recursos alocados para os UEs para os quais o dispositivo de acesso de rede é um membro de um conjunto de monitoramento de dispositivos de acesso de rede para o UE. Um ou mais dos dispositivos de acesso de rede de recebimento, ou uma CU para a qual o(s) dispositivo(s) de acesso de rede de recebimento transmite(m) as medições dos sinais pilotos, podem usar as medições para identificar células em serviço para os UEs, ou iniciar uma alteração de célula em serviço para um ou mais dos UEs.
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TTI PBCH DE EXEMPLO
[0079] Em alguns casos, informações de controle podem ser agrupadas como múltiplas transmissões em um período de tempo mencionado como um intervalo de tempo de transmissão (TTI). Por exemplo, versões redundantes diferentes das mesmas informações podem ser periodicamente transmitidas no TTI, permitindo que um receptor combine múltiplas instâncias da informação para obter melhor desempenho de decodificação.
[0080] Por exemplo, como ilustrado na figura 7, em LTE, PBCH pode ser transmitido com uma periodicidade de 10 ms, em um TTI BCH de 40 ms. Cada instância 702 de PBCH em um TTI BCH é uma RV (versão de redundância) dos blocos codificados (RV0, RV1, RV2, RV3). O UE pode combinar múltiplas instâncias 702 de PBCH em um TTI BCH, antes da decodificação, para obter melhor desempenho. Entretanto, o UE necessita decodificar cegamente a versão de redundância para executar combinação - visto que a informação codificada em uma instância subsequente 704 de PBCH pode mudar no TTI seguinte.
[0081] O MIB (Bloco de Informação mestre) é transmitido através de PBCH. O MIB transporta bits SEN (Número de quadro de sistema) como uma referência de temporização. O MIB transporta todos os bits SEN exceto os dois LSBs (bits menos significativos) . Os dois LSBs podem ser adquiridos pelo UE através de decodificação de PBCH.
[0082] Em outras palavras, como quatro quadros de 10 ms se encaixam em um TTI de 40 ms, somente os 2 LSBs do SEN mudarão no TTI. Desse modo, os outros bits podem ser incluídos nas versões de redundância diferentes enquanto
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34/52 mantém o mesmo teor, que permite combinação.
[0083] Em alguns casos, uma primeira estrutura de quadro de rádio (mencionada como tipo 1) é usada para FDD (para operação tanto full duplex como half duplex) e tem uma duração de 10 ms e consiste em 20 partições com uma duração de partição de 0,5 ms. Nesse caso, duas partições adjacentes formam um subquadro de 1 ms de comprimento. Uma segunda estrutura de quadro de rádio (mencionada como tipo 2) é usada para TDD e é formada por dois meio-quadros com uma duração de 5 ms cada. Cada meio quadro inclui 10 partições de 0,5 ms de comprimento ou 8 partições de 0,5 ms de comprimento e três campos especiais (DwPTS, GP e UpPTS) que têm comprimentos individuais configuráveis e um comprimento total de 1 ms, com suporte para periodicidade de ponto de comutação downlink para uplink tanto de 5 ms como 10 ms.
DESIGN DE BLOCO DE SINAL DE SINCRONIZAÇÃO DE EXEMPLO
[0084] De acordo com os padrões de comunicação sem fio 5G de 3GPP, uma estrutura foi definida para sinais de sincronização NR (sine.) (NR-SS), também mencionados como canais de sincronização NR. De acordo com 5G, um conjunto de símbolos OFDM consecutivos contendo tipos diferentes de sinais sinc. (por exemplo, sinal de sincronização primário (PSS), sinal de sincronização secundário (SSS), sinal de sincronização de tempo (TSS), e PBCH) forma um bloco SS. Em alguns casos, um conjunto de um ou mais blocos SS pode formar uma rajada SS. Além disso, blocos SS diferentes podem ser transmitidos em feixes diferentes para obter varredura de feixe para sinais sinc., que podem ser usados por um UE para identificar rapidamente
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35/52 e adquirir uma célula. Além disso, um ou mais dos canais em um bloco SS podem ser usados para medições. Tais medições podem ser usadas para várias finalidades, como gerenciamento de link de rádio (RLM), gerenciamento de feixe e similares. Por exemplo, um UE pode medir a qualidade de célula e reportar a qualidade de volta na forma de um relatório de medição, que pode ser usado pela estação base para gerenciamento de feixe e outras finalidades.
[0085] A figura 8 ilustra uma linha de tempo de transmissão de exemplo 800 de sinais de sincronização para um sistema de telecomunicação de rádio novo, de acordo com aspectos da presente revelação. Uma BS, como BS 110 mostrada na figura 1, pode transmitir uma rajada SS 802 durante um período 806 de Y με, de acordo com certos aspectos da presente revelação. A rajada SS 802 pode incluir N blocos SS 804 com índices de zero a N-l, e a BS pode transmitir blocos SS diferentes da rajada usando feixes de transmissão diferentes (por exemplo, para varredura de feixe) . Como observado acima, cada bloco SS pode incluir, por exemplo, um PSS, um SSS, e um ou mais PBCHs. A BS pode transmitir rajadas SS em uma base periódica, com um período 808 de X ms.
