BR112020014926A2 - Mecanismo de válvula de medição de recipiente de aerossol, e produto do tipo aerossol com dito mecanismo da válvula de medição - Google Patents

Mecanismo de válvula de medição de recipiente de aerossol, e produto do tipo aerossol com dito mecanismo da válvula de medição Download PDF

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Abstract

a presente invenção refere-se a capacitar isolamento de câmara de medição e região de espaço de acomodação de propulsor em válvula de medição, onde os conteúdos colocados em bolsa interna são descarregados da câmara por propulsor, onde o isolamento evita que os conteúdos carregados na bolsa interna sejam escoados através de ambas as bordas, interna e externa, de seção da superfície recebendo os conteúdos, do pistão anular para lado da superfície recebendo o propulsor no outro lado da mesma. por exemplo, um pistão anular 8 de mecanismo da válvula de medição do tipo bolsa-na-válvula é composto de uma seção de superfície inferior para atuar sob pressão a partir dos conteúdos que são carregados através de seção de passagem do centro vertical do bico de funil 6a, e alojamento interno 3 (3a + 3b), e seção de superfície superior disposta no outro lado da mesma, e que atua sobre pressão de um propulsor, através de parte do orifício vertical superior 4f. seção 8b tipo aba invertida do lado inferior interno para fornecer vedação com a superfície periférica externa de alojamento interno 3, e seção 8b tipo aba, do lado inferior externo, a fim de fornecer vedação com a superfície periférica interna do alojamento externo 4, são formadas pelo menos nas bordas da seção de superfície inferior.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MECANIS- MO DE VÁLVULA DE MEDIÇÃO DE RECIPIENTE DE AEROSSOL,
E PRODUTO DO TIPO AEROSSOL COM DITO MECANISMO DA VÁLVULA DE MEDIÇÃO". Campo da Invenção
[0001] A presente invenção refere-se a um mecanismo de válvula de medição, que usa a ação de fechamento de uma válvula de veda- ção de formação da câmara de medição, com base na transferência de um vapor em um alojamento interno, de um modo estacionário para um modo de propulsão, a fim de desligar uma câmara de medição, consistindo em um alojamento interno e um alojamento externo, e uma região do espaço de acomodação dos conteúdos, em um lado a mon- tante do mesmo.
[0002] Esta região do espaço de acomodação dos conteúdos, cor- responde a uma bolsa interna do tipo BOV (Bolsa Na Válvula), acopla- da ao lado do alojamento externo, para formar a câmara de medição, por exemplo.
[0003] A região do espaço de acomodação dos conteúdos é forne- cida em uma região do espaço anular externo, constituindo uma câma- ra de medição entre uma superfície periférica externa do alojamento interno, e uma superfície periférica interna do alojamento externo, a fim de fornecer a propriedade de vedação completa de um pistão anu- lar, para empurrar para fora os conteúdos da câmara de medição para o bico de funil (região do espaço externo), por exemplo, e a superfície periférica externa e a superfície periférica interna, quando os conteú- dos são enchidos.
[0004] Os conteúdos que devem ser impulsionados são recebidos pela câmara de medição, através da válvula de vedação descrita aci- ma. Os conteúdos da câmara de medição são impulsionados a partir da via de bico de funil do alojamento interno, para a região de espaço externo, através da ação de propulsor do pistão anular, movido pela pressão do propulsor em um estado da válvula de vedação fechada, de maneira a reduzir a região do espaço de acomodação.
[0005] O mecanismo da válvula de medição da presente invenção é configurado, quando os conteúdos são preenchidos, respectivamen- te, na câmara de medição, e na região do espaço de acomodação dos conteúdos (bolsa interna) no lado a montante da mesma, a resistência do fluxo dos conteúdos faz a válvula de vedação descrita acima ser fixada em um estado aberto, por exemplo, de uma maneira forçada.
[0006] A câmara de medição inclui uma parte da face inferior do pistão anular descrito acima como um membro constituinte, por exem- plo. A parte da face inferior recebe uma pressão alta dos conteúdos preenchidos, fluindo na câmara de medição (a região do espaço anular interno e a região do espaço anular externo). Por outro lado, uma face oposta à face que constitui a câmara de medição do pistão anular (por exemplo, a parte da face superior), recebe a pressão do propulsor acomodado no corpo do recipiente.
[0007] A presente invenção se destina a fornecer uma vedação segura entre o pistão anular, a superfície periférica externa do aloja- mento interno, e a superfície periférica interna do alojamento externo, respectivamente, neste modo de preenchimento dos conteúdos.
[0008] Por prender a vedação do pistão anular, os conteúdos pre- enchidos na região do espaço anular externo, como uma câmara de medição, são impedidos de ser vazados da parte de ação de vaza- mento do pistão anular, para o exterior da região do espaço de aco- modação do propulsor para a câmara de medição.
[0009] No modo de propulsão de conteúdos, os conteúdos aco- modados na câmara de medição são movidos pelo movimento inferior do pistão anular, que recebeu a pressão propulsora, de maneira que os conteúdos são, de um modo geral, movidos para o lado inferior, em uma região do espaço anular externo, para subsequentemente se mo- ver em uma região do espaço anular interno, em uma direção da parte da extremidade inferior para o lado superior, e são deixados fluir na via do bico de funil.
[0010] Como descrito acima, os conteúdos acomodados na câma- ra de medição são movidos para a via do bico de funil, a fim de formar uma via em forma de U. Desse modo, a fase de gás da extremidade superior da região do espaço anular externo, é finalmente impulsiona- da da câmara de medição para a região do espaço externo, por exem- plo.
[0011] Especificamente, a solução não diluída no lado inferior dessa fase de gás, é deixada fluir para a região do espaço externo, depois do que o propulsor, tal como vapor de gás comprimido ou de gás liquefeito é impulsionado, por exemplo. Desse modo, a solução não diluída pode ser escoada de uma maneira preferida. Técnica Anterior
[0012] O requerente da invenção sugere, como um mecanismo de válvula de medicação de um recipiente de aerossol, (11) um mecanismo de válvula, que consiste em uma regi- ão de espaço anular interno, para acomodar um bico de funil, e a regi- ão do espaço anular externo do mesmo. A região do espaço anular externo tem um pistão anular, que é um componente da câmara de medição, a fim de se mover através da ação de pressão pelo propul- sor. A mudança deste pistão anular deixa os conteúdos da câmara de medição serem empurrados para a região do espaço externo (ver a Fig. 3 da Publicação de Patente 1).
(12) O requerente da invenção sugere um mecanismo de válvula, que tem uma válvula de vedação fornecendo uma ação de válvula, com o bico do funil no alojamento, a fim de fornecer a comuni- cação e o bloqueio entre a câmara de medição e o interior do corpo do recipiente. O reforço do fluxo do material de preenchimento, deixa a válvula de vedação se mover para fora do bico do funil (isto é, o mate- rial é movido através do alojamento, e é subsequentemente preenchi- do no lado do corpo do recipiente) (ver a Publicação de Patente 2).
[0013] Os mecanismos da válvula de medição sugeridos têm uma vantagem em que: (21) os conteúdos da câmara de medição são impulsiona- dos para a região do espaço externo, através da via de propulsão em forma de U, se estendendo da região do espaço anular externo para a região do espaço anular interno, desse modo drenando (escoando) os conteúdos (solução não diluída) de uma maneira preferida, como des- crito acima.
(22) Outra vantagem é que os conteúdos podem ser preen- chidos eficientemente, em uma direção oposta à direção de propulsão, através de uma via de propulsão de conteúdos típica, incluindo a regi- ão de espaço anular em torno do bico de funil no alojamento, por exemplo.
Técnica Anterior Documento de Patente
[0014] Publicação de Patente 1: Publicação do Pedido de Patente Japonesa Não Examinado No. 2008-207873 (Patente Japonesa No. 5055577) Publicação de Patente 2: Publicação do Pedido de Patente Japonesa Não Examinado No. 2003-118784 (Patente Japonesa No. 4071065) Sumário da Invenção Problema a ser Solucionado pela Invenção
[0015] Os mecanismos da válvula de medição sugeridos, de acor- do com o requerente da invenção, têm várias vantagens incluindo as (21) e (22) acima.
