BR112019008868A2

BR112019008868A2 - artigo de fornecimento de aerossol, combinação e dispositivo

Info

Publication number: BR112019008868A2
Application number: BR112019008868A
Authority: BR
Inventors: Woodcock Dominic; Yilmaz Ugurhan
Original assignee: British American Tobacco Investments Ltd
Priority date: 2016-11-02
Filing date: 2017-10-27
Publication date: 2019-08-20
Also published as: CN109952035A; AU2017353261A1; CL2019001161A1; UA125224C2; PH12019500912A1; KR102289826B1; US11672276B2; BR112019008868B1; RU2713995C1; KR20190065463A; WO2018083037A1; NZ752875A; CA3042128A1; EP3534731B1; EP3534731B8; CN109952035B; ES2850674T3; AU2017353261B2; GB201618481D0; EP3534731A1

Abstract

é descrito um artigo de fornecimento de aerossol para utilização com um dispositivo de fornecimento de aerossol para gerar um meio inalável compreendendo um aerossol. o artigo de fornecimento de aerossol compreende uma primeira câmara para conter uma primeira substância que é aquecida para gerar um aerossol; uma conduta que se prolonga através da primeira câmara, a conduta tendo uma entrada através da qual o aerossol gerado a partir da primeira substância pode entrar na conduta e uma saída através da qual o aerossol pode sair da conduta e uma segunda câmara para receber uma segunda substância, em que a segunda câmara está a jusante da saída da conduta. o artigo está disposto de modo que, em utilização, o aerossol que sai da saída da conduta passa através da segunda substância recebida na segunda câmara, e em que a área da seção transversal da conduta aumenta na ou em direção à saída.

Description

ARTIGO DE FORNECIMENTO DE AEROSSOL, COMBINAÇÃO E DISPOSITIVO

Campo Técnico [0001] A presente invenção refere-se a um artigo de fornecimento de aerossol ou uso com um dispositivo de fornecimento de aerossol para gerar um meio inalável.

Antecedentes [0002] Artigos de fumar, como cigarros, charutos e similares, queimam tabaco durante o uso para criar fumaça de cigarro. Tentativas foram feitas para fornecer alternativas a esses artigos que queimam tabaco, criando produtos que liberam compostos sem queimar. Exemplos de tais produtos são dispositivos de aquecimento que liberam compostos por aquecimento, mas sem queimar o material. O material pode ser, por exemplo, tabaco ou outros produtos que não sejam de tabaco, que podem ou não conter nicotina. Como outro exemplo, existem os chamados dispositivos de cigarro eletrônico (ecigarro) . Estes dispositivos contêm tipicamente um líquido que é aquecido para vaporizar o líquido para produzir um vapor ou aerossol inalável. O líquido pode conter nicotina e/ou flavorizantes e/ou substâncias geradoras de aerossol, tais como o glicerol. Os dispositivos conhecidos de e-cigarro geralmente não contêm ou usam tabaco.

Sumário [0003] De acordo com um primeiro aspecto da presente invenção, é fornecido um artigo de fornecimento de aerossol

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2/20 para utilização com um dispositivo de fornecimento de aerossol para gerar um meio inalável compreendendo um aerossol, o artigo de fornecimento de aerossol compreendendo: uma primeira câmara para conter uma primeira substância que seja aquecivel para gerar um aerossol; uma conduta que se prolonga através da primeira câmara, a conduta tendo uma entrada através da qual o aerossol gerado a partir da primeira substância pode entrar na conduta e uma saida através da qual o aerossol pode sair da conduta; uma segunda câmara para receber uma segunda substância, em que a segunda câmara está a jusante da saida da conduta, o artigo sendo disposto de tal modo que, em uso, o aerossol que sai da saida da conduta passa através da segunda substância recebida na segunda câmara, e em que a área da seção transversal da conduta aumenta na, ou em direção à saida.

Breve Descrição dos Desenhos [0004] Concretizações da invenção serão agora descritas, apenas a titulo de exemplo, com referência aos desenhos anexos, nos guais:

[0005] A Figura 1 mostra uma vista em corte transversal longitudinal esquemático de um primeiro dispositivo de fornecimento de aerossol para gerar um meio inalável.

[0006] A Figura 2 mostra uma vista em corte longitudinal esquemática de um artigo de fornecimento de aerossol para um dispositivo de fornecimento de aerossol para gerar um meio inalável.

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Descrição Detalhada [0007] Com referência à Figura 1, é ilustrado um esquema de um sistema de fornecimento de aerossol 100. O sistema de fornecimento de aerossol 100 é um dispositivo de inalação (isto é, um usuário o utiliza para inalar um aerossol fornecido pelo sistema 100) e o sistema 100 é um sistema de mão. Neste exemplo, o sistema 100 é um dispositivo eletrônico, por exemplo, um cigarro eletrônico 100.