[0086] A figura 9 ilustra um mapeamento de recurso de exemplo 900 para um bloco SS exemplificador 902, de acordo com aspectos da presente revelação. O bloco SS exemplificador inclui um PSS 910, um SSS 912, e dois PBCHs 920 e 922, embora a revelação não seja desse modo limitada, e um bloco SS pode incluir mais ou menos sinais de sincronização e canais de sincronização. Como ilustrado,
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36/52 uma largura de banda de transmissão (Bl) dos PBCHs pode ser diferente de uma largura de banda de transmissão (B2) dos sinais de sincronização. Por exemplo, a largura de banda de transmissão dos PBCHs pode ser 288 tons, enquanto a largura de banda de transmissão do PSS e SSS pode ser 127 tons. Como mostrado na figura 9, PSS, SSS e PBCH (e DMRS para PBCH) em um bloco SS são multiplexados em domínio de tempo.
[0087] Há modos de sincronização diferentes: aquisição inicial em independente, aquisição inicial em não independente, e Sincronização em modos conectados ou ocioso. Como será descrito aqui, esses modos de sincronização diferentes podem ter periodicidades de transmissão de PBCH e TTI PBCH diferentes. Como resultado, bits SFN diferentes podem mudar em um TTI, apresentando um desafio para manter o mesmo conteúdo em cada versão de redundância.
INDICAÇÃO DE TEMPORIZAÇÃO DE EXEMPLO ATRAVÉS DE MIB
[0088] Certos aspectos da presente revelação se referem a métodos e aparelho para transferir informação de temporização que muda através de um intervalo de tempo de transmissão (TTI) no qual múltiplas versões de redundância de um canal de broadcast físico (PBCHO são transmitidas.
[0089] A figura 10 ilustra operações de exemplo 1000 para transferir informações de temporização por uma estação base (BS), como BS 110 mostrada na figura 1 (ou algum outro tipo de entidade de rede), de acordo com aspectos da presente revelação.
[0090] As operações 1000 começam, em 1002, por determinar, com base em uma periodicidade de transmissão de
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37/52 canal de broadcast físico (PBCH) e uma duração de um intervalo de tempo de transmissão (TTI) de PBCH, um primeiro conjunto de um ou mais bits de um número de referência de temporização transferidos no PBCH que mudam em uma duração do TTI. Em 1004, a estação base transmite múltiplas versões de um canal de broadcast físico (PBCH) no TTI, incluindo um segundo conjunto de bits do número de referência de temporização que não muda na duração do TTI. Em 1006, a estação base fornece uma indicação, com cada transmissão de PBCH, do primeiro conjunto de bits do número de referência de temporização.
[0091] A figura 11 ilustra operações de exemplo 1100 para comunicações sem fio por um equipamento de usuário (UE), como UE 120 mostrado na figura 1 (ou algum outro tipo de dispositivo sem fio como um dispositivo sem fio servindo como uma retransmissão de backhaul), de acordo com aspectos da presente revelação. Por exemplo, um UE pode executar operações 1100 para decodificar informações de temporização transferidas por uma BS de acordo com as operações 1000.
[0092] As operações 1100 começam, em 1102, por determinar, com base em uma periodicidade de transmissão de canal de broadcast físico (PBCH) e uma duração de um intervalo de tempo de transmissão (TTI) de PBCH, um primeiro conjunto de um ou mais bits de um número de referência de temporização transferido no PBCH que mudam em uma duração do TTI. Em 1104, o UE decodifica pelo menos uma de múltiplas versões de um canal de broadcast físico (PBCH) no TTI, incluindo um segundo conjunto de bits do número de referência de temporização que não mudam na duração do TTI.
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Em 1106, o UE obtém uma indicação, com cada transmissão de PBCH decodificada, do primeiro conjunto de bits do número de referência de temporização.
[0093] Como observado acima, devido à periodicidade de transmissão de BCH e TTI diferente, bits de SEN diferentes podem mudar em um TTI, dependendo do modo de sincronização.
[0094] Por exemplo, como ilustrado na figura 12, durante uma aquisição inicial em modo de sincronização independente, instâncias de PBCH 1202 podem ter uma periodicidade de transmissão de 20 ms e um TTI BCH de 80 ms .
[0095] A figura 13 ilustra como o conteúdo de PBCH pode mudar em um TTI, novamente assumindo quadros de 10 ms. Como ilustrado, com uma periodicidade de transmissão de 20 ms o LSB (bit bO) não mudará em cada versão de redundância, enquanto os bits 3-9 também não mudarão em um TTI de 80 ms. Por outro lado, bits 2 e 1 (b2 e bl) mudarão em cada periodo de transmissão.
[0096] Portanto, para manter o conteúdo em cada versão de redundância igual e permitir combinação, os bits bO e b3-b9 podem ser transferidos no MIB, enquanto bits bl e b2 podem ser transferidos separadamente.