Entretanto, existe um espaço para melhoramento na propriedade de vedação, entre a superfície periférica externa e a superfície periférica interna, durante o preenchimento dos conteúdos e o pistão anular im- pulsionando os conteúdos, fornecido na região do espaço anular ex- terno, constituindo a câmara de medição entre a superfície periférica externa do alojamento interno e a superfície periférica interna do alo- jamento externo.
[0016] De acordo com a presente invenção, as seções de vedação anular interna e externa são fornecidas de maneira a fornecer a ação de vedação segura, entre a superfície periférica externa do alojamento interno e a superfície periférica interna do alojamento externo. As se- ções de vedação anular interna e externa são fornecidas nesta região do espaço anular externo, e são formadas nas respectivas extremida- des interna e externa, da parte da face recebendo os conteúdos do pistão anular, que recebe a pressão dos conteúdos preenchidos atra- vés do alojamento interno.
[0017] Esta configuração tem o objetivo de evitar que os conteú- dos preenchidos sejam vazados, das respectivas extremidades interna e externa, da parte da face recebendo os conteúdos do pistão anular para a face recebendo propulsor, no lado detrás, a fim de fornecer a isolação segura entre as regiões do espaço de acomodação dos con- teúdos (câmara de medição), nas respectivas faces de topo e traseira do pistão anular, e a região do espaço de acomodação do propulsor.
[0018] De acordo com outro objetivo, depois da solução não diluí- da no lado inferior da seção da fase de gás da região de espaço anu- lar externo (câmara de medição externa), é possibilitado fluir na região do espaço externo, ao longo da via de impulsionar em forma de U, por exemplo, o propulsor da seção da fase de gás é impulsionado, para desse modo drenar a solução não diluída na maneira preferida.
[0019] De acordo com outro objetivo, os conteúdos são eficiente- mente preenchidos através da via do bico de funil, seguida pela região do espaço anular interno do alojamento interno. Meios para Solucionar o Problema
[0020] A presente invenção soluciona a desvantagem descrita acima de uma maneira como descrito abaixo.
(1) Um mecanismo da válvula de medição de um recipiente contendo aerossol|, em que um bico de funil (por exemplo, um bico de funil 6 (que será descrito mais adiante)), acomodado em um alojamen- to interno (por exemplo, um alojamento interno 3 (que será descrito mais adiante)), é deixado para mudar de um modo estacionário, em que o bico de funil é inclinado pelo primeiro membro elástico (por exemplo, uma mola de bobina superior 6g (que será descrita mais adi- ante)), para um modo de impulsionar contra o modo estacionário para, dessa maneira, possibilitar o bico de funil ter uma ação da válvula den- tro da afluência dos conteúdos, para uma válvula de vedação da for- mação da câmara de medição (por exemplo, a válvula de vedação 7 (que será descrita mais adiante)). Isto produz uma mudança de um estado de comunicação para um estado fechado de uma câmara de medição (por exemplo, uma câmara de medição A (que será descrita mais adiante)), consistindo em um alojamento interno e um alojamento externo no lado de fora (por exemplo, um alojamento externo 4 (que será descrito mais adiante)), e uma região do espaço de acomodação de conteúdos no lado a montante do mesmo (por exemplo, uma região D de espaço tipo bainha, uma bolsa interna 5 (que será descrita mais adiante)). A ação da válvula do lado de escoamento de conteúdos do bico de funil, deixa o alojamento interno e uma via de bico de funil (por exemplo, uma seção da via do centro longitudinal 6a (que será descri- ta mais adiante)) mudar do estado fechado para o estado de comuni- cação.
[0021] O alojamento interno consiste em: uma seção tipo tubo (por exemplo, uma seção de corpo de diâmetro grande 3a, e uma seção inferior de diâmetro pequeno 3d (que será descrita mais adiante)), que é fornecida para circundar o bi- co de funil, e que define uma região de espaço anular interno (por exemplo, uma região do espaço anular interno C (que será descrita mais adiante)), como a câmara de medição entre a superfície periféri- ca interna da mesma e a superfície periférica externa do bico de funil
[0022] O alojamento externo consiste em: uma seção tipo bainha (por exemplo, uma seção do tipo bainha de junta 4h (que será descrita mais adiante)), que é fornecida no lado de fora do alojamento interno, e que estabelece uma região de espaço anular externo (por exemplo, uma região de espaço anular B (que será descrita mais adiante)), como a câmara de medição, entre a superfície periférica interna da mesma, e a superfície periférica externa do alojamento interno, e uma peça anular do forro (por exemplo, uma cobertura de articulação 4a (que será descrita mais adiante)), que tem os orifícios de comunicação interno e externo (por exemplo, um orifício longitudinal superior 4f (que será descrito mais adiante)), para corres- ponder à região de espaço anular externo.
[0023] A região de espaço anular externo consiste em: a primeira parte da face (por exemplo, a parte da face infe- rior do pistão anular 8 (que será descrita mais adiante)), que recebe a ação de pressão, através dos conteúdos a serem impulsionados, pre- enchidos através da via do bico de funil, e o alojamento interno e a se- gunda parte da face (por exemplo, a parte da face superior do pistão anular 8 (que será descrita mais adiante)), que recebe a ação de pres- são, através do propulsor no lado detrás do mesmo, através dos orifí- cios de comunicação interno e externo.
[0024] Pelo menos, uma extremidade da primeira parte da face tem um pistão anular (por exemplo, um pistão anular 8 (que será des- crito mais adiante)), que tem a primeira seção de vedação anular in-
terna (por exemplo, uma seção 8b do tipo aba inversa do lado inferior interno (que será descrita mais adiante)), fornecendo a ação de veda- ção, com a superfície periférica externa do alojamento interno, e a pri- meira seção de vedação anular externa (por exemplo, uma seção 8d do tipo aba do lado inferior externo (que será descrita mais adiante)), fornecendo a ação de vedação com a superfície periférica interna do alojamento externo.
[0025] A válvula de vedação é configurada de tal maneira que: em um modo de preenchimento dos conteúdos, em que os conteúdos são preenchidos através da via do bico de funil e o aloja- mento interno, a válvula de vedação é movida pela resistência de fluxo dos conteúdos preenchidos, em uma direção para fora do bico de funil, a fim de possibilitar os conteúdos preenchidos fluírem na região do es- paço de acomodação dos conteúdos.
(2) No (1) acima, o pistão anular é configurado de maneira que: uma extremidade da segunda parte da face tem uma se- gunda seção de vedação anular interna (por exemplo, uma seção 8a do tipo aba do lado superior interno (que será descrita mais adiante)), que fornece a ação de vedação com a superfície periférica externa do alojamento interno, e a segunda seção de vedação anular externa (por exemplo, uma seção 8c do tipo aba inversa do lado superior externo (que será descrita mais adiante)), fornecendo a ação de vedação com a superfície periférica interna do alojamento externo.
(3) Nos (1) e (2) acima, a região do espaço de acomodação dos conteúdos na bolsa interna, tendo uma válvula de especificação de válvula de bolsa (bag-on) (por exemplo, uma bolsa interna 5 (que será descrita mais adiante)), acoplada ao lado do alojamento externo.
(4) Nos (1), (2) e (3) acima, no modo de propulsão, os conteúdos acomodados da câmara de medição, no mo-
do estacionário, são deixados fluir do lado da extremidade externa, da região do espaço anular interno para a via do bico de funil, através de uma via em forma de U, em que os respectivos lados da extremidade inferior da região do espaço anular externo, e a região do espaço anu- lar interno, estão em comunicação.
[0026] A presente invenção fornece um mecanismo da válvula de medição de um recipiente de aerossol, que tem a configuração como descrito acima, e um produto do tipo aerossol usando este. Efeito da invenção
[0027] A presente invenção fornece os efeitos a seguir, por meio da configuração descrita acima.
(31) Os conteúdos preenchidos são impedidos de vazar das respectivas extremidades interna e externa, da parte de face que re- cebe os conteúdos, do pistão anular para a face de recebimento do propulsor, no lado detrás, a fim de fornecer um isolamento seguro en- tre as regiões do espaço de acomodação dos conteúdos (câmara de medição) no respectivo topo, e as faces de trás do pistão anular, e a região do espaço de acomodação de propulsor.
