BR112019015557A2 - Alocação de recursos para o canal físico de controle uplink (pucch) - Google Patents

Alocação de recursos para o canal físico de controle uplink (pucch) Download PDF

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Abstract

alguns aspectos da presente invenção se referem a métodos e aparelhos para alocação de recursos para o canal físico de controle uplink (pucch). em alguns aspectos, um método para uso por um equipamento de usuário (ue) para transmissão de um ou mais bits de informações de controle uplink (uci) em pucch inclui a determinação de recursos alocados para fornecimento de um ou mais bits de uci com base ao menos em um tipo de serviço associado ao ue, e envio, a uma estação base, de um pucch com os um ou mais bits de uci usando os recursos alocados.

Description

ALOCAÇÃO DE RECURSOS PARA O CANAL FÍSICO DE
CONTROLE UPLINK (PUCCH)
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS [0001] Este pedido reivindica prioridade ao Pedido de Patente US n° 15/887,908, depositado em 02 de fevereiro de 2018, que reivindica o benefício do Pedido de Patente US n° de série 62/455,563 intitulado RESOURCE ALLOCATION FOR PUCCH, que foi depositado em 06 de fevereiro de 2017. Os pedidos de patente acima mencionados são aqui incorporados por referência em sua totalidade.
CAMPO DA INVENÇÃO [0002] A presente invenção se refere, em geral, a sistemas de comunicação e, mais particularmente, a métodos e aparelhos relativos à alocação de recursos para o canal físico de controle uplink (PUCCH).
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO [0003] Sistemas de comunicação sem fio são amplamente implantados para oferecer vários serviços de telecomunicações, como telefonia, vídeo, dados, mensagens e transmissões. Sistemas de comunicação sem fio típicos podem empregar tecnologias de acesso múltiplo capazes de oferecer suporte à comunicação com vários usuários, compartilhando os recursos disponíveis do sistema (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão). Exemplos dessas tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de Evolução
de Longo Prazo i [LTE), sistemas de acesso múltiplo por
divisão do código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por
divisão do tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por
divisão da frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo
por divisão da frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de
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2/50 acesso múltiplo por divisão da frequência com portadora única (SC-FDMA) e sistemas de acesso múltiplo por divisão do código síncrono e divisão do tempo (TD-SCDMA).
[0004] Em alguns exemplos, um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode incluir uma série de estações base, cada uma simultaneamente oferecendo suporte à comunicação para vários dispositivos de comunicação, também conhecidos como equipamentos de usuário (UEs) . Em rede LTE ou LTE-A, um conjunto de uma ou mais estações base pode definir um eNodeB (eNB) . Em outros exemplos (por exemplo, em uma rede 5G ou da geração seguinte), um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo pode incluir uma série de unidades distribuídas (DUs) (por exemplo, unidades de ponta (EUs), nós de ponta (ENs), cabeças de rádio (RHs), cabeças de rádio inteligentes (SRHs), pontos de recebimento de transmissão (TRPs), etc.) em comunicação com uma série de unidades centrais (Cus) (por exemplo, nós centrais (CNs), controladores de nó de acesso (ANCs), etc.), onde um conjunto de uma ou mais unidades distribuídas (DUs), em comunicação com uma unidade central, pode definir um nó de acesso (por exemplo, uma estação base novo rádio (BS NR) um nó B novo rádio (NB NR) , um nó de rede, NB 5G, gNB, etc.) . Uma estação base ou DU pode se comunicar com um conjunto de UEs em canais downlink (por exemplo, para transmissões a partir de uma estação base ou para um UE) e canais uplink (por exemplo, para transmissões a partir de um UE a uma estação base ou unidade distribuída).
[0005] Estas tecnologias de acesso múltiplo têm sido adotadas em vários padrões de telecomunicações para
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3/50 fornecer um protocolo comum que permita a diferentes dispositivos sem fio se comunicarem em um nivel municipal, nacional, regional e mesmo global. Um exemplo de um padrão de telecomunicações emergente é o novo rádio (NR), por exemplo, acesso via rádio 5G. NR é um conjunto de avanços para o padrão móvel LTE promulgado pelo Projeto de Parceria para Terceira Geração (3GPP). Ele é projetado para oferecer melhor suporte ao acesso à Internet de banda larga móvel, melhorando a eficiência espectral, reduzindo os custos, melhorando os serviços, fazendo uso de novo espectro e melhor integrando-se com outros padrões abertos usando OFDMA com um prefixo cíclico (CP) no downlink (DL) e no uplink (UL), bem como suporte à formação em feixe, tecnologia de antena com várias entradas e árias saídas (MIMO) e a agregação de portadora.
[0006] No entanto, como a demanda por acesso via banda larga móvel continua a aumentar, existe um desejo de avanços na tecnologia NR. De preferência, esses avanços devem ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo e padrões de telecomunicações que empregam essas tecnologias.
BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃO [0007] Os sistemas, métodos e dispositivos da invenção têm, cada um, vários aspectos, nenhum deles é o único responsável por seus atributos desejáveis. Sem limitar o âmbito desta invenção, conforme expresso pelas reivindicações a seguir, alguns recursos serão discutidos brevemente. Após considerar essa discussão, e particularmente depois de ler a seção intitulada Descrição detalhada da Invenção, será entendido como os recursos
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4/50 desta invenção fornecem vantagens que incluem melhor comunicação entre pontos de acesso e estações em uma rede sem fio.
[0008] Alguns aspectos fornecem um método para comunicação sem fio através de um equipamento de usuário (UE). 0 método geralmente inclui a determinação de recursos alocados para o fornecimento de um ou mais bits de informações de controle uplink (UCI) com base em pelo menos um tipo de serviço associado ao UE e o envio, para uma estação base, de um canal de controle uplink (PUCCH) com um ou mais bits UCI usando os recursos alocados.
[0009] Alguns aspectos fornecem um método para comunicação sem fio através de um equipamento de usuário (UE). 0 método geralmente inclui a geração de um relatório de status do buffer (BSR) e o envio do BSR em uma transmissão do canal físico de controle uplink (PUCCH).
[0010] Alguns aspectos fornecem um método para comunicação sem fio através de um equipamento de usuário (UE). 0 método geralmente inclui a determinação de recursos alocados para transmissão de um relatório de status do buffer (BSR) com base em ao menos um dentre: um tipo de canal uplink para uso para transmissão do BSR ou um tipo de serviço de tráfego correspondente ao BSR e a determinação de recursos para uso para transmissão de um relatório de status do buffer (BSR) com base em pelo menos um dentre: um tipo de canal uplink para uso para transmissão do BSR ou um tipo de serviço de tráfego correspondente ao BSR.
[0011] Também são descritas formas de realização de um aparelho para comunicações sem fio compreendendo meio de determinação de recursos alocados para o fornecimento de
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5/50 um ou mais bits de informações de controle uplink (UCI) com base em pelo menos um tipo de serviço associado ao UE e meio de envio, para uma estação base, de um canal físico de controle uplink (PUCCH) com os um ou mais bits de UCI usando os recursos alocados.
[0012] Também são descritas formas de realização de um meio não transitório de leitura por computador com instruções nele armazenadas para realização de um método compreendendo a determinação de recursos alocados para o fornecimento de um ou mais bits de informações de controle uplink (UCI) com base em pelo menos um tipo de serviço associado ao UE e o envio, para uma estação base, de um canal físico de controle uplink (PUCCH) com um ou mais bits de UCI usando os recursos alocados.
[0013] Os aspectos geralmente incluem métodos, aparelhos, sistemas, meios de leitura por computador e sistemas de processamento, como substancialmente aqui descritos com referência a e como ilustrados pelos desenhos anexos.
[0014] Para realização do conteúdo exposto e fins relacionados, os um ou mais aspectos compreendem os recursos totalmente descritos a seguir e particularmente evidenciados nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos em anexo definem em detalhes determinados recursos ilustrativos dos um ou mais aspectos. Esses recursos são indicativos, no entanto, de apenas algumas das várias formas em que os princípios de vários aspectos podem ser empregados, e esta descrição pretende incluir todos esses aspectos e os seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
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6/50 [0015] Para que as características acima mencionadas da presente invenção possam ser entendidas em detalhes, uma descrição mais particular, brevemente resumida acima, pode ser tomada por referência a aspectos, alguns dos quais são ilustrados nos desenhos anexos. Deve ser notado, no entanto, que os desenhos anexos ilustram apenas alguns aspectos típicos desta invenção e não devem ser considerados como limitantes de seu âmbito, pois a descrição pode admitir outros aspectos igualmente eficazes.
[0016] A figura 1 é um diagrama em blocos que ilustra conceitualmente um exemplo de um sistema de telecomunicações, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0017] A figura 2 é um diagrama em blocos que ilustra uma arquitetura lógica exemplificativa de uma RAN distribuída, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0018] A figura 3 é um diagrama que ilustra uma arquitetura física exemplificativa de uma RAN distribuída, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0019] A figura 4 é um diagrama em blocos que ilustra conceitualmente um projeto de um equipamento de usuário (UE) e BS exemplificativo, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0020] A figura 5 é um diagrama que mostra exemplos para implementação de uma pilha de protocolos de comunicação, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
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7/50 [0021] A figura 6 ilustra um exemplo de um subquadro DL-cêntrico, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0022] A figura 7 ilustra um exemplo de um subquadro UL-cêntrico, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0023] A figura 8 ilustra operações exemplificativas para comunicações sem fio por um dispositivo sem fio, de acordo com aspectos da presente invenção.
[0024] A figura 9 ilustra operações exemplificativas para comunicações sem fio por um dispositivo sem fio, de acordo com aspectos da presente invenção.
[0025] A figura 10 ilustra operações exemplificativas para comunicações sem fio por um dispositivo sem fio, de acordo com aspectos da presente invenção.
[0026] Para facilitar a compreensão, números de referência idênticos foram usados, quando possível, para designar elementos idênticos que são comuns às figuras. Contempla-se que os elementos descritos em um aspecto podem ser vantajosamente usados em outros aspectos sem enumeração específica.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO [0027] Aspectos da presente invenção se referem à alocação de recursos para PUCCH.
[0028] Aspectos da presente invenção fornecem aparelhos, métodos, sistemas de processamento e meios de
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8/50 leitura por computador para novo rádio (NR) (nova tecnologia de acesso via rádio ou tecnologia 5G).