[0097] Por exemplo, bits bl e b2 podem ser transferidos em um sinal de sincronização, MIB ou DMRS. Em alguns casos, valores para esses bits podem ser transferidos como um índice de conjunto de rajada ou podem ser transferidos como uma versão de redundância de PBCH. Em outras palavras, cada dos quatro valores diferentes (para a combinação de 2 bits) pode ser mapeado para as quatro
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39/52 versões de redundância diferentes.
[0098] Como ilustrado, em alguns casos, para indicar os limites de 5 ms (meio quadro) em um quadro (limites de meio-quadro), um bit extra pode ser transferido (por exemplo, como um preâmbulo/midamble). Em outras palavras, esse bit extra pode fornecer uma indicação de meio quadro, por exemplo, indicando um de dois meio-quadros em um quadro.
[0099] Em alguns casos, periodicidades de transmissão mais longas podem ser usadas (por exemplo, 40, 80 ou 160 ms) para modo conectado/ocioso ou aquisição inicial em modos não independentes. Em tais casos, para permitir combinação de PBCH, o TTI BCH pode ser aumentado de acordo para esses modos.
[00100] Por exemplo, a figura 14 ilustra uma configuração de exemplo com um TTI BCH de 160 ms, com uma periodicidade de transmissão (no TTI) de 40 ms para cada instância de PBCH 1402.
[00101] A figura 15 ilustra como os bits SFN específicos do conteúdo de MIB também podem mudar de acordo com um TTI BCH de 160 ms. Nesse exemplo, devido à periodicidade de 40 ms para transmissão de cada instância de PBCH, bits bl e bO não mudarão com cada versão de redundância. Por outro lado, bits b2 e b3 mudarão. Portanto, bits bO-bl e bits b4-b9 podem ser transferidos no MIB, enquanto os bits b3 e b2 podem ser transferidos em outro modo, como descrito acima para assegurar que o conteúdo não muda o TTI mais longo e combinação pode ser ainda executada para aumentar o desempenho de decodificação.
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[00102] Evidentemente, várias combinações de periodicidade de PBCH (por exemplo, 20 ms, 40 ms) e TTI BCH (80 ms, 160 ms) podem ser usadas e os bits SEN específicos transmitidos no MIB ao invés de através de outros mecanismos podem ser ajustados de acordo. Em alguns casos, 2 bits podem ser transferidos através de RV e/ou DMRS, enquanto 2 bits podem ser transferidos através de um sinal de sincronização (por exemplo, SSS).
[00103] Como descrito aqui, em alguns casos, a configuração para transportar informações de temporização em MIB é determinada com base na periodicidade Tx PBCH determinada e TTI BCH. Como observado acima, esses parâmetros podem ser determinados com base no modo de operação (por exemplo, aquisição inicial em independente, para um ou múltiplos UEs em modo RRC-ocioso ou RRCconectado, em não independente).
[00104] Como demonstrado nos exemplos descritos acima, TTI BCH pode ser escolhido para ser um número inteiro de instâncias de Tx PBCH (por exemplo, 4 ou 2).
[00105] Em alguns casos, tais informações sobre periodicidade e TTI BCH podem ser indicadas para o UE. Por exemplo, essa informação pode ser configurada previamente (por exemplo, em uma especificação padrão), através de um bloco de informação mestre (MIB), bloco de informação de sistema (SIB), ou sinalização de mensagem de controle de recurso de rádio (RRC) para a mesma célula ou célula vizinha (em outras palavras, uma estação base pode transmitir as informações enquanto outra estação base transmite o PBCH).
[00106] Em cenários de conectividade dual, onde
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41/52 um dispositivo se comunica através de pelo menos duas tecnologias de radioacesso (RATs) diferentes, a informação pode ser transferida em uma RAT, enquanto PBCH é transmitido em outra RAT. Por exemplo, em um modo de conectividade dual LTE-NR, informação para NR pode ser fornecida através de LTE. Como outro exemplo, para um modo de conectividade dual envolvendo dois tipos de rádio novo (NR1-NR2 modo de conectividade dual), um NR' sub-6GHz pode fornecer informação para um NR2 acima de 6GHz.
[00107] Como observado nos exemplos descritos acima, informação de temporização transferida no modo pode se referir a um SFN (número de quadro de sistema) . Em alguns casos, informação de temporização transferida pode se referir a temporização de nível de subquadro (por exemplo, midamble/preâmbulo para indicar limites de 5 ms) ou temporização de nível de símbolo (por exemplo, índice de bloco SS em um conjunto de rajada SS).
[00108] Em qualquer caso, a configuração de indicação de temporização é determinada em um modo para habilitar a combinação de múltiplas instâncias de PBCH em um TTI BCH. Como descrito acima, parte de informação de temporização que indica a localização de uma instância de PBCH no TTI BCH pode não ser explicitamente transportada no conteúdo de MIB, porém pode ser transportada através de outro meio (por exemplo, RV PBCH e/ou SSS/DMRS/PSS).