[0008] Em linhas gerais, o sistema 100 volatiliza uma primeira substância 102, por exemplo, um liquido recebido no sistema 100 para formar um vapor e/ou um aerossol que passa através de uma segunda substância 104 recebida no sistema 100. Em pelo menos alguns exemplos, um vapor que é produzido que, em seguida, pelo menos parcialmente condensa para formar um aerossol antes de sair do sistema 100. A segunda substância 104 pode transmitir ou alterar uma propriedade, por exemplo, o sabor, do vapor e/ou aerossol antes de o vapor e/ou aerossol passar através de uma saida 106 de uma extremidade de boca ou

proximal mostrado	108 do sistema 100 para inalação ) .	por	um usuário	(não
[0009]	A este respeito, primeiro pode	ser	notado que,	em
geral,	um vapor é uma substância na	fase	gasosa a	uma

temperatura inferior à sua temperatura critica, o que significa que, por exemplo, o vapor pode ser condensado em um liquido ao aumentar a sua pressão sem reduzir a temperatura. Por outro lado, em geral, um aerossol é um coloide de partículas sólidas finas ou goticulas de liquido, no ar ou em outro gás. Um coloide é uma substância na qual partículas

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4/20 insolúveis dispersas microscopicamente são suspensas por toda outra substância.

[0010] Por razoes de conveniência, tal como aqui utilizado, o termo aerossol deve ser tomado como significando um aerossol, um vapor ou uma combinação de um aerossol e vapor.

[0011] Voltando à Figura 1, o sistema 100 deste exemplo compreende um artigo de fornecimento de aerossol 100a (referido aqui em baixo como um cartucho) compreendendo um primeiro alojamento superior 110 e um dispositivo de fornecimento de aerossol 100b compreendendo um segundo alojamento inferior 112. Neste exemplo, o primeiro alojamento 110 é conectável de forma removível ao alojamento inferior 112.

[0012] O primeiro alojamento 110 compreende uma primeira câmara 114 para receber a primeira substância 102 e uma segunda câmara 116 para receber a segunda substância 104.

[0013] O segundo alojamento 112 contém uma bateria 117 para energizar vários componentes do sistema 100, como será discutido mais abaixo. A bateria 117 pode ser uma bateria recarregável ou uma bateria descartável. Um controlador 118, que pode compreender um microchip e circuitos associados, também é proporcionado no segundo alojamento 112 para controlar o funcionamento de vários componentes do sistema

100, como será discutido mais adiante. Um meio de entrada de usuário 119, por exemplo, um ou mais botões de controle, pode ser proporcionado no exterior do segundo alojamento 112 para um usuário operar o controlador 118.

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5/20 [0014] O primeiro alojamento 110 define a extremidade proximal 108 do sistema 100 e em uma extremidade oposta uma seção de base 120 que liga ao segundo alojamento 112. Para esse fim, a seção de base 120 compreende uma parte conectora 121, por exemplo, uma rosca de parafuso (como ilustrado) ou um ajuste de baioneta para conectar de modo removível o primeiro alojamento 110 ao segundo alojamento 112. O primeiro alojamento 110 pode ainda compreender uma ou mais entradas de ar 111.

[0015] A primeira câmara 114 pode tomar diferente formas. No exemplo da Figura 1, a primeira câmara 114 está na forma de uma câmara anular que se estende axialmente no primeiro alojamento 110 entre a extremidade proximal 108 e a seção de base 120. A primeira câmara anular 114 compreende uma parede exterior 114a do primeiro alojamento 110, uma parede interior 114b do primeiro alojamento 110 e uma porção de extremidade anular 126 que juntas definem um espaço anular para conter a primeira substância 102.

[0016] Um aquecedor 122 é fornecido na seção de base 120 do primeiro alojamento 110 abaixo da primeira câmara 114. O aquecedor 122 é energizado pela bateria 117 e, portanto, está eletricamente conectado à bateria 117. O aquecedor 122 é fornecido para volatilizar a primeira substância 102 recebida na primeira câmara 114.

[0017] Neste exemplo, a primeira substância é um liquido 102. O liquido 102 é de preferência um liquido que é volatilizável a temperaturas razoáveis, preferencialmente na gama de 100-300° C ou mais particularmente em torno de 150

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250° C, uma vez que isso ajuda a manter baixo o consumo de energia do sistema 100. Materiais adequados incluem os convencionalmente usados em dispositivos de e-cigarro, incluindo, por exemplo, propileno-glicol e glicerol (também conhecido como glicerina).