(32) Depois da solução não diluída e similares, no lado infe- rior da seção da fase de gás da região do espaço anular externo (câ- mara de medição externa), é possível fluir na região do espaço exter- no, ao longo da via de propulsão em forma de U, o propulsor da seção da fase de gás é impulsionado para, desse modo, drenar a solução não diluída de uma maneira preferida.
(33) Os conteúdos são eficientemente preenchidos, através da via do bico de funil, seguida pela região do espaço anular interno do alojamento interno.
Breve Descrição dos Desenhos
[0028] A Fig. 1 ilustra o esboço do processamento de preguear (plissagem) do preenchimento de subcotação do propulsor no recipien-
te de aerossol, seguido por um enrugamento do acoplamento do corpo de recipiente de um mecanismo de BOV (receptáculo de montagem). A Fig. 2 ilustra os conteúdos preenchidos na bolsa interna BOV (Bolsa Na Válvula), depois do processamento de dobrar da Fig. 1.
[0029] A FIG. 3 ilustra o modo estacionário do mecanismo da vál- vula de medição BOV, depois dos conteúdos serem preenchidos na bolsa interna da Fig. 2.
[0030] A FIG. 4 ilustra um modo de propulsão correspondente ao modo estacionário da Fig. 3. Modalidade para Realizar a Invenção
[0031] Com referência à Fig. 1 até a Fig. 4, a seção a seguir vai descrever uma modalidade da presente invenção.
[0032] Os componentes mostrados a seguir, com os numerais de referência alfabéticos (por exemplo, uma seção do corpo de diâmetro grande 3a) mostra, em princípio, que o componente consiste em uma parte de um componente tendo o numeral de referência (por exemplo, um alojamento interno 3).
[0033] Na Fig. 1 — Fig. 4, o numeral de referência 1 indica um cor- po de recipiente que tem uma abertura superior, que constitui um pro- duto do tipo aerossol, para acumular os conteúdos a ser impulsiona- dos, e o gás comprimido como propulsor, por exemplo.
[0034] O numeral de referência 1a indica uma seção de abertura no centro do corpo do recipiente, correspondendo à faixa de ajuste de um receptáculo de montagem 2 (que será descrito mais adiante). O numeral de referência 1b indica uma seção de esfera anular, à qual o receptáculo de montagem 2 (que será descrito mais adiante) é aco- plado através de um processamento de plissagem.
[0035] O numeral de referência 2 indica um receptáculo de monta- gem, acoplado à abertura superior do corpo do recipiente 1.
[0036] O numeral de referência 3 indica um alojamento interno tipo tubo (seção do corpo de diâmetro grande 3a + seção inferior do dià- metro pequeno 3d), que é engatado com um receptáculo de monta- gem 2, a fim de acomodar um bico de funil 6 (que será descrito mais adiante), e que constitui a região de espaço do lado a jusante (que se- rá descrito mais adiante).
[0037] O numeral de referência 3a indica uma seção do corpo de diâmetro grande, que é a parte superior do alojamento interno 3, e que funciona como uma parte de alojamento típico, a fim de acomodar uma mola de bobina superior 6g para inclinar para cima o bico de funil 6.
[0038] O numeral de referência 3b indica o total de seis seções do tipo nervura (estria) longitudinais, cada uma das quais é formada na superfície periférica interna da seção 3a do corpo de diâmetro grande, para formar uma forma do tipo L, voltada para o lado interno no lado inferior.
[0039] O numeral de referência 3c indica o total de cinco seções do tipo fenda longitudinal, a fim de preencher o propulsor. As seções do tipo fenda longitudinal são formadas na direção para cima e para baixo, da superfície periférica externa do lado final da seção do corpo de diâmetro grande 3a.
[0040] O numeral de referência 3d indica uma seção inferior de diâmetro pequeno, que é integrada no lado final inferior da seção do corpo de diâmetro grande 3a, e que funciona como uma via de afluên- cia de conteúdos para o alojamento interno 3.
[0041] O numeral de referência 3e indica uma superfície periférica interna do lado da extremidade inferior exteriormente alargada, que tem uma forma exteriormente alargada, no lado interno da extremida- de inferior da seção inferir 3d de diâmetro pequeno, e que é usada pa- ra prender uma região da via de conteúdos a montante, entre a super- fície periférica externa 6d do lado final inferior de um funil de bico 6 (que será descrito mais adiante), no modo estacionário da Fig. 3, e a seção 6c da via longitudinal da superfície periférica externa.
[0042] O numeral de referência 3f indica o total de quatro partes do tipo corte (entalhe) interno e externo, que são formadas na parte anular da extremidade inferior da seção tipo tubo, consistindo em su- perfície periférica interna 3e, do lado de final inferior exteriormente alargado, e que são formadas na direção do diâmetro, a fim de possi- bilitar os conteúdos passarem através dele.
[0043] O numeral de referência 4 indica um alojamento externo (tampa de junta 4a + seção tipo bainha de junta 4h), que é acoplado ao alojamento interno 3 para formar, entre a superfície periférica ex- terna e a superfície periférica interna do alojamento interno, a região do espaço do lado a montante (região B do espaço anular exterior) de uma câmara de medição A (que será descrita mais adiante).
[0044] O numeral de referência 4a indica uma tampa de junta, que é engatada com a parte da superfície periférica externa do alojamento interno 3, para formar a parte do forro anular do alojamento externo 4, que parcialmente tem um orifício longitudinal superior 4f (que será descrito mais adiante).
[0045] O numeral de referência 4b indica uma seção côncava anu- lar da superfície periférica interna, que é formada na superfície perifé- rica interna de fora da tampa da junta 4a, para ser engatada com a su- perfície periférica externa do lado final superior, de uma seção 4h do tipo bainha de junta (que será descrita mais adiante).
[0046] O numeral de referência 4c indica uma seção côncava anu- lar externa, que tem uma abertura inferior que é formada no lado final externo da tampa de junta 4a, a fim de ser engatada com uma seção tipo bainha 4h (que será descrita mais adiante).
[0047] O numeral de referência 4d indica uma seção elevada anu- lar, que é formada na extremidade interna da tampa de junta 4a, a fim de ser engatada com a parte da superfície periférica externa do aloja-
mento interno 3.
[0048] O numeral de referência 4€ indica uma seção côncava anu- lar interna, que tem uma abertura superior que é ajustada entre a se- ção côncava anular externa 4c e a seção elevada anular 4d.
[0049] O numeral de referência 4f indica o total de um orifício lon- gitudinal superior, que é formado na parte da face de fundo da seção côncava 4e anular interna da tampa de junta 4a, a fim de possibilitar, no modo de propulsão da Fig. 4, o gás comprimido e similares saírem na região do espaço superior no corpo do recipiente 1, a fim de fluir para aquele lugar.
[0050] O numeral de referência 49 indica o total de quatro seções do tipo ranhura na direção do diâmetro, que são formadas na parte de trás da face do fundo da seção côncava anular interna 4e, para funcio- nar como uma via para o gás comprimido e similares, entre esta parte de trás e a face nivelada da extremidade superior anular 8e de um pis- tão 8 (que será descrito mais adiante).
[0051] O numeral de referência 4h indica uma seção do tipo bai- nha de junta, que tem uma abertura superior, que é engatada com a seção côncava anular externa 4c, para formar uma região B do espaço anular externo (que será descrito mais adiante).
[0052] O numeral de referência 4j indica uma seção elevada tipo tubo superior, que é formada na face interna no lado inferior da seção 4h do tipo bainha de junta, para usar a superfície periférica interna da mesma, a fim de guiar uma válvula de vedação 7 (que será descrita mais adiante), de uma maneira vedada, e que tem a seção côncava anular do lado da superfície periférica externa, acomodando e retendo a parte final inferior de uma mola de bobina externa inferior 8f (que se- rá descrita mais adiante).