[00109] Em alguns casos, essa informação de temporização pode ser transportada tanto em RV PBCH como uma combinação de SSS/DMRS/PSS (significa que há alguma redundância). Nesse caso, se o UE puder adquirir com sucesso (parte de) essa informação a partir de
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SSS/DMRS/PSS, pode reduzir a complexidade de processamento de PBCH por evitar (parte de) uma detecção cega de RV.
[00110] Como descrito nos exemplos acima, se a informação de temporização se referir a um SFN de bit-X (por exemplo, com X = 10), então de 2 Bits, b bits (por exemplo, b=2) que identificam a localização de instância de PBCH em um TTI BCH podem não ser transportados em MIB, porém podem ser transferidos através de outro meio.
Indicação de temporização de exemplo através de DMRS/PBCH em modos diferentes
[00111] De acordo com certos aspectos indicação de temporização também pode (adicionalmente ou como alternativa) ser fornecida através de sinais de referência de demodulação (DMRS) e transmissões de canal de broadcast físico (PBCH) em modos diferentes.
[00112] Como descrito nos mesmos, em alguns casos, um UE pode (pelo menos parcialmente) inferir a periodicidade sinc. (periodicidade de rajadas de sinc.) através da detecção de múltiplas instâncias de DMRS. Após inferir tais informações, o UE pode usar as informações inferidas para processamento de PBCH (por exemplo, combinação de múltiplas transmissões de PBCH).
[00113] Em alguns casos, o design de embaralhamento de DMRS/PBCH (em termos de esquema de indicação de temporização) pode ser igual para um primeiro conjunto de períodos sinc. E pode ser dependente de período sinc. para um segundo conjunto (de períodos sinc.) . Em outras palavras, para um primeiro conjunto de TTIs PBCH, um design da sequência de embaralhamento e DMRS é igual para cada TTI PBCH enquanto, para um segundo conjunto de TTIs
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PBCH, o design da sequência de embaralhamento e DMRS é dependente de TTI PBCH.
[00114] Como descrito acima, informações de temporização podem ser fornecidas em MIB (conteúdo de PBCH) DMRS, SSS, versão de redundância (RV) de PBCH. Em alguns casos, informações de temporização podem ser fornecidas através de uma 'sequência de embaralhamento de PBCH.' Como exemplo, ao invés de (ou além de) transferir informações através de RV PBCH, tais informações podem ser transferidas através de uma sequência de embaralhamento de PBCH.
[00115] Várias alternativas existem para transferir informações de temporização através de DMRS/PBCH. Por exemplo, para uma primeira alternativa (Alt 1), em modo não independente ou modos conectados/ociosoRRC, a periodicidade de conjunto de rajada pode assumir qualquer valor em DMRS de {5, 10, 20, 40, 80, 160} ms e embaralhamento de PBCH pode transferir a mesma informação de temporização (por exemplo, b2, bi) independente de periodicidades de conjunto de rajadas.
[00116] Para uma segunda alternativa (Alt 2), embaralhamento de APBCH e DMRS pode transferir informação de temporização diferente para periodicidades de conjunto de rajada diferentes, como:
Periodicidade de 5 ms: bo & 1-bit pre/mid-amble
Periodicidade de 10 ms: bibo
Periodicidade de 20 ms: b2bi
Periodicidade de 40 ms: bsb2 Periodicidade de 80 ms: b4bs Periodicidade de 160 ms: bsb^ Em alguns casos, para habilitar um UE a adquirir
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44/52 temporização sem ambiguidade, periodicidade de conjunto de rajada (3 bits) pode ser transferida no conteúdo de PBCH também.
[00117] Para uma terceira alternativa (Alt 3), embaralhamento de PBCH e DMRS transferem a mesma informação de temporização (por exemplo, b2bi) para periodicidades abaixo de um certo limiar (por exemplo, <- 20 ms, e pode transferir informação de temporização diferente para periocidades maiores, como:
Periodicidade de 40 ms: bsb2
Periodicidade de 80 ms: b^s
Periodicidade de 160 ms: bsb^
Essa abordagem pode ter certos benefícios. Por exemplo, usando essa abordagem, (1) randomização de embaralhamento de PBCH e DMRS pode ser obtida para todas as periodicidades de rajada sinc. Abaixo do valor limiar (<= 20 ms); e (2) pode não haver necessidade de decodificação cega de PBCH ao combinar através de conjuntos de rajada.
[00118] Os métodos revelados aqui compreendem uma ou mais etapas ou ações para obter o método descrito. As etapas e/ou ações de método podem ser intercambiadas entre si sem se afastar do escopo das reivindicações. Em outras palavras, a menos que uma ordem específica de etapas ou ações seja especificada, a ordem e/ou uso de etapas e/ou ações específicas pode ser modificada sem se afastar do escopo das reivindicações.
[00119] Como usado aqui, uma frase se referindo a pelo menos um de uma lista de itens se refere a qualquer combinação desses itens, incluindo elementos únicos. Como exemplo, pelo menos um de: a, b, ou c
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45/52 pretende cobrir: a, b, c, a-b, a-c, b-c, e a-b-c, bem como qualquer combinação com múltiplos do mesmo elemento (por exemplo, a-a, a-a-a, a-a-b, a-a-c, a-b-b, a-c-c, b-b, b-bb, b-b-c, c-c e c-c-c ou qualquer outra ordenação de a, be c) .
