BR112020015857A2 - Conjunto respirador para uma bomba peristáltica - Google Patents

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Vincent Molenveld
Ronald Oude Vrielink
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Watson-Marlow Bredel B.V.
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Abstract

a presente invenção refere-se a um conjunto respirador para uma bomba peristáltica compreendendo um tubo respirador e uma tampa. a tampa é destacavelmente conectada ao tubo respirador, e compreende uma porção de vedação. um do tubo respirador e a tampa compreendem um trilho de guia, e o outro do tubo respirador e a tampa compreendem uma saliência que engata o trilho de guia. o trilho de guia compreende em série uma primeira seção e uma segunda seção que é separada da primeira seção por uma primeira formação, e é ligada em sua extremidade distal por uma segunda formação. a saliência é capaz de ultrapassar a primeira formação somente quando uma primeira força pré-determinada é aplicada à tampa, e a saliência é capaz de ultrapassar a segunda formação somente quando uma segunda força pré-determinada é aplicada à tampa, tal que as primeira e segunda formações impedem o movimento livre da saliência ao longo do trilho de guia. quando a saliência está localizada no interior da primeira seção, a porção de vedação da tampa veda contra o tubo respirador, e, quando a saliência está localizada no interior da segunda seção, a porção de vedação da tampa é espaçada do tubo respirador para permitir que o fluido saia do tubo respirador.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “CONJUNTO RESPIRADOR PARA UMA BOMBA PERISTÁLTICA”.
[001] A presente invenção refere-se a um conjunto respirador para uma bomba peristáltica.
[002] Bombas peristálticas tipicamente compreendem um alojamento definindo uma cavidade em que uma mangueira e um rotor são dispostos. O rotor peristalticamente atua a mangueira de modo a bombear líquido através deste. Um conjunto respirador é tipicamente fornecido que conecta a cavidade ao exterior da bomba peristáltica. O conjunto respirador fornece uma passagem através da qual a cavidade pode ser enchida com lubrificante. O conjunto respirador compreende uma tampa que impede o ingresso de poeira ou outras partículas na cavidade. Se a mangueira falha, o líquido da mangueira é bombeado para fora da mangueira, na cavidade, e através do conjunto respirador. Um sensor pode ser instalado no interior da tampa para detectar quando a mangueira falhou, que permite que a bomba peristáltica seja desligada. Contudo, o sensor flutuante pode ser não confiável.
[003] É, portanto, desejável fornecer um modo de superar ou aliviar este problema.
[004] De acordo com um aspecto, é fornecido um conjunto respirador para uma bomba peristáltica compreendendo: um tubo respirador; uma tampa destacavelmente conectada ao tubo respirador, e compreendendo uma porção de vedação; no qual um do tubo respirador e da tampa compreendem um trilho de guia, e o outro do tubo respirador e da tampa compreende uma saliência que engata o trilho de guia; no qual o trilho de guia compreende em série uma primeira seção e uma segunda seção que é separada da primeira seção por uma primeira formação, e é ligada em sua extremidade distal por uma segunda formação; no qual a saliência é capaz de ultrapassar a primeira formação somente quando uma primeira força pré-determinada é aplicada à tampa, e a saliência é capaz de ultrapassar a segunda formação somente quando uma segunda força pré-determinada é aplicada à tampa, tal que as primeira e segunda formações impedem o movimento livre da saliência ao longo do trilho de guia; no qual, quando a saliência está localizada no interior da primeira seção, a porção de vedação da tampa veda contra o tubo respirador, e, quando a saliência está localizada no interior da segunda seção, a porção de vedação da tampa é espaçada do tubo respirador para permitir que o fluido saia do tubo respirador.
[005] Quando a saliência está localizada no interior da primeira seção, a porção de vedação da tampa pode vedar completamente contra o tubo respirador tal que o fluido é incapaz de sair do tubo respirador.
[006] O trilho de guia pode compreender uma porção que se extende axialmente.
[007] O trilho de guia pode compreender uma porção angulada.
[008] A porção que se extende axialmente pode compreender a primeira formação. A porção angulada pode compreender a segunda formação.
[009] A porção angulada pode compreender a primeira formação e a segunda formação.
[010] As primeira e/ou segunda formações podem compreender uma ou mais projeções que formam estreitamentos do trilho de guia.
[011] As primeira e/ou segunda formações podem ser configuradas para se moverem em uma direção circunferencial quando as primeira e/ou segunda forças pré-determinadas são aplicadas à tampa.
[012] As primeira e/ou segunda formações podem ser configuradas para se moverem em uma direção radial quando as primeira e/ou segunda forças pré-determinadas são aplicadas à tampa.
[013] As primeira e/ou segunda formações podem ser formadas por uma ou mais pontes que abrangem o trilho de guia.
[014] O tubo respirador ou tampa compreendendo o trilho de guia pode compreender um ou mais entalhes de ajuste adjacentes ao trilho de guia.
[015] O trilho de guia pode compreender uma porção de articulação espaçada da primeira formação.
[016] A saliência pode ser livremente móvel ao longo de uma porção do trilho de guia entre a primeira formação e a segunda formação.
[017] O tubo respirador e/ou a tampa pode compreender uma ou mais nervuras para guia do movimento da tampa relativo ao tubo respirador.
[018] O trilho de guia pode compreender uma terceira seção que é separada da segunda seção pela segunda formação.
[019] A terceira seção pode ter uma extremidade aberta em sua extremidade distal. A saliência pode ser capaz de passar desobstruída fora do entalhe de guia, via a extremidade aberta.
[020] A tampa e o tubo respirador podem ser configurados tal que a tampa se extende sobre o conduto quando a saliência está localizada no interior do trilho de guia, e tal que a tampa não se extende sobre o conduto quando a saliência não está localizada no interior do trilho de guia.
[021] A primeira força pré-determinada pode ser menor do que a segunda força pré-determinada.
[022] A primeira força pré-determinada e a segunda força pré- determinada podem ser substancialmente iguais.
[023] O conjunto respirador pode compreender adicionalmente um sensor fixado à tampa. O sensor pode ser para detecção do fluido no interior do tubo respirador.
[024] A tampa e o tubo respirador podem ser configurados tal que quando a saliência está localizada nas primeira e segunda seções, o sensor se extende no tubo respirador.
[025] O sensor pode ser um sensor flutuante.
[026] O tubo respirador pode compreender uma primeira porção de transporte de fluido compreendendo o trilho de guia, ou a saliência e uma segunda porção de transporte de fluido para acoplamento da primeira porção de transporte de fluido à bomba peristáltica. As primeira e segunda porções de transporte de fluido podem ser destacavelmente conectadas entre si
[027] Pode ser fornecida uma bomba peristáltica compreendendo o conjunto respirador de qualquer concretização precedente.
[028] Arranjos serão agora descritos, por meio de exemplo, com referência aos desenhos acompanhantes, em que:
[029] A Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma bomba peristáltica compreendendo um primeiro exemplo de conjunto respirador no qual um sensor flutuante é instalado;
[030] A Figura 2 é uma vista em perspectiva do conjunto respirador em isolamento;
[031] A Figura 3 é uma vista explodida do conjunto respirador;
[032] A Figura 4 é uma vista lateral do conjunto respirador em uma posição completamente fechada;
[033] A Figura 5 é uma vista terminal do conjunto respirador na posição completamente fechada;
[034] A Figura 6 é uma vista em seção transversal do conjunto respirador na posição completamente fechada;
[035] A Figura 7 é uma vista em seção transversal do conjunto respirador em uma posição parcialmente aberta;
[036] A Figura 8 é uma vista lateral do conjunto respirador na posição parcialmente aberta;
[037] A Figura 9 é uma vista em seção transversal do conjunto respirador em uma posição completamente aberta;
[038] A Figura 10 é uma vista lateral de um segundo exemplo de conjunto respirador em uma posição completamente fechada;
[039] A Figura 11 é uma vista em seção transversal horizontal de uma tampa do segundo exemplo do conjunto respirador tomada através do plano A-A mostrado na Figura 10; e
[040] A Figura 12 é uma vista em seção transversal vertical do segundo exemplo do conjunto respirador tomada através do plano B-B mostrado na Figura 10.