[0029] NR pode oferecer suporte a vários serviços de comunicação sem fio, como Banda Larga Móvel Aprimorada (eMBB) visando a banda larga (por exemplo, mais de 80 MHz), onda milimétrica (mmW) visando a alta frequência de portadora (por exemplo, 60 GHz), MTC em massa (mMTC) visando técnicas de MTC não compatíveis com versões anteriores e/ou função crítica visando comunicações ultraconfiáveis e de baixa latência (URLLC). Esses serviços podem incluir requisitos de latência e confiabilidade. Esses serviços também podem ter diferentes intervalos de tempo de transmissão (TTI) para atender a respectivas exigências de qualidade do serviço (QoS). Além disso, esses serviços podem coexistir no mesmo subquadro.
[0030] Como descrito pelas formas de realização neste documento, novos esquemas de alocação de recursos são definidos para uso por um UE (por exemplo, o UE 120) na transmissão do canal físico de controle uplink (PUCCH) a uma BS (por exemplo, a BS 110) de acordo com os novos padrões NR. Os novos esquemas de alocação de recursos discutidos neste documento são definidos para representar uma ou mais potenciais mudanças feitas aos padrões LTE no que diz respeito à transmissão do PUCCH que pode ser refletida nos padrões NR.
[0031] A descrição a seguir fornece exemplos e não é limitante do âmbito, aplicabilidade ou exemplos estabelecidos nas reivindicações. Alterações podem ser feitas na função e arranjo dos elementos discutidos, sem afastamento do âmbito da invenção. Vários exemplos podem
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9/50 omitir, substituir ou adicionar vários procedimentos ou componentes, conforme apropriado. Por exemplo, os métodos descritos podem ser realizados em uma ordem diferente da descrita, e várias etapas podem ser adicionadas, omitidas ou combinadas. Além disso, os recursos descritos em relação a alguns exemplos podem ser combinados em alguns outros exemplos. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado usando qualquer número dos aspectos aqui estabelecidos. Além disso, o âmbito da invenção pretende cobrir um aparelho ou método similar que seja praticado utilizando outra estrutura, funcionalidade ou estrutura e funcionalidade em adição ou diferentes dos vários aspectos aqui estabelecidos da invenção. Deve ser entendido que qualquer aspecto da invenção aqui descrita pode ser incorporado por um ou mais elementos de uma reivindicação. A palavra exemplificativo(a) (s) é usada aqui para significar servir como um exemplo, caso ou ilustração. Qualquer aspecto aqui descrito como exemplificativo não deve necessariamente ser interpretado como preferido ou vantajoso em relação a outros aspectos.
[0032] As técnicas aqui descritas podem ser usadas para várias redes de comunicação sem fio, como redes LTE CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outras redes. Os termos rede e sistema são frequentemente usados de forma alternada. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como Acesso via Rádio Terrestre Universal (UTRA), CDMA2000, etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variantes da CDMA. CDMA2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como o Sistema Global
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10/50 para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como NR (por exemplo, RA 5G), UTRA Evoluída (E-UTRA), Ultra Banda Larga Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDMA, etc. UTRA e E-UTRA são parte do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS). NR é uma tecnologia de comunicações sem fio emergente em desenvolvimento em conjunto com o Fórum de Tecnologia 5G (5GTF). Evolução de Longo Prazo (LET) e LTE-Avançado (LTEA) do 3GPP são novos lançamentos do UMTS que usam E-UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritas em documentos de uma organização chamada Projeto de Parceria para 3a Geração (3GPP). As tecnologias CDMA2000 e UMB são descritas em documentos de uma organização chamada Projeto de Parceria para 3a Geração 2 (3GPP2) . As técnicas aqui descritas podem ser usadas para as redes sem fio e outras tecnologias de rádio acima mencionados, bem como outros sistemas sem fio e tecnologias de rádio. Para fins de clareza, embora aspectos possam ser aqui descritos usando a terminologia comumente associada a tecnologias sem fios 3G e/ou 4G, aspectos da presente invenção podem ser aplicados a sistemas de comunicação baseados em outras gerações, como 5G e subsequentes, incluindo tecnologias NR.
SISTEMA DE COMNUNICAÇÃO SEM FIO EXEMPLIEICATIVO [0033] A figura 1 ilustra uma rede sem fio 100 exemplif icativa, como uma rede novo rádio (NR) ou 5G, na qual podem ser realizados os aspectos da presente invenção.
[0034] Como ilustrado na figura 1, a rede sem fio 100 pode incluir uma série de BSs 110 e outras entidades de rede. Uma BS pode ser uma estação que se comunica com UEs.
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Cada BS 110 pode fornecer cobertura de comunicação para uma determinada área geográfica. Em 3GPP, o termo célula pode se referir a uma área de cobertura de um Nó B e / ou um subsistema de Nó B que serve essa área de cobertura, dependendo do contexto em que o termo é usado. Em sistemas NR, o termo célula e eNB, Nó Β, NB 5G, AP, BS NR, BS NR e TRP podem ser usados de forma alternada. Em alguns exemplos, uma célula pode não ser necessariamente estacionária, e a área geográfica da célula pode se mover de acordo com a localização de uma estação base móvel. Em alguns exemplos, as estações base podem ser interligadas umas às outras e/ou a uma ou mais estações base ou nós de rede (não mostrados) na rede sem fio 100 através de diversos tipos de interfaces backhaul, como uma conexão física direta, uma rede virtual ou semelhantes, usando qualquer rede de transporte adequada.
[0035] Em geral, qualquer número de redes sem fio pode ser implantado em uma determinada área geográfica. Cada rede sem fio pode suportar uma determinada tecnologia de acesso via rádio (RAT) e pode operar em uma ou mais frequências. Uma RAT também pode ser referida como uma tecnologia de rádio, uma interface aérea, etc. Uma frequência também pode ser referida como uma portadora, um canal de frequência, etc. Cada frequência pode suportar uma única RAT em uma dada área geográfica, a fim de evitar interferência entre redes sem fio de diferentes RATs. Em alguns casos, redes RAT NR ou 5G podem ser implantadas.
[0036] Uma BS pode fornecer cobertura de comunicação para uma macrocélula, uma picocélula, uma femtocélula e/ou outros tipos de célula. [0065] Uma
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12/50 macrocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir o acesso irrestrito por UEs com assinaturas de serviços. Uma picocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir o acesso irrestrito por UEs com assinaturas de serviço. Uma femtocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena(por exemplo, um domicilio) e pode fornecer acesso restrito por UEs com uma associação à femtocélula (por exemplo, UEs em um Grupo Fechado de Assinantes (CSG), UEs para usuários no domicilio, etc.) . Uma BS para uma macrocélula pode ser referida como uma macro BS. Uma BS para uma picocélula pode ser referida como uma BS pico. Uma BS para uma femtocélula pode ser referida como uma BS femto ou uma BS doméstica. No exemplo mostrado na figura 1, as BSs 110a, 110b e 110c podem ser macro-BSs para as macrocélulas 102a, 102b e 102c, respectivamente. A BS HOx pode ser uma pico-BS para uma picocélula 102x. As BSs HOy e IlOz podem ser femto-BS para as femtocélulas 102y e 102z, respectivamente. Uma BS pode oferecer suporte a uma ou várias (por exemplo, três) células.
[0037] A rede sem fio 100 também pode incluir estações de retransmissão. Uma estação de retransmissão é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outras informações a partir de uma estação a montante (por exemplo, uma BS ou um UE) e envia uma transmissão dos dados e/ou outras informações a uma estação a jusante (por exemplo, um UE ou uma BS) . Uma estação de retransmissão também pode ser um UE que faz retransmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na figura 1, uma estação de
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13/50 retransmissão 110r pode se comunicar com a BS 110a e um UE 120r a fim de facilitar a comunicação entre a BS 110a e o UE 120r. Uma estação de retransmissão também pode ser referida como uma BS de retransmissão, um relé, etc.
[0038] A rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui BSs de diferentes tipos, por exemplo, macro-BS, pico-BS, femto-BS, relês, etc. Esses diferentes tipos de BSs podem ter diferentes níveis de potência de transmissão, diferentes áreas de cobertura e diferente impacto sobre a interferência na rede sem fio 100. Por exemplo, a macro-BSs pode ter um alto nível de potência de transmissão (por exemplo, 20 Watts), ao passo que a pico-BS, femto-BS e relês podem ter níveis mais baixos de potência de transmissão (por exemplo, 1 Watt).
[0039] A rede sem fio 100 pode oferecer suporte à operação síncrona ou assíncrona. Para operação síncrona, as BSs podem ter tempos de quadro semelhantes, e as transmissões de diferentes BSs podem ser aproximadamente alinhadas no tempo. Para operação assíncrona, as BSs podem ter diferentes tempos de quadro, e as transmissões de diferentes BSs podem não ser alinhadas no tempo. As técnicas aqui descritas podem ser usadas tanto para operações síncronas quanto assíncronas.
[0040] Um controlador de rede 130 pode ser acoplado a um conjunto de BSs e fornecer coordenação e controle para essas BSs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com as BSs 110 através de um backhaul. As BSs também podem se comunicar uma com a outra, por exemplo, diretamente ou indiretamente através de um backhaul sem fio ou com fio.
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14/50 [0041] Os UEs 120 (por exemplo, 120x, 120y, etc.) podem ser dispersos por toda a rede sem fio 100, e cada UE pode ser fixo ou móvel. Um UE também pode ser referido como uma estação móvel, um terminal, um terminal de acesso, uma unidade de assinante, uma estação, um Equipamento dentro das Instalações do Cliente (CPE), um telefone celular, um telefone inteligente, um assistente digital pessoal (PDA) , um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador portátil, um telefone sem fios, uma estação de acesso remoto sem fio (WLL), um tablet, uma câmera, um dispositivo de jogos, um netbook, um smartbook, um ultrabook, um dispositivo médico ou equipamento médico, um sensor / dispositivo biométrico, um dispositivo vestível como um relógio inteligente, roupas inteligentes, óculos inteligentes, uma pulseira inteligente, joias inteligentes (por exemplo, um anel inteligente, um bracelete inteligente, etc.), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música, um dispositivo de vídeo, um rádio por satélite, etc.), um componente ou sensor veicular, um medidor / sensor inteligente, equipamento de fabricação industrial, um dispositivo do sistema de posicionamento global ou qualquer outro dispositivo adequado que seja configurado para se comunicar através de um meio com fio ou sem fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos evoluídos ou de comunicação tipo máquina (MTC) ou dispositivos MTC evoluídos (eMTC) . UEs MTC e eMTC incluem, por exemplo, robôs, drones, dispositivos remotos, sensores, medidores, monitores, etiquetas de localização, etc., que podem se comunicar com uma BS, outro dispositivo (por exemplo, o
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15/50 dispositivo remoto), ou alguma outra entidade. Um nó sem fio pode fornecer, por exemplo, conectividade quanto a ou para uma rede (por exemplo, uma rede de longa distância como a Internet ou uma rede celular) por meio de um link de comunicação com ou sem fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos da Internet-das-Coisas (loT).