[00120] Como usado aqui, o termo determinar abrange uma ampla variedade de ações. Por exemplo, determinar pode incluir calcular, computar, processar, derivar, investigar, consultar (por exemplo, consultar em uma tabela, um banco de dados ou outra estrutura de dados), verificar e similar. Também determinar pode incluir receber (por exemplo, receber informação), acessar (por exemplo, acessar dados em uma memória) e similar. Também, determinar pode incluir resolver, selecionar, escolher, estabelecer e similar.
[00121] A descrição anterior é fornecida para habilitar qualquer pessoa versada na técnica a pôr em prática os vários aspectos descritos aqui. Várias modificações nesses aspectos serão prontamente evidentes para aqueles versados na técnica e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outros aspectos. Desse modo, as reivindicações não pretendem ser limitadas aos aspectos mostrados aqui, porém devem ser acordada o escopo total compatível com a linguagem das reivindicações, em que referência a um elemento no singular não pretende significar um e somente um a menos que especificamente assim mencionado, porém ao invés um ou mais. A menos que especificamente mencionado de outro modo, o termo algum se refere a um ou mais. Todos os equivalentes estruturais e funcionais aos elementos dos vários aspectos descritos do
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46/52 inicio ao fim dessa revelação que são conhecidos ou posteriormente sem tornem conhecidos por aqueles com conhecimentos comuns na técnica são expressamente incorporados aqui por referência e pretendem ser abrangidos pelas reivindicações. Além disso, nada revelado aqui é destinado a ser dedicado ao público independente de se tal revelação é explicitamente citada nas reivindicações. Nenhum elemento de reivindicação deve ser interpretado de acordo com as disposições de 35 U.S.C. §112, sexto parágrafo, a menos que o elemento seja expressamente citado usando a frase meio para ou no caso de uma reivindicação de método, o elemento é citado usando a frase etapa para.
[00122] As várias operações de métodos descritos acima podem ser executadas por qualquer meio adequado capaz de executar as funções correspondentes. O meio pode incluir vários componente(s) e/ou módulo(s) de hardware e/ou software, incluindo, porém, não limitado a um circuito, um circuito integrado de aplicação especifica (ASIC) ou processador. Em geral, onde há operações ilustradas nas figuras, aquelas operações podem ter componentes de meio mais função réplica correspondentes com numeração similar.
[00123] Por exemplo, meio para transmitir, meio para receber, podem compreender um ou mais de um processador de transmissão 420, um processador MIMO TX 430, um processador de recebimento 438, ou antena(s) 434 da estação base 110 e/ou o processador de transmissão 464, um processador MIMO TX 466, um processador de recebimento 458, ou antena (s) 452 do equipamento de usuário 120. Adicionalmente, meio para gerar, meio para multiplexar,
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47/52 meio para decodificar (um decodif icador) e/ou meio para aplicar podem compreender um ou mais processadores, como o controlador/processador 440 da estação base 110 e/ou controlador/processador 480 do equipamento de usuário 120.
[00124] Os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos e circuitos descritos com relação à revelação da presente revelação podem ser implementados ou executados com um processador de propósito geral, um processador de sinais digitais (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC) , uma disposição de porta programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo de lógica programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetados para executar as funções descritas aqui. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, porém na alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado convencional. Um processador pode ser também implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em combinação com um núcleo de DSP ou qualquer outra tal configuração.
[00125] Se implementada em hardware, uma configuração de hardware de exemplo pode compreender um sistema de processamento em um nó sem fio. O sistema de processamento pode ser implementado com uma arquitetura de barramento. O barramento pode incluir qualquer número de barramentos e pontes de interconexão dependendo da aplicação específica do sistema de processamento e
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48/52 limitações de design em geral. 0 barramento pode ligar juntos vários circuitos incluindo um processador, mídia legível por máquina e uma interface de barramento. A interface de barramento pode ser usada para conectar um adaptador de rede, entre outras coisas, ao sistema de processamento através do barramento. 0 adaptador de rede pode ser usado para implementar as funções de processamento de sinal da camada PHY. No caso de um terminal de usuário 120 (vide a figura 1) uma interface de usuário (por exemplo, bloco de teclas, display, mouse, manche etc.) também pode ser conectada ao barramento. O barramento pode também ligar vários outros circuitos como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão, circuitos de gerenciamento de energia e similares, que são bem conhecidos na técnica e, portanto, não serão descritos adicionalmente. O processador pode ser implementado com um ou mais processadores de propósito geral e/ou propósito especial. Os exemplos incluem microprocessadores, microcontroladores, processadores DSP e outro conjunto de circuitos que pode executar software. Aqueles versados na técnica reconhecerão a melhor forma de implementar a funcionalidade descrita para o sistema de processamento dependendo da aplicação específica e das limitações de design em geral impostas no sistema geral.