[0053] O numeral de referência 4k indica uma seção protuberante anular para dentro, que é formada no lado final superior da superfície periférica interna da seção elevada tipo tubo superior 4j, para ajustar e reter a válvula de vedação 7 na posição mais alta. O numeral de referência 4m indica uma seção elevada tipo tubo inferi- or, que é formada na face do fundo anular da seção 4h tipo bainha de junta, para usar a seção côncava anular no lado de fora, a fim de aco- modar e reter a parte do lado final inferior de uma mola em espiral 7e (que será descrita mais adiante).
[0054] O numeral de referência 4n indica um orifício longitudinal inferior, que é formado na parte da face de fundo inferior da seção 4m elevada tipo tubo, a fim de possibilitar os conteúdos passarem através do mesmo, quando os conteúdos são preenchidos no alojamento de uma bolsa interna 5 (que será descrita mais adiante) (ver a Fig. 2) e quando os conteúdos são permitidos fluir de uma bolsa interna 5 para a câmara de medição A (ver a Fig. 4), por exemplo.
[0055] O numeral de referência 4p indica uma seção tipo tubo da extremidade inferior, que tem uma seção de corte transversal em for- ma de diamante, continuando no lado a montante imediato (o lado de afluência dos conteúdos) do orifício longitudinal inferior 4n, por exem- plo, e que tem uma superfície periférica externa, à qual uma bolsa in- terna 5 (que será descrita mais adiante) é soldada.
[0056] O numeral de referência 5 indica uma bolsa interna, que tem uma forma bem conhecida, que é um componente da BOV, e que tem uma região do espaço interno para a qual os conteúdos a ser im- pulsionados são preenchidos (ver a Fig. 2).
[0057] O numeral de referência 5a indica uma junta da bolsa inter- na tipo tubo, que é engatada e retida com a superfície periférica exter- na da seção tipo tubo da extremidade inferior 4p do alojamento exter- no 4, enquanto a superfície periférica interna do lado da abertura supe- rior da bolsa interna 5 é soldada.
[0058] O numeral de referência 5b indica uma seção de abertura tipo tubo da extremidade superior, que é soldada na superfície periféri- ca interna da extremidade superior da bolsa interna 5, e na superfície periférica externa da junta da bolsa interna 5a.
[0059] O numeral de referência 5c indica uma seção tipo bolsa, que se estende da seção da abertura tipo tubo da extremidade superi- or 5b para o lado inferior, a fim de funcionar como uma região do es- paço de acomodação dos conteúdos a ser impulsionados, e que é ajustada em um estado dobrado duplo, na direção circunferencial, até o modo de preenchimento dos conteúdos da Fig. 2 ser alcançado.
[0060] O numeral de referência 5d indica uma seção tipo cadeia, que ajusta a seção tipo bolsa 5c, no estado dobrado duplo, através da parte superior, e a parte inferior se enrola em torno da seção tipo bolsa Bc.
[0061] O numeral de referência 6 indica um bico de funil, que é acoplado ao botão de operação bem conhecido (não mostrado), a fim de fornecer uma ação da válvula para impulsionar os conteúdos.
[0062] O numeral de referência 6a indica uma seção da via de centro longitudinal tipo bainha, formada no bico de funil 6, na direção para cima e para baixo.
[0063] O numeral de referência 6b indica um orifício lateral, forne- cendo a comunicação entre a seção da via do centro longitudinal 6a e o lado de fora do bico de funil.
[0064] O numeral de referência 6c indica o total de quatro seções da via longitudinal da superfície periférica externa, que tem uma forma tipo ranhura na direção para cima e para baixo, que é formada na su- perfície periférica externa no lado inferior do bico de funil 6, respecti- vamente.
[0065] O numeral de referência 6d indica uma superfície periférica externa de vedação do lado final, se estendendo no lado inferior da seção da via longitudinal da superfície periférica externa 6c, do bico de funil 6, e que é estreitamente limitada à seção tipo aba inversa 7b de uma válvula de vedação 7 (que será descrita mais adiante), no modo de propulsão da Fig.4.
[0066] O numeral de referência 6e indica uma face cônica da peri- férica externa, que tem uma inclinação para dentro, na direção inferior , que é formada na extremidade inferior da superfície periférica exter- na de vedação do lado final inferior 6d, e que é ajustada, no modo es- tacionário da Fig. 3, para ser oposta à superfície periférica externa de uma seção tipo aba inversa 7b (que será descrita mais adiante), para ter uma distância entre elas.
[0067] O numeral de referência 6f indica uma etapa anular para baixo, formada na superfície periférica externa do orifício lateral 6b no lado inferior .
[0068] O numeral de referência 6g indica uma mola de bobina su- perior, que é fornecida entre a parte da face de fundo anular da seção tipo nervura longitudinal 3b, e a etapa anular para baixo 6f do bico de funil 6, a fim de inclinar o bico de funil 6 na direção para cima, no es- boço.
[0069] O numeral de referência 6h indica uma gaxeta do bico de funil anular, que é encaixada entre a face de forro do lado final interno, do receptáculo de montagem 2, e a face final superior do alojamento interno 3, a fim de usar o movimento para cima e para baixo do bico de funil 6, para abrir ou fechar um espaço entre o orifício lateral 6b e (a região do espaço anular interno C) de uma câmara de medição A (que será descrita mais adiante).
[0070] O numeral de referência 7 indica uma válvula de vedação tipo tubo, que é fornecida em uma região D do espaço tipo bainha (que será descrita mais adiante), e que abre ou fecha o espaço entre a câ- mara de medição A e a região do espaço do lado para cima (região do espaço tipo bainha), de acordo com a posição do bico de funil 6, du-
rante o movimento para cima e para baixo, no modo estacionário da Fig. 3, e no modo de impulsionar da Fig. 4.
[0071] O numeral de referência 7a indica uma seção de topo do tipo ranhura anular para baixo, que é fornecida no lado da extremidade superior da válvula de vedação 7, e que retém a parte da extremidade superior de uma mola de bobina interna inferior 7e (que será descrita mais adiante).
[0072] O numeral de referência 7b indica uma seção do tipo aba inversa elasticamente deformável, que é continuamente formada na extremidade interna da seção de topo tipo ranhura anular 7a, e que é causada, de acordo com o movimento para cima e para baixo do bico de funil 6, a fim de se mover para ter um contato com, ou mover para fora da superfície periférica externa de vedação do lado final inferior 6d, e a face cônica periférica externa 6e no lado inferior imediato da mesma.
[0073] O numeral de referência 7c indica uma seção do tipo aba elasticamente deformável, que é formada no lado final inferior externo da válvula de vedação 7, e que é ajustada no estado estreitamente limitado, com a superfície periférica interna contínua inferior, da seção elevada tipo tubo superior 4j, quando no modo de preenchimento dos conteúdos (ver a Fig. 2), em que esta válvula de vedação é movida para baixo, através da ação de pressão pelos conteúdos preenchidos, por exemplo.
[0074] O numeral de referência 7d indica uma seção protuberante anular para fora, que é configurada no modo estacionário (ver a Fig. 3), e no modo de impulsionar da medição BOV (ver a Fig. 4), a fim de ser engatada com a seção 4k protuberante anular para dentro, da se- ção elevada do tipo tubo superior 4j, a fim de ajustar e reter a válvula de vedação 7, elasticamente inclinada por uma mola de bobina interna inferior 7e (que será descrita mais adiante) na posição mais alta.
[0075] O numeral de referência 7e indica uma mola de bobina in- terna inferior , que é fornecida entre a parte da face de fundo externa da seção elevada do tipo tubo inferior 4m, e a seção de topo do tipo ranhura anular 7a da válvula de vedação 7, para inclinar esta válvula de vedação na direção superior no esboço.
[0076] O numeral de referência 8 indica um pistão anular para ajustar uma câmara de medição, que é fornecida em uma região de espaço anular B (que será descrita mais adiante), e que é movida para cima e para baixo no estado de vedação, com a superfície periférica externa do alojamento interno 3, e a superfície periférica interna da seção tipo bainha de junta 4h, respectivamente.
[0077] O numeral de referência 8a indica uma seção tipo aba do lado superior interno elasticamente deformável, que fornece uma ação de vedação com a superfície periférica externa do alojamento interno 3.