[041] A Figura 1 mostra uma bomba peristáltica de alta pressão 2 para bombeio de fluido. A bomba peristáltica 2 compreende um alojamento 4, que define uma cavidade (não mostrada). Uma mangueira e um rotor são dispostos no interior da cavidade. O rotor atua peristalticamente a mangueira de modo a bombear fluido através da mangueira e para fora de uma saída 6. A cavidade é enchida com lubrificante, que minimiza a fricção entre o rotor e a mangueira, transfere calor gerado no interior da mangueira para o alojamento 4, e dilui meio que entra na cavidade que, de outro modo, danifica quimicamente ou mecanicamente as partes da bomba peristáltica 2. O alojamento define um furo (não mostrado) que se extende entre a cavidade e um exterior 10 da bomba peristáltica 2. Um conjunto respirador 8 é fixado ao furo tal que o conjunto respirador 8 é mecanicamente conectado à bomba peristáltica 2, e tal que a cavidade da bomba peristáltica 2 está em comunicação de fluido com um interior do conjunto respirador 8.
[042] A Figura 2 mostra o conjunto respirador 8 em isolamento e em uma posição parcialmente aberta. O conjunto respirador 8 geralmente compreende uma base 12, um suspensor 14 e uma tampa
16. A base 12 forma uma primeira porção de transporte de fluido e o suspensor 14 forma uma segunda porção de transporte de fluido. A base 12 e suspensor 14 juntos formam um tubo respirador na forma de um conduto. A base 12 fixa o suspensor 14 à bomba peristáltica 2. A base 12 e o suspensor 14 são dispostos a um ângulo de 90 graus relativos entre si tal que o conjunto respirador 8 forma um ângulo reto. O suspensor 14 se extende ascendentemente a partir da base 12. A tampa 16 cobre ou se extende sobre o suspensor 14. A base 12 e a tampa 16 compreendem um primeiro gancho 86 e em segundo gancho 88, respectivamente. Uma corrente (não mostrada) é fixada a uma primeira extremidade ao primeiro gancho 86, e a uma segunda extremidade ao segundo gancho 88. Um fio 17 (não mostrado na Figura 2) conecta um sensor na forma de um sensor flutuante (não mostrado na Figura 2) alojado no interior da tampa 16 a um sistema de controle (também não mostrado na Figura 2).
[043] A Figura 3 mostra uma vista explodida do conjunto respirador 8. A base 12 compreende uma primeira porção tubular 15 e uma segunda porção tubular 18. A primeira porção tubular 15 compreende uma extremidade aberta e uma extremidade fechada. A segunda porção tubular 18 compreende uma primeira extremidade aberta e uma segunda extremidade aberta. A segunda extremidade aberta da segunda porção tubular 18 intersecta a primeira porção tubular 15 tal que uma passagem de fluido é formada entre a primeira porção tubular 15 e a segunda porção tubular 18. A primeira porção tubular 15 e a segunda porção tubular 18 são anguladas a 90 graus relativo entre si tal que elas formam um cotovelo de ângulo reto. A extremidade aberta da primeira porção tubular 15 é fornecida com um flange 19 que se extende em uma direção radialmente externa a partir da primeira porção tubular 15. O flange 19 se extende ao redor de uma circunferência total da extremidade aberta da primeira porção tubular
15. Um entalhe 20 se extende ao redor de uma circunferência total do flange 19. Uma superfície interna da primeira porção tubular 15 adjacente à extremidade aberta da primeira porção tubular 15 é fornecida com uma primeira porção rosqueada 22. Uma superfície externa da segunda porção tubular 18 é fornecida com uma segunda porção rosqueada 24 adjacente à primeira porção tubular 15, e uma terceira porção rosqueada 26 adjacente à primeira extremidade aberta da segunda porção tubular 18 na extremidade livre da segunda porção tubular 18.
[044] O suspensor 14 compreende um tubo tendo uma primeira extremidade aberta 28 e uma segunda extremidade aberta 30. Uma passagem de fluido é formada entre a primeira extremidade aberta 28 e a segunda extremidade aberta 30. Uma superfície exterior do suspensor 14 na primeira extremidade aberta 28 é fornecida com uma quarta porção rosqueada 32 correspondente à primeira porção rosqueada 22 da base 12. Um flange 34 se extende externamente ao redor de uma circunferência do suspensor 14, adjacente à quarta porção rosqueada 32. Uma pluralidade de (neste exemplo, quatro, four) nervuras 36 são fornecidas em (90 graus) intervalos ao redor da circunferência do suspensor 14. As nervuras 36 se extendem em uma direção radialmente externa. As nervuras 36 também se extendem em uma direção axial. Em particular, as nervuras 36 compreendem uma primeira extremidade axial espaçada do flange 34 de modo a formar uma folga 37, e uma segunda extremidade axial espaçada da segunda extremidade aberta 30. A segunda extremidade axial das nervuras 36 se afila radialmente internamente.
[045] Conforme mostrado na Figura 3, uma das nervuras 36 é bifurcada sobre uma porção central para formar duas porções de nervura semi-anulares 40 que se extendem ao redor de uma saliência substancialmente cilíndrica 38 formada no interior destas. A saliência
38 se extende radialmente para fora do suspensor 14, além da extensão radial da nervura 36. A saliência 38 está posicionada aproximadamente a meio caminho ao longo do comprimento das nervuras 36. Uma correspondente saliência 38 (não mostrada) é também fornecida no lado oposto do suspensor 14 no interior da nervura diametricamente oposta 36.
[046] A tampa 16 é geralmente tubular, e compreende uma primeira porção 42 tendo um primeiro diâmetro interno e uma segunda porção 44 tendo um segundo diâmetro interno menor do que o primeiro diâmetro interno. A tampa 16 reduz em diâmetro entre a primeira porção 42 e a segunda porção 44 ao longo de uma porção afilada 46. A tampa 16 tem uma extremidade aberta 48 definida pela primeira porção 42, e uma extremidade fechada 50 definida pela segunda porção 44. Um flange 52 se extende radialmente externamente ao redor de uma circunferência da tampa 16, adjacente à extremidade aberta 48. Conforme mostrado na Figura 3, a tampa 16 compreende um trilho de guia 54 que é formado na primeira porção
42. Um segundo trilho de guia 54 (não mostrado na Figura 3) é também fornecido no lado oposto da tampa 16. A operação de único um dos trilhos de guia 54 e sua correspondente saliência 38 será descrita, contudo, ambos trilhos de guia 54 e saliências 38 funcionam na mesma maneira.
[047] Um número de características adicionais para conexão e vedação do conjunto respirador 8 são também mostrados na Figura 3. Em particular, uma porca de trava 56, um primeiro O-ring 58, um segundo O-ring 60 e um terceiro O-ring 62 são mostrados. A porca de trava 56 tem um furo internamente rosqueado tendo um perfil correspondente à segunda porção rosqueada 24 da base 12. Uma superfície terminal da porca de trava 56 é fornecida com um entalhe circular (não mostrado na Figura 3). O primeiro O-ring 58 tem um diâmetro correspondente ao entalhe na porca de trava 56. O segundo O-ring 60 tem um diâmetro correspondente ao entalhe 20 na base 12. O terceiro O-ring 62 tem um diâmetro externo correspondente ao diâmetro interno da segunda porção 44 da tampa 16.