[0042] Na figura 1, uma linha sólida com setas duplas indica transmissões desejadas entre um UE e uma BS de serviço, que é uma BS designada para servir o UE no downlink e/ou uplink. Uma linha pontilhada com setas duplas indica transmissões interferentes entre um UE e uma BS.
[0043] Algumas redes sem fio (por exemplo, LTE) usam multiplexação por divisão da frequência ortogonal (OFDM) no downlink e multiplexação por divisão da frequência de portadora única (SC-FDM) no uplink. OFDM e SC-FDM dividem a largura de banda do sistema em várias (K) subportadoras ortogonais, que também são comumente referidas como tons, caixas, etc. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, símbolos de modulação são enviados no domínio da frequência com OFDM e no domínio do tempo com SC-FDM. O espaçamento entre subportadoras adjacentes pode ser fixo, e o número total de subportadoras (K) pode ser dependente da largura de banda do sistema. Por exemplo, o espaçamento das subportadoras pode ser de 15 kHz e a alocação de recursos mínima (chamada um 'bloco de recursos') pode ser de 12 subportadoras (ou 180 kHz) . Por conseguinte, o tamanho FFT nominal pode ser igual a 128, 256, 512, 1024 ou 2048 para a largura de banda do sistema de 1,25; 2,5; 5; 10 ou 20 megahertz (MHz), respectivamente. A largura de banda do sistema também pode ser dividida em
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16/50 sub-bandas. Por exemplo, uma sub-banda pode cobrir 1,08 MHz(ou seja, 6 blocos de recursos), e pode haver 1, 2, 4, 8 ou 16 sub-bandas para uma largura de banda do sistema de 1,25; 2,5; 5; 10; 15 ou 20 MHz, respectivamente.
[0044] Embora aspectos dos exemplos aqui descritos possam ser associados às tecnologias LTE, aspectos da presente invenção podem ser aplicáveis a outros sistemas de comunicações sem fio, como NR. NR pode usar OFDM com um CP no uplink e downlink e pode incluir suporte para operação half-duplex usando a duplexação por divisão de tempo (TDD). Uma largura de banda de portadora componente única de 100 MHZ pode ser suportada. Os blocos de recursos NR 12 podem abranger 12 subportadoras com uma largura de banda de subportadora de 75 kHz por uma duração de 0,1 ms. Cada quadro de rádio pode ser composto de 50 subquadros com um comprimento de 10 ms. Consequentemente, cada subquadro pode ter um comprimento de 0,2 ms. Cada subquadro pode indicar uma direção do link (isto é, DL ou UL) para transmissão de dados e a direção do link para cada subquadro pode ser trocada dinamicamente. Cada subquadro pode incluir dados em DL/UL, bem como dados de controle em DL/UL. Subquadros UL e DL para NR podem ser descritos em mais detalhes abaixo com respeito às figuras 6 e 7. A formação em feixe pode receber suporte e a direção do feixe pode ser configurada dinamicamente. Transmissões MIMO com pré-codificação também podem ter suporte. Configurações MIMO no DL podem oferecer suporte para até 8 antenas de transmissão com transmissões em DL de múltiplas camadas de até 8 fluxos e até 2 fluxos por UE. Transmissões em múltiplas camadas com até 2 fluxos por UE podem ter
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17/50 suporte. A agregação de várias células pode ter suporte com até 8 células servidoras. Alternativamente, NR pode oferecer suporte a uma interface aérea diferente, que não seja baseada em OFDM. As redes NR podem incluir entidades como CUs e/ou DUs.
[0045] Em alguns exemplos, o acesso à interface aérea pode ser agendado, em que uma entidade de agendamento (por exemplo, uma estação base) aloca recursos para comunicação entre alguns ou todos os dispositivos e equipamentos dentro de sua área de serviço ou célula. Dentro da presente invenção, conforme discutido mais adiante, a entidade de agendamento pode ser responsável por recursos para agendamento, atribuição, reconfiguração e liberação para uma ou mais entidades subordinadas. Ou seja, para comunicação agendada, as entidades subordinadas usam recursos atribuídos pela entidade de agendamento. As estações base não são as únicas entidades que podem funcionar como uma entidade de agendamento. Isto é, em alguns exemplos, um UE pode funcionar como uma entidade de agendamento, agendando recursos para uma ou mais entidades subordinadas (por exemplo, um ou mais outros UEs) . Nesse exemplo, o UE está funcionando como uma entidade de agendamento, e outros UEs usam os recursos agendados pelo UE para comunicação sem fio. Um UE pode funcionar como uma entidade de agendamento em uma rede par-a-par (P2P), e/ou em uma rede em malha. Em um exemplo de rede em malha, os UEs podem opcionalmente se comunicar diretamente entre si, além de se comunicar com a entidade de agendamento.
[0046] Portanto, em uma rede de comunicação sem fio com um acesso agendado para recursos de tempo
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18/50 frequência e com uma configuração celular, uma configuração P2P e uma configuração em malha, uma entidade de agendamento e uma ou mais entidades subordinadas podem se comunicar usando os recursos agendados.
[0047] Como notado acima, uma RAN pode incluir uma CU e DUs. Uma BS NR (por exemplo, eNB, Nó B 5G, Nó B, ponto de recebimento de transmissão (TRP), ponto de acesso (AP)) pode corresponder a uma ou várias BSs. As células NR podem ser configuradas como células de acesso (ACells) ou células de dados apenas (DCells) . Por exemplo, a RAN (por exemplo, uma unidade central ou unidade distribuída) pode configurar as células. DCells podem ser células usadas para agregação de portadora ou conectividade dupla, porém não usadas para o acesso inicial, seleção / nova seleção de células ou handover. Em alguns casos, DCells não podem transmitir sinais de sincronização; em outros casos, as DCells podem transmitir SS. As BSs NR podem transmitir sinais downlink para UEs indicando o tipo de célula. Com base na indicação do tipo de célula, o UE pode se comunicar com a BS NR. Por exemplo, o UE pode determinar BSs NR a considerar quanto à seleção de células, acesso, handover e/ou medição com base no tipo de célula indicada.
[0048] A figura 2 ilustra um exemplo de arquitetura lógica de uma rede de acesso via rádio (RAN) 200 distribuída, que pode ser implementada no sistema de comunicação sem fio ilustrado na figura 1. Um nó de acesso 5G 206 pode incluir um controlador de nó de acesso (ANC) 202. O ANC pode ser uma unidade central (CU) da RAN distribuída 200. A interface de backhaul para a rede central da próxima geração (NG-NC) 204 pode terminar no
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ANC. A interface de backhaul para nós de acesso da próxima geração (NG-ANs) vizinhos pode terminar no ANC. O ANC pode incluir um ou mais TRPs 208 (que também podem ser referidos como BSs, BSs NR, Nós B, NBs 5G, APs ou algum outro termo). Como descrito acima, um TRP pode ser usado de forma alternada com célula.
[0049] Os TRPs 208 pode ser uma DU. Os TRPs podem
ser ligados a um ANC (ANC 202) ou mais de um ANC (não
ilustrado). Por exemplo, para compartilhamento da RAN,
rádio como um serviço ( RaaS) e implementações AND
específicas para serviços, o TRP pode estar ligado a mais
de um ANC. 0 TRP pode incluir uma ou mais portas de antena.
Os TRPs podem ser configurados para individualmente (por exemplo, seleção dinâmica) ou em conjunto (por exemplo, transmissão conjunta) fornecer tráfego a um UE.
[0050] A arquitetura local 200 pode ser usada para ilustrar a definição de fronthaul. Pode ser definida uma arquitetura que ofereça suporte para soluções de fronthauling em diferentes tipos de implantação. Por exemplo, a arquitetura pode ser baseada nas funcionalidades da rede de transmissão (por exemplo, largura de banda, latência e/ou jitter).
[0051] A arquitetura pode compartilhar recursos e/ou componentes com LTE. De acordo com aspectos, o AN da próxima geração (NG-AN) 210 pode oferecer suporte à conectividade dupla com NR. O NG-AN pode compartilhar um fronthaul comum para LTE e NR.
[0052] A arquitetura pode permitir a cooperação entre os TRPs 208. Por exemplo, a cooperação pode ser predefinida dentro de um TRP e/ou através de TRPs via o ANC
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202. De acordo com aspectos, uma interface inter-TRP pode não ser necessária / presente.
[0053] De acordo com aspectos, uma configuração dinâmica de funções lógicas de divisão pode estar presente dentro da arquitetura 200. Como será descrito em mais detalhes com referência à figura 5, a camada do Controle de Recursos de Rádio (RRC), a camada do Protocolo de Convergência de Dados em Pacotes (PDCP) , a camada do Controle de Link de Rádio (RLC), a camada do Controle de Acesso ao Meio (MAC) e camadas Físicas (PHY) podem ser colocadas de forma adaptada na DU ou CU (por exemplo, TRP ou ANC, respectivamente). De acordo com determinados aspectos, uma BS pode incluir uma unidade central (UC) (por exemplo, ANC 202) e/ou uma ou mais unidades distribuídas (por exemplo, um ou mais TRPs 208).
[0054] A figura 3 ilustra uma arquitetura física exemplificativa de uma RAN 300 distribuída, de acordo com aspectos da presente invenção. Uma unidade de rede central centralizada (C-CU) 302 pode hospedar funções da rede central. A C-CU pode ser implantada de forma centralizada. A funcionalidade C-CU pode ser transferida (por exemplo, para serviços sem fios avançados (AWS)), em um esforço para lidar com a capacidade máxima.
[0055] Uma unidade RAN centralizada (C-RU) 304 pode hospedar uma ou mais funções do ANC. Opcionalmente, a C-RU pode hospedar funções da rede central localmente. A CRU pode ter implementação distribuída. A C-RU pode estar mais próxima à extremidade da rede.