[0018] O aquecedor 122 pode ser um aquecedor eletricamente resistive, incluindo, por exemplo, um aquecedor resistive de nicromo, um aquecedor de cerâmica, etc. O aquecedor 122 pode ser, por exemplo, um fio, que pode estar, por exemplo, na forma de uma bobina (conforme ilustrado), uma placa (que pode ser uma placa multicamada de dois ou mais materiais diferentes, um ou mais dos quais podem ser eletricamente condutores e um ou mais dos quais podem ser eletricamente não condutores), uma malha (que pode ser tecido ou não-tecido, por exemplo, e que novamente pode ser multicamada de forma semelhante), um aquecedor de filme, etc. Outros arranjos de aquecimento podem ser usados, incluindo arranjos de aquecimento não elétrico, ou outros arranjos de aquecimento elétrico, tal como aquecimento por indução.

[0019] No exemplo mostrado, o aquecedor 122 rodeia um pavio 124 que está em contato (térmico) com o aquecedor 122. O pavio 124 também está em contato fluido com o líquido 102 contido na primeira câmara 114. O pavio 124 é geralmente absorvente e atua para puxar o líquido 102 a partir da primeira câmara 114 por ação capilar.

[0020] Neste exemplo, isto é conseguido pelo pavio 124 estando em contato com a porção de extremidade anular 126 que é uma extremidade da primeira câmara 114 e que está acima do

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7/20 aquecedor 122 e do pavio 124. A porção de extremidade 12 6 compreende uma primeira placa anular 126a e uma segunda placa anular 126b. A primeira placa anular 126a, por exemplo, uma placa de plástico, está entre o final da primeira câmara 114 e a segunda placa anular 126b e compreende pelo menos uma abertura 126c que permite que o liquido 102 no interior da primeira câmara anular 114 entre em contato com a segunda placa anular 126b. A segunda placa anular 126b é um elemento permeável que permite que o fluido passe de uma maneira regulada a partir da primeira câmara 114 para o pavio 124 que está em contato com a segunda placa anular 126b. A segunda placa anular 126b pode ser, por exemplo, uma folha de tecido de cerâmica formada (por exemplo, cortada) em uma forma anular ou, alternativamente, pode ser formada a partir de um polímero.

[0021] O pavio 124 é preferencialmente não tecido e pode ser, por exemplo, um material de algodão ou lã ou semelhante, ou um material sintético, incluindo, por exemplo, poliéster, nylon, viscose, polipropileno ou semelhantes, ou um material cerâmico.

[0022] A seção de base 120 contém ainda um bloco 123 de material isolante de calor para isolar o aquecedor 122. O

bloco 123 também pode para retê-los no lugar.	suportar	o	aquecedor 122 e	o pavio	124
[0023] 0 primeiro	aloj amento	110	compreende	ainda	uma
conduta alongada 128	que se	estende	axialmente	através	da

primeira câmara 114 para proporcionar um percurso de fluxo para o aerossol gerado quando o aquecedor 122 aquece o pavio

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124. Neste exemplo, a conduta alongada 128 é um orifício aberto na extremidade definido pela parede interna 114b da primeira câmara 114 e está alinhado substancialmente ao longo de um eixo longitudinal central do primeiro alojamento 110.

[0024] A conduta 128 que neste exemplo é circular em seção transversal em qualquer ponto ao longo do seu comprimento compreende uma conduta de entrada 128a imediatamente a jusante do arranjo de aquecedor 122 e pavio 124 e uma conduta de saída 128b imediatamente a montante da segunda câmara 104. A conduta 128 dilata-se ou alarga-se ao longo do seu comprimento de modo que a área da seção transversal da conduta 128 aumenta ao longo do comprimento da conduta desde a entrada 128a até à saída 128b. Na região da segunda câmara 104 a taxa de alargamento da conduta 128 aumenta de forma acentuada, de modo que na saída de conduta 128b, a área de seção transversal da conduta 128 é muito semelhante em tamanho à área transversal da segunda câmara 104.

[0025] Neste exemplo, a área da seção transversal da saída

128b da conduta é de pelo menos 70% e de preferência pelo menos 90% da área da seção transversal da segunda câmara 116.

[0026] Por conseguinte, neste exemplo, a conduta 128 é mais larga na saída 128b e é mais estreita na entrada 128a.

[0027] Além disso, a conduta 128 compreende uma primeira seção 128c que afunila da saída 128b para um primeiro ponto 128d ao longo da conduta em uma primeira taxa e uma segunda seção 128e que afunila do primeiro ponto em direção à entrada 128a a uma segunda taxa que é inferior à primeira taxa. Esta

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9/2Q geometria ajuda a manter um bom fluxo de aerossol enquanto permite que uma quantidade relativamente grande de líquido seja armazenada na primeira câmara 114.

[0028] Numa disposição alternativa, a largura (e/ou área da seção transversal) da conduta 128a é substancialmente constante ao longo do seu comprimento desde a entrada 128a até o primeiro ponto 128d.

