BR112019022880A2 - informação de procedimento de feixe para sinais de referência de informação de estado de canal (csi-rs) - Google Patents

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Abstract

certos aspectos da presente divulgação proveem técnicas para refinamento de feixe. a estação base provê informação sobre quais feixes de transmissão são usados para transmitir diferentes recursos de sinal de referência (rs). em alguns casos, a informação indica se um mesmo feixe de transmissão é utilizado para transmitir um conjunto de recursos de rs (por exemplo, símbolo, subsímbolo, ou recursos de frequência) ou se os diferentes feixes de transmissão são utilizados para transmitir o conjunto de recursos de rs.

Description

INFORMAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE FEIXE PARA SINAIS DE REFERÊNCIA DE INFORMAÇÃO DE ESTADO DE CANAL (CSI-RS)
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
[0001] O presente pedido de patente de invenção reivindica o beneficio do Pedido de Patente Provisória U.S. No. de série 62/502.561, depositado em 05 de maio de 2017, e Pedido de Patente U.S No. 15/969.928, depositado em 3 de maio de 2018, ambos os quais são aqui expressamente incorporados para referência na sua totalidade neste documento.
INTRODUÇÃO
[0002] Aspectos da presente divulgação referem-se a comunicações sem fio, e mais particularmente, a refinamento de feixes de transmissão utilizados para transmissões direcionais, por exemplo, a partir de uma estação base para um equipamento de usuário (UE) e/ou a partir do UE para a base estação.
[0003] Sistemas de comunicação sem fio são amplamente utilizados para prover vários serviços de telecomunicações, tais como telefonia, video, dados, troca de mensagens e broadcasts. Sistemas de comunicação sem fio típicos podem empregar tecnologias de múltiplo acesso capazes de suportar a comunicação com múltiplos usuários através do compartilhamento de recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão). Exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de Evolução de Longo Prazo (LTE), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência
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2/49 (FDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência de Única Portadora (SC-FDMA) , e sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo em sincronia com divisão de código (TD-SCDMA).
[0004] Em alguns exemplos, um sistema de comunicação de múltiplo acesso sem fio pode incluir um número de estações base, cada uma suportando comunicação simultaneamente com múltiplos dispositivos de comunicação, de outro modo conhecidos como equipamento de usuário (UEs). Em rede LTE ou LTE-A, um conjunto de uma ou mais estações base podem definir um eNóB (eNB) . Em outros exemplos (por exemplo, em uma rede de próxima geração ou 5G), um sistema de comunicação de múltiplo acesso sem fio pode incluir um número de unidades distribuídas (DUs) (por exemplo, unidades de borda (EUs), nós de borda (ENs), cabeças de rádio (RHs), cabeças de rádio inteligentes (SRHs), pontos de recepção de transmissão (TRPs), etc.), em comunicação com um número de unidades centrais (CUs) (por exemplo, nós centrais (CNs), controladores de nó de acesso (ANC), etc.), onde um conjunto de uma ou mais unidades distribuídas, em comunicação com uma unidade central, pode definir um nó de acesso (por exemplo, uma estação base de novo rádio (NR BS) , um nó-B de novo rádio (NR NB) , um nó de rede, 5G NB, gNB, etc.). Uma estação base ou DU pode se comunicar com um conjunto de canais de UEs no downlink (por exemplo, para as transmissões a partir de uma estação base ou para um UE) e canais de uplink (por exemplo, para as transmissões a partir de um UE para uma estação base ou unidade distribuída).
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[0005] Estas múltiplas tecnologias de acesso foram adotadas em vários padrões de telecomunicações para prover um protocolo comum que permite aos diferentes dispositivos sem fio se comunicarem em um nivel municipal, nacional, regional, e até mesmo global. Um exemplo de um padrão de telecomunicações emergente é novo rádio (NR), por exemplo, acesso via rádio 5G. NR é um conjunto de melhorias para o padrão móvel LTE promulgado pelo Third Generation Partnership Project (3GPP) . Ele é projetado para melhor suportar acesso à Internet de banda larga móvel melhorando a eficiência espectral, reduzindo os custos, melhorando os serviços, fazendo uso de um novo espectro, e melhor integrando com outros padrões abertos utilizando OFDMA com um prefixo cíclico (CP) no downlink (DL) e no uplink (UL), bem como suportar formação de feixes, tecnologia de antena de múltipla entrada e múltipla saída (MIMO), e agregação de portadora.
[0006] No entanto, como a demanda por acesso por banda larga móvel continua a aumentar, existe uma necessidade de mais melhorias na tecnologia NR. De preferência, estas melhorias deveríam ser aplicáveis a outras tecnologias multiacesso e aos padrões de telecomunicações que utilizam essas tecnologias.
BREVE SUMÁRIO
[0007] Os sistemas, métodos e dispositivos da presente descrição, cada um tem vários aspectos, nenhum único dos quais é somente o responsável por seus atributos desejáveis. Sem limitar o âmbito da presente divulgação tal como expresso pelas reivindicações que se seguem, algumas características irão agora ser discutidas brevemente.
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Depois de considerar esta discussão, e particularmente depois de ler a seção intitulada Descrição Detalhada será entendido como as características desta divulgação proveem vantagens que incluem a melhoria das comunicações entre pontos de acesso e estações em uma rede sem fio.
[0008] Aspectos da presente divulgação proveem um método para comunicação sem fio por um equipamento de usuário (UE). O método geralmente inclui obter informação a respeito de um procedimento de refinamento de feixe que envolve um conjunto de recursos para transmitir sinais de referência (RS), a informação indicando quais recursos de RS devem ser transmitidos por uma estação base utilizando um mesmo feixe de transmissão, decidir, com base na informação, qual feixe ou feixes de recepção usar para a recepção dos recursos de RS transmitidos pela estação base, e receber os recursos de RS de acordo com a decisão.
[0009] Aspectos da presente divulgação proveem um método para comunicação sem fio por uma estação base. O método geralmente inclui decidir quais feixes de transmissão utilizar para transmissão de recursos de sinal de referência (RS) para um equipamento de usuário (UE) , como parte de um procedimento de refinamento de feixe, prover informação para o UE indicando quais recursos de RS devem ser transmitidos pela estação base usando um mesmo feixe de transmissão, e transmitir os recursos de RS, de acordo com a decisão.
[0010] Aspectos incluem, geralmente, métodos, aparelhos, sistemas, meios legíveis por computador, e sistemas de processamento, como substancialmente aqui
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5/49 descritos com referência a e tal como ilustrados pelos desenhos anexos.
[0011] Para a realização do acima exposto e fins relacionados, os um ou mais aspectos compreendem as características a seguir descritas detalhada e particularmente salientadas nas reivindicações. A descrição seguinte e os desenhos anexos apresentam em detalhes certas características ilustrativas de um ou mais aspectos. Essas características são indicativas, no entanto, de apenas algumas das várias formas em que podem ser empregues os princípios de vários aspectos, e esta descrição pretende incluir todos esses aspectos e os seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0012] Assim, a maneira pela qual as características acima referidas da presente divulgação podem ser compreendidas em detalhes, uma descrição mais particular, brevemente resumida acima, pode ser obtida por referência aos aspectos, alguns dos quais são ilustrados nos desenhos em anexo. Deve ser notado, no entanto, que os desenhos em anexo ilustram apenas alguns aspectos típicos da presente divulgação e, portanto, não devem ser considerados como limitativos do seu âmbito, para a descrição pode-se admitir outros aspectos igualmente eficazes.
[0013] A figura 1 é um diagrama de blocos conceituai que ilustra um exemplo de sistema de telecomunicações, de acordo com certos aspectos da presente divulgação.
[0014] A figura 2 é um diagrama de blocos que ilustra uma arquitetura de lógica exemplar de uma RAN
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6/49 distribuída, de acordo com certos aspectos da presente divulgação.
[0015] A figura 3 é um diagrama que ilustra uma arquitetura física exemplar uma RAN distribuída, de acordo com certos aspectos da presente divulgação.
[0016] A figura 4 é um diagrama de blocos conceituai que ilustra um projeto de um exemplo de BS e equipamento de usuário (UE), de acordo com certos aspectos da presente divulgação.
[0017] A figura 5 é um diagrama mostrando exemplos para implementar uma pilha de protocolo de comunicação, de acordo com certos aspectos da presente divulgação.
[0018] A figura 6 ilustra um exemplo de um subquadro DL-cêntrico, de acordo com certos aspectos da presente divulgação.
[0019] A figura 7 ilustra um exemplo de um subquadro UL-cêntrico, de acordo com certos aspectos da presente divulgação.
[0020] A figura 8 ilustra procedimentos de refinamento de feixe exemplar, em que podem ser utilizados aspectos da presente divulgação.
[0021] A figura 9A ilustra um exemplo de linha de tempo do procedimento de refinamento de feixe de transmissão (P2) mostrado na figura 8.
[0022] A figura 9B ilustra um exemplo de linha de tempo do procedimento de refinamento de feixe de recepção (P3) mostrado na figura 8. A figura 10 ilustra exemplos de operações que podem ser executadas por um equipamento de
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7/49 usuário (UE), de acordo com certos aspectos da presente divulgação.
[0023] A figura 11 ilustra exemplos de operações que podem ser executadas por uma estação base, de acordo com certos aspectos da presente divulgação.
[0024] A figura 12 ilustra um exemplo de uma linha de tempo de um primeiro procedimento de refinamento de feixe, de acordo com certos aspectos da presente divulgação.
[0025] A figura 13 ilustra um exemplo de uma linha de tempo de um segundo procedimento de refinamento de feixe com feixes de transmissão multiplexados em frequência, de acordo com determinados aspectos da presente divulgação.
[0026] A figura 14 ilustra um exemplo de uma linha de tempo de um terceiro procedimento de refinamento de feixe com feixes de transmissão multiplexados em tempo dentro de um símbolo, de acordo com certos aspectos da presente divulgação.
[0027] Para facilitar a compreensão, numerais de referência idênticos foram usados, sempre que possível, para designar elementos idênticos que são comuns para as figuras. Considera-se que os elementos divulgados em um aspecto podem ser beneficamente utilizados em outros aspectos sem recitação específica.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0028] Os aspectos da presente divulgação proveem aparelhos, métodos, sistemas de processamento, e meios legíveis por computador para novo rádio (NR) (tecnologia de acesso novo rádio ou 5G).