[048] A Figura 4 mostra o conjunto respirador 8 em uma posição completamente fechada ou na posição de vedação. O trilho de guia 54 está na forma de um entalhe de guia que é disposto entre um primeiro entalhe de ajuste 66 e um segundo entalhe de ajuste 68. Quando a tampa 16 está posicionada no topo do suspensor 14 conforme mostrado na Figura 4, a saliência 38 se extende no trilho de guia 54. O trilho de guia 54 se extende entre uma extremidade proximal 72 e uma extremidade distal 70. A extremidade proximal 72 é disposta em direção à extremidade fechada 50 da tampa 16 distante da extremidade aberta 48 da tampa 16. A extremidade distal 70 é disposta distante da extremidade fechada 50 da tampa 16 na extremidade aberta 48 da tampa 16. A extremidade proximal 72 do trilho de guia 54 tem uma extremidade fechada, onde a extremidade distal 70 do trilho de guia 54 tem uma extremidade aberta.
[049] A maioria do trilho de guia 54 tem uma largura que é levemente maior do que o diâmetro da saliência 38. Contudo, a largura do trilho de guia 54 se estreita a uma largura que é menor do que o diâmetro da saliência 38 em três posições ao longo do comprimento do trilho de guia 54. Primeiramente, uma primeira formação na forma de um par de primeiras projeções 76a, 76b se extende no (ou forma um estreitamento do) trilho de guia 54 em uma posição que é disposta uma primeira distância distante da extremidade proximal 72 do trilho de guia 54. Segundo, uma segunda formação na forma de uma segunda projeção 78 se extende no (ou fornece um estreitamento de) trilho de guia 54 em uma posição que é disposta uma segunda distância maior do que a primeira distância distante da extremidade proximal 72 do trilho de guia 54. Terceiro, um par de terceiras projeções 74a, 74b se extendem no (ou fornecem um estreitamento do) trilho de guia 54 em uma posição que é disposta uma terceira distância menor do que a primeira distância distante da extremidade proximal 72 do trilho de guia 54. A distância entre cada do par de terceiras projeções 74a, 74b é menor do que a distância entre cada das primeiras projeções 76a, 76b. A distância ao longo do trilho de guia 54 entre o par de terceiras projeções 74a, 74b e o par de primeiras projeções 76a, 76b é aproximadamente igual ao diâmetro das saliências 38. Na posição mostrada na Figura 4, a saliência 38 é mantida entre o par de primeiras projeções 76a, 76b e o par de terceiras projeções 74a, 74b.
[050] O trilho de guia 55 compreende uma primeira seção 65, uma segunda seção 67, e uma terceira seção 69. A primeira seção 65 se extende entre o par de terceiras projeções 74a, 74b e o par de primeiras projeções 76a, 76b. O par de terceiras projeções 74a, 74b define a extremidade proximal da primeira seção 65, e o par de primeiras projeções 76a, 76b define extremidade distal da primeira seção 65 (que é distal com relação à primeira seção 65 do trilho de guia 54). A segunda seção 67 se extende entre o par de primeiras projeções 76a, 76b e a segunda projeção 78. O par de primeiras projeções 76a, 76b define a extremidade proximal da segunda seção 67, e a segunda projeção 78 define a extremidade distal da segunda seção 67. A terceira seção 69 se extende entre a segunda projeção 78 e a extremidade distal 70 do trilho de guia 54. A segunda projeção 78 define a extremidade proximal da terceira seção 69, e a extremidade distal 70 do trilho de guia 54 define a extremidade distal da terceira seção 69.
[051] O trilho de guia 54 segue uma trajetória não-linear. Em particular, uma primeira porção do trilho de guia 54 adjacente à extremidade proximal 72 do trilho de guia 54 se extende em uma direção apenas axial (isto é, em uma direção com nenhum componente circunferencial). Uma segunda porção do trilho de guia 54 adjacente à primeira porção é angulada e se extende diagonalmente (isto é, em uma direção com ambos um componente axial e um componente circunferencial). Uma terceira porção do trilho de guia 54 adjacente à segunda porção do trilho de guia 54, e a extremidade distal 70 se extende em uma direção apenas axial, como por a primeira porção. O par de terceiras projeções 74a, 74b e o par de primeiras projeções 76a, 76b se extendem na primeira porção do trilho de guia 54. A segunda projeção 78 se extende na segunda porção do trilho de guia 54.
[052] O primeiro entalhe de ajuste 66 tem uma trajetória aproximadamente correspondente a e afastada da primeira e segunda porção do trilho de guia 54. O primeiro entalhe de ajuste 66 começa em uma posição aproximadamente correspondente ao par de terceiras projeções 74a, 74b, e termina em uma posição aproximadamente correspondente à interface entre a segunda porção e a terceira porção do trilho de guia 54. O segundo entalhe de ajuste 68 tem uma trajetória aproximadamente correspondente a e afastada da primeira porção do trilho de guia 54. O segundo entalhe de ajuste 68 começa a uma posição aproximadamente correspondente ao par de terceiras projeções 74a, 74b, e termina em uma posição aproximadamente correspondente à interface entre a primeira porção e a segunda porção do trilho de guia 54.
[053] A Figura 5 mostra uma vista lateral do conjunto respirador
8. Ambas saliências 38 e o segundo trilho de guia 54 são mostrados. Os perfis de ambos do trilho de guias 54 correspondem a cada outro, tal que eles são rotacionalmente simétricos. Conforme mostrado, as extremidades das saliências 38 se extendem levemente fora do trilho de guia 54. A extensão radial das saliências 38 é menor do que a extensão radial do flange 34 do suspensor 14.
[054] A Figura 6 mostra uma vista em seção transversal do conjunto respirador 8 tomada através do plano A-A mostrado na Figura
5. O plano A-A bi seciona duas nervuras opostas 36. Conforme mostrado, o diâmetro interno da primeira porção 42 da tampa 16 substancialmente corresponde à distância entre as bordas radialmente externas das nervuras opostas 36. O diâmetro externo do tubo que forma o suspensor 14 é menor do que o diâmetro interno da primeira porção 42 da tampa 16. Consequentemente, uma pluralidade de (neste exemplo, quatro) passagens (não mostradas) são formadas entre nervuras adjacentes 36. O diâmetro externo do tubo que forma o suspensor 14 substancialmente corresponde ao diâmetro interno da segunda porção 44 da tampa 16. Uma folga 80 é formada entre as nervuras 36 e a superfície interior da porção afilada 46 da tampa 16.
[055] A extremidade fechada 50 da tampa 16 compreende uma saliência 82 que se extende no interior da tampa 16. Uma porção central da saliência 82 define um soquete 83. O sensor flutuante 84 é fixado ao soquete 83 tal que o sensor flutuante 84 se extende no tubo que forma o suspensor 14. O sensor flutuante 84 é configurado para detectar quando o fluido passa através do suspensor 14, ou detecta quando um nível de fluido (isto é, fluido lubrificante, da mangueira ou uma mistura deste) no interior do suspensor 14 excede um nível pré- determinado. O fio 17 passa através de um furo na extremidade fechada 50 da tampa 16. A superfície radialmente externa da saliência 82 é escalonada. Uma folga 85 é formada entre a superfície radialmente externa da saliência 82 e a superfície interna da segunda porção 44 da tampa 16.