[0029] Embora isto seja descrito mais detalhadamente abaixo, em uso, o líquido 102 puxado pelo pavio 124 é aquecido pelo aquecedor 122 e é volatilizado de modo a produzir um aerossol que sai do pavio 124 e flui através da conduta 128 em direção à extremidade proximal 108 como mostrado pelas setas A sob a ação do usuário puxando na extremidade proximal 108. O aquecedor 122 e o pavio 124 podem ser proporcionados como um único item, integralmente eficaz, de tal modo que o aquecimento e a drenagem sejam efetivamente realizados por uma única unidade.

[0030] A segunda câmara 104 está na extremidade proximal 108 do sistema 100, imediatamente a jusante da saída da conduta 128a. Mais especificamente, neste exemplo, a segunda câmara 104 é um orifício cilíndrico definido pela extremidade proximal 108. O primeiro alojamento 110 contém ainda uma placa de base 130 que está dentro da câmara 104 e atua como uma base da câmara 104. Neste exemplo, a placa de base 130 é suportada por ou ligada a um lábio interno 132 formado em torno de um fundo da câmara 104 e definido pela parede interna 114a do primeiro alojamento 110. A placa de base 130 compreende um ou

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10/20 mais orifícios de passagem 130a que permitem que o aerossol flua a partir da conduta 128 para a segunda câmara 104.

[0031] O sistema 100 compreende ainda uma placa 132 gue é preferivelmente fixada de maneira removível a uma extremidade aberta da extremidade proximal 108 e atua como uma tampa para a saída da extremidade proximal 108. A placa 132 também compreende um ou mais orifícios 132a que permitem que o aerossol flua a partir da segunda câmara 104 em diante ou para a boca de um usuário.

[0032] Em uso, se a placa 132 é liberável, um usuário pode acessar a segunda câmara 116 para substituir ou reabastecer a segunda substância 104 através da extremidade aberta 3 do alojamento 2 ao remover a placa 132.

[0033] A segunda substância 104 é uma substância que pode ser utilizada para conferir um sabor ao aerossol produzido a partir do líquido 128 quando o aerossol passa através da segunda substância 104. A segunda substância 104 pode, por exemplo, consistir em ou compreender tabaco. À medida gue o aerossol passa através e sobre o tabaco 104, o aerossol arrasta orgânicos e outros compostos ou componentes do material de tabaco 104 que conferem ao tabaco suas propriedades organolépticas, conferindo assim o sabor ao aerossol à medida que passa através da segunda câmara 116.

[0034] Deverá ser entendido, no entanto, que outros materiais além do tabaco podem ser usados para transmitir diferentes sabores ao aerossol.

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11/20 [0035] Além disso, quando a segunda substância 104 é ou inclui tabaco, pode ocorrer que a corrente de aerossol retire nicotina suficiente da segunda substância 104. Alternativamente ou adicionalmente, quando a segunda substância 104 não contém nenhum tabaco, a segunda substância 104 pode ser reforçada com nicotina, por exemplo, ao revestir o material com nicotina. De fato, mesmo no caso de a segunda substância 104 ser ou incluir tabaco, a segunda substância 104 pode ser revestida ou reforçada de outro modo com a nicotina. Como outro exemplo, se a segunda substância 104 é ou inclui ou não tabaco e/ou inclui nicotina, a nicotina pode ser fornecida no liquido 102. Assim, quando se deseja que o sistema 100 forneça nicotina para o usuário, a nicotina pode ser fornecida no liquido 102, pode ser obtida a partir da segunda substância 104 no caso em que o material é ou inclui tabaco, pode ser fornecida como um revestimento ou semelhante na segunda substância 104 se o material não for tabaco, pode ser fornecida como um revestimento ou semelhante na segunda substância 104 se o material for tabaco, ou qualquer combinação destes. Do mesmo modo, flavorizantes podem ser adicionados à segunda substância 104 (seja o material sendo ou incluindo tabaco ou não) e/ou ao líquido 102.

[0036] Por conseguinte, em uso, quando o usuário traga na extremidade proximal 108, o ar é puxado através de uma ou mais entradas de ar 111. O aquecedor 122 é energizado quando o usuário opera o botão de controle (ou alternativamente por um detector de sopro (não mostrado), como é conhecido per se) e o líquido 102 extraído da primeira câmara 114 pelo pavio 124 é aquecido pelo aquecedor 122 para volatilizar o líquido 102 de

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12/20 modo a gerar o aerossol no ar a partir da entrada de ar 111 para produzir um fluxo de aerossol. O fluxo de aerossol é puxado através da conduta 128 e através da segunda câmara 116 e depois para fora do sistema 100 para inalação pelo usuário.

[0037] De um modo vantajoso, o formato da saida 128b da conduta 128 como descrito acima garante que o fluxo de aerossol passa através de uma maior parte da área transversal da segunda câmara 116 e, portanto, através da maior parte da segunda substância 104.