[0078] O numeral de referência 8b indica uma seção do tipo aba inversa do lado inferior interno elasticamente deformável, que fornece a ação de vedação como uma seção do tipo aba do lado superior in- terno 8a.
[0079] O numeral de referência 8c indica uma seção tipo aba in- versa do lado superior externo elasticamente deformável, que fornece a ação de vedação com a superfície periférica interna da seção tipo bainha de junta 4h (alojamento externo 4).
[0080] O numeral de referência 8d indica uma seção tipo aba do lado inferior externo elasticamente deformável, que fornece a ação de vedação, como na seção tipo aba inversa do lado superior externo 8c.
[0081] O numeral de referência 8e indica uma face plana final su- perior anular, que é limitada à parte traseira da face de fundo, da se- ção côncava anular interna 4e (cobertura de articulação 4a), para des- sa maneira ajustar a posição de movimento mais elevada do pistão anular 8 no modo estacionário da Fig. 3.
[0082] O numeral de referência 8f indica uma mola de bobina ex- terna inferior , que é fornecida entre a seção côncava anular do lado da superfície periférica, da seção elevada tipo tubo superior 4j, e a fa- ce de forro interno do pistão anular 8, para desviar este pistão anular na direção para cima.
[0083] Na Fig. 2, o numeral de referência 9 indica o cabeçote e enchimento bem conhecido, para preencher os conteúdos no corpo do recipiente 1 do lado superior do bico de funil 6.
[0084] O numeral de referência 9a indica uma seção de vedação anular, que é estreitamente limitada à superfície periférica externa do bico de funil 6, como mostrado no modo de preenchimento dos conte- údos.
[0085] O numeral de referência A indica uma câmara de medição (região do espaço anular externo B + região do espaço anular interno C), ajustada entre a válvula de vedação do lado de afluência dos con- teúdos 7, e a gaxeta do bico de funil de fluxo de escoamento.
[0086] O numeral de referência B indica uma região de espaço anular, que constitui o lado a montante da câmara de medição A pro- priamente dito, e que é ajustada com a superfície periférica externa do alojamento interno 3, a superfície periférica interna da seção tipo bai- nha de junta 4h, e a face de forro interno do pistão anular 8 similares e que é configurada, o modo de impulsionar da Fig. 4, em que a seção tipo aba inversa 7b da válvula de vedação 7, é estreitamente limitada à superfície periférica externa de vedação do lado final inferior 6d do bico de funil 6, por exemplo, para ser movido pelo movimento para baixo do pistão anular 8, da posição de modo estacionário (ver a Fig. 3), de maneira que os conteúdos acomodados na região do espaço são permitidos fluir, da parte tipo entalhe interno e externo 3f, para o alojamento interno 3.
[0087] O numeral de referência C indica uma região de espaço anular interno, que é definida com uma região do espaço anular, da região de espaço anular, constituindo o lado para baixo da própria câ- mara de medição A (isto é, a superfície periférica interna do alojamen- to interno 3, e a superfície periférica externa do bico de funil 6) e que é configurada, quando no modo estacionário da Fig. 3, de maneira que a seção tipo aba inversa 7b, da válvula de vedação 7, é movida para fo- ra (afastada) da face cônica periférica 6e, do bico de funil 6, por exem- plo, e o estado de comunicação entre a região de espaço e o orifício lateral 6b do bico de funil 6, é bloqueado pela gaxeta do bico de funil 6h e que é configurado, quando no modo de propulsão da Fig. 4, para causar uma transferência do estado de afastamento e o estado de comunicação bloqueado, para o estado estritamente limitado e o esta- do comunicado, respectivamente.
[0088] O numeral de referência D indica uma região de espaço tipo bainha, que é uma região de espaço interno inferior que tem uma forma cilíndrica, definida na seção tipo bainha de junta 4h, e que inclui naquele lugar a válvula de vedação 7.
[0089] O numeral de referência E indica uma região do espaço cir- cundando BOV, que é fixada no lado de fora do mecanismo de BOV, montado no corpo do recipiente 1 (ou no lado de fora da bolsa interna), e que funciona como um espaço de acomodação do propulsor.
[0090] O numeral de referência F indica um espaço anular propul- sor, que é fixado entre a tampa da junta 4a e o pistão anular 8 (ou no lado de cima do pistão anular 8).
[0091] O numeral de referência R1 indica uma via de preenchi- mento interior de alojamento, para os conteúdos em um modo de pre- enchimento (Fig. 2).
[0092] A bolsa interna 5 e a junta de bolsa interna 5a são feitas de plástico, tendo a mesma propriedade (por exemplo, polietileno).
[0093] O corpo de recipiente 1, o alojamento interno 3, o alojamen-
to externo 4, e o bico de funil 6, são feitos de plástico ou metal, por exemplo. O receptáculo de montagem 2 é feito de metal, por exemplo.
[0094] O pistão anular 8 é feito de plástico, tal como polipropileno ou polietileno, ou feito de borracha ou elastômero.
[0095] O mecanismo de BOV é um mecanismo, em que os respec- tivos componentes do receptáculo de montagem 2, o alojamento inter- no 3, o alojamento externo 4, a bolsa interna 5 e o bico de funil 6 são montados.
[0096] Um produto do tipo aerossol incluindo o mecanismo de BOV, em que os conteúdos e o propulsor são preenchidos, é configu- rado como mostrado na Fg. 3 (modo estacionário), por exemplo, de maneira que a bolsa interna 5 acomoda os conteúdos, e a região E do espaço circundando BOV acomoda o propulsor. No caso desta confi- guração, os conteúdos acomodados na bolsa interna 5, diretamente recebem a ação de pressão através do propulsor, na região E do es- paço circundando BOV.
[0097] A Fig. 1 ilustra o esboço de uma série de processamentos de preenchimento do propulsor, no corpo do recipiente 1, e o subse- quente acoplamento usando uma plissagem para o corpo do recipiente 1 do receptáculo de montagem 2 (mecanismo de BOV).
[0098] O próprio processamento de preenchimento do propulsor da Fig. 1 é um "preenchimento de sub-receptáculo".
[0099] Neste processamento de preenchimento, (41) A unidade do mecanismo de BOV, acoplada com o re- ceptáculo de montagem 2, é colocada no corpo de recipiente 1,e o corpo de recipiente 1 é subsequentemente revestido com o cabeçote de preenchimento bem conhecido.
(42) Neste estado revestido, a região E do espaço circun- dando BOV do corpo de recipiente, é preenchida com um propulsor enviado da parte externa da seção de abertura 1a do corpo de recipi-
ente 1 (a parte do exterior do receptáculo de montagem 2 e o aloja- mento externo 4) (ver s1).
(43) Depois do propulsor ser preenchido, o processamento de dobrar (plissagem) bem conhecido, é usado para fixar a parte da extremidade externa do receptáculo de montagem 2, para a seção de esfera 1b do corpo do recipiente 1, em um estado vedado (ver s2). Mesmo depois do propulsor ser preenchido, a bolsa interna 5 é retida pela seção do tipo mola 5d, enquanto tem a forma dobrada dupla fixa- da inicialmente.
A Fig. 2 ilustra, depois do enchimento do propulsor e do processamen- to de plissagem da Fig.1, como a bolsa interna 5 é preenchida com os conteúdos a ser impulsionados, através da via de preenchimento inte- rior do alojamento R1, se estendendo do cabeço de preenchimento 9 bem conhecido, através do interior do alojamento interno 3 e o interior do alojamento externo 4, respectivamente (ver s3 da Fig. 1).
[00100] O cabeçote de preenchimento 9, circunda a parte exposta do lado final do bico de funil 6. A seção de vedação anular 9a é extre- mamente limitada à face periférica externa do bico de funil 6.
[00101] O bico de funil 6 é reduzido junto com o cabeçote de en- chimento 9. A comunicação é fornecida entre a seção da via do centro longitudinal 6º, do bico de funil 6, e a região do espaço interno (região do espaço anular interno C) do alojamento interno 3, através do orifício lateral 6b.
[00102] Os conteúdos para ser impulsionados do cabeçote de en- chimento 9, são deixados fluir na bolsa interna 5 do corpo de recipien- te 1, através da via R1 de enchimento interior do alojamento mostrada.