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[0029] NR pode suportar vários serviços de comunicação sem fio, tais como banda larga móvel avançada (eMBB) direcionando largura de banda ampla (por exemplo 80 MHz para além), ondas milimétricas (mmW) direcionando frequência de portadora elevada (por exemplo 60 GHz), MTC massivo (mMTC) direcionando técnicas de MTC não compatíveis com versões anteriores, e/ou missão crítica direcionando comunicações de baixa latência ultra fiáveis (URLLC). Estes serviços podem incluir requisitos de latência e confiabilidade. Esses serviços também podem ter diferentes intervalos de tempo de transmissão (TTI) para atender a respectiva qualidade de serviço (QoS). Além disso, esses serviços podem coexistir no mesmo subquadro.
[0030] A descrição seguinte provê exemplos, e não é limitativa do âmbito, aplicabilidade, ou exemplos apresentados nas reivindicações. Mudanças podem ser feitas na função e disposição dos elementos discutidos, sem se afastar do âmbito da divulgação. Vários exemplos podem omitir, substituir, ou adicionar vários procedimentos ou componentes conforme apropriado. Por exemplo, os métodos descritos podem ser realizados em uma ordem diferente da descrita, e várias etapas podem ser adicionadas, omitidas, ou combinadas. Além disso, as características descritas em relação a alguns exemplos podem ser combinadas em alguns outros exemplos. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado usando qualquer número dos aspectos aqui enunciados. Além disso, o âmbito da descrição destina-se a abranger tal um aparelho ou método que seja praticado usando outra estrutura, funcionalidade, ou estrutura e funcionalidade, em
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9/49 complemento ou outro diferente dos vários aspectos da divulgação aqui apresentada. Deve ser entendido que qualquer aspecto da divulgação aqui divulgada pode ser realizado por um ou mais elementos de uma reivindicação. A palavra exemplar é aqui utilizada para significar servir como um exemplo, caso, ou ilustração. Qualquer aspecto aqui descrito como exemplar não deve necessariamente ser interpretado como preferido ou vantajoso em relação a outros aspectos.
[0031] As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas para diferentes redes de comunicações sem fio, tais como LTE, CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outras redes. Os termos rede e sistema são muitas vezes utilizados alternadamente. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Acesso Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000, etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variantes de CDMA. cdma2000 cobre IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como NR (por exemplo, 5G RA) , UTRA Evoluída (E-UTRA), Banda larga Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, FlashOFDMA, etc. UTRA e E-UTRA fazem parte do Sistema Universal para Telecomunicações Móveis (UMTS). NR é uma tecnologia de comunicação sem fio emergente em desenvolvimento, em conjunto com o Fórum de Tecnologia 5G (5GTF). Evolução de Longo Prazo (LTE) 3GPP e LTE-avançada (LTE-A) são versões de UMTS que utilizam E-UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos em documentos de uma organização
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10/49 denominada 3rd Generation Partnership Project (3GPP). cdma2000 e UMB são descritos em documentos de uma organização denominada 3rd Generation Partnership Project 2 (3GPP2). As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas para as redes sem fio e tecnologias de rádio mencionadas acima, bem como outras redes sem fio e tecnologias de rádio. Para maior clareza, enquanto aspectos podem ser aqui descritos usando terminologia comumente associada com as tecnologias sem fio 3G e/ou 4G, aspectos da presente divulgação podem ser aplicados em outros sistema de comunicação baseados em geração, tais como 5G e posteriores, incluindo tecnologia NR.
SISTEMA DE COMUNICAÇÕES SEM FIO EXEMPLARES
[0032] A figura 1 ilustra uma rede sem fio exemplar 100 em que aspectos da presente divulgação podem ser realizados. Por exemplo, a rede sem fio pode ser uma rede de novo rádio (NR) ou 5G. Sistemas de comunicação sem fio NR podem empregar feixes, onde uma BS e um UE se comunicam através de feixes ativos.
[0033] Para fins ilustrativos, os aspectos são descritos com referência a uma BS primária e uma BS secundária, em que a BS secundária opera em um espectro de frequência mmWave e as operações de BS primária em um espectro de frequência mais baixo que o espectro secundário; no entanto, aspectos podem não ser limitados a este exemplo de cenário.
[0034] Tal como aqui descrito, por exemplo, com relação à figura 8, o acesso inicial de um UE a uma BS se comunicando através de feixes pode ser simplificado com a ajuda de uma BS operando em um espectro de frequência mais
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11/49 baixo. Com a ajuda da BS operando em um espectro de frequência mais baixo, recursos mmWave podem ser conservados e, em determinados cenários, a sincronização inicial para a rede mmWave pode total ou parcialmente ser ignorada.
[0035] UEs 120 podem ser configurados para executar as operações 900 e métodos aqui descritos para a determinação de uma potência de transmissão. BS 110 pode compreender um ponto de recepção de transmissão (TRP), Nó B (NB) , 5G NB, ponto de acesso (AP) , BS novo rádio (NR) , BS Principal, BS primária, etc. A rede NR 100 pode incluir a unidade central. A BS 110 pode executar as operações 1000 e outros métodos aqui descritos para prover assistência a um UE na determinação de uma potência de transmissão para utilizar durante um procedimento de RACH com outra BS (por exemplo, uma BS secundária).
[0036] Um UE 120 pode determinar uma potência de transmissão para a transmissão de uma mensagem durante um procedimento de RACH com uma BS secundária, com base pelo menos em parte na comunicação entre o UE e uma BS primária. O UE pode transmitir a mensagem para a BS secundária durante o procedimento de RACH com base pelo menos em parte na potência de transmissão determinada.
[0037] A BS 110, tal como uma BS principal ou uma BS primária, pode se comunicar com o UE e pode tomar uma ou mais ações para auxiliar o UE no estabelecimento de uma potência de transmissão para a transmissão de uma mensagem durante o procedimento de RACH com uma BS secundária.
[0038] Tal como ilustrado na figura 1, a rede sem fio 100 pode incluir várias BSs 110 e outras entidades de
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12/49 rede. De acordo com um exemplo, as entidades de rede, incluindo a BS e os UEs podem se comunicar em frequências elevadas (por exemplo, >6 GHz) usando feixes. Uma ou mais BSs podem também se comunicar com uma frequência mais baixa (por exemplo, <6 GHz). As uma ou mais BSs configuradas para operar em um espectro de alta frequência e as uma ou mais BSs configuradas para operar em um espectro de frequência mais baixa podem ser colocalizadas.
[0039] Uma BS pode ser uma estação que se comunica com os UEs. Cada BS 110 pode prover cobertura de comunicação para uma determinada área geográfica. Em 3 GPP, o termo célula pode referir-se a uma área de cobertura de um Nó B e/ou um subsistema de Nó B servindo essa área de cobertura, dependendo do contexto em que o termo é utilizado. Em sistemas NR, o termo célula e gNB, Nó B, 5G NB, AP, BS NR, BS NR, ou TRP podem ser intermutáveis. Em alguns exemplos, uma célula pode não necessariamente ser estacionária, e a área geográfica da célula pode mover de acordo com a localização de uma estação base celular. Em alguns exemplos, as estações base podem ser interligadas umas com as outras e/ou com uma ou mais outras estações base ou nós de rede (não mostrados) na rede sem fio 100 através de vários tipos de interfaces de backhaul, tais como uma conexão física direta, uma rede virtual, ou similares usando qualquer rede de transporte adequada.
[0040] De um modo geral, qualquer número de redes sem fio pode ser implementado em uma dada área geográfica. Cada rede sem fio pode suportar uma tecnologia de acesso via rádio particular (RAT) e pode operar em uma ou mais frequências. Uma RAT pode também ser referida como uma
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13/49 tecnologia de rádio, uma interface aérea, etc. Uma frequência também pode ser referida como uma portadora, um canal de frequência, etc. Cada frequência pode suportar uma única RAT em uma dada área geográfica, a fim de evitar a interferência entre redes sem fio de diferentes RATs. Em alguns casos, redes RAT NR ou 5G podem ser implantadas.
[0041] Uma BS pode prover cobertura de comunicação para um macro célula, uma pico célula, uma femto célula, e/ou outros tipos de células. Uma macro célula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, a vários quilômetros de raio) e pode permitir o acesso irrestrito por UEs com assinatura do serviço. Uma pico célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir o acesso irrestrito por UEs com assinatura do serviço. Uma femto célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma casa) e pode permitir o acesso restrito por UEs tendo associação com a femto célula (por exemplo, os UEs em um grupo de assinante fechado (CSG), UEs para usuários domésticos, etc.) . Uma BS para uma macro célula pode ser referida como uma BS macro. Uma BS para uma pico célula pode ser referida como uma BS pico. Uma BS para uma femto célula pode ser referida como uma BS femto ou uma BS doméstica. No exemplo mostrado na figura 1, as BSs 110a, 110b e 110c podem ser BSs macro para as células macro 102a, 102b e 102c, respectivamente. A BS HOx pode ser uma BS pico para uma pico célula 102x. As BSs HOy e IlOz podem ser BS femto para as femto células 102y e 102z, respectivamente. Uma BS pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, três) células.
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[0042] A rede sem fio 100 pode também incluir estações retransmissoras. Uma estação retransmissora é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outra informação a partir de uma estação a montante (por exemplo, uma BS ou um UE) e envia uma transmissão dos dados e/ou outra informação para uma estação a jusante (por exemplo, um UE ou uma BS). A estação retransmissora pode também ser um UE que retransmite transmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na figura 1, uma estação retransmissora llOr pode se comunicar com a BS 110a e um UE 120r, a fim de facilitar a comunicação entre a BS 110a e o UE 120r. Uma estação retransmissora pode também ser referida como uma BS retransmissora, um retransmissor, etc.
[0043] A rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui BSs de diferentes tipos, por exemplo, BS macro, BS pico, BS femto, retransmissores, etc. Estes diferentes tipos de BSs podem ter diferentes níveis de potência de transmissão, diferentes áreas de cobertura, e diferente impacto sobre as interferências na rede sem fio 100. Por exemplo, BS macro pode ter um nível de potência de transmissão elevada (por exemplo, 20 Watts), enquanto que o BS pico, BS femto, e retransmissores podem ter um nível de potência de transmissão mais baixo (por exemplo, 1 Watt).