[0038] Como mencionado acima, são conhecidos dispositivos de aquecimento que liberam compostos por aquecimento, mas sem queimar tabaco. Pode-se notar aqui que o tabaco é um condutor de calor fraco, e ainda o aquecimento do tabaco em dispositivos de aquecimento de tabaco conhecidos é por condução de calor através do tabaco a partir de uma superfície exterior do tabaco (geralmente em virtude de um elemento de aquecimento resistive eléctrico que está em contato com a superfície do tabaco) . Isto significa que o tabaco pode ser aquecido ineficientemente e/ou o consumo de energia do dispositivo é alto. No caso de um dispositivo operado por bateria, o alto consumo de energia é um problema para o usuário, já que a bateria ou as baterias precisam ser recarregadas ou substituídas com frequência. No caso de a segunda substância 104 ser tabaco, esta pode ser evitada em concretizações do sistema 100, já que a segunda substância 104 pode ser aquecida pelo aerossol quente que passa através do corpo da segunda substância porosa 104 fornecendo aquecimento mais eficaz e eficiente ao longo de todo o corpo da segunda

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13/20 substância 104. Isso pode ajudar a diminuir o consumo de energia do sistema 100.

[0039] No exemplo mostrado na Figura 1, a única fonte de calor para aquecer a segunda substância 104 no sistema 100, que é necessária para gerar os compostos orgânicos ou outros compostos ou constituintes da segunda substância 104, é o aerossol quente produzido pelo aquecimento do liquido 102.

[0040] Em alguns casos, pode ser que o usuário só precise completar ou substituir a segunda substância 104 de tempos em tempos, com liquido suficiente 102 sendo fornecido para várias utilizações. Uma vez que o liquido 102 tenha sido consumido, o usuário dispõe do artigo de fornecimento de aerossol 100 e depois usa um novo.

[0041] Em outros casos, o alojamento superior 110 não é concebido para ser descartável e, em vez disso, o usuário só precisa reabastecer ou substituir o liquido 102 de tempos em tempos.

[0042] Em alguns exemplos, o alojamento superior 110 pode ser ele próprio alojado dentro de um alojamento exterior (não mostrado) que é parte do dispositivo de fornecimento de aerossol 100b e que também se liga ao alojamento inferior 112. O dispositivo de fornecimento de aerossol 100b pode ser fornecido com uma seção de bocal.

[0043] Com referência agora à Figura 2, é mostrado outro exemplo de um artigo de fornecimento de aerossol 110 que pode ser usado no sistema de fornecimento de aerossol 100 da Figura 1 no lugar do artigo de fornecimento de aerossol 110. Na

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14/20 descrição seguinte e na Figura 2, componentes e características que são as mesmas ou similares aos componentes e características correspondentes do exemplo descrito com referência à Figura 1 têm o mesmo numeral de referência. Por uma questão de brevidade, a descrição desses componentes e características não será repetida aqui.

[0044] Neste exemplo, a conduta 128 para o fluxo de aerossol tem uma área transversal substancialmente constante ao longo da maior parte do seu comprimento, mas no ponto imediatamente a montante da segunda câmara 116, a saida 128b' da conduta 128' tem um aumento degrau na área da seção transversal (e diâmetro) da conduta 128' . Neste exemplo, a área da seção transversal da saida 128b' da conduta é de pelo menos 80% e de preferência pelo menos 90% da área da seção transversal da segunda câmara 116.

[0045] Novamente, a forma da assegura que o fluxo do aerossol da área da seção transversal da através da maior parte da segunda saida 128a' da conduta 128' passe através da maior parte segunda câmara 116 e, assim, substância 104.

[0046] Neste exemplo, a parede da saida da conduta 128' também serve para suportar a segunda substância 104 no lugar na segunda câmara 116. A saida da conduta 128 pode ser provida com uma malha ou grelha ou semelhante para evitar que qualquer parte da segunda substância 104 caia na conduta 128'.

[0047] Como alternativa a qualquer um dos arranjos discutidos acima, o aquecedor para o liquido pode ser fornecido separadamente do liquido e das câmaras da

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15/20 substância. O aquecedor pode, por exemplo, ser fornecido como parte do segundo alojamento 112 do sistema global 100 para o qual o cartucho é montado de forma removível pelo usuário em uso.

[0048] Várias outras variações e alternativas aos exemplos descritos acima são possíveis.

[0049] Como outro exemplo, a segunda substância pode ser omitida da segunda câmara, por exemplo, por opção do usuário. Isto proporciona ao usuário uma maior flexibilidade através da utilização do cartucho, já que o usuário pode utilizar o cartucho como um dispositivo de e-cigarro clássico, apenas vaporizando líquido e não tendo o aerossol passando sobre ou através de material sólido, de tempos em tempos se eles escolherem.