[0056] Uma DU 306 pode hospedar um ou mais TRPs (nó de ponta (EN), uma unidade de ponta (EU), uma cabeça de
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21/50 rádio (RH), uma cabeça de rádio inteligente (SRH) ou semelhantes). A DU pode estar localizada nas extremidades da rede com funcionalidade de radiofrequência (RF).
[0057] A figura 4 ilustra componentes exemplificativos da BS 110 e UE 120 ilustrados na figura 1, que podem ser usados para implementar aspectos da presente invenção. Como descrito acima, a BS pode incluir um TRP. Um ou mais componentes da BS 110 e UE 120 podem ser usados para praticar aspectos da presente invenção. Por exemplo, as antenas 452, Tx/Rx 222, os processadores 466, 458, 464 e/ou o controlador/processador 480 do UE 120 e/ou as antenas 434, os processadores 460, 420, 438, e/ou o controlador/processador 440 da BS 110 podem ser usados para realizar as operações aqui descritas e ilustradas com referência à figura 8.
[0058] A figura 4 mostra um diagrama em blocos de um desenho de uma BS 110 e um UE 120, que podem ser uma das BSs e um dos UEs na figura 1. Para um cenário de associação restrita, a estação base 110 pode ser a macro-BS 110c na figura 1, e o UE 120 pode ser o UE 120y. A estação base 110 também pode ser uma estação base de algum outro tipo. A estação base 110 pode ser equipada com antenas 434a a 434t, e o UE 120 pode ser equipado com antenas 452a a 452r.
[0059] Na estação base 110, um processador de
transmissão 420 pode receber dados de uma fonte de dados
412 e informações de controle de um controlador /
processador 440. As informações de controle podem ser para o Canal Físico de Broadcast (PBCH), Canal Físico Indicador do Formato de Controle (PCFICH), Canal Físico Indicador de ARQ Híbrida (PHICH), Canal Físico de Controle Downlink
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22/50 (PDCCH), etc. Os dados podem ser para o Canal Fisico Compartilhado Downlink (PDSCH), etc. O processador 420 pode processar (por exemplo, codificar e mapear em símbolos) os dados e informações de controle para obter símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador 420 também pode gerar símbolos de referência, por exemplo, para o PSS, SSS e o sinal de referência específico da célula. Um processador de transmissão (TX) de várias entradas e várias saídas (MIMO) 430 pode realizar o processamento espacial (por exemplo, pré-codificação) quanto aos símbolos de dados, os símbolos de controle e/ou os símbolos de referência, se aplicável, e pode fornecer fluxos de símbolos de saída aos moduladores (MODs) 432a a 432t. Por exemplo, o processador MIMO TX 430 pode realizar alguns aspectos descritos neste documento para multiplexação de RS. Cada modulador 432 pode processar um respectivo fluxo de símbolos de saída (por exemplo, para ofdm, etc.) para obter um fluxo de amostras de saída. Cada modulador 432 pode ainda processar (por exemplo, converter para analógico, amplificar, filtrar e converter positivamente) o fluxo de amostras de saída para obter um sinal downlink. Sinais downlink dos moduladores 432a a 432t podem ser transmitidos através das antenas 434a a 434t, respectivamente.
[0060] No UE 120, as antenas 452a a 452r podem receber os sinais downlink da estação base 110 e podem fornecer os sinais recebidos aos demoduladores (DEMODs) 454a a 454r, respectivamente. Cada demodulador 454 pode regular (por exemplo, filtrar, amplificar, converter negativamente e digitalizar) um respectivo sinal recebido
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23/50 para obter amostras de entrada. Cada demodulador 454 pode ainda processar as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter os símbolos recebidos. Um detector MIMO 456 pode obter os símbolos recebidos de todos os demoduladores 454a a 454r, realizar a detecção MIMO quanto aos símbolos recebidos, se aplicável, e fornecer os símbolos detectados. Por exemplo, o detector MIMO 456 pode fornecer o RS detectado transmitido usando as técnicas descritas neste documento. Um processador de recebimento 458 pode processar (por exemplo, demodular, desintercalar e decodificar) os símbolos detectados, fornecer dados decodificados para o UE 120 a um coletor de dados 460, e fornecer informações de controle decodificadas a um controlador/processador 480. De acordo com um ou mais casos, os aspectos de CoMP podem incluir o fornecimento de antenas, bem como algumas funcionalidades de Tx/Rx, de tal forma gue sejam parte integrante de unidades distribuídas. Por exemplo, alguns processamentos de Tx/Rx podem ser feitos na unidade central de processamento, enquanto outros podem ser feitos nas unidades distribuídas. Por exemplo, de acordo com um ou mais aspectos como mostrados no diagrama, o mod/demod de BS 432 pode estar nas unidades distribuídas.
[0061] No uplink, no UE 120, um processador de transmissão 464 pode receber e processar os dados (por exemplo, para o Canal Físico Compartilhado Uplink (PUSCH)) de uma fonte de dados 462 e informações de controle (por exemplo, para o Canal Físico de Controle Uplink (PUCCH) do controlador/processador 480. O processador de transmissão também pode gerar símbolos de referência para um sinal de referência. Os símbolos do processador de transmissão 464
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24/50 podem ser pré-codifiçados por um processador MIMO TX 466, se aplicável, processados ainda pelos demoduladores 254a a 454r (por exemplo, para SC-FDM, etc.) e transmitidos à estação base 110. Na estação base 110, os sinais uplink do UE 120 podem ser recebidos pelas antenas 434, processados pelos moduladores 432, detectados por um detector MIMO 436, se aplicável, e posteriormente processados pelo processador de recebimento 438 para obter dados decodificados e informações de controle enviadas pelo UE 120. O processador de recebimento 438 pode fornecer os dados decodificados a um coletor de dados 439 e as informações de controle decodificadas ao controlador / processador 440.
[0062] Os controladores / processadores 440 e 480 podem direcionar a operação na estação base 110 e no UE 120, respectivamente. O processador 440 e/ou outros processadores e módulos na estação base 110 podem realizar ou direcionar, por exemplo, a execução dos blocos funcionais ilustrados na figura 8, e/ou outros processos para as técnicas aqui descritas. O processador 480 e/ou outros processadores e módulos no UE 120 também podem realizar ou direcionar processos para as técnicas aqui descritas. As memórias 442 e 482 podem armazenar dados e códigos de programas para a BS 110 e o UE 120, respectivamente. O escalonador 444 pode agendar UEs para transmissão de dados no downlink e/ou uplink.
[0063] A figura 5 ilustra um diagrama 500 que mostra exemplos para implementação de uma pilha de protocolos de comunicação, de acordo com aspectos da presente invenção. As pilhas de protocolo de comunicação ilustradas podem ser implementadas pelos dispositivos que
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25/50 funcionam em um sistema 5G (por exemplo, um sistema que oferece suporte à mobilidade baseada em uplink). O diagrama 500 ilustra uma pilha de protocolo de comunicações, incluindo uma camada do Controle de Recursos via Rádio (RRC) 510, uma camada do Protocolo de Convergência de Dados em Pacotes (PDCP) 515, uma camada do Controle de Link de Rádio (RLC) 520, uma camada do Controle de Acesso ao Meio (MAC) 525 e uma camada Física (PHY) 530. Em vários exemplos, as camadas de uma pilha de protocolos podem ser implementadas como módulos separados de software, partes de um processador ou ASIC, partes de dispositivos não justapostos conectados por um link de comunicação, ou várias combinações deles. Implementações justapostas e não justapostas podem ser usadas, por exemplo, em uma pilha de protocolos para um dispositivo de acesso à rede (por exemplo, ANs, CUs e/ou DUs) ou um UE.
[0064] Uma primeira opção 505-a mostra uma implementação dividida de uma pilha de protocolos, em que a implementação da pilha de protocolos é dividida entre um dispositivo de acesso à rede centralizado (por exemplo, um ANC 202 na figura 2) e o dispositivo de acesso à rede (por exemplo, a DU 208 na figura 2) . Na primeira opção 505-a, uma camada RRC 510 e uma camada PDCP 515 podem ser implementadas pela unidade central, e uma camada RLC 520, uma camada MAC 525 e uma camada PHY 530 podem ser implementadas pela DU. Em vários exemplos, a CU e a DU podem ser justapostas ou não justapostas. A primeira opção
505-a pode ser útil em uma implantação de macrocélulas, microcélulas ou picocélulas.
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26/50 [0065] Uma segunda opção 505-b mostra uma implementação unificada de uma pilha de protocolos, em que a pilha de protocolos é implementada em um único dispositivo de acesso à rede (por exemplo, o nó de acesso (AN) , estação base Novo Rádio (BS NR) , um Nó-B novo rádio (NB NR), um nó de rede (NN) ou similares) . Na segunda opção, a camada RRC 510, a camada PDCP 515, a camada RLC 520, a camada MAC 525 e a camada PHY 530 podem ser, cada uma, implementadas pelo AN. A segunda opção 505-b pode ser útil em uma implantação de femtocélulas.
[0066] Independentemente se um dispositivo de acesso à rede implementa parte ou a totalidade de uma pilha de protocolos, um UE pode implementar toda uma pilha de protocolos (por exemplo, a camada RRC 510, a camada PDCP 515, a camada RLC 520, a camada MAC 525 e a camada PHY 530) .
[0067] A figura 6 é um diagrama 600 que mostra um exemplo de um subquadro DL-cêntrico. O subquadro DLcêntrico pode incluir uma parte de controle 602. A parte de controle 602 pode existir no início ou parte inicial do subquadro DL-cêntrico. A parte de controle 602 pode incluir várias informações de agendamento e/ou informações de controle correspondentes a várias partes do subquadro DLcêntrico. Em algumas configurações, a parte de controle 602 pode ser um canal físico de controle de DL (PDCCH) , como indicado na Fig. 6. O subquadro DL-cêntrico também pode incluir uma parte de dados em DL 604. A parte de dados em DL 604 pode ser, por vezes, referida como a carga útil do subquadro DL-cêntrico. A parte de dados em DL 604 pode incluir os recursos comunicação usados para comunicar dados
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27/50 em DL da entidade de agendamento (por exemplo, UE ou BS) à entidade subordinada (por exemplo, o UE). Em algumas configurações, a parte de dados em DL 604 pode ser um canal físico compartilhado DL (PDSCH).