[00126] Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas através como uma ou mais instruções ou código em uma mídia legível por computador. Software será interpretado amplamente como significando instruções, dados ou qualquer combinação dos mesmos, quer mencionados como software, firmware,
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49/52 middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware, ou de outro modo. Mídia legível por computador inclui tanto mídia de armazenagem em computador como mídia de comunicação incluindo qualquer mídia que facilite transferência de um programa de computador a partir de um lugar para outro. 0 processador pode ser responsável por gerenciar o barramento e processamento geral, incluindo a execução de módulos de software armazenados na mídia de armazenagem legível por máquina. Uma mídia de armazenagem legível por computador pode ser acoplada a um processador de modo que o processador possa ler informações a partir de, e gravar informações para, a mídia de armazenagem. Na alternativa, a mídia de armazenagem pode ser integral com o processador. Como exemplo, a mídia legível por máquina pode incluir uma linha de transmissão, uma onda portadora modulada por dados, e/ou uma mídia de armazenagem legível por computador com instruções armazenadas na mesma separadas do nó sem fio, todos os quais podem ser acessados pelo processador através da interface de barramento. Alternativamente ou além disso, a mídia legível por máquina, ou qualquer porção da mesma, pode ser integrada no processador, como o caso pode ser com cache e/ou arquivos de registro geral. Os exemplos de mídia de armazenagem legível por máquina podem incluir, como exemplo, RAM (Memória de acesso aleatório), memória flash, ROM (Memória somente de leitura), FROM (Memória somente de leitura programável), EPROM (Memória somente de leitura programável apagável), EEPROM (Memória somente de leitura programável eletricamente apagável), registros, discos magnéticos, discos ópticos, unidades rígidas ou qualquer outra mídia de
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50/52 armazenagem adequada, ou qualquer combinação dos mesmos. A mídia legível por máquina pode ser incorporada em um produto de programa de computador.
[00127] Um módulo de software pode compreender uma instrução única ou muitas instruções, e pode ser distribuído através de vários segmentos de código diferentes, entre programas diferentes e através de mídia de armazenagem múltipla. A mídia legível por computador pode compreender diversos módulos de software. Os módulos de software incluem instruções que, quando executadas por um aparelho como um processador, fazem com que o sistema de processamento execute várias funções. Os módulos de software podem incluir um módulo de transmissão e um módulo de recebimento. Cada módulo de software pode residir em um dispositivo de armazenagem único ou ser distribuído através de múltiplos dispositivos de armazenagem. Como exemplo, um módulo de software pode ser carregado em RAM a partir de uma unidade rígida quando um evento de disparo ocorre. Durante execução do módulo de software, o processador pode carregar algumas das instruções em cache para aumentar a velocidade de acesso. Uma ou mais linhas de cache podem ser então carregadas em um arquivo de registro geral para execução pelo processador. Ao se referir à funcionalidade de um módulo de software abaixo, será entendido que tal funcionalidade é implementada pelo processador ao executar instruções a partir daquele módulo de software.
[00128] Também qualquer conexão é adequadamente denominada uma mídia legível em computador. Por exemplo, se o software for transmitido de um website, servidor ou outra fonte remota usando um cabo coaxial, cabo de fibra óptica,
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51/52 par torcido, linha de assinante digital (DSL) ou tecnologias sem fio como infravermelho (IR), rádio e microondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par torcido, DSL, ou tecnologias sem fio como infravermelho, rádio e microonda são incluídos na definição de mídia. Disco e disc, como usados aqui, incluem compact disc (CD) , disc laser, disc óptico, digital versatile disc (DVD), disco flexível, e disc Blu-ray® onde discos normalmente reproduzem dados magneticamente, enquanto discs reproduzem dados oticamente com lasers. Desse modo, em alguns aspectos mídia legível por computador pode compreender mídia legível por computador não transitória (por exemplo, mídia tangível). A frase mídia legível por computador não se refere a um sinal de propagação transitório. As combinações do acima devem também ser incluídas no escopo de mídia legível por computador.
[00129] Desse modo, certos aspectos podem compreender um produto de programa de computador para executar as operações apresentadas aqui. Por exemplo, tal produto de programa de computador pode compreender uma mídia legível por computador tendo instruções armazenadas (e/ou codificadas) na mesma, as instruções sendo executáveis por um ou mais processadores para executar as operações descritas aqui.
[00130] Além disso, deve ser reconhecido que módulos e/ou outros meios apropriados para executar os métodos e técnicas descritas aqui podem ser baixados e/ou de outro modo obtidos por um terminal de usuário e/ou estação base como aplicável. Por exemplo, tal dispositivo pode ser acoplado a um servidor para facilitar a
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52/52 transferência de meio para executar os métodos descritos aqui. Alternativamente, vários métodos descritos aqui podem ser fornecidos através de meio de armazenagem (por exemplo, RAM, ROM, uma mídia de armazenagem física como um compact disc (CD) ou disco flexível, etc.), de modo que um terminal de usuário e/ou estação base possa obter os vários métodos após acoplamento ou fornecimento do meio de armazenagem ao dispositivo. Além disso, qualquer outra técnica adequada para fornecer os métodos e técnicas descritas aqui para um dispositivo pode ser utilizada.