[056] Embora não mostrado, a terceira porção rosqueada 26 da base 12 é fixada a uma correspondente porção internamente rosqueada do furo definido pelo alojamento 4 da bomba peristáltica 2. A porca de trava 56 é aparafusada na segunda porção rosqueada 24 da base 12 e encosta no alojamento de modo a impedir a base 12 de girar relativa à bomba peristáltica 2. O primeiro O-ring 58 é alojado no interior do entalhe circular da porca de trava 56 e veda a conexão entre a bomba peristáltica 2 e a base 12. O suspensor 14 é fixado à base 12 por meio de engatamento rosqueado da primeira porção rosqueada 22 e a quarta porção rosqueada 32. O segundo O-ring 60 é alojado no interior do entalhe 20 da base 12 e veda a conexão entre a base 12 e o suspensor 14. O terceiro O-ring 62 é alojado na borda superior do interior da tampa 16 no interior da folga 85. O diâmetro interno do terceiro O-ring 62 substancialmente corresponde ao diâmetro externo da saliência 82. O diâmetro externo do terceiro O- ring 62 substancialmente corresponde ao diâmetro da superfície interna da segunda porção 44 da tampa 16. Desde que o diâmetro interno da segunda porção 44 da tampa 16 substancialmente corresponde ao diâmetro externo do suspensor 14 adjacente à segunda extremidade aberta 30, o terceiro O-ring 62 é capaz de formar uma vedação entre o suspensor 14 e a tampa 16. O terceiro O- ring 62, desse modo, atua como um elemento de vedação.
[057] Durante operação normal, o conjunto respirador 8 é disposto conforme mostrado na Figura 4. A saliência 38 se extende na primeira seção 65 do trilho de guia 54. Uma vedação é formada entre a tampa 16 e o suspensor 14, em particular, entre o terceiro O-ring 62 da tampa 16 e o suspensor 14. A vedação capacita um vácuo parcial no interior da cavidade da bomba peristáltica 2 a ser formada, impede o ingresso de poeira ou partículas a partir do exterior 10 da bomba peristáltica 2 na cavidade, impede o lubrificante no interior da cavidade que sai da bomba peristáltica 2 e o conjunto respirador 8, e impede a bomba peristáltica 2 de respirar. O vácuo parcial no interior da cavidade puxa a tampa 16 em uma direção descendente no suspensor
14. O diâmetro interno do tubo que forma o suspensor 14 é suficientemente grande que a velocidade de uma corrente de ar produzida por uma bomba peristáltica de operação rápida 2 não é suficientemente alta para deslocar o sensor flutuante 84 devido a arraste. Uma força de retenção descendente (isto é, enviesamento) é aplicada pela saliência 38 no par de primeiras projeções 76a, 76b, de modo a impedir a tampa 16 de se mover para cima. Isto é, as primeiras projeções 76a, 76b fornecem uma força de enviesamento na tampa 16 para impedir movimento da tampa 16 a partir da posição mostrada na Figura 6 para uma posição na qual a tampa 16 é disposta em uma direção para cima. Uma força de retenção ascendente (isto é. enviesamento) é aplicada pela saliência 38 no par de terceiras projeções 74a, 74b, de modo a impedir a tampa 16 de se mover descendentemente. Consequentemente, a tampa 16 é mantida na posição mostrada na Figura 4. A tampa 16 é, desse modo, impedida de saltar no suspensor 14, que impede o sensor flutuante 84 de se deslocar devido a vibração.
[058] Após um período de tempo, a mangueira pode falhar devido a um ou mais de fadiga, dano químico ou desgaste mecânico, por exemplo. Após falha, pelo menos uma porção do líquido que durante operação normal seria bombeada ao longo da mangueira é ao invés bombeada na cavidade. Líquido é deslocado para fora da cavidade, através do furo definido pelo alojamento e no conjunto respirador 8. A pressão no interior do conjunto respirador 8 aumenta, que exerce uma força para cima na tampa 16. À medida que a força para cima na tampa 16 aumenta, forças laterais são aplicadas às primeiras projeções 76a, 76b pela saliência 38. As primeiras projeções 76a, 76b são forçadas em uma direção circunferencial, tal que a saliência 38 passa pelas primeiras projeções 76a, 76b e se desloca livremente ao longo da segunda seção 67 do trilho de guia 54. As nervuras 36 guiam a tampa 16 tal que a tampa 16 se move em uma direção axial ao longo de um eixo longitudinal do conjunto respirador 8. A configuração resultante é mostrada em seção transversal na Figura 7, em que a tampa 16 é mostrada na posição de não-vedação e como tendo se movido uma distância d em uma direção vertical.
[059] Com referência à Figura 4, as primeiras projeções 76a, 76b são espaçadas da extremidade proximal 72 do trilho de guia 54 por uma distância maior do que o diâmetro da saliência 38. O comprimento do braço de alavanca entre a extremidade proximal 72 do trilho de guia 54 e as primeiras projeções 76a, 76b é, desse modo, mais longo do que a distância mínima necessária para acomodar a saliência 38, e, desse modo, as primeiras projeções 76a, 76b são mais facilmente capazes de articularem distantes entre si durante o movimento acima mencionado. A extremidade proximal 72 do trilho de guia 54, desse modo, atua como uma articulação. O primeiro entalhe de ajuste 66 e o segundo entalhe de ajuste 68 também aumentam a flexibilidade do trilho de guia 54 tal que as primeiras projeções 76a, 76b são mais facilmente capazes de se moverem distantes entre si. As geometrias do trilho de guia 54, do primeiro entalhe de ajuste 66, do segundo entalhe de ajuste 68, das primeiras projeções 76a, 76b e da saliência 38 são selecionadas tal que a saliência 38 passa pelas primeiras projeções 76a, 76b antes da pressão no interior do conjunto respirador 8 tornar-se maior do que 0,1 a 0,2 bar (10 a 20 kPa). Esta pressão é significantemente abaixo da pressão na qual as vedações ou outras partes mecânicas no interior da bomba peristáltica 2 ou conjunto respirador 8 falham. Conforme mostrado na Figura 7, uma vez que a saliência 38 tenha passado pelas primeiras projeções 76a, 76b, a vedação formada entre a tampa 16 e o suspensor 14 é rompida. Consequentemente, a pressão no interior do conjunto respirador 8 é liberada através das passagens formadas entre nervuras adjacentes
36.
[060] À medida que o líquido continua a ser deslocado no conjunto respirador 8, o nível de líquido no interior do conjunto respirador 8 aumenta. Desde que a vedação formada entre a tampa 16 e o suspensor 14 é rompida, o líquido é capaz de passar acima do suspensor 14, no espaço acima do suspensor 14, abaixo através da pluralidade de passagens formadas entre nervuras adjacentes 36 e fora do conjunto respirador 8. A pressão no interior do conjunto respirador 8 resulta em uma força ascendente sendo aplicada à tampa 16, tal que a tampa 16 se mova em uma direção para cima até que a saliência 38 encoste na segunda projeção 78, conforme mostrado na Figura 8. Uma força de retenção (isto é, enviesamento) é aplicada pela saliência 38 na segunda projeção 78, de modo a impedir a saliência 38 de se mover qualquer adicional ao longo do trilho de guia 54 (isto é, na terceira seção 69 do trilho de guia 54), e, desse modo, de modo a impedir a tampa 16 de se mover qualquer adicional para cima. Isto é, a segunda projeção 78 fornece uma força de enviesamento na tampa 16 para impedir movimento da tampa 16 a partir da posição mostrada na Figura 7 para uma posição em que a tampa 16 é disposta em uma direção ascendente. As geometrias do trilho de guia 54, do primeiro entalhe de ajuste 66, do segundo entalhe de ajuste 68, da segunda projeção 78, e da saliência 38, são selecionadas tal que a saliência 38 não passa pela segunda projeção 78 até que a pressão no interior do conjunto respirador 8 se aproxima de (mas não excede) 0,5 bar (50 kPa).