[0068] O subquadro DL-cêntrico também pode incluir uma parte em UL comum 606. A parte em UL comum 606 pode ser, às vezes, referida como uma intermitência em UL, uma intermitência em UL comum e/ou vários outros termos adequados. A parte em UL comum 606 pode incluir informações de retorno correspondentes a diversas outras partes do subquadro DL-cêntrico. Por exemplo, a parte em UL comum 606 pode incluir informações de feedback correspondentes à parte de controle 602. Exemplos não limitantes das informações de retorno podem incluir um sinal de ACK, um sinal de NACK, um indicador de HARQ e/ou vários outros tipos de informações adequadas. A parte em UL comum 606 pode incluir informações adicionais ou alternativas, como informações relativas a procedimentos do canal de acesso aleatório (RACH), solicitações de agendamento (SRs) e vários outros tipos adequados de informações. Como ilustrado na figura 6, o fim da parte de dados em DL 604 pode ser separado no tempo do inicio da parte em UL comum 606. Essa separação no tempo pode ser, às vezes, referida como um intervalo, um período de guarda, um intervalo de guarda e/ou vários outros termos adequados. Essa separação proporciona tempo para a transição da comunicação em DL (por exemplo, operação de recebimento pela entidade subordinados (por exemplo, UE)) para comunicação em UL (por exemplo, transmissão pela entidade subordinada (por exemplo, o UE) . Aquele com habilidades comuns na arte vai
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28/50 entender que o conteúdo anterior é apenas um exemplo de um subquadro DL-cêntrico e estruturas alternativas com características semelhantes podem existir, sem necessariamente afastar-se dos aspectos aqui descritos.
[0069] A figura 7 é um diagrama 700 que mostra um exemplo de um subquadro UL-cêntrico. O subquadro ULcêntrico pode incluir uma parte de controle 702. A parte de controle 702 pode existir no início ou parte inicial do subquadro UL-cêntrico. A parte de controle 702 na figura 7 pode ser semelhante à parte de controle descrita acima com referência à figura 6. O subquadro UL-cêntrico também pode incluir uma parte de dados em UL 7 04. A parte de dados em UL 704 pode ser, às vezes, referida como a carga útil do subquadro UL-cêntrico. A parte de dados em UL pode se referir a recursos de comunicação usados para comunicar dados em UL da entidade subordinada (por exemplo, o UE) à entidade de agendamento (por exemplo, o UE ou a BS) . Em algumas configurações, a parte de controle 702 pode ser um canal físico de controle de DL (PUCCH).
[0070] Como ilustrado na figura 7, o fim da parte de controle 702 pode ser separado no tempo do início da parte de dados em UL 704. Essa separação no tempo pode ser, às vezes, referida como um intervalo, um período de guarda, um intervalo de guarda e/ou vários outros termos adequados. Essa separação proporciona tempo para a transição da comunicação em DL (por exemplo, operação de recebimento pela entidade de agendamento) para comunicação em UL (por exemplo, transmissão pela entidade de agendamento. O subquadro UL-cêntrico de também pode incluir uma parte em UL comum 706. A parte em UL comum 706 na figura 7 pode ser
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29/50 semelhante à parte em UL comum 706 descrita acima com referência à figura 7. A parte em UL comum 706 pode incluir informações adicionais ou alternativas relativas ao indicador de qualidade do canal (CQI), sinais de referência de sondagem (SRSs) e vários outros tipos adequados de informações. Aquele com habilidades comuns na arte vai entender que o conteúdo anterior é apenas um exemplo de um subquadro UL-cêntrico e estruturas alternativas com características semelhantes podem existir, sem necessariamente afastar-se dos aspectos aqui descritos.
[0071] Em alguns casos, duas ou mais entidades subordinadas (por exemplo, UEs) podem se comunicar entre si usando sinais sidelink. Aplicações do mundo real de comunicações sidelink desse tipo podem incluir a segurança pública, serviços de proximidade, retransmissão UE-rede, comunicações veículo-a-veículo (V2V), comunicações da Internet de Tudo (loE), comunicações loT, malha de função crítica e/ou várias outras aplicações adequadas. Geralmente, um sinal sidelink pode se referir a um sinal comunicado a partir de uma entidade subordinada (por exemplo, UE1) para outra entidade subordinada (por exemplo, UE2), sem retransmitir essa comunicação através da entidade de agendamento (por exemplo, UE ou BS), embora a entidade de agendamento possa ser usada para fins de agendamento e/ou controle. Em alguns exemplos, os sinais sidelink podem
ser comunicados usando um espectro licenciado (diferente
das redes locais sem fios, que normalmente usam um espectro
não licenciado).
[0072] Um UE pode funcionar em várias
configurações de recursos de rádio, incluindo uma
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30/50 configuração associada à transmissão de pilotos usando um conjunto dedicado de recursos (por exemplo, um estado dedicado do controle de recursos de rádio (RRC), etc.) ou uma configuração associada à transmissão de pilotos usando um conjunto comum de recursos (por exemplo, um estado comum de RRC, etc.) . Ao operar no estado dedicado de RRC, o UE pode selecionar um conjunto dedicado de recursos para transmitir um sinal piloto a uma rede. Ao operar no estado comum de RRC, o UE pode selecionar um conjunto comum de recursos para transmitir um sinal piloto à rede. Em qualquer caso, um sinal piloto transmitido pelo UE pode ser recebido por um ou mais dispositivos de acesso à rede, como um AN, uma DU ou partes deles. Cada dispositivo de acesso à rede receptor pode ser configurado para receber e medir os sinais piloto transmitidos quanto ao conjunto comum de recursos, e também receber e medir sinais piloto transmitidos quanto a conjuntos dedicados de recursos alocados aos UEs, para os quais o dispositivo de acesso à rede é um elemento de um conjunto de monitoramento de dispositivos de acesso à rede para o UE. Um ou mais dos dispositivos receptores de acesso à rede, ou uma CU à qual o(s) dispositivo(s) receptor(es) de acesso à rede transmitem as medições dos sinais piloto, pode usar as medições para identificar as células de serviço para os UEs, ou para iniciar uma mudança da célula de serviço para um ou mais dos UEs.
EXEMPLO DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS PARA PUCCH [0073] Como descrito acima, PUCCH LTE é um canal que é usado para transportar informações de controle uplink (UCI) em alguns casos. O canal de sinalização de controle
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PUCCH LTE compreende confirmação (ACK) ou não confirmação da solicitação de repetição automática híbrida (HARQ), indicadores de qualidade do canal (CQI), feedback MIMO (por exemplo, indicador de classificação (RI), indicador da matriz de pré-codificação (PMI), etc.), solicitações de agendamento para transmissão uplink, e chaveamento por deslocamento de fase binário (BPSK) ou chaveamento por deslocamento de fase em quadratura (QPSK) usado para modulação do PUCCH. Em alguns casos, a alocação de recursos para PUCCH LTE pode ser realizada de forma semiestática ou dinâmica. Uma alocação de recursos semiestática permite relatórios periódicos e semiestáticos de CQI. Além disso, uma alocação de recursos semiestática suporta a transmissão de um SR (ou seja, relatórios de status), bem como ACK/NACK para canal físico compartilhado downlink (PDSCH) semipersistente. Uma alocação de recursos semiestática geralmente tem pequena sobrecarga de sinalização e é adequada para transmissões periódicas.
[0074] Por outro lado, uma alocação de recursos dinâmica é mais flexível e eficiente, mas pode ter uma sobrecarga de sinalização maior. Uma alocação de recursos dinâmica suporta uma transmissão ACK dinâmica. Um recurso para ACK dinâmica pode, em alguns casos, ser implicitamente mapeado a partir do índice de Elementos do Canal de Controle (CCE) de partida do PDCCH. Em alguns casos, um recurso para ACK dinâmica também pode ser explicitamente sinalizado em PDCCH. Em alguns casos, um recurso para ACK dinâmica pode incluir o mapeamento implícito, bem como a sinalização explícita em PDCCH.
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32/50 [0075] Em algumas formas de realização, uma ou mais alterações para padrões de comunicações em LTE, que podem ser implementados nos padrões de comunicações em NR, podem exigir a definição de novos esquemas de alocação de recursos para PUCCH em NR. As figuras 8-10 ilustram operações exemplificativas que um UE pode desempenhar para comunicação, em conformidade com os novos esquemas de alocação de recursos.
[0076] A figura 8 ilustra operações exemplificativas 800 relativas à alocação de recursos para a transmissão de um ou mais bits de informações de controle uplink (UCI) em PUCCH, de acordo com aspectos da presente invenção. As operações 800 podem ser realizadas, por exemplo, por um UE.
[0077] As operações 800 começam, em 802, determinando recursos alocados para o fornecimento de um ou mais bits de informações de controle uplink (UCI) com base em pelo menos um tipo de serviço associado ao UE. Em 804, as operações 800 continuam com o envio, para uma estação base, de um canal físico de controle uplink (PUCCH) com os um ou mais bits de UCI usando os recursos alocados.
[0078] A figura 9 ilustra operações exemplificativas 900 relativas à alocação de recursos para transmissão de um PUCCH do relatório de status do buffer (BSR), de acordo com aspectos da presente invenção. As operações 900 podem ser realizadas, por exemplo, por um UE.
[0079] As operações 900 começam, em 902, com a geração de um relatório de status do buffer (BSR). Em 904, as operações 900 continuam com o envio do BSR em uma transmissão do canal físico de controle uplink (PUCCH).
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33/50 [0080] A figura 10 ilustra operações exemplificativas 1000 relativas à alocação de recursos para PUCCH, de acordo com aspectos da presente invenção. As operações 1000 podem ser realizadas, por exemplo, por um UE.
[0081] As operações 1000 começam, em 1002, com a determinação de recursos alocados para transmissão de um relatório de status do buffer (BSR) com base em pelo menos um dentre: um tipo de canal uplink para uso para transmissão do BSR ou um tipo de serviço de tráfego correspondente ao BSR. Em 1004, as operações 1000 continuam com a determinação de recursos a usar para transmissão de um relatório de status do buffer (BSR) com base em pelo menos um dentre: um tipo de canal uplink para uso para transmissão do BSR ou um tipo de serviço de tráfego correspondente ao BSR.