[00131] Deve ser entendido que as reivindicações não são limitadas à configuração precisa e componentes ilustrados acima. várias modificações, alterações e variações podem ser feitas na disposição, operação e detalhes dos métodos e aparelho descritos acima sem se afastar do escopo das reivindicações.

Claims (32)

1. Método para comunicação sem fio por uma estação base, compreendendo:
Determinar, com base em uma periodicidade de transmissão de canal de broadcast físico (PBCH) e uma duração de um intervalo de tempo de transmissão PBCH (TTI), um primeiro conjunto de um ou mais bits de um número de referência de temporização transferido no PBCH que muda em uma duração do TTI;
transmitir múltiplas versões de um canal de broadcast físico (PBCH) no TTI, incluindo um segundo conjunto de bits do número de referência de temporização que não muda na duração do TTI; e fornecer uma indicação, com cada transmissão PBCH, do primeiro conjunto de bits do número de referência de temporização.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o número de referência de temporização compreende pelo menos um de: um número de quadro de sistema (SFN), uma indicação de nível de subquadro, uma indicação de temporização de nível de símbolo, um índice de bloco de sinal de sincronização (SSB) ou uma indicação de um meioquadro .
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que modos de sincronização diferentes têm duração diferente do TTI.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que modos de sincronização diferentes compreendem pelo menos dois de: uma aquisição inicial em modo independente, uma aquisição inicial em modo não independente, uma
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2/8 sincronização em modo ocioso, sincronização fornecida a outra estação base em uma rede de backhaul ou um modo conectado.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a indicação é fornecida através de pelo menos um entre um sinal de sincronização, um bloco de informação mestre (MIB) ou um sinal de referência de demodulação (DMRS).
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que:
a indicação é fornecida através de pelo menos uma de uma versão de redundância ou uma sequência de embaralhamento das transmissões PBCH; e valores diferentes do primeiro conjunto de bits são mapeados para versões de redundância diferentes.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a indicação é fornecida através de pelo menos dois de: um sinal de sincronização, um bloco de informação mestre (MIB), um sinal de referência de demodulação (DMRS), uma sequência de embaralhamento, ou um mapeamento de valores diferentes do primeiro conjunto de bits para versões de redundância diferentes do PBCH.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que o DMRS e a sequência de embaralhamento carregam, ambos, uma porção de um índice de bloco de sinal de sincronização (SSB).
9. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que:
para um primeiro conjunto de TTIs PBCH, um design do DMRS e sequência de embaralhamento é igual para cada TTI PBCH; e
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3/8 para um segundo conjunto de TTIs PBCH, o design do DMRS e sequência de embaralhamento é dependente de TTI PBCH.
10. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que o DMRS e o MIB carregam, ambos, uma porção de uma indicação de meio-quadro.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo ainda transferir informação sobre a periodicidade de PBCH e/ou duração de TTI para um dispositivo sem fio.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, em que a informação é transferida através de pelo menos um de um bloco de informação mestre (MIB), bloco de informação de sistema (SIB) ou sinalização de controle de recurso de rádio (RRC).
13. Método, de acordo com a reivindicação 11, em que:
a informação é transferida através de uma primeira rede de tecnologia de radioacesso (RAT); e
O PBCH é transmitido através de uma segunda rede RAT.
14. Método para comunicação sem fio por um dispositivo sem fio compreendendo:
determinar, com base em uma periodicidade de transmissão de canal de broadcast físico (PBCH) e uma duração de um intervalo de tempo de transmissão (TTI) de PBCH, um primeiro conjunto de um ou mais bits de uma referência de temporização que mudam em uma duração do TTI;
decodificar pelo menos uma de múltiplas versões de um canal de broadcast físico (PBCH) no TTI, em que
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4/8 inclui um segundo conjunto de bits do número de referência de temporização que não mudam na duração do TTI; e obter uma indicação, com cada transmissão PBCH decodificada, do primeiro conjunto de bits do número de referência de temporização.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que o número de referência de temporização compreende pelo menos um de: um número de quadro de sistema (SFN) , uma indicação de nível de subquadro, uma indicação de temporização de nível de símbolo, um índice de bloco de sinal de sincronização (SSB) ou uma indicação de um meioquadro.
16. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que modos de sincronização diferentes têm duração diferente do TTI.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, em que modos de sincronização diferentes compreendem pelo menos dois de: uma aquisição inicial em modo independente, uma aquisição inicial em modo não independente, uma sincronização em modo ocioso, sincronização fornecida a outra estação base em uma rede de backhaul ou um modo conectado.
18. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que a indicação é fornecida através de pelo menos um entre um sinal de sincronização, um bloco de informação mestre (MIB) ou um sinal de referência de demodulação (DMRS).
19. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que:
a indicação é fornecida através de pelo menos uma de uma versão de redundância ou uma sequência de
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5/8 embaralhamento das transmissões PBCH; e valores diferentes do primeiro conjunto de bits são mapeados para versões de redundância diferentes.
20. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que a indicação é fornecida através de pelo menos dois de: um sinal de sincronização, um bloco de informação mestre (MIB), um sinal de referência de demodulação (DMRS), uma sequência de embaralhamento, ou um mapeamento de valores diferentes do primeiro conjunto de bits para versões de redundância diferentes do PBCH.
21. Método, de acordo com a reivindicação 20, em que o DMRS e a sequência de embaralhamento carregam, ambos, uma porção de um índice de bloco de sinal de sincronização (SSB).
22. Método, de acordo com a reivindicação 20, em que:
para um primeiro conjunto de TTIs PBCH, um design do DMRS e sequência de embaralhamento é igual para cada TTI PBCH; e para um segundo conjunto de TTIs PBCH, o design do DMRS e sequência de embaralhamento é dependente de TTI PBCH.
23. Método, de acordo com a reivindicação 20, em que o DMRS e o MIB carregam, ambos, uma porção de uma indicação de meio-quadro.
24. Método, de acordo com a reivindicação 14, compreendendo ainda transferir informação sobre a periodicidade de PBCH e/ou duração de TTI a partir de outro dispositivo sem fio.
25. Método, de acordo com a reivindicação 24, em
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6/8 que a informação é obtida através de pelo menos um de um bloco de informação mestre (MIB), bloco de informação de sistema (SIB) ou sinalização de controle de recurso de rádio (RRC).
26. Método, de acordo com a reivindicação 24, em que:
a informação é obtida a partir de uma primeira estação base; e o PBCH é transmitido por uma segunda estação base.
27. Método, de acordo com a reivindicação 24, em que:
a informação é obtida através de uma primeira rede de tecnologia de radioacesso (RAT); e o PBCH é transmitido através de uma segunda rede RAT.
28. Método, de acordo com a reivindicação 14, compreendendo ainda:
pelo menos parcialmente inferir informação sobre a periodicidade do TTI PBCH através da detecção de múltiplas instâncias de sinais de referência de demodulação (DMRS); e usar a informação inferida para processamento de PBCH subsequente.
29. Aparelho para comunicação sem fio por uma estação base, compreendendo:
meio para determinar, com base em um canal de broadcast físico (PBCH) periodicidade de transmissão e uma duração de um intervalo de tempo de transmissão (TTI), um primeiro conjunto de um ou mais bits de um número de
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7/8 referência de temporização no PBCH que mudam em uma duração do TTI;
meio para transmitir múltiplas versões de um canal de broadcast físico (PBCH) no TTI, incluindo um segundo conjunto de bits do número de referência de temporização que não mudam na duração do TTI; e meio para fornecer uma indicação, com cada transmissão de PBCH, do primeiro conjunto de bits do número de referência de temporização.
30. Aparelho para comunicação sem fio por um dispositivo sem fio, compreendendo:
meio para determinar, com base em uma periodicidade de transmissão de canal de broadcast físico (PBCH) e uma duração de um intervalo de tempo de transmissão (TTI) de PBCH, um primeiro conjunto de um ou mais bits de uma referência de temporização que muda em uma duração do TTI;
meio para decodificar pelo menos uma de múltiplas versões de um canal de broadcast físico (PBCH) no TTI, em que inclui um segundo conjunto de bits do número de referência de temporização que não mudam na duração do TTI; e meio para obter uma indicação, com cada transmissão PBCH decodifica, do primeiro conjunto de bits do número de referência de temporização.
31. Aparelho para comunicação sem fio por uma estação base, compreendendo:
pelo menos um processador acoplado a uma memória e configurado para determinar, com base em uma periodicidade de transmissão de canal de broadcast físico
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8/8 (PBCH) e uma duração de um intervalo de tempo de transmissão (TTI) de PBCH, um primeiro conjunto de um ou mais bits de um número de referência de temporização transferidos no PBCH que mudam em uma duração do TTI; e um transceptor configurado para transmitir múltiplas versões de um canal de broadcast fisico (PBCH) no TTI, incluindo um segundo conjunto de bits do número de referência de temporização que não mudam na duração do TTI e fornecer uma indicação, com cada transmissão de PBCH, do primeiro conjunto de bits do número de referência de temporização.
32. Aparelho para comunicação sem fio por um dispositivo sem fio, compreendendo:
pelo menos um processador acoplado a uma memória e configurado para determinar, com base em uma periodicidade de transmissão de canal de broadcast fisico (PBCH) e uma duração de um intervalo de tempo de transmissão (TTI) de PBCH, um primeiro conjunto de um ou mais bis de uma referência de temporização que mudam em uma duração do TTI; e um decodificador configurado para decodificar pelo menos uma de múltiplas versões de um canal broadcast fisico (PBCH) no TTI, em que inclui um segundo conjunto de bits do número de referência de temporização que não mudam na duração do TTI e obter uma indicação, com cada transmissão de PBCH decodificada, do primeiro conjunto de bits do número de referência de temporização.
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