[0044] A rede sem fio 100 pode suportar o operação síncrona ou assíncrona. Para uma operação síncrona, as BSs podem ter temporização de quadro semelhante, e transmissões de diferente BSs podem ser aproximadamente alinhadas no tempo. Para a operação assíncrona, as BSs podem ter temporização de quadro diferente, e transmissões de diferentes BSs podem não ser
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15/49 alinhadas no tempo. As técnicas aqui descritas podem ser usadas tanto para ambas operações sincrona e assincrona.
[0045] Um controlador de rede 130 pode se acoplar a um conjunto de BSs e prover coordenação e controle para estas BSs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com a BS 110 através de um backhaul. As BSs 110 podem ainda se comunicar umas com as outras, por exemplo, direta ou indiretamente, através do backhaul sem fio ou fixo.
[0046] Os UEs 120 (por exemplo, 120x, 120y, etc.) podem ser dispersos em toda a rede sem fio 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE também pode ser referido como uma estação móvel, um terminal, um terminal de acesso, uma unidade de assinante, uma estação, um Customer Premises Equipment (CPE) (equipamento dentro das instalações do cliente), um telefone celular, um smartphone, um assistente pessoal digital (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador laptop, um telefone sem fio, uma estação de loop local sem fio (WLL) , um tablet, uma câmera, um dispositivo de jogos, um netbook, um smartbook, um ultrabook, um dispositivo médico ou equipamento médico, um sensor / dispositivo biométrico, um dispositivo utilizável, tal como um relógio inteligente, roupa inteligente, óculos inteligentes, uma banda de pulso inteligente, jóias inteligente (por exemplo, um anel inteligente, uma pulseira inteligente, etc.), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música, um dispositivo de video, um rádio satélite, etc.) um componente veicular ou sensor, um sensor/medidor inteligente, equipamentos de fabricação industrial, um
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16/49 dispositivo de sistema de posicionamento global, ou qualquer outro dispositivo adequado que é configurado para se comunicar através de um meio sem fio ou com fio. Alguns UEs podem ser considerados evoluídos ou dispositivos de comunicação do tipo máquina (MTC) ou dispositivos MTC evoluídos (eMTC) . MTC e eMTC UEs incluem, por exemplo, robôs, aviões, dispositivos remotos, sensores, medidores, monitores, marcas de localização, etc., que podem se comunicar com uma BS, um outro dispositivo (por exemplo, dispositivo de controle remoto), ou alguma outra entidade. Um nó sem fio pode prover, por exemplo, a conectividade para ou a uma rede (por exemplo, uma rede de área ampla, tais como Internet, ou uma rede celular) por meio de um link de comunicação com fio ou sem fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos de Internet-das-Coisas (loT).
[0047] Na figura 1, uma linha sólida com setas duplas indica transmissões desejadas entre um UE e uma BS de serviço, que é uma BS designada para servir o UE no downlink e/ou uplink. Uma linha tracejada com setas duplas indica transmissões interferentes entre o UE e uma BS.
[0048] Certos redes sem fio (por exemplo, LTE) utilizam a multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) no downlink e multiplexação por divisão de frequência de única portadora (SC-FDM) no uplink. OFDM e SC-FDM particiona a largura de banda do sistema em múltiplas (K) subportadoras ortogonais, que são também comumente referidas como tons, faixas, etc. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, os símbolos de modulação são enviados no domínio da frequência com OFDM e no domínio do tempo com SC-FDM. O espaçamento
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17/49 entre subportadoras adjacentes pode ser fixo, e o número total de subportadoras (K) pode ser dependente da largura de banda do sistema. Por exemplo, o espaçamento entre as subportadoras pode ser de 15 kHz e a atribuição de recursos mínimo (chamado um 'bloco de recursos') pode ser de 12 subportadoras (ou 180 kHz) . Consequentemente, o tamanho nominal de FFT pode ser igual a 128, 256, 512, 1024 ou 2048 para a largura de banda do sistema de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 megahertz (MHz), respectivamente. A largura de banda do sistema pode também ser dividida em sub-bandas. Por exemplo, uma sub-banda pode abranger 1,08 MHz (isto é, 6 blocos de recursos), e pode haver 1, 2, 4, 8 ou 16 subbandas para largura de banda do sistema de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 MHz, respectivamente.
[0049] Embora os aspectos dos exemplos aqui descritos possam ser associados com as tecnologias LTE, aspectos da presente divulgação podem ser aplicáveis a outros sistemas de comunicações sem fio, tais como NR.
[0050] NR pode utilizar OFDM com uma CP no uplink e downlink e inclui suporte para a operação de meio-dúplex usando TDD. Uma largura de banda de única portadora de componente de 100 MHz pode ser suportada. Blocos de recursos NR podem abranger 12 subportadoras com uma largura de banda subportadora de 75 kHz por uma duração de 0,1 ms. Cada quadro de rádio pode consistir em 50 subquadros com uma duração de 10 ms. Consequentemente, cada subquadro pode ter um comprimento de 0,2 ms. Cada subquadro pode indicar uma direção de link (ou seja, DL ou UL) para transmissão de dados e a direção de link para cada subquadro pode ser comutada de forma dinâmica. Cada subquadro pode incluir
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18/49 dados DL/UL, bem como dados de controle DL/UL. Subquadros UL e DL para RN podem ser como descritos em mais detalhes abaixo com relação às figuras 6 e 7. Formação de feixe pode ser suportada e direção do feixe pode ser configurada de forma dinâmica. Transmissões MIMO com pré-codificação podem também ser suportadas. Configurações MIMO no DL podem suportar até 8 antenas de transmissão com transmissões DL multicamada até 8 fluxos e até 2 fluxos por UE. Transmissões multicamada com um máximo de 2 fluxos por UE podem ser suportadas. Agregação de múltiplas células pode ser suportada com até 8 células de serviço. Alternativamente, NR pode suportar uma interface aérea diferente, que não seja baseada em OFDM. Redes NR podem incluir entidades como CUs e/ou DUs.
[0051] Em alguns exemplos, o acesso à interface aérea pode ser programada, em que uma entidade de programação (por exemplo, uma estação base) aloca recursos para a comunicação entre alguns ou todos os dispositivos e equipamento dentro da sua área de serviço ou célula. Dentro da presente divulgação, como discutido mais abaixo, a entidade de programação pode ser responsável por programar, atribuir, reconfigurar, e liberar recursos de uma ou mais entidades subordinadas. Isto é, para a comunicação programada, entidades subordinadas utilizam os recursos alocados pela entidade de programação. As estações base não são as únicas entidades que podem funcionar como uma entidade de programação. Isto é, em alguns exemplos, um UE pode funcionar como uma entidade programação, programando recursos para uma ou mais entidades subordinadas (por exemplo, um ou mais UEs). Neste exemplo, o UE está
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19/49 funcionando como uma entidade de programação, e outros UEs utilizam os recursos programados pelo UE para comunicação sem fio. Um UE pode funcionar como uma entidade de programação em uma rede ponto-a-ponto (P2P), e/ou em uma rede de malha. Em um exemplo de rede de malha, UEs podem, opcionalmente, comunicar-se diretamente uns com os outros além de se comunicarem com a entidade de programação.
[0052] Assim, em uma rede de comunicação sem fio com um acesso programado para recursos de tempo-frequência e tendo uma configuração celular, uma configuração P2P, e uma configuração de malha, uma entidade de programação e uma ou mais entidades subordinadas podem se se comunicar usando os recursos programados.
[0053] Como mencionado acima, uma RAN pode incluir uma CU e DUs. Uma BS NR (por exemplo, gNB, Nó B 5G, Nó B, ponto de recepção e transmissão (TRP), ponto de acesso (AP)) pode corresponder a uma ou múltiplas BSs. Células NR podem ser configuradas como célula de acesso (Células A) ou células apenas de dados (Células D) . Por exemplo, a RAN (por exemplo, uma unidade central ou unidade distribuída) pode configurar as células. Células D podem ser células utilizadas para agregação portadora ou conectividade dupla, mas não utilizadas para acesso inicial, seleção / resseleção de células, ou handover. Em alguns casos Células D podem não transmitir sinais de sincronização - em alguns casos Células D podem transmitir SS. BSs NR podem transmitir sinais de downlink para os UEs indicando o tipo de célula. Com base na indicação do tipo de célula, o UE pode se comunicar com a BS NR. Por exemplo, o UE pode determinar BSs NR a considerar seleção de célula,
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20/49 acesso, handover, e/ou medição com base no tipo de célula indicado.
[0054] A figura 2 ilustra uma arquitetura lógica exemplar de uma rede de acesso rádio (RAN) distribuída 200, que pode ser implementada no sistema de comunicações sem fio ilustrado na figura 1. Um nó de acesso 5G 206 pode incluir um controlador de nó de acesso (ANC) 202. O ANC pode ser uma unidade central (CU) da RAN distribuída 200. A interface de backhaul para a rede núcleo de próxima geração (NG-CN) 204 pode terminar no ANC. A interface de backhaul para nós de acesso de próxima geração (NG-ANS) vizinhos pode terminar no ANC. O ANC pode incluir um ou mais TRP 208 (que também podem ser referidos como BSs, BSs NR, Nó Bs, NBs 5G, APs, ou algum outro termo). Como descrito acima, um TRP pode ser utilizado alternadamente com célula.
[0055] Os TRPs 208 podem ser uma DU. Os TRPs podem ser conectados a um ANC (ANC 2 02) ou mais do que um ANC (não ilustrado) . Por exemplo, para o compartilhamento de RAN, rádio como um serviço (RaaS), e implantações AND específicas de serviço, o TRP pode ser conectado a mais de um ANC. Um TRP pode incluir uma ou mais portas de antena. Os TRPs podem ser configurados para individualmente (por exemplo, seleção dinâmica) ou juntamente (por exemplo, transmissão conjunta) servir o tráfego para um UE.
[0056] A arquitetura local 200 pode ser usada para ilustrar definição de fronthaul. A arquitetura pode ser definida suportando soluções de fronthauling em diferentes tipos de implantação. Por exemplo, a arquitetura pode ser baseada em capacidades de rede de transmissão (por exemplo, largura de banda, latência, e/ou instabilidade).