[00103] Especificamente, os conteúdos a ser impulsionados, supri- dos pelo cabeçote de preenchimento 9 do bico de funil 6, são deixados fluir na bolsa interna 5, através da via a seguir geralmente incluindo; "a seção da via do centro longitudinal 6a — o orifício lateral
6b — a região do espaço interno (região do espaço anular interno C) da seção de corpo de diâmetro grande 3a - a seção 6c da via longitudinal da superfície periférica externa do bico de funil 6 — o espaço entre a região do espaço interno (região do espaço anular externo B) do alo- jamento externo 4 / a superfície periférica externa de vedação do lado final interno 6d, do bico de funil 6, e a face cônica periférica externa, e a seção tipo aba inversa 7b da válvula de vedação 7 — o orifício longi- tudinal inferior 4n — a seção tipo tubo da extremidade inferior 4p".
[00104] Durante isto, a válvula de vedação é provida a fim de se mover para baixo, através da resistência da ação de fluxo para baixo pelos conteúdos preenchidos, enquanto impedindo a força elástica pa- ra cima, da mola da bobina interna inferior 7e.
[00105] O movimento para baixo da válvula de vedação 7 faz a se- ção tipo aba inversa 7b, ser ativamente separada da face cônica peri- férica externa 6e do bico de funil 6, dessa maneira eficientemente for- necendo o processamento de preenchimento de conteúdo, a fim de encher a bolsa interna 5, com os conteúdos através do interior do alo- jamento.
[00106] Quando a seção tipo bolsa 5c é dilatada, devido aos conte- údos preenchidos na bolsa interna 5, a seção tipo mola 5d é interrom- pida (cortada).
[00107] De acordo com a característica básica do modo de preen- chimento dos conteúdos da Fig. 2, o pistão anular 8 é fornecido na re- gião do espaço anular externo B, para funcionar como a seção de forro móvel da câmara de medição A, e é configurado de maneira que:
[00108] (51) o lado da superfície periférica interna, tem a seção 8a tipo aba do lado superior interno elasticamente deformável, e a seção 8b tipo aba inversa do lado inferior interno, que fornece a ação de ve- dação com a superfície periférica externa do alojamento interno 3, res- pectivamente; e
(52) o lado da superfície periférica externa, tem a seção 8c tipo aba inversa do lado superior externo elasticamente deformável, e a seção 8d tipo aba do lado inferior externo, que fornece a ação de vedação, com a superfície periférica interna da seção 4h tipo bainha de junta (alojamento externo 4), respectivamente.
[00109] Como descrito acima, o pistão anular 8 é configurado de tal maneira que o lado da superfície periférica interna de vedação, e o la- do da superfície periférica externa de vedação têm: (61) a seção 8b tipo aba inversa do lado inferior interno, e a seção 8d tipo aba do lado inferior externo, que evita uma situação em que a ação de pressão dos conteúdos preenchidos na câmara de medição A e a seção 5c tipo bolsa, através da via R1 de preenchimen- to interior do alojamento, provoca o vazamento e o escoamento dos conteúdos preenchidos, na região de espaço superior do pistão anular 8 (por exemplo, o espaço anular do propulsor F, entre a tampa da jun- ta 4a e o pistão anular 8, e o orifício longitudinal superior 4f); e (62) a seção 8a tipo aba do lado superior interno, e a seção 8c tipo aba inversa do lado superior externo, que evita a situação em que o propulsor preenchido no corpo do recipiente 1, é vazado para fluir na região do espaço no lado inferior , no esboço do pistão anular 8 (a câmara de medição A e a seção tipo bolsa 5c).
Especificamente, a seção tipo aba e a seção tipo aba inver- sa do pistão anular 8, têm uma relação estreitamente limitante, com o alojamento interno 3 e o alojamento externo 4, respectivamente, desse modo fornecendo uma vedação segura entre a região de preenchi- mento de propulsor do lado da face superior (espaço anular propulsor F), e a região de preenchimento de conteúdos do lado da face inferior (região do espaço anular externo B).
[00110] No modo estacionário da Fig. 3, (71) o bico de funil 6, a válvula de vedação 7, e o pistão anular 8 são movidos para as posições individuais mais elevadas, através das forças elásticas da mola de bobina superior 6g, a mola de bobina interna inferior 7c, e a mola de bobina externa inferior 8f, res- pectivamente.
(72) depois de mover, o bico de funil 6 é engatado e retido pela gaxeta do bico de funil 6h, a válvula de vedação 7 é engatada com, e retida pela face final inferior do alojamento interno 3 (a face final inferior adjacente à parte tipo entalhe interno e externo 3f)) e o pistão anular 8 é engatado com e retido pela face do forro anular da tampa de junta 4a (a face anular inferior incluindo a seção tipo ranhu- ra da direção de diâmetro 49), respectivamente.
(73) O orifício lateral 6b, conduzindo para a região do espa- ço externo, é definido em um estado sem comunicação, com a região do espaço anular interno C do alojamento interno 3 (isto é, uma válvu- la de escoamento entre a câmara de medição A e a região do espaço externo no lado para baixo, é fixada em um estado fechado); e (74) a face cônica da periferia externa 6e do bico de funil 6 (superfície periférica 6d externa, de vedação do lado final inferior Je a seção tipo aba inversa 7b da válvula de vedação 7, são fixadas em um estado separado (isto é, uma válvula de afluência dos conteúdos entre a região D do espaço tipo envoltório e a câmara de medição A, no lado para baixo, é fixada em um estado aberto).
[00111] Como descrito acima, a câmara de medição A, no modo estacionário, é configurada de maneira que a válvula de afluência dos conteúdos é aberta, e a válvula de escoamento dos conteúdos é fe- chada.
[00112] Desse modo, a câmara de medição A é configurada de ma- neira que os conteúdos, no corpo do recipiente 1, são deixados fluir na região do espaço anular externo B, e a região do espaço anular interno C, através da via a seguir, incluindo:
"um tubo de imersão (não mostrado) — o orifício longitudinal inferior 4n — a região do espaço tipo envoltório inferior D — uma região anular inferior , entre a face cônica periférica externa 6e e a seção tipo aba inversa 7b — a superfície periférica externa 6d de vedação do lado final inferior , no lado superior imediato, como também uma região anular superior entre a parte do lado final inferior , da seção 6c da via longitudinal da superfície periférica externa, e a superfície periférica interna 3e do lado final inferior exteriormente alargado, por exemplo".
[00113] Os conteúdos são deixados para fluir na região do espaço anular externo B, através da parte tipo entalhe interno e externo 3f, e são deixados fluir na região do espaço anular interno C, através da seção 6c da via longitudinal da superfície periférica externa.
[00114] Como descrito acima, o modo estacionário da Fig. 3, a câà- mara de medição A, é fixada no estado de não comunicação com a seção 6a da via de centro longitudinal do lado da região do espaço ex- terno, e o orifício lateral 6b, respectivamente, e é fixada no estado de comunicação com a bolsa interna 5, no corpo de recipiente 1 (região do espaço de preenchimento dos conteúdos).
[00115] “Quando o botão de operação bem conhecido (não mostra- do), conectado ao bico de funil 6, é reduzido da posição do modo es- tacionário, por exemplo, depois um mecanismo de medição BOV (não mostrado), possibilita o bico de funil 6 correspondentemente mover para causar um deslocamento do modo estacionário da Fig. 3 para o modo de propulsão da Fig. 4.
[00116] Especificamente, a câmara de medição A, no modo de pro- pulsão, é configurada de tal maneira que:
[00117] (81) a região de espaço anular interno C (câmara de medi- ção A) é fixada no estado de comunicação, entre o orifício lateral 6b do bico de funil 6, e a seção da via de centro longitudinal 6a (isto é, a vál- vula de escoamento dos conteúdos, entre a câmara de medição Ae a região do espaço externo do lado para baixo, é mudada para o estado aberto); e
[00118] (82) a superfície periférica externa 6d, de vedação do lado final inferior do bico de funil 6, e a seção 7b tipo aba inversa da válvu- la de vedação, são fixadas no estado estreitamente limitado (isto é, a válvula de afluência dos conteúdos, entre a região do espaço D tipo bainha e a câmara de medição A do lado para baixo, como desviado no estado fechado). As ações de válvula, através da válvula de afluência e da válvula de escoamento, produzem o gás comprimido como propulsor, para fluir da região E do espaço circundando BOV, no orifício longitudinal 4f da tampa da junta 4a. A ação de pressão da mesma faz o pistão anular 8 mover para baixo, enquanto resistindo a força elástica da mola de bo- bina externa inferior 8f.