[061] Desde que a vedação formada entre a tampa 16 e o suspensor 14 é rompida, e a pressão no interior do conjunto respirador 8 é liberada tal que a pressão no interior do conjunto respirador 8 não se torna maior do que 0,5 bar, a tampa 16 é mantida no lugar pela interação entre a saliência 38 e a segunda projeção 78. A distância d é suficientemente pequena que na posição mostrada nas Figuras 7 e 8, o sensor flutuante 84 ainda se extende no tubo que forma o suspensor
14. À medida que o líquido continua a ser deslocado no conjunto respirador 8 e passa pelo sensor flutuante 84, o sensor flutuante 84 de desloca e envia um sinal ao longo do fio 17 para o sistema de controle. Em resposta ao sinal, o sistema de controle envia um sinal para a bomba peristáltica 2 fazendo com que o rotor cesse de girar e peristalticamente atuando a mangueira. Consequentemente, o fluido não é mais bombeado através da mangueira, e líquido não é mais deslocado para fora da bomba peristáltica 2. A interação entre a saliência 38 e a segunda projeção 78 e a liberação de pressão interna por meio da vedação rompida, portanto, assegura que a tampa 16 não seja retirada do suspensor 14 após falha da mangueira (por exemplo, no evento de uma ruptura súbita da mangueira) e, desse modo, assegura que o sensor flutuante 84 se desloque. Isto impede derrame excessivo do fluido do interior da bomba peristáltica 2. Tal derramamento pode ser desperdiçador ou ainda perigoso, particularmente se químicos perigosos estão sendo bombeados pela bomba peristáltica 2, por exemplo.
[062] No evento que o sensor flutuante 84 não se desloque, por exemplo, devido ao sensor flutuante 84 estar em mau funcionamento, o sistema de controle não envia um sinal para a bomba peristáltica 2, e, consequentemente, o rotor continua a girar e peristalticamente atuar a mangueira. O líquido continua a ser deslocado para fora da bomba peristáltica 2 e no conjunto respirador 8. Sob condições normais, o líquido continua a ser capaz de passar para fora do conjunto respirador 8, via a pluralidade de passagens formadas entre nervuras 36 adjacentes. Em tais circunstâncias, a pressão no interior do conjunto respirador 8 não se aproxima de 0,5 bar. Em outras circunstâncias, a pressão no interior do conjunto respirador 8 pode se aproximar de 0,5 bar. Por exemplo, o líquido sendo deslocado para fora da bomba peristáltica 2 e no conjunto respirador 8 pode ter certas propriedades (por exemplo, alta viscosidade) que resulta na pressão no interior do conjunto respirador 8 se aproximando de 0,5 bar. Alternativamente ou adicionalmente, a taxa na qual o líquido é deslocado para fora da bomba peristáltica 2 e no conjunto respirador 8 pode ser suficientemente alta que a pressão no interior do conjunto respirador 8 se aproxima de 0,5 bar. Alternativamente ou adicionalmente, um bloqueio em uma linha de descarga ou qualquer parte do conjunto respirador 8 (por exemplo, em uma ou mais das passagens de fluido formadas entre nervuras adjacentes 36) pode resultar na pressão no interior do conjunto respirador 8 se aproximando de 0,5 bar.
[063] Se a pressão no interior do conjunto respirador 8 se aproxima de 0,5 bar, a pressão no interior do conjunto respirador 8 resulta em uma força ascendente sendo aplicada à tampa 16. À medida que a força ascendente na tampa 16 aumenta, uma força lateral é aplicada à segunda projeção 78 pela saliência 38. A segunda projeção 78 é forçada distante do centro do trilho de guia 54 em uma direção tendo um componente circunferencial tal que a saliência 38 é capaz de passar pela segunda projeção 78, na terceira seção 69. A pressão no interior do conjunto respirador 8 faz com que a tampa 16 continue a se mover em uma direção ascendente. Consequentemente, a saliência 38 continua a se mover ao longo da terceira seção 69 até que a saliência 38 saia da terceira seção 69 na extremidade distal 70 do trilho de guia 54. A tampa 16 é, desse modo, removida do suspensor 14 e não mais cobre ou se extende sobre o suspensor 14.
[064] O arranjo resultante é mostrado na Figura 9. Com a tampa 16 não mais colocada no topo do suspensor 14, o líquido que sai da bomba peristáltica 2 é capaz de passar livremente para fora do conjunto respirador 8 para o exterior 10 da bomba peristáltica 2. A sequência acima mencionada de operação não causa dano aos componentes do conjunto respirador 8 ou à bomba peristáltica 2, devido em parte ao fato que a pressão no interior do conjunto respirador 8 nunca é capaz de exceder 0,5 bar (50 kPa).
[065] Quando a tampa 16 é removida do suspensor 14, a corrente mantém a tampa 16 relativamente próxima ao suspensor 14 tal que não seja perdida. A tampa 16 pode ser refixada ao suspensor 14 uma vez que ela tenha sido removida do suspensor 14. Em particular, a tampa 16 pode ser colocada no topo do suspensor 14 tal que cada saliência 38 está posicionada no interior da terceira seção 69 de seu respectivo trilho de guia 54 e encosta na segunda projeção 78. O usuário pode então torcer (isto é, girar) a tampa 16 tal que as segundas projeções 78 passam pelas saliências 38, e as saliências 38 entram nas segundas seções 67 de seu respectivo trilho de guia 54. O usuário é mais facilmente capaz de aplicar tal movimento de torcimento do que aplicar uma correspondente força linear. Uma vez que as segundas projeções 78 passam pelas saliências 38, a tampa 16 pode ser continuada a ser forçada para baixo tal que as saliências 38 encostam nas primeiras projeções 76a, 76b. O usuário pode então forçar a tampa 16 adicionalmente para baixo tal que as primeiras projeções 76a, 76b passam pelas saliências 38, tal que as saliências 38 entram nas primeiras seções 65 de seu respectivo trilho de guia 54, e tal que o conjunto respirador 8 é configurado conforme mostrado nas Figuras 4 a 6.
[066] O processo inverso pode ser efetuado manualmente pelo usuário de modo a remover a tampa 16 do suspensor 14. Com a tampa 16 removida, o usuário é capaz de encher a bomba peristáltica 2 com lubrificante, via o suspensor 14. Isto pode ser necessário quando instalando uma nova mangueira dentro da bomba peristáltica 2, por exemplo. Ambas a remoção da tampa 16 do suspensor 14 e a fixação da tampa 16 ao suspensor 14 são processos manuais que não requerem o uso de ferramentas.
[067] O conjunto respirador 8 pode ser retroajustado a uma variedade de diferentes bombas peristálticas 2. Em particular, desde que a base 12 do conjunto respirador 8 é separada do suspensor 14, a base 12 do conjunto respirador 8 pode ser customizada para o furo particular al qual ele está sendo fixado. Uma variedade de bases 12 tendo tamanho diferente, segundas porções tubulares 18 podem ser fornecidas, das quais uma base compatível 12 pode ser selecionada. A primeira porção rosqueada 22 de cada das bases 12 pode ser a mesma tal que um único suspensor 14 e tampa 16 podem ser usados com uma variedade de bases diferentes 12 tendo segundas porções tubulares 18 de tamanhos diferentes.
[068] Desde que a base 12 e o suspensor 14 são dois componentes distintos, a base 12 pode ser fixada ao furo no alojamento 4 da bomba peristáltica 2 antes da fixação do suspensor 14 à base 12. Isto minimiza o espaço requerido para fixação do conjunto respirador 8 à bomba peristáltica 12, visto que evita a necessidade de girar o suspensor 14 ao redor do eixo definido pelo furo.
[069] A Figura 10 mostra um segundo exemplo do conjunto respirador 8’. O segundo exemplo do conjunto respirador 8’ compreende uma base 12, um suspensor 14 e um segundo exemplo de tampa 16’. A base 12 e suspensor 14 correspondem à base 12 e suspensor 14 do primeiro conjunto respirador 8 descrito com referência às Figuras 1 a 9. Em geral, o segundo exemplo de tampa 16’ substancialmente corresponde a e funciona na mesma maneira como a tampa 16 descrita com referência às Figuras 1 a 9. Contudo, algumas diferenças existem entre o segundo exemplo de tampa 16’ e a tampa 16, conforme descrito abaixo. Características correspondentes do segundo exemplo de tampa 16’ são denotadas usando numerais de referência equivalentes com um apóstrofe anexado a este, onde requerido.