[0050] Nos	exemplos descritos acima,	o	controlador	do
sistema controla	a operação do sistema	como um todo.	0
controlador,	por	exemplo, pode fazer com	que	o elemento	de
aquecimento	se j a	energizado como e quando	necessário	e

desligue o elemento de aquecimento quando o aquecimento não é necessário. A operação do elemento de aquecimento pode ser controlada de modo que o líquido seja aquecido a uma temperatura ótima. Considerações particulares incluem assegurar que o material não queime, garantindo que a vaporização adequada do líquido seja alcançada, garantindo que o líquido vaporizado ou aerossol esteja em uma temperatura apropriada para liberar compostos do material, e assegurando que o vapor ou aerossol que atinge o usuário esteja em uma temperatura confortável e segura. Um detector de sopro, um

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16/20 dispositivo que é conhecido per se, pode ser fornecido para sinalizar para o controlador quando um ou mais elementos de aquecimento precisam ser energizados. O sistema também pode ter um ou mais filtros para filtrar o vapor ou aerossol antes de chegar ao usuário, arranjos de resfriamento para resfriar o vapor ou aerossol antes de atingir o usuário, isolamento interno do sistema para proteger o usuário do calor gerado dentro do alojamento, etc.

[0051] Em uso, e particularmente no caso em que a segunda substância é tabaco, é preferido que o tabaco, ou pelo menos a superfície do tabaco, seja aquecido a uma temperatura entre cerca de 190° C e 210° C e mais preferencialmente em torno de 200 °C de modo a assegurar que uma quantidade adequada ou apropriada dos compostos seja liberada a partir do tabaco. A quantidade de tabaco presente pode estar, por exemplo, no intervalo de 50 a 300 mg ou mais. Um valor mais adequado para a quantidade de tabaco pode estar, por exemplo, na gama de 50 a 150 mg, sendo 130 mg um valor que é presentemente considerado particularmente adequado em algumas aplicações. Em um exemplo típico, a quantidade de tabaco que é aquecida por operação do sistema (por exemplo, por sopro) pode estar no intervalo correspondente de cerca de 8 a 50 mg.

[0052] Em uso, o líquido 10, 210, etc. pode ser aquecido a uma temperatura entre cerca de 100-300°C, mais particularmente, cerca de 150°C a 250°C.

[0053] Materiais de segunda substância adequados 104, etc.

incluem materiais que proporcionam componentes volatilizados mediante aquecimento, tipicamente na forma de um aerossol.

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Materiais adequados 104, etc. incluem qualquer material contendo tabaco e podem, por exemplo, incluir um ou mais de tabaco per se, diferentes variedades de tabaco, produtos derivados do tabaco, tabaco expandido, tabaco reconstituído, tabaco moldo, extrato de tabaco, tabaco homogeneizado ou substitutos do tabaco. No caso do tabaco, a segunda substância 104, etc. pode estar sob a forma de uma haste de tabaco, uma vagem ou tampão de tabaco, tabaco solto, aglomerados, etc. e pode estar em uma forma relativamente seca ou em forma relativamente úmida, por exemplo. As segundas substâncias adequadas 104, etc. podem incluir outros produtos diferentes de tabaco, os quais, dependendo do produto, podem ou não conter nicotina.

[0054] Embora nos exemplos descritos acima, a segunda substância 104 seja para modificar um sabor do aerossol quando o aerossol flui através da segunda substância 104, isto não é essencial e em vez disso (ou adicionalmente) a segunda substância 104 pode ser para modificar uma propriedade do aerossol diferente de (ou adicionalmente) ao sabor.

[0055] Em alguns exemplos, a segunda substância 104 pode ser ou incluir uma substância que modifica uma ou mais outras propriedades organolépticas do aerossol (por exemplo, modificando a sensação ou o cheiro ou a aparência do aerossol para o usuário).

[0056] Em alguns exemplos, a segunda substância 104 pode ser ou incluir uma substância que modifica o PH do aerossol ao diminuir ou aumentar o PH (por exemplo, modificando a acidez ou a basicidade do aerossol).

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18/20 [0057] Em alguns exemplos, a segunda substância 104 pode ser ou incluir uma substância que modifica (por exemplo, reduz) a quantidade de aldeidos no aerossol.

[0058] Em alguns exemplos, a segunda substância 104 pode ser ou incluir uma substância que modifica diferentes combinações de duas ou mais destas ou mesmo outras propriedades do aerossol.

[0059] No caso particular em que a segunda substância 104 é tabaco, o tabaco pode estar na forma de um tampão de haste de tabaco que é cortado ao comprimento e colocado no receptáculo ou recipiente para o material sólido antes do receptáculo ou recipiente para o material sólido ser combinado com o recipiente de liquido (mesmo se o receptáculo ou recipiente para o material sólido for combinado com o recipiente de liquido durante a fabricação ou pelo usuário em uso) .