[0082] Como descrito acima, uma ou mais alterações podem ser feitas aos padrões de comunicações em LTE, que podem ser implementados nos padrões de comunicações em NR e exigem a definição de novos esquemas de alocação de recursos para PUCCH em NR. Em algumas formas de realização, a primeira alteração é que a carga útil para ACK nos padrões de comunicação em NR pode ser mais do que 1 ou 2 bits. Em algumas formas de realização, a segunda alteração pode ser para incluir um relatório de status do buffer (BSR) em PUCCH. Em LTE, o BSR é transmitido através do PUSCH. Em algumas formas de realização, o BSR pode incluir BSR regular, BSR periódico e BSR de preenchimento. Em algumas formas de realização, incluir BSR em PUCCH pode resultar em uma redução do tempo de ida e volta. Além
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34/50 disso, em algumas formas de realização, PUCCH-BSR pode ter o tamanho da carga útil reduzido em comparação com PUSCHBSR (ou seja, o conteúdo da carga útil em PUCCH-BSR pode ser diferente em PUSCH-BSR).
[0083] Em algumas formas de realização, a terceira alteração se refere à introdução de diferentes tipos de UEs e também diferentes tipos de serviços (ToS) associados a esses UEs. Por exemplo, como descrito acima, NR pode suportar UEs eMBB e UEs URLLC, cada um com diferentes requisitos de ToS. Mais especificamente, em algumas formas de realização, o tamanho da carga útil e a interpretação da carga útil podem ser diferentes, dependendo se o UE é um UE eMBB ou um UE URLLC. Por exemplo, UEs para missão crítica (por exemplo, UEs URLLC) podem ter menor tamanho de carga útil do que UEs eMBB. Além disso, em algumas formas de realização, a estrutura do canal também pode ser diferente. Por exemplo, a estrutura de quadro dos UEs eMBB pode abranger toda uma longa duração, enquanto a estrutura de quadro dos UEs URLLC pode abranger 1 ou 2 símbolos apenas. Mais ainda, em algumas formas de realização, o tipo de alocação de recursos pode ser diferente. Por exemplo, os recursos para UEs eMBB podem ser alocados dinamicamente, enquanto os recursos para UEs URLLC podem ser alocados de forma semiestética. Essa alocação semiestática pode reduzir o tempo de ida e volta para UEs URLLC. Ainda, em formas de realização onde o PUCCH inclui o BSR, as diferenças entre os UEs eMBB e os UEs URLLC podem afetar a alocação de recursos para transmissão do BSR (tanto para PUSCH-BSR quanto PUCCH-BSR).
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35/50 [0084] Nesse sentido, são aqui descritas formas de realização relativas à alocação de recursos para PUCCH NR para considerar possíveis diferenças entre os padrões de comunicação em NR e os padrões de comunicação em LTE. Em algumas formas de realização, a alocação de recursos para PUCCH NR pode ser realizada de forma semiestática ou dinâmica. Uma alocação de recursos semiestática, em algumas formas de realização, permite relatórios periódicos de CQI, transmissão de SR, transmissão de ACK para PDSCH semipersistente, relatórios de BSR periódicos, bem como BSR para UEs de alta prioridade, como UEs URLLC. Por outro lado, uma alocação de recursos dinâmica, em algumas formas de realização, pode proporcionar uma ACK dinâmica. Em algumas formas de realização, a carga útil da ACK pode ser de 1, 2 ou mais bits de carga útil.
[0085] Embora em algumas formas de realização os recursos sejam alocados para transmissão do PUCCH com um ou mais bits de apenas um dentre ACK, CQI, SR ou BSR, em algumas outras formas de realização, os recursos são alocados para transmissão do PUCCH combinado com uma UCI combinada. Uma UCI combinada se refere à UCI que inclui dois ou mais dentre ACK, CQI, SR ou BSR. Por exemplo, em algumas formas de realização, uma ACK de carga útil pequena (por exemplo, 1 ou 2 bits) pode ser transmitida através dos recursos para CQI no mesmo subquadro (por exemplo, semelhante ao formato 2a/2b). Se, em algumas formas de realização, a ACK for dinâmica, então uma alocação de recursos dinâmica pode não ser necessária. No entanto, em formas de realização onde a ACK é semipersistente, então os recursos para ACK podem ser usados por outros UEs para esse
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36/50 subquadro. Em algumas formas de realização, onde a ACK tiver uma carga útil maior, os recursos para CQI podem não ser suficientes para a transmissão da ACK no mesmo subquadro. Nessas formas de realização, os recursos para CQI podem ser substituídos com recursos dinamicamente alocados para a carga útil combinada. Em algumas formas de realização, os recursos para CQI e os recursos para ACK semipersistentes podem ser liberados para esse subquadro.
[0086] Em algumas formas de realização, os recursos alocados dinamicamente podem ser recursos completamente novos sem sobreposição com os recursos para CQI ou os recursos para ACK. Em algumas formas de realização, os recursos alocados dinamicamente podem incluir os recursos para CQI ou os recursos para ACK com uma extensão do bloco de recursos (RB) (por exemplo, recursos para CQI ou ACK com mais RBs) . Em algumas formas de realização, a carga útil combinada pode ser transmitida nos recursos alocados dinamicamente com codificação conjunta de ACK e CQI. Em algumas outras formas de realização, a carga útil combinada pode ser transmitida nos recursos alocados dinamicamente com codificação separada de ACK e CQI. Em algumas outras formas de realização, a carga útil da ACK pode ser codificada em conjunto com uma primeira parte da carga útil da CQI (por exemplo, os primeiros um ou mais bits da CQI) e codificada separadamente com uma segunda parte da carga útil da CQI (por exemplo, os segundos um ou mais bits).
[0087] Em algumas formas de realização, SR e CQI podem ser consideradas para transmissão no mesmo subquadro. Nessas formas de realização, a transmissão pode ser
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37/50 realizada usando pelo menos duas técnicas diferentes. De acordo com a primeira técnica, se o SR for negativo, as CQI podem ser transmitidas nos recursos para CQI. Se, no entanto, o SR for positivo, o SR pode ser transmitido nos recursos para SR e as CQI podem ser ignoradas. De acordo com a segunda técnica, o SR pode carregar (piggyback) CQI nos recursos para CQI. Por exemplo, o valor 0 pode significar um SR negativo ou significar uma CQI normal e o valor 1 pode significar um SR positivo ou DMSR modulado. De acordo com a segunda técnica de transmissão do SR, os recursos para SR podem ser usados por outros UEs no mesmo subquadro.
[0088] Em algumas formas de realização, SR e ACK podem ser considerados para transmissão no mesmo subquadro. Nessas formas de realização, a transmissão pode ser realizada usando pelo menos duas técnicas diferentes. De acordo com a primeira técnica, se o SR for negativo, a ACK pode ser transmitida nos recursos para ACK. No entanto, se o SR for positivo, a ACK pode ser transmitida nos recursos para SR. Em algumas formas de realização, tanto os recursos para ACK quanto do SR podem ser reservados para detecção cegos do SR. De acordo com a segunda técnica, SR e ACK podem ser codificados em conjunto. Em um exemplo, um bit na carga útil comum com valor 0 e 1 pode ser mapeado para SR negativo ou positivo, respectivamente, ou vice-versa. Em outro exemplo, um bit com valor 1 na carga útil comum pode ser mapeado para SR positivo, e a presença de bits de SR na carga útil comum não pode ser mapeada para SR negativo. Uma detecção cega do tamanho da carga útil pode ser realizada ao nível do receptor para detectar o SR.
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38/50 [0089] Em algumas formas de realização, SR e BSR podem ser considerados para transmissão no mesmo subquadro. No entanto, isso pode não ser válido porque um UE pode apenas ter um SR ou um BSR, porém não ambos, em algumas formas de realização.
[0090] Em algumas formas de realização, a ACK e um BSR semiestático podem ser considerados para transmissão no mesmo subquadro se a ACK tiver uma pequena carga útil (por exemplo, 1 ou 2 bits). Nessas formas de realização, se a ACK também for semipersistente, os recursos para ACK podem ser liberados. Por outro lado, se a ACK tiver uma maior carga útil (por exemplo, mais de 1 ou 2 bits), então um novo recurso pode ser substituído com alocação dinâmica. Nessas formas de realização, os recursos para BSR podem ser liberados. Os recursos dinamicamente alocados podem ser recursos totalmente novos não sobrepostos com recursos para BSR ou recursos para ACK, ou eles podem ser recursos pra BSR ou recursos para ACK com extensão, por exemplo, com mais RBs. Em alguns exemplos, a carga útil combinada pode ser transmitida nos recursos alocados dinamicamente com codificação conjunta de ACK e BSR. Em outros exemplos, a carga útil combinada pode ser transmitida nos recursos alocados dinamicamente com codificação separada de ACK e BSR.
[0091] Em algumas formas de realização, BSR e CQI podem ser considerados para transmissão no mesmo subquadro. Nessas formas de realização, um novo recurso pode ser substituído com alocação dinâmica. Além disso, em formas de realização onde BSR e CQI têm diferentes objetivos de desempenho, uma nova estrutura/codificação de canal pode
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39/50 ser fornecida para a UCI combinada. Em algumas formas de realização, os recursos para CQI e os recursos para BSR semiestáticos podem ser liberados. Os novos recursos dinamicamente alocados podem ser recursos totalmente novos não sobrepostos com recursos para CQI ou recursos para BSR, ou eles podem ser recursos para CQI ou recursos para BSR com extensão, por exemplo, com mais RBs. Em alguns exemplos, a carga útil combinada pode ser transmitida nos recursos alocados dinamicamente com codificação conjunta de BSR e CQI. Em outros exemplos, a carga útil combinada pode ser transmitida nos recursos alocados dinamicamente com codificação separada de BSR e CQI.
[0092] Como descrito acima, em algumas formas de realização, mais de dois tipos de UIC pode ser transmitido no mesmo subquadro. Os novos recursos alocados dinamicamente podem substituir quaisquer recursos semiestaticamente alocados para cada UCI individual. Os novos recursos dinamicamente alocados podem ser recursos totalmente novos sem sobreposição com qualquer dos recursos para UCI quando transmitidas sozinhos, ou os recursos dinamicamente alocados podem incluir qualquer dos recursos para UCI com extensão, por exemplo, com mais RBs. Em um exemplo, a carga útil combinada pode ser transmitida nos recursos alocados dinamicamente com codificação conjunta. Em outro exemplo, a carga útil combinada pode ser transmitida nos recursos alocados dinamicamente com codificação separada de cada tipo de UCI. Em ainda outro exemplo, a carga útil combinada pode ser transmitida nos recursos alocados dinamicamente com uma codificação
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40/50 separada de alguns tipos de UCI e codificação conjunta de alguns outros tipos de UCI.