[00119] O movimento para baixo do pistão anular 8 faz os conteú- dos acomodados na câmara de medição A, no modo estacionário (a região do espaço anular externo B e a região do espaço anular interno C), ser impulsionados para a região do espaço externo, através da via a seguir: "a região do espaço anular interno C — o orifício lateral 6b do bico de funil 6 - a seção 6a da via do centro longitudinal do lado para baixo".
[00120] O alojamento interno 3 e o alojamento externo 4 incluem uma via de medição / propulsão dos conteúdos, que tem uma via em forma de U, incluindo: "uma parte descendente a montante do pistão anular 8, para a face de fundo no lado inferior (região do espaço anu- lar externo B) — uma parte 3f tipo entalhe interna e externa, do lado externo para o lado interno — uma parte a montante para baixo, da vál- vula de afluência dos conteúdos para o orifício lateral 6b do bico de funil 6 (região do espaço anular interno CO)".
[00121] Esta via em forma de U tem uma via específica geralmente incluindo: "a região do espaço anular externo B, no lado inferior do pistão anular 8 — a parte tipo entalhe interno e externo 3f do alojamen- to interno 3 — a seção 6c da via longitudinal da superfície periférica ex- terna do bico de funil 6 — uma região de intervalo longitudinal das se- ções 3b tipo nervura longitudinal adjacente do alojamento interno 3 - o orifício lateral 6b — a seção 6a da via do centro longitudinal".
[00122] Especificamente, no modo de propulsão da Fig. 4, os con- teúdos de alojamento são deixados para a via em forma de U impulsi- onar, a partir da região B do espaço anular externo do alojamento ex- terno 4, para a via da região do espaço externo, através do bico de funil 6.
[00123] A válvula de vedação 7 não é limitada à forma e estrutura descritas acima. Desse modo, a válvula de vedação 7 pode ter qual- quer configuração, uma vez que a válvula de vedação 7 pode funcio- nar como uma válvula de afluência da câmara de medição A, e tem uma via de enchimento que tem um espaço suficiente para o bico de funil 6, quando recebendo os conteúdos preenchidos enviados do alo- jamento interno 3.
[00124] Em relação ao processamento de enchimento do propulsor, o enchimento do sub-receptáculo da Fig. 1 pode ser substituído com outro método de plissagem, do receptáculo de montagem 2 do meca- nismo BOV, para o corpo de recipiente 1, a fim de subsequentemente enviar os conteúdos do cabeçote de preenchimento bem conhecido, para a região E do espaço circundando BOV, através do exterior de uma via de preenchimento para o alojamento.
[00125] De acordo com esse método de preenchimento, o estado vedado é fixo, no qual uma porta de afluência, para a seção da via de centro longitudinal 6a, do bico de funil 6 (seção de abertura da extre- midade superior) é fechada. Esta configuração de vedação evita que o propulsor a ser preenchido flua, da seção da via do centro longitudinal
6a para a bolsa interna 5. A seção de vedação anular 9a da Fig. 2 não é fornecida.
[00126] A viade preenchimento do propulsor, externa para o aloja- mento, geralmente inclui: "uma parte da lacuna entre a seção de aber- tura do centro do receptáculo de montagem 2, e a superfície periférica externa do bico de funil 6 — a lacuna entre a gaxeta do bico de funil 6h, comprimida pela pressão do propulsor, na direção para baixo no esbo- ço, e a parte da face inferior do receptáculo de montagem, no lado superior imediato do mesmo — a seção 3c tipo fenda longitudinal do alojamento interno 3".
[00127] O mecanismo BOV da Fig. 1 — Fig. 4, é montado através de um procedimento como mostrado abaixo, por exemplo: (101) o bico de funil 6 é deixado passar a gaxeta do bico de funil 6h, e a mola de bobina 69g, para fixar o bico de funil 6 no aloja- mento interno 3 do lado superior; (102) o alojamento interno 3 do (101) acima, é fixado do lado inferior do receptáculo de montagem 2, para dobrar a seção tipo bainha do centro, do receptáculo de montagem 2, a fim de fixar a se- ção de diâmetro grande da extremidade superior, do alojamento inter- no 3 para o receptáculo de montagem 2; (103) a mola da bobina interna inferior 7e, e a válvula de vedação 7, são sequencialmente fixadas na seção elevada 4j tipo tubo superior, da seção 4h tipo bainha de junta, de modo que a mola da bobina interna inferior 7e e a válvula de vedação 7 ficam mais perto do lado superior; (104) a mola 8f da bobina externa inferior e o pistão anular 8 são sequencialmente fixados na seção tipo bainha de junta 4h do (103) acima, a partir do lado superior, a fim de fixar a tampa de junta 4a à seção de abertura da extremidade superior, da seção tipo bainha de junta 4h, a fim de fornecer o alojamento externo 4;
(105) o alojamento externo 4 do (104) acima é fixado à se- ção inferior do alojamento interno 3 do (102) acima, de maneira que a seção 3d inferior de diâmetro pequeno passa a seção elevada anular 4d; (106) a seção tipo bolsa 5c da bolsa interna 5, acoplada com a junta da bolsa interna 5a, é inclinada e retida pela seção tipo mola 5d; e (107) a seção 4p tipo tubo, da extremidade inferior do alo- jamento externo 4, com a junta da bolsa interna 5a da bolsa interna 5.
[00128] Produtos do tipo aerossol, incluindo o mecanismo da válvu- la de medição descrito acima, podem ser usados para várias aplica- ções, tais como detergente, agente de limpeza, antiperspirante, repe- lente, inseticida, medicina, quase droga, cosméticos, e goma de lava- gem de roupa.
Os conteúdos acomodados no recipiente de aerossol podem ter várias formas, tais como uma forma tipo líquido, uma forma tipo creme, ou uma forma tipo gel. Os conteúdos podem incluir componentes tais co- mo matérias tipo pó, componentes de óleo, álcoois, tensoativos, com- postos moleculares altos, ingredientes ativos, dependendo de cada aplicação, ou água.
[00129] Matérias tipo pó incluem pós de sal de metal, pós de subs- tância inorgânica, ou pós de resina como talco, caulim, hidroxicloreto de alumínio (sais de alumínio), alginato de cálcio, pó de ouro, pó de prata, mica, carbonato, cloreto de magnésio, sílica, óxido de zinco, óxido de titânio, zeólito, pó de náilon, sulfato de bário, celulose ou as misturas dos mesmos.
[00130] “Componentes de óleo podem incluir óleo de silicone tal co- mo dimetilpolissiloxano, óleo de éster tal como miristato de isopropila, óleos e gorduras como óleo de palma, óleo de eucalipto, óleo de ca- mélia, óleo de oliva, ou óleo de jojoba, óleo de hidrocarboneto tal como parafina líquida, ou ácido graxo tal como ácido mirístico, ácido palmíti- co, ácido esteárico, ácido linoleico ou ácido linolênico.
[00131] Álcoois incluem álcool inferior monolítico tal como etanol, álcool mono-hídrico mais alto tal como álcool laurilo (dodecilo) ou ce- tanol, ou poliálcool tal como etileno glicol, 1,3-butileno glicol, ou gliceri- na.
[00132] Tensoativos incluem tensoativo aniônico tal como sulfato de lauril de sódio, tensoativo não iônico tais como éter de alquila de poli- oxietileno ou éster de ácido graxo de poliglicerina, tensoativo anfipróti- co tal como betaína de ácido lauril dilaminoacético, ou tensoativo ca- tiônico tal como cloreto de alquil de trimetilamônio.
[00133] “Compostos mononucleares altos incluem celulose de hidro- xietila, metil celulose, gelatina, amido, caseína, goma de xantano, ou polímero de carboxivinila.