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[0057] A arquitetura pode compartilhar recursos e/ou componentes com LTE. De acordo com aspectos, AN de próxima geração (NG-AN) 210 pode suportar conectividade dupla com NR. NG-AN pode compartilhar um fronthaul comum para LTE e NR.
[0058] A arquitetura pode permitir a cooperação entre TRPs 208. Por exemplo, a cooperação pode ser préajustada dentro de um TRP e/ou através de TRP via o ANC 202. De acordo com aspectos, nenhuma interface inter-TRP pode ser necessária / presente.
[0059] De acordo com aspectos, uma configuração dinâmica das funções lógicas de divisão pode estar presente dentro da arquitetura 200. Como será descrito em mais detalhe com referência à figura 5, a camada de Controle de Recursos Rádio (RRC), camada de Protocolo de Convergência de Dados em Pacote (PDCP), camada Controle de RadioLink (RLC), camada Controle de Acesso ao Meio (MAC), e uma camada física (PHY) podem ser adaptativamente colocadas na DU ou CU (por exemplo, TRP ou ANC, respectivamente) . De acordo com certos aspectos, uma BS pode incluir uma unidade central (CU) (por exemplo, ANC 202) e/ou uma ou mais unidades distribuídas (por exemplo, um ou mais TRP 208).
[0060] A figura 3 ilustra um exemplo de arquitetura física de uma RAN distribuída 300, de acordo com aspectos da presente divulgação. Uma unidade de rede de núcleo central (C-CU) 302 pode hospedar funções de rede núcleo. A C-CU pode ser implementada centralmente. Funcionalidade C-CU pode ser descarregada (por exemplo, para serviços sem fio avançados (AWS)), em um esforço para lidar com capacidade de pico.
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[0061] Uma unidade RAN centralizada (C-RU) 304 pode receber uma ou mais funções ANC. Opcionalmente, a C-RU pode hospedar as funções de rede núcleo localmente. A C-RU pode ter implantação distribuída. A C-RU pode estar mais perto da borda de rede.
[0062] Uma DU 306 pode hospedar um ou mais TRPs (nó de borda (EN), uma unidade de borda (EU), uma cabeça de rádio (RH), uma cabeça de rádio inteligente (SRH), ou semelhante) . A DU pode estar localizada nas bordas da rede com funcionalidade de rádio frequência (RF).
[0063] A figura 4 ilustra exemplos de componentes da BS 110 e do UE 120 ilustrados na figura 1, que podem ser utilizados para implementar aspectos da presente divulgação. A BS pode incluir um TRP e pode ser referida como um eNB principal (MeNB) (por exemplo, BS principal, BS primária) . De acordo com aspectos, a BS principal pode operar em frequências mais baixas, por exemplo, abaixo de 6 GHz e uma BS secundária pode operar em frequências mais elevadas, por exemplo, frequências mmWave acima de 6 GHz. A BS principal e a BS secundária podem ser geograficamente colocalizadas.
[0064] Um ou mais componentes da BS 110 e do UE 120 podem ser utilizados para a prática dos aspectos da presente divulgação. Por exemplo, as antenas 452, Tx/Rx 454, processadores 466, 458, 464, e/ou controlador / processador 480 do UE 120 e/ou antenas 434, processadores 420, 430, 438, e/ou controlador / processador 440 da BS 110 podem ser usados para executar as operações aqui descritas e ilustradas com referência às figuras 9-10.
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[0065] A figura 4 mostra um diagrama de blocos de um projeto de uma BS 110 e um UE 120, que podem ser uma das BSs e um dos UEs na figura 1. Para obter um cenário de associação restrita, a estação base 110 pode ser a BS macro 110c na figura 1, e o UE 120 pode ser o UE 120y. A estação base 110 pode também ser uma estação base de um outro tipo. A estação base 110 pode ser equipada com antenas 434a a 434t, e o UE 120 pode ser equipado com antenas 452a a 452r.
[0066] Na estação base 110, um processador de transmissão 420 pode receber dados a partir de uma fonte de dados 412 e informação de controle a partir de um controlador / processador 440. A informação de controle pode ser para o Canal de Broadcast Físico (PBCH) , Canal Indicador de Formato de Controle Físico (PCFICH), Canal Indicador de ARQ Híbrido Físico (PHICH), Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH), etc. Os dados podem ser para o Canal Compartilhado de Downlink Físico (PDSCH), etc. O processador 420 pode processar (por exemplo, codificar e mapear em símbolo) os dados e informação de controle para obter símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador 420 também pode gerar símbolos de referência, por exemplo, para PSS, SSS, e sinal de referência específico de célula (CRS). Um processador de transmissão (TX) de múltipla entrada e múltipla saída (MIMO) 430 pode executar o processamento espacial (por exemplo, pré-codificação) sobre os símbolos de dados, os símbolos de controle, e/ou os símbolos de referência, se for o caso, e pode prover fluxos de símbolos de saída para os moduladores (DMODs) 432a a 432t. Cada modulador 432 pode processar um respectivo fluxo de símbolo de saída (por
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24/49 exemplo, para OFDM, etc.) para obter um fluxo de amostra de saida. Cada modulador 432 pode adicionalmente processar (por exemplo, converter para analógico, amplificar, filtrar, e converter ascendentemente) o fluxo de amostra de saída para obter um sinal de downlink. Sinais de downlink a partir de moduladores 432a a 432t podem ser transmitidos através das antenas 434a a 434t, respectivamente.
[0067] No UE 120, as antenas 452a a 452R podem receber os sinais de downlink a partir da estação base 110 e podem prover sinais recebidos aos demoduladores (DEMODs) 454a a 454r, respectivamente. Cada demodulador 454 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente, e digitalizar) um respectivo sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 454 pode adicionalmente processar as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter símbolos recebidos. Um detector 456 MIMO pode obter símbolos recebidos a partir de todos os demoduladores 454a a 454r, realizar a detecção MIMO sobre os símbolos recebidos, se aplicável, e prover símbolos detectados. Um processador de recepção 458 pode processar (por exemplo, demodular, deintercalar, e decodificar) os símbolos detectados, prover dados decodificados para o UE 120 a um depósito de dados 460, e prover informação de controle decodificada para um controlador/processador 480.
[0068] No uplink, no UE 120, um processador de transmissão 464 pode receber e processar dados (por exemplo, para o Canal Compartilhado de Uplink Físico (RUSCH)) a partir de uma fonte de dados 462 e informação de controle (por exemplo, para o Canal de Controle de Uplink
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Físico (PUCCH) a partir do controlador / processador 480. O processador de transmissão 464 pode também gerar símbolos de referência para um sinal de referência. Os símbolos a partir do processador de transmissão 464 podem ser précodificados por um processador TX MIMO 466 se for o caso, adicionalmente processados pelos demoduladores 454a a 454r (por exemplo, para SC-FDM, etc.), e transmitidos para a estação base 110. Na BS 110, os sinais de uplink provenientes do UE 120 podem ser recebidos pelas antenas 434, processados pelos moduladores 432, detectados por um detector MIMO 436 se for o caso, e adicionalmente processados por um processador de recepção 438 para obter dados decodificados e informações de controle enviadas pelo UE 120. O processador de recepção 438 pode prover os dados decodificados para um depósito de dados 439 e a informação de controle decodificada para o controlador / processador 440 .
[0069] Os controladores / processadores 440 e 480 podem direcionar a operação na estação base 110 e no UE 120, respectivamente. O processador 440 e/ou outros processadores e módulos na estação base 110 podem executar ou direcionar, por exemplo, a execução de blocos funcionais ilustrados na figura 9, e/ou em outros processos para as técnicas aqui descritas. As memórias 442 e 482 podem armazenar dados e códigos de programa na BS 110 e no UE 120, respectivamente. Um programador 444 pode programar UEs para a transmissão de dados no downlink e/ou no uplink.
[0070] A figura 5 ilustra um diagrama 500 mostrando exemplos para implementação de uma pilha de protocolo de comunicações, de acordo com aspectos da
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26/49 presente divulgação. As pilhas de protocolos de comunicação ilustrados podem ser implementadas por meio de dispositivos que operam em um de um sistema 5G. Diagrama 500 ilustra uma pilha de protocolo de comunicações, incluindo uma camada de Controle de Recursos Rádio (RRC) 510, uma camada de Protocolo de Convergência de Dados Pacote (PDCP) 515, uma camada de Controle de RadioLink (RLC) 520, uma cada de Controle de Acesso ao Meio (MAC) 525, e uma camada Física (PHY) 530. Em vários exemplos, as camadas de uma pilha de protocolo podem ser implementadas como módulos separados de software, porções de um processador ou ASIC, partes de dispositivos não colocalizados conectadas por um link de comunicações, ou várias combinações destes. Implementações colocalizadas e não colocalizadas podem ser utilizadas, por exemplo, em uma pilha de protocolo para um dispositivo de acesso à rede (por exemplo, ANs, CUs, e/ou DUs) ou um UE.
[0071] Uma primeira opção 505-a mostra uma implementação de divisão de uma pilha de protocolo, em que a implementação da pilha de protocolo é dividida entre um dispositivo de acesso à rede centralizado (por exemplo, um ANC 202 na figura 2) e um dispositivo de acesso à rede distribuída (por exemplo, DU 208 na figura 2). Na primeira opção 505-a, uma camada RRC 510 e uma camada PDCP 515 podem ser implementadas pela unidade central, e uma camada RLC 52 0, uma camada MAC 52 5, e uma camada PHY 53 0 podem ser implementadas pela DU. Em vários exemplos, a CU e a DU podem ser colocalizadas ou não colocalizadas. A primeira opção 505-a pode ser útil em uma implantação de célula macro, célula micro, ou células pico.
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[0072] Uma segunda opção 505-b mostra uma implementação unificadade uma pilha de protocolo, em que a pilha de protocolo é implementada em um dispositivo de acesso à rede (por exemplo, o nó de acesso (AN) , estação base novo rádio (BS NR) , um Nó-B novo rádio (NB NR) , um nó de rede (NN) , ou semelhantes) . Na segunda opção, a camada RRC 510, a camada PDCP 515, a camada RLC 520, a camada MAC 525, e a camada PHY 530 podem cada uma ser implementadas pelo AN. A segunda opção 505-b pode ser útil em uma implantação de células femto.