[0060] Como aqui utilizado, os termos sabor e flavorizante referem-se a materiais que, onde as regulamentações locais permitem, podem ser utilizados para criar um sabor ou aroma desejado em um produto para consumidores adultos. Eles podem incluir extratos (por exemplo, alcaçuz, hortênsia, folha de magnolia de casca branca japonesa, camomila, feno-grego, cravo, mentol japonês, anis, canela, erva, wintergreen, cereja, baga, pêssego, maçã, Drambuie, bourbon, scotch, uisque, hortelã, hortelã-pimenta, lavanda, cardamomo, aipo, cascarilha, noz-moscada, sândalo, bergamota, gerânio, essência de mel, óleo de rosa, baunilha, óleo de limão, óleo de laranja, cássia, cominho, conhaque, jasmim, ylang-ylang, sálvia, erva-doce, pimentão, gengibre,

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19/20 anis, coentro, café ou óleo de menta de qualquer espécie do gênero Mentha), intensificadores de sabor, bloqueadores do local do receptor de amargor, ativadores ou estimuladores do receptor sensorial, açúcares e/ou substitutos do açúcar (por exemplo, sucralose, acessulfame de potássio, aspartame, sacarina, ciclamatos, lactose, sacarose, glicose, frutose, sorbitol ou manitol) e outros aditivos, tais como carvão, clorofila, minerais, botânicos ou agentes refrescantes do hálito. Eles podem ser imitações, ingredientes sintéticos ou naturais ou suas misturas. Eles podem estar em qualquer forma adequada, por exemplo, óleo, líquido ou pó.

[0061] De modo a abordar várias questões e fazer avançar o estado da técnica, a totalidade desta divulgação mostra, a título ilustrativo e exemplificativo, várias concretizações nas quais a invenção reivindicada pode ser praticada e que proporcionam um sistema superior disposto para gerar um meio inalável. As vantagens e características da divulgação são apenas uma amostra representativa de concretizações e não são exaustivas e/ou exclusivas. Elas são apresentadas apenas para ajudar a compreender e ensinar os recursos reivindicados e de outra forma divulgados. Deve ser entendido que as vantagens, concretizações, exemplos, funções, características, estruturas e/ou outros aspectos da divulgação não devem ser considerados limitações na divulgação como definido pelas reivindicações ou limitações em equivalentes das reivindicações, e que outras concretizações podem ser utilizadas e podem ser feitas modificações sem sair do escopo e/ou espírito da divulgação. Várias concretizações podem compreender, consistir ou consistir essencialmente em várias combinações dos elementos,

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2Q/2Q componentes, características, partes, etapas, meios, etc. revelados. A divulgação pode incluir outras invenções não presentemente reivindicadas, mas que podem ser reivindicadas no futuro.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Artigo de fornecimento de aerossol para utilização com um dispositivo de fornecimento de aerossol para gerar um meio inalável compreendendo um aerossol, caracterizado pelo fato de que compreende:

uma primeira câmara para conter uma primeira substância que é aquecivel para gerar um aerossol;

uma conduta que se prolonga através da primeira câmara, a conduta tendo uma entrada através da qual o aerossol gerado a partir da primeira substância pode entrar na conduta e uma saida através da qual o aerossol pode sair da conduta;

uma segunda câmara para receber uma segunda substância, em que a segunda câmara está a jusante da saida da conduta, o artigo sendo disposto de tal modo que, em uso, o aerossol que sai da saida da conduta passa através da segunda substância recebida na segunda câmara, e em que a área da seção transversal da conduta aumenta na, ou em direção à saida.
2. Artigo de fornecimento de aerossol de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a conduta compreende uma primeira seção que afunila da saida em direção à entrada.
3. Artigo de fornecimento de aerossol de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a primeira seção afunila desde a saida até um primeiro ponto ao longo da conduta a uma primeira taxa e a conduta compreende uma segunda

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2/7 secção que afunila desde o primeiro ponto em direção à entrada a uma segunda taxa que é menor que a primeira taxa.
4. Artigo de fornecimento de aerossol de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a primeira seção afunila da saida em direção a um primeiro ponto ao longo da conduta em uma primeira taxa e a conduta compreende uma segunda seção que se prolonga no primeiro ponto em direção à entrada e tem uma largura constante.
5. Artigo de fornecimento de aerossol de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a área da seção transversal da conduta na saida é maior do que a área transversal de qualquer outra seção da conduta.
6. Artigo de fornecimento de aerossol de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a primeira câmara é substancialmente anular.
7. Artigo para fornecimento de aerossol de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a segunda câmara está em uma extremidade proximal do artigo de fornecimento de aerossol.
8. Artigo para fornecimento de aerossol de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que compreende um aquecedor associado à primeira câmara para volatilizar um liquido mantido na primeira câmara em uso.
9. Artigo de fornecimento de aerossol de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a