[070] Uma corrente 91 é fixada a uma primeira extremidade ao primeiro gancho 86 da base 12 e em uma segunda extremidade a um segundo gancho 88’ da tampa 16’ na mesma maneira como a corrente (não mostrada) descrita com referência às Figuras 1 a 9. Em contraste ao trilho de guia 54, que segue uma trajetória não-linear, o trilho de guia 54’ segue uma trajetória linear. O trilho de guia 54’ se extende em uma direção somente axial, como por as primeira e terceira porções do trilho de guia 54. A tampa 16’ compreende uma ponte 90 disposta em uma extremidade aberta 48’ da tampa 16’. A ponte 90 se extende de um primeiro lado do trilho de guia 54’ para um segundo lado do trilho de guia 54’, tal que ela atravessa o trilho de guia 54’. A ponte 90 se extende radialmente para fora tal que um interior desta forma uma porção distal do trilho de guia 54’.
[071] A Figura 11 mostra uma seção transversal horizontal da tampa 16’ tomada através do plano A-A mostrado na Figura 10. Conforme mostrado, cada das pontes 90 é substancialmente em forma de U. Um par de recessos opostos 94 são formados na superfície interior da primeira porção 42’ da tampa 16’ entre cada das pontes 90. Os recessos 94 aumentam a flexibilidade da tampa 16’.
[072] A Figura 12 mostra uma seção transversal vertical do conjunto respirador 8’ tomada através do plano B-B mostrado na Figura 10. A porção radialmente externa da superfície interna da ponte 90 compreende uma superfície proximal 96, uma superfície distal 98, e uma superfície de conexão 100 (mostradas em fantasma na Figura 10). A superfície proximal 96 é disposta em direção à extremidade fechada 50’ da tampa 16’ distante da extremidade aberta 48’ da tampa
16’. A superfície distal 98 é disposta distante da extremidade fechada 50’ da tampa 16’ na extremidade aberta 48’ da tampa 16’. A superfície de conexão 100 conecta a superfície proximal 96 e a superfície distal
98.
[073] A superfície proximal 96 e a superfície distal 98 se extende em uma direção substancialmente axial. A seção do trilho de guia 54’ formada pela superfície proximal 96 tem uma extensão radial que é levemente maior do que a extensão radial da saliência 38 quando a tampa 16’ é instalada no suspensor 14. Uma porção distal da segunda seção 67’ do trilho de guia 54’ é formada pela superfície proximal 96. A seção do trilho de guia 54’ formada pela superfície distal 98 tem uma extensão radial que é levemente menor do que a extensão radial da saliência 38 quando a tampa 16’ é instalada no suspensor 14. A extensão radial do trilho de guia 54’, portanto, reduz a uma extensão radial que é menor do que a extensão radial da saliência 38 na seção da ponte 90 formada pela superfície de conexão 100 e a superfície distal 98. A seção da ponte 90 definida pela superfície distal 98 e da superfície de conexão 100 é uma segunda formação na forma de uma segunda projeção 78’. A segunda projeção 78’ se extende no (ou forma um estreitamento do) trilho de guia 54’, e é funcionalmente equivalente à segunda projeção 78 da tampa 16. A superfície de conexão 100 se extende em uma direção parcialmente axial entre a superfície proximal 96 e a superfície distal 98. Isto é, a superfície de conexão 100 se inclina em uma direção distal a partir da superfície proximal 96 para a superfície distal 98 por diminuição gradualmente na extensão radial a partir da superfície proximal 96 para a superfície distal 98.
[074] A tampa 16’ tem um par de primeiras projeções 76a’, 76b’ e um par de terceiras projeções 74a’, 74b’ correspondentes ao par de primeiras projeções 76a, 76b e o par de terceiras projeções 74a, 74b da tampa 16. Consequentemente, durante operação, para a primeira porção de seu movimento distante da posição completamente de vedação, a tampa 16’ opera na mesma maneira como a tampa 16. Uma vez que a saliência 38 tenha passado pelo par de primeiras projeções 76a’, 76b’, a pressão no interior do conjunto respirador 8’ resulta em uma força ascendente até ser aplicada à tampa 16, tal que a tampa 16’ continua a se mover em uma direção ascendente. Desde que a seção do trilho de guia 54’ formada pela superfície proximal 96 tem uma extensão radial que é levemente maior do que a extensão radial da saliência 38, a saliência 38 é capaz de se deslocar livremente ao longo da segunda seção 67’ do trilho de guia 54’ formada pela superfície proximal 96 até que ela encosta na superfície de conexão 100 da segunda projeção 78’.
[075] Uma força de retenção (isto é, enviesamento) é aplicada pela saliência 38 na superfície de conexão 100 da segunda projeção 78’, de modo a impedir a saliência 38 de mover qualquer adicional ao longo do trilho de guia 54’, e, desse modo, de modo a impedir a tampa 16’ de se mover qualquer adicional para cima. As geometrias do trilho de guia 54’, dos recessos 94, da segunda projeção 78’, e da saliência 38, são selecionadas tal que a saliência 38 não passa pela segunda projeção 78’ até que a pressão no interior do conjunto respirador 8’ se aproxima (mas não excede) 0,5 bar (50 kPa).
[076] O conjunto respirador 8’ continua a funcionar em uma maneira similar ao conjunto respirador 8’. Desde que a vedação formada entre a tampa 16’ e o suspensor 14 é rompida, e a pressão no interior do conjunto respirador 8’ é liberada tal que a pressão no interior do conjunto respirador 8’ não se torna maior do que 0,5 bar, a tampa 16’ é mantida no lugar pela interação entre a saliência 38 e a segunda projeção 78’. Contudo, se a pressão no interior do conjunto respirador 8’ se aproxima de 0,5 bar (por exemplo, pelas mesmas razões conforme descritas acima para o conjunto respirador 8), a pressão no interior do conjunto respirador 8’ resulta em uma força ascendente sendo aplicada à tampa 16’, e, à medida que a força ascendente na tampa 16’ aumenta, uma força radial externa é aplicada à segunda projeção 78’ pela saliência 38. A segunda projeção 78’ é forçada em uma direção radial externa distante do centro da tampa 16’ tal que a saliência 38 é capaz de passar pela segunda projeção 78’. Em particular, a extremidade da saliência 38 sobe na superfície de conexão de inclinação 100 na superfície distal 98. A pressão no interior do conjunto respirador 8’ faz com que a tampa 16’ continue a se mover em uma direção ascendente. Consequentemente, a saliência 38 continua a se mover ao longo da seção do trilho de guia 54’ formada pela superfície distal 98 até que a saliência 38 saia da extremidade distal 70’ do trilho de guia 54’. A tampa 16’ é, desse modo, removida do suspensor 14 e não mais cobre ou se extende sobre o suspensor 14. O lado oposto do conjunto respirador (não mostrado nas Figuras 10 ou 12) compreende correspondentes características àquelas mostradas na Figura 12, e opera na mesma maneira.