[0073] Independentemente de se um dispositivo de acesso à rede implementa parte ou a totalidade de uma pilha de protocolo, um UE pode executar uma pilha de protocolo inteira (por exemplo, a camada RRC 510, a camada PDCP 515, a camada RLC 520, a camada MAC 525, e a camada PHY 530).
[0074] A figura 6 é um diagrama 600 que mostra um exemplo de um subquadro DL-cêntrico. O subquadro de DLcêntrico pode incluir uma porção de controle 602. A porção de controle 602 pode existir na porção inicial ou de começo do subquadro DL-cêntrico. A porção de controle 602 pode incluir várias informações de programação e/ou informações de controle correspondentes a várias porções do subquadro DL-cêntrico. Em algumas configurações, a porção de controle 602 pode ser um canal de controle DL físico (PDCCH) , tal como indicado na figura 6. O subquadro DL-cêntrico também pode incluir uma porção de dados DL 604. A porção de dados DL 604 pode por vezes ser referida como a carga útil do subquadro DL-cêntrico. A porção de dados DL 604 pode incluir os recursos de comunicação utilizados para comunicar os dados DL a partir da entidade de programação
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28/49 (por exemplo, UE ou BS) para a entidade subordinada (por exemplo, UE) . Em algumas configurações, a porção de dados DL pode 604 pode ser um canal compartilhado DL físico (PDSCH).
[0075] O subquadro DL-cêntrico pode também incluir uma porção UL comum 606. A porção UL comum 606 pode por vezes ser referida como uma rajada UL, uma rajada UL comum, e/ou vários outros termos adequados. A porção UL comum 606 pode incluir informação de retorno correspondente a várias outras porções do subquadro DL-cêntrico. Por exemplo, a porção comum UL 606 pode incluir informação de retorno correspondente à porção de controle 602. Exemplos não limitativos de informação de retorno podem incluir um sinal ACK, um sinal NACK, um indicador de HARQ, e/ou diversos outros tipos adequados de informação. A porção UL comum 606 pode incluir informação adicional ou alternativa, tais como informações relativas a procedimentos de canal de acesso aleatório (RACH), solicitações de programação (SRs), e vários outros tipos adequados de informação. Tal como ilustrado na figura 6, a extremidade da porção de dados DL 604 pode ser separada temporalmente a partir do início da porção UL comum 606. Esta separação temporal pode por vezes ser referida como um espaço, um período de guarda, um intervalo de guarda, e/ou vários outros termos adequados. Esta separação provê tempo para a comutação da comunicação DL (por exemplo, operação de recepção pela entidade subordinada (por exemplo, UE) ) para comunicação UL (por exemplo, a transmissão pela entidade subordinada (por exemplo, UE) ) . Um versado na técnica compreenderá que o precedente é meramente um exemplo de um subquadro DL
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29/49 cêntrico e podem existir estruturas alternativas que possuam características semelhantes, sem necessariamente se desviar dos aspectos aqui descritos.
[0076] A figura 7 é um diagrama 700 que mostra um exemplo de um subquadro UL-cêntrico. O subquadro ULcêntrico pode incluir uma porção de controle 702. A porção de controle 702 pode existir na porção inicial ou de começo do subquadro UL-cêntrico. A porção de controle 702 na figura 7 pode ser semelhante à porção de controle acima descrita com referência à figura 6. O subquadro UL-cêntrico também pode incluir uma porção de dados UL 704. A porção de dados UL 704 pode por vezes ser referida como a carga útil do subquadro UL-cêntrico. A porção UL pode referir-se aos recursos de comunicação utilizados para comunicar os dados UL a partir da entidade subordinada (por exemplo, UE) para a entidade de programação (por exemplo, UE ou BS) . Em algumas configurações, a porção de controle 702 pode ser um canal de controle UL físico (PUCCH).
[0077] Tal como ilustrado na figura 7, a extremidade da porção de controle 702 pode ser separada temporalmente desde o início da porção de dados UL 704. Este tempo de separação pode por vezes ser referido como um espaço, período de guarda, intervalo de guarda, e/ou vários outros termos adequados. Esta separação provê um tempo para a comutação da comunicação DL (por exemplo, operação de recepção pela entidade de programação) para comunicação UL (por exemplo, transmissão pela entidade de programação). O subquadro UL-cêntrico pode também incluir uma porção UL comum 706. A porção UL comum 706 na figura 7 pode ser semelhante à porção UL comum 706 acima descrita com
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30/49 referência à figura 7. A porção UL comum 706 pode adicional ou alternativamente incluir informação referente ao indicador de qualidade de canal (CQI), sinais de referência de som (SRSs), e vários outros tipos adequados de informação. Um versado na técnica entenderá que o precedente é apenas um exemplo de um subquadro UL-cêntrico e estruturas alternativas com características semelhantes podem existir sem necessariamente se desviar dos aspectos aqui descritos.
[0078] Em algumas circunstâncias, duas ou mais entidades subordinados (por exemplo, UEs) podem se comunicar umas com as outras, usando sinais de sidelink. Aplicações do mundo real de tais comunicações de sidelink podem incluir a segurança pública, serviços de proximidade, retransmissão UE-para-rede, comunicação veículo-paraveículo (V2V), comunicações de Internet de Tudo (loE), comunicações loT, malha de missão crítica, e/ou várias outras aplicações adequadas. De um modo geral, um sinal de sidelink pode referir-se a um sinal comunicado de uma entidade subordinada (por exemplo, UE1) para outra entidade subordinada (por exemplo, UE2) sem retransmissão daquela comunicação através da entidade de programação (por exemplo, UE ou BS), mesmo embora a entidade de programação possa ser utilizada para fins de programação e/ou de controle. Em alguns exemplos, os sinais de sidelink podem ser comunicados usando um espectro licenciado (ao contrário das redes locais sem fio, que normalmente usam um espectro não licenciado).
[0079] Um UE pode operar em diversas configurações de recursos rádio, incluindo uma configuração
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31/49 associada com a transmissão de pilotos usando um conjunto especifico de recursos (por exemplo, um estado dedicado de controle de recursos rádio (RRC), etc.) ou uma configuração associada com transmitir pilotos usando um conjunto comum de recursos (por exemplo, um estado comum de RRC, etc.). Ao operar no estado dedicado de RRC, o UE pode selecionar um conjunto dedicado de recursos para transmitir um sinal piloto a uma rede. Ao operar no estado comum de RRC, o UE pode selecionar um conjunto comum de recursos para transmitir um sinal piloto para a rede. Em qualquer um dos casos, um sinal piloto transmitido pelo UE pode ser recebido por um ou mais dispositivos de rede de acesso, tal como uma AN, ou uma DU, ou porções das mesmas. Cada dispositivo de acesso à rede de recepção pode ser configurado para receber e medir sinais piloto transmitidos no conjunto comum de recursos, e também receber e medir sinais piloto transmitidos em conjuntos dedicados de recursos alocados para os UEs para os quais o dispositivo de acesso à rede é um membro de um conjunto de monitoramento de dispositivos de acesso à rede para o UE. Um ou mais dos dispositivos de acesso à rede de recepção, ou uma CU para a qual o dispositivo de acesso à rede de recepção (s) transmite as medições dos sinais piloto, podem utilizar as medições para identificar células de serviço para os UEs, ou para iniciar uma mudança de célula de serviço para um ou mais dos UEs.
INFORMAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE FEIXE EXEMPLAR (BPI) PARA CSI-RS
[0080] Tal como acima referido, em sistemas celulares de ondas milimétricas (mmW), formação de feixe
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32/49 pode ser necessária para superar perdas de percursos elevadas. Ambos a estação base (BS) e equipamento de usuário (UE) podem ajudar a encontrar e manter feixes adequados para habilitar um link de comunicação. Um link entre a BS e um UE envolve um feixe BS e um feixe UE. 0 feixe BS e o feixe UE formam o que pode ser referido como um link de par de feixe (BPL). Para transmissões de downlink, um BPL inclui um feixe de transmissão BS e um feixe de recepção UE. Para transmissões de uplink, um BPL inclui um feixe de transmissão UE e um feixe de recepção BS,
[0081] Como uma parte de gerenciamento de feixe, feixes que são utilizados pela BS e pelo UE podem ser refinados ao longo do tempo, para considerar a mudança de condições de canal, por exemplo, devido ao movimento do UE, ou outros objetos.
[0082] A figura 8 ilustra graficamente dois desses procedimentos de refinamento de feixe, referidos como P2 e P3. Tal como ilustrado, P2 geralmente refere-se a um processo para refinar um feixe de transmissão utilizado pela estação base, enquanto P3 geralmente refere-se a um processo para refinar um feixe de recepção utilizado pelo UE.
[0083] Como mostrado na figura 8, para o procedimento P2, a BS transmite usando diferentes feixes de transmissão. Em alguns casos, os diferentes feixes de transmissão podem ser selecionados para serem direcionalmente próximos (cerca de dentro de alguns graus) a um feixe atual / antigo (o feixe central na figura 8). No procedimento P2, o UE mantém seu feixe de recepção
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33/49 constante e mede a potência recebida (RSRP) ou outra métrica de canal, tal com CQI para cada feixe transmitido. 0 UE, em seguida, identifica o feixe BS com o melhor desempenho e reporta-o como retorno para a BS.
[0084] Como mostrado na figura 8, para o procedimento P3, a BS transmite com um mesmo feixe (por exemplo, o feixe atual constante do link), enquanto o UE avalia diferentes feixes de recepção que apontam em direções. O UE pode escolher avaliar feixes de recepção que são direcionalmente próximos de um feixe antigo / atual (feixe central na figura 8). O UE mede o desempenho de cada feixe e escolhe o melhor feixe de recepção. Em alguns casos, o UE pode relatar o desempenho do novo feixe de recepção (ou par de feixe) para a BS.
[0085] Em 5G-NR os procedimentos P2/P3 são realizados utilizando as rajadas de transmissão de sinal de referência de informação de estado do canal de (CSI) (CSIRS) . Cada rajada de CSI-RS consiste em vários recursos (tempo/frequência) . Cada recurso normalmente ocupa um período de símbolo no domínio do tempo e se estende por uma determinada largura de banda no domínio da frequência. Em cada recurso, a BS irá transmitir usando um ou mais feixes. Durante a configuração do CSI-RS, o UE normalmente recebe informação que lhe permite monitorar e processar as transmissões de CSI-RS. Esta informação inclui, tipicamente, o número de recursos envolvidos em uma rajada de CSI-RS, o número de feixes transmitidos simultaneamente pela BS durante um recurso, e a maneira pela qual as formas de onda para os diferentes feixes são multiplexadas em frequência dentro do recurso.