[0093] Algumas formas de realização aqui descritas se referem a uma alocação dinâmica de recursos para ACK. A alocação dinâmica de recursos para ACK, em algumas formas de realização, pode incluir mapeamento implícito e/ou sinalização explícita. Em LTE, o mapeamento implícito pode ser realizado ao definir o índice de CCE de partida para recursos para ACK. Na NR, em algumas formas de realização, um UE pode monitorar um PDCCH de sub-banda apenas. Em algumas formas de realização, UEs de diferentes sub-bandas podem verificar diferentes índices de CCE. Nessas formas de realização, o mesmo mapeamento implícito pode ser usado para o mapeamento de recursos para ACK. Em algumas formas de realização, UEs de diferentes sub-bandas podem verificar os mesmos índices de CCE. Em conformidade, os UEs podem ser mapeados para os mesmos recursos para ACK. Em algumas formas de realização, isso pode resultar em uma colisão. No entanto, para evitar colisões, em algumas formas de realização, o mapeamento implícito pode ser dependente de sub-banda. Nessas formas de realização, diferentes sub-bandas podem ser mapeadas para diferentes grupos de recursos para ACK. Por exemplo, um deslocamento dependente de sub-banda na parte superior do índice CCE de partida pode ser adicionado. Em algumas formas de realização, grupos dependentes de sub-banda / deslocamentos podem ser sinalizados em SIBs.
[0094] Em NR, em algumas formas de realização, um eNB pode dar a programação de dois ou mais slots dentro de um PDCCH. Esse agendamento em slots cruzados também pode
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41/50 exigir uma função de mapeamento diferente do indice de CCE de partida a recursos para ECK em UL. Em algumas formas de realização, o mapeamento implícito pode ser dependentes de agendamento em slot cruzado. Nessas formas de realização, o PDCCH para concessões em slots diferentes pode ser mapeado para o mesmo recurso para ACK. Por exemplo, um deslocamento dependente de slot na parte superior do índice de CCE de partida pode ser adicionado. Em algumas formas de realização, um deslocamento de recursos dependente de slot pode ser sinalizado em SIBs.
[0095] Em NR, em algumas formas de realização, um UE pode precisar transmitir ACK com diferentes tamanhos de carga útil (ou seja, número diferente de bits de carga útil). Em algumas formas de realização, os diferentes tamanhos de carga útil também podem ser mapeados para diferentes grupos de recursos para garantir que determinados requisitos de desempenho sejam alcançados. Nessas formas de realização, o mapeamento implícito pode ser dependente do tamanho da carga útil. Por exemplo, um deslocamento dependente do tamanho da carga útil na parte superior do índice de CCE de partida pode ser adicionado. Em algumas formas de realização, um deslocamento de recursos dependente do tamanho da carga útil pode ser sinalizado em SIBs.
[0096] Como descrito acima, a alocação dinâmica para ACK pode ser sinalização explícita, em algumas formas de realização. Nessas formas de realização, o eNB pode enviar uma concessão para ACK em PDCCH. Em algumas formas de realização, isso pode substituir o mapeamento implícito.
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42/50 [0097] Os métodos aqui descritos compreendem uma ou mais etapas ou ações para alcançar o método descrito. As etapas e/ou ações do método podem ser alternadas entre si, sem afastamento do escopo das reivindicações. Em outras palavras, a menos que uma ordem particular de etapas ou ações seja especificada, a ordem e/ou uso de etapas e / ou ações especificas podem ser modificadas sem afastamento do âmbito das reivindicações.
[0098] Como usado aqui, uma frase com referência a pelo menos um dentre uma lista de itens se refere a qualquer combinação desses itens, incluindo elementos individuais. Como exemplo, pelo menos um dentre: a, b ou c destina-se a cobrir a, b, c; a-b; a-c; b-c e a-b-c; bem como qualquer combinação com múltiplos do mesmo elemento (por exemplo, a-a, a-a-a, a-a-b, a-a-c, a-b-b, a-c-c, b-b, b-b-b, b-b-c, c-c e c-c-c ou qualquer outra ordem de a, be c.
[0099] Como usado aqui, o termo determinar abrange uma ampla variedade de ações. Por exemplo, determinar pode incluir calcular, computar, processar, derivar, investigar, buscar (por exemplo, buscar em uma tabela, um banco de dados ou outra estrutura de dados), averiguar e afins. Além disso, determinar pode incluir receber (por exemplo, receber informações), acessar (por exemplo, acessar dados em uma memória) e afins. Além disso, determinar pode incluir resolver, selecionar, escolher, estabelecer e afins.
[0100] A descrição anterior é fornecida para permitir que qualquer pessoa habilitada na arte pratique os diversos aspectos aqui descritos. Diversas modificações a
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43/50 estes aspectos serão prontamente aparentes para aqueles versados na técnica, e os princípios genéricos definidos neste documento podem ser aplicados a outros aspectos. Assim, as reivindicações não devem ser limitadas aos aspectos mostrados aqui, mas deve ser concedida ampla abrangência consistente com a linguagem das reivindicações, em que a referência a um elemento no singular não deve significar um e apenas um, a menos que seja assim especificamente declarado, mas sim um ou mais. Salvo se especificamente indicado em contrário, o termo um se refere a um ou mais. Todos os equivalentes funcionais e estruturais aos elementos dos vários aspectos descritos ao longo deste documento, que sejam conhecidos ou que venham a ser conhecidos posteriormente para aqueles com habilidades comuns na técnica, são expressamente aqui incorporados por referência e devem ser abrangidos pelas reivindicações. Além disso, nenhum conteúdo divulgado neste documento é dedicado ao público, independentemente de estar explicitamente indicado nas reivindicações. Nenhum elemento das reivindicações deve ser interpretado de acordo com as disposições da regulamentação 35 U.S.C. §112, sexto parágrafo, a menos que o elemento seja expressamente enumerado usando a expressão meio de, ou, no caso de uma reivindicação de método, o elemento é enumerado usando a expressão etapa de.
[0101] As várias operações de métodos descritas acima podem ser realizadas por qualquer meio adequado capaz de realizar as funções correspondentes. Os meios podem incluir vários componentes e/ou módulo(s) de hardware e / ou software, incluindo, mas não limitados a, um circuito,
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44/50 um circuito integrado específico para aplicativos (ASIC) ou processador. Geralmente, onde há operações ilustradas nas figuras, essas operações podem ter componentes meios-maisfunção homólogos com numeração semelhante.
[0102] Por exemplo, meios para transmissão e/ou meios para recebimento podem incluir um ou mais dentre um processador de transmissão 420, um processador MIMO TX 430, um processador de recebimento 438 ou antena(s) 434 da estação base 110 e/ou o processador de transmissão 464, um processador MIMO TX 466, um processador de recebimento 458 ou antena(s) 452 do equipamento de usuário 120. Além disso, meios para geração, meios para multiplexação e/ou meios para aplicação podem compreender um ou mais processadores, como o controlador/processador 440 da estação base 110 e/ou o controlador/processador 480 do equipamento de usuário 120 .
[0103] Os vários blocos lógicos, módulos e circuitos ilustrativos descritos em ligação com a presente invenção podem ser implementados ou executados com um processador para fins gerais, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico para aplicativos (ASIC), um arranjo de portas programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável (PLD), porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação desses concebida para desempenhar as funções aqui descritas. Um processador para fins gerais pode ser um microprocessador, mas, em alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado comercialmente disponível. Um processador também pode ser
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45/50 implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração desse tipo.
[0104] Se implementada em hardware, uma configuração exemplificativa de hardware pode compreender um sistema de processamento em um nó sem fio. O sistema de processamento pode ser implementado com uma arquitetura de barramento. O barramento pode incluir qualquer número de barramentos e pontes de interligação, dependendo do aplicativo específico do sistema de processamento e das restrições gerais de concepção. O barramento pode unir vários circuitos, incluindo um processador, meios de leitura por máquina e uma interface de barramento. A interface de barramento pode ser usada para conectar um adaptador de rede, entre outras coisas, ao sistema de processamento através do barramento. O adaptador de rede pode ser usado para implementar as funções de processamento de sinal da camada PHY. No caso de um terminal de usuário 120 (veja a figura 1), uma interface de usuário (por exemplo, teclado, visor, mouse, joystick, etc.) também pode ser conectada ao barramento. O barramento também pode ligar vários outros circuitos, como fontes de temporização, periféricos, reguladores de voltagem, circuitos de gerenciamento de energia e similares, que são bem conhecidos na técnica e, portanto, não serão descritos adicionalmente. O processador pode ser implementado com um ou mais processadores para fins gerais e/ou especiais. Exemplos incluem microprocessadores, microcontroladores,
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46/50 processadores DSP e outros circuitos que podem executar software. Os peritos na arte reconhecerão a melhor forma de implementar a funcionalidade descrita para o sistema de processamento, dependendo do aplicativo particular e das restrições gerais de concepção impostas ao sistema em geral.
[0105] Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio de leitura por computador. O software deve ser interpretado de forma ampla para significar instruções, dados ou qualquer combinação deles, seja referido como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware ou outros. Meios de leitura por computador incluem meios de armazenamento de computador e meios de comunicação, incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. O processador pode ser responsável pelo gerenciamento do barramento e pelo processamento geral, incluindo a execução de módulos de software armazenados nos meios de armazenamento de leitura por máquina. Um meio de armazenamento de leitura por computador pode ser acoplado a um processador, de tal modo que o processador possa ler informações a partir de, e registrar informações para, o meio de armazenamento. Em alternativa, o meio de armazenamento pode ser parte integrante do processador. A titulo de exemplo, o meio de leitura por máquina pode incluir uma linha de transmissão, uma onda portadora modulada por dados e/ou um meio de armazenamento de leitura por computador com instruções nele armazenadas,
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47/50 separadas do nó sem fio, todas elas podendo ser acessadas pelo processador através da interface do barramento. Alternativamente, ou em adição, os meios de leitura por máquina, ou qualquer parte deles, podem ser integrados ao processador, conforme o caso, pode ser com arquivos de registro geral e/ou em cache. Exemplos de meios de armazenamento legíveis por máquina podem incluir, a título de exemplo, RAM (Memória de Acesso Aleatório), memória flash, ROM (Memória Somente de Leitura), FROM (Memória Somente Leitura Programável), EPROM (Memória Somente Leitura Programável Apagável), EEPROM (Memória Somente de Leitura Programável Apagável Eletricamente), registos, discos magnéticos, discos ópticos, discos rígidos ou qualquer outro meio de armazenamento adequado, ou qualquer combinação destes. Os meios de leitura por máquina podem ser incorporados a um produto de programa de computador.