[077] A tampa 16’ pode ser refixada ao suspensor 14 uma vez que ela tenha sido removida do suspensor 14. Em particular, com referência à Figura 11, forças radiais internas 102 podem ser manualmente aplicadas à primeira porção 42’ da tampa 16’ em posições correspondentes aos recessos 94. A direção das forças radiais internas 102 é perpendicular ao plano no qual os trilhos de guia 54’ e as saliências 38 estão localizadas. Após aplicação das forças radiais internas 102, a primeira porção 42’ se deforma de um perfil substancialmente circular conforme mostrado na Figura 11, a um perfil substancialmente oval em que a superfície proximal 96, a superfície distal 98, e a superfície de conexão 100 do trilho de guia 54’ (e, desse modo, as segundas projeções 78’) são forçadas distantes do centro da tampa 16’. A tampa 16’ se deforma visto que a seção do trilho de guias 54’ formada pelas superfícies distais 98 tem uma extensão radial que é levemente maior do que a extensão radial das saliências 98. A tampa 16’ pode, portanto, ser colocada no topo do suspensor 14 sem qualquer resistência tal que cada saliência 38 está posicionada dentro das seções dos trilhos de guia 54’ formadas pelas superfícies distais 98, antes de serem atuadas em uma direção descendente, tal que cada saliência 38 está posicionada no interior das seções dos trilhos de guia 54’ formadas pelas superfícies proximais 96. As forças radiais internas 102 pode então serem liberadas tal que a tampa 16’ retorna para sua forma original mostrada na Figura 11. A tampa 16’ pode ser continuada para ser forçada para baixo conforme descrito precedentemente com referência à tampa 16. O processo inverso pode ser efetuado manualmente pelo usuário de modo a remover a tampa 16’ a partir do suspensor 14.
[078] Conforme indicado acima, uma vedação é formada entre a tampa 16/16’ e o suspensor 14 quando a saliência 38 se extende na primeira seção 65/65’ do trilho de guia 54/54’. A vedação pode, o usar uma vedação complete (isto é, uma vedação hermética), ou uma vedação parcial. Uma vedação complete frequentemente será formada entre a tampa 16/16’ e o suspensor 14 quando a bomba peristáltica 2 é usada com suporte de vácuo. Uma vedação parcial frequentemente será formada entre a tampa 16/16’ e o suspensor 14 quando a bomba peristáltica 2 é usada sem suporte de vácuo. Em ambos exemplos, a taxa na qual líquido é deslocado para fora do conjunto respirador 8/8’ é maior quando a saliência 38 se extende na segunda seção 67/67’ do que quando a saliência 38 se extende na primeira seção 65/65’. A taxa na qual líquido é deslocado para fora do conjunto respirador 8/8’ é zero quando uma vedação completa é formada entre a tampa 16/16’ e o suspensor 14, e não-zero quando uma vedação parcial é formada entre a tampa 16/16’ e o suspensor 14. Em ambos exemplos, a vedação formada entre a tampa 16/16’ e o suspensor 14 quando a saliência 38 se extende na primeira seção 65/65’ do trilho de guia 54/54’ proporciona uma resistência ao fluxo de líquido fora do conjunto respirador 8/8’.
[079] Conforme indicado acima, a base 12 e o suspensor 14 são dois componentes distintos. Contudo, em arranjos alternativos eles podem formar um componente integral único. Adicionalmente, conforme indicado acima, o conjunto respirador 8/8’ é separado da bomba peristáltica 2. Contudo, em arranjos alternativos, o conjunto respirador 8/8’ pode ser integralmente formado com o restante da bomba peristáltica 2.
[080] Conforme indicado acima, a base 12 e o suspensor 14 são dispostos em um ângulo de 90 graus relativo entre si. Contudo, em arranjos alternativos eles podem ser dispostos em qualquer ângulo relativo entre si.
[081] Embora tenha sido descrito que o terceiro O-ring 62 é alojado na borda superior do interior da tampa 16 no interior da tampa 85, ele pode alternativamente ser fixado à segunda extremidade aberta 30 do suspensor 14. Alternativamente, a bomba peristáltica 2 não necessita compreender um terceiro O-ring 62. Tal arranjo pode ser usado quando a bomba peristáltica 2 é usada sem suporte de vácuo, por exemplo.
[082] Embora tenha sido descrito que a pressão formada no interior do conjunto respirador 8/8’ como um resultado da mangueira com falha e líquido da mangueira que entra na cavidade, pressão pode alternativamente se formar no interior do conjunto respirador 8/8’ como um resultado de um bloqueio em uma trajetória de liberação dentro da bomba peristáltica 2.
[083] Embora tenha sido descrito que o trilho de guia 54 do conjunto respirador 8 segue uma trajetória não-linear, ele pode alternativamente seguir uma trajetória linear, como por o trilho de guia 54’ do conjunto respirador 8’. A trajetória linear do trilho de guia 54 pode se extender em uma direção somente axial, como por a primeira e terceira porções do trilho de guia 54 mostradas na Figura 4, ou serem anguladas e se extendem diagonalmente, como por a segunda porção do trilho de guia 54 mostrada na Figura 4. Inversamente, embora tenha sido descrito que o trilho de guia 54’ do conjunto respirador 8’ segue uma trajetória linear, ele pode alternativamente seguir uma trajetória não-linear como por o trilho de guia 54 do conjunto respirador 8.
[084] A geometria do primeiro entalhe de ajuste 66 e do segundo entalhe de ajuste 68 é exemplar. Em concretizações alternativas, a largura do primeiro entalhe de ajuste 66 e/ou do segundo entalhe de ajuste 68 pode ser aumentada ou diminuída, ou ter localizações diferentes. O aumento da largura do primeiro entalhe de ajuste 66 e/ou do segundo entalhe de ajuste 68 aumenta a flexibilidade (isto é, reduz a rigidez) da parede do trilho de guia 54, e reduz a pressão no interior do conjunto respirador 8 em que a saliência 38 é capaz de passar pelas primeiras projeções 76a, 76b e segunda projeção 78. A redução da largura do primeiro entalhe de ajuste 66 e/ou do segundo entalhe de ajuste 68 reduz a flexibilidade (isto é, aumenta a rigidez) da parede do trilho de guia 54, e aumenta a pressão dentro do conjunto respirador 8 em que a saliência 38 é capaz de passar pelas primeiras projeções 76a, 76b e segunda projeção 78. A geometria das projeções pode também ser modificada para controlar as pressões em que a tampa é liberada. Embora a tampa 16’ do conjunto respirador 8’ não tenha sido mostrada como tendo entalhes de ajuste 66, 68, em arranjos alternativos ela pode ter entalhes de ajuste tal como aqueles providos na tampa 16.
[085] Conforme indicado acima, as primeiras projeções 76a/76a’, 76b/76b’ são forçadas em uma direção circunferencial tal que a saliência 38 passa pelas primeiras projeções 76a/76a’, 76b/76b’. Adicionalmente, foi descrito que a segunda projeção 78 é forçada a partir do centro do trilho de guia 54 em uma direção circunferencial tal que a saliência 38 é capaz de passar pela segunda projeção 78, e as segundas projeções 78’ são forçadas em uma direção radial externa distante do centro da tampa 16’, tal que as saliências 38 são capazes de passarem pelas segundas projeções 78’. Contudo, será apreciado que outras formações podem ser usadas ao invés de projeções. Por exemplo, em arranjos alternativos, as primeiras projeções 76a/76a’, 76b/76b’ e as segundas projeções 78/78’ podem ser frangivelmente conectadas ao restante da tampa 16/16’, e a saliência 38 pode passar pelas primeiras projeções 76a/76a’, 76b/76b’ e na segunda projeção 78/78’ por aplicação de uma força que rompe as primeiras projeções 76a/76a’, 76b/76b’ e a segunda projeção 78/78’ a partir do restante da tampa 16/16’. As projeções podem também serem formadas por detentores de esfera ou similares. A saliência 38 pode também deformar ou, de outro modo, reduzir em diâmetro de modo a permitir que ela passe nas projeções que podem ser fixadas em posição.
[086] Conforme indicado acima, a geometria do conjunto respirador 8/8’ é selecionado tal que a saliência 38 passa pelas primeiras projeções 76a/76a’, 76b/76b’ antes da pressão dentro do conjunto respirador 8/8’ tornar-se maior do que 0,1 a 0,2 bar (10 a 20 kPa). Contudo, esta pressão pode ser qualquer outra pressão adequada. Também foi descrito que a geometria do conjunto respirador 8/8’ é selecionada tal que a saliência 38 passa pela segunda projeção 78/78’ antes da pressão dentro do conjunto respirador 8 tornar-se maior do que 0,5 bar (50 kPa). Contudo, esta pressão adicional pode também ser qualquer outra pressão adequada.