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[0086] As figuras 9A e 9B mostram exemplos de como feixes de transmissão e recepção podem ser variados para transmissões de CSI-RS durante os procedimentos P2 e P3 . Nestes exemplos relativamente simples, a BS transmite um feixe por recurso (um símbolo nestes exemplos). Tal como ilustrado, o número de feixes que estão sendo avaliados em cada processo pode ser igual ao número de símbolos / recursos das rajadas de CSI-RS. Nos exemplos ilustrados, os símbolos de CSI-RS são adjacentes.
[0087] A figura 9A ilustra o modo como, durante o processo P2, a BS muda feixes de transmissão de cada símbolo, enquanto o UE mantém o seu feixe de recepção o mesmo. A figura 9B ilustra como, durante o processo P3, a BS mantém o feixe de transmissão o mesmo, permitindo que a UE avalie diferentes feixes de recepção em diferentes períodos de símbolos.
[0088] As rajadas de CSI-RS são geralmente aperiódicas e são disparadas por uma DCI (informação de controle de downlink) transmitida através do PDCCH (canal de controle de downlink físico). Como irá ser descrito a seguir, em alguns casos, a assim chamada informação de procedimento de formação de feixe (BPI) pode necessitar de ser transmitida através de tal DCI. A BPI pode indicar se uma estação base usa um mesmo feixe de transmissão ou um conjunto de diferentes feixes de transmissão para transmissões de CSI-RS. Esta informação pode ajudar a estação base e o UE a otimizar os processos de refinamento de feixe.
[0089] Nos casos em que vários links de par de feixe (BPLs) foram estabelecidos entre a BS e o UE, a BS
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35/49 pode precisar informar ao UE para qual BPL um refinamento de feixe irá ser realizado. Esta informação pode ser referida como informação de QCL (quase colocalização). 0 nome refere-se ao fato de que a BS sinaliza para o UE que durante a rajada de CSI-RS programada, a BS será usar feixes que são semelhantes (quase colocalizados) ao feixe BS utilizado para o BPL especificado (por exemplo, semelhante em que eles são razoavelmente esperados para experimentar condições de canal relativamente iguais). A informação de QCL pode ser transportada como parte da DCI.
[0090] Um desafio endereçado por aspectos da presente divulgação, é o fato de que, além de informação de QCL, nenhuma informação adicional sobre o procedimento de formação de feixe é tipicamente transportada para o UE. Como resultado, o UE pode nem mesmo saber se um procedimento P2 ou P3 está sendo realizado, o que pode tornar difícil para o UE decidir qual feixe (s) de recepção usar. Por exemplo, enquanto o UE pode conhecer o BPL atual envolvido e pode preparar um feixe de recepção adequado (por exemplo, feixe b^E nas figura 9A e 9B), ele ainda pode necessitar de saber se deve ou não manter este feixe constante durante a rajada inteira (como deveria ser para o procedimento P2) ou se deve ou não experimentar feixes de recepção alternativos em diferentes símbolos (como deveria ser para o procedimento P3).
[0091] Os aspectos da presente divulgação, no entanto, proveem informação de procedimento de formação de feixe (BPI), que pode ajudar um UE a conhecer a expectativa da BS, por exemplo, deixando que o UE saiba se a BS está ou
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36/49 não utilizando o mesmo feixe (s) ou diferente em todos os simbolos.
[0092] Deste modo, os aspectos da presente divulgação podem ajudar a resolver a ambiguidade descrita acima configurando a BS para transportar BPI para indicar quais os recursos de CSI-RS (por exemplo, de uma rajada de CSI-RS) são transmitidos através de um mesmo feixe de transmissão BS.
[0093] A figura 10 ilustra exemplos de operações 1000 que podem ser realizadas por um equipamento de usuário (UE) para executar refinamento de feixe, de acordo com certos aspectos da presente divulgação.
[0094] Operações 1000 começam, em 1002, mediante a obtenção de informação sobre um procedimento de refinamento de feixe que envolve um conjunto de recursos de RS para a transmissão de RS, a informação indicando quais recursos de RS devem ser transmitidos por uma estação base usando um mesmo feixe de transmissão. Em 1004, o UE decide, com base na informação, qual feixe de recepção ou conjunto de feixes de recepção usar para a recepção dos recursos de RS transmitidos pela estação base. Em 1006, o UE recebe os recursos de RS, de acordo com a decisão. Operações 1000 também podem incluir a atualização de um feixe de recepção UE de um link de par de feixe (BPL) com base no recurso de RS recebido de acordo com a decisão.
[0095] A figura 11 ilustra exemplos de operações 1100 que podem ser realizadas por uma estação base para configurar um UE a realizar refinamento de feixe, de acordo com certos aspectos da presente divulgação.
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[0096] Operações 1100 começam, em 1102, decidindo quais feixes de transmissão usar para a transmissão de recursos de sinal de referência (RS) para um equipamento de usuário (UE), como parte de um procedimento de refinamento de feixe. Em 1104, a BS provê informação para o UE indicando quais recursos de RS devem ser transmitidos pela estação base utilizando um mesmo feixe de transmissão. Em 1106, o UE transmite os recursos de RS, de acordo com a decisão.
[0097] Em geral, os aspectos da presente divulgação proveem que, para transmissões de CSI-RS para gerenciamento de feixe, a BS transporta BPI para o UE para indicar quais recursos de CSI-RS (se houver) são transmitidos utilizando o mesmo feixe (s). Para esses recursos (transmitidos usando o mesmo feixe), o UE pode tentar diferentes feixes UE durante recepção (semelhante a um procedimento P3) . Por outro lado, quaisquer dois recursos com diferentes feixes BS (se houver) devem ser avaliados pelo UE, utilizando o mesmo feixe UE (s) durante recepção (semelhante a um procedimento P2).
[0098] Em qualquer caso, o UE pode medir o desempenho de recursos, por exemplo, em termos de RSRP ou CQI utilizando o melhor feixe de recepção. O UE pode relatar o desempenho dos N melhores recursos (N = 1 na maioria dos casos) e indicar os recursos para a BS.
[0099] Em alguns casos, a BPI pode ser transmitida utilizando apenas um bit. Por exemplo, 1 bit pode ser usado para indicar qualquer um dos procedimentos P2/P3 relativamente simples mostrados nas figuras 9A ou 9B. Se sequências mais elaboradas (como descrito abaixo com
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38/49 referência às figuras 12-14) devem ser utilizadas, a BPI pode ser transmitida utilizando mais bits. Em qualquer caso, esta informação pode ser transmitida como DCI ou pode ser transmitida como parte do estabelecimento de configuração de recurso / medição / relatórios (CSI-RS) do UE.
[0100] As figuras 12-14 ilustram exemplos de diferentes tipos de sequências de feixe que poderíam ser utilizadas na BS e no UE, com informação de procedimento feixe correspondente, de acordo com aspectos da presente divulgação.
[0101] A figura 12 mostra um exemplo em que um procedimento P3 é eficazmente aninhado dentro de um procedimento P2. Neste exemplo, a informação de procedimento de feixe (BPI) pode indicar ao UE que um primeiro conjunto de recursos (por exemplo, os primeiros três símbolos) são transmitidos pela BS com o mesmo feixe b0 . Dada esta indicação, o UE pode avaliar diferentes feixes de recepção durante o primeiro conjunto de recursos (os três primeiros símbolos).
[0102] A BPI pode também indicar que um segundo conjunto de recursos (por exemplo, os próximos três símbolos) são também transmitidos com o mesmo feixe BS b^s. Isso permite que o UE primeiro encontre o melhor feixe UE para os diferentes feixes de transmissão de b^s e b^s individualmente, e, em seguida, compare o desempenho, o que pode levar a link de par de feixe eficaz (seleção de BPL). Por fim, o melhor feixe BS pode ser determinado, para cada conjunto de símbolos, e relatados juntamente com a sua métrica de desempenho.
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[0103] Embora o exemplo da figura 12 mostre o UE avaliando o mesmo feixe de recepção para cada conjunto de simbolos, em alguns casos, o UE pode escolher ou decidir sobre um conjunto diferente de feixes de recepção para o segundo conjunto de simbolos do que o primeiro conjunto (por exemplo, um subconjunto ou superconjunto dos feixes recebidos avaliados durante o primeiro conjunto de simbolos ou um conjunto completamente diferente).
[0104] A figura 13 ilustra outro exemplo, onde a BS transmite diferentes feixes (por exemplo, 3 feixes) por recurso de CSI-RS. Neste exemplo, as formas de onda dos feixes são multiplexadas em frequência. Processualmente, isso pode ser efetivamente considerado um procedimento P2 aninhado dentro de um procedimento P3, uma vez que durante cada simbolo, uma varredura P2 (de diferentes feixes de transmissão) é realizada no domínio da frequência. Ao longo do tempo, um procedimento P3 é realizado, com diferentes feixes de recepção avaliados através de três símbolos.
[0105] Neste exemplo, a BPI pode indicar ao UE que todos os recursos são transmitidos com os mesmos feixes BS e, portanto, o UE pode e deve avaliar diferentes feixes de recepção para cada recurso. Neste caso, a BPI será a mesma que a BPI para o caso mostrado na figura 9B. Uma vez que as formas de onda dos feixes BS são multiplexadas em frequência, o UE pode medir o desempenho de cada feixe BS separadamente. Para facilidade de procedimentos de medição e elaboração de relatórios no âmbito de CSI-RS, cada recurso pode efetivamente ser dividido em 3 recursos, onde
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40/49 cada novo recurso contém a forma de onda de um único feixe BS .
[0106] A figura 14 ilustra outro exemplo, onde a BS transmite um feixe por recurso, mas a forma de onda é periódica no domínio do tempo, de tal modo que 3 períodos se ajustam em um símbolo (assim cada período pode ser referido como um subsímbolo) . Tal como ilustrado, esta abordagem permite que o UE avalie três feixes diferentes (um para cada subsímbolo). Assim, esta abordagem processualmente pode ser considerada como executando uma varredura P3 dentro de uma varredura P2.