[00134] “Componentes ativos dependendo das respectivas aplica- ções, incluem corantes tais como parafenilenodiamina ou aminofenol, agente oxidante tal como água de peróxido de hidrogênio, agente defi- nido tal como resina de acrílico ou cera, absorvente ultravioleta tal co- mo ácido 2-etilexil parametoxicinâmico, vitamina tal como retinol ou di- O-tocoferol, agente umidificante tal como ácido hialurônico, agente anti-inflamatório tal como salicilato de metila ou iodometacina, agente de remoção de bactéria tal como benzoato de sódio ou cresol, repelen- te de praga tal como piretroide ou dietiltoluamida, antiperspirante tal como sulfonato de parafenol de zinco, refrigerantes tais como cânfora ou metanol, agente antiasmático tal como efedrina ou adrenalina, ado- çante tal como sucralose ou aspartame, agente adesivo ou agente de revestimento tal como resina de epóxi ou uretano, corantes tais como parafenilenodiamina ou aminofenol, agente oxidante tal como água de peróxido de hidrogênio, ou extintor de fogo tal como fosfato de di- hidrogênio de amônio, carbonato de hidrogênio de sódio, ou potássio.
[00135] Além disso, agentes em vez dos conteúdos acima podem incluir suspensão, emulsificante, antioxidante, agente retirando (sepa- rando) íon de metal, por exemplo.
[00136] O gás de impulsionar dos produtos do tipo aerossol, inclu- em gases comprimidos tais como gás de dióxido de carbono, gás de nitrogênio, ar comprimido, óxido nitroso, gás de oxigênio, gás raro, ou gás misturado dos mesmos, e gás liquefeito, tal como gás de petróleo liquefeito, dimetil éter, ou hidrofluorolefina. Explicação dos Numerais de Referência
1. Corpo de recipiente 1a. Seção de abertura 1b. Seção de esfera
2. Receptáculo de montagem
3. Alojamento interno (seção do corpo de diâmetro grande 3a + seção inferior de diâmetro pequeno 3d) 3a. Seção do corpo de diâmetro grande 3b. Seção tipo estria longitudinal 3c. Seção tipo fenda longitudinal 3d. Seção inferior de diâmetro pequeno 3e. Superfície periférica interna do lado final inferior externamente ampliada 3f. Partes tipo corte interno e externo
4. Alojamento externo (tampa de junta 4a + seção tipo bainha de junta 4h 4a. Tampa de junta 4b. Seção côncava anular de superfície periférica interna 4c. Seção côncava anular externa 4d. Seção elevada anular 4e. Seção côncava anular interna 4f. Orifício longitudinal superior
49. Seção tipo ranhura de direção de diâmetro
4h. Seção tipo bainha de junta 4j. Seção elevada tipo tubo superior 4k. Seção protuberante anular para dentro 4m. Seção elevada tipo tubo inferior 4n. Orifício longitudinal inferior 4p. Seção tipo tubo final inferior
5. Especificação de propulsão medindo BOV tendo bolsa interna 5a. Junta de bolsa interna 5b. Seção de abertura tipo tubo final superior 5c. Seção tipo bolsa 5d. Seção tipo mola
6. Bico de funil 6a. Seção da via de centro longitudinal 6b. Orifício lateral 6c. Seção da via longitudinal da superfície periférica externa 6d. Superfície periférica externa de vedação do lado final inferior 6e. Face cônica periférica externa 6f. Passo anular para baixo
69. Mola de bobina superior 6h. Gaxeta do bico de funil
7. Válvula de vedação 7a. Seção de topo tipo ranhura anular 7b. Seção tipo aba inversa 7c. Seção tipo aba 7d. Seção protuberante anular para fora Te. Mola de bobina interna inferior
8. Pistão anular 8a. Seção tipo aba do lado superior interno 8b. Seção tipo aba inversa do lado inferior interno 8c. Seção tipo aba inversa do lado superior externo
8d. Seção tipo aba do lado inferior externo 8e. Face plana final superior anular 8f. Mola de bobina externa inferior
9. Cabeçote de preenchimento 9a. Seção de vedação anular A: Câmara de medição (região de espaço anular externo B + região de espaço anular interno C) B: Região de espaço anular externo C: Região de espaço anular interno D: Região de espaço tipo bainha E: Região de espaço circundando BOV F: Espaço anular propulsor R1: Via de preenchimento interior alojando conteúdos

Claims (5)

REIVINDICAÇÕES
1. Mecanismo da válvula de medição de um recipiente de aerossol, caracterizado pelo fato de que um bico de funil, acomodado em um alojamento interno é deixado para transferir, de um modo esta- cionário em que o bico de funil é desviado por um primeiro membro elástico, para um modo de propulsão contra o modo estacionário, para dessa maneira possibilitar o bico de funil ter uma ação de válvula do lado de afluência dos conteúdos, para uma válvula de vedação de formação da câmara de medição, a fim de causar uma transferência de um estado de comunicação para um estado fechado, de uma câ- mara de medição, consistindo em um alojamento interno e um aloja- mento externo, no lado de fora da mesma, e uma região de espaço de acomodação no lado a montante da mesma, e a ação da válvula do lado de escoamento dos conteúdos do bico de funil, faz o alojamento interno e uma via de bico de funil, se transferir do estado fechado para o estado de comunicação, em que o alojamento consiste em: uma seção tipo tubo que é fornecida para circundar o bico de funil, e que define uma região de espaço anular interno, como a câmara de medição, entre a superfície periférica interna da mesma e a superfície periférica externa do bico de funil; o alojamento externo consiste em: uma seção tipo bainha, que é fornecida no lado de fora do alojamento interno, e que define uma região de espaço anular externo, como a câmara de medição entre a superfície periférica interna e a superfície periférica externa do alojamento interno e uma parte de forro anular, que tem orifícios de comunica- ção externos, para corresponder à região de espaço anular externo; a região de espaço anular externo consiste em: uma primeira parte de face que recebe a ação de pressão, através dos conteúdos a ser impulsionados, preenchidos por meio da via do bico de funil e do alojamento interno, e uma segunda parte de face que recebe a ação de pressão através do propulsor, no lado de- trás da mesma, através de orifícios de comunicação internos e exter- nos; e pelo menos uma extremidade da primeira face da porção tem um pistão anular, que tem uma primeira seção de vedação anular interna, fornecendo a ação de vedação, com a superfície periférica ex- terna do alojamento interno, e uma primeira seção de vedação anular externa, fornecendo a ação de vedação, com a superfície periférica interna do alojamento externo, e a válvula de vedação é configurada de maneira que: no modo de enchimento dos conteúdos, em que os conteú- dos são preenchidos através da via de funil de bico e o alojamento in- terno, a válvula de vedação é movida pelo reforço de fluxo dos conte- údos preenchidos, em uma direção para fora do bico de funil, a fim de possibilitar os conteúdos preenchidos fluírem na região do espaço de acomodação dos conteúdos.
2. Mecanismo da válvula de medição de um recipiente de aerossol, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o pistão anular é configurado, de maneira que uma extremidade da segunda parte da face tem uma segunda seção de vedação anular interna, fornecendo uma ação de vedação, com a superfície periférica externa do alojamento interno, e uma segunda seção de vedação anu- lar externa fornecendo a ação de vedação, com a superfície periférica interna do alojamento externo.
3. Mecanismo da válvula de medição de um recipiente de aerossol, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fa- to de que a região do espaço de acomodação dos conteúdos é uma bolsa interna, que tem uma especificação de válvula na bolsa, acopla- da para o lado de alojamento externo.
4, Mecanismo da válvula de medição de um recipiente de aerossol, de acordo com as reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que, no modo de propulsão, os conteúdos da câmara de medi- ção acomodados no modo estacionário podem, através de uma via em forma de U, em que os respectivos lados finais inferior s, da região de espaço anular externo, são comunicados a fim de fluir do lado final su- perior da região de espaço anular interno para a via do bico e funil.
5. Produto do tipo aerossol, caracterizado pelo fato de que inclui o mecanismo da válvula de medição de um recipiente de aeros- sol, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 4, e aco- modando o propulsor e os conteúdos.
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