[087] Embora tenha sido descrito que quatro nervuras 36 são fornecidas em intervalos de 90 graus ao redor da circunferência do suspensor 14, o suspensor 14 pode ser provido com qualquer número de nervuras 36. As nervuras 36 podem ser dispostas em quaisquer intervalos adequados. Similarmente, qualquer número de saliências 38 e trilhos de guia 54 pode ser provido.
[088] Conforme indicado acima, o suspensor 14 compreende as saliências 38 e a tampa 16/16’ compreende os trilhos de guia 54/54’, este não necessita ser o caso. Em arranjos alternativos, as saliências 38 podem se extender radialmente internamente da tampa 16/16’, e o suspensor 14 pode compreender o trilho de guia 54/54’.
[089] Conforme indicado acima, um par de primeiras projeções 76a/76a’, 76b/76b’ se extendem no trilho de guia 54/54’. Contudo, alternativamente uma única primeira projeção pode se extender no trilho de guia 54/54’. Embora tenha sido descrito que uma única segunda projeção 78/78’ se extende no trilho de guia 54/54’, alternativamente um par de segundas projeções 78/78’ podem se extender no trilho de guia 54/54’. Embora tenha sido descrito que um par de terceiras projeções 74a, 74b se extendem no trilho de guia 54, alternativamente uma única terceira projeção pode se extender no trilho de guia 54.
[090] Conforme indicado acima, o sensor 84 é fixado à tampa 16/16’. Contudo, ele pode alternativamente ser fixado a qualquer parte do conjunto respirador 8/8’. Embora tenha sido descrito que o sensor é um sensor flutuante, ele pode ser qualquer tipo de sensor capaz de detectar a presença de fluido. O sensor flutuante é opcional, e, desse modo, em alguns arranjos, um sensor pode não ser fornecido.
[091] Conforme indicado acima, o sensor flutuante 84 de desloca quando a saliência 38 se extende na segunda seção 67/67’ do trilho de guia 54/54’, o sensor flutuante 84 pode também se deslocar quando a saliência 38 se extende na primeira seção 65/65’ do trilho de guia 54/54’. Por exemplo, se a mangueira falha tal que o fluido vaza desta a uma baixa taxa de fluxo (por exemplo, devido a um furo muito pequeno sendo formado na mangueira), o interior da bomba peristáltica 2 e, desse modo, o interior do conjunto respirador 8/8’ se encherão por um longo período de tempo. Durante este período de tempo, a tampa 16/16’ se elevará muitas vezes por quantidades muito pequenas, desse modo, liberando pressão e permitindo que o líquido se eleve no suspensor 14.
[092] O conjunto respirador acima mencionado 8/8’ pode ser usado dentro de qualquer tipo de bomba peristáltica 2 compreendendo uma cavidade de bomba. O conjunto respirador 8/8’ pode ser usado com uma bomba peristáltica tendo sapatas, rolos, limpadores ou lóbulos, por exemplo.

Claims (24)

REIVINDICAÇÕES
1. Conjunto respirador para uma bomba peristáltica, caracterizado pelo fato de compreender: um tubo respirador; uma tampa destacavelmente conectada ao tubo respirador, e compreendendo uma porção de vedação; no qual um do tubo respirador e da tampa compreende um trilho de guia, e o outro do tubo respirador e da tampa compreende uma saliência que engata o trilho de guia; no qual o trilho de guia compreende em série uma primeira seção e uma segunda seção que é separada da primeira seção por uma primeira formação, e é ligada em sua extremidade distal por uma segunda formação; no qual a saliência é capaz de ultrapassar a primeira formação somente quando uma primeira força pré-determinada é aplicada à tampa, e a saliência é capaz de ultrapassar a segunda formação somente quando uma segunda força pré-determinada é aplicada à tampa, tal que as primeira e segunda formações impedem movimento livre da saliência ao longo do trilho de guia; no qual, quando a saliência está localizada no interior da primeira seção, a porção de vedação da tampa veda contra o tubo respirador, e, quando a saliência está localizada no interior da segunda seção, a porção de vedação da tampa é espaçada do tubo respirador para permitir que o fluido saia do tubo respirador.
2. Conjunto respirador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que quando a saliência está localizada no interior da primeira seção, a porção de vedação da tampa veda completamente contra o tubo respirador tal que o fluido é incapaz de sair do tubo respirador.
3. Conjunto respirador de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o trilho de guia compreende uma porção que se extende axialmente.
4. Conjunto respirador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o trilho de guia compreende uma porção angulada.
5. Conjunto respirador de acordo com a reivindicação 4 quando anexa à reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a porção que se extende axialmente compreende a primeira formação e a porção angulada compreende a segunda formação.
6. Conjunto respirador de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a porção angulada compreende a primeira formação e a segunda formação.
7. Conjunto respirador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que as primeira e/ou segunda formações compreendem uma ou mais projeções que formem estreitamentos do trilho de guia.
8. Conjunto respirador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a primeira e/ou segunda formações são configuradas para se moverem em uma direção circunferencial quando as primeira e/ou segunda formas pré- determinadas são aplicadas à tampa.
9. Conjunto respirador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que as primeira e/ou segunda formações são configuradas para se moverem em uma direção radial quando as primeira e/ou segunda formas pré- determinadas são aplicadas à tampa.
10. Conjunto respirador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que as primeira e/ou segunda formações são formadas por uma ou mais pontes que abrangem o trilho de guia.
11. Conjunto respirador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o tubo respirador ou tampa compreendendo o trilho de guia compreende uma ou mais entalhes de ajuste adjacentes ao trilho de guia.
12. Conjunto respirador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o trilho de guia compreende uma porção de articulação espaçada a partir da primeira formação.
13. Conjunto respirador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a saliência é livremente móvel ao longo de uma porção do trilho de guia entre a primeira formação e a segunda formação.
14. Conjunto respirador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o tubo respirador e/ou a tampa compreende uma ou mais nervuras para guiar o movimento da tampa relativo ao tubo respirador.
15. Conjunto respirador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o trilho de guia compreende uma terceira seção que é separada da segunda seção pela segunda formação.
16. Conjunto respirador de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a terceira seção tem uma extremidade aberta em sua extremidade distal, e no qual a saliência é capaz de passar desobstruída fora do entalhe de guia, via a extremidade aberta.
17. Conjunto respirador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a tampa e o tubo respirador são configurados tal que a tampa se extende sobre o conduto quando a saliência está localizada no interior do trilho de guia, e tal que a tampa não se extende sobre o conduto quando a saliência não está localizada no interior do trilho de guia.
18. Conjunto respirador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a primeira força pré-determinada é menor do que a segunda força pré- determinada.
19. Conjunto respirador de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, caracterizado pelo fato de que a primeira força pré-determinada e a segunda força pré-determinada são substancialmente iguais.
20. Conjunto respirador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente um sensor fixado à tampa para detecção de fluido no interior do tubo respirador.
21. Conjunto respirador de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que a tampa e o tubo respirador são configurados tal que quando a saliência está localizada nas primeira e segunda seções do trilho de guia, o sensor se extende no tubo respirador.
22. Conjunto respirador de acordo com a reivindicação 20 ou 21, caracterizado pelo fato de que o sensor é um sensor flutuante.
23. Conjunto respirador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o tubo respirador compreende uma primeira porção de transporte de fluido compreendendo o trilho de guia ou a saliência, e uma segunda porção de transporte de fluido para acoplamento da primeira porção de transporte de fluido à bomba peristáltica, no qual as primeira e segunda porções de transporte de fluido são destacavelmente conectadas entre si.
24. Bomba peristáltica, caracterizada pelo fato de compreender um conjunto respirador como definido em qualquer uma das reivindicações precedentes.
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