[0107] A periodicidade da forma de onda mostrada na figura 14 pode ser conseguida ocupando apenas cada nésima subportadora (por exemplo, utilizando uma estrutura de pente), onde n = 3 neste exemplo. Durante o estabelecimento de CSI-RS, o UE pode ser informado de como as subportadoras de cada recurso são ocupadas (por exemplo, uma periodicidade de como RS é repetido em cada / subsímbolo). Em tais casos, esta informação não precisa ser transmitida na BPI. Dada esta informação, o UE pode saber que ele pode avaliar diferentes feixes UE, por recurso (símbolo).
[0108] No exemplo mostrado na figura 14, a BPI poderá indicar ao UE que cada recurso tem feixes diferentes. Isso significa, para o UE, que pode ser 7 Ilf 7 Ilf 7 Ilf necessário usar os mesmos feixes RX (o0 , b1 , b2 ) para cada recurso. Além disso, neste exemplo, o UE pode relatar o melhor feixe BS possível e o seu desempenho (quando combinado com o melhor feixe de recepção possível).
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[0109] Em alguns casos, a informação a respeito de um padrão de feixe de transmissão (ou padrões) utilizado (através de frequências, símbolos, ou subsímbolos) para qualquer uma das técnicas aqui descritas pode ser provida como um índice para uma tabela. A tabela pode listar diferentes combinações de padrões de feixe de transmissão para transmitir os recursos de RS e ao prover um índice pode ser um mecanismo eficiente para sinalizar uma combinação particular da tabela (por exemplo, utilizando apenas alguns bits).
[0110] Tal como aqui descrito, ao prover a BPI, um UE pode ser capaz de selecionar de forma inteligente feixes de recepção de avaliar durante um procedimento de refinamento de feixe.
[0111] Os métodos aqui divulgados compreendem uma ou mais etapas ou ações para concretizar o método descrito. As etapas e/ou ações de método podem ser permutadas umas com as outras sem se afastar do âmbito das reivindicações. Em outras palavras, a menos que uma ordem específica das etapas ou ações seja especificada, a ordem e/ou o uso de etapas e/ou ações específicas podem ser modificados sem se afastar do âmbito das reivindicações.
[0112] Tal como aqui utilizado, uma frase referindo-se a pelo menos um de uma lista de itens refere-se a qualquer combinação desses itens, incluindo membros individuais. Por exemplo, pelo menos um de: a, b, ou c destina-se a cobrir a, b, c, a-b, a-c, b-c, e a-b-c, bem como qualquer combinação com múltiplos do mesmo elemento (por exemplo, a-a, a-a-a, a-a-b, a-a-c, a-b-b, a
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42/49 c-c, b-b, b-b-b, b-b-c, c-c, e c-c-c ou qualquer outra ordenação de a, b, e c).
[0113] Tal como aqui utilizado, o termo determinação engloba uma larga variedade de ações. Por exemplo, determinar pode incluir calcular, computar, processar, derivar, investigar, buscar (por exemplo, buscar em uma tabela, um banco de dados ou outra estrutura de dados), verificar e semelhantes. Além disso, determinar pode incluir receber (por exemplo, receber informação), acessar (por exemplo, acessar dados em uma memória) e similares. Além disso, determinar pode incluir resolver, selecionar, escolher, estabelecer e similares.
[0114] A descrição anterior é provida para permitir a qualquer pessoa especialista na técnica de praticar os vários aspectos aqui descritos. Várias modificações a estes aspectos serão prontamente evidentes para os versados na técnica, e os princípios gerais aqui definidos podem ser aplicados a outros aspectos. Assim, as reivindicações não se destinam a ser limitadas aos aspectos aqui mostrados, mas deve ser dado o âmbito completo consistente com a linguagem das reivindicações, em que a referência a um elemento no singular não se destina a significar um e apenas um a menos que especificamente de modo declarado, mas sim um ou mais. A menos que especificamente declarado de outra forma, o termo alguns refere-se a um ou mais. Todos os equivalentes estruturais e funcionais aos elementos dos vários aspectos descritos ao longo desta divulgação, que são conhecidos ou mais tarde venham a ser conhecidos pelos versados comuns na técnica estão expressamente aqui incorporados por referência e
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43/49 destinam-se a ser englobados pelas reivindicações. Além disso, nada aqui divulgado destina-se a ser dedicado ao público independentemente de se essa divulgação é expressamente recitada nas reivindicações. Nenhum elemento reivindicação deve ser interpretado de acordo com as disposições do 35 USC §112, sexto parágrafo, a menos que o elemento seja expressamente recitado usando a frase meios para ou, no caso de uma reivindicação de método, o elemento seja recitado usando a frase etapa para.
[0115] As várias operações de métodos descritos acima podem ser realizados por qualquer meio adequado capaz de realizar as funções correspondentes. Os meios podem incluir vários componente (s) de hardware e/ou software e/ou módulo (s), incluindo, mas não limitado a um circuito, um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), ou processador. Geralmente, onde existem operações ilustradas nas figuras, estas operações podem ter correspondentes componentes de meios-mais-função de contraparte com numeração semelhante.
[0116] Os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos e circuitos descritos em ligação com a presente descrição podem ser implementados ou executados com um processador de uso geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), uma arranjo de porta programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável (PLD), porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos concebidos para executar as funções aqui descritas. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas em alternativa, o processador
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44/49 pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador, ou máquina de estado disponíveis comercialmente. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra tal configuração.
[0117] Se implementadas em hardware, um exemplo de configuração de hardware pode compreender um sistema de processamento em um nó sem fio. O sistema de processamento pode ser implementado com uma arquitetura de barramento. O barramento pode incluir qualquer número de barramentos e pontes de interconexão, dependendo da aplicação específica do sistema de processamento e das limitações de projeto global. O barramento pode ligar vários circuitos, incluindo um processador, mídia legível por máquina, e uma interface de barramento. A interface de barramento pode ser usada para conectar um adaptador de rede, entre outras coisas, ao sistema via o barramento. O adaptador de rede pode ser utilizado para implementar as funções de processamento de sinal da camada PHY. No caso de um terminal de usuário 120 (vide figura 1), uma interface de usuário (por exemplo, teclado, display, mouse, um joystick, etc.) pode também ser conectada ao barramento. O barramento pode também ligar vários outros circuitos tais como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão, circuitos de gerenciamento de potência, e outros semelhantes, gue são bem conhecidos na técnica, e, por conseguinte, não serão descritos mais adiante. O processador pode ser implementado
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45/49 com um ou mais processadores de finalidade geral e/ou de finalidade especial. Exemplos incluem microprocessadores, microcontroladores, processadores DSP, e outros circuitos que podem executar o software. Os versados na técnica irão reconhecer a melhor forma de implementar a funcionalidade descrita para o sistema de processamento de acordo com a aplicação particular e as limitações de projeto global impostas ao sistema global.
[0118] Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Software deve ser interpretado de forma ampla para significar instruções, dados, ou qualquer combinação dos mesmos, sejam referidos como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware, ou de outra forma. Mídia legível por computador incluem ambas mídia de armazenamento em computador e mídia de comunicação, incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. O processador pode ser responsável pelo gerenciamento do barramento e processamento geral, incluindo a execução de módulos de software armazenados na mídia de armazenamento legível por máquina. Um meio de armazenamento legível por computador pode ser acoplado a um processador tal que o processador pode ler informação de, e gravar informação no meio de armazenamento. Em alternativa, o meio de armazenamento pode ser parte integrante do processador. A título de exemplo, a mídia legível por máquina pode incluir uma linha de transmissão, uma onda de portadora modulada por dados, e/ou um meio de armazenamento
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46/49 legível por computador com instruções armazenadas no mesmo separadas do nó sem fio, todos os quais podem ser acessados pelo processador através da interface de barramento. Alternativamente, ou em adição, a mídia legível por máquina, ou qualquer parte dela, pode ser integrada no processador, tal como o caso pode ser com cache e/ou arquivos de registro geral. Exemplos de mídia de armazenamento legível por máquina pode incluir, a título de exemplo, RAM (Memória de Acesso Aleatório), memória flash, ROM (Memória Apenas de Leitura), FROM (Memória Apenas de Leitura Programável), EPROM (Memória Apenas de Leitura Programável Apagável), EEPROM (Memória Apenas de Leitura Eletricamente Programável Apagável), registradores, discos magnéticos, discos ópticos, discos rígidos, ou qualquer outro meio de armazenamento adequado, ou qualquer combinação dos mesmos. A mídia de comunicação legível por máquina pode ser incorporada em um produto de programa de computador.
[0119] Um módulo de software pode compreender uma única instrução, ou muitas instruções, e pode ser distribuído ao longo de vários segmentos de código diferentes, entre os diferentes programas, e através de mídia de armazenamento múltiplo. A mídia legível por computador pode compreender um número de módulos de software. Os módulos de software incluem instruções que, quando executadas por um aparelho, tal como um processador, fazem com que o sistema de processamento execute várias funções. Os módulos de software podem incluir um módulo de transmissão e um módulo de recepção. Cada módulo de software podem residir em um único dispositivo de
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47/49 armazenamento ou ser distribuído através de vários dispositivos de armazenamento. A título de exemplo, um módulo de software pode ser carregado para a RAM de um disco rígido quando um evento de disparo ocorre. Durante execução do módulo de software, o processador pode carregar algumas das instruções em cache para aumentar a velocidade de acesso. Uma ou mais linhas de cache pode então ser carregadas em um arquivo de registro geral para execução pelo processador. Ao se referir à funcionalidade de um módulo de software a seguir, será entendido que tal funcionalidade é implementada pelo processador ao executar instruções daquele módulo de software.
[0120] Além disso, qualquer conexão é denominada corretamente um meio legível por computador. Por exemplo, se o software é transmitido de um site, servidor ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL) ou tecnologias sem fio, tais como infravermelho (IR), rádio e micro-ondas, então, o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, DSL, ou tecnologias sem fio, tais como infravermelho, rádio e micro-ondas estão incluídos na definição de meio. Disco e disquete, como aqui utilizados, incluem disco compacto (CD), disco laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco Blu-ray® onde disquetes geralmente reproduzem dados magneticamente, enquanto que discos reproduzem dados opticamente com lasers. Assim, em alguns aspectos mídia legível por computador pode compreender mídia legível por computador não transitória (por exemplo, mídia tangível). A frase meio legível por computador não se refere a um sinal de
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48/49 propagação transitório. Combinações dos anteriores também devem ser incluídas no âmbito de mídia legível por computador.