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3/7 primeira câmara possui uma ou mais aberturas para permitir que o liquido saia da primeira câmara.
10. Artigo para fornecimento de aerossol de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que compreende um pavio para a drenagem do liquido retido no recipiente em uso para fora da primeira câmara.
11. Artigo para fornecimento de aerossol de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a primeira câmara e a conduta são moldadas como um componente integral.
12. Artigo para fornecimento de aerossol de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que a segunda câmara contém a segunda substância e a segunda substância é um material sólido.
13. Artigo de fornecimento de aerossol de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o material sólido é ou compreende tabaco.
14. Artigo de fornecimento de aerossol de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que a primeira câmara contém um liquido.
15. Artigo de fornecimento de aerossol de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de que a área de seção transversal da saida da conduta é pelo menos 70% da área da seção transversal da segunda câmara.
16. Combinação de um artigo de fornecimento de aerossol e um dispositivo de fornecimento de aerossol para gerar um meio

Petição 870190078034, de 12/08/2019, pág. 7/13 inalável compreendendo um aerossol, caracterizada pelo fato de que o artigo de fornecimento de aerossol é um artigo de fornecimento de aerossol conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 15, o dispositivo de fornecimento de aerossol possui uma seção de bateria e o artigo de fornecimento de aerossol pode ser conectado ao dispositivo de fornecimento de aerossol.
17. Dispositivo de fornecimento de aerossol para gerar um meio inalável compreendendo um aerossol, caracterizado pelo fato de que compreende:

uma primeira câmara para conter uma primeira substância que seja aquecivel para gerar um aerossol;

uma conduta que se prolonga através da primeira câmara, a conduta possuindo uma entrada através da qual o aerossol gerado a partir da primeira substância pode entrar na conduta e uma saída através da qual o aerossol pode sair da conduta;

uma segunda câmara para receber uma segunda substância, em que a segunda câmara está a jusante da saída da conduta, o dispositivo sendo disposto de modo que, em uso, o aerossol que sai da saída da conduta passa através da segunda substância recebida na segunda câmara, e em que a área da seção transversal da conduta aumenta na ou em direção à saída.
18. Dispositivo de fornecimento de aerossol de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a conduta compreende uma primeira seção que afunila da saída em direção à entrada.

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19. Dispositivo de fornecimento de aerossol de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que a primeira seção afunila da saída para um primeiro ponto ao longo da conduta a uma primeira taxa e a conduta compreende uma segunda seção que afunila do primeiro ponto em direção à entrada a uma segunda taxa que é menor do que a primeira taxa.
20. Dispositivo de fornecimento de aerossol de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que a primeira seção afunila da saída em direção a um primeiro ponto ao longo da conduta a uma primeira taxa e a conduta compreende uma segunda seção que se estende do primeiro ponto em direção à entrada e tem uma largura substancialmente constante.
21. Dispositivo de fornecimento de aerossol de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a área da seção transversal da conduta na saída é maior do que a área da seção transversal de qualquer outra seção da conduta.
22. Dispositivo de fornecimento de aerossol de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 21, caracterizado pelo fato de que a primeira câmara é substancialmente anular.
23. Dispositivo de fornecimento de aerossol de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 22, caracterizado pelo fato de a segunda câmara está em uma extremidade proximal do dispositivo de fornecimento de aerossol.
24. Dispositivo de fornecimento de aerossol de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 23, caracterizado pelo fato de que compreende um aquecedor associado à primeira

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6/Ί câmara para volatilizar um liquido mantido na primeira câmara em uso.
25. Dispositivo de fornecimento de aerossol de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 24, caracterizado pelo fato de que a primeira câmara possui uma ou mais aberturas para permitir que o liquido saia da primeira câmara.
26. Dispositivo de fornecimento de aerossol de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 25, caracterizado pelo fato de que compreende um pavio para drenar o liquido mantido no recipiente em uso a partir da primeira câmara.
27. Dispositivo de fornecimento de aerossol de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 26, caracterizado pelo fato de que a primeira câmara e a conduta são moldadas como um componente integral.
28. Dispositivo de fornecimento de aerossol de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 27, caracterizado pelo fato de que a segunda câmara contém a segunda substância e a segunda substância é um material sólido.
29. Dispositivo de fornecimento de aerossol de acordo com a reivindicação 28, caracterizado pelo fato de que o material sólido é ou compreende tabaco.
30. Dispositivo de fornecimento de aerossol de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 29, caracterizado pelo fato de que a primeira câmara mantém um liquido.
31. Dispositivo de fornecimento de aerossol de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 30, caracterizado pelo