[0106] Um módulo de software pode compreender uma única instrução, ou muitas instruções, e pode ser distribuído em vários segmentos de código diferentes, entre diferentes programas e em vários meios de armazenamento. Os meios de leitura por computador podem compreender vários módulos de software. Os módulos de software incluem instruções que, quando executadas por um aparelho, como um processador, levam o sistema de processamento a executar várias funções. Os módulos de software podem incluir um módulo de transmissão e um módulo de recebimento. Cada módulo de software pode estar presente em um único dispositivo de armazenamento ou ser distribuído em vários dispositivos de armazenamento. Por exemplo, um módulo de software pode ser carregado à memória RAM a partir de um
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48/50 disco rígido quando ocorre um evento de acionamento. Durante a execução do módulo de software, o processador pode carregar algumas das instruções no cache para aumentar a velocidade de acesso. Uma ou mais linhas de cache podem então ser carregadas em um arquivo de registro geral para execução pelo processador. Ao se referir à funcionalidade de um módulo de software abaixo, será entendido que essa
funcionalidade é implementada pelo processador ao executar
instruções a partir desse módulo de software.
[0107] Além dis so, qualquer conexão é
apropriadamente denominada um meio de leitura por
computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um site, servidor ou outra fonte remota usando um cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par trançado, linha de assinante digital (DSL) ou tecnologias sem fio como infravermelho (IR), rádio e micro-ondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par trançado, DSL ou tecnologias sem fio, como infravermelho, rádio e microondas estão incluídos na definição de meio. Disco (disk) e disco (disc), como usados aqui, incluem disco compacto (CD), disco laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco Blu-ray®, em que discos geralmente reproduzem dados magneticamente, enquanto discos reproduzem dados opticamente com lasers. Assim, em alguns aspectos, os meios de leitura por computador podem compreender meios não transitórios de leitura por computador (por exemplo, meios tangíveis). Além disso, para outros aspectos, os meios de leitura por computador podem compreender meios transitórios de leitura por computador (por exemplo, um sinal).
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49/50
Combinações dos itens acima também devem ser incluídas no âmbito dos meios de leitura por computador.
[0108] Assim, determinados aspectos podem compreender um produto de programa de computador para realizar as operações aqui apresentadas. Por exemplo, um produto de programa de computador desse tipo pode compreender um meio de leitura por computador com instruções nele armazenadas (e/ou codificadas), as instruções sendo executáveis por um ou mais processadores para realizar as operações aqui descritas. Por exemplo, as instruções para realizar as operações aqui descritas e ilustradas nas figuras 13, 17 e 18.
[0109] Além disso, deve ser apreciado que módulos e/ou outros meios apropriados para realização dos métodos e técnicas aqui descritos podem ser baixados e/ou obtidos de outra forma por um terminal de usuário e/ou estação base, conforme aplicável. Por exemplo, esse dispositivo pode ser acoplado a um servidor para facilitar a transferência de meios para realização dos métodos aqui descritos. Alternativamente, vários métodos aqui descritos podem ser fornecidos através de meios de armazenamento (por exemplo, RAM, ROM, um meio de armazenamento físico tal como um disco compacto (CD) ou disquete, etc.), de modo que um terminal de usuário e/ou estação base pode obter os vários métodos mediante acoplamento ou fornecimento dos meios de armazenamento ao dispositivo. Além disso, pode ser utilizada qualquer outra técnica adequada para fornecer os métodos e técnicas aqui descritos a um dispositivo.
[0110] Deve ser entendido que as reivindicações não são limitadas à configuração precisa e componentes
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50/50 ilustrados acima. Várias modificações, alterações e variações podem ser feitas na disposição, operação e detalhes dos métodos e aparelhos descritos acima, sem afastamento do âmbito das reivindicações.

Claims (5)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método de comunicação sem fio por um equipamento de usuário (UE), que compreende:
    determinar recursos alocados para fornecimento de um ou mais bits de informações de controle uplink (UCI) com base em pelo menos um tipo de serviço associado ao UE; e
    enviar, a uma estação base, um canal físico de controle uplink (PUCCH ) com um ou mais bits UCI usando os recursos alocados. 2. Método de acordo com a reivindicação 1, em que os um ou mais bits de UCI compreende pelo menos um dentre
    um ou mais bits de confirmação para confirmar a transmissão downlink ao UE, pedido de agendamento (SR), um relatório de status do buffer (BSR) ou um indicador de qualidade do canal (CQI).
    3. Método de acordo com a reivindicação 1, em que os recursos são dinamicamente alocados.
    4. Método de acordo com a reivindicação 1, em que os recursos são alocados semiestaticamente.
    5. Método de acordo com a reivindicação 1, em que os um ou mais bits de UCI compreendem um ou mais bits de confirmação para confirmar a transmissão downlink ao UE e um ou mais bits do indicador de qualidade do canal (CQI).
    6. Método de acordo com a reivindicação 5, em que os recursos alocados compreendem recursos alocados para fornecimento dos um ou mais bits de confirmação e os um ou mais bits de CQI.
    7. Método de acordo com a reivindicação 5, em que os recursos alocados para fornecimento dos um ou mais bits
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  2. 2/5 de confirmação são diferentes dos recursos alocados para os um ou mais bits da CQI.
    8. Método de acordo com a reivindicação 7, em que os recursos alocados para os um ou mais bits de CQI são alocados semiestaticamente.
    9. Método de acordo com a reivindicação 7, em que os recursos para os um ou mais bits de confirmação são alocados dinamicamente.
    10. Método de acordo com a reivindicação 7, que compreende ainda a determinação de uso dos recursos alocados para os um ou mais bits da CQI para envio dos um ou mais bits de confirmação e os um ou mais bits da CQI.
    11. Método de acordo com a reivindicação 7, que compreende ainda a determinação de uso dos recursos alocados para fornecimento dos um ou mais bits de confirmação para envio dos um ou mais bits de confirmação e os um ou mais bits da CQI.
    12. Método de acordo com a reivindicação 5, em que os um ou mais bits reconhecimento são codificados em conjunto com os um ou mais dos bits da CQI.
    13. Método de acordo com a reivindicação 5, em que os um ou mais bits de confirmação e os um ou mais bits da CQI são codificados separadamente.
    14. Método de acordo com a reivindicação 5, em que os um ou mais bits de confirmação são codificados em conjunto com uma primeira parte dos um ou mais bits da CQI e codificados separadamente com uma segunda parte dos um ou mais bits da CQI.
    15. Método de acordo com a reivindicação 1, em que os um ou mais bits da UCI compreendem um ou mais bits
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  3. 3/5 de confirmação para confirmar a transmissão downlink ao UE e bits do relatório de status do buffer (BSR).
    16. Método de acordo com a reivindicação 15, em que os recursos alocados compreendem recursos alocados para os um ou mais bits de confirmação e os bits de BSR.
    17. Método de acordo com a reivindicação 15, em que os recursos alocados para fornecimento dos um ou mais bits de confirmação são diferentes dos recursos alocados para os um ou mais bits do BSR.
    18. Método de acordo com a reivindicação 15, em que os recursos alocados para os bits da BSR são alocados semiestaticamente.
    19. Método de acordo com a reivindicação 15, que também compreende decidir, com base em um número dos um ou mais bits de confirmação, quanto ao uso dos recursos alocados para os bits do BSR ou outros recursos para transmissão dos um ou mais bits de confirmação.
    20. Método de acordo com a reivindicação 1, em que os um ou mais bits de confirmação são codificados em conjunto com as informações do relatório de status do buffer (BSR).
    21. Método de acordo com a reivindicação 1, em que os um ou mais bits da UCI compreendem um ou mais bits de confirmação para confirmar a transmissão downlink ao UE e um ou mais bits do pedido de agendamento (SR).
    22. Método de acordo com a reivindicação 21, em que os um ou mais bits de SR e os um ou mais bits de confirmação são codificados em conjunto e transmitidos usando recursos alocados para os um ou mais bits de confirmação.
    Petição 870190072402, de 29/07/2019, pág. 60/75
  4. 4/5
    23. Método de acordo com a reivindicação 22, em que um número dos um ou mais bits de confirmação são maiores do que 2. 24 . Método de acordo com a reivindicação 21, em
    que os recursos alocados para os um ou mais bits do SR são alocados semiestaticamente.
    25. Método de acordo com a reivindicação 1, em que os um ou mais bits da UCI compreendem um ou mais bits de confirmação para confirmar uma transmissão downlink ao UE.
    26. Método de acordo com a reivindicação 25, em que:
    os recursos selecionados para transmissões uplink indicam um valor de um ou mais dos um ou mais bits de confirmação.
    27. Método de acordo com a reivindicação 25, em que a determinação se baseia em um mapeamento entre os recursos de uma transmissão downlink para recursos disponíveis para envio dos um ou mais bits de confirmação.
    28. Método de acordo com a reivindicação 27, em que o mapeamento é dependente de sub-banda, de tal forma
    que os mesmos CCEs de partida em diferentes sub-bandas são mapeados para diferentes grupos de recursos. 29. Aparelho para comunicações sem fio, que compreende: meio para determinar recursos alocados para
    fornecimento de um ou mais bits de informações de controle uplink (UCI) com base em pelo menos um tipo de serviço associado ao UE; e
    Petição 870190072402, de 29/07/2019, pág. 61/75
  5. 5/5 meio para enviar, a uma estação base, um canal físico de controle uplink (PUCCH) com os um ou mais bits da UCI usando os recursos alocados.
    30. Meio não transitório de leitura por computador tendo instruções nele armazenadas para realizar um método que compreende:
    determinar recursos alocados para fornecimento de um ou mais bits de informações de controle uplink (UCI) com base em pelo menos um tipo de serviço associado ao UE; e enviar, a uma estação base, um canal físico de controle uplink (PUCCH) com os um ou mais bits da UCI usando os recursos alocados.
BR112019015557-0A 2017-02-06 2018-02-05 Alocação de recursos para o canal físico de controle uplink (pucch) BR112019015557B1 (pt)

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