[0121] Assim, certos aspectos podem compreender um produto de programa de computador para realizar as operações aqui apresentadas. Por exemplo, um tal produto de programa de computador pode compreender um meio legível por computador tendo instruções armazenadas (e/ou codificadas) no mesmo, as instruções sendo executáveis por um ou mais processadores para executar as operações aqui descritas. Por exemplo, as instruções para executar as operações aqui descritas e ilustradas na figura 9.
[0122] Além disso, deve ser notado que os módulos e/ou outros meios adequados para a realização dos métodos e técnicas aqui descritos podem ser baixados e/ou de outro modo obtidos por um terminal de usuário e/ou estação base, conforme for o caso. Por exemplo, tal um dispositivo pode ser acoplado a um servidor para facilitar a transferência de meios para a realização dos métodos aqui descritos. Alternativamente, vários métodos aqui descritos podem ser providos através de meios de armazenamento (por exemplo, RAM, ROM, um meio de armazenamento físico tal como um disco compacto (CD) ou disquete, etc.), tal que um terminal de usuário e/ou estação base possa obter os vários métodos quando do acoplamento ou provendo os meios de armazenamento para o dispositivo. Além disso, qualquer outra técnica adequada para prover os métodos e as técnicas aqui descritas para um dispositivo pode ser utilizada.
[0123] Deve ser compreendido que as reivindicações não se limitam à configuração precisa e
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49/49 componentes ilustrados acima. Várias modificações, alterações e variações podem ser feitas no arranjo, operação e detalhes dos métodos e aparelhos descritos acima, sem se afastar do âmbito das reivindicações.

Claims (26)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método para comunicação sem fio por um equipamento de usuário (UE), que compreende:
    obter informação em relação a um procedimento de refinamento de feixe que envolve um conjunto de recursos de sinal de referência (RS) para transmissão de RS, a informação indicando quais recursos de RS devem ser transmitidos por uma estação base utilizando um mesmo feixe de transmissão ou de um mesmo conjunto de feixes de transmissão;
    decidir, com base nas informação, qual feixe de recepção ou conjunto de feixes de recepção usar para a recepção dos recursos de RS transmitidos pela estação base; e receber os recursos de RS, de acordo com a decisão.
  2. 2. Método de acordo com a reivindicação 1, que adicionalmente compreende atualizar um feixe de recepção UE de um link de par de feixe (BPL) baseado no recurso de RS recebido de acordo com a decisão.
  3. 3. Método de acordo com a reivindicação 1, que adicionalmente compreende prover retorno para a estação base em relação a um ou mais dos feixes de transmissão, com base no recurso de RS recebido de acordo com a decisão.
  4. 4. Método de acordo com a reivindicação 1, em que:
    a informação indica um primeiro feixe de transmissão é utilizado para transmitir os recursos de RS em cada um de um primeiro conjunto de símbolos; e
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    2/7 o UE decide usar diferentes feixes de recepção para receber os recursos de RS transmitidos no primeiro conjunto de múltiplos símbolos.
  5. 5. Método de acordo com a reivindicação 4, em que:
    a informação também indica um segundo feixe de transmissão é utilizado para transmitir os recursos de RS em cada um de um segundo conjunto de múltiplos símbolos; e o UE também decide usar diferentes feixes de recepção para receber os recursos de RS transmitidos no segundo conjunto de múltiplos símbolos.
  6. 6. Método de acordo com a reivindicação 5, onde o UE decide usar um mesmo conjunto de feixes de recepção para receber os recursos de RS transmitidos, tanto no primeiro conjunto de símbolos quanto o segundo conjunto de símbolos.
  7. 7. Método de acordo com a reivindicação 1, em que:
    a informação indica um mesmo conjunto de múltiplos feixes de transmissão são usados para transmitir diferentes recursos de RS de frequência em cada um de um primeiro conjunto de múltiplos símbolos; e o UE decide usar diferentes feixes de recepção para receber os recursos de RS transmitidos no primeiro conjunto de múltiplos símbolos.
  8. 8. Método de acordo com a reivindicação 7, que adicionalmente compreende:
    determinar, com base em uma configuração de RS, quais recursos de RS de frequência são transmitidos com cada um dos múltiplos feixes de transmissão.
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    3/Ί
  9. 9. Método de acordo com a reivindicação 1, em que :
    a informação indica um primeiro feixe de transmissão é utilizado para transmitir os recursos de RS em cada um de um primeiro conjunto de subsimbolos dentro de um símbolo; e o UE decide usar diferentes feixes de recepção para receber os recursos de RS transmitidos no primeiro conjunto de subsimbolos.
  10. 10. Método de acordo com a reivindicação 9, que adicionalmente compreende:
    determinar, com base em uma configuração de RS, uma periodicidade de RS repetido em cada um dos subsimbolos.
  11. 11. Método de acordo com a reivindicação 1, em que a informação é obtida por meio de uma transmissão de informação de controle de downlink (DCI).
  12. 12. Método de acordo com a reivindicação 1, em que a informação é obtida com a informação de estabelecimento de sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS).
  13. 13. Método de acordo com a reivindicação 1, em que a informação é provida como um índice para uma tabela com diferentes combinações de padrões de feixe de transmissão para transmitir os recursos de RS.
  14. 14. Método para a comunicação sem fio por uma estação base, que compreende:
    decidir quais feixes de transmissão usar para a transmissão de recursos de sinal de referência (RS) para um
    Petição 870190111142, de 31/10/2019, pág. 59/80
    Ml equipamento de usuário (UE), como parte de um procedimento de refinamento de feixe;
    prover informação para o UE indicando quais recursos de RS devem ser transmitidos pela estação base, utilizando um mesmo feixe de transmissão ou um mesmo conjunto de feixes de transmissão; e transmitir os recursos de RS, de acordo com a decisão.
  15. 15. Método de acordo com a reivindicação 14, que adicionalmente compreende receber retorno a partir do UE em relação a um ou mais dos feixes de transmissão, com base no recurso de RS como recebido pelo UE.
  16. 16. Método de acordo com a reivindicação 14, em que:
    a informação indica um primeiro feixe de transmissão é usado para transmitir recursos de RS em cada um de um primeiro conjunto de múltiplos símbolos.
  17. 17. Método de acordo com a reivindicação 16, em que:
    a informação também indica um segundo feixe de transmissão é utilizado para transmitir os recursos de RS em cada um de um segundo conjunto de múltiplos símbolos.
  18. 18. Método de acordo com a reivindicação 14, em que:
    a informação indica um mesmo conjunto de múltiplos feixes de transmissão são usados para transmitir diferentes recursos de RS de frequência em cada um de um primeiro conjunto de múltiplos símbolos.
  19. 19. Método de acordo com a reivindicação 14, em que:
    Petição 870190111142, de 31/10/2019, pág. 60/80
    5/7 a informação indica um primeiro feixe de transmissão é usado para transmitir recursos de RS em cada um de um primeiro conjunto de subsimbolos dentro de um símbolo.
  20. 20. Método de acordo com a reivindicação 14, em que a informação é provida através de uma transmissão de informação de controle de downlink (DCI).
  21. 21. Método de acordo com a reivindicação 14, em que a informação é provida com a informação de estabelecimento de sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS).
  22. 22. Método de acordo com a reivindicação 14, em que a informação é provida como um índice para uma tabela com diferentes combinações de padrões de feixe de transmissão para transmitir os recursos de RS.
  23. 23. Aparelho para comunicação sem fio por um equipamento de usuário (UE), que compreende:
    meios para obter informação em relação a um procedimento de refinamento de feixe que envolve um conjunto de recursos de sinal de referência (RS) para a transmissão de RS, a informação indicando quais recursos de RS devem ser transmitidos por uma estação base utilizando um mesmo feixe de transmissão ou um mesmo conjunto de feixes de transmissão;
    meios para decidir, com base na informação, qual feixe de recepção ou conjunto de feixes de recepção usar para a recepção dos recursos de RS transmitidos pela estação base; e meios para receber os recursos de RS, de acordo com a decisão.
    Petição 870190111142, de 31/10/2019, pág. 61/80
    6/1
  24. 24. Aparelho para comunicação sem fio por uma estação base, que compreende:
    meios para decidir quais feixes de transmissão usar para a transmissão de recursos de sinal de referência (RS) para um equipamento de usuário (UE) , como parte de um procedimento de refinamento de feixe;
    meios para prover informação para o UE indicando quais recursos de RS devem ser transmitidos pela estação base utilizando um mesmo feixe de transmissão ou um mesmo conjunto de feixes de transmissão; e meios para transmitir os recursos de RS, de acordo com a decisão.
  25. 25. Aparelho para comunicação sem fio por um equipamento de usuário (UE), que compreende: pelo menos um processador configurado para, obter informação em relação a um procedimento de refinamento de feixe que envolve um conjunto de recursos de sinal de referência (RS) para transmissão de RS, a informação indicando quais recursos de RS devem ser transmitidos por uma estação base utilizando um mesmo feixe de transmissão ou um mesmo conjunto de feixes de transmissão;
    decidir, com base nas informação, qual feixe de recepção ou conjunto de feixes de recepção usar para a recepção dos recursos de RS transmitidos pela estação base, e receber os recursos de RS, de acordo com a decisão; e uma memória acoplada ao pelo menos um processador.
    Petição 870190111142, de 31/10/2019, pág. 62/80
    7/7
  26. 26. Aparelho para comunicação sem fio por uma estação base, que compreende:
    pelo menos um processador configurado para, decidir quais feixes de transmissão usar para a transmissão de recursos de sinal de referência (RS) para um equipamento de usuário (UE), como parte de um procedimento de refinamento de feixe;
    prover informação para o UE indicando quais recursos de RS devem ser transmitidos pela estação base, utilizando um mesmo feixe de transmissão ou um mesmo conjunto de feixes de transmissão; e transmitir os recursos de RS de acordo com a decisão; e uma memória acoplada ao pelo menos um